Tumgik
#a maior das verdades
martinbythelakes · 1 year
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falando especificamente para minha audiência português hablante: o que mais me machucou nesse jogo foi o fato de que a gente mal pegou na bola. pep conseguiu anular todas as nossas saídas criativas com uma facilidade enorme. na metade do primeiro tempo, por exemplo, o city estava brincando de jogar bola com o arsenal. enfim, é como falam em algum podcast que eu escutei: jogos se perdem antes do apito inicial e a gente já entrou meio que conformado com tudo.
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thedeacanedous · 2 years
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hansolsticio · 8 days
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✦ — "crescidinha". ᯓ johnny suh.
— namorado ! johnny × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3464. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: mini age gap (entre maiores de idade!), size kink, pp insegura, paranoica e terrível em comunicação, john dom, sexo desprotegido, fingering & "papai". — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: incrível como a maioria das fics que eu escrevo são com a pp desesperada pra dar (me inspiro em vocês
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Ter transado com seu namorado foi a pior coisa que você fez em todo o relacionamento. Sim, sim. A pior de todas. Estava convicta. Era um tipo de arrependimento estranho e que você nunca havia experimentado antes. Pois ele não vinha acompanhado do sentimento de rejeição das memórias, mas sim de obsessão em revivê-las. Obsessão em lembrar do jeito que Johnny te tocou, em como a boca quente te chupou inteirinha e no jeito que ele te deixou toda abertinha quando... Argh! Havia entrado nessa merda de espiral novamente, já estava melada outra vez e mal havia saído do banho.
Queria chorar de frustração. Sentia-se uma maluca pervertida, parecia até mesmo uma adolescente inexperiente e completamente obcecada. Droga, Johnny devia pensar a mesma coisa. O pior é que você sabia muito bem onde estava se enfiando quando resolveu se envolver com um homem mais velho, claro que sabia. Sempre teve consciência das próprias preferências, sabia que gostava de homem, homem de verdade. Os da sua idade sequer entravam no seu radar, arrependia-se de todos os namorinhos que teve antes de John, eram tão imaturos, tão... cacete, sequer tinha mais parâmetros depois de Johnny, ele te estragou para todo mundo. Era o único. Ele. Só ele.
Não foi à toa que quando decidiu que o queria para si, não sossegou até conseguir. Johnny te deixou meio confusa no começo, a personalidade brincalhona e super extrovertida te fez enxergá-lo só como mais um sócio do seu pai. Mas, de repente, a característica começou a contrastar tão bem com a masculinidade que ele carregava. Ele é tão responsável, tão cuidadoso, tão... homem — não sabe como não percebeu isso mais cedo. Talvez por ter sido tratada como criança desde o primeiro momento em que ele bateu os olhos em você. Detestou-o por isso, queria que Johnny te enxergasse com maturidade.
Entretanto, duvidava se conseguiria ser vista assim por muito tempo. Mal havia perdido a virgindade e já não conseguia mais ser normal sobre toda essa situação — tinha um ideal específico que considerava ser o que Johnny buscava numa parceira. Havia ouvido algumas histórias sobre antigas namoradas e elas pareciam tão distantes de você. Temia que Johnny acabasse te vendo como um erro, um passatempo. Queria que ele te visse como mulher, mas agir como uma maluca desesperada por sexo com certeza não ajudaria a manter essa visão.
Seu namorado não estava te ajudando nem por um segundo. No começo, você nem quis fazer alarde com isso de ser virgem, Johnny que insistiu. Mesmo nervosa já tinha noção de que seria gostoso, ele não deixou brecha para dúvidas, sempre te fazia ficar ensopada quando vocês ficavam de amasso no sofá. Mas, inferno, não tinha previsto que seria tão bom assim. Foi patético, não conseguiu parar de gozar e de gemer igual vagabunda — perdeu totalmente o controle. Johnny sequer pareceu se importar, sorrindo amoroso toda vez que limpava as lágrimas perdidas nos cantinhos dos seu olhos.
Desde então, algo mudou em você. Não sabia pensar em outra coisa, mesmo se esforçando muito. Quando conseguia ficar sozinha, se tocava com certa vergonha, porém só acabava se frustrando — não era capaz de replicar o que o homem fez contigo. Além disso, recusava-se a ir atrás, havia imposto um limite muito besta na própria cabeça: daria um tempinho até a próxima vez. Morria de medo de parecer desesperada ou, pior ainda, fazer parecer que você só o queria para aquilo. Mas não foi capaz de ficar presa aos próprios pensamentos por muito tempo:
"Amor! Já se vestiu? Tô só te esperando.", a voz abafada veio da parte de baixo da casa. Você bufou estressada sentindo o incômodo pegajoso no meio das pernas, não daria tempo de se lavar novamente — já havia enrolado demais.
[...]
"Droga.", largou impaciente consigo mesma. A cabeça estava uma bagunça, sempre se esquecia de coisas importantes ultimamente. "Amor, me diz que você tem um processador... não lembrei de perguntar se aqui tinha."
"Hm...", Johnny olhou em volta, encarando o cômodo como se estivesse ali pela primeira vez. "Eu não sei.", soltou um risinho. "Olha em uma dessas portas aí de cima.", indicou com o queixo, a taça de vinho adornando a mão bonita.
Você até tentou, mas elas abriam para cima e claramente haviam sido ajustadas de acordo com a altura do seu namorado. Virou-se com uma expressão entediada, estava claro que ele sabia que você não iria alcançar. John já te olhava segurando o riso, um rostinho de quem havia feito de propósito. Levantou-se sinuoso, o corpo grande dando a volta na bancada e parando bem na sua frente. Te olhava de cima, abrindo uma das portas e pegando o aparelho sem parar de te encarar. Colocou-o em uma das extremidades da pia, aproveitando a posição para te encurralar contra o móvel.
"Como que se diz?", questionou, inclinando-se para roçar o narizinho no seu. Você virou o rosto, queria brincar um pouquinho também. Johnny sequer deixou a provocação durar, a mão grande envolveu seu maxilar te virando de volta para ele. "Fala olhando 'pra mim."
"Obrigada.", murmurou numa marra que já havia sido quebrada antes mesmo que você tivesse a oportunidade de começar.
"Isso.", selou os cantinhos da sua boca, te arrancando um sorrisinho molenga.
"Me pergunto o porquê de você ter uma cozinha tão completa se mal usa ela.", vociferou o pensamento. As mãozinhas delineavam os traços bonitos das tatuagens dele que ornavam tão bem — era mais uma das mil características atraentes do seu namorado.
"Pro meu amor usar quando quiser, ué.", disse como se fosse óbvio.
"Ah, foi pensando em mim?", soltou em tom de deboche, Johnny aparecia com cada uma.
"Uhum.", concordou com a cabeça. "Eu já sabia que você ia ser minha muito antes de te conhecer.", galanteador, sempre era. Sugou seu lábio inferior, selando a carne molhadinha. "Foi tudo planejado.", repetiu o contato, serpenteando a língua áspera nos seus lábios.
E não era novidade que você era fraca, se tornava totalmente maleável nos braços de Johnny — as palavras doces só piorando sua situação. Suspirava molinha, as mãos correndo pelo corpo forte por conta própria. Mal notou e já passava as unhas pelo abdômen marcado, se perdia em todas as texturas e na diferença que havia de um gominho pro outro. A cabeça escolhia os pensamentos por conta própria, pensava no quão gostoso seria lamber ou até mesmo esfregar a su- Porra, assim não dá.
Afastou as mãos de solavanco, apoiando-as na pia atrás de você — foi o único lugar "não arriscado" que conseguiu pensar. Johnny se distanciou um pouquinho, franzindo a testa num sorriso confuso, como quem não entendeu o afastamento repentino.
"Uhm... eu preciso processar os cogumelos, amor.", justificou, tentando mover-se.
"Agora não...", o aperto na sua cintura ficou mais firme.
"É que precisa ir 'pra geladeira por pelo menos uns trinta minutos."
"Depois de assado?!", o nariz franzidinho era uma gracinha.
"Selado, amor.", corrigiu. "Só depois que coloca 'pra assar.", a explicação não pareceu ter significado nada, mas só concordou, finalmente te soltando.
Montou a peça sob o olhar intenso do homem que te encarava sem dar uma palavra sequer, levando a taça cintilante até os lábios vez ou outra. Você achava que nunca iria se acostumar com a energia que ele exalava, as perninhas se apertavam dentro da saia tentando dar carinho ao íntimo sensível. Poxa, não é porque vocês fizeram isso uma vez que precisavam fazer todas as vezes agora... você tinha que tirar isso da cabeça. Sabia que Johnny era caseiro, queria muito curtir uma noite tranquila com ele, sem agitação — igual casais maduros fazem.
"Como foi seu dia, meu bem?", foi interrompida dos próprios devaneios.
"Chato. Fui 'pra faculdade à toa, porque a professora esqueceu de avisar que faltaria. O resto foi bobagem. E o seu?", a bobagem foi ter passado o dia inteiro pensando no seu namorado, mas ele não precisava saber disso. Virou-se para separar os ingredientes para da massa folheada.
"Bem cheio. Tive algumas reuniões e resolvi um monte de papelada.", era a resposta que ele geralmente dava na maior parte dos casos, o contraste entre as rotinas de vocês era sempre bem explícito. "Provavelmente vou ter que viajar a trabalho na próxima semana.", disse com cautela, já esperando uma reação que logo veio. Você se virou abrupta, o biquinho já enfeitando a boca bonita. "São só três dias, amor. Prometo que volto rapidinho.", abriu os braços fortes, te chamando em silêncio.
"Eu quero ir junto...", você ignorou o chamado, assim como também fingiu não ver o rostinho confuso dele.
"Não quer, não.", soltou num riso contido. "Seu pai vai também. Vamos ficar no mesmo hotel."
"E daí?"
"E daí?!", repetiu incrédulo. "E daí que ele não vai gostar da ideia de ter a filhinha dele enfiada num quarto comigo."
"Eu fico enfiada na sua casa quase toda noite.", o biquinho dengoso não cessava de jeito algum — Johnny precisava se segurar muito para não te agarrar. Já você não via sentido algum naquilo e não queria ficar longe do seu John.
"É bem diferente."
"Diferente como?", viu-o hesitar por alguns segundos. O rosto masculino formando uma expressão meio sapeca.
"Os quartos vão ser próximos, amor. E agora que eu sei que você é escandalosa, eu- ai!", a reação veio de imediato, jogou o pano de prato mais próximo no rosto do homem, vendo-o desviar milagrosamente. "Eu prefiro não arriscar.", completou.
E então você era escandalosa também? Excelente. Ajudava muito na sua situação. Bastante mesmo. Ao passo que tudo ia se tornaria celibatária. Queria se enterrar de tanta vergonha. Precisou de um malabarismo enorme para fingir que não ficou mexida com o comentário.
Virou-se de costas novamente, escondendo o rostinho constrangido. Johnny provavelmente nem deveria ter feito de propósito, gostava de brincar contigo sobre tudo e qualquer coisa. Mas que inferno! Você tinha mesmo que ser tão paranoica? A cabecinha já girava com mil pensamentos. Sim. É fato: ele com certeza te achava uma desesperada.
"_____, vem aqui.", o timbre imperativo te deixou em alerta.
"Espera só um pouquinho.", ainda não queria se virar, brincando com a massa por mais tempo do que era necessário.
"Eu 'tô pedindo com educação, _____. Vem aqui.", o uso contínuo do seu nome estava fazendo seu corpo inteiro tremer. Sentia-se uma criança prestes a levar bronca. Moveu-se contra a própria vontade, dando a volta no balcão só para ser colocada de pé entre as pernas do homem. Não sabia como Johnny te olhava — se recusava a encarar o rosto dele. "Você 'tá hesitando, amor...", observou, era menos autoritário agora.
"Hesitando?", você questionou, brincando com os pingentes que adoravam seu pulso.
"Tá toda esquisitinha pro meu lado hoje. Aconteceu alguma coisa?", e você definitivamente não queria ter aquela conversa. Tentou sair do cerco no qual ele te prendia, só para ser impedida pela mão nas suas coxas. "Sem sair de perto. Fala comigo assim.", você quis bufar impaciente, mas impediu a si própria. "Foi algo que eu fiz ou falei?", bom, tecnicamente era. Mas não era exatamente, por isso negou num aceno de cabeça. "Então o que foi?", mais silêncio. "Diz 'pra mim, vai... Não gosto de ter que ficar te bajulando 'pra falar, amor, você sabe disso também.", John era muito paciente, mas você se questionava até onde toda aquela paciência ia. "É por causa de semana passada?", bingo.
"É...", você finalmente abriu a boca.
"Você não queria, meu amor? Ou eu te machuquei?", soava preocupado, quase arrependido. Estava entendendo tudo errado. "Me perdoa, princesa. A gente não precisa fazer outra vez."
"Não é isso. Eu queria, John. Foi bom, muito bom...", corrigiu de imediato, a mera menção de não transar mais com ele te deixou em alerta.
"Então qual o problema?"
"É que...", pausou, não sabia prosseguir. "Que inferno!", foi inevitável praguejar. "Eu quero. Ainda quero, sabe? Quero o tempo todo. E isso é humilhante."
"Por que é humilhante, amor?,", ele parecia genuinamente confuso.
"Porque a gente não precisa fazer isso toda hora, John! Eu 'tô agindo igual uma adolescente na puberdade e isso é ridículo. Parece que eu não sei me controlar, parece...", as palavras saíam umas por cima das outras, mas ele se esforçava ao máximo para te entender. "Parece que eu não sou uma mulher de verdade."
"Isso não te faz 'menos mulher', meu amor.", ele refutou imediatamente, o jeitinho calmo e comedido contrastava com a sua afobação anterior. "Você é mulher 'pra caralho...", levantou-se sorrateiro, te colocando sentada em cima da ilha atrás de você. "A minha mulher.", enfatizou. As mãos grandes fingindo arrumar seu cabelo. Perto, perto demais. "E se minha mulher gosta de dar a bucetinha 'pra mim... não tem nada errado nisso, tem?", o tom lascivo por trás de cada uma das palavras fez seu corpo inteiro esquentar. Discordou com a cabeça, completamente estúpida. Não. Não havia nada de errado. "Usa a voz. Você já é crescidinha, lembra? Me responde direito."
"Não tem nada de errado, John.", acanhada, desviou o olhar. Se sentia minúscula em todos os aspectos perto de John, ele sempre te intimidava quando agia assim — te enchia de tesão também.
"Olha 'pra mim quando eu falar com você, amor. É falta de respeito.", alertou e a princesinha obediente dele não poderia desapontar. Olhou-o tímida, o rosto queimando tanto quanto o corpinho que espasmava em luxúria. Cacete, você o queria tanto...
"O que 'cê vai fazer?", questionou ao que assistiu ele se livrar da própria camisa, jogando-a em qualquer canto. Estava óbvio, mas se sentia pulsar ao agir como um brinquedinho estúpido para John.
"Tô dando o que você quer, amor.", pontuou, desafivelando o cinto. "Mostra os peitinhos 'pra mim.", você obedeceu meio acanhada, enrolando o tecido da camiseta acima dos seios — era uma peça apertadinha, sequer viu a necessidade de usar sutiã. "São tão lindos, meu amor.", era doce, você queimou da cabeça aos pés. A temperatura elevada sofrendo um choque ao que a boca geladinha mamou cada um dos seus biquinhos. As mãos grandes apertavam seu corpo todo, beliscavam suas coxas, massageavam tudo que vinha pela frente — John te clamava como dele, tinha posse, poderia arruinar o corpinho pequeno o quanto quisesse. "Você é toda linda."
Alcançou sua calcinha sem cerimônia alguma, arfando uma risadinha baixa ao sentir o quão encharcado o tecido estava. Você é tão fácil 'pra ele, se molha tanto, é perfeita. O carinho no clitóris dolorido fez seu corpo retesar, pulsava carentinho, enviando choques pelo seu corpo a cada toque. Era difícil não se sentir sobrecarregada, tanto que puxou seu John para um beijinho gostoso, esperando que isso pudesse te trazer de volta para o chão. Suspirava a cada apertãozinho que sentia no seu pontinho, mamando a língua grossa para conseguir descontar.
Arrepiou ao que o tecido foi colocado de ladinho, o ar gelado da cozinha maltratando sua pele. Dois dedos abriram passagem, se espaçando, esticando o buraquinho. John sorria, parecia se deleitar com os estalinhos barulhentos. Ele lambia seus lábios de um jeito obsceno, você sentia a saliva quase escorrendo pelo cantinho da boca. Forçou-se mais contra os dedos grandes e o homem entendeu como um sinal para enfiar mais um.
A entradinha doía, apertava, se molhava inteira... inferno, praticamente chorava por Johnny. Queria tanto, tanto. Os arrepios faziam o corpinho sensível se contrair dentro do abraço dele. Era inacreditável ainda se sentir tão necessitada com três dedos socados na sua buceta, mas não dava para evitar. Esse não era o jeito certo, não era. Queria seu Johnny, seu amor, seu... seu papai... queria de verdade. Inteirinho dentro de você, te usando e te fazendo chorar igual ele fez antes.
"Papai?", murmurou, não sabe porque o fez, mas foi inevitável chamá-lo assim. O apelidinho sujo pareceu não incomodar, pelo contrário, ouviu o homem soltar uma risadinha gostosa contra o seu pescoço.
"Sou seu papai, é?", questionou com certa zombaria. "Você não se decide, amor. Se já quer ser grandinha desse jeito, não precisa mais de papai...", explicou e sua garganta coçou para contestar. "Ou será que precisa?"
"Preciso. Preciso do papai.", resmungou. Estava tão dengosinha, se agarrava às costas fortes como se estivesse prestes a cair a qualquer momento. "Coloca dentro, amor.", manhou, a cinturinha se forçava contra a mão dele — como se o pau fosse magicamente aparecer ali.
"Acha que consegue agora, princesa? Ou quer minha boquinha antes?"
"Quero você... eu consigo.", acenou a rapidinho. O rostinho era tão bonito, John até se sentia mal... como poderia estar sujando a princesinha linda dele desse jeito? Você é tão doce, merece todo o amorzinho do mundo, mas ele só conseguia pensar em esvaziar tudinho dentro de você. Os dedos saíram devagarinho, dando lugar ao falo pesado. John era grande em todos os sentidos da palavra. A glande avermelhada se babava inteira, deixando as veias ainda mais evidentes — não era difícil perceber que ele tinha muita coisa para te dar.
"Tudo, John."
"Tudo? Tem certeza?", soltou um risinho, entretido com a sua coragem. "Que gulosa, meu amor. Só fodi uma vez e já acha que aguenta tudinho...", a pontinha do polegar esticou o buraquinho miúdo, você claramente pedia por muito mais do que era capaz de aguentar. "Só que sem chorar dessa vez, me ouviu?", alertou, te assistindo concordar sem a mínima certeza do que estava aceitando. Até abriu mais as perninhas, era a menina corajosa de John — feitinha para aguentar ele todo, afinal aquilo tudo era seu.
Ele mal entrou e seus olhinhos já se apertaram em resposta. A bucetinha espasmava sensível, tentando expulsá-lo dali. Te deixaria aberta de novo, toda ardidinha igual da primeira vez. Mas você iria aguentar, precisava aguentar. Era a menininha crescidinha de John. Mulher. A mulher dele. Que aguentava tudinho sem chorar. O buraquinho de foda dele. Sim. 'Pra Johnny usar quando quiser... Droga, quando que havia começado a pensar dessa maneira? Ele realmente só precisou de uma foda 'pra te corromper? Patético.
"Amor?", já se perdia nas estocadas lentinhas quando a voz doce invadiu sua audição. "Você 'tá chorando.", foi quando tomou consciência das gotinhas tímidas que vazavam dos seu olhos. "Eu vou tirar um pouquinho, tá bom?"
"Não, não, não... fica, amor. Eu aguento.", soou desesperadinha — e era, se fosse por Johnny talvez fosse mesmo.
"Vai te machucar.", insistia em te tratar igual boneca. Mas, poxa, ele mesmo falou que você tinha que agir como uma mulher crescidinha... não poderia decepcioná-lo.
"Não machuca, prometo!", porra, machucava, claro que machucava. Mas era tão, tão gostoso — você não conseguia rejeitar a dorzinha. "Por favor..."
"Relaxa 'pra mim, então. Tá bom?", suspirou exasperado, movendo a cintura com receio. Selou sua testa, como quem tentava te acalmar. As sobrancelhas franzidas davam um ar de concentração tão sexy ao homem. O corpo grande por si só era uma imposição, não havia nada que você pudesse fazer: era todinha de Johnny, só dele.
O prazer te deixava tontinha, mais dengosa, mais carente. Porra, não tinha como não ficar obcecada por isso. Agarrou-se ao homem outra vez, o corpinho mole balançando a cada estocada. Enfiou o rosto pescoço cheirosinho, John tinha um cheiro forte, difícil de descrever. Tudo nele te fazia sedenta, tanto que chupou a pele quente, o gostinho salgado do suor pintando o seu paladar. Se molhou mais ainda, gemeu, se apertou... Johnny parecia uma droga, estava tomando todos os seus sentidos.
O ventre se apertou. Choramingou o nome dele mais vezes do que era capaz de raciocinar, sem nunca pedir por algo de fato. A cintura ganhou vida própria. Queria mais, mais forte, bem fundo, tudo bem se machucasse um pouquinho — você aguentava, aguentava qualquer coisa para tê-lo desse jeitinho. Não se sentia mais uma pervertida e mesmo que fosse, Johnny disse que estava tudo bem, não disse? Você é a mulher dele, pode pedir tudo, quantas vezes quiser.
"Eu quero mais rápido, Johnny...", arfou baixinho, mas sabia que dava para escutar.
"Finalmente aprendeu a pedir, amorzinho?", o tom era áspero, a garganta provavelmente arranhava pelos grunhidos que soavam ao pé do seu ouvido. Você produziu um som esganiçado, repreendendo a provocação.
"Shhhhh. Tem que aprender a fazer com calma primeiro."
"Nãoooo..."
"Vai mesmo estressar o papai agora? Sem birra, amor.", os chorinhos e comentários insolentes ficaram presos na sua garganta ao ouvi-lo usar o apelido. "Olha 'pra mim.", não era um pedido, tanto que te puxou pelo cabelo para conseguir o que queria. Ele estava uma delícia, os rosto vermelho e suadinho se apertava — tão afetado pelo prazer quanto você, ainda que fosse muito mais controlado. "É 'pra gozar assim. Devagarinho, sem fazer escândalo, porra.", cuspiu as palavras e você concordou, a bucetinha molhando ao ver o rostinho meio estressado. "Aprende a gozar quietinha que eu te levo 'pra viagem junto comigo."
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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gimmenctar · 10 days
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delicious
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chenle x leitora; situationship!au; smut
tags. foreplay, fingering, sexo desprotegido, reverse cowgirl, de quatro, pull out, cumplay. ✧. ┊    wc: 2.4k ┊   MNDI
a chuva torrencial acabou com seu planejamento. inicialmente, foi ao centro pra bater perna e comprar quinquilharias, na maior vibe I’m just a girl. o universo tinha outros planos.
começou como um chuvisco, parou, você andou mais, e então, sem nenhuma pena dos trabalhadores, São Pedro enviou nuvens carregadas que espantaram o movimento das ruas.
pra piorar, os ônibus e trens estão com intervalo super irregulares. o uber está com preço dinâmico e nenhum motorista te aceita. você até tenta se abrigar em alguma loja, mas pelo horário, já estão fechando.
por um momento você se desespera. como vai chegar em casa? e se não der? não consegue pensar em nada, o coração acelera, está com medo. olhando aos céus, pede ajuda ao mesmo São Pedro.
"me dá uma saída, por favor."
e ele deu mesmo.
enquanto mirava seus arredores com mais atenção, reconheceu a rua em que estava e algo como esperança lavou seu corpo. já está na chuva, o que é se molhar?
há uns meses conheceu um boyzinho no tinder. fofo, educado, respeitoso. foram em alguns dates, num deles chegou a ir até a casa dele. foi assim que conheceu essa rua. no dia, nada de mais aconteceu.
chenle, o bofe, é realmente diferente da maioria. ele não pressiona porque, além de ser um homem decente, também gosta da tensão, da conquista. por mais que seja só um lance casual por enquanto, zhong está na sua, e você também curte estar por perto dele.
você hesita em mandar uma mensagem pedindo abrigo. será que ele te acharia folgada? são tantas questões. ele também pode nem ter chego do trabalho. no entanto, colocando na balança, é melhor arriscar do que continuar embaixo de chuva forte e ficar muito doente. as roupas já estão muito pesadas, os cabelos estão grudando na pele. não pode pôr mais da sua saúde em jogo por vergonha.
na mesma hora que você está digitando, zhong chenle envia mensagens.
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o porteiro te mira com dó nos olhos, também está um pouco assustado com o seu estado. sua roupa está encharcada, seu cabelo não para de pingar.
"vem no de serviço, dona, o outro escorrega."
ele abre a porta pra você e te apressa pra entrar. quanto antes chegar ao apartamento, melhor.
"boa noite, desculpa dar trabalho pro senhor." diz de dentro do cubículo.
"nada, que isso. cuidado pra não ficar doente."
o senhor fecha a porta, não antes de apertar o botão do andar correto. você ainda não acredita que realmente teve de pedir ajuda ao seu rolo, mas que bom que ele aceitou.
chenle te vê sair do elevador e seu semblante é preocupado, ele segura uma toalha nas mãos e te cumprimenta com um abraço, envolvendo-a na toalha e aquecendo seu corpo trêmulo de frio.
"o que aconteceu? não conseguiu transporte?" o cenho franzido o deixa muito fofo. você afirma com a cabeça, e ele te leva até a sala de estar. "tem outra toalha e umas roupas no banheiro, toma um banho quente e depois me dá essa roupa molhada."
"não queria te dar trabalho, me desculpa."
ele te olha sério. rapidamente anda em sua direção e, pra sua surpresa, segura sua nuca e deixa um beijo nos seus lábios. o gostinho de café te faz sentir em casa, o ritmo lento te faz esquecer um pouco do caos que viveu até agora.
"não quero que você fique gripada, vai lá logo."
pode até ser que ele esteja fazendo isso só pra ganhar pontos, mas de verdade, não parece. chenle é bom com quem se importa e não espera nada em troca.
o banho é absurdamente relaxante. a temperatura da água alivia sua tensão e você agradece mentalmente ao universo por ter te levado até ali. até mesmo um shampoo feminino tinha por ali. e, por mais que tenha levantado uma pulga na orelha, resolveu não alimentar a pontinha da boca do estômago.
ao sair do banheiro, viu chenle esparramado no sofá. ele joga o celular sobre o estofado e sorri.
"como estou?" você devolve o sorriso, dando uma voltinha pra se gabar do que está vestindo: blusa e shorts masculinos. o cheiro do amaciante exala, mas também o cheiro particular dele. é muito aconchegante.
"já te vi mais arrumada, mas nunca mais linda." rebate, sem nem tentar ser galanteador. "ainda mais com a toalha na cabeça."
vocês riem, e ele não te dá tempo de protestar antes de pegar o celular de novo e tirar uma foto.
"não é justo, apaga isso." até tenta fazer um charminho, porém sabe que não cola. ele balança a cabeça negativamente. "onde eu posso colocar isso?" refere-se à muda de roupa molhada e às toalhas.
"me dá, deixa que eu resolvo."
"nada disso, lele. você já tá fazendo muito por mim."
ele estala a língua nos lábios e revira os olhos. tomando tudo da sua mão, chenle deposita um selinho nos seus lábios e outro na bochecha. sem dizer nada, dá meia volta e vai até a área pra estender as toalhas e pôr suas roupas na máquina.
um fato muito atraente sobre ele é exatamente isso. além dos atos de serviço, ele se vira sozinho há muito tempo. independência é muito, muito atraente.
quando ele volta pra sala, você está desembaraçando o cabelo. zhong se senta ao seu lado, assistindo sua ação com carinho.
"o shampoo é bom?" corta o silêncio. "não sabia qual você usava, aí achei que esse ia dar conta."
o quê?
deu pra perceber que você travou com a nova informação.
"é que eu..." o rosto dele queima de vergonha. "quando você viesse aqui outra vez, talvez dormisse aqui, ou... enfim. achei que fosse ser útil."
"zhong chenle." você pronuncia o nome dele exatamente como ele havia dito que a mãe fazia quando era mais novo e aprontava.
"sim, senhora." ele se esconde atrás de uma das almofadas.
"até nisso tô te dando trabalho. aff." suspira, fazendo um pequeno drama. "daqui a pouco só falta pentear meu cabelo." você diz, pegando outra mecha para tirar os nós.
"você quer? eu posso."
"chenle, claro que não. não precisa, eu tava brincando."
"mas agora eu quero." ele se ajeita, sentando mais perto do encosto. abre as pernas e bate com uma das mãos no espaço entre elas. "vem cá."
"não pre-"
"vem logo."
não dá pra negar um chameguinho assim. você se aconchega entre suas coxas e entrega o pente em suas mãos.
ao te observar, ele havia notado que começava das pontas e depois penteava a raiz. então, te copia bem delicadamente.
você a-ma quando mexem no seu cabelo, é difícil não gostar. a cosquinha gostosa te faz relaxar num passe de mágica, e chenle começa a perceber. principalmente quando penteia o couro cabeludo, suspiros baixinhos deixam sua boca.
ao terminar de desembaraçar seus fios, ele resolve continuar o cafuné. os dedos habilidosos apertam seu trapézio, e começam a traçar um caminho de massagem pela nuca e voltam para as raízes do seu cabelo.
"hm, isso é tão bom." você aprova e aproveita cada segundo. "tô molinha."
"tô vendo." ele dá uma risadinha. "encosta aqui."
chenle te guia a descansar as costas sob o próprio torso, aproveitando pra estender a massagem. o cheiro do sabonete dele na sua pele fica mais evidente, se misturando com a essência cítrica do tal shampoo. ele deixa um cheirinho no seu pescoço, gostando do arrepio que causa em ti.
você repousa as mãos nas coxas dele a fim de devolver um pouco do carinho, alisa a pele macia desde o joelho até quase o topo da perna e arranha um pouco onde consegue.
inebriado por sua pele fresca, zhong não resiste depositar alguns beijinhos quase inocentes desde seu ombro até o topo da nuca. sem querer, você o aperta levemente quando ele beija o caminho de volta. de repente não é mais só uma demonstração de afeto.
outra vez mais ele beija seu ombro, mas se demora, arrasta os lábios pela área até deixar outro beijo mais pra cima. o hálito quente te dá expectativas por mais. até que, por fim, retorna ao pescoço. ali, ele faz questão de adicionar mordidas e lambidas.
"chenle..." o nome alheio sai sussurrado na sua voz.
"sim?"
"me beija."
seu pedido é uma ordem. o homem leva uma das mãos até os cabelos da sua nuca e puxa firmemente para o lado, alinhando seus rostos. aproveitando o gemido que entreabriu sua boca, ele captura seus lábios com volúpia. beijam-se como se o tempo não importasse, é lento, sensual, encaixa tão bem que queima.
seus dedos voam para o pescoço dele, afagando onde podem, trazendo-o mais pra perto. os dele, entretanto, se espalham pelo seu corpo inteiro com toques leves como pena. 
chenle acaricia suas coxas com fervor, subindo até o abdômen, passando por baixo da blusa. sobe devagar até alcançar um de seus seios e recebe uma arfada dengosa entre o beijo. de repente, você se recorda do fato de estar sem calcinha, sentindo a intimidade incômoda com tanto prazer. o sangue correndo mais rápido pelos seus nervinhos te faz sentir certa umidade, que cresce à medida que ele te provoca com a boca e com as mãos.
o volume na bermuda do homem roça na sua lombar conforme ele usa a outra mão pra te pressionar contra si. chenle tem o tamanho perfeito, você pensa. seria delicioso sentar no pau dele.
ele separa seus lábios após o beijo molhadinho e bagunçado, está sem ar, mas não encerra as carícias pelo seu corpo.
"posso te dar mais do que isso, você sabe..." diz, levando os dedos até a parte interna da sua coxa, indo cada vez mais perto de onde precisa mais dele. "abre as pernas, linda."
o short largo permite que chenle alcance sua boceta com facilidade. o indicador e dedo do meio sentem seu centro encharcado. "porra, toda molhadinha. tira esse short, gostosa."
você logo obedece. levanta-se brevemente e exibe a bunda carnuda pro homem, empina bem até a peça cair no chão. "era isso que queria, amor?"
ele te puxa de volta com urgência, te encaixando bem onde estava antes. se é possível, ele está ainda mais duro depois que se expôs pra ele.
"eu sei que você tá doida pra me dar, mas eu vou ter que te alargar primeiro, linda. essa boceta é muito apertada."
os círculos que ele massageia nos seus lábios te faz ver estrelas. e as palavras sujas murmuradas ao seu ouvido, que merda, chenle faz muito gostoso.
cumprindo o que prometeu, ele insere dois dedos de primeira. o vai e vem é uma delícia, aproveita pra conhecer onde estão seus pontos mais sensíveis. a palma de sua mão bate bem no clitóris toda vez que os dedos entram, e você não consegue guardar os gemidos.
"porra, você tá muito gostosa assim. geme pra mim, vai."
ele aumenta tudo ao mesmo tempo, o ritmo, a força e adiciona o terceiro dedo. é muito pra você, mas tão, tão, tão bom. seu quadril rebola devagarinho, roçando a bunda no pau duro feito pedra atrás de si.
"não para, lele. hmm, tão- gostoso, puta merda."
você se segura, quer muito durar mais, porém está muito perto. zhong achou exatamente o que procurava, e ainda ajudou seu botãozinho com a outra mão. os dedos escorregando na sua lubrificação emitem sons profanos, e a sensação é incomparável.
"relaxa, linda. pode gozar, goza na minha mão." ele beija seu pescoço, a voz rouca pelo próprio prazer te desmonta.
sem ser capaz de controlar mais, você chega ao orgasmo. as paredes do seu canal contraem com força em volta dos dedos de chenle, te deixando completamente vulnerável no colo dele.
ele leva os dedos à sua boca, e você chupa com afinco. puta merda, ele sussurra. também aproveita um pouco dos seus sucos, sugando os próprios dedos. prometeu a si mesmo que mataria a sede depois.
"consegue mais um?" ele pergunta, deixando selares no seu trapézio de novo.
"preciso sentir você dentro de mim, lele."
ele xinga baixinho, e você o ajuda a remover a bermuda. "vai ficar viciada em sentar." atiça ao perceber seu olhar fixado no pau dele.
a vontade de colocar na boca é muita, mas quer mais que ele te coma. você vira de costas de novo, porque notou várias vezes que chenle tem um fraco pela sua bunda. sem cerimônia nenhuma, doida pra satisfazê-lo, afunda a boceta na extensão toda.
"grande, le- hm, tá bem fundo." você rebola como sabe. frente e trás, círculo, infinito, todos os jeitos. zhong fica enfeitiçado, apertando a carne com força.
"porra, que bunda é essa."
"lele, quero mais."
você sabe como mexer com a cabeça dele. óbvio que ele vai te dar tudo o que você quiser.
ele se levanta, o pau todo lambuzado dos teus sucos, assim também o meio das tuas pernas e o sofá. você tá fazendo uma bagunça e ele não poderia estar gostando mais.
"de quatro."
obediente, você se apoia nos joelhos e no encosto do sofá. sem perder tempo, chenle enfia de novo. mais forte, mais fundo, mais rápido. uma das mãos dele apoia na sua escápula, afundando seu corpo contra o estofado. você mal consegue respirar, mas o êxtase fala mais alto.
tudo que se ouve são os grunhidos deliciosos dele, as intimidades se tocando. o tesão consome zhong, ele perde controle das investidas e te maceta bagunçado. o ápice está perto, então você o ajuda contraindo o canal e rebolando em seu encontro.
"caralho, eu quero te foder pra sempre." confessa no calor do momento, apertando e estapeando sua pele.
por fim, chenle goza e jorra bem onde estava com a marca de suas mãos, te bagunçando inteira. ele traz seu torso para colar no dele, deixando mordidinhas e beijinhos pelo seu corpo até que as respirações se normalizem.
"foi bom?"
seu cabelo bagunçado e o sorriso satisfeito falam por si só, mas ainda assim você afirma. "e pra você?"
"já pode a terceira?"
ele ri junto contigo. por mais que realmente quisesse te comer a noite toda, te daria um tempo pra respirar. o que não significa que, no banho pra limpar a bagunça que fizeram, ele não tenha te ajudado a chegar lá mais vezes. atos de serviço é a melhor linguagem do amor.
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dollechan · 7 months
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❝ We're kissing in the bathroom girl, and, uh I hope nobody catch us But I kinda hope they catch us, anyway. ❞
𖥔 ₊ ֗ actress!reader x actor!enzo, enemies to lovers, pequeno age gap [leitora tem entre 23-25 anos], smut, public e mirror sex, sexo sem proteção [ não pode 🙅🏻‍♀️], pet names, spanking, hair pulling, um pouquinho de espanhol, a reader tem descendência brasileira [ tipo a neta da atriz brasileira Maria Gladys mas sem ser nepobaby ], reader não é nada modesta, uma pequena referência a daddy issues
𝓪/𝓷: primeira vez que eu tô escrevendo com alguém fora do kpop, espero que gostem meus amores 🤭😘 revisado mas pode conter erros
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Era para ser mais uma premiere, sua segunda premiere na verdade.
Falavam que era a nova revelação de Hollywood, depois de atuar em alguns filmes independentes e finalmente estrelar em uma grande produção todos queriam você e sua atuação impecável. Você definia seu próprio trabalho como impecável.
Quando chega ao tapete vermelho, na frente do teatro que assistiriam ao seu mais novo trabalho, as câmeras não demoram a apontar para a sua presença. Na internet as pessoas comentavam, sobre seu vestido Valentino vintage, sobre sua aura, seus momentos em que falava em português e também sobre o seu parceiro nesse novo filme. Novo queridinho das garotas com problemas com o pai, você particularmente não via nada demais em Enzo e ele também não ia tanto com sua cara.
As gravações do filme não foram desconfortáveis, não é que tinham pouca química, mas tinha algo no homem que a incomodava, talvez fosse o perfume amadeirado que odiava, o cabelo espesso e escuro que o davam um certo charme ou até mesmo o jeito que sorria sapeca. Na verdade nada aquilo a incomodava, até gostava desses detalhes. E isso te fez perceber que toda a química que todos juravam ter visto entre vocês dois foi totalmente sua culpa, talvez assim como sua personagem nerd estereotipada que odiava o popular da faculdade, seu coração amoleceu mais.
Não estava apaixonada, definitivamente não, mas sentia uma certa atração, um certo desejo toda vez que via ele.
Enzo por sua vez te desprezava, sabia da atração que você sentia por ele e a desprezava muito por isso. Era uma garota mais nova, uma novata boba e arrogante mas com talento. Mas ele também não podia negar, sentia muita atração por você. Pelo seu jeitinho despreocupado, não se importando com nada ao seu redor, como você se achava a maior. Era extremamente atraente para ele.
Enzo chega ao tapete vermelho, os fotógrafos gritam para poder fazer uma foto de vocês dois juntos. Ele se aproxima o suficiente para fazerem as fotos que tanto pediram. "Mais perto Enzo! Está fugindo dela?" um dos fotógrafos grita e todos ao redor soltam uma risada. O uruguaio solta um suspiro e abraça sua cintura, ele sorri para as câmeras e você faz o mesmo. O atores coadjuvantes se arrumam ao lado dos dois para a foto conjunta do elenco e ele aproveita a bagunça ao redor para sussurrar algo no seu ouvido; "Me encontre no corredor do banheiro antes do filme começar, quero conversar com você nena." Os fotógrafos não perdem a chances, os cliques e flashes pioram três vezes mais com essa interação.
Você sorri, mas no fundo está um pouco nervosa com esse homem ao seu lado.
Quando as fotos no tapete vermelho acabam você praticamente corre para dentro do teatro, curiosa para saber o que ele queria fala tanto com você. Não vai de primeira até o corredor, para um pouco antes dele para respirar e controlar o nervosismo mas Enzo já estava lá, ele conseguiu te ver do ponto onde estava. Os olhos castanhos dele escurecem, te hipnotiza, te chamam para perto.
– Você veio, realmente estava torcendo para que você viesse. – E porque eu não viria?
Ele encosta as costas na parede e coloca o indicador no queixo, como se estivesse pensando. – Talvez porque eu te deixo nervosa.
Você ri, "isso é um ridículo!". Quer negar até a morte, mas se até ele já percebeu imagine as outras pessoas, o público. Prefere se manter calada.
– ¿Que pasó bebé? Te chamei aqui para algumas dicas de português mas parece que te deixei sem palavras, certo? – Ele se aproxima de você, perigosamente perto demais de você, com o deboche presente em tudo que fala. Quer cometer uma loucura, gritar com ele, beijar-lo ou algo do tipo, você só não aguenta reprimir mais aquele desejo. – Tengo muchas palabras en mi vocabulario, vagabundo 'sin vergonha. – Abrasileira ao máximo o xingamento no final da frase, sabe que ele não vai entender o que disse e prefere não falar mais nada então vira de costas para ele e sai.
Ou não.
Ele segura o seu pulso antes que consiga avançar pelo corredor, te trás para perto dele novamente. Uma mão na sua cintura, a outra no seu rosto. Sorri da forma mais cafajeste possível e te beija, mas não é qualquer beijo, não, é "o beijo". Aquele de cinema, tirando o fato de não ser falso e muito menos romântico, mas era tão gostoso que ignorava a sensação de não existir uma "paixão" ali. Ele te leva até o banheiro feminino, não perde tempo, olha para você buscando aprovação para o próximo ato. Enzo te vira de costas para ele, faz você encarar o próprio reflexo no espelho daquele lugar, "Você gosta disso não é? Garotinha suja", passeia com as mãos pelo seu corpo e sobe o seu vestido até a sua cintura. Você só consegue sorrir, como se estivesse chapada, mas realmente não passa mais nada pela sua cabeça. Está boba, bêbada de tesão e só quer um pau para poder se aliviar.
– Enzo, por favor, por favor! – Ele sabe que o seu apelo é para poder enterrar o pau nela, mas ignora, fingi que não ouviu sua voz fininha implorando por um pouco de pica. Ele segura a sua bunda com força, observa a pele morena ficar vermelha com o aperto. Então um tapa é transferido em uma das bandas.
– Você sabe que não me dou bem com vadias como você. Mas só eu sei o quanto você me provocou. Mesmo que você não fizesse nada, era uma provocação para mim.
Mais um tapa. A esse ponto você se debruça mais sobre a pia, empinando a bundinha para receber os tapas direito. – Você é tão suja nena. A mão grande do uruguaio brinca com sua entrada por cima do tecido rendado da calcinha, "você é quente, até demais".
Você ouve o o barulho do cinto sendo desfeito, consegue ver pelo espelho como ele pega o pau que parece tão pesado e bombeia. Sente as mãos dele novamente passeando pelo seu corpo, parando na barra da tua calcinha e descendo ela devagarinho, sensual. Ele provoca sua entrada, pincela um pouco do pré-gozo, misturando sua excitação com a dele. Só faz colocar a cabecinha gorda para dentro, sua boca já abre em um 'O' perfeito, "tsk, está agindo como uma virgenzinha, nena.", ele brinca. Você não demora para levar tudo, até o talo. Então ele começa a estocar, devagar e fundo, nesse ritmo torturante; você pede por mais, ele ri e diz que vai te dar mais. Vai aumentando a velocidade, os dedos brincam com o seu pontinho sensível. Desiste de todas as tentativas de fechar os olhinhos, "Quiero que veas lo sucia que estás, puta." ele te degrada. Enzo só aumenta a velocidade das estocadas, sabem que o filme já está passando então não se preocupam se alguém vai ouvir os barulhos molhados ecoando do banheiro feminino, mas no fundo você até queria que alguém aparecesse ali e vissem vocês dois naquela situação. Não demora muito, você começa a tremer, se debruça mais ainda naquela pia buscando o próprio ápice, fecha os olhos novamente mas logo é impedida. Enzo puxa o seu cabelo, te fazendo encostar no peitoral dele. – Já esqueceu o que eu te disse nena? Fique de olhos abertos, putinha. Você já começa a se contorcer, o melhor ápice da sua vida chega e ele descarrega tudo em você também. – No no no, déjalo como está. – Ele se refere ao líquido escorrendo pela sua perna, ainda bem que o vestido longo vai esconder essa bagunça.
Você escuta alguém chamando o seu nome do lado de fora, era sua gerente, ela pergunta o quê aconteceu para você ficar tanto tempo no banheiro, inventa uma desculpa, "estava vomitando, acho que comi algo ruim antes de vir para cá." ou algo do tipo. Mas você sai dali, trocando os pés por causa do orgasmo recente, sabendo que Enzo Vogrincic ainda estava escondido naquele banheiro. Você ri, no final das contas, alguém realmente quase pegou vocês "se beijando" no banheiro.
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sadwoman7 · 5 months
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Quando eu tinha meus 18 anos, foi a época que mais me afundei na Ana, ficava muitos dias em NF e chegava a desmaiar de fome... Perdi 25kg em uns 2 meses.
Nesse época, todos me elogiam sobre o quanto eu estava magra e como eu tinha ficado linda magrinha.
Pela primeira vez em anos, os caras olhavam para mim sem cara de deboche, como sempre faziam quando eu era gg.
Na época que eu era gorda, já cheguei a ver dois caras rindo das minhas banhas na cara dura, me senti um lixo.
O tratamento que uma pessoa magra recebe e infinitamente superior a que uma gorda recebe, não interessa o quão linda ela é de rosto.
Hj, novamente na minha luta para perder o peso recuperado, estou tentando fazer as pazes com a Ana, mas as vezes a mia simplesmente não quer me deixar ir.
Se você está com um IMC alto assim como eu(29), tenha em mente que quando emagrecer, o tratamento com vc vai mudar radicalmente.
As pessoas mentem que precisam se aceitar, mas a verdade é que as mulheres admiram as magras a ponto de sentir inveja e a maior parte dos homens desejam elas.
A magreza é e sempre vai ser sinônimo de beleza, enquanto a obesidade, sempre será sinônimo de desleixo.
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imninahchan · 6 months
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: 3some, swann!namoradinho, enzo!fotógrafo, fetiche por foto como chama não sei, bebida alcoólica, cigarro (não fumem!), dirty talk (elogios, dumbification e degradação tudo junto) oral e masturbação fem, tapinhas, masturbação masc, sexo sem proteção (proibido entre as sócias desse blog). Termos em francês ou espanhol — petit poète (pequeno poeta), merci (obrigada), pour la muse (para a musa), Sé que más tarde suplicarás por mí, nena, tan lejos que tu gringo no oye (sei que vai implorar por mim mais tarde, nena, tão longe que o seu gringo não ouve), Eres una perra, lo sé (você é uma cadela, eu sei)⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ colidindo dois mundos diferentes das girls ─ Ꮺ !
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VOCÊ NUNCA DUVIDOU DO TALENTO DE ENZO nem por um segundo. Aqui, finalmente apreciando a exposição, seus olhos se enchem ao ver o resultado de tantas horas frente às lentes dele naquele estúdio. Se vê maravilhada com a perspectiva artística do uruguaio, na forma sensível com que te captou. Os seus pezinhos no chão de madeira do apartamento dele. Os seus joelhos manchados de tinta esgueirando por baixo da barra do vestido. O seu olhar perdido, sentada na otomana vintage ao piano, os fios de cabelo bagunçados, na sala da sua casa mesmo. É de uma satisfação enorme se enxergar pelos olhos dele quando a visão é fascinante o suficiente pra beijar o seu ego. É como ler poesia, e não ser o poeta enfim, mas o poema.
“Para o nosso petit poète!”, Swann saúda, servindo a taça do Vogrincic. Champanhe escorre pela garrafa de marca chique, recém-aberta. Já é a segunda rodada de espumante e comemorações, se contar o festejo de taças e elogios cordiais durante a exibição mais cedo. Agora, um pouco mais intimista, só vocês três no conforto da decoração boho maximalista da casa. Merci, Enzo arrisca na língua local, espalmando a mão no peito, por cima da camisa social, e com aquele olhar agradecido. “Pour la muse”, Swann te serve, com um sorriso, e você faz charme, balançando os ombros.
A garrafa retorna para o balde com gelo. O francês puxa do bolso do blazer o maço de cigarro e saca um, guardando o resto. Risca o isqueiro, acende. Depois do primeiro trago, prossegue, “Foi um sucesso. Definitivamente.”, embora o artista latino pareça mais humilde. “Amanhã você vai estar no Le Monde, no Le Parisien, todos os jornais… Todos aqueles críticos de nariz empinadinho pareciam maravilhados.”
Enzo faz que não, com certeza ainda incrédulo após um dia inteirinho nas nuvens. “Obrigada pela oportunidade, é a minha primeira exposição assim, numa galeria fora do Uruguai”, explica, “e mostrar o meu trabalho junto com artistas incríveis é… Uma honra. De verdade.”, os olhinhos castanhos brilham. 
Swann não quer levar as flores sozinho, te oferece um olhar de canto de olho, “Tem é que agradecer a ela”, lembra, “está apaixonada pelas suas lentes.”
O uruguaio te mira com doçura, “claro”, diz. Pega na sua mão, trazendo à meia altura, “não poderia deixar de agradecer à minha musa”, e beija, “a maior arte dessa noite era você, nena.”
Você se exibe mais diante o elogio, pomposa. Já sente as bochechas queimando de tanto sorrisos fáceis, tanto regozijo, mas mantém a pose de diva, o que não falha em fazê-los rir. “Sempre quis ser musa”, conta, ajeitando os cabelos, de queixo erguido, “quando eu conheci o Swann, ele já estava trabalhando na galeria, não pintava mais”, os beicinhos crispam, numa adorável tristeza teatral, “ainda bem que a sua câmera me encontrou, Enzo.”
“Impossível não te encontrar quando se destaca tanto”, o tom dele se torna ainda mais terno, “não precisei de muito esforço, só tive olhos pra ti desde o começo”. Leva a taça à boca, prova um gole, “Acho que morreria de ciúmes se você fosse minha”, os dedos correm pelos lábios recolhendo a umidade, enquanto os olhos retornam para a figura grisalha no ambiente. 
Não, ele não sente ciúmes, é você que rebate primeiro, com bom humor, ele é francês. Swann ri, sopra a fumaça na direção do quintal, a porta de vidro aberta. Descansa o braço nos seus ombros, “E não posso ser tão egoísta ao ponto de ficar com uma obra-prima dessa só pra mim, não é?”
Você toma nos dedos o cigarro da boca dele, oui, mon amour, e traga. Enzo te observa puxando a fumaça, o seu batom vermelho marcando o pito. Nota, também, a maneira com que o Arlaud te contempla — os olhos azuis banhados a afeto, cintilantes. Tão rendido, tão vassalo. Não o julga, entretanto. Enquanto te eternizava nas imagens, com certeza deve ter te mirado com a mesma significância. 
“Não acha, Enzo?”, o eco da voz caramelada do outro homem desperta o fotógrafo, ao que murmura hm?, molhando a garganta mais uma vez para escutá-lo. “Quer dizer, olha só pra ela… me apaixonei na primeira vez em que a vi”, Swann confessa. Vai chegando com o rosto mais perto de ti, revelando, “...tão bonita, saindo do mar. Pele salgada. Parecia o nascimento de Vênus, ali na minha frente”, até recostar a ponta do nariz na sua bochecha, rindo quando você ri também, vaidosa. “Não dá vontade de beijá-la?”, a pergunta tem ouvinte certo. Os olhos claros voltando-se para os castanhos. “Eu sei que teve vontade de beijá-la em algum momento durante as sessões. Não precisa mentir.”
Em outro momento, talvez com pessoas diferentes, Enzo não se sentiria tão à vontade feito está agora. É que a energia entre vocês três é singular, entenda. Desde o primeiro momento que conheceu o uruguaio, a sua atração física e pelo cérebro de artista dele foi perceptível — além de mútua. E Swann, ele é francês, e são um casal que foge o tradicional, que experimentam. Não é uma ameaça pra ele saber que um homem te deseja. Na verdade, dá ainda mais tesão. 
Enzo pega o cigarro dentre os seus dedos, leva à própria boca. Traga. A fumaça escapa, nubla a face de traços fortes de uma forma cativante, quase que sensual. “É”, admite em voz alta, “tive vontade de beijá-la… tocá-la… diversas vezes desde que a conheci”, está com o foco das íris castanhas nos seus lábios, “aliás, tô sentindo agora.”
O sorrisinho de satisfação estampado na sua cara é inevitável. 
Swann recolhe o pito de volta para si, das mãos de um latino totalmente indiferente ao tabaco, preso à sua figura. Enquanto traga, a voz do francês soa como um demoniozinho nos ombros do outro homem, encorajando, então, beija, como se a solução fosse a mais simplória do mundo. 
O Vogrincic assiste a sua mão espalmar no peito dele; os anéis dourados, as unhas num tom terroso. Você mergulha os dedos entre os botões defeitos da camisa social dele para capturar pingente da correntinha. O olha. Aquela carinha de quem tá querendo muito ser tomada nos braços, devorada. Uma ânsia à qual ele não te nega. 
Pega na sua nuca, a palma quente conquistando espaço. Firme. Fica mais fácil te conduzir para mais perto, trazer o seu corpo pra colar no dele. Encaixar, invadir, sorver. Sente o gosto do espumante, o pontinho amargo do cigarro na sua língua. Um ósculo intenso, diferente do que está acostumada. É puramente carnal, desejoso. Parece que quer te engolir, verga a sua coluna um bocadinho, sobrepondo o próprio corpo por cima. Estalado, e profundo. Cheio de apetite. A taça por pouco não cai dos seus dedos. 
Quando se aparta, é porque o peito queima de vontade de respirar. Ofegam, ambos. A visão dos lábios dele até inchadinhos, avermelhados pelo seu batom, é alucinante. O uruguaio nem se dá ao trabalho de limpar as manchinhas rubras, como quem sabe que a bagunça ainda vai ser maior.
Swann apanha a taça da sua mão para entornar um gole. Ri, soprado. Bom, não é? A pergunta faz o Vogrincic se perder, outra vez, no deslumbre da sua figura. Um olhar de fome, daqueles que precedem o próximo bote. Vê o francês estalar um beijo na sua bochecha, bem humorado, e depois ir descendo pelo seu pescoço. A forma com que segura na sua nuca, guia a sua boca até a dele. Faz o uruguaio sentir um tiquinho de ciúmes, sabe? Mesmo que tenha plena consciência de que não teria justificativas pra esse tipo de sentimento. Já era de se esperar um nível aflorado de intimidade entre você e o seu homem. O roçar da pontinha dos narizes, o mordiscar implicante que ele deixa nos seus lábios, rindo, feito um menino apaixonado, não deveria surpreender o fotógrafo. Mas surpreende. Instiga. Esquenta. 
Enzo traga o pito pela última vez antes de se apressar pra apagá-lo no cinzeiro da mesinha de centro e soprar a fumaça no ar. Ávido, as mãos viajando em direção ao seu corpo — uma firme na sua cintura, e a outra ameaçando tomar o posto na nuca. Swann o interrompe, um toque contendo o ombro e a proximidade de um certo latino com muita sede ao pote. “Aprecia, mas não se acostuma”, avisa, com um sorriso, “tem que tratá-la muito bem pra fazê-la te querer de novo.”
Enzo te olha, analisa. Parece que as palavras estão paradinhas na ponta da língua, porém as engole, prefere te beijar novamente, te tocar novamente. Afinco. Te domina, mostra soberania com o corpo pesando sobre o teu. Você cambaleia, abalada por tamanha intensidade, as costas se apoiam no peito do Arlaud. 
Os beijos escorregam pelo seu pescoço, desenham o decote da sua blusa, por cima do tecido, descendo até a barriga. É crível que vai se ajoelhar, porém acaba tomando outro rumo, retornando com o foco pro seu rosto. “Vou deixar o seu homem te chupar”, diz, com uma marra tão palpável que um sorriso não deixa aparecer nos seus lábios, “porque eu sempre morri de vontade de saber como era meter em ti”, e oferece um olhar ao francês, “deixa a sua mulher molhadinha pra mim?”
Tipo, a construção da frase, a entonação, os trejeitos do uruguaio; tudo faz soar como uma provocação. E, de fato, é. Um homem como Enzo não sabe amar mais de uma vez e muito menos partilhar esse amor. Mas Swann leva tudo com o bom humor de sempre. Faz um aceno com a cabeça, ajeitando-te para que possa encará-lo. Aquele sorrisinho de dentes pequeninos que você tanto acha um charme. O assiste retirar o blazer, fazendo um suspensezinho, além de dar a entender que vai literalmente ‘colocar a mão na massa’. É engraçado como o seu corpo não abandona o estado de calmaria. Poderia estar com o coração acelerado, o sangue correndo nas veias, por diversos motivos, porém tem tanta certeza de que vai sentir prazer ao máximo que não anseia por acelerar nada. 
Swann te conhece muito bem. Cada detalhezinho na sua pele, cada região erógena, cada fio de cabelo que nasce por mais fininho e imperceptível. É um artista que aperfeiçoa a sua arte — dedica tempo, esforço, e não se importa com a bagunça molhada ou com a língua dormente. Antes de se ajoelhar, pede, com ternura, “um beijinho?”, para selar a boca na sua, rapidinho. E afrouxa as mangas da blusa, uma das suas mãos apoiando-se na mesa enquanto a outra mergulha os dedos entre os fios grisalhos à medida que a cabeça dele está na altura da sua virilha. Te liberta da saia longa, da peça íntima, apoia aqui, colocando a sua perna pra repousar sobre o ombro dele. 
Corre as mãos pelo interior das suas coxas, sem pressa. A boca deixa um chupãozinho no seu joelho, mordisca. É louco como ele sabe até o quão forte tem que ser o tapa na sua buceta pra te fazer vibrar e quase perder o equilíbrio. Sorri, sacana, calminha, meu bem, e ainda tem a pachorra de murmurar, é só um tapinha. 
Você até cerra os olhos, prende o lábio inferior entre os dentes praticamente sem notar. O seu corpo se contorce sob o toque, é natural. Swann percorre o dedo de cima a baixo, se mela todinho na umidade que ali já tem, e não vai desistir até que exista muito mais. 
Contorna o seu pontinho doce, te arrancando um suspiro dengoso. Leva o olhar pra ti, “vai gemer manhosinha pra ele ouvir, vai?”, quer saber, “Tem que manter a pose, divina. Não pode mostrar que derrete todinha nas minhas mãos”. Você apenas escuta a conversa suja, já perdida demais no deleite do carinho que recebe, e pior, na visão de acompanhar Enzo se sentando no sofá, com os botões da camisa social desfeitos, e a mão dentro da calça. Aham, é tudo que murmura, alheia. A carícia concentra no clitóris, o dedo circulando mais rápido, mais forte, que a onda de prazer te faz arrepiar dos pés à cabeça. Boquiaberta, por pouco sem babar pelo canto. Swann, você chama, manhosa, me chupa. E ele sorri mais, a língua beira nos dentes de baixo, brincando com a sua sanidade quando só mostra o que tem pra oferecer e demora a te dar o que quer. 
Mas quando te mama, de fato, porra… Chega a ver estrelas, os olhinhos revirando. Ainda bem que aperta os fios dos cabelos dele nas palmas, pois, aí, tem algo pra descontar o nó delicioso que sente no ventre. Quer fechar as pernas, involuntária, no entanto o homem te mantém, faminto, sugando a carne inchadinha. Passa os dentes pelo seu monte de vênus, dois dedos nadando por entre as dobrinhas quentes, ensaiando, parece, até afundar lá dentro e fundo, fundo. Você chia, preenchida na hora certa, na medida certa, pra se sentir conquistada, excitada. Encara Enzo, pornográfica com as expressões faciais, como se quisesse instigar uma prévia do que ele vai provar posteriormente. 
Os lábios de Swann até estalam, tudo tão ensopadinho que escutar a umidade do ato contribui ainda mais pro seu regozijo. O francês bate a palma da mão na sua bucetinha, esquenta a região, antes de voltar a chupar o seu pontinho. A língua dança pra cá e pra lá, também, tão rapidinha, habilidosa. Ai, você chega a sentir uma inquietação, balança os ombros, se contrai, espreguiça. Mas ele quer estar olhando nos seus olhos quando te fizer gozar, porque deixa só os dedos lá e ergue o queixo pra encontrar os seus olhos. As íris azuis brilham, um marzinho cheio e cintilante no qual é fácil querer se afogar. Os cabelos grisalhos estão bagunçadinhos, os lábios finos reluzindo de babadinhos. “Goza pra mim, meu amor”, a voz ecoa numa doçura tamanha, caramelada e derretida feito o seu doce preferido, “quero te beber, você é tão gostosa. Quero chupar você até não sobrar uma gotinha, hm? Vem pra mim, vem. Ver esse seu rostinho de choro quando goza, bobinha, docinha… Daria um quadro e tanto essa sua carinha de puta. Hm?”, e fica difícil resistir. Quer dizer, se entrega sem nem mesmo tentar resistir. É possuída pela ondinha elétrica que percorre seu corpo todinho, eriça os pelinhos e te faz gemer igualzinho uma puta. 
Tremendo, frágil. Quanto mais a boca suga a buceta dolorida, mais você se contorce, mais choraminga. Os olhinhos até marejam, o peito queima, ofegante. 
Quando satisfeito, o homem se põe de pé. Nem se dá ao trabalho pra limpar o rosto melado, sorrindo largo, mas sem mostrar os dentes. Você envolve o braço ao redor do pescoço dele, só pra se escorar enquanto recupera-se, os olhos ardendo sobre a figura do latino masturbando-se no sofá. “Vai lá nele”, Swann encoraja, tocando o canto do seu rosto. Beija a sua bochecha, ganha os seus lábios assim que você mesma vira a face pra alcançá-lo. A saliva misturando com o seu melzinho, um gostinho obsceno. A língua dele empurrando a sua, ao passo que o maldito sorriso canalha não abandona o rosto estrangeiro. 
Ao caminhar sobre os próprios pés, dona de si outra vez, Enzo está com a mão erguida na sua direção. Os dedinhos inquietos até que possam apertar a sua coxa. Vou montar você, é o que diz, num fiozinho de voz, se acomodando sentadinha no colo do fotógrafo. Sustenta-se nos ombros masculinos, alinha-se pra engolir tudo — está babadinha o suficiente pra ser um deslize só. 
O uruguaio suspira, completamente no seu interior, até o talo. Embaladinho lá, no calor divino, delirante. As mãos cravam nas suas nádegas, está pulsando dentro de ti, domado. “Acabou de tirar a buceta da boca dele pra vir sentar no meu pau…”, observa o seu rebolar lento, a maneira jeitosa com que se equilibra bem, não perde nem por um centímetro que seja, “jamais deixaria a minha garota sentar em outro pau senão o meu.”
Então, ainda bem que eu não sou sua, é o que você sussurra. Chega com o rosto perto do dele, a pontinha do nariz resvalando no nariz grande. Enzo aperta o olhar, mascara um sorrisinho. Você sente as unhas dele machucando nas suas nádegas, ele te encara com uma vontade louca de rancar pedaço. Daí, começa a quicar no colo dele, jogando a bunda pra cima no compasso ritmado. Pega nos cabelos negros que se somam, espessos, na nuca alheia, vai me avisar quando for gozar, ordena. É fria com as palavras, mas tentadora, carrega no tom um certo nível de erotismo, que parece deixar Swann orgulhoso, recostado na mesa. Não vou guardar a sua porra porque você não tá merecendo. E o Vogrincic ri na cara do perigo, cheio de si. Abusa da língua materna pra murmurar, “Sé que más tarde suplicarás por mí, nena, tan lejos que tu gringo no oye.”, porque sabe que o francês não vai nem sacar uma palavra que seja, mas você sim, “Não me engana. Eres una perra, lo sé.”
Você maltrata os fios dele entre a mão, como um sinal para que ele pare de falar em espanhol, soltando essas frases riscosas, sujas. Mas Enzo não te compra, não engole essa marra toda. “Faz o que quiser, musa”, fala só por falar, pois o outro escuta, quando quer dizer exatamente o contrário. A rebeldia te excita, faz acelerar os movimentos, torturá-lo com mais intensidade. Lê no jeitinho que ele retesa os músculos da coxa, no ar se prendendo nos pulmões que está logo na beirada, próximo de jorrar. Não o perdoa, não permite que o desejo mais lascivo dele se torne realidade hoje. Finaliza o homem nas palmas das suas mãos, ordenhando o pau duro, meladinho, até que a porra morna atinja as suas coxas, respingue na sua blusa. 
Enzo respira com dificuldade, pela boca. Cerra os olhos com força, parece irritadinho, indignado — uma reação que te deixa com água na boca. Se inclina pra pertinho do ouvido dele, adocica a voz, perigosa, se quer brincar, tem que aprender a respeitar as regras do jogo, okay, bonitinho? 
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przttygirl · 3 months
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Pacto?
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PROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS
warnings: sexo oral feminino, masturbação, primeira vez, p na v, fingersucking, putaria pra caralho, menções em espanhol (la puta madre, cariño), romance de época, um pouco fluff
resumo: Matías te livra de um casamento arranjado, com a condição de que teria que se casar com ele.
ficou grande pra caralho e eu me diverti mto escrevendo, espero que gostem e que as divas que amam romance de época aproveitem essa daqui
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1820, tudo que a sociedade esperava eram casamentos, escândalos, solteironas e qualquer agitação que causasse impacto suficiente para aparecer nos jornais, você sabia que se quisesse manter um título honorável, deveria passar despercebida por paginas de fofoca. Com seus míseros 22 anos, fora prometida ao barão de Tallin, um serzinho inconveniente e metido vindo da europa, esbanajava tudo que não podia e se gabava de tudo que não era, mas no seu quarto ano na temporada sem nenhuma perspectiva de casamento, seus pais tomaram a decisão mais drástica, o barão te forneceria uma vida agradável, dinheiro, roupas, festas para ir, mas a que custo? Quando tudo que sentia ao olhar para aquele homem era desprezo, preferia morrer sozinha a viver na mesma casa que ele, mas você era uma mulher sem títulos, finanças próprias ou marido e na sociedade, isso significava que você era um nada.
Durante mais um baile da corte, se pegou bebendo em um canto qualquer do grande salão de baile, as paredes viraram seu conforto depois de um tempo e os cantos do salão já lhe pareciam muito familiares.
- O que faz sozinha nesse lado do salão? A pista de dança é para aquele lado. - Matías Recalt, seu amigo mais fiel e de longa data, ele não precisava se apresentar a você ou lhe tratar de maneira formal, mas sempre mantinha um padrão cortês ao seu lado.
- Não me parece interessante, aqui ao menos tenho um pouco de sossego. - bebia um gole da própria bebida.
- Soube que vai se casar, todos estão sabendo na verdade, sua mãe contaria até ao papa se pudesse. - ele ri baixinho sozinho e te encara. - não está feliz?
- Sabe que irei me casar com o Barão de Tallin? Quem poderia estar feliz com uma notícia dessas? O homem é asqueroso.
- Não pense assim, sem considerar as verrugas, a barriga gorducha, o bafo de defunto e as unhas mal limpadas, ele é muito... - matías mantinha uma cara de asco. - ele é um ser humano, afinal. - disse lhe fazendo rir e quase cuspindo sua bebida, ele tinha um sorriso caloro nos lábios mas, uma expressão pesada ao mesmo tempo.
- Só você, pra me fazer rir agora. - ele coloca a mão em seu ombro.
- Sinto muito, mesmo. - diz sincero.
- Soube que você está a procura de uma esposa, toda sociedade sabe na verdade, o duque Recalt, finalmente vai se casar. - começo brincando e ele tirou a mão de seu ombro enquanto revirava os olhos, o homem odiava quando o tratava assim, mas era sua maior diversão. - o maior libertino que a argentina já viu, finalmente vai se acomodar e encontrar uma esposa.
- Você nem sabe o que significa libertino. - ele diz com os dedos na ponte do nariz.
- Ah, na verdade, eu sei sim, leio muitos livros para não saber. - tomou mais um gole e de longe vê o barão, se esconde mais para perto das paredes do salão e Matías a segue.
- O que houve?
- Ele está aqui. - suspira pesado. - ele vai querer uma dança, eu não quero dançar com ele, na verdade, não quero nunca chegar nem um metro perto dele, preferia ser desonrada a ter que me casar com aquele homem. - Matias a olha incrédulo.
- Não sabia que uma dama poderia dizer palavras tão indelicadas. - ele encara o homem e fica em sua frente, te escondendo.
- Obrigada. - diz atrás dele próximo a seu ouvido.
- Se não quer dançar com ele, posso dançar com você a noite toda se precisar. - Mati se oferece.
- Isso não é contra as regras? dançar somente com o mesmo homem?
- As regras não se aplicam quando você está fugindo desse espurco. - você ri, nunca virá matías pronunciar um xingamento contra alguém, mesmo ele odiando a grande maioria da alta sociedade. - e isso ira ajudar nós dois, não aguento mais as mães me apresentando suas filhas, "ela borda.", "ela cozinha.", "ela será uma ótima mãe.", nenhuma delas conseguiu manter uma conversa civilizada por mais de 2 minutos. - ele se vira pra você, os deixando bem próximos um do outro. - vamos? - te estende o braço.
- Vamos, meu caro. - diz entre risinhos.
Ao chegar na pista de baile, o barão os fulmina com o olhar, estava irritado ao ponto de se retirar do salão, a musica começa e matías pousa uma das mãos em sua cintura e a outra mão na sua, os rostos tão próximos um do outro que se não estivessem em um salão de baile, duvidaria que ele quisesse te beijar, podia sentir sua respiração leve mas estava tentando aproveitar ao máximo ficar longe daquele velho pelo tempo que podia. Por outro lado, Matías tentou se manter neutro durante a maior parte da noite, mas desde o momento que pisou no salão de baile ele não conseguia mais tirar os olhos de você, com seu vestido esvoaçante que realçava seu busto, na qual ele se permitiu olhar de canto uma vez ou outra, sentiasse culpado por pensar que aquela maldição em forma de ser humano poderia ter você e ele saberia que você viveria uma vida miserável, sendo que ele poderia lhe oferecer algo bom, também sentia inveja em saber que o barão a poderia tocar, poderia tê-la em seus braços mas, não o faria, porque não se importaria com a mais pura beleza que está a frente dele, apenas queria filhos e uma jovem rica para manter a fortuna em boas condições, isso lhe irritava até o último fio de cabelo.
- O que você pensa sobre um pacto? - Matías diz em meio a valsa lenta, quebrandono silêncio.
- Pacto?
- Somos amigos e nos conhecemos melhor que muitos casais, você não quer casar com aquele estrupicio e eu não quero me casar com uma mulher que não saiba pronunciar duas frases sem dizer o quanto é boa em crochê ou cuidar de crianças, podemos nos ajudar. - parte disso era verdade, mas a outra parte é que ele não aguentaria pensar em você com outra pessoa.
- É tentandor, desesperado na verdade.
- Estamos desesperados, minha cara. - ele se aproximava um pouco de seu ouvido. - você teria muitos benefícios também, um título de maior nobreza como duqueza Recalt, eu poderia te dar todos os vestidos do mundo se me pedisse, não precisaria mais se esconder nas paredes dos bailes, seria minha esposa e seria respeitada. - ele se afasta te deixando arrepiada e com os labios entreabertos.
- Além de não me casar com ele. - você implica com as bochechas ruborizadas.
- Ah claro, esse é o maior benefício... - Matías hesita. - pra ser sincero, acho que me culparia a vida toda se soubesse que deixei você casar com aquele homem, não viveria sabendo que você não está vivendo da forma que merece.
- Mati... - soa quase como um gemido, uma suplica, se casar com Matías era tentador e excitante, ele te conhecia melhor do que ninguém mas, um casamento é muito diferente de uma amizade de anos, teriam que achar a melhor forma de convivência.
- Precisamos de regras.
- Concordo.
- Terá de ser fiel a mim, chega de libertinagem, eu duvido que consiga. - ela o ofende.
- Não me trate assim, no momento que eu colocar um anel no seu dedo será somente você pra mim, eu jamais a desonraria de tal forma, eu sou um cavalheiro afinal. - ele pareceu convincente e firme.
- E filhos? - ele arregala os olhos. - eu gostaria de ter filhos um dia.
- Podemos... Dar um jeito. - Matías engole o seco. Teria pensado nisso mais vezes do que poderia contar nos dedos, a ideia o causava excitação, mas estavam no meio de um salãocheio de pessoas, precisava conter seus pensamentos. - você sabe como se fazem filhos?
- Ora, Matías, que coisa indecente de se perguntar aqui. - Você olhava em volta pelo salão enquanto falavam baixinho. - paguei uma empregada para me contar uma vez. - o homem esboça um sorrisinho em seu rosto. - gostaria que fosse no máximo... agradável.
- Isso eu posso lhe garantir, minha familia também espera filhos de mim.
- Mas você quer?
- Claro, que homem não quer um pequeno correndo pela casa? - Matías ri e te faz sorrir também.
- A gente precisa anunciar rápido ou me casarão com aquele... aquele, defunto.
- Estou gostando desse seu lado grosseiro. - diz assim que a valsa para e Matías se para no meio do salão. - então temos nosso pacto, senhorita?
- Temos nosso pacto.
- Não tem como voltar atrás agora... - ele pega de sua mão e a estica no alto.
- O que vai fazer? - diz assustada.
- Senhoras e senhores, peço-lhes sua atenção eu e minha cara dama estamos noivos, vamos nos casar no fim do mês, obrigada. - e todos os olhares se voltam para vocês, aplausos e felicitações, sorrisos falsos acompanhados de tapinhas nas costas, uma porção de damas irritadas com você e um barão muito bravo indo reclamar com seus pais.
- Você nem sequer pediu aos meus pais. - Disse enquanto caminhava em direção a sua família.
- Ora, eles vão dizer não? - Matías se gaba confiante. - minha fortuna é maior que a do pé na cova com quem inventaram de você se casar, meu título é maior - e creio que outras coisas também, mas ele se recusou a dizer isso. - não irão se importar lhe garanto, agora minha minha noiva, vamos falar com seus pais.
Era claro, que seus pais aceitaram o pedido sem hesitar, Matías podia ser um libertino devasso mas era, respeitado e tinha nome na alta sociedade, diferente do Barão, o casamento ocorreu um mês depois, se casaram na igreja e a cerimônia foi magnífica, sendo sincera consigo mesmo, estava com medo e nervosa pela noite de núpcias, sabia o que signficava e pelas poucas descrições que lhe foram dadas não soava agradável, mas confiava em Matías o suficiente para se entregar a ele e também, passou a admirá-lo mais e criar um afeto diferente do que ja tinham, passou a vê-lo mais como um homem e menos como um menino, como seu cabelo caía sobre seu rosto, como gostava de seus olhos e sua boca, no meio da noite se pegava pensando em sua boca e sentia uma sensação gostosa próximo ao seu estômago, não sabia o que signficava mas, sabia que queria sentir a boca de Matías na sua, queria sentir ele beijar seu rosto e como aprendeu com sua empregada, outras partes do seu corpo também.
Após o casório, foram juntos na mesma carruagem até a sua nova casa, onde Matías já vivia sozinho, um homem e mulher sozinhos na mesma carruagem e mesma casa seria um escândalo, mas isso não se aplicava a casais.
- Parece preocupada. - Matí diz sentado em sua frente na pequena carrugem.
- Estou pensando sobre tudo.
- Tudo o que? Estava cogitando nosso casamento?
- Não, claro que não, apenas aconteceu muito rápido e eu estou processando. - ele cruza os braços e se reclina no banco.
- Prometo lhe dar uma vida boa, jamais te desrespeitarei ou lhe deixarei faltar algo. - ele diz enquanto olha pela janela.
- Não é sobre isso que estou assim, me preocupo pela... Pela noite. - você diz com tremenda ingenuidade e faz Matías olhar para você.
- O que te preocupa tanto?
- Sinto que não saberei o que fazer e não quero desaponta-lo, você é claramente muito mais experiente do que eu.
- Você não estará sozinha, posso te ensinar e além do mais, se não quiser fazer nada, tudo bem por mim.
- Tem certeza?
- Absoluta. - Matías achava fofo a forma como você se preocupava com satisfazê-lo e por mais que tudo que ele queria agora era se deitar com você, respeitaria seus limites se quisesse passar de hoje sem transar, aliás se você quisesse passar uma vida inteira sem transar ele a respeitaria também, mas provavelmente seria uma tortura para ele, viver com você na mesma casa e não poder tocá-la, e como ele queria tocá-la, evitou olhar todo caminha da carrugem para seu busto e como ele saltava quando passavam por uma pedra ou um buraco, queria te despir ali mesmo, não se importava que os empregados fossem ouvir, ele queria muito que você fosse oficialmente dele.
Ao chegar na casa de Matías, um bonito castelo lomge da cidade e mais próximo do campo, ele te levou da carruagem até o hall em seus braços, não queria apressar as coisas te levando pro quarto, queria que fosse de sua vontade, não da dele, os empregados logo, tiveram a proeza de te tirar dele, a nova duqueza Recalt tinha que ser apresentada a propriedade, trocar de roupas e se preparar para as núpcias e Matías, tinha assuntos pendentes que envolviam muita burocracia que ele deixou de lado por muito tempo.
Quando a noite caiu, você sabia que teriam que dividir o quarto, as empregadas a vestiram com a camisola mais linda que virá em toda sua vida, cetim cintilante com amarração nas costas e ao chegar no quarto, se deparou com Matías sentado sobre a janela e quando ele te viu foi como se os olhos do homem se iluminassem, o sorriso foi de orelha a orelha e ele se aproximou de você segurando suas mãos e acariciando-as.
- Elas capricharam, nem parece a garota que brincava de esgrima comigo na lama ao dez anos. - você se permitiu rir. - não precisamos fazer nada, mas me deixe admirar você agora, por favor. - ele deu um passo pra trás e percebeu que nunca tinha visto seus cabelos soltos, estava estondeado com sua beleza e por mais que quisesse te beijar agora, não o fez.
- Eu nunca vesti algo tão fino, essa é sua roupa de dormir?
- Ah, não. - ele coçou a cabeça. - sobre isso, eu espero que não tenha problema mas, eu prefiro dormir sem roupas, posso manter a de baixo, claro. - suas bochechas avermelharam.
- Não tem problema. - tinha mas não queria tirar ele de sua rotina. - tudo bem por mim.
- Posso? - ele puxa um pedaço da própria roupa. - você quer virar de costas ou ficar olhando? - o atrevido ri baixinho.
- Me desculpe. - se vira rapidamente.
- Não peça desculpas, sou seu marido agora, pode ver o que quiser de mim. - ouve ele desabotoando a camisa e sabia que estava se despindo logo atrás de você, você queria olhar, estava curiosa, estava excitada, uma coragem surgiu dentro de você e se virou devargarzinho pra admirar seu marido.
Matías tirava a camisa e você admirava seu torso nu, ele era bem magro e pálido mas, sabia que tinha força suficiente para carregar você pelas escadas do castelo com um vestido de noiva que pesa quase 10kg, estava encantada e ele percebeu quando você começou a seguir cada movimento que ele fazia, sabia que nunca tinha visto um homem despido antes e a ideia de ser seu primeiro e único, fazia seu membro crescer por dentro das calças. Matías tirou os sapatos, o cinto e logo deixou as calças cairem ficando apenas com roupas íntimas que não deixavam muito pra imaginação, você sabia o que ele tinha entre as pernas, havia lido muitos livros de anatomia mas, nada era parecido com o de Matías, ainda coberto conseguia ver toda sua extensão e estava indiscretamente salivando imaginando como seria senti-lo
- Tudo bem por você eu dormir assim? - ele disse quebrando seu tranze.
- Não. - disse sem pensar.
- Não? Prefere que eu durma no sofá por hoje?
- Não. - franze o cenho.
- O que você quer? - ele se aproximava cada vez mais e você se aproximou junto, não queria recuar. Posicionou as mãos no peito do seu marido e encarou os lábios dele por alguns segundos antes de beijá-lo, só havia o beijado no casamento até o momento e estava meio desengonçada, Matías a guiou com um beijo lento mas ardente, sentiu as mãos dele em sua cintura e a língua que acariciava a sua enquanto não podia segurar gemidos abafados que saiam de sua boca, Matí acariciou suas costas e ao parar o beijo, perguntou.
- Você sabe como se faz?
- Eu abro as pernas, você enfia seu negócio e em dois minutos está pronto, depois esperaremos 9 meses - Matías te encara e começa a rir alto. - do que tanto ri?
- Se fosse desse jeito as ruas dessa cidade estariam cheia de mulheres rabugentas e chateadas, sua empregada não lhe explicou a melhor parte. - diz ele entre risos quase lágrimas saindo de seus olhos.
- E qual seria ela?
- A diversão - desceu beijos por sua bochecha até seu pescoço devagar. - o prazer. - disse baixinho sobre sua pele, te fez arrepiar.
- Você é mesmo um devasso como diziam. - diz tentando conter um gemido.
- Você que foi ensinada da forma errada. - ele te encara. - me deixe lhe despir e vou te mostrar. - Matías estava sério, seu olhar acizentou e com a cabeça você concorda, não sabia o que tinha tomado conta de você mas sabia que queria mais contato com ele. - se quiser parar, me avise e eu pararei.
O argentino beijou seu pescoço enquanto desamarrava os laços na parte detrás de sua camisola, deixou-a cair e você se viu nua por completo para ele, Matías beijou seu ombro e desçeu pelo meio de seu peito para beijar a parte que ele mais queria, seus seios. Matí agarrou os dois delicadamente com as mãos, cabiam perfeitamente e salivou ao ver os biquinhos durinhos, com a ponta da língua ele acariciou um de seus bicos e logo, abochanhou todo seu peito, Matías brincava com a lingua girando ao redor de sua aréola e trocou para o outro fazendo a mesma coisa, seus gemidos manhosos ecoavam pelo quarto, não sabia que podia sentir sensação tão boa e não sabia que um marido e uma esposa podiam fazer isso.
Matí deslizou as mãos por suas costas, sua bunda arrebitada e te levantou do chão segurando suas coxas, te beijou novamente enquanto te guiava até a cama e te deitou nela delicadamente, ficando por cima de você, ele voltou a beijar seu pescoço e descendeu os beijos por seus peitos, sua barriga, ate sua virilha e sabia que o que ele fosse fazer ali iria doer.
- Matí. - ele te encara. - não quero que doa. - pede manhosa.
- Isso não vai doer, eu prometo.
Matías beija sua virilha e flexiona suas pernas e as deixa mais abertas, ele lambe o interior de suas coxas e as morde um pouquinho, seus gemidos baixinhos deixam esse homem louco, ele queria te fazer gritar de prazer e estava doido para saber qual seria seu gosto, Matí se abaixa mais um pouco e fica de frente com sua bucetinha molhada, ele afasta os lábios maiores e com a outra mão desliza um dedo por sua vulva, seus gemidos intensificam.
- Já imaginei isso tantas vezes... - diz mais para ele do que para você.
Matías chupa o próprio dedo molhado com seu sabor e logo, adentra a língua em seu interior melado, gira a língua na sua entradinha e chupa seu clitóris se deliciando com seu íntimo. De vez em quando, levanta o olhar para ver seu rostinho vermelho de vergonha e prazer, seus olhinhos pedindo por mais e a sua boquinha seca de tanta estimulação que estava levando, os sons que você emitia são melhores do que ele já havia jamais sonhado, Matías enfia um dedo em sua buceta e dobra ele ativando seu ponto G, começa a perceber suas pernas tremendo então, chupa seu clitóris e usa a língua fazendo movimentos circulares enquanto move os dedos em um ritmo constante.
- Matí, acho que preciso usar o urinol. - ele ri baixinho.
- Deixa vir, ta tudo bem. - mesmo envergonhada você o escuta e continua aproveitando o prazer que lhe fora dado.
Não muito tempo depois, seu corpo inteiro treme, seus gemidos se tornam mais altos, sente um líquido saindo de você e melando o rosto de Matías e sua cama, ele não para os movimentos e continua usando a língua em seu clitóris agora inchadinho e sensível, você segura os cabelos dele e embora fosse uma sensação nova, achava que não iria aguentar de tanto prazer, implora por mais, grita o nome dele e choraminga quando ele sai do meio de suas pernas e enfia um dedo em sua boca.
- Chupa tudo. - assim o fez. - quero que você saiba o gosto maravilhoso que tem.
- Matí... - diz manhosa. - quero mais.
- Primeira vez e está tão necessitada, está bem. - ele para em frente a cama e você se apoia em seus cotovelos, Matías te admira por inteiro quase gozando vendo seu corpo nu e melado em frente a ele, o garoto tira a última parte de roupa que tinha em seu corpo e revela seu membro rigido batendo contra sua barriga.
Você evita parecer surpresa com o tamanho, não era nada parecido com os livros de anatomia, era maior, as veias saltavam de sua extensão e a glande rosinha chamou sua atenção por estar pingando liquido, sua boca se entreabriu e quase salivou ao ver Matías se tocando em sua frente, as mãos dele se moviam lentamente e seu rosto ruborizava.
- Quer tocar? - ele pergunta subindo na cama e você afirma. - não muito forte, com cuidado. - ele fica em cima de você e você imita os mesmos movimentos que ele fazia antes, o garoto geme com o contato. - la puda madre, nena. - sabia que quando Matías falava em espanhol com você era porque estava irritado, mas nunca tinha o visto falar espanhol quando estava louco de prazer.
Por instinto, você abriu suas pernas cada vez mais fazendo Matí se encaixar entre elas, sabia que essa parte podia doer, mas queria senti-lo dentro de você, desejava Matías com todas suas forças.
Matí se posicionou em sua entrada enquanto você ainda o tocava, rapidamente o impulsionou pelas costas e ergueu seus quadris fazendo o membro de Matías adentrar seu interior facilmente, ambos gemeram alto e ele te olhava incrédulo com o que acabará de fazer, foi o suficiente pra ele começar a se mover, você já não estava mais ligando se estava doendo, puxou o homem para mais perto e prendeu suas pernas nas costas dele, Matías te penetrava com força mas cuidado ao mesmo tempo, desejou aquilo por tanto tempo, sentir seu interior quente abraçando o pau dele, seu rosto ruborizado com a boquinha aberta, seu corpo suado que a cada estocada fazia seus peitos balançarem, ele não duraria muito naquela noite, você para ele estava tão esplêndida e tão boa aceitando o pau dele a cada medida, parecia ter sido feita só pra ele.
Matías gozou com um gemido alto e continuou os movimentos até você gozar também, melou toda suas coxas com seu líquido e se deitou sobre seu corpo sem retirar o membro de dentro de você, você acariciou os fios de cabelo despenteados de Matías enquanto recuperavam o fôlego juntos.
- Eu te amo. - disse ele sentimental após o que séria o melhor sexo da vida dele.
- Eu também te amo, Matí e obrigada.
- Pelo que, cariño? - disse afobado.
- Por ter se casado comigo. - ele ergueu a cabeça pra te encarar.
- eu que agradeço você por se casar com o maior libertino da argentina. - beija seu nariz e te faz rir.
- Matí?
- Hm?
- Podemos fazer de novo? - pergunta ingênua.
- Me dê cinco minutos.
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tecontos · 10 days
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Viciei em dar o cú pro meu sobrinho.
By; Angela
Ola, eu em chamo Angela, tenho 38 anos, sou casada, meu marido tem 50 anos, e já falo logo que é fraco no sexo. Nos últimos anos tem me deixado muito na mão, sim, me acabando na siririca.
Em meados do ano passado, o “meu sobrinho” (na verdade é sobrinho dele, pois é filho do seu irmão) veio morar no AP vizinho ao nosso, e isso mudou a minha vida.
Deixei de ser uma mulher uma recatada, cheia de pudores e passei a ser uma devassa, que deu para o próprio sobrinho.
Arrependida? Às vezes. Foi loucura, porém, me deixou alegre, feliz, me sentindo viva, mais mulher. Com novas descobertas, fantasias e sensações. Talvez libertina até demais.
Beto, meu sobrinho, com 21 anos, cheio de desejos, me procurando a toda hora, enchendo o coração de amor e a bocetinha de gala. Seu ardor foi como fertilizante numa flor murcha, revitalizando-a. Nunca fiquei assim, toda molhada, no cio.
Desculpe o linguajar, mas aqui, posso narrar à vontade. Se por dentro mudei, por fora muito mais. Estou malhando, me arrumo, sempre vestida sensualmente, atraindo bem mais a atenção dos homens.
De vez em quando transamos de forma animalesca. Sexo gostoso, feito com tesão, entre uma mulher madura e um homem jovem. Mas depois do clímax, aflora o carinho, o amor fraternal que temos um pelo outro.
Há algum tempo, Beto anda querendo fazer anal. Vive me agarrando por trás, encoxando com a ferramenta em riste, a minha bunda redonda e generosa, alvo dos olhares cobiçosos dos homens.
O tio dele também quis meter ali. Tentamos só uma vez. Doeu tanto que nunca mais deixei.
Desde que começamos nosso caso, dormimos juntos. Certa noite, acordei assustada com a calcinha abaixada e a rola dura, cutucando a minha bunda, tentando colocar no meu cú.
– Para, Beto! Que que é isso?
– Ai, tia, sua bundona me deixa louco! Deixa eu brincar um pouco, só um pouquinho, deixa… Por favor…
– Não Beto! Para com isso, vá dormir!
E ele insistindo, estocando meu traseiro sem parar. Parecia um cachorro tentando montar numa cadela:
– Por favor, só um pouquinho…Eu gozo rapidinho,… Vai, deixa, vai… Por favor… Só a cabecinha, eu juro… Vai, deixa, só um pouquinho…
Com pena das súplicas, meio sonolenta e indecisa, concordei:
– Só um pouquinho, hein Beto, bem devagar, só um pouquinho! Disse, enquanto tirava a calcinha.
Mais do que depressa, ele se encaixou e ficou cutucando como podia, tentando enfiar. Eu imóvel na espera, indo para o sacrifício e não entrava. Ele não achava o botãozinho e quando acertava o local, deslizava para fora. Ambos inexperientes naquilo. Na forma de conchinha, sentia na nuca a respiração arfante, doido para me enrabar.
Resolvi ajudar, passando a mão para trás, pegando a sua rola, parecia mais grosso que sempre e desproporcional ao buraquinho. Não ia caber lá dentro. Mesmo assim, preparei-me para a invasão, direcionei, sentindo a cabeçorra encostar na entradinha, causando uma sensação estranha.
Beto empurrou e a ponta entrou, fazendo eu ver estrelas! ¨-AAAAIIIIII !!!¨ Foi o berro que dei.
A dor foi tanta que desvencilhei na hora, empurrando o quadril para frente. Seu pinto duro estourou algumas preguinhas do orifício. Beto me agarrou e tentou enfiar de novo, sem sucesso no botãozinho contraído.
– Para Beto! Chega! Não quero mais! Doeu, viu? Dói demais!
Vesti a calcinha e virei de frente para ele, fingindo dormir. Ele foi para o banheiro, com certeza para se masturbar. A dor da experiência tinha me despertado. Sem sono, fiquei a refletir.
Beto parou de insistir. Nem tocou mais no assunto. Eu é que fiquei preocupada. Se eu não desse o rabo, ele iria procurar fora, com uma qualquer. E eu tinha curiosidade de saber como é ser sodomizada.
Uma tarde sem fazer nada entrei na internet, entrei em um site de um sexyshopping, comprei um pau de borracha, peguei um pequeno e fininho e outro maior, bem comprido. De diâmetro igual ao pau do meu sobrinho. Pensar na rola do Beto e no que iria fazer, me deixava molhada!
Resolvi levar aquela maluquice até o fim, fui na farmácia, toda envergonhada, comprei uma caixa de preservativos lubrificados. Sem encarar os atendentes, paguei e sai correndo. A ansiedade só aumentando.
Esperei uns 3 dias ate que fosse entregue as minhas compras... assim que abri a caixa, lavei os dois paus de borracha, peguei o mais fino e encapei com a camisinha. Ergui a saia, abaixei a calcinha e sentada no sofá com o quadril meio de lado e comecei a enfiar no meu cuzinho.
Foi difícil, mas foi entrando. Minhas entranhas fazia pressão contrária, querendo expulsar o invasor. Mas a sensação…uma sensação desconhecida, sem igual. O consolo alargando o olhinho do cu, causava um calor estranho, melando lá na frente, na boceta. Eu estava sentido prazer! Mal comecei a bolinar o grelhinho, o orgasmo veio, diferente, estranho, fazendo piscar os dois buraquinhos!
Foi só soltar a mão que o consolo pulou para fora! E ficou a sensação de vazio com um pouco de ardência. A impressão de quero mais. Peguei o maior.
- ¨Será que isso entra no meu cu?¨ pensei preocupada.
Encapei com a camisinha lambuzei a ponta com K.Y. E do mesmo jeito, fui enfiando. A ponta entrou mais fácil. Doeu um pouco ao encontrar resistência, mas foi só mexer a cintura e dar uma empurradinha.
O pau de borracha ia entrando, me alargando, causando arrepios na espinha. Achava que tinha chegado no limite, mas era só empurrar com mais força, o cilindro avançava aumentando a queimação lá no fundo. E quanto mais avançava, mais eu queria! É impossível de descrever o que senti naquela hora. Só que estava gostoso! É só experimentando mesmo!
Numa dessas reboladas, o consolo escapou da mão e acabei sentando nele, isso causou outra dorzinha prazeirosa. Tive outro orgasmo arrebatador. Desta vez sem siririca. Sim, eu tinha gozado pelo cu!
E novamente, ao ficar meio de lado, aquela sensação incrível, daquela rola de borracha escorregando para fora, demorando uma eternidade, sendo expulso do rabo, de forma involuntária.
Corri para o banheiro, tinha ma sensação esquisita de frouxidão no anel, de vazio imenso e uma cocegazinha no buraco de trás. Limpei o rego, melado. Um ardência saborosa, desconfortável, um leve incomodo que me acompanhou pelo resto do dia.
Essa experiência me ensinou várias coisas: que com o cú relaxado, o invasor bem lubrificado, eu controlando, não dói e entra fácil. Que o buraco anal é profundo, mais extenso que na frente. E que se uma rola de borracha fria e dura já era bom, imagine uma rola de verdade, macio e quente!
Não tinha volta. Eu ia fazer anal! Agora era eu quem queria ser enrabada!
A noite quando o meu marido saiu para trabalhar (ele trabalha em um hospital a noite, esperei o meu sobrinho vir aqui pra casa, corri para o banho, desrosquei o chuveirinho, enfiando a mangueira no cu. A pontinha entrou. Foi o bastante para a água morna lavar meu anus, de forma deliciosa.
Como sempre, começamos a transa pelo 69. E quando eu falei
��-  você quer meter  atrás?¨
Beto ficou mais aceso, tarado, como nas primeiras vezes. Me beijou com ardor e não acreditando:
– O que? No cu, tia? No cu?
– É, você quer? Você não queria meter ali?
Coloquei a camisinha no pau dele. Dei uma apertadinha e senti ele, pulsante, duríssimo, mas bem macio. Peguei o gel e deixei mais lubrificado ainda. Deitei de bruços, com um travesseiro na barriga, colei a cara na cama, empinei o quadril, abri as nádegas e chamei:
– Vem, mete…Ó, bem devagar, hein…Empurra com cuidado…devagarzinho…
Ele se posicionou. A vara não acertou o buraco e escorregou pelo rego. Peguei no pau dele e coloquei na entrada do buraquinho. Empinei mais ainda a bunda e…a cabeçorra entrou. Beto forçava a penetração, provocando dor nas preguinhas esticadas. Reclamei:
– Ai! Dói! Calma! Devagar!
– Perdão, tia, quer que eu tire?
– Não, só espere um pouco…Vai devagar, calma…Só empurre quando eu mandar!
Respirei fundo, contraí o esfincter e rebolando lentamente, fui pedindo mais, com o melzinho encharcando na frente. A sensação era nova, diferente da rola de borracha, mais intensa. Desengatei e tirei a camisinha melada. E ele me penetrou de novo. Ardeu um pouco, mas a glande deslizou, dilatando o buraquinho, dando um friozinho na barriga.
Se as bombadas de Beto causavam alguma dor, por outro lado, o seu pedaço de carne rija, viva, me empalando, esfolando as paredes do cu, cutucando fundo, causava um tesão incrível!
– Ahhhh, delícia! Mete, mete! Põe tudo, tudo! Vai, amor! Ahhh, mete mais, vai come meu cu, come gostoso, mete tudo! Ahhhh, isso!
E Beto taradão como nunca, socava com volúpia. Tão forte que seu ventre pressionava, achatava minha bunda redonda. As bolas do saco batiam na minha boceta. Parecia que ele queria entrar inteiro no meu cu. E se estava doendo, eu já quase não sentia.
A cada saída, aquela sensação gostosa do pau escorregando, levando minhas entranhas para fora e a cada enterrada, a ardência forçando a pressão que lutava para expulsar o intruso, preenchendo por inteiro meu cuzinho estreito e incendiado! Só ouvia a voz de Beto dizendo:
– Ahhf, Ahhf, gostoso, demais, demais! Ahhf, Ahhf, que cú apertado! Uuuh, Uuuh, mãe, bunda gostosa! Vou gozar! Vou encher esse cú gostoso de porra! Ahhf, tia, ahhf, uuuuh, gostosa, tia, gostosa! Uuuuuh!
E cheguei ao êxtase. Intenso e arrebatador. Provocando inúmeros espasmos. Um orgasmo igual ao primeiro da minha vida. Diferente, com tudo piscando de forma incontrolável. Gozei dando o cuzinho para meu sobrinho! ¨-Aaaaaahhhh¨. Só percebia meus gritos sufocados, mais pelo barulho do ar passando pela garganta.
E Beto gozou, soltando um, dois, três jatos potentes de leitinho quente. Deu para sentir, ele estremecendo com a vara pulsando, enterrada até o talo, gozando sem parar. E eu piscando a arruela machucada, ¨ordenhando¨ a rola.
Enfraquecida, tive outro orgasmo, meio xoxo, enquanto a pistola deliciosa desinchava e saia, em toda sua extensão, deixando um buracão arrombado, minando porra, escorrendo sem parar e manchando o lençol. Um alivio e depois a dor, mais de saudade, acompanhada de um formigamento esquisito, um leve latejar no fundo do cu.
Ser sodomizada, me fez sentir uma mulher completa, agora sim, capaz de proporcionar todos os prazeres do sexo ao meu parceiro. Além disso, fazendo atrás, aprendi a apertar o pênis com os músculos do esfincter e também dos vaginais, sugando tudo na hora do gozo.
Depois dessa noite, viciei no anal. Comprei dois consolos com vibro, um grande e outro pequeno, fazendo DP que me proporcionam orgasmos fantásticos! Meu sobrinho vive me comendo e eu adoro isso.
Enviado ao Te Contos por Angela
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ellebarnes90 · 2 months
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WARNINGS: smut, strangers to lovers, slowburn, unprotected sex, não revisado, fluff, romance, long oneshot, passeio por Montevidéu pq eu amooo, Enzo sendo o maior putifero safado flertando descaradamente
edit: eu disse que ia ser tudo numa parte só, mas eu tô achando que tá MUITO grande isso aqui então vou postar essa e a parte dois daqui a pouco que vai ser uma continuação direta disso aqui (os avisos servem pra parte dois também)
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Sentados do lado de fora da cafeteria onde marcaram de se encontrar, você e Enzo falavam sobre tudo e mais um pouco deixando para qualquer um que olhasse a impressão de que vocês se conheciam há anos, mas a realidade é que não fazia nem um mês. Apesar de guardar milhares de elogios para você, o moreno te achava estranha e até um pouco esquisita — algo que ele adorava. Ficou feliz de você ter aceitado sair com ele já que negou nos primeiros pedidos, estava amando conhecer você e amava mais ainda saber quantas coisas vocês tinham em comum e quantas também não tinham.
Em um certo momento discutiram e quase brigaram após entrarem numa discussão sobre pizzas, onde Enzo insistia em dizer que pizzas veganas eram boas e você insistia em dizer que não. Deixaram isso de lado após verem que estavam berrando um com o outro e chamando atenção das pessoas, mudaram o assunto e passaram a falar sobre o que vocês estava achando do país — já que havia se mudado há pouco tempo. O revelou que ainda não tinha explorado muito o lugar pois ainda estava ajeitando as coisas na casa nova, mas deixou claro o seu desejo por assistir alguma peça de teatro com um tema mais romântica, já que você amava romances.
Isso foi o suficiente para Enzo dar uma de psicólogo e dizer que viu em um lugar que as fanáticas por esse tema, só gostam pois sabem que nunca iriam vivenciar aquilo. Em momento algum ele teve a intenção de te ofender e você sabia disso, ele apenas falou algo que ele leu e era algo que você discordava, fazendo com que vocês entrassem em outra discussão, mas dessa vez era mais calma com algumas risadas no meio.
O uruguaio se ofereceu para te levar em uma caso ele fique sabendo de alguma e por um milagre você aceitou. Isso era uma das coisas que vocês tinham em comum, um amor pelo teatro tendo apenas como diferença o fato dele atuar e você apenas gostar de assistir.
— Você posta muitas fotos bonitas, eu reparei nisso — disse, apoiando o queixo na palma da mão — É fotógrafo também?
Riu um pouco tímido por você reconhecer o fato dele gostar de fotografia, negando em seguida.
— Não sou fotógrafo, mas eu amo tirar fotos — falava gesticulando com as mãos vazias — Tenho diversas câmeras em casa, desde pequeno eu gosto de fotografar, mas minha paixão verdadeira é atuar... então, 'cê sabe, não levei adiante
— Bom, você é ótimo no que faz...nisso pelo menos, atuando você é terrível — brincou fazendo uma cara de desgosto
Enzo riu e te mostrou o dedo do meio, te fazendo rir também.
— Pelo menos eu não sou cheio de dívidas
Sua boca se abriu em um perfeito "O" ficando surpresa com a audácia dele, riu soprado chutando a perna dele por debaixo da mesa.
— Nunca mais te conto nada — apontou, vendo ele esfregar a perna tentando amenizar a dor
— Cálmate nena, é brincadeira...mas não deixa de ser verdade
Ameaçando o chutar novamente ele se afastou com a cadeira, te olhando sério. O resto da conversa foi mais tranquila, falaram sobre futuro projetos e futuro pessoal, sobre o que gostavam e o que não gostavam e Enzo adorava quando dizia gostar de algo e você não escondia caso não concordasse, o que normalmente— ultimamente — não acontecia. Gostava de te ouvir falar e gostava de como você ficava animada ao falar de algo que gostava, aproveitava o fato de você estar tão animada para reparar nele, que usava isso para reparar em você.
Notou o jeito que seu cabelo brilhava quando algum raio de sol batia nele, como você ficava vermelha quando ele te olhava demais, se hipnotizou pelos seus olhos e seu sorriso, amando ver as covinhas que apareciam quando você sorria, gostava do fato de você ser calma e saber dar atenção a ele ao invés de ficar pegando no celular toda hora.
Enzo não era uma pessoa carente, mas tinha que admitir que amava ter uma atenção feminina, não do tipo que recebia das mulheres desesperadas por ele e sim do tipo que você estava dando a ele, mostrando estar realmente interessada nos assuntos dele e não em quem ele era. Sentia falta de abraços, beijos, carinho, sentia falta de poder dormir nos abraços de alguém e se sentir amado, não que ele achasse que fosse ter isso com você, mas ele não poderia dizer que não desejava.
Desde que viu sua foto aleatoriamente no explorar dele o uruguaio não conseguia te tirar da cabeça e ao ver seu perfil a obsessão cresceu ainda mais e mais ainda ao ver seus stories e descobrir que havia se mudado para Montevidéu. Te seguiu e só foi seguido de volta dois dias depois, ele já tinha percebido que você seria alguém difícil de conquistar e ele amava isso, amava esse tipo de desafio. Tinha uma grande diferença entre desinteresse e apenas não ser fácil de conquistar e Enzo sabia diferenciar isso, apesar de ser difícil, vocês conversavam normalmente pela DM, o respondia quase que na mesma hora em que ele mandava mensagem e sempre que sumia pedia desculpas e explicava.
Enzo te chamou para sair uma, duas, três, quatro vezes e as quatro você recusou por estar ocupada com as novas mudanças na sua vida e é claro, ele entendia mas não podia deixar de tentar.
Te ver pessoalmente pela primeira vez foi como ver uma miragem, amou sentir o aroma suave do seu perfume envolver ele quando se abraçaram e amou ver o quão gentil e simpática você era, além de ser muito educada ao fazer seu pedido no balcão e ao falar com ele. Claro que foram ficando mais tranquilos e foram se soltando fazendo brincadeirinhas, mas gostava do fato de você continuar sendo um doce de pessoa.
Na hora de ir embora Enzo tentou te convencer a deixá-lo te levar até perto de casa, mas você recusou e se despediram ali mesmo na cafeteria em um abraço apertado e duradouro. Quando se afastaram o mais velho parou um pouco para te olhar, ficando admirado pelas suas íris tão intensas, passou os olhos por todo o seu rosto parando nos lábios chamativos que ele quis provar, mas se afastou ao você coçar a garganta e dar um passo para trás.
Nos próximos dias vocês se falaram muito pouco já que ambos estavam ocupados, não podia negar, sentiu saudade de falar com ele assim como ele sentiu de falar com você. Três dias depois já de madrugada você decidiu enviar uma mensagem perguntando como ele estava e um pouco antes de você ir dormir ele respondeu alegando estar cansado, com a semana corrida e que sentia muito por não estar te respondendo direito.
Você não se importava com isso, eram dois adultos e eram ocupados, normal não ter tanto tempo para trocar mensagens e por isso você o avisou de que estava tudo bem e que não havia ficado chateada. Após alguns minutos de conversa, Enzo te chamou para sair novamente, mas o dia sugerido pelo uruguaio era difícil para você pois tinha uma entrevista de emprego nesse mesmo dia, então sugeriu o dia seguinte que foi bem aceito por ele.
[...]
Na chegada desse dia, Enzo acordou cedo e começou a experimentar várias roupas tentando achar uma combinação que o valorizasse. Quando notou que ficou uma hora e meia procurando algo bom, ele percebeu o tanto que você estava mexendo com ele a ponto de o fazer ficar quase duas horas procurando uma roupa que te agradasse e claro, valorizasse ele. Por fim decidiu usar uma jaqueta de couro, uma camisa preta básica, uma calça jeans azul, o tênis branco e a pochete de sempre. O encontro seria às cinco da tarde e como uma pessoa ansiosa, Enzo fez tudo que tinha que fazer as pressas e ficou o resto do tempo sentado na sala mexendo no celular enquanto você estava na sua casa terminando de arrumar o cabelo.
Coincidentemente quando deu quatro e meia ambos saíram de casa, chegaram no ponto de encontro quase juntos novamente e riram por isso, se cumprimentaram com um abraço apertado e caloroso logo depois ouvindo Enzo rasgar elogios ao te olhar de cima a baixo. Como estava frio na capital você usava um casaco branco com uma blusa da mesma cor que mostrava um pouco da barriga, uma calça preta e jogada pelo seu pescoço e indo para debaixo do braço estava a sua câmera a qual você levou para mostrar à ele.
O lugar que Enzo queria te levar era o Teatro Solís que coincidentemente também era um lugar que você queria conhecer.
— Espera, você tem uma câmera? - sorriu apontando
— Sim, queria te mostrar ela e também tirar umas fotos lá de dentro
Enzo olhava admirado e com cuidado tocou o aparelho após você permitir, era parecida com uma que ele tinha também da Sony.
— No lo puedo creer, no sabía que te gustaba tomar fotografías — ainda surpreso ele falava
— Ah, eu uso uma vez ou outra, não sou como você
— 'Tá querendo dizer o que com isso? — diz cerrando os olhos ao te olhar
— Eu? Nada não — ergueu as mãos, o fazendo rir
Caminharam calmamente até o teatro, parando uma única vez para você tirar alguma fotos do caminho. Enzo sabia que vocês tinham muitas coisas em comum, mas em momento algum citou que tirava fotos, pensando que talvez tenha sido esse o motivo de você perguntar se o moreno era fotógrafo.
Quando chegaram o uruguaio não tirava o sorriso satisfeito do rosto ao te ver tão impressionada com o lugar, tirando várias fotos.
— Gostou?
— Se eu gostei?! — indagou sentindo um vento gelado bater no rosto — Es tan hermoso aquí
— es realmente mucho...quer entrar? Sua cabeça vai explodir quando entrar lá dentro
— Tá brincando? Óbvio que eu quero — diz com a voz mais fina deixando claro toda a sua animação
Sem dizer mais nada puxou Enzo pelo pulso até dentro do teatro e o mais velho te deixou puxar ele, rindo da sua reação. Tocando as suas costas com a palma da mão, o uruguaio te guiava pela entrada te mostrando tudo e é claro, tirando fotos suas quando você pedia. Se arrependeu de não ter levado a própria câmera, triste por perder a oportunidade de tirar e ter uma foto exclusiva sua só para ele. O teto do lugar era lindo e Enzo ficava admirado com a sua admiração pela beleza do lugar, de fato era realmente muito lindo, mas aos olhos do rapaz você era o que estava de fato deixando o ambiente mais bonito.
Chegando mais perto ele tomou a câmera das suas mãos e a tirou do seu pescoço.
— Vem, vou te mostrar onde a mágica realmente acontece — te ergueu a mão, esperando você segurá-la
E ao fazer, Enzo te guiou até onde os atores se apresentavam fazendo seus olhos brilharem impressionada com o tamanho do lugar, um palco enorme e diversos assentos tanto em baixo quanto em cima, tudo tão lindo e chique ao seu ver. Olhando para cima você via o teto detalhado e iluminado que deixava o lugar ainda mais majestoso. Desceram as escadinhas e pararam no meio dos assentos, onde Enzo te pediu para fazer uma pose já que queria tirar uma foto sua.
Sem reclamar você o obedeceu e o deixou tirar mais de três fotos suas, te vendo pela câmera ele sentia um frio percorrer o estômago dele, as mãos suando e a respiração acelerando um pouco, odiava o jeito que você estava mexendo com ele fazendo simplesmente "nada".
Se aproximando de Enzo você olhou as fotos e elogiou ele, dizendo que era realmente um ótimo fotógrafo, rindo logo depois ao ver o rosto dele ficar um pouco mais vermelho.
Se sentaram em um dos assentos um ao lado do outro como se fossem realmente assistir uma peça e sentiu todos os seus pelinhos se arrepiarem ao ouvir a voz rouca dele no seu ouvido.
— Un día, ambos estaremos aquí. Viendo la obra te lo prometí, solo nosotros dos
Ele realmente estava muito perto, podia sentir a respiração dele batendo contra a sua pele. Se virou para o olhar e por poucos centímetros você não colou o rosto no dele, o olhar do uruguaio desceu para os seus lábios mas os seus permaneceram no rosto dele, memorizando cada mínimo detalhe daquele rosto perfeito. Sentiu sua intimidade esquentar e pulsar sutilmente quando ele levantou o olhar olhando em seus olhos, principalmente quando uma das mãos dele foi até o seu rosto fazendo um carinho na sua bochecha.
— Você é tão linda...poderia passar horas te olhando sem nunca cansar — diz com a voz baixa fazendo seu coração bater mais forte
Você queria dizer algo, mas não sabia o que falar, apenas continuou a olhá-lo com os lábios entreabertos sentindo uma vontade grande de saber como é o sabor e a textura dos lábios dele, mas não faria isso.
Queria se afastar e dizer que já estava na hora de ir, mas seu corpo não obedecia as ordens do seu cérebro, te mantendo ali, parada, com centímetros de distância dele.
— Tan perfecta... sólo Dios sabe lo que quería hacer contigo ahora — murmurou
Matando essa distância entre vocês, Enzo se aproximou roçando os lábios nos seus se controlando para não te pôr no colo dele e fazer loucuras com você, sem se importar se tinha ou não câmeras ali dentro.
Seus olhos se fecharam involuntariamente assim como os dele, sentindo o roçar torturante de seus lábios e no fundo, sentindo uma necessidade gritante de tê-lo mais perto.
Foram afastados ao ouvir uma voz na porta de entrada, onde mais pessoas estavam entrando. Se afastaram às pressas e se levantaram, Enzo tentou te olhar, mas você se virou indo até a saída — que seria por onde entraram.
Você não estava fugindo, andava calmamente com ele atrás de você, mas não diziam uma palavra. Ao sair do enorme teatro você viu que já estava anoitecendo, não queria ter que ir embora mas também não queria ir sozinha de noite.
— Ey, ¿estás bien? — o moreno perguntou parando ao seu lado com a sua câmera nas mãos
— Uhum, é que...— você riu — entrou um monte de gente do nada
Enzo riu olhando em volta.
— Eu deveria ter previsto isso, enfim...quer dar mais uma volta? Indo por ali — apontou para uma rua mais movimentada — a gente pega um caminho que passa em frente à praia, ¿vamos?
Apertando os lábios você tombou a cabeça para o lado, puxando ar entre os dentes em seguida.
— Eu queria muito, mas tá ficando tarde e eu não quero ir embora já de noite, sabe?
— Por que não deixa eu te levar até em casa? É sério — falou quando viu que você já iria negar —, eu não sou nenhum assassino e acho que você sabe disso...eu te deixo em segurança e vou embora, okay? Eu só quero ficar mais tempo com você
Respirando fundo, você sorriu de lado aceitando a proposta dele. O mais alto sorriu e te devolveu a câmera, entrelaçando a mão na sua ele atravessou a rua e foi com você pelo caminho sugerido.
PARTE 2
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cherryblogss · 3 months
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SUMMERBOY
+18!!! avisinhos: sexo oral, sexo em local público, dry humping(oh yeaaahhhh), spit kink, penetração vaginal, sexo desprotegido (NÃO FAZ🖕), sexo bruto, degradação, chorar no ato, size kink, reader menor que ele, meio angst, reader meio manipuladora, traição (reader é comprometida no início), pipe não se respeita💀, raso pq eu sou a cachorra mais preguiçosa desse calçadão, meus erros de digitação.
notinha: apreciem meu freestyle louco após viciar em uma musica. Espero que gostem! also, esse cara deveria me comer por pena vey😔 não revisado entao pfvr me perdoem se tiver erros.
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Yeah, we're going nowhere fast
Maybe this time, I'll be yours, you'll be mine
Ah, get your ass in my bed
Baby, you'll be just my summer boyfriend (summerboy)
Felipe te admira de longe como sempre fazia. Nunca tinha coragem de chegar e realmente conversar com você, as vezes respondia seus stories, mas nunca engatava em um assunto, porque ficava extremamente sem jeito só de pensar em falar com você. E tinha mais um problema, você tinha um namorado. Um completo idiota, mas por alguma piada do destino ele conseguiu te conquistar.
Você era a melhor amiga da irmã dele que desde que se separaram com o fim do ensino médio e foram para universidades diferentes, você sempre passava as férias de verão com a família Otaño no sítio deles. Felipe tinha uma quedinha por você (da profundida de um abismo). Entretanto, como você era extremamente focada nos estudos e não dava muita moral para quem flertava com você, então, com medo da rejeição, Felipe nunca agiu.
Mesmo depois de todos esses anos, você ainda é a única que realmente mexe com o coração dele. Agora que ele te observava em uma das festas que eles davam para iniciar o verão animados, você era um benção para os olhos dele, usando um biquíni dourado fio-dental com lacinhos, que destacava mais ainda o seu tom de pele, as gordurinhas no seu quadril, o rostinho animado conversando com as suas amigas e, claro, para atrapalhar tinha o babaca do seu lado.
Afogado em mágoas, Pipe tentou se embebedar, mas ele já tinha uma grande resistência ao álcool, então, só ficou mais molinho e solto. Indo buscar mais cerveja na cozinha, parou ao escutar vozes agitadas.
"Você reclama de tudo! Elas são minhas amigas é claro que eu vou querer ficar perto delas."
"Mas elas são tão chatas"
"Não fala assim delas e vai embora! Eu não te quero aqui, seu filho da puta."
Quando Felipe viu o seu traste de namorado agarrar seu braço agressivamente, se meteu na cozinha, te puxando e colocando atrás dele. Você se esconde atrás das costas largas, com a mente nublada de tantos drinks e acontecimentos repentinos.
"Se você não for embora eu mesmo te coloco pra fora daqui." Disse com uma voz autoritária que você nunca tinha escutado ele falar.
O covarde amedrontado pela altura imponente do argentino e tom de voz, se afasta pedindo desculpa e dizendo que falaria com você depois. A verdade é que já estava planejando terminar com ele, era absurda a forma como era ruim em tudo no relacionamento de vocês.
Quando Felipe se vira para se certificar que você estava bem, sua mente já fabricava alguns cenários pecaminosos com o argentino.
"Me leva pra longe daqui, pipe." Disse ao pegar a mão grande, fazendo seus olhos mais perdidos e formou um biquinho com os lábios.
Ele era tão maior que você. Sua cabeça mal chegava no peitoral dele, as pernas longas dele pareciam ter o dobro de tamanho das suas e ele era tão fofo com aquele rostinho de garoto mesmo com aquele bigodinho falho. Você lembra quando uma vez viu ele só de toalha e sentiu a boca ficar seca ao ver o tamanho do volume. Não podia mentir, antes mesmo de começar a namorar já fantasiou sobre como seria passar uma noite com ele e fazer o que você quisesse.
Ao chegarem no quarto dele, você diz que quer ir ao banheiro, Felipe aproveita para fechar os olhos e se recostar sobre a cabeceira da cama. Ele se sentia tão cansado depois de passar o dia assando carnes e tendo que fazer sala para toda essa gente, agradecia mentalmente por você ter afastado ele do ambiente. Pipe abre os olhos ao escutar a porta do banheiro abrindo, parecia um sonho te ver no quarto dele. Você parecia são delicada comparada a tudo que te cerca, o cabelo cacheado bagunçados te dando um ar a mais de fofura.
Você sobe na cama observando os músculos do abdômen definido, mordendo os lábios pensando no que queria fazer. A calcinha do seu biquíni já se encontrava encharcada de tanto o ver sem camisa. Atrevida, engatinha até o mais alto fazendo questão de estufar seus peitos mais ainda e exibir as coxas reluzentes pelo bronzeador. Quando chega perto das coxas dele, se ajoelha e aproxima seu rosto dele, soltando um arzinho na bochecha corada do de olhos azuis.
"Você é tão lindo, gatinho." Disse tocando levemente o pescoço pálido dele, brincando com a correntinha de prata.
"G-gracias." Falou sem jeito levando as mãos a franjinha colocando atrás da orelha, tentando se distrair das reações que a sua proximidade causava. Seu rosto era ainda mais encantador de perto.
"Posso te dar um beijinho na bochecha?" Leva aos mãos as ondinhas na nuca do garoto, fazendo um carinho com a ponta dos seus dedinhos.
Quando ele assente bobinho com os olhos claros semicerrados, você deposita um beijo demorado no canto dos lábios dele, sentindo cócegas por conta dos pelos do bigode. Não satisfeita, você pega as bochechas vermelhas do mais alto e vira o rosto dele para o seu, unindo os lábios em um selar calmo. Hesitante, Felipe retribui, não fazia movimentos bruscos tentando não quebrar a atmosfera, as mãos descansavam sobre o colo tapando um pouco a ereção que teimava em surgir. Vocês não ousaram muito no beijo, só massageando os lábios, inclinando os rostos para achar o melhor encaixe e tentar sentir o máximo do gosto um do outro.
Quando você senta no colo dele, pressionando seus seios contra o peitoral, Felipe solta um gemido surpreso na sua boca. As mãos grandes do argentino começam a ficar mais atrevidas, ele agarra sua cintura com uma e entrelaçar os dedos nos seus cabelos com a outra. De vez em quando desce a mão para somente acariciar de leve sua bunda, mas nunca apertando.
O peso da realidade bate quando você se afasta para tirar a parte de cima do seu biquíni, expondo os peitinhos, que ele sempre sonhou em ver (e uma vez viu sem querer enquanto você trocava de roupa).
"A gente n-não pode, você tem namorado, eu-"
"Não é traição se você não meter em mim." Diz piscando os olhinhos fazendo manha enquanto acaricia os ombros largos. Começa a pressionar sua intimidade contra a ereção volumosa, dando pequenas reboladas. Quando ele respira fundo e relaxa, você percebe que ele já havia se rendido totalmente.
Iniciando devagarzinho, você esfrega sua intimidade mais vezes tentando achar a posição que tocaria seu pontinho do modo correto. Quando você acha o ritmo certo, joga a cabeça para trás, gemendo extasiada e arranhando de leve os biceps do argentino. Felipe acompanha seus movimentos mesmo por baixo, impulsionando os quadris contra os seus, simulando uma penetração. Conforme vocês ficam mais frenéticos, a cama começa a ranger e sua umidade transferir para a roupa do mais velho.
Com a intensidade aumentando, Você desamarra um lado da calcinha do seu biquíni e Pipe abaixa o short até ficarem nos seus calcanhares. O contato pele a pele faz vocês dois suspirarem alto, mais desesperados um pelo outro. Rapidamente, Pipe inverte as posições te deixando por baixo dele voltando a grudar os lábios nos seus, acelerando o ritmo e passando a esfregar mais a cabecinha rosa inchada na sua buceta, melando ainda mais o membro com sua lubrificação. Os gemidos de vocês eram abafados pelo beijo desengonçado cheio de língua.
Com o orgasmo se aproximando, ele abaixa a cabeça começando a mamar seus peitos. Alterna entre chupar os biquinhos eretos passando a língua pela pontinha, gemendo manhoso com a sensação gostosa dos seus peitos na boca e sua buceta molhada contra o pau dele. O mais velho se afasta para cuspir neles, logo em seguida chupa a própria saliva intensificando a sucção com um objetivo em mente. Quando ele retira a boca do seu peito, sente um sorriso crescer no próprio rosto vendo uma marca roxa começando a sugir na sua pele babada.
Sua bucetinha se contraia mais e mais ao redor de nada e o pau grande te sujava com gotas de pré-gozo. Sentindo que gozaria com mais uma passada da glande no seu pontinho, abriu mais as pernas e meteu a mão entre os corpos de vocês, pegou o pau do mais alto e enfiou só a cabecinha dentro da sua entrada pulsante. Com esse estímulo final, seus olhos reviraram com o orgasmo avassalador e Felipe soltou um gemido fino no seu ouvido, apertando a carne da sua coxa com mais força com o súbito aperto no pau dele, na medida que soltou jatos de porra quente dentro da sua buceta e também sujando ela por fora pela quantidade de gozo que saiu.
Let's get lost, you can take me home
Somewhere nice, we can be alone
Bikini tops, coming oh-oh-off
Dois dias depois, Felipe tinha recebido a notícia mais feliz do mundo, você finalmente tinha terminado. Ele poderia soltar fogos, parecia que o River tinha ganhado o campeonato. Passou a te mandar mais mensagens e conversar mais com você quando ia na casa dele, animado por tudo que o futuro prometia.
Não demora muito até a segunda vez que vocês ficam, quando a sua amiga sai de última hora e você fica sozinha com Felipe na casa luxuosa, não perdem tempo e vão para o quarto dele.
Felipe deitou na cama, chamando você com dois dedos para cima dele. Quando você ia sentar no colo dele para beijá-lo, ele nega com a cabeça e agarra suas pernas, fazendo você subir mais e mais no corpo musculoso até estar sentada na cara dele.
Pipe coloca a língua para fora e segura seus quadris, movimentando de leve, te Instruindo a se esfregar na cara dele. Parecia algo tão errado esfregar sua buceta naquele rostinho gentil, mas era tão gostosa a sensação dos lábios carnudos em contato com sua parte mais sensível.
Miados altos começam a sair da sua boca pelo jeito que ele parecia estar tocando todos os cantinhos da sua intimidade, chupava seu clitóris, chupava os lábios molhinhos e, as vezes, cuspia no seu buraquinho para em seguida recolher a saliva e espalhar pela sua intimidade. Não demora muito para o seu orgasmo chegar, apertando o rosto vermelho dele com as suas coxas.
Depois, vocês já se encontravam unidos novamente. Ao sair de cima do rosto do mais velho, desceu seus quadris até sentar na ereção inchada com o corpo inteiro deitado sobre o maior. Sentir o pau grande inteiro dentro de você, te fazia agarrar os lençóis e se remexer inquieta. Felipe não conseguia acreditar como você era apertada e tão quente, sabia que não duraria muito com a sensação da sua bucetinha engolindo o pau dele.
Quando vocês terminaram, ficaram abraçados por um tempo. Você acariciando o cabelinho macio e ele tocando cada parte do seu corpo, querendo lembrar desse sentimento para sempre.
Acariciando com as pontas dos dedos as belas feições adormecidas do garoto, sente seu coração errar uma batida com as familiares borboletas se mexendo no seu estômago. Tinha medo de se apaixonar por ele e no fim tudo dar errado. Vocês até que moravam relativamente perto um do outro, já que apenas a irmã dele decidiu continuar na cidade natal. Porém, o medo de ter seu coração quebrado era muito maior, sabia que se não desse certo entre vocês nunca conseguiria juntar os cacos do seu coração quebrado, passaria o resto da vida superando ele. Levantando da cama em silêncio, se veste rápido e sai do quarto com lágrimas nos olhos.
Don't be sad when the sun goes down
You'll wake up and I'm not around
I've got to go
We'll still have the summer after all
Quando Pipe virou para o lado indo te abraçar, só encontrou um travesseiro no lugar. Triste com a sua ausência, agarra a almofada e lembra que deveria ter paciência com você por causa do término recente.
Quando ele te manda mensagem durante a semana você não responde direito ou só diz que está passando tempo com a sua família. Ele não questiona, até porque você só vinha nas férias, então não iria interromper. Mas quando ele te chama para sair na sexta e você diz que não dá, Felipe sente um pouquinho de irritação, agora realmente parecia que você está evitando ele.
Por isso, decide ficar em casa jogando video game esperando se você ia mudar de ideia. Pausa o jogo para abrir o Instagram e sente o sangue ferver, a primeira atualização era uma da irmã dele postando uma foto em uma balada. E claro, você estava na foto sorridente com um cara aleatório abraçando sua cintura.
Felipe se veste rapidamente com as primeiras roupas que vê e sai disparado em direção ao bar.
Ao te encontrar, Pipe só te puxa pelo braço, ignorando suas reclamações e você falando que ele estava agindo igual um louco. Achando o banheiro mais próximo, ele te empurra para dentro e tranca a porta. Em seguida, agarra seu rosto, te dando um beijo bagunçados e desesperado. Você nem tem muito tempo para retribuir o beijo, pois ele se distancia e te faz virar de costas para ele, diretamente em frente ao espelho. Você apoia as mãos na pia, se preparando para levar a maior surra de pica só pela maneira que o argentino te tratava.
Felipe levanta seu vestido e cospe na mão passando na sua buceta que já tinha um pouco de lubrificação, espalha a saliva dele pelo seu buraquinho, enfiando um pouco os dedos para testar se você não ia ficar muito desconfortável. Felipe odiava se importar com seu bem estar mesmo quando você parecia não ligar para os sentimentos dele.
"Fica se comportando igual uma puta, eu vou te tratar como a putinha carente que você é."
Pegando o pau e punhetando um pouco se preparando para te penetrar, Felipe pressiona a cabecinha na sua entrada, metendo e tirando comprimento por comprimento, abrindo o caminho até você conseguir acomodar tudo dentro. Seu rosto se contorcia, sentindo seu interior se esticar para acomodar a pica grande que acertava todos os pontos sensíveis mesmo sem se mexer.
"Por favor, me fode, amor." Disse com uma voz entrecortada, sem ar por tudo que havia acontecido no curto espaço de tempo.
Não aguentando você o chamando pelo apelido carinhoso, começou a meter vigorosamente na bucetinha melada que quase espremia ele para fora. Grudando o rosto na lateral do seu, pega um punhado dos seus cabelos encaracolados e te faz olhar para o espelho, te fazendo assistir o membro comprido sair e entrar cada vez mais molhado da sua intimidade.
Felipe para os movimentos descendo bruscamente as alças do seu vestido, te deixando com os peitos expostos. Com as duas mãos, o argentino agarra a carne macia, usando como suporte para te empurrar no pau grande dele. Gemidos altos saiam da sua garganta pelo modo bruto que era tratada, ele te fodia com tanta raiva que seu corpo inteiro sacudia com a força das estocadas, já sentia que não conseguiria andar direito no dia seguinte. O mais alto grunhia com o rosto pressionado contra o seu cabelo cheiroso, o seu perfume e sons fez lágrimas brotarem no canto dos olhos dele. Te quis por tanto tempo e após ter um gostinho não conseguia se contentar com tão pouco. Tinha medo que talvez você nunca fosse realmente amar ele.
Felipe te força olhar pra ele através do espelho, sempre que seus olhos iam fechar, o mais alto puxava seus cabelos com mais força te fazendo encarar ele com o cenho franzido e a soltar mais choramingos, implorando para ele fazer algo mais e te levar para o orgasmo. Sentindo as bolas tensionarem prontas para despejar gozo dentro de você, Pipe diz: "Pode se tocar, perrita, que eu não vou te fazer gozar."
Choramingando triste, leva os próprios dedos ao clitóris inchado, estimulando de qualquer forma, já que no seu estado qualquer atenção ao pontinho era capaz de te levar a um clímax.
Quando ambos conseguem regularizar a respiração, Felipe começa a acariciar seus cachos, ajeitando alguns que ficaram bagunçados pela atividade intensa. Ele olha seu rosto rosto ruborizado e decide que lutaria por vocês dois, faria de tudo para conquistar seu amor. Tentando te ajudar a se arrumar, ele vai ajudar a subir seu vestido e percebe que as alças estavam arrebentadas. Sentiu o rosto esquentar pela vergonha de ter feito algo tão bruto no momento da raiva.
"Mierda, arrebentei seu vestido, desculpa."
Cobre você com o casaco marrom dele, tentando te deixar mais decente com a parte da cima do vestido arruinada. Sai do banheiro de mãos dadas com você atrás de água para hidratar a princesa dele.
Pelo resto da noite vocês ficam abraçados em um canto, conversando sobre tudo e nada, trocando selinhos de vez em quando. Ao ver ele com você no colo, a irmã dele arqueia a sobrancelha e Felipe dá de ombros, não se importando com quem vê vocês.
No fim, você pede desculpa dizendo que não sabe como reagir ao que vocês estão fazendo. Felipe diz para aproveitarem o verão e quando chegasse a hora de dizer tchau, poderia decidir se quer ficar com ele. Ele faria de tudo para sua resposta ser sim.
Hey there, summerboy
Let's go for a drive
Take me for a ride
Never gonna close our eyes
Vocês se viam quase todos os dias. Saíam para encontros românticos, caminhadas, passeios e também para fazer nada na casa um do outro. Todos ao redor estava super felizes por finalmente juntos. Mas isso incomodava Pipe, porque vocês não estavam namorando de fato e talvez ele só saberia a resposta no fim do mês.
Era o último fim de semana das férias de verão, ele estava decidido, dessa vez você não escapa.
Por isso, marcou com você de irem para uma praia distante e ele tentar te ensinar a surfar. Iria tentar te convencer até o último minuto. Após muitas tentativas engraçadas de te por de pé na prancha sobre as ondas e você só conseguir uma vez, foram assistir o pôr do sol na areia macia.
Ele estende um lençol, se deitando e te puxando para cima dele. Você descansa a cabeça no peito quentinho pelo calor do verão. Seu coração transbordava de amor pelo garoto atencioso e carinhoso, seu corpo se arrepiando quando as palavras "eu te amo" passaram pela sua cabeça.
Querendo demonstrar todos seus sentimentos por Pipe, deixa beijinhos tímidos no pescoço dele, passando as mãos pelo cabelo castanho claro e admirando os olhos lindos com a luz do sol de fim de tarde relfetida. Deu um beijo intenso nele, que agarra seus cabelos retribuindo as carícias. Com o clima esquentando mais ainda, você começa a rebolar contra o volume crescente na roupa de banho dele.
Vocês removem as roupas desesperadamente, logo em seguida Pipe pega mais um lençol na bolsa que ele preparou para o dia na praia, cobrindo vocês dois.
Felipe inverte as posições, te deixando por baixo dele deitando você no lençol que colocou sobre a areia, com uma mão agarra seus cabelos e a outra desce serpenteando pelo seu corpo parando pra apertar seu peito e logo em seguida descendo até o meio das suas pernas. No primeiro momento, Pipe agarrou a região inteira com a mão enorme pressionando estrategicamente o dedo do meio na sua fenda e esfregando um pouco, a estimulação te fez soltar um miado surpreso.
Felipe começa a esfregar círculos precisos na sua bucetinha, sabendo te tocar do jeito que você gostava. Os dedos grandes te torturavam, na medida que ele te fodia um pouco e quando você estava perto, ele retirava para brincar com seu clitóris. Frustada, reclamou com um biquinho que ele não te deixava gozar.
"Essa bucetinha gulosa só vai gozar no meu pau hoje, bebita." Disse enquanto dava tapinhas nas suas coxas enquanto removia os dedos do seu interior.
Sempre parecia um encontro de almas quando ele metia tudo em você, mesmo com a pontinha cutucando seu cervix de uma forma que ardia, sentia que estava completa quando estavam juntos. Os corpos de vocês produziam sons estalados ao se chocarem, misturado com os gemidos altos e sons das ondas se quebrando no fundo, lágrimas surgiam nos seus olhos.
As estocadas frenéticas perdiam a precisão, Felipe franzia o cenho com a boca aberta, acelerando mais e mais aproximando ambos do orgasmo.
"Olha pra mim, princesa, lembra quem te faz sentir assim." Pegou seu pescoço te enforcando de leve e te fazendo manter o contato visual. Não conseguia desviar os olhos por nada, completamente apaixonada pelas aquarelas azuis.
Levou dois dedos a sua boca te obrigando a chupar, retirou os dígitos levando até acima da sua entradinha, que fazia um barulho molhado conforme o pau entrava e saía, então começou a esfregar seu clitóris beliscando vez ou outra. Quando sentiu sua buceta soltar mais líquidos acompanhada de contrações rápidas com um grito agudo seu, se permitiu gozar soltando o líquido quente diretamente no deu útero.
Regulando a respiração, beijou sua testa, sua bochecha, a ponta do seu nariz, depois seus lábios e se afastou para memorizar sua carinha feliz pós-sexo.
"Fica comigo, amor, só comigo." Diz quase ao ponto de chorar e implorar para você escolher ele.
"Yo te amo, Pipe." Disse levantando sua cabeça para deixar um beijo no rosto radiante do seu novo namorado.
Yes, I've got my
I've got my summer, summerboy
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deixarei essa foto no fim pra dizer que ele nao tem bunda🖕🖕🖕 (eu tbm nao mas só queria xingar ele)
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sunshyni · 12 days
Text
𝕿𝖗𝖎𝖈𝖔𝖑𝖔𝖗 | 𝕷𝖊𝖊 𝕯𝖔𝖓𝖌𝖍𝖞𝖚𝖈𝖐
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W.C: 0.8k (curtinho vai) | 💢Sugestivo💢 |
★ Notinha da Sun | toda vez que escrevo Haechan carioca eu lembro da @nominzn KKKKK Na verdade, acho que a Izzy é a minha maior influência pra escrever br!au, juro!! KKKKK Sinceramente?? Eu não sei bem o que rolou aqui, fiz uma pesquisa básica porque sou terrível quando o assunto é futebol (né, @dreamwithlost?? KKKKK) e só escrevi, me deixei levar. Então, se existir algum erro, passem pano, é um universo alternativo, pronto!! KKKKKK Tá beeem clichê, mas vocês já sabem que eu sou apaixonada por coisas previsíveis KKKKK
Boa leitura, docinhos!! ★
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— Dormiu comigo, foi? — Haechan provocou assim que você entrou no bar lotado de torcedores do Flamengo e do Fluminense. Você olhou para sua camisa verde e vermelha do Fluzão e deu uma leve beliscada no tecido, como quem dissesse: “Hoje somos rivais, não vou falar contigo.” — Não vai me dar nem um beijinho hoje?
— Nem pensar. Não quero correr o risco de dar azar pro meu time — você respondeu estreitando os olhos, desconfiada. Haechan adorava te ver marrenta e toda nervosinha, com a cara fechada e os braços cruzados. No meio da galera do Fluminense, lá estava ele, no lado oposto, ostentando orgulhoso sua camisa rubro-negra, pronto para te provocar. O Flamengo nem tinha começado a jogar direito, e ele já estava mexendo no seu cabelo enquanto você bebia sua long neck e beliscava uns salgadinhos Torcida.
Haechan mal olhava para o telão; estava mais ocupado te observando. Seus dedos passavam levemente pelos seus fios de cabelo, e a mão dele, furtiva, subia pela parte interna da sua coxa, aproveitando o shortinho jeans que você usava. Por mais que tentasse se concentrar no jogo, seu corpo reagia a cada toque. Seu time podia estar em campo, mas quem estava jogando contigo ali era ele.
— Haechan, para com isso — você disse, segurando a mão dele e afastando-a do seu corpo. Mas ele, ao invés de parar, entrelaçou os dedos nos seus, e beijou os nós dos dedos, fazendo seu coração acelerar. Você evitava olhá-lo, sabia que, se o fizesse, perderia completamente a concentração no jogo. E até então, ninguém jamais tinha feito você se desviar dos seus sagrados jogos. Mas Haechan, com seu charme carioca, estava te tirando do sério.
— Olha pra mim, bebê — ele pediu, com a voz suave e provocadora. Você cedeu e o olhou pela primeira vez naquele dia. Ele sorriu, vitorioso, e se inclinou para beijar seu pescoço. Você fechou os olhos por um segundo, tempo suficiente para ouvir o bar inteiro explodir em gritos de comemoração: gol do Flamengo.
— Cê é tão fraca quanto o seu Fluzão — Haechan sussurrou no seu ouvido.
Você se afastou na hora, o rosto vermelho de raiva e... tesão, mas ninguém precisava saber disso.
— Eu te odeio! — você disse, empurrando-o. Haechan riu e envolveu sua cadeira com o braço, achando graça da sua irritação.
— Relaxa, amor. O jogo ainda não acabou — você disse, confiante, prendendo o cabelo num coque malfeito para se concentrar melhor no jogo. Era superstição, mas sempre funcionava.
— Cê acha mesmo que o seu timezinho vai virar? — ele provocou, recostando-se na cadeira de forma descontraída. Você bufou, enquanto ele acariciava suas costas, os dedos brincando de forma distraída com o fecho da sua roupa íntima. O toque fez você ajeitar a postura, mas ele continuou.
— Não precisa responder, gata. Já sei que 'cê é iludida.
Você estava prestes a responder, quando ele se aproximou mais uma vez, sussurrando ao pé do ouvido:
— No final, a única coisa que vai virar aqui é você... de costas, na parede do meu quarto, enquanto eu beijo sua nuca.
Seu corpo esquentou imediatamente, mas você tentou ignorar com um longo gole de cerveja. No fundo, sabia que ele estava certo, de um jeito ou de outro, você sempre acabava seus dias na cama dele. Quando o apito final soou, o placar mostrava 2x1 para o Flamengo. Haechan te olhou com aquele sorriso de vitória estampado no rosto, e você queria chorar de frustração, mas ao mesmo tempo sabia que a vitória dele não seria só no futebol.
Em poucos minutos, vocês já estavam no apartamento dele, que ficava a poucos quarteirões do bar. Você atravessou o caminho de cara fechada, mas sua mão não soltou a dele por um segundo sequer.
Assim que chegaram, ele te virou de costas, envolvendo seus braços ao redor da sua cintura, e beijou sua nuca, aproveitando o coque malfeito.
— Vou te pegar só com essa camisa do adversário — ele murmurou, sorrindo.
— Haechan… — você resmungou num tom de alerta, mas ele sorriu, e você soube disso pelo movimento que sentiu perto do seu ombro.
— Que foi? Agora cê quer me olhar, né? Quer um beijinho, amor? — ele provocou, te virando de frente, e te beijou suavemente, contrastando com a força das mãos que apertavam sua cintura.
— Já disse que te odeio? — você murmurou contra os lábios dele.
— Tá na hora de trocar o disco, bebê — ele respondeu, galante, desabotoando o botão do seu short e deslizando o zíper. O vislumbre da sua calcinha branca de renda fez ele umedecer os lábios em expectativa.
— Pra variar, vou te fazer quicar um pouquinho até dizer que me ama.
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★ Notinha da Sun² | mais uma pra série de “Maloqueiro Romântico” 🙏
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interlagosgrl · 7 months
Note
pfv faz algum smut do blas 🙏🙏
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— aviso: linguagem imprópria, sexo desprotegido, penetração vaginal, nipple worship, dry humping, size kink (?).
— word count: 3,1k.
— nota: depois de muitos pedidos, VEIO AÍ!! eu adorei escrever esse, bem old money patricinhos <3 espero que vocês gostem
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férias de inverno sempre significava paz para você. você tinha uma pausa na rotina cansativa da faculdade e pulava num avião para qualquer lugar que os seus pais escolhessem. ano passado tinha sido o Caribe e naquele ano, Aspen.
seus pais adoravam esquiar. qualquer local com muita neve, um teleférico e uma montanha, os faziam felizes da vida. você, pelo contrário, odiava esquiar. até gostava de neve e de ficar pertinho da lareira, mas a sua coordenação era muito primitiva para que você ficasse sobre uma prancha.
então, quando eles chamaram uma outra família para esquiar junto, você não ficou surpresa. provavelmente os seus pais queriam uma companhia para o ambiente externo, já que você só ficava trancafiada no chalé. a família Polidori era sócia da empresa do seu pai. você conhecia o senhor Polidori de vista, nas poucas vezes que visitou o prédio da empresa seu pai. o que você não sabia é que ele tinha um filho muito gatinho.
você o conheceu assim que saltou do avião no aeroporto. Blas era alto, tinha cabelos cacheadinhos muito bem cuidados e o perfume que ele usava fazia você ficar tonta de tanta atração. o melhor de tudo é que ele sempre falava apenas o necessário. as piadas, os comentários, todos eram muito bem pensados antes de serem proferidos. ele era o oposto daqueles garotos insuportáveis que sempre falavam mais que a boca, na tentativa de se mostrarem inteligentes.
na primeira noite, seus pais e os pais de Blas decidiram levá-los até um restaurante na cidade. você bebeu diversas taças de vinho e foi muito bajulada pelo senhor Polidori, que a elogiava por cursar economia e ser a futura herdeira da família. lá pela quinta taça você pediu licença para ir ao banheiro, mas, na verdade, se escondeu no bar do restaurante e pediu uma vodka com sprite. Blas te achou minutos depois.
“fugindo?” a voz dele a pegou desprevenida. você deu umas tossidinhas, tentando recuperar o ar que tinha escapado dos seus pulmões por ser pega.
“eu? nunca. só parei pra beber um drink.” você deu de ombros.
“e quantos drinks você já bebeu desde o primeiro?” ele apoiou ambas as mãos no banquinho do seu lado. ele era tão alto que nem curvado você dava a altura dele.
"uns três..." você sorriu um pouco bobinha. Blas soltou uma risadinha de cumplicidade, sentando-se ao seu lado. ele pediu uma dose de uísque e você ergueu uma das sobrancelhas. você o via como um menino que beberia cerveja e tequila, mas ele tinha gostos mais refinados que aquilo.
"e você me deixou lá pra sofrer dobrado?" ele a olhou de lado, observando você enquanto o garçom colocava a dose dele e um refil do seu copo na bancada. um arrepiozinho correu pelo seu corpo, embora você estivesse num ambiente extremamente aquecido.
"bom, eu não sabia que você toparia fazer isso." você bateu suas botinhas da Miu Miu contra o balcão do bar. "você é tão contido."
"contido?" brincou, terminando todo o líquido âmbar do copo de uma só vez. "eu diria que eu só sou muito bom em esconder as coisas."
"e o que você está escondendo?" você bebericou a vodka com sprite, sentindo o gostinho forte descer pela garganta. conversar com Blas a deixava nervosa como nunca. geralmente, você era muito confiante. flertar era sua maior habilidade, você deixava qualquer pessoa caidinha por você. mulher ou homem. com ele, era diferente. era como se ele lesse você direitinho.
"o fato de que eu odeio neve. e odeio esquiar." ele deu de ombros, chamando o garçom com o indicador e o dedo médio para encher o seu copo novamente. "e que odeio passar meu tempo com os meus pais."
"por que?" você ergueu uma das sobrancelhas, impressionada. Blas não parecia o tipo de pessoa que faria algo contra a sua própria vontade.
"eles esperam que eu seja igualzinho a eles." ele matou o segundo copo em uma golada só. "mas, eu quero ser diferente."
"simplesmente porque quer?" você se inclinou na direção dele, interessada. você não tinha muitos conflitos com os seus pais nessa questão. tinha nascido em berço de ouro, tinha tudo o que queria e se eles quisessem que você estudasse para continuar dobrando o dinheiro que a fazia tão feliz, por você, tudo bem. qualquer pessoa que fizesse diferente, era uma incógnita.
"simplesmente porque nasci assim." os olhos dele estavam fixos no seu. você se sentia como o polo sul de um ímã. e Blas, era o polo norte. você sempre estava sendo puxada em sua direção.
seu celular vibrou em cima da mesa, fazendo você pular. era a sua mãe, perguntando onde você estava. com uma olhadela cúmplice, você bebeu o líquido do seu copo de uma só vez. seus pés alcançaram o chão com facilidade e quando você ficou de pé, sentiu todas as consequências de se beber sentada.
"demora um pouquinho antes de voltar, também." você aconselhou, Blas assentiu. passando no banheiro rapidamente, você retocou o gloss da Dior e voltou à mesa. os adultos nem mesmo se preocuparam com a sua desculpa, apenas sorriram comedidamente ao ver você de volta. Blas veio minutos depois, sentando-se silenciosamente como um gato preto.
na manhã seguinte, seus pais e o casal Polidori saíram para esquiar. você não ousou segui-los. preferiu o conforto quentinho do chalé e o café colonial que seus pais haviam encomendado. na sua terceira xícara de chocolate quente, você ouviu o som arranhado de um violão na sala principal. suas pantufas bateram silenciosamente contra o chão de madeira enquanto você seguia a acústica.
era Blas, dedilhando um violão habilidosamente enquanto cantava baixinho. você sorriu, entretida. ele tocava bem e cantava bem. talvez fosse por isso que ele era "diferente". estava ligado à arte e não aos negócios. você sorriu sozinha com a ideia.
ao perceber a sua presença, ele parou. deu um sorrisinho amarelo de nervosismo por você estar assistindo. você sorriu ainda mais largo por ter achado uma brechinha nele.
“não pare por mim. você estava tocando muito bem.” você pediu, sentando-se no sofá da sala.
“eu não sou muito de tocar pra público.” ele bateu os dedos nervosamente na lateral do corpo do violão. “você toca alguma coisa?”
“piano. desde os sete.” você sorriu, apontando para o instrumento do outro lado da sala. tinha tido a “escolha” de se dedicar ao piano ou ao violino. você tinha escolhido o mais querido entre os instrumentos de cordas.
“ah, aposto que seus pais que a influenciaram.” Blas abriu um sorrisinho, abraçando o violão. você sabia que aquele papinho dele era só para tirar a atenção de si mesmo.
“sim, mas eu gosto de tocar. me traz uma sensação muito boa.” você deu de ombros. não se importava com o fato de ter sido influenciada. “que tal, eu toco pra você e depois você me ensina a tocar o violão.”
“o que vai tocar?” ele ergueu uma das sobrancelhas, interessado. você se sentiu feliz ao vê-lo entretido e foi até o piano, abrindo a tampa do teclado.
“Tchaikovsky.” você balançou os braços. havia um tempinho que não tocava e tocar justamente na frente de Blas a deixava extremamente nervosa. você costumava a tocar muito bem em seus recitais, mas nunca tinha sentido tanta vergonha quanto naquele momento.
"uau. achei que você fosse uma garota mais Britney Spears do que Tchaikovsky." ele brincou. ele também tinha se levantado e estava apoiado na parte traseira do sofá que ficava pertinho do piano.
"primeiro, a Britney é um ícone e eu sou sim fã dela." você o olhou com um sorrisinho provocante. "depois, é engraçado que você saiba que meus pais me influenciaram a tocar piano e não desconfie que eles também me influenciam ouvir música clássica."
"muito esperta, nena." ele riu de lado. antes que você demonstrasse o quão nervosa estava, seus dedos tamborilaram contra as teclas e em segundos as notas solitárias tinham se transformado em Valse Sentimentale. você tocou por bons segundos, se entregando inteiramente à música. Blas te olhava atenciosamente, se aproximando de pouquinho à pouquinho até sentar-se ao seu lado no banco do piano. quando seus olhos encontraram os dele, os seus dedos escorregaram e atingiram uma nota errada.
"bom, agora é sua vez de me ensinar." você murmurou, tentando fingir que o erro havia sido proposital e não uma consequência do seu nervosismo de estar ao lado dele. Blas tinha um cheirinho de perfume Light Blue, cítrico, como se tivesse acabado de sair do banho.
"você é boa com os dedos, então vai pegar rápido." uma risada boba escapou dos seus lábios e ele riu ao entender o duplo sentido. "sem gracinhas, nena. preciso ficar sério se vou te ensinar."
você assentiu obedientemente e o violão dele ganhou espaço nas suas coxas. um dos braços dele deu a volta no seu corpo e você se sentiu mais pequena do que antes. respirando fundo para controlar o nervosismo, você deixou que ele colocasse seus dedos sobre as cordas rígidas.
"isso dói." você concluiu, enquanto Blas fazia você pressionar com mais força.
"só no início." ele murmurou baixinho, levando sua outra mão até a parte de baixo do violão, nas que as cordas estavam livres.
"essa conversa é familiar." você brincou, arrancando um outro sorriso dele. era estranho como o nervosismo e o conforto se alternavam quando vocês conversavam. sentia que poderia conversar com ele sobre tudo, mas se sentia nervosa ao pensar no que ele acharia de você. estava em seus pijamas, sem maquiagem e ao mesmo tempo pensava se ele te achava tão bonita quanto você o achava lindo.
"séria." ele ordenou e você fingiu fechar a sua feição. então, ele te ensinou a tocar a melodia que ele tocava minutos atrás. você pegou facilmente, mesmo quando não tinha força o suficiente para pressionar as cordas e dedilhá-las do jeito certo.
quando vocês estavam estranhamente confortáveis, com os joelhos se tocando e sorrisos de orelha à orelha, a voz familiar da sua mãe tomou o corredor que levava até a sala principal. você deslizou para longe de Blas, envergonhada de ser pega num momento tão íntimo.
os seus pais e os pais de Blas adentraram a sala e os mandaram se arrumar. aparentemente, outro restaurante excessivamente caro estava na programação daquela tarde. os olhos do Polidori a seguiram enquanto você deixava a sala e você jurou ver um pouquinho de decepção. assim como você, ele parecia não querer sair daquele momento tão gostoso.
depois de uma longa tarde comendo tudo que o cardápio podia oferecer, um cochilo demorado ocupou o resto do seu dia. já era noite quando você acordou e conferiu o celular, achando uma mensagem da sua mãe que dizia que seus pais e o os Polidori tinham saído para um bar.
você aproveitou da sensação gostosa de solidão, embora quisesse que Blas estivesse ali para passar a noite ao seu lado. colocando seu biquíni xadrezinho favorito da Burberry e roubando uma garrafa de champagne da adega, você fez seu caminho até o ofurô quentinho da área externa.
a visão era de tirar o fôlego. as montanhas nevadas e o céu repleto de estrelas lhe davam uma grande amostra de tranquilidade. o frio era completamente suprido pela água escaldante da banheira arredondada. o champagne se tornava mais saboroso à cada gole. você poderia dormir ali se algo não a arrancasse do seu juízo.
"sabia que beber na banheira é perigoso?" a voz grave a fez pular e você soltou a garrafa na banheira, que boiou um pouquinho antes de você pegá-la de volta.
"ainda bem que você chegou pra me olhar, então." um sorrisinho angelical delineou seus lábios. ele sorriu de volta. o sorriso tão sereno de Blas estava cheio de significados. pela primeira vez, você sentiu que ele também estava atraído por você. mais do que deixava transparecer, na verdade.
a blusa térmica que ele usava encontrou o chão e em segundos ele estava sentado ao seu lado, te olhando como se a visse pela primeira vez. você se sentiu desejada e aquela sensação borbulhante a fez ficar mais ousada. você entregou a garrafa pra ele, que bebeu sem contestar.
"você me ensinou uma coisa. agora eu preciso te ensinar algo de volta." sua voz saiu mais arrastada do que você planejava. um dos braços de Blas passou pelo seu ombro e você se aproximou mais um pouquinho, se apoiando nele.
"o que você vai me ensinar, atrevida?" o olhar dele encontrou o seu. você deu um sorriso ousado. conseguia sentir o hálito dele contra o seu e os cachinhos dele roçarem contra a sua testa. suas mãos seguraram a nuca dele com gentileza e seus lábios acharam o dele com tanta facilidade que foi difícil de se desgrudar. o jeitinho quieto e comedido não fazia jus à avidez com que o Polidori te beijava, abraçando sua cintura e te trazendo para o colo dele rapidamente.
"vou te ensinar à gostar das montanhas." você sussurrou ao pé do ouvido dele, mordiscando o lóbulo da sua orelha. "porque hoje você vai gozar olhando pra elas."
os dedos de Blas agarraram a sua bunda com força, a puxando para frente para que você caísse sobre ele. os lábios dele marcaram o seu pescoço e desceram pelo seu colo. embora o vento fosse cortante, você não conseguia sentir frio. estava inebriada com todo o carinho que estava ganhando.
quando os dedos alcançaram seus seios, você estremeceu. os dígitos longos a despiram da parte de cima do biquíni para que ele pudesse dar a devida atenção para os seus mamilos. primeiro, ele segurou seus seios nas palmas da mão, a puxando para ele, beijando seu pescoço devagarzinho. depois, com os dedos em pinça, começou a maltratar o biquinho do seu peito na intenção de fazê-la gemer. e aquilo funcionava muito bem. a cada beliscão e puxão, você pirraçava um pouquinho. e quando os dedos não eram suficientes, ele te mordia com força, como se você fosse uma bonequinha.
"coño... vai me machucar assim." você murmurou, embora não quisesse que ele parasse. a dor era como um carinho pra você.
"você disse que ia me fazer gozar." ele largou o seu mamilo para encarar você, o olhar mordaz a fazendo ficar quietinha. "então, seja uma boa putinha e me deixa gozar do jeito que eu quero."
você assentiu, muda. o âmago do seu estômago tinha virado um furacão, o tesão a devorando de dentro pra fora. sua resposta foi meramente rebolar o quadril para frente e para trás, arrancando um sorriso de aprovação do Polidori antes dele mergulhar nos seus seios novamente.
depois de minutos incontáveis de tortura onde ele marcava toda a sua pele e mordia seus seios com força, você estava sem condições de continuar naquele passo. a ereção de Blas roçava contra o paninho do seu biquíni, fazendo você reagir como uma cachorrinha no cio, sempre buscando por mais e mais contato. toda vez que o atrito atingia o seu clitóris daquele jeito gostosinho, você gemia baixinho.
"Blas, por favor..." você implorou. a sua pele já estava avermelhada, começando a formar petéquias em toda a região que ele havia apreendido com a dentição.
"eu sei." ele deixou um beijinho sobre os seus lábios rosados. as mãos dele finalmente deixaram seus seios e seguiram para a bermuda que ele usava, puxando-a para baixo lentamente. você sorriu ao ver que ele não usava nada além dela.
"até parece que alguém já sabia que ia transar hoje." você brincou. era difícil dizer vendo através da água, mas assim como tudo nele, o pau também era grande. e lindo.
"só tinha a grande expectativa." ele brincou de volta, puxando a sua calcinha para o lado. você se arrepiou, abriu um sorriso burrinho. então, era verdade. ele estava com tanta vontade quanto você.
Blas se posicionou na sua entrada e segurou a sua cintura com força. as mãos dele cobriam dois terços do seu corpo e você não conteve o tremor. quando ele deslizou para dentro, a água fez um vácuo gostoso dentro de você. um gemido escapou os seus lábios enquanto ele ia cada vez mais fundo. você sentiu um leve incômodo no colo do útero, mas nada que a fizesse desistir. afinal, sua mãe não tinha criado nenhuma medrosa.
"senta gostoso pra mim, nena." ele incentivou, as mãos a movimentando para cima e para baixo. não demorou até que você colocasse força nas próprias pernas e empurrasse o assento de madeira do ofurô com os joelhos. sua bunda fazia um barulhinho de splash toda vez que você quicava, mas tudo era abafado pelos gemidos. os seus, necessitados e agudos. os de Blas, arrastados e graves.
a fricção com a água, a pressão que você sentia toda vez ao sentar, tudo contribuía para a incrível sensação de formigamento que tomava o seu corpo. talvez, por tanto interesse e tanta atração, aquilo estava saindo muito melhor do que você esperava. além de ser bom em esconder tudo que pensava, Blas era ótimo em esconder o quão bem ele fodia. a carinha de anjo enganava qualquer um.
"acho que seu jeito de contrariar seus pais é ser uma vagabundinha quando eles não estão vendo." ele sussurrou contra a sua audição.
quando ele segurou a sua cintura para que você ficasse imóvel e ele pudesse fazer todos os movimentos de investida, te fodendo até os seus olhos revirarem, você sabia que não duraria muito. seus braços foram firmemente atados nas suas costas, impedindo você de fazer qualquer coisa. de alguma maneira hábil, ele conseguiu segurar o seu cabelo junto e em segundos você estava à mercê daquele argentino filha da puta.
"eu vou g-gozar." você anunciou. estava tão pertinho, mais algumas investidas e você se desfaria merecidamente. ele não disse nada, só continuou metendo cada vez mais fundo, arrancando mais gemidos, tornando seu corpo uma bagunça de prazer e espasmos enquanto seus gritos se tornavam inaudíveis.
"eu vou gozar na sua boca." a outra mão segurou o seu rosto, cobrindo toda as suas bochechas. "não dá pra deixar uma bagunça aqui."
você concordou, debilmente. depois de minutos sendo fodida estando tão sensível que você jurou que desmaiaria, Blas saiu de dentro de você e sentou na bordinha do ofurô, puxando seu rosto para o membro rijo. como você havia predito: era lindo. cheio de veias, brilhando pela bagunça que você havia acabado de fazer. ele precisou se masturbar só um pouquinho antes de colocar a cabecinha na sua boca, se derramando na cavidade. você sentiu o gostinho doce seguido do amargo, além de um resquício de si mesma ali. você engoliu tudo, recebendo um tapinha no rosto de Blas.
"boa menina." ele deixou um selar nos seus lábios, o polegar acariciando o inferior enquanto ele te olhava com um sorrisinho cafajeste. "te espero no banheiro pra gente continuar. agora é minha vez de te ensinar a gemer meu nome."
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hansolsticio · 5 months
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✦ — "chris". ᯓ b. chan.
— ex-namorado! channie × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 1955. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: sexo desprotegido (ei!), creampie, daddykink (estou testando as águas), dryhumping, tapinhas ♡, palavrões & degradação. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: não, isso não é um sinal para você voltar com seu ex! (exceção: se ele for tão gostoso quanto o christopher).
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A porta do estúdio destravou ao soar de um ruído eletrônico, você não fez cerimônia para entrar — não era sua primeira vez ali e provavelmente não seria a última.
"Demorou.", ele disse sem dar-se o trabalho de se virar.
"Tinha trânsito demais.", jogou sua bolsa no sofá que ficava atrás dele, sentando-se ali logo em seguida. O barulho do teclado ecoou no ambiente por mais alguns minutos, era como se estivesse dentro da sua cabeça. Não havia espaço para sentir vergonha, você já esteve nessa posição mais vezes do que gostaria de admitir.
A cadeira finalmente se virou, te deixando ver o homem pela primeira vez naquela semana. Certo. Talvez houvesse sim espaço para sentir vergonha. Observou os olhos dele escaneando seu corpo dos pés a cabeça, reteram-se nas suas pernas que mal eram cobertas pelo vestidinho curto que você usava — era o favorito dele, você não esperava reação diferente.
"E então? A quê devo a honra da sua ilustre presença?", o tom doce pingava sarcasmo, como se o sorrisinho cínico já não fosse um grande indicativo disso.
"Para de graça, Christopher.", não estava a fim de entreter as piadinhas dele hoje. A risada descarada te fez questionar se estar ali era mesmo uma boa ideia, mas você infelizmente precisava disso.
"Tá bravinha, princesa? Fica assim não. Teu problema eu resolvo já já.", afundou a língua no interior da bochecha, sorrindo travesso — era um provocadorzinho nato. Abriu ainda mais as pernas, se ajeitando na cadeira. Te encarou como se esperasse algo de você, sorrindo quando percebeu seu acanhamento. "Vai ficar aí sentada? Nós dois sabemos o porquê de você estar aqui.", disse como se fosse óbvio (e realmente era). Se levantou, sentia vergonha, mas nem sabia o porquê — Chris sabia te deixar tímida, mesmo depois de tanto tempo. "Aproveita e tira a calcinha.", você ofereceu um olhar ofendido ao homem, como se ele tivesse te insultado. "Que foi? 'Cê quer dar 'pra mim, não quer?", soltou um risinho soprado. Você tirou a calcinha relutante, pois contra fatos não há argumentos, sentou-se no colo dele logo em seguida.
Seu corpo e sua mente pareciam ser dois entes diferentes que não tinham o mesmo objetivo. Havia uma voz na sua cabeça afirmando que aquilo não era certo, mas mal dava para ouvir. Era Christopher ali e, de alguma maneira, ele ainda era seu. Então, não parecia haver nada de errado naquilo, não quando você estava no colo dele.
Se esfregava nele como uma gatinha, o nariz roçando no maxilar marcado, aspirando o cheirinho. Chris sempre teve "cheiro de homem", você nem sabe explicar o que é, mas isso te excitava muito — e esse era o maior problema quando se tratava do homem: tudo nele te deixava com tesão e você temia nunca ser capaz de largá-lo.
"Tá carente assim por quê, princesa? Seu namoradinho não 'tá conseguindo dar conta de você?", perguntou com escárnio. As mãos ágeis levantaram o vestido para que ele conseguisse fazer carinho na sua bunda — era obcecado por aquela parte de você, acariciava e apertava sempre que podia.
"Ele não é meu namorado, Channie. Já te falei que só saí com ele algumas vezes.", você justificou o fato pela milésima vez. Não adiantava, sabia que Chan ainda voltaria nesse assunto.
"Deveria parar de dar esperança 'pro coitado, ele deve estar achando que tem chance contigo.", te olhou presunçoso. Estava convicto de que era o único homem para você — o fato de você ter voltado para o colo dele mais uma vez só confirmava a teoria.
"Mas eu gosto dele...", era mentira. Disse só para mexer com o ego do homem, pois mesmo que ele soubesse a verdade, ainda se sentiria meio ameaçado.
"Gosta, é?", questionou com uma descrença forçada. "É 'pra ele que você liga quando quer foder? Diz 'pra mim.", uma das mãos agarrou seu maxilar, te forçando a olhar para ele. "Terminou comigo 'pra quê se não consegue ficar longe do meu pau, hm?", os olhos fixos nos seus fizeram seu corpo vibrar.
Avançou nos lábios volumosos, era como se eles te chamassem. Chris sabia o quão obcecada você era pela boca dele — não é à toa que o beijava a cada cinco minutos quando vocês estavam juntos — e por esse motivo tinha certeza do quão desgostas seriam as próximas ações dele. Seus movimentos foram detidos de repente, a mão do homem emaranhada no seu cabelo te mantendo no lugar.
"Não.", o aviso veio de forma fria, mas não o suficiente para esconder o quão satisfeito ele parecia com a sua expressão de decepção. "Não adianta fazer essa cara. 'Sem sentimentos' lembra?", relembrou o que você fazia questão de repetir toda vez que pedia para encontrá-lo. "Você quem quis assim.", era doloroso para Chris e ele queria que fosse para você também. Mesmo que quisesse tanto quanto você, te negaria, pois talvez isso te fizesse aceitar ele de volta — vocês dois sabiam que ele estava tentando te vencer pelo cansaço, mas você era teimosa demais.
"Chris, você disse que-"
"Disse que ia te comer, nunca falei nada sobre te beijar. Você não é minha namorada, lembra disso também?", te interrompeu com irritação. Era estressante que você quisesse continuar com isso, ele entendia que você tinha seus motivos, mas qual o sentido de continuar separados se você sempre terminava no mesmo lugar todas as vezes? Christopher não entendia. Já havia feito mil promessas de que iria mudar, mas nenhuma parecia te convencer. Por outro lado, também queria ser capaz de dar um fim nessa história, mas era completamente louco por você.
Você concordou derrotada, o rostinho triste quase fez Channie ceder. Quase. Mas sabia o remédio perfeito para consertar sua carinha de decepção. Desceu as alcinhas do seu vestido com pressa, deixando o tecido descansar abaixo dos seus seios. Chupou sem fazer cerimônia alguma, deixava a saliva escorrer de propósito. Até mesmo mordia só para sentir você puxando o cabelo dele em resposta. Te puxou pela cintura, posicionado seu corpo bem em cima do pau dele — o tecido fininho da calça te deixando sentir ele quase todo. Estapeou sua coxa, como se exigisse que você começasse a rebolar — a boquinha ocupada só foi capaz de emitir um "hm" afobado. Você se mexeu com cuidado, acelerando assim que percebeu que a posição era perfeita para estimular seu clitóris. Chris pulsava e isso só adicionava mais prazer aos estímulos.
Se esforçou para tirá-lo da calça, queria sentí-lo de verdade. Sentou-se quando finalmente conseguiu, agora rebolando em cima do pau molhadinho. Gemia manhosinha, agradecendo pelo isolamento acústico do estúdio.
"Channie.", sabia que era capaz de gozar assim, mas não queria. Ele finalmente parou de te mamar.
"Quer o quê agora, princesinha? Aproveita que eu tô bonzinho hoje, vou te deixar escolher.", com os dedos separou os lábios do seu íntimo, te fazendo sentir ainda mais o pau dele. "Quer minha língua dentro da sua buceta?", roçou o nariz no seu como se fosse te beijar — era pura provocação. Você negou com a cabeça, o rostinho franzido, era bem óbvio o que você queria. "Já quer levar pau, amorzinho? Tá tão carente assim, é?", sendo honesta era a única coisa na sua mente, sequer achava que precisava de alguma preparação. Concordou com a cabeça, o rostinho inocente fazendo Channie sorrir sórdido. "Fica de quatro 'pra mim então, princesa. Vou te comer do jeito que 'cê gosta."
[...]
Suas unhas quase perfuravam o estofado do sofá, mas não era culpa sua, precisava descontar a sensação em alguma coisa. Sentia ele estocando tão fundo, te preenchia inteira do jeitinho que você gostava. Nesses momentos perdia toda a compostura, se necessário, admitiria sem vergonha alguma que era completamente viciada no pau dele — provavelmente se sentiria patética depois, mas Chris tinha o poder te fazer agir igual vadia. O tesão sempre falava mais alto, forçava o corpo para trás, tentando se foder com mais força. Porém, o tapa repentino que você recebeu na bunda te fez parar de tentar.
"Fica quieta, porra!", soou irritado, sua entradinha apertou — detalhe que não passou despercebido pelo homem. "Não sabe ficar parada quando 'tá levando pica? Achei que eu já tivesse te ensinando, princesa.", a mão do homem se entrelaçou nos seus cabelos pela segunda vez naquela noite. Ele fez pressão, forçando seu rostinho contra o sofá. Sentiu as estocadas ficarem mais lentinhas, era de propósito — ele queria maltratar um pouquinho.
"Channie-"
"Shhhh. Assim, tá vendo? Quietinha.", se enterrou lá no fundo, rebolando para te fazer um carinho gostoso. Sorriu travesso quando sentiu suas pernas tremendo, adorava o quão burrinha por pau você ficava nesses momentos. Se melava inteira, deixando escorrer pelo interior das suas coxas. Era gostoso, mas não era o suficiente. Queria ser fodida de verdade, precisava que Chris te quebrasse — do jeito que ele sempre fazia.
"Papai, por favor...", soltou o mais dengosinha que conseguiu. Mesmo com o rostinho abafado contra o sofá, sabia que ele era capaz de ouvir. O apelidinho não foi jogado a toa, você sabia muito bem o que ele fazia com Chris — era um dois maiores guilty pleasures do homem, coisa que ele só deixava transparecer quando estava morrendo de tesão. Você se lembra perfeitamente de todas as vezes que ele te pediu para "deixar o papai encher sua bucetinha" quando estava quase gozando. Não havia momento melhor para brincar com isso — o pau pulsando dentro de você só serviu para confirmar esse fato. Ouviu o homem murmurar alguma coisa que não deu para identificar, a mão soltando seu cabelo e agarrando sua cintura com força. Você sabe que venceu. As estocadas aumentaram o ritmo.
"Putinha do caralho.", ele disse em meio a um sorriso entorpecido. Não só sabe, você tem certeza que venceu. As mãos te forçavam contra o quadril dele como se você fosse de brinquedo, você choramingava não sabendo lidar com a mudança de ritmo. Sentiu Chris te estapear algumas vezes, parecia não medir a força, batendo sem dó.
"Channie!", reclamou, mas era só charme.
"Não é mais 'papai'? Hm? Se quer agir igual puta, tem que aprender aguentar caladinha.", ele mesmo soava grogue, você pulsou, se molhando mais ainda. Ele levou uma das mãos até o meio das pernas, fazendo um carinho desesperado no seu pontinho. "A putinha do papai vai gozar, é? Tá me apertando tanto, bebê.", seu corpo se retorcia involuntariamente, não conseguia aguentar os estímulos.
Mal percebeu e já se desmanchava inteira, os olhinhos apertados soltando algumas lágrimas solitárias no processo. O homem não parou de estocar. Usava seu corpo sensível, ignorando o jeito penoso que você choramingava embaixo dele. Era delicioso e torturante ao mesmo tempo.
"Eu vou gozar dentro, amor. Ah! Caralho, a-assim...", lamuriava atordoado, sequer sabia o que estava falando — um sinal claro de que ele estava muito perto. "Eu amo você, porra... só minha, amor. Não é? Você é minha.", o corpo dele tremia, o orgasmo levando todo e qualquer sinal de sanidade por alguns segundos. Os gemidos baixinhos te deixando mais apertada, fazendo ele se descontrolar ainda mais, te enchendo até vazar. Demorou para os corpos sensíveis se acalmarem.
Chris descansava em cima de você, mas segurava o peso do próprio corpo. Levantou-se de súbito, a presença sumindo por alguns segundos. Sentiu-o virar seu corpo, abrindo suas pernas para limpar o líquido que vazava. Estava exausta, normalmente ficava fraquinha assim quando vocês terminavam — Channie era o sonífero perfeito, sempre te colocava para dormir. Um cobertor macio foi colocado em cima do seu corpo e seus olhos se fecharam quase automaticamente. Sentiu um selo demorado ser deixado nos seus lábios, seu corpo acendeu, não conseguiu segurar o sorriso. Sentia tanta falta disso, até ficaria tristinha se não estivesse tão cansada.
"Boa noite, amor."
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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l-amoremio · 15 days
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O ESFORÇO COMO ÚNICA FÓRMULA PARA O SUCESSO. SERÁ?
acredito que a maior "dificuldade" ao descobrir e aplicar a Lei da Suposição é aceitar que você pode conseguir qualquer coisa sem esforço. afinal, somos criados para nos aperfeiçoarmos cada vez mais a fim de mostrar que somos merecedores de algo.
"deus ajuda quem cedo madruga" "dinheiro não cai do céu" "dinheiro não dá em árvore" "a vida não é um morango" "trabalhe enquanto eles dormem" e várias outras frases que crescemos escutando seja de nossos pais, de amigos, de colegas do trabalho ou até mesmo da mídia que consumimos.
o esforço é visto como superação. é exaltado e vendido como a única fórmula para o sucesso. e enquanto sim, todas as pessoas que superaram seus desafios merecem aplausos e cada vez mais vitórias, estou falando daqueles que conhecem a Lei mas que ainda se sentem obrigados a fazer algo para conseguir seus desejos e inconscientemente mostrar que são merecedores destes pois estão afirmando mil vezes por dia, visualizando a todo momento e seguindo uma dieta mental à risca.
como mudar essa mentalidade se somos expostos a ela desde o primeiro momento em que respiramos? como mudar essa mentalidade se todo final de mês vemos nossos pais contando o dinheiro e escolhendo qual conta irão pagar pois os salários não são o suficiente? e assim entra a dificuldade em aceitar que sim, essa situação pode mudar sem qualquer levantar de dedos, apenas com o comando da sua imaginação. é "fácil" assim. porém também ouvimos a todo momento que "tudo que vem fácil, vai fácil". mas será que isso é verdade mesmo? ou será que somos condicionados a continuar acreditando nisso para que possamos nos contentar com a dificuldade em nossa vida pois apenas ela nos torna merecedores de algo? a condição social em que nascemos deve ser a mesma em que morremos? por quê?
é claro que você não deve largar seus estudos ou trabalho pois leu no Tumblr que esforço não leva a nada. este post se trata exclusivamente do esforço em relação a Lei da Suposição e a dificuldade de se livrar da crença de que sem esforço, não somos nada.
é mais do que provável você já ter presenciado alguém se queixando de que trabalha tanto para não receber o suficiente em troca ou se queixando de profissões "mais fáceis" que recebem mais do que profissões "mais difíceis" ou exaustantes. talvez você até mesmo já tenha se queixado disso "fulano ganha dinheiro brincando enquanto eu tô aqui trabalhando duro e não recebo por isso". é claro que sua reclamação é mais do que válida, mas entenda através dela de que o esforço não é o único caminho para prosperarmos na vida.
obviamente não estou falando para se envolver com coisas ilegais. assim como a Lei da Suposição, outras leis existem e devem ser seguidas. o que estou dizendo é que há uma infinidade de opções para que o dinheiro ou o que quer que deseje, venha até você. a mente que busca pela lógica e pensa "isso é impossível" "mas como vou conseguir mais dinheiro se não consigo nem pagar as contas" e honestamente, deixe que a mente pergunte. deixe que ela duvide. deixe que seus pensamentos e emoções fluam e então volte a se lembrar da Lei da Suposição. lembre-se que nada é impossível de acordo com a Lei. lembre-se que há inúmeras possibilidades para seu sucesso, por mais que não possa vê-las ou "imaginá-las". seu "trabalho" não é saber como as coisas irão acontecer, é apenas dizer que elas já aconteceram.
uma vez li o relato de uma mulher que foi roubada e o dinheiro que levaram era o que ela usaria para pagar o aluguel. é claro, ela ficou chateada. mas então afirmou que até o final do dia ela conseguiria dinheiro para pagar suas contas e então a esposa do chefe dela apareceu em seu trabalho e lhe deu a quantia exata do dinheiro que precisava. a mulher sequer pensou nessa possibilidade, mas ainda assim, conseguiu o dinheiro que tanto precisava.
o esforço pode te levar longe na vida. mas você não é mais a pessoa que pensava isso por não conhecer a Lei. você é totalmente capaz de se dar uma vida calma, fácil e próspera sem precisar se esforçar para isso. do mesmo modo que você foi capaz de impressionar seu subconsciente com essas crenças passadas, também é capaz de impressioná-lo com esse novo fato.
eu sei. falar é mais "fácil" do que fazer. mas realmente precisamos viver o hoje já pensando nas preocupações de amanhã? é apenas isso o que está disponível para nós? "eu queria que tivesse um jeito mais fácil" e tem. você está ciente dele agora. sua vida pode ser "fácil" agora. a escolha é sua.
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creads · 6 months
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⭐️ blow off some steam. fem!reader x matias recalt
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18; leitora!professora e matias!aluno [😮]; oral f recieving.
» wn: oieeerrrr…. boa noiteee……. tava pensando no nariz do matias e saiu isso aqui, espero que gostem ⭐️💋 ah, e eu não sei nada sobre o processo até se tornar professor universitário, então se tiver alguma coisa errada por favor finjam kkkkkk
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Quando você aceitou o convite das suas amigas para visitar um barzinho novo da cidade, não esperava que ficariam a maior parte do tempo separadas: uma delas tentava salvar o relacionamento pelo telefone e a outra estava beijando um desconhecido há 20 minutos.
Apesar de ter ficado sem companhias a maior parte do tempo, o motivo que elas usaram para te convencer ainda era muito relevante: você tinha que relaxar, se distrair. Ter o estresse grande de ser uma professora, ainda tão nova, não é fácil. Apesar de dar aula para apenas uma turma, conciliar isso com os estudos da sua pós-graduação exige muito de você. Além do mais, o resto dos professores são bem mais velhos, então de vez em quando é bom ver gente da sua faixa etária fora da sala.
Saiu para a área externa do bar, dentro dele estava tão cheio que parecia mais uma balada, precisava ficar sozinha e fumar um cigarro. Enquanto inalava a fumaça, olhava para o céu que tinha poucas estrelas, e pensava na semana que estava por vir: tenho que montar os slides pra aula de quarta, tenho que responder uns e-mails, tenho que -
— Tem isqueiro? — Seus pensamentos foram interrompidos ao ouvir a voz masculina, e quando se virou, se deparou com um rosto familiar.
— Aham. — Disse, enquanto levantava as mãos para acender o cigarro na boca do menino.
— E aí, prof? Que bom te ver por aqui. — Matias disse e tragou a fumaça. Ele é um dos seus alunos, prestava atenção nas aulas e tirava boas notas, apesar da carinha e jeitinho de quem não quer saber de nada.
— Tudo bem, Matias? — Cumprimentou, educada.
— Melhor agora, fumando com a minha professora favorita. — Ele respondeu. A verdade era que Matias não gostava muito de estudar, já era a segunda vez que ele trocava de curso. O atual também não fazia os olhos dele brilharem, mas você sim. Era fácil se distrair nas aulas dos outros professores, quase idosos, mas na sua isso nunca tinha acontecido. Além de gostar da sua didática, achava muito difícil não prestar atenção na professora novinha e bonita. Até mesmo em casa, pegava para ler as anotações da aula, ele não aceitava ir mal na prova da única professora gostosa que ele já teve na vida.
Você sorriu com o comentário, mas não disse nada, só levou o cigarro até a boca mais uma vez.
— Tá aqui sozinha? — Matias perguntou, preenchendo o silêncio confortável.
— Não, eu vim com umas amigas. E você?
— Também vim com uns amigos. E o namorado? — Matias foi tão discreto quanto um elefante pintado de rosa, o único objetivo dele ela fazer essa última pergunta, não poderia ligar menos para as suas amigas e até mesmo para os dele.
— Acho que se ele existisse, estaria aqui hoje. — Respondeu, bem humorada. Diferentemente dos seus colegas de profissão, você não se achava superior por ser docente, e muito menos via necessidade em tratar seus alunos mal, além do mais, Matias era simpático, e muito bonito, fazia bem para os olhos.
Matias solta um “ah” e logo traga o cigarro mais uma vez. Antes que ele pudesse falar mais alguma coisa, você se toca que talvez não seja uma boa ideia conversar com seu aluno em um bar, ainda mais depois da pergunta dele.
— Mas de qualquer forma, eu já tava de saída. Foi bom te ver, Matias, até quarta. — Você se despediu e apagou o cigarro, deu um sorrisinho e se virou para ir.
— Peraí, você vai como? Tá tarde já — Ele foi atrás de você e colocou a mão no seu braço.
— De uber. Eu moro aqui perto, é só pra não ter que andar sozinha mesmo.
— Eu vou com você, eu te levo até a sua casa.
Isso poderia pegar mal? Sim. É uma boa ideia deixar seu aluno mais bonito te deixar na porta de casa? Com certeza não. Mas, pensando bem, você economizaria com o uber, e isso parece um argumento perfeitamente plausível.
— Tá bem.
Você realmente mora perto do bar, então a caminhada foi bem curta, mas muito agradável. Descobriu que Matias também é engraçado e charmoso. Apesar dele ser um ou dois anos mais novo que você, Matias exala uma confiança que o faz parecer muito mais velho, experiente… Tá, talvez seja pelo fato de você mesma não ter vivido muito: passou direto do ensino médio no vestibular e desde então leva uma vida acadêmica perfeita, não é atoa que você é tão brilhante mesmo sendo tão jovem. Em contraponto, a vida romântica ficou um pouco de lado, mas não é como se fizesse tanta falta assim… Ok, talvez faça, seria bom para relaxar, mas você não tem tempo pra isso, tem que terminar seu trabalho da pós, tem que montar uma prova, tem que -
— Onde você falou que é mesmo? — De novo, Matias interrompe seus pensamentos a mil.
— Ah, é esse prédio aqui.
— Chegamos então.
— Sim, muito obrigada, Matias. — Você diz, e vê na carinha dele que ele está pensando em alguma coisa para falar, só pra ficar mais um pouco com você. Se abraçam rapidamente e você procura a chave na sua bolsa.
— Vem cá, você tava prestando atenção no que eu tava falando? — Ele pergunta, com um sorriso se formando nos lábios.
— Eu juro que estava, mas em um momento eu comecei a pensar em umas coisas do trabalho… Que vergonha, desculpa. Eu juro que não foi por mal, é que eu tô com tanta coisa pra fazer… Que as vezes eu penso nisso mesmo sem querer. — Você responde, rindo de nervoso, que falta de educação.
— Não, que isso. Eu imagino, você é muito boa no que faz, óbvio que se esforça muito. — Ele é compreensivo, até ri junto com você, acha bonitinho.
— Obrigada, mas ai, é tanta coisa, sabe? — Você desabafa, se sente à vontade com ele.
— Mas você tem que relaxar de vez em quando, né? — Ele diz enquanto te encara, te olha de cima pra baixo. Chega até mais pertinho.
Você finalmente acha as chaves na sua bolsa, e quando levanta a cabeça, vê que o menino está com um olhar diferente, fixado na sua boca. Intimidada, só diz “pois é” e concorda com a cabeça. Seu estado piora quando Matias coloca a mão na sua cintura e põe seu cabelo atrás da orelha, aproveita que essa mão está pertinha do seu pescoço e deixa ela por lá mesmo.
— Matias…
— Posso te dar um beijo?
— Não posso…
— Mas você quer?
— Você é meu aluno, Matias.
— Hoje eu posso ser só um cara que você conheceu no bar, que tal? — Ele te olha de uma forma que você nunca tinha visto em ninguém antes, uma mistura de ternura com desejo, parece que ele quer te comer inteirinha e fazer carinho em você durante. Não são só os olhos dele te distraem, também o nariz grande, que te faz pensar em coisas muito sujas, o sorrisinho que ele dá enquanto morde os lábios também não ajuda. Puta merda.
Você pondera, mas é muito difícil tomar uma decisão responsável com um homem tão lindo tão perto do seu rosto, e o fato de ele também parecer estar louco para te beijar não ajuda.
— Deixa eu te ajudar a relaxar, vai. — Ele diz enquanto faz carinho na sua cintura, apertando levemente a carne ali. A mão no pescoço continua ali, mas o polegar faz carinho no seu rosto. Ele vê seu rostinho indeciso e distribui selinhos demorados no seu pescoço, só para ajudar você a tomar coragem de dizer sim, que cavalheiro…
— Mati… — Você diz, manhosa, toda derretida pela atenção que o moreno está dando para o seu pescoço. Tudo é demais, o perfume misturado com o cheiro de cigarro se torna intoxicante, o jeito que ele te toca: tão lento, carinhoso, mas cheio de desejo. Só consegue colocar as mãos na nuca do garoto e puxá-lo para um beijo.
O beijo que vocês compartilham ainda em frente à porta do prédio é lento e molhado, ele explora sua boca com a língua de uma forma maravilhosa. Matias te segura pela cintura, e quase inconsciente, te puxa e cola no corpo dele, você consegue sentir a ereção se formando na calça dele, isso causa um pane na sua cabeça e faz com que as chaves na sua mão caiam no chão. O barulho assusta os dois, mas é a deixa perfeita para finalmente abrir o portão, andam até o elevador que já estava no térreo e quando as portas se fecham, Matias te prensa contra a parede do lugar apertado. Ele retoma o beijo, com mais urgência, as mãos que antes estavam no seu pescoço param no seu cabelo, puxam ele pela base; a boca dele deixa a sua, mas antes de você conseguir protestar, o garoto começa a beijar seu pescoço. Ele chupa a região de leve, provavelmente será suficiente pra deixar marcas, mas você não consegue se preocupar com isso no momento.
O barulho das portas se abrindo te faz quebrar o beijo, e sair apressada do elevador, puxando Matias pela mão. Abre a porta em tempo recorde, desesperada para ter ele te tocando de novo. Quando já estão dentro do apartamento, vai sedenta para beijá-lo de novo, mas Matias te impede de selar sua boca na dele ao puxar seu cabelo e curva seu pescoço para trás. A ação arranca um gemido de você, e ele aproveita para beijar a área exposta novamente.
— Não precisa ter pressa, bebita. Onde é seu quarto? — Ele diz entre os selinhos que distribui pelo seu pescoço.
Você geme em desaprovação, mas recupera a lucidez e leva o garoto para o cômodo. Quando chegam lá, Matias te guia até a cama e te deita cuidadosamente, fica em cima de você, mas é atrevido, não retoma o beijo. Ele retira sua blusa, e as mãos dele apertam seus peitos e a boca do garoto beija sua clavícula, lentamente descendo até seus mamilos, chupando e mordendo seu biquinho tão necessitado. Você desce suas mãos pelo abdômen dele e quando alcança a ereção, apalpa, praticamente masturbando o garoto por cima das calças.
Mas como já foi mencionado, Matias é um cavalheiro, segura seus pulsos e os coloca acima da sua cabeça, imobilizando suas mãozinhas atrevidas.
— Não, não, bebita. Você é quem precisa relaxar, isso aqui é sobre seu prazer. Vai ter tempo pra isso depois. — Matias diz enquanto distribui beijos molhados pela sua barriga exposta, até chegar na sua virilha. Tira sua calça enquanto mantém o contato visual, viciado na sua carinha de desesperada por ele.
Por mais que você tenha pressa, Matias não, nem um pouco. O moreno arrasta os dedos por cima da sua calcinha, já encharcada, desce com o rostinho para perto da sua intimidade, tão necessitada. Não se dá o trabalho nem de arredar a calcinha para o lado, dá uma lambida extensa por cima dela e faz questão de arrastar o nariz junto com a língua, se sente vaidoso, gosta de ver você se desmoronando por ele. Ele finalmente tira sua calcinha, puxando a alcinha com os dentes, e distribui beijinhos molhados e estalados pelo seu monte de vênus, descendo até seus lábios. Não tira os olhos de você em nenhum momento, a intensidade do olhar só aumenta o seu desejo por ele.
Ele cospe na sua buceta e te provoca, pressiona o dedo na sua entradinha tão necessitada. Você não consegue segurar e solta um gemido, ele solta uma risadinha e afasta o dedo. Morde a parte interna da sua coxa e dá uns tapinhas na sua intimidade, tão molhada que você consegue até ouvir.
— Você tá tão desesperadinha, que bonitinha. Mas fica tranquila, gostosa. Hoje eu só paro quando você pedir.
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