#Problemas GM 1.4 Turbo
Explore tagged Tumblr posts
Text
Fique atento: Chevrolet Onix
Chevrolet Onix é um dos carros mais vendidos do Brasil, mas também tem seu calcanhar de Aquiles
Recentemente o Chevrolet Onix perdeu o posto de carro mais vendido do Brasil para a Fiat Strada. Entretanto, quem não quer um carro com caçamba, ainda vê com bons olhos o pequeno da Chevrolet. Disponível em versões hatchback ou sedan, motor naturalmente aspirado ou turbinado, somente no mês de novembro de 2021, este veículo somou 9.327 unidades comercializadas.
Lançamento
Apresentado no Salão do Automóvel de São Paulo, em 2013, o Chevrolet Onix tinha a difícil missão de substituir o Celta. O lançamento se deu somente em 2015 e seu sucesso foi tamanho que tirou de linha também outras duas opções da montadora: o Agile e o Sonic.
Fabricação
Montado sob a plataforma GM Global Small Vehicle Platform (Gamma), o carro é produzido nas plantas da Chevrolet de Gravataí (RS) e São Caetano do Sul (SP), além de em outros locais do mundo para outros mercados, como China e México. O Onix pode ser considerado um bom carro dos nichos de entrada. Seus principais concorrentes atualmente são: Volkswagen Polo, Fiat Argo, Peugeot 208 e Hyundai HB20.
Motorização
O Onix conta com quatro opções de motorização: 1.0 quatro cilindros flex de 78/80 cavalos (etanol/gasolina). Há também a opção 1.0 três cilindros flex de 78/82 cavalos (etanol/gasolina). Há a versão de 1.4 litros que dispõe de 106 cavalos de potência e, por fim, a opção mais potente, é a versão 1.0 também de três cilindros turboalimentada que entrega 116 cavalos tanto com álcool quanto com gasolina.
Há também duas opções de câmbio: manual de seis marchas ou automático.
Teste de impacto
Em 2017, os modelos de primeira geração obtiveram nota zero na avaliação de Crash Test da Latin NCAP, por conta de falhas estruturais que expunham os ocupantes do veículo a lesões graves à vida em caso de colisões e impactos laterais. Com isso, a Associação de Defesa do Consumidor (PROTESTE) entrou com o pedido de retirada do veículo do mercado. Para resolver o problema, a segunda geração do Chevrolet Onix recebeu, de série, 6 airbags, cintos de três pontas e encostos de cabeça para todos os ocupantes. Além disso também foi instalado Isofix, para a fixação de cadeiras e assentos para crianças, controle de estabilidade e tração e alguns outros dispositivos de segurança que elevaram o Onix para a nota máxima em segurança do teste de impacto.
Incêndio
Entretanto, em 2019, mais uma vez o Onix foi notícia por problemas. A recém lançada versão Onix Plus, que dispõe de um motor de três cilindros turbo, teve suas vendas suspensas após duas unidades sofrerem incêndios, no Piauí. Isso porquê, em certas condições de pressão e temperatura, o bloco do motor apresentava pré-ignição e dessincronização, como resultado, quebrava o bloco do motor, e derramava óleo lubrificante em partes quentes do cofre do motor e o início da combustão. Foi anunciado então um recall de 19 mil unidades para a substituição do módulo de controle do motor, o que resolveu o problema. Entretanto, os proprietários passaram a se queixar da diminuição de potência e desempenho do modelo.
Para saber todos os recalls que o Onix passou, acesse o site da Chevrolet.
Joy
Apesar de os problemas do passado, a primeira geração do Onix seguiu sendo vendida, mas perdeu o nome de origem e passou a ser chamado apenas de Joy e o sedan, Joy Plus no lugar do Prisma.
Problemas Comuns
Impossível um modelo chegar aos 7 anos de mercado sem acumular algumas falhas. Sejam problemas decorrentes do projeto, ou das esburacadas ruas do Brasil. E com o Chevrolet Onix não é diferente. Confira alguns problemas relatados por proprietários:
Barulhos
Antes de falarmos dos barulhos da cabine, é importante saber que é um modelo de entrada da Chevrolet e, habitualmente, modelos de entrada das montadoras contam com muitos apliques em plástico e acabamentos menos nobres, com isso, os ruídos tendem a serem maiores do que em veículos de padrão mais alto. E com o Onix não é diferente.
São relatados barulhos no painel, forrações de portas e os plásticos que fazem o acabamento do volante. As reclamações envolvem todas as versões e anos de fabricação, justamente porque contam com o mesmo tipo de acabamento.
É importante ao condutor ficar atento aos barulhos e procurar profissionais para efetuarem possíveis reparos afim de evitar quebras nos encaixes. Manter o carro limpo e com as peças plásticas bem cuidadas e “hidratadas”, ajuda a evitar ressecamento e, consequentemente, quebras e mais ruídos.
Nota da redação: Veículos modernos mesmo em versões topo de linha, podem apresentam ruídos em seu interior. Procure por uma empresa especializada na localização e extermínio dos grilos e tenha uma viagem mais feliz e tranquila.
Ar-condicionado
Os modelos fabricados até 2019 costumam ter seus sistemas de ar-condicionado bastante citados em fóruns do modelo. De acordo com os proprietários, o acessório é ineficiente e deixa a desejar na refrigeração da cabine. Os compressores do sistema também costumam apresentar problemas e pararem.
As versões mais novas também recebem críticas por não contarem com filtro no ar-condicionado, que agregaria a um baixo custo no montante do valor do carro.
Barulhos e vazamentos também podem ser detectados dentro do automóvel, assim como parada total do funcionamento do sistema de refrigeração. Entretanto esses últimos problemas são mais raros de acontecer.
Nota da redação: Procure um especialista em ar-condicionado que saberá informar com mais precisão sobre os reparos que pode ser feito para sanar o problema de refrigeração da cabine. Ele também saberá indicar se é possível a instalação de um filtro no ar, o que garante maior higiene e saúde.
Freios
Aqui a coisa fica séria. Um dos itens de segurança mais importantes em qualquer veículo, o sistema de freios não pode falhar. Portanto os proprietários de Chevrolet Onix devem ficar atentos e fazer manutenções preventivas. São comuns os relatos de “estalos”, “endurecimento do pedal” e “degaste precoce”.
A primeira geração do modelo, de acordo com alguns mecânicos, tem o servo-freio menor do que o que seria necessário para o conjunto. Isso reflete em pedal de freio pesado e exige mais esforço do motorista para parar o veículo.
Geralmente um conjunto de freios tem eficiência total até cerca dos 25 mil Km. Porém algumas unidades do Chevrolet Onix de primeira e segunda gerações demandaram troca com apenas 15 mil Km.
Os estalos são relatados, principalmente nesta última geração do veículo, o que assusta o motorista, pois passa a impressão de quebra do pedal.
Nota da redação: Nós da CabiAuto recomendamos a substituição total do fluido de freio com, no máximo, 24 meses. Carros com uso severo, ou seja, uso urbano para aplicativos ou com constante lotação máxima, devem substituir o fluido anualmente e aproveitar a parada para uma inspeção completa dos discos, tambores, lonas e pastilhas. Além de realizar o devido alinhamento e balanceamento das rodas.
Pintura
Nada como tirar um carro zero km, lindo, polido, brilhando e com cheirinho de novo. Sim, mas alguns proprietários do Onix tiveram dor de cabeça até com isso. Carros com pinturas manchadas e até mesmo com bolhas são entregues nas concessionárias. Os consumidores relatam que são orientados a deixar o veículo para repintura na área, porém não é oferecido um outro veículo durante o tempo e de reparo e, o que é ainda pior, veículos que foram repintados sempre tem a suspeita de terem se envolvido em acidentes, com isso, o valor da revenda cai.
Nota da redação: Caso seu veículo, independente de marca ou modelo, passe mais de 12 horas ao dia exposto ao sol, recomendamos os serviços de polimento, cristalização e vitrificação de pintura semestralmente, além de poupar investimentos maiores numa eventual repintura, ainda conserva a beleza do automóvel.
Apagão
Proprietários do Chevrolet Onix de primeira geração também se queixam de que, sem “aviso prévio”, tanto os modelos 1.4 quanto 1.0 litros desligam a qualquer momento durante a condução, o que acarreta na perda de potência, pedal de freio e direção pesados, assim como o destravamento das portas. Após alguns segundos o carro retoma seu funcionamento como se tivesse tomando um “tranco”.
Nota da redação: Para os modelos em garantia, a regra é clara: leve a responsabilidade aos competentes, ou seja, o veículo deve ser devolvido à concessionária para que os reparos sejam efetuados. Carros fora da garantia devem receber a atenção de um profissional especializado em injeção eletrônica ou autoelétrico.
Pouquíssimos são os modelos que não passam por recalls, menos ainda os que não apresentam problemas crônicos ou recorrentes. O Chevrolet Onix é um bom carro de entrada. Não é à toa que ele se manteve na liderança do mercado por longos meses. Como dizem, “todo carro só precisa de um dono”. Na hora de comprar um usado, preste atenção nos detalhes para fazer uma boa compra e, no caso de um zero Km, basta deixar a euforia de lado na hora de retirá-lo da concessionária e se atentar aos problemas citados.
Por: Daniel Abreu
0 notes
Text
iPhone 12 por R$ 14 mil: quais carros comprar com este valor
A nova geração do iPhone está prestes a chegar ao Brasil e os preços, ao que parecem, não serão nada agradáveis. Com um câmbio de dólar desfavorável para produtos tecnológicos, em grande maioria importados, a expectativa é que os valores para o iPhone 12 variem entre R$ 7 mil e R$ 14 mil.
Quatro versões estarão disponíveis por aqui, como ocorre nos EUA. São elas: iPhone 12 mini, iPhone 12, iPhone 12 Pro e iPhone 12 Pro Max. O possível valor de R$ 14 mil, ou mais especificamente R$ 13.999, é para a versão 12 Pro Max com capacidade de 512 GB.
O valor é bem alto para um smartphone, mas nem tanto para um carro usado. Mas ainda assim há algumas opções que você pode levar para casa com cerca de R$ 14 mil da versão de topo e te ajudar a fugir do transporte público, especialmente falando em tempos de pandemia de coronavírus.
Inscreva-se no canal do Jornal do Carro no YouTube
Veja vídeos de testes de carros e motos, lançamentos, panoramas, análises, entrevistas e o que acontece no mundo automotivo em outros países!
Inscrever-se
youtube
Veja também
Outubro é o melhor mês de vendas em 2020 e Onix lidera
Governo cede as montadoras e adia controle de estabilidade e DRLs em até três anos
Confira alguns carros que você pode levar para casa por R$ 14 mil:
Chevrolet Celta 1.0 – 2010
Com dez anos de uso, o Celta foi amado por muitos anos como carro popular da GM. Produzido em Gravataí (RS), ele abriu espaço para o Onix. Por cerca de R$ 14 mil é possível encontrar exemplares da versão de duas portas com motor 1.0.
GM/DIVULGAÇÃO
Fiat Mille Economy 1.0 – 2012
Sem escada no teto, mas ainda leve, econômico espaçoso e veloz. O Mille Economy 2021 pode ser encontrado por cerca de R$ 14 mil. A versão nessa faixa de preço é a duas portas. As versões Economy do Mille, vale lembrar, tem câmbio alongado na quinta marcha e pneus “verdes” de menor atrito.
FIAT/DIVULGAÇÃO
Ford Ka 1.0 – 2010
Não era para se esperar que o tivessem carros de motor grande nessa lista, né? Pois é, a maioria são carros 1.0, populares. Da Ford, a opção é o Ka 1.0 2010. Esse ano já é a “segunda geração”. O motor Zetec Rocam anda bem e o Ka é divertido pelo tamanho.
FORD/DIVULGAÇÃO
Renault Clio 1.0 – 2012
Dos franceses, o Clio que por muitos anos foi um populares mais vendidos do País, entra na lista. Um modelo com duas portas e motor 1.0 é possível de ser encontrado na casa dos R$ 14 mil. Se o motor nunca foi o forte, ele tinha um espaço adequado.
RENAULT/DIVULGAÇÃO
VW Gol Ecomotion 1.0 – 2011
Pouco lembrado, o Gol Ecomotion da geração G4, tem lá seus problemas. Essa geração tinha pedais, banco e volante desalinhados. Mas assim como o Mille Economy tinha mudanças para ser mais econômico. Câmbio mais longo, mostrador de troca de marcha no painel e pneus verdes. Essa versão é a de três portas.
SERGIO CASTRO/ESTADÃO
Chery QQ 1.1 – 2013
O único “chinês” da lista, o QQ dentro da casa dos R$ 14 mil é da primeira geração ainda. A reestilização chegou em 2015. Esse é o modelo que chegou a ser o carro mais barato do Brasil. Se quiser um motor um pouco mais eficiente, mas sem mudanças de potência e torque praticamente procure um 2014 que já traz o 1.0 três cilindros no lugar do 1.1 quatro cilindros.
SERGIO CASTRO/ESTADÃO
Peugeot 207 XR 1.4 – 2009
Até agora o mais velho da lista, o hatch feito em Porto Real (RJ) também é o único não 1.0 até agora. O motor 1.4 entrou como uma opção ao 1.6 na gama do 207. O carro era uma reestilização pesada de visual em relação ao 206; chamado de “206 e meio” pelo público. Isso porque na Europa o 207 realmente era uma nova geração que nunca veio para cá.
ANDRE LESSA/ESTADÃO
Volkswagen Santana 2.0 – 2003
Não tem milagre, é claro. Mas para quem quiser um carro com motor maior, uma opção é o Santana 2003. Além do 2.0 com injeção eletrônica e das quatro portas, tem mais espaço e um bom porta-malas. O lado negativo é saber que está pegando um carro visivelmente mais rodado e que talvez muitas seguradoras não aceitem. Vale dizer que por usar motor AP, a revisão é prática e há muitas peças de reposição no mercado.
VOLKSWAGEN/DIVULGAÇÃO
Audi A3 1.6 – 2000
Estilo com carroceria de três portas e um futuro clássico se bem cuidado. O Audi A3 ano 2000 é possível ser encontrado na casa dos R$ 14 mil. O lado negativo, é claro que tem, é ser na versão 1.6 aspirada de 101 cv. É menos do que os 125 cv do 1.8 aspirado ou que os 150 do 1.8 turbo. A primeira geração foi desejo de muita gente, mas também são carros, geralmente maltratados pelo tempo e pelo uso; peças importadas são caras.
AUDI/DIVULGAÇÃO
O post iPhone 12 por R$ 14 mil: quais carros comprar com este valor apareceu primeiro em Jornal do Carro - Estadão.
iPhone 12 por R$ 14 mil: quais carros comprar com este valor apareceu primeiro em: https://jornaldocarro.estadao.com.br
0 notes
Text
iPhone 12 por R$ 14 mil: quais carros comprar com este valor
A nova geração do iPhone está prestes a chegar ao Brasil e os preços, ao que parecem, não serão nada agradáveis. Com um câmbio de dólar desfavorável para produtos tecnológicos, em grande maioria importados, a expectativa é que os valores para o iPhone 12 variem entre R$ 7 mil e R$ 14 mil.
Quatro versões estarão disponíveis por aqui, como ocorre nos EUA. São elas: iPhone 12 mini, iPhone 12, iPhone 12 Pro e iPhone 12 Pro Max. O possível valor de R$ 14 mil, ou mais especificamente R$ 13.999, é para a versão 12 Pro Max com capacidade de 512 GB.
O valor é bem alto para um smartphone, mas nem tanto para um carro usado. Mas ainda assim há algumas opções que você pode levar para casa com cerca de R$ 14 mil da versão de topo e te ajudar a fugir do transporte público, especialmente falando em tempos de pandemia de coronavírus.
Inscreva-se no canal do Jornal do Carro no YouTube
Veja vídeos de testes de carros e motos, lançamentos, panoramas, análises, entrevistas e o que acontece no mundo automotivo em outros países!
Inscrever-se
youtube
Veja também
Outubro é o melhor mês de vendas em 2020 e Onix lidera
Governo cede as montadoras e adia controle de estabilidade e DRLs em até três anos
Confira alguns carros que você pode levar para casa por R$ 14 mil:
Chevrolet Celta 1.0 – 2010
Com dez anos de uso, o Celta foi amado por muitos anos como carro popular da GM. Produzido em Gravataí (RS), ele abriu espaço para o Onix. Por cerca de R$ 14 mil é possível encontrar exemplares da versão de duas portas com motor 1.0.
GM/DIVULGAÇÃO
Fiat Mille Economy 1.0 – 2012
Sem escada no teto, mas ainda leve, econômico espaçoso e veloz. O Mille Economy 2021 pode ser encontrado por cerca de R$ 14 mil. A versão nessa faixa de preço é a duas portas. As versões Economy do Mille, vale lembrar, tem câmbio alongado na quinta marcha e pneus “verdes” de menor atrito.
FIAT/DIVULGAÇÃO
Ford Ka 1.0 – 2010
Não era para se esperar que o tivessem carros de motor grande nessa lista, né? Pois é, a maioria são carros 1.0, populares. Da Ford, a opção é o Ka 1.0 2010. Esse ano já é a “segunda geração”. O motor Zetec Rocam anda bem e o Ka é divertido pelo tamanho.
FORD/DIVULGAÇÃO
Renault Clio 1.0 – 2012
Dos franceses, o Clio que por muitos anos foi um populares mais vendidos do País, entra na lista. Um modelo com duas portas e motor 1.0 é possível de ser encontrado na casa dos R$ 14 mil. Se o motor nunca foi o forte, ele tinha um espaço adequado.
RENAULT/DIVULGAÇÃO
VW Gol Ecomotion 1.0 – 2011
Pouco lembrado, o Gol Ecomotion da geração G4, tem lá seus problemas. Essa geração tinha pedais, banco e volante desalinhados. Mas assim como o Mille Economy tinha mudanças para ser mais econômico. Câmbio mais longo, mostrador de troca de marcha no painel e pneus verdes. Essa versão é a de três portas.
SERGIO CASTRO/ESTADÃO
Chery QQ 1.1 – 2013
O único “chinês” da lista, o QQ dentro da casa dos R$ 14 mil é da primeira geração ainda. A reestilização chegou em 2015. Esse é o modelo que chegou a ser o carro mais barato do Brasil. Se quiser um motor um pouco mais eficiente, mas sem mudanças de potência e torque praticamente procure um 2014 que já traz o 1.0 três cilindros no lugar do 1.1 quatro cilindros.
SERGIO CASTRO/ESTADÃO
Peugeot 207 XR 1.4 – 2009
Até agora o mais velho da lista, o hatch feito em Porto Real (RJ) também é o único não 1.0 até agora. O motor 1.4 entrou como uma opção ao 1.6 na gama do 207. O carro era uma reestilização pesada de visual em relação ao 206; chamado de “206 e meio” pelo público. Isso porque na Europa o 207 realmente era uma nova geração que nunca veio para cá.
ANDRE LESSA/ESTADÃO
Volkswagen Santana 2.0 – 2003
Não tem milagre, é claro. Mas para quem quiser um carro com motor maior, uma opção é o Santana 2003. Além do 2.0 com injeção eletrônica e das quatro portas, tem mais espaço e um bom porta-malas. O lado negativo é saber que está pegando um carro visivelmente mais rodado e que talvez muitas seguradoras não aceitem. Vale dizer que por usar motor AP, a revisão é prática e há muitas peças de reposição no mercado.
VOLKSWAGEN/DIVULGAÇÃO
Audi A3 1.6 – 2000
Estilo com carroceria de três portas e um futuro clássico se bem cuidado. O Audi A3 ano 2000 é possível ser encontrado na casa dos R$ 14 mil. O lado negativo, é claro que tem, é ser na versão 1.6 aspirada de 101 cv. É menos do que os 125 cv do 1.8 aspirado ou que os 150 do 1.8 turbo. A primeira geração foi desejo de muita gente, mas também são carros, geralmente maltratados pelo tempo e pelo uso; peças importadas são caras.
AUDI/DIVULGAÇÃO
O post iPhone 12 por R$ 14 mil: quais carros comprar com este valor apareceu primeiro em Jornal do Carro - Estadão.
https://jornaldocarro.estadao.com.br/carros/iphone-12-14-mil-quais-carros-comprar/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=iphone-12-14-mil-quais-carros-comprar visto pela primeira vez em https://jornaldocarro.estadao.com.br
0 notes
Text
Tracker 2019: preços, versões, desempenho, ficha técnica, fotos, etc
O Chevrolet Tracker 2019 foi o último modelo da segunda geração do SUV compacto da General Motors, embora a primeira fosse de fato um Suzuki Grand Vitara de segunda geração.
Este utilitário esportivo compacto foi produzido em alguns países e chegava ao Brasil a partir do México, onde era feito em Ramos Arizpe. Apesar de, para nós, ser o segundo, em realidade, o Tracker existe sob o Vitara desde o surgimento deste.
Ele era vendido apenas na América do Norte sob a divisão Geo-Metro e também como Chevrolet. Aqui, esta última geração era desassociada da Suzuki e feita sobre um projeto global da plataforma Gamma II.
Tendo gerado modelos irmãos como Opel Mokka X, Buick Encore e seu nome nos EUA, o Chevrolet Trax. Também foi vendido com a marca Holden, mas recebeu o nome Tracker apenas no Brasil e países da Commonwealth.
Fabricado na Coreia do Sul, Uzbequistão, China e, naturalmente, no México, o Tracker foi opção interessante para o mercado brasileiro, mas aqui era um player que jogava apenas com uma das pernas.
Existem alguns motivos para isso, mas o principal era que imperava entre Brasil e México, um acordo automotivo que previa cotas para cada fabricante, impedindo maior volume do modelo por aqui.
Além disso, o Tracker sofreu ainda com a presença da Captiva, que devido ao sucesso no Brasil, atrasou inicialmente o avanço do SUV compacto. Depois foi a vez da Equinox, que veio para brigar com o também mexicano VW Tiguan.
Outro ponto negativo é que o Tracker 2019 era um carro limitado em oferta de versões, tendo recebido com muito custo a versão LT em anos anteriores, a Premier para substituir a antiga LTZ e, por fim, a Midnight para fechar o ciclo.
Em outros mercados, o Tracker tinha até versão LS, bem como motor 1.6 16V de 115 cavalos, que foi usado aqui no malfadado Sonic. Para este Chevrolet, que teve uma versão personalizada há alguns anos, ficou a espera por mudanças.
Essa de fato veio, mas a partir do Tracker 2021, que passou a ser feito no Brasil em geração que estreou inicialmente na China, trazendo novidades como motores 1.0 e 1.2, ambos turbinados e sem injeção direta, por exemplo.
No velho Tracker, a GM preferir manter aqui uma proposta de desempenho usando o mesmo motor Ecotec 1.4 Turbo de até 153 cavalos e 24,5 kgfm do Cruze. Automático, ele resumia sua oferta nessa mecânica.
Bom por um lado, ruim por outro, já que os preços não tinham como baixar com uma oferta de desempenho. Fora isso, devido ao seu peso e outros fatores, nunca foi um carro econômico, apesar da tecnologia a bordo.
Tinha tudo para ter uma média boa, com turbocompressor, intercooler e injeção direta, esta última que até a GMB dispensou na geração seguinte.
Com um ar pesado, tendo pouca economia e com um desempenho que foi superado pela geração de motor mais fraco (e 144 kg mais leve), o Tracker 2019 foi uma das últimas ações da Chevrolet antes de virar a mesa com novidades recentes.
Até deixou de ser feito no México, dando lugar ao modelo brasileiro. Em sua última oferta, o SUV compacto da GM não se redimiu e manteve os preços altos, querendo sair de cabeça erguida, mas sendo mesmo um mero coadjuvante.
Tracker 2019 – detalhes
O Chevrolet Tracker 2019 era um SUV de linhas volumosas e musculosas, que refletia a geração de modelos envolventes da GM antes da atual. Aqui, isso era mais representativo com o primeiro Cruze, que também era um carro global.
Utilizando a mesma base do Sonic, que em parte era compartilhada com Onix, Prisma, Cobalt e Spin nacionais, o SUV tinha uma frente com layout expressivo, tendo recebido isso na atualização visual de poucos anos antes.
A grade era afilada e tinha um friso único cromado, contendo o logotipo Chevrolet, que era preto na versão Midnight. Os faróis tinham um olhar aguçado dupla parábola na versão LT, enquanto Premier e a Midnight tinham projetores.
Estes eram de LED com luzes diurnas em LEDs. Com para-choque alto, o Tracker tinha grade hexagonal na parte central dessa peça, assim como acabamento cromado do entorno da mesma, tal como as molduras laterais.
Estas vinham com faróis de neblina circulares e luzes de conversão estática, ampliando assim a segurança. Um protetor inferior de cor cinza estava presente nas versões mais caras.
Com para-lamas abaulados na frente e atrás, o Tracker 2019 tinha molduras nas saias de rodas e proteção na parte inferior das portas. Os retrovisores, apoiados na lataria, tinham repetidores de direção e até rebatimento elétrico.
Eram pintados na cor do carro (exceto Midnight, onde eram em preto brilhante), assim como as maçanetas das portas. Na opção Premier, havia acabamento cromado nestas.
O Chevrolet Tracker dessa geração, tinha antena proeminente no teto e barras longitudinais de cor cinza. Na traseira, as lanternas tinham iluminação em LED com formato vertical.
Havia um defletor de ar envolvente sobre a vigia da tampa, tendo acabamento em preto brilhante. O vidro tinha lavador e limpador com desembaçador. Com puxador embutido, a porta traseira tinha moldura na cor do carro ou cromada.
Na Midnight, essa cobertura sobre a placa era em preto brilhante. Aliás, essa versão personalizada tinha ainda rodas de liga leve aro 18 polegadas com acabamento em preto brilhante e cinco raios.
Já o Tracker Premier entrega o mesmo tamanho de roda e medida de pneu (215/55 R18), mas com cinco raios duplos e acabamento diamantado. No caso da versão de entrada LT, era aro 16 polegadas com pneus 205/70 R16 e visual simples.
O para-choque traseiro era pronunciado e tinha dois refletores, assim como protetor inferior em cor cinza nas versões mais caras, sendo preto na LT. A base de todos eles era preta também. Premier e Midnight ainda tinham teto solar.
Por dentro, o painel tinha aspecto moderno e um desenho de duplo cockpit, ainda da geração anterior de carros da Chevrolet. Revisado há poucos anos, tinha um cluster com display digital muito semelhante ao da Spin 2020.
Ele substituiu o antigo, que era semelhante ao da minivan antes da atualização visual. Com linhas sinuosas e difusores de ar verticais, o conjunto frontal chamava atenção pelo revestimento soft costurado em cobre, tendo detalhes em preto.
Já com computador de bordo na instrumentação, o comando deste ficava na haste dos limpadores, tendo ainda volante de três raios com ajustes em altura e profundidade. Nas versões Premier e Midnight, o acabamento era em couro e cinza.
A multimídia MyLink tinha sistema OnStar, assim como câmera de ré, Google Android Auto, Apple CarPlay, Bluetooth e USB. O SUV compacto tinha ainda porta-luvas mediano e ar condicionado manual.
Além disso, trazia ainda alavanca de câmbio em couro com mudanças manuais por botão e freio de estacionamento mecânico por alavanca. A base do seletor era preta na LT e preto brilhante nas duas mais caras.
Havia também piloto automático e comandos de luzes na lateral esquerda. O banco tinha apoio de braço para o motorista e os assentos tinham revestimento em tecido na LT e couro nas demais, estes com costuras de cor bronze.
Os vidros elétricos nas quatro portas ficavam bem à mão, assim como os espelhos retrovisores. Teto e colunas eram claras, tendo as duas versões mais caras, teto solar elétrico. Atrás, o Tracker 2019 tinha até apoio de braço central com copos.
Todos os lugares tinham apoio de cabeça e cinto de 3 pontos. Havia Isofix no banco traseiro, que era bipartido. No porta-malas, contudo, apesar do porte do SUV, havia espaço apenas para 306 litros.
O estepe ficava no assoalho e havia iluminação com tampa interna. Esse problema do pouco volume foi resolvido na nova geração, que ainda fica devendo um pouco em relação aos concorrentes.
Com suspensão McPherson na frente e eixo de torção atrás, o Chevrolet Tracker era um carro bem interessante e sua composição estrutural, tendo recebido nos últimos dias, controles de tração e estabilidade de série.
O mesmo em relação ao assistente de partida em rampa, mas continuou a oferecer o pacote de airbags laterais e de cortina, leitor de faixa e alerta de colisão apenas como opcionais na Premier, mas inexistentes na Midnight.
Tracker 2019 – versões
As versões do Tracker 2019 eram bem resumidas, tendo a versão LT de acesso, assim como a Premier no lugar da LTZ, que saiu de linha pouco antes. A personalizada Midnight completou a gama como um atrativo de despedida do produto.
Chevrolet Tracker LT 1.4 Turbo AT
Chevrolet Tracker Premier 1.4 Turbo AT
Chevrolet Tracker Midnight 1.4 Turbo AT
Equipamentos
Chevrolet Tracker LT 1.4 Turbo AT – Motor 1.4 Turbo e transmissão automática de seis marchas, mais ar condicionado, direção elétrica, vidros elétricos nas quatro portas, travamento central elétrico, retrovisores externos com controle interno, rodas de liga leve aro 16 polegadas, pneus 205/70 R16, controle de tração, controle de estabilidade, assistente de partida em rampa, airbag duplo, freios ABS com EDB, faróis de neblina, barras longitudinais no teto, retrovisores com repetidores de direção, luz de convergência estática, maçanetas e retrovisores na cor do carro, cintos de segurança de 3 pontos, apoios de cabeça para todos, banco traseiro bipartido, apoio de braço traseiro, volante multifuncional, piloto automático, computador de bordo, multimídia MyLink com tela de 7 polegadas, acabamento interno preto, bancos em tecido, banco do motorista com ajuste de altura, USB, Bluetooth, Google Android Auto, Apple CarPlay, OnStar, sensor de estacionamento, lanternas em LED, luzes de leitura, espelhos nos para-sois com iluminação, retrovisor interno dia e noite, lavador e limpador do vidro traseiro, moldura sobre a placa na cor do carro, defletor de ar traseiro em preto brilhante. desembaçador, ajuste elétrico dos faróis, chave canivete com controle remoto, alarme, entre outros.
Chevrolet Tracker Premier 1.4 Turbo AT – Itens acima, mais para-choque com protetor cinza, faróis com projetores de LED e luzes diurnas em LED, friso cromado na base das janelas, maçanetas com acabamento cromado, entrada e partida sem chave e com botão de partida, protetor inferior traseiro em cinza, câmera de ré, moldura cromada sobre a placa, rodas de liga leve aro 18 polegadas em acabamento diamantado, ajuste lombar elétrico, barras de teto cromadas, pneus 215/55 R18, teto solar elétrico, entre outros.
Opcionais: alerta de colisão frontal, alerta de invasão de faixa, airbags laterais e airbags de cortina.
Chevrolet Tracker Midnight 1.4 Turbo AT – Itens da Premier, mais logotipo da marca escurecido, rodas de liga leve aro 18 polegadas com acabamento em preto brilhante, retrovisores na cor preta, moldura preta sobre a placa e logotipo Midnight.
Preços
Os preços do Tracker 2019 estavam bem altos em seu fim de carreira. Importado do México, a GM não apostou em redução dos preços ou congelamentos dos reajustes diante da nova geração.
Atuando na faixa entre R$ 90.000 e R$ 110.000, o Tracker competia com alguns players que já estavam turbinados, como o VW T-Cross, porém, já defasado dentro da gama Chevrolet, ele parecia pesado e pouco eficiente pelo que valia.
Chevrolet Tracker LT 1.4 Turbo AT – R$ 92.190
Chevrolet Tracker Premier 1.4 Turbo AT – R$ 103.690
Chevrolet Tracker Midnight 1.4 Turbo AT – R$ 105.690
Tracker 2019 – motor
O Tracker 2019 foi equipado apenas com motor Ecotec 1.4 Turbo, que é fabricado na Argentina, em Rosário, onde também equipa os modelos Cruze e Cruze Sport6.
Esse propulsor faz parte da família SGE (Small Gasoline Engine), uma gama de motores desenvolvida pela Opel, SAIC, MG, Shanghai-GM e Patac. Com bloco de quatro cilindros, o 1.4 Turbo é um propulsor compacto e bem potente.
Ele possui cabeçote com duplo comando de válvulas variável, que é acionado por correia dentada. Além disso, vem com injeção direta de combustível com tecnologia flex de pré-aquecimento na partida a frio.
Dentro da família SGE, ele é conhecido como LE2, incorporando o sistema de desligamento automático do motor (Start&Stop), utilizando ainda um turbocompressor MHI (Mitsubishi) com intercooler.
Tendo 1.399 cm3 e operando com taxa de compressão de 10:1, o 1.4 Ecotec Turbo entrega 150 cavalos com gasolina e 153 cavalos no etanol, ambos obtidos a 5.200 rpm.
Com 2.000 rpm, o Ecotec Turbo dispõe de 24,0 kgfm no derivado de petróleo e 24,5 kgfm no combustível vegetal. Além, disso, ele trabalha com a transmissão automática GF6-3 da GM, que tem conversor de torque.
Esta caixa tem seis velocidades, que podem ser trocadas manualmente na posição “M”, mas somente através de um botão na lateral do pomo da alavanca. Não há paddle shifts no Tracker 2019.
Em mercados próximos, o SUV compacto foi equipado com o motor 1.6 Ecotec de 115 cavalos do Sonic, assim como com o 1.8 Ecotec de 140 cavalos que foi usado no Cruze brasileiro. Ambos eram da Família I.
Teve ainda um raro 1.4 Ecotec Turbo de 140 cavalos, que era da Família 0. O Tracker teve ainda um diesel 1.7 de 130 cavalos e outro 1.6 com 136 cavalos.
Desempenho
Equipado com um motor bem potente, o Tracker 2019 tem um desempenho aceitável para sua proposta de SUV compacto, mas sem ter uma pegada esportiva. Tanto que o modelo nem tem paddle shifts no volante, por exemplo.
Com foco em um desempenho de sobra para poder mover com desenvoltura seus quase 1.300 kg, o SUV da Chevrolet focou em relações longas para aproveitar o torque abundante e assim consumir menos.
Mesmo assim, o Tracker 2019 vai de 0 a 100 km/h e tem velocidade máxima final de:
Chevrolet Tracker 1.4 Turbo AT – 9,4 segundos e 198 km/h
Consumo
Tentando reunir o melhor de dois mundos, o Tracker 2019 usou um motor pequeno, mas com turbo e injeção direta para obter uma boa potência e torque mais que suficiente em faixas planas de rotação, tornando-se bem elástico.
Com essa força toda em baixa, o 1.4 Ecotec Turbo só teve que lidar com o câmbio automático GF6-3, que inclusive foi mantido na nova geração. Tendo relações longas, ele permitiu ao Tracker fazer em cidade/estrada com gasolina e etanol:
Chevrolet Tracker 1.4 Turbo AT – 7,3/8,2 km/l e 10,6/11,7 km/l
Tracker 2019 – manutenção e revisão
O plano de manutenção da Chevrolet para o Tracker 2019 contempla revisões a cada 10.000 km ou 12 meses, o que vier primeiro. Com preços atualizados em junho de 2020, o SUV compacto da GM tem um custo de R$ 3.800 até 60.000 km.
Esse valor é quase R$ 800 mais alto se comparado com a nova geração do Tracker, que tem o custo para as mesmas revisões de apenas R$ 3.012. Ou seja, o novo modelo é mais eficiente até no pós-venda.
Ainda assim, o utilitário esportivo tem um custo aceitável para sua proposta e tecnologia embarcada, ainda mais por ser um produto importado do México, onde peças e componentes geralmente são cotados em dólar.
Outro detalhe interessante do plano de revisões do Tracker 2019 é que os valores de cada parada para manutenção preventiva, não exceto os R$ 1.000, custando até R$ 852, evitando assim saltos abruptos de preços entre as revisões.
Revisão 10.000 km 20.000 km 30.000 km 40.000 km 50.000 km 60.000 km Total 1.4 Turbo R$ 372,00 R$ 760,00 R$ 528,00 R$ 852,00 R$ 528,00 R$ 760,00 R$ 3.800,00
Tracker 2019 – ficha técnica
Motor 1.4 Turbo Tipo Número de cilindros 4 em linha Cilindrada em cm3 1399 Válvulas 16 Taxa de compressão 10:1 Injeção eletrônica Direta Flex Potência máxima 150/153 cv a 5.200 rpm (gasolina/etanol) Torque máximo 24,0/24,5 kgfm a 2.000 rpm (gasolina/etanol) Transmissão Tipo Automática de 6 marchas Tração Tipo Dianteira Direção Tipo Elétrica Freios Tipo Discos dianteiros e tambores traseiros Suspensão Dianteira McPherson Traseira Eixo de torção Rodas e Pneus Rodas Liga leve, aro 16 ou 18 polegadas Pneus 205/70 R16 ou 215/55 R18 Dimensões Comprimento (mm) 4.258 Largura (mm) 1.776 Altura (mm) 1.678 Entre eixos (mm) 2.555 Capacidades Porta-malas (L) 306 Tanque de combustível (L) 53 Carga (Kg) 416 Peso em ordem de marcha (Kg) 1.372/1.413 (Premier/Midnight) Coeficiente aerodinâmico (cx) 0,35
Tracker 2019 – fotos
youtube
© Noticias Automotivas. A notícia Tracker 2019: preços, versões, desempenho, ficha técnica, fotos, etc é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.
Tracker 2019: preços, versões, desempenho, ficha técnica, fotos, etc publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br
0 notes
Text
[Comparativo] Territory, Compass, Tiguan e Equinox: qual a melhor escolha?
A Ford iniciou sua ofensiva no segmento de SUVs médios recentemente com o Territory. É uma das três cartadas da marca americana (o fabricante vai trazer o Bronco Sport e o Escape Hybrid até 2021) para disputar um segmento dominado pelo Jeep Compass, mas que ainda tem o Volkswagen Tiguan como referência e o Chevrolet Equinox com custo/benefício agressivo.
Por esta razão, reunimos os quatro principais representantes do mercado de utilitários médios para ver onde cada um se sai melhor em cada um dos quatro quesitos. Selecionamos a versão topo de linha do Territory para desafiar os modelos mais caros de Compass flex e Equinox, além da configuração intermediária do Tiguan.
Importante ressaltar que os dados de desempenho e técnicos são informados pelos fabricantes. Enquanto as médias de consumo seguem as aferições do Inmetro para o PBEV.
Modelo e versãoPreçoChevrolet Equinox Premier 2.0 AWDR$ 172.190Ford Territory Titanium 1.5R$ 187.900Jeep Compass Limited 2.0 flex ATR$ 159.390 (sem os opcionais)Volkswagen Tiguan Allspace Comfortline 250 TSIR$ 169.990
VEJA TAMBÉM:
Tudo sobre o Territory? Clique aqui!
Tiggo 8 é opção em SUV de 7 lugares e custo-benefício é destaque
Desempenho/consumo
O Chevrolt Equinox é o que mais surpreende nesse quesito. Se as opções 1.5 turbo de 172 cv já são bastante bem dispostas, imagine com este 2.0 – também turbinado – com 262 cv. Ajudado ainda pela caixa automática de nove marchas bastante ágil e pela tração integral (é o único AWD desta comparação), supera com folga os rivais no 0 a 100 km/h (7,9 s). Também é o que vai com mais sede ao pote: médias de 8,4 km/l (cidade) e 10,1 km/l (estrada).
O novato Ford Territory tem desempenho mais cadenciado. Apesar do motor turbo de 150 cv, ele proporciona saídas de semáforo mais graduais, pontuadas pela caixa continuamente variável com oito marchas simuladas.
Ford Territory foi o último a chegar: versão Titanium está tabelada em R$ 187 mil; motor 1.5 turbo tem 185 cv
O Territory é pouco mais rápido que Jeep Compass, com 0 a 100 km/h prometido em 11,8 s e só supera a economia de combustível no ambiente urbano, com média de 9,2 km/l – no rodoviário, marca apenas 10,0 km/l.
Dos quatro, o Jeep Compass é o único sem motor turbo. O exemplar da Jeep usa o 2.0 flex de 166/159 cv, que oferece desempenho interessante para o SUV médio. Porém, no 0 a 100 km/h, perde para a maioria dos rivais, com 11,9 segundos, apesar de ser o mais leve. Também leva a pior no consumo na cidade, com gasolina: 8,8 km/l (na estrada, supera o Ford Territory, com 10,8 km/l.
O VW Tiguan talvez seja o mais divertido. O motor turbo 1.4 de 150 cv não é o mais rápido, mas a pegada dinâmica e a rigidez da carroceria do SUV passam uma sensação de esportividade ausente nos demais. No 0-100 km/h, o VW Tiguan supera em pouca coisa o Jeep Compass e o Ford Territory: 11,5 segundos. Porém, é o mais econômico, com ótimas médias de 10,1 km/l (cidade) e 11,7 km/l (estrada).
VW Tiguan Comfortline tem motor 1.4 turbo de 150 cv
Compass é o único com motor aspirado na disputa
Equinox, mesmo com motor 1.5, é o mais potente na disputa
EquinoxTerritoryCompassTiguan5 ★★★★★3 ★★★☆☆3 ★★★☆☆4 ★★★★☆
Confira nossa avaliação completa do Territory
youtube
Dirigibilidade e conforto
O Chevrolet Equinox é um dos que mais consegue equilibrar conforto no rodar e espaço. Acomoda bem motorista e carona, com boas folgas para as pernas, mas a ergonomia do condutor não é o forte e o volante é escorregadio e de pegada ruim.
Com 2,72 m de entre-eixos, acomoda de forma correta dois adultos e uma criança no banco de trás, e o acerto de suspensão mais macio (multibraço na traseira) filtra bem os buracos, mas os pneus grandões fazem o carro quicar um pouco. O porta-malas leva 468 litros, o isolamento acústico é exemplar o acabamento interna agrada.
OFord Territory também acena com bom espaço interno. A posição de dirigir é correta, há boa visibilidade e os 2,71 m de entre-eixos garantem até três adultos “normais” no banco de trás. A suspensão traseira aqui também é independente multibraço e lida bem com as imperfeições da pista
O problema está no porta-malas, o menor deste comparativo, com apenas 388 litros nesta versão (na de entrada, SEL, são 418 l). O isolamento acústico é eficiente e o acabamento pode não agradar no estilo, mas é correto.
Equinox comporta bem ocupantes s bagagens
Porta-malas tem 468 litros de capacidade
Espaço para os ocupantes é destque no SUV da Ford
Porta-malas é ponto fraco do Territory
O Jeep Compass se destaca pela posição de dirigir, elevada, ergonomicamente funcional e com boa visão. Motorista e carona também desfrutam de boas folgas para pernas, mas no banco traseiro a cena muda. Com apenas 2,63 m de entre-eixos, o espaço para joelhos dos passageiros de trás fica bem rente e até uma criança no assento central vai mal.
O acerto da suspensão merecia uma dose a mais de rigidez, já que o SUV da Jeep às vezes parece um banheirão. Compensa com o acabamento interno com detalhes mais requintados. O porta-malas recebe 410 litros.
O representante da Volkswagen é um dos destaques neste quesito. O Tiguan Allspace recebe bem os cinco ocupantes e na versão Comfortline ainda traz os dois bancos na terceira fila, totalizando sete lugares. Motorista tem boa posição de dirigir, volante bem regulado e espaço suficiente. Atrás, dois adultos e uma criança viajam tranquilos, enquanto os lugares extras são aconselhados mais para crianças.
Tiguan é o mais espaçoso
E o único para 7 ocupantes
Porta-malas sem terceira fila de banco (Foto: Marlos Ney Vidal | Autos Segredos)
O porta-malas é o maior, disparado, com absurdos 686 litros – o volume cai para 216 l com os dois assentos em uso. A suspensão firme não compromete tanto o conforto, o acabamento interno não é inspirador, mas é bem acertado, e o isolamento acústico é bastante eficiente.
EquinoxTerritoryCompassTiguan4 ★★★★☆4 ★★★★☆3 ★★★☆☆5 ★★★★★
Boris andou no Equinox Premier 1.5. Veja as impressões dele
youtube
Equipamentos
O Equinox Premier vem com tudo o que tem direito, inclusive itens de assistência ao motorista. Controle de cruzeiro adaptativo, frenagem de emergência autônoma (em baixa velocidade), sensor de ponto cego, estacionamento automático, monitoramento de faixa (que treme o banco caso você invada outra pista sem dar a seta) e farol alto adaptativo estão entre os equipamentos.
O Chevrolet tem ainda carregador de celular por indução e abertura elétrica da tampa do porta-malas com movimento do pé por debaixo do para-choque traseiro e ajuste do ângulo de abertura.
Ar automático bizona com saídas para os bancos traseiros, grade ativa do radiador, controle de descida, teto panorâmico, acionamento remoto do motor e banco do motorista elétrico também estão presentes. A central MyLink tem tela de 8” e sistema de som Bose.
Equinox é o que tem o pior acabamento entre os 3
Mas pacote de equipamentos é bom
O Territory em sua versão topo de linha também tem controle de velocidade adaptativo, com frenagem automática, alerta de saída de faixa e sensor de ponto cego. Ainda leva a partida remota do motor e o carregamento de celular sem fio, mas oferece quadro de instrumentos configurável e multimídia com tela de 10” que possibilita conexão Apple CarPlay sem fio.
Destaque ainda para os bancos dianteiros com refrigeração e aquecimento. Curiosamente, o ar é automático, tem saídas para trás, mas não é dual zone.
Acabamento é destaque no Terriory
Banco bege é exclusivo da versão Titanium
De assistência à condução, o Compass Limited só recebe o sensor de ponto cego e o sistema de estacionamento automático. É preciso desembolsar R$ 7 mil para ter o pacote com controle de cruzeiro adaptativo, aviso de colisão frontal com frenagem de emergência, farol adaptativo e aviso de mudança de faixa – no caso, com esterçamento do volante. Esse kit inclui também abertura eletrônica do porta-malas e sistema de som Beats. A central Uconnect tem tela de 7”. Já o teto panorâmico é outro opcional, de R$ 8 mil. Nessa brincadeira, nosso Jeep já beirou os R$ 170 mil.
Linha 2021 do Compass ganhou nova opção de cor
O VW Tiguan, por sua vez, não tem os sistemas de condução semiautônoma – estes, só na versão mais cara R-Line, de R$ 208.590 e com motor 2.0 de 220 cv.
De destaque no Tiguan Comfortline apenas o quadro de instrumentos configurável Active Info Display, ar-condicionado automático trizona – com saídas também na terceira fileira – e bancos dianteiros com aquecimento. A central é a Discovery Media, com tela de 8”. O teto panorâmico custa R$ 5.470 a mais.
Materias do Tiguan são simples
Tiguan tem entre-eixos de 2,79 m
EquinoxTerritoryCompassTiguan4 ★★★★☆5 ★★★★★3 ★★★☆☆2 ★★☆☆☆
Manutenção
O VW Tiguan se dá bem nessa categoria porque tem uma promoção com as três primeiras revisões programadas gratuitas. Na verdade, há cobrança de alguns itens que não constam na relação da manutenção prevista pela Volkswagen: serão R$ 982 gastos nas três visitas para lubrificação do teto solar e trocas de filtro de ar e de pólen, além de substituição do fluido do freio.
O Ford Territory está com promoção parecida, mas temporária para a pré-venda – que também oferece um ano de seguro grátis. Passada a oferta, as três primeiras revisões vão totalizar R$ 1.382. Na GM, essas visitas do Equinox somam R$ 1.624, enquanto na Jeep cobram R$ 1.892 pelas revisões do Compass flex.
EquinoxTerritoryCompassTiguan3 ★★★☆☆4 ★★★★☆3 ★★★☆☆5 ★★★★★
O post [Comparativo] Territory, Compass, Tiguan e Equinox: qual a melhor escolha? apareceu primeiro em AutoPapo.
[Comparativo] Territory, Compass, Tiguan e Equinox: qual a melhor escolha? publicado primeiro em https://autopapo.uol.com.br/
0 notes
Text
SUVs mais econômicos do Brasil em 2020: top 10
Os utilitários esportivos estão chegando perto dos hatches e sedãs no que diz respeito a consumo de combustível. Prova disso é o novo Chevrolet Tracker, que acaba de ser lançado com média aferida pelo Inmetro de fazer inveja a muito automóvel de passeio. Inclusive, o modelo da GM mexeu no ranking dos SUVs mais econômicos do Brasil.
Desta forma, elaboramos esta lista com os jipinhos urbanos que menos fazem você ficar amigo do frentista. Mas usamos alguns critérios para este ranking. Só consideramos SUVs compactos com motor a combustão, inclusive modelos com jeito de hatch parrudo (como JAC T40, Peugeot 2008 e Suzuki S-Cross).
Também elencamos apenas versão mais econômica de cada modelo. E a classificação leva em consideração, primeiro, a média de consumo com gasolina na cidade aferida pelo Inmetro para o Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV).
youtube
VEJA TAMBÉM
Carro mais econômico do Brasil: os 10 melhores
Carro muito tempo parado: um guia para evitar problemas
Carros automáticos baratos 2020: todas as opções até R$ 70 mil
1. Chevrolet Tracker 1.0
Chevrolet Tracker 2021 MT: suv mais econômico do Brasil (Foto Felipe Boutros | AutoPapo)
Gasolina: 13,0 km/l na cidade e 14,8 km/l na estrada
Etanol: 9,0 km/l na cidade e 10,4 km/l na estrada
Motor: flex 1.0 12V turbo de 116 cv
Câmbio: manual de seis marcas
O Tracker acaba de ganhar nova geração e já chega como o SUV mais econômico do Brasil. Tudo graças ao excelente conjunto mecânico que a GM colocou no SUV. O 1.0 três-cilindros turbinado promete bom desempenho sem ter sede: obteve médias de 13,0 km/l na cidade e 14,8 km/l na estrada, com o combustível fóssil.
Detalhe é que mesmo com câmbio automático, ou com a variante 1.2 turbo, o Tracker ocuparia todas as posições do pódio desta lista caso se não considerássemos apenas uma versão por carro.
2. JAC T40
JAC surpreende no ranking dos mais econômicos
Gasolina: 11,9 km/l na cidade e 12,8 km/l na estrada
Etanol: 8,1 km/l na cidade e 8,7 km/l na estrada
Motor: flex 1.5 16V de 125/127 cv
Câmbio: manual de cinco marchas
Tradicionalmente, modelos chineses costumam beber bem no Brasil. Mas a JAC prova o contrário com o T40, seu menor utilitário. O SUV econômico conseguiu desbancar modelos consagrados da Ford e da Honda com seu motor Jetflex e na versão manual.
Anota ótima média de 11,9 km/l no ciclo urbano com gasolina, por isso está entre os SUVs mais econômicos do Brasil em 2020.
3. Ford EcoSport 1.5
Motor 1.5 de três cilindros foi uma das grandes sacadas da Ford
Gasolina: 11,6 km/l na cidade e 13,1 km/l na estrada
Etanol: 8,3 km/l na cidade e 9,0 km/l na estrada
Motor: flex 1.5 12V de 130/137 cv
Câmbio: manual de cinco marchas
O motor Dragon 1.5 foi um dos grandes recentes acertos da Ford. No EcoSport, o três-cilindros garante um bom desempenho sem cobrar muito na bomba de combustível, por isso está no pódio dos SUVs mais econômicos.
Com a transmissão manual de cinco marchas, o SUV se garante no pódio como o terceiro utilitário compacto mais econômico do mercado. Pena que as versões automáticas não sejam assim.
4. Suzuki Vitara 1.6
Suuzi Vitara tem motor 1.6
Gasolina: 11,6 km/l na cidade e 13,2 km/l na estrada
Motor: a gasolina 1.6 16V de 126 cv
Câmbio: automático de seis marchas
A Suzuki aparece na lista dos SUVs mais econômicos com o Vitara. O 1.6 aspirado conversa de forma eficiente com a transmissão automática. Resultado: estas versões do SUV da marca japonesa são mais econômicas dos que as variantes com o 1.4 turbo – que também apresentam médias boas. O Vitara tem a mesma média urbana que o EcoSport, contudo fica em quarto por não ser flex.
5. Honda HR-V Touring
Gasolina: 11,5 km/l na cidade e 14,6 km/l na estrada
Motor: a gasolina 1.5 16V turbo de 173 cv
Câmbio: automático do tipo CVT com sete marchas simuladas
O Honda HR-V Touring com motor turbo e câmbio CVT é a mais econômica dentro da linha da marca (e um dos SUVs mais econômicos do Brasil) – e desbanca as configurações com motor aspirado, que também se destacam pela eficiência, diga-se de passagem.
Avaliamos o HR-V Touring 2020: veja o vídeo
Se for pegar a estrada, aí mesmo que o motorista pode ficar feliz: além das boas retomadas, dos 173 cv que sobram para o SUV e das marchas virtuais do câmbio CVT, o HR-V anota média de 14,6 km/l.
6. Suzuki S-Cross
Suzuki S-Cross é SUV econômico com motor 1.4 turbo
Gasolina: 11,5 km/l na cidade e 13,3 km/l na estrada
Motor: a gasolina 1.4 16V de 146 cv
Câmbio: automático de seis marchas
Hatch parrudo, station metida a SUV… tanto faz. O certo é que o S-Cross é um foguetinho com seu pequeno motor 1.4. Tem força de sobra para arrancadas e as retomadas são beneficiadas pelo bom torque a baixas rotações. E nem por isso é beberrão. Pelo contrário, apresenta ótimas médias no ciclo urbano e rodoviário. Empata até com o HR-V Touring entre os SUVs mais econômicos na média na cidade, porém, perde na estrada.
7. Nissan Kicks X-Tronic
Gasolina: 11,4 km/l na cidade e 13,7 km/l na estrada
Etanol: 7,7 km/l na cidade e 9,4 km/l na estrada
Motor: flex 1.6 16V de 116 cv
Câmbio: automático do tipo CVT
O bom casamento entre o câmbio CVT e o motor 1.6 é a receita para o modelo da marca japonesa estar nesta lista, O quatro-cilindros rende bem com a caixa automática, com ótima eficiência na estrada. Segundo SUV mais vendido em março de 2020, o Kicks é um dos poucos casos em que a versão automática é mais econômica que a manual.
8. JAC T50
JAC T50 é um dos SUVs mais econômicos
Gasolina: 11,3 km/l na cidade e 11,5 km/l na estrada
Motor: a gasolina 1.6 16V de 138 cv
Câmbio: automático do tipo CVT
Vendido em versão única, o JAC T50 surpreende com um consumo baixo, mesmo com a transmissão automática continuamente variável. Mas é justamente a caixa quem dosa o desempenho do carro na cidade, deixando-o bastante econômico.
A falta de torque em baixos giros, porém, compromete a eficiência na estrada, pouca coisa mais econômica que na cidade.
9. Volkswagen T-Cross 200 TSI
VW T-Cross 200 TSI com câmbio manual é um SUV econômico
Gasolina: 11,2 km/l na cidade e 13,2 km/l na estrada
Etanol: 7,7 km/l na cidade e 9,4 km/l na estrada
Motor: flex 1.0 12V turbo de 116/128 cv
Câmbio: manual de seis marchas
O sempre elogiado motor TSI não decepciona, nem mesmo em um SUV mais pesado. Além de boas arrancadas e retomadas, o tricilíndrico turbo é bastante econômico, seja na cidade ou na estrada – há relatos de médias rodoviárias de até 18 km/l.
Contribui para o T-Cross 200 TSI estar entre os SUVs mais econômicos o câmbio manual muito bem escalonado e com a sexta marcha funcionando como um belo overdrive.
10. Citroën C4 Cactus 1.6
Citroën C4 Cactus com motor 1.6 está entre os SUVs econômicos
Gasolina: 11 km/l na cidade e 12,5 km/l na estrada
Etanol: 7,7 km/l na cidade e 8,9 km/l na estrada
Motor: flex 1.6 16V de 115/122 cv
Câmbio: manual de cinco marchas
O Citroën C4 Cactus tem no motor aspirado e na caixa manual a versão mais econômica da linha. Apesar de não ter a disposição do conjunto THP turbinado, o desempenho do C4 Cactus é bastante agradável e confortável para a cidade. Mas a eficiência com etanol cai significativamente na estrada.
O post SUVs mais econômicos do Brasil em 2020: top 10 apareceu primeiro em AutoPapo.
https://autopapo.com.br/noticia/suvs-mais-economicos-2020/ encontrado originalmente em https://autopapo.com.br
0 notes
Text
Vai comprar carro 0 km? Listamos os que valem a pena e as ‘furadas’
Vai comprar um carro, já sabe a categoria, mas está na dúvida de qual modelo levar? Pois é, com as muitas opções de modelos no mercado, esse dilema é comum.
O que levar em consideração entre veículos do mesmo segmento? Preço é mandatório, mas custo de manutenção, equipamentos, espaço, dirigibilidade e consumo também devem pesar nas comparações.
O AutoPapo separou a melhor pedida e a menos indicada em oito segmentos diferentes de carros para (tentar) te ajudar na compra do próximo 0 km.
1. Subcompactos
Olhe com carinho: Volkswagen Up! MPI – R$ 49.590
Ok, a gente sabe que o VW Up! caro para o que é. Mas se você quer um carro que cabe em qualquer lugar e econômico, o Up! de entrada é uma pedida. Não tem a pegada mais divertida e eficiente do motor TSI, mas o conjunto aspirado de até 82 cv é o suficiente – e econômico – para o carrinho, que pode ser encontrado por R$ 48 mil em ofertas de concessionárias.
Sai de fábrica com ar-condicionado, direção elétrica, trio elétrico, som com Bluetooth e USB, suporte para celular, chave tipo canivete com telecomando e computador de bordo.
Melhor não: Renault Kwid Life – R$ 34.790
Foto Renault | Divulgação
O preço é mesmo tentador, mas há mais poréns do que benesses no carro e na versão. Fora o fato de o pequenino da marca francesa ter posição de dirigir esquisita, disposição dos pedais ruim e comportamento dinâmico dos menos animadores, esta configuração é quase um pé-de-boi raiz.
Só tem mesmo os quatro airbags de série da linha. Não recebe sequer um ar-condicionado ou assistência elétrica na direção.
VEJA TAMBÉM:
Carros que vão sair de linha em 2020: listamos todos eles
Conheça alguns SUVs que chegam ao mercado em 2020
Novos hatches e sedãs 2020: quais são e quando chegam
Avaliamos a versão top de linha do Kwid, a Outsider. Veja o vídeo!
youtube
2. Hatches
Olhe com carinho: Chevrolet Onix LTZ 1.0 turbo – R$ 60.990
Foto Marlos Ney Vidal | Autos Segredos
A nova geração do Onix animou a gente mesmo, a despeito dos problemas de recall da variante sedã. Também, pudera: é possível achar ofertas do hatch por R$ 59 mil nesta versão que tem um dos melhores custos-benefícios da linha.
O Onix LTZ vem com os seis airbags, controles de estabilidade e tração e assistente à partida em rampas comum a toda a gama. Agrega, ainda, chave presencial, central MyLink com wi-fi e OnStar, carregador de celular por indução, câmera de ré, sensor de luminosidade, volante revestido de couro, rodas de liga leve aro 15” e faróis de neblina.
Melhor não: Honda Fit DX – R$ 62.800
O caro leitor deve estar pensando que só um louco não indicaria a compra de um Honda. Calma. O Fit é realmente um bom carro, com mecânica confiável e boa reputação do pós-venda da marca japonesa. Porém, está em um péssimo momento.
Uma nova geração do monovolume já foi lançada globalmente e deve chegar aqui no início de 2021. Além disso, a versão em questão é cara para o que oferece: tem o ESP e o controle de subida, mas só oferece dois airbags e não se destaca em nenhum outro equipamento além dos previsíveis.
Para completar, vender Honda com câmbio manual costuma ser um teste de paciência.
3. Sedãs compactos
Olhe com carinho: Volkswagen Virtus Comfortline 200 TSI – R$ 78.590
VW Virtus Comfortline
O Virtus é caro, o acabamento é ruim para o preço que cobra e o painel lembra o de qualquer Volkswagen meia-boca. Mas o sedã da VWcompensa com um comportamento dinâmico quase exemplar, nível de conforto elevado e o desempenho do motor turbo de 128/116 cv com o câmbio automático de seis marchas.
Tem controles de estabilidade e tração, assistente de subidas, multimídia com conectividade para celular, computador de bordo, entre outros. Merecia uma câmera de ré e um ar automático, mas o conjunto mecânico faz a gente relevar esses deslizes.
O ‘vetereno’ Virtus encarou o HB20S e o Onix Plus. Clique aqui e descubra quem levou a melhor!
Melhor não: Volkswagen Voyage 1.6 – R$ 59.290
A marca alemã consegue ter um sedã moderno na vitrine ao lado de um que nasceu defasado e parece ter parado de vez no tempo. O Voyage é pequeno até mesmo para os padrões atuais de sedãs de entrada – Nissan Versa, Toyota Etios e até o Fiat Grand Siena são mais espaçosos.
Usa a plataforma do Fox, derivada do antigo Polo, de 2001, e deve sair de cena nos próximos anos – uma nova geração da família Gol é aguardada para 2021/22. Nem mesmo o velho – mas muito bem acertado – conjunto mecânico com motor 1.6 e câmbio manual de excelentes engates vale. Ainda mais esse preço R$ 60 mil.
4. Sedãs médios
Olhe com carinho: Honda Civic EX – R$ 109.000
Aqui a briga é difícil e se concentra especialmente na dupla Civic e Corolla. Não levamos em consideração as versões topos de linha (turbo no caso da Honda e híbrido flex, no caso do Toyota), nem o fato do arquirrival ser o líder de vendas.
O Civic é nosso preferido por detalhes, especialmente no acabamento e conforto de rodagem. Mesmo com a versão EX tímida em itens bacanas. Vem com seis airbags, controles de estabilidade, tração e subidas, assistente de handling, câmera de ré, monitoramento dos pneus, central multimídia, entre outros.
youtube
Melhor não: Nissan Sentra SL 2.0 CVT – R$ 108.990
(Nissan/Divulgação)
O Sentra é até um carro confortável, com custo-benefício interessante e valor de manutenção baixo para o segmento. O problema é que, além de uma nova geração já ter sido lançada no Salão de Los Angeles, esta versão topo de linha custa o mesmo que configurações da dupla Corolla e Civic, que usam arquiteturas mais modernas.
Ao mesmo tempo, o conjunto mecânico com motor 2.0 e caixa CVT tem desempenho pacato demais, até para os padrões dos sedãs de marcas japonesas.
5. SUVs compactos
Olhe com carinho: Nissan Kicks S 1.6 CVT – R$ 86.990
O Kicks é uma escolha racional para quem quer um SUV automático abaixo dos R$ 90 mil – Creta, T-Cross e HR-V ficam acima dessa faixa. Apesar de espaço não ser seu forte, o Nissan é mais confortável que rivais diretos, como Ford EcoSPort e Jeep Renegade.
A posição de dirigir do Kicks é um dos destaques, assim como o custo de revisão com preço fixo – o mais em conta do segmento. A versão tem na lista de itens de série controles de estabilidade e tração, assistente à partida em rampas, central multimídia com conectividade com CarPlay e Android Auto e piloto automático.
O motor 1.6 com a caixa CVT oferece um desempenho previsível, mas bem competente para a cidade.
Melhor não: Renault Duster Dynamique 2.0 16v 4×4 – R$ 84.990
Tudo bem que não há SUV mais espaçoso nessa faixa de preço, mas o Renault Duster vai mudar agora em março e passar por uma profunda remodelação. Além disso, a posição esquisita de dirigir e o acabamento bastante simples da cabine depõem contra o SUV da marca francesa.
A versão 4×4, então, nem compensa. O velho motor 2.0 tem rodar áspero e ainda mais beberrão devido à tração integral. E também por causa do 4×4, não há nem o conforto do câmbio automático.
6. SUVs médios
Olhe com carinho: Chevrolet Equinox Premier – R$ 159.990
Aqui a escolha foi difícil também, ainda mais com rivais como VW Tiguan e Jeep Compass. Mas pesou a favor do Equinox o nível de conforto e acabamento do utilitário esportivo.
Chevrolet Equinox Premier X Peugeot 3008 Griffe Pack: qual leva a melhor?
Além do espaço generoso, o modelo da GM ainda se destaca pelos itens de condução semi-autônoma, como frenagem automática de emergência, assistente de permanência na faixa, alerta de colisão frontal e tráfego cruzado e assistente de estacionamento semi-automático.
Tem ainda abertura e fechamento automático do porta-malas com sensor de movimento, teto solar panorâmico, sistema de som premium Bose e motor 2.0 turbo com caixa automática de nove velocidades.
youtube
Melhor não: JAC T80 – R$ 144.990
Apesar de espaçoso, equipado e com sete lugares, o JAC T80 ainda é daqueles que a gente torce o nariz. O motor 2.0 turbo apresenta alguns delays no desempenho, o comportamento dinâmico excessivamente macio está mais para utilitário americano dos anos 1990 e o acabamento, apesar de caprichado, tem seus deslizes.
Já andamos no T80; confira nossas impressões
O maior problema mesmo está no valor de revenda e no pós-venda, já que a marca tem poucas lojas e passa por um momento financeiro ainda delicado.
7. Picapes compactas e médio-compactas
Olhe com carinho: Fiat Toro Endurance 1.8 – R$ 96.990
A Toro é mais cara e as versões flex não empolgam tanto quanto as turbodiesel – ainda mais pelo consumo elevado. Mas não há como não se deixar levar pela sacada da marca italiana em fazer uma picape com comportamento dinâmico mais interessante que uma média, espaço maior que qualquer compacta e desenho bonito e diferente do padrão da categoria.
Mesmo na versão de entrada, vem com ESP, controle de subida e uma caçamba que a capacita também para o trabalho.
Melhor não: Chevrolet Montana Sport – R$ 67.490
Apesar de ser uma das mais baratas do mercado, é uma picape bastante defasada. Na verdade, desde que nasceu. A Montana trocou a plataforma do Corsa de 2001 pela do compacto de 1994. Para piorar, ficou mais feia e não ganhou variações com cabine estendida ou dupla.
Hoje só é vendida em duas versões, com o velho e cansado motor 1.4 e seu futuro é incerto. A GM estuda lançar uma sucessora com base no novo Onix, além de uma médio-compacta para ficar um degrau acima e brigar com a Toro.
8. Picapes médias
Olhe com carinho: Ford Ranger XLS 2.2 Diesel 4×4 AT – R$ 156.790
Ela não tem a dirigibilidade de sedã de uma Amarok, mas a Ranger tem custo-benefício bastante interessante.
A Ranger XLS 2.2 usa o motor menos potente, com 160 cv, mas o suficiente para fazer do modelo da Ford um veículo valente e robusto para trabalho, lazer ou fora de estrada.
Recebe controles de estabilidade, tração, subida e descida, sete airbags, central multimídia Sync com conectividade de celular e câmera de ré e controle adaptativo de carga. E foi a primeira do segmento a oferecer cinco anos de garantia.
Melhor não: Mitsubishi L200 Triton Sport GLS Diesel 4×4 AT – R$ 152.990
A L200 Sport feita em Catalão (GO) já sente o peso da idade e do projeto. O nível de conforto deixa a desejar, principalmente para o motorista, que fica com os joelhos muito articulados, e para o espaço restrito para os passageiros do banco de trás.
No comportamento dinâmico ainda lembra aquelas picapes muito desengonçadas dos anos 1990 e seu pós-venda tem fama de caro. Para completar, uma nova L200 já existe lá fora.
Fotos Divulgação
O post Vai comprar carro 0 km? Listamos os que valem a pena e as ‘furadas’ apareceu primeiro em AutoPapo.
https://autopapo.com.br/noticia/0km-boa-compra-escolha/ encontrado originalmente em https://autopapo.com.br
0 notes
Text
[Retrospectiva] Melhores e piores notícias de carros em 2019
O ano foi de passinhos de tartaruga. A recuperação econômica não veio no ritmo que se esperava, mas o setor automotivo já ensaiou uma boa retomada. O que trouxe, a reboque, lançamentos importantes de produtos e anúncios de investimento em tecnologia e produção. Contudo, também foi marcado por recalls assombrosos e apequenamento de marcas tradicionais. Veja a retrospectiva com 10 fatos extremos que pontuaram o ano que vai embora.
Retrospectiva 2019
Volks, enfim, lança seu SUV compacto
Volkswagen | Divulgação
O ano começou com um lançamento bacana. Em fevereiro, a Volkswagen finalmente lançou um utilitário esportivo para brigar entre os compactos. Produzido em São José dos Pinhais (PR), chegou já com um conjunto de respeito.
Assista ao vídeo com a avaliação do Volkswagen T-Cross Highline!
youtube
A base é a consagrada plataforma modular MQB e todos os motores turbos são da renomada família TSI. Os 1.0 rendem até 128 cv e a versão topo de linha usa o 1.4 de até 150 cv. Depois de patinar boa parte do ano, ainda fechou o mês de novembro como o SUV compacto mais vendido do país, superando Honda HR-V, Nissan Kicks, Jeep Renegade e Hyundai Creta.
“Cente-nada”
Ford | Divulgação
A celebração do centenário da Ford no país teve um tom melancólico. A tradicional marca americana, que abriu sua filial brasileira em 1919, enxugou drasticamente seu portfólio e fechou até fábrica. Em junho, a montadora encerrou as vendas das linhas Focus e Fiesta. Os médios (sedã e hatch) deixaram de ser produzidos na Argentina, enquanto a produção do Fiesta em São Bernardo do Campo (SP) foi finalizada.
Veja também: De Ford Del Rey a Fiesta, fábrica de São Bernardo fez ícones
A veterana unidade do ABC paulista, a propósito, fechou as portas. Uma das notícias mais tristes da retrospectiva 2019 foi causada pela estratégia global da Ford, que quer focar em SUVs e comerciais. Desta forma, no momento, o fabricante só produz a linha Ka e EcoSport no Brasil, enquanto importa Ranger da Argentina, além de Fusion (México) e Mustang (EUA).
Para garantir a ponta
Toyota | Divulgação
O segundo semestre foi marcado por lançamentos importantes, entre eles do renomado líder do segmento de sedãs médios. A 12a geração do Toyota Corolla foi mostrada oficialmente no início de setembro com a pompa de ser o primeiro híbrido flex do mundo.
O conjunto é reservado às versões mais caras e combina dois motores elétricos de 72 cv e 16,6 kgfm de torque ao 1.8 flex a combustão, de ciclo Atkinson, com 101/98 cv e 14,5 kgfm de torque. Os modelos mais baratos usam o 2.0 flex de 177/169 cv. A plataforma é a moderna TNGA, a mesma do Prius.
Limpar o quê?
Shutterstock
A polêmica na bomba de combustível não ficou de fora da retrospectiva. Isso porque, em agosto, a Petrobras resolveu ressuscitar o etanol aditivado – algo que só a Shell mantinha até então.
Você viu? Etanol aditivado recebeu o troféu Pinóquio de Ouro
A aplicação de detergentes no álcool é controversa e questionável. Afinal, o nível de carbono do combustível vegetal fica abaixo de 30%, ou seja: trata-se de um produto naturalmente limpo e de baixas emissões de gás carbônico. Na gasolina, os aditivos são necessários para aliviar as impurezas do produto de origem fóssil, cujo teor de carbono supera os 80%.
Setembro agitado
Alexandre Carneiro | AutoPapo
Além do Corolla, setembro também marcou a estreia das novas gerações dos dois modelos mais vendidos do país. A General Motors correu para apresentar o Onix Plus antes do HB20. O Chevrolet impressionou pelos preços competitivos – praticamente iguais à geração anterior, que sobrevive como Joy -, a lista de equipamentos de série – com ESP, seis airbags etc – e os inéditos motores turbo de até 116 cv.
Dias depois foi a vez da Hyundai mostrar a segunda geração do HB20, com nova plataforma, mais equipamentos e também propulsores turbinados modernos.
Queimou a largada
Reprodução
A chegada da nova geração do Onix Plus, contudo, foi bastante conturbada. Um mês após o lançamento do sedã, casos de incêndio começaram a ser mostrados nas redes sociais e botaram a qualidade do projeto em xeque.
Em novembro, a GM se viu obrigada a convocar recall para troca do software do motor, que seria a causa dos incêndios. Outros defeitos, porém, pipocaram e novos chamados foram feitos para o Onix Plus: tem até problema no quadro de instrumentos.
Caso cheio de reviravoltas merecia até uma retrospectiva própria!
Seguradora Líder | Divulgação
O polêmico DPVAT parecia que ia acabar, mas na última hora foi mantido. Em novembro, Medida Provisória (MP) do Governo Federal extinguiu o seguro obrigatório a partir de 1 de janeiro de 2020. Ou seja, ao pagar o licenciamento anual do carro, não seria mais cobrada a quantia pela cobertura compulsória.
A decisão colocaria fim também à Seguradora Líder, consórcio com quase 80 companhias que detém o monopólio para administrar a receita gerada pela apólice – e que se via envolto em denúncias de fraudes do DPVAT.
Porém, na antepenúltima semana do ano, o Supremo Tribunal federal (STF) derrubou a MP e manteve o seguro obrigatório. O tema ainda precisa ser debatido no plenário presidencial. O problema é que não há precisão de data para isso e, até lá, o DPVAT continuará valendo.
Tudo junto e misturado
PSA | FCA | Divulgação
Em outubro a indústria automotiva global foi pega de surpresa: FCA (Fiat Chrysler Automóveis) e PSA Peugeot Citroën estariam negociando uma fusão. A especulação nem teve tempo de esfriar e se confirmou verídica dias depois, quando as duas gigantes automotivas anunciaram o acordo. Em dezembro, o negócio foi formalizado, com 50% de participação para cada parte.
A holding resultará no quarto maior grupo automotivo do mundo em vendas e no terceiro em termos de faturamento, além de reunir 14 marcas: do lado da ítalo-americana, Fiat, Alfa Romeo, Lancia, Maserati, Chrysler, Jeep, Dodge e RAM; do lado da francesa, Peugeot, Citroën, Opel, Vauxhall e DS. Ainda há as divisões Abarth, SRT e Mopar, da FCA.
Troca de motor
Alexandre Carneiro | AutoPapo
Nunca antes na história desse país se tomou conhecimento de um recall que envolvesse troca de… motor. Isso mesmo. E não envolve qualquer marca genérica, não. Quem entrou na retrospectiva após divulgar esse chamado, em dezembro, foi a BMW. O fabricante alemão de luxo convocou donos do Série 3 para verificar a necessidade de substituição do propulsor.
Segundo comunicado da montadora, os veículos podem apresentar desgaste prematuro da bronzina do eixo de balanceamento do motor. Em determinadas situações, isso pode causar perda da lubrificação e o travamento do conjunto.
Investimentos e produtos
Peugeot | Divulgação
Apesar do crescimento da economia e do setor ainda serem tímidos, os fabricantes prometem lançamentos e investimentos para os próximos anos no Brasil e no Mercosul. Para 2020, a PSA Peugeot Citroën já confirmou a produção da nova geração do 208 em El Palomar, na Argentina.
Já a Volkswagen alardeou o Nivus, seu novo SUV coupé, feito em cima da base do Polo para brigar com Ford EcoSport e Renault Duster no ano que vem. Além deles, o SUV Chevrolet Tracker ganha nova geração e passa a ser produzido em São Caetano do Sul (SP), a Fiat Strada receberá sua segunda geração e o novo Honda Fit deve dar as caras no Salão de São Paulo 2020.
O post [Retrospectiva] Melhores e piores notícias de carros em 2019 apareceu primeiro em AutoPapo.
https://autopapo.com.br/noticia/retrospectiva-melhores-piores-noticias-2019/ encontrado originalmente em https://autopapo.com.br
0 notes
Text
Sedan Série B: 8 modelos que estão na 2ª divisão do segmento
Os lançamentos recentes renovaram essa categoria de carro, mas também deixaram muito sedan defasado no mercado. A chegada das novas gerações de Chevrolet Onix PLus e Hyundai HB20S, além da estreia recente de Fiat Cronos e Volkswagen Polo, abriu um abismo para outros modelos. Veja quais três-volumes já estão sentindo o peso da idade.
8. Fiat Grand Siena
Outro que não pode ser rotulado como veterano, pois estreou em 2012. Mas a chegada do Cronos deixou o Grand Siena para trás – o que forçou até uma redução significativa de preços pela Fiat. Sucessor do primeiro Siena – outro que perdurou por anos a fio ao lado dos primeiros Palio e Uno -, o sedan oferecia mais espaço e porta-malas de 520 litros.
O Fiat Grand Siena ganhou diferentes séries limitadas e um retoque no desenho (em 2018), mas hoje só é vendido em versão única Attractive com os cansados motores 1.0 e 1.4 da linha Fire. Pelo custo/benefício, acaba sendo boa opção para motoristas de aplicativos e taxistas, mas o Cronos custa pouco mais e é bem melhor de dirigir, de acabamento e de equipamento.
7.Volkswagen Voyage
Esse chegou em 2008 e menos de quatro anos depois estava perdido no mercado, já invadido pelos rivais com espaço de médio e preço de compacto (Logan, Versa Cobalt…). Isso depois de a Volkswagen praticamente entregar o segmento para GM e Fiat, já que o Voyage deixou de existir por 13 anos. Feito sobre a plataforma simplificada do antigo Polo, o exemplar da VW está muito aquém em termos de espaço interno, acabamento e segurança. A chegada do Virtus acentuou esta defasagem.
Sorte do Voyage é que o companheiro de vitrine é muito caro. Além disso, o velho sedan se vale da imagem de robustez e até mesmo do motor 1.6 8V EA111, que, apesar de antigo, empresta desempenho bastante bacana ao carro. Ganhou até um toque de rejuvenescimento com o câmbio automático de seis marchas em 2018, que o credencia a usar o motor 1.6 16V EA211 de até 120 cv, mais moderno e suave.
6. Nissan Versa
Nissan Versa para PcD
O Nissan Versa começou importado do México em 2011 e, quatro anos depois, era reestilizado e produzido em Resende (RJ). O problema é que foi outro que ficou defasado rápido. Não pelo espaço e porta-malas, grandes qualidades do carro, mas pelo desenho e tecnologia embarcada no sedan.
A marca japonesa até deu seu jeito: colocou novos motores, inclusive um três-cilindros eficiente, e passou a ofertar câmbio CVT em algumas versões. Só que, além da concorrência, uma nova geração já roda no México, de onde virá importada para cá em 2020. O velho Versa, porém, tem bom argumento no pós-venda, com custo de revisões dos mais baixos da categoria – o que o pode fazer continuar no mercado por algum tempo.
5. Chevrolet Joy Plus
O velho Prisma mudou de nome: virou Joy Plus após a chegada do seu substituto, o Onix Plus. Pelo histórico da GM e a praxe do mercado brasileiro, nem pode ser tão taxado de velho assim, pois nasceu em 2013 como linha 2014 – o Classic, primeiro Corsa Sedan, perdurou quase duas décadas.
A questão é que o Joy Plus mantém a plataforma GSV, com menos espaço interno que seu sucessor. A dirigibilidade e comportamento dinâmico também deixam muito a desejar em comparação com a nova geração compacta. Além disso, mantém o velho motor 1.0 de origem Família I, com até 80 cv e rodar bastante áspero. Se vale de porta-malas maior, com 500 litros.
4. Toyota Etios Sedan
O mercado queria um Yaris, mas a Toyota insistiu e trouxe o Etios em 2012, projeto indiano com desenho controverso e acabamento que não condizia com o padrão da marca japonesa. O que mais irrita é que o modelo feito em Sorocaba (SP) é um carro de mecânica boa, usa motores 1.3 e 1.5 ótimos para a cidade, com espaço generoso para os passageiros de trás e, no caso do Sedan, um porta-malas gigante de 562 litros.
A linha Etios até passou por algumas mudanças, principalmente nos revestimentos internos, e ganhou câmbio automático. Eis que a marca resolve fazer o Yaris asiático por aqui em 2018. Pior, usando um moderno CVT como opção de transmissão automática, em vez do confuso câmbio de quatro marchas do primo mais velho – que ficou ainda mais pobre na vitrine da concessionária.
3. Chevrolet Cobalt
Com a chegada do Onix Plus, o futuro do Cobalt é uma incógnita. O modelo se vale do espaço e do amplo porta-malas. Só que o novo sedan da General Motors chegou para cobrir essas propostas com plataforma moderna, motor turbo e bons equipamentos de série, como seis airbags e ESP.
Ao mesmo tempo, o velho sedan, fruto da arquitetura GSV e lançado em 2011, tem desenho bastante controverso e agora só é comercializado em versão única com o velho motor 1.8 da GM: ainda deve perdurar alguns anos no mercado às custas da predileção de taxistas pelo carro. Ou seja, enquanto houver demanda, o Cobalt será produzido.
2. Honda City
A segunda geração do sedan compacto da Honda foi lançada em 2014, mas também parece meio perdida no tiroteio. Tudo bem que o City carrega a boa reputação da marca, acomoda bem seus ocupantes e usa motor 1.5 com câmbio do tipo CVT que privilegia o conforto no rodar, além de airbags laterais e de cortina em algumas versões. Contudo, é muito caro (começa em R$ 62.800 quase pelado e chega a R$ 85.800).
Para completar, o Honda City não oferece itens como ESP – já disponíveis entre os rivais -, tem desempenho pacato demais e o acabamento é pouco inspirador para um carro desta faixa de preço.
[Vídeo] Assista à avaliação do Honda City EXL 2018
1. Renault Logan
Esse pelo menos se esforça para não ficar defasado. O Renault Logan inaugurou o segmento de compactos com espaço de médio e preço de compacto, em 2007. Era o principal argumento, já que seu desenho quadradão, sua base da romena Dacia e seu acabamento interno eram aspectos sofríveis. Recebeu novos motores e face-lifts ao longo dos anos. Em 2013, passou por uma profunda remodelação, que a Renault chama de segunda geração.
Recentemente, o Logan adotou motores da linha SCe bem mais eficientes e na última maquiagem estreou opção de câmbio CVT e controles de estabilidade e tração em algumas versões. Mas o custo/benefício do carro ficou comprometido com as chegadas de Virtus, Onix Plus e HB20 (sedan).
O post Sedan Série B: 8 modelos que estão na 2ª divisão do segmento apareceu primeiro em AutoPapo.
https://autopapo.com.br/noticia/sedan-8-modelos/ encontrado originalmente em https://autopapo.com.br
0 notes
Text
Novos Onix e HB20 se enfrentam e Ka corre por fora: qual o melhor?
O segmento que mais vende no país ficou bastante animado nas últimas semanas. A Chevrolet correu para lançar o novo Onix, carro mais vendido do país, dias antes do novo HB20, o segundo colocado no ranking de emplacamentos. Mas qual dos dois vale a pena? Ou o Ford Ka, que briga com o Hyundai pela vice-liderança, seria a terceira via?
O AutoPapo preparou esse comparativo com as opções turbinadas de Onix (tomando como base a versão sedã, chamada de Plus) e HB20, além do Ka com motor aspirado 1.5, para você ver qual se sai melhor em cada quesito.
Desempenho
1º HB20
Essa categoria é, de longe, a mais complicada de definir os vencedores. Isso porque os três modelos passaram a usar motores eficientes, modernos e que deixaram os carros bem prazerosos de dirigir.
No caso, o novo HB20 se sobressai pela tecnologia e os cavalos a mais de seu novo motor turbo. O 1.0 três cilindros com injeção direta gera 120 cv de potência e casa de forma exemplar com a caixa automática de seis velocidades, que faz trocas ágeis e pontuais. Os 17,5 kgfm de torque disponíveis em 1.500 rpm se apresentam de forma rápida e eficiente para ultrapassagens.
2º Onix
O novo Onix, líder de mercado fica atrás do HB20 por pouco. Em parte, pela ausência de injeção direta em seu novo “três canecos” turbinado de 116 cv. Mesmo assim, a grata surpresa que inicia a aposentadoria da cansada e áspera Família I de motores do fabricante proporciona acelerações bastante interessantes, com respostas ágeis e acerto do câmbio automático de seis marchas melhor do que no Cruze com o 1.4 turbo.
O rodar suave do motor também agrada e se faz presente até mesmo ao pisar mais fundo no pedal do acelerador.
3º Ka
Entre as opções de sedã para PcD: Ford Ka Sedan
Há duas semanas qualquer um cravaria o Ka como o carro com melhor acerto do conjunto mecânico. Mas isso mudou com a chegada dos rivais turbinados. Mesmo assim, o 1.5 tricilíndrico aspirado da família Dragon, que estreou na linha 2019, é bem esperto para o compacto da Ford.
São até 136 cv de potência que proporcionam convincentes saídas de semáforo e com performance menos vibrante e ruidosa do que com o antecessor 1.6 16v Sigma.
Conforto
1º Onix
Tudo bem que a venda da nova geração só começou com o Onix Plus, mas o ambiente interno, mesmo no hatch, melhorou bastante. A posição de dirigir está mais ergonômica e os bancos dianteiros acomodam bem as costas de motorista e carona. O que pega é o assento curto, com pouca base para as pernas, e o encosto de cabeça integrado muito convexo, o que te obriga a reclinar o banco mais do que o habitual.
Atrás no novo Onix, há mais espaço para joelhos e cabeças. O acabamento interno melhorou em relação ao Onix antigo, assim como o isolamento acústico. A suspensão filtra bem os buracos e o nível de vibração do motor é bem baixo para um tricilíndrico turbo, mas o volante reflete muito as imperfeições da pista.
2º HB20
O novo HB20 também evoluiu nesse aspecto. O acabamento continua caprichado como antes, e os bancos da frente – apesar de mais finos para abrir espaço atrás – abraçam bem o condutor e o carona. O volante de aro grande desagrada, porém, os comandos são intuitivos e ao alcance das mãos.
No banco traseiro do novo HB20, o vão para pernas e joelhos fica no limite. A suspensão está mais equilibrada e nem de longe lembra o acerto da primeira geração, muito mole e que dava fim de curso em qualquer quebra-molas. O isolamento acústico continua ruim e a cabine se ressente da forte vibração do motor.
3º Ka
O Ford Ka se dá mal nesse quesito porque é, agora, o menor do trio que mais vende no mercado. Motorista e passageiro tem espaço condizente com o segmento de compactos e a posição de dirigir. Mesmo assim, o banco poderia segurar melhor o corpo.
No assento traseiro, há pouca folga para pernas e joelhos. O acabamento melhorou na linha 2019, mas ainda assim há muito plástico de aparência ruim na cabine e algumas rebarbas aparentes nas portas. A suspensão mais firme não sacrifica muito as costas dos ocupantes e o isolamento acústico funciona até velocidades médias.
Custo-beneficio
1º Onix
O novo Onix se dá melhor porque se renovou com o pé na porta e sangue nos olhos para não perder a liderança. A linha hatch começará por menos de R$ 49 mil já com seis airbags, controles de estabilidade e tração e assistente à partida em rampas.
No Onix Plus, a partir de R$ 62 mil já se tem motor turbo e central multimídia MyLink e, por pouco mais de R$ 65 mil, chegam itens como chave presencial, câmera de ré e carregador de celular sem fio.
A manutenção tem preços regulares nas revisões – a GM diz que o custo será 18% menor em relação aos velhos Onix/Prisma 1.4. Além disso, a linha tem baixa desvalorização e boa liquidez. Porém, a versão hatch só chega em novembro.
O Boris já dirigiu o novo Onix. Ele gostou? Veja no vídeo!
youtube
2º HB20
O Hyundai decepcionou um pouco nos equipamentos do novo HB20 – ou foi efeito do lançamento do novo Onix mesmo. O modelo agora tem quatro airbags de série em toda a gama, mas itens bacanas, como os controles de estabilidade e tração, partida sem chave e central multimídia só nas variantes tubo ou mais caras.
Os inéditos alerta de mudança de faixa e frenagem automática de emergência, então, só na topo de linha HB20 Diamond Plus, por R$ 77.990. Compensa com os cinco anos de garantia e o pacote de revisões com preço fixo mais baixo entre os três. Porém, a antiga geração tinha um dos seguros mais caros do segmento.
3º Ka
O modelo da Ford se dá mal de novo por ser o mais “antigo” do pedaço. A versão 1.5 mais barata, a SE Plus manual (R$ 55.790), só traz os dois airbags obrigatórios, ar, direção elétrica, vidros e travas elétricos, sensor de ré e central Sync com tela de 2,5″. Quatro airbags, ESP e Hill assist só a partir da FreeStyle, por R$ 68.390. Além do mais, dos três é o mais acanhado em termos de espaço e o custo das revisões se equipara ao do Onix.
Dinâmica
1º Ka
Apesar da evolução dos rivais, o Ford Ka ainda se vale do belo acerto dinâmico que recebeu na linha 2019. A direção é bastante direta e a carroceria torce pouco nas curvas – tanto no hatch como no sedã. A suspensão com acerto mais firme corrobora para essa percepção de carro sempre na mão do motorista.
Avaliamos o Ka Sedan Titanium. Veja o vídeo!
youtube
2º Onix
A plataforma do modelo do novo Onix se reflete em seu comportamento na estrada. Na versão sedã, mesmo com seu entre-eixos maior (2,60 m), o Onix Plus se mostra muito mais na mão do que o velho Prisma. A direção tem respostas precisas e não há mais aquela sensação de flutuação acima dos 100 km/h permitidos. A calibragem da suspensão também foi aprimorada, com bom meio-termo entre estabilidade e conforto.
3º HB20
O Hyundai era meio “João Bobo”, em curvas principalmente. O novo HB20, contudo, melhorou bastante e está bem mais equilibrado. O hatch passa até mais comprometimento nas frenagens e trechos sinuosos do que o sedã. A direção também está responsiva, contudo, em altas velocidades, ainda apresenta um certo delay.
Melhores versões (ordem alfabética por marca)
Chevrolet Onix Plus LTZ 1.0 turbo AT
Preço: R$ 70.990
O novo Onix, por enquanto, só tem à venda o sedã Plus. Além dos seis airbags e ESP de série em toda a linha, a LTZ vem com central multimídia MyLink 3 com tela de 7″, conectividade com Android Auto e Apple CarPlay e Bluetooth para dois celulares simultaneamente, rodas de liga leve aro 15″, grade cromada, câmera de ré, sensor de luminosidade, carregador de celular por indução, chave presencial para partida e abertura das portas e faróis de neblina.
Ford Ka Titanium 1.5 AT
Preço: R$ 68.990
Só nesta versão topo de linha do Ka para se ter mais recheio. A Titanium sai de fábrica com seis airbags, ESP, controle de subida. Além disso, completam o pacote câmera de ré, Isofix, partida sem chave e controle de cruzeiro, além dos obrigatórios ar, direção elétrica e trio. Problema é pagar quase R$ 70 mil pela versão de um carro menor e com plataforma mais antiga em relação aos rivais.
Hyundai HB20 Diamond 1.0 turbo AT
Preço: R$ 73.590
Esta versão também é uma das poucas do novo HB20 com os airbags laterais e de cabeça. Também recebe controles de estabilidade, assistente de subida, câmera de ré, retrovisores rebatíveis eletricamente, partida por botão; sensor de luminosidade, aletas atrás do volante para trocas de marcha sistema start/stop do motor. Mas é a mais cara entre os três “primeirões” do mercado. As vendas começam em meados de outubro.
O post Novos Onix e HB20 se enfrentam e Ka corre por fora: qual o melhor? apareceu primeiro em AutoPapo.
https://autopapo.com.br/noticia/novo-onix-novo-hb20-ka-comparativo/ encontrado originalmente em https://autopapo.com.br
0 notes
Text
[Comparativo] Territory, Compass, Tiguan e Equinox: qual a melhor escolha?
A Ford iniciou sua ofensiva no segmento de SUVs médios recentemente com o Territory. É uma das três cartadas da marca americana (o fabricante vai trazer o Bronco Sport e o Escape Hybrid até 2021) para disputar um segmento dominado pelo Jeep Compass, mas que ainda tem o Volkswagen Tiguan como referência e o Chevrolet Equinox com custo/benefício agressivo.
Por esta razão, reunimos os quatro principais representantes do mercado de utilitários médios para ver onde cada um se sai melhor em cada um dos quatro quesitos. Selecionamos a versão topo de linha do Territory para desafiar os modelos mais caros de Compass flex e Equinox, além da configuração intermediária do Tiguan.
Importante ressaltar que os dados de desempenho e técnicos são informados pelos fabricantes. Enquanto as médias de consumo seguem as aferições do Inmetro para o PBEV.
Modelo e versãoPreçoChevrolet Equinox Premier 2.0 AWDR$ 172.190Ford Territory Titanium 1.5R$ 187.900Jeep Compass Limited 2.0 flex ATR$ 159.390 (sem os opcionais)Volkswagen Tiguan Allspace Comfortline 250 TSIR$ 169.990
VEJA TAMBÉM:
Tudo sobre o Territory? Clique aqui!
Tiggo 8 é opção em SUV de 7 lugares e custo-benefício é destaque
Desempenho/consumo
O Chevrolt Equinox é o que mais surpreende nesse quesito. Se as opções 1.5 turbo de 172 cv já são bastante bem dispostas, imagine com este 2.0 – também turbinado – com 262 cv. Ajudado ainda pela caixa automática de nove marchas bastante ágil e pela tração integral (é o único AWD desta comparação), supera com folga os rivais no 0 a 100 km/h (7,9 s). Também é o que vai com mais sede ao pote: médias de 8,4 km/l (cidade) e 10,1 km/l (estrada).
O novato Ford Territory tem desempenho mais cadenciado. Apesar do motor turbo de 150 cv, ele proporciona saídas de semáforo mais graduais, pontuadas pela caixa continuamente variável com oito marchas simuladas.
Ford Territory foi o último a chegar: versão Titanium está tabelada em R$ 187 mil; motor 1.5 turbo tem 185 cv
O Territory é pouco mais rápido que Jeep Compass, com 0 a 100 km/h prometido em 11,8 s e só supera a economia de combustível no ambiente urbano, com média de 9,2 km/l – no rodoviário, marca apenas 10,0 km/l.
Dos quatro, o Jeep Compass é o único sem motor turbo. O exemplar da Jeep usa o 2.0 flex de 166/159 cv, que oferece desempenho interessante para o SUV médio. Porém, no 0 a 100 km/h, perde para a maioria dos rivais, com 11,9 segundos, apesar de ser o mais leve. Também leva a pior no consumo na cidade, com gasolina: 8,8 km/l (na estrada, supera o Ford Territory, com 10,8 km/l.
O VW Tiguan talvez seja o mais divertido. O motor turbo 1.4 de 150 cv não é o mais rápido, mas a pegada dinâmica e a rigidez da carroceria do SUV passam uma sensação de esportividade ausente nos demais. No 0-100 km/h, o VW Tiguan supera em pouca coisa o Jeep Compass e o Ford Territory: 11,5 segundos. Porém, é o mais econômico, com ótimas médias de 10,1 km/l (cidade) e 11,7 km/l (estrada).
VW Tiguan Comfortline tem motor 1.4 turbo de 150 cv
Compass é o único com motor aspirado na disputa
Equinox, mesmo com motor 1.5, é o mais potente na disputa
EquinoxTerritoryCompassTiguan5 ★★★★★3 ★★★☆☆3 ★★★☆☆4 ★★★★☆
Confira nossa avaliação completa do Territory
youtube
Dirigibilidade e conforto
O Chevrolet Equinox é um dos que mais consegue equilibrar conforto no rodar e espaço. Acomoda bem motorista e carona, com boas folgas para as pernas, mas a ergonomia do condutor não é o forte e o volante é escorregadio e de pegada ruim.
Com 2,72 m de entre-eixos, acomoda de forma correta dois adultos e uma criança no banco de trás, e o acerto de suspensão mais macio (multibraço na traseira) filtra bem os buracos, mas os pneus grandões fazem o carro quicar um pouco. O porta-malas leva 468 litros, o isolamento acústico é exemplar o acabamento interna agrada.
OFord Territory também acena com bom espaço interno. A posição de dirigir é correta, há boa visibilidade e os 2,71 m de entre-eixos garantem até três adultos “normais” no banco de trás. A suspensão traseira aqui também é independente multibraço e lida bem com as imperfeições da pista
O problema está no porta-malas, o menor deste comparativo, com apenas 388 litros nesta versão (na de entrada, SEL, são 418 l). O isolamento acústico é eficiente e o acabamento pode não agradar no estilo, mas é correto.
Equinox comporta bem ocupantes s bagagens
Porta-malas tem 468 litros de capacidade
Espaço para os ocupantes é destque no SUV da Ford
Porta-malas é ponto fraco do Territory
O Jeep Compass se destaca pela posição de dirigir, elevada, ergonomicamente funcional e com boa visão. Motorista e carona também desfrutam de boas folgas para pernas, mas no banco traseiro a cena muda. Com apenas 2,63 m de entre-eixos, o espaço para joelhos dos passageiros de trás fica bem rente e até uma criança no assento central vai mal.
O acerto da suspensão merecia uma dose a mais de rigidez, já que o SUV da Jeep às vezes parece um banheirão. Compensa com o acabamento interno com detalhes mais requintados. O porta-malas recebe 410 litros.
O representante da Volkswagen é um dos destaques neste quesito. O Tiguan Allspace recebe bem os cinco ocupantes e na versão Comfortline ainda traz os dois bancos na terceira fila, totalizando sete lugares. Motorista tem boa posição de dirigir, volante bem regulado e espaço suficiente. Atrás, dois adultos e uma criança viajam tranquilos, enquanto os lugares extras são aconselhados mais para crianças.
Tiguan é o mais espaçoso
E o único para 7 ocupantes
Porta-malas sem terceira fila de banco (Foto: Marlos Ney Vidal | Autos Segredos)
O porta-malas é o maior, disparado, com absurdos 686 litros – o volume cai para 216 l com os dois assentos em uso. A suspensão firme não compromete tanto o conforto, o acabamento interno não é inspirador, mas é bem acertado, e o isolamento acústico é bastante eficiente.
EquinoxTerritoryCompassTiguan4 ★★★★☆4 ★★★★☆3 ★★★☆☆5 ★★★★★
Boris andou no Equinox Premier 1.5. Veja as impressões dele
youtube
Equipamentos
O Equinox Premier vem com tudo o que tem direito, inclusive itens de assistência ao motorista. Controle de cruzeiro adaptativo, frenagem de emergência autônoma (em baixa velocidade), sensor de ponto cego, estacionamento automático, monitoramento de faixa (que treme o banco caso você invada outra pista sem dar a seta) e farol alto adaptativo estão entre os equipamentos.
O Chevrolet tem ainda carregador de celular por indução e abertura elétrica da tampa do porta-malas com movimento do pé por debaixo do para-choque traseiro e ajuste do ângulo de abertura.
Ar automático bizona com saídas para os bancos traseiros, grade ativa do radiador, controle de descida, teto panorâmico, acionamento remoto do motor e banco do motorista elétrico também estão presentes. A central MyLink tem tela de 8” e sistema de som Bose.
Equinox é o que tem o pior acabamento entre os 3
Mas pacote de equipamentos é bom
O Territory em sua versão topo de linha também tem controle de velocidade adaptativo, com frenagem automática, alerta de saída de faixa e sensor de ponto cego. Ainda leva a partida remota do motor e o carregamento de celular sem fio, mas oferece quadro de instrumentos configurável e multimídia com tela de 10” que possibilita conexão Apple CarPlay sem fio.
Destaque ainda para os bancos dianteiros com refrigeração e aquecimento. Curiosamente, o ar é automático, tem saídas para trás, mas não é dual zone.
Acabamento é destaque no Terriory
Banco bege é exclusivo da versão Titanium
De assistência à condução, o Compass Limited só recebe o sensor de ponto cego e o sistema de estacionamento automático. É preciso desembolsar R$ 7 mil para ter o pacote com controle de cruzeiro adaptativo, aviso de colisão frontal com frenagem de emergência, farol adaptativo e aviso de mudança de faixa – no caso, com esterçamento do volante. Esse kit inclui também abertura eletrônica do porta-malas e sistema de som Beats. A central Uconnect tem tela de 7”. Já o teto panorâmico é outro opcional, de R$ 8 mil. Nessa brincadeira, nosso Jeep já beirou os R$ 170 mil.
Linha 2021 do Compass ganhou nova opção de cor
O VW Tiguan, por sua vez, não tem os sistemas de condução semiautônoma – estes, só na versão mais cara R-Line, de R$ 208.590 e com motor 2.0 de 220 cv.
De destaque no Tiguan Comfortline apenas o quadro de instrumentos configurável Active Info Display, ar-condicionado automático trizona – com saídas também na terceira fileira – e bancos dianteiros com aquecimento. A central é a Discovery Media, com tela de 8”. O teto panorâmico custa R$ 5.470 a mais.
Materias do Tiguan são simples
Tiguan tem entre-eixos de 2,79 m
EquinoxTerritoryCompassTiguan4 ★★★★☆5 ★★★★★3 ★★★☆☆2 ★★☆☆☆
Manutenção
O VW Tiguan se dá bem nessa categoria porque tem uma promoção com as três primeiras revisões programadas gratuitas. Na verdade, há cobrança de alguns itens que não constam na relação da manutenção prevista pela Volkswagen: serão R$ 982 gastos nas três visitas para lubrificação do teto solar e trocas de filtro de ar e de pólen, além de substituição do fluido do freio.
O Ford Territory está com promoção parecida, mas temporária para a pré-venda – que também oferece um ano de seguro grátis. Passada a oferta, as três primeiras revisões vão totalizar R$ 1.382. Na GM, essas visitas do Equinox somam R$ 1.624, enquanto na Jeep cobram R$ 1.892 pelas revisões do Compass flex.
EquinoxTerritoryCompassTiguan3 ★★★☆☆4 ★★★★☆3 ★★★☆☆5 ★★★★★
O post [Comparativo] Territory, Compass, Tiguan e Equinox: qual a melhor escolha? apareceu primeiro em AutoPapo.
[Comparativo] Territory, Compass, Tiguan e Equinox: qual a melhor escolha? foi publicado primeiro em: https://autopapo.com.br
0 notes
Text
[Comparativo] Territory, Compass, Tiguan e Equinox: qual a melhor escolha?
A Ford iniciou sua ofensiva no segmento de SUVs médios recentemente com o Territory. É uma das três cartadas da marca americana (o fabricante vai trazer o Bronco Sport e o Escape Hybrid até 2021) para disputar um segmento dominado pelo Jeep Compass, mas que ainda tem o Volkswagen Tiguan como referência e o Chevrolet Equinox com custo/benefício agressivo.
Por esta razão, reunimos os quatro principais representantes do mercado de utilitários médios para ver onde cada um se sai melhor em cada um dos quatro quesitos. Selecionamos a versão topo de linha do Territory para desafiar os modelos mais caros de Compass flex e Equinox, além da configuração intermediária do Tiguan.
Importante ressaltar que os dados de desempenho e técnicos são informados pelos fabricantes. Enquanto as médias de consumo seguem as aferições do Inmetro para o PBEV.
Modelo e versão Preço Chevrolet Equinox Premier 2.0 AWD R$ 172.190 Ford Territory Titanium 1.5 R$ 187.900 Jeep Compass Limited 2.0 flex AT R$ 159.390 (sem os opcionais) Volkswagen Tiguan Allspace Comfortline 250 TSI R$ 169.990
VEJA TAMBÉM:
Tudo sobre o Territory? Clique aqui!
Tiggo 8 é opção em SUV de 7 lugares e custo-benefício é destaque
Desempenho/consumo
O Chevrolt Equinox é o que mais surpreende nesse quesito. Se as opções 1.5 turbo de 172 cv já são bastante bem dispostas, imagine com este 2.0 – também turbinado – com 262 cv. Ajudado ainda pela caixa automática de nove marchas bastante ágil e pela tração integral (é o único AWD desta comparação), supera com folga os rivais no 0 a 100 km/h (7,9 s). Também é o que vai com mais sede ao pote: médias de 8,4 km/l (cidade) e 10,1 km/l (estrada).
O novato Ford Territory tem desempenho mais cadenciado. Apesar do motor turbo de 150 cv, ele proporciona saídas de semáforo mais graduais, pontuadas pela caixa continuamente variável com oito marchas simuladas.
Ford Territory foi o último a chegar: versão Titanium está tabelada em R$ 187 mil; motor 1.5 turbo tem 185 cv
O Territory é pouco mais rápido que Jeep Compass, com 0 a 100 km/h prometido em 11,8 s e só supera a economia de combustível no ambiente urbano, com média de 9,2 km/l – no rodoviário, marca apenas 10,0 km/l.
Dos quatro, o Jeep Compass é o único sem motor turbo. O exemplar da Jeep usa o 2.0 flex de 166/159 cv, que oferece desempenho interessante para o SUV médio. Porém, no 0 a 100 km/h, perde para a maioria dos rivais, com 11,9 segundos, apesar de ser o mais leve. Também leva a pior no consumo na cidade, com gasolina: 8,8 km/l (na estrada, supera o Ford Territory, com 10,8 km/l.
O VW Tiguan talvez seja o mais divertido. O motor turbo 1.4 de 150 cv não é o mais rápido, mas a pegada dinâmica e a rigidez da carroceria do SUV passam uma sensação de esportividade ausente nos demais. No 0-100 km/h, o VW Tiguan supera em pouca coisa o Jeep Compass e o Ford Territory: 11,5 segundos. Porém, é o mais econômico, com ótimas médias de 10,1 km/l (cidade) e 11,7 km/l (estrada).
VW Tiguan Comfortline tem motor 1.4 turbo de 150 cv
Compass é o único com motor aspirado na disputa
Equinox, mesmo com motor 1.5, é o mais potente na disputa
Equinox Territory Compass Tiguan 5 ★★★★★ 3 ★★★☆☆ 3 ★★★☆☆ 4 ★★★★☆
Confira nossa avaliação completa do Territory
youtube
Dirigibilidade e conforto
O Chevrolet Equinox é um dos que mais consegue equilibrar conforto no rodar e espaço. Acomoda bem motorista e carona, com boas folgas para as pernas, mas a ergonomia do condutor não é o forte e o volante é escorregadio e de pegada ruim.
Com 2,72 m de entre-eixos, acomoda de forma correta dois adultos e uma criança no banco de trás, e o acerto de suspensão mais macio (multibraço na traseira) filtra bem os buracos, mas os pneus grandões fazem o carro quicar um pouco. O porta-malas leva 468 litros, o isolamento acústico é exemplar o acabamento interna agrada.
OFord Territory também acena com bom espaço interno. A posição de dirigir é correta, há boa visibilidade e os 2,71 m de entre-eixos garantem até três adultos “normais” no banco de trás. A suspensão traseira aqui também é independente multibraço e lida bem com as imperfeições da pista
O problema está no porta-malas, o menor deste comparativo, com apenas 388 litros nesta versão (na de entrada, SEL, são 418 l). O isolamento acústico é eficiente e o acabamento pode não agradar no estilo, mas é correto.
Equinox comporta bem ocupantes s bagagens
Porta-malas tem 468 litros de capacidade
Espaço para os ocupantes é destque no SUV da Ford
Porta-malas é ponto fraco do Territory
O Jeep Compass se destaca pela posição de dirigir, elevada, ergonomicamente funcional e com boa visão. Motorista e carona também desfrutam de boas folgas para pernas, mas no banco traseiro a cena muda. Com apenas 2,63 m de entre-eixos, o espaço para joelhos dos passageiros de trás fica bem rente e até uma criança no assento central vai mal.
O acerto da suspensão merecia uma dose a mais de rigidez, já que o SUV da Jeep às vezes parece um banheirão. Compensa com o acabamento interno com detalhes mais requintados. O porta-malas recebe 410 litros.
O representante da Volkswagen é um dos destaques neste quesito. O Tiguan Allspace recebe bem os cinco ocupantes e na versão Comfortline ainda traz os dois bancos na terceira fila, totalizando sete lugares. Motorista tem boa posição de dirigir, volante bem regulado e espaço suficiente. Atrás, dois adultos e uma criança viajam tranquilos, enquanto os lugares extras são aconselhados mais para crianças.
Tiguan é o mais espaçoso
E o único para 7 ocupantes
Porta-malas sem terceira fila de banco (Foto: Marlos Ney Vidal | Autos Segredos)
O porta-malas é o maior, disparado, com absurdos 686 litros – o volume cai para 216 l com os dois assentos em uso. A suspensão firme não compromete tanto o conforto, o acabamento interno não é inspirador, mas é bem acertado, e o isolamento acústico é bastante eficiente.
Equinox Territory Compass Tiguan 4 ★★★★☆ 4 ★★★★☆ 3 ★★★☆☆ 5 ★★★★★
Boris andou no Equinox Premier 1.5. Veja as impressões dele
youtube
Equipamentos
O Equinox Premier vem com tudo o que tem direito, inclusive itens de assistência ao motorista. Controle de cruzeiro adaptativo, frenagem de emergência autônoma (em baixa velocidade), sensor de ponto cego, estacionamento automático, monitoramento de faixa (que treme o banco caso você invada outra pista sem dar a seta) e farol alto adaptativo estão entre os equipamentos.
O Chevrolet tem ainda carregador de celular por indução e abertura elétrica da tampa do porta-malas com movimento do pé por debaixo do para-choque traseiro e ajuste do ângulo de abertura.
Ar automático bizona com saídas para os bancos traseiros, grade ativa do radiador, controle de descida, teto panorâmico, acionamento remoto do motor e banco do motorista elétrico também estão presentes. A central MyLink tem tela de 8” e sistema de som Bose.
Equinox é o que tem o pior acabamento entre os 3
Mas pacote de equipamentos é bom
O Territory em sua versão topo de linha também tem controle de velocidade adaptativo, com frenagem automática, alerta de saída de faixa e sensor de ponto cego. Ainda leva a partida remota do motor e o carregamento de celular sem fio, mas oferece quadro de instrumentos configurável e multimídia com tela de 10” que possibilita conexão Apple CarPlay sem fio.
Destaque ainda para os bancos dianteiros com refrigeração e aquecimento. Curiosamente, o ar é automático, tem saídas para trás, mas não é dual zone.
Acabamento é destaque no Terriory
Banco bege é exclusivo da versão Titanium
De assistência à condução, o Compass Limited só recebe o sensor de ponto cego e o sistema de estacionamento automático. É preciso desembolsar R$ 7 mil para ter o pacote com controle de cruzeiro adaptativo, aviso de colisão frontal com frenagem de emergência, farol adaptativo e aviso de mudança de faixa – no caso, com esterçamento do volante. Esse kit inclui também abertura eletrônica do porta-malas e sistema de som Beats. A central Uconnect tem tela de 7”. Já o teto panorâmico é outro opcional, de R$ 8 mil. Nessa brincadeira, nosso Jeep já beirou os R$ 170 mil.
Linha 2021 do Compass ganhou nova opção de cor
O VW Tiguan, por sua vez, não tem os sistemas de condução semiautônoma – estes, só na versão mais cara R-Line, de R$ 208.590 e com motor 2.0 de 220 cv.
De destaque no Tiguan Comfortline apenas o quadro de instrumentos configurável Active Info Display, ar-condicionado automático trizona – com saídas também na terceira fileira – e bancos dianteiros com aquecimento. A central é a Discovery Media, com tela de 8”. O teto panorâmico custa R$ 5.470 a mais.
Materias do Tiguan são simples
Tiguan tem entre-eixos de 2,79 m
Equinox Territory Compass Tiguan 4 ★★★★☆ 5 ★★★★★ 3 ★★★☆☆ 2 ★★☆☆☆
Manutenção
O VW Tiguan se dá bem nessa categoria porque tem uma promoção com as três primeiras revisões programadas gratuitas. Na verdade, há cobrança de alguns itens que não constam na relação da manutenção prevista pela Volkswagen: serão R$ 982 gastos nas três visitas para lubrificação do teto solar e trocas de filtro de ar e de pólen, além de substituição do fluido do freio.
O Ford Territory está com promoção parecida, mas temporária para a pré-venda – que também oferece um ano de seguro grátis. Passada a oferta, as três primeiras revisões vão totalizar R$ 1.382. Na GM, essas visitas do Equinox somam R$ 1.624, enquanto na Jeep cobram R$ 1.892 pelas revisões do Compass flex.
Equinox Territory Compass Tiguan 3 ★★★☆☆ 4 ★★★★☆ 3 ★★★☆☆ 5 ★★★★★
O post [Comparativo] Territory, Compass, Tiguan e Equinox: qual a melhor escolha? apareceu primeiro em AutoPapo.
https://autopapo.uol.com.br/noticia/territory-compass-tiguan-equinox-comparativo/ encontrado originalmente em https://autopapo.com.br
0 notes
Text
Fernando Calmon – Novo Renault Duster se reinventa sem alterar preços
Mercado de SUVs no mundo não para de crescer e o mesmo acontece aqui no Brasil. A chegada do Novo Renault Duster é a prova desse aquecimento.
A onda de SUVs se originou nos EUA e se transformou em maremoto ao responder por 55% do mercado total de modelos leves. Os que mais sofreram foram os sedãs. Na Europa, utilitários para lazer e quotidiano já representam cerca de um terço de todas as vendas.
São veículos mais pesados e o aumento no consumo de combustível da frota de novos é relevante. Num momento em que todos os fabricantes enfrentam o rigor de regulamentações de emissões e economia. Esse problema afeta em especial modelos europeus. Hibridização tem ajudado e versões elétricas também, mas não será fácil evitar multas a fabricantes “faltosos”.
No Brasil o fenômeno se repete. Em 2003 o EcoSport foi o primeiro SUV compacto e o sucesso, crescente. O conjunto de todos os utilitários passou de 2% do total comercializado naquele ano para 20% em 2019. Se retiradas as picapes e acrescentados os “aventureiros” que não passam de hatches enfeitados, os SUVs no Brasil chegarão a 23% em 2020. E a tendência é aumentar nos próximos anos para perto de 30%.
Essa reviravolta nas escolhas de consumidor e aumento da oferta de novos modelos “altinhos” levou ao acirramento da concorrência. Isso explica os investimentos da Renault no seu SUV de entrada, o Duster, que acaba de chegar às lojas. Ele enfrentará nada menos de 13 concorrentes, incluindo a nova geração do Chevrolet Tracker agora em março e o inédito Volkswagen Nivus, em maio.
O Duster passou por profunda remodelação, na prática uma nova geração, ao se considerar que nenhuma peça externa se manteve sem alteração. A maior inclinação do para-brisa suavizou suas linhas, ainda inconfundíveis e robustas. Faróis e lanternas dianteiras e traseiras são novos. Capô ficou mais alto. Único pormenor destoante, o conjunto de faróis de longa alcance no pacote Outsider peca por excesso.
Interior está todo renovado com certo grau de refinamento: central multimídia de 8″, ar-condicionado de comando digital, apliques de tecido nas laterais de porta, volante com regulagem de altura (sem a incômoda queda-livre ao se liberar a trava) e agora de distância. Vedação de portas aprimorada ajuda muito na redução de ruído.
Novos equipamentos estão disponíveis: sistema ESC, sensores de pontos cego e crepuscular, além de quatro câmeras. Permanecem apenas dois airbags obrigatórios. Não há portas USB atrás e a tomada para 12V está mal localizada. Motor de 1.6/120 cv (etanol) não mudou e se ressente um pouco dos 40 kg extras do novo Duster. O de 2.0 foi descontinuado. O 1.3 turbo tricilindro chegará, porém antes no irmão mais sofisticado, Captur. Câmbio automático CVT é o único disponível nas versões intermediária e de topo (manual, só no modelo de entrada).
Assistência elétrica da direção diminuiu esforço em manobras e melhorou o prazer de dirigir, em razão também de maior rigidez da carroceria e suspensões recalibradas. Bancos dianteiros mais confortáveis dão boa sustentação lateral. Duster tem nada menos de 23,7 cm de altura livre do solo e o maior porta-malas do segmento, 475 litros.
Outro ponto a destacar, preços sem alteração: R$ 71.790 a 87.490.
ALTA RODA
Anfavea mantém sua aposta de que este ano o mercado de veículos leves e pesados vai passar a barreira dos três milhões de unidades ou 9,4% acima de 2019. Vendas acumuladas em 2020, de primeiro de janeiro a cinco de março, em comparação a igual período do ano passado, subiram 7,4%. Isso indica cenário alinhado ao quarto ano seguido de recuperação.
Entidade sugeriu revisão do IOF no financiamento de veículos, pois se trata de imposto regulatório e não arrecadatório. Dentro da penúria fiscal do governo central será difícil abrir mão de qualquer tipo de receita. Anfavea também observou ligeiro aumento nos juros cobrados por bancos, apesar de redução na inadimplência e na taxa básica Selic, o que sempre atrapalha.
Polo GTS devolve cada real de seu alto preço em termos de equipamentos (vários deles importados), além de respostas de motor (1.4 turboflex, 150 cv e 25,5 kgfm), direção e suspensões. Ideal seria altura de rodagem mais baixa tanto em termos estéticos quanto desempenho ainda melhor em curvas. Bancos dianteiros aliam estética e ótima sustentação lateral.
Salão do Automóvel de São Paulo mal foi adiado para 2021 e já surgiu a primeira desistência. GM alegou não participar mais de eventos em “formato analógico”. Interessante de ver como será a organização do Salão de Detroit deste ano (7 a 20 de junho), pois a empresa confirmou participação. Ótima oportunidade para descobrir as reais diferenças e até copiar, se possível…
Novas lâmpadas de LED para faróis da Osram introduzem novidades. Unidade de controle CAN BUS evita mensagens falsas de lâmpada queimada para o computador de bordo do veículo. A empresa desenvolveu um sistema de arrefecimento passivo a fim de diminuir a temperatura do ar dentro do farol, o que melhora desempenho e vida útil do produto.
ESSA COLUNA NÃO REFLETE O QUE PENSA O BLOGUEIRO
O post Fernando Calmon – Novo Renault Duster se reinventa sem alterar preços apareceu primeiro em De 0 a 100.
http://www.dezeroacem.com.br/2020/03/fernando-calmon-novo-renault-duster-se-reinventa-sem-alterar-precos/ encontrado antes em http://www.dezeroacem.com.br
0 notes
Text
Tudo o que sabemos sobre o novo Chevrolet Tracker 2020
Para 2020, um dos lançamentos mais aguardados da GM será a nova geração do Tracker. Totalmente reformulada, ela irá usar a nova plataforma GEM da marca, para modelos globais emergentes, e vai compartilhar muitos detalhes com o novo Onix. O Tracker 2020 deve chegar às ruas brasileiras ainda no primeiro semestre.
INSCREVA-SE NO CANAL DO JORNAL DO CARRO NO YOUTUBE
A nova plataforma é bem mais moderna que a do modelo vendido até então. O Tracker atual usa a já antiga GSV, em configuração próxima à do finado Chevrolet Sonic.
O Tracker cresceu em todos os sentidos. O comprimento foi de 4,24 m para 4,27 metros. O entre-eixos aumentou de 2,55 m para 2,57 metros. Já a largura foi de 1,76 m para 1,79 metro. Sob o capô, ele terá os motores 1.0 e 1.2 turbo, produzidos em Joinville (SC).
Os motores são menores do que o 1.4 turbo usado pela atual geração. O Tracker ainda à venda tem bons 153 cv entregues pelo motor turbinado. É o mesmo usado por Cruze hatch e sedã. O câmbio do novo SUV, no entanto, deverá continuar automático de seis marchas.
O 1.0 poderá vir associado ao câmbio manual ou automático de seis velocidades. Esse motor é o mesmo do Onix e Onix Plus. Ele rende até 116 cv a 5.500 rpm e 16,8 mkgf com etanol. Esse foi o propulsor que apresentou problema e passou por recall após duas unidades do Onix Plus pegarem fogo no Brasil.
Já o motor 1.2 ainda não teve os dados de potência divulgados. Porém, no Oriente Médio, onde ele equipa o Onix Plus, o propulsor gera 139 cv. Na Argentina, a versão aspirada desse motor está equipando o Onix hatch no lugar do 1.0.
Tracker 2020 também será feito na Argentina
O novo Tracker, aliás, também será produzido no país vizinho. Será fabricado também na planta de Alvear, em Santa Fé, no país vizinho. O motivo para dupla nacionalidade do Tracker é a expectativa pelo sucesso do SUV.
Na Argentina ele é designado como Projeto A.V.A (Alto Valor Agregado). Fontes dizem que a expectativa é vender 160 mil unidades do Tracker na região, sendo os mercados mais fortes Brasil, Argentina e Colômbia.
https://jornaldocarro.estadao.com.br/carros/tudo-o-que-sabemos-tracker-2020/ visto pela primeira vez em https://jornaldocarro.estadao.com.br
0 notes
Text
Novo Chevrolet Tracker é flagrado em Teresina
O Novo Chevrolet Tracker está cada vez mais próximo, mas antes de chegar ao consumidor, o SUV compacto da GM experimenta todos os cantos do país para ser certificado para cá. Em Teresina-PI, o leitor Felix Briano pegou o utilitário esportivo em testes na região, que é bastante quente. Repare no engate para reboque.
Por conta das altas temperaturas locais, as montadoras escolhem o estado para testar seus carros. No caso do Tracker, a atenção é um pouco mais especial devido ao recall do Onix Plus, uma vez que foi na região que o sedã compacto pegou fogo e ainda teve mais dois casos de problemas identificados pela GM.
Se espera que o Novo Tracker venha com o mesmo motor Ecotec 1.0 Turbo de 116 cavalos e até 16,8 kgfm, já que a GM Mercosul está fazendo ele em Joinville, bem como o Ecotec 1.2, que também tem três cilindros e sua versão aspirada desenvolve 90 cavalos na Argentina.
Aqui, o mais provável é o uso desse motor em versão turbinada junto com o 1.0 Turbo de Novo Onix e Onix Plus. E a potência? No Oriente Médio, já se sabe que o Onix Plus chegará por lá com 139 cavalos nesse propulsor. Aqui, o esperado é que ele alcance um pouco mais para fazer frente ao T-Cross 1.4 TSI e outros da categoria.
Na China, o Tracker tem 163 cavalos no motor 1.3 Ecotec Turbo, mas isso deixaria o Cruze em desvantagem, já que tem motor 1.4 turbo de até 153 cavalos no etanol. O pequeno motor 1.2 deve entregar performance e economia acima deste no SUV compacto, que deve ser produzido em São Caetano do Sul e exportado para a América Latina e EUA.
Munido de câmbio automático de seis marchas e tração dianteira (tração AWD se espera apenas no irmão maior), o Novo Tracker com duas motorizações pequenas e eficientes, deve chegar com preços competitivos, como Onix e Onix Plus, a fim de leva-lo rapidamente para a disputa de liderança do segmento.
Agradecimentos ao Felix.
© Noticias Automotivas. A notícia Novo Chevrolet Tracker é flagrado em Teresina é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.
Novo Chevrolet Tracker é flagrado em Teresina publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br
0 notes
Text
GM reduz preços de Chevrolet Equinox, que agora parte de R$ 132.490
A General Motors reduziu os preços do Chevrolet Equinox 2020 e não são ofertas regionais da marca americana. No site da empresa, o SUV médio feito no México agora parte de R$ 132.490 na versão LT, que anteriormente custava R$ 151.390. Ou seja, com a alteração, o modelo ficou R$ 18.900.
Custando um preço abaixo até do que o de lançamento dessa versão, que chegou custando R$ 134.900, em novembro de 2017, há quase dois anos. Mas, não é somente a LT que baixou. O Equinox Premier também ficou mais em conta, passando de R$ 172.090 para R$ 159.990, uma redução de R$ 12.100.
Com esse reposicionamento de preços, o Chevrolet Equinox desce do salto e volta para buscar o Volkswagen Tiguan, que custa R$ 129.990 na versão 250 TSI e R$ 153.990 na 250 TSI Comfortline. De janeiro a setembro, o SUV da GM vendeu apenas 3.599 unidades contra 9.416 exemplares do conterrâneo feito em Puebla.
Equipado com motor mais forte, o Chevrolet Equinox tem um 2.0 Turbo de 262 cavalos e 37 kgfm, sendo o mesmo usado no Camaro mais barato nos EUA. Além disso, vem com transmissão automática de nove marchas e tração dianteira (LT) ou nas quatro rodas (Premier), que pode ser desativada.
Já o Tiguan Allspace sustenta o propulsor EA211 1.4 TSI de 150 cavalos e 25,5 kgfm, além de câmbio de dupla embreagem DSG de seis marchas e tração dianteira. Agora, o Equinox terá de correr atrás do rival, porém, com uma das rodas sendo freada. O motivo é o limite de cotas que ainda está vigente entre Brasil e México.
Com média de 400 unidades mensais e estando em 19ª posição (o Tiguan está em 13º lugar entre os SUVs), o Chevrolet Equinox sofre com a presença do Tracker atual, que também é fabricado no México e usa a maior parte das cotas para ficar em décimo no ranking com 12.574 vendidos. O Tiguan não tem esse problema com o menos vendido Jetta.
Apenas em 2020, quando a GM encerrar a importação mexicana, cuja produção do Tracker local chega ao fim de vez (o Novo Tracker/Trax será feito no Brasil), é que o Equinox poderá vender mais e tentar bater a meta de 700 unidades mensais, conforme divulgado no lançamento.
© Noticias Automotivas. A notícia GM reduz preços de Chevrolet Equinox, que agora parte de R$ 132.490 é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.
GM reduz preços de Chevrolet Equinox, que agora parte de R$ 132.490 publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br
0 notes