#PARANDO AQUI PORQUE NÉ
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hansolsticio · 1 month ago
Note
pensando aqui e os tapas na cara mais babados do seventeen são do jeonghan ou do minghao
papo retíssimo que vou falar dos dois e coloco eles quase que em dois extremos de um espectro que eu acabei de criar na minha cabeça:
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── ★ ˙ ̟ 𝗷𝗲𝗼𝗻𝗴𝗵𝗮𝗻 ᝰ .
→ tapas de apreciação!!!
→ é pra fazer doer como qualquer outro, mas são dados no sentido de te elogiar ou "descontar" um pouquinho do que você faz ele sentir. é que você fica tão bonita toda burrinha de tesão, agindo igual cachorrinha só pra ele te deixar gozar, se deixando manipular do jeitinho que ele gosta... a mão até coça pra bater no seu rostinho de tão apaixonado que ele fica.
→ gosta MUITO mesmo dar tapa no seu rostinho. na sua bunda ou em qualquer outra parte que você peça pra ele bater ele até bate, mas nada se compara. e ele é obcecado especialmente pelo fato de que você sempre aceita tão bem, parece achar tão gostoso quanto ele acha — seu sorrisinho grogue toda vez que ele te acerta é a coisa favorita dele nesse mundo.
→ gosta tanto que nem precisa estar fodendo contigo pra bater. já fez vezes demais quando vocês estão num clima super dengoso, se pegando gostosinho, só vocês dois [😖]. AMA se afastar do beijo só pra dar um tapa fraquinho na sua bochecha — sempre te encara e te "avalia" antes pra saber se você vai reagir bem com ele te batendo naquele momento (e o desgraçado sempre acerta, porque os tapinhas deixam o clima mais gostoso toda vez). quando o tesão fica demais a sessão de amassos vira uma bagunça, com ele te estapeando um monte de vezes e só parando pra te dar beijinho gostoso [😔].
→ ah!!! e ele fica MALUCO quando você pede pra apanhar, tá? acha adorável. você é a coisa mais lindinha desse mundo, toda acanhada, falando como se tivesse medo dele te dizer não (ele não vai). isso quando você pede diretamente — porque a maioria dos casos envolve você oferecendo o rostinho sem dar uma palavra sequer.
→ mas não se engane!!! ele também bate quando tá puto e esses não são tão amorosos quanto os anteriores (e especialmente por isso dão mais vontade de gozar).
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── ★ ˙ ̟ 𝗺𝗶𝗻𝗴𝗵𝗮𝗼 ᝰ .
→ esse aqui é o outro lado da moeda. só bate como punição.
→ a intenção aqui é te degradar (toda vez que você faz por merecer). pro hao, se você teve o discernimento de agir pra tirar ele do sério, você também é mulher pra aguentar levar na cara sem reclamar.
→ inclusive age como se não gostasse de estar fazendo isso, como se você [🫵🏽] fosse a culpada por ele precisar bater na sua carinha. faz tudo resmungando.
→ "olha o que você fez", "era isso que você queria?" & "se não tivesse feito merda nada disso estaria acontecendo" são frases recorrentes. mas essa recusa é a coisa mais falsa desse mundo inteirinho, porque o pau dele tá babando na calça enquanto ele te estapeia sem dó.
→ os tapas do minghao não são tão excessivos quanto os do jeonghan, eles são circunstanciais. ele sempre bate com um motivo por trás e faz especialmente quando está no meio de uma bronca. quer você olhando nos olhos dele quando te dá lição de moral, vai perdendo a paciência ao longo do discurso e quando vê já deu no seu rostinho. o impacto é firme e controlado só pra fazer arder e ver seu rosto virar.
→ se a irritação for muito grande, ele ainda bate umas três vezes seguidas pra te ouvir reclamar de dorzinha e te quer olhando no olho dele de novo quando finaliza.
→ SEMPRE acaba do mesmo jeito: depois de bater ele exige que você peça desculpas e te beija todo sedento pra deixar claro que bateu porque tava puto, mas que toda essa ceninha envolveu também muito tesão — e ele sabe o quão melada você fica no final dela.
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eu não preciso falar que isso é tudo consentido e acordado previamente entre o casal não, né? pois se precisar estou dizendo agora. NÃO SEJAM MALUCAS.
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sunshyni · 3 months ago
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Café | Lee Haechan
Notinha da Sun - Vejam isso como um exercício de escrita só porque eu nem tive tempo de reler (tô morrendo de sono enquanto escrevo isso KKKKKK) Acho que já devo ter falado aqui, mas minha escritora favorita é a Carina Rissi e eu amo o livro dela “No mundo da Luna”, então meio que me inspirei na Luna e no Dante, beijos 💋 E naquela música nova do Seventeennn
— Ai, ele é tão gostosinho e gosta de criança — sua amiga afirmou, enquanto praticamente todos os seus familiares na tenda miravam o seu “colega” de trabalho brincando animadamente com os seus priminhos e sobrinhos. Você tinha uma família imensa e intrometida, que vivia fazendo festas que mais pareciam festas de casamento características ciganas. Absolutamente qualquer coisa era motivo de festa: uma dúzia de dentes de leite das crianças, os filhotinhos da cachorrinha da sua avó, o fato de você ter conseguido uma vaga no lugar onde realmente queria trabalhar. Mas naquele dia, em específico, estava realmente acontecendo um casamento cigano, de um primo de quarto, quinto grau, que morava longe e que você mal conhecia.
— Eu sei, né? Mas ele é meu superior, é antiético — seu colchão que o diga, abrigando Haechan praticamente todas as noites, com você enroscada nele enquanto acariciava os cabelos macios e assistia ele pegar no sono para, no dia seguinte, ele te acordar com uns pãezinhos comprados na padaria próxima à sua casa, algum docinho que ele sabia que você era apaixonada e uma caneca fumegante de café. Doce, cafeína e Haechan, você descobriu recentemente que era disso que você precisava para viver.
Sempre curtiu relacionamentos no ambiente de trabalho em produções fictícias, livros e filmes, mas na realidade era arriscado demais, colocava o cargo de vocês dois em risco e você se matou demais para conseguir aquela vaga numa empresa prestigiada para perdê-la só porque não conseguia evitar ficar sem roupas na presença do Lee.
Por isso, estava tentando dar um gelo nele, evitando-o o máximo que achava que estava conseguindo, ignorando-o no prédio da empresa, escolhendo a escada de incêndio ao invés do elevador só para não ter que trombar com ele.
Mas que coincidência infeliz: seu carro te deixou na mão naquele dia e Haechan apareceu de repente, te oferecendo uma carona. Não demorou muito para sua mãe convidá-lo para a festa enquanto você negava com veemência, empurrando o Lee para dentro do seu carro preto à la starboy. No entanto, no minuto seguinte, sua vó pressionava as bochechas dele, achando-o uma graça.
Ele era de fato, mas você estava tentando convencer o seu cérebro de que não. Queria parar de enxergá-lo como potencial namorado, principalmente quando faziam anos desde o seu último relacionamento.
— No final, a mulher sempre se fode, né? — sua amiga afirmou num suspiro e, quando você retornou o olhar para ela, parando de olhar para Haechan, que no momento tinha sua priminha mais nova no colo, sua amiga te ofereceu a xícara de café que tomava e você revirou os olhos.
— Ah, para, vai! A última vez que você leu, aconteceu mesmo. — Você não era exatamente cética quanto aos seus aprendizados ciganos, mas sua vó te ensinara a ler cartas e borra de café quando você tinha uns oito anos. Desde então, a família toda, quando se sentia aflita sobre o futuro, ia atrás de você. Você era a caçulinha protegida por seus pais, a neta preferida de sua avó (palavras dos seus irmãos ciumentos) e, aparentemente, a lenda mais jovem da família.
— É claro que aconteceu, porque você fez acontecer, boba — você disse, andando apressada até a mesa de refrescos. No entanto, outra xícara apareceu no seu caminho, e você estava prestes a xingar, pensando se tratar de algum dos seus irmãos do sexo masculino insuportáveis. Mas, quando olhou para o rosto em questão, o olhar castanho de Haechan brilhava na sua direção.
— Fiquei sabendo que você é boa nisso — ele afirmou, e você olhou para a xícara agora entre vocês dois. — Tá me ignorando por quê? Comprei o docinho errado da última vez?
Você sorriu pela primeira vez na tarde e negou com a cabeça.
— Não, você é perfeito, é só que...
— Posso sair de lá se você se sentir mais confortável. Só não quero perder isso entre a gente. — Você balançou a cabeça, segurou a xícara dele e a colocou na mesa dos refrescos que estava atrás de vocês.
— Não, você não vai fazer isso. — Haechan segurou suas mãos devagar e casualmente, como se já tivesse feito o mesmo ato um zilhão de vezes. Ele fez suas mãos repousarem no peitoral dele só para ele envolver os braços ao redor da sua cintura. Você instantaneamente derreteu e toda aquela marra que construiu nas últimas duas semanas desapareceu no mesmo instante em que ele subiu as mãos pelas suas costas, fazendo um carinho incessante pela sua coluna.
— Vou poder voltar pra sua casa? — ele questionou, deixando um beijinho doce na sua bochecha direita.
— Aham — você respondeu, meio desorientada e com os olhos estreitos, quase se fechando de prazer. Ele sorriu, lentamente mudou de lado e beijou a sua bochecha esquerda.
— E pra sua cama também?
— Todos os dias. — Haechan sorriu com a sua resposta e beijou a pontinha do seu nariz.
— Pro seu coração também? — Dessa vez, ele se afastou minimamente e você abriu os olhos para encará-lo. Ele estava falando de verdade, te queria mais do que qualquer vaga de emprego e, talvez, lá no fundo, você sentisse o mesmo, mas não admitia porque tinha medo de se machucar. O amor e a confiança eram muito incertos, mas ficava difícil não depositar os dois em Haechan quando ele te olhava daquele jeito tão sincero e amável.
— Você nunca saiu. — Ele te beijou, tomando seu rostinho nas mãos, descendo os beijinhos para o seu pescoço e enterrando o rosto ali. Foi o momento exato em que você ficou nas pontinhas dos pés, tentando ver, mesmo que de soslaio, o que existia na borra de café que ele tomara. Sorriu para si mesma com o que contemplou.
— Amor, fortuna e fama — você falou baixinho, e Haechan se afastou de você com a expressão confusa, emitindo um “quê?” meio sussurrado também.
— É o que diz na borra.
Haechan sorriu, te abraçando e te apertando contra os braços dele.
— Realmente, você é os três. E muito mais.
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imninahchan · 10 months ago
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers(?), sexo casual e sem proteção (as cachorras mais burras desse calçadão se protegem!), dirty talk (degradação), choking, um tapinha, exibicionismo(?), masturbação fem ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ wagner moura a gnt não vai te dividir com as gringas amore ─ Ꮺ !
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VOCÊ NOTA O PESO DO OLHAR DELE SOBRE O SEU, e não é como se te incomodasse tanto, longe disso, até o achou atraente com os cabelos grisalhos nas laterais do corte, mas tudo que se passa pela sua mente é o revirar de olhos, repetindo mentalmente pra si mesma ah, não, mas um gringo, não…
O escuta conversando em inglês com outros dois caras, claramente estrangeiros também — quer dizer, nativos, porque a pessoa em praias estrangeiras aqui é você —, e evita devolver os olhares. Acha fofo, porém insuportável, o quão facilmente esses homens ficam formando fila assim que notam o sotaque marcado de uma mulher que veio de fora. Suas amigas estão aí pra confirmar, e o pior de tudo é que no final, quando se trata de conseguir nem que seja um contatinho, acabam tendo que se render aos “gringos” mesmo. Nem se lembra a última vez que beijou um homem brasileiro, não é?
“Deixa, eu ajudo você”, a voz masculina soando em português te pega desprevenida, quase deixando a caixa térmica cair na areia de novo. Os olhos procuram pelo dono da voz, embasbacada quando percebe que é justamente aquele que há poucos minutos não parava de te encarar. Hm, então ele é brasileiro…
O homem sorri, simpático, os lábios formando uma linha, antes de pegar a caixota da sua mão, ainda pesada com as garrafas de cerveja que a sua amiga mexicana não bebeu porque acabou precisando ir embora mais cedo. Você não nega a ajuda, especialmente porque de pertinho pode notar melhor o rosto de bochechas cheias, o corpo magro levemente bronzeado de sol, e, claro, finalmente por responder um ah, sim, obrigada, depois de meses só falando “thank you”.
“É uma coisa bem brasileira de se fazer”, ele brinca, enquanto te acompanha em direção ao concreto da calçada, “trazer coisa pra comer na praia”, especifica, ao que você acena com a cabeça, ajeitando a bolsa de tricô no ombro, é claro, não tem um ambulante nessa praia vendendo um camarãozinho. O brasileiro ri, sagaz ao conduzir bem as palavras de volta pra ponta da língua, sorrateiro, parando ao pôr os chinelos pra longe da areia, “espero que ainda esteja com fome, queria te levar pra almoçar num restaurante bacana aqui na frente.”
Um sorrisinho ameaça crescer no seu rosto. É que ele falou com tanto charme, a cabeça pendendo de leve pro lado, que ficou mais do que óbvio, caso ainda não estivesse, que está dando em cima de ti. “E eu espero que seja um restaurante chique”, é o que você responde, a mão abrindo o zíper da bolsa pra buscar pelo vestidinho floral.
De fato, é um restaurante grã-fino. Se apoia no antebraço dele para calçar o saltinho para adentrar o estabelecimento à beira mar, o espera a camisa que descansava sobre o ombro masculino até então. Julgando pelos olhares quando vocês caminham pelas mesas em busca de uma disponível, eles sabem que vocês são os ‘gringos’.
Wagner, o nome dele. Pô, é tão bom pronunciar o w como v que você utiliza de toda oportunidade durante o almoço para ficar repetindo vez após vez. Wagner é exatamente o que você sentia falta do Brasil e mais. Ele é baiano, embora o sotaque nativo sobreviva em últimos suspiros com algumas palavrinhas marcadas ali e aqui na fala, e quando você pergunta se ele gosta mais de Los Angeles, o homem aperta o olhar, num sorriso que enche as bochechinhas, não é a Bahia, né? Pronto, ganhou seu coração.
Como dois brasileiros, para bom entendedor meia palavra basta, não é preciso fazer mais nada para demonstrar o interesse mútuo. Mas ele paga a conta e te leva para dar uma volta pela região. Te compra um sorvete, assistindo a forma com que a sua língua propositalmente perpassa pelo doce e retorna pra dentro da boca. Vocês conversam, conversam, as vozes já soando mais baixas, meio sussurradas, os corpos se inclinando pra perto um do outro. Os sorrisos. O polegar dele limpando o cantinho melado de creme da sua boca. Ele diz que tem uns amigos brasileiros e que vai te levar no samba que eles sempre fazem quando se encontram com outros conhecidos latinos. E aí, voltar pra casa com ele se torna inevitável.
O jeito que o braço masculino te aperta o busto por trás, praticamente tirando os seus pés do chão, num abraço ao fechar da sua porta, é de roubar o fôlego. Você ri, Wagner, repreendendo o nome alheio. Os lábios encontram o seu pescoço, o corpo quente de sol cola no teu, deixando as coisas jogadas pelo chão no caminho que fazem cambaleando em direção à mesa. Te prensa contra a madeira, a mão tomando conta da sua nuca para te guiar ao beijo. Você sentiu falta de um beijo assim; molhado, bem encaixado, os estalinhos dos lábios quase não são tão audíveis porque a língua ocupa mais espaço, é mais intensa na troca de saliva. Talvez seja a nostalgia da saudade de casa, mas é à brasileira, é perfeito.
Os dedos dele se fecham nos seus cabelos, puxam a sua cabeça pra trás, abre o trajeto para que toda a umidade babada possa molhar abaixo, quando a língua vai lambendo do seu queixo até o vale entre os ossos da sua clavícula. Te solta, você pode tornar a mirada para a dele, flagrá-lo umedecendo os próprios lábios, sorrindo de canto. Salgadinha de mar, sereia, a voz rouquinha dele solta, o ar cálido batendo no seu rosto. Poxa, o marrom dos olhos do homem cintila, caramelo, feito estivesse bêbado naquilo que assiste com tanto desejo. A boca volta a sua, naturalmente. Com mais fome, devorando os seus beiços, pra inchar, deixar quentinho de tão bem usado. Afastar com um selar, calmo para que as mãos possam puxar a camisa pra fora do torso. Nem parece que você há pouco já tinha o presenciado seminu dessa forma, a atenção viaja pelo corpo à sua frente, descobrindo além do bronzeadinho, a correntinha dourada, os pelinhos que se concentram no centro do peitoral e só voltam a surgir, finos, próximos ao cós da bermuda. “Vira”, ele dá a ordem, empurrando o queixo no ar, marrento. E você obedece, a coluna já adquirindo uma certa curvatura quando empina a bunda contra a virilha dele.
Wagner “limpa” os cabelos da sua nuca, beija ali, roça a ponta do nariz enquanto murmura, entre sorrisos, “só você mesmo pra me fazer foder no meio do dia, do nada assim, porra…”, esconde o rosto no arco do seu pescoço, logo erguendo o olhar novamente para te encarar. Você devolve o contato visual, com a língua afiada, o quê? Faz tempo que não come uma mulher bonita? E ele sorri, sacana. Pega na sua garganta, “E você? Rapidinho ficou toda empinadinha pra levar pica… Faz tempo que não fode com um homem de verdade, né?”, só que você perde o veneno, é pra contar você?
É empurrada sobre a mesa, o rostinho prensadinho contra a superfície gélida sem mais nem menos. “Cala a boca, vai”, é o que escuta sendo soprado na voz aveludada, tão casual que nem parece que te dominou por cima do móvel dessa forma. Ávido, não demora a terminar de se despir, mas não se importa em fazer o mesmo contigo. É um vestidinho leve, prefere suspender a barra, as palmas rodeando as bandas da sua bunda, apertando a carne, e só puxar pro cantinho o tecido da calcinha do biquíni um pouquinho úmido ainda. Aponta na sua entradinha, levando a outra mão do próprio pau para a sua cintura, segurando firme ali ao colocar pra dentro.
Devagarzinho, te fazendo sentir cada centímetro com gosto. Você espia sobre o ombro, embora saiba que não pode assistir a visão erótica de ser preenchida, porém consegue pegar o deslocamento do olhar dele da sua bunda pros seus olhos. Vadio, boquiaberto, o ar fugindo dos pulmões até que consiga pôr tudo.
Ele espalma a mão na sua lombar, pressiona, não há pressa no ritmo, não há sede ao pote É como se saboreasse, te saboreasse. Tão lentinho e cuidadoso que as suas nádegas nem estalam na virilha dele. É uma tortura deliciosa que te conquistaria mais fácil se não estivesse desejosa como está. Mais, você pede, com a voz manhosinha. “Hm?”, percebe, só nesse murmuro o tom de gozação, “O que foi? Pensei que tinha dito pra você ficar caladinha, não?”, o que você ignora, apelando com mais dengo, me fode com força, vai. Bruto.
Wagner esconde um sorrisinho ladino, acenando negativo com a cabeça. Uma das mãos pega na sua nuca pra poder te erguer, ao passo que a outra vai logo de encontro com a sua mandíbula, arisco, “Que cachorra você é”, deprecia, te encarando.
“Um pouco.”
“Um pouco?”, ergue o sobrolho, “Um pouco muito, né?”, estalando um tapa na sua bunda, “Vai, tira a roupa e deita ali, sua puta.”
Você acata a ordem. Sem demora pra deslizar a calcinha perna abaixo e arrastar o vestido pra cima. É só puxar a alcinha da parte superior do biquíni que está completamente nua, feito ele, para deitar no sofá.
Separa as coxas, se mostra aos olhos do homem. Gosta da forma com que ele te observa, a luxúria o fazendo tomar o próprio pau nas mais uma vez ao testemunhar a visão do seu corpo desnudo. O desejo dele te excita, leva o toque do indicador para o pontinho eriçado, circulando, masturbando. Bom?, ele pergunta, num sopro. “Uhum. Mas seria melhor com você dentro de mim.”
O sorriso na face do homem alarga, apoia o joelho no estofado entre as suas pernas para se inclinar sobre ti. “É?”, reforça, só pela graça de te ver fazendo que sim, que o necessita. Os olhos são captados pela visão do seu sexo exposto, babadinho de tesão já. A carne vermelha, saborosa, o buraquinho pedindo para ser preenchido novamente. Usa o indicador pra contornar a abertura, “me pede”, te diz, “me pede pra socar aqui dentro, pra te encher de porra”, te devolve o olhar, “anda, vai. Pede, vadia”, sorrindo. Bate com a cabecinha inchada contra os seus lábios meladinhos, esfrega de um lado pro outro, molhando tudo ainda mais, uma bagunça úmida que deixa um fiozinho grudando seu corpo ao dele.
Você até poderia negá-lo, afirmar que te degradar assim com nomes tão feios da língua portuguesa não te instiga, mas estaria mentindo. Cada termo infame chega doce aos seus ouvidos, ainda mais porque o tom sedutor faz a pronuncia se arrastar, canalha. Você deita a cabeça pra trás, num suspiro, o compasso da masturbação que faz em si mesma já começa a fazer os músculos latejarem, a queimação no ventre te apetecendo, me pede, bem educadinha, a voz do homem chega ao pé do seu ouvido, você sente o pontinha do pau dele se enquadrar direitinho pra subir, senão vai ter que se contentar só com os seus dedinhos.
“Me fode, Wagner”, o seu clamor ecoa, por fim, mesmo que ofegante. O encara, com os olhinhos de coitadinha, “mete em mim”. Por favor, ele especifica, exigente, tocando no canto do seu rosto, “Por favor”, e você repete, submissa, “mete em mim, por favor.”
O sorriso de satisfação na face alheia é impagável. Dá pra perceber exato o momento em que o ego se infla e a volúpia toma conta do brilho nas íris escuras mais uma vez. “Que boazinha”, pega numa das suas pernas para acomodar a sua panturrilha por cima do ombro dele, um ângulo que, você sabe, vai te causar um estrago delicioso quando ele começar a meter. “Uma piranha boazinha, sabe?”, empurra pra dentro, desliza até o fim, lento, porque o caminho ensopadinho pro seu interior permite que tudo chegue numa descida única. Eu sou piranha?, a sua pergunta soa lúdica, a sua carinha de desentendida. “É, sim”, ele responde, imitando o seu tom dissimulado, a mão grande pega no seu pescoço, o corpo masculino pesa sobre o seu. Dessa forma, a correntinha dourada acerta o seu queixo, geladinha, contrasta com a quentura da união lasciva, “olha só pra você... pronta pra levar pica até não conseguir mais levantar desse sofá. Sem marra, adestradinha. Vai ficar uma cadela bem mansinha depois que eu esfolar essa buceta.”
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fairytaleintheupsidedown · 11 days ago
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Darling, I Know You're Here To Stay
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Par: Harry Potter x S/n
Pedido: não
N/A: Era pra esse imagine ter saído no dia 01/02 porém tive alguns problemas e não consegui terminar, Enfim espero que gostem.
Nome usado para melhor amiga é o nome de uma das minhas melhores amigas.
Divisor feito por @/strangergraphics
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S/n observava a interação da sua melhor amiga com seu filho de um ano no balanço que tinha em seu jardim, S/n sorriu ao lembrar da conversa que teve com Glória no dia que contou para a amiga sobre o seu relacionamento com Harry e na promessa que as duas fizeram anos atrás de que uma seria madrinha do filho da outra.
– No que está pensando – Harry perguntou parando ao lado da esposa.
– No dia em que Glória descobriu que estávamos namorando, ela falou que seria nossa madrinha de casamento.
– E ela é nossa madrinha de casamento e madrinha do Noah. – Harry falou sorrindo.
– Não poderia imaginar de outra maneira, sabe.
*Flashback começo do namoro*
– Como estão as coisas com o Harry – Glória perguntou para a amiga
– Não sei do que você está – S/n falou tentando esconder o sorriso.
– S/n para né, você está usando a camiseta dele, e sabemos muito bem que ele odeia emprestar as roupas dele, ele não deixa mais ninguém usar as roupas dele. Além do mais, eu sou sua melhor amiga e você é uma péssima mentirosa. Você sabe que pode me falar qualquer coisa né?
– Eu sei disso, é que é tudo tão recente ainda, só quem sabe quem sabe é meu irmão e bom agora você, e sabe como ele é sobre a privacidade. Mas estamos juntos faz algumas semanas, o único motivo que meu irmão sabe antes de você é porque ele é intrometido e apareceu aqui em casa sem avisar e sabe como meu irmão é.
– Você sabe que pode confiar em mim que não vou contar nada pra ninguém.
– Eu sei disso, só queria conversar com ele primeiro, bom agora que você já sabe fico um pouco mais aliviada e podemos conversar melhor.
– Agora você vai me contar todos os detalhes sem exceções – Glória falou puxando S/n para sala para que pudessem conversar melhor. – Só pra te lembrar eu quero ser a madrinha do casamento de vocês.
S/n e Glória ficaram tão entretidas na conversa que nem perceberam o tempo passar e nem perceberam quando Harry abriu a porta da casa de S/n, fazendo com que as duas amigas se assustarem ao notar a presença do rapaz na sala e fazendo com que o mesmo risse da reação da namorada e da melhor amiga dela.
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Taglist: @cachinhos-de-harry
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artmiabynana · 5 months ago
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oii amor por favor faz um kuku dilf cuidando da lobinha princesinha dele por favor 🙏🏻 🥺😓💞
Notas: MIL PERDÕES PELA DEMORA 😞😞
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- Hmm... Kuku, isso!
O gemido em satisfação ecoava pelo quarto todo, devido às mãos espertas que a acariciavam.
O rosto estava apoiado na cama, sendo abafado pelo travesseiro, com os cabelos bagunçado. O quadril se mexia em busca de mais, ganhando algumas puxadas por Esteban, que a tentava manter quieta.
- 'Da pra você parar? - Breveja, mesmo que um sorriso estivesse em seu rosto. Pela terceira vez, segura seu quadril e o abaixa novamente. - E também, para de gemer tão alto assim. Temos vizinhos!
- A culpa não é minha se você faz isso tão bem, e... ah! Tá me pegando tão bem. - Comentou após erguer o rosto, para poder falar. Os dedos do namorado escorregaram mais uma vez e acertaram um pontinho, a fazendo apertar os olhos e grunhir novamente.
- Eu sei que sou bom - Diz se achando, abaixando o próprio corpo e deixando um selar sobre as costas nua. - Mas parece que eu tô te comendo, e não tô fazendo isso agora.
- Mas a massagem tá tão boa! - Sussurrou bobinha, encarando o namorado de canto de olho. - Não sabia que tinha tanto talento com as mãos...
- Como não? Não é você que pede pra ter os meus dedos todo dia dentro de você?
- Agh, para de ser convencido, Esteban!- Bufa, querendo ficar sentada, porém é impedida pelo peso do rapaz, que se senta, sem soltar todo o peso, sobre você.
Se acomoda sobre sua bunda, ainda espalhando o creme de massagem sobre suas costas. - O que ta fazendo?
- Shh. - Te cala, se segurando para não rir da sua cara emburrada.
Apesar de envergonhado, Esteban se deliciava com os gemidos que você soltava. Ok, parte dele se considerou pervertido por gostar daquilo, mas, não era algo tão errado. O membro duro na calça era a prova disso, e não demorou que você sentisse ele duro, através do contato do pano com a sua coxa desnuda. Ele estava tão bem encaixado, que sua mente pode fervilhar. Lembrou da vez que ele te pegou na mesma posição, e sentiu seu corpo arrepiar.
- E esse volume aí? Excitado só por me escutar gemer? - Não perde a chance de provocar mais, escutando ele rir de maneira debochada.
- Falou a que não tá excitada. Tô sentindo você arrepiando a cada toque daqui. - Se abaixou o suficiente para poder sussurrar em seu ouvido - E se eu quisesse, já podia ter te comido.
- E porque não comeu?
Nessa parte, Kuku gargalha altamente, parando até mesmo de fazer a massagem. Chega a doer a barriga, tomba pro seu lado, encarando seu rosto.
- É sério, amor! Porque não comeu? - Disse de maneira manhosa, erguendo o pescoço para poder observar ele melhor. - Você podia comer agora, né? - Chega mais pertinho, sussurrando pra ele.
Deixa um beijinho sobre o peitoral nu dele, subindo para o rosto, deixando um aqui, um ali, e logo beija a boca do mesmo. É algo calmo, sem pressa, somente curtição e talvez uma faísca pra começar algo maior.
Não se sabe direito, mas você só sente seu corpo sendo pressionado na cama, ele na sua frente, ainda deitado, erguendo uma de suas pernas, passando pelo quadril.
- Devagarinho... - Diz entre os lábios dele, ao sentir a calcinha ser puxada pro lado e ter os lábios acariciados pela cabecinha inchada do membro. - Se não dói.
- Ah é, né? Precisa ir devagar, se não a princesinha não aguenta. - Beija o pescoço nu, forçando para dentro, sendo acomodado pelo espaço apertado, o fazendo grunhir e deixar um tapa sobre a coxa nua.
Se segura pra não ir rápido, pra realmente não machucar. Se fosse em outro momento, ele não ia se importar, mas agora, não queria magoar.
Quando finalmente entra todo, acha lindo a maneira que você geme, forma um biquinho nos lábios e arranha as costas dele com as mãos.
- Tá gostoso amor? Diz pra mim. - Pede pra você, começando a estocar devagar.
- Estebaaan! - Tomba seu rosto do pescoço dele, afunda a face ali.
O argentino volta a dar risada, sabendo que agora, o motivo dos gemidos era realmente o que os vizinhos suspeitavam.
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cardcaptorlaggy · 1 month ago
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Little busters dessa vez não pensei em nome traduzido engraçado
Visual novel da vez é Little Busters! (é a english edition por conveniência, preguiça de instalar jogo antigo em linux e porque eu gastei dinheiro nisso (queria que fosse 4:3, porém é o que tem pra hoje))
Já assisti a adaptação de anime desse aqui a anos atrás e eu lembro o plot twist, mas eu sempre quis ler a VN deste aquela época, eu até tinha começado a ler mas nunca fui longe.
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PORÉM, ISSO ESTÁ PARA MUDAR! Agora eu consigo ler melhor inglês comparado com o meu eu do passado e eu já li coisa mais longa que isso.
E já que eu já sei o plot twist disso eu não vou ler as rotas uma seguida da outra que nem fate, até porque aqui tem bem mais rotas do que lá, então vamo com calma né?
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Eu não consigo levar a sério o fato do Masato ter a mesma voz do Lancer de FSN
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Na época que eu tentei jogar a VN eu achava que ia ter gameplay aqui, mas parece que é só pela estética pra indicar que tá tendo uma luta de RPG, o que é bem criativo e agora eu aprecio isso muito mais.
Apesar disso, eu vou sentir falta das VNs NVL (quando tem uma caixa de texto que cobre a tela inteira que nem Fate/stay night, Higurashi, Umineko, etc). NVL cabe um diálogo inteiro numa tela só, fica mais fácil pra print e eu acho mais estiloso, mesmo que dependendo de como é usado é meio difícil saber quem é que tá falando.
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Holy shit title drop
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Aqueles tempos não duraram para sempre, quem sabe outra época?
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Meu deus um sprite da Rin não a Tohsaka com um gatinho no ombro me pegou desprevinida
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AI MEU DEUS
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Imagina os gato tudo
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EU TÔ PASSANDO MAL AIAIA
OS GATOS ALBERT EINSTEIN, BILL GATES E ADOLF HITLER?????
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Parando pra pensar realmente, Lennon é o menos pior dos nomes
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KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
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How about touching some grass?
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Vish
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Ok o title drop pra tocar a abertura foi legal
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Aproveitando e compartilhando a abertura aqui também, clássica demais. Assistindo ela e lembrando das rotas no anime e com certeza tem umas que eu quero relembrar com mais detalhes afinal de contas, já fazem o que? uns 6 anos que eu não vejo nada de Little Busters!?
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Aproveitando a deixa e encerrar a leitura aqui, continuamos na próxima, até lá.
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bihtts · 3 months ago
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Oi mãe, eu queria conversar com você, queria dizer que eu não sei se estou bem, e que eu acho que também não sei como viver. Queria te perguntar se um dia essa sensação tão ruim que eu sinto aqui dentro vai embora, e se for, quando vai ser? Eu tô me sentindo tão sozinha mãe, e tenho tido noites que são mais longas do que um ano inteiro, e que mesmo fechando meus olhos, eu não entendo o que é dormir. Os meus dias estão sendo um peso só por ter que passar eles ao lado da minha própria mente, e eu não acredito mais na minha capacidade de melhorar isso. Aí, mãe, eu queria te dizer tanta coisa, mas antes queria saber se você vai se irritar com o que ouvir, porquê eu já estou tão cansada de ser reprimida e invalidada, que talvez eu chore se ouvir mais algum grito, mas na verdade, nem faz tanta diferença, eu choro toda noite de qualquer forma. O Ryan é tão lindo, tão inteligente, e tão amável, ele é perfeito, e como eu poderia deixar ele? Como eu poderia deixar meu bem mais valioso? Mas então eu me lembro que enquanto eu crescia você era tão depressiva quanto eu e isso me gerou tantas cicatrizes que hoje meu maior medo é ferir emocionalmente o meu filho porque eu mesma sou triste. Eu não pertenço aqui mãe, eu não pertenço a lugar nenhum, e nem a ninguém, eu tô sozinha. Tô procurando algo em que me agarrar porque eu preciso todos os dias achar mais um motivo para continuar, mas eu tô quase parando mãe, tá tudo uma bagunça, tudo, meu corpo, minha mente, meu quarto, meu armário, e eu não consigo limpar, tá muito difícil. Ninguém me enxerga, ninguém sabe quem sou eu, porque acho que nem a melhor atriz do mundo sorri tão bem quanto o meu jeito de sorrir, na verdade sou a melhor atriz do mundo, melhor assim, né? Aí mãe, que frustração! Meu sonho sempre foi casar, fazer tudo diferente de você, sem ofensas, mas eu acabei fazendo igualzinho.. tenho passado por poucas e boas e aguentado tudo em silêncio, tenho me deitado sozinha na cama e me já me peguei implorando pelo mínimo, por respeito. Tenho deixado de lado minhas crenças e pedido ajuda a Deus porque talvez isso me de um pouco mais de esperanças, tenho me perguntando o que faço, como faço, e porque isso tá acontecendo... Porquê mesmo gritando ninguém me ouve, e isso acontece comigo desde criança, você sabe. Eu tenho sido uma boa pessoa, não sou desrespeitosa, nunca estive agressiva, a última vez que ofendi alguém foi aos meus 16 anos, e eu nem sequer consigo manter uma discussão sem chorar, e acho que ele sabe, porque é especialista em me afundar todos os dias, aí mãe, eu dei tudo de mim! Eu provi tudo mãe, do meu esforço do meu suor, nada foi para mim, mas ao contrário do que eu faço, eu ouço de outras pessoas todos os xingamentos, ofensas e humilhações que poupo de fazer a elas. Aí mãe, eu quero correr, juro, quero fugir. Quero um dia sem pensar tanto, sentir tanto, me frustrar tanto, um dia me sentindo amada e em paz. Nossa, como o meu sonho era se casar, talvez se tivesse sido com um homem de verdade com o básico de noção e de amor por mim, tivesse dado certo, porquê eu fiz de tudo para que desse, mas já não é culpa minha, por mais que ele insista que seja, mas relaxa, porque até mesmo se ele tropeçasse sozinho no chão a culpa ainda seria minha. Mas tá bom mãe, era só isso mesmo, tenho que ir agora, preciso passar mais uma das noites em claro e sentir que ao menos eu tentei fechar os olhos, não precisa pensar nisso tudo o que eu disse, nem eu mesma queria pensar sobre essas coisas, você sabe né? No final das contas a gente sempre dá um jeito, eu tenho medo da vida, e tenho tomado uma surra dela, mas um dia, talvez, a gente empate.
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marry-the-tears · 4 months ago
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Eu fiz um tumblr só pra manter meus textos, mas não consigo desapegar desse aqui, então eis o mais provável que vai acontecer: eu não vou deletar o outro porque passei metade dos meus textos pra lá, e não vou ter o trabalho de trazer pra cá de novo (como já rebloguei, tecnicamente já estão aqui), então o outro vai só ficar eternamente lá sem nenhuma atualização e eu vou voltar a escrever aqui. Se bem que, parando pra pensar agora, eu posso simplesmente entrar pra reblogar somente os textos lá né? Gênia.
Agora minha próxima sequência de textos não será sobre coração partido ou só amor romântico (pasmem), eu agora, às 23:48 do dia 22 de outubro de 2024 tive a brilhante ideia de escrever cartas para pessoas da minha vida que tecnicamente leriam somente após a minha morte. Que tipo de carta é essa? Carta pós morte?
Cartas póstumas de H.
É isto. Em breve começarei.
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verzweifeltcharlotte · 5 months ago
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Acordei com um nó na garganta depois de mais um pesadelo sobre o trauma do dia anterior. Demorei um pouco para abrir os olhos — infelizmente, foi difícil pegar no sono sem lembrar do inferno que eu passei ao fechá-los. Os gritos de dor e desespero dos inquilinos, as crianças que não paravam de chorar sem os seus pais, e todo o caos daquele dia passavam pela minha mente como um filme de terror. Olhei para a janela; o sol ainda estava escondido atrás das montanhas, o céu em um tom azul e lilás, misturando-se como em um abraço. Fleumática, Camilla Robert continuava dormindo, enquanto eu sentia um pouco de inveja de um sono tão bom quanto o dela. Suspirei, peguei o meu celular, e ainda eram cinco da manhã, mais exatamente: 5:41. Havia inúmeras mensagens na tela de bloqueio, de amigos e de seguidores. Eu posso estar sendo um pouco bobo, mas não era sempre que as pessoas que me conheciam mostravam tanto cuidado. Ri. E se eu estivesse morto agora?
Primeiro, entrei na minha conversa com Lee Hankyeom, que havia me enviado mais de 100 mensagens preocupada. Porém, meu foco foi para a mensagem em tempo real de Shin Donggyu: "Você tá acordado?" Então, me lembrei: antes de todo o ocorrido, eu estava em ligação com ele. Me senti um pouco mal por não ter avisado que estava bem. Aliás, não achei que a notícia fosse chegar tão rápido aos meus amigos, e pensei que conseguiria ser o primeiro a avisar, assim eles saberiam que eu estava bem.
Levantei-me do colchão que estava no chão, evitando fazer qualquer barulho que acordasse minha melhor amiga, e fui em direção à cozinha. Entrei na conversa do mais velho e comecei a ler tudo o que ele havia me enviado anteriormente, provavelmente cedo lá, mas tarde aqui.
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Sorrindo feito um tolo, saí da minha conversa com Donggyu e a primeira coisa que fiz foi mandar mensagem para meus dois melhores amigos no nosso grupo. Ambos responderam no mesmo instante; parecia que já estavam esperando algum sinal de vida meu. Recebi uma ligação de Hankyeom e atendi sem pensar duas vezes, ainda com um sorriso, enquanto esperava ela dizer algo.
— Amigo… — sua voz trêmula, então começou a chorar. — Eu achei que você tinha morrido! Como eu iria viver sabendo que mais um dos meus melhores amigos morreu? Eu já sou tão ferrada da vida.
— Fica calma, amiga. Eu tô vivo. — ri sem graça com a preocupação dela.
— Como vou ficar calma sabendo que o prédio em que você morava simplesmente desabou!? Uma bomba explodiu no apartamento ao lado do seu. — disse Hankyeom, ainda nervosa.
— Uma bomba? Quem te falou isso? — perguntei, chocado.
— No jornal. Eles investigaram e descobriram que, na verdade, o cara que morava naquele apartamento mexia com bombas, e meio que acabou explodindo uma das que fazia. — ela falou seriamente, em um tom levemente assustador.
— Nossa, eu nunca nem vi o dono daquele apartamento. — comentei, ainda surpreso com a revelação.
— Enfim, você vai voltar para a Coreia!? — perguntou a mais nova, cheia de esperança.
— É, eu quero voltar. — respondi, pesquisando algumas passagens.
— SÉRIO!? AI, QUE BOM! — ela gritou animadamente, parando de chorar. — Quando você vem?
— Não sei, preciso ver a passagem, né. Provavelmente vou voltar para o meu antigo apartamento… — mencionei, entrando em contato com o proprietário. — Mas eu gosto de lá.
— Se você precisar de algo, fala comigo, tá bom? — Hankyeom disse, com um tom que sugeria um sorriso. — Eu só queria ouvir a sua voz mesmo, porque agora preciso me preparar para um shooting.
— Tá bom, amiga. Eu te amo. — sorri, esperando sua resposta.
— Eu te amo muito mais. Até depois, meu amor. — respondeu ela, deixando-me levemente bobo.
Após o término da chamada, decidi que seria uma boa ideia conversar com Eunhoo. Meus pensamentos ainda me perturbavam, fazendo-me lembrar de tudo aquilo — tremi só de relembrar as tristes memórias. Entrei na conversa com o mais velho e analisei as mensagens de preocupação que ele havia me mandado. Eram várias, mas foquei em uma em especial: “Se precisar conversar, tô aqui. Eu me preocupo com você.” Sentindo que precisava desabafar, comecei a contar tudo o que senti durante a tragédia e também o que sinto agora, expondo todos os sentimentos que se misturavam em meu coração e me sufocavam com lembranças desagradáveis. E apesar de tudo, eu ainda estava lutando para seguir em frente.
Eu estava sorrindo, sentindo-me confortável conversando com o mais velho. Fiquei tão focado na minha conversa com meu melhor amigo que tomei um susto quando Camilla entrou na cozinha. Ela sorriu para mim, aquele mesmo sorriso de sempre — como se nada tivesse acontecido. Senti sua mão em meu ombro e olhei para ela, um pouco confuso.
— O que acha de comermos panquecas no café da manhã hoje? — perguntou Camilla, com um sorriso amigável no rosto.
— Por mim, tudo bem. Faz um bom tempo que não como panquecas no café da manhã! — comentei, largando o celular em cima da mesa.
— Então já escolhemos nosso café da manhã! — ela continuou sorrindo e caminhou até o fogão. — Vai me ajudar?
— Vou sim, bom que eu distraio minha mente. — Levantei-me, seguindo-a.
Camilla já estava pegando os ingredientes no armário, quando se virou e me lançou um olhar meio provocador.
— Bom, você lembra como se faz, né? Acho meio difícil você esquecer alguma receita, mas é sempre bom perguntar, né?
— Claro que eu lembro! — Eu sorri mais largo, percebendo algo que nunca havia percebido antes.— Sabe o que percebi? Você tem mania de falar "né".
— Não tenho nada, eu só falei duas vezes agora. — Camilla suspirou, parecendo levemente irritada. — Palhaçada, eu sou super formal.
— Formal? Pô. — ri e peguei um pote no armário. — Se isso é ser formal, imagine você falando informalmente.
— Idiota. — murmurou, evitando me olhar.
Nós começamos a preparar panquecas juntos, conversando amigavelmente e falando sobre outras receitas que já havíamos feito juntos. Momentos como esse me fizeram pensar na sorte que tive por estar vivo, afinal, seria triste não poder cozinhar ao lado da minha melhor amiga de novo. Depois que preparamos e comemos as panquecas, tomei um banho e me arrumei para irmos até o local do incêndio — eu precisava ver se algo havia sobrado no meu apartamento. Enquanto esperava Camilla se aprontar, fiquei pensando seriamente nos álbuns de música que comprei, nos discos, nas roupas de marca que me patrocinaram, nos presentes que meus amigos me deram e em outras lembranças. Quando ela apareceu à minha frente, vestida para sairmos, levantei-me rapidamente do sofá e tentei sorrir, mas o sorriso saiu forçado.
— Tô com medo do que vou ver, Cami. — suspirei, olhando para ela.
— Tudo bem se sentir assim, mas tudo vai ficar bem. — ela se aproximou e deu alguns tapinhas no meu ombro. — Eu estarei com você.
— Que bom, amiga. Preciso de você em um momento como esse. — Dessa vez, sorri genuinamente e a abracei. — Você é muito importante para mim.
— Você também é para mim. — ela retribuiu o abraço. — Eu te amo muito, por isso estarei com você sempre que precisar.
— Eu também amo você, Cami. Pode contar comigo também. — continuei sorrindo, sentindo vontade de chorar de felicidade por ter uma amiga tão boa quanto ela. — Obrigado.
Paramos de nos abraçar, pegamos nossas coisas e descemos as escadas para pegar um táxi do lado de fora. Para nossa sorte, um motorista acabara de deixar um passageiro em frente à calçada do pequeno prédio onde Camilla mora — felizmente conseguimos ir com ele até o local.
No instante em que chegamos, senti meus ombros pesarem com a expectativa de ver o que havia sobrado — se é que algo resistiu às chamas. Assim como eu, outros moradores também estavam procurando algo, andando entre os destroços do prédio, que agora parecia mais um cemitério de memórias. O cheiro de fumaça ainda impregnava o ar, e, a cada passo, o chão fazia um som desconfortável sob os cacos de vidro e os pedaços de madeira queimados. Meu peito apertou à medida que me aproximava das paredes, quase todas destruídas, restando apenas a estrutura de metal retorcida e queimada. Passei a mão pela testa, suspirei fundo, tentando manter o controle, mas a tristeza acabou me consumindo.
Meus olhos se encheram de lágrimas, sabendo que tudo o que conquistei sozinho não existia mais. Minhas roupas de marca, que eu tanto gostava, as camisas que trouxe da Coreia, tudo havia virado cinzas. Abaixei-me em um canto, procurando o cofre que ficava escondido atrás de uma das prateleiras. O cofre estava lá, mas... destruído, embaixo de escombros. Não consegui pegá-lo, mas pude ver as notas de dinheiro que eu havia guardado cuidadosamente para emergências, completamente queimadas. Meu álbum de fotos, com momentos especiais com meus amigos e as únicas memórias com minha família que eu queria guardar, estava perdido. As páginas foram consumidas pelo fogo, restando apenas fragmentos.
— Eu... perdi tudo. — murmurei para mim mesmo, tentando processar o que tinha acontecido.
Olhando para os restos de uma parte de mim, senti uma vontade imensa de voltar no tempo e recomeçar tudo em um lugar diferente. Meu coração começou a bater forte; aquele não era mais o meu lugar. A mensagem de Donggyu, dizendo que eu precisava voltar, passou pela minha mente diversas vezes. Eu ainda estava de luto por tudo o que perdi, mas, de alguma forma, saber que havia uma saída, uma chance de retomar a vida que deixei, me deu uma certa tranquilidade.
A ideia de voltar para a Coreia sempre esteve em algum lugar distante da minha mente, mas agora parecia a única opção �� a única forma de viver de novo. A vida que eu tinha construído ali, por mais que a amasse, não existia mais. Era como se o incêndio tivesse não apenas destruído minhas coisas, mas também queimado minha conexão com aquele lugar. As chamas tiraram tudo de mim, e as memórias físicas que eu guardava com tanto carinho agora eram apenas um monte de cinzas e destroços. Recomeçar em Londres parecia impossível, doloroso demais. Olhei para o céu ainda nublado, mas com um pequeno feixe de luz passando pelas nuvens. Eu preciso de um novo começo — e talvez esse novo começo esteja em um lugar que conheço bem: o lugar onde nasci, a Coreia.
Virei-me e vi Camilla me olhando, lágrimas escorrendo pelo rosto. Ela tentou sorrir, mas não conseguiu disfarçar a dor que sentia por mim. Soltei uma risada curta, sem querer, e caminhei até ela, colocando minha mão em seu ombro.
— Vou voltar para a Coreia, Cami — disse, tentando manter a calma.
— O quê? Você tem certeza? Seus amigos estão lá, até o cara que você gosta... É isso mesmo que quer?
— Sim, eu realmente quero voltar. Ficar aqui em Londres só me faz lembrar de tudo. Sei que um dia vou superar, mas por agora, preciso me afastar da dor.
Ela suspirou, enxugando as lágrimas com a manga da blusa.
— Sou sua amiga, vou te apoiar.
— Cami...
— Vai, você é de lá.
🗓️𓈒ㅤㅤㅤㅤ゙ㅤㅤㅤ— 28/06/2022.
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eslirios · 6 months ago
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Querida Bruna,
você disse que “sim” mas pareceu um talvez quando aquele cara baixinho chato (que você insiste em dizer que ele é legal só pra não ser cruel desnecessariamente, acho que você sempre soube que eu não era assim, então nunca perguntou minha opinião sobre ele. ou sobre outras coisas) perguntou olhando pra mim e depois pra você se tinha uma chance. uma esperança. um número, uma porcentagem de ainda sermos nós. de ainda termos coragem e energia pra andarmos de mãos dadas, e dessa vez, sem o medo, a vergonha, o receio de sermos duas garotas no auge da vida que escolheram estar juntas.
[de concertamos aquilo que não foi nem quebrado, mas aquilo que ainda não foi totalmente construído.]
você disse, olhando pra mim, e sei que queria dizer isso já a algum tempo porque sempre tem essa atmosfera de “tenho algo a falar mas me falta tanta coragem e há tanto caos aqui”. quando ce disse sim. olhando pra mim. no meio da última aula e eu estava ansiosa pra ir embora e a metade da sala também, não fiquei totalmente desnorteada com isso, pra falar a verdade, mas com a descoberta de que você era tão humana quanto eu. as vezes minha mente só foca na minha dor e esquece que seu coração bate e dói também e você chora como eu choro. desculpa por não saber lidar. é que de manhã quando pegávamos o ônibus você me disse quase como um segredo que pensava em que talvez (quando nem existia quarentena e o mundo ainda era o mundo sem máscaras no rosto) você teria a coragem súbita de fazer algo que sempre sonhei que fizesse, mas tinha medo.
[você tinha medo. meu deus, você tinha medo. de verdade, eu não tinha nem ideia. eu não sabia que era tudo tão novo pra você quanto era pra mim e desculpa por ter colocado responsabilidade apenas nos seus ombros quando na verdade era algo que nos duas tínhamos que lidar conversar entender e compreender. e aceitar. ]
essa é a parte difícil que contam nos livros adolescentes de continuar seguindo em frente não sabendo lidar com a estrada só. essa é parte difícil e que dói quando você é amiga do seu primeiro e unicamente amor.
é a esperança. a dúvida. o que poderíamos ter se tornado. eu ainda gosto de você pra valer, se quiser saber, mas continuo tendo medo. eu não sei se você gosta de mim dessa forma, as vezes parece que não, as vezes parece que sim, de qualquer forma, você também tem medo.
tenho esperado por voce
estou esperando por você
e, pra sermos honestas mesmos, acho que sempre te esperei. sempre vou te esperar. você sabe como eu sempre volto pra você. você é meu ponto de partida e entrada. meu conforto da vitória e o consolo da perda. é seus dedos alisando a parte de cima da minha mão com tanta delicadeza que eu me sinto deus. minha estrela. queria que déssemos certo de verdade mas a gente ainda tem tanto medo. continuo andando na minha estrada. as vezes correndo, as vezes tropeçando, e as vezes quase parando, mas ainda seguinte em frente.
espero que sua estrada esteja melhor que a minha e torço por sua chegada, linda.
estamos seguindo em frente em direções opostas pra nos encontrarmos no final.
você sabe, né?
tudo que eu faço tem uma esperança de você. espero te encontrar no topo.
estou te esperando.
escrita em 2020.
postado em 2024.
hoje somos desconhecidas.
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web-series · 10 months ago
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Temporada de vingança (não é vingança. É amor)
Julieta, Felícia e Raquel se aproximam de Olga, que permanece chateada pela discussão com Tina.
[Julieta]- oi, Olga.
[Olga]- oi...oi, meninas. Precisam de alguma coisa?
[Raquel]- viemos saber como você tá.
[Olga]- como eu tô? Por quê?
[Felícia]- nós percebemos que você tava meio que discutindo com a Tina. Ela te tratou super mal, e sinceramente, ficamos sem entender.
[Olga]- ah, não se preocupem. Mas agradeço por terem me perguntado.
[Julieta]- nós ficamos na dúvida. Vocês têm alguma relação? Porque se não, nós vamos comunicar à reitoria.
[Olga]- não, não é necessário, por favor! Bom, a Tina não gosta que eu fale, mas...ela é minha filha.
Assustadas, as meninas se encaram.
Lígia comemora o sucesso do seu plano, quando é interrompida por Tarso.
[Tarso]- parece que enfim conseguiu o que queria, hein.
[Lígia]- ai, que susto! Do que cê tá falando?
[Tarso ri]- você sabe bem, dona Lígia. Mas relaxa, não vou contar pra ninguém.
[Lígia]- contar o quê?
[Tarso]- eu sei que você quer se vingar do Sérgio e tá se aproximando dele pra cumprir seus objetivos.
[Lígia ri]- de onde tirou isso? Sérgio e eu estamos sim nos conhecendo, mas...
[Tarso]- já disse que pra mim você não precisa mentir e tá tudo certo. Só acho divertido te acompanhar, porque te acho super atraente.
[Lígia]- escuta aqui, Tarso, não fica falando o que não sabe!
[Tarso]- mas eu sei. Sei de todos os seus passos.
[Lígia]- olha, me dá licença. Preciso preparar minha aula. Tenho mais o que fazer.
Tarso dá uma risada debochada e sai, ainda encarando Lígia.
Frustrado, Fernando conta para Gael que não vai ficar mais com Matheus.
[Gael]- amigo, desculpa falar, mas isso era meio óbvio, né. O Matheus não é cara pra essas coisas, é só uma aventura e pronto.
[Fernando]- é, eu sei. Mas me chateou o modo como ele falou, sabe?
[Gael]- desencana, tem tanto boy no mundo e você se apaixona logo pelo primeiro que te come? Pode ir parando.
[Fernando]- é...vou parar mesmo com esse delírio. Também, vou baixar um aplicativo agora e dar pro primeiro que aparecer.
[Gael ri]- amigo, calma aí também.
Nesse momento, o celular de Gael vibra. É uma mensagem de Yuri com uma foto, mostrando o estado em que Igor se encontra.
[Gael]- meu Deus!
[Fernando]- que foi, bicha?
[Gael]- olha o que fizeram com o Igor, Fernando!
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helenalegal · 11 months ago
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Meu primeiro post aqui, eu decidi criar essa conta como se fosse um diário, eu tenho um diário físico mas as vezes eu tenho preguiça de escrever lá ou eu esqueco, e aqui eu vou poder colocar fotos e tals, é como se fosse um pvd que eu tenho no insta, só que aqui eu sou mais livre, pra escrever, por fotos e tudo mais, até porque quase ninguém tem tumblr, pelo menos as pessoas que eu conheco, a Karen tem, mas eu dúvido que ela use ou entre todos os dias, e aliás eu to pouco me fudendo pra ela, até porque essa conta vai ser privada. É isso, aqui eu só vou compartilhar coisas recentes nada do tipo : " aí, aconteceu tal coisa semana passada..." acho que fica meio chato falar de coisas passadas sendo que eu criei para compartilhar coisas da qui em diante, agora parando pra pensar, isso aqui vai ser tipo um twitter, mas literalmente TODO MUNDO tem twitter, tipo a minha irmã, então escrever e compartilhar coisas como eu vou fazer aqui, lá no twitter tá fora de cogitação!!! Mesmo que seja privada, vai que...
• Mas enfim, é isso, vou tentar postar todo dia mesmo que seja algo bem fútil 🫦😀
Beijos, Helena.
XOXO 🫦
- ficou brega né AKJAKAKAK, sla meio estranho isso hein 😟
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randstation · 1 year ago
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7 de janeiro de 2024 — 01:49 2023 foi um ano bom, sim. eu ousaria dizer, inclusive, que foi o melhor ano da minha vida. (mas é claro que estou desconsiderando aqui o meu primeiro ano de vida, que, com toda a certeza, foi muito mais tranquilo do que qualquer outro ano que tenha vindo logo em seguida). eu coloquei muitas coisas nos meus planos pra esse ano, mas sem muitas expectativas, afinal, 2022 foi um ano tão surpreendente que eu não estava contando que 2023 pudesse ser ainda melhor. e foi!
passei a virada de ano com o joão e a drica e foi muito bom. no dia 1, fomos ao inpe e fizemos algumas fotos conceituais em umas construções antigas que estão abandonadas por lá. descobrimos uma represa enorme lá dentro. nesse dia, decidimos que iríamos viajar pra argentina juntos até o final do ano — isso não rolou, mas por um motivo muito relevante, que vou contar mais pra frente. esse dia foi muito especial. tenho certeza de que vou guardar na memória por muito tempo.
os dias seguintes foram de muito trabalho. e por falar em trabalho, 2023 foi um ano de muitas conquistas no âmbito profissional! eu tive duas promoções! uma em abril e outra em novembro. depois de ter passado por tantas frustrações no antigo emprego, nunca pensei que um dia eu fosse ser reconhecido dessa forma. eu estou realmente muito feliz com meu emprego, fazendo o que gosto e buscando me aprimorar cada vez mais!
foi por isso que em 2023 eu fiz um curso de motion design. quando eu comecei nesse emprego, eu me deparei com a necessidade de aprender sobre motion. nunca foi uma coisa que eu me interessei... aliás, ainda não é uma coisa que faz meu coração bater mais forte, mas a gente precisa caminhar lado a lado com o avanço das tendências no mercado pra não ficar pra trás. inclusive, em 2023 também dei início à minha segunda pós-graduação em identidade visual! (pra ser sincero, comecei esse curso pois precisava de uma carteirinha de estudante. mas aproveitei pra unir o útil ao agradável. uma pós-graduação a mais no currículo é sempre bom, né?)
e falando em carteirinha de estudante, 2023 foi o ano em que realizei dois grandes sonhos da minha criança interior: ir ao show do rbd e da taylor swift. <3 quem me conheceu criança/adolescente sabe o quanto eu era maluco por rbd e taylor swift. ainda sou, confesso. as músicas deles marcaram a minha vida e sempre desejei estar em um show. quando rbd acabou lá em 2009, eu achei que nunca mais pudesse ter a oportunidade de ver eles. e não é que veio aí?! :) ah, e a taylor eu vi 2x. pra não ter a chance de esquecer desse sonho! <3
mas também fui em outros shows, teatros e festivais. meu lado cultural esteve vivíssimo nesse ano — e eu amo! também fui em muitos cafés. fui pra minas, conheci o museu do et em varginha. fui ao museu do amanhã no rj, à casa firjan, no forte de copacabana, no ccbbrj... comemorei o aniversário de algumas amigas. fui ao cinema várias vezes!!!! — assisti barbie, megatubarão 2, o sequestro do voo 375, the eras tour e vários outros!
em junho, fui *sozinho* pro rj pra festa de confraternização da agência (acho bom refrisar que fui sozinho porque nunca acreditei na minha capacidade de enfrentar esse medo. mas fui! e deu tudo certo). conheci alguns dos meus colegas de trabalho, pessoas com quem eu convivo todos os dias, mas de modo virtual — dividindo a rotina, problemas, demandas, afagos e desabafos. foi incrível poder estar com eles pessoalmente!
em 2023 também dei início à minha vida fit. era uma meta cuidar da minha saúde física. estava tomando creatina e tudo, tá? fiquei 3 meses na academia e abandonei... (mas não por falta de disciplina, foi porque a treinadora era muito inconveniente). como eu já tinha outros planos que não me permitiam trocar de academia, acabei parando. mas já deixo registrado aqui que em 2024 isso vai mudar!
esse plano maior era de me mudar de cidade. e no finalzinho do ano, finalmente veio aí! hoje estou morando em sjc, em um apartamento com dois quartos, como sempre sonhei. eu estava extremamente infeliz vivendo em um apartamento de um quarto só, principalmente por conta de fazer home office. hoje em dia estou muito mais feliz e sinto que ter um espaço pra trabalhar me faz render muito criativamente falando. e sobre a cidade, estou amando! é uma cidade grande, mas ao mesmo tempo, pequena... tem muitas opções de passeio. estou morando ao lado de um shopping e isso tem inúmeras vantagens! o chico também está amando todas as áreas verdes que tem por aqui. <3
a viagem pra argentina não rolou por conta da mudança de cidade. eu e joão acabamos gastando muito dinheiro com isso. mas foi um investimento válido, né? claro que a gente ficaria muito mais felizes comemorando nossos 8 anos de namoro em buenos aires, mas comemorar no apê novo, na cidade nova, não ficou pra trás também não! :) fomos em um show do anavitória de graça um dia antes. coisas que só sjc pode proporcionar, né?
eu tinha muito receio de me mudar pra cá e me sentir sozinho, longe dos amigos, da família... mas até agora esse sentimento não floresceu em mim. pelo contrário, acho que tenho tido cada vez mais vontade de estar sozinho — como agora, nesse momento. tenho buscado me conectar mais comigo mesmo, fazer coisas que gosto, sozinho. e isso tem sido bom. confesso que sinto minha família distante e isso me machuca um pouco... mas eles nunca foram de se preocupar muito comigo. uma ligação ou outra acaba sendo o suficiente. queria que eles fossem mais próximos... quanto aos meus amigos, sinto falta de ter companhia para fazer algumas coisas. já tem 3 meses que me mudei e ainda não fiz amigos aqui em sjc. conheço algumas pessoas do prédio, mas as minhas interações com eles não passam de um bom dia/boa tarde/boa noite.
o que me conforta é pensar que essa decisão da mudança foi extremamente necessária pra que as coisas melhorassem. e melhoraram! <3 em 2023, comecei a fazer terapia. e foi em uma das sessões que eu descobri que pra acabar com o medo da mudança, é preciso pensar no motivo que nos fez querer mudar. e aí tudo faz mais sentido... hoje me sinto mais realizado, em um apartamento maior, feliz com meu espaço de trabalho, em uma cidade maior, certo de que precisava estar aqui, em meio ao progresso, pra que assim eu pudesse progredir também. e aos pouquinhos vamos progredindo, torcendo pra que 2024 seja tão incrível quanto 2023 foi pra mim. :)
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divinacomediahumanaa · 1 year ago
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24/08/23
Que dia estressante.
Já começou no trabalho que meu computador parou de funcionar e eu cheia de coisa para fazer. Perto das 9 horas chega a Arquiteta da Secretaria, e sem sutileza alguma ou jeito, balançou as mãos pedindo para arrumarmos as coisas pois teríamos que mudar de sala ainda durante a manhã. Foi péssimo. Minha Coordenadora não estava, então foi pior ainda porque tive que ficar lidando com ela mandando áudio. A situação toda foi bem desrespeitosa e precisei manter a cabeça no lugar e não levar nada para o coração. Coordenadora estressada à distância, Andrezza também estressada nível precisar se isolar e me deixar fazendo as coisas sozinha por quase uma hora.
Na primeira e última situação de desentendimento entre nós duas, eu mandei logo o papo de que era a última coisa que precisávamos e que ela tinha que se manter estressada com quem provocou aquilo ali, estamos no mesmo barco, apesar de ter arregalado os olhos quando falei, ela acatou e seguimos organizando mil coisas ao mesmo tempo. Já saberia que seria assim, por isso tentei tanto fazer elas enxergarem a possibilidade de precisar nos mudarmos enquanto eles prometiam melhorias. Fiquei até quase 16 horas empurrando móvel. Tô só o coco do cachorro molhado. A sala nova é bem menor e não comporta tudo nosso. Semana que vem será necessário eu estar melhor do que hoje porque será mais estressante, e ainda terá Josy para lidar. É perceptível que ela está mal com tudo, mas tem o lance do ego, ela está há 18 anos ali e mesmo executando um ótimo trabalho, reconhecido pelo Ministério, foi colocada de escanteio nessa gestão e infelizmente o natural é descontar nas técnicas dela. Hoje por telefone já foi fogo. Andrezza se desentendeu com ela e eu só fiquei sabendo no final do dia.
Consigo me controlar enquanto estou vivenciando a situação mas o pós é horrível. Meu corpo todo dolorido, lidar com frustração, cobrança de coisas que não me pertencem, enfim, o mental reflete no físico e eu fico acabadinha. Ainda tive uma crisezinha de ansiedade e escolhi fazer o que posso, ficar quieta em meu quarto, ouvindo minhas músicas e tentando ficar melhor.
Agora de noite depois de ficar muito de buenas, fui informada para não ir amanhã, então menos mal.
Estava aqui a pensar, não sei quando exatamente cheguei nesse lugar de conseguir me controlar as vezes. Passei anos da minha vida sendo muito explosiva e de demonstrar a qualquer momento quando estava p da vida ou descontente.
Parando para pensar em como foi o dia, o tipinho de gente que precisei lidar, a arrogância, soberba, impaciência, ego ferido.. é realmente preciso o que Tricia vive dizendo que tenho, ter sangue frio e inteligência emocional. E penso que me saí bem. Me percebi uma pessoa mais paciente e não só sobre o que aconteceu no trabalho. A gente tem dificuldade de perceber e verbalizar coisas boas em nós mesmos, né?! Até porque dependendo de com quem seja falado, pode soar até como vaidade e auto promoção. A insegurança sabotando né minina haha.
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UM DIA AMANDA. 🌊🩵
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shaolinda · 2 years ago
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Clima de pânico nas escolas…
Olá, pessoas! Como vão vocês? Bem? Mal? Mais ou menos? Eu tô legal, mesmo quando eu não tô legal eu digo que estou porque dizem que a gente atrai aquilo que pensa e fala né? Então, tô bem pra caramba! Espero que vcs também estejam! Então, bora para mais um texto aqui no blogue? Ontem eu falei (e critiquei) dos pais colocando facas e tesouras nas mochilas dos filhos. Mas, assim… parando para…
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supernrondinelli-blog · 2 years ago
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Eu me lembrei de onde eu conhecia aquela menina..
Ela tava na festa de aniversário da bibi. E nesse dia mesmo, a bibi descobriu que ela tinha curiosidade em beijar mulheres. Vai ver que foi aí o pontapé inicial. Obviamente eu não reparei.
Mas parando para pensar, quando eu sofro, tenho que me lembrar desses detalhes.. nesse dia, depois do parabéns, o primeiro pedaço de bolo foi p JULIE. Nada contra, obviamente, eu nem me liguei na hora, porém as amigas dela fizeram maior carnaval porque ela teria que ter dado para mim. E eu não quis desse jeito né? Tinha que ter sido algo natural. E não foi.
Então por que eu tô sofrendo? Quando coisas tão naturais como essas não estavam acontecendo mais? Ela não deu valor nenhum para a minha presença nesse dia. Sendo que era uma quinta feira, a festa acabou 3h e eu tive que voltar para santos 5h porque precisava assistir aula.
E ela cagou para esse esforço.
Eu não queria palmas nem nada, fiz tudo porque quis, mas se eu não tivesse ido, não teria feito diferença nenhuma também. Então com certeza tinha muita coisa errada ali.
O problema é que ela não abria o jogo. Eu nunca sabia o que ela sentia, como ela estava, porque ela sempre foi muito fechada. E assim eu não conseguia resolver nada.
Estávamos tão desgastadas que não tínhamos mais vontade de arrumar nada.
Na verdade, o problema maior da nossa relação foi o quanto eu me sentia sozinha. Completamente sozinha. A gente já tinha a distância física, mas também passávamos pela distância emocional, então achei melhor pararmos de empurrar essa relação com a barriga e dar a chance para nós sermos felizes.
Obs. Eu sei que agora que estou com uma síndrome de trocada/substituída fico com raiva da pobre menina, mas eu quero muito que ela seja tão sem sal, tão sem graça, tão fútil. Engraçado, acho que essas características nem iam incomodar a bibi nessa nova versão dela. Acho que ela ia curtir ter uma passivona que obedecesse ela em tudo depois do tanto que a gente brigou por eu não ser tão submissa as vontades dela. Então sei lá, eu só tô triste..
Tudo o que eu escrevo aqui é somente um desabafo da minha mente na tentativa de enganar meu coração e dissipar a saudade que eu sinto dela. E as vezes ficar com raiva é melhor que sofrer. Pelo menos parece mais fácil de lidar. Acho que por isso que no fundo desejo que ela tome um chifre dessa menina.
O que é surreal. Eu tô querendo tirar o direito dela de ser feliz com outra pessoa. Sim. Como ela pode tá feliz se eu não estou? Eu tenho certeza que ela foi atrás dessa menina logo dps que terminamos, naquele dia ela já ficou com isso na cabeça.. pior que a realidade é essa, get over! Elas parecem bem apaixonadas juntas :/
Bola para frente.
No momento eu tô desesperadamente querendo encaixar alguém no lugar dela para provar meu valor, porém eu sei o quanto isso é imbecil. Eu não preciso disso. Eu não preciso de ninguém para provar meu valor.
É que somente pareceria tão mais fácil. Levando em conta que só se cura um amor com outro. E eu não esperava ficar tão mal ainda por isso.
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