#Selinho
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pedacinhosdavida · 1 year ago
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luludohs · 3 months ago
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o beijo dele deve ta arranhando VAI SE FUDER 💥💥🤬🤬🤬🤬😭😭😭😭😭💔💔💔💔
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delirantesko · 10 days ago
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Essa faz parte da trilha sonora não oficial da fada Selinho dos meus contos 😁
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nightmarefausto · 10 months ago
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💋 - Kiss my muse ( onde ele quiser rs ). @vampirapeitudametida
Here we go again, ergueu seus olhos aos céus antes de encarar Lenore mais uma vez, suas tentativas de flertes insistentes mesmo após o feérico acelerar seus passos, praticamente impossível de se livrar do pedido por um beijo. Fausto parou em seus calcanhares, virando todo o corpo em direção a vampira. "Somente um beijo?" Inquiriu, batalha interna por com resolver aquele impasse. Não havia modo de que pudesse ser mais rápido que ela, mas o fator surpresa ainda estava ao seu favor: inclinando-se, deixou nos lábios rubros um selar breve, trazendo consigo o gosto metálico de sangue. "Aqui está." Vitória, e não aceitaria qualquer objeção contra.
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singerboyvids · 11 months ago
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Giovana Martynns ft. E o Mandrakinho ~ Só Um Selinho [Brazil 🇧🇷]
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funkiar · 1 year ago
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espuor · 11 months ago
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͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏
' angelicais ✿ mietilo ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ 𝗈𝖼𝗎𝗉𝖺𝖽𝗈
✿ selinho ' canolis ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏𝗅𝗂𝗏𝗋𝖾
' do-ce ✿ rosa-branca ͏ ͏ ͏ ͏ 𝗈𝖼𝗎𝗉𝖺𝖽𝗈
͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏
⸻ㅤ users disponíveis para carrd.co.
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sunshyni · 24 days ago
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Mark's shawty
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Mark Lee × Fem!Reader | Fluff | WC: 0.5k
Sinopse: namorar Mark Lee está te transformando aos poucos na versão feminina dele.
Notinha da Sun: amo pensar em como sou uma garota escrita por Markie Lee e Johnnie Suh 🥰 Me deixa bobinha 🥰 Então, escrevi essa!! 🤓☝️ Eu costumo replicar gestos e manias das pessoas que eu sinto carinho, então isso foi muitooo realll, jurooo!!
That's allll!! Boa leitura, docinhos!! 🍯
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— Meus amigos estão me dizendo que você tá igual a mim — Mark disse, enquanto você estava no banheiro vestindo seu pijama favorito: o shortinho minúsculo que ele tinha, mas que, estranhamente, você gostava. Ele realçava suas coxas bonitas, e você queria que ele as pressionasse nas suas bochechas. Completava o look uma camiseta aleatória; sua preferida era a que dizia: “Hotter than your ex, better than your next”. Essa em especial ele sempre escondia no fundo da gaveta, porque sabia que você gostava de surrupiá-la e sair de fininho, mas, de algum jeito, você sempre a encontrava.
— Ah, é verdade. Olha só isso aqui. — Você se posicionou no batente da porta do banheiro, revirando os olhos do mesmo jeito bonitinho que Mark fazia sem esforço. Ainda não tinha colocado a camiseta, então cobria os seios com o braço esquerdo, mesmo sabendo que ele já tinha visto seu corpo inteiro várias vezes. Era automático.
Mark revirou os olhos do mesmo jeito que você o imitou e esboçou um sorrisinho de canto, pura tentação. Ele abriu os braços, te convidando para um abraço apertado, e desistiu de procurar algo interessante na televisão. Mutou o canal de desenhos, onde passavam os Ursinhos Carinhosos, e você se apressou para abraçá-lo. Mark alisou suas costas nuas, afastou seu cabelo para o lado e cheirou seu pescoço, inalando o cheiro doce de loção pós-banho com aroma de pêssego, que ele adorava.
— Minhas amigas me falaram isso também — você disse, assentindo com a cabeça encostada no peito dele. Sentia as batidas cadenciadas do coração de Mark enquanto ele acariciava suas costas, arranhando levemente com os dedos de cima a baixo. O carinho era tão lento e gostoso que você começava a sentir sono. — Sabia que a gente acaba pegando um pouco do jeito da pessoa por quem estamos apaixonados?
Você levantou o rosto para olhar para ele. Mark encontrou seu olhar, desviou os olhos e deu um sorriso leve. Ele sempre ficava bobo quando você falava, do nada, que estava apaixonada. Já tinham confessado seus sentimentos um ao outro e estavam namorando há cinco maravilhosos meses, cheios de passeios alternativos, como idas ao teatro e cinemas curiosos, incluindo um instalado em um posto de gasolina. Frequentavam bares de procedência duvidosa ou ficavam simplesmente em casa, na companhia de boa música e comida — sempre do iFood, porque nenhum dos dois era muito bom na cozinha.
— Então eu devo estar pegando essa sua mania de sorrir o tempo todo — ele disse, te apertando em outro abraço, quase te esmagando contra ele. Mas você não se importava; gostava de tê-lo pertinho assim. Esses momentos te deixavam em um estado de paz absoluta. Não havia espaço para sentimentos tristes, só você e Mark, embolados um no outro.
— Isso se chama simpatia — você retrucou com um beicinho.
Mark capturou suas bochechas, pressionando-as com o indicador e o polegar, te fazendo ficar com uma boquinha de peixe. Em seguida, começou a te encher de beijos — uma sequência de selinhos sem fim, ou pelo menos sem fim para ele.
Ele te puxou para cima dele, beijando seu pescoço e ombro no processo. As mãos foram parar imediatamente nos seus seios, e ele, como sempre, brincou que eram suas “bolinhas antiestresse”, arrancando de você uma risadinha.
— Você é fofa, Miss Simpatia — disse, fingindo estar sério, mas o canto do lábio sempre o denunciava.
Você sorriu, franzindo o nariz.
— Mas você precisa parar de roubar minhas roupas.
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@sunshyni. Todas as camisetas direitos reservados. 🤭
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ngtskynebula · 7 months ago
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Simplesmente a brasileira mais tumbllarina que nós temos !!!! 💯💯
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MUAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
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butvega · 3 months ago
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🪐 dating deadpool haechannie.
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conteúdo. sexo, personagem feminina + haechan as deadpool, breeding kink, masturbação.
notas. se o mark lee é o homem aranha, todos podemos concordar que o hyuck é o deadpool, correto?
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Ele estava atrasado. Era comum, mas sempre frustrante. Você batucava com a ponta dos dedos no próprio joelho, enquanto mordia os lábios tentando prestar atenção em qualquer baboseira na televisão. Não adiantava.
Você se preocupava, era inevitável. Haechan estava sempre lutando com marginais, pessoas más, e se envolvendo em brigas terríveis. Você sabia da condição dele, sabia que era impossível que ele realmente morresse enquanto tivesse seus poderes, mas não conseguia esconder o medo de que ele se machucasse; que ele sentisse dor. Afinal, mesmo com tudo, ele era o seu namorado; o seu môzinho.
Quando ele abre a porta da sala do pequeno apartamento de vocês de supetão, seu coração descompassa. Ele está com o uniforme, atrapalhado como sempre, e mesmo por baixo da máscara, sabe que ele está sorrindo.
— Desculpa a demora. Eu ‘tava ajudando a descer um gato de um poste, e…
— Não. — refuta sorrindo.
— Eu passei no mercado pra comprar biscoitos, só que a fila ‘tava enorme, então eu esperei uma velhinha… — você nega com a cabeça e ele sorri, entrelaçando os braços em sua cintura, e te trazendo pra mais perto.
— Você aqui é o suficiente. — murmura fechando os olhinhos, encostando o nariz na máscara em um carinho suave.
— Eu ‘tava com saudade. — diz abafado, apertando seu corpo contra o dele.
— Você saiu de casa de manhã cedo, Hyuck. — ri baixinho.
— Mas já é o suficiente pra eu sentir saudade de você. — ele puxa a máscara revelando o rostinho avermelhado e um pouco marcado. — De te beijar. — sela seus lábios em um selinho forte, enquanto te empurra levemente até que você fique presa entre o corpo dele, e a parte de trás e sofá. — E o mais importante, — ele retira as espadas das costas — senti falta de te comer.
— Hyuck! — você murmura sem graça.
— De transar? Fazer amor? O que você prefere? — ele diz rindo, e você entende que nunca se cansaria de ouvir aquela risadinha safada.
— Desde que seja com você, eu não me importo.
É o momento em que a feição brincalhona dele se transforma para uma de puro amor, e paixão. Te olha com afeto, carinho, e a coloca deitada no sofá devagarinho, tudo com bastante calma.
— Eu tenho um presente pra você. — você sussurra com os olhos colados nos dele. Se estica para pegar a pequena caixa na mesa de centro, e entrega para ele.
Haechan se apoia com os cotovelos um de cada lado de seu corpo, para poder abrir a caixa. Franze o cenho em confusão, você sabia que de primeira ele não entenderia o que era aquilo.
— É de pegar peixe? — ele pergunta, você ri.
— Não, seu bobo. É o meu diu.
— Mas o que é isso? Diu? — ele sussurra.
Haechan é sempre tão atentado, elétrico e bobo, que você gosta de apreciar completamente os momentos em que ele está daquele jeitinho: calmo, curioso, os olhinhos piscando vagarosamente, e o cenho levemente franzido em confusão.
— É o meu método contraceptivo. Bom, era. — os olhos dele tomam um brilho diferente. — Eu quero ter bebês com você, Hyuck.
O sorriso dele se abre, e aquele calorzinho gostoso em sua barriga aumenta a medida que vê a felicidade crescendo no rosto do rapaz.
— Então a gente pode começar agora. Tipo, a fazer o bebê, e tal. Um super bebê. — ele sorri acariciando sua bochecha. — Se for um menino… Na real, você escolhe o nome. Faço maior gosto de obedecer mulher bonita. — é galanteador.
— Ah é? Você obedece toda e qualquer mulher bonita? — pergunta risonha enquanto ele beija seu pescoço, roçando de leve a barba por fazer te arrepiando.
— Não. Até porque, bonita pra mim só você.
Você o repara abrir o macacão do traje com certa dificuldade, o biquinho fofo que ele faz, os cabelos negros e lisinhos bagunçados. Haechan é tão lindo. Quando finalmente consegue abri-lo, desce-o suficientemente até que consiga descer um pouco a cueca também, e voltar a te beijar.
Ele encaminha sua mão para seu próprio pau, e estremece com a diferença de temperatura de sua mão gelada, para seu íntimo quente. Suspira sob seus lábios, enquanto passa a te beijar com mais afinco.
O quadril toma vida própria à medida que vai estocando em sua mão, sabendo que ali estava seguro, era sua zona de paz, onde ele não precisava se preocupar com nada. Estava com você, e naquele momento a ideia de só precisar ser cuidado o agraciava.
— Deixa eu botar pro lado. — se refere a sua calcinha, uma vez que os dedos longos estão passeando por ali, por sua roupa íntima.
Ele passa o indicador por toda sua fenda molhada, e não resiste em colocar apenas um dedo, para ter a certeza de que você estava pronta para recebê-lo. Maldição, por que tão gostosa?
Você geme com o carinho, e geme ainda mais quando sente a cabeça babadinha escorregar por sua quentura. Você se contrai, ansiosa para recebê-lo. Ele põem devagar, apreciando todo o momento, a preenchendo centímetro por centímetro, com os olhos fechadinhos.
Ele chega a escutar um zumbido no próprio ouvido, com a força que faz para tentar não chegar lá antes do tempo. Tão quente, tão molhada, tão fodidamente apertada e gostosa pra ele.
Mesmo assim as estocadas são suaves, carinhosas, e aumentam apenas a medida em que você passa a apertá-lo mais, anunciando um iminente orgasmo.
— Mais, Haechannie. — diz no ouvido dele, e ele esconde o rosto em seu pescoço, metendo com mais força. — Goza dentro.
— Ah, eu vou. — diz confiante, parece acender uma chama em seu âmago, e junto com você, ele chega ao próprio torpor, derrama todo seu leitinho em seu interior.
As estocadas já descompassadas a cada momento em que jorra mais uma jatada. Puxa o ar entre os dentes, os pelinhos arrepiados. Nunca se acostumaria com aquela sensação que só você era capaz de proporcionar a ele.
No fim, ele descansa o peso em você, deitando a cabecinha em seu peitoral, respirando cansado.
— Mô? — ele pergunta. Você responde apenas com um “huh?” — Será que eu já consegui botar o bebê aí dentro?
Você ri fraco, começando um cafuné gostoso nele.
— Não sei. Talvez sim, quem sabe.
— Acho que consegui sim. Por precaução a gente tenta de novo, mas minha mira é boa. — ele timidamente desce as mãos até seu ventre, onde massageia devagar. — Minha família. — murmura baixinho.
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ltmeenforca · 5 months ago
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 ᴄɪᴜᴍɪɴʜᴏ│ᴛʀᴀᴅɪᴄɪᴏɴᴀʟ
Quando Louis vai encontrar com uma mulher sozinho, Harry lhe encurrala e Louis não gosta nenhum pouco.
ciúmes, insegurança, praise kink, dacrifilia, sexo anal e oral, muita birra, garganta profunda, objetification e Harry muito manhosinho.
𑁤 ִ ▸ ۫ ♡ ִ ׁ ७ ۪ ◂
—Bom dia, amor da minha vida.
Louis beija a bochecha de Harry, fazendo-o suspirar e acordar.
—Fiz um cafézinho para você.
Harry se espreguiça, movendo um pouco a coberta para se sentar na cama e encostar as costas na cabeceira macia e acolchoada.
—E ai? 'Cê tá esgotado ainda? Acho que peguei pesado demais ontem...
Eles faziam contato visual com o sol iluminando cada vez mais o quarto, enquanto Louis colocava a bandeja na cama e se sentava ao lado de Harry, acariciando seus cachinhos. Harry se inclinava mais para sua mão, afim de ter mais do toque. Louis lhe dá um selinho e mantém suas testas encostadas.
—N-não consigo falar direito..
Louis abre os olhos, enquanto Harry os mantém fechados, e admira as fracas marquinhas de amor que fez no pescoço de Harry.
Com um risinho, Louis continua:
—Acho melhor 'cê comer agora, toma. Hoje temos muitas coisas a fazer.
E assim que disse, viu o rosto de Harry assumir uma feição confusa.
—Temos?
Ele pega a torrada e a amontoa com requeijão, comendo depois de falar.
—Temos. Nós íamos encontrar com a-
Quando ele menciona "a", Harry levanta a cabeça e aponta a faca com requeijão na direção de Louis, inconscientemente.
—Quem?
—Com a Lopes-
Foi interrompido novamente.
—Quem é essa?
Harry já havia largado a faca na bandeja, cruzou os braços e sua feição agora era de raiva, mas era tão adorável na visão de Louis, vê-lo emburradinho daquela maneira o fazia sorrir.
—A fã que-
—A fã que o que Louis? Olha só-
Enquanto Harry gesticulava durante a fala, Louis havia colocado a bandeja na mesinha de canto, se sentando de frente para Harry e colocando as pernas dele em volta da sua cintura. Harry ainda sentava em cima do travesseiro e mantinha as costas na cabeceira, tentando desviar o olhar e virando a cara, ainda emburrado, mas um pouco ruborizado pelo contato de suas intimidades.
—Eu sei que você vai ficar mais bravo ainda, mas ela foi a fã que rasgou minha camisa no show. Antes de você me interromper de novo, amor, fica tranquilo. É só uma fã como todas as outras. Ela disse que queria me encontrar a um tempo quando eu fiz aquele sorteio, que ela foi a ganhadora, coincidentemente. Então ela iria vir e a gente ia buscar, passar o dia com ela. Mas você tá tão acabado que eu acho melhor só eu ir.
Ele sentiu Harry lhe agarrar o rosto e murmurar.
—Você acha mesmo que vai sozinho?
—Amor, você tá tão cansadinho, e eu acho melhor você comer e descansar um pouco mais. Mesmo se eu saísse com você, iriam olhar pra gente do mesmo jeito. Com essas marcas e essa bunda desse tamanho fica difícil não olhar.
Ele começa a deixar beijinhos molhados no pescoço de Harry, que esquece do que estavam discutindo e se senta no colo de Louis, derretendo em seus braços.
—Você é um dos maiores cantores da atualidade. Chama atenção por onde passa. E eu.. bem, também canto e sou seu marido. Quem deveria ter ciúmes aqui sou eu.
Harry, ao contrário do que Louis queria, só se enciumou mais ainda.
—Eu tenho uma pergunta pra você, e eu espero, pelo seu bem que você responda corretamente, por que se não, hoje você não dorme nessa cama.
Louis bocejou.
—Pode falar, vida.
Harry fingiu que não tinha sido afetado com o apelido saindo tão suavemente da sua boca. Antes de falar, ele balançou a cabeça e mordeu os lábios, tentando guardar o sorriso largo que iria aparecer, falhando miseravelmente e sendo traído por suas covinhas.
—Se, por algum acaso do destino quando estivéssemos no aeroporto, você encontrasse um homem igual a mim, um clone, você diria que ele é gostoso ou não?
Xeque-mate, Harry pensou.
Mas então Louis começou a rir, rir muito mesmo. Ao ponto de colocar mão na barriga quando lhe faltou fôlego.
—Louis William Tomlinson!
Cada nome era um tapa no ombro de Louis, que obviamente dramatizou a cena.
—Acho melhor você me responder, Tomlinson.
O castanho rescuperou o fôlego e ficou um pouco mais sério, preferindo responder.
—Amor, presta atenção na sua pergunta. Um clone, �� sério? Porque eu iria olhar para outros homens ou mulheres com essa intenção? Pra que eu iria achar um clone seu gostoso sendo que eu tenho o real em cima de mim? E além do mais, esse ciúme todo aí só é bom se for pra reconciliar com sexo.
Ele achou que essa resposta fosse o suficiente, mas não. Parece que o que ele disse só fez Harry mais bravo, já que ele saiu de seu colo com dificuldade e se deitou de costas pra ele, que estava cheia de hematomas.
—Amorzinho, o que você quer que eu responda?
Louis se deitou atrás dele e murmurou em seu ouvido. Harry se sentou e o encarou emburrado, perdendo as palavras e se arrepiando pelo modo que Louis estava olhando-o.
Com um som de descontentamento, Harry se jogou de novo na cama, ficando de barriga pra cima.
—Para de me olhar assim.
Louis ficou confuso; se sentou ao lado de Harry.
—Assim como?
—Assim, desse jeito.
—Harry?
O citado suspirou.
—Como se- como se você estivesse me adorando, como se eu fosse um tipo de deus.
O silêncio reinou, e Louis ainda lhe olhava de tal maneira. Eles escutavam as próprias respirações, enquanto pensavam na conversa que acabaram de ter. Harry viu o rosto de Louis expressar inconformidade, então, depois de ponderar, Louis começou a sentir raiva.
—Encosta ali.
Louis mandou, se referindo a cabeceira que a pouco ele tinha saído.
—Que?
Sua voz soou confusa e hesitante, junto a respiração um pouco agitada e o coração disparando.
—Eu mandei você sentar ali.
Agora Louis não lhe olhava mais daquela maneira. Agora, o olhava como uma cobra peçonhenta, calculando cada um de seus movimentos e respirações.
Sem entender, arrepiado e ansioso, ele sentou com as costas na cabeceira. Louis agarrou suas pernas e as colocou envolta de sua cintura, ficando entre ele e deixando seus rostos próximos.
—As vezes Harry, acho que você se menospreza demais. Tipo, a pergunta certa seria: "Porque eu não olharia para você como se eu estivesse te adorando?" E não: "Porque me olha assim?". Você não se acha merecedor disso?
Ele beijou a bochecha do cacheado, traçando seu maxilar e queixo, atravessando o pomo de Adão e chegando na clavícula.
—Loueh...
—As vezes, eu também acho que você deveria calar a boca e me escutar. Me escutar quando eu digo que você é o amor da minha vida. Que você é mais que suficiente. Que eu quero te ter comigo ao meu lado, em casa ou nas ruas. Que a gente vai se casar. Que o mundo das outras pessoas não gira entorno de você, mas o meu mundo sim, e precisa de você como eixo.
Harry mantinha a boca aberta, chocado com as palavras e o efeito delas em si, que se sentiu mais excitado com a rouquidão e o tom de voz de Louis. Ele voltou a encará-lo.
—Talvez eu realmente devesse olhar pra você como se eu o adorasse. Como se você fosse o deus da minha crença, que me trouxe emoção e me deu a vida. Eu fiz tantas coisas lá trás, pra você me enxergar. Eu faria tantas coisas por você. Harry, eu acho que sou louco por você. Faria coisas que um louco faria e não me arrependeria, nem se isso me fizesse ser executado em praça pública. Me cortaria e entraria numa piscina de álcool e mercúrio, se isso fizesse você se sentir mais seguro em relação ao seu corpo. Caminharia lentamente no fogo, se a cada minuto fosse mais um ano de vida, de uma vida feliz, pra você. Eu.. nossa, eu me imagino matando por você, e me entregando logo em seguida, se você pedisse. Harry, eu te amo e não consigo colocar em palavras o quanto. Mas você... você parece não entender. Então eu vou demonstrar.
Harry fica sem fôlego. A declaração da sua vida.
Então Louis o faz sufocar. O beija afoito, dominante e destruidor, destruidor da mente de Harry. Harry tenta levar as mãos aos cabelos de Louis e puxá-lo para mais perto, mas ele segura seus pulsos na base de sua coluna.
—Deixa que eu faço tudo, Harry. Me deixe mostrar o quanto eu te amo, só relaxe e aproveite. Tudo o que você pedir eu vou te dar, meu rei.
Harry quer começar a chorar. Esse vai ser o sexo, não, o momento de amor mais intenso que ele vai viver em sua vida. Ele concorda com a cabeça e relaxa contra a cabeceira, destencionando os músculos.
Louis continua o beijo e conecta as línguas, massageando suavemente a de Harry, como se dissesse um "Acalme-se". Harry derrete que nem gelatina e se sente mais mole quando Louis aumenta a intensidade, como se estivesse brigando por espaço na boca de Harry. Um beijo minimamente pornográfico.
Enquanto tenta respirar normalmente, ele fica com a boca aberta e com a língua um pouco pra fora, quase como quando vai comer algo. Louis, afim de não deixar intervalos, amassa a língua de Harry com a sua, num vai e vem, como se estivesse lambendo um sorvete. Gosto de requeijão, Louis constatou. Harry geme manhosinho quando ele vai para a junção de seu maxilar e pescoço, um pouco perto da orelha, e chupa fortemente, como se uma cobra com veneno o houvesse picado e Louis, como única pessoa ao seu lado, precisasse chupar a ferida pra tirar o veneno.
Louis se afasta e vê o hematoma do tamanho de um pirulito, redondo, e não acha suficiente. Raspa os dentes superiores no chupão e força um pouco mais, sentindo o gosto metálico e escutando um gemido arrastado de Harry. Agora sim estava bom. Ele desce para o peito de Harry e morde fraco as andorinhas, enquanto observa os pelos envolta dos mamilos se arrepiarem, e tem uma ideia.
—Harry.
—Hum?
Ele responde desnorteado.
—Posso?
Ele pergunta, colocando a língua pra fora e com o rosto entre seus seios avantajados.
—Sim, pode, por favor.
Ele responde, lançando a cabeça para trás, encostando-a no estofado e fazendo com que seu tronco vá para frente e seu peito toque o rosto de Louis.
Louis mordisca o mamilo direito bem fraquinho não querendo machucar Harry, e quando recebe um gemido lento, aumenta um pouco a força e continua, recebendo o som de tapas de Harry no travesseiro.
—Loueeh..
Louis revira os olhos e sente seu pau repuxar só pelo gemido manhosinho de Harry, como se precisasse dele.
—Ah amor, não faz assim comigo.
Ele puxa Harry e senta ele no seu colo, apertando a cintura possessivamente e pressionando o quadril dele fortemente no seu pau, fazendo o pau de Harry liberar um pouco de pré-gozo e sua entrada contrair no nada.
—Olha o que você causa em mim, amor. Um gemido só, e você me deixa duro que nem pedra e com uma vontade absurda de mais.
Harry começa a chorar. Louis beija o caminho que elas fizeram até o queixo dele, não resistindo e mordendo o lábio cheinho e carmesim a sua frente, exposto como se fosse um quadro valioso num museu de arte.
—Lou, por favor, por favor, Lou!
Ele implora, como se fosse uma criança fazendo birra, balançando o corpo de cima pra baixo e consequentemente quicando em Louis, que arfa afetado pela visão e sensação.
—Pode dizer meu rei, diz o que você quer pra mim que eu faço, hm?
Ele diz esfregando o nariz na curva do seu pescoço, fazendo com que Harry jogasse a cabeça para trás, ainda com a birra, e fazendo manha.
—Loueh, eu quero você, eu quero seu pau dentro de mim, por favor!
Louis agarra o cabelo de Harry e puxa, escutando e se arrepiando com o gritinho engasgado da dor e do choro misturados com o tesão do momento e a necessidade de mais.
—Eu faço amor, eu faço..
Louis começa a desabotoar a bermuda, e sai da cama para, além de tirá-la, pegar o preservativo e lubrificante na penteadeira/escrivaninha dos dois. Harry continua a birra, dessa vez socando o colchão e fazendo um biquinho. Louis sorri de lado de costas para Harry, pega as coisas, e já de boxer volta pra cama.
—Já voltei amor, calma.
Harry o olha emburradinho.
—Para de me enrolar e-
Louis o interrompe com um beijo.
—Calado.
Ele coloca o indicador nos lábios de Harry calando ele, para em seguida cutucá-lo com os do meio, indicando para ele chupá-los.
—Mas pra que-
Louis arqueia a sobrancelha.
—Escuta o que eu disse e fica quieto.
Então Harry chupa os dedos, passando a língua entre eles e conseguindo sentir as dobrinhas dos dedos. Na intenção de provocar Louis, ele pega a mão dele com as suas duas e força na garganta, revirando os olhos com a simulação de um boquete. Esperava vê-lo reagir, mas não. Louis só sorriu sem mostrar os dentes.
—Chega. Fica de quatro. Vai me chupar agora, já que queria tanto.
Harry então choramingou e realizou que demoraria mais ainda pra tê-lo dentro de si. Louis deita na cama, com a cabeça sobre o travesseiro e os braços atrás da cabeça, só esperando Harry. Ele se esticou entre as pernas de Louis e ficou de quatro, esperando alguma ordem dele.
—Pode tirar, amor. Faz o que quiser com a sua vida.
Harry puxou minimamente a cueca revelando a v-line tentadora e bronzeada de Louis. Não resistindo, ele lambeu todo aquele caminho, sentindo Louis afagar seu cabelo num carinho tão relaxante. Finalmente tirou a cueca, fazendo o membro de Louis bater na sua bochecha.
—Amorzinho..
Harry admira o membro e começa a beijar a cabeça molhada, descendo por toda a extensão.
—Louis.
O mesmo estava de olhos fechados, deliciado com a boca de Harry em seu pau, mesmo tendo pouco contato.
—Sim?
Ele abre um dos olhos e o olha.
—Você pode- pode- isso é vergonhoso demais...
Então Louis se apoia nos cotovelos, e o encara com preocupação.
—Que foi amor?
Harry comprime os lábios, olha para a mão de Louis e para o pau dele, com as bochechas vermelhas.
—Você quer que eu comande, é isso?
Harry assente.
—Então relaxa a garganta e respira pelo nariz.
Harry revira os olhos.
—Esse não é o meu primeiro boquete, eu não preciso de instruções!
Louis faz um rabo de cavalo com o cabelo de Harry para facilitá-lo.
—É o primeiro num pau de 22 centímetros.
Harry engoliu em seco. Antes que falasse mais algo, Louis enfiou seu pau na boca aberta dele, guiando sua cabeça. Foi por fases, sem o intuito de fazer Harry acabar se engasgando, e chegou na metade.
—Relaxa a garganta, Harry.
Harry tirou o membro da boca e o olhou com raiva.
—Por que você não pode simplesmente enfiar seu pau na minha boca? Que inferno!
Louis soltou seu cabelo e agarrou seu queixo, se sentando e o puxando para perto.
—Se eu tô falando que você vai engasgar é porque você vai. Só escuta o que eu tô dizendo, você vai engasgar.
Harry se sentiu desafiado, e Louis deitou novamente, agora agarrando seus cabelos de forma mais rude. Sem aviso prévio, desceu a cabeça de Harry pelo seu pau, parando na metade e então, indo pra frente e pra trás.
—Relaxa a porra da garganta, Harry!
Fez o que foi dito e logo Louis colocou o restante na sua boca, fazendo Harry encostar o nariz na sua virilha e sentir a glande na clavícula, muito fundo, mais fundo do que imaginava, conseguindo fazer ele engasgar. Ele até tentou tirá-lo da boca para tossir, mas Louis o impediu.
—Guloso pra caralho. Eu falei que você iria engasgar. Agora vai ter que aguentar calado e sem reclamar.
Mais lágrimas desciam pelo rosto de Harry, a garganta sendo maltratada a cada investida e suas unhas arranhando o abdômen de Louis, que ia aumentando cada vez mais a potência. A boca de Harry o abrigava muito bem, e de vez em quando sentia a língua sinuosa enroscar no seu pau e traçar aquelas veias, como se quisesse memorizá-las. O maxilar de Harry doía por estar com a boca ocupada por tantos minutos.
—Tá bom, amor? Tá bom? Ah desculpa, 'cê tá muito ocupado engasgando com esse pau enfiado na tua guela. Olha pra mim. Quero ver as lágrimas saindo dos seus olhos enquanto eu fodo sua garganta.
Harry lhe olhou e em seguida levou sua mão ao próprio pau, mas antes de fazer qualquer coisa foi proibido por um aceno negativo do dedo de Louis. Choramingou e ficou deitado com as pernas dobradas para trás, como um sapinho, e começou a roçar o períneo nos lençóis bagunçados, necessitado. Louis sentia que podia acabar com Harry de tanto tesão assim que colocasse as mãos nele.
—Você é impossível, não é?
Louis, inesperadamente, tira a boca de Harry do seu membro e o levanta, sentando-o em suas coxas grossas. Ele deixa o lubrificante de lado e coloca os dedos de novo na boca de Harry, que aceita ansioso.
Harry soluça ao que sente os dedos de Louis tocarem na região afetada pelo membro dele, e quase lhe causa cócegas. Louis coloca a mão em sua cintura e o move para frente e para trás, fazendo ele choramingar pelo membro tão duro estar tão perto de seu buraquinho. Ele pega o lubrificante e entrega para Harry, que despeja nos dedos do meio da sua outra mão.
Louis leva a mão até a entrada e rodeia seu indicador ao redor dali, e então encaixa seu dedo do meio logo sentindo esse ser engolido de forma rápida. Harry sente um leve incômodo, mas como quer o pau de Louis em si o mais rápido possível, começou a rebolar um pouco, sentindo o dedo sendo esmagado pelas suas paredes. Ele inclina a cabeça um pouco para o lado em deleite, aproveitando para olhar a situação em baixo de si.
Ele sentando em cima de Louis, que mantém o membro imóvel em baixo dele, e o seu próprio pingando um pouco abaixo do seu umbigo. Ele sente Louis começar a tesourá-lo, tocando nas suas paredes, e alisando com suas digitais. Louis tira seus dedos da boca maltratada de Harry e leva aos mamilos um pouco vermelhinhos, iniciando uma massagem lenta e torturante, mas muito deliciosa.
—Coloca mais Lou, hm?
Harry estava tão perdido em seu próprio prazer, que nem percebeu que tinha gemido as palavras num volume moderado. Louis coloca outro dedo na entrada melecada de lubrificante e recua eles, movimentando-os em círculos na borda. Quando Harry se preparava para protestar a falta de carinho dentro de si, Louis lhe levantou e enfiou seu membro de uma vez no buraquinho apertado.
Eles arfam com o prazer, Harry se sente preenchido e Louis é apertado de forma tão excrucial que o que lhe restou foi se esconder no pescoço de seu amado, respirando com dificuldade.
Por algum motivo, Harry quer muito fechar as pernas e sentir Louis abusando do seu interior, pois dá a ele uma sensação de que está sendo meramente usado.
—Lou, me deita? Quero fazer uma coisa...
Louis o deita, sem sair de dentro dele.
—Segura minhas pernas, fecha elas.
Louis pensa um pouco e balança a cabeça negativamente.
—Tive uma ideia melhor.
Ele leva Harry até a beira da cama e fica em pé, segurando suas pernas cruzadas, e enfia novamente com força e brutalidade na entradinha sensível.
—Tá esperando o que? Fode logo-
Harry foi interrompido por seus próprios gemidos quando Louis começou a se mover velozmente, colocando suas pernas cruzadas pra seu ombro direito, só para poder ver o rostinho de Harry se contorcer em desespero e prazer.
—L-Lo-ou, m-mais rápido! Humf!
Gaguejava a cada estocada violenta, sentido tanto prazer que rolava suas esmeraldas molhadas por lágrimas e seus dedos magrinhos apertavam fortemente o lençol. A posição realmente o ajudou com esse prazer, fazia ele se sentir muito maleável ao que lhe fosse imposto, como se sua existência fosse para o mais bel prazer de Louis.
Louis se empenhava em ir com mais força e velocidade a cada investida, e era tão forte que sentia que suas bolas poderiam entrar no buraquinho usado. Sentia o suor escorrer de sua testa, escutava o estalo das peles acompanhado das melodias de Harry, e não o leve a mal, mas suas coxas batendo com força contra as do cacheado, repetidamente, lhe trazia uma ardência lhe que dava falta de ar.
—Caralho Harry, 'cê é tão... gostoso.
Ele abre as pernas de Harry e ele as envolve em sua cintura. Louis começa um beijo baguncado, com muita saliva, e parte para seu mamilos novamente. Um braço rodeia a cintura de Harry, enquanto a outra mão aperta o mamilo que não é atacado por Louis. Ele revira os olhos e acaba gozando entre eles, sujando seu abdômen e o peito de Louis.
—Você é uma delícia sabia? Não canso de te comer..
Louis fecha os olhos, aproveitando o aperto do cuzinho de Harry no seu pau e se movendo lentamente. Ele tira seu pau de Harry e remove a camisinha, masturbando seu membro até que ele goze na própria barriga.
—Vem aqui vem, experimenta um pouco.
Harry tenta sentar e falha miseravelmente, então Louis dá uma risadinha e senta do lado dele, o coloca sobre suas coxas e segura seu queixo.
—Você 'tá uma bagunça tão linda, amorzinho..
Harry leva sua mão ao abdômen e peito de Louis, recolhendo um pouco do gozo dos dois misturados. Leva a boca, saboreando o sabor predominante de Louis que ele conseguiu recolher. Louis beija todo o rosto de Harry, a bochecha macia, a testa suada, o narizinho pontudo. Harry segura seu rosto e eles se encaram, esfregando seus narizes e rindo um com o outro. Louis o empurra na cama e o enche de beijinhos, e Harry só consegue rir porque sente cócegas.
Nesses momentos ele se sente tão bem, que se pudesse, tiraria uma foto e colocaria num porta retrato. E cada vez que ele olhasse, ele entraria novamente no aconchego daquele específico momento.
Bem, eles encontraram a fã, e acabaram descobrindo que ela namorava uma garota, quem apresentou Louis a ela. Harry simpatizou com a garota chamada Rebecca, fizeram até uma chamada de vídeo, eles três, com a namorada chamada Marina, que estava hospitalizada. Desejaram melhoras a garota, autografaram coisas e tudo.
—Viu?
—Vi o que?
—Não precisa ter ciúmes de mim amor, sou todinho seu.
—Idiota.
Eles dão um sorriso e Harry o puxa pelo moletom, o beijando na esquina da casa deles, dentro do carro.
—Eu vou te amar como um idiota ama..
Louis cita uma música que ouviu recentemente no rádio, batendo os dedos no volante e Harry sorri. Eles chegam em casa tarde, e Harry com preguiça de cozinhar, pede comida chinesa. Depois que terminam de comer, vão para o quarto e ligam a Tv para assistir The Big Bang Theory, e acabam adormecendo de conchinha.
"Sheldon, cadê você?!"
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Esse deu 3895 palavras! Gostaram? Aí gente eu amei, eu estava escrevendo essa a meses (tinha começado lá em outubro e terminei dia 18/12/23) e foi incrível!
Eu tive essa ideia depois de ver um vídeo no Instagram, de uma moça perguntando pro namorado o que o Harry perguntou pro Louis. Aí eu resolvi fazer 😌.
Amei fazer o Harry bem 🥺 *emoji implorando por pica* e manhosinho, do jeitinho que eu gosto.
—All the Love, M.
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hansolsticio · 5 months ago
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✦ — "contar & recontar". ᯓ l. donghyuck.
— namorado ! hyuck × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: fluff, smut & angst. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3899. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: relacionamento recém estabelecido (mas vocês estão MUITO apaixonados mesmo), ciúmes, insegurança, choro, elogios & fingering (f) — a pp é virgem. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: não assumo homem que tem melhor amiga (tive que ouvir música triste pra escrever esse aqui).
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"... seis, sete, oito!", a pontinha do indicador acompanhava a contagem, saltando de uma pintinha para a outra. Hyuck sorriu mostrando os dentinhos e agarrou o seu rosto para te dar um selinho demorado — aquele era o seu prêmio. A ação remontava uma memória anterior ao início do relacionamento de vocês, mais especificamente, referia-se ao primeiro beijo que Donghyuck te deu.
Quando ainda estavam presos na fase do "não somos só amigos, porém ainda não temos certeza do que somos", você e Hyuck tinham um problema sério em dar passos adiante. Propositalmente ignoravam o elefante no meio da sala, fingindo que não viviam suspirando de amor pelos cantos. Mesmo quem visse de longe saberia diagnosticar a relação entre vocês: eram dois idiotas completamente apaixonados.
Entretanto, antes que a paixão fosse tão perceptível assim, Donghyuck foi o seu "quase" por muito tempo. Ninguém em volta sabia definir o momento exato no qual a amizade deixou de ser só amizade. Somente aconteceu. Foi espontâneo e paciente, como uma corrente de água que vai aos poucos revelando as pedrinhas no fundo do rio — levando um grãozinho de areia por vez. De maneira parecida, a necessidade de ser um do outro foi aparecendo aos poucos, bem diante dos seus olhos. Vocês levaram um tempo para processar que os abraços estavam se tornando cada vez mais longos e que se soltar, de repente, havia se tornado uma tarefa muito inconveniente.
Você fingia não notar que Hyuck amava te dar cheirinhos no pescoço só para ficar mais perto de você, tudo isso sob a desculpa de que ele só estava tentando descobrir qual perfume você usava — ele sempre soube o nome e você nunca trocou de fragrância desde que o conheceu. Assim como Hyuck fingia não notar que você adorava ficar de mãos dadas com ele, sob a desculpa de estar brincando com os anéis que adornavam os dedos bonitos — curiosamente, você sempre esquecia de brincar com os anéis, optando somente por entrelaçar os dedos de vocês dois.
O círculo de amizades de vocês não estava "cansado" dessa situação. Não, não é a palavra certa — seria adoçar demais. Eles estavam de saco cheio mesmo. Ninguém aguentava mais ver vocês dois completamente presos no mundinho de vocês, agindo como se ninguém mais existisse. E não, não é que eles fossem contra o fato de vocês ficarem juntos, definitivamente não! Porém, afirmavam que se vocês iriam agir como um casal grudento toda vez que o grupo marcasse de sair, então que vocês ao menos se assumissem logo como um casal de verdade. E, interessantemente, foi numa dessas situações, onde o mundo era só seu e de Donghyuck, que as coisas finalmente mudaram.
✦ .  ⁺   . ✦ .  ⁺   . ✦ .  ⁺   . ✦ .  ⁺   .
Estavam jogados no sofá da sala de Chenle, sentadinhos lado a lado com as suas pernas em cima do colo de Hyuck — ele que insistia em colocá-las nessa posição sempre que vocês sentavam juntos. O restante do grupo estava do lado de fora curtindo o clima. Havia virado uma programação semanal: todo domingo tinha churrasquinho e piscina na casa do Zhong. E era para vocês dois estarem do lado de fora junto com o pessoal, mas Hyuck havia sofrido uma leve insolação recentemente, sendo assim, precisava evitar o sol.
Só que o moreno era teimoso, persistente na ideia de querer ir para fora, alegando que sobreviveria se passasse protetor solar suficiente. Porém, era você quem dava a última palavra. E considerando que não era necessário muito esforço para notar que o Lee estava parecendo um camarão, você refutou todos os argumentos fajutos do homem. Decidiu que ele ficaria dentro da casa e a birra acabou ali, ponto final. Habilidade que, em tempos passados, seus amigos considerariam digna de admiração. Entretanto, esse não era mais o caso, todo mundo já sabia que você era a única capaz de colocar Hyuck "na coleira".
Todavia, o fato de você ter conseguido dar fim à birra, não significava o mesmo que acabar com o jeito dengoso do homem. Ele não era bobo, não sairia dessa situação sem ganhar nada. Por isso, insistiu que só te obedeceria se você ficasse ali dentro, junto com ele. E você nem queria algo assim. Tsc, uma oportunidade de ficar sozinha com Hyuck? Claro que não! Até fez seu charminho, chamando ele de bebezão e tudo que tinha direito. Mas, Ei! A quem você queria enganar? Não demorou nada até estar na posição que se encontrava no momento, aproveitando os carinhos que o moreno fazia na sua perna enquanto reclamava todo bicudo sobre querer ir para a piscina.
"Cê nem quis testar a minha ideia. Era só passar bastante protetor, se começasse a arder eu entrava de novo.", murmurou manhoso, as bochechas infladinhas faziam ele parecer um garotinho.
"Não. Se começasse a arder você iria querer pagar de fortão lá fora e acabaria piorando a situação.", para você, o moreno já havia se tornado um livro aberto. Donghyuck bufou, fechou os olhos como se estivesse te ignorando — tudo isso sem cessar o carinho na sua pele, um ótimo ator. Você resvalou as pontas dos dedos nas pintinhas do pescoço do moreno, achava a característica um charme, as contava e recontava sempre que podia. "Pelo menos elas não ficaram queimadinhas também.", referiu-se aos tão amados sinazinhos. Hyuck sorriu. Um sorriso diferente. Um sorriso de quem estava prestes a aprontar alguma coisa.
"Quantas são?"
"Hm?", você ficou confusa com a pergunta repentina.
"As pintinhas. Se você acertar quantas são... eu te dou um prêmio.", propôs, o sorriso ladino nunca saindo dos lábios bonitos. Era a oferta mais boba que você já havia recebido em muito tempo. Quer dizer, elas estavam bem ali... qual era a dificuldade em contar? Nem achava que precisava, já havia feito o trajeto pelo rosto e pescoço de Hyuck inúmeras vezes. Porém o brilho diferente nos olhos do moreno te incitava a participar da brincadeira. Levantou indicador, prestes a traçar o mesmo caminho que costumava fazer quando contava os pontinhos, mas ele negou com cabeça.
"Com a boca.", te corrigiu. Levou uns bons segundos até que você processasse.
"Quê?", queria checar se havia ouvido corretamente, temia estar ficando louca.
"Dá beijinho 'pra contar.", esclareceu o pedido. Agora você tinha a certeza: estava ficando louca. Sua pele queimava tanto que você questionava a possibilidade da insolação ser uma condição contagiosa — ou se Lee Donghyuck era o próprio sol. Ficou sem reação, olhando-o completamente abobalhada. "Eu tô todo ardido, gatinha. 'Cê não quer me ajudar a sarar?", o rostinho manhoso foi suficiente para te arrematar.
Suspirou, aproximando-se do pescoço dele — havia decidido contar de baixo para cima. Conseguiu registrar o momento exato no qual Hyuck arrepiou, sentindo o ar quentinho pincelar a pele daquela área. O primeiro beijinho fez a respiração do homem ficar presa na garganta, mas você nem percebeu, estava ocupada demais tentando lutar contra o frio que sentia na barriga. Era uma ação tão simples, porém você jura nunca ter estado com os nervos tão à flor da pele. Os próximos selos arrancaram suspiros de vocês dois, Hyuck apertava os olhos, como se o contato fosse a coisa mais intensa que ele já sentiu na vida.
Os beijinhos chegaram ao rosto e você acreditava já ter se perdido na contagem de um número tão pequeno. As mãos dele, ainda paradinhas na suas pernas, apertavam a carne com certo vigor — espalhando calor pelo local. Ao soar do último estalinho, o Lee se virou vagarosamente. O narizinho bonito roçou contra a sua bochecha, era um pedido. Foi sua vez de apertar os olhos e abrir espaço, dando permissão para que Hyuck te beijasse.
Tudo começou com uma série de selinhos demorados, como se finalmente poder ser capaz de sentir sua boca na dele fosse o suficiente para apaziguar todo o desejo que ele sentia. Mas não era o bastante. Não para Hyuck. Não para você. Ele envolveu seu rosto com as mãos, as sobrancelhas franzidas davam um aspecto sofrido à expressão dele, como se o homem silenciosamente te pedisse por mais. Você entendeu e logo tomou os lábios dele com necessidade.
Hyuck era macio e molhadinho, a boca quente parecia te esquentar de dentro para fora. O ritmo era sensual e te deixava mole com facilidade. Ele sugava seus lábios, alternando-os, fazendo questão de te fazer sentir a língua geladinha entrando na sua boca. Sua cabeça não sabia lidar com o jeitinho gostoso que o beijo de vocês encaixou. O homem te consumia como se já houvesse feito isso um monte de vezes, era difícil não suspirar e era mais complicado ainda prender todos os sonzinhos satisfeitos dentro da sua garganta. Donghyuck finalmente sorriu ao te sentir segurando mais um gemidinho e descolou os lábios dos seus para te deixar respirar.
"Gostou do seu prêmio?", a proximidade do rostinho ainda te deixou ver ele arquear as sobrancelhas, sugestivo. Você estava presa entre se irritar com o jeitinho zombeteiro e morrer de vergonha bem ali. Sem pensar, estapeou o braço dele, voltando a si quando ouviu-o exclamar um som dolorido — a insolação.
"Meu Deus! Desculpa!"
[...]
Ficaram o restante do dia desse jeito. Roubavam beijos molhadinhos um do outro quando tinham certeza que ninguém estava por perto — pareciam até dois adolescentes namorando escondido. Estavam convencidos de que eram espertinhos o suficiente, até tomarem um baita susto com a porta de vidro da varanda se abrindo. Os minutos em que Jaemin atravessou o cômodo com uma cara super suspeita até voltar da cozinha segurando seis garrafinhas de cerveja de um jeito super desajeitado, foram os mais desconfortáveis da vida de vocês. O homem sustentava um "side-eye" sinistro e o fato de você e Hyuck não darem uma palavra sequer durante todo o percurso só piorava a situação.
O ruído da porta se fechando soou novamente e foi como um peso tirado das costas de vocês dois. Suspiraram aliviados, sorrindo cúmplices um para o outro. Sua mão tomou o rosto de Hyuck outra vez, não queria mais ter que ficar longe da boquinha bonita. Os lábios rosinhas encontraram os seus, quando enfim...
"VOCÊS NÃO VÃO ACREDITAR NO QUE EU ACABEI DE VER LÁ DENTRO!", Na Jaemin era uma peste.
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Contar as pintinhas virou um hábito depois desse dia, especialmente quando vocês dois finalmente assumiram o namoro para os amigos de vocês — na ocasião, Hyuck foi jogado na piscina de roupa e tudo, um "presente" por ter deixado de ser frouxo. Mas não se tratava só de hábito, era uma linguagem que só vocês dois entendiam. As mãozinhas que puxavam seus dedos para tocar os sinais entoavam um "eu te amo" sincero, muito antes que as vozes de vocês fossem capazes de proclamar esse amor.
No entanto, a comunicação estava sendo constantemente interrompida ultimamente. Como uma mensagem que mal passava pelo filtro sem cair na caixa postal, o "eu te amo" silencioso de vocês começava a perder a intensidade. Para quem visse de fora, não era difícil perceber o que fez "a chave virar". Você não era uma pessoa tão discreta assim, porém não era suficiente para que Hyuck percebesse — e isso estava te torturando aos pouquinhos.
Era bem claro que você era um acontecimento relativamente recente na vida do homem e esse fato não te incomodava de maneira alguma — afinal tudo tem um começo. Porém, as coisas só são boas até serem comparadas numa métrica que não lhes cabe. E o seu erro estava sendo esse: comparação. O problema tinha nome, sobrenome e parecia conhecer Donghyuck como a palma da própria mão.
Kim Haewon era bonita, simpática e parecia ser uma ótima pessoa. A chegada repentina dela não te assustou, sabia da existência dela desde o início — bem como sabia que ela morava a algumas horas de distância. Só que uma coisa é ouvir a voz da mulher nas partidas que Hyuck jogava tão acirradamente com ela e mais alguns amigos e outra coisa é vê-la interagir pessoalmente com o seu namorado.
Você foi introduzida brevemente à história dos dois, não havia muito o que saber: os dois eram vizinhos e haviam sido criados praticamente juntos, só se separando quando Haewon se mudou para fazer faculdade. Saber disso não te tranquilizou em nada, era o repertório perfeito de uma história de amor. Não demorou para que você presumisse coisas e surgisse com as próprias teorias — sua mente mais uma vez sendo sua maior inimiga.
Até tentou passar por cima disso tudo, afinal era o que pessoas maduras faziam, não era? Não queria que Hyuck achasse que você era uma maluca, surtada de ciúmes. E a mulher sequer estava te dando motivos para se sentir dessa maneira, dava para perceber que a proximidade deles era meramente fraternal. Seu namorado também não havia mudado — ou pelo menos você tentava se convencer disso. Seu julgamento estava claramente enviesado, era complicado saber no que acreditar.
Só que a situação não demorou a enfraquecer todos os seus esforços para sair como confiante. Não dava para ignorar como Haewon parecia saber todas as coisas favoritas de Hyuck, ou todas as piadinhas internas que você sequer conseguia resgatar a razão, ou o modo como ele parecia facilmente rir de qualquer coisa que ela dizia e muito menos como, naquela noite, a família inteira de Donghyuck parecia tão alegre com a presença da mulher — foi mais do que suficiente para que você se sentisse uma completa intrusa.
[...]
Não queria ter ficado. Amava a companhia de Hyuckie e ficaria do lado dele para sempre se pudesse. Mas hoje, só hoje, você precisava muito estar sozinha. Sentia seus pensamentos te sobrecarregando e não sabia por quanto tempo conseguiria esconder isso do seu namorado. Não queria preocupá-lo com algo que, ao seu ver, era completamente imaturo da sua parte — e olha que você sempre se considerou uma pessoa muito compreensiva. Mas nesses momentos você era lembrada que não passava de um ser humano, tinha expectativas e desejos como qualquer outra pessoa. Então mesmo que considerasse esse sentimento completamente irracional, isso não era capaz de te tornar imune à experienciá-lo.
O moreno voltou ao cômodo, o cheirinho de shampoo espalhou-se pelo quarto no mesmo instante. Você fechou os olhos, fingia estar dormindo. Julgava ser melhor assim, não tinha coragem suficiente para interagir com ele nesse momento. Sentiu a cama sucumbir um pouco ao seu lado, Hyuck estava bem na sua frente. Quase praguejou, deveria ter se virado antes dele entrar no quarto — agora não sabia se conseguiria manter a atuação se ele ficasse te encarando.
"Cê sabe que dá 'pra ver seu olho mexendo, né?", a voz doce te assustou, acompanhando uma risadinha quando Hyuck viu seu corpo saltar um pouquinho. Seus olhos se abriram, mas o rosto se mantinha inexpressivo. Deu para perceber que ele estava confuso com a sua falta de reação. A mão dele executou o mesmo movimento que já havia sido repetido dezenas de vezes entre vocês dois, enlaçou os seus dedos, trazendo-os até o pontinhos do rosto. E você queria ter forças para retribuir, jura que sim, mas a ação só fez o nó preso na sua garganta crescer mais ainda. Recolheu o próprio braço para cobrir o rosto, sentindo as lágrimas se tornando abundantes demais para serem contidas.
Sentiu os braços dele te envolverem e te trazerem para perto, o corpo balançava junto com os soluços. O coração parecia muito pesado para ficar quieto dentro do peito. Você se sentia uma criança novamente, egoísta. Detestava a ideia de dividir Hyuck, queria que ele fosse só seu — queria que ele quisesse ser só seu. O sentimento era incômodo demais de se carregar, nunca havia se sentido assim sobre ninguém. As mãozinhas se agarraram à camiseta dele, como se o homem fosse sumir a qualquer momento.
Ele tentava te consolar, ainda muito confuso sobre tudo, acariciava seu corpo e selava o topo da sua cabeça. Não sabe por quanto tempo chorou, mas o homem não te soltou por um segundo sequer.
"Me desculpa.", seu namorado foi o primeiro a quebrar o silêncio que se instalou. Finalmente criou coragem para levantar o rosto e olhá-lo, o rostinho choroso quebrou Hyuck em pedaços. "Foi algo que eu fiz, não foi?", você negou imediatamente, não o culpava pelo que sentia. "O que aconteceu?", questionou suave, como se você fosse quebrar a qualquer momento. Abriu a boca algumas vezes, mas não sabia como colocar tudo em palavras sem soar como uma completa idiota. "Você sabe que eu te amo, não sabe?", a frase pareceu te tirar de órbita, ainda não havia ouvido essa exata sequência deixar os lábios de Hyuck.
"Ama?", balbuciou, ainda meio descrente.
"Porra, claro que sim. Eu te amo tanto, meu amor. 'Tô me sentindo um babaca de só ter falado isso depois de ter te machucado.", franziu o rosto em desapontamento.
"Eu também te amo, Hyuckie.", suspirou a confissão. Ele hesitou, a mão timidamente segurou a sua — você sabia o que ele queria te pedir. Não deixou que ele completasse o movimento, segurou o rosto do homem, puxando-o para um beijo carente. E foi tão reconfortante, é como se dentro do beijo dele você pudesse ter a confirmação de Hyuck era só seu. Não podia imaginar ele apropriando-se de alguém do mesmo jeitinho que ele fazia com você.
Era difícil explicar, a língua inquieta parecia desenhar cada uma das letras do nome dele dentro da sua boca e as digitais que se afundavam na sua cintura faziam força o suficiente para ficarem marcadas para sempre na sua pele. Hyuck era seu e você queria dar cada uma das suas partes para ele — até as que você não gostava.
Por outro lado, Haechan era consumido pela necessidade de cuidar de você. Não superava o fato de ter feito você chorar e, ainda que estivesse sentindo o próprio coração quebrado, ele estava mais preocupado em juntar os seus pedacinhos. Queria te mostrar todo o amor que ele tinha, queria que você se sentisse bem — de todas as maneiras possíveis. Foi instinto aprofundar ainda mais o beijo, sugava seus lábios com fervor e esfregava a língua na sua sem nem se preocupar com a bagunça que fazia.
Os estalinhos molhados foram interrompidos com o homem posicionando o corpo em cima do seu. Hyuck enterrou o rostinho no seu pescoço, sorvia e mordia todos os lugares possíveis. Tentava provar que era capaz de fazer você se sentir bem, que te merecia. Todos os contatos entre vocês ainda não haviam avançado para nada sexual, porém nesse momento parecia tão certo querer te dar prazer que o homem sequer se questionou. As mãos entraram pelo tecido fino do seu pijama, apalpando os seios macios com carinho. Massageava os biquinhos com as pontas dos dedos quando voltou a te beijar.
Um frio na barriga insistente te fazia arrepiar, era bom, queria que a sensação se espalhasse pelo seu corpo inteiro. Tentava retribuir a sensação gostosinha circulando as pernas na cintura do seu namorado, forçou o quadril dele contra o seu, sentindo o volume rígido roçar bem em cima do seu íntimo. O grunhido entoado entre os seus lábios te incentivou a repetir a ação, movia-se necessitada, querendo sentir o carinho de Hyuck naquela parte também. Mas ele te impediu, predendo sua cintura contra a cama. Os dedos acariciaram sua bucetinha por cima do tecido, você gemia ansiosa, sentindo seu pontinho pulsar.
"Hyuckie, faz direito...", o pedido manhoso fez o homem sorrir. O jeitinho faminto que seu namorado te olhava fazia você se melar inteira, não entendia como ainda não havia observado esse lado dele. Assistiu-o levar dois dedos à própria boca, a sucção molhadinha te deixava hipnotizada, sentiu a própria boca umedecendo — queria chupar os dedos dele também. Ele colocou essa mesma mão dentro do seu shortinho, não conseguindo esconder o sorriso ao perceber que você não usava calcinha. Os dígitos meladinhos acariciaram as dobrinhas, espalhando a saliva do seu namorado por todos os cantinhos.
"Sua bucetinha é tão gostosa, meu amor. 'Tá toda molhadinha.", a outra mão fazia um cafuné gostoso no seu cabelinho. O homem ainda fazia questão de encher seu rosto de beijinhos, como se você fosse uma boneca. "Porra, é tão boa pra mim.", desenhava círculos lentinhos no seu clitóris, vendo suas pernas se abrindo mais ainda.
"Hyuckie...", choramingou dengosinha, não queria nada, só parecia natural chamar pelo seu namoradinho — era estranhamente gostoso gemer o apelidinho fofo.
"O Hyuckie pode colocar um dedinho, amor?", você acenou de automático, tentando se abrir mais ainda para ele. O dedo médio foi forçado na sua entradinha, entrando com calma. "Que buraquinho apertado, princesa. 'Cê é tão gostosa, porra. Eu te amo.", franziu a testa, ainda selava seu rostinho — tentando descontar a pulsação persistente dentro da calça. Você se sentia bobinha pelo tesão, ouvir seu namorado falar desse jeito te tirava o foco. Forçou-se contra a mão dele, queria gozar ouvindo a voz do homem. "Fica tão linda sendo fodida, amor. Nem acredito que essa bucetinha é só minha..."
"Mais forte, por favor.", a voz parecia um miadinho, olhava-o por baixo dos cílios.
"Quer mais forte, meu amor? É tão bonitinha pedindo. Quer que o Hyuckie coloque outro dedinho em você também?", você concordou com as duas ofertas, mas dava para ver que mal conhecia os seus limites. Suas mãos agarraram o cabelo de Hyuck assim que sentiu outro dedo te invadir, machucava gostosinho — a dor ia acabar te fazendo gozar, tinha certeza.
Ele entendeu os sinais, tanto que socou devagarinho, não queria machucar mais a princesinha dele. O homem passou a estimular seu pontinho com a palma da mão, sem cessar o movimento dos dedinhos. Precisou te beijar para abafar seus chorinhos — as paredes eram finas, não queria que ninguém te ouvisse. Você lamuriava uma série de "Hyuckie's" contra a boca dele, sentindo um orgasmo gostoso te tomando. O corpo tremia, forçava os quadris contra os dedos dele, mesmo sentindo o buraquinho arder — queria Hyuck te arruinando.
"Foi tão boa 'pra mim, meu amor. Tão boa... eu te amo tanto, minha princesa.", selava o seu rosto inteirinho, te distraindo da aflição ao tirar os dedinhos bem devagar. Você ofegava afoita, os olhos quase não se abriram novamente. Ainda sentia o corpo tomado pela euforia, quando suas mãos desceram até a barra do short que ele usava, os olhinhos escuros te enchiam de excitação — queria tudo de uma vez com Hyuck. Sentiu ele segurar seus pulsos, levando-os até a altura do rosto. O homem selou as palmas das suas mãos, fazendo você abraçar as bochechas dele com elas.
"Eu não te mereço agora, amor. Ainda não.", dava para ver a sinceridade nos olhos dele. O Lee sentia o desejo corroendo a própria carne, mas se achava incapaz de se livrar do sentimento de culpa. Só queria que você se sentisse bem e isso não implicava que ele ganharia algo em troca.
"Não é culpa sua.", tentou argumentar.
"Eu sei que é.", Hyuck era teimoso, sempre foi. Você suspirou, não poderia fugir do assunto por tanto tempo quanto queria.
"A Haewon...", murmurou meio cabisbaixa, não conseguia afastar o pensamento de que estava sendo infantil. Ele levou alguns segundos para processar a menção repentina à mulher, mas pareceu juntar os pontos.
"Quer que eu converse com ela?", sugeriu e você negou veementemente, provavelmente se sentiria ridícula se ele tivesse que fazer algo assim.
"Ela é sua melhor amiga.", argumentou.
"E você é o meu amor." , te refutou quase que de imediato. "É importante 'pra mim."
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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n/a: eu fui tão melosa aqui, ewwwwww 😖
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kyuala · 6 months ago
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♡ cast de lsdln como pensamentos intrusivos ♡
totalmente inspirado no hino das lobas brasileiras que adoram fazer uma caridade 🙏🏼 foi difícil achar letras pra eles pois são todos LINDOS QUE ÓDIO e apostei (tentei) mais em cenários menores, mas espero que gostem! 💛 avisos: linguagem adulta, sexo explícito (masturbação fem. e masc., sexo oral fem. e masc., puxão de cabelo, leve humilhação, tapas, asfixia, penetração vaginal, fetiche por tamanho; não interaja se for menor de idade) e num carro em movimento (não façam!), comportamento obsessivo, menção a acidente, espanhol fajuto, agustín pardella como marido de novo pq eu sou apenas uma mulher 💔 não é necessário conhecer a música para ler <3
enzo vogrincic
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nem me preocupo com o tempo / eu sou bonita, é rapidinho
"mas já vai gozar, meu amor?" você pergunta, debochada, e ri da carinha de dó do homem sentado entre tuas pernas.
"nena..." enzo suplica num fio de voz, os olhinhos castanhos sempre tão tranquilos agora molhados e quase transbordando em desespero, a boca já se formando num biquinho atípico para o uruguaio. "porfi..."
"diz," você ordena, dissimulada, enquanto acelera o ritmo da mão que masturba rapidamente teu namorado, focando a polpa do dedão na cabecinha roxa, irada de tesão e coberta de pré-gozo - angustiada por algum alívio. "diz pra mim o que tu quer."
"por favor, eu preciso gozar," o homem volta a implorar, todo o seu tamanho reduzido apenas ao desejo de se desfazer em prazer e à humilhação de precisar fazê-lo tão rápido depois de terem começado e ainda na tua mão. os olhos se perdem no teu rosto e na beleza que tanto o enlouquece mas, mesmo que procurassem, não achariam um pingo de conforto agora. "deixa eu gozar pra você, meu amor."
você ri com vontade. "então goza, vai," começa, usando a mão livre para puxar os cabelos de enzo, sabendo que isso o leva à loucura mais do que qualquer outra coisa, e logo sente o líquido quente te melar a mão, escorrendo para sujar o abdômen e a virilha do namorado, "já que você é fraco e não se aguenta perto de mim," finaliza com gosto, se perdendo nos gemidos nada envergonhados que recebe em troca.
agustín pardella
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toda noite ajoelha pra louvar a baddie / não gosto de barba mas, se for tu, mec
"diosa..." ouve a voz abafada do teu marido por entre tuas pernas e sente dificuldade em se concentrar no que ele fala entre selinhos molhados na tua intimidade. "divina..."
agustín nunca te decepciona. pelo contrário; parece sempre ter uma missão de se superar, te surpreender com o quão devoto ele é a você, ao teu corpo, ao teu prazer. já perdeu a conta de quantas noites passou com ele te levando às alturas apenas com a língua e, nessa em específico, de quantas vezes já chegou a elas e voltou.
"agustín..." você choraminga num sussurro, esgotada demais pelo prazer e ao mesmo tempo ainda sedenta por mais, puxando os cabelos do homem e mantendo-o no lugar.
"shhh..." ele te acalma, depositando selares molhadinhos e lambendo a pele maltratadinha da parte interna das tuas coxas por onde a barba já grandinha passou, roçando e queimando tudo; nunca gostou da sensação, mas depois de agustín e da forma como ele te cuida depois, agora é apaixonada pela ardência. "deixa eu te adorar, mi reina."
matías recalt
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um garoto estranho à beça pra andar do lado / o meu tesão aumenta muito se ele for otaku / um que corre igual naruto, levantando o braço / um que minha tia fala: vai sumir, 'tá magro
você jura que não sabe qual é a tua.
estava sentada no sofá da sala, tranquilamente mexendo no celular enquanto o namorado assistia a algum episódio de anime que você não se importou muito em acompanhar. o foda foi quando o ouviu gritar com a tv, criticando duramente a decisão de algum personagem que ele tinha julgado como um "boludo, sabe fazer porra nenhuma direito!", e atraiu tua atenção para si. tinha então começado a notar como ele fica ainda mais lindo quando está concentrado nas animações, tão investido, sério, calado uma vez na vida - te deu até arrepios e tem certeza que foram os do tipo sexual.
é por isso que se encontra assim agora, ajoelhada entre as pernas do namorado no chão frio do apartamento, engolindo o pau dele com gosto, de boca cheia, e arranhando as coxas magrinhas de tanto tesão que te transborda.
"caralho, amor," matías suspira com as sobrancelhas franzidinhas, a mão que segura teu cabelo pesando sobre tua cabeça para te empurrar ainda mais o membro teso goela abaixo. "se eu soubesse que o kakashi te deixava safada assim eu tinha ligado a tv antes."
você acerta um tapa na perna do namorado, o amaldiçoando apenas mentalmente, já que a boca continua ocupada; ele não te dá um segundo de paz.
ouve a risada debochada acima de você e revira os olhos, apesar de agradecer mentalmente pela informação, quando ele completa: "não bate não que eu gosto."
esteban kukuriczka
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ele ama se eu danço pra ele / fica nervoso falando comigo
você desce do palco onde acabou de finalizar teu show, cobrindo tua figura trajada só de calcinha com um roupão oferecido pelo segurança postado fielmente ao lado da escada e seguindo em direção ao homem alto, loiro e claramente tímido cujo amigo acabou de te contratar para um show particular. nem se importou muito em lembrar o nome do rapaz falante - algo como fernando ou francisco - ou dar muita atenção aos seus flertes rápidos, focando teus olhos no alvo que vai devorar hoje.
"qual seu nome, meu bem?" você pergunta ao se aproximar, estendendo a mão para lhe fazer um carinho nas mechas claras. tem certeza que, se abaixasse os dedos para o peito alheio e checasse, encontraria um pulso mais forte e mais acelerado que a batida da música que acompanha a próxima garota em sua performance; a visão dos teus seios tão próxima do rosto do rapaz com certeza não ajuda e você acha fofo.
"eh... es-esteban," o homem gagueja, te arrancando um sorrisinho, e parece lutar muito para não derreter com teu toque.
"já recebeu uma dança particular antes, es-esteban?" você caçoa, certa de que ele não faria nada; muito pelo contrário, se sentiria intimidado e, nesse ramo, você sabe que quanto mais intimidado um homem, melhor - pode se sentir mais segura e ainda arrancar mais dinheiro dele ao longo da noite. o cliente apenas sinaliza que não com a cabeça, a boca tão cerrada que você realmente acreditaria que um gato comeu a língua dele. "fico feliz de ser sua primeira, então," você se senta em seu colo, de costas, e encaixa as mãos grandes do rapaz na tua cintura, se surpreendendo com o quanto ele já está duro por baixo da calça social.
"obrigado," esteban sussurra, inalando profundamente teu perfume, e, de repente, você percebe que talvez esta não seja só a primeira vez dele recebendo uma dança particular.
é. definitivamente vai brincar com o coração desse homem hoje.
fran romero
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touro, sempre que eu acordo, faço omelete / ele me chama de docinho, ele me diverte
você perambula pela cozinha, juntando temperos, ovos e outros complementos pro café da manhã que resolveu fazer de surpresa para o namorado. o cheiro dos omeletes logo toma conta da cozinha e você já sabe que ele é o culpado por estragar tua surpresa quando ouve a voz do namorado se aproximar pelo corredor.
"querida, cheguei!" fran cantarola tão alto que você não consegue evitar a risada.
"shhh! vai acordar os vizinhos!" você reclama, fingindo preocupação, e sente os braços do rapaz circularem tua cintura por trás, te fazendo um carinho por cima da camisa que roubou dele pela manhã e sussurrando um ah, é? vou acordar, é? com o sossego de quem não está nem aí. "e outra, você nem chegou. já 'tava em casa, só veio pra cozinha agora porque é um morto de fome. tinha que ser de touro..."
"eu 'tô com bastante fome mesmo..." fran concorda baixinho, depositando beijinhos no teu pescoço que te dão a certeza do duplo sentido que as palavras do rapaz carregam. "¿y vos, meu docinho? ¿quieres venir también?"
felipe otaño
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uber 15 min' pra casa, mas ele quer no caminho / fica olhando pra estrada que a gente passa batido / só toma cuidado pra não me afogar com os seus filhos
conhecendo o namorado, sabe que felipe não deve ter parado de se parabenizar mentalmente até agora. foi ideia dele irem de carro até a festa, passou a noite inteira sem beber uma gota de álcool e fez questão de chamar uber para todos os amigos que lhe pediam carona; tudo isso para ficar sozinho com você, para te ter exatamente assim nesse momento.
"relaxa que eu 'tô de olho na estrada, princesa," pipe te assegura, passando a mão no teu cabelo e tentando se concentrar na visão à frente e não na de baixo, onde você alterna entre chupar deliciosamente a cabecinha do pau do argentino e engolir o membro o mais fundo que consegue na posição desconfortável, se estendendo do banco do passageiro até o colo dele. "a gente vai passar batido pelo posto da pm."
"não é disso que eu 'tô com medo," você para de sugá-lo para rebater, divertida. "você vai é me afogar se gozar tão fundo assim na minha garganta."
pipe ri, a mão que não guia o volante se dirigindo livremente ao teu queixo, por onde ele puxa teu rosto para deixar um selinho amoroso no biquinho formado nos lábios. "pode deixar então que chegando em casa eu te dou nossos filhos onde você quiser."
simón hempe
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se me chamar de mami e for malcriado / te deito na cama e te bato / se disser que me ama e ir buscar outra / só toma cuidado, eu te mato
sente a gota de suor te molhando ainda mais no caminho que percorre pela tua espinha, escorrendo da nuca até o final das costas. sente tuas coxas arderem já de tanto tempo cavalgando no moreno, mas sabe que não pode aliviar agora; tem uma missão a cumprir e um ponto a provar.
"tudo isso é ciúmes, mami?" simón ri, te provocando com um sorriso convencido e um aperto sacana na bunda. "tua buceta é gostosinha também, eu ia voltar pra te comer depois."
você acerta um tapa estalado na bochecha do rapaz, descontando toda a tua raiva, e aproveita o momento de surpresa para acelerar o ritmo e sentar com força. não perde a oportunidade de admirar a boca que te dá tanto tesão e tanto estresse se formando num O perfeito de prazer.
"isso é pra aprender a não falar que me ama e depois ir atrás de outra," você o adverte, tentando disfarçar a voz ofegante quando leva as duas mãos ao pescoço do argentino, apertando no ponto certinho para lhe tirar a quantidade ideal de oxigênio. sabe pelo sorriso persistente no rosto dele - e pelas outras experiências de vocês - que ele está curtindo até demais, então ri junto, sarcástica e ácida, antes de completar a ameaça: "cuidado que da próxima eu te mato."
santi vaca narvaja
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ele faz tudo por mim, então ele merece / ele é obcecado por essa mulher
sabe que as irides claras te fitam desde o momento em que entrou no quarto. agora, sentada na cama, sente-as queimando tua pele desde o outro lado do muro que separa as propriedades, desde trás dos vidros das janelas que espelham seus respectivos cômodos: o teu quarto e o de santiago, o vizinho loirinho com quem cresceu, a quem conhece desde que eram crianças.
sempre soube da quedinha do rapaz, mas só a percebeu se intensificar nos últimos anos, quando o contato de santi com outras pessoas diminuía ao passo que ele se aproximava de você e o número de pretendentes teus que se afastavam sem explicação aumentava. fora todas as vezes que pessoas que te machucavam surgiam com hematomas e olhos inchados pelas ruas da cidade, ou todas as vezes que você instalava cortinas no quarto para acordar no meio da noite sem a proteção delas e com a janela completamente escancarada, ou até as vezes que comentava que estava precisando de algo e no dia seguinte encontrava o presente perfeitamente embrulhado em cima da cama.
hoje, porém, foi a gota d'água para tua cegueira. havia comentado com apenas uma pessoa o quanto estava chateada pela nota baixa que havia recebido em um trabalho da faculdade; em menos de 24h, recebeu a notícia de que o professor responsável pela matéria havia se envolvido num acidente de trânsito, o colocando no hospital e atrasando as aulas de maneira que, com toda a certeza, ofereceria aos alunos trabalhos de reposição e mais oportunidades de aumentarem suas notas. suas desconfianças sobre o culpado foram confirmadas assim que virou a esquina da rua de casa, se deparando com o carro de santi, geralmente muito bem cuidado e guardado dentro da garagem, exposto na rua, exibindo uma frente completamente amassada.
agora você seca as lágrimas do teu rosto, finalmente levantando a mirada para encontrar os olhinhos azuis que te filmam - sempre, incansavelmente - de volta com curiosidade, anseio, antecipação. agora você sabe que ele te ama de verdade.
levanta a bainha do vestido florido que te cobre, revelando a calcinha de renda que usa por baixo - já muito bem conhecida por santiago - e leva a mão hesitantemente ao tecido, puxando-o para o lado e revelando tua intimidade úmida quando percebe o rapaz acenar desesperadamente com a cabeça, te incentivando a continuar com os olhinhos azuis vidrificados, fixados em você.
o vê puxar o membro já completamente duro de dentro da calça na hora em que você afunda dois dedinhos na tua entradinha, completamente em sincronia e vidrados um no outro, e nem mesmo a distância das janelas te impede de ouvir o gemido que soltam em uníssono.
agustín della corte
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ou um bem grande e forte, L444 / eu não ligo pra aparência, só pra energia / quero um bofe agradecido por entrar na minha
"mais rápido, amor," você geme, arrastando o final da frase de tanto desejo sobrecarregando teu cérebro, as estocadas que recebe sentada na bancada da cozinha completamente nublando teus pensamentos. "mais forte."
"mais forte?" teu namorado confirma, já sem fôlego, "é?"
você só balança a cabeça em sinal positivo, incapaz de dar mais de algumas palavras a ele por vez, quando é acordada das profundezas do teu prazer de repente, se assustando quando agustín te pega no colo. ele apoia todo o teu peso sobre as próprias pernas e te segura pelas dobras dos joelhos, completamente em pé, tirando vantagem da nova posição para acelerar as investidas que dá com os quadris contra os teus.
"agustín!" você ri, não sabe se mais por diversão ou por incredulidade, e acaba deixando mais um gemido escapar junto. "muito obrigada por fazer academia, viu?"
agustín ri de volta, aumentando ainda mais o teu tesão quando responde: "eu que te agradeço por ser meu treininho particular, vida."
rafael federman
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ele fica inseguro com homens bonitos / mas eu só quero dar pra ele / o outro é bonito, mas é meu amigo / vida, vem matar minha sede
pensaria que consegue sentir o corpo do rapaz à tua frente se tremendo inteirinho se não estivesse tão distraída com a música alta vinda de fora do banheiro e anestesiada pelas bebidas que consumiu mais cedo.
"achei que você fosse ficar com o seu namorado," rafa confessa baixinho e você ri soprado contra o pescoço dele, não parando de deixar beijinhos ali, achando graça da honestidade e insegurança do argentino.
sinceramente? fofo. exatamente o tipo de homem que você adora devorar.
"ele é só meu amigo," você responde, "além do mais, tu é muito mais bonito," levanta a camisa do rapaz e joga por cima da parede divisória da cabine onde estão espremidos, bebendo vorazmente a imagem do torso nu de cima a baixo com os olhos, "e gostoso."
rafael cora e você entende como a deixa para dar o bote.
"vem matar minha sede, vem," você pede com a voz mais baixa, como se fosse um segredinho entre vocês, as mãos puxando o cinto do rapaz tentadoramente, e rafael agradece por ainda conseguir te ouvir por cima da música alta, "eu ando sedenta por leite de homem."
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cherryblogss · 4 months ago
Text
AFTER MIDNIGHT (blurb)
+18!!! avisinhos: relacionamento proibido, penetração vaginal, fingering, masturbação, size kink, nao revisado pq tenho sono, raso ne, meus erros de digitação.
notinha: o povo clamou e eu atendi☝️ logo aqui está uma antologia do blurb Enzo namorado pobrete com a reader rica. Amo que só conseguia pensar na musica uptown girl escrevendo isso☠️
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"Para, Enzo! A gente não pode fazer barulho." Responde rindo quando Enzo pula em cima de você deitada na cama.
Depois de uma semana separados, hoje você tinha chegado de uma viagem ao exterior e ambos não aguentaram a saudade, então impulsivamente chamou Enzo para vir até sua casa no meio da madrugada.
Apesar do casarão ser grande e seu quarto ficar no fim do corredor pararelo ao dos seus pais, tinha muito medo de qualquer pessoa escutar a voz do homem que seus pais desprezavam.
Enzo nunca havia sequer pisado em um lugar tão luxuoso, não conseguia parar de admirar o jardim enorme quando ele entrou pela porta dos fundos ou os lustres no teto da sala. E claro, seu quarto parecia ter saído de um castelo, grande e espaçoso, com tudo exalando extravagância. Mas ele amava como tinha um canto onde ficava umas pinturas e poesias que ele tinha te presenteado. Como seus pais não sabiam que vocês namoravam, Enzo sempre te dava as coisas que fazia pensando em você, já que não podia ter uma foto ou qualquer objeto relacionado a ele.
Entretanto, no momento ele só conseguia focar na maior preciosidade do mundo, que era a namorada lindinha dele com os olhos murchos de cansaço, mas com um soriso apaixonado. Ele segura seu rosto com as duas mãos gigantes e você passa os dedos pelos cabelos sedosos.
"Eres tan hermosa, mi amor." diz te encarando profundamente que suas bochechas esquentam com a intensidade do olhar e elogio.
Selando a distância entre vocês, Enzo roça o nariz grande no seu, logo em seguida inclina a cabeça e deixa um selinho demorado nos seus lábios. Insatisfeita, você encurta a distância novamente e agarra os fios lisos para beija-lo, passando a língua pelos lábios carnudos e massageando a boca dele com a sua, geme dengosa quando o moreno pressiona a ereção no short do seu pijama.
Os beijos começam a ficar mais desesperados assim como as mãos, você puxou a camisa dele até tirar e revelar o corpo malhado, enquanto Enzo acaricia sua cintura e barriga por baixo da sua blusa. O mais velho desce uma mão para dentro do seu shortinho de dormir, acariciando sua calcinha umedecida, fazendo círculos na região sabendo que os dedos grandes dele conseguiam massagear toda a sua intimidade.
Extasiada, você joga a cabeça para trás, por finalmente sentir os dedos dele te tocando onde mais necessitava. Cansado de te provocar, Enzo enfia a mão na sua roupa íntima passando dois dedos pela sua buceta molhada. Ele fazia círculos precisos no seu clitóris, admirando de perto cada expressão no seu rosto. O tempo separados parece ter te deixado mais afetada por ele, você apertava os biceps torneados e remexia os quadris contra a mão habilidosa.
"Que saudade que eu 'tava dessa bucetinha, chiquita." Enzo fala enquanto recolhe a umidade e volta a massagear seu pontinho inchado.
Seu namorado continua brincando com a sua bucetinha que piscava ansiosa por um orgasmo, você gemia baixinho e se contorcia empurrando seu grelinho inchado nos dedos do uruguaio, que tinha um sorriso malicioso no rosto ao te ver tão desesperada quanto a primeira vez que ele fez isso.
Enzo sentia muito prazer em te dar prazer pelo fato de você ser totalmente desinibida, não tinha vergonha de se esfregar nele ou pedir por mais, toda transa de vocês sempre acabava com ele te dizendo que você é uma gatinha no cio.
"Brinca com seus peitinhos pra mim, vai." Diz dando um tapa na sua coxa com a outra mão e depois levanta sua camisa acima dos seus seios.
Seu rosto esquenta com o pedido do moreno, mas obedece porque adora fazer um showzinho para ele. Segura os dois peitos e pressiona um contra o outro, amassando-os e beliscando os biquinhos levemente, gemia baixinho enquanto massageava a carne macia e remexia a pele de vez em quando. Sua performance parece agradá-lo, pois Enzo fica hipnotizado com a boca entreaberta fitando os movimentos das suas mãos.
Repentinamente, Enzo se curva um pouco e cospe nos seus peitinhos. Grunhe quando você pega a saliva dele e espalha pelos mamilos com toques suaves. A mão dele acelera os círculos na sua bucetinha, tudo estava sendo demais para você, sentia sua calcinha e os dedos de Enzo totalmente melados com os seus líquidos.
"Me fode logo, Enzo." Fala com uma voz ofegante, implorando pra ter aqueles dedos grossos dentro do seu buraquinho.
Enzo cessa os movimentos, para te dar um tapa nos seios babados e te fazendo soltar um choramingo alto pela mudança súbita de comportamento.
"Uma semana e você já perdeu toda a educação?" Questiona tombando a cabeça para o lado como se zombasse de ti. "Se quer ser fodida igual uma puta safada vai ter que pedir direitinho."
"Quero seus dedos dentro da minha bucetinha carente, papi." Pede com uma voz manhosa enquanto pressionava seus seios um no outro tentando atiçar mais ele.
Enzo tira os dedos do seu clitóris abusado e enfia tudo de uma vez na sua entradinha pulsante.
"Tá vendo? Se pedir do jeito que o papi ensinou vai ter tudo o que você quer, princesa." Enzo diz com um olhar satisfeito ao te ver abrir mais as pernas e franzir o cenho com a sensação de ter a buceta cheininha pelos dedos grossos.
O moreno prontamente curva os dedos buscando te fazer gozar rápido, porque ele também estava desperado para meter o pau inchado em você.
Mordia os lábios para conter os sons que teimavam em escapar ao sentir os dedos do Enzo socando a parte mais sensível da sua intimidade. O pulso do mais velho já tinha cãibras de tanta força que ele aplicava ao te dedar, sentia sua buceta se contraindo mais e mais, até um que um jato de líquidos manchou a sua calcinha e sujou a dele.
"Pelo visto ela sentia muita saudade de mim, gatinha." Enzo diz com um sorriso arrogante, enfim deitando sobre você, te esmaga com os músculos e te sufoca com o cheiro do perfume amadeirado.
Ele remove seu short e calcinha estragados e tira o pau babado de dentro da cueca. Ele pincela a ponta por toda a extensão molhada das suas dobrinhas até chegar no seu outro buraco mais apertado.
"Enzo!!! Aí não!" Fala aflita em uma voz meio alta que Enzo logo tapa sua boca com medo de alguém ter te escutado. Ele pressiona o rosto no seu pescoço rindo baixinho com seu desespero, mas o uruguaio sabia que era só uma questão de tempo até você pedir para ele foder seu cuzinho.
"Era brincadeira, amorcito." Diz quando retira a mão da sua boca, em seguida escuta você resmungar e te vê fazer um biquinho emburrado.
Tentando te amolecer, Ele enfia a cabecinha do membro grosso na sua buceta e deixa beijinhos carinhosos ao redor do seu rosto. Ele mete devagarinho saboreando como você o aperta, o pau tremia só ter suas paredes espremendo-o com a penetração. Quando Enzo começa a estocar lentinho para te alargar mais ainda, suas mãos vão para as costas dele, arranhando a pele bronzeada.
Enzo passa a ondular os quadris, gemendo contra os seus mamilos com a maneira que sua buceta engolia o pau dele, melando toda a circunferência avantajada com o seu melzinho. Para ele, era sempre um encontro de almas estar dentro de você, não só pelo prazer, mas sim porque realmente parecia que eram feitos um para o outro.
"Que buceta gostosa, amor." Diz em meio aos grunhidos, acelerando os movimentos e passando a criar um som estalado toda vez que ele socava tudo dentro de ti.
"O que foi, bebita?" Pergunta no seu ouvido quando você murmura algo contra o cabelo dele.
"Me ensina a sentar em você, por favor?" Pergunta com uma vozinha tímida com medo de ter estragado o momento.
Enzo solta um gemido grave impulsionando o pau contra a sua entradinha arrombada só de imaginar como seria te ter sentando nele.
"Claro, mi amor." Diz ao dar um beijinho na pele entre seus seios. Inverte saus posições sem sair de dentro da você.
Rapidamente, vocês se encontram grudados, com o seu corpo por cima e seus cabelos caindo ao redor do rosto dele. Enzo afasta suas madeixas e segurando os fios em um rabo de cavalo improvisado. Procura alguma dúvida nos seus olhos, mas quando não encontra nada, te puxa para um beijo longo e amoroso.
Te instrui a sentar totalmente no colo dele, sua buceta ardia um pouco pelo ângulo profundo, então remexia os quadris agoniada por algum alívio.
A visão do seu corpo em cima dele era paradisíaca, o seu rostinho, os seus peitos, as suas curvas e o modo como tudo no seu quarto parecia inocente em comparação com o momento ilícito. Além disso, a região que vocês estavam unidos era uma imagem que com certeza estaria em todos os sonhos selvagens dele, a sua bucetinha parecia engolir o membro grosso, a pele corada ao redor totalmente esticada.
Você apoia as mãos no peitoral suado e as mãos grandes seguram sua cintura, te ensinando como subir e descer. Vocês dois respiravam pesadamente com a forma que o pau dele preenchia tudo dentro do seu canal estreito. Logo você pega o ritmo certo, começando a se esfregar na virilha coberta por alguns pelos toda vez que descia. Alternava entre rebolar no colo dele e quicar rapidamente.
A cama rangia por conta da movimentação intensa adicionando um ar mais erótico ao se juntar com os sons dos suspiros pesados. Você sentava mais rápido e desengonçada, precisando da ajuda do uruguaio que impulsionava os quadris, te fodendo por baixo.
Tudo parecia te estimular nessa posição, por isso contorceu o rosto ao suprimir um gritinho ao gozar, criando uma bagunça ainda maior no meio das suas pernas. Com o aperto da sua buceta, Enzo solta uma série de palavrões junto com o jato de porra pintando seu interior. O líquido viscoso te deixava com uma sensação mais cheia ainda e vazava na virilha do seu namorado.
Você cai sobre o corpo dele enterrando sua cara no pescoço grosso e Enzo retira o membro melecado da sua buceta que já ardia por conta da intensa atividade.
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amo q sou meio paty💅 e ter um cara assim na mimha cama é meio que um desejo obscuro
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creads · 3 months ago
Note
SIKE
enzo e fernando c lactation kink 😈
contexto: quando eu tava fechando a minha ask lunitettas aproveitou pra mandar coisas e a última ask antes dessa foi “ok agora vou parar” . não confiem em uma peituda gente . não se pode confiar .
bem . já que ….. o povo clama……..
com o enzo, essa vontade veio como uma surpresa grande. tudo começou num dia que ele chegou do trabalho, por mais que esteja cansado, chega super feliz já que nessa sexta feira a bebezinha ia dormir na avó e vocês finalmente teriam um tempo merecido a sós. quando chega e te vê no quarto andando pra lá e para cá no telefone, falando com a sua mãe que ficou um pouco nervosa com a bebezinha chorando, mas rapidinho o problema foi resolvido. mas, quando você está se despedindo da ligação e vira para ele, sente a boca secar e os joelhos falharem quando enxerga a manchinha molhada bem em cima dos seus mamilos na regatinha cinza que estava usando. você ri enquanto conta: “dá pra acreditar? foi só ouvir ela resmungando que aconteceu isso, vou tomar banho, ok amor?”, deixando um selinho rápido nos lábios do moreno e logo entrando no chuveiro. ele fica estático, atônito di vdd, sentado na ponta da cama com o pau duríssimo sem entender o pq? tipo? ele realmente ficou embasbacado de ter ficado desse jeito com aquilo. respira fundo quando você sai do banheiro, com a toalha enrolada no corpo e um coquezinho com alguns fiapos do cabelo molhados, você chega perto dele pra fazer um carinho no cabelo e deixar um beijinho no topo da cabeça dele enquanto pergunta o que ele quer jantar, e quando vai se afastar pra vestir uma roupa, ele segura a sua mão, te olhando com o cenho franzido e dizendo “amor…”. você até sorri e o abraça de volta, arrepiando ao sentir as mãos apertarem a sua cintura sobre a toalha molhada, “que foi, mô?”
“preciso de voce, nena… por favor…”. você realmente não entendeu a rápida mudança de comportamento, mas não se importa mais quando sente as mãos subindo pelas suas coxas, e ainda mais o rostinho de quem está implorando para te fuder. ele não chega nem a se despir todo, só abaixa as calças e a cueca até os joelhos, ainda sentado na ponta da cama com você sentando nele, confiando cegamente que os braços fortes segurando suas costas te impeçam de cair para trás. ele te beija desesperado, geme contra a sua boca, descendo até seu pescoço e colo, lambendo sua pele até chegar nos seus biquinhos, você contrai ao redor dele quando o sente lamber a região sensível com a língua molinha. uma das mãos grandes para no seu cabelo, segurando e puxando ele de levinho quando abocanha um dos seus mamilos, chupando e grunhindo quando sente o gostinho leitoso na boca. você suspira surpresa ao sentir que o líquido saiu de ti, abrindo os olhos e olhando para baixo, imaginando uma reação negativa, mas a cena era te trazia ainda mais para perto de um orgasmo: ele desesperado indo para o outro seio, não conseguindo nem te chupar com tanta vontade como antes devido aos gemidos graves que saiam da boca sem ele ao menos ter a chance de controlá-los. você, de forma totalmente desengonçada, disse que estava prestes a gozar, e só por isso que ele retirou a boca dos seus biquinhos e te puxou para um beijo, ambos gemendo dentro da boca um do outro, te permitindo até a sentir o gostinho diferente. a forma que o pau grosso batia na sua cérvix e ainda por cima roçava o pontinho sensível contra a virilha te fez gozar juntinho com ele, que envolvia sua cintura e apertava sua bunda ainda mais forte enquanto massageava e beliscava seus mamilos, sujando um pouco do peitoral dele enquanto ele te enchia de porra, sem nem parar por alguns segundos depois que terminaram, sujando a virilha e o pau que entrava e saia de você do líquido espesso.
oiiiiiiii jah podi falar de fernando sendo um putooo⁉️….. *twirling my hair and giggling e depois pulando que nem um gnomo irlandês saltitando para o horizonte distante*
fernando que foi o pai do seu primeiro filho, um menininho que agora tem uns 4 aninhos. a relação de vocês não deu certo, por isso que agora você mora com o seu noivo, pai de uma bebezinha de alguns meses. enquanto o pai da menininha viajou a negócios, você pediu para que fernando pegasse o filhinho de vocês durante o dia para que você pudesse cuidar integralmente da menininha, o que acabou sendo mais fácil do que você esperava, então as horas passaram voando até o momento que seu ex tocou a campainha. fernando se ofereceu para dar banho nele enquanto você tomava o seu, e quando você saiu do banheiro em rumo a sala - já vestida com o pijaminha curto e secando o cabelo com a toalha - se deparou com fernando sentado no sofá, com as pernas abertas e um dos cotovelos apoiados no encosto do sofá, mexendo no celular. se sentou ao lado dele, fazendo com que ele virasse em sua direção com um sorrisinho nos lábios, “obrigada por hoje, me ajudou bastante, de verdade”, você disse, genuína. “que nada, nena…”, ele respondeu, descansando uma mão no seu ombro, fazendo um carinho ali. malicioso, a expressão no rosto dele mudou de uma forma até um pouco teatral quando apertou um pouquinho uma parte tensionada: “nossa, como você tá tensa, nena…”.
“fernando… para com isso”, você o alertou, mas ele não ouviu, te puxando para mais perto dele, envolvendo o braço grande ao redor do seu ombro e continuando a massagem ali, “parar com o que? eu só quero te ajudar…”, disse baixinho enquanto a mão livre passeava pela sua coxa descoberta, o nariz chegando pertinho do seu pescoço e esfregando a pontinha dele ali. você ficava cada vez mais ofegante com o toque, o que fernando levou como um sinal de que esse era o momento perfeito de deixar beijinhos estalados no seu pescoço, subindo lentamente para a sua bochecha e logo o seu lóbulo, juntamente com os dedos que já estavam se enfiando por baixo do elástico do seu short, enquanto a mão que estava perto do seu ombro desceu para o seu peito, apertando ele por cima do tecido enquanto sussurrava no seu ouvido: “se quiser que eu pare é só pedir…”. ele encostou os lábios nos seus e enfiou a língua na sua boca, movendo ela devagarinho a medida que enfiava os dedos dentro da sua calcinha, sorrindo contra o beijo quando você interrompeu o beijo ao gemer baixinho com os lábios entrepartidos, “mas você não quer que eu pare, não é?”, ele perguntou num tom de falsa simpatia, o cenho franzido enquanto olhava para os seus olhinhos quase se fechando de tanto prazer.
os dedos compridos saíram de dentro de ti, fazendo você gemer em desaprovação, mas logo ele te tranquilizou: “shhh…”, enquanto tirava seu short seguido da calcinha e te fazia deitar no apoio de braço acolchoado do sofá, se deitando do seu lado - com o corpo colado no seu, quase em cima de você - e te instruiu “segura a perninha, fica bem abertinha pra mim… issso…” lambendo os dígitos molhadinhos de ti e voltando a fazer círculos largos na sua bucetinha. voltou a te beijar, sorrindo satisfeito quando te sentia gemer dentro da boca dele, interrompendo o beijo só para dizer “tava com saudade dessa bucetinha gostosa, nena…” enquanto enfia dois dedos em ti, devagarinho. “de você toda, na verdade…”, descendo os beijos até o seu colo enquanto os dedos te fudiam com maestria, lambendo seu mamilo durinho ainda por cima da blusa, mantendo o contato visual e lutando contra um sorriso sacana que queria crescer no rosto. no momento que o polegar dele parou no seu clitóris, fazendo círculos pequenininhos enquanto os dedos compridos tocavam o seu ponto g, você sentiu a sua blusa umidecendo, e tinha certeza que isso tudo não era só a saliva de fernando. ele se afastou por um momento, os olhos piscaram, desacreditado com a visão que tinha bem na frente dele, os dedos pararam de se mexer dentro de ti e ele grunhiu enquanto te pegava, bruto, tirando sua blusa e enfiando os braços por baixo das suas costas e te colando no peito dele, te beijando com urgência enquanto se deitava sobre ti. “eu já tinha percebido que você tava com saudade de mim, molhada desse jeito….”, ele dizia ofegante com os lábios contra os teus enquanto desfazia o laço da calça de moletom que usava, “mas tanto assim? porra…”
enfiou todo o comprimento dentro de ti enquanto te beijava, simplesmente pq te conhecia muito bem e sabia que você gemia que nem uma putinha quando ele te comia, palavras dele. te fudeu em papai e mamãe, com uma das mãos segurando a sua perna para que você ficasse na posição perfeita para ele atingir o ângulo que só ele conseguia, já a outra nos seus peitos, apertando eles enquanto os chupava mais e mais a medida que as estocadas ficavam cada vez mais profundas, era animalesco, de verdade. ele chupava seus biquinhos e deixava mordidas quando sentia o gostinho leitoso invadir a boca, levando os lábios até a carne dos seus seios eventualmente para poder deixar marcas na sua pele. e quando finalmente te encheu de porra, levou uma mão até seu cabelo e puxou os fios, tombando a sua cabeça para trás, deixando marcas no seu pescoço e eventualmente realinhando o rosto ao teu, segurando seu queixo firme enquanto o corpo grande parecia praticamente engolir o seu por baixo dele.
acho que eu me empolguei na do fernando não sei se fez sentido não revisei mas . anyways . 🌹?
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louddydisturb · 7 months ago
Text
‘Tate atenta a la fuga
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Louis até tentou afastar Harry depois que recebeu sua sentença, mas ele mesmo se viu voltando para os cachos chocolate depois de 6 anos
TW: menção a tentativa de estrupo, violência, uso de maconha, traição, Hlinter, exibicionismo e desuso de preservativo
Harry, 26
Louis, 28
Aproveitem a leitura:)
(dessa vez realmente)
Dsclp qualquer erro eu revisei mas deve ter passado algo porque são 2 da manhã
“POLICIA! SOLTE A ARMA!” os olhos de louis se arregalam, as luzes vermelha e azul iluminando a noite escura “NÃO VAMOS REPETIR! SOLTE A ARMA E COLOQUE AS MÃOS PARA CIMA” o moreno suspira antes de olhar para Harry que chorava desesperadamente
Louis solta a arma e logo dois policiais vem para cima de si, prendendo as algemas firmes em seus pulsos
Os olhos azuis encontraram os olhos verdes mais uma vez antes de ser levado para a delegacia
“Vai ficar tudo bem” ele falou baixinho
Louis foi preso, condenado a 6 anos de prisão por porte ilegal de arma e homicidio
Harry sabia que ele era inocente, ela ate tentou depor no julgamento mas a familia do seu abusador apresentou um laudo falso dizendo que a garota tinha problemas mentais
Louis não se arrependia, não tinha o minimo remorso. O momento mais satisfatorio de sua vida foi poder vingar sua namorada enfiando uma bala atraves da cabeça do babaca. Ele ate confessou o crime
Harry contou as horas e os minutos até que pudesse ver Louis novamente e quando esse dia chegou ela acordou cedo para se arrumar e preparar algumas coisas pra levar para ele
Ao chegar na frente do presidio seu coração começou a bater forte e o vento gélido de inicio de inverno a fazia estremecer
Quando Louis entrou na sala de visitas acompanhado de um guarda Harry congelou em seu lugar
Ele tinha um corte na sobrancelha e no canto dos labios finos e mais alguns hematomas em sua mandíbula
“Lou!” Ela se aproxima observando o rosto com cuidado
“Ta tudo bem, Hazzy” ele se afasta forjando um sorriso que não combinava com o tom gélido dos olhos azuis
“Porque não disse para os guardas que eles estão te batendo?”
“Não é assim que funciona, Harry” ele senta em uma das cadeiras no meio da sala enquanto brinca com as algemas em seu pulso “foram os próprios guardas que fizeram isso”
“Não gosto de te ver machucado” Harry se aproxima deixando um selinho nos labios rosados
“Vamos falar de coisas boas. Logo vão me separar de você”
“Luke sente sua falta”
Luke era o filhote de Husky que Louis tinha presenteado Harry no aniversario de dois anos de namoro deles
“Eu acho injusto você não poder trazer ele nas visitas” Harry senta em cima da mesa de frente para Louis, esse que se aproxima e deita a cabeça nas coxas pálidas “senti sua falta”
“Logo você vai estar livre de novo” ela acaricia os fios castanhos sentindo um bolo se formar em sua garganta
“São seis anos, Harry”
“Nós vamos passar por isso” uma lagrima solitária escorre pela bochecha rosada de Harry “eu vou ficar te esperando, Lou”
“Vamo Tomlinson hora de voltar” o guarda entra no cubículo
“Até semana que vem, amor” ele reluta um pouquinho antes de ser forçado para fora da sala
Nos dois primeiros anos Harry visitava Louis constantemente e isso causou revolta em sua familia
Afinal não era certo a filinha unica dos styles ter um namorado atras das grades
Mas ela suportou todos os olhares de desgosto quando tinha comemorações em familia, porem no dia que louis completava 3 anos preso harry recebeu a noticia de que ele não queria ver ela, assim como no dia seguinte, e na proxima semana, quando completou um mês que harry continuava sendo negada ela recebeu uma carta
“Você é livre, Hazza. Não gaste seu tempo se prendendo a mim”
Harry chorou, chorou de saudade, chorou de raiva
Por muitos dias ela mal saia do quarto ou se alimentava mas logo o verão chegou ao fim e a garota teria que começar de novo a faculdade
Ela trancou o curso depois de todo o escândalo da prisão de Louis, ainda mais quando o motivo da prisão também era um aluno da faculdade.
Logo depois do inicio das aulas Harry estava em uma das festas universitárias junto de Louis e mais algumas amigas quando um cara, que depois ela descobriu que se chamava Blake, começou a flertar descaradamente com Harry, mesmo depois que ela falou que tinha namorado.
Na semana seguinte ele começou a seguir a garota pelo campus e um dia após do fim das aulas ele a agarrou e a levou para uma das salas vazias do corredor. Para sorte de Harry um professor tinha esquecido as coisas na sala então Harry pode correr
As perseguições continuaram ate em um ponto em que ele começou a seguir harry até o apartamento que a garota dividia com Louis
Nessa tarde Harry estava sozinha no apartamento quando a campainha tocou, Louis tinha saído para comprar comida então Harry apenas supôs que era ele e que tinha esquecido as chaves então abriu a porta. Mas para a surpresa da cacheada não era Louis que estava ali
O Stalker agarrou harry a prendendo contra a parede, Luke estranhando a movimentação começou a latir e tentar morder o desconhecido
Harry conseguiu fugir novamente correndo para fora do prédio e encontrando com Louis que acabava de estacionar na frente do local
O moreno notou o desespero nos olhos da namorada e logo a figura que corria em direção da garota. Ele não pensou duas vezes antes de pegar a arma do porta-luvas e disparar três vezes contra o homem
Depois que a noticia se espalhou pela faculdade Harry não teve mais coragem de pisar naquele lugar de novo, ainda mais quando ela tinha tantas más lembranças
Harry realmente não gostava de ir para a faculdade
Até no dia em um festival da faculdade ela conheceu Thomas, seu atual namorado.
💍
“Acredita que ja estamos juntos ha 2 anos, amor” o loiro abraçava os ombros de harry enquanto eles caminhavam com Luke pelo parque perto do apartamento que moravam juntos hà 8 meses
“Sim é louco né?” Harry tomava o milk shake sentindo a brisa confortavel do inicio do verão, ela estava estranhamente de muito bom humor hoje
“Se as coisas não tivessem tornado o rumo que tomaram talvez sequer tinhamos nos conhecidos” a garota apenas concorda não entendendo muito bem onde ele queria chegar com essa conversa “ainda lembro de quando nos conhecemos pela primeira vez, você parecia tão abalada, amor. Gosto de ver o quanto você evoluiu” eles param proximo a um lago “gosto de saber que ajudei o brilho da Harry das historia que a sua mãe conta voltar” a mão cheia de aneis acaricia a bochecha rosada
“E eu sou muito feliz de ter um namorado tão atencioso” ela sorri fraco
“Eu sei que pode parecer precipitado mas eu acho que essa realmente seja uma ideia perfeita” os olhos castanhos olhavam Harry em expectativa “ja moramos juntos então esse só vai ser um passo a mais no nosso relacionamento” ele ajoelha e tira uma caixinha vermelha aveludada da mochilinha nas costas do Husky “quer casar comigo?” E por fim a caixinha é aberta revelando o par de alianças
“É serio?” A cacheada estava estatica sem acreditar oque estava ouvindo
“Não quero forçar nada tambem, se não quiser ta tudo bem” thomas fala rapido querendo se levantar
“É claro que eu quero, amor!” Harry começa a praticamente pular animada e mal acreditando que agora ela tinha um anel em seu dedo
“Você vai ficar tão linda de branco, Hazzy” ele abraça a cacheada “vai ser a noiva mais linda do mundo”
“E com o noivo mais lindo do mundo”
Isso fez harry ter uma ponta de esperança que as coisas podiam sim melhorar, mesmo que no fundo ela ainda se pegava pensando sobre louis, se ele estava bem e se ele ao menos sentia sua falta. Mesmo que hoje ela tivesse recebido a notificaçao “liberdade do meu Lou💕” em seu calendario
Ela não estava sendo egoista com o homem que trocou a propia liberdade por sua causa, afinal ele mesmo disse que ela deveria seguir em frente
Eles ainda se abraçavam felizes quando Luke ameaçou correr, fazendo Thomas agarrar a coleira, e começar a latir para um homem que caminhava pelo parque
💍
“Prometo que volto a tempo para a prova de doces na quarta” thomas terminava de fechar a mala de mão
“Você não pode adiar a viagem pra depois do casamento?” Harry senta na cama amarrando o robe de seda em sua cintura pequena
“Eu tentei adiar, amor. Mas se eu conseguir fazer essa parceria vai ajudar muito a empresa” ele beija a testa da cacheada “sabe como é dificil conseguir horario na agenda dos deakin” Harry bufa baixinho
“Promete que vai estar aqui na quarta?”
“Prometo” Harry da um ultimo beijo no noivo antes dele sair do apartamento
Era quase sempre assim, Thomas passava quase uma semana inteira viajando e quase sequer tinha tempo para Harry
A mulher passava então a maior parte do tempo passeando na casa de amelia, sua melhor amiga e que tinha acabado de ter gemeos
Harry adorava passar a tarde na casa nao tao longe da sua, ela sempre sonhou em ter uma familia grande.
Mas tambem nunca teve tempo de falar sobre com Thomas
Em exatos dois meses aconteceria finalmente a cerimonia de casamento que ela tanto esperou, só faltava acabar de resolver pequenos detalhes
“Luke, vamos hora do filme” ela chama o cachorro enquanto terminar de fazer as pipocas e pegava alguns petiscos no armário da cozinha “no fim sempre vai ser nos dois né, Lulu?” Os olhos azuis do animal traziam um conforto para Harry
💍
“Não luke você não pode comer outra cenoura! Eu acabei de cortar essas” o cachorro choraminga na perna de harry “seu pai chega hoje de viagem, se você comer todas as cenouras não vai sobrar cenouras para o jantar” ele deita ao pe de Harry continua resmungando baixinho “você é teimoso, Luke!”
De repente o cachorro levanta e corre até a porta principal do apartamento vi, arranhando e farejando ali
“Que fugir de casa agora?” Harry ri sozinha com o drama do animal mas uma segunda voz na casa a faz travar no lugar
“Luke! Oi garotão!” Harry conseguia ouvir Luke pulando pela sala e os passos do dono da voz que Harry conhecia muito bem “não vai me dizer oi tambem, Hazzy?” O perfume forte inebria os sentidos de Harry
“Louis?” Os olhos verdes arregalam ao que ela se vira, ele estava perto, muito perto
“A reação de Luke foi mais emocionante e ele me conheceu quando era filhote”
“Oque você ta fazend- Como você entrou na minha casa?”
“A senha é o nosso aniversario de namoro, hazzy. Nada autentico”
“Isso não te da o direito de invadir a minha casa!” Ela caminha para a sala se sentindo atordoada com tudo isso
“Pensei que estaria com saudades minha” a cacheada ri com a fala do mais velho “eu não aguentava mais esperar ate que eu pudesse te ver de novo”
“Não aguentava mais que até me proibiu de ir te ver”
“Proibi de ir me ver? Eu tava te protegendo, Harry! Acha que era bom ficar ouvindo todo mundo comenta sobre você depois das visitas?”
“E ao menos pensou em conversar comigo e nao apenas me afastar?”
“Era o melhor que eu podia fazer na Época, mas agora ja ta tudo resolvido” Louis se aproxima, as mãos tatuadas alcançando a cintura de Harry “podemos voltar a ficar juntos” o coração de Harry acelera em ter o moreno tão perto de si depois de tanto tempo “é so deixar dele e podemos voltar para a nossa vida”
“Não é assim que funciona, Louis” a cacheada se afasta novamente enquanto tentava regular a própria respiração “eu estou feliz agora e amo o Thomas” os olhos verdes evitavam os azuis
“Ama?” Louis ri irônico a abraçando por trás “ama ele, Hazzy?”
“S-sim” a respiração em seu pescoço fazia sua mente nublar
“Eu trabalhei tão duro durante esses anos preso para conseguir te comprar um anel bem bonito quando eu saísse, Harry. Mas pelo visto ja conseguiu um” uma mão abraça a cintura de Harry enquanto a outra segura a mão delicada e analisa o anel com atenção “você jura que ama tanto ele mas eu sinto voce ficar tensa apenas em me ter perto” ele beija o pescoço alvo com calma “parece que são apenas palavras vazias, amor”
“Lou…” Harry sente suas pernas vacilarem por um instante e sua cabeça girar
“Estou errado?” Ele sorri com o quão afetada a cacheada parecia “suas coxas dizem o contrario”
“Ele não vai demorar para chegar em casa” Harry vira ainda tendo a cintura segurada pelas mãos fortes
“Nós dois sabemos que você não liga” eles estavam tão próximos que o mínimo movimento faria seus lábios encostarem “é só me pedir, Hazzy.”
Os olhos verdes estavam tomado pelo preto e o olhavam intensamente, um olhar quase felino.
“Me pede, Harry”
“Eu quero você, Lou” ela abraça o pescoço do outro, puxando para um beijo ávido
Eles caminharam atrapalhados ate o quarto no fim do corredor, Harry gemendo baixinho entre o beijo ao que suas costas encontram com os lençóis macios da cama
“Você é a única coisa que passou pela minha cabeça por todos esses anos” ele fala enquanto desce os beijos por toda a clavícula e o pescoço alvo “eu estava a ponto de enlouquecer sem poder te ter, Hazza” as mãos subiram desde da cintura de Harry até a alcinha fina do pijama de seda
“Você me tem agora então já pode me foder” ela rebola contra o falo grosso embaixo de si
“Agora eu te tenho e por isso eu vou aproveitar cada momento” louis desliza as alças do pijama liberando os peitos cheinho “cada segundo” Harry geme alto sentindo a lingua quente entrar em contato com seu mamilo sensível
Ele mamava preguiçosamente enquanto brincava com o piercing do outro
“Ainda é tão sensível quanto eu lembro” ao que Louis se afasta é possível notar as mordidas e o quão vermelho o peito de Harry havia ficado, ele não estava se importando sobre o fato de Harry estar noiva. No fim das contas ela sempre seria dele
O moreno termina de tirar o pijama da mulher, tirando alguns segundos para observar o corpo alvo. Ele tinha muitas ideias em mente de como ele iria destruir aquele corpo e a marcar como sua propriedade novamente
“Se arrumou para o babaca, amor? Seu corpo cheira a hidratante de morango e sequer está usando calcinha… que putinha” ele estapeia a coxa branquinha antes de se encaixar entre as pernas da outra “você ta tão molhada quanto uma puta, Hazzy” o dedão é pressionado contra o clitoris inchadinho de Harry fazendo-a gemer alto e tentar segurar o braço de louis, as unhas longas arranhando de leve ali “tão molhada que eu aposto que conseguiria te foder sem sequer precisar te preparar” ele beija e mordisca as coxas de harry “mas não estamos com pressa, né amor?” Ele continua agora espalhando beijos pelo baixo ventre da cacheada, essa que gemia sequer se preocupando em responder a pergunta “eu perguntei se estamos com pressa, Harry” um tapa é desferido na buceta dolorida fazendo a mulher gritar e fechar as coxas
“Não… não e-estamos com pressa” ela se apoia nos antebraços observado Louis sorri antes de começar a chupar devagar “porra, Lou…” Harry rebolava contra a lingua do outro. Seu quadril mal encostava no colchão mais
Louis apertava os quadris largos buscando manter o mínimo de seu autocontrole
Harry começava a querer fechar as coxas mas sempre era impedida por Louis que começou a as afastar
Os olhos azuis tinham a pupilas completamente dilatadas, nem heroína conseguiria ter o efeito que harry tinha em Louis
“Caralho” ele se afasta para retirar a camisa preta e deitar na cama antes de puxar harry para cima de si, essa que começou a praticamente calvagar seu rosto
Louis apertava e estapeava a bunda cheinha enquanto tentava a penetrar com a lingua deixando harry completamente extasiada sentindo seu baixo ventre revirar indicando um orgasmo muito proximo e quando Louis sentiu as coxas tremerem em cima de si, ele não demorou para chupar o clitoris sensível e penetrar dois dedos na entradinha apertada, fazendo gozar tremendo e gemendo alto
Ele a tirou de cima de si, a deitando de bruços na cama macia. Harry continuava tomada pelo orgasmo e tinha pequenos espasmos apenas ao um simples toque de Louis
“Tão gostosa” ele apertou uma banda da bunda gordinha observando a marca vermelha se formar ali
“Eu quero te chupar, Lou” Harry fala abafado, quase incompreensível
“Hm?” Ela engatinha para o meio das pernas do outro, se ajoelhando ali
“Quero seu pau” as mão tremulas vão para a braguilha do cinto de Louis, abrindo e por fim desabotoando a calça jeans
“Continua uma puta faminta por pica” ele acaricia os cachos, a forçando contra o falo grosso ainda preso na cueca
Ela puxa o jeans junto com a cueca fazendo o pau bater duro contra a virilha de Louis
O olhar de Harry era quase inocente ao que ela lambia um linha desde da base ate a cabecinha rosada do penis. Louis com certeza sentiu falta disso nos últimos 6 anos
Ele a guiava, fazendo-a o levar fundo na garganta
O Tomlinson tira um baseado e cigarro do bolso da calça e acende tragando a erva devagar. Esse era um dos passatempos favoritos dos dois mesmo que Harry não fumasse tão frequentemente, oque deixava tudo melhor pois ela ficava chapada mais rápido
Ele geme fodendo a garganta apertada e puxando os cachos com a mão livre, as visão dos olhos verdes lagrimejando era uma das favoritas de Louis
“Senta pra mim, amor” ele traga sentindo seu corpo ficar leve
“Ainda não quero” ela começa uma punheta rapida fazendo o baixo ventre de Louis revirar e logo tiras grossas de porra mancham as bochechas coradas
“Caralho” ele jura que podia gozar de novo apenas por ver a cacheada limpar a porra das bochechas e chupar os próprios dedos sujos de esperma
Ela senta em cima do pau ainda sensível pós orgasmo e começa rebolar devagarinho sentindo Louis estremecer enquanto tragava a droga
Ele aperta as bochechas gordinhas e a puxa para perto, baforando entre os lábios vermelhos.
“Coloca as mãos para trás” ele tira o cinto e apoia o baseado entre os labios para poder prender os pulsos firmes juntos “bem melhor assim” e então ele encaixou o pau duro na grutinha que vazava aos montes em seu colo “senta”
“Não consigo, lou” ela choraminga apoiando a testa no ombro largo
“Não consegue?” ele estoca uma vez fazendo-a gemer alto “claro que consegue, amor” ao que ela se afasta Louis pode notar os olhinhos vermelhos lagrimejando “porque está chorando, putinha?” Ela tentava quicar mas ele levantava o quadril junto, a deixando frustada em seu colo “fuma um pouco” ele encosta o baseado no labios gordinhos a observando tragar enquanto circulava os quadris
Ele começa a estocar lento fazendo Harry choramingar buscando por mais
Ela quica afoita praticamente esquecendo do mundo a sua volta, ela sentia seu orgasmo se aproximar e o nome de Louis era a unica coisa que rondava sua cabeça
“Harry porque a porta da casa ta destrancada? Você sabe que é perig-“ o Loiro congela na porta do quarto processando oque estava acontecendo
Louis apenas sorriu e puxou harry para deitar em seu ombro enquanto a fodia mais forte
“Que porra ta aconte-“ Louis tira a arma que escondeu embaixo do travesseiro usando-a para fazer um sinal de silencio. Ele continuou empunhando a arma enquanto fodia a cacheada a fazendo praticamente gritar o seu nome enquanto gozava, esguichando por todo o lençol, praticamente esmagando Louis que gozava
Quando Louis voltou o olhar para a porta já não tinha ninguem ali, apenas um anel dourado no chão
💍
“Você continua usando os mesmos sais de banho que usava quando estávamos juntos” Louis comenta enquanto lavava os cachos de Harry
“Eu apenas gosto deles, nada demais” ela sobra espuma no rosto de Louis
“Eu não ganho credito por isso?” Harry nega com a cabeça se sentando de frente no colo de Louis para lavar os fios cor chocolate “se sentar ai não me responsabilizo se fodermos na banheira
“Isso não é um problema” ela o beija rindo ao que Louis leva as mãos automaticamente para sua bunda
💍
Louis organizou a cama enquanto Harry terminava de tomar outro banho para então os três (claro que luke tinha que estar ao pé dos dois) poderem finalmente dormir
“Estranho que Thomas ainda não tenha voltado” Harry se aconchega nos braços tatuados de Louis
“Não acho que ele vá voltar tão cedo… você quer fugir pra Itália?” Ele brinca com o anel no dedo de Harry, o tirando devagar
“Italia?”
“Sim, porque não? Podemos ser felizes numa casa no interior do sul da italia” Harry sorri com o pensamento enquanto se deixava tomar pelo perfume forte de Louis
“Podemos pensar nisso”
💍
Parte dois?🇮🇹
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