#OI GENTE <3< /div>
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*â đŒâ ïŒâ đ©đ„đđđŹđ đ©đąđđđźđ«đ đŠđ đąđ§ đđĄđ đđ«đđđŹ,â đ âđđĄ đđŠ đđđđ đđĄ đ đđŁđđ đđđđĄ đđ đĄâđ đ đ€đđđ.
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€alto, quem vem lĂĄ? oh, sĂł podia ser đđ„đšđđąđ đđšđźđŹđŹđđąđ§đ, a mĂșsica de 23 anos que veio de courtenay. vocĂȘ quase se atrasou hoje, hein? eu sei que vocĂȘ Ă© normalmente entusiasta e gentil, mas tambĂ©m sei bem que Ă© atrapalhada e ingĂȘnua, entĂŁo nem tente me enganar. ande, estĂŁo te esperando; entre pela porta de trĂĄs.
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€if we're not supposed to đđđđđ, why all this đđđđđ?ă
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€biografia completaă
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€a pergunta "vocĂȘ nĂŁo tem interesse em descobrir quem sĂŁo seus pais?" Ă© provavelmente a que elodie mais ouviu durante seu tempo no orfanato. em todos os anos, sua resposta negativa nunca mudou, e os olhares reticentes de quem pergunta tambĂ©m nĂŁo. elodie nĂŁo culpa ninguĂ©m que possa a julgar como peculiar; a grande maioria dos outros orfĂŁos, especialmente os que iam envelhecendo sem encontrar um lar permanente, como ela, possuiam um grande alento e curiosidade pelo mistĂ©rio de suas ĂĄrvores genealĂłgicas. nĂŁo que ela tenha sido sempre assim, indiferente - quando criança, devocionava muito de seu entusiasmo fervescente e imaginação fĂ©rtil com os imaginĂĄrios de sua famĂlia: a que poderia ter sido, e a que ainda pode ser. mas para se proteger depois de voltar para o orfanato quatro vezes apĂłs ter sido adotada, precisou engolir todas as esperanças e seu insaciĂĄvel desejo de conhecer o mundo, aquela força borbulhante contida da maneira mais atrapalhada possĂvel que muitas vezes fazia elodie suspeitar ter sido o motivo de tantas rejeiçÔes. as famĂlias de courtenay, jĂĄ tĂŁo arrasadas pela crise, desejavam crianças dĂłceis, obedientes. elodie era complicada, bagunceira, atrapalhada, barulhenta - simplesmente dava trabalho demais. tudo que precisava estava bem ali, de qualquer jeito: as crianças e cuidadores do orfanato, e a mĂșsica. tĂŁo natural quanto respirar, aprendeu a tocar piano antes mesmo de formar sua primeira palavra, e quando chegou aos dezoito anos, elodie tocava onze instrumentos musicais eruditos com precisĂŁo.
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€talvez para constratar ironicamante com a obstinação de elodie ao rejeitar a busca por uma famĂlia e abafar sua prĂłpria desordem, o destino escondeu cuidadosamente por vinte e dois anos uma reviravolta que transformaria seus dias em tudo que nunca foram. uma aventura interminĂĄvel e louca, parecidas com aquelas que apareciam ocasionalmente naqueles sonhos que nĂŁo compartilhava com ninguĂ©m. atravĂ©s da guarda da corte real, elodie foi noticiada que uma das estilistas mais renomadas de versailles, lilou hollande, havia falecido, e que a garota foi identificada como sua filha apĂłs uma extensa investigação. a mulher havia cedido toda a sua fortuna como doação ao orfanato, e elodie tambĂ©m havia sido convidada a trabalhar como mĂșsica no palĂĄcio, caso desejasse. certamente, elodie deveria se sentir colĂ©rica - a mulher nunca havia feito esforços para encontrĂĄ-la ou reivindicĂĄ-la, mesmo sabendo de sua existĂȘncia por todo esse tempo. e agora, inesperadamente, a garota se encontrava no centro do mundo aristocrĂĄtico, nas requintadas dependĂȘncias do palĂĄcio de versailles, com nenhuma outra preocupação ou obrigação fora a de deleitar a corte com seus dotes musicais. no entanto, nĂŁo estava enfurecida, nem ao menos triste; elodie se sentia a pessoa mais sortuda do mundo, como um animal selvagem em um parque de diversĂ”es. mesmo apĂłs um ano, e com o inĂcio da seleção se aproximando, era impossĂvel prever algum momento em que algum dia se acostumaria com sua nova rotina, com sua nova casa. cada segundo era novo e absolutamente fascinante para elodie, que doĂa muito na vista de todos os outros habitantes reais natos. seus modos sĂŁo enferrujados, a falta de graça em tudo que faz cria um ambiente constantemente propenso Ă desastres, mas elodie compensa todas suas falhas com a dedicação incondicional ao seu trabalho e carinho por todos ao seu redor.
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€headcannons e curiosidadesă
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suas apresentaçÔes no piano são as mais requeridas no castelo, mas elodie tocarå o que mais for desejado com a maior felicidade (se for algo que ela não conheçe, não descansarå até estiver tirando de letra). dentre seus instrumentos musicais favoritos estão: violino, harpa, clarineta, flauta, violaÔcelo, xilofone e oboé;
agora que a sua porta da curiosidade foi devidamente aberta (ou melhor, escancarada), elodie se interessa muito em eventualmente descobrir mais sobre sua mĂŁe: quem ela foi, quais foram os vestidos feitos por ela, o que os outros habitantes do palĂĄcio achavam dela, alguma nuance do motivo de ter sido deixada de fora de sua vida luxuosa;
é uma grande fangirl da princesa tony e não esconde muito bem. é uma admiração puramente platÎnica, e um pouco parasocial - a vida da realeza é como um de seus reality shows favoritos, só que ao vivo e imersivo.
#oi gente <3 estarei considerando os likes como interesse para plots!#âĄâ *â đđ±đđ«đđŹâ ;â đ đ€đđđĄâ đĄđđâ đđâ đĄâđâ đ đąđđđđâ .
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â¶âË ââ· Por Glinda e sua varinha mĂĄgica! Olha sĂł se nĂŁo Ă©Â EVANGELINE MALDONIA caminhando pelos corredores da torre NUVENS. Por ser filha de TIANA E NAVEEN, Ă© previsto que ela deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, Ă© o que se espera de alguĂ©m com VINTE E SETE ANOS, mas primeiro ela precisarĂĄ concluir o MĂDULO II, para depois se assemelhar como um conto de fadas. â¶NOVO CONTO: Marcele, a tola.
đĄđ đĄâđ đ đĄđđđ đ€âđ đđđ đĄđđ đđđ đĄâđ đđđđđđ đĄâđđĄ đđđ đđđ đ€đđđđ
Tiana tinha um sonho. E numa noite brilhante, ela resolveu recorrer a velhos hĂĄbitos: pedir a ajuda de uma estrela. O que ela viu cintilar no cĂ©u no instante que revelou o desejo do seu coração lhe encheu o ventre de calor e o peito de expectativa: o ponto de luz que brilhava no cĂ©u caiu. E nove meses depois, nasceu Evangeline Maldonia, a luminescente. A pequena ganhou o tĂtulo no instante que nasceu, nĂŁo era todo dia que bebĂȘs brilhantes â no sentido mais literal da palavra â nasciam em Nova Orleans. E por isso, ganhou o nome de uma das estrelas que os pais mais admiravam.
Nos primeiros anos de sua vida, Evangeline desfrutou de uma infĂąncia mĂĄgica e feliz. Seus pais, apaixonados e unidos, lhe proporcionaram um ambiente amoroso e acolhedor. Era cercada por influĂȘncias poderosas â uma de suas favoritas sendo a da sacerdotisa vodu: Mama Odie, quem Evangeline visitou no bayou onde os pais se casaram pela primeira vez. Ela era apaixonada pelas histĂłrias e parĂĄbolas contadas pela sacerdotisa, que continham valiosas liçÔes de vida. Essas liçÔes em muito moldaram a perspectiva de Eva sobre o mundo.
A jovem princesa tinha a vida dos sonhos: era rica de todas as formas possĂveis. Nunca teve que se preocupar com nada alĂ©m de desfrutar de todas as bĂȘnçãos que a vida havia lhe concedido.
Até que ela perdeu tudo isso.
đ€âđđ âđđđ đđ đ đĄđđđđ...
A guerra que eclodiu trouxe consigo a ascensĂŁo da trĂplice do mal, e a desgraça que assolou todos os finais felizes.
Seus pais, Tiana e Naveen, que deveriam ser o alicerce do amor em sua vida, tiveram sua relação destruĂda pelas influĂȘncias malditas da guerra. Naveen, iludido e enganado por vilĂ”es, causou a ruĂna financeira da famĂlia. Tiana, consumida pela raiva e desgosto, amaldiçoou seu marido. E em uma Ă©poca em que as maldiçÔes tinham um poder avassalador... Naveen foi transformado novamente em um sapo, e eventualmente, sua vida chegou a um fim trĂĄgico apĂłs ser encontrado preso em um pote de sal.
A questão que intriga a todos é quem teria motivos para assassinå-lo de maneira tão macabra e bizarra? à uma pergunta que continua pairando como poeira no ar até os dias de hoje.
A culpabilidade de Tiana foi uma ferida aberta na relação mĂŁe-filha. Evangeline, mergulhada em mĂĄgoa e dor, nĂŁo conseguia perdoar a mĂŁe, apesar de todas as evidĂȘncias que apontavam para a inocĂȘncia dela. Brigas se tornaram constantes, e Eva, por ser alguĂ©m que sente as coisas forte e profundamente, Ă© muitas vezes provocadora, espirituosa e despreocupada quando estĂĄ feliz, mas a reação mais imediata dela, quando irritada ou triste, Ă© canalizar suas emoçÔes sombrias para uma fĂșria mal contida ou calma assassina.
Tiana, no entanto, acabou vĂtima de sua fĂșria. Num surto de raiva, Evangeline acabou eclodindo em luz azul-violeta durante uma discussĂŁo com a mĂŁe. A consequĂȘncia dessa explosĂŁo de poder acabou custando a Tiana a sua visĂŁo. A princesa nunca mais viu o cĂ©u â ou qualquer outra coisa desde entĂŁo.
Evangeline caiu como uma estrela cadente na penumbra do luto e culpa, sobrevivendo a mercĂȘ da mĂĄgoa e de uma forte necessidade de redenção. Ela quer reconquistar o final feliz usurpado de sua famĂlia, e nĂŁo serĂĄ menos que implacĂĄvel enquanto persegue seu objetivo.
O tio mais novo de Evangeline, que agora era o prĂncipe herdeiro, assumiu a guarda dela apĂłs a morte do irmĂŁo, oferecendo proteção e apoio em tempos tĂŁo difĂceis enquanto Tiana mudou-se para a residĂȘncia de sua amiga Charlotte, que passou a cuidar dela. Evangeline mantinha contato esporadicamente atravĂ©s de cartas com sua madrinha, mas nunca a sua mĂŁe.
đ»đđđ đąđ, đđ, đŠđđą, đđđđ'đĄ đđđ€!
PODERES: Manipulação de energia estelar. Eva consegue absorver energia das estrelas e tem a habilidade de canalizar e projetar essa mesma energia em explosÔes destrutivas chamadas "starbolts", além de moldar essa mesma luz a sua vontade.
DAEMONS: Estelar. DragĂŁo fĂȘmea. Suas escamas sĂŁo de um verde profundo, quase como as folhas de uma floresta densa, mas com uma qualidade luminescente que faz com que elas brilhem como estrelas Ă noite. Estelar em muito reflete a natureza de Evangeline: Ă© uma criatura desconfiada e potencialmente letal dependendo da intensidade do humor de Eva. Mas fica muito feliz e tranquila durante a noite, perĂodo qual ama voar.
#đ» ââ đđ đđđđđ đđŁđđđđđđđđ âș đđđšđźđ.#oi gente! elle here - espero que gostem da minha estrelinha <3 estou super aberta a conversar sobre cnns e o que mais quiserem desenvolver#sĂł peço um pouco de paciĂȘncia com a senhora aqui kkkk fazem 3 anos que nĂŁo sei o que Ă© jogar no tumblr ^^
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starter aberto!
De frente ao espelho, Powder ajustava o vĂ©u e se admirava naquele vestido de um branco quase encardido. Havia uma caixa aberta sobre sua cama, uma entrega recente, apesar do interior repleto de cacarecos antigos. E ela sorria, dava voltinhas, ensaiava votos de amor eterno ao prĂłprio reflexo, tudo isso sem perceber que, descuidada, havia deixado a porta do dormitĂłrio entreaberta. Seus olhos arregalaram ao enfim notar que era observada. ââ NĂŁo Ă© nada do que estĂĄ pensando! ââ exclamou de sobressalto, ciente das consequĂȘncias que teria se a pessoa interpretasse aquilo errado. Pelo amor de Gandalf! Depois de anos espanando e encerando, aceitaria tudo, menos virar poeira!
ou escolha um desses para um starter fechado, e adicione + "reverse" caso queira que seu personagem seja o muse na ação. do contrårio, o muse é a powder. (limite 0 de 5)
#te imitei no call player do korak me perdoah vc é minha inspiração!!!#fdsjfhsdjf oi gente <3#podem chegar na intimidade#starter aberto
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Lamento muito aquilo pelo que estås a passar. Se precisares de alguém para te ouvie, nem que seja só um rant, estås à vontade
Bestie obg :( eu sinto que tou a ser buĂ© dramĂĄtica Ă s vezes mas eu genuinamente n aguento estas pessoas e este tempo dĂĄ cabo da minha saĂșde mental. Tenho tantas saudades das minhas amigas em Portugal vou chorar skskskks enfim obrigada ily I hope youâre good <3
#also?? vou assumir que és a Matilde⊠se n for⊠same message applies <3#se n for a Matilde é bem engraçado#mas se vires isto matilde oi. your lilo posts brighten my day <3#disse matilde 20 vezes beijo a toda a gente tå boa noite pessoal
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đ kinktober - day five: breath play com agustĂn pardella.
â aviso: um pouco de age kink, enforcamento, sexo desprotegido, agustĂn!dom, creampie.
â word count: 2,5k.
â nota: um smut bem lana del rey coded. aconselho ouvirem cherry e cola da diva ao ler essa putariazinha <3.
seus olhos brilhavam de pura luxĂșria por detrĂĄs dos olhos em formato de coração. as botas estilo cowgirl brincavam com o chĂŁo terroso do local em que se encontrava. sua amiga divagava sobre um assunto que hĂĄ muito vocĂȘ havia jĂĄ nĂŁo sabia do que se tratava. seu foco estava todo nele.
o motoqueiro bonito escorado na Harley-Davidson vintage era de tirar o fĂŽlego. tinha cabelos cacheados, usava uma regata branca que exibia todos os mĂșsculos que realmente importavam e os braços e ombros eram ornados de tatuagens com traços grosseiros. segurava uma garrafa de cerveja e sorria brincalhĂŁo com os amigos mal-encarados. a jaqueta de couro jogada sobre o banco da moto exibia um bordado ostensivo de rosas vermelhas e caveiras assustadoras, alĂ©m de algo escrito, que vocĂȘ presumiu ser o nome dele. como queria chegar perto para ler...
tinha aceitado sem maiores hesitaçÔes quando a sua amiga a convidara para o encontro anual de motos de Buenos Aires. o evento era em um grande terreno baldio onde diversos motoqueiros exibiam os seus modelos distintos de motocicletas. haviam stands e mais stands de cervejarias e alguns show de rock de bandas locais. e claro, muito homens gostosos.
alguns deles tinham idade suficiente para ser o seu pai, mas vocĂȘ nĂŁo se importava. era aquilo que os deixava mais interessante, para falar a verdade. os homens mais velhos tratavam mulheres com muito mais devoção do que os garotos mais novos. nos anos anteriores, a maioria das suas cervejas tinham sido pagas por eles. e no final, vocĂȘ sempre ganhava uma carona para casa.
"para quem vocĂȘ estĂĄ olhando?" sua amiga quis saber quando percebeu que falava sozinha pelos Ășltimos minutos. vocĂȘ mostrou o anjinho de cabelos cacheados. "que gato. por que a gente nĂŁo vai conhecĂȘ-lo? ele tem um amigo bem gostosinho..."
vocĂȘ nĂŁo se opĂŽs. estava um pouco altinha e a coragem lĂquida que corria por suas veias fazia aquela ideia parecer maravilhosa. deixou que uma risada arteira escapasse os seus lĂĄbios enquanto a amiga lhe puxava entre motocicletas e motoqueiros.
ajeitou a mini saia jeans e o top pequeno que usava. ao passo que se aproximava do motoqueiro de olhos bonitos e cabelos cacheados, os seus olhares se encontraram. ele observou atentamente enquanto vocĂȘ se aproximava, nĂŁo ousando desviar o olhar. abriu um sorriso que fez as suas pernas tremerem, mas continuou a desfilar como se ele nĂŁo o afetasse.
"oi... eu e a minha amiga querĂamos saber qual Ă© o modelo da moto de vocĂȘs." a sua amiga falou, abrindo um sorriso para o amigo que acompanhava o seu alvo. "a gente Ă© doida pra comprar uma moto, sabia?"
enquanto o homem grande e barbudo saĂa com sua amiga para mostrar a sua moto, vocĂȘ permaneceu onde estava. o homem te olhava com olhos curiosos, embora o sorriso que exibia fosse tranquilo. vocĂȘ se aproximou, timidamente, puxando os Ăłculos escuros para cima da sua cabeça. suas mĂŁos percorreram o guidĂŁo metĂĄlico antes que tomasse coragem para falar.
"entĂŁo, qual modelo Ă© a sua?"
"Ă© uma Harley-Davidson Fat Boy 2001." ele disse e vocĂȘ concordou como se estivesse realmente interessada naquela bobagem. prestou mais atenção na voz gostosa e roufenha que a fizera arrepiar do que na mensagem em si.
"ela Ă© muito bonita." vocĂȘ se aproximou um pouquinho mais. suas mĂŁos pousaram no tanque de gasolina enquanto vocĂȘ mantinha seus olhos fixos no dele. ele tinha um cheirinho de cigarro e perfume amadeirado. "Ă© boa de pilotar?"
"muito boa." ele deslizou pelo assento para que pudesse ficar mais prĂłximo de vocĂȘ. "vocĂȘ sabe pilotar?"
um sorriso tĂmido pintou os seus lĂĄbios. nĂŁo conseguia mentir, entĂŁo fez que nĂŁo com a cabeça. sentia-se boba por ser pega em sua mentira, mas ele nĂŁo parecia se importar.
"eu posso te ensinar." ele ofereceu, um tom solĂcito escapando dos lĂĄbios.
"sério?" seus olhos saltaram das órbitas, ansiosos. "eu adoraria!"
"entĂŁo sobe." ele deixou dois tapinhas no banco de couro. vocĂȘ encarou como se ele fosse louco, mas ele manteve o rosto sĂ©rio.
"eu nem sei o seu nome... e se vocĂȘ me sequestrar?"
ele deixou uma gargalhada escapar dos lĂĄbios. vocĂȘ sorriu. ele tinha uma risada tĂŁo gostosa que vocĂȘ o faria rir durante o dia todo se fosse capaz.
"meu nome Ă© AgustĂn." AgustĂn. soaria tĂŁo bonito quando vocĂȘ gemesse. "eu nĂŁo vou te sequestrar, embora me sinta muito tentado. vai subir ou nĂŁo?"
ele estendeu a mĂŁo direita para vocĂȘ e entĂŁo, vocĂȘ soube que ele estava falando a verdade. deu de ombros, passando por ele para que pudesse subir no estofado de couro. antes, pegou a jaqueta de couro disposta sobre o assento e a vestiu. exibia "Pardella" bordado em letras bonitas. nĂŁo se importou da saia ter subido alguns centĂmetros quando vocĂȘ se sentou. com sorte, ele teria visto a calcinha preta que vocĂȘ usava e quisesse lhe ensinar como pilotar ele.
o motoqueiro subiu na moto em seguida, logo atrĂĄs de vocĂȘ. vocĂȘ se sentia pequena entre os braços dele, os corpos tĂŁo colados que era capaz sentir os batimentos cardĂacos dele nas suas costas.
as mĂŁos dele pegaram as suas com gentileza. primeiro, ele colocou as suas mĂŁos sobre o guidĂŁo esquerdo e fez vocĂȘ apertar uma das alavancas. "aqui fica a embreagem." ao colocar a sua mĂŁo do lado direito, ele explicou que ali estavam o acelerador e o freio da frente. alĂ©m disso, explicou o que cada pedal significava. prometeu que te ajudaria com o mais difĂcil, mas deixaria todo o resto por sua conta.
as mĂŁos dele permaneceram no guidĂŁo, junto das suas. ele assumiu a posição nos pedais e vocĂȘ ficou responsĂĄvel por acelerar e frear. quando AgustĂn permitiu que vocĂȘ desse partida, vocĂȘ acelerou a moto timidamente dentre as diversas fileiras de motocicletas.
o vento correu pelos seus cabelos. sĂł percebeu que nĂŁo usava um capacete quando jĂĄ pilotava hĂĄ bons minutos. embora estivesse desprotegida, nĂŁo sentia-se em perigo. os braços que a envolviam mantinham o seu corpo estĂĄvel e seguro. ele a encorajava a medida que vocĂȘs avançavam, sussurrando "boa garota" vez ou outra rente a sua audição.
seu coração palpitava descontroladamente dentro da sua caixa torĂĄcica. as mĂŁos estavam suadas e um arrepio corria por toda a coluna. o sorriso de satisfação nĂŁo deixava os seus lĂĄbios. adrenalina pura corria pelas suas veias enquanto vocĂȘ acelerava ainda mais, deixando o evento para trĂĄs Ă toda velocidade.
adentraram a profundeza do terreno baldio, as luzes se tornando mais distantes Ă medida que avançavam. AgustĂn pediu para que vocĂȘ freasse e vocĂȘ o obedeceu. "agora vocĂȘ vai virar de frente para mim." ele ordenou. vocĂȘ nĂŁo ousou desobedecer, girando o seu corpo para trĂĄs e acomodando as pernas sobre as coxas grossas dele.
apesar da meia-luz, conseguia ver a feição de satisfação do homem. gostou do jeito em que vocĂȘ o obedeceu tĂŁo facilmente. gostou ainda mais de ver os seus mamilos rijos atravĂ©s da camiseta fina. vocĂȘ nĂŁo estava usando sutiĂŁ e depois de toda aquela adrenalina, seu corpo dava sinais de excitação.
AgustĂn nĂŁo fez nada alĂ©m de voltar a pilotar a moto, arrancando com uma velocidade assustadora. vocĂȘ prendeu as pernas ao redor dele e segurou os ombros alheios com força para se equilibrar. ele ainda mantinha os olhos nos seus e sorriu como se aquilo fosse muito divertido.
vocĂȘ o mirou. viu todo o evento atrĂĄs dele com suas luzes exuberantes e com a mĂșsica alta. acima de vocĂȘs, as estrelas brilhavam com mais intensidade uma vez que estavam longe de toda a poluição visual da festa.
ao se certificar de que suas pernas estavam presas o suficiente, vocĂȘ inclinou o corpo para trĂĄs, deixando que a coluna tomasse a curvatura perfeita para que pudesse se encaixar no tanque de gasolina. sua cabeça descansou no guidĂŁo, Ă poucos centĂmetros das mĂŁos bonitas de AgustĂn. vocĂȘ mirou o cĂ©u acima de vocĂȘs e abriu um sorriso, erguendo as suas mĂŁos para cima.
Pardella assistiu tudo como se acontecesse em cùmera lenta. a parte de baixo dos seus seios escapavam da camiseta pequena, deixando pouco para a imaginação. suas coxas o prendiam com força, causando uma bagunça dentro do jeans que ele usava. seu sorriso arrepiava os cabelos da nuca dele. suas mãos delicadas o faziam pensar em como elas ficariam bonitas segurando o pau dele.
deixou que vocĂȘ aproveitasse daquela sensação por alguns minutos atĂ© que decidiu estacionar a moto debaixo de um olmo volumoso. vocĂȘ jĂĄ estava sentada novamente com um sorriso bonito nos lĂĄbios.
"o que vocĂȘ vai me ensinar agora?" vocĂȘ perguntou, se aproximando ainda mais. sentou-se no colo do homem sem pudor algum, sorrindo ao sentir a ereção dele roçar a sua coxa.
"posso te ensinar muitas coisas." AgustĂn abraçou a sua cintura com força, deixando que os lĂĄbios encontrassem o seu caminho atĂ© o seu pescoço. "todas elas envolvem vocĂȘ sem roupa."
"que sorte a minha." o tom manhoso dançou na ponta da lĂngua. os lĂĄbios dele eram cĂĄlidos e gentis, embora as mĂŁos fossem grosseiras e rudes. deixou que ele a apertasse, que a puxasse para mais perto dele, que fizesse o seu sexo roçar contra a ereção, como se vocĂȘ fosse uma boneca de pano. "faz o que quiser comigo, AgustĂn. eu deixo."
ele riu, como se nĂŁo precisasse da sua autorização para ter vocĂȘ ao dispor dele. os dedos ligeiros subiram pela lateral do corpo atĂ© chegar na camiseta curta que vocĂȘ usava, a puxando para cima para que os seios ficassem expostos. AgustĂn suspirou baixinho ao vĂȘ-los, descendo os lĂĄbios atĂ© o mamilo esquerdo. o sugou com força, antes de mordĂȘ-lo levemente. vocĂȘ gemeu baixinho, rebolando o quadril conforme ele guiava.
o interior das suas coxas estavam queimando de calor e a calcinha jĂĄ se embolava em uma bagunça Ășmida. o seu corpo arqueava a medida que ele lhe dava tanto carinho. suas pernas ainda envolviam a cintura dele com força.
a boca deslizou para o mamilo direito, o sugando com mais força que o anterior. um gemido baixo escapou dos seus lĂĄbios, o que serviu como estĂmulo para que ele fizesse de novo. e de novo, e de novo... atĂ© que vocĂȘ nĂŁo aguentasse esperar por um contato maior.
"AgustĂn, por favor..." vocĂȘ gemeu baixinho, roçando a sua intimidade contra o sexo dele mais uma vez. um rosnado baixo escapou dos lĂĄbios dele enquanto as mĂŁos foram atĂ© o botĂŁo da calça, o desabotoando. desceu o zĂper da braguilha e puxou o pau ereto para fora da peça de roupa apertada.
seus olhos brilharam ao vĂȘ-lo. mesmo com a falta de luz, conseguia ver como era grosso. a cabecinha era rosada, bem desenhada, arrebitada. o membro era levemente curvo para direita, o que fez vocĂȘ sorrir. nĂŁo era tĂŁo grande como era grosso, mas a largura compensava o comprimento.
AgustĂn rasgou a sua calcinha de renda com uma facilidade admirĂĄvel. nĂŁo queria nenhuma peça de roupa entre ou ao redor dele quando ele estivesse metendo em vocĂȘ. a cabecinha roçou dentre seus lĂĄbios, circulando no seu clitĂłris antes de voltar para a sua entrada. o argentino empurrou tudo de uma vez, nĂŁo se importando com os gemidos altos que saĂam da sua boca. suas unhas se afundaram nos braços dele devido a dor repentina de ter sido invadida, mas nĂŁo ousou reclamar. mordeu o lĂĄbio inferior enquanto a sensação de formigamento se dissipava.
apreciando a sua obediĂȘncia mais uma vez, ele começou a movimentar o seu quadril com as mĂŁos. deixou que vocĂȘ quicasse e rebolasse no colo dele, enquanto ele focava em equilibrar a moto para que vocĂȘs dois nĂŁo caĂssem. vocĂȘ ficou mais vocal com o passar do tempo, gemendo alto e xingando obscenidades enquanto rebolava no pau dele com muita vontade.
"shh... vocĂȘ fica mais bonitinha calada." AgustĂn ordenou, tampando a sua boca com uma das mĂŁos grosseiras. vocĂȘ sentiu o cheiro de nicotina entre os dedos, fechando os olhos para aproveitar aquela essĂȘncia enquanto ele puxava o seu quadril com força. os barulhos de pelve se chocando era a Ășnica coisa restante. ele nĂŁo era muito de gemer.
a mĂŁo deixou a sua boca quando confiou de que vocĂȘ ficaria calada, mas como que para se certificar, tomaram o seu pescoço em um aperto forte, roubando o ar dos seus pulmĂ”es. sua cabeça latejava e rodopiava, sentindo a falta do oxigĂȘnio afetar os seus sentidos lentamente.
estranhamente, aquilo era um Ăłtimo estĂmulo junto do prazer que lhe era dado. seu corpo ficava entrava em estado de fuga e luta. desesperada para empurrar AgustĂn de si, para que pudesse respirar novamente, enquanto nĂŁo queria que ele se retirasse do meio das suas pernas. que continuasse empurrando a sua cintura para frente e para trĂĄs, empurrando o membro desajeitadamente grosso entre seu canal apertado.
quando ele percebeu o sangue esvaindo das suas bochechas e os seus olhos se encherem de lĂĄgrimas, desesperados por um pouco de oxigĂȘnio, ele a largou. a marca dos dedos continuava ali, avermelhada, exibindo vergĂ”es na sua pele.
"faz isso de novo." vocĂȘ pediu, um pouco dĂ©bil por estar se recuperando da privação anterior. AgustĂn sorriu, mais satisfeito com sua subserviĂȘncia do que nunca.
"antes, quero que vocĂȘ vire para frente de novo." ele ordenou. quando saiu de dentro de vocĂȘ, vocĂȘ sentiu-se vazia. permitiu que ele a ajudasse a se virar, com as pernas trĂȘmulas e sensĂveis.
quando ele empurrou o seu corpo para frente para ter uma visĂŁo melhor da sua buceta, vocĂȘ sentiu o corpo se arrepiar pela ansiedade de ser enforcada novamente. AgustĂn empurrou tudo para dentro de uma sĂł vez, assim como tinha feito antes. ele gemeu baixinho enquanto as estocadas se tornavam mais e mais violentas, mais e mais necessitadas.
a puxou pelo cabelo para que colasse o seu tronco ao dele, retirando a sua blusa de uma vez por todas. o que veio em seguida a fez agradecer por ele estar equilibrando a motocicleta. se fosse por vocĂȘ, vocĂȘs dois estariam no chĂŁo hĂĄ tempos.
um dos braços dele rodeou o seu pescoço, enquanto o outro permanecia na parte de trĂĄs da sua nuca. ele estava te dando um mata-leĂŁo enquanto te fodia com toda a força que possuĂa. seus olhos se fecharam para aproveitar a sensação mais uma vez. seu coração estava acelerado, seu corpo lutando para obter o mĂnimo de ar que fosse. sua cabeça doĂa e implorava por oxigĂȘnio para que pudesse voltar a raciocinar.
seu interior se contraĂa violentamente, cada vez mais molhado, cada vez mais quente. ao pĂ© do ventre, vocĂȘ era uma bagunça. suas coxas apertavam o metal gelado da motocicleta enquanto ele a invadia sem parcimĂŽnia. o seu ĂĄpice se aproximava em alarde, fazendo o seu corpo estremecer e suas mĂŁos se fecharem ao redor dos braços dele.
vocĂȘ sentia a visĂŁo ficar turva, quase como se fosse colapsar, quando AgustĂn lhe soltou. uma golfada de ar invadiu os seus pulmĂ”es e vocĂȘ tossiu desesperadamente, aproveitando a sensação ardente de respirar novamente. seu corpo caiu sobre o tanque de gasolina e sĂł quando a visĂŁo voltou a normalizar, conseguiu ouvir o homem xingando palavrĂ”es e gemendo baixinho enquanto deixava o seu interior.
"vocĂȘ fica linda caladinha." ele a puxou pelo cabelo mais uma vez, deixando um selar no seu pescoço quando vocĂȘ se aproximou. "mas fica mais linda quando estĂĄ prestes a desmaiar."
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felipe otaño â f.reader â simĂłn hempe
wc.: 3,5k
prompt: quando vocĂȘ e sua amiga marcam de fazer um quatro Ă© par durante sua passagem na argentina, mas ela acaba te dando bolo meia hora antes
obs.: oi meus bombonzinhos, mais uma vez, eu falo que vou escrever com calma e escrevo em dois dias, preciso de intervenção serĂssima (vulgo carteira assinada), mas depois dessa prometo que vou desacelerar e ficar aqui uns dias sĂł de resenha!!! peço que leiam com atenção e encontrem o cameo que o esteban faz nessa aquiđ€Łđ€Łđ€Ł alĂ©m disso... eu ia colocar rimming porĂ©m nĂŁo sabia se tinha pĂșblico pra tal, entĂŁo caso vocĂȘs gostem eu coloco numa prĂłxima (se vcs n sabem oq Ă© n adianta perguntar pois eu fico com vergonha de explicar bjssđ)
obs.ÂČ: eu senti muito ciuminho das coisas que incitei no pipe nesta rajada aqui, mas tambĂ©m dei muitas risadinhas, espero que gostem, lobitas <3
tw.: smut, linguagem chula, consumo de ĂĄlcool e drogas, nipple play, sexo oral (f e m), masturbação (f e m, mas Ă© bem rapidinho), light spanking, dumbfication (desculpa colocar isso em quase tudo, eu sou maluca), manhandling (essa tb k), p in v, sexo vaginal, sexo desprotegido (se protejam, gatinhas), creampie se vocĂȘ ler de ponta cabeça, portunhol duvidoso, e se tiver algo mais me avisem pfvr! MDNI
â nĂŁo, vocĂȘ sĂł pode ter enlouquecido. â vocĂȘ reclamou enquanto desfilava pelo quarto de hotel com a toalha enrolada no corpo.
â por quĂȘ? na verdade, eu jĂĄ confirmei entĂŁo vocĂȘ vai sim, bonita. â sua melhor amiga, cris, dizia dando de ombros e rolando na cama para ficar de bruços.
â vocĂȘ O QUĂ? â ergueu a sobrancelha olhando para a garota que nĂŁo te respondeu mais. â nĂŁo, nĂŁo, nĂŁo, acho que 'cĂȘ nĂŁo tĂĄ entendendo. nĂłs nĂŁo conhecemos esses caras. â vocĂȘ ia atĂ© lĂĄ cruzando os braços.
â eu conheci um deles anteontem na balada, a gente deu uma rapidinha no banheiro e depois trocamos nome e telefone. â ao passo que cristina dizia seus olhos esbugalhavam, mas era tanta informação que vocĂȘ se limitou a estalar a lĂngua e se sentar na beira da cama com ela.
â se eles nos doparem pra gente virar aquelas mulas de traficante, eu nunca que te perdoo, ouviu? â bufou.
â vai ser Ăłtimo, relaxa e confia na mĂŁe. vai querer ajuda pra se depilar?
vocĂȘ fez um beicinho e entĂŁo assentiu logo voltando para o banheiro arrastada pela loira que contava os detalhes mais sĂłrdidos sobre a foda com o tal de simĂłn enquanto te arrancava cada mĂnimo pelinho das ĂĄreas indesejadas.
o "quatro Ă© par" que sua amiga tinha te enfiado era no dia seguinte, sexta-feira, ou como eles falavam lĂĄ, e vocĂȘ particularmente achava um luxo, viernes. e como de costume, quando vocĂȘs duas queriam fazer coisas diferentes, normalmente saĂam para cantos diferentes e se encontravam no fim do dia.
o que nĂŁo mudou daquela vez, cris ia fazer uma rota culinĂĄria e vocĂȘ ia bater perna nos shoppings e galerias antes de ir se encontrar no endereço que marcaram. tinham muitas maquiagens e roupas lĂĄ que vocĂȘ nĂŁo encontrava no brasil, ainda que sua grana estivesse curta, pretendia levar uma blusinha pelo menos.
quando o relĂłgio jĂĄ marcava cinco e vinte da tarde, vocĂȘ achou melhor ir pro ponto de encontro, tomando um tĂĄxi jĂĄ que nĂŁo saberia chegar de metrĂŽ e sozinha.
era um prĂ©dio alto, algumas varandas nos ultimos andares, acabamentos espelhados, bem chiquezinho atĂ©, isso porque vocĂȘ tinha ido com roupas casuais de bar/balada. suspirou se recostando numa muretinha de pedras e pegou o celular para ligar para a loira.
â cadĂȘ vocĂȘ? â foi direta.
â ooii!!! â uma barulheira danada te fazia tampar o outro ouvido para conseguir entender o que acontecia na linha e o que ela falava. â eu tĂŽ pra chegar ai! trinta minutinhos! mas vai indo com eles quando eles chegarem! â vocĂȘ franzia o cenho.
â como assim? achei que vocĂȘ tava vindo! â e a ligação caĂa. â filha da! â rangeu os dentes e entĂŁo guardou o aparelho na bolsinha de ombro de novo, cruzando os braços.
se vocĂȘ tivesse que contar quantas vezes cristina tinha sido impulsiva naquela viagem e feito loucuras vocĂȘ teria que usar os dedos dos pĂ©s tambĂ©m.
â ali, acho que Ă© ela. â ouviu uma conversa atrĂĄs de ti.
em segundos dois rapazes se aproximavam de onde vocĂȘ estava, um tinha a pele bronzeadinha, bigode e barba, e um sorriso hiper convidativo, o outro vinha mais atrĂĄs, acanhado, a pele clarinha combinando com os olhos verdes, ambos parecendo duas torres surgindo no seu campo de visĂŁo e assim que vocĂȘ notava os brincos na orelha do primeiro sabia que se tratava do garoto que sua amiga tinha falado.
â vocĂȘ Ă© a amiga da cris, nĂŁo Ă©? prazer, simĂłn. â ele estendia a mĂŁo e vocĂȘ sorria, se levantando. â esse aqui Ă© o pipe.
o outro dava um passo para frente e se curvava para te cumprimentar com um beijinho no rosto e vocĂȘ nĂŁo deixava de notar o quĂŁo cheiroso ele tava. quando se afastavam vocĂȘ alternava o olhar entre ambos, e talvez tivesse que dar os crĂ©ditos para aquela desnaturada depois, porque eram muito gatos.
â e onde ela tĂĄ? â simĂłn perguntou e olhou o celular brevemente, provavelmente pra checar as mensagens.
â acabei de falar com ela, disse que tĂĄ vindo. â embora vocĂȘ nĂŁo acreditasse.
â ahh, beleza, vamos entrar entĂŁo. a gente alugou um quarto aqui. â o mesmo respondeu fazendo com que vocĂȘ franzisse a testa, mas nĂŁo tardasse a seguĂ-los.
vocĂȘ estaria mentindo se disesse que nĂŁo estava apreensiva, na verdade, nĂŁo era nem mais o medo de te doparem e fazerem algo ruim, porque eles definitivamente nĂŁo tinham jeito, mas o hotel caro e o fato de estar com dois homens enormes e lindos te fazia ficar fraca das pernas. normalmente, vocĂȘ era mais seletiva, nĂŁo se deixava impressionar fĂĄcil e era tida como metida porque raramente aceitava ficadas aleatĂłrias, mas as olhadinhas involuntĂĄrias e curiosas que vocĂȘ vinha dando neles indicava que nĂŁo seria assim.
o quarto de escolha ficava no Ășltimo andar, a vista era linda, assim que entravam pela porta eram agraciados pela janela panorĂąmica aberta para a piscina do lado de fora e para o centro da capital com os prĂ©dios e torres de comunicação, tudo começando a se acender.
no mini bar, uma infinidade de bebidas, sucos e ĂĄgua para escolher, alĂ©m de alguns salgadinhos e petiscos, bem diferente do airbnb barateza que vocĂȘ vinha dormindo. sem se conter, vocĂȘ colocava suas coisas no canto do sofĂĄ e ia atĂ© a parte aberta, brisa soprando seus cabelos no mesmo segundo. andava atĂ© a grade e olhava para baixo, soprando um risinho.
â te gusta? â se virou e viu pipe ali paradinho com os braços pra trĂĄs. tĂŁo lindo...
â vocĂȘ nĂŁo? dĂĄ uma sensação boa, de ver as coisas de cima. â contava antes de voltar a atenção para a paisagem.
quando simĂłn aparecia por lĂĄ tambĂ©m perguntava se nĂŁo queriam pegar umas bebidas e ligar a ĂĄgua quente da piscina para ficarem relaxando. nĂŁo passava por sua cabeça negar algo assim, mas quando vocĂȘ precisava tirar suas roupas para entrar sĂł de calcinha enquanto felipe e simĂłn te olhavam de longe, e vocĂȘ sabia que eles o faziam, suas bochechas coravam num rosinha bebĂȘ e seu coração errava uma batida.
deixou o celular perto da borda e agradeceu quando felipe te passava uma latinha, abrindo o lacre e golando devagar enquanto observava os dois se desfazerem de suas camisas e calças para entrarem só de cueca.
â entĂŁoo... â limpou a garganta. â quantos anos vocĂȘs tem mesmo?
â eu vou fazer 26 esse ano, o pipe faz...
â 25, final do ano.
â e se conheceram como? â vocĂȘ perguntava, querendo urgentemente quebrar o gelo.
â a gente se conheceu num curso de teatro, na real, depois disso viramos amigos. â felipe respondeu. â e vocĂȘs?
â cursinho preparatĂłrio. jĂĄ faz uns cinco anos. â e entĂŁo o toque do seu celular se fazia presente. â falando nela... â dava um sorrisinho e atendia o telefone. â e aĂ, chegou?
â amiga...
naquele momento, vocĂȘ jĂĄ sabia que cristina nĂŁo estaria no saguĂŁo esperando, sabia que ela nĂŁo estaria num tĂĄxi presa no congestionamento Ă rumo do lugar tambĂ©m, sabia que ela sequer tinha cogitado ir de verdade, mas, ainda assim ouviu atĂ© o final.
â amiga, eu vim no centro, vim pra conhecer os restaurantes e barraquinhas, mas amiga... tinha um mimico aqui, ele todo bonitinho assim, loirinho, cara de nerd bonzinho, um narigĂŁo, alto... acho que conheci o futuro pai dos meus filhos, por favor nĂŁo fica brava! â a ligação nĂŁo tinha nenhum ruĂdo agora, o que significava que ela estava num ambiente mais calmo, o que jĂĄ era algo, mas porra. â tĂĄ na linha? amiga? Ăł, tenho que ir, desculpa, vocĂȘ sabe que te amo nĂ©? aproveita por mim. â e o famoso "tu tu tu" de ligação encerrada.
sua cara de paisagem seria cĂŽmica se nĂŁo fosse trĂĄgica. apertou os lĂĄbios e largou o celular de novo sobre a toalha perto da borda, antes de olhar para simĂłn, que nĂŁo precisava que vocĂȘ falasse para entender o que tinha acontecido.
â sinto muito. â vocĂȘ dizia por fim quando ele apenas dava um riso de escĂĄrnio, quase desacreditado.
â tranquila. acontece, nĂ©?
â olha, se vocĂȘs quiserem que eu vĂĄ embora pra vocĂȘs poderem curtir como quiserem, nĂŁo tem problema pra mim. mesmo.
â nĂŁo. â felipe se adiantava. â nada a ver isso. â ele olhava para o amigo que virava uma lata inteira e jĂĄ abria outra. â acho que a gente pode fazer bom proveito, sĂł nĂłs trĂȘs mesmo.
vocĂȘ ouvia e trocava olhares com o moreno antes de se voltarem ao mais novo outra vez. era engraçado como seres humanos faziam tantos rodeios para transar, diferente do restante dos animais que tinham o sexo como ferramenta de sobrevivĂȘncia, foder era bem mais do que isso, era conquista, era envolvimento, troca, show, e desde o momento em que vocĂȘ tinha levantado naquela manhĂŁ vocĂȘ tinha plena consciĂȘncia de que terminaria a noite com dois homens no mesmo quarto, claro que, vocĂȘ nĂŁo podia contar com sua amiga sendo uma bomba relĂłgio, mas vocĂȘ sabia que nĂŁo ia ter muitas horas de sono.
o que ficava implĂcito ali era Ăłbvio e começava a ficar bastante palpĂĄvel se vocĂȘ levasse em consideração que a fala de felipe tinha feito vocĂȘ sentir umas borboletas no seu baixo ventre, mas resolveu se fazer de sonsa, segurando a cerveja com ambas as mĂŁos e desviando os olhos pra qualquer canto.
â sĂł se ela quiser... â simĂłn disse simples, se apoiando nas bordas com os braços esticados.
â e aĂ, linda... quĂ© va a ser? â o otaño se virava pra ti.
vocĂȘ mordeu o lĂĄbio e soltou num estalido
â preciso beber um pouquinho mais.
sua resistĂȘncia pra ĂĄlcool era grande, tinha aprendido a beber desde os quinze anos de idade, o que podia ser bem ruim quando tudo que vocĂȘ queria era ficar bĂȘbada, mas naquelas situaçÔes onde vocĂȘ sĂł precisava ficar mais leve, era perfeito, o que te levava automaticamente pro que acontecia depois da terceira lata esvaziada.
engatinhando pela piscina, que tinha o diĂąmetro de uma banheira grande, vocĂȘ se aproximava de pipe, se apoiando nos ombros largos e fortes para se sentar no colo do garoto. deslizou os dedinhos pela pele molhada e suave e o observou o rostinho lindo, um pseudo bigodinho começando a se formar, nariz perfeito, e uma boca carnuda.
â posso te tocar? â ele perguntou, ainda sem mover as mĂŁos.
â pode... â sorriu e entĂŁo se virou para o que assistia antes de chamar ele com o dedinho.
felipe era lento, pousou as mĂŁos em suas coxas, apertando, deslizando atĂ© sua cintura e acariciando sua barriguinha que se contraĂa. subia mais um pouco, segurando seus peitos por baixo e entĂŁo envolvendo os dois e os juntando. simĂłn chegava por trĂĄs, tirando seu cabelo do pescoço e depositando alguns selares enquanto observava o que acontecia na parte da frente do seu corpo e em como o amigo parecia vidrado nas suas expressĂ”es.
â nĂŁo vai se apaixonar na primeira foda, pipecito. â provocou tirando um "tsc" do garoto.
â fĂĄcil falar, olha a carinha dela. â vocĂȘ encarava os olhos verdes, mas ele te segurava o queixo e te forçava olhar para trĂĄs, soltinha de tudo jĂĄ.
o primeiro a te beijar era o hempe, que parecia descontar a frustração de nĂŁo ter sua amiga ali sĂł pra ele, e vocĂȘ nĂŁo se importava de ser quem iria "pagar o pato", uma mĂŁozinha apoiada no peitoral de felipe e a outra na nuca de simĂłn, arranhando os dois e puxando-os mais para si. arfou na boca do mais velho quando sentiu a lĂngua quente do outro começar a lamber e beijar seu colo sensĂvel.
estava se sentindo uma cadela no cio, nem sabia se aguentava dois, completamente gulosa, e eles, pobres meninos tapeados, tendo que dividir.
â deixa... â desfazia o beijo assim que uma ideia surgia. â deixa eu te chupar. â pediu a simĂłn, que rapidamente subiu os olhos de avelĂŁ aos do colega
felipe confirmou cĂșmplice. quando vocĂȘ menos esperava era erguida pelo rapaz, se agarrando nele com um gritinho, envolvendo o pescoço grosso com os braços para nĂŁo cair. o vento gelado fora da ĂĄgua fazendo vocĂȘ se arrepiar e estremecer, roçando os bicos rijos no peito dele. te levava para o sofĂĄ largo do quarto, a cama podia esperar. indicou que vocĂȘ deitasse com a cabeça no braço do mĂłvel e deslizou a mĂŁo por entre seus seios atĂ© o umbigo, sĂł para aflorar mais as sensaçÔes que estava tendo da repetina mudança de temperatura.
â tem certeza que aguenta assim, cariño? â simĂłn perguntou tocando seu cabelo.
a vista que vocĂȘ tinha era quase hipnĂłtica, o volume evidente na boxer vermelha do argentino, por pouco nĂŁo roçando na sua bochecha, e vocĂȘ confirmava, tirando um risinho baixo dele. com as mĂŁos curiosas, abaixava o cĂłs da cueca, fazendo o membro teso escapar.
â encaixa na minha boca. â pediu o vendo erguer as sobrancelhas surpreso.
â ouviu isso, pipe? tĂŽ começando a achar que ela desmarcou com a amiga de propĂłsito, con ganas de tener dos a la vez, sĂ?
revirou os olhos e segurou a base do pau, começando a fazer um vai e vem lento, sentindo ele terminando de crescer com o toque e colocando a linguinha pra fora tentando alcançå-lo, mas simĂłn negava. os olhos ficando afiados e sedentos. o moreno segurou seus pulsos, te fazendo largar ele, mas vocĂȘ nĂŁo tinha tempo de se emburrar jĂĄ que quase instantĂąneamente os dedos de pipe se entrelaçavam nos seus, sĂł entĂŁo percebendo que o garoto estava entre as suas pernas, e agora te mantendo bem presa rente ao estofado.
â mudei de ideia, flor, eu vou foder sua boca. e ele vai te mamar. â simĂłn detalhou, falando devagar pra vocĂȘ entender, se curvava sobre ti e cuspia sobre a sua boquinha antes de espalhar a baba com o polegar por seus lĂĄbios. â fique sabendo que o nosso garoto aqui foi eleito o melhor oral do curso de teatro. vai te cuidar direitinho.
balançou a cabeça positivamente e deu uma Ășltima olhadinha pra baixo. conforme o hempe segurava o pau, roçando a glande inchada na sua boca, o otaño te soltava uma das mĂŁos para colocar sua perna apoiada sobre o encosto e afastar o tecido da calcinha. gemia com a primeira lambida sobre sua rachinha, dando a oportunidade perfeita para que o outro adentrasse a cavidade abafada e Ășmida.
simón puxou o ar soltando um "ssss" e fechou os olhos começando a mexer o quadril pra frente e para trås, mas sem colocar tudo, só até a metade.
e felipe olhava a cena de camarote, com uma ponta de inveja que ele compensava quando socava o rosto na sua buceta. a ponte reta do nariz roçando seu clitóris teso quando ele movia o rosto de um lado pro outro como um animal selvagem com sua presa. ouvia um gemido manhoso seu e se afastava só para poder rir soprado com o amigo. continuando a lamber, usando os polegares para afastar teus labiozinhos, expondo a carne rosada e macia.
vocĂȘ ficava inquieta, a mistura de sensaçÔes fazendo seu cĂ©rebro borbulhar. os olhos lacrimejavam quando o pau em sua boca escorregava um pouco mais fundo, batendo em sua garganta te fazendo esperniar e descontar levando os dedos livres atĂ© um dos seios, apertando e beliscando o prĂłprio biquinho. a mĂŁo de simĂłn ia atĂ© a sua te incentivando antes de subir pelo seu pescoço envolvendo ali e sentindo o contorno do membro.
â porra... vai ficar com o meu formato por alguns dias, princesa... â ele sacaneava, apertando a regiĂŁo para que vocĂȘ ficasse com o espaço ainda mais estreito, fazendo suas iris desaparecerem por alguns segundos com os olhos semi-cerrados.
o som tĂpico do vai e vem babado com os sons lascivos de quando pipe te chupava forte, mastigando a carne molinha, fazendo esticar para soltar e repetir tudo de novo. ele atĂ© fechava os olhos, concentrado, e nĂŁo conseguia evitar de roçar o quadril no sofĂĄ, com a ereção que começava a doer e pedir por atenção.
sua mente terminava de virar purĂȘ quando simĂłn se curvava de novo, metendo o pau atĂ© ficar com a base grudada no teu rosto, esticando o braço para poder dedar seu grelinho enquanto o mais novo usava a lĂngua para explorar sua entradinha, colocando o mĂșsculo quase todo dentro, fazendo o triplo de força para segurar suas coxas no lugar.
â hmm! â "reclamava" de boca cheia dando um tapa ardido em sua virilha.
simĂłn gozava sem aviso prĂ©vio, isso se as veias e as bolas dele pulsando nĂŁo tivessem sido suficiente pra te alertar. enchia tua garganta e saĂa rĂĄpido vendo vocĂȘ engasgar e babar porra lambusando-se toda.
â para, pipe. â ele soprava ofegante, vendo o garoto levantar o olhar com as bochechas, o nariz e o queixo lustrosos de lubrificação.
â quĂȘ foi? â perguntava puxando ar.
o hempe o fitava com uma expressĂŁo de "ahn?", nĂŁo tava na cara? simĂłn segurava seu cabelo perto da raĂz e levantava quase brusco mostrando seu estado completamente bagunçado e deplorĂĄvel ainda tentando engolir todo o gozo que tinha sido despejado em si.
â vai perder a chance de ver uma mina burrinha de levar pica, quicando pra vocĂȘ? ah para nĂ©, senta ai. â ele indicava.
vocĂȘ era levada para o colo do maior, sem culhĂ”es de admitir que eles estavam te tratando como vocĂȘ gostava. ver o semblante de felipe apenas aumentou teu fogo, ele nĂŁo parecia muito diferente, os olhos embaçados de tesĂŁo e vontade, a boca inchada de te chupar... tudo nele implorando por vocĂȘ. o beijava de forma desengoçada enquanto ele te erguia o quadril com um dos braços, dando algumas pinceladinhas com o membro antes de te soltar e fazer vocĂȘ encaçapar ele todo, gemendo um na boca do outro.
simĂłn ia atĂ© as roupas que havia largado nuna cadeira de sol e tateava a calça procurando um baseado, acendendo e indo se sentar na poltrona do lado do sofĂĄ para observar. jĂĄ tinham saĂdo com a mesma garota por umas semanas, mas nunca tinham dividido uma no mesmo dia. as mĂŁos grandes do amigo te seguravam a bunda ajudando nas quicadas e ele tinha colado suas testas para nĂŁo perder nenhum gemidinho e expressĂŁo de deleite sua. em minutos, o pau do hempe voltava a endurecer.
vocĂȘ sentia a buceta piscar, o orgasmo tĂŁo pertinho que era impossĂvel nĂŁo gemer como uma cadelinha, choramingando quando as pĂșbis se chocavam.
â m-mais... mais... por favor...
ele sorria de canto, afetado, tĂŁo perto quanto vocĂȘ, mas tinha hĂĄ muito aprendido com simĂłn que era melhor quando as garotas imploravam pra gozar.
â quer mais, nena? â sussurrou antes de morder seu inferior e te dar uma palmada, fazendo vocĂȘ subitamente parar de se mover com o falo enterradinho em si. â explica... fala comigo, quer mais o quĂȘ? â perguntou com uma falsa preocupação te fazendo lamuriar e mordiscar um dos ombros dele.
â mais forte... â pedia e o fitava. â me come mais forte.
â xiiii, falou que vocĂȘ Ă© soca fofo. â simĂłn alfinetou antes de rir alto, ainda mais quando o outro o mostrava o dedo do meio.
felipe fechava a expressĂŁo e te encarava, e apesar de vocĂȘ estar bem acabadinha jĂĄ, nĂŁo quis desmentir o hempe, porque sabia que homens ficavam um milhĂŁo de vezes mais tesudos quando faziam as coisas na base do Ăłdio. sorriu bobinha e ele passou a lĂngua pelo interno da bochecha pensando por exatos dez segundos no que fazer com vocĂȘ antes de te fazer sair de cima para levantar.
agarrava seu braço e te arrastava de volta lĂĄ pra fora, te apoiando na grade de proteção da cobertura. pouco ligando se o ar frio te seria incĂŽmodo ou se vocĂȘ ficaria mais retraĂda para ele entrar de novo, ou ainda se alguĂ©m visse, apenas curvando suas costas e empinando sua bunda para voltar a meter, naquele Ăąngulo e com mais autoridade conseguindo ir muito mais fundo em ti.
â e eu me controlando contigo, sĂł pra vocĂȘ ser uma putinha igual todas... â ele soprava um arzinho pelo nariz. â perra. repete, fala pra mim o que vocĂȘ Ă©. â descia a boca atĂ© sua orelhinha.
â h-mm... eu... â pipe negava e mordia seu lĂłbulo antes de descer a mĂŁo atĂ© seu abdĂŽmen, fazendo pressĂŁo ali. suas pernas chegavam a vacilar e ele ria rouco. â p-puta... eu sou uma puta, e... â fazendo um esforço descomunal pra se lembrar como juntar uma sĂlaba na outra. â e uma cachorra...
quando finalmente podia ter seu orgasmo se abraçava no braço torneadinho do garoto que te segurava e gemia sem parar sentindo seus fluĂdos com o dele se mesclando jĂĄ que seu aperto era a gota d'ĂĄgua para o maior. vocĂȘ gotejava a mistura quando ele deixava seu interior maltratado.
nĂŁo tinha tempo de voltar a ser um ser humano pensante normal antes que simĂłn fosse atĂ© vocĂȘ e te jogasse sobre o ombro, dando tapinhas nas costas do melhor amigo.
â minha vez chega nunca? seu comilĂŁo. â ele brincava, te levando pra cama desta vez.
pelo resto da noite, vocĂȘ tinha fodido em cada mĂnimo canto daquele quarto, de pĂ©, de quatro, apoiada na janela de vidro com os peitos amassados e a bel prazer de quem estivesse nos outros prĂ©dios ao redor, no chĂŁo, sem absolutamente nenhuma parte do corpo ser esquecida por eles. o quatro Ă© par tinha sido furada, mas a promoção de pague um, leve dois atĂ© que tinha sido muito boa.
#lsdln smut#la sociedad de la nieve#pipe otaño reader#pipe otaño smut#simon hempe reader#simon hempe smut#2 for 1 today
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REMIND ME â NA JAEMIN.
non idol!jaemin Ă reader (+18, pt-br). mdni
sinopse: depois de muitos anos, vocĂȘ mata saudades do seu jaemin.
contĂ©m: meio pwp (tem sĂł um contextozinho basico), fluff, smut, fingering, size kink, jaemin!soft dom, jaemin!big dick, uso de "boneca", breeding kink (kinda), cum play. menção ao jisung, reader Ă© muito sensĂvel.
notas: esse eu escrevi especialmente para a liviezinha <3 @gimmenctar. nĂŁo revisei :p
wc: 1k+.
a noite de ano novo Ă© uma noite dedicada Ă mudanças, transformaçÔes, sonhos, liberdade. quando o relĂłgio bater meia noite, vocĂȘ vai, mais uma vez, listar todos os seus desejos para o universo. alguns sĂŁo simples, como: "uma alimentação saudĂĄvel" ou "boas notas na faculdade", outros mais complexos. no topo da lista, o seu desejo principal Ă©: esquecer na jaemin de uma vez por todas. Ă© isso o que vocĂȘ vĂȘm pedindo nos Ășltimos trĂȘs anos, e reza para que, dessa vez, seu pedido seja atendido.
na jaemin Ă©, com certeza, uma pedra no seu sapato. vocĂȘ o odeia e muito. e odeia o fato de que ele estĂĄ sempre lĂĄ. odeia como nĂŁo consegue tirĂĄ-lo da cabeça. odeia mais ainda o fato de que ele Ă© nĂŁo Ă© fĂĄcil de odiar, nem um pouco.
vocĂȘ o conheceu num dia 31 de dezembro, na festa de ano novo do seu melhor amigo, park jisung â ele havia acabado de voltar para a cidade. instantaneamente ele chamou a sua atenção: era lindo, sorridente, carismĂĄtico. gostoso, muito gostoso. tinha bom papo, cavalheiro. na Ă©poca vocĂȘ estava afim de conhecer gente nova, entĂŁo se jogou de cabeça. e deu certo, honestamente, mais certo do que deveria. ele foi o seu amor de verĂŁo. jaemin fazia tudo para te fazer feliz, ele mudou a sua concepção sobre a vida e principalmente sobre o amor. era perfeito.
acontece que, jaemin nunca te fez mal, ele nunca te deu reais motivos para que vocĂȘ tentasse o odiar. ele precisou voltar para a cidade antiga e, manter um relacionamento Ă distĂąncia seria inviĂĄvel para ambos naquele momento; alĂ©m disso, vocĂȘs estavam confusos, eram imaturos demais para tal feito. no inĂcio, vocĂȘs tentaram manter contato, mas a correria da vida os impediu e entĂŁo vocĂȘ decidiu que seria melhor se vocĂȘs cortassem qualquer tipo de relação, atĂ© mesmo amizade. doeu, doeu muito e vocĂȘ jamais conseguiu, de fato, esquecĂȘ-lo. ficou com outros garotos, tentou engatar um relacionamento, tentou ficar sozinha, no entanto, nada supriu o vazio que na jaemin deixou.
agora, quatro anos depois do fatĂdico dia onde vocĂȘ conheceu o homem que roubaria o seu coração, vocĂȘ o vĂȘ novamente. o choque Ă© instantĂąneo; seu coração acelera como se esse fosse o seu Ășltimo dia de vida e as mĂŁos passam a tremer quando seus olhos se encontram com o homem. jisung nĂŁo havia avisado que isso sequer tinha a chance de acontecer. o susto foi recĂproco, jaemin te avista e parece surpreso, tanto quanto vocĂȘ. ele estĂĄ diferente; os cabelos agora estĂŁo tingidos de uma cor clara, visivelmente mais alto e a camisa social branca deixa evidente que ele anda malhando todos os dias. vocĂȘ reprime um suspiro apaixonado, involuntĂĄrio, e se recrimina depois. Ă© impossĂvel fingir que vocĂȘ nĂŁo o viu chegando e se aproximando justamente de vocĂȘ. ele sorri de maneira tĂmida quando estĂĄ Ă alguns centĂmetros de vocĂȘ, agora Ă© ainda mais difĂcil ignorar. vocĂȘ pensa em mil e uma maneiras de ser rude, agressiva ou seca com ele, sua parte racional grita, porĂ©m, aquele sorriso doce e brilhante te impede de agir como uma grande filha da puta.
â oi, boneca. quanto tempo, nĂ©? â jaemin te tira do transe, sorrindo gentilmente enquanto abre os braços. vocĂȘ hesita qualquer aproximação, mas o abraça. o choque dos corpos se tocando pela primeira vez em anos percorre cada cantinho do seu ser. vocĂȘ admira a facilidade do na em agir naturalmente.
â oi, jaemin. â responde com a voz baixa, tĂmida, sorri olhando para baixo. â Ă©... fazem anos.
â eu pedi 'pro jisung nĂŁo te contar, queria fazer surpresa. eu senti sua falta, sabia? â ele se aproxima um pouco mais, brincando com uma das mechas do seu cabelo, colocando-a para trĂĄs da sua orelha. â nĂŁo sei se vocĂȘ sente o mesmo, mas, eu gostaria que soubesse. â passa a lĂngua sobre o prĂłprio lĂĄbio inferior, aguardando uma resposta.
vocĂȘ sente-se guiada pelo prĂłprio coração, e nem sequer cogita sair de perto ou negar o que sente. vocĂȘ gostaria que ele soubesse que nĂŁo o esquece de forma alguma, que pensa nele todas as noites, que lembra do seu sorriso e que se alivia lembrando dos toques dele.
â eu tambĂ©m senti sua falta, jaemin. â encarou os olhos escuros do homem. â e eu estou mesmo surpresa.
â vamos para algum lugar mais reservado, boneca? queria conversar com mais calma. â sugere, sorrindo de cantinho. de alguma forma, vocĂȘ jĂĄ sabe que ele 'tĂĄ querendo outra coisa tambĂ©m.
jaemin te leva para um dos quartos da casa em que a festa estava acontecendo e tranca a porta. vocĂȘ se senta na cama e ele caminha atĂ© vocĂȘ, acariciando seu cabelo outra vez quando se aproxima novamente. vocĂȘ fica inevitavelmente envergonhada com a aproximação do homem, mesmo que vocĂȘs jĂĄ tenham feito de absolutamente tudo. apoia suas mĂŁos no colchĂŁo, levantando o rosto para encarĂĄ-lo com curiosidade.
â eu nĂŁo vou mentir 'pra vocĂȘ, princesa... â jaemin acariciou sua bochecha quente, te fazendo arrepiar. â eu nĂŁo sabia se vocĂȘ iria querer falar comigo, mas eu dirigi muitos quilĂŽmetros atĂ© aqui porque eu 'tĂŽ louco de saudade. quando eu soube que estava liberado de vez, nĂŁo pensei duas vezes. â confessa. seu corpo esquenta e vocĂȘ derrete com o tom de voz grave do na, jĂĄ se vĂȘ inteiramente entregue. â nenhuma mulher chega aos seus pĂ©s. â ele se aproxima ainda mais e, sem hesitar, encosta os lĂĄbios rosados nos seus, um selinho lento, apenas pela certeza de que vocĂȘ tambĂ©m quer muito.
vocĂȘ, outra vez, nĂŁo consegue se conter. segura a lateral do rosto angelical do mais alto e aprofunda o beijo, lento e cheio de paixĂŁo. de repente ele jĂĄ estĂĄ por cima de vocĂȘ, a lĂngua quente se embola com a sua, dançando em ritmo sensual. as mĂŁos grandes passeiam pelo seu corpo loucamente; ele agarra sua coxa, te trazendo para mais perto. vocĂȘ abraça o quadril dele com as pernas, suspirando entre o beijo. jaemin desce os beijos para o seu maxilar, depois para o queixo e entĂŁo o pescoço, onde faz questĂŁo de morder e chupar â sempre gostou de marcar o que Ă© seu. seus dedos deslizam dos ombros fortes para o primeiro botĂŁo da camisa social, depois o segundo, o terceiro e o quarto, abrindo a camisa inteiramente. o cheiro forte do perfume masculino inunda o seu nariz e vocĂȘ tem certeza de que estĂĄ delirando tendo esse homem outra vez. jaemin retira a camisa num piscar de olhos, jogando-a para qualquer canto e, posteriormente, afasta suas pernas do prĂłprio quadril, as abrindo completamente. ele morde o lĂĄbio inferior com força e nĂŁo esconde a satisfação em ver a mancha molhadinha que vocĂȘ esconde por debaixo do vestidinho.
â caralho, sua bocetinha sentiu tanta falta assim de mim, boneca? toda molhadinha... â vocĂȘ gemeu ao sentir os dĂgitos enormes tocarem seu Ăntimo por cima da calcinha, se contorcendo. â alguĂ©m te comeu gostosinho enquanto eu estava longe ou ela 'tĂĄ carentinha de pau?
â nĂŁo... â vocĂȘ murmura manhosinha, os prĂłprios dedinhos tocam a calcinha encharcada. â minha bocetinha quer vocĂȘ, nana.
seus olhos observam a ereção evidente na calça social mesmo na baixa luz. o homem geme baixo ao te ouvir, ele abre ainda mais as suas pernas e esfrega os dĂgitos no clitĂłris coberto pelo tecido de renda. vocĂȘ aperta o ombro forte e aperta os olhos; jĂĄ se sente incapaz de disfarçar a sensibilidade do pontinho.
â eu quero ver, porra. eu preciso ver essa bocetinha gostosa. â ele coloca sua calcinha de ladinho e puxa o ar com os dentes. os dedos longos brincam com o clitĂłris inchado, espalhando a quantidade absurda de melzinho que sua entradinha expele. â tĂŁo linda, amor, porra, eu andaria com uma foto dessa sua boceta se eu pudesse. â ele cospe nos prĂłprios dedos, usando a prĂłpria saliva como lubrificação a mais.
jaemin empurra dois dedos contra sua entrada apertadinha, eles entram com dificuldade, te fazendo gemer alto. vocĂȘ chama o nome dele com a voz manhosa, rebolando contra os dĂgitos do homem. seu buraquinho arde e vocĂȘ sequer se importa, quer mais de jaemin, mais e ainda mais. quando vocĂȘ se acostuma com a movimentação, ele mete os dedos com força, a palma de sua mĂŁo bate contra o clitĂłris, vocĂȘ geme alto, sentindo as lĂĄgrimas de puro tesĂŁo nas suas bochechas. a sensibilidade absurda faz com que vocĂȘ tente fechar as pernas vez ou outra, sendo impedida pela força do na. ele puxa o tecido do seu vestidinho para baixo, expondo os peitos durinhos. vocĂȘ agarra um dos seios, brincando com o biquinho sensĂvel; a visĂŁo do paraĂso para jaemin, que aproveita a situação para encaixar mais um dedo no buraquinho.
â nana... â vocĂȘ rebola com vontade, empurrando seu quadril contra os dĂgitos. ele toca seu ponto mais sensĂvel com a ponta dos dedos, vocĂȘ quase grita de prazer. ele abocanha o seu outro seio, mamando com afinco. â Ă© tĂŁo gostoso... eu vou gozar, nana.
â vocĂȘ vai gozar no meu pau, boneca. vai gozar bem gostoso aqui... â ele segura o prĂłprio pau com força e retira os dedos do seu inteiro, te fazendo apertar o nada. vocĂȘ permanece empurrando o quadril contra o nada, arriscando esfregar a prĂłpria bocetinha para aliviar o tesĂŁo.
ele masturba o prĂłprio pau com vontade. vocĂȘ sente medo, nĂŁo se lembrava dele ser tĂŁo grosso e tĂŁo grande. salivou ao vĂȘ-lo tĂŁo melado.
â come minha bocetinha com força.
a sensação de tĂȘ-lo ali dentro Ă© indescritĂvel; dĂłi, mas Ă© delicioso. vocĂȘ geme alto, sem parar, e aperta o membro grosso sem vergonha. jaemin rosna no seu ouvido, empurrando o pau para dentro sem dĂł. nĂŁo apenas o fato dele estar com o pau enterrado na sua boceta, mas os sons molhados, os gemidos, a leve elevação na sua barriguinha, tudo te enche de tesĂŁo. a cabecinha do pau toca sua cĂ©rvix todas as vezes, vocĂȘ vai atĂ© o paraĂso e volta. estĂĄ chorando de prazer e ele sente o incentivo para continuar.
â tĂŁo apertadinha, caralho. parece que 'tĂĄ fechadinha desde a Ășltima vez que eu te comi. â ele sussurra, encarando o prĂłprio pau entrar e sair da entradinha melada. o lençol Ă© pura bagunça, bem como as prĂłprias intimidades; sua bocetinha nĂŁo para de vazar, Ă© uma mistura de melzinho com o prĂ©-gozo de jaemin.
ele apoia uma de suas pernas no prĂłprio ombro, procurando mais espaço de contato. ele mete sem parar, com força, rĂĄpido. seus peitos pulam e a visĂŁo pornogrĂĄfica apetece o homem, ele gostaria de tirar uma foto. vocĂȘ sente o orgasmo se aproximar quando ele tira toda a extensĂŁo e empurra com força outra vez. suas paredes o apertam cada vez mais, jaemin tambĂ©m estĂĄ louco para gozar.
â eu vou gozar, nana. â vocĂȘ avisa e ele aumenta a velocidade dos movimentos. o orgasmo vem avassalador; suas perninhas tremem, se fecham contra ele e a entradinha estĂĄ cada vez mais apertada. ele permanece metendo, estimulando ainda mais.
jaemin acaricia seu clitĂłris na mesma velocidade; vocĂȘ engasga com o ar, prendendo mais um grito. outro orgasmo, seu melzinho escorre, sujando o pau grosso entalado na sua bocetinha e o lençol da cama. em pouco tempo, ele goza tambĂ©m, jorrando dentro do seu buraquinho. â caralho, sua bocetinha fica ainda mais linda toda suja de porra, sabia? â o pau escorrega para fora, dessa maneira, vocĂȘ expele o leitinho. a bocetinha pulsa de saudades e muito prazer. ele afasta os pequenos lĂĄbios, encarando o estrago que fez; estĂĄ inchada, toda vermelhinha e suja.
â eu definitivamente voltei 'pra ficar, boneca.
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i'm still in love with you, boy. pipe otaño x fem!reader
fem!reader, felipe otaño x reader, enemies to lovers, smut +18
cw: argetina ganhando alguma coisa, oral (leitora recebe), +18, palavrĂŁo!
sinopse: vocĂȘ e seu vizinho felipe levam a briga argentina x brasil no futebol um pouco alĂ©m do necessĂĄrio. uma aposta acontece e vocĂȘ tem que cumprir as consequĂȘncias.
wn: @judeknight, seu request! e para os anÎnimos que vieram latir junto comigo nas asks também. eu não entendo absolutamente NADA de futebol gente!!!! desculpem os erros! <3
como jĂĄ diria peninha, tudo começou como uma brincadeira e foi crescendo, crescendo, te absorvendo e de repente vocĂȘ se viu assim, completamente doente pela seleção brasileira de futebol.
e tudo por conta do seu maldito vizinho argentino.Â
mais especificamente, por conta do dia que vocĂȘ, boba, resolveu sair de casa com uma camisa da sua seleção. e olha que, na Ă©poca, vocĂȘ nem gostava e muito menos entendia muita coisa de futebol - sentiu uma puta saudade de casa e achou a blusa que ganhou antes de se mudar como um conforto no meio de uma cidade que nĂŁo era sua, em um paĂs que nĂŁo era seu.
a blusa era camisa 10, com o nome do pelĂ© atrĂĄs.Â
sabia que ia ouvir uma besteira ou outra na rua - afinal, estava na argentina - mas nĂŁo ia andar por muito tempo e nem ficar tĂŁo exposta. era rapidinho, uma ida a loja de conveniĂȘncia mais prĂłxima, comprar cafĂ© e voltar para a segurança de casa.Â
o que nĂŁo sabia era que ia ouvir besteira do vizinho bonitinho que morava no apartamento ao lado. felipe era um rapaz muito do gentil, simpĂĄtico, bonito e vocĂȘ viu um comecinho de amizade despontar com ele atĂ© aquele maldito dia.
ânossa, que camisa horrĂvel.âÂ
vocĂȘ entendeu, mas fingiu que nĂŁo. virou o corpo quase que totalmente para aquele semi-estranho que claramente tinha perdido a oportunidade de ficar calado.
âoi?â se fez, na esperança que ele pensasse na besteira que tinha saĂdo de sua boca.
âsua camisa. Ă© horrĂvel.â e ele insistiu no erro. toda beleza e conversas bobas que tinham tido atĂ© entĂŁo se extinguiu completamente.Â
âespero que seu time perca feio. babaca.â vocĂȘ fechou a porta do apartamento com força, virou de costas e marchou em direção ao elevador. colocou os fones no volume mais alto para evitar ouvir qualquer outra coisa e saiu.Â
mas ali foi o start que vocĂȘ precisava para, de fato, começar a acompanhar futebol. felipe era seu vizinho de porta e de parede - o prĂ©dio era mais antigo e as paredes eram boas, mas vocĂȘ fazia questĂŁo de assistir todos os jogos da seleção no volume mais alto possĂvel, a fim de que ele te ouvisse. comemorava todos, gritava, fazia festa. chamava os poucos brasileiros que conhecia. nĂŁo era sempre que a seleção tinha jogo, entĂŁo foi atrĂĄs de outros times brasileiros rivais de times argentinos para continuar com a implicĂąncia.Â
o que começou como uma vingança boba acabou virando uma grande paixĂŁo. a verdade Ă© que te ajudou a se conectar novamente com seu paĂs de origem e aliviava e muito a saudade de casa. as festas, as comemoraçÔes e os jogos saĂram do lugar de âvou gritar bem alto na janela pra esse filho da puta ouvirâ para âvou gritar bem alto na janela porque meu time ganhou, caralho!â e essa mudança foi muito divertida para si.Â
fosse como fosse, hoje era mais um jogo da libertadores e mais uma partida de um time brasileiro contra um time argentino. vocĂȘ estava sozinha, muito bem sentada no sofĂĄ, a janela aberta e trajada do seu manto verde e amarelo.Â
no finalzinho do primeiro tempo, vitória para o time brasileiro, alguém bateu contra sua porta, com força e irritação.
vocĂȘ levantou com medo, mas foi abrir sem hesitar. destrancou a chave, mas nĂŁo retirou a correntinha de segurança, deixando um espaço para ver quem era mas nĂŁo o suficiente para que a pessoa conseguisse entrar.
era felipe.Â
estava lindo, diga-se de passagem. o cabelo tinha crescido um pouco desde a Ășltima vez que o tinha visto. olhou de cara feia para a camisa da argentina que ele usava.Â
âpois nĂŁo?â fez falsa educação. cĂnica.Â
âvocĂȘ pode, por favor, abaixar a sua televisĂŁo? estĂĄ atrapalhando.â ele estava claramente se esforçando pra ser educado tambĂ©m. usava um chapĂ©u virado para trĂĄs, tinha uma cerveja na mĂŁo e muito mal humor.Â
âsegundo o regimento interno, nĂŁo tem pro-âÂ
ele te interrompeu. claramente estava puto.Â
âeu estou pouco me fodendo para o regimento interno. essa brincadeira acaba hoje.â
âĂ© uma ameaça?â vocĂȘ perguntou, se aproximando dele, ainda protegida pela corrente da porta. seu olhar era desafiador. o dele tambĂ©m.Â
antes que tivesse chance de revidar, uma voz ecoou no corredor.Â
âpipe! de volta pra casa, pelo amor de deus. nĂŁo fique assustando pessoas!â diz um outro rapaz, de cabelos curtos. âentĂŁo essa Ă© sua famosa vizinha. vocĂȘ realmente Ă© bonita. sou matĂas!â
em pouco tempo, tinha por volta de seis homens no corredor (alĂ©m de felipe, que chamavam de pipe, tinha matĂas, juani, blas, fran e kuku) do lado de fora da sua casa, junto com felipe. eram todos muito divertidos e animados. uma pena que o prĂłprio vizinho nĂŁo fosse tĂŁo bem humorado. jĂĄ haviam te chamado de linda, pedido para o time argentino perder sĂł pra te ver feliz. fran era seu favorito - um amigo que tinha ido sĂł pela farra.Â
abriu a porta por inteiro e ficou encostada no batente, conversando e se divertindo com o grupo.
âbom, eu proponho uma aposta!â disse blas, o âirmĂŁo mais novoâ, que tinha um sorriso encantador. âse o river vencer, vocĂȘ usa a blusa da argentina pelo restante do dia. se o time brasileiro vencer, quem usa a sua blusa Ă© o pipe.â ele falou de forma simples, animadĂssimo, achando que tinha tido a melhor ideia do mundo. tadinho.Â
o corredor tĂŁo animado ficou em silĂȘncio. blas levou um tapa na nuca. todos olhavam para vocĂȘ e pipe.Â
com toda confiança do mundo, vocĂȘ saiu de casa e ergueu a mĂŁo para felipe. âde acordo.â disse.Â
felipe hesitou de primeira, mas deixou um sorriso safado (maldito!) ganhar seu rosto e apertou sua mĂŁo. âde acordo. te vejo em quarenta e cinco minutos.â
foram muito os resmungos dos meninos quando eles se retiraram da sua porta para voltar ao apartamento do seu vizinho, mas vocĂȘ e pipe acharam melhor cada um na sua casa para evitar ainda mais tensĂŁo. barulho alto era permitido pelo perĂodo da tarde, mas briga e confusĂŁo nĂŁo era muito.Â
em quarenta e sete minutos, estava tudo decidido. vitĂłria para o time argentino.Â
poucos segundos depois, a campainha tocou. vocĂȘ jĂĄ sabia quem e o que era. desligou a televisĂŁo, para pelo menos evitar ouvir os vivas e comemoraçÔes.
ao abrir a porta, encontrou um felipe radiante com uma camisa da argentina nas mĂŁos. ele vinha sozinho (embora vocĂȘ tenha ouvido um âeu quero ir tambĂ©m!â seguido de um âquieto, blas!â no corredor).Â
bom, apesar de ser mĂĄ perdedora, seguia com convicção as promessas que tinha feito. abriu caminho para o argentino entrar em sua casa, arrancando a camisa das mĂŁos dele e caminhando para o banheiro, a fim de se trocar.Â
saiu com cara feia, sem conseguir falar muita coisa, vestida com a terrĂvel camisa que havia sido entregue. seus braços estavam cruzados na frente de seu corpo e vocĂȘ evitava contato a todo custo.Â
âcalado, felipe.â
âeu nĂŁo vou falar nada. e Ă© pipe.âÂ
a correção do apelido te arrancou um sorrisinho. e o fato de ele ter ficado calado tambĂ©m. pelo menos, ele tinha um mĂnimo de respeito.Â
âcomo estou?â resolveu aproveitar a oportunidade mĂnima de amizade entre vocĂȘs dois. antes daquela confusĂŁo toda, gostava do vizinho. e o fato de ele ter sido cuidadoso de nĂŁo te humilhar mais ainda tinha derretido um pouco sua pose.Â
âmais linda do que antes.â o elogio te enrubescer completamente e te pegou um tanto quanto desprevenida.Â
o clima da sala mudou completamente.Â
pipe veio se aproximando de vocĂȘ com muita calma e vocĂȘ foi deixando a proximidade. nĂŁo foi surpresa para nenhum dos dois quando ele abaixou o rosto para te beijar.Â
o beijo foi simples e casto, de inĂcio. vocĂȘs dois lidando com aquela sensação estranha de beijar alguĂ©m que era, atĂ© aquela manhĂŁ, seu inimigo declarado da vizinhança. aos poucos os dois foram se soltando. os corpos foram se movendo junto com os lĂĄbios. vocĂȘ, envergonhada, deixou as mĂŁos descansarem nas costas (e que costas! fortes!) do homem enquanto ele deixou as dele na sua nuca, aprofundando o beijo.Â
em poucos minutos, suas lĂnguas entravam em um movimento frenĂ©tico e vocĂȘs dois devoravam a boca um do outro. quem diria que no fundo, no fundo, era tudo tesĂŁo acumulada. o argentino começou a guiar seu corpo para trĂĄs, com cuidado, sem quebrar o beijo em momento nenhum.Â
quando vocĂȘ sentiu o estofado contra suas pernas, pipe te empurrou no sofĂĄ, o seu corpo batendo no macio. vocĂȘ ficou sentada, olhando para ele de lĂĄbios inchados e rosto bastante vermelho. era uma graça, de verdade. uma pena que fosse argentino.Â
ele ficou de joelhos no chĂŁo, a fim de permanecer na mesma altura que vocĂȘ, e puxou seu rosto para continuar o beijo. no que sua respiração ia ficando mais arfada, felipe nĂŁo perdeu muito tempo e puxou seu short para longe. vocĂȘ fez menção de tirar a prĂłpria camisa, mas ele te interrompeu.Â
ânĂŁo, nĂŁo. a camisa fica.â
vocĂȘ riu e ia dizer algo debochado, mas em pouco tempo pipe largou sua boca e estava descendo em direção as suas pernas. afastou seus pĂ©s e se colocou ali, enchendo de beijos a pele macia e sensĂvel da parte interior da sua coxa.Â
âpipeâŠâ vocĂȘ gemeu, baixinho.Â
âĂ© sĂł me pedir que eu paro.â disse com aquele maldito sorriso de canto.Â
continuou te acariciando e ao perceber que o pedido para parar nĂŁo vinha, foi deixando uma trilha de beijos do seu joelho a sua virilha, mordendo a barra de renda que usava com cuidado, embora deixasse os dentes arranhar de leve sua pele. dali, vocĂȘ jĂĄ estava perdida.Â
o nariz dele esfregou com muito cuidado no seu clĂtoris, por cima do tecido da calcinha. seu corpo estremeceu quando ele colocou a lĂngua para fora e lambeu seus lĂĄbios do inĂcio ao fim. ele babou o algodĂŁo completamente com a saliva.Â
os olhos azuis brilhavam e ele te encarava de baixo. com os dedos, ele afastou de lado o tecido. vocĂȘ respirou fundo, fechou os olhos e jogou sua cintura para frente. tirou os pĂ©s do chĂŁo e apoiou as pernas nos ombros do rapaz.Â
âpipe, por favor. me chupa.â sua voz saiu um pouco mais manhosa do que queria. estava explodindo de antecipação.Â
ele riu. âvou te chupar porque eu quero. e nĂŁo porque vocĂȘ estĂĄ me pedindo.â implicante. mas vocĂȘ nĂŁo revidou, afinal, nĂŁo estava muito em local de revidar qualquer coisa. sĂł conseguia pensar no que ele faria a seguir.Â
para estimulĂĄ-lo, vocĂȘ prendeu o cabelo dele com as mĂŁos.Â
ele se abaixou novamente, seguindo o mesmo caminho. suspirou e sentiu seu cheiro pulsante antes de se entregar com tudo. se dedicou a lamber e a chupar toda sua buceta com muita maestria, uma das mĂŁos apertando e acariciando suas coxas. vocĂȘ gemia alto, deixando os quadris se moverem em encontro a boca ĂĄvida do rapaz.Â
aos poucos, a lĂngua foi se concentrando no seu clitĂłris. seus gemidos iam ficando mais altos. âpor favorâ, ânĂŁo paraâ, âaĂ mesmoâ. uma das mĂŁos abandonou sua coxa e encontrou a entrada da sua buceta. com a lĂngua rĂgida, ele movia a cabeça junto com seus quadris enquanto te dedava com ritmo.Â
nĂŁo demorou muito para vocĂȘ gozar, chamando o nome dele.Â
te deu mais alguns beijinhos na coxa e baixou suas pernas antes de subir o corpo novamente. ele sorria triunfante.Â
âgostou?â o rapaz se aproximou, acariciando seu corpo e ajeitando seu cabelo que grudara na testa com suor.Â
âgostei.â a voz saiu rouca. vocĂȘ sorria tambĂ©m, sĂł que cansada. nĂŁo deixou de notar o volume bem grande preso na bermuda dele.
âisso aqui fica para outro jogo.â ele apontou para si mesmo quando viu seu olhar. âse veste e vem comigo pro apartamento?â
vocĂȘ nĂŁo teve outra opção se nĂŁo concordar.
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Gozadinha logo cedo no final de semana (12-10-2024)
By; Dilena
Oi gente, me chamo Dilena, sou viĂșva, tenho 36 anos, morena, cabelos e olhos castanhos, seios pequenos, cintura larga, bunda medindo 100 centimentro e perna torneadas, sou professora de dança em uma academia.
Nesse final de semana acordei cedo, tomei um banho, coloquei uma calcinha fio dental branca bem pequenininha, camisetinha sem sutian e fui ao mercado comprar algumas coisas. Coloquei um shortinho branca jĂĄ pensando em maldade, claro. Na hora que eu fosse me abaixar, com certeza ficaria um pouco transparente e algum safado veria minha calcinha.
E foi exatamente isso que aconteceu. Me abaixei para ver o preço de um produto e tinha um carinha passando atrĂĄs de mim. Percebi que ele parou e ficou olhando na minha direção. Olhei pra trĂĄs e vi que ele estava olhando minha bunda. Quando ele percebeu que eu vi, ele disfarçou e olhou uns produtos que estavam ali. Rs. Achei aquilo uma delĂcia. Era um rapaz de uns 25 anos, moreno, corpo normal, estatura mediana, uma gracinha, com cara de inocente. Fui mais adiante e me abaixei novamente na intenção de mostrar meu bumbum empinado pra ele. Olhei para o garoto, ele estava me olhando novamente e desviou o olhar quando viu que eu estava sorrindo pra ele. Segui fazendo minhas compras e o garoto me seguia por cada corredor, sem pegar nenhuma mercadoria.
O mercado estava praticamente vazio jå que era cedo e um mercadinho de bairro. Comecei a caminhar na direção do rapaz, ele mais uma vez disfarçou e ficou olhando as prateleiras. Quando me aproximei dele, olhei para os lados e como não tinha ninguém, atolei a mão no pau dele por cima da calça. Ele me olhou assustado e ao mesmo tempo com olhar malicioso. Perguntei se ele tinha gostado jå que estava me seguindo pelo mercado. Ele riu e disse que tinha gostado muito, porque nunca tinha imaginado uma puta andar de calcinha no mercado usando um shortinho branca pra se mostrar para pessoas desconhecidas.
Eu dei risada e disse que a intenção era encontrar algum tarado que me seguisse e me deixasse segurar na pica.
Ele disse que morava ali perto e me convidou para ir atĂ© seu apĂȘ, jĂĄ que estava sozinho. Deixei a cesta de compra no chĂŁo e o segui atĂ© o apartamento. JĂĄ no elevador, mesmo com cĂąmera, ele começou a passar a mĂŁo na minha bunda e me chamar de delĂcia. Fiquei com muito tesĂŁo.
Assim que ele abriu a porta, jĂĄ me beijou e me mandou tirar o shortinho e ficar de quatro no sofĂĄ. Fiz o que ele pediu. Ele puxou minha calcinha pro lado e lambeu minha buceta e meu cu com vontade, enfiando a lĂngua e dando uns tapas na minha bunda. Ele disse que nĂŁo ia poder demorar porque a mĂŁe dele jĂĄ estava chegando. Tirou o pau duro de dentro da cueca e mandou eu chupar. Obedeci, claro!
Mamei aquele pau com vontade. Uma rola grossa, de uns 18cm, bem dura e cheia de veias. Ele segurou minha cabeça e começou a foder minha boca, me chamando de puta. Me dava tapas na bunda enquanto enfiava a rola toda na minha garganta. Cheguei a engasgar algumas vezes no pau dele. E cada vez que engasgava ele sentia mais prazer em foder minha foda. Deixei o pau dele bem babado. Quando ele ia gozar, mandou eu ficar de quatro com a bunda empinada pra ele. Ele passou a cabeça da sua sua rola varias vezes na minha buceta, indo de baixo ate em cima, e depois socou lentamente ate o pau dele entra a cabeça, ai ele segurou na minha cintura e socou firme, me fazendo gemer alto, daà em diante foi só alegria, ele me fodeu bem gostoso, minha buceta estava sendo fodida...
Durou pouco tempo, foi no maximo 20 minutos, com ele metendo firme, e apertando meus peitos, ate ele avisar que iria gozar, deu umas 3 metidas firmes e gozou gostoso na minha buceta, senti a porra escorrer pra fora dela. Uma gozada quentinha, farta e grossa.
Quando ele terminou de gozar, chupei a rola dele mais um pouco, para deixa-la limpa. Quando terminei, perguntei onde era o banheiro para eu me limpar. Ele disse que eu ia embora daquele jeito. Eu ia colocar a calcinha, o shortinho e ia com o rabinho todo melado de porra pra casa.
Achei a ideia uma delĂcia e foi o que eu fiz. Me despedi dele e combinamos de nos encontrar outras vezes naquele horĂĄrio no mercado.
Descendo no elevador, me olhei no espelho e vi que estava toda gozada, o shortinho branca estava transparente onde a porra tinha escorrido, inclusive mostrando ainda mais meu fio dental. Fui pra casa contente por ter sido tratada como puta. Serå que alguém na rua reparou que eu estava com o shortinho toda melada de porra? Rs
Enviado ao Te Contos por Dilena
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DONA CHERRY ACHO BOM VOCĂ FAZER CONTINUAĂĂO DESSA ONE SHOT DO ENZO PAPAI PELO AMOR DE DEUS TEM GENTE QHE MORRE
oi mor! vou colocar aqui uma ideiazinha que tive de continuaçãođ
perdoem a cherryzita que sĂł tem instintos maternos com animais
Um pedacinho da vida deles para as fĂŁs de papais de plantĂŁo:
Suas mãos estavam emaranhadas nos cabelos sedosos enquanto seus quadris se mexiam intensamente contra o rosto do uruguaio, também saiam gemidos contidos da sua garganta cada vez que esfregava sua buceta molhada no nariz do Enzo.
Tudo começou quando voltaram para casa depois de passar o dia no parque com Alice, que tinha completado 3 anos na semana passada e se tornava cada vez mais espertinha, apesar de continuar com o jeitinho doce, estava em fase que tudo ela queria correr ou ficar pulando em cima, o que obviamente deixava vocĂȘs dois esgotados.
Quando chegaram em casa, estavam cansados demais para foder, entĂŁo optaram por sĂł se chuparem rapidinho, Enzo jĂĄ tinha gozado na sua boca no banho que tomaram juntos e ao saĂrem do chuveiro foram direto para a cama onde ele te implorou para sentar na cara dele.
Morde seus lĂĄbios quando o moreno sugou o seu clitĂłris e grunhiu ao redor do pontinho, sempre te deixava louca a forma que ele era tĂŁo vocal ao te chupar. As mĂŁos grandes e cheias de veias percorrem seu corpo atĂ© alcançar seus seios, ele aperta com força e prende os biquinhos entre dois dedos beliscando levemente, ao mesmo tempo que faz isso, cospe na sua entradinha e enfia a lĂngua penetrando devagar enquanto o nariz dele pressiona o seu grelinho.
"Para, Enzo! Eu vou fazer muito barulho." Fala em uma voz ofegante e com o cenho franzido tentando segurar os sons altos que queriam escapar da sua boca.
Ele sĂł te encara com as pupilas dilatadas e olhos escuros cheios de malĂcia, mas solta seus seios para segurar sua cintura te ajudando a se esfregar nele.
Emitia miados manhosos e baixinhos ao se aproximar do orgasmo com a estimulação no seu clitĂłris inchado e no buraquinho. Suas paredes se fechavam ao redor do mĂșsculo dentro da sua buceta, jorrando lĂquidos atĂ© sujar o rosto inteiro do uruguaio. Suas mĂŁos puxam o cabelo escuro com mais força quase chegando lĂĄ e finalmente gozando.
Seus olhos se arregalam ao escutar barulhos de fora do quarto, a mente ainda nublado pelo prazer intenso de ter a boca do seu noivo na sua buceta.
"Papaiiii!" Inclina sua cabeça para a porta ouvindo melhor a voz fininha do lado de fora do ambiente.
Sai abruptamente de cima dele desgrudando sua virilha dos lĂĄbios carnudos com um estalo molhado, Enzo solta um choramingo nĂŁo entendendo porque vocĂȘ se mexeu.
"Que foi agora, mulher?"
"Ela tĂĄ chorando na porta, Enzo!" Diz pegando as primeiras peças de roupa que vĂȘ.
Enzo se levanta, encaminhando-se atĂ© a porta, mas vocĂȘ interrompe ele.
"Pelo amor de Deus, vocĂȘ vai traumatizar a menina com essa barraca no seu short e esse rosto molhado." O moreno arregala os olhos se lembrando do prĂłprio estado, ele ainda estava tonto e morrendo de sono. "Vai 'banheiro que eu cuido dela."
"Oi, minha linda." Fala calmamente ao abrir a porta e pegar a menina no colo. "O que aconteceu?" Pergunta deixando um beijinho nos cabelos escuros enquanto acaricia as costas dela.
"Medo do tlovão." Responde com a voz embargando e se aconchegando mais no seu pescoço.
Olha para a janela nem percebendo que tinha começado a chover assim que chegaram em casa.
"Oh, bebita, vamos deitar um pouquinho." Fala se recostando na cama com ela no colo. Alice se aconchega mais nos seus peitos e agarra dois dedos seus, uma mania que ela tinha desde bebezinha.
Estava quase dormindo quando Enzo sai do banheiro com uma cara emburrada e olhos cheios de sono, mas a carranca muda ao ver vocĂȘs duas agarradinhas na cama.
"Como vĂŁo, minhas princesinhas?" Diz ao se deitar do seu lado e deixar um beijo na testa de cada uma.
"'Tava com medo, papai." Alice responde manhosa e jĂĄ se animando para deitar no meio de vocĂȘs. VocĂȘ sorri ao ver como nĂŁo mudava a forma que ela era super apegada ao prĂłprio pai.
"E a mamĂŁe te ajudou, princesa?" Enzo pergunta por mais que tivesse escutado tudo do banheiro.
VocĂȘ sempre sentia seu coração apertar quando ele ou ela se referiam a vocĂȘ assim. Lembra como ela te chamou de 'mama' logo depois de aprender a falar, foi sĂł uma vez e nĂŁo voltou a se repetir atĂ© quando ela tinha aproximadamente 1 ano e te perguntou se vocĂȘ era a mamĂŁe dela e ambos responderam que sim, desde entĂŁo Alice nĂŁo te chamava de outro coisa.
"Xiim, e ela ainda disse que eu posso dormir aqui." Fala com um sorriso travesso, escondendo o rosto no peitoral do pai e te puxando mais para perto deles.
"Ah Ă©?" Enzo pergunta em meio a um bocejo e levando a mĂŁo para acariciar seus cabelos.
Um silĂȘncio se instala no quarto junto com os roncos suaves da garotinha, vocĂȘ estava em um estado meio dormindo e meio acordada, atĂ© que se assusta com a voz de Enzo.
"Ei." Te chama ao tocar sua bochecha.
"Hm." Resmunga abrindo os olhos devagar.
"Eu te amo, gatinha." Se declara com os olhos carinhos e com a voz rouquinha.
"Também te amo, papi." Diz com um sorriso malicioso, esticando a mão que abraçava a garotinha até tocar o rosto bronzeado com uma barbinha rala.
"E amanhã a gente continua aquilo lå." Te responde rindo enquanto puxa sua mão do rosto dele até mordiscar as pontas dos seus dedos.
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when you know.. pipe otaño x Fem! Piastri! Reader
a/n:oiii!! fiquei pensando no tĂtulo mas ficou esse mesmo, btw eu to OBCECADA pelo oscar piastri, se acostumem com a carinha dele
summary â
: como irmĂŁ de um piloto de fĂłrmula 1, sua vida sempre esteve nos holofotes.. menos um pedacinho que vocĂȘ faz questĂŁo de esconder
warnings: nenhummm :)
( INSTAGRAM POST â DEZEMBRO, 2023)
pipedetails
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pipedetails Alguém me diz COMO esse homem bonito do jeito que é, com esses olhos ainda ta solteiro?? MEU DEUS
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lsdlnupdates nĂŁo literalmente, n tem 01 notĂcia dele com ninguĂ©m... weirrrd...
user27 jĂĄ parou pra pensar que talvez ele queira focar em atuar??? euem
â user90 ele que te falou? se liga
pipescrew EU ME VOLUNTARIO EU QUERO
user5 quem come quieto come sempre apenas dizendo
â pipeupdates vocĂȘ viu as fotos dele com uma morena esse final de semana?
â user9 estĂŁo dizendo que tava muito embaçado pra ter certeza
( INSTAGRAM POST â MARĂO, 2024)
seuuser
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seuuser de volta aos meus deveres de irmĂŁ! McCooking estĂĄ entre nĂłs
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oscarpiastri ??? que foto Ă© essa
oscarpiastri apaga
oscarpiastri voce apaga agora essa foto
oscapiastri vou te banir do paddock
â seuuser tranquilo, eu vou pra ferrari! đ„°đ„°đ„°
â landonorris nĂŁo esquece que no final do ano o carlos ta sem emprego
â carlossainz55 oi?
pipegonotano 𧥠(me arruma um paddock pass)
â seuuser đ§Ąđ§Ą (nĂŁo)
â piastrisiblings WTFFFFF EU N ACREDITO AS INTERAĂĂES ETSAO DE VOTLAR
snupdates QUEM Ă O HOMEM NA 5 FOTO?????
piastrisss ESTAMOS NA ERA SOFT LAUNCH???
pipegonotano
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pipegonotano muito mais que grato pelo convite mclaren e oscarpiastri vrooom vrooooom
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blaspolidori eu quero também seuuser
â seuuser isso nĂŁo foi obra minha..
oscarpiastri até voce??? meu deus pra onde foi o respeito?????
lsdlnupdates entĂŁo quer dizer que vocĂȘ conseguiu o paddock??
â oscarpiastri primeira e Ășltima vez.
agustinpardella genial cara, vocĂȘ que dirigiu?? â seuuser ainda bem que nĂŁo
jabayona acho muito justo ingresso pra todos no gp da espanha
â pipegonotano oscarpiastri seuuser quem vai ser o irmĂŁo legal?
â seuuser o landonorris
â landonorris nĂŁo me mete nisso
( INSTAGRAM POST â ABRIL, 2024)
landonorris
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landonorris feliz aniversĂĄrio pra melhor dupla do paddock.. tico e teco, piu piu e frajola.. nĂŁo existiria mundo sem vocĂȘs nele, tudo Ă© mais laranja e brega por que vocĂȘs existem đ§Ą
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seuuser te amo landinho, o mundo seria tĂŁo mais bonito sem seu amarelo flourescente đđ
oscarpiastri lando, vocĂȘ Ă© nosso 3 irmĂŁo perdido, bem vindo simon
â seuuser signofica que eu sou o simon??
â oscarpiastri eu nĂ©, sempre o mais inteligente
pipegonotano esse seu uber Ă© gatinho
â seuuser ??
â seuuser ????????????
â seuuser o que aconteceu com meu feliz aniversĂĄrio??
â oscarpiastri aceita que perdeu.
pipedetails
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pipedetails OIII???? FELIPE E SN SE BEIJANDO NA FESTA DE ANIVERSĂRIO DELA????????????? OIIII????
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lsdlnupdates EU SABIA
lsdlnupdates MEU DEU SHDAUDJENHF
lsdlnupdates ALGUEM ME SOCOROROEEE
pipescrew ELE NOS ENGANOU TANTO
user62 QUEM COME QUIETO COMO SEMPRE EU DISSE
â user827 nĂŁo acredito que a gente tava se lamentando pelo fracasso da vida amorosa dele e el ebem belo com uma PIASTRI
pipeslover EU VOU MEJMTARAAAARRR MEU DEUS LINDOS
seuuser
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seuuser nunca foi segredo, vocĂȘs sĂł nĂŁo perguntaram! (feliz 3 anos mon coeur)
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pipegonotano eu te amo tanto meu amor, cada dia mais! (estamos aceitando presentes)
pipegonotano pra sempre
pipegonotano pq parece que eu to assando rato no churrasco?
pipegonotano eu sou um bom churrasqueiro.
â seuuser sim amor vocĂȘ Ă© o melhor!!
#lsdln cast#lsdln#sociedad de la nieve#au#smau#social media au#instagram aupip#pipe otaño x reader#pipe otaño#f1 smau#formula one social media au#oscar piastri#oscar piastri x reader
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- Tumblr/Wordpress estå se preparando para começar a vender nossos dados de usuårios para Midjourney e OpenAI. (como ativar a configuração que impede isso)
oi gente! esse tumblr eu geralmente sĂł posto minhas capas, mas eu vi uma notĂcia recente importante sobre o tumblr e achei importante compartilhar aqui, jĂĄ que pelo o que eu notei estĂĄ sendo mais falado na gringa. eu vi isso hoje nesse post > aqui <, entĂŁo crĂ©ditos a pessoa @8pxl pelo tutorial. (thank you for sharing this news! đŒ). vou resumir o que tĂĄ acontecendo e mostrar como ativar uma configuração que jĂĄ estĂĄ disponĂvel, para que seus blogs nĂŁo sejam afetados por isso.
- o que Ă© OpenAi e Midjourney?
a OpenAi Ă© um laboratĂłrio de pesquisa de inteligĂȘncia artificial estadunidense, tem produtos como o ChatGPT e Dall-E.
o Midjourney Ă© um serviço de inteligĂȘncia artificial que gera imagens a partir de descriçÔes em linguagem natural, chamadas de prompts.
- o que estĂĄ acontecendo?
pelo o que eu entendi, recentemente estavam tendo uns rumores de que o Tumblr estaria negociando com a OpenAi e com Midjourney para vender dados de publicaçÔes de usuårios para treinamento de IA. (de acordo com a > fonte <)
na quarta-feira saiu uma configuração para que os usuĂĄrios optem por NĂO compartilhar os dados com terceiros, incluindo empresas de IA. e eu vou mostrar aqui como ativar essa configuração.
(vocĂȘs podem ler mais sobre aqui: 1 (em portuguĂȘs), 2 (em inglĂȘs))
- como ativar a configuração?
para ativar a configuração é bem simples, antes de tudo lembrem de ativar em TODOS os blogs vinculados na sua conta, um por um.
1 - entre na sua conta do tumblr pelo navegador (pelo que eu verifiquei, a configuração ainda nĂŁo estĂĄ disponĂvel pelo app);
2 - clique nos trĂȘs tracinhos > vĂĄ em conta > clique em configuraçÔes do blog:
3 - desça atĂ© visibilidade > a Ășltima opção vai ser essa configuração, "Impedir o compartilhamento de [blog] com terceiros"
a configuração diz: Evite que o conteĂșdo deste blog, mesmo em reblogs, seja compartilhado com nossa rede licenciada de conteĂșdo e parceiros de pesquisa, incluindo aqueles que treinam modelos de IA.
pronto, estĂĄ ativada! LEMBRANDO: tem que ativar a configuração em cada blog que vocĂȘ tem vinculado na sua conta, ou seja, faça esse processo em todos os blogs que vocĂȘ tem caso nĂŁo queira ter seus dados de publicaçÔes compartilhados.
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Oi gente, boa noite! Queria agradecer pq do nada eu vi que estou com 531 seguidores, e hĂĄ uns 3 ou 4 dias eu estava com 400 e pouquinho, subiu muito rĂĄpido. Fico feliz de saber que existem tantas pessoas que se identificam comigo, quer dizer, feliz eu nĂŁo fico pq Ă© ruim viver assim, mas isso mostra que eu nĂŁo estou sozinha e que vocĂȘs tambĂ©m nĂŁo. Eu sempre quis ser famosa quando era pequena, depois que eu cresci eu parei de ligar pra isso, mas ver o tanto de seguidores q eu tenho faz a Sol de 10 anos ficar muito feliz, e eu acho 500 seguidores bastante coisa pra 3 meses aqui no Tumblr e estando em uma comunidade mais escondida kkkk. Desculpa pelo tamanho do texto, eu sei que eu falo muito, meus posts sempre sĂŁo gigantescos, mas Ă© o meu jeitinho đ»
E queria agradecer também pelo sucesso que esse post tem, fiz de madrugada, pesquisando muito, mas não achei que iria ter tanta repercussão
â (sim, esse post Ă© meu amigos)
#emagrecer#emagrecimento#diario#dear diary#diet#garotas bonitas nĂŁo comem#diary#ed br#ana mia brasil#borboletana
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â
. . . meme bios / bio p doentes igual eu pt2
1. Oi, Pra Quem NĂŁo Me Conhece Sou A Triz Tenho 16 Anos NUNCA beijei NUNCA Namorei Sou bem FEIA As Mulher NĂŁo Gosta De Mim E EU Tremo Quando Vejo Mulher Bonita E QUANDO Ă© Mulher Bonita e Peituda As Vezes Eu Me Cago Kkkk Ă Essa so EU
2. gente so eu que
3. maluca doente psicopata obsessiva favor tomar cuidado
4. sera que esse homem famoso velho inalcancavel casado com 2 filhos eh gostoso mesmo ou so me faltou um pouquinho de amor paterno na infancia ??
5. eu e raluca em uma disputa acirrada p ver qm eh mais doente fora da casinha
6. sou totalmente AMARGURADA sem nocao
7. eu sou um belo um belo homem doente
8. antes de falar da vivi pense bem se voce tem amor a sua vida pois farei dela um inferno
9. AMO espalhar fake news hate e odio gratuito
10. oi cachorra lembra que voce falo mal da chuu ?? pois eh sua mae ta aq comigo e queria te dar um recadinho
#twitter bios#kpop#ive#icons#brasil#br memes#br bios#br#blackpink#locs memes#twitter shitpost#textual bios#twitter#chuu#loona#vivi loona#users#random meme bios#random#meme bios br#meme bios#moodboard#twitter icons#twitter brasil
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oi, gente, tudo bem? sei que Ă© meio aleatĂłrio, mas mulheres: vocĂȘs poderiam responder um questionĂĄrio pra minha pesquisa inicial do mestrado? Ă© bem rapidinho, menos de 5 minutos. se sim, posso colocar vocĂȘs num grupo do wpp? se sim, deixem like aqui na postagem que chamo vocĂȘs no chat, que aĂ pego o contato de vocĂȘs, coloco num grupo temporĂĄrio e mando o link tudo num grupo. seria sĂł pra isso. juro, bem tranquilo! espero que algumas participem <3 beijos
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âž» đđđ
đđ đđđđ đđ đđđđ đđđđđđ đâïž
parte 1: felipe otaño e simón hempe
obs.: oi gatinhas, irei repartir esse prompt em 3 partes porque sinto que ficaram grandes e nĂŁo quero que fique maçante de ler!!! sintam-se a vontade para comentar comigo e dar ideias! atualmente me sinto confortĂĄvel para escrever com seis deles (enzo, matĂ, pipe, simon, kuku e fran), e ainda estou criando coragem pra escrever coisas mais explĂcitas e bem desenvolvidas
obs.ÂČ: provavelmente vĂŁo ter alguns errinhos aqui e ali e pfvr nĂŁo me matem na parte do simĂłn, Ă© tudo ficção que que isso gente Ă© brincadeira, calma lĂĄ
tw.: menção à religião/catolicismo (plmdds SEM a intenção de ferir ninguém e nenhum costume ou crença), cnc (é muito ligeiro, porém contextualmente no do hempe), espanhol fajuto. mdni
đđđđ: romance de verĂŁo + strangers to loversÂ
verĂŁo de 2023, punta cana, repĂșblica dominicana. vocĂȘ conversa animadamente com as outras meninas que te ajudam a arrumar as mesas de cafĂ© da manhĂŁ do hotel. apesar de nĂŁo fazerem parte da equipe da cozinha e sim da equipe de atividades ao ar livre e recreação, o resort onde vocĂȘ tinha arranjado intercĂąmbio cultural para desenrolar ainda mais seu espanhol (portunhol) estava lotado.Â
na noite anterior haviam recebido um grupo enorme de jovens vindos do uruguai, argentina e chile, por isso todos ficaram sobrecarregados. Ă© claro que, para recompensar as tarefas a mais, o gerente havia dito que os intercambistas poderiam participar do lual que aconteceria no outro final de semana, o que era razoĂĄvel ao seu ver.Â
na quarta vocĂȘ ajudava com atividades de trilha, na quinta ficava no espaço kids e na sexta era na praia, ajudando os instrutores de surf. pelo menos, nas duas Ășltimas semanas havia sido assim, mas naquela em especĂfico, as aulas de surf nas quais vocĂȘ apenas auxiliava carregando boias e pranchas pra cima e pra baixo tinham ficado mais interessantes.Â
vocĂȘ puxou o ar entredentes em uma expressĂŁo dolorosa quando deixou uma das latas de metal com parafina cair no seu mindinho enquanto tentava colocar uma prancha pequena de volta no suporte dentro do armazĂ©m, mas o susto foi maior quando uma mĂŁo grande pousou na sua cintura te dando apoio. "necesitas ayuda, linda? aquĂ", vocĂȘ viu braços torneados tomarem o objeto de suas mĂŁos e colocarem facilmente no lugar certo. deu alguns passos para trĂĄs e sorriu ao ver o rapaz ali.Â
os cabelos num tom castanho claro, totalmente bagunçados, as maçãs do rosto cobertas por sardinhas, os lĂĄbios carnudos e os olhos da mesmĂssima cor que tinha o mar lĂĄ fora. nĂŁo sabia por quanto tempo havia ficado ali parada, acanhada e com as bochechas ligeiramente coradas o encarando, mas havia sido tempo suficiente para que o rapaz desse um risinho soprado sem jeito e estendesse a mĂŁo "felipe... pipe. y tĂș?"Â
seu nome se embolou na sua lĂngua e o sorriso que felipe deu ao repeti-lo com o sotaque argentino fez com que suas pernas fraquejassem um bocado. ele nĂŁo podia entrar no armazĂ©m, vocĂȘ informou, era apenas para funcionĂĄrios. "ah si, pero me dijeron que sabes cĂłmo llegar a la playita, no?"Â
e no caminho atĂ© lĂĄ, ele te explicava que estava de fĂ©rias com um grupo de amigos e familiares, e que na verdade nĂŁo precisava das aulas de surf entĂŁo haviam dito que ele poderia surfar na prainha onde nenhuma criança ou iniciante o incomodaria. e o otaño nĂŁo sabia se era protocolo ou nĂŁo que vocĂȘ o esperasse ali (nĂŁo era), sentada na areia, enquanto ele arriscava uma onda ou outra, mas por algum motivo seu peito se enchia de um sentimento incomum e muito bom.Â
depois da praia tiveram outros momentos, como quando ele ficara atĂ© tarde na sacada do quarto, fumando um paiero com a desculpa de que o sono nĂŁo vinha, mas na verdade era porque ele conseguia ver a ĂĄrea de funcionĂĄrios onde vocĂȘ estava conversando e comendo com os colegas. ou quando vocĂȘ havia prontamente se voluntariado para substituir um dos instrutores de trilha na segunda, tendo visto o nome do garoto com olhos cor de mar na lista. trocaram olhares silenciosos inĂșmeras vezes no trajeto atĂ© o topo do monte e quando regressaram, felipe te segurou o ombro com delicadeza, te fazendo virar para ele, curvando o rosto e ficando a centĂmetros de distĂąncia sĂł para tirar "uma folhinha" presa no seu cabelo.Â
era tudo tĂŁo sutil com ele, quieto, mas tĂŁo profundo e ambos sabiam exatamente o que estava acontecendo.Â
no entanto, foi apenas durante o lual que ele deu o primeiro passo, te chamando para dançar uma mĂșsica quando o dj subitamente decidiu colocar uma melodia mais lenta. as mĂŁos grandes e um pouco ĂĄsperas dele seguravam firme em sua cintura enquanto ele inspirava seu perfume, afundando o rosto na curvatura do seu pescoço. vocĂȘ deixava jĂĄ que tambĂ©m aproveitava da proximidade para sentir o corpo forte dele contra o seu e com a pontinha dos dedos os mĂșsculos nos ombros e nuca do maior.Â
quando pipe entrelaçou os dedos nos seus, te encarando com aqueles olhos meigos que transbordavam, a pergunta foi muda, mas vocĂȘ assentiu antes que ele sorrisse de canto e a puxasse para longe dali.
â” e digo mais! se existisse qualquer dĂșvida sobre o que vcs estavam sentindo depois do primeiro beijo nĂŁo restaria nenhuma. e ele vai querer te beijar mais e mais e mais, nĂŁo sĂł na boca, mas o corpo inteiro. vocĂȘ teria complicaçÔes jĂĄ que o gerente começaria a desconfiar depois de ver um felipe otaño MUITO bagunçado e amassado saindo do banheiro de funcionĂĄrios enquanto amarra os cordĂ”es do shorts e passa a mĂŁo pelos cabelos.
đđđđđ: paranormal/religioso + monster fucking
seu primeiro ano na casa de formação de freiras nĂŁo estava sendo fĂĄcil. talvez fosse por sua histĂłria, ou entĂŁo por ter duas tatuagens pequenas (uma perto do pulso e outra na parte detrĂĄs do braço). de qualquer maneira, as outras irmĂŁs em formação nĂŁo iam com a sua cara ou com o fato de que vocĂȘ jĂĄ era bem mais velha que a maioria das garotas ali entre 14 e 18 anos.Â
pra piorar, tinham trĂȘs semanas que vocĂȘ vinha sofrendo alguns tipos de ataque. nĂŁo fĂsicos, mas espirituais. via sombras e silhuetas com o canto dos olhos, sentia calafrios quando o dia estava ensolarado e ficava febria em algumas partes do corpo bem especĂficas quando a temperatura caĂa, alĂ©m de ter a sensação de que nĂŁo vinha descansando nada durante o sono.Â
quando decidiu conversar com as irmĂŁs superiores, a Ășnica instrução que recebera fora a de rezar nĂŁo somente o pai nosso antes de dormir, mas rezar a ave maria, para que esta lhe acalentasse. e, na primeira noite em que o fez, adiantou. na segunda, apesar de ter demorado a dormir (porque jurava ter ouvido um ranger de passos no chĂŁo de madeira de seu dormitĂłrio, que nĂŁo tinha mais ninguĂ©m alĂ©m de vocĂȘ), tambĂ©m conseguiu. e depois de cinco noites bem dormidas, sua guarda baixou, e no sexto dia, sua consciĂȘncia jĂĄ cansada da rotina de afazeres nĂŁo se lembrou de reza alguma antes de se afundar nos lençóis macios.Â
o cochilo estava bom, seu corpo num estado de relaxamento intenso, a brisa que soprava da janela era fresca, e a mĂŁo que lhe acariciava os fios languidos era um deleite depois de tanto tempo sem qualquer tipo de afeto. seus olhos abriram de forma arregalada, no Ămpeto, quando seu cĂ©rebro processou a informação, mas o quarto estava um breu sĂł para ver qualquer coisa, alĂ©m disso... a janela estava fechada, e brisa alguma entrava em realidade.Â
ouviu um estalar de lĂngua sarcĂĄstico, vindo do mesmo canto onde ouvira o chĂŁo de madeira ranger dias atrĂĄs, seguido de uma voz rouca e grave "te asustĂ©, pequeña?", sua vontade era de perguntar quem estava ali e se sabia que numa casa de formação eram proibidas figuras masculinas, mas suas cordas vocais nĂŁo te obedeciam. "sin respuesta, eh? pero cuando estuviste orando todo estos dĂas para que me fuera... ay! me doliĂł mucho". o chĂŁo chiou quando a silhueta caminhou para fora da penumbra atĂ© onde fachos de luz do luar iluminavam e bem ali Ă sua frente estava um dos homens mais lindos que jĂĄ tinha visto.Â
era alto, grande, a pele parecia ter um tom oliva quente e o sorriso que sustentava fez seu coração disparar alguns batimentos, nĂŁo vestia camisa e usava uma calça de linho preto. quando este se sentou na beira da cama e se prostou sobre si, voltando a enrolar uma mecha de seu cabelo nos dedos compridos, vocĂȘ soltou um resmungo, impedida de falar. apesar de seus olhos ainda atentos e bem abertos, vocĂȘ nĂŁo sentia medo, mas sim uma curiosidade e inquietação perigosas.Â
"sshh... tranquila... aunquĂ© no lo mereces, cuidarĂ© bien de ti", sussurrou em seu ouvido, te fazendo boquiaberta quando a sensação Ășmida e quente da lĂngua alheia se fez presente em seu lĂłbulo. a mĂŁo grande deslizou de seu cabelo, delineando sua bochecha e rodeando seu pescoço por meros segundos, com a ponta dos dedos cuidadosos, sentindo a textura do pequeno terço que usava. a corrente prateada adornada com algumas pedras e pĂ©rolas, e o crucifixo no pingente.Â
"que lindo collar tienes... te molesta emprestarme, cariño?", o sorriso que o maior lhe deu, agora bem mais de perto, mostrava seus caninos afiados enquanto tirava a peça de si, colocando nele mesmo. sua mente tentava racionalizar o que acontecia ali, apesar de que no fundo de seu coração vocĂȘ soubesse o que se passava. a madre sempre dizia que era importante elevar os pensamentos e oraçÔes para que sempre vibrasse amor e paz, mas vocĂȘ era fraca... o Ășnico maior problema que este era que a presença daquele ser em seu quarto nĂŁo te deixava mal ou com medo, mas te fazia lembrar do pouco que havia vivido antes de adotar uma vida celibatĂĄria e de abnegação.Â
sua atenção era tomada de volta somente quando os lĂĄbios dele a beijavam o ombro desnudo, onde a manga da camisola escorregara. um arfar escapou seus lĂĄbios sentindo o peso do corpo grande acima do seu. "desde que el gato te comiĂł la lengua...", o homem segurou seu que rosto com uma sĂł mĂŁo fazendo com que vocĂȘ percebesse ainda melhor como era desproporcionalmente maior que vocĂȘ, fazendo com que o encarasse. "te enseñarĂ© que hay mejores cosas para adorar".
â” e depois disso amgs seria sĂł slap no flap da tcheca mesmo, o adorno de cruz na parede virando de ponta cabeça (nĂŁo por causa de atividade paranormal e sim porque a cada vez que ele metesse a cabeceira da cama de solteiro bateria contra atĂ© o negĂłcio cair), o teu tercinho no pescoço dele agr batendo bem no seu rosto enquanto ele te come de forma animalesca, mas sem deixar de te worshipar muito porque sabe que vocĂȘ tĂĄ hĂĄ tempos sem um chamego e capaz de quando vocĂȘ tivesse pra gozar ficasse "meu deus, eu" e ele te cortasse na lata pra dizer "no hay ningĂșn dios en eso cuarto, mi amor"
#lsdln#lsdln smut#simon hempe smut#pipe otaño smut#simon hempe reader#pipe otaño reader#lsdln scenario#lsdln headcanon
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