Tumgik
#Portas de vidro
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Porta de Aluminio em ribeirão Preto
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Insulfilm para porta de vidro
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yzzart · 6 months
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"...𝐥𝐢𝐤𝐞 𝐚𝐧 𝐞𝐥𝐞𝐯𝐚𝐭𝐨𝐫"
⋆。𖦹°‧ enzo vogrincic x f!reader.
⋆。𖦹°‧ sumário: alguma coisa aconteceu naquele elevador, porém, o quê?
⋆。𖦹°‧ word count: 2.396!
⋆。𖦹°‧ avisos: 18+! smut, pegação no elevador, putaria em público, dirty talk, fingering, menção a oral, enzo sendo um canalha e puto (mais uma vez), palavras explícitas e conteúdo explícito.
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"Las damas primero, bien?"
Titulando uma imagem de cavaleiro, com um suave toque ousado, o uruguaio estendeu uma mão em direção ao elevador, que havia chegado no ponto, e oferecendo o caminho. — Enzo riu, aumentando o sorrisinho pouco pilantra que se prendeu em seus lábios, ao receber uma sombrancelha arqueada de você.
Você achou uma graça, afinal, era de costume aquelas ações e entre outras; participando do pequeno divertimento, você inclinou sua cabeça na direção do mais velho, imitando um gesto antiquado e sorrindo desajeitadamente.
"Muito obrigada." — Proferiu ao entrar, observando seu reflexo no imenso e limpo espelho que se centralizava e, logo, Enzo desempenha o mesmo, sendo responsável em apertar o botão até o andar que seguia até o quarto de vocês. — Questão de segundos, uma de duas coxas recebeu um brincalhão beliscão por certos dedos grossos e tão familiares.
Homem maldito. — Você, mentalmente, proferiu e o sujeito se manteve quieto, agindo como se tivesse feito nada.
O sinal, alertando a confirmação do andar e sobre o fechamento das portas, exclamou pelo aconchegante ambiente; acompanhado pela clássica e simpática música ao fundo. — Nada que poderia incomodar, além da estranha lentidão para alcançar os andares iniciantes; talvez, uma manutenção ou verificação estaria em discussão. — Era o início da madrugada, ninguém iria constranger os funcionários.
Isso soava apropriado, afinal, não estava pronta para isso e imaginava que seu namorado se encontrava na mesma situação.
Aproveitando o espelho, você passava as mãos entre algumas mechas do cabelo, arrumando ou apenas empenhando planos para o dia; no fundo, questionando se, realmente, iria cumpri-los. — As vezes, cruzando certos amassos em sua roupa, mexendo distraída no tecido da saia. — Que foi muito atiçada pelo uruguaio durante o dia inteiro; jurando ao pé do seu ouvido que iria adorar arrancar ela de suas pernas ou também te comer enquanto você usa a peça.
Para deixar mais interessante, o insolente havia comentado isso a você e saiu correndo para uma entrevista. — Deixando você e suas bochechas se amargarem na promíscua vergonha.
E falando no diabo, seus olhos se atentaram pelo vidro refletor para encontrar a imagem do mais velho, que mexia no celular e, provavelmente, lendo alguma coisa relacionada a entrevista; decidindo postar, para mais tarde, um pequeno trecho em seu story. — A estatura concentrada, em qualquer coisa que estava explorando no aparelho, de Enzo clamou algo em seu peito; nada de surpreendente, claro, mas parecia. — A movimentação giratória e interna que a língua fazia na bochecha dele estabeleceu um nó em sua garganta, fazendo você engolir seco.
Querendo, e precisando, desviar a atenção da façanha, seus dedos se encaminharam até uma mecha escura dos cabelos do uruguaio, que teimava ficar com as outras, ficando grudada na testa e sendo arrumada atrás de sua orelha; não preparado com o toque, Enzo ficou surpreso e apreciou o ato através do espelho, encontrando com seus olhos. — Também, declarando um "mi linda" como agradecimento, que foi retribuído á um plácido sorriso por você.
"Que tal uma foto, hein?" — Sugeriu em tom pensativo, buscando a câmera no celular e ganhando, mais uma vez, uma sombrancelha arqueada de você junto com os braços cruzados; você viu uma diligente e espreita mirada cruzar em seu corpo vindo do rapaz.
Facilmente, dava para fazer uma pasta ou álbum com todas as fotos do Enzo em elevadores, — e isso não era uma reclamação, em primeiro lugar — e quase se formava em um costume; bem, era uma melhor que a outra e sempre a deixava em situações vulneráveis, ele sabia e gostava ainda mais de tirá-las por causa desse fato.
"Agora?" — Questionou e apoiando, encostando as costas nas paredes e ganhando um pequeno choque por causa da frieza, observando seu namorado arrumar minúsculos detalhes em sua roupa. — "Já podemos considerar isso uma tradição?" — Brincou. — "Ah, podemos sim." — Respondendo a si mesma, a risada de Enzo se instalou no ambiente.
"Pensei que gostava delas, linda." — Contestou com sobrancelhas franzidas e inclinando a cabeça para o lado, olhando para você de cima para baixo; captando o desejo em retirar aquela saia quando chegasse ao seu destino. — "Já falei o quão gostosa você fica nessa saia hoje?" — Voltou sua postura no espelho.
"Cê sabe que eu gosto..." — Respondeu a contestação sentindo um gostinho de manha em seu paladar enquanto presenciava o momento fotográfico. — "E... sim, você já falou." — Uma de suas pernas se esfregou na outra, uma ação ingênua, gostando de ser agradada.
Não se manifestando e conferido, mais uma vez, suas vestimentas, Enzo levantou o aparelho, que focava a imagem dele, e se preparou para tirar a foto. — Antes de tudo, não deixou de comprometer a típica pose e sua cara apolíneo; em outra palavra, de puto. — A face que transmitia austeridade, severidade e permitia um olhar despudorado no aparelho; exalando a mais pura imagem descarada.
Você não conseguiu se contentar, era evidente; seus olhos devorava com vontade o quê estava diante deles, sem nenhum pingo de vergonha, e ainda confortou a satisfação pelo fato daquele homem pertencer a palma de sua mão. — Assim, como vice-versa. — Mordendo o lábio inferior, movimentando, um pouquinho, a cabeça para o lado e sentindo uma intensa atenção no meio de suas pernas, você não escondeu a excitação que começava a não suportar.
Nem mesmo o controle de suas pernas você tinha noção, pois, pela segunda vez se esfregaram e procuravam apoio, um equilíbrio; já tornava a ficar incrédula.
Para piora a situação, Vogrincic, que não poderia negar seus olhares, continuava ocupado com sua foto; prendendo um sorrisinho mordaz, querendo ver o desfecho e se divertir. — Ele olhou para seu reflexo, sem que você perceba, e flagrou um pesado suspiro sendo livre. — Brevemente, verificou a sequência de andares que o elevador percorria, e influenciado pela lentidão, seguia no sexto; estava muito longe do destino.
"O que você achou, nena?" — Perguntou, sonso; virando o celular em sua direção e mostrando a foto, fingindo que esperava uma opinião e mesmo deixando explícito a verdadeira intenção. — "Hm?" — Mirou em busca de qualquer reação.
"Incrível." — Respondeu, rapidamente, e querendo encurtar um risco de conversa, com a foto recebendo sua atenção apenas por uma vez e sendo realista, você teria muito tempo para admirar aquela fotografia; seus olhos desceram pela boca do mais velho, ansiando em sentir-los.
"Ah, de verdad?" — Murmurou ao dirigir o celular para sua direção, estalando a língua e espreitando os olhos, salvando a foto. — "Estou pensando em colocar uma música, no sé..." — Vogrincic sentia um prazer, um divertido prazer em tentar se fazer de desentendido para ver o quê você iria fazer, qual impulso proporcionar.
Sem paciência, quase transbordando de inquietude e sedenta de erotismo, sua voz resmungou somente um "ah, por favor" e não admitindo perder tanto tempo, suas mãos se encontraram no rosto do uruguaio e, ligeiramente, uniu os lábios contra os de Enzo; não o pegou de surpresa, afinal, esperava isso e deu a liberdade para o beijo. — Um beijo faminto, desesperador e tão indecente, demonstrando muito a vontade que você havia enfrentado durante aquele meio tempo; Enzo pôde perceber.
Ele guardou, de forma nervosa, o objeto eletrônico no bolso, querendo ter as mãos livres para concentra-las em você; agarrando elas com força e robustez em sua cintura, e se controlando para não puxar, pelo menos, um pouquinho a saia. — Se duvidar, aquele homem criaria uma rivalidade contra a peça. — Ganhando impulso, Enzo pressionada os quadris contra os seus e a prensava ainda mais até a parede.
E você cruzou um caminho com suas mãos até o pescoço do sujeito, raspando, levemente e pouca pressão, as unhas pela região e não quero exaltar porque, no fundo, sabia que teria a chance de marca-lo; e notou uma ondinha de arrepio. — Os lábios sendo esmagados, não sabendo comparar com uma briga por espaço, entrando no completo controle, ou uma tentativa de diminuir o fogo que estendia entre vocês. — Talvez, as duas opções. — Se lambiam, chupavam, mordiam e agarravam sem dó, na mais pura putaria.
"Sabe..." — A boca do uruguaio se estalou contra a sua ao se separar, um fiozinho de saliva se tornou, rapidamente, presente e unido seus lábios com os dele; algo sujo, delirante. — "... agir como uma cadelinha durante isso?" — Seu sorrisinho vagabundo, que inalava sacanagem, chocou na pele. — "Es una cosita muy fea, amor." — Sussurrou. — "Muy, muy fea."
A humilhação aumentou, ainda mais, o tesão que percorria por suas veias e tencionando uma moleza, na verdade, um dengo impudente; seu olhar transmitia excitação, implorando para ser comida ou tocada, independente sobre o ambiente que estava, nem precisava sair uma palavrinha da boca. — Enzo sabia, e tinha a digna certeza, que morreria por causa de sua ingenuidade, completamente, sem vergonha.
Enzo sabia que vocês não tinham muito tempo para fartarem suas vontades naquele lugar, porém, com a graça e estimulo que tinha, não deixou de preencher seu pescoço com selares molhados e longos beijos desalinhados, inalando seu cheiro que se juntava com uma fragrância balsâmica. — Esse homem agia como um animal quando sentia, mesmo de forma leve, o seu aroma. — E de brecha, uma de suas mãos se encontrou com sua coxa, levantando uma parte da saia, mesmo no querer de arranca-la.
"Eu adoraria comer você, aqui mesmo, bebita." — O tom de voz do rapaz era desapontado, querendo convencer a frustação, entretanto, portando um lembrete para, futuramente, ter a oportunidade de atender esse cenário. — "Lo digo en serio." — Retirou o rosto estonteante do seu pescoço, fixando um olhar singelo em você e querendo que acredite e lembre de suas palavras.
O joelho de Enzo intrometeu-se entre suas pernas, destinando uma ordem para abri-las e imediatamente o pedido foi executado, com a mão, que estava em sua coxa, agora passou a levantar ela, segurando na altura dos quadris; sua calcinha já se tornava visível. — Você estava atordoada demais para prestar atenção em alguma coisa muito concreta, até as mínimas ações estavam sendo complicadas, apoiada nos ombros do mais velho, permitindo-se levar por ele.
Ao piscar de olhos, a outra mão do seu namorado alcançava sua peça intima, e constatava uma parte do tecido, plenamente, molhada, intrigado pela causa de sua excitação; conduzindo a calcinha de lado, o grosso e sagaz dedo do meio de Enzo se arrastou por sua bucetinha. — Deslizando com facilidade pelas suas dobras, conquistando uma atenção em seu clitóris, pela sensibilidade frágil e pulsava dentro de alguns segundos. — Os lábios articulados do maldito se formaram em algo oblíquo, contornado na perversidade.
"Você não tem vergonha mesmo, não é?" — Mais uma pergunta sem resposta, não precisava. — "Pingando pra' caralho por causa de uma foto é sacanagem." — O dedo esbarrou em seu buraquinho, você prendeu a respiração e queria fechar os olhos, nem força poderia restar. — "Maldita perra." — Riu, amargamente, mordendo seu lábio inferior e puxando; você queria beija-lo, tanto que chegou a inclinar para frente, querendo a sensação da boca dele contra a sua, mas, o uruguaio se afastou e manteve o sorrisinho perverso. — "Quer beijinho agora é?"
No décimo-primeiro andar, ao mesmo tempo que recebia a pergunta, e a pegando desprevenida, seu buraquinho foi preenchido pelo grosso dedo de Enzo; livrando um gemido, considerado um pequeno grito, delicado de sua garganta e pousando nos ouvidos do sujeito. — Também, ao ouvir, grunhiu contra. — A sensação era gostosa, muito mais do que isso, se tivesse a chance de arranjar palavras; você se sentia satisfeita, sempre com essa onda ao ser preenchida por Vogrincic. — Era viciante.
Suas paredes internas chupavam, engoliam, o dedo dele enquanto ele puxava e enfiava, novamente; agora, Enzo revelava um sorriso orgulhoso porém para si mesmo. — Quando ouvia os preciosos gemidos e pedidos com seu nome, o mais velho balançava a cabeça pela concordância e formando um pequeno biquinho nos lábios, sussurrando "eu sei que é bom, meu amor" — Até distribuiu um beijinho em sua têmpora.
"Enzo, Enzo..." — Você falou, completamente, arrastada e repetitivamente, sentindo corrompendo aos poucos; a velocidade do dedo poderia ser considerada ou comparada a uma martelada, arrancando as últimas linhas de sanidade que restava a ti. — "Por favor..." — Lágrimas de prazer já estavam presentes em seus olhinhos, ameaçando, levemente, a borrar sua maquiagem.
"O que não faço por você?" — Balbuciou. — "Vamos, bebita, goza no meu dedo." — Um pedido disfarçado de ordem, não importava; o aperto de sua bucetinha no dedo de Enzo arrancou um grunhido do mesmo, logo, uma vibração com a rapidez que obtinha. — "Nunca me cansaré de esto." — Confessou com um suspiro.
A tensão que existia em seu peito estava por um fio de ser liberada, quebrada e sendo substituída pelo alívio e amenização. — E não demorou muito para que isso acontecesse; sua buceta estremeceu quando esse fio se parte, afogando a onda do prazer para você e conquistando Vogrincic.
O dedo de Enzo encontrou-se molhado, ou melhor, ensopado do seu gozo, de todo seu prazer e excitação que a fez delirar; dando uma razão para choramingar mais um pouquinho, lágrimas desciam do seu rosto avermelhado. — O corpo que o uruguaio segurava estava tremendo, entregando espasmos. — E ele ainda mantinha o dedo dentro de você, aproveitando a sensação deliciosa e quente.
"Nena?" — Chamou sua atenção, e se retirando de sua entradinha, você gemeu com a sensação vazia e desaprovando; Enzo riu, desacreditado. — O cafajeste, antes de trazer a imagem de bom moço, manifestou seu dedo até a boca, chupando-o enquanto olhava, diretamente, para você e até fechando os olhos ao saborear o gosto. — "Deliciosa." — O elogio a fez vibrar, novamente.
"Seu sacana." — A tentativa de ofensa saiu de modo abrasileirado, um gostinho amargo com vontade de atacar aquele homem e de todas as maneiras possíveis; seus olhos se moviam por toda a extensão do rosto esculpido, agindo como uma presa atrás de sua caça.
"Ah, mas quem parecia uma putinha no cio por causa de uma irrisória coisa era você, meu bem." — Retrucou, e muito merecido, rindo e passando o polegar em sua boca. — "E tava lindinha fazendo isso." — De repente, a musiquinha havia se encerrado e uma anunciação do andar foi identificado no ambiente com as portas se abrindo; era o destino de vocês.
Um aperto foi feito em sua coxa, pela outra mão que a segurava, agindo como sinal; você ainda estava em êxtase e sem acreditar no que havia acontecido e feito. — Agora, teve um tempinho de vergonha na cara. — E teria que enfrentar muitas coisas durante o resto da madrugada.
"Vamos, querida?"
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froghazz · 10 months
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glorious bunny
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Avisos: impact play, humilhação, degradação, extrema submissão.
Incesto entre irmãos de sangue.
Louis estava ficando cada vez mais maluco. Ele tinha um problema, um grande problema que se chamava Harry. Sua irmã mais nova.
Tudo começou quando a garotinha tinha dezesseis, tudo mudou em Harry, seu corpo ficou mais curvilíneo, suas saias diminuíram e os pijamas se tornaram transparentes, tudo culminando para o que aconteceria.
Agora, Harry já tinha dezoito à alguns meses e a cada dia que se passava ficava mais difícil para Louis, que sempre a tratou como a sua princesinha, sua bonequinha.
Louis viu sua irmã sair de casa à duas horas atrás, usava uma saia cintura baixa que mostrava a polpa da bunda gordinha e uma regata branca que marcava os mamilos dos peitinhos pequenos, sorrindo e se despedindo do irmão dizendo que iria voltar tarde. Os dois moravam juntos e sozinhos, Louis era o típico nerd que passava o tempo em casa estudando e jogando RPG enquanto Harry saía e voltava bêbada pra casa sendo sempre repreendida por Louis. O problema começou em um certo dia que teve um sonho erótico com a irmã, ele chupava sua boceta e estapeava enquanto ela gemia seu nome. Louis acordou assustado e duro, não demorando pra perceber que Harry realmente estava gemendo em alto e bom som no quarto ao lado.
Ele estava insano com tudo aquilo e, sabendo o quão errado era, decidiu procurar um método pra se aliviar dessa situação. Por isso estava num clube BDSM, bebendo uma cerveja enquanto criava coragem pra fazer o que havia ido para. Seu objetivo era um glory hole, uma boceta qualquer exposta para que ele fodesse e imaginasse a irmãzinha no lugar, podendo deixar sua imaginação fazer o que ele não podia fazer em casa. Ajeitou sua postura quando percebeu que ganhava olhares de alguns garotos por ali, prontamente virando sua cerveja e saindo, indo até o caixa.
- Quero um glory hole. – Disse direto, olhando nos olhos do atendente.
- Privado ou grupal? – Perguntou sem nem ao menos se importar com a obscenidade, acostumado com virgens usando o clube pra trepar pela primeira vez.
- Privado. – Louis nem sequer pensou, tirando da carteira cem dólares e passando pelo vidro.
- Mulher ou homem? Quer ver o catálogo?
- Mulher e não, não me importo nem um pouco com a aparência. – Deu de ombros, puxando sua ficha da mão do homem.
- Cabine três. – Avisou, vendo Louis assentir e sumir no corredor, sendo auxiliado por uma moça que o direcionou até a porta do quartinho.
Assim que entrou já viu a grande caixa com o buraco ao meio, ali só era visível as pernas arreganhadas da moça, ela apoiava os calcanhares na borda de madeira, sem nada os prendendo. Fechou a porta atrás de si, olhando para os lados e vendo as paredes repletas de acessórios, tinham desde chicotes e cordas até dildos e vibradores. Se aproximou mais, olhando a boceta sequinha, aparentemente ele iria ser o primeiro da noite.
- Você não está mais sozinha. – Anunciou, vendo a menina dar um pulinho de susto, achando graça. – Não quero que fale comigo, nem saiba meu nome. Eu vou foder sua boceta do jeito que eu quiser e eu espero que você esteja de acordo. No final eu irei olhar sua foto, agora quero te ver só como um brinquedinho. Estamos entendidos? – Disse autoritário.
- Uhum. – A moça disse baixinho, apenas um pigarro. Boa garota.
- Ótimo, gatinha. – Ele segurou os pés cobertos pela meia grossa, subindo a mão pelas pernas com calma, raspando o dedão na virilha. Ele olhou atentamente para o papel colado na cabine, lendo o que a garota permitia e o que não, ficando excitado demais por ver como ela gostava de apanhar e de brutalidade, exatamente o que gostaria de fazer essa noite. Queria se libertar dos seus rótulos, não queria ser o nerd que não pega ninguém, mesmo que essa não fosse a verdade; era como lhe chamavam. Harry saia e voltava de manhã, enquanto ele passava a noite no computador criando aplicativos e por mais que transasse sempre com as pessoas que queria, nada o satisfazia como ele imaginava que Harry poderia. Era exaustivo.
– Quero que goze na minha boca. – Ele cuspiu em cima da boceta, segurando as pernas abertas com firmeza, sentindo a garota arrepiar. Levou o indicador até a boceta, esfregando sua saliva nela toda, observando a garota se remexendo como podia. Afastou os lábios gordos, olhando o clitóris gostoso e sendo incapaz de não se abaixar pra lamber ela toda, fazendo a garota rebolar o quadril contra sua boca. – Que boneca sensível. – Ele riu batendo na boceta sem muita força, voltando a lamber o clitóris e sugar com delicadeza. Ele levou as mãos até a bunda gordinha, apertando com força e gemendo contra a boceta. Deslizou os dedos no buraquinho, sentindo ela toda molhada contra seus dígitos. – Isso boneca, fica bem molhada pro meu pau. – ele deslizou os dedos pra dentro, ouvido a garota gemer baixinho e rebolar o quadril, se empurrando contra suas estocadas lentas. Em sua cabeça, imaginava sua irmã deitada na sua cama, os peitos expostos cheios de saliva e vermelhos de tanto que ele bateu neles, ela estaria gemendo seu nome e se empurrando contra si exatamente como a garota fazia, gemendo e implorando pro seu maninho foder sua boceta logo, com a voz suave do jeitinho que ela sempre o chamava, manhosa e sensível, parecendo até uma virgenzinha inocente.
Com isso em mente ele passou a enfiar os dedos com mais força, indo o mais fundo que podia, saindo e entrando rápido, os gemidos da garota ficando baixos e enuviados por seus pensamentos tão obscenos. Esfregou seus lábios pela boceta com afinco, esfregando a língua com rapidez, sentindo a garota tremer e se apertar forte contra seus dedos, fechando as pernas em volta da sua cabeça. Ele se afastou, ouvido um gemido baixo saindo dela. Andou até os brinquedos dispostos na parede, pegando uma chibata simples, haste comprida e com um pequeno recorde de couro na ponta. Voltou até ela, passando a ponta do objeto pelas pernas fechadas que roçavam entre si tentando obter alívio na boceta. – Vou bater em você. – Disse em tom de aviso, batendo fraco na coxa, apreciando o modo que o quadril se levantou e as pernas fecharam com mais força. Bateu na outra coxa, dessa vez um pouco mais forte, ouvindo a garota gemer mais alto.
O gemido dela parecia tanto com o de Harry que ele teve que apertar o pau por cima da calça, procurando aliviar um pouco suas bolas doloridas. – Abre as pernas. – Disse rude, batendo na polpinha da bunda. Esperou as pernas arreganharem para si, deslizando a ponta da chibata pelo interior das coxas, batendo fraquinho contra o clitóris. As pernas dela tremeram e ele sabia que estava lutando consigo mesma para obedecer e manter as pernas abertas, apesar do medo e a certeza de que ele bateria contra sua boceta. Bateu contra o clitóris três vezes seguidas, pressionando e esfregando a ponta de um lado para o outro, como se esfregasse a pele para lhe dar alívio após a ardência. – Você é uma boa garota. – ele esfregou um pouco mais a ponta fazendo ela gemer e tremer, esfregando a bunda contra o apoio. Ele se aproximou segurando o objeto contra os dentes, fazendo carinho em suas coxas e segurando um tornozelo por vez, prendo cada um em uma contenção que era fica na parede do glory hole, deixando-a aberta e a impedindo de fechar as pernas. – Pode me avisar se for demais pra você, porém eu duvido que seja, não é? Uma puta tão boa, gatinha, quero que tente aguentar tudo, sim? – ele tomou seu tempo para observar a boceta úmida de lubrificação, ela vazava tanto que escorria até o cuzinho bonito, contraindo de tesão.
Puxou o quadril dela um pouco pra frente, deixando o bumbum quase todo no ar, se afastando pra bater com a chibata na bunda branca. Ela soltou um grito e ele gemeu, batendo de novo no outro lado, olhando como a pele era tão pálida que já se tornaram vermelha. Bateu contra suas coxas trêmulas, distribuindo pancadas por toda pele exposta, terminando em sua boceta que piscava e melava cada vez mais. Se aproximou segurando firme a bunda que ardia, esfregando a língua no cuzinho melado e subindo, tomando seu melzinho, esfregando a língua contra o clitóris. As pernas dela tremiam e as contenções faziam barulho enquanto ele chupava, sugava e estapeava sua bunda. Esfregou a língua com mais rapidez quando ouviu ela começar a bater na parede de madeira do glory hole, como se quisesse impedi-lo mas não quisesse dizer. Ela gemeu alto e gritado, levantando o quadril e gozando contra sua língua, as pernas tremendo e o quadril mexendo tentando fugir de mais estímulos.
Meu Deus, como ele precisava que fosse Harry à se submeter à ele dessa forma. Lambeu com calma a região sensível, se afastando pra ver a boceta brilhando contra a luz fraca e vermelha pela fricção que sua barba fez ali. – Que boceta gostosa, gatinha. Foi uma boa garota pra mim. – ele disse rouco, batendo contra o clitóris sensível e tirando um grito engasgado da garota, soando familiar. Voltou à imaginar a irmãzinha. – Se não houvessem normas dentro desse lugar, eu foderia sua boceta sem camisinha e encheria ela de porra. – Ele levou as mãos até sua calça, abrindo e tirando o pau pra fora, gemendo rouco enquanto punhetava devagar, aliviado. Puxou a camisinha do bolso e colocou em seu pau, se aproximando dela de novo e esfregando o pau no clitóris dela, dando batidinhas com ele na região sensível.
O barulho da contenção das pernas o tirou a atenção por um momento, percebendo que ela lutava para fechar as pernas. – Você vai ser uma boa puta pra mim de um jeito ou de outro, boneca. Está amarrada com a boceta bem aberta pra mim, não adianta tentar lutar contra isso. – Ele posicionou a cabecinha gorda e inchada contra o buraco molhado, empurrando devagarinho, fechando os olhos e visualizando sua irmã. Ela estaria com as mãos em sua nuca, fazendo carinho. Quando ele empurrasse, suas unhas se cravariam ali e seu rosto ia retorcer em prazer, as sobrancelhas juntas, a boca aberta gemendo alto. Ele começou a estocar contra a garota desconhecida, sabendo que se fosse Harry, ela estaria implorando por mais do seu cacete. – Você é apertada demais, boneca. – ele gemeu com a cabeça jogada para trás. A garota poderia ser alguém que ele não conhecia e fazia isso todos os dias, mas ainda assim era uma garota e merecia ter o melhor do puro prazer. Por isso ele cuspiu em cima do clitóris, masturbando ela enquanto ia fundo, empurrando até as bolas com força e descontrole. A cabine rangia e as contenções estralavam, tudo contribuindo para a desordem de seus pensamentos.
Harry iria implorar por si, pedindo com seu bico manhoso que ele lhe desse porra em sua boca, prometendo que engoliria tudo e seria uma boa menina, a sua boa menina, a irmãzinha e a princesinha de Louis. Eles estariam na sala para assistir filme juntos e Harry sentaria em seu colo como sempre faz, mas ficaria excitada. Ela ia rebolar lento em seu colo e gemeria baixinho, chegando à um ponto que olharia para ele e diria que sua boceta doía, que precisava que Louis à ajudasse com aquilo. Ele puxaria sua calcinha pro lado e puxaria o pau pra fora do shorts, empurraria seu pau pra dentro dela e mandaria ela sentar e rebolar bem gostoso, como a puta que o maninho sabia que tinha dentro de casa. Com seus pensamentos tão presentes ele não percebeu que estimulava a garota com rapidez, apenas foi tirado do transe quando sentiu ela gozar e ouviu seu grito ao longe, como se ele estivesse em outra dimensão. Seu pau foi esmagado com força no canal fervente e molhado. Ele gemeu alto, apoiando uma mão na cabine e segurando sua coxa com força, os dedos marcando a pele que ficava vermelha por tamanha possessividade. Sem se importar continuou estocando, dessa vez mais forte, lembrando de como Harry saiu de casa hoje.
Aquela maldita saia que mostrava a bunda dela enquanto andava, os peitos praticamente desnudos pela camiseta ser tão transparente quando era. A garota gemia alto e Louis parecia estar ouvindo sua irmã, o que deixou ele mais louco ainda de tesão, fodendo ela com mais força. – Isso boneca, geme alto, mostra que é grata por tudo que eu estou te dando. – Ele revirou os olhos por baixo das pálpebras, tentando imaginar como seria a boceta de Harry. Com certeza tão gostosa quanto a que esmagava seu pau agora com tanta força, como se quisesse que fosse cada vez mais fundo. Ele saiu de dentro da garota, indo até a seção de dildos e pegando um vibrador, voltando até ela. – Goza mais uma vez pra mim e eu prometo que vou embora pra você poder ganhar seu dinheiro, boneca.
Ele ligou o aparelho, esfregando em seu clitóris antes de meter o pau pra dentro dela de novo, ganhando uma sequência de gemidos altos e as pernas dela tremendo e se puxando, tentando ser libertada à todo instante. Ele riu de seu desespero e rosnou em tesão, fodendo ela com força, imaginando Harry desse jeito, implorando pra que ele parasse, sensível demais de tanto gozar em seu pau, chorando e implorando pra que ele terminasse em sua boca porque sua boceta já doía. Ele sentiu a garota se apertar com força em seu pau e sentiu um líquido quente esguichando em sua pelve, percebendo que ela ejaculava forte, esguichando o líquido incolor por todo seu pau. Ela gritava alto e puxava as pernas com força, fazendo Louis gozar forte dentro da camisinha e continuar estocando até que terminasse, ouvindo o choro abafado dela lá dentro.
Desligou o vibrador e encostou a cabeça na cabine, tentando regular a respiração antes de sair de dentro dela. Jogou a camisinha no lixo ao lado e arrumou o pau na cueca, fechando as calças. – Foi muito boa pra mim, gatinha. Uma boa boneca, um bom brinquedo pra foder. – Ele se afastou e guardou o vibrador e chibata que fora esquecida no chão em algum momento daquela noite.
Mas, tenho que te contar algo. Sabe em quem eu pensei esse tempo todo? – ele caminhou com calma até a garota, abrindo a contenção de uma das pernas e abaixando, beijando-a. – Na minha irmãzinha. Ah, gatinha, aquela menina não tem preço. Daria tudo pra foder ela do jeitinho que fodi você. – ele liberou a outra perna. – Mas obrigada por ter sido tão boa e obediente. – ele se afastou, dando um tapa cheio bem em cima da boceta, arrancando um grito alto da garota. - Eu vou olhar sua foto agora, gravar bem o seu rosto pra voltar aqui toda vez que quiser minha irmãzinha e foder você. – Ele deu a volta na cabine, indo até a entrada dos fundos dela para olhar a foto. Ele parou em frente à imagem grande, olhando a foto e sentindo seu sangue ferver instantaneamente – Harry. – chamou, dando um soco em cima da foto. – Você tá de sacanagem com a porra da minha cara? – ele girou a maçaneta, sendo impedido pela porta trancada. – Eu te dou cinco segundos pra abrir essa porra de porta pra mim. – anunciou, ouvindo a tranca girar. Empurrou a porta e viu sua irmãzinha peladinha, a boceta vermelha que ele tanto comeu e o rosto inchado de tanto chorar.
- Me desculpa. – ela soluçou, abaixando a cabeça.
- Porque caralhos você está aqui, Harry? Você tá maluca, porra?! – Louis gritou.
- Eu, eu não sei. – Ela disse confusa.
- Você vai sair daqui comigo, Harry. Não quero ouvir a porra de um pio. Me entendeu? – Ele se aproximou, olhando pros lados e vendo as roupas dela numa bancada. Suspirou frustrado ouvindo ela chorar baixinho, pegando a calcinha de renda branca que estava no monte de suas roupas e abrindo em frente as suas pernas. – Venha, coloque as pernas aqui. – Pediu, ela prontamente obedecendo. Subiu e ajustou a mesma em seu quadril, pegando a saia e fazendo o mesmo, repetindo o processo até ter vestido ela por completo. Segurou em sua cintura e a ergueu, a colocando sentada naquela espécie de cama do glory hole, a ouvindo choramingar pela bunda dolorida. Se abaixou e apoiou em apenas um joelho, colocando os tênis dela em seus pés. – Vamos, Harry. – Disse duro, saindo da cabine e esperando ela vir consigo. Parou em frente à foto, a puxando da madeira e amassando, guardando no bolso da calça. Quando chegou ao final do corredor, a segurança o barrou já que segurava o pulso de Harry com firmeza.
- Aonde você pensa que vai com ela?
- Pra casa. Ela é minha irmã. – Louis a desafiou, suspirando alto.
- É verdade. Nós vamos pra casa. – Harry fungou.
- Ela não vai sair daqui. – A mulher insistiu.
- Harry Edward Tomlinson, nasceu em 01/02/1994, tem dezoito anos e um péssimo gosto pra trabalhos. Ela gosta de ursinhos fofos e ser fodida por desconhecidos no tempo livre, aparentemente na mesma proporção. – Louis ironizou, tirando o RG do bolso e dando na mão da mulher, que viu que os sobrenomes batiam. – Viu? Minha irmã.
- Você está bem, Harry? Tem certeza que quer ir? – A segurança suspirou devolvendo o RG pra Louis.
- Tenho. Obrigada. – ela assentiu, seguindo Louis que apenas a puxou quando a segurança liberou a passagem.
Louis seguiu pra fora do bar e tirou a chave do Harry do bolso, desativando o alarme a abrindo a porta do carro para Harry, que entrou sem questionar. O caminho foi silencioso, Louis batia os dedos no volante tentando pensar no que faria com toda aquela informação. Ele queria tanto foder Harry que acabou fodendo, no pior lugar e da pior maneira possível, o ciúmes fazendo ele apertar o volante até as juntas dos dedos ficarem brancas em puro ódio contido. Harry chorava compulsivamente, tentando ser o mais silenciosa possível e falhando, os soluços quebrando o silêncio.
- Engole o choro, Harry. Não adianta chorar depois de ter oferecido a boceta por cem dólares e ter sido fodida por sabe lá Deus quantos caras. Seja menos patética. – ele coçou a barba, em momento nenhum desviando o olhar do caminho, torturando Harry com sua rispidez.
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Louis trancou a porta do apartamento dos dois, vendo Harry começar a se dirigir ao seu quarto, chegando na porta do corredor.
- Onde você pensa que vai, Harry? – Louis interviu, indo até o meio da sala e parando, cruzando os braços em frente ao peito. – Venha aqui. – mandou, esperando que ela se aproximasse. – Então quer dizer que eu tenho uma puta dentro da minha casa? – Disse firme assustando Harry. – É, irmã. Agora eu sei que você é a porra de uma puta, achou que eu não iria descobrir? O que foi? – Louis observou o modo que sua cabeça se mantinha baixa e ela brincava com a barra da sua saia. – Olha pra mim enquanto eu falo com você!
- Eu… Eu preciso de dinheiro, maninho. – Harry fungou olhando-o porém evitando o contato visual. – Eu precisava.
- Precisava de dinheiro, Harry? E porque não me pediu? Acha que eu fico enfiado o dia todo na merda do computador pra quê? – Louis questionou.
- Eu não queria te incomodar, queria conseguir por mim mesma. – Justificou.
- De quanto precisa?
- Quinhentos dólares. O restante eu já consegui. – Pigarreou.
- Ajoelha. – Louis mandou, vendo o rosto confuso dela. – O que foi? Ajoelha, porra! Consiga seus quinhentos dólares por si mesma. – Louis segurou os cabelos de sua nuca com força, puxando-a e a mantendo perto. – Não quer ser uma puta, maninha? Eu vou te tratar muito pior do que uma. – Louis juntou saliva na boca e cuspiu em seu rosto, acertando um tapa forte em sua bochecha. – Não me faça mandar de novo. – ameaçou. – O que foi, Harry? Está com essa cara porquê? – Ele observou seu rosto confuso.
- Você não parecia ser assim. – Harry juntou as pernas com força, sentindo a boceta esquentar com o tratamento rude do irmão.
- Achou que eu era um virgem incel? – Louis ironizou - Pois é, aparentemente nós dois estávamos errados um sobre o outro. – Ele lhe deu outro tapa na cara e cuspiu em seu rosto, esfregando e espalhando a saliva por ele todo. – Ajoelha. - soltou seus cabelos e a viu cair de joelhos no chão. Ela levou as mãos até o jeans de Louis, abrindo e puxando pra baixo junto com a cueca, gemendo baixinho quando viu o tamanho do cacete que havia fodido ela tão bem, totalmente duro. Ela segurou pela base e esfregou a língua na glande, sugando pra dentro e indo pra frente e para trás, tentando abrigar ele por completo. – Eu espero que você seja melhor do que isso, caso contrário nem pra puta você serve, Harry.
Louis gemeu rouco ao que ela levou ele mais fundo, engasgando e tendo que tossir antes de voltar a trabalhar. – Fica quieta, garota. Já que não sabe fazer deixa eu te usar pelo menos. – Louis agarrou os cachos bagunçados, puxando a cabeça de Harry contra seu pau e mantendo a glande em sua garganta, sentindo ela estapear suas pernas. – Pense nos seus quinhentos dólares, puta, aguente o que eu preciso e não vai precisar foder com outros quatro caras pra bater sua meta. – Louis passou a estocar contra sua boca, vendo como os olhos dela estavam vermelhos e chorosos. – Você é ridícula, Harry. Patética. – Louis puxou sua cabeça pra trás, tirando seu pau da boca dela e batendo com força em seu rosto, abrindo sua boca com rispidez e cuspindo dentro dela. – Engole. – Mandou, vendo ela obedecer, soltando um gemido manhoso que vez o pau de Louis pulsar. – Pra quantos caras você deu essa sua boceta, Harry? Já perdeu as contas? Esse tempo todo você era uma vagabunda desesperada por qualquer pau e não procurou seu irmão? Tão nojenta, escondendo de mim a única coisa que o maninho sempre quis. – Louis lhe acertou mais um tapa, vendo-a revirar os olhos em prazer. – Uma cadela desesperada. – ele puxou a garota pelos cabelos, metendo o pau na garganta dela de novo estocando com força. – Quinhentos dólares para um boquete de merda. – Grunhiu, sentido seu baixo ventre borbulhando de tanto prazer que sentia. – Se tivesse vindo falar comigo eu pagaria todo o dinheiro que você precisava em troca de foder sua boceta apertada e judiar de você, exatamente como você gosta, não é? Na sua lista dizia impact play, humilhação, CNC, spit kink, breeding kink…
Praticamente a puta perfeita, tão nojenta que aceita tudo por dinheiro e por um bom pau. – Louis não deixava de estocar e Harry batia contra suas coxas em desespero, ao mesmo tempo que sentia uma vontade imensa de gozar só por estar tendo a garganta fodida ela também sentia vontade de desmaiar sem ar, Louis definitivamente tinha sido o cara mais bruto e inconsequente que já tinha usado seu corpo. Seu corpo amoleceu e Louis finalmente a soltou, ela caindo de costas no chão com um baque surdo, puxando o oxigênio com dificuldade. Seu corpo tremia contra o piso gelado e ela fechava as pernas com força, colocando a mão aberta sobre sua boceta sensível, tamanha necessidade de ter o pau dele dentro de si novamente, colocando toda essa raiva deliciosa em estocadas rudes e tapas dolorosos. Seus olhos estavam fechados enquanto ela se retorcia e sua mente virava gelatina, sentindo Louis abaixar sua blusa e expor seus peitos, logo após a porra quente dele caindo sobre eles e seu rosto. Ela abriu os olhos e vendo enorme acima de si, parado em pé olhando-a com as pupilas dilatadas. Ele enfiou a mão no bolso da calça, tirando a carteira e jogando cinco notas de cem dólares em sua barriga. – Seu dinheiro. – ele guardou o pau dentro da cueca e subiu a calça, não se preocupando em fechar a mesma antes de desaparecer no corredor.
Harry fechou os olhos e respirou fundo, sentindo que tinha magoado seu irmão que tanto cuidava bem de si, sempre a ajudando quando chegava em casa bêbada ou quando sentia seu mundo desmoronar, tendo ele como seu pilar, precisando sempre dele e só dele para se sentir melhor.
Só Louis sabia como amá-la e compreendia tudo que ela era, tornando seus defeitos sua particularidade, a enxergando de forma bela e singular. Harry jamais imaginaria que ele a quisesse tanto desse jeito e sentiu a necessidade de tê-lo quando o ouviu segredar na cabine como havia ido até lá só para imaginar como seria fodê-la. No momento em que Louis disse a primeira palavra, ela soube que era seu irmão e foi incapaz de o avisar daquilo, deixando que as consequências se tornassem futuras e o momento fosse único, sabendo que teria o pau dele dentro de si. Imaginou como seria, achando que ele à trataria com carinho e sutileza, seu discernimento afetado na primeira estocada bruta que ele deu contra sua boceta. O modo que ele engoliu seu melzinho e estapeou seu clitóris, o modo que a fez esguichar contra ele e ainda assim não parou de meter até estar saciado.
A usando como um objeto, assim como havia prometido, imaginando seu corpo nu e seus gemidos mal sabendo que era exatamente ela à gritar por ele. Harry precisava ter Louis de novo, isso não poderia terminar ali com ela jogava contra o piso coberta de porra, ela precisava do carinho e da brutalidade do irmão, precisava ouvir ele sussurrando rouco em seu ouvido que sua boceta era boa de foder. Juntou suas forças e se levantou, deixando o dinheiro pra trás enquanto caminhava com dificuldade até o quarto dele, sua boceta doía por ter sido tão bem fodida e aproveitada, e ainda assim ela não saberia dormir sem que tivesse ele pelo menos mais uma vez dentro dela.
- Lou. – ela chamou com a voz trêmula, os dedos batendo contra a porta fechada do quarto dele. – Me deixa entrar. – Pediu chorosa, não obtendo resposta. Ela girou a maçaneta devagar, abrindo a porta e entrando, o vendo sentado preguiçosamente na cama, mexendo no celular. Harry foi à passos lentos até ele, se ajoelhando no meio de suas pernas e abraçando uma delas, esfregando o rosto sujo de porra em sua calça.
- O que você quer? Você está sujando minha calça, Harry. – Disse rude, voltando a rolar a tela do celular.
- Desculpa a maninha, Lou. Eu preciso tanto de você, eu posso te recompensar. Me deixa te satisfazer, realizar sua fantasia. – Ela se agarrou mais à perna dele, chorando contra o jeans.
- Você não enxerga o quanto está sendo ridícula? – Louis olhou em seus olhos, fazendo-a se sentir pequena e inferior. Sua boceta pingou contra a calcinha.
- Não me importo, maninho. Eu sei que estou sendo burra e patética, mas eu quero ser. Pra você. O que eu posso te oferecer em troca de me tocar mais uma vez? Quer meu rabinho? Quer gozar bem fundo na minha boceta? Quer que eu implore? Eu faço qualquer coisa pra ter você, Lou. – ela levou as mãos até a barra da blusa, tirando do corpo e deixando que os olhos dele queimassem sua pele. Levantou a bunda e abaixou a sainha junto com a calcinha, ficando peladinha. Levou a mão até os cachos bagunçados, ajeitando pra trás e fazendo uma trança desajeitada, sabendo que era o penteado favorito do seu irmão, o que ele sempre à pedia pra fazer. – Me usa, Lou. Usa sua irmãzinha, me castiga por ter sido ruim. – ela encaixou a boceta melada em cima do tênis dele, esfregando ela pra frente e pra trás enquanto abraçava sua perna. – Vê como eu posso ser boa? – Ela gemeu ao ver Louis analisar cada parte do seu copo exposto.
Louis fechou o aplicativo do celular, abrindo a câmera e ligando o flash bem em seu rosto, fazendo a irmã corar fortemente. Começou a gravar e ela parou os movimentos do quadril, ficando em choque com a atitude do irmão.
- Continue se esfregando como uma cadela no cio, Harry. – mandou, vendo ela assentir e voltar à se esfregar, morrendo de vergonha enquanto a boceta encharcava a camurça do tênis. – Me diga, você vai me desapontar de novo?
- Não. – ela disse firme, a cabeça balançando em negação.
- Vai dar a boceta pra mais alguém, Harry?
- Não. Ela é só do maninho agora. – Harry disse entre gemidos, se esfregando mais rápido inconscientemente.
- Conta pra eles de quem você é. – Louis lhe acertou um tapa forte na bochecha esquerda, logo dando outro com as costas da mão do outro lado.
- Do maninho. Eu sou só do Lou, a puta dele e só dele. – Harry gemeu alto, revirando os olhos. – Só ele pode usar meu corpinho.
- Muito bem. – afagou seus cabelos, fazendo ela sorrir boba. – Abre a boca. – Ele mandou e ela fez. Ele virou a câmera em direção aos dois, abaixando e enquadrando seus rostos quando ele cuspiu dentro de sua boca.
- Obrigada, maninho. – Agradeceu, beijando seu joelho coberto.
Ele terminou o vídeo, abrindo o Instagram e clicando nos stories, carregando o vídeo ali. – Vou postar no meu close friends. Se você deixar, eu uso sua boceta de vagabunda pra gozar. Se não, não irei confiar que você não irá trair minha confiança de novo e não farei nada com você. – Explicou. Em seu close friends só haviam Harry e dois amigos de confiança de Louis, ambos eram doidos pra foder sua irmãzinha e ele sabia, entretanto, Louis não perderia a oportunidade de fazer Harry acreditar que a escola inteira saberia como ela era uma puta que dava pro irmão, totalmente nojenta.
- Tudo pra ter meu maninho pra mim, feliz comigo. Pode postar, Lou. – disse amedrontada mas mais do que isso, completamente excitada por imaginar o quão suja se sentiria com os olhares dos outros em si.
- Garota esperta. – Louis postou, colocando o celular em cima da mesa de cabeceira. – Pronto, agora me peça desculpas por ter sido idiota.
- Me desculpa, Lou. Eu fui muito burrinha, eu não pensei direito nas consequências, não pensei em você. Eu deveria ter te pedido ajuda, deveria ter guardado minha bocetinha só pra você usar. Eu me arrependo muito, maninho, nunca mais vai acontecer. – prometeu. – O que eu posso fazer pra você me perdoar?
- Levanta e apoia os peitinhos na cama, joelhos no chão e as pernas abertas. – mandou, levantando quando ela se afastou e se ajeitou como mandado. Ele foi até o guarda roupa e pegou um cinto, dobrando e parando atrás da bunda aberta, olhando o cuzinho contraindo e o melzinho pingando no carpete. – Não quero que tente fugir. Pode gritar, gemer, espernear. Não fuja e não diga nada além de me agradecer. – Instruiu dando a primeira cintada, o barulho cortando o vento antes de estalar na pele branca, tirando um grito alto de Harry que não esperava tamanha dor de primeira. Ele bateu de novo, do outro lado da bunda, ouvindo Harry gritar um obrigada. Bateu de novo e de novo, não dando descanso até que a bunda se tornasse vermelha. – Porque você está apanhando, Harry? – Perguntou apertando a bunda dolorida com força, dando tapas contra a pele sensível.
- Eu, eu fui muito má. Ruim pra você. – ela soluçou, os bicos do peitinho esfregando no lençol e fazendo ela pingar mais ainda.
- Você vai ser ruim de novo? – ele passou a acariciar a carne machucada, trazendo uma sensação de cuidado para Harry.
- Não maninho, não vou. – Negou, gemendo manhosa com o carinho.
- Conte comigo. Mais dez cintadas e seu castigo acaba. – Tranquilizou, se curvando para deixar um beijo casto em cada banda, não demorando a acertar uma cintada forte, os pontinhos de sangue aparecendo na mesma hora. – Um.
- Um. Dois. Três. Quatro. Cinco. – a cada número ele batia mais forte, tirando Harry de órbita, fazendo sua boceta contrair implorando um orgasmo. – Maninho, eu posso, ah! Seis! eu posso gozar? – disse meio confusa, esfregando o rosto no lençol e secando suas lágrimas no mesmo.
- Pode. Na décima. – avisou, lhe dando mais uma.
- Sete. Oito. Meu deus! Nove. – as pernas de Harry tremeram, o orgasmo começando a sair do seu corpo. – Dez! - Ela gritou, a boceta esguichando contra o chão, seu corpo tremendo forte. Louis segurou em sua cintura, não deixando que ela desabasse contra o chão.
- Muito bem, maninha. Você foi muito bem. – Ele beijou sua coluna, puxando Harry pra cima da cama e a jogando deitada de bruços. – Uma boa puta. – a virou de frente para si, subindo em cima de seu corpo e atacando seus peitinhos, lambendo eles e apertando contra as mãos, mordendo e estapeando, apreciando a pele se avermelhando. – Agora sim eu vou te usar pra me satisfazer, sim? – avisou.
- Sim. – ela gemeu, tentando esfregar a boceta contra o pau marcado dentro da calça jeans.
- Eu fico maluco com esses seus peitinhos Harry. Caralho, você me tira do sério saindo com eles praticamente expostos na rua. – Ele falou apertando um contra a sua palma, lambendo o biquinho de mordendo, mamando neles.
- Eles são seus, maninho, só seus. – gemeu com os olhos cheios de lágrimas, a boceta pulsando, o baixo ventre implorando por bastante porra dentro dela.
- É óbvio que são, Harry. Você é minha. – ele disse possessivo, lambendo a carne de seu pescoço, mordendo e marcando com um chupão. – Toda minha, bebêzinha.
- Maninho… – ela gemeu baixinho. – Preciso tanto do seu pau dentro da minha bocetinha, amor. Ela tá tão molhada pra você. – choramingou. – Usa ela, por favor. – ela enroscou as pernas nos quadris de Louis, puxando ele pra perto.
- Mas tanta gente já usou ela, maninha, não tem mais graça. – Provocou, sussurrando em seu ouvido.
- Marca ela como sua maninho. Goza lá dentro, sim? Nunca deixei ninguém gozar dentro dela. – Ela dizia toda desesperada, esfregando a boceta de um lado pro outro no cacete, o zíper trazendo incômodo na região mas não à impedindo de implorar devidamente.
- Nem seus namoradinhos? – o corpo dele enrijeceu e ele olhou bem no rosto choroso dela.
- Nem eles, maninho. Você pode gozar dentro dela e postar uma foto mostrando que ela é sua. – sugeriu chorando, um bico nos lábios. Estava dolorida de tanto tesão, ela precisava de Louis dentro dela e faria qualquer coisa pra ter seu perdão e sua porra.
- Você faria isso por mim, bebezinha? – Louis sorriu ladino, dando um beijinho em sua bochecha.
- Sim Lou, tudo que o maninho quiser. Você sempre cuidou tão bem de mim, tenho certeza que vai cuidar de novo, não é? Eu posso ser sua e só sua bebezinha. – dizia desesperada.
- Vê como fica adorável desse jeito? Sabendo que o maninho é a melhor coisa na sua vida? Huh? – ele beijou o cantinho de sua boca, vendo ela virar a cabeça pra lhe dar um selinho. – Quer meu beijo, Harry? – ele riu ao vê-la assentir, lambendo os lábios dela. Deu um selinho calmo, puxando o inferior entre os dentes e afundando a língua na boca quente, a beijando e impulsionando o pau duro contra a boceta molhada, ambos gemendo entre o beijo.
- Dá seu cacete pra mim, Lou. Fode minha bocetinha, ela tá tão, tão molhada, tá doendo de tão vazia. – manipulou, sentindo ele soltar suas mãos e levantar da cama. Tirou a camiseta, a calça e a cueca, fazendo Harry gemer com a visão. Era óbvio que Harry tinha consciência de como o irmão era bonito, mas jamais imaginaria que sua boceta doeria tanto por vontade de ter o pau grande e grosso dele metendo bem fundo em si.
- Minha boneca. – Ele abriu as pernas dela com firmeza, olhando a bagunça molhada que ela estava.
- Boneca não. – Ela brigou, fechando o semblante e as pernas.
- Porque não? Você sempre foi minha boneca. – Louis beijou seus joelhos, abaixando as meias que ela usava e tirando uma por uma.
- Você me chamou de boneca lá no glory hole. – ela virou a cabeça, desviando o olhar.
- Sim, mas o que isso tem a ver? – ele fazia carinho em suas coxas.
- Poderia ser qualquer uma! Você nem sentiu culpa de usar nosso apelido com outra. – implicou.
- Harry, era você lá. Não sei se você se perdeu aí no meio do raciocínio. – Louis riu incrédulo, reconhecendo sua irmãzinha raivosa ali.
- Mas se fosse outra ainda assim você teria chamado de boneca, oras! – Fez bico.
- Ok, meu bebezinho. – Louis esfregou sua barba entre seus joelhos fechados. – Minha coelhinha, certo? – Fez carinho em seus quadris, a vendo olhar em seus olhos e assentir. – Abre as pernas pra mim, coelhinha. – sorriu safado, ela afastando-as devagar. Ele se encaixou no meio delas, esfregando a cabecinha inchada do cacete bem em seu buraquinho molhado. – Mas não ache que eu te perdoei, Harry. Você foi muito, muito ruim. Sabe que deveria ter oferecido a boceta pra mim primeiro, não sabe? Que tipo de irmã você é? Huh? Mamãe e papai ficariam muito bravos de saber que você não foi boa pro maninho. – Ele empurrou o pau pra dentro, enfiando até as bolas de uma só vez. – Boceta boa do caralho. – Grunhiu pelo aperto, gemendo rouco no ouvido dela, assim como ela gritou arqueando as costas.
- Estou sendo boa agora, não estou maninho? Não posso mudar o que eu fiz, mas prometo que vou ser muito obediente com você agora, tá? – Ela segurou em sua nuca, arrastando as unhas ali. – Me fode Lou. Meu Deus, eu queria tanto ter gritado seu nome lá, pedido pra você me foder, pra judiar dos meus peitinhos. – Ela choramingou, rebolando.
- É, maninha? Que boa menina você é. – Ele tirou o pau todo, voltando a penetrar com força, o pressionando fundo.
- Sim, sim, sim, sim! – Harry gemeu alto, revirando os olhos. – Fode a boceta da sua irmãzinha Lou, fode? – choramingou, arranhando toda costa dele, gemendo ao sentir tesão nos músculos de suas costas.
Louis se ajeitou nos joelhos e passou a estocar contra ela, pegando força e mantendo o ritmo constante, gemendo contra o pescoço dela enquanto sentia suas unhas rasgando suas costas, os gritos e os gemidos altos que ela emitia.
- Seu pau é tão bom maninho, o melhor que já me fodeu. – choramingou com as pernas trêmulas, fervendo que sua fala irritou seu irmão quando ele passou a estocar com mais força e mais rápido, uma mão possessiva em sua cintura apertando com tanta força que era incômodo. – O melhor Lou, o único que vai ter minha boceta agora, sim? Só você. – Gemeu manhosa, assustando quando recebeu um tapa no rosto.
- Puta do caralho. – Ele a xingou, segurando em suas bochechas com força e abrindo sua boca, cuspindo nela. – Engole e agradece. – Mandou, vendo ela engolir e falar um “obrigada” baixinho. – Uma vadia do caralho, coelhinha. Você é tão, tão inútil. – ele riu quando sentiu a boceta pulsar forte em seu caralho. – Sorte que eu achei uma boa função pra você, não é? Quer ser meu brinquedinho, bebê? Vou te deixar sempre ocupada, mamando meu pau e tomando meu leite, sentada no colo do maninho com meu cacete bem fundo dessa sua boceta de puta, deixando ele quentinho enquanto eu estudo. Se esfregando em mim como uma cadela no cio quando meus amigos estiverem aqui, mostrando pra eles de quem você é, que me pertence. – Ele estocava lento e fundo, querendo esporrar dentro de Harry só por tê-la chorando e assentindo, pulsando forte por ser humilhada.
- Minha puta burra finalmente tem um valor, sim? Ser meu bibelô. Vou te usar tanto coelhinha, você vai ser meu depósito de porra. Vou entrar no seu quarto, te usar e deixar sua boceta cheia quando eu quiser. Quem sabe eu não passo na sua faculdade um dia desses, huh? Te puxar pelos cabelos pro meio da floresta e foder você contra sua vontade, enquanto você implora que tem que voltar pra aula porque é muito burrinha e não consegue aprender sozinha. – Louis viu ela revirar os olhos e sua boceta contraiu tão forte que ele gemeu alto. Ele riu da garota. – Oh meu Deus, você ama tanto se sentir inferior, coelhinha, o maninho sabe.
- Faz a sua putinha burra gozar, maninho? – ela choramingou. – Pelo menos minha boceta é boa pra você? – Ela arranhou o peitoral de Louis, o olhando com esperança.
- Não sei… Acho que vou ter que foder seu rabinho pra descobrir pra quê você serve, qual buraco é melhor. – Ele riu quando ela apertou mais as pernas em seu quadril, pegando impulso pra tentar foder sua boceta mais rápido. – Vai dar o cuzinho pro maninho deixar bem larguinho? – Ele mordeu o queixo dela.
- Vou maninho, só me faz gozar por favor. – Ela assentiu. – Preciso muito, eu só sei fazer isso, não é? Eu preciso muito gozar Lou, por favor.
- Mas se você é meu brinquedinho você não precisa se satisfazer. – ele provocou, vendo ela começar a negar com a cabeça e chorar olhando em seus olhos. – Tudo bem, tudo bem, o maninho entendeu. – ele a acalmou. Ele tirou o pau de dentro da boceta, guiando até o cuzinho melado, começando a empurrar. – Respira e não tenta fugir. – ele beijou sua bochecha enquanto ela chorava soluçando. – Esse é seu último castigo e depois o Lou vai te agradar, me fala uma palavra.
- Bibble. – ela soluçou.
- O seu urso favorito né? Tá bom, se quiser que o maninho pare chama o Bibble. Vi que gosta muito de CNC e olhe só, o maninho também. Então não tenta fugir de mim e relaxa, deixa o Lou foder seu cuzinho até você implorar pra parar. – ele sussurrou no ouvido dela, empurrando o pau pra dentro, mantendo só a cabeça gorda pra dentro. – Isso mesmo, bebê, chora no meu pau.
- Tá doendo muito Lou, tira. – pediu apertando o cuzinho, fazendo Louis gemer. Ele riu dela, cuspindo em seu rosto e empurrando o cacete todo pra dentro, levar sua até até o clitóris sensível e começando a esfregar lento.
- Tão apertado amor, vai ser tão bom ver ele arrombado pelo meu cacete. – Ele tirou até a cabeça e voltou fundo, arrancando um grito dela.
- Dói! Caralho! – ela lhe deu um tapa no braço e Louis paralisou. – Desculpa, desculpa!
- Tudo bem. – ele segurou seu pescoço e apertou, passando a estocar forte e rápido contra o cuzinho dela. – Cadela boa! Agora sim, amor. Chora, pode chorar, mas chora gozando e agradecendo por eu te foder tão bem. – Ele a beijou, soltando seu pescoço e passando a esfregar seu clitóris de novo. – Eu ainda vou encher esse seu cuzinho com tanta porra, coelhinha. Vou te mandar pra escola com sua sainha curtinha, sem calcinha e com o rabinho largo escorrendo porra pelas coxas. Quero te ver correndo pra entrar no carro quando eu te buscar, ansiosa pra me mostrar que só de pensar no maninho sua bocetinha já se melou inteirinha. Quero que fique sempre, sempre cheia de mim, que diga pros seus amiguinhos o quão bom o maninho é pra você, o quanto só ele é capaz de te deixar satisfeita. – Louis estocava forte e fundo, sentindo a cabecinha do seu pau sendo esmagada dentro do rabo apertado. – Vai contar pra todo mundo o quão vagabunda você é, coelhinha? Vai dizer que implorou pro maninho foder você? Que se esfregou no meu sapato igualzinho uma cadelinha no cio? Huh? – ele riu do desespero da garotinha, sentindo o rabo cada vez mais larguinho, o apertando pouco demais.
– Sabe o que eu descobri, Harry? – Ele a beijou, estocando e mantendo no fundo.
- O que, maninho? – choramingou.
- Que eu prefiro sua boceta. – ele riu. – Senta em mim, Harry. – Ele tirou o pau de dentro, sentando. Ela apenas chorou baixinho e arrastou até ele, sentando em seu colo e guiando a glande pra sua boceta, sentando de uma vez só. Louis abraçou sua cintura e enrolou uma das mãos em sua trança, puxando pra trás e a deixando arqueada. – Senta. – mandou. Harry apoiou as mãos em seu peito e obedeceu, sentando e rebolando os quadris, gemendo alto com a cabeça sendo puxada pra trás. Louis segurou firme em sua cintura e começou a estocar pra cima, mordendo mamilo e sugando, começando a abusar dos peitinhos gostosos. Levou sua mão até o clitóris e começou a esfregar ele rápido, ainda puxando a trança pra trás e a fodendo.
- Lou! Maninho, eu vou gozar maninho. – Harry gemeu alto.
- Goza coelhinha, goza no meu pau. – ele começou a estocar mais forte e descontrolado, fazendo a irmã gozar forte esmagar seu pau, estocando mais e mais forte até que ela gritasse alto sua palavra de segurança e ele gozasse instantaneamente bem no fundo da boceta maltratada. – Amor? Eu te machuquei, coelhinha? Oh meu Deus. – ele à abraçou e começou a fazer carinho em suas costas, beijando sua bochecha, o bico dos lábios, os ombros e a clavícula. – Bebê do maninho?
- Oi, Lou. Desculpa, me desculpa mas tava sendo muito, eu tava sentindo você em todo lugar e eu não tava conseguindo entender o que tava acontecendo. – ela escondeu o rosto na curva do pescoço dele.
- Calma amor, você ainda é minha princesa, meu bebezinho, minha e só minha. Não estou bravo, não precisa se desculpar, eu gozei muito gostoso dentro da sua boceta. Seu corpo é tão bom, amor, seu rabo tão apertadinho e a boceta também, esmagando meu pau e me fazendo sentir tão bem. – ele fez carinho em seus cabelos.
- Não sou burrinha e imprestável? – Ela falou baixinho, arrancando uma risada gostosa de Louis.
- Não, amor. Eu falei tudo aquilo porque você estava gostando, não estava? – ela assentiu. – Então, não significa que é verdade. Você é boa, Harry, a melhor. Melhor boceta que já fodi, melhor rabo que já comi, melhor mulher que já gozou já minha boca. A melhor em tudo, bebê, Inclusive a melhor maninha do mundo, sim? – Ele sorriu ao sentir ela concordando. – Olha pra mim. – ela o fez com os olhos chorosos e um bico. – Maninho está muito orgulhoso e te ama muito, tá bom? Você foi ótima pra mim, vou sempre querer te comer bebê. – Ele sorriu ao vê-la assentir com um sorriso preguiçoso e cheio de covinhas. Ele se aproximou, beijando sua boca e fazendo carinho em sua coluna, um beijo arrastado e preguiçoso, cheio de amor e cuidado. – Não quero mais você fazendo esse tipo de coisa, Harry.
- Posso fazer só pra você? – Ela sorriu safada e Louis riu aliviado. – Não foi uma coisa de um dia só, né? Porque vai ser terrível ter uma vida sexual depois do que aconteceu nesse quarto. – Ela riu e ele também.
- Não quero que seja, mas teremos tempo pra entender e organizar os pensamentos. Te amo muito, maninha. Vou pedir pizza, nós vemos filme e te dou muito carinho do jeito que você gosta. – Ele disse e ela assentiu.
- Me dá banho? Não consigo me mexer. – ela riu e ele assentiu, beijando sua boca. – Me beija pra sempre por favor. – Sussurrou em meio ao beijo, fazendo ele rir. – Será que é tão bom porque tem gosto de errado?
- Não, é porque nossa mãe fez dois gostosos e dois safados bons de cama e achou que ia ser tranquilo deixar eles dois morando juntos. – Ele riu, umedecendo os lábios antes de ser sincero. – É bom porque tem seu gosto, maninha. – Ele levantou da cama com ela no colo, fazendo seu pau sair de dentro dela e a mesma soltar um gemido reclamão.
- Te amo muito maninho. – Ela beijou seu pescoço. – Mas eu amo muito mais o seu pau.
- Ok, eu consigo conviver com isso. – ele respondeu rindo, indo até o banheiro.
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imninahchan · 4 months
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: mads mikkelsen, contagem de palavras (1,6k), diferença de idade legal, cigarro, sexo casual, shower sex(?), dirty talk, degradação, corruption kink, masturbação fem + fingering, choking, daddy kink (1 vez só!) ⁞ ♡ ̆̈
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ @cheolcam esse é pra vc diva ─ Ꮺ !
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.⸙ A PRIMEIRA COISA QUE ELE FAZ ao sair do banho é acender um cigarro. O ruído sutil do isqueiro é suficiente pra te fazer abrir os olhos, encarar a figura do mais velho pelo quarto. Ele se arruma, afivela o cinto da calça, busca pela camisa que estava usando antes de chegar aqui contigo e a veste. As mãos correm pelos cabelos acinzentados, ajeitando os fios úmidos, ao se virar na direção da cama. O pito entre os lábios finos, um pequeno sorriso se estica ao te observar entrelaçada com o lençol. Nua, de bruços.
“Vamo'”, ele murmura, “te dou uma carona.”
Você aperta os olhos, o corpo encolhe sobre o colchão, fazendo manha, mais e mais abraçada pelo lençol. A garganta arranha, feito uma gatinha. É verdade que a sua vontade é ficar aqui nessa casa, com a vista pacata da metrópole europeia, fingindo que não tem mais nenhuma obrigação senão estar com o corpo aquecido pelo dele agora que as temperaturas estão abaixando conforme a nova estação chega. Mas não pode, infelizmente. E, às vezes, 𝑴𝒂𝒅𝒔 faz questão de te lembrar que não pode.
Caminha pra beirada da cama, esticando a mão para ti. “Quer um banho também?”, te pergunta, com bom humor. Traga, enchendo os pulmões, e ergue o queixo para soltar a fumaça para cima. “Deveria”, aponta, “não pode voltar com o meu perfume.”
O seu suspiro é longo, claramente demonstra bem que não está nada a fim de retornar para a realidade. No entanto, aceita o convite, se apoia na mão dele para levantar o corpo. “Para de usar perfume quando for me comer, então.” A sua resposta faz parecer tudo muito simples, e ele ri, soprado, claro.
Vai com ele caminhando pelo cômodo, passos curtinhos e braços jogados sobre os ombros do homem. Não faz o mínimo de esforço para externar uma feição convidativa; está com as pálpebras caídas, os lábios torcidos. Ele encosta a porta do banheiro, te encara parada de pé com essa expressão carrancuda, ia até falar algo, jogar uma piadinha, mas prefere te guiar até o box, rindo de cada resmungo que você solta.
Gira o registro, checa a temperatura da água corrente, pode ir, avisa. “Não ia me dar banho?”, é só quando faz o questionamento que a cara melhora. A sobrancelha levanta, a face se ilumina com um sorrisinho de lado, sugestiva para além das palavras já explícitas demais para o contexto. 𝑴𝒂𝒅𝒔 descansa o cotovelo na linha de vidro do box aberto, coça o caminho entre o sobrolho, pensativo, sorrindo também, antes de te responder “acho que já está bem grandinha pra tomar banho sozinha, não?”
Você abaixa a cabeça, revirando os olhos de levinho. Se aproximando do chuveiro, para umedecer os pezinhos descalços no acúmulo que se forma até escorrer para o ralo. Está de costas para ele, embora sinta o peso do olhar sobre a sua figura. Daí, escuta o barulho do box sendo arrastado, fechado, e não pode deixá-lo ir. Mads, chama. Ele torna a atenção a ti, antes que possa pegar na maçaneta. Te vê, as gotinhas de água escorrendo pela barriga, pelas coxas até os pés — esses que andam em direção ao vidro, cada vez mais pertinho, até as suas mãos espalmarem na superfície que aos poucos nubla por causa do vapor. Até a pontinha do seu nariz resvalar ali, até os seus lábios se unirem num biquinho, os olhos se fecharem, viajando ao encontro do vidro. Beijar. Suave. Delicada. Mas tão, tão impura.
Ele adora a visão, sim. No fundo, porém, sente que, depois de tanto te sujar de porra noite após noite, parece que concebeu a garota mais mundana, completamente sem deixar os vestígios do anjinho que você costumava ser. E não é como se se arrependesse. É... excitante.
“Me fode mais”, você sussurra, ao que ele avisa não podemos demorar, e você insiste “só um pouquinho...”
𝑴𝒂𝒅𝒔 retorna, cara a cara contigo, apenas a dureza do vidro os separando. “Tá molhada”, diz, “vai me molhar todo.” Só que você tem as respostas na ponta da língua, simplória uma vez mais, não precisa tirar nada, conta, põe os dedos em mim. O homem arrasta a porta do box, rapidinho joga de qualquer jeito o cigarro na pia do banheiro para apoiar o ombro na parede e manter o foco somente em ti. “meus dedos?”, repete, te vendo fazer que sim, desejosa esperançosa de prolongar a estadia sempre breve ao lado do dinamarquês, “vai ser suficiente pra você?”
Você segura na gola da camisa, os olhinhos descendo por entre a abertura dos primeiros botões desfeitos, a visão dos pelos fininhos no peitoral masculino. Vai ser, sopra. Sente os dedos dele tocam na sua coxa, envolvendo a pele, apertando, porque precisam reter firme e erguer a sua perna o suficiente para que a outra mão comece descendo da altura do seu ventre até cair pelo monte de vênus. “Tem certeza?”, ele quer confirmar, sacana, “só vou te tocar uma vez.”
“Tudo bem.”
“É?”, os dedos mergulham na umidade entre as suas pernas. Ainda está meladinha de ontem à noite. Não se deu ao trabalho de se limpar quando terminaram, já estava tão cansada, os músculos pulsando, que pegou no sono de imediato, sem nem saber ao certo se ele adormeceu contigo na mesma hora ou não. Aí, o oceano de melzinho e porra junto facilita o carinho, não vai precisar te molhar primeiro, pode ir direto onde importa, onde quer te preencher. O indicador acha o caminho sem erro, deslizando até esconder-se pra dentro.
Você une o sobrolho, adorável, “um só?”
Ele se inclina mais pra perto, roça o nariz fino na sua bochecha, sorrindo, o dedinho único entrando e saindo de ti, “calma, vou te dar mais”, te olha de novo.
“Mas não foi você que disse que a gente tá com pressa?”
“Eu sei”, soa paciente, elegante, “mas não vou socar tudo nessa buceta e foder com força pra você gozar rápido.”
“Não?”, você aparenta desapontada.
“Não”, e ele explica, “você tem que estar sentada, bonitinha, no meu carro até eu te levar pra casa. Não posso te entregar parecendo que era eu que 'tava te comendo.”
Ah, é, a sua vozinha ecoa boba, cínica, completando o que estamos fazendo é proibido. 𝑴𝒂𝒅𝒔 estica mais o sorriso de canto, soma o dedo médio no seu interior quentinho. “é por isso que a gente continua? Hm?”, instiga. Está de olho na boca alheia, nos fios espetados da barba grisalha por fazer, “porque proibido é mais gostoso.”
Ele pende a cabeça pro lado, “tecnicamente, não é proibido.”
“Você é velho demais pra mim.”
“Pois para de dar pra mim.”
Você sente os dedos dele recuando de novo, dessa vez, porém, para sair de vez, te abandonar e ainda quentinhos, abafados pelo seu fervor, subir pelo seu sexo em busca do pontinho. “Não, você me fode tão bem, ah...”, a fala é interrompida pelo gemido manhosinho, o ar expulso dos pulmões ao vergar para frente, segurando na nuca alheia e escondendo o rosto no pescoço dele.
Recebe um carinho fatal, de fazer as suas pernas estremecerem, de pensar que não vai se aguentar de pé caso o estímulo continue, “vai foder comigo até quando, então?”, a voz do mais velho recheia o seu ouvido, rouca, profunda, “até achar um moleque pra casar contigo?”
Você cerra os olhos, sorrindo, gosta da brincadeira com as palavras, “é o plano”, diz, “Vai me dedar na minha lua de mel também?”. 𝑴𝒂𝒅𝒔 esfrega o cantinho do rosto no teu, terno, reprimido de certa forma, porque o tesão se acumula e a vontade era estar com o pau sufocado pela sua buceta até te deixar com a porra dele escorrendo entre as coxas. Por que você é tão cachorra assim?, a frase é sussurrada contra a sua pele.
Tem que encará-lo de novo, estar olhando nos olhos dele, ardentes, pra respondê-lo você que me fez assim. “É tudo culpa sua”, você deixa bem claro, “se eu me comporta como uma puta, é porque você me acostumou como uma”, toca com o indicador no queixo dele, a sua pele raspando na barba áspera, “é porque me deu tanta pica que agora eu não consigo mais deixar de te pedir pra meter de novo”, sorri, “então, toda vez que eu quiser, você tem que me comer, papai.”
Não sabe se é a excitação ou o repúdio ao termo que faz 𝑴𝒂𝒅𝒔 pegar na sua garganta e chocar as suas costas contra a parede do box, sério, bruto. Você mantém a perna erguida, por mais que os músculos latejam, doam, apoiando o joelho no cós da calça dele. O círculos demorados ao redor do seu clitóris dão lugar ao penetrar frenético dos dedos, e você pode jurar, não é apenas dois mais. Machuca gostoso, te faz prender, soltar, mais apertadinha, o ar faltando nos pulmões.
Os lábios se entreabrem, como se gritasse em silêncio, de cenho franzido, sendo dominada pelo olhar arrepiante. Porra, ama quando ele te fode assim... Melhor, ama quando ele te fode. Mesmo que saiba que nunca vão ter um relacionamento de verdade, que jamais terão uma fotinha juntas pra provar que já se conheceram. Mesmo que saiba que tudo isso começou por diversão, que quando beija a boca dele precisa se lembrar de que não pode se apegar ao gosto do beijo. Que ele vai te deixar em casa, parar o carro na rua de baixo do seu apartamento longe do centro de Copenhague, e quando a sua colega te perguntar se passou a noite com aquele cara bonitinho, você vai dizer que sim, porque não pode admitir em voz alta que está fodendo o pai dela.
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xexyromero · 6 months
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bola na trave não altera o placar. fem!reader x pipe otaño
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fem!reader, pipe otaño x reader, fluff.
cw: pipe é meio babaca no começo!!!
sinopse: "poderia fazer algo do pipe onde ele fica revoltadíssimo e chateado com a derrota do river em algum campeonato e não tá afim de papo com ninguém. maaas, a leitora (alheia a chateação dele) tá muito empolgada com alguma coisa e fica tagalerando pra ele, até que ele perde um pouco linha e manda ela ficar quieta ou algo do tipo? daí coitado se arrepende na hora mas ela não vai perdoar fácil assim."
wn: ficou aquela coisa bem melosa e melada heheeh espero que goste! desculpa a demora!!!
você abriu a porta do apartamento com muita dificuldade, os braços cheios de compras de supermercado e duas mudinhas de plantinhas que roubou no meio do caminho para casa.
pipe estava sentado no sofá, vestido com sua camisa do river, digitando alguma coisa no telefone. você estava tão animada com o que tinha acontecido pela manhã, além de estar afobada com a quantidade de coisas equilibradas em seu braço, que mal teve tempo de prestar atenção no semblante sombrio do argentino.
"ay, amorzinho! você nem sabe!" começou a tagarelar na medida que ia dispondo as sacolas em cima da mesa de vidro. "lembra aquela série brasileira que a gente estava assistindo na netflix?"
ele murmurou alguma coisa, mas você seguiu ignorando. às vezes, quando ele estava no telefone, era mais difícil de conseguir uma frase ou palavra completa mesmo. não porque era ignorante - só não era bom em fazer várias coisas ao mesmo tempo.
a recepção morna não te parou.
"simplesmente encontrei a atriz principal no supermercado aqui do bairro! uma querida - super solícita, conversamos em português mesmo e ela me deu um autógrafo. acredita? me senti uma menina de novo, quando encontra uma ídola!" com as sacolas organizadas, você começou a retirar os conteúdos e ir separando na mesa a partir da gaveta e parte do armário onde ficariam. "ela disse que meu cabelo era lindo e me perguntou dicas de shampoo! SHAMPOO, pipe!" você riu, alheia. "e você nem acredita no que ela falou sobre-"
"você não consegue ficar quieta por cinco minutos?" pipe vociferou, interrompendo sua fala.
na mesma hora, seu coração caiu. sentiu as lágrimas brotando no cantinho dos seus olhos (muito obrigada, tpm!). largou a tarefa que fazia, colocou as duas mudinhas no aparador e marchou em direção a porta.
pipe percebeu a besteira que fez, mas infelizmente, não a tempo. ele se levantou do sofá na mesma hora que você virou, largando o telefone nas almofadas, enquanto partia atrás de você. tentou se colocar no meio do seu caminho, "amor, me desculpa! me desculpa! é que o river perdeu e eu estava falando com o simón e..."
"não se preocupe, babaca. pra você eu vou ficar quieta pra sempre." empurrou ele para o lado, não com força, mas com firmeza. procurava a chave de casa com raiva nos bolsos. não ficaria no apartamento um minuto a mais.
"por favor! me desculpa!"
você deu apenas mais um olhar irritado, abriu a porta do apartamento e fechou na cara dele, com toda força que tinha no seu corpo.
quase correu pelo corredor do prédio em direção ao elevador, com medo que ele viesse atrás de você. ao entrar pelas portas de metal, o alívio de ter "fugido" deu lugar as lágrimas e os soluços que saiam livremente, sem seu controle.
quando o "ping" conhecido indicou que você havia chegado no térreo, encontrou a figura esbaforida de pipe descendo o último degrau de escada do prédio.
"amorzinho, por favor, me desculpa." o argentino falou em português, na tentativa em vão de te amolecer. você queria respondê-lo, mandá-lo para aquele lugar, mas permaneceu em silêncio. negou sutilmente com a cabeça. "eu fui grosso e estúpido. pra começo de conversa, eu nem estava te ouvindo direito. me desculpa mesmo!" ele segurou suas mãos, beijando a pontinha dos seus dedos, te olhando com aquele olhar suplicante.
você suavizou. era um babaca, mas pelo menos sabia reconhecer quando pediu desculpa. deixou um sorrisinho, ainda que mal humorado, escapar dos lábios.
o que rendeu um sorriso de mostrar os dentes no rosto de pipe. "eu vou guardar as compras e fazer um jantar delicioso pra você!"
bom, pelo menos ganharia algo de volta.
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luludohs · 2 months
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avisos: essa foto 💥, age gap implícito, oral f recieving, sexo desprotegido, fernando!vizinho.
notas: mlk sou muito boazinha! já voltei comoassim 🤗🤗 minhas férias da faculdade estão acabando e consequentemente minha vida também 😜 aproveitem porque tem chance da lulu sumir de novo, beijocas! 💋💋
“Pra que isso, mãe?” você perguntava enquanto se segurava para não revirar os olhos, “É só uma lembrança pro vizinho novo, seja educada.” sua mãe lhe disse, te entregando a travessa de vidro contendo o bolo de chocolate que ela havia feito algum ha tempo antes.
Dessa vez você não se segurou e revirou os olhos, indo em direção a porta do apartamento. Sua mãe estava basicamente te obrigando a dar boas vindas ao novo vizinho de porta dela, ela não lhe disse muito sobre o homem, apenas que ele era um advogado muito bem sucedido.
Você imaginava se tratar de um velho com vários e vários anos de profissão, que estava se mudando para o prédio porque logo iria se aposentar. Sua mãe também havia lhe dito o nome do homem, Fernando.
Você não entendia porque quem estava indo dar oi ao novo vizinho era você, até porque já não morava mais com seus pais desde que começou a faculdade, o que já ia fazer dois anos. Mas sem querer desobedecer sua genitora e querendo acabar logo com isso tocou a campainha do apartamento do tal Fernando.
Poucos minutos se passaram até você finalmente ouvir o barulho da porta sendo destrancada, e a imagem do homem que apareceu diante dos seus olhos te deixou completamente desconcertada.
Fernando não era um velho querendo se aposentar, definitivamente não. Era um homem, homem de verdade. Com os cabelos escuros começando a ficarem grandinhos, os olhos também escuros, uma barba por fazer que logo você já começou a imaginar como ela poderia arranhar suas coxas e um brinquinho de argola que te deixou insana.
“B-Bom dia. Eu… Quer dizer…” começou a se embolar toda, completamente surpresa com a beleza do homem a sua frente. Respirou fundo, com as bochechas queimando de vergonha “Minha mãe mora no apartamento da frente, ela pediu que eu trouxesse isso para você, te desejando boas-vindas.” você esticou os braços e o entregou a travessa, Fernando sorriu antes de pega-la, dando uma boa olhada no doce.
“Obrigado, querida. Adoro bolo de chocolate.” ele agradeceu com uma piscadinha, a voz rouca de sono te deixando ainda mais maluca. “Imagina” sorriu, dando mais uma olhada em Fernando, ele vestia uma blusa branca soltinha e uma bermuda de moletom preta, com certeza havia acordado a pouco tempo. “Espero não ter te acordado.” disse tentando estender um pouquinho aquele momento.
“Ah que isso, não acordou não. Já to acordado tem um tempinho, mas não tinha comido nada, agora já tenho algo.” ele sorriu, admirando o bolo que segurava, parecia ter realmente gostado do presente. “Muito obrigado. Agradece muito sua mãe também, quando eu terminar de comer devolvo a travessa.” e assim o papo terminou, você deu um tchauzinho e foi em direção a sua casa, completamente desconcertada com o novo vizinho de seus pais - e seu vizinho também, pelo menos até as férias acabarem.
Quando voltou para o apartamento sua mãe apareceu perguntando como ele era, você não conseguiu dizer muito, apenas que ele era simpático e educado (preferindo omitir o quão gostoso e tentador aquele homem era).
Com o passar dos dias você procurou tentar sair mais de casa, indo a padaria, a farmácia, passeando com a sua cachorra, qualquer atividade que te fizesse transitar pelo prédio e por acaso esbarrar com Fernando. O que até funcionou algumas - poucas - vezes, se encontrando ocasionalmente com ele saindo de casa e você chegando, ou quando vocês chegavam juntos e tinham que dividir o elevador por alguns segundos, que já eram o suficiente para te fazer pensar sobre ele o dia inteiro. Fernando sempre sendo um poço de educação, elogiando o bolo de sua mãe, dizendo que estava triste que estava acabando, ou brincando com a cachorrinha quando ele a via.
Em algum dia qualquer, você estava sozinha em casa mais uma vez, seus pais trabalhando durante toda a tarde, lhe deixando apenas com a companhia de sua cachorra que dormia o dia todo. Era um dia quente na sua cidade natal, então você vestia uma regata justinha, que marcava perfeitamente seu piercing no mamilo direito e um short de pijama bem clarinho, que também marcava seu corpo.
Quando ouviu a campainha tocar achou estranho, ninguém nunca aparecia assim. Nem olhou pelo olho mágico quando abriu a porta, dando de cara com um Fernando de camisa social branca e calça preta de alfaiataria, provavelmente saindo para o trabalho. Ele segurava a travessa do bolo, limpinha, parecendo nunca ter sido usada.
“Vim devolver a travessa.” ele disse, erguendo o braço para te entregar, você logo pegou, sentindo uma vergonha enorme por estar sendo vista por ele daquele jeito e você claramente estava sendo vista, já que o mais velho não foi totalmente discreto ao olhar para os seus peitos, demorando especialmente no seu piercing. “A-ah! Claro. Gostou?” você perguntou, tentando não parecer tão constrangida.
Fernando pigarreou e voltou a olhar para o seu rosto antes de responder. “Gostei, estava uma delícia. Mais uma vez, muito obrigado.” ele sorriu, educado como sempre “Espero conseguir fazer um doce tão gostoso para retribuir.” você riu “Não precisa se preocupar, foi um presente de boas vindas.” o sorriso do homem aumentou “Me senti muito bem-vindo” foi o que ele disse antes de se despedir e ir em direção ao elevador, mas você conseguiu reparar uma última olhadinha dele em direção ao seu corpo antes de ir embora.
Você se sentia ainda mais quente que antes, nunca fora de se interessar em homens mais velhos, mas Fernando mexia tanto com você, de uma maneira inexplicável. Durante o resto daquele dia seu cérebro insistia em voltar para o rápido diálogo que você teve com seu vizinho, se sentindo cada vez mais afim dele, se segurando para não bater em sua porta e implorar para ele te comer.
Seus pensamentos felizmente foram interrompidos com a chegada animada de sua mãe, que chamava seu nome com a voz animada. “Filha!” ela começou quando você apareceu perguntando o que houve, “Encontrei com Fernando no elevador quando eu estava saindo. Como você não me falou que ele era tão bonito? E um doce de pessoa! Adorei ele.” ela contava com um sorriso no rosto. “Fui atrás do porteiro para perguntar sobre ele.” nessa hora você finalmente prestou atenção no assunto, curiosa para saber o que sua mãe havia descoberto “Ele é recém divorciado, mudou pra cá por isso.” Meu Deus como alguém em sã consciência se divorciava de Fernando, você pensava “Ele tem um filho de uns 8 anos que mora com a mãe, mas parece que os dois tem uma relação muito boa. Ele é um pai bem presente.” e assim ela terminou as fofocas, te deixando pensativa. “Como o porteiro sabe de tudo isso?” foi o que você perguntou, engatando outro assunto com sua mãe.
Era sábado a tarde quando você estava mais uma vez sozinha em casa, dessa vez seus pais foram até a casa de uns amigos para um churrasco, chegaram a te chamar mas você negou alegando que não curtia esse tipo de programa, preferindo ficar em casa.
Estava entediada mexendo no celular quando viu um vídeo de uma torta de cookie com recheio nutella no Tik Tok, como estava atoa resolveu tentar fazer, porém não viu se tinham todos os ingredientes em casa e quando já tinha misturado vários deles viu que não tinha açúcar em casa. Se sentiu uma burra por não ter conferido antes de começar a cozinhar mas agora era tarde demais e se decidisse desistir iria desperdiçar muita comida.
Sem saber o que fazer, olhou em volta tentando pensar em alguma coisa, pensou até em não usar açúcar mas a torta ficaria uma merda. Quando de repente uma luzinha se acendeu em sua mente, pensando imediatamente em Fernando, poderia pedir uma xícara de açúcar para ele e ainda aproveitaria para vê-lo rapidinho.
Saiu de seu apartamento envergonhada enquanto segurava a xícara, estava com medo que ele te achasse uma folgada. Bateu na porta que logo foi aberta por ele, vestindo uma calça de moletom cinza e uma blusa preta. “Fernando! Tudo bem? Desculpa te incomodar mas eu to fazendo uma receita lá em casa e percebi tarde demais que não tenho açúcar-“ você ia continuar mas foi interrompida, “Quer que eu te dê açúcar?” ele perguntou tranquilo, como sempre. “Se não for incomodar! É só uma xícara.” pediu tímida “Lógico que não incomoda. Vem cá.” ele entrou, mantendo a porta aberta, te convidando para entrar também.
Chegou até a cozinha, que parecia muito a de sua casa, Fernando pegava o pote de açúcar do armário alto sem esforço, olhando para você em um pedido silencioso para que entregasse a xícara a ele. “O que você ta cozinhando?” ele perguntou enquanto enchia o recipiente, “Uma torta de cookies, vi a receita na internet.” Fernando fez um som de hmmm parecendo gostar do que acabara de ouvir, “Promete me trazer um pedaço depois?” perguntou brincando e logo você confirmou.
“Você ta cheia de farinha, nena.” ele pontuou antes de te entregar a xícara cheia, sorrindo ao ver você ficar completamente envergonhada com o comentário. Fernando posicionou a xícara na bancada e se aproximou de você para que pudesse te limpar. Deu umas batidinhas no seu ombro coberto pelo blusão que usava e quando chegou no seu rosto foi um pouco mais delicado, passando o polegar na sua bochecha e no seu nariz, chegando ainda mais perto para soprar o seu rosto, te fazendo fechar os olhos quando sentiu o vento fraquinho bater em você.
Abriu os olhos devagarzinho, com a respiração acelerada devido a proximidade que se encontrava dele. De olhos abertos conseguia ver que ele não havia se movido, ainda estando tão pertinho de você que dava para sentir a respiração quente do mais velho batendo em seu rosto. Fernando olhava para todo o seu rosto, parando somente em seus lábios, o devorando somente com o olhar, pensando no quão gostosos eles seriam. “Eu to doido pra te dar um beijo, princesa. Posso?” Perguntou calminho, colocando uma mecha do seu cabelo atrás da orelha.
“Pode.” Você respondeu desesperadinha, arrancando uma risada fraca de Fernando, que repetiu Posso, é? só pra te ver assentindo diversas vezes e assim ele finalmente encurtou a distância entre vocês, te beijando depois de tanto tempo desejando ter você.
Imediatamente suas mãos foram parar na nuca do mais velho, arranhando de levinho enquanto se inclinava na direção dele, querendo acabar com uma distância que não existia mais. Fernando conseguia sentir seu desespero apenas pela maneira em que era tocado por suas mãozinhas apressadas, e ele também não estava diferente, ansiando por este momento desde que você apareceu na porta dele com aquele bolo.
Ele puxava o seu cabelo com uma mão enquanto a outra apertava sua cintura, logo ele desceu as duas mãos para sua bunda, a apertando com força, te fazendo sentir a ereção que crescia dentro da calça de moletom. Fernando enfiou ambas as mãos dentro do blusão que você vestia, tocando sua pele quente com as mãos geladas, te fazendo soltar um gemido baixinho ao sentir o toque frio. O mais velho passou a tocar seus peitos por baixo da blusa larga, sentindo seus mamilos se eriçarem assim que tocados, ele os apertava e beliscava, quase revirando os olhos por baixo das pálpebras ao sentir o metal geladinho do piercing.
Querendo vê-la sem aquela peça de roupa, Fernando quebrou o beijo pela primeira vez apenas pra que pudesse tirar a blusa de você, que com vergonha por estar sendo exposta daquele jeito cobriu seus seios com os braços, evitando o olhar dele. “Ei, amor” ele te chamou calminho “Não precisa se cobrir, ok? Eu to doido pra te ver, deixa?” lentamente ele tirou seus braços dos seus peitos, finalmente os vendo pela primeira vez. “Você é linda, princesa. Linda demais.” Voltou a te beijar enquanto apalpava seus seios, aproveitando que você já estava mais confortável para descer os beijos pelo seu corpo.
Ele não só te beijava, Fernando parecia te venerar com a boca. Sentindo cada pedacinho de você com os lábios. Beijando o seu rosto, sua mandíbula, seus pescoço, clavícula, peitos. Ele não pode evitar dar uma mordidinha no seu piercing, o puxando de levinho com o dentes, apenas para ouvir um gemido seu. Você apertava e puxava os fios pretos dele, tombando a cabeça para trás conforme sentia seus peitos serem cada vez mais maltratados. “F-Fer…” Você o chamava em um gemido.
O mais velho saiu a contragosto do seus seios, olhando para você com a boca inchadinha. “Oi, princesa.” ele perguntou olhando para o seu rostinho frágil “O que você quer?” perguntou com a clara intenção de te fazer implorar. “Quero você.” pediu com um biquinho, começando a perder a vergonha “Me quer? Onde?” Fernando continuava te instigando a falar, querendo ouvir as palavras saindo de sua boca. “Quero você dentro de mim, me fodendo.” pediu com as bochechas vermelhinhas.
“Vem cá, nena. Antes de te foder eu quero sentir o gostinho dessa bucetinha.” ele disse segurando seu pulso e indo em direção a sala, te sentando no sofá e ajoelhando no meio das suas pernas, ficando com o rosto na altura do seu. Fernando te beijou mais uma vez, apertando suas coxas nuas, subindo cada vez mais a mão até que ela chegasse no seu centro. Você estava tão molhadinha que sua lubrificação chegou a vazar até no short de pijama que você usava.
Fernando não tardou em tirar o resto de sua roupa, te deixando totalmente exposta a ele. O homem praticamente babava vendo sua buceta brilhando, tudo que ele queria era afundar o pau dentro dela até te deixar cheinha, mas antes ele precisava sentir seu gostinho. E então, com esse objetivo em mente, o mais velho se afastou de seus lábios para começar a beijar suas coxas, as arranhando com a barba por fazer. Quando ele finalmente te abocanhou, lambendo sua entradinha apertada, recolhendo o melzinho que você soltava sem parar um gemido alto te escapou.
Você imediatamente levou uma das mãos até o cabelo dele, apertando e puxando os fios, enquanto a outra apertava o tecido do sofá com força. Sem perceber você empurrava seus quadris em direção ao rosto de Fernando e o puxava em direção a sua buceta, quase o sufocando ali. A ereção presa na calça chegava a doer, mas aquela era a última preocupação do mais velho, apenas querendo te fazer gozar o mais rápido possível.
Os dedos longos dele foram parar em sua entrada estreita, ele colocava somente a pontinha e tirava novamente até te ouvir resmungar pela enrolação, dando uma risadinha e enfiando dois de uma vez. Enquanto te dedava deliciosamente Fernando chupava, beliscava, mordia e beijava seu clitóris sem pudor algum. A saliva de Fernando e seu melzinho escorriam pelo queixo dele, chegando até a molhar um pouquinho da gola da blusa que ele usava. Toda aquela estimulação era demais para você, se sentia a beira de um orgasmo e nem precisou dizer nada já que Fernando sabia disso, sentindo suas paredes esmagarem seus dedos.
Sentiu sua visão escurecendo por alguns segundos, usufruindo de um dos melhores orgasmos de sua vida. Nunca havia gozado com um oral antes, muito menos tão rápido assim. Abriu os olhos olhando para Fernando, ainda ajoelhado entre suas pernas enquanto tirava a blusa preta e limpava seu rosto molhado com a mesma. Você o olhava atônita, esperando o próximo passo já que estava incapacitada demais para fazer alguma coisa.
Fernando riu da sua situação, se levantando e tirando a calça, finalmente liberando o pau grande daquele aperto agonizante. O punhetou rapidamente, logo te deitando no sofá, indo por cima. “Já ta toda acabadinha e eu ainda nem te comi.” riu e logo posicionou a cabecinha na sua entrada, até pensou em te provocar um pouquinho mas estava desesperado demais para isso, querendo sentir suas paredes em volta dele logo.
Ele te penetrou devagar, te arrombando e te esticando todinha. Seus olhos se reviraram conforme sentia todo o comprimento dentro de você, te preenchendo inteira. Fernando iniciou um ritmo, te fodendo devagar, aumentando conforme você se mexia embaixo dele, o incentivando. Ele estava tentando se segurar para que você não se machucasse porém sua buceta se contraindo com força ao redor dele o fazia perder o controle das estocadas.
Quando se deu conta, Fernando já te fodia rápido e profundamente, fazendo seu corpo ir para frente a cada vez que ele metia. Você gemia sem restrições, sentindo seu ponto g ser estimulado praticamente a cada estocada. O mais velho ondulava o quadril, revirando os olhos, soltando gemidos baixinhos só para você escutar. Você já podia sentir seu segundo orgasmo se aproximar conforme seu pontinho sensível era cada vez mais estimulado, para aumentar ainda mais o seu prazer Fernando desceu uma das mãos para o seu clitóris, o massageando rapidinho.
Seus gemidos aumentaram, você arranhava as costas do mais velho e prendia seu quadril com as pernas, o incentivando a continuar metendo daquele jeito. Você puxou o cabelo dele com força quando gozou pela segunda vez, sentindo seu corpo levinho. Fernando continuou estocando por mais um tempinho até gozar também, te enchendo com o leitinho dele.
“Já tem um tempo que eu tava querendo fazer isso.” ele confessou, deitado em cima de você com a respiração ofegante. “Eu também.” você aproveitou para admitir também, Fernando riu, erguendo o rosto para olhar para você logo depositando um selinho em seus lábios.
Era bom saber que até o final das férias da faculdade você teria companhia.
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ellebarnes90 · 2 months
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Fernando professor universitário ou Fernando chefe de cozinha!!!!!!
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FERNANDO CHEFE DE COZINHA OMG HIIII🫦🫦🫦 adoro um homem que sabe usar as mãos (só se for ele, do resto eu corro pq tenho medo de homem e mulher)
não revisado pq I'm just a girl 🎀
alerta de dubcon aqui hein
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O fato de Fernando ser chefe de cozinha e dono do próprio restaurante o fazia ser muito rígido e perfeccionista, uma coisa que ele não era só no restaurante, mas também em casa.
Não que ele fosse com você, mas quando se tratava de fazer algo e principalmente de cozinhar, Fernando se tornava uma pessoa muito estressada e perdia a paciência facilmente, o que te fazia achar que ele se transformava em outra pessoa, já que normalmente ele era extremamente calmo e tão paciente, era um amor de pessoa.
Hoje mesmo Fernando havia chegado mais alterado que o normal em casa, ao entrar na sala bateu a porta com tudo e jogou as chaves em cima da mesa sem medo de quebrar o vidro com a força. O som alto da porta te fez acordar no susto e dar um pulo na cama, indo com passos medrosos até a sala, vendo Fernando sentado no sofá com a cara fechada enquanto procurava algo na televisão.
Foi até ele abraçando os próprios braços pelo frio que fazia aquela noite, se sentou no sofá em cima da própria perna e começou a distribuir beijos pelo ombro dele, o ouvindo respirar fundo.
"Tá tudo bem?" perguntou preocupada
"Tá" respondeu curto e grosso, sem te olhar
Sabia o que isso significava, ele estava com raiva e não queria descontar em você. Essa era a hora de você dar boa noite e deixá-lo sozinho, mas algo te dizia para permanecer ali, com ele. Assim, continuou com os beijos subindo para o pescoço até chegar no maxilar travado.
Uma de suas mãos apertava e alisava os músculos do braço dele, que agora estavam cruzados.
"Tem certeza? Você chegou tão exaltado...nem quis ir no quarto me dar boa noite" disse com a voz manhosa
"É que...eu não quero descontar nada em você, o dia hoje foi horrível"
"Não quer me contar o que aconteceu? Desabafar pode ser bom"
O argentino virou o rosto para te olhar, não conseguindo manter o rosto sério ao te ver com um pijama com coraçõezinhos, o cabelo bagunçado e os olhinhos inchados de sono.
"Você é tão lindinha" riu, levando a mão até o seu rosto e fazendo um carinho na sua bochecha "Comeu hoje?"
"Comi"
"Hm...e comeu o que?"
Sua risada o entregou tudo.
"Não acredito, de novo? Amor, isso não é comida e muito menos saudável!"
"Mas é gostoso" rebateu tombando a cabeça para o lado
"Não é não. Miojo com coca-cola só vai te fazer mal futuramente"
Revirou os olhos com o sermão dele, odiava quando Fernando fazia isso, querendo escolher o que você come dizendo se era ou não era saudável, se iria te fazer bem ou não, era um saco.
"Tão bom, já entendi. Vai lá tomar um banho e quando acabar a gente deita um pouco, pode ser?"
Ele assentiu ainda te olhando atentamente, se ajeitando no sofá e ficando de frente para você, o mais velho se inclinou tomando seus lábios, te beijando de forma carinhosa e gentil. Não tinha língua e nem mãos bobas, era apenas uma forma dele demonstrar que amava você já que para ele o beijo era a forma mais íntima de demonstrar seu amor por alguém.
Um tempo depois ambos estavam deitados na cama com você deitada com a cabeça no peito descoberto dele, brincadeira com o cordão que ele usava. As mãos grandes dele iam e vinham no seu braço em um carinho caloroso, podia sentir e principalmente ouvir o coração dele batendo, se perguntando se estava tão calmo assim quando ele chegou em casa. Estavam cobertos e o calor do moreno aquecia você, te deixando mais confortável e pouco tempo depois você já ouvia os ronquinhos dele, te fazendo rir.
Era engraçado pois sabia que ele não estava fingindo e sim dormindo de verdade, já tinha conseguido diferenciar os roncos falsos dos de verdade. Não te incomodava, por incrível que pareça já que você odiava que roncassem.
Não demorou muito para os seus olhos pesarem e você seguir os passos do marido, dormindo em um sono profundo tendo sonhos diferentes com o argentino.
[...]
Na manhã seguinte acordou com algo duro roçando em você e uma mão massageando os seus seios, seus olhos ainda estavam pesados e estava com sono demais para abri-los, apenas ficou sentindo o toque de Fer em você.
Havia tido certos sonhos com ele e tinha vergonha de ter falado algo enquanto dormia, ouvir os grunhindos dele bem baixinho no seu ouvido e isso te causava um frio no estômago enorme.
Sentiu a mão do mais velho indo até a barrinha do seu short o empurrando para baixo até chegar nos pés, levando com ele a calcinha. Fernando fez o mesmo com o short e a cueca que ele usava, tinha que ser rápido para não se atrasar para o trabalho e assim como você, ele adorava rapidinhas.
Afastou um pouco a sua perna e começou a pincelar o pau na sua buceta molhada pelo sonho que teve, sentir a glande dele passear entre as suas dobrinhas te fez estremecer e soltar um gemido baixinho.
"Shh, vai ser rapidinho, eu prometo" sussurrou no seu ouvido enterrando o pau em você lentamente
As investidas eram rápidas e iam fundo em você, que mantinha os olhos fechados focada na sensação de ter o pau dele te alargando, Fernando agarrava a sua cintura com força e parecia querer descontar a frustração de ontem em você.
Nenhum dos dois se seguraram para gozar, quando você sentiu seu primeiro orgasmo vindo mordeu o travesseiro com força deixando chegar aos ouvidos dele apenas o som abafado do seu gemido alto. Sentir sua buceta apertando o pau dele mais ainda o fez sentir um formigamento percorrer toda a parte intima dele, soltando todo o esperma morninho dele em você, se garantindo de que estava tudo dentro até que quando tirasse o pau visse o líquido branco escorrer pela sua buceta até a sua coxa.
A respiração de ambos estava um pouco ofegante e seu corpo estava franco, podia sentir um pouco da porra dele escorrendo para fora de você, adorando a sensação. O argentino virou seu rostinho te fazendo o olhar e sorriu a ver o rosto mais tranquilo dele.
"¿Estuvo bien, muñequita?" perguntou com a voz baixinha, dando beijos pela lateral do seu rosto
Você apenas sorriu e deixou um selar nos lábios dele, dizendo que iria ficar mais um tempinho deitada. Nesse dia Fernando foi para o restaurante mais calmo, enquanto você não esperava a hora dele voltar.
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groupieaesthetic · 5 months
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"Tão delicada, tão bela.. te foderia aqui mesmo"
Sinopse: Quando uma academia resolve disponibilizar uma parte do local para um studio de ballet, Símon começa a se interessar por algo além de ser exercícios.
Warnings: +18, sexo desprotegido, oral, palavrões e palavras de baixo calão.
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Era uma sexta-feira a noite. A academia não estava tão cheia, mas os bares perto dela...
Enquanto Símon terminava seu treino de peitoral viu algumas garotas passando pela porta de vidro da academia e subirem as escadas.
Ao menos umas sete garotas devem ter passado mas uma delas chamou a atenção dele. A última, mesmo usando uma camiseta toda preta larga e um shorts minúsculo (que foi o bastante para fazê-lo imaginar algumas coisas), estava com o cabelo impecável. Preso em cima com um lacinho na parte de trás do cabelo.
Cerca de 15 minutos depois que ele as viu foi possível ouvir a música que elas dançavam. Era uma batida calma, leve e extremamente relaxante. Símon ficou apenas imaginando como seria aquela bailarina dançado aquela música. Como seria seu corpo se movimentando lentamente acompanhando aquela batida.
Quase duas horas depois as mesma meninas foram vistas por ele descendo a escada.
Ele que tinha saído do banho, e apenas conversava com seu personal trainer ficou triste ao imaginar que tinha perdido a hora que aquela bailarina saiu.
Porém, aquela tristeza não durou muito já que em pouco tempo ele viu ela se despedindo das amigas e entrando na academia timidamente.
"Oi" Disse para o rapaz que ficava no balcão
"Oi (seu apelido), tá bem?" O jovem respondeu tirando os olhos do computador e olhando para ela com um sorriso amigável.
"Tudo sim, então, a gente tá com um problema" Ela usava as mãos para ajudar a explicar, o que Símon achou adorável, acompanhando suas maozinhas se movimentarem enquanto falava "...aí eu preciso que alguém me ajude com aquelas caixas, ce pode Luiz?"
Antes que o rapaz pudesse responder Símon levantou a mão e se ofereceu.
"Pode deixar que eu ajudo" Com um sorriso ele se despediu do personal e chegou perto dela "Sou o Símon" Estendeu a mão
"(seu nome)" Apertou a mão dele e sorriu
Os dois seguiram para o studio de dança que ficava na parte de cima da academia.
Assim que Hempe chegou notou a diferença dos lugares. Enquanto na academia era tudo tão iluminado, tudo alto e extremo, aquele studio era delicado, a luz simples e a decoração delicada. Combinava com você, sua saia rosa bebê e seu top de mesma cor...
"Símon?" Chamou ele tentando tirar ele daquele pequeno transe
"Oi? Desculpa, é só que aqui é muito bonito"
"Ah obrigada. Eu e as meninas que decoramos" Disse indo perto das caixas que eram o problema "Só falta tirar essas caixas que são o problema"
Quando você se agachou para pegar um pano jogado no chão foi quando Símon começou a perder a consciência. Por ser algo que estava atrás das caixas acabou jogando o corpo para frente, e praticamente ficando de quatro.
O pequeno gemido que você soltou depois de se esticar para pegar o pano foi outra coisa que tirou o rapaz de si.
"Ce pode me ajudar a tirar as caixas e levar la pra baixo?"
"Posso nena, claro"
Enquanto você tirava algumas coisas das caixas Símon as levava para o depósito na parte de baixo da academia. Devem ter sido umas 6 ou 8.
Assim que o trabalho foi terminado Hempe se sentou no chão do studio e suspirou forte.
"Obrigada viu, de verdade" Trouxe uma garrafa d'água gelada e entregou para ele.
E novamente, o rapaz estava de olho em você. Não havia percebido, mas o top tinha um pequeno decote, e sua meia calça nem estava mais sendo usada, apenas sua saia.
Sentou-se ao lado dele e esticou bem as perninhas.
"Então, treina aqui todo dia?" Ele perguntou no intuito de iniciar um papo
"Quase todo dia, menos sábado, domingo e algumas segundas-feira, mas se tem apresentação aí é todo dia" Sorrindo você o respondeu.
Ah Símon se soubesse o quanto aquela bailarina já havia olhado os seus datalhes. A camisa do River que você usa não escondiam os músculos dos seus braços, e nem o shorts escondia as coxas grossas. E os gemidos que soltava pegado as caixas...
"E você, treina sempre Símon?"
Riu de lado e passou a mão no cabelo. A cada segundo que passava Símon sentia o pau dele ficar mais duro, e a vontade de te beijar crescia mais ainda.
"Sempre que posso, trabalho as vezes é meio corrido"
"Ah sim, eu sei bem como é. Você é ator não é?"
"Sou sim"
Continuaram a conversa. Sem perceber iam cada vez chegando mais perto um do outro.
Quando estavam perto o bastante Símon botou a mão na coxa dela, e apertou levemente.
"Sabe, eu ia amar ver você dançar. Só ballet que você faz nena?"
A respiração prendeu no pulmão da garota. Os olhos de Símon era tão penetrantes, tão bonitos, e aquela correntinha no pescoço dele... imaginava como seria ela batendo em sua cara.
"Ballet, as vezes jazz ou pole dance"
"Ahh pole dance, interessante interessante" Já estavam a quase duas horas naquele joguinho, Hempe não aguentava mais, ou te fodia naquele chão ou nunca mais teria paz dentro dele "Sabe, você é tão bonitinha, essas roupinha combina com você e esse seu jeitinho"
Ela sorriu sem graça e começou a mexer os dedinhos desviando o olhar dele.
"Obrigada Símon"
"De nada princesa" O rosto dos dois estava tão próximo que era capaz um senti a respiração do outro, até ouvir.
"Você também é muito bonito sabe"
"A é?"
Foi a última coisa que ele disse antes de beijar ela. Um beijo tao calmo e delicado, era como se ele temesse quebrar ela se fosse rápido. Lentamente e com toda a delicadeza do muito a colocou no seu colo e começou a beijar o pescoço.
"Olha como você me deixou" Pegou a cintura dela e firmou em seu colo "Tao duro nena, tô louco pra meter em você"
Apenas sentindo o pau dele e ouvindo aquelas palavras, a bailarina gemia. Para Hempe, era o gemido mais lindo que ja havia escutado. Doce, suave e tão gostoso.
As mãos da garota apertavam as costas dele. Tudo que queria sentir era o rapaz a apertando mais e mais.
Os dois voltaram a se beijar, e enquanto isso acontecia Simon desamarrava a corda do top dela e tirou ele com pressa. A garota como resposta tirou a camiseta dele e começou a querer levantar do colo do mesmo, para poder tirar a calça e a cueca.
"Tão bela, tão delicidade, eu te foderia aqui mesmo nesse chão... melhor! eu vou te foder! Ok?"
Ela apenas fez que sim com a cabeça.
Logo Símon estava nu, e (seu nome) usava apenas a bela saia rosa dela.
Ele pegou sua camiseta e o top dela, embolando os dois fazendo uma espécie de travesseiro. Por sorte os dois estavam em uma parte onde tinha alguns tatames, deixando o local um pouco mais confortável.
Assim que ela se deitou Simon abriu lentamente as pernas dela. Sua bucetinha estava tão molhada, apenas pelos apertos e beijinhos de Símon, e é claro, a sensação do pau dele quando estava no colo do mesmo.
Ele começou a dar beijos em suas coxas. Apertava, lambia e repetia tudo.
"Por favor..." Ouviu a bailarina pedir tão baixo, que até se perguntou se ela havia mesmo dito algo.
Como a vontade existia nele também finalmente começou a chupa-la. Era como se Símon tivesse virado uma besta enjaulada. A chupava com tanta necessidade que a garota viu ser preciso segurar ele pelo cabelo para controlar os movimentos.
Segurava a cintura dela deixando marcas, e cada vez que ela gemia, sentia mais necessidade ainda em chupar ela.
"Goza pra mim vai nena, deixa eu sentir você gozar na minha boca" Disse dando um tapa leve na buceta dela e logo enfiando dois dedos.
A garota arranhava a própria barriga e mordia o lábio tentando prender os gemidos. Jamais havia sentido aquele prazer, estava tão perto de gozar...
Símon mantia um bom ritmo. A lingua se mexia certinho pelo clitóris dela, as vezes o chupava levemente e ao mesmo tempo mexia os dedos dentro dela, atingindo bem aquele ponto.
Quando ela finalmente gozou foi como se ELE tivesse chegando ao céu. Apertou os pulsos dele com as duas mãos, deu um gemido alto gritando o nome dele e apertando as coxas prendendo-o naquele posição (o que ele não reclamou me um pouco). Logo o soltou e sorriu olhando para o ele que parecia ter acabado de ganhar na loteria, por conta do sorriso que tinha.
"Eu tô sem camisinha..."
"Ta tudo bem... se você quiser pode terminar na minha boca" A voz dela era tão doce que aquilo não parecia ser uma das coisas mais sujas que Símon ja havia escutado, mas não iria contra ao que ela disse.
Passou a mão pela buceta dela molhando um pouco os próprios dedos, e passou pelo pau dele se masturbando. Quando sentiu que já estava bom se abaixou e beijo os lábios dela novamente. Terminou com uma mordida leve e penetrou ela de uma vez só.
A garota teve um gemido agudo saindo de sua garganta, firmou as unhas nas costas dele e prendeu a cintura dele a dela, colocando a perna esquerda sobre ele.
Hempe começou a movimentação com estocadas fortes e rápidas. Precisava daquilo, sentia a buceta dela o apertando, gozar naquela mulher, fosse dentro dela ou em sua boca.
"Isso, que bucetinha gostosa nena" Disse segurando o rosto dela a fazendo encará-lo "Gostosa pra caralho" Deu um tapa na coxa da mesma e aumentou a força das estocadas.
Enquanto ela gemia pedindo por mais, dizendo que queria sentir ele gozar nela, Símon apenas gemia perdido no prazer. Olhou para o lado e percebeu que estava a fodendo de frente para o espelho. Aquilo, por algum motivo, aumento o tesão do homem. Conseguia ver seus corpos unidos, a cara da bailarina enquanto gemia de prazer e mordia o próprio lábio.
"Eu vou...vou gozar" Ele disse voltando a olhar para ela.
Mesmo que não quisesse Símon parou de meter na garota e tirou seu pau da buceta dela. Rapidamente, com um puxão deixou ela de joelhos e ficou de pé. Ela abriu a boca e sentiu o pau dele dentro de sua boca.
Hempe agora fodia a boca dela, como estava fodendo a buceta da mesma. Os barulhos dela esgasgando, do pau dele chegando no fundo da garganta dela, e os olhinhos lacrimejando foram o bastante para fazer ele gozar.
Gemeu e apertou forte os cabelos dela.
Quando terminou tudo a viu engolir sua porra e limpar as lágrimas que desciam por suas bochechas agora vermelhinhas.
"Machuquei você?" Perguntou se ajoalhando a frente dela e ajudando a secar as lágrimas.
"Não, ta tudo bem"
Os dois sorriram quando se olharam. (Seu nome) deu um doce beijo na bochecha de Simon e sorriu.
"Você vai treinar amanhã?" Ele questinou olhando docemente para ela
"Não, por que?"
"Vamo sair, a gente vai pra algum lugar e depois vamo la pra casa. Que tal?"
"Por mim perfeito"
Os dois se beijaram mais uma vez e logo foram colocar suas roupas. A garota passou no banheiro rapidinho para escovar os dentes e então os dois desceram juntos as escadas do studio. Passaram seus números um para o outro e se despediram.
"Até mais Símon Hempe" Ela disse dando um último selinho nele
"Até nena"
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sunshyni · 3 months
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ㅤㅤㅤㅤㅤpenn u - jaehyun
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ੈ♡˳notas da sun: acho que já deu pra perceber que eu amo penn u, né? Eu 'tava sem ideia sobre o que escrever para o Jae e a @dreamwithlost me apareceu com esse pedido, e uma lâmpada acendeu na minha cabeça (eu e a minha safadeza de não responder pedidos na ordem cronológica, juro que um dia eu melhoro KKKKK)
palavrinhas: 1.2k
ੈ♡˳avisos: tem um contexto de friends to lovers, provavelmente tá ruim, mas o que importa é a intenção do meu coraçãozinho, que é uma boa intenção, aliás KKKK Espero que vocês curtam isso!
boa leitura, docinhos! ❥
(obs: aparentemente eu só sei escrever sobre homem obcecado pela muié, slk)
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Você subiu os dois degraus da fachada da casa de dois andares, mordeu o lábio inferior e olhou para a porta, mais especificamente para a bengalinha doce e natalina que a enfeitava. Estava nervosa; aquela era a primeira vez que visitava Jaehyun e, segundo fontes anônimas da Penn U, ele não era o tipo de cara que convidava qualquer garota para o seu ninho, ou melhor dizendo, sem censuras, para o seu quarto, o que te fazia pensar: “Será que vesti o conjunto de lingerie certo?”, “Ah não, será que tô com aquela calcinha com estampa de abacaxi?”. Mesmo que tivesse escolhido suas melhores peças de roupa e estivesse cheirando a flores recém-colhidas, graças ao novo perfume que você havia adquirido naquele último mês.
A questão é que estar na presença de Jaehyun te deixava meio nervosa, boba e infantil, como se de repente você voltasse a ser uma criança inocente de 10 anos, que o achava incrível para um garoto de 12 anos que, apesar de ser um garoto, não era como os outros e não te tratava como um bebê. Descobriu que estava apaixonada pelo amigo da sua irmã na adolescência, quando ele estava terminando o ensino médio e muito convicto de que conseguiria estudar numa Ivy League com uma bolsa esportiva, mas ele jamais te notaria, não quando visitava a casa dos seus pais e a primeira coisa que fazia era bagunçar os seus cabelos de forma fraternal e platônica.
Até chegou a cogitar que ele curtia a sua irmã, mas mudou de ideia quando descobriu que ela gostava de garotas.
Você fechou a mão e deu duas batidas ritmadas na porta, algum código que você e Jaehyun criaram na faculdade para ficarem de chamego em alguma sala inativa ou na sala de estratégias que o time de hóquei criou para a criação de táticas com outras equipes.
— A senhorita tem uma reserva, né? — Quem atendeu a porta foi Mark Lee vestindo o seu sorriso mais caloroso e uma inesperada gravatinha borboleta – como aquelas que colocam em cachorros que acabam de sair do pet shop – combinada com um moletom universitário. Você assentiu com a cabeça sem entender nada e entregou seu casaco e cachecol para o moreno, que pendurou os dois itens num cabideiro até então vazio.
— O que tá rolando? Vocês esqueceram de pagar a conta de luz deste mês? — A casa estava decorada por uma quantidade obscena de velas artificiais, daquelas que funcionam com pilhas e baterias, o que fazia sentido dado que moravam apenas homens naquele ambiente. Acender velas verdadeiras e começar um grande incêndio pela região era tão provável quanto Jaemin conduzir uma garota diferente para o seu quarto toda sexta-feira. Falando no líder carismático, apesar de extremamente rígido, foi ele quem capturou a sua mão gelada e um tanto molhada – uma camada fina de gelo cobria o para-brisa da caminhonete de Jaehyun lá fora, mas as suas mãos teimavam em suar como se fizesse 40 graus – e te guiou até um espacinho da casa, uma espécie de varanda estufa, com janelas de vidro e uma mini parede ostentando quadros e polaroids dos meninos reunidos. Você se apegou a uma foto em particular em que Jaehyun exibia os bíceps convencido do seu corpo em forma com um beicinho instalado nos lábios bonitos.
— Este é o nosso cardápio especial, espero que você aproveite, senhorita — Jaemin te fez se sentar na cadeira da pequena mesinha redonda feita para duas pessoas que cabia naquele cômodo, e te entregou um folheto escrito à mão na caligrafia bonita de Jaehyun com uma mesura elegante, como se ele fosse um viajante do tempo ou apenas um garçom de um restaurante chique demais. Você leu o papel, que dizia com algumas tentativas de desenhos fofos ao redor: “Entrada: seus beijinhos enquanto a gente toma um chocolate quente para aquecer”, “Prato principal: aqueles biscoitos amanteigados e os cupcakes que sempre te deixam com bigodinho”, “Sobremesa: você sabe o que eu quero dizer...”.
Jaehyun conhecia perfeitamente o seu amor por doces, também sabia que você vivia comprando cookies industrializados para se empanturrar na hora do jantar, e ele sempre detestara qualquer coisa que não fosse caseira, então se tornou um lance dele agradar as pessoas de quem gostava com um tempero especial.
— Seu chocolate quente, senhorita. Esperou muito tempo? — Seu rosto se iluminou com um sorriso quando o mesmo garoto que brincava de patinação artística com você quando eram crianças apareceu com duas canecas fumegantes. Uma delas ele colocou próximo de você enquanto a outra permaneceu esfriando um bocado perto dele.
— Sim. Eu quero fazer uma reclamação para o chefe de cozinha — Você disse à luz de todas aquelas velinhas pequenas de mentira e dos pisca-piscas espalhados pela casa. Estava achando tudo aquilo extremamente doce, tal qual a bebida sobre a mesa. No entanto, bastou olhar para Jaehyun para as coisas se tornarem ainda mais açucaradas: a forma como ele te olhava, com atenção, os cotovelos apoiados na mesa enquanto as mãos seguravam o rosto corado, queria poder eternalizar aquele momento para sempre.
— Essa reclamação vem em forma de beijos, segundo o cardápio? — Ele questionou, te observando encantado quando você se levantou e se sentou de lado no colo dele, tocando a bochecha do rosto masculino com delicadeza, os dedos passando por todos os traços marcantes enquanto os olhos de Jaehyun corriam pela sua feição, tentando administrar tamanha beleza. Ele tinha que confessar, sentia-se um tanto quanto fissurado em todos os seus movimentos, em tudo que você dizia e gesticulava com uma sabedoria sem igual. Mal sabia você que era ele quem se sentia idiota na sua frente, idiota por ter demorado tanto para te dizer que você era linda e foi necessário que ele te visse numa palestra aleatória da faculdade, após anos sem contato, para que o primeiro beijo viesse e depois as mãos bobas, os olhos cintilando de desejo, a ansiedade e a pressa juvenil...
Jaehyun te beijou de leve, uma mão acariciando a sua bochecha com gentileza enquanto a outra elevava o tecido da sua saia, envolvendo a sua coxa coberta por uma meia-calça grossa, mas que não foi o bastante para impedir que você sentisse os arrepios. Você se afastou um pouco apenas quando ouviu miados e instintivamente olhou para baixo, dando um espaço maior para a boca de Jaehyun acessar o seu pescoço imaculado e tratar de deixar algumas marquinhas com os dentes por ali.
— Não liga. Leon faz parte do meu plano — Você sabia que aquele era um dos duzentos gatos que Ten havia adotado há certo tempo atrás, mas segurou o rosto bonito de Jaehyun entre as mãos, alinhando os próprios olhares e esboçou uma expressão confusa, o que fez o Jeong sorrir e apertar o enlaço dos seus braços ao redor da sua cintura.
— Meu plano para você se casar comigo imediatamente. Me disse uma vez que gostaria de adotar um gatinho quando se casasse — Você sorriu, beijando-o de volta, ele te olhou como se estivesse embriagado, te presenteando com vários selinhos antes de te deixar dizer alguma resposta.
— Pedi por um gatinho, vou ganhar dois. Deus é muito bom mesmo.
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hyunjungjae · 11 months
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— Spidermark, mensal para garotas🕸️🕷️
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avisos: spidermark😐, bffs to fwb to lovers, mark x fem!reader, mark!perv, mark!paulista (foi mais forte que eu), uso do apelido gata/boneca, sexo sem proteção (coisa que n se deve fazer☝🏻), meio fluff com um smut no meio. não sei se esqueci de algo, mas vai assim msm
a/n: primeira vez escrevendo mais história do que smut, espero que a leitura não tenha ficado chata, espero tb q vcs gostem e se divirtam lendo! as fotos dou os créditos pro pinterest pq peguei lá
Ao mesmo tempo que Mark poderia ser muito cuidadoso, ele conseguia ser muito descuidado e atrapalhado, principalmente perto de ti.
Por um pequeno deslize, você rapidamente descobriu que o tal de ‘Homem-Aranha’/‘O Aranha que cuida da vizinhança’ entre outros apelidos, não era ninguém mais, ninguém menos que seu melhor amigo, Mark Lee.
Consegue se lembrar ainda dele quase ao teus pés te implorando pra não contar pra ninguém...
Sentada na cama de Mark estava lendo uma história em quadrinhos, esperando ele chegar logo em casa do estágio do Stark, ou sei lá como ele chamava, quando se sentiu entediada, resolveu ligar a luz do quarto dele e dar uma olhadinha, mesmo que já conhecesse ali.
Olha toda a escrivaninha do garoto, até mesmo abre o guarda-roupa para pegar alguma roupa que ache bonita, mas ao invés disso encontra algo um pouco peculiar…uma máscara do homem-aranha? Com toda certeza, não era o que esperava.
Poderia ser uma fantasia? Poderia, mas por que parecia tão real? O tecido era mais reforçado, a textura era diferente de todas as outras que já viu em lojas...Mark Lee...o que anda escondendo da sua melhor amiga?
Mark chega em casa, vai para o quarto te vê ali, mas não enxergando o que você tem em mãos, joga a mochila meio aberta no chão, te avisa que vai tomar um banho, pega as roupas penduradas atrás da porta e sai.
Ao voltar, te vê com o traje dele em mãos, apenas avaliando, paralisa na mesma hora, fechando a porta atrás de si. "Achei isso aqui na tua mochila...Mark, você tá querendo me falar alguma coisa...?"
"Ermmmm...' coça a nuca, "Eu...eu...tá merda, não vou mentir porque você vai saber que eu estou mentindo, mas eu sou esse cara aí."
"SÉRIO?" animada, grita. Mark se aproxima, tampa tua boca. Chegando perto demais, a outra mão coloca o dedo sobre a própria boca, pedindo para você ficar calada. "Tia Lee não sabe, nem niguém, absolutamente ninguém, só você, então pelo amor de deus, não conta pra ninguém."
Desde então guarda esse segredo dele, mas o que era apenas uma quedinha pelo melhor amigo, virou um penhasco ao ver ele na roupa sem a máscara, amava principalmente as vezes que ia para casa dele, apenas para chegar antes dele, e flagra-lo sem camiseta apenas com um calção ao tirar a roupa de herói.
Mal poderia imaginar que seus sentimentos eram sim correspondidos.
Mark era um completo pervertido quando se tratava de você, de cima do prédio logo a frente do seu, ele via que a luz do banheiro de seu quarto acaba de ser desligada, não demorando muito para você aparecer na janela de seu quarto, com a cortina aberta, você de lingerie checando algumas mensagens no celular. Morava num apartamento mais alto, então não precisava se preocupar com vizinhos abusados espiando sua janela. Além do prédio da frente do teu, ser um prédio comercial, então aquela hora da noite, ninguém mais estaria ali. Mas se por acaso o pervertido que estivesse te observando fosse Mark Lee, você não se importaria…
Quando veste uma camiseta larga que cobria a maior parte do seu corpo, Mark resolve ir até sua janela.
Vai até lá, bate duas vezes o próprio dedo no vidro, chamando sua atenção. Não tardando, corre para abrir.
“Mark? O que faz aqui essa hora?”
“Tava resolvendo umas coisas…aqui perto…resolvi passar pra dar um ‘oi’ ” tira a máscara e você sente teu coração palpitar.
Olhava teu quarto com bichinhos de pelúcia em cima de sua cama, pôsters do seu grupo favorito de K-pop espalhados pela parede, fotos suas de quando era criança, com seus pais, uma foto com Mark e até mesmo uma foto com…o Homem-Aranha.
“Emoldurou essa foto?” pega o quadro em mãos, sorrindo ao ver os dois ali. “Claro, uma foto com um herói, não é todo dia que isso acontece…quer dizer, no meu caso é todo dia sim…” solta uma risada, ouvindo o garoto te acompanhar.
“ ‘Cê, num tem o que fazer não?” pergunta como uma brincadeira, “Cidade toda tá dormindo, gata, nada de movimento esse horário, então quero só descansar…” deixa o quadrinho no lugar onde estava e deita no seu tapete felpudo, sabendo que odeia quando ele deita na tua cama com o uniforme ‘sujo da rua’. Te vendo desse ângulo mais abaixo, conseguia ver por baixo da tua camiseta, tua calcinha com alguns detalhezinhos um lacinho e merda, tua bunda engolia o pano, conseguia sentir o pau dar as caras só tendo essa visão tua. Desvia o olhar antes que você percebesse.
Já você se odiava tanto por sentir o coração palpitar com esses apelidinhos que Mark usava contigo, cara, você queria apenas poder calar a boca dele com um beijo para que ele parasse de fazer teu coração palpitar dessa forma.
“Mark, a tia Lee vai ficar preocupada se você ficar tempo demais aqui…” queria expulsar ele, antes que fizesse qualquer merda.
Definição de ‘fazer merda’ para você nesse exato momento: Contar para Mark Lee dos sentimentos que você guarda a décadas e sem querer querendo, acabar com a boca grudada na dele.
“Relaxa, ela tá numa viagem num cruzeiro…falou que vai ficar uns 20 dias lá, então você vai ter que me aguentar por bastante tempo!” fecha os olhos ao dizer isso, enquanto tua cabeça entra em parafuso, VINTE DIAS, VINTE, se perguntava apenas como iria aguentar tanto tempo com Mark aparecendo na tua janela por 20 dias seguidos.
[…]
Uma aula extremamente chata, era o maior motivo do teu sono agora. Poderia dormir a qualquer momento, iria matar teu melhor amigo que te fez ficar acordada até tarde da noite, apenas para te dizer o quão cansativo havia sido o treinamento que Tony Stark o passou ontem.
"Dorme não, lindona!" tua amiga ao teu lado fala baixo e estala o dedo para te acordar. Você abre os olhos, coça-os se acostumando com a luz "Desculpa, amiga, tive 3 horas de sono só porque fiquei ouvindo..." antes de citar Mark, você para, finge ter errado para se corrigir "ouvindo, não, fiquei pesquisando pro trabalho que tem pra entregar essa semana" boceja, sabia que se ela descobrisse, iriam ter uma loooonga conversa sobre pontos do porquê ela acha que Mark Lee também gosta de você.
"Hm, e por acaso essa pesquisa teria nome sobrenome, e por acaso também o nome e sobrenome seriam 'Mark' e 'Lee'?"
"Para de falar besteira, mulher...eu-...eu" gagueja, "...só 'tava pesquisando."
"Se gaguejou, é porque eu 'tô certa." diz convencida.
[…]
“Cara, isso é muito errado, PARA COM ISSO MARK!” o garoto gritava para si próprio, novamente em cima do prédio na frente do teu.
Agora estava em uma discussão interna, pois dentro de teu quarto, estava escuro, apenas a tela do teu celular ligada, ele foi até sua janela, mas quando chegou perto ouviu gemidos.
Sim, isso mesmo, gemidos teus. E bem, agora cá estava ele, de pau duro, seus gemidos sendo a única coisa que o garoto conseguia ouvir na própria cabeça. Não queria te atrapalhar, mas também era inevitável não querer ver tua carinha de tesão.
Você estava quase chegando em seu êxtase, os dedinhos faziam você gemer apenas mais alto, teus pais haviam saído e o único que talvez te atrapalhasse num momento como esse, seria Mark, mas ele estava ocupado demais, nem as suas mensagens ele havia respondido.
Pois é, parece que o destino realmente não quer te ajudar.
Naquela noite, Mark bateu na tua janela, você envergonhada, abriu mesmo assim, seu rostinho vermelho, a respiração ofegante e uma carinha de quem tava fazendo algo.
Antes mesmo de dizer ‘oi’, foi ao banheiro lavar a mão e pela cara do garoto você sabia que ele havia ouvido. Nunca foi muito bom em esconder coisas de você, como você também não era boa em esconder coisas dele.
O garoto em teu quarto viu que os bichinhos de pelúcia estavam todos virados para a parede e alguns até guardados, riu já que sabia que aquilo era para os bichinhos não verem coisas inapropriadas.
Quando volta, vê Mark tirar a máscara, mexer no cabelo, fechar os olhos, suspirando e jogando a cabeça para trás, não precisava nem dizer o quão cansado estava, dava pra ver que ele estava muito.
“_____, onde ‘cê guardou as roupas que eu trouxe no outro dia?” ele queria dormir aqui. Devia ter cansado de dormir sozinho no próprio apartamento que dividia com a tia.
“Tão ali na segunda gaveta do guarda-roupa. Tem uma toalha extra no armário embaixo da pia, a escova de dentes que você usou da última vez ainda tá no copinho e acho que é só isso que precisa…pode tomar um banho aí, vou tomar banho no banheiro do corredor.” ele te olha nos olhos.
“Obrigado…” sorri minimamente e os olhos fechando de tão cansado. “Meio que minha teia acabou no caminho pra casa, então não tive outra opção…”
“Afffff” revira os olhos fingindo estar irritada, “Ixi ‘cê tá sendo mó jão agora…palhaça, até parece que eu sou um incômodo…” (tá sendo mó jão = tá sendo mó chatão ;meio que uns estraga clima, saca?;)
Ao você sair do banho, Mark já estava deitado na tua cama, mexia no celular. Nem tinha cara do garoto que te atrapalhou num horário sagrado.
“Vou dormir no sofá”, estava indo em direção para pegar as coisas, quando sente Mark colar atrás de ti, “Sabe…já que…mais cedo, eu sem querer te atrapalhei…agora eu poderia te dar uma ajudinha…né?”
Você gela. Não sabe o que responder, apenas sente as mãos do garoto em tua cintura, te puxa para cama. “Vem cá, vem” se senta na cama, as mãos fazendo um gesto para que você sentasse no colo dele, e você vai. Sem nem pensar, apenas vai.
Uma perna de cada lado do corpo dele, as duas mãos na tua cintura, te puxando para perto, fazendo os dois sentirem a intimidade um do outro, você pende a cabeça pra um lado, e beija Mark.
Oh céus, teu sonho sendo mais que realizado. Um selinho calmo, dá espaço para um beijo com língua bem calmo, mais como se um estivesse querendo provocar o outro. Uma mão do garoto desce para tua bunda que estava descoberta já que tinha o costume de dormir apenas de lingerie e camiseta, a outra mão vai até teu rosto, faz um carinho leve, logo indo para tua nuca, onde da uma pequena apertada, na mesma hora que aperta tua bunda.
Você rebola sobre o short de tactel do garoto que agora sentia marcar. As duas mãos vão até tua bunda, o beijo acelera mais um pouco, junto as respirações.
Separam o beijo para respirar, nisso o Mark se joga para trás, apoia o tronco nos cotovelos, a cabeça é jogada para trás, merda ele queria tanto estar dentro de você.
Suas mãos se espalmam no peitoral do Lee, o que te dá um apoio para que continuasse. “Gata, você não prefere fazer isso…sem a roupa…?” pergunta com a respiração pesada.
“Sim, sim, sim…por favor…” se levanta para tirar sua calcinha, volta para cima dele, deixando com que ele tirasse sua camiseta e desfizesse o fecho em teu sutiã. Agora era você quem puxava a camiseta do garoto para cima, e se levantava um pouco apenas para poder tirar o short tactel e a roupa íntima dele.
Mark traça um caminho de beijos desde o meio de seus peitos até teu umbigo. Tuas mãos fazem um carinho gostoso no cabelo dele, sorrindo boba por ter aquela visão. O sorrisinho se desfaz quando pela cintura ele te puxa um pouco para baixo, só para que a pontinha do pau encostasse na tua entradinha apertada. Agora mordia o próprio lábio, tentando conter um gemidinho.
Uma mão do garoto vai até o próprio pau, a boca dele vai até teu peito, pronto para molha-lo. A massagem no teu seio é tão boa que esquece sobre o desconforto que sentia ao ter o pau te alargando todinha.
“Hmmm, Mark…” geme o nome do garoto. “Que foi? Hm? Gosta da sensação do meu pau te deixando larguinha?” olha nos teus olhos, os olhinhos brilhando, você realmente amava ele.
Sente suas coxas baterem nas dele, geme em satisfação por estar tão cheinha, por ser teu melhor amigo que está enchendo teu vazio. Empurra o garoto para apoiar o tronco novamente nos cotovelos, mais uma vez espalmando tuas mãos no peitoral dele, fazendo um movimento de vai e vem gostoso.
Mark geme ao ver que o pau está fundo, até o último átomo dentro de ti.
Até que um barulho de chaves trava os dois, teus pais haviam chegado. “Filha, chegamos!” merda, não dava para responder, justo agora.
“Oi mãe…tá…” a responde com poucas palavras, mas entra em pânico quando vê que a porta está destrancada, por isso para os movimentos e sussurra “Mark, a porta” os dois arregalam os olhos, “Vai mais rápido, vamo’ acabar rapidinho pra avisar eles que eu vou dormir aqui hoje.” o dispositivo de soltar teia estava logo do lado dos dois, então Mark pega e apenas solta uma teia na fechadura da porta.
Você agiliza o vai e vem em cima dele, fazendo ele levantar apenas para segurar tua bunda, te dando uma forcinha. Sua cabeça encosta no ombro do garoto, “Mark…Ma-…Mark…” chama o nome dele repetidas vezes e logo tuas pernas tremiam e faziam força para fechar, não demorando muito, os gemidos do Mark em teu ouvido ficam um pouco mais altos, e sente o líquido do garoto escorrer por tua buceta.
Sua cabeça se levanta, os olhos se encontram e não deixam de esconder os sorrisinhos bobos. O Lee sobe apenas para roubar um selinho, mas você beija-o novamente. Você tira-o de dentro de você, e deita na cama. A hora que Mark percebe que gozou dentro, ele olha para você, já sabendo o que ele pensava, você diz “Não se preocupa to na pílula.” ele suspira aliviado.
Sua mãe bate na porta, “_____? Você quer comer? Comprei pizza pra gente!” olha pra fechadura da porta com a teia.
“Mark, demora quanto tempo pra teia derreter?” pergunta baixinho.
“Umas duas horas…” responde baixinho também.
Os dois botam a mão na cabeça, dois atrapalhados que agem no desespero, “Mãe, o Mark tá aqui, a fechadura da porta tá com um probleminha, então vai demorar um pouco pra gente ir comer…” só umas duas horas mãe, tenha paciência por favor…
E com toda certeza, aquela noite foi a primeira de muitas.
[…]
“Mano, cê já viu aquela trend, que é tipo, com a música do Jay-Z mas é o Tyler cantando, aquela parte ‘What’s the point of being rich, when you wake up alone’ e aí tem o cara deitado entre as coxa da mina?” (clica na letra da música, quem nunca viu essa trend)
Você olha para Mark, sabia que trend era essa, mas onde ele queria chegar com isso? “Sei, que que tem ela?” olha com uma cara desconfiada, “Bem que a gente podia fazer, né? Tipo…só pra deixar no rascunho pelo menos…”
Você aceita, por isso agora deixava uma iluminação mais baixa no quarto, deixando que a televisão que passava algum filme aleatório fosse o que mais iluminava, enquanto o Lee pegava o celular que estava carregando, indo direto pra cama, te encontrando de pernas abertas.
Te olha e não faz questão de conter o sorrisinho que aparece nos próprios lábios. Engatinha na cama, quando chega até você, se deita no meio de suas pernas, tampando a parte do teu corpo que pertencia a ele, e apenas a ele.
Ouve a música começar a tocar, e você descansa suas mãos no rosto dele, faz um carinho leve, enquanto ele grava e posiciona uma mão em sua coxa, apertando-a.
Salva nos rascunhos e continua deitado ali, “Pronto, agora pode sair” disse dando dois toques na cabeça de Mark. “Eu não…vou continuar aqui, ‘cê tá louco, mó confortável…” se ajeita para ver o filme, você sorri e apenas deixa.
Em alguma parte do filme, o Lee olha para cima, vê que você está quase dormindo, por isso levanta o tronco apenas para poder subir um pouco e ajeitar a própria cabeça nos seus peitos e dormir ali, por cima de ti, entre suas pernas, no travesseiro preferido dele. Isso sim era uma avida boa.
Acordou pela manhã esperando que Mark ainda estivesse ali, agarrado contigo dormindo, mas infelizmente não estava mais, foi até a cozinha e viu que a mesa estava posta, um pão e ovo mexido num prato, toddy na xícara e um bilhete ao lado, que dizia:
‘desculpa ter saído mais cedo…sabe como é né…aproveita seu café da manhã, feito pelo seu herói preferido!
ps: me perdoa a bagunça que eu sem querer fiz na cozinha…te amo boneca, bj, deixa a janela aberta de noite!!’
Olha para a cozinha e estava realmente uma bagunça, sem que percebesse, sorri boba, sim Mark você conquistou o coração da sua garota, se era isso que queria, parabéns! (como se já não tivesse conquistado, muito antes de ter feito qualquer coisa🙄)
[…]
Você e Mark se tratavam como namorados, as vezes no meio da madrugada, ele te pegava em teu quarto, falava pra você se agarrar nele para darem um passeio, e buscarem um lanche num fast food.
Iam no cinema de mãos dadas, prestavam atenção em 35% do filme porque os outros 65% se beijavam.
Isso quando o garoto tinha algum tempo livre, porque vire e mexe ele tinha treinamentos que o Tony Stark preparava pra ele e quando tinha, ele ia para a própria casa tomar um banho, mas logo em seguida ia para a sua, apenas para deitar na tua coxa, receber um carinho, uma boa máscara de skincare e contar do primeiro até o último detalhe sobre como ele estava fascinado que estava quase entrando para os Vingadores.
“Não…mas aí o Stark me botou pra correr pra caralho, ‘cê não tá ligada, aí do nada boom o capitão américa aparece pra me confrontar.” estrala o dedo para dar intensidade ao dizer “MAS A MELHOR PARTE FOI A PARTE QUE EU ROUBEI O ESCUDO DELE, olha que eu ainda dei um trabalhinho pra ele recuperar, viu?”
“Que orgulho do meu homem-aranha treinando com os vingadores!” beija o lábio do garoto com cuidado, já que estavam com a máscara no rosto. Sorri bobo e até mesmo se esquece sobre o que falava.
Assim vocês levavam a relação e amavam como se entendiam.
[…]
Se perguntou diversas vezes no dia de hoje sobre como será que Mark Lee te pediria em namoro. Não chegaram a conversar sobre levar pra frente o que tinham, mas os dois demonstravam interesse demais para apenas ‘amigos com benefícios’.
Sabia que o garoto era difícil para levar as coisas pra frente, Mark sendo tímido do jeito que era, esse pedido não iria sair nunca.
Mas se surpreende, quando numa tarde, em teu quarto, Mark te ajudava em teu projeto de ponte para a faculdade de arquitetura, apenas se perguntava, ‘por que deus deixou que eu ficasse responsável por esse trabalho?’
“Parça, o que ‘cê pensa sobre namoro?” você pergunta, tomando coragem.
“Muito sentimental da tua parte começar uma conversa que pode mudar nosso futuro com ‘parça’ ” ri te fazendo rir junto.
“Dá um dez véi’, eu só não sei como começar essa conversa…” (dá um dez = dá um tempo) se explica.
“Cara, eu acho que a gente pode pular essa discussão toda pra um…cê tá afim de tentar algo mais sério comigo?” olha nos teus olhos.
“Isso foi a pergunta real, ou eu to, sei lá, sonhando?”
“Foi a pergunta real, boba”
“TO MUITO AFIM, MARK LEE.” pula em cima do garoto, fazendo os dois caírem no chão, em cima do tapete felpudo do teu quarto, com Mark te abraçando pela cintura
“Mas aí, pode ir tirando todos esses pôsteres dos seus ultimate bias sei lá o que desses carinha de Kpop, não curto esses bagulho da minha mina babando em pôster de outro cara não, principalmente desse tal de Jaehyun.” aponta para o que estava em frente de sua escrivaninha, o maior que havia em seu quarto.
“ ‘Cê é louco, mó jet” (mó jet = mó preguiça), “Sabe que eu só tenho olhos pra você, meu lindo, meu mundo, meu tudo, meu amor.” enche o rostinho lindo dele de beijinhos.
“Agora ‘cê tá sendo moleca, me manipulando com beijinhos e apelidos”
“Pro-ble-ma teu” separa a palavra por sílabas, mas logo volta a beijar o rostinho de Mark, fazendo-o esquecer sobre o que reclamava.
Mais tarde quando vai olhar o instagram, vê que Mark tinha postado um storie normal, uma foto contigo, e um nos ‘Close friends’, ali era o video da trend que gravaram outro dia, com uma legenda em inglês “Finally ma’ girl”. (trad: finalmente minha garota)
Já você opta por apenas um storie sem ser nos ‘CF’ algo mais fofo, escolhendo umas três fotos dos dois, copiando a legenda do garoto “Finally ma’ boy” (trad: finalmente meu garoto)
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oq vcs acharo, mi digam ❤️‍🩹❤️‍🩹
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creads · 1 month
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⭐️ peace. fem!reader x agustin pardella
🪐 minha masterlist
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» cw: angst + fluff.
» wn: uma coisa bem curtinha baseada em uma das melhores músicas do melhor álbum da mamãe taylor 😛 espero que gostem, divas! 💋
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O barulho da chuva do lado de fora se misturava com a água do chuveiro que caía no banheiro, era quase cômico como tudo só colaborava com a melancolia que sentia durante o banho. Há três dias atrás, você e Agustin tiverem uma briga feia, o motivo era bobo para a dimensão que foi a discussão: você sentiu ciúmes de uma colega de trabalho do seu namorado de longa data, interpretando qualquer tipo de simpatia que ele tinha por ela como algum sinal que logo logo ele iria te largar. Na sua cabeça fazia muito sentido, uma pessoa como Agustin deveria estar com alguém que o faria sentir como ele te faz: alegre, leve, despreocupado. O que - para você - definitivamente não era o que você trazia para ele, já que a sua cabeça sempre arrumava um jeitinho de te convencer que você era o problema, que você não permitia que ele sentisse paz ao seu lado. E isso foi só reiterado com a discussão quente que tiveram: a reação de Agustin diante dos seus ciúmes não foi nem um pouco defensiva, afinal, ele sabia que ninguém jamais o conquistaria como você fez, mas todo o estresse do dia a dia fez ele dizer algo que estava guardado há muito tempo dentro de seu coração. “Essa insegurança sua só me afasta de ti, sabia? Porra! Parece que você só me empurra pra longe… Em público você não consegue nem segurar minha mão direito, e aqui em casa você vem com esse papo torto pra cima de mim. Eu prefiro que você me fale logo o que é, não quer ficar comigo, é isso?”
Por isso, esses três últimos dias foram um inferno. Quando você acordava, Agustin já tinha saído de casa há tempos, e quando ele chegava você já estava dormindo. Ambos dormiram extremamente mal durante esses dias, já acostumados com o calor do corpo do outro confortando a própria pele durante as madrugadas. Agustin acordava com olheiras devido ao sofá desconfortável e a ausência dos seus cabelos cheirosos fazendo cócegas no peito largo durante as manhãs, e você não era diferente: teve até que tomar melatonina para que a falta dos braços fortes ao redor da sua cintura não te atrapalhassem a cair no sono, e quando acordava era ainda pior, sem a sensação da barba fazendo cócegas na sua nuca e sem o coração ficar quentinho com ele te puxando para mais perto e dizendo “Bom dia, mi amor”, seguido de beijinhos e carícias afetuosas.
Mas é claro, tudo tinha como piorar. Por isso agora você estava sentada no chão do chuveiro, encarando a parede enquanto ainda soluçava de tanto chorar, sentindo a água morna cair nos ombros enquanto a melodia suave saia baixinho do seu celular. Honestamente, não sabia quanto tempo tinha passado ali: chegou do trabalho, foi ao banheiro e logo descobriu isso no pior momento possivel. Mas, foi o suficiente para Agustin chegar do trabalho e se deparar com a cama vazia, estranhando essa mudança no padrão dos últimos dias. “Mi amor?”, você escutou ele te chamar no quarto, mas não tinha forças para responder. Ele seguiu o barulho do chuveiro, então abriu a porta do banheiro lentamente, suspirando ao te ver ali. Nesse momento, não existia orgulho suficiente no corpo dele que o impedisse de ir até você, se despindo lentamente e colocando as roupas no cesto sem nem tirar os olhos da sua figura, você não teve nem coragem de olhar para ele quando ouviu o barulho da porta de vidro correndo, ainda mais que seus olhos se encheram de lágrimas novamente.
— Amor… Me perdoa, tá bem? — Ele sussurrou, já de joelhos na sua frente, passando as mãos grandes pelos seus braços molhados e levando elas até sua nuca, retirando os cabelos molhados colados ali.
— Agustin…
— Não, amor, escuta… Me desculpa por ter sido grosseiro com você, é que eu não consigo entender como você consegue pensar isso de você mesma, sabe?
— Gus…
— Eu te amo tanto… Você é a mulher da minha vida, minha melhor amiga, meu amor… Você mantém meu coração quentinho, eu não consigo tolerar a ideia de ficar sem você, fico chateado quando você pensa que esse não é o caso.
Você encarava os olhos azuis e se emocionava com as palavras. “Eu também te amo, Gus… Mas você não tem paz comigo… E eu não sei até quando… Você vai aceitar isso…”, você desabafava, praticamente sussurrando. A mão grande subiu até a sua bochecha e você se entregou ao toque carinhoso, fungando o nariz ao ver a forma que ele te olhava, com tanto carinho, com tanto amor. Você esperava alguma resposta de Agustin, por mais que todas as outras vezes que ele te assegurou que você era a pessoa mais importante da vida dele não te convenceram nem um pouco. Mas, agora, as únicas palavras que saíram da boca dele foram “Vem cá…”, carinhoso, enquanto te levantava do chão gelado e te puxava para um abraço apertado.
Vocês permaneceram debaixo do chuveiro, a água escorria entre os corpos abraçados, mas nada acalmava a bagunça que passava pela sua cabeça, sentia as lágrimas chegarem e não tinha forças para impedir elas de transbordarem. Chorava baixinho, fazendo o mais velho te abraçar mais forte ainda e dizer “Shh…” baixinho, fazendo um carinho nas suas costas, te confortando. Esse perigo vivia em você, e você sabia que nunca conseguiria dar paz para a pessoa que mais amava. Entretanto, o silêncio confortável dentro do banheiro te fazia entender aos poucos que talvez Agustin nunca quisesse paz, ou melhor, não adiantaria nada ter ela sem você ao lado. Ou que, talvez, o que você o oferecia fosse o melhor para ele, por mais que você sentisse sempre que ele merecia muito mais. Ele era um raio de sol, e você não conseguia trazer nada além de chuva, mas pensando bem, era justamente essa combinação que trazia os arco íris mais bonitos de todos…
— Gus? — Você o chamou, com o rosto encostado no peito do maior.
— Oi… — Ele respondeu, com o queixo encostado no topo da sua cabeça e os braços te envolvendo, e os olhinhos ainda fechados. Você afastou a cabeça para trás, fazendo ele abrir os olhos e te encarar, levando as duas mãos até suas bochechas e as segurando, limpando as lágrimas com os polegares.
— Você chegou a ver o que tá em cima da pia? — Perguntou baixinho, o olhando com os olhinhos vermelhos e cheios de medo da resposta.
— Não, reina. — Ele respondeu e virou o rosto em direção ao box molhado e despretensiosamente passou a mão por ele, a fim de desembaçar o vidro e enxergar o que você estava falando sobre. Você não se importava com algumas gotas de água caindo dentro dos seus olhos, estava fixada demais na expressão do homem lentamente mudando, os olhos que estavam cerrados para que pudesse enxergar melhor se abriram, os lábios se entrepartiram, o rosto virou rapidamente em direção ao teu.
— Dois traçinhos… — Você disse baixinho, analisando como o sorriso largo foi se formando nos lábios do seu namorado, o cenho franzindo e os olhos azuis ficando cada vez mais marejados.
— En sério, mi amor? — Ele segurou seu rosto mais firme, desacreditado com a notícia. A reação dele foi o completo oposto da sua quando viu o teste de gravidez dar positivo. Por mais que já suspeitasse desde a segunda manhã depois que brigaram, que você teve que correr para o banheiro segundos após acordar, vomitando e tendo que segurar o próprio cabelo já que Agustin não tinha dormido no mesmo cômodo, e quando sua teoria finalmente foi confirmada - há algumas horas atrás, você não sabia como reagir. Como daria a notícia para ele justamente quando estavam brigados dessa forma? Quando você tinha causado uma confusão devido suas inseguranças sem fundamento? E o mais desesperador de todos: com um bebê a caminho, Agustin não teria a opção de falar o que verdadeiramente queria, que - de acordo com as suas paranóias - era tudo menos uma vida contigo. Mas a reação dele foi a coisa mais linda que você presenciou, ele esboçou o sorriso mais genuíno que você já viu na vida, levando a mão até a própria boca enquanto gargalhava de alegria, os olhinhos azuis alternavam entre os teus e seus lábios que gradualmente se curvavam que nem os dele. Você começou a rir tímida, hesitante ainda devido ao turbilhão de emoções que estava sentindo há meros minutos atrás.
Todas as suas inseguranças sumiram quando Agustin te puxou para um selinho, com os corpos ainda se movendo devido às gargalhadas de felicidade. Ele se afastou só para olhar para seus olhos, que antes estavam molhados de tristeza, e agora de alegria, como os dele, que já tinham transbordado de tanta emoção. “No creo, mi amor… Eu vou ser um papai?”, ele perguntou, já sentia a mandíbula doer de tão forte que sorria, e quando você acenou um ‘sim’ com a cabeça, sorrindo tanto quanto ele, o homem te puxou para mais um abraço apertado, o qual você até riu - sufocada - enquanto dizia “Amor, tô quase afogando aqui” já que a água se acumulava muito perto do seu rosto. Ele se afastou rapidamente, balançando a cabeça e acariciando suas curvas enquanto dizia “Perdón, reina”.
As mãos subiram até seu rosto novamente, segurando suas bochechas e te aproximando para mais um beijo, mas dessa vez, lento, romântico. As línguas se esbarravam em harmonia, mas o beijo logo foi interrompido por um Agustin que se afastou com um sorriso enorme no rosto, acariciando sua nuca com os polegares e dizendo vários “Te amo” enquanto deixava beijinhos no seu rosto, depois descendo para seu pescoço e logo para a curva do seu ombro. Suas mãos pararam nos cachinhos molhados, afagando o homem que você amava tanto, o qual te amava ainda mais. Ele se afastou novamente para te olhar, admirando sua expressão alegre, descendo as mãos grandes até sua barriga e fazendo um carinho ali, e então ele sussurrou mais uma vez: “Te amo”.
postando esse rascunho hoje pois: feliz dia dos pais 😛
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geniousbh · 5 months
Note
laurrrr, pelo amor de deus, precisamos de mais da rivalidade (inexistente) simón x pipe !!! – liv da amethvysts
ooiii lilivs @amethvysts 😚💋💗💖👋🏻 ai vida vamos relevar que demorei meio século pra ter inspiração e vir aqui te responder e NOSSA essa rivalidade masculina é tão delicinha
pensei logo num cenário em que você se muda pra um prédio perto da faculdade - de apartamentos normais mesmo, sem ser dormitório - e acaba sendo vizinha da dupla dinâmica simón&pipe. de primeira, conheceu eles - que se mostraram super simpáticos - no elevador, chegando do supermercado com algumas sacolas. o felipe cutucando o simón de levinho e ambos se oferecendo pra levar as mais pesadas e como era caminho, por descerem no mesmo andar, vc não recusava.
aos poucos você vai se adaptando com a rotina nova, conhecendo mais deles já que os rapazes estavam sempre saindo no corredor ou no hall do prédio - acha um mais lindo que o outro, os olhos de felipe te entorpecem toda vez e o sorriso de simón abala suas estruturas. descobre que ambos são muito fãs de futebol e torcem pro river, o que gerou até uma pseudo guerrinha quando você contou que era do brasil provocando que o futebol brasileiro dava um pau no futebol argentino tirando uma olhadinha de canto do otaño e um "vai nessa" do hempe.
as coisas começam a ficar interessantes quando numa tarde de domingo sua resistência do chuveiro queima logo quando abre o registro já peladinha (meme da andressa urach fingindo surpresa), e vc até tem uma nova pra pôr, mas morre de medo de usar a escada😖 o que te leva a bater na porta dos seus vizinhos gsts pra pedir ajuda - usando só a toalha envolvendo o corpo. nesse dia, porém, pipe foi pro estádio ver jogo ent quem te atende é um simón só de bermudinha e corrente no pescoço, muito lombrado🍃. ele te seca dos pés à cabeça antes de perguntar o que aconteceu, "cê não me ajuda com o isso? é rapidinho" fazendo sua melhor carinha de pobre coitada.
e ele vai sim arrumar pra ti, tá acostumado a arrumar quando queima a deles então em cinco minutos seu chuveiro tá funcionando perfeitamente. tão bem que você deixa a toalha cair no chão na frente do boludo e abre a água "pra testar... quer vir comigo, não?", e honestamente a carne JÁ É FRACA, com uma mulher tomando iniciativa então? simón hempe só obedece. têm uma foda toda molhada ali. os beijos águados já que se atracavam vez ou outra ficando debaixo dos jatos, com direito a ter os peitinhos prensados no vidro gelado do box enquanto o garoto te come por trás, o pau grossinho te arreganhando toda enquanto ele sussurra na sua orelhinha que "agora eu entendo o que falam das brasileiras, ô bucetinha boa, mami".
"ah nem fodendo", é o que felipe diz quando simón conta do ocorrido pra ele no dia seguinte à caminho da faculdade. o otaño fica todo enfezado porque ele já tinha comentado com o amigo que te acha uma gata e que morria de vontade de te chamar pra sair. "vai enrolando, bobão. fica só nessa de river, river, perdeu a melhor bct da vida... fora que ela é toda safada. acho que se eu tivesse dito que queria por no cuzinho ela deixava", simón dando de ombros só pra pirraçar.
o que ele não esperava era que uns dias depois, você decidiria fazer um bolo - porque sente muita saudade da comida de casa e quase nenhuma padaria em buenos aires vende um bolinho de fubá raiz. mas afe... o açúcar era pouco💋🤤 então toca você ir até o apartamento colado ao seu pra pedir. e vai com um shortinho bem atolado na bunda e uma regatinha que deixa MUITO pouco pra imaginação já que é toda transparente. dessa vez quem atende é felipe, camisa da argentina, boné pra trás e shorts. "açúcar? tem sim", "me empresta um pouquinho...", "só se você me der um pedaço do bolo depois", ele diz apoiando no batente e cruzando os braços enquanto cê morde o inferior.
e ele come um pedaço do bolo, além de você todinha. depois de te seguir, vai ficar só observando como você faz questão de bater a massa e deixar os peitos balançarem pra ele, empina na hora de colocar a forma no forno e se suja toda desastrada guardando a farinha. quando o maior se oferece pra limpar contigo você aceita, guia a mão dele com o paninho sobre a bancada e trocam olhares💫 tudo oq vc sabe é que ele tá te beijando depois. os braços fortes te colocam em cima do granito e apertam suas coxas. ele mordisca sua boquinha e você pergunta se ele te deixaria chupar o pau dele "com essa carinha sua, só se eu tivesse maluco pra negar".
mama igual uma profissional, se apoiando nos joelhos dele, sentada em cima de um dos pés grandes e se aproiveitando para roçar e aliviar a pressão na rachinha ali mesmo. ele chega a foder sua boquinha e quando goza sai porra até pelo seu nariz, fazendo uma bagunça. te coloca debruçada e dá uns tapas ardidos na sua bunda lembrando do que simón tinha dito. "quero comer seu cuzinho, nena, deixa?" e n é que ele tava certo mesmo?🤩 vc deixa ele meter forte e rápido, gemendo como se ele tivesse te fodendo a buceta. dps de uma hora na metelancia fariam uma pausa pra comer o bolo assadinho e continuariam mais um pouquinho 😋
símon finge não ligar quando recebe a notícia quentinha de um pipe que não para de sorrir de ponta a ponta. nisso, eles entram numa competiçãozinha, esperando qual vai ser a sua próxima desculpa ou próximo imprevisto que vai render uma boa foda pra eles. fizeram até um chat no zap só com eles dois pr compartilhar as experiências E alguns vídeos e fotos tb🥵💨
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tomlinsongirl · 1 year
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The Hottest Summer
Os dias tem sido muito quentes, e Hary e Louis decidem entreter Calvin de uma maneira muto boa para todos eles.
h¡cisgirl
🧊
Esse tem sido o verão mais quente desde 1936. Os dias tem sido quase um inferno, as temperaturas passando dos 40°C todos os dias e até mesmo durante algumas noites.
Um inferno desgraçado.
A sorte de Harry e de Louis é que eles estão de férias de seus respectivos trabalhos e eles tem ar-condicionado em casa. Os dias são longos e entediantes, e vez ou outra eles vão para o clube em que são sócios para usar as piscinas do ambiente, mas em outros eles apenas ficam de preguiça em casa.
E hoje é um desses dias.
Eles decidem passar um tempo no quintal de casa, fazer um pequinique e beber algo para passar o tempo.
Harry coloca um biquíni na intenção de se bronzear e fazer algo útil com esse sol todo. Ela sai com o biquíni pequeno e florido de fundo verde, com um bucket bege e uma waist chain com detalhes coloridos, combinando com as flores do biquíni.
Ela sai pela porta de vidro com uma toalha xadrez, branca e vermelha, caminhando até uma parte vazia do gramado aparado e estendendo a toalha pelo chão. Ela se deita, primeiramente de bruços, sentindo o sol esquentar e queimar levemente sua pele.
Ela fica um tempo deitada de bruços, logo virando de frente e se bronzeando por completo. Não demora muito tempo até que Harry não aguente mais o calor insuportável, indo até a mangueira que fica instalada ali para regar as plantas que o casal tem, tomando um banho de mangueira.
A água está geladinha, e ela decide tirar seu biquíni pra aproveitar melhor a água que refresca seu corpo. A mangueira é desligada e deixada no chão. Suas mãos são levadas até os laços em suas costas e nuca e eles são desfeitos, logo o tecido florido está caído no chão, enquanto ela desce a calcinha do conjunto por suas pernas e a deixando no chão também, não demorando para abrir a corrente em sua cintura e jogá-la junto de suas roupas.
Ela liga a mangueira novamente e volta a se molhar, evitando seus cachos e o chapéu. Ela perde um tempo ali, se refrescando e ficando toda molhadinha.
Logo ela desliga a água e entra dentro da casa, encontrando Louis na cozinha enquanto ele faz algumas bebidas e junta algumas coisas para colocar em uma caixa térmica para levar para o quintal. Ela vai até a sala e pega uma revista qualquer, voltando para a toalha e se deitando ali, vendo seu vizinho na varanda.
Calvin está debruçado no parapeito, mas não percebe que Harry já o viu e sabe que ele está a observando. Ela ignora o fato, sempre gostou de se exibir e não se importa com o olhar desejoso dele que passa por todo o seu corpo.
Ela se abana com a revista, deitada na toalha e abre um pouco suas pernas. O sol já secou toda a água de seu corpo e agora sua pele brilha levemente pela fina camada de suor que se faz presente ali. A bocetinha agora toda exposta para o vizinho, que observa ela de não muito longe, quase babando para Harry.
Tudo o que ele queria era poder atravessar a cerca entre as duas casas e chupar toda a bocetinha dela. Eles passam um tempo assim, Harry se abanando e exposta para o vizinho, esse que já sentia seu pau endurecendo em sua cueca.
Calvin se assusta quando a porta se abre, vendo Louis saindo de lá só de bermuda e com uma caixa térmica nas mãos. Ele vai até a toalha, vendo Calvin o meio do caminho e sorrindo para si, cumprimentando o vizinho. Ele coloca a caixa no chão e se senta ao lado de Harry, olhando debochado para Calvin antes de se debruçar sobre o corpo da mais nova, puxando ela para um beijo faminto, e levando uma de suas mãos para a cintura da garota.
Ele quebra o beijo depois de um tempinho, mordendo o lábio inferior dela e se afastando levemente depois.
-Então você quer se exibir pro nosso vizinho, huh? Você está com calor, princesa? O que acha de se refrescar com alguns gelinhos? - Ele diz, se levantando e pegando alguns cubos de gelo da caixa, logo voltando para a posição anterior.
Ele leva os cubinhos até a barriga de sua noiva, vendo a pele se arrepiar e o abdômen se contrair de levinho. Ele deixa os cubos ali, pegando um e arrastando pela pele, passando pelo umbigo, deixando uma pequena poça de água ali e indo para o baixo ventre de Harry. Ele faz alguns desenhos pela tez molhadinha, escrevendo também um "Louis" e deixando um rastro de pequenas gotas de água por ali, sentindo Harry se arrepiar toda.
-Esse verão tem sido muito chato não é amor? O que acha de um entretenimento para Calvin? Ele deve estar precisando de algo pra se divertir. - Ele diz, vendo as gotinhas escorrerem pela virilha e chegando na bocetinha dela, que já está toda meladinha.
Ele observa as gotas escorrendo pelos lábios da bocetinha e deixando a pele sensível toda arrepiada. Ela se contorce levemente, esfregando as coxas em busca de algum contato e estímulo na xotinha.
-Abra suas pernas Harry. Não acabe com o entretenimento de Calvin. Seja uma boa garota. - Ele diz, pegando mais cubos na caixa e os levando diretamente para a bocetinha dessa vez. Ele esfrega os cubinhos no grelinho, ouvindo os gemidos um tanto quanto desesperados de Harry.
A temperatura baixa do gelo contrastando com a temperatura quente do corpo dela, fazendo um choque percorrer toda a virilha da mais nova.
Ele esfregava os gelos de um lado para o outro, molhando e refrescando toda a bocetinha, deixando tudo geladinho e a livrando do calor infernal. Ela geme e se contorce, conhecendo uma nova sensação e aproveitando cada estímulo em sua xotinha, até que só lhe resta a sensação geladinha que os cubinhos deixaram antes de derreter totalmente em sua florzinha.
-Você quer mais, amor? - Ele pergunta, logo levantando a cabeça e olhando para o vizinho no quintal ao lado. A cerca baixa que não atrapalha nada da vista de Calvin e nem da de Louis, que vê o vizinho com o pau já duro, assim como o seu próprio pela sua garota. - Acho que ela precisa de mais, o que você acha, mate? - Louis pergunta olhando para Calvin, chamando a atenção dele para si.
-Eu também acho, cara. Ela parece estar gostando tanto e está sendo uma garota tão boa. Ela merece mais. - Calvin responde, agora se aproximando da cerca e se apoiando ali.
O mais velho leva as mãos até a caixa outra vez, pegando mais cubos de gelo e levando para os biquinhos dos peitos de Harry e os deixando ali em cima, observando a cena encantado. Ele e Calvin olham para os cubinhos derretendo devagarinho, as gotinhas escorrendo pelo corpo e a pele se arrepiando toda. As mãos segurando e apertando a toalha, a boca soltando suspiros e a respiração descompassada.
Ela está desesperada por mais, o que faz Louis pegar mais gelos, levando um deles para a grutinha dela, o forçando contra a entradinha melada e o deixando lá, ouvindo ela gritar e vendo os gelinhos que estavam nos peitinhos caírem pelo desespero dela. Ele coloca novos cubos ali, vendo ela contorcer as pernas se esperneando pela temperatura baixa nos biquinhos sensíveis e na grutinha vermelhinha.
Sobrou apenas um cubo de gelo em sua mão, e ele o leva para o grelinho, esfregando ali com força de um lado para o outro, sentindo a bocetinha pulsar em sua mão. Ele continua esfregando o gelo ali, até que tenha apenas água em sua mão.
Ele leva os dedos para a grutinha metendo eles ali, e percebe que o gelinho já derreteu todo, ele se vira para Calvin mais uma vez com um sorriso cafajeste, começando uma breve conversa, enquanto Harry choraminga por mais ao seu lado.
-Sabe mate, o sorvete favorito de Harry é o de baunilha. Eu comprei alguns para ela para fazer uma surpresa, porque ela realmente gosta muito deles, mas parece que ela mudou nossos planos. - Ele diz se levantando, ouvindo Harry gemer um "lou" baixinho. - Você gosta de sorvetes de baunilha, Calvin?
Ele vai até a caixa, pegando um sorvete de baunilha, abrindo e levando até Calvin.
-Aproveite, dude. O sorvete e a vista. - Ele diz, piscando um olho para Rodgers e vendo ele chupar o sorvete, logo voltando para o lado de Harry, passando pela caixa térmica outra vez e pegando mais um dos sorvetes.
-Você também quer um, meu amor? Vou te dar, mas você não vai poder chupar agora, ok? - Ele diz se aproximando de seu ouvido. - Só depois que eu te foder com ele.
Ele abre o sorvete e o leva para a bocetinha melada. As pernas dela estão abertas pra si e ele leva o picolé para o grelinho, esfregando ele no clitóris inchadinho e o pressionando forte ali.
A garota se desespera, chorando pela dor e pelo prazer que aquilo causa em si. Ela gosta tanto da sensação de queimação que corre por sua bocetinha que não consegue pedir para Louis parar, mesmo prescindindo que seria o melhor a se fazer.
Ela tenta relaxar e só aproveitar os estímulos geladinhos, sentindo o sorvete se esfregar em toda a sua bocetinha e as gotinhas escorrendo até seu cuzinho e chegando em suas coxas.
Louis leva o picolé até a grutinha dela, desesperando ainda mais Harry, que fecha suas coxas para se livrar do contato e impedir Louis de forçar o sorvete contra sua bocetinha.
Ela sente um tapa em seus seios e gotinhas finas escorrendo por ele quando Louis aperta um deles. Ela geme baixinho e Louis se abaixa para lamber o leite que escorreu pelo peitinho. Ele se afasta e deixa mais um tapa no montinho levemente avermelhado, antes de levar sua mão até as coxas da noiva.
-Abre a porra das pernas, agora. - Ele diz, forçando as pernas a se abrirem, ainda encontrando resistência da parte dela. - Abre ou eu vou fazer você se arrepender de ter começado tudo isso Harry.
Harry treme com o tom de voz de Louis, cedendo as ordens e abrindo as pernas. Ela ouve Louis sussurrando um "boa garota", antes de começar a forçar de levinho o sorvete contra a bocetinha, sentindo ela relaxando aos poucos.
Harry tenta se prender no prazer do sorvete entrando devagarinho em si e aos poucos derretendo com o calor de sua bocetinha, sentindo pequenas gotinhas escorrerem por toda a sua pele, melando toda a tez soadinha.
Logo ela sente mais do sorvete entrando em si, e não demora nada até que Louis comece a foder sua bocetinha com força, logo subindo sua boca até os peitinhos dela, chupando e mordendo, sentindo o leite invadir seu paladar, ouvindo Harry gritar pelo prazer que corre por suas veias.
Louis aproveita todo o leite que sai do peito de Harry, se esbaldando nos peitinhos, intercalando entre eles. Ele morde o biquinho avermelhado, chupando e brincando com sua língua por eles, enquanto mete o sorvete na bocetinha judiada.
-Seu leitinho é tão gostoso, amor. Nunca vou me cansar de chupar seus peitinhos pra poder tomar ele. - Ele diz em uma pequena pausa, logo voltando a chupar o seio, gemendo baixinho contra o biquinho em sua boca pelo gosto docinho que brinca em sua boca.
Harry enrola os dedos nos cabelos de Louis, puxando e pressionando ainda mais seu rosto nos peitos meladinhos, apertando a toalha entre os dedos da outra mão, se contorcendo pelo picolé acertando em seu pontinho doce enquanto Louis mama seus peitinhos tão bem.
Suas pernas começam a tremer e ela sente o sorvete escorrendo pela sua bocetinha, melando toda a bunda redondinha. Uma sequência trêmula de "Lou" sai de seus lábios e ele sabe que ela está perto de gozar.
Ele se separa dos peitinhos, beijando os lábios dela e interrompendo os gemidos, diminuindo a velocidade e força das estocadas enquanto prende Harry em um beijo lento e forte, chupando sua língua e mordendo seu lábio inferior, quebrando o beijo diversas vezes.
-Você quer provar seu leitinho amor? Tenho certeza que você vai gostar. - Harry está fora de órbita no momento em que Louis pergunta, apenas acenando que sim com a cabeça como resposta, sabendo que aceitaria e gostaria de qualquer coisa vinda de Louis, que logo volta a mamar nos peitos quase vazios agora.
Ele chupa e ingere um pouco do leite, logo acumulando um pouco em sua boca, soltando o peito e vendo algumas gotinhas escorrendo pela pele soada. Ele deixa o sorvete na bocetinha e leva a mão para o rosto dela, apertando as bochechas e fazendo ela separar levemente os lábios.
Louis leva o polegar para a boca de Harry, puxando seu queixo e abrindo mais a boca da noiva a força, cuspindo todo o leite ali. Ele fecha a boquinha cheia do leitinho, colocando a palma sobre os lábios e a deixando ali enquanto Harry toma o próprio leite, enquanto a grutinha se contrai no picolé que derrete aos pouquinhos na bocetinha.
-Acho que o Calvin quer um pouquinho também, Lou. Não seja malvado com ele amor, ele está sendo tão bonzinho assistindo a gente quietinho. - Ela diz e o casal olha para Calvin, que continua apoiado na cerca com o picolé praticamente acabado. - Você quer meu leitinho, Calvin? Lou pode dar um pouco para você.
-Eu quero também gatinha. Você acha que o Lou divide seu leitinho comigo? - Louis resmunga um pouco, logo se pronunciando.
-Não gosto de dividir o que é meu. Seus peitos são meus e seu leitinho também é. - Ele resmunga baixo olhando para Harry, que devolve em um sussuro um "por favor, Lou, só um pouquinho.", e Louis acaba cedendo a noiva. - Ok, mas só um pouquinho porque é tudo meu. E só meu, eu faço com eles o que eu quiser, Harry. Se fode enquanto eu levo seu leitinho para ele, amor.
Louis volta para os peitos de Harry, mamando ali com força, mostrando sua insatisfação em estar tendo que compartilhar o leitinho, mordendo o biquinho até quase machucá-lo e logo soltando o peitinho, se levantando e andando até Calvin, que sorri animado, demonstrando o quanto quer o leite de Harry.
Ela se fode com o picolé observando Louis caminhar lentamente até a cerca, gemendo baixinho e esfregando a ponta do sorvete no pontinho g da sua bocetinha. Ela geme mais alto quando Louis agarra a bochecha de Calvin com força, apertando tão forte o rosto que é possível ver ele já ficando vermelho.
Calvin geme baixinho, sendo obrigado a abrir a boca, sentindo o leite sendo cuspido em sua boca e o gostinho doce tomando todo o seu paladar. Ele revira os olhos, logo os fechando e Louis segura seu queixo aberto por alguns segundos, logo forçando ele a fechar os lábios e engolir o leitinho.
-O que achou? Gostou, Rodgers? - Calvin geme baixinho outra vez, concordando com a cabeça enquanto Louis mantém sua boca fechada. - Que bom. Aproveita bastante, vai ser a única vez que você vai ter a oportunidade de ter ele, dude.
Louis puxa Calvin para mais perto de si, beijando seus lábios, levando a mão para o outro lado da cerca e apertando o pau duro do vizinho, quebrando o beijo com uma mordida no lábio inferior dele e voltando para Harry.
Ele não fala nada para a noiva, apenas toma o picolé dela e fode forte a boceta, beijando seu pescoço e as tatuagens de pássaros perdo dois peitos, ouvindo ela gritar, gozando no picolé quase todo derretido.
Louis tira o sorvete da xotinha e lambe todo o melzinho que escorre por ele, logo o colocando na grutinha outra vez e pegando mais do melzinho. Ele se levanta e leva o sorvete para Calvin, apenas o mandando chupar antes de voltar para o meio das pernas de Harry.
-Minha vez de gozar agora, amor. E vou usar o seu sorvetinho e o seu melzinho pra foder suas coxas bem gostoso. - Louis diz, metendo seu pau na bocetinha e rebolando os quadris ali, tirando o cacete da grutinha e fechando as coxas de Harry, metendo o pau entre elas e começando a estocar forte ali.
Harry aperta as coxas no pau de Louis, sentindo ele foder ali cada vez mais rápido e forte. Louis olha nos olhos dela, vendo ela revirar os olhos enquanto observa o pau fodendo as coxas meladinhas e ouvindo os gemidinhos dela.
Ele sabe que não vai demorar nada até que seu ápice chegue, estava se segurando tanto e há tanto tempo que ele não fode as coxas por tanto tempo antes de as separar, falando com Harry.
-Você quer sorvetinho amor? O que acha de chupar um pouco dele do meu pau enquanto eu gozo na sua boca, gatinha? - Ele fala, não esperando por uma resposta e logo colocando o cacete outra vez na bocetinha, deixando uma estocada forte ali, fodendo poucas vezes a boceta e levando o pau com o melzinho dela e com o sorvete favorito de Harry para sua boca, metendo ali e fodendo a boquinha de Harry.
Ela respira com dificuldade pelo nariz, sendo impedida de levantar o tronco por ter Louis sobre si, seus cabelos são puxados e sua cabeça dói pela força aplicada, mas não demora até que Louis esteja jorrando toda a sua porra quentinha em sua garganta.
Ele segura ela pelos cabelos com o nariz encostado em sua virilha até gozar todo o seu leitinho na boca dela, tirando o cacete da boquinha inchada depois e esperando ela engolir toda a porra. Ela a puxa para um beijo rápido, sentindo seu gosto nela e logo se separando, indo até a caixa térmica uma última vez.
Ele pega mais um picolé, abrindo e voltando até onde Harry está. Ela coloca o picolé na mão dela, logo sentando a garota e deixando suas pernas bem abertas, o que faz a bocetinha ficar abertinha e exposta mais uma vez. Calvin e Louis podem ver o sorvete misturado com o melzinho da garota escorrendo até o cuzinho dela, melando toda a tez da mais nova.
-Você vai chupar seu picolé enquanto eu chupo o sorvete da sua bocetinha, ok amor? - Louis diz, se deitando no meio das pernas abertas de Harry e lambendo todo o melzinho que escorre da grutinha sem esperar uma resposta.
Harry segura o sorvete perto de seu rosto, vendo Calvin terminando o picolé que tinha seu melzinho e observando a boca de Louis maltratando sua bocetinha e ela volta o olhar para o meio de suas pernas, encontrando os olhos de Louis em si.
Ela ainda não começou a chupar o picolé, e ele escorre por toda a sua mão pelo calor, e Hary sente, de repente, Louis mordendo seu grelinho, tirando um grito de seus lábios, se afastando levemente e dizendo para ela chupar o sorvete e não desperdiçá-lo.
A língua de Louis volta para a bocetinha, passando por toda a pele docinha pelo sorvete e pelo melzinho, vendo Harry chupar o sorvete com dificuldade pelos gemidos que tentam sair de sua boca. Ele chupa o clitóris inchadinho com força, sentindo as pernas de Harry tremendo para si.
A boca desce para a grutinha e ele chupa ali sentindo o líquido doce escorrendo para a sua boca. Ele fode a gruinha com e língua, e a mistura de sabores está quase deixando Tomlinson louco por mais e mais. Louis se vê viciado no gostinho e quer se manter ali para sempre, mas não demora até que Harry esteja gritando e esguichando por toda a sua cara, e isso é suficiente por enquanto.
Mas ele tem certeza que eles vão repetir isso, Louis quer sentir esse gostinho mais vezes.
🧊
-Eu não tenho a porra da chave, Louis, estou procurando, dá pra você esperar um pouco? Sem você me enchendo seria mais fácil. - Calvin diz um tanto quanto irritado com a pressa de Louis, ficando em silêncio por mais alguns poucos minutos antes de voltar a falar. - Achei, finalmente. Tá vendo, não é difícil ficar quieto por um tempinho cara.
Ele ouve Louis resmungando do outro lado da linha, fazendo ele subir as escadas correndo ao ouvir um gritinho de Harry.
-Para de gritar, já não basta ela. - Uma pausa acontece enquanto Louis diz estar preocupado com sua noiva. - Eu sei que você está preocupado Louis, mas se desesperar não vai adiantar nada.
-Tá cara, foi mal, é que ela não faz isso. Nunca. - Louis diz meio abalado, batendo o pé no chão rapidamente.
-Tenho certeza que ela está bem, cara. Ela só... - Calvin fica em silêncio de repente quando chega a porta do quarto que está aberta, desesperando Louis.
Ele chama pelo vizinho algumas vezes e não tem resposta, até que um grito de Louis acorda Calvin de seu breve transe.
-Ela tá bem? Você ficou quieto de repente, o que caralhos está acontecendo? Ela está bem né? Me diz que sim. - Ele solta tudo de uma vez, deixando Calvin um tanto quanto confuso.
-Ela está bem Louis. Diria que muito bem. Ela acabou de gozar se esfregando no seu travesseiro, mate. Por isso ela não te respondeu. - Ele responde Louis enquanto encara a garota, que finalmente se dá conta que ele está ali, se assustando brevemente.
-Porra. Eu quero falar com ela, por favor. - Louis pede e Calvin entrega o telefone para Harry, que conversa com Louis sobre o que estava acontecendo antes dele chegar ali.
Calvin olha para a garota nua na cama, ela se sentou sob seus tornozelos e está com as pernas abertas de frente para Calvin, deixando a bocetinha toda melada exposta para si mais uma vez.
-Ele quer falar com você, Rodgers. - Ela diz e Calvin se aproxima, pegando o celular mais uma vez e permanecendo perto de Harry.
-Fode ela. Ela quer mais e eu não posso ajudar ela agora. Fode ela bem gostoso e toma conta dela, eu estou de volta amanhã e ai a gente se diverte mais um pouco.
-Com prazer, Louis. Te vejo amanhã.
-E Rodgers?! Não ouse mamar os peitos dela. Pode fazer o que você quiser, onde quiser, mas não encoste nos peitos dela. Eles são só meus, e se você tocar neles você vai se arrepender.
🧊
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sunnymoonny · 11 months
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BALLET - JJH
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ninguém me tocaaaaa
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Sexta feira.
Esse era um dos dias que Jaehyun levava sua pequena para a aula de balé. Ver sua filha de apenas três anos adorar o que fazia, e ainda agradecer ao papai toda vez que uma aula terminava, não tinha preço.
A pequena fazia balé toda segunda, quarta e sexta, logo após a escolinha. Jaehyun via prazer em sair cansado do trabalho e esperar a menina terminar cada passo belamente.
Só que não contava que, levando sua menina para as aulas, atrairia tantos olhares de outras mães ali. Sempre saia com sacolas de comida e doces que as mulheres levavam para o presentear.
Jaehyun vivia escutando suspiros e frases toda vez que chegava no local.
"Ele é lindo e ainda trás a filha pro balé...quem não iria querer um homem assim?"
"Fiquei sabendo que ele repete os passos com a menininha todo dia para ela não esquecer."
"Será que ele é casado? Adoraria ser a nova mãezinha da criança."
E aquele, era mais um dos dias em que era incrivelmente bajulado pelas mães.
"Jaehyun, trouxe esse bolo de cenoura com chocolate que sua menina vai amar, e claro, você também." Uma moça, que parecia ser da idade dele, se aproximou.
"Obrigado, tenho certeza que a Yuna vai amar." Disse pegando a sacola com os potes de bolo da mão da mulher. "Agora se me der licença, eu preciso me sentar."
"Ah claro, perdão."
Jaehyun se sentou nos banquinhos do Studio de balé, olhando através do vidro sua menininha repetir os passos da professora.
Aliás, esse era um dos motivos para Jaehyun sempre ir as aulas.
Não o entenda a mal. O homem havia se separado da mãe de Yuna há anos, desde então, havia se dedicado totalmente a criança. Jaehyun ia ver sua filha também, era apaixonado pela menininha. Mas ao mesmo tempo, a professora, no caso você, era um colírio para os olhos.
A forma como se vestia, como tratava as crianças e especialmente sua filha era incrível. Cada vez se via mais atraído pela mulher.
Saiu de seus pensamentos quando finalmente a aula acabou, vendo a você abrir a porta da sala e chamar cada criança quando via o responsável da mesma, por ordem alfabética. Como sempre, Yuna sendo a última.
"E aí? Como ela foi hoje?" Perguntou nervoso, se sentia sempre assim perto de você.
"Como sempre, incrível, Sr. Jeong. Yuna é uma menininha muito inteligente." Você sentiu a menina te abraçar pelas pernas.
"Obrigada, tia." Escutou a menininha dizer. Agradeceu a mesma e se virou para Jaehyun. Que olhava a cena com corações nos olhos. "Vamos, papai?"
"Já já amor, posso conversar com a titia primeiro? Pode brincar com suas amiguinhas." Viu a criança concordar e sair saltitante em direção as colegas de classe. "Então..."
"Então?" Você repetiu a fala de Jaehyun. "O que quer falar comigo, Sr. Jeong?"
"Corta essa de 'Sr.Jeong', me chama pelo meu nome. Você sabe que eu prefiro." Jaehyun disse, vendo seu rosto ruborizar. "Tá linda hoje, sabia?"
"Jaehyun..."
"Tô falando sério, não só hoje, você sempre tá linda..." Jaehyun se aproximou de você, se apoiando no batente da porta em que você estava encostada.
"Jaehyun, você sabe que eu não sei o que responder quando você me elogia...tem como parar? Só um pouquinho." Você disse com um sorriso no rosto, gostava da situação, só não sabia como se portar diante da mesma.
"Se você aceitar jantar comigo hoje à noite, talvez eu pense em parar." Disse olhando você de cima a baixo.
"Jantar? E aonde seria?"
"Se você se sentir confortável, poderia ser lá em casa. A Yuna vai estar também...o que acha?"
Você ponderou por alguns segundos, logo concordando com o mais velho.
"Seria um prazer, Jaehyun"
________
Você ajeitava seu cabelo, aguardando em frente a porta da casa de Jaehyun. Escutou um 'já vai' rápido de Jaehyun e alguns gritinhos de Yuna logo após, estava ansiosa pelo o que poderia vir.
"Você realmente veio." Jaehyun disse assim que abriu a porta. Você não pode deixar de notar as vestimentas e o cheiro incrível que o homem exalava. "Pode entrar, a Yuna tá na cozinha."
Entrou na casa relativamente grande. Não deixou de reparar na decoração minimalista misturada com brinquedos da menina da casa.
"Desculpa pela bagunça, a Yuna decidiu tirar todos os brinquedos do quarto dela só pra mostrar para você." Jaehyun segurou em seus ombros e te levou até a sala da casa, te fazendo sentar no sofá, sentando ao seu lado logo após.
Você estava nervosa. Era a primeira vez que estava na casa do mais velho. Mesmo depois de várias investidas do mesmo, finalmente você estava na casa dele. Desde que Yuna entrou em seu Studio de balé, Jaehyun sempre te olhou de forma diferente, e você, sempre percebeu. Mas também, você não estava muito diferente dele. Desde o primeiro dia se sentiu encantada por ele, vendo o carinho que tinha com a filha e como toda aula Jaehyun fazia questão de filmar e bater palma toda vez que sua menina aprendia algo novo.
"Vamos jantar? Preparei uma comida incrível e comprei um vinho que tenho certeza que você irá adorar." Jaehyun se levantou e segurou sua mão, te levando até a cozinha.
Chegando lá, o cheiro da comida se vez presente em seu olfato, fazendo seu estômago pedir por aquela comida. Yuna estava sentada na cadeirinha especial para ela, segurando o garfo que Jaehyun havia comprado também especial para ela.
"Tiaa." Yuna exclamou, estava animada por ver uma pessoa que gostava tanto em sua casa. "Você veio comer?"
"Seu pai me convidou. Vou comer um pouquinho, sim." Disse para a criança, que bateu suas mãos uma na outra, com um sorriso no rosto.
Se sentaram a mesa, Jaehyun serviu os pratos e o vinho, sentando a sua frete logo após.
" Depois me diz o que achou, fiz especialmente pra você." Jaehyun disse, pegando a primeira garfada da comida e colocando na boca.
Você repetiu o ato logo após, aproveitando e ajudando Yuna a fazer o mesmo, sentindo o olhar de Jaehyun sobre você.
"Está muito bom, Jaehyun, de verdade." Você disse, tomando um gole do vinho, sentindo o sabor docinho descer pela sua garganta. " O vinho também é uma delicinha."
"Eu quero um pouquinho." Yuna disse, esticando os bracinhos.
"Não pode, meu amor. Essa bebida é só para os adultos, ok?" Jaehyun disse para a menina, entregando um suco de uva para a mesma logo após. " Pode tomar esse aqui, mas lembra que só depois que comer tudinho."
Você olhava para a cena encantada. Achava lindo o carinho que Jaehyun tinha pela filha.
Passaram o jantar juntos, escutando histórias e mais histórias de Yuna e o mundinho dos brinquedos dela. Jaehyun te olhava de minuto em minuto, vendo como cada coisinha que Yuna falava te fazia reagir de alguma forma. Era como se Jaehyun pudesse ver aquela cena e presenciar a mesma todos os dias, e de fato queria. Por isso, assim que terminaram o jantar, Jaehyun fez questão de colocar Yuna para dormir, dando em conta que a menina já coçava os olhinhos e falava mais embolado a cada segundo que passava.
"Coloquei a princesa pra dormir." Jaehyun disse, voltando do quarto da mais nova para a cozinha, onde te viu lavando a louça. "Ei ei ei, pode saindo."
"Qual foi, Jae. Você já fez o jantar, deixa eu lavar a louça e..."
"Você me chamou do que?"
"Ahm, chamei de Jae...por que?"
Jaehyun não iria falar em alto ou bom som, mas aquilo havia mexido com o emocional do mesmo. Sua voz melódica chamando ele por um apelido era demais para o coração fraco de Jaehyun por você. Por isso, sem ao menos falar uma palavra, Jaehyun desligou a torneira e te puxou para um beijo.
Você não sabia o que fazer por alguns segundos, porém, quando se deu por si, já estava retribuindo a ação do outro. O beijo era lento, gostosinho, um jeito que você nunca havia experimentado antes.
Jaehyun te segurou pela cintura, fazendo você sentar sobre a mesa, essa que se localizava do outro lado da pia. As mãos do homem passeavam pelo seu corpo, os lábios sugavam os seus com possessão, parando de vez em quando apenas para olhar para você através dos cílios longos. Com as festas coladas, respirações descompassadas, Jaehyun se deu o trabalho de finalmente falar.
"Me chama de Jae mais uma vez e eu te faço minha aqui em cima mesmo." Se referiu a mesa, essa que com toda certeza aguentava o peso dos dois. "Eu sou louco por você desde que eu te vi no primeiro dia de aula da Yuna. Me dá essa chance de te chamar de minha, por favor!"
"As mães das outras alunas vão cair em cima de mim..."
"Foda-se elas, eu só quero saber de você." Jaehyun disse e voltou a beijar seu pescoço.
"Então tá bom...Jae."
Aquele era o fim para Jaehyun.
________
"Eu trouxe essa palha italiana, fiz ela junto com minha menina, se quiser, podemos nos juntar algum dia e fazer esse doce com nossas meninas, o que acha?" A mesma mãe da semana passada chegou em Jaehyun, entregando um pote recheado do doce.
"Olha, eu agradeço muito mas..." Jaehyun tentou falar mas foi interrompido novamente.
"Então, se agradece tanto, toma aqui meu número, vamos marcar uma saidinha, o que acha?"
"Atrapalho algo?" Você se aproximou da cena, vendo a mulher te olhar de cima a baixo, ainda desinformada sobre o que estava acontecendo.
"Oi tia, tudo bem? Estava conversando com o Jaehyun, estamos marcando de nós encontrar, sabe? Com nossas meninas e..."
"Acho que isso não será possível, não é mesmo, amor?" Perguntou para Jaehyun, que te olhou com os olhos arregalados. Aquele era um novo lado seu.
"Amor?" A mulher perguntou, confusa com a situação.
"Ah, esqueci de me apresentar corretamente." Disse cínica, se divertindo com a situação. "Além de professora da sua filha, sou namorada do Jaehyun. Espero que entenda que não será possível essa 'saidinha' de vocês."
Pegou na mão de Jaehyun e o tirou de frente daquela mulher, e também, de outras mãe que olhavam a cena boquiabertas.
"Ciúmes? Não sabia que minha gatinha era ciumenta..." Jaehyun disse assim que chegaram em seu escritório, localizado dentro do Studio.
"Não é ciúmes, só estou cuidando do que é meu, simples..."
Jaehyun riu e a abraçou, deixando selares sobre seu pescoço.
"Precisa de ciúmes não, meu bem. Sou todinho seu, você sabe disso." Jaehyun subiu as mãos até o laço de sua saia, o desfazendo. Mas, antes do pano cair, você o segurou. "O que foi?"
"Tenho que voltar pra aula, Jae...a Yuna e as outras meninas precisam aprender mais um passo hoje e precisam da professora delas..."
"Mas eu também preciso e..."
"Shhh, em casa a gente pensa em alguma coisa, ok? Agora volta lá e fica sentadinho me esperando." Disse refazendo o laço da saia e saindo do escritório. "Ah, e cuidado com as atacantes...eu tô de olho."
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