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Remoção Inter-Hospitalar
Remoção Inter-Hospitalar: Garantindo o Cuidado Contínuo com Segurança e Eficiência A Remoção Inter-Hospitalar é um procedimento crucial no sistema de saúde, assegurando a transferência segura e eficaz de pacientes entre diferentes unidades médicas. Esse processo desempenha um papel fundamental na continuidade do cuidado, pois permite que os pacientes recebam tratamento especializado em…
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৻ 𝐼'𝑣𝑒 𝑔𝑜𝑡 𝑎 𝑚𝑜𝑛𝑠𝑡𝑒𝑟 𝑖𝑛𝑠𝑖𝑑𝑒 𝑚𝑒 𝐻𝑒 𝑖𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑙𝑦 𝑐ℎ𝑎𝑛𝑔𝑖𝑛𝑔 ℎ𝑒𝑟 𝑚𝑖𝑛𝑑 𝑜𝑛 𝑡ℎ𝑒 𝑑𝑎𝑖𝑙𝑦. 𝒕𝒉𝒊𝒏𝒌 𝒕𝒉𝒂𝒕 𝒉𝒆 𝒉𝒂𝒕𝒆𝒔 𝒎𝒆
𝑈𝑟𝑠𝑢𝑙𝑎'𝑠 𝑢𝑛𝑏𝑖𝑟𝑡ℎ𝑑𝑎𝑦 _ 𝑡ℎ𝑖𝑠 𝑖𝑠 𝑎 𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘!
CAPÍTULO I — Submundo (flashback)
Arkyn sentia a dificuldade em abrir os olhos, não estava acostumado a luminosidade que vinha de fora da sala, precisando levantar uma das mãos a frente do rosto, para que piscasse algumas vezes, testando e provando aquela claridade que lhe era tão estranha. Tudo parecia em nevoas, talvez até um pouco cinza. "Onde raios estou?", perguntou no primeiro momento, os olhos percorrendo os arredores e constatando que se tratava de um parque aberto. Mas como tinha parado ali? Não estava em uma sala? Tudo parecia confuso, e na cabeça havia um zumbido estranho, uma pressão anormal em seus ouvidos. Os olhos se apertaram e o rosto virou uma careta, tentando livrar-se daquele zumbido, foi quando ouviu a voz do mais velho. "É um lindo lugar, você não acha?", perguntou ao sentar-se do lado de Arkyn, despertando sua curiosidade e fazendo-o virar na direção da voz. Não conseguia ver seu rosto, a luz ainda o atrapalhava, mas Haddock assentiu, desviando-se para olhar o parque. "Sim, muito bonito. Mas onde estamos?", até onde sabia estava no descampado perto da ilha com Safira, descansando na base de uma árvore, para que então voltassem para casa.
A lembrança de Safira fez seu peito queimar e as costas arderem, como se tivesse levado um golpe ali. Ele se esticou na tentativa de alcançar o lugar e verificar com o tato, mas fora interrompido outra vez pelo homem ao seu lado. "Aqui filho, beba isso, vai ajudá-lo.", disse lhe estendendo um copo que parecia algum tipo de chá. "Obrigado.", proferiu Arkyn, tomando da bebida que lhe foi ofertada, o gosto amargo atingindo o paladar e ele quase a cuspiu de volta. "Não faça isso, precisa tomar todo.". Sua voz era firme e convincente, Arkyn respirou fundo e virou todo o conteúdo de uma só vez. Distraído o suficiente com o amargo da bebida, não tivera tempo de notar o sorriso satisfeito nos lábios do outro. Agora, sua visão estava melhor, acostumada ao tom do ambiente que se inseria, e ele aproveitou para sanar a curiosidade sobre o individuo ao seu lado, virando o rosto em sua direção. Sua feição era cansada, gasta e tinha bastante cicatrizes pelo rosto. "Quem é você? O que té aconteceu?", perguntava curioso e intrigado, mas o homem ao seu lado levantou, colocando um chapéu pork pie na cabeça, seu sorriso ainda estava lá, mas era a única parte de seu rosto visível para Arkyn, seus olhos foram escondidos pelo adereço. "Você sabe quem eu sou. Seu amigo, Mark. Nos vemos do outro lado, garoto. Boa sorte.", lhe disse, jogando duas moedas antigas na direção de Haddock que as segurou no ar, fitando a palma e logo na sequencia, já buscava pelo ar ao despertar na enfermaria de Tremerra.
CAPÍTULO II — Corrida dos dragões (flashback)
O fogo se instalava entre as arquibancadas, pessoas correndo para todos os lados, o fogo alcançando suas vestes e seus cabelos. O coração de Arkyn batia acelerado, seus olhos não conseguiam desviar daquele caos instaurado e ele se sentia paralisado, quase dominado por uma força que o compelia a olhar para aquilo, apreciar os acontecimentos. "Veja garoto, não acha bonito como os parques do Elísio?", ele conhecia aquela voz, em seu subconsciente já tinha ouvido antes, mas onde estava seu locutor? Não havia ninguém ao lado de Haddock, todos tinham corrido, ou estavam no ch��o, perdidos em agonia. "Eu preciso ajudá-los, não posso ficar parado aqui.", o homem gargalhou em seu consciente, "precisa? Não paguei seu translado de volta, para que bancasse o herói, garoto. Olhe ao redor, e me diga o que você sente.", a afirmação era estranha, pagar o translado de Arkyn? Ele teria perguntado, mas sua atenção desviou, obedecendo o comando daquele que sussurrava em seu consciente. Sua pupila dilatou ao concentrar-se no cenário a frente dele, uma fagulha de prazer queimando em seu peito e irradiando para o resto do corpo. A sensação era ótima, era puro prazer e ele narrou tudo para o outro antes do seu contato se desligar por uma lembrança de afeição. pov completo
CAPÍTULO III — Caçada ao basilisco (flashback)
No instante em que colocaram os pés naquela flores, Arkyn sentiu que eles não estavam mais em três, tinha alguém mais ali e ele procurava pela figura, procurava pela presença que sentia, mas nada encontrava. Frustrado, decidiu concentra-se no plano que Raven e Belladonna elaboravam, assentindo vez ou outra, apenas nos momentos em que julgava pertinente. E estava feito, como num estalar de dedos tudo começou a se mover, o plano sendo colocado em ação, e Arkyn se sentia pesado a cada passo que dava, como se tivesse alguém constantemente em seu rastro. "Já te falaram que as coisas nunca acabam bem para as iscas, garoto?", o ouviu finalmente, distraindo-se do basilisco para olhar ao redor, mas seguia sem encontrar nenhum outro corpo além de Raven e Belladonna, essa última gritando para que ele recuperasse a atenção do basilisco que já havia a mordido.
Foi quando pensou em mover seu corpo para atender ao combinado, que sentiu aquela pressão operando sobre si outra vez, fazendo-o ficar imóvel por um tempo considerável. "Sinta filho, o desespero, agonia, o cheiro do sangue. Aprecie, garoto, alimente sua vontade.", e assim ele o fez, os olhos fitando Belladonna em agonia, enquanto calculava exatamente o momento de agir, sem muita ansiedade para isso, pois quanto antes tudo acabasse, antes aquela sensação de prazer iria deixá-lo novamente. Arkyn percebia naquele instante que não queria perdê-la, queria alimentá-la mais e mais, e aquela fagulha se expandiu dentro do seu peito, trazendo a sensação calorosa que sentira outras vezes. thread completa
CAPÍTULO IV — Infelicidades Úrsula (momento presente)
O caos começava a se instaurar no meio do salão, Úrsula e Cruella se atracando como cães raivosos, pessoas se agarrando sem qualquer pudor que fosse, outros tirando uma sonequinha, e tantos outros mais fazendo coisas aparentemente estranhas. "Mas que merda é essa?", Arkyn indagava a si mesmo enquanto tentava entender tudo que acontecia. Marchava no meio das pessoas, em direção a outrem que poderia lhe ajudar ou explicar aquela situação toda, quando ouviu o interceder que tão bem conhecia, e que já estava familiarizado. Ouvia aquela voz todos os dias desde a corrida, em uns era mais contido, em outros se fazia mais presente e firme. Estranhamente era sempre atrelado a algum momento de caos, ou inquietação interior, que a voz se tornava mais falante. "Apreciando a noite, garoto?", dessa vez Arkyn não se viu induzido a procurá-lo, sabia que estava dentro de sua cabeça e por isso a agitou para os lados enquanto fritava, "SAIA DAQUI, ME DEIXE EM PAZ!!", as mãos se erguiam para tampar os ouvidos, mas não adiantava, estava dentro dele, com aquela gargalhada forte e característica que lhe arrepiava a alma. "Espernear e gritar não vai me tirar daqui, garoto, você me deixou entrar, não lembra?", subitamente a mente fora invadida por flash's do momento em que conversaram no banco do parque, a bebida que lhe foi oferecida e que tomou sem contestar nada. "O que você fez comigo?", vibrou outra vez, os olhos percorrendo os arredores na tentativa idiota de localizar seu carrasco.
"O que eu fiz com você? Não fiz nada, ainda, mas quero lhe mostrar como a vida pode ser melhor comigo.", a voz era mais forte que das outras vezes, chegava a impor sua vontade e Arkyn se sentia cada vez mais diminuído, pequeno perto daquele desconhecido que lhe era tão familiar. "Olhe garoto, veja tudo que os outros são, e que você quer ser, mas é pequeno demais para aceitar.", obedecendo ao comando, Arkyn começou a vagar por entre as pessoas, tão libertas para atender aos seus desejos, independente de quais fossem. Corpos se atracavam a frente dele, pura luxúria sem limites ou restrições, e ele olhava aquilo com inveja, olhava com desejo, pois queria sentir-se livre assim, para não ser julgado. Do outro lado, briga acontecia, puxões de cabelo, socos e sangue sendo cuspido, reluzindo a luz do luar e era lindo e estimulante. Quanto mais Arkyn andava, mais ele vislumbrava coisas que queria, coisas que os outros tinham e que ele se negava a aceitar que poderia ter. "O que você quer? O que vai mudar me fazer ver tudo que eu não posso ter?", perguntava frustrado, furioso e amargurado.
"Você pode ter, é só me deixar entrar, garoto. Podemos ser grandes juntos, você não quer ser grande?", e bastou isso para que Arkyn assentisse, queria ser grande, o que era a inveja se não isso? A fagulha em seu peito virou uma chama, incendiando o corpo inteiro de uma extremidade à outra, espalhando calor pelo seu corpo, espalhando ambição e ganancia dentro de si. Sentimentos fortes e perigosos demais para se ter em abundancia, mas Arkyn estava arruinado e completamente entregue a sua ambição. Ele parou em meio a praia, o caos acontecendo ao seu redor, corpos para todos os lados, e ele respirou profundamente os aromas ali presentes: sexo, fome, sangue, vaidade, furto... Tudo tinha cheiro de caos, e era maravilhoso. Um suspiro vencido rompeu seus lábios, e outra vez ele assentiu, para fora do consciente. "Então me faça grande!"
welcome to the dark side a partir de agora, Arkyn não será mais um mocinho. Ao menos não em seus atos.
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Algumas palavras para o futuro e/ou para voltar a escrever
Quando escolhei este nome para a página (divinafome), o fiz porque sempre sonhei com devorar Deus. Há muito que não lembro quando ou o porquê comecei com isso. Só sei que nutro uma fome sagrada sem sentido.
Faz uns três meses que não escrevi mais nada. O trabalho anda estranho e tenho me ocupado evitando pensar no futuro. Fico triste quando noto que leio menos poemas e penso menos em escrever, é um ofício afinal, talvez não tão nobre quanto a tecelagem, mas é um ofício.
Acho que os tempos de mudança estão chegando novamente. Quero tentar manter a escrita, talvez da divina fome eu não consiga me livrar e o cabelo ainda decido mais pra frente.
O mundo segue em translado e às vezes aquilo que temos de mais besta fica de encosto. Divinafome já não é mais um nome tão bom assim. Vejamos.
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Lisboa e Porto 7 noites/8 dias Apenas Hospedagem e Passeio Incluso: 3 noites acomodação em Lisboa at the Rossio Garden Hotel (Double Standard - BED AND BREAKFAST) 4 noites acomodação em Porto at the Star Inn Porto (Standard Double (For 2 Adults, 0 Children And 0 Infants) - Room Only ) Aeroporto da Portela em Lisboa To Hotel em Lisboa on Carro Padrão (Lisboa) Hotel em Lisboa To Estação Ferroviária do Rossio on Carro Padrão (Lisboa) Hotel no centro da cidade To Estação Ferroviária do Porto on Carro Padrão (Porto) Hotel no centro da cidade To Aeroporto do Porto on Carro Padrão (Porto) Passeio de meio dia por Lisboa on Seat in Coach (SIC) (Lisboa) Excursão de bonde 7 hop on hop off e show de fado on Seat in Coach (SIC) (Lisboa) Translado Privativo IN/OUT Aeroporto - Hotel - Aeroporto Todos os impostos válidos já inclusos. https://www.instagram.com/p/CqBTSKzJXoQ/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Hind
“Tudo o que tinha valor para ela tinha sido transtornado pela mudança; tinha, nesse processo de translado, se perdido.”
Salman Rushdie, “Os Versículos Satânicos”; mulheres em Brick lane, Londres, fotografia de Bogdan Frymorgen.
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3º Circuito de Forró na Praia do Sono (Paraty-RJ)
20 a 23 Julho
Serão dias de imensa troca e imersão total no universo do forró e da cultura caiçara.
Oficinas, música, arte, roteiro turístico, gastronomia e muito mais...
Marque aquele amigo e amiga, envia para aquela pessoa que vai colar com você e dançar juntinho na praia mais linda do RJ!
Vai ser lindo!
EMBARQUE: Americana, Santa Bárbara d'Oeste, Nova Odessa, Sumaré, Hortolândia, Campinas e região
PACOTE LIMITADO
R$ 410,00
Entrada + 2x PIX
INCLUSO:
Transporte
Translado de ida e volta para a Praia do Sono
Camping (50 mts da praia), coberto, banheiros, chuveiros quente, tomadas, cozinha compartilhada com alguns utensílios, fogões e geladeiras.
SAÍDA
Dia 20 às 22h00
RETORNO
Dia 23 às 12h00
INFORMAÇÕES WHATSAPP
19 99586-6071
#praiadosono#paraty#paratyrj#circutodeforropraiadosono#excursao#trip#trip019#camping#forro#forropedeserra#festival#viagem#travel#beach#rj
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AGÊNCIA TURISMO VIAGEM ONLINE GRUPO ANDRÉ LUIZ DIRETOR
Belo Horizonte (CNF) - Rio de Janeiro (GIG) Ida e volta a partir de R$549,49*
https://viagem.shop/grupoandreluizdiretor/qNpjyyd
Cuiabá (CGB) - São Paulo (GRU) Ida e volta a partir de R$626,22*
https://viagem.shop/grupoandreluizdiretor/UhEMI4i
Palmas (PMW) - São Paulo (GRU) Ida e volta a partir de R$639,48*
https://viagem.shop/grupoandreluizdiretor/nU66kgv
Curitiba (CWB) - Belo Horizonte (CNF) Ida e volta a partir de R$742,15*
https://viagem.shop/grupoandreluizdiretor/ql3HDSc
Rio De Janeiro (GIG) - Recife (REC) Ida e volta a partir de R$878,39*
https://viagem.shop/grupoandreluizdiretor/Jh23wAB
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Movida abre vaga para Motorista de Van
Vaga para: MOTORISTA DE VANResponsabilidades e atribuições: Realizar translado dos clientes entre aeroporto e loja; Ajudar os clientes no embarque e desembarque, auxiliando-os com seus pertences, equipamentos e bagagens; Monitorar as condições do veículo para que estejam sempre limpos, abastecidos e com manutenção em dia.Requisitos e qualificações: Ensino Médio Completo; Possuir CNH válida…
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A Transfer BH é a Melhor Escolha para Translado Corporativos em MG
Organizar o transporte de colaboradores, executivos e convidados para eventos e compromissos corporativos exige eficiência, pontualidade e conforto. Seja para reuniões, conferências, feiras ou visitas a clientes, o transporte é um fator-chave para o sucesso da logística empresarial. E quando se trata de translado corporativos em Minas Gerais, a Transfer BH se destaca como a melhor opção para garantir que tudo funcione perfeitamente.
Aqui estão os principais motivos pelos quais a Transfer BH é a escolha ideal para translado corporativos em MG, oferecendo uma experiência que une qualidade, confiabilidade e profissionalismo.
1. Pontualidade e Eficiência
Em ambientes corporativos, o tempo é um recurso precioso. Um translado eficiente deve garantir que todos cheguem aos compromissos no horário, sem atrasos. A Transfer BH entende essa necessidade e oferece um serviço de transporte pontual, com motoristas capacitados que conhecem bem as rotas e evitam atrasos, mesmo em horários de pico ou em dias de trânsito intenso.
Ao contratar a Transfer BH, você elimina qualquer preocupação com imprevistos de transporte, deixando seus colaboradores e convidados focados no que realmente importa: os negócios.
2. Conforto para Viagens Corporativas
O conforto é fundamental para quem precisa se deslocar com frequência, especialmente em compromissos de negócios. As vans e veículos executivos da Transfer BH são modernos e equipados com ar-condicionado, assentos confortáveis e espaço de sobra para que os passageiros possam relaxar durante o trajeto, garantindo que todos cheguem revigorados e prontos para o trabalho.
Para viagens mais longas, como entre cidades em Minas Gerais, esse nível de conforto faz toda a diferença, evitando o cansaço e tornando o deslocamento muito mais agradável.
3. Motoristas Profissionais e Experientes
Contar com motoristas treinados e experientes é uma grande vantagem em qualquer serviço de transporte corporativo. Na Transfer BH, nossos motoristas são altamente capacitados para garantir uma condução segura, responsável e cortês. Além de conhecerem bem a região de Minas Gerais, eles são discretos e profissionais, proporcionando uma experiência de alto nível para seus colaboradores e convidados.
Seja para uma viagem curta até o aeroporto ou um dia cheio de compromissos, nossos motoristas garantem que o transporte seja feito com a máxima eficiência e segurança.
4. Veículos de Alto Padrão
Os veículos da Transfer BH são cuidadosamente selecionados para atender às necessidades dos nossos clientes corporativos. Com uma frota que inclui carros executivos, vans e micro-ônibus, oferecemos diversas opções para grupos de diferentes tamanhos, sem abrir mão de qualidade e sofisticação.
Nossos veículos são equipados com tudo o que é necessário para uma viagem confortável e segura.
5. Flexibilidade para atender às Suas Necessidades
Cada empresa tem suas particularidades, e a Transfer BH oferece flexibilidade total para adaptar o serviço de transporte corporativo às suas demandas. Precisando de transporte para um único executivo ou para um grande grupo em um evento corporativo? Precisamos de translado em horários específicos ou para locais fora do comum? Nossa equipe está pronta para ajustar os roteiros e horários conforme a sua necessidade, garantindo uma solução personalizada e eficiente.
Essa flexibilidade é ideal para empresas que precisam de um serviço sob medida, sem comprometer a qualidade do atendimento.
6. Impressão Profissional
Além do conforto e da segurança, a escolha de um serviço de transporte executivo transmite uma mensagem importante sobre sua empresa. Contratar a Transfer BH para seus translado corporativos demonstra organização, comprometimento e cuidado com seus colaboradores e parceiros. Desde a chegada ao aeroporto até o transporte para reuniões ou eventos, a Transfer BH garante que seus convidados tenham uma experiência profissional e de alto padrão.
A boa impressão começa logo no transporte, e com a Transfer BH, sua empresa estará sempre bem representada.
7. Custo-Benefício
Além de oferecer um serviço de qualidade, a Transfer BH garante um excelente custo-benefício. Alugar vans ou carros executivos para o transporte de colaboradores e convidados pode ser uma solução muito mais econômica do que utilizar transportes individuais, sem falar na economia de tempo e na otimização da logística.
Com tarifas competitivas e serviços de alto padrão, a Transfer BH é a escolha ideal para empresas que buscam eficiência sem comprometer o orçamento.
Conclusão
Seja para eventos corporativos, reuniões ou transporte diário de executivos e colaboradores, a Transfer BH é a parceira ideal para garantir traslados confortáveis, seguros e pontuais. Com uma equipe de motoristas experientes, veículos modernos e serviços personalizados, oferecemos a solução completa para o transporte corporativo em Minas Gerais.
Entre em contato com a Transfer BH pelo WhatsApp clicando aqui, ou ligue (31) 98742-2423 e descubra como podemos transformar a logística de transporte da sua empresa, oferecendo uma experiência de alto nível e sem complicações. Confie na Transfer BH para seus translado corporativos e tenha a tranquilidade que você precisa!
Esse post foi publicado primeiro em: https://transferbh.com.br/a-transfer-bh-e-a-melhor-escolha-para-translado-corporativos-em-mg/
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Foto: Divulgação Ascom/SES Atuando há mais de 60 dias durante as ações da Estação Inverno, o aeromédico do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) já realizou mais de 40 atendimentos na região Serrana. Esta medida do Governo do Estado tem melhorado significativamente a eficiência nos atendimentos e as respostas a emergências médicas. O trabalho de cinco médicos e dois enfermeiros, que estão atuando no serviço do aeromédico do SAMU, faz parte do projeto Estação Inverno. A ação, em parceria com a FAHECE (Fundação de Apoio ao Hemosc/ Cepon), iniciou em 20 de junho e segue até o dia 10 de outubro, para atender moradores e turistas com os serviços aeromédicos. Oferecendo suporte avançado à vida (UTI aérea) não somente aos moradores da Serra catarinense, mas também a seus visitantes, o aeromédico atuou em ocorrências primárias a casos complexos. Exemplo disso, foi o acidente envolvendo vítimas em um quadriciclo, no município de Urubici, e o translado de pacientes, incluindo bebês, com quadros clínicos graves, de Otacílio Costa para Lages. “Com o reforço no atendimento pré-hospitalar e a inclusão do serviço aeromédico, esses 60 dias refletiram na redução no tempo de respostas a situações críticas, com desfechos satisfatórios nos salvamentos. Além disso, compartilhamos o sentimento da parceria com a Polícia Militar de que o esforço de salvar vidas é nosso maior propósito, seja atuando nas estradas com nossas ambulâncias, ou pelo ar com o serviço aeromédico”, ressaltou Carla Birolo Ferreira, diretora-geral do SAMU/FAHECE. O serviço firmado na Serra Catarinense tem a parceria do Batalhão de Aviação da Polícia Militar (BAPM), que dispõe de um helicóptero (Águia 04) para reforçar as demandas nos atendimentos à população. “Tivemos importantes ganhos com o serviço aeromédico, com o encurtamento e diminuição de até 50% no tempo de atendimento à população. Uma ocorrência recente no município de Urubici, que levaria até uma hora com nossas viaturas por ser uma zona rural e de acesso mais remoto, realizamos em 26 minutos de aeronave. Situações assim reforçam a relevância do serviço no Planalto Serrano e região”, relata o coordenador médico de Lages, Márcio Lopes. Mais informações:Assessoria de ComunicaçãoSecretaria de Estado da Saúde(48) 99134-4078e-mail: [email protected] Fonte: Governo SC
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Clientes denunciam calote de agência de turismo voltada para solteiros
“Eu me programei, tirei férias para realizar esse sonho. No ano passado, quando estávamos em Itacaré, na Bahia, eles lançaram esse pacote. Como eu queria muito ir, logo fechei com eles. Paguei a parte terrestre, que são as hospedagens, os translados e os passeios, R$ 18 mil em quatro vezes. Já os R$ 7 mil das passagens aéreas eu parcelei e, inclusive, paguei uma neste mês. A viagem seria num…
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Após morte de Joca, tutores se manifestam no aeroporto de Brasília
Fabio Rodrigues - Pozzebom / Agência Brasil - 28/04/2024 Morte do cão Joca mobilizou diversos setores da sociedade a respeito do transporte de animais domésticos em voos comerciais Tutores de cães da raça golden retriever se reuniram neste domingo (28) no aeroporto de Brasília para uma manifestação em defesa da regulamentação do transporte aéreo de cachorros de grande porte. A iniciativa foi motivada pela morte do cão Joca, um golden de quatro anos que morreu durante um voo operado pela Gol, no último dia 22. Promovido pelo Clube Golden de Brasília, o protesto reuniu tutores no aeroporto de Brasília em defesa do tratamento digno durante o translado dos animais. Para a representante do clube Fernanda Machado, a iniciativa foi motivada pelo descaso das companhias aéreas no transporte de animais domésticos de grande porte. Ela citou que são comuns casos de descuidos, como fuga dos cães durante o embarque e mortes durante o translado. Tutora da Nala, uma fêmea de suporte emocional, Fernanda defendeu a regulamentação do transporte. "Eles tratam nossos cães como bagagem, objeto, e eles não são. Não é barato para colocar um cão em um transporte desse. O nosso grito é de socorro, de basta. A gente não quer mais isso. Precisa mudar. O transporte precisa ser regulamentado", defendeu. Raniela Resende levou seu golden chamado Oliver para a manifestação e disse que prefere viajar de carro porque não confia no serviço de transporte de pets oferecido pelas aéreas. Para Raniela, o transporte dos animais deveria ser feito em um espaço reservado dentro da cabine da aeronave. "Eles são vida como qualquer outra. O ideal seria levar na cabine, eles são calmos. Os pequenos podem ir na caixinha", sugeriu. Atualmente, cães de grande porte são colocados em uma caixa de transporte e levados em um compartimento localizado no porão da aeronave. Segundo as companhias, o local é pressurizado e não oferece risco aos animais, que não viajam junto com malas e cargas. Somente animais com até 10 quilos (kg) podem ser levados junto aos passageiros. Outros protestos Tutores de pets e organizações não governamentais de defesa de animais protestaram em outras capitais do país. Em São Paulo, duas manifestações simultâneas ocorreram no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos – onde a morte de Joca foi registrada – e também no Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo. Projeto de Lei no Congresso Desde 2022, está parado na Câmara dos Deputados, aguardando apreciação das comissões permanentes, o Projeto de Lei 148/2022, de autoria da deputada Rosana Valle (PL-SP). o objetivo da matéria é regulamentar o voo de animais em linhas domésticas e internacionais. O texto do PL garante o direito do tutor de transportar, ao seu lado, até dois pets. A proposta limita a quantidade de dez animais domésticos por aeronave. Inicialmente, o projeto de lei beneficia cães e gatos que não excedam o peso corporal de 15 quilos. No entanto, a ideia é permitir pets de qualquer peso. “Já passou da hora de as empresas aéreas permitirem que nossos animais viagem ao nosso lado, independentemente do tamanho. Eles são parte de nossa família. Não são cargas. O que aconteceu com o Joca, dias atrás, é irreparável, sendo que poderia ter sido evitado", diz Rosana. Atualmente, cachorros de médio e grande porte viajam dentro de caixas de transporte e sào alocados no compartimento de cargas dos aviões, junto com as bagagens. Nesse contexto, eles estão sujeitos às mudanças de pressões do voo, bem como qualquer interpérie que atinja essa parte da aeronave. Animais de pequeno porte podem viajar nas cabines, desde que dentro da caixa de transporte e que não excedam o peso delimitado pela companhia aérea. A única excessão para que cachorros de médio e grande porte viajem junto com seus turores é dada para os passageiros que conseguem comprovar juridicamente que seus pets também são um animal de suporte emocional. O que diz a Anac A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) não tem regulação própria para o transporte de animais, com exceção do cão-guia, pelo fato de ser necessário para o deslocamento e o bem-estar do tutor - que apresenta algum tipo de deficiência. Sendo assim, cada companhia aérea adota sua própria política para a prestação do serviço. Fonte: Nacional Read the full article
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Rosas
Dessa vez
Serão entregues
A mim.
Eu mesmo quero despedida.
Pelo cansaço.
Hoje me venceu.
Desvincular.
Também o meu ser.
A surpresa de desconectar das memórias
Depois a família a velar e consolar anedotas
Pela pena de ter morrido e matado a sangue frio.
E como já estarei morto,
O princípio da morte da minha memória
Terá sido a dificuldade do translado
Entre meu estado de consciência e o que sobrou
Quando morrer,
Vou beijar como se fosse a última
E como se fosse máquina, calcular o prejuízo
Do tijolo que construí
Da comida que não comi
Gargalhar como se ouvisse música
Caindo sem cimento e lágrima
Deixando descansar como se fosse sábado
E tropeçar no céu como se fosse bêbado
Agonizando no meio da Rio Branco
Só para atrapalhar o tráfego
E o som das estribeiras parando o Rio
No patamar das aparências flacidas
Os homens de preto levando o corpo
O carro do IML limpando o chão
Cada parte minha espalhada
Por esse pão para comer
Por esse chão para dormir
Por esse corpo sempre em alerta
Pela cachaça de graça
Para aproveitar o único restante que é existir
Pela chama vibrante a me cobrir
Desse sapato horrível e caro que não serve em mim
@arcoirisdaspalavras
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te extraño, mas ainda não te conheço
demora em mim
sem medida e sem medo
somente com travessia
gosto de te ver do avesso
numa manhã qualquer
sob um céu de cor azul
me diz, quantos de nós você vê
ainda em mim mora a saudade
das anêmonas castanhas
do translado das seis
das laranjeiras da dona Cila
da sua maçã do rosto
a interrupta falta
que falta e que fala
te extraño
mas ainda não
te conheço
me enrosco num dizer
parado-estagnado
aqui no meu peito
toda vez que te vejo partir
mesmo sem ter te visto chegar
a.
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(via The Struggle Against Oppression: A Call to Action)
This article is bilingual, Translado en espanol al final de la historia.
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SEQÜÊNCIA 4-A ILHA DO PESCADOR
Terceira parada: Ilha de Maraípe
Coloquei o cardigan ainda no barco. O céu no horizonte afugentando as nuvens vermelho-róseas, indicava queda de temperatura para logo mais. A noite prometia ser de vinho e fondue. Na internet o perfil da ilha era parco. Diferente de Maricá ... nem contava com uma localização no mapa:
“Rochedos como o litoral da Espanha, emolduram um maravilhoso pôr-do-sol à beira do penhasco, de cujo mirante se observa o vôo das aves num mergulho inesquecível sobre o oceano. O lugar é convidativo para os amantes, mas qualquer um pode se entregar à natureza. Ali, ela é mais selvagem, com ventos acima de 70 km/h, pedindo um bom agasalho. E o mar ao redor pairando entre as encostas é de um azul translúcido, que recobre as ondas agitadas, salvaguardando os surfistas, os jet-skis, e as lanchas em alto-mar. Banhistas se refrescam nas águas próximas à orla, ou se protegem em guarda-sóis dos ataques do sol, enquanto outros, estendem-se na areia achando-o mesmo convidativo”.
Atrativo, pensei. Agora me sentia frustrado porque era tarde do dia - já o correr das cinco horas -, e a subida era impossível. Já-já o escuro se abateria sobre nós, e só sombras iluminariam o nosso caminho. Embicamos numa enseada. A praia ficava atrás de um corredor de pedras que formavam um forte adentrando o mar. Por ali, só albatrozes, petréis, atobás e, ao longe, gaivotas. O vento açoitava. Algum tempo de caminhada nos levaria até a arrebentação, aonde estourava a ressaca, e dali já se avistava o primeiro rastro da praia. Paramos à pé, no caminho, para gozarmos na pele dos respingos de arrepio da água gelada do oceano, e aproveitar a vista, que era encantadora. Atrás de nós, um enorme paredão se erguia constituído de rochas calcárias, circundado no alto por uma grade protetora, que não parecia longe das nuvens. Devia ser o fragmento descrito no guia de viagens. A partir da outra face, a montanha dava acesso à subida. A partir, certamente, de uma trilha bem escalonada. A comparação com a Espanha fora de fato demasiada. Puro marketing: não era tão belo assim, nem tão alto. Isso compensava minha frustração de não ter chegado a tempo de escalá-lo. Certamente não perderia um espetáculo tão formidável assim, como o descrito no "panfleto". Mas, mesmo assim, devia ser interessante.
Já saciados, seguimos até um trecho de areia onde os últimos retardatários recolhiam suas tralhas de banho, com o avançar do crepúsculo. Seis horas já seria noite. Cerrada. Nos acomodamos num quiosque que também encerrava seu atendimento, servindo apenas os últimos pedidos. A comidaria já estava encerrada. Exceto o pastel. Queria comer frutos do mar: um camarão, dos grandes. Comi pastel. Pedi uma latinha de refrigerante. Tomaria até uma cerveja hoje, se pudesse. E não era de beber. Escutamos uma batucada animada, longe, e um vozerio. Olhamos pra lá. Parecia que a praia toda tinha se deslocado naquela direção. Sequer precisamos especular aonde iríamos. Sem mais demoras, nos levantamos, pagamos o que devíamos, e atravessamos a distância que nos separava daquele centro nervoso.
Cadeiras espalhadas, pessoas em pé. A maioria. No centro, apenas um palco: um tapume de ripas de madeira. Os tocadores todos vestidos de branco. O povaréu dançando e pulando. Uma choupana na esteira verde da grama convidava a animar a farra com um chopp gelado, servido em copos de plástico, e um petisco de mariscos, à base de calamaris, camarões e tainhas fritas. Os camarões! Salgados também eram vendidos. Tochas sopradas ao vento, no alto dos bambus, aqui e ali, fincados na areia pesada, logo mais contorcionariam o fogo, atiço, a flambar o querosene, que nos fustigaria os olhos com sua fumaça preta.
Apesar da vontade, bebida alcoólica não nos era permitido no translado. O capitão reforçava. Quase todos, nos ressentíamos disso. Especialmente agora. Naquele ambiente era convidativo.
Desde a chegada, seguíamos juntos, todos, para não nos perdermos na volta. Entre a choupana e um resguardo debaixo duma árvore, fizemos nossa parada, depois de encomendarmos uns comes e bebes. O mar trazia uma maresia de algas marinhas, entranhando em nossas narinas, capaz de guardar na memória uma imagem sinestésica daquele lugar.
A ilha ficava de frente para o mar aberto, diferente de Maricá, que ficava do lado oposto. Melhor para os surfistas, que faziam dessa ovação de ondas turbulentas, um desafio instigante dentro dos arrabaldes de outros arquipélagos mais longínquos dali.
Envoltos em contentamento, alguns de nós, sem resistir chacoalharam os quadris. Todo o rebolado embalado num sorriso. Um moleque atravessou correndo, no meio de nós, carregando uma ventarola. Por pouco não roubamos um pouco de sua cabeleira, embalando um carinho. Era um negrinho. Julinha, a criança de 6, surtou. Queria uma também. A mãe foi buscar. O vendedor já lá ia embora. Tiramos os sapatos para sentir nos pés a areia. Que estupor! Esta, debaixo, branca e fofa; no mar, à beira, batida e úmida.
Aos poucos, foram chegando nossos pedidos. Era um servente que trazia. Boné, bermuda gritante, estampada, e blusa branca. Mané, seu nome. Irreverente e traquina. Fazia embaixadas, e corte às moçoilas presentes, entre um serviço e outro. Enquanto comíamos, lambíamos nossos dedos gordurosos; enfastiados dos pastéis, sem deixarmos, contudo, de saborear os acepipes. Um repique num assalto rebombou nas alturas, entoando um samba. Várias paradinhas entrecortaram ministradas por um menestrel. De longe, o momento me fez lembrar uma ilha da fantasia. Tomadas as devidas proporções. Não tínhamos a comitiva, as miçangas multicoloridas, o vestuário havaiano típico, o ritual cerimonioso das danças, e barcarolas que se lançavam ao mar, mas tudo em Maraípe lembrava uma celebração. Faltavam os fogos de artifício (ri comigo mesmo).
Agora lamentava não ter passado todo o dia. Um mergulho no mar seria refastelador. Devia ter a hora fora da ressaca, longe das ondas tão bravias. Surfar estava fora de cogitação pra mim. Jamais tentara, ou tivera oportunidade. No fundo não era um hobbie apreciado. Apenas trataria de vigiar a paisagem, cuidando de esmiuçá-la a partir de algumas fotos, estudadas em pontos estratégicos, como o do próprio mirante “espanhol”. Até aqui, só me contentara com o tímido poente sol, capturado atrás do espocar fustigante das águas, na altura dos contrafortes do mar, de quando beiramos o forte.
Fiz uma “tomada” do quiosque contra o mar aberto, na réstia de luz poente, dourada, que abrigava a ilha. Trabalhei aumentando o tempo de exposição. Cravei o tripé na areia, até então engavetado no pano de proteção, e acionei o modo disparador, para evitar qualquer tremor ao disparar a foto. Aumentando também o ISO em até 100 para conseguir assim condições mais estáveis, e uma imagem mais profissional e criativa, sem manchas ou distorções. A festança também mereceu registro. Com direito a zoom para Mané.
A hora, e meia, passou. Mais pra frente - soubemos - ainda haveria alguma cantoria na frente dos postigos das choças dos ilhéus, que recebiam para pouso, amiúde, os turistas perenes. Violão e gaita entoavam o repertório notívago dos consortes cantantes e dos cantadores, até que a madrugada os vinha visitar.
Agora chegara a hora de voltarmos. A banda já se recolhera. A multidão se dispersara. De sobra, só alguns fanfarrões. Trôpegos. Embebida toda a consciência em álcool. Receosos dos seres enervantes ou periculosos embutidos sob a areia à luz do luar, calçamos de pronto nossos sapatos. Não sem a admoestação do Capitão: este precaveu-nos contra as aflitivas coceiras causadas pelos bichos-de-pé. Seguimos uma trilha de espaçados toscos troncos de madeira, que outrora desvalidos de sua utilidade, sustentavam agora um após o outro um cordame de lâmpadas acesas passando pelo mesmo caminho que viéramos. Essa espectral aura de iluminação, quase insuficiente no meio da noite, nos guiou afortunadamente até os pés da embarcação. Os quarenta e cinco minutos de ida cederam a meros trinta de volta - agora subtraída a contemplação da ida no forte. Sentíamos falta dos nossos casacos. A ventania era próxima à polar, àquela altura, perto das oito e meia da noite. E ainda pioraria com o despencar da escuridão. Não imagino a quantos graus chegaria nessa invernada. Éramos os únicos nesse frio. Os remanescentes de navios ancorados na enseada estavam adormecidos à sombra da distante vindoura manhã, à espera de tempo limpo ... condição ideal para o embarque de passageiros. Os veleiros, particularmente, podiam varar por dias a fio acomodados na cena fustigante da paisagem na expectativa de serem liberados para a navegação entre as ilhas da redondeza.
Não fora imprevidência do Capitão. A marinha previra uma mudança abrupta das correntes de vento em nossa rota, atingindo em cheio Cabo Coral, nosso próximo destino, a partir das cercanias de Maraípe, e vingando à altura do nosso interregno naquela ilha, com probabilidades altas de vir a se estender, sem clemência, durante todo o período noturno. Uma porção da costa mais além seria atingida num raio de 500 km. Insistir em prosseguir seria pior, claro. As condições instáveis não aconselhavam arriscar. Então porque zarparmos em pleno início de noite, estando em terra firme, e podendo nos abrigarmos para esperar amainar o vento? Era só uma questão de arrumarmos abrigo temporário. A ilha deveria oferecer algum socorro. Não éramos náufragos em uma ilha deserta, mas turistas de passagem, a quem caberia acolhimento em caso de necessidade. O Capitão ponderou. Reconheceu a medida salutar de pernoitar na ilha. Mas, não acedeu. As obrigações de horários, e os contratempos que teríamos que enfrentar não justificavam o atraso. Segundo ele, fosse por questões de expensas de estadia já pagas, fosse por questões de nova reserva, fosse por questões de novo plano de navegação, fosse por perda da programação do primeiro dia, fosse por precisarmos trocar de roupa - eu, de fato, ansiava por um bom banho ... tudo isso, fora crucial para a decisão do Capitão. Tínhamos que partir. Melhor o enfrentamento do perigo do que as inevitáveis incertezas. Além do mais tínhamos o Capitão, cuja experiência contava um bocado. Tínhamos que confiar nele. Para ele, essa não seria, certamente, uma ameaça maior do que já enfrentara várias vezes antes na vida; de qualquer forma, também não merecia sua desconsideração.
Estando a apenas duas horas de Maraípe, em condições normais, Cabo Coral praticamente estava a um passo. E, pensando do ponto de vista ainda do Capitão, nossa fuga de Maraípe, à revelia de um bom senso, desde o retorno da praia, era imperativa. Não soava como irresponsabilidade, absurdo, ou peraltice a ser desencorajada. Estávamos todos no mesmo barco. Cabia a nós o cumprimento da sentença: fechar com o Capitão e cruzar os dedos.
Dessa vez o sino não soou. Cobertores e mantas nos foram cedidos. Também tivemos acesso a nossas roupas de frio no porão. Coletes salva-vidas nos foram distribuídos e os vestimos. A popa ficava desguarnecida contra o vento. Mas, a embarcação era dotada internamente de compartimento isolado, com porta de trava de segurança, e paredes internas de vidro, próprias para observação. O frio não seria problema. Nos amontoamos ali, como pudemos.
De sua cabine, o Capitão manobrou cauteloso por entre os outros barcos, graças à lua cheia e os faróis, sob o céu límpido. As nuvens pálidas, acossadas por Zéfiro, não pareciam conferir ao tempo, um evento de tempestade. Apenas um deslocamento de massa de ar fria seca do sul do continente nas imediações de Cabo Coral, com repercussões na amplitude térmica local próxima, agravada no encontro com o mar.
Muito me admirou no Farol, o dia atípico de inverno, bem quente, em pleno junho, quando vimos as baleias. Tanto quanto o forno em Maricá, onde só um microclima muito peculiar explicaria tamanha crestação. E, agora esse viés polar de Maraípe! Espantoso diante dessas peculiaridades climáticas as poucas horas que separavam Maraípe de suas vizinhas, o Farol e Maricá: três horas, da primeira; e, apenas uma hora, da segunda. Pelo jeito, os revezes da natureza, ao contrário de seu caráter peremptório, faziam parte do panorama de surpresas que nos afetariam em nosso translado. Isso tornava o prisma pelo qual olhávamos o clima algo inusitado e multifacetado.
Esquecemos a enseada para trás. Ao entroncamento de suas águas ainda relativamente tranqüilas com as do mar aberto houve um primeiro aprumo na tentativa de estabilizar a embarcação, e avançar até tanto quanto possível pra longe do litoral. E, assim, evitarmos sermos lançados contra as pedras do forte. A correnteza ali era bem mais traiçoeira, podendo causar de sérias avarias a naufrágios súbitos.
A façanha não era fácil, do outro lado estavam os contrafortes, contra os quais também poderíamos ser lançados. Era uma faixa estreita de mar, bem no meio, que devíamos atravessar, incólumes às grandes ondas. Havia o risco de ao transpô-las, virarem o barco. Ou, ao "quebrá-las", rebentarem sobre nós. Espatifando-nos. Tínhamos que esperar pelo pior. E rezar pela superação. O medo e a angústia despontaram em nós por um segundo. Éramos escravos da contingência, à beira da fatalidade. Num dado momento, sentimos um puxão. A forte correnteza tinha nos levado bem pra beira duma precipitação às raias do forte. Estávamos sendo dragados por um redemoinho e, dali, seríamos jogados pra junto das pedras.
Os motores foram acionados a todo vapor. Era em vão esboçar um leme. Começamos a rodopiar. Ainda estávamos à deriva da primeira espiral, quando o Capitão sussurrou algo. A sua face, que se pensara para sempre impassível, tingiu-se de um ébano descarnado, pasmo, que alarmava a todos mediante o esforço e o perigo. Só com alguma sorte, a Galera do Albatrozes, reuniria forças para romper a pressão das águas, e nos tiraria daquele torvelinho. Tínhamos alguma chance mediante nossas preces. Mas, temíamos não escaparmos ilesos. Um último e desesperado arranque nos motores seria nossa máxima esperança. No mais podíamos clamar impotentes.
Assim foi feito. O Capitão empunhou bravamente a alavanca rompendo toda a resistência. Ao mesmo tempo manobrava contra a espiral giratória, forçando-lhe uma escapatória. Aí, num décimo de segundo, a pequena nave transmutou-se em um projétil voador, e foi irremediavelmente lançada dali. Disruptivamente.
Os comandos, então, começaram a responder: os ponteiros voltaram a girar as coordenadas; os motores responderam adequadamente à potência imprimida; as manobras receberam bem as ordens. Respiramos, aliviados. Foi por pouco. Ainda assim nos restavam os imponderáveis do porvir. Novamente as vagas cresciam sobre nós. Não tínhamos como nos acostumarmos a elas. Eram aparições contínuas, que nos assombravam a cada enfrentamento. Impingindo-nos o temor de submergirmos. Por hora e tanto, no vazio estrondoso do mar, se amplificavam a perder de vista, desnudando em sua crista, um halo de céu. Quando pensamos que já estivéssemos prontos para lidar com nossos monstros marinhos, a maré se avolumou, e o ritmo das ondas disparou. Nossos corações também. Navegávamos pelo último terço de rota, antes de descortinarmos terra à vista: Cabo Coral. Neste momento, atingida em cheio pelo vendaval. No sílêncio pétreo da nau fez-se um soturno suspense. O ar ficou pesado. A que destino sucumbiríamos?
Rapidamente, o Capitão constatou que as previsões caducaram. Nuvens alteadas no horizonte, amedrontadoras, formavam uma massa cinzenta escura, cada vez mais baixa. A sorte que nos sobrara há pouco, estava sendo cobrada. Estávamos diante de uma borrasca. Mais à frente ela nos cercaria. De certo, uma subida de massa de ar quente, em algum ponto do continente se deslocara até ali, e estava prestes a dar início à repentina precipitação, ao se resfriar no embate com a constante de ar frio. O náutico não gostava desses revezes. A visibilidade podia em muito ser comprometida.
O Capitão pedia pra que a tormenta não atrasasse. Caso contrário nos pegaria às portas da praia - onde espraiavam-se os corais de recifes ao longo da costa -, a meio caminho de um abrigo seguro, rente à marina.
Sua súplica não foi atendida, porém. A primeira lufada de vento e chuva nos alcançou na confluência da praia, e nos jogou à deriva. Com muito custo, estabelecemos um norte, e retomamos o rumo devido. Adentramos o território estremunhado dos corais de recifes, acossados em meio ao terrível mau tempo, bem próximo à beira-mar.
Excetuado à luz do dia, quando enalteciam reluzentes um espetáculo de manifestações artísticas a nos causar espanto pela beleza, à noite, tais corais, na bruma chispada das sombras, colados junto a nós, não dissimulavam senão esgares e espectros de figuras tortuosas.
Próximos demais, colidimos contra um deles. Emborcamos para um lado, e estatelamos em mais um dos rochedos. Um labirinto deles ofereciam obstáculo ao nosso ingresso na marina. Num clarão, mirando a encosta, supúnhamos ouvir o silvo uivante do vento, cortando por entre as árvores, a fustigar-lhes a copa. Um erro era fatal. Finalmente, com uma forte pancada no casco da embarcação desgovernada, o compartimento bagageiro se abriu, e os nossos pertences, estojos, sacolas, bolsas, mochilas, tombaram rolando pelo chão do porão. O réquiem de nossas vidas tocou. A sorte estava lançada. As portas dos armários chiaram e bateram uníssono fantasmagoricamente. Com o susto, as crianças desataram a chorar, e a tensão aumentou. Colérico, o Capitão retomou o leme. Temeu ter sofrido alguma irregularidade no costado. Uma fissura grave implicava num nível de água alarmante. Isso complicaria a situação. Caso ocorresse, botes salva-vidas, só, não dariam cabo do problema. As chances de praticamente sermos engolidos pelo mar, mesmo usando nossos coletes eram enormes. O desespero cedo ou tarde, se faria. De um jeito ou de outro daríamos na areia da praia, vivos ou mortos. Mas, antes, não queríamos experimentar essa desdita. Com calma controlada, o Capitão "assuntou" os equipamentos e os comandos do painel de controle do Galera, e auferiu certo alívio. Empunhou no peito, então, de um só golpe o amuleto, e beijou-o com força e fé. Éramos ainda um joguete nas mãos do destino, tal qual uma criança travessa diante do mar bravio; mas, o pior já havia passado. Galgando passo a passo os meandros entre as pedras à nossa frente, seguimos atentos.
O porão, o Capitão mandou que olhássemos. Foi ver, o andrajoso. Logo, ele! tão! ... estranho! Voltou com um postigo na mão. Entregou ao Capitão. Este certificou tratar-se apenas de uma goteira - e, agradeceu. Sem mais nem menos a tempestade passou. Ficaram no ar só os riscos da chuva, mansos, correndo deitados. A visão aí se descortinou de vez. Fosse a luz do dia, e um arco-íris pintaria o azul do céu.
À meia-noite, cravada, demos no chão. São e salvos.
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