#Namoridos
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𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎𝐑: ──── YASEMIN's dynamics ;
Finalmente, Yasemin chegou a um ponto onde não podia mais negar seus sentimentos, tanto para si mesma quanto para os outros. A vida é curta demais para para se limitar e viver com receios. Joseph a fazia sentir-se viva, mesmo em meio ao caos de suas vidas como semideuses no acampamento naquele momento. Desde o momento que desistiu da caçada. Por mais complicado que fosse, por mais bagunçada que ela se sentisse, a vida ao lado dele valia os desafios. Finalmente, ela havia deixado de lado o medo e abraçado o amor, sabendo que era o passo mais corajoso que podia dar naquele momento. Yasemin Solak agora tinha Joseph Barker como seu namorado.
I JUST WANTED TO BE YOURS and now i'm yours, @d4rkwater.
#❛ — 𝐚 𝐤𝐢𝐧𝐝 𝐨𝐟 𝐩𝐚𝐧𝐢𝐜 ⠀ ;; dynamics⠀ ⛧.#oficializando os bonitos como um casal de namoridos de uma vez pro todas yay#demorou mas veio#coloquei a data que rolou a inter (?)#yasemin & joseph.
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iniciei minha noite patetica de arte mediocre webamigos. volto logo pra mostrar resultados (ou nao tb depende)
#tomei alguns#multiplos shots#de velho barrero#meu namorido ta dormindo#tenho uma wacom intel one e um sonho#amem#pensamentos palhassos
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[ cries in swiftie language ] camila di vdd eu não acredito que você fez isso não eu não tô acreditando que você fez ISSOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO essa é a coisa mais LINDA e perfeita que eu já vi, todos os trechos e cenários combiram TÃO BEM COM ELES QUE DOR 😭😭😭😭😭😭😭😭😭 E AINDA FOI UMA DAS MAIORAIS DO TTPD WU NÃO ACREDITO REAL
⭐️ so high school. fem!reader x lsdln cast
🪐 minha masterlist
» cw: fluff + pouco smut! por favor só interaja se for +18! ; consumo de álcool e maconha; menção a car sex; menção a sexo oral fem recieving.
» wn: essa é dedicada especialmente as lobinhas swifties!! 💋 me inspirei nessa canetada suprema da diva @kyuala !! provando com essa aqui que nós garotas safadinhas somos românticas também 😛💐 espero que vocês gostem!! 🐺💗💝💞
✩ Cheeks pink in the twinkling lights / Tell me 'bout the first time you saw me
Se a biblioteca não estivesse vazia, com certeza teriam levado a bronca muito mais cedo do que agora. Você e Rafa já se conheciam desde o período retrasado, no qual começaram a ter as mesmas aulas juntos, por mais que você estivesse a frente dele no curso. Apesar de sempre ter achado o garoto uma gracinha, nunca tinham conversado de fato até o início dessa semana: foram colocados como dupla para fazer um trabalho do professor mais carrasco da faculdade. Depois de horas escrevendo o conteúdo do projeto, o gelo informal foi definitivamente quebrado quando você fez uma piadinha sobre o docente, que foi emendada por outra de Rafa e logo em vários assuntos sobre o curso e as matérias, fazendo você se perguntar por que demoraram tanto para se falarem, já que se davam tão bem. O esporro veio da bibliotecária quando ela finalmente encheu o saco das risadinhas baixinhas vindas de vocês, afinal, já tinham terminado o trabalho, mas nenhum dos dois queria deixar a companhia do outro.
Organizaram os materiais na mochila e logo deixaram a biblioteca, ambos com um apertinho no peito porque não tinham nenhum outro plano para a noite de sexta, e, honestamente, não tinham interesse em arrumar um caso não fosse com o colega de trabalho. Pelo jeito que Rafa corava quando você encostava no braço dele ao rir, deduziu que teria que tomar uma atitude você mesma, “Ei, quer ir pro barzinho comemorar que conseguimos fazer o trabalho sem morrer?”, o que Rafael respondeu com um sorriso enorme no rosto enquanto assentia com a cabeça. Caminharam até o barzinho e logo se sentaram na mesa, as horas se passaram e vocês nem perceberam, conversaram de tudo quanto é assunto. A hora de ir embora foi menos pior do que esperava, enquanto Rafa te acompanhava até seu apartamento para que você não andasse sozinha tarde essas horas da noite, você interrompeu o silêncio confortável, “Não acredito que a gente passou esse tempo todo sem conversar, eu gostei muito de hoje” e o garoto concordava, com as bochechas vermelhinhas diante da sua confissão.
“Fala sério! Eu lembro de ter te pintado na sua calourada, imagina se a gente tivesse conversado desde a primeira vez que nos vimos?”, ele ria enquanto coçava a nuca quando chegavam no portão do seu prédio, “Na verdade, a primeira vez que eu te vi foi no primeiro dia de aula, eu tava perdido no estacionamento e vi você saindo do carro rindo”. Você ficou encantadinha com o fato dele lembrar direitinho da primeira vez que te viu, ainda mais com o jeito tímido que ele te contava isso: corado e com as mãos no bolso parado na sua frente. “E o que mais?”, você perguntou baixinho enquanto se aproximava mais dele, olhando para cima ao analisar os olhinhos que brilhavam ao te ver. “Lembro que te achei linda, parecia que você até andava em câmera lenta”. A confissão te arrancou uma risadinha, ainda mais quando viu que ele também sorria ao dizer a frase, claramente mais soltinho devido as cervejas que vocês tomaram. Você foi quem beijou ele, um ósculo calmo, lento e romântico, que quando foi rompido os narizes ainda se tocavam e os lábios se curvavam em um sorriso. “E agora, ainda acha?”, você perguntou baixinho, e quando o garoto tomou suas mãos na dele, entrelaçando os dedos nos seus enquanto assentia com a cabeça de olhinhos fechados, e antes de selar mais um beijo nos seus lábios, sussurrou “Muito…”
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✩ I'll drink what you think, and I'm high / From smoking your jokes all damn night
Encontrou o garoto por acidente quando estava voltando de uma festa a fantasia, péssima, por sinal: a bebida estava quente, as pessoas eram chatas, a música era ruim. Sua fantasia de Dorothy do ‘Mundo de Oz’ estava impecável e essa foi a única parte boa da sua noite, pelo menos até então. Enquanto caminhava pela rua do condomínio, viu Matias fumando um sozinho no parquinho vazio, o que só chamou sua atenção devido a música baixinha que tocava no telefone do garoto. Caminhou em direção a ele com os saltos em mãos, “Eu nunca vi esse filme”, ele pontuou antes mesmo que você pudesse o cumprimentar. “Oi pra você também, Mati”, disse enquanto se sentava no balanço do lado do garoto, o qual virou o rosto para você e fez um gesto cordial, sorrindo ao dizer “Oi, vizinha, boa noite!”.
Enquanto você contava sobre o fracasso que foi a festa, Matias sempre rebatia com piadas melhores que as suas, fazendo você até perder a linha de raciocínio quando a barriga doía de tanto rir. Você deu até um ou dois traguinhos do baseado depois de pedir, o que ele deixou com muita resistência, disse que vocês tinham que combinar direitinho um dia para fumarem juntos, que ele ia providenciar uma da boa e até comprar lanchinhos. Horas depois, vocês já estavam deitados dentro da casinha de madeira, batendo papos que faziam você perceber que Matias não era só o seu vizinho implicante e engraçado, na verdade, era muito inteligente e doce, charmoso também. Só saíram daquele maldito parquinho porque o sol começou a raiar.
Matias te obrigou a vestir o moletom dele, disse que era um absurdo você pegar o sereno da madrugada e correr o risco de gripar, fazendo você sentir borboletas no estômago ao sentir o cheiro do perfume cheiroso misturado com o da erva, uma combinação surpreeendentemente gostosa. Ele te deixou na porta de casa - fez questão também de carregar seus saltinhos vermelhos - e quando você fez menção em retirar e devolver o agasalho, foi impedida. “Não, não. Fica com ele. Amanhã a gente vê o filme e depois fuma um, aí você me devolve. Tá?”, a menção de ter planos com o garoto fez você corar e concordar timidamente, arrancando um sorrisinho dele antes de deixar um beijinho na sua bochecha. “Boa noite, princesa”, disse baixinho antes de se virar e ir em rumo a sua própria casa. “Na verdade nem precisa devolver, fica mais bonito em você mesmo!” gritou enquanto caminhava para mais longe, nem se importando quem mais poderia ouvir, desde que você ouvisse, estava bom para Matias.
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✩ Are you gonna marry, kiss, or kill me? / It's just a game, but really / I'm bettin' on all three for us two
Ao ser colocada na cama pelo seu namorado, reclamou quando ele foi para o banheiro, estendendo a vogal do apelido carinhoso: “Fê! Cadê você amorzinho?”, foi respondida por uma risadinha do moreno seguida de um “Tô aqui, guapa”. Sentiu a cama se mover quando ele se sentou ao seu lado, “Ufa, tava com saudade já…” brincou ainda de olhinhos fechados, só abrindo eles ao ouvir o barulho do líquido sendo chacoalhado dentro do recipiente, olhando para ele com uma expressão confusa e recebendo um sorrisinho de volta, enquanto balançava a cabeça, te achava uma graça quando bêbada, muito mais expressiva que o normal.
Fernando molhou o algodão com o demaquilante, passando a bolinha macia e molhada nas suas bochechas e debaixo dos seus olhos delicadamente. Você formou um biquinho e choramingou diante do ato carinhoso: “Você é tão bonitinho, Fê… Apesar de quase ter matado a gente no caminho de casa”, arrancou uma risada do seu namorado que se lembrou da cena dele desviando rapidamente de um cone de rua. “Você que me distraiu quando beijou meu pescoço, nena”, enquanto molhava mais uma bolinha branca e agora passava nos seus olhos, retirando o delineado e rímel que você tinha passado para a festa. Você riu, bobinha, lembrou da cena e achou engraçado também: “Ah! Mas a culpa é minha se meu namorado fica tão lindo quando tá dirigindo? Hmmm?”, finalmente abrindo os olhos de novo quando ele estava tirando a maquiagem da sua testa. Ele ria, “Boba… Pronto, tirei tudo já”. Se levantou da cama e ia em direção ao banheiro antes que você repreendesse ele: “Fê!”.
Ele se virou e viu você esparramada na cama, ainda com o vestido da festa e fazendo um biquinho com os lábios, “Dá beijinho”. Ele deu meia volta e te deu um selinho, encantadinho com sua expressão de satisfeita, que tinha até falado “Eba…” baixinho. Foi em direção ao banheiro para tomar um banho rápido, e quando voltou para o quarto te viu dormindo de ladinho, até babava um pouquinho no travesseiro, fazendo ele rir um pouco. Se deitou ao seu lado cuidadosamente para não te despertar, mas não resistiu e deu um beijinho no topo da sua cabeça, depois, sussurrou só para ele mesmo ouvir: “Ainda vou casar com você algum dia”.
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✩ Get my car door, isn't that sweet? / Then pull me to the backseat / No one's ever had me, not like you
Quando recebeu a mensagem de que ele tinha chegado, foi rapidamente para a porta, e quando saiu se deparou com Pipe do lado de fora do carro, encostado na porta do passageiro. Cumprimentou ele com um selinho e um abraço apertado antes dele abrir a porta para você entrar. O caminho até o aniversário de um familiar de Otaño pareceu mais curto do que realmente foi, afinal, vocês conversaram o caminho inteiro sobre o que aconteceu durante a semana que Pipe tinha viajado para um evento da faculdade, durante o trajeto você fazia questão de fazer carinho na nuca do motorista e ele de segurar sua mão e dar beijinhos nas costas dela.
Quando finalmente chegaram no destino, Pipe parou o carro na rua atrás da casa de festa, e te repreendeu com um “Psiu” quando você foi abrir a sua porta. “Sério, Felipe?”, você disse lutando contra um sorriso que se formava nos seus lábios, a tentativa falhou quando ele respondeu “Claro, ué. Eu sou um cavalheiro” enquanto saia do carro, te deixando ali dentro rindo bobinha ao dar a volta e abrir a sua porta. “Obrigada…”, você agradeceu com a sua mão na dele enquanto saia do carro, gargalhando quando ele te empurrou devagarinho contra a porta e te beijou. “Nada, reina…”, ele respondeu contra sua boca enquanto te chegava para o lado, abrindo o banco de trás e te fazendo gargalhar mais ainda ao te deitar no banco extenso. “Felipe! A gente vai se atrasar”, disse entre risadas enquanto ele beijava seu pescoço e apertava seus peitos por cima da blusa. “Ay, nena… Eu tô com tanta saudade que vai ser rapidinho”, as mãos dele desciam para suas coxas, e apesar de vocês dois estarem igualmente desesperados para transar, não se conteram com a frase que Pipe admitiu que ia gozar rápido, caíram na gargalhada.
O rosto vermelhinho do garoto se afundou no seu pescoço, rindo enquanto dava beijinhos ali. “Dale, Pipe, rapidinho né?”, você consentiu e prendeu algumas mechinhas marrons entre os dedos, ainda sorrindo boba que nem ele. “Aí, por isso que eu te amo. E depois eu faço você gozar direitinho, tá?”
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✩ Truth, dare, spin bottles / You know how to ball, I know Aristotle
Por mais que o treinador falasse para vocês não beberem álcool nos finais de semana, você já estava na sua quinta garrafa de cerveja, apesar de que a música alta da festa e alguns meninos dando em cima de você anulavam totalmente sua tentativa de relaxar. Saiu da casa cheia para tomar um ar, ficou até mais feliz em sentir o cheirinho da grama bem cuidada do jardim. Tinha saído para ficar sozinha, mas sua curiosidade falou mais alto quando você viu Kukuriczka deitado sozinho na grama. Já o conhecia há bastante tempo, era o amigo quietinho do seu irmão, sempre esbarrava com ele voltando do treino, e, por mais que estivesse toda suada e com o rabo de cavalo bagunçado, não tinha uma vez que ele não corava ao te ver, sempre carregando nas costas a mochila pesada com muitos livros e com fones de ouvido, mas nunca deixava de retornar o sorrisinho simpático que você dava para ele. Achava ele uma gracinha.
“E aí, Kuku?”, você disse simpática ao se aproximar do garoto deitado, que abriu os olhos confuso. “Isso… É um sonho?”, ele respondeu enquanto te media de cima para baixo, arrancando um “An?” entre risadas de você, que se sentava ao lado do garoto. Ele passava as mãos no rosto, rindo junto e nem sabia por que, se ergueu e sentou que nem você, e fez uma confissão que esclarecia o jeitinho engraçado dele: “Me desafiaram a fumar maconha no verdade e desafio, pela primeira vez. E agora tá tudo mais lento”. Você ria do jeito que ele gesticulava com as mãos, achava bonitinho o jeito que ele sussurrava alto e como os olhinhos estavam vermelhos. “Vem cá, deita de volta…”, encorajou ele e colocou a mão no peitoral coberto pela camisa, se deitando junto com o menino, o qual seguiu cegamente sua ordem e não se arrependeu: vocês começaram a conversar sobre diversos assuntos enquanto olhavam para o céu com algumas estrelas, entre esses, Esteban falava sobre reflexões e paradoxos filosóficos de uma forma muito lúdica, e você falava como o vôlei era o grande amor da sua vida. Falou até que ele deveria jogar, já que é muito alto, arrancando uma risadinha incrédula dele.
“Sobre a altura pode ser até verdade, mas tenho certeza que não seria tão bom quanto você”, ele elogiou enquanto admirava você olhar para o céu com ternura, e diferente do normal, não ficou tão nervoso quando seus olhos encontraram os dele, sorrisinho simpática e ele retribuindo. “Eu posso ser boa no vôlei, mas você é a única pessoa que me fez entender Aristóteles até hoje”, rebateu e sentiu borboletas no estômago quando percebeu que ele corou com seu comentário, provando que o amigo tímido do seu irmão que você tinha uma quedinha ainda estava ali. “Acho que essa é a vez que você mais falou palavras, na sua vida”, você gargalhou ao se dar conta disso, fazendo ele rir de volta, concordando com o comentário. As mãos encostavam um no outro devido às risadas espalhafatosas, sujavam a roupa de grama e terra ao se contorcerem de tanto rir, limparam até os olhinhos que lacrimejaram. Ele colocava a mão na própria barriga, respirando pesado tentando se recompor, “É… Você me deixa nervoso”. “Eu? Como assim?”, você respondia com um sorriso enorme no rosto, mais expressiva que o normal. “Fico nervoso perto de mulher bonita”.
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✩ Brand new, full-throttle / Touch me while your bros play Grand Theft Auto
Você escrevia na folha algumas palavras chaves ou dúvidas que surgiram enquanto estudava para sua semana de provas quando foi distraída pelo barulhinho da porta rangendo e mais ainda pelo moreno que entrava no cômodo. Fez a melhor cara de séria que podia, telepaticamente advertindo o moreno ‘nem vem’, mas ele ignorava isso completamente, entrando no quarto cheio de dengo com a cabecinha tombada pro lado e um sorrisinho bonitinho no rosto, chegando por trás da cadeira que você estava sentada e se abaixando para beijar seu pescoço enquanto te abraçava. “Simón… Os meninos estão lá embaixo”. Vocês dois começaram a ficar no dia que sua cunhada cortou a mão com uma garrafa de cerveja e seu irmão teve que levá-la ao hospital durante uma festa, sempre teve uma quedinha por ele, o amigo do seu irmão desde a infância, e nesse fatídico dia, quando ele entrou de fininho no seu quarto com uma desculpa esparramada só para ter a chance de te beijar, não quis negar isso ao moreno. Desde então, ficam escondidos, sempre sendo sorrateiros quando seu irmão está na casa junto, e dessa vez, quando todos amigos estavam unidos bebendo e jogando videogames. “Eles ‘tão jogando GTA, gatinha… Fiquei com saudade do meu amorzinho e aproveitei que eles estão distraídos, ué. Não posso?”, disse espertinho, transformando os selinhos no seu pescoço em beijos molhados, te fazendo arfar em frustração e tesão enquanto lutava contra o sorriso que só crescia no seu rosto ao ouvir o apelido carinhoso, não conseguia resistir ele, mas agora precisava focar.
“O seu ‘amorzinho’ tá estudando, Simón…”, você advertiu enquanto ele girava a cadeira na direção dele, se curvando sobre seu corpo para deixar um beijo nos seus lábios e fazendo um biquinho triste quando você disse a frase. Mas ele não se importou muito, foi se ajoelhando entre suas pernas, distribuindo beijinhos no seu corpo coberto pelo conjunto de pijama, fez um “Hmm…” que não passava preocupação nenhuma quando você disse que era uma prova importante. Já ajoelhado no chão e com as mãos fazendo carinho na sua pele por baixo do shortinho de dormir. “Você é tão inteligente, bebita… Tenho certeza que não precisa nem estudar mais”, tentava te convencer com palavras enquanto acariciava sua intimidade por cima do tecido macio, “E também… Relaxar seria bom pra você… Não acha?”, disse entre os beijos molhados que distribuía na sua coxa, olhando para você com os olhinhos marrons que exalavam vontade de sentir seu gostinho de novo.
Brincava com o cós do seu short enquanto sorria safado para você, que, novamente, nunca conseguia resistir ele. “Dale, mami… Deixa eu te ajudar a relaxar, hm?”
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✩ I feel like laughing in the middle of practice / Do that impression you did of your dad again / I'm hearing voices like a madman
Tinham poucas pessoas sentadas na arquibancada durante a partida, afinal, o jogo não era tão interessante assim: era apenas um amistoso entre seu time e o de outro curso. Mas mesmo assim, como sempre, Vogrincic estava sentado ali, com a câmera em mãos registrando apenas a jogadora favorita dele, sorrindo ao ver pela tela quando você olhava de volta para ele, com um sorriso enorme nos lábios. Capturava suas jogadas e suas comemorações, tirava fotos magníficas que eram dignas de se pararem num museu, pelo menos para ele, achava você encantadora quando fazia essa carinha de concentrada, mesmo com o rosto suado ou o cabelo bagunçado.
Quando o apito final foi dado, Enzo não conseguiu capturar sua comemoração, já que ele mesmo estava vibrando pela vitória do seu time. Sorria orgulhoso enquanto aplaudia, observando você caminhar até ele, agarrando sua cintura quando você chegou e te girando e levantando do chão. “Enzo! Eu tô toda suada”, você disse entre risadas enquanto ele te entregou uma garrafa de água. “Ay nena, tô tão eufórico, não poderia ligar menos pra isso agora”, ele disse e deixou um beijinho na sua bochecha enquanto você bebia o líquido, cansada da partida. Por mais que estivesse sonhando com um banho gelado, se sentou ao lado do garoto que mostrava as fotos que tinha tirado de você, perderam até noção do tempo dentro daquele ginásio.
“Ficaram lindas, Enzo… Não sabia que você gostava tanto de esportes assim”. Ele te olhou com uma expressão engraçada, “Eu não gosto, eu gosto de você”, você riu com a revelação. “Apesar de eu ter me sentido que nem meu pai quando ele assiste futebol”, nisso, ele começou a imitar o pai dele gritando “Gol!” e xingando o time oposto, só continuando para fazer você gargalhar mais ainda. Você tampou a boca dele para ele parar, sua barriga já doía de tanto rir, a imitação continuou por mais que fosse abafada pela sua mão, mas logo se cessou quando ele começou a rir junto com você. “Não acredito que seu pai vê jogo assim… Que engraçado”, a palma que silenciava seu ficante foi parar na sua barriga, se acalmando das gargalhadas. “Te juro…”, ele disse bobinho enquanto te olhava com ternura, “Quer conhecer ele?”.
#(✩) personal archive#O ESTEBAN ADMITINDO QUE DEITA LRA MULHER BONITA#O FERNANDO DE NAMORIDO 😔😔😔😔😔😔#O ENZO QUER CONHECER ELE VOGRINCIC#mas o que me pegou mesmo foi rafa federman coradinho com as mãos nos bolsos#😭😭😭😭😭😭😭😭😭🥺🥺🥺🥺🥺🥺🥺🥺#💘💖💕💘💓💘💕💖💕💘🩷💖#várias fadinhas nasceram depois dessw aqui#a camila quando é uma mãe pra todas as swifties que também amam o cast#reacts#♡. creads
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UM EX TALARICO III — epílogo.
notas. é com muita tristeza, mas muita gratidão que escrevo pela última vez com esse Nanazinho. Nana, te amo p sempre! obrigada por tudo.💓
O cheiro de shampoo de camomila, e colônia mamãe e bebê se espalhava pela casa. Por incrível que pareça, o aroma não vinha apenas de seu bebê Pippo, mas sim também de seu namorido, Nana. Sorri encantada com o quão parecido eles são.
Pippo tem a mesma franja cheia de Jaemin, o mesmo sorriso encantador — mesmo que não tenha todos os dentes ainda, claro.
Jaemin estava sentado no sofá da sala, apenas com uma samba canção, com Pippo no colo, oferecendo pedaços de manga para o bebê, enquanto não pisca, afim de não perder um segundo de quer do jogo do Fluminense, naquela tarde gostosa de domingo.
Haviam passado a manhã inteira na praia, almoçado em um quiosque, e voltado para casa a tarde para tomarem banho, e assistirem o jogo no fresquinho do lar montado de vocês.
“Mô, cê pega outra manguinha pra ele? Ele já comeu tudo.” — Jaemin diz. Enquanto você está no outro sofá passando creme pós banho nas pernas, repara que o pequeno bebê segue os passos do pai, e mastiga a manga com os olhos puxados fixados na televisão.
Graças aos céus a primeira palavra do pequeno não tinha sido Germán Cano. Mas havia sido Flu.
“Não precisa não, amor, vou fazer uma mamadeira pra ele já já. Quer tetê, amor?”
“Tetê.” — Pippo repete distraído, e você ri fraco.
Os primeiros meses de Filippo foram difíceis. Você teve bastante dificuldade com a amamentação, chegava a chorar com as dores, e se sentia mal por não conseguir alimentar seu bebê da maneira que deveria. Chorava também por ter de dar mamadeira, e consequentemente ter um neném com bastante cólicas em casa. Chorava por tudo, aliás.
Jaemin se sentia desesperado, não gostava de te ver mal, e se via como um pai, e namorado impotente, em não conseguir te acalentar, muito menos acalentar seu próprio filho. Mas naquelas primeiras semanas, nada, e nem ninguém poderia.
Sua mãe, e sua sogra faziam visitas constantes em sua casa, para auxiliá-la. Você tinha uma faxineira que vinha dia sim, dia não, em sua casa, mas babá se recusou a ter, porque não via necessidade. No fim das contas, Pippo era um bebê bem colaborativo e calmo, na medida do que era possível para o pequeno.
Quando ele completou seis meses, e começou a introdução alimentar, as coisas melhoraram bastante. Ele não recusava absolutamente nada, comia de tudo, era impossível comer algo perto dele sem o pequeno abelhudo não chegar perto com a boquinha aberta afim de comer uma lasca. Acabou melhorando bastante o problema dele com gases também, já que a alimentação passou a ser bastante variada.
Lucas era apaixonado pelo afilhado, e Luana, a madrinha, também. Engataram em um relacionamento após o fim da faculdade, e pareciam bem tentados a ter o próprio bebê também. Pippo não era nada anticoncepcional.
Você volta da cozinha com a mamadeira na mão, e entrega a Jaemin, que agradece da maneira de sempre: um tapa bem dado na sua bunda. Você revira os olhos voltando a sentar em seu lugar, e ele passa a dar a mamadeira para o bebê.
Se lembra com perfeição quando seu resguardo terminou, e Jaemin fez questão de te tomar pra si todos os dias da semana.
“Que saudade de você, puta que pariu.” — ele dizia enquanto te beijava com pressa, afinal, o bebê poderia acordar a qualquer momento no quarto ao lado, por isso, tinham que aproveitar cada momento, cada segundo.
Era por isso que ele vira imediatamente seu corpo de costas para ele, encostada na parede do quarto do casal, com ele metendo em você quase desesperado, enquanto repetia com sinceridade:
“Te amo, te amo, te amo.”
No intervalo do jogo, o interfone toca na mesa ao lado do sofá, e Jaemin prontamente atende ao porteiro do prédio de vocês.
“Colé, Seu Adilson, o que quê tu manda? Ahn? Sério? Não, por nada não… Tá, pode mandar subir sim.” — você repara o quão confuso ele parece falando ao telefone, e a curiosidade ataca.
“O que houve?”
“É o Jeno. Ele tá aí.”
Você franze o cenho, tão confusa quanto. Por mais que toda a situação tivesse sido perdoada, ainda havia um certo tipo de ressentimento. Ego ferido, talvez. Jeno havia visto Pippo apenas uma vez em um almoço de família, e mandado um carrinho de presente.
Ele e Jaemin não conversavam mais com tanta frequência, e o círculo de amigos havia sido separado após a faculdade.
Mas lá estava ele. Subindo para o apartamento de vocês em um domingo a tarde.
Quando a porta se abre, e Jeno é revelado por trás dela, seu âmago lhe traz uma sensação diferente, esquisita. É algo que flutua entre o aconchego, e o desgosto. A lembrança perturbando sua mente, do quão próximos vocês dois costumavam ser.
“Oi.” — ele diz baixinho. Jaemin, que parece tão confuso quanto você, passa as mãos pelo short que usa, e coloca seu boné para trás afim de apertar a mão de seu primo.
“Colé, mano.” — um leve abraço é dado entre os dois.
“Mariana.” — é com você que ele fala, dando um sorriso fraco, no qual você o retribui. “Ei.” — seu tom se torna mais doce, quando se refere à Pippo em seu colo, que sorri banguela pro tio, que se agacha em sua frente.
“É… O quê…?” — Jaemin tenta iniciar a conversa meio sem graça, se senta ao seu lado do sofá, o ciúme o manda pousar a mão em sua coxa em um carinho lento. Jeno suspira, reparando o carinho.
“Eu… Vim me despedir.” — Jeno diz. Nana levanta a sobrancelha em confusão.
“Como assim?”
“Eu vou morar em São Paulo. Vou pra lá essa noite. Não vai mudar muita coisa, sei que não sou mais presente como deveria, mas senti que deveria avisar. Dar tchau, não sei.” — diz com o semblante perdido, brincando com as mãos gordinhas do bebê risonho em seu colo.
“Sério? Mas ‘cê vai fazer o quê em São Paulo?”
“Vou comandar a nova empresa. Ou tentar.”
“A de máquinas hospitalares?” — Jaemin pergunta, e Jeno assente com a cabeça. “Parabéns, irmão! Sei que você sempre quis comandar uma das vertentes da empresa. Parabéns mesmo.”
Jeno sorri com os olhos, como de costume.
“Quis vir aqui também pra pedir desculpa pra vocês por tudo que aconteceu. Nunca foi minha intenção atrapalhar a felicidade de vocês, eu juro. E desejar todos os meus votos de felicidade pra vocês dois.” — ele diz olhando em seus olhos, desta vez. O olhar desvia rapidamente para Jaemin de novo, e ele se levanta, colocando as mãos no bolso da calça.
“Não precisa mesmo disso, Neno. Você é, sempre vai ser o meu irmão. E eu te desejo muita sorte nessa.” — é Jaemin quem diz.
E eles se olham por alguns segundos que parecem uma eternidade. Aquele olhar significativo, doloroso, mas ao mesmo tempo repleto de amor. Eram primos, melhores amigos, irmãos. E aquele despedida seria o fim de uma era de anos.
“Te amo, bro.” — é Neno quem fala desta vez. E por muito tempo, aquela fora as últimas palavras que você escutou vindas da boca de Jeno.
Porque as próximas, viriam munidas de muitos elogios direcionados à uma mocinha paulista que mexeu com a cabeça dele, e curou seu coração.
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tw: é isso você e esteban kukurizcka
Ultraviolence...
O relacionamento de vocês sempre foi tranquilo, ele era o equilíbrio para sua loucura.
Sabe aquele jogo do foguinho e da água? Você era o foguinho e Esteban Kukurizkca era a água.
Ele era mais velho, mais vivido e talvez até um poquinho mais inteligente, brincadeira. Eram ambos inteligentes, sensuais e divertidíssimos.
Outro ponto importante para a narrativa era que você amava ler, lia de tudo, mas principalmente livros tarados que não deveria ler. Enquanto seu namorido focava em poemas e livros cults, você se metia em dark romances de molhar as calcinhas.
- O que está lendo, coracion? - perguntou uma tarde de domingo, sentando do seu lado com o kindle dele em mãos. Como explicar para ele que estava lendo um livro em que o cara gostosão mata toda a familia da mocinha mas se descobre apaixonado por ela? Como explicar que ficou excitada quando o casal começou a brigar tentaram se matar pra daí então foderem bem gostoso num colchão duvidoso?
- Um romancinho bobo - respondeu e, naquele dia, ficaram lendo encostados um no outro até decidirem que era hora de jantar.
Vocês eram um casal que fodiam bem, ele sempre te fazia gozar... não importava a hora ou o local, mas também não tinha a violência tesuda que lia, os tapões na raba... bom, as vezes ele batinha no seu rostinho, mas sempre vinha acompanhado de um beijo.
Puxar seu cabelo, não. Segurar seu pescoço bem forte, as vezes, mas não ao ponto de você desmaiar. Ser amarrada só rolou uma vez, mas ele era o indivíduo amarrado que recebia sua sentada of a lifetime.
Era, dessa vez, sábado de noite.
Umas sete, você estava pronta pois sairiam jantar com os pais dele em um restaurante chique de Buenos Aires, lá pelas 8:30. Aproveitou o momento livre para se aconchegar no sofá da sala e ler seus livrinhos safados, ouviu o som de Esteban no banheiro e voltou para sua leitura:
"Ele tirou minha calcinha me deixando só de calcinha"
Se perdeu por minutos a fio nesta leitura até escutar passos no corredor, ele estava se aproximando.
- O que está lendo, amor? - você ergueu os olhos e babou com a visão.
Era Kuku com uma calça social preta, camisa branca com os primeiros botões ainda abertos e o pior (ou melhor para seu tesão incontrolável) ele olhava para baixo pois estava colocando o cinto.
Os cabelos bagunçados caiam de uma forma adorável.
- Um livrinho idiota - que sortuda era por ter esse homem todos os dias.
- Sempre "livrinho idiota", "romancinho bobo"... - falou caminhando até parar na sua frente, finalmente encarou seus olhos brilhantes - Esqueceu que temos a conta da Amazon juntos?
Você arregalou os olhos, principalmente quando ele se colocou, ainda de pé e você sentada, entre suas pernas, a mão erguendo seu queixo para que olhasse para ele sem desviar.
- Devil's Night, Hunt me darling, Inimigos mortais, O meu CEO safado, Birthday Girl, Pecador, Aprisionada a você.... que porra minha bueña chiquita anda lendo?
Você não sabia o que responder, se ria ou o que.... mas a voz rouca e baixinha dele te dizia para calar a boca.
- Alexa, toca Ultraviolence da Lana Del Rey - você riu, riu não, GARGALHOU e levou um tapinha no rosto logo em seguida - Não estou pra brincadeira, amor. Fica lendo esses livrinhos de putinha, aposto que quer ser fodida como uma.
- M-mas você já me fode b- - foi cortada.
- Não, nena. Nós fazemos amor, agora eu vou te mostrar o que é foder.
Você quis rir, pois teve a certeza de que já leu essa frase em um dos livros que tinha lido. Foi rapidinho para seus mamilos ficarem durinhos sob o tecido de seda do vestido, o toque suave dos dedos dele traçando linhas pelo seu rosto ajudavam também.
Tentou fechar as pernas de tesão quando ele enfiou dois dedos na sua boca.
- Chupa - Kukurizcka ordenou e você obedeceu. Com a mão livre ele alcançou sua mão e levo diretamente para o pau - Olha como me deixa.
Seu namorado perdeu um pouco a linha com os dedos, acabou babando e engasgando um pouco, o que fez com que os dois ficassem excitados. Ele te ajudou a tirar o vestido e aproveitou para brincar com os mamilos sem sutiã, você gemia da mistura de dor e prazer.
- Tira meu cinto.
Você não correspondeu, só o encarou tentando raciocinar que ele tinha parado de beliscar ali... levou um tapinha no rosto.
- Ficou burrinha, é? Mandei tirar meu cinto... já aproveita e abre a calça para eu foder essa boquinha.
E foi o que aconteceu... você fez o que ele mandou e quando levou a primeira metida de pau na garganta já percorreu os dedos até sua entrada para brincar também. Os sons que ele fazia eram mais que especiais.
- É assim que eles fazem nos livros que você lê, não é? - alcançou o seu kindle ainda caído no sofa e abriu bem onde você estava lendo - "Ele metia forte, no fundo da garganta, fazendo com que lágrimas escorrescem dos meus olhos e minha boceta molhasse." É isso que quer, ehn?
Então aumentou a velocidade das estocadas.
- Eu não queria borrar sua maquiagem linda, juro! - disse e passou os polegares debaixo dos seus olhos limpando as pequenas lágrimas e maquiagem escorrida - Mas é isso que eu faço com a minha putinha.
A música foi trocada por outra igualmente sensual.
Quando Esteban achou suficiente tirou o membro da sua boca e começou a se masturbar ainda te encarando, toda bobinha por pau.
- De joelhos no sofá, virada para a parede, agora.
Obedeceu.
- Gostosa - falou e logo em seguida veio o primeiro tapa. Você deu um pulinho divertido pois não estava esperando - Como eu podia saber? Minha namorada e quase esposa é a mulher mais gostosa e tarada desse país - e outro tapa.
Ele ergeu as alças da calcinha fazendo com que ela ficasse enfiada na sua bunda, valorizando-a ... e muito!
- Porra!
- Aposto que todos os meus amigos ficariam com você - mais um tapão - E sabe como me deixa?
- N-não - respondeu respirando fundo e balançando um pouquinho o bumbum, como se pedisse por mais.
- Me deixa puto.
- P-por quê?
- Porque você é só minha - ele era seu também, e falava isso todos os dias, mas não falaria agora - Me diz - mais um tapa - Fala... a quem você pertence.
- Eu sou sua.
Mais um tapão forte e uma massagem na área.
- Bueña chiquita... - puxou sua cintura fazendo com que você ficasse praticamente de quatro no sofá - Agora eu vou meter em você como a puta que é, e depois vou te encher todinha. - afastou a calcinha e passou os dedos pela sua entrada molhada - Toda meladinha, levar esses tapas te deixou assim?
- Aham - você respondeu respirando fundo e olhou para trás. Quando seu olhar encontrou com o dele, foi automático, Esteban segurou seu rosto em mãos e se aproximou para um beijo.
Não demorou muito para ele entrar... estava tão necessitado como você. Se fosse uma foda como as outras ele te faria gozar na mão, na boca, ou de alguma outra forma mirabolante antes de meter, mas ali ele era um personagem que estava interpretando;
Kuku se segurou muito para não deixar um beijo a cada tapa, mas a música mesmo dizia... "he hit me and it felt like a kiss", então tudo bem. Ele se segurou muito para não te elogiar tanto, ou para te chupar todinha, ou até mesmo para perguntar se estava doendo... mas sabia que você diria caso algo estivesse te deixando desconfortável.
Focou sua atenção nos sons que vinham do pau dele entrando e saindo de você.
Porra, tesão demais.
E metia.
- Quer que eu te foda assim, ehm? - tirou tudo pra fora e meteu forte de novo, você gemia falas desconexas e respirava de uma forma descompassada - Devia ter falado a muito tempo atrás, meu amor.
E metia.
- Dale, mi neña. Levando tudinho como uma boa garota. - disse te puxando para trás pelo pescoço. Você estava encostada no peito dele, mal podia respirar, mas isso só te aproximava cada vez mais de um orgasmo avassalador.
E metia.
Até que parou de meter.
Você olhou para cima confusa e ele sorriu cheio de tesão.
- Achou que ia gozar tão fácil assim?
Sim, você tinha achado.
- Implora.
- Oi?
- Implora, minha putinha.
Você pela primeira vez se sentiu envergonhada, mas queria tanto aquilo...
- P-posso gozar?
- Palavrinha mágica?
- Por favor? - ele estapiou sua bunda mais uma vez e levou essa mão até o meio de suas pernas.
- Agora tudo junto.
- Posso gozar, por favor?
- Boa garota, goza comigo - e então teve um dos melhores orgasmos da sua vida sentindo os dedos dele no clitóris, a mão apertando seu pescoço, a respiração e gemidos dele no seu ouvido e o principal, o pau dele te enchendo todinha. Você se contraiu ao redor dele mais algumas vezes e Kuku te abraçou por trás, deixando beijinhos no seu pescoço.
Foi delicioso.
Deitaram no sofá, abraçados um ao outro, com o pau ainda dentro, como se não tivessem compromisso daqui a pouquinho. O celular do mais velho tocou, ele alcançou com seu braço cumprido.
- Oi pai! - disse com a vozinha calma e fofa de sempre como se não tivesse te fodido forte pra cacete - Si, si! Bueno... passamos para buscar vocês em meia hora. Besos. - largou o celular por ali e eu um beijo na sua testa - Acha que consegue ficar prontinha em vinte minutos, amor?
- Si - você suspirou se apertando mais a ele.
- Vamos, vou te limpar.
Estar pronta em vinte você garantia! Agora superar o que havia acontecido minutos antes? Não.
Como iria encarar seus sogros? Como consegueria engajar em uma conversa se ficaria o resto da noite pensando em como foi bem fodida?
#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader#lsdln cast#lsdln imagine#lsdln#lsdln fanfic#lsdln smut
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LUKAAAAA, vc disse p eu te mandar ask c o meu pedido ent aq vai bb 😼😼 queria saber se vc n poderia fazer uma fanart do otoya de bluelock cmg (te mando foto no dd) bem fofinhos xuxuzinhos p eu poder mudar o meu wallpaper p meu namorido otoya eita 😼😼😼
Tá na mão anjo, adoro vc e otoya, my otp <3
#original art#artwork#art#artists on tumblr#anime art#character art#oc artwork#blue lock#otoya eita#blue lock otoya#otoya x reader
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-1 kg de ontem pra hoje. É possível isso? (ontem eu comi 3 snickers de ódio do meu namorido)
#garotas bonitas não comem#anor3c1a#ana mia brasil#ed br#borboletana#tw ed ana#ana brasil#tw mia#ana e mia br#t.a br
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Transei com minha amiga nesse sabado (Bi) (19-08-2023)
By; Janaina
Eu sou Janaina e hoje vim expor um caso real meu. Sou morena, alta, seios e bunda fartos, não sou magra, faço mais o tipo mulherão. Tenho meu namorido, o Luiz, um moreno alto, muito do gostoso e safado, mas hoje não vou falar dele.
Temos muitos amigos e amigas em comum, pois antes de ficarmos juntos éramos amigos inseparáveis, entre nossos amigos estão a Ana e o Eduardo que é um casalsão. Ele alemão encorpado do olho claro, ela loira da pele clara mas queimada de sol, altura mediana, e corpo definido, tudo na medida certa.
Sábado eu estava na casa da Ana passando a tarde com ela, já que nossos parceiros estavam trabalhando e íamos nos encontrar a noite. Após umas latas de cerveja e outras bebidas nós decidimos tomar banho pra já ficar prontas pra hora que fossemos sair, pois estava caindo uma chuva muito forte e ficamos com medo de acabar a luz. Eu falo:
- Ana eu vou tomar banho pra não correr o risco de tomar banho gelado.
Ela concorda e fala: - Vai lá que depois eu vou também.
Subo pro quarto dela e já vou direto pro banheiro. Tomo banho e vou pro quarto, nesse intervalo ela entra no banheiro pra tomar banho também. Enquanto ela toma banho eu falo:
- Ana posso por uma roupa sua?
Ela fala: - Pode.
Eu pego um vestido dela e visto. Fica bem curto por causa da minha altura comparada a dela. Ela sai do banho e vai de toalha pro quarto e fala:
- Nossa eu tô bebada!
Eu dou risada e falo: - Eu também tô.
A luz acaba nesse momento. Involuntariamente damos um grito e rimos, em seguida ela fala:
- Aí caramba, nem peguei a roupa.
Dou risada e falo: - Ana eu vou deitar um pouco aqui mesmo.
Ela fala: - Eu também, e vou ficar assim mesmo.
Ficamos ali, deitadas e no breu, não dá nem pra abrir a janela por causa da chuvarada que tá caindo. Eu falo:
- Nossa tá dando calor e não dá nem pra abrir a janela.
Damos risada. Ela fala: - Tira a roupa louca!
Eu falo: - Esse vestido e nada, dá no mesmo.
Ela fala: - Acho que eu tô muito louca, porque achei você um tesão nele.
Dou risada e falo: - Tá doida?! Mas você também tá um tesão de toalha!
Ela fala: - Então pega eu!
Minha boca seca na hora, sinto minha respiração cortar e o coração acelerar, penso “será que a Ana tá muito louca assim mesmo?! “. Mas sem raciocinar direito eu falo:
- Demorou!
E em seguida parto pra cima dela e começo a beijar sua boca e ela fala:
- Demorou, me pega que eu te pego.
Damos risada e continuamos a nos beijar. Inacreditavelmente acho aquilo muito gostoso, nunca beijei uma mulher antes, nunca senti atração por uma mulher e de repente estou me deliciando naquela boca enquanto aliso seu rosto e passo a mão por seu cabelo. Ela me segura pela cabeça e enfia os dedos nos meus cabelos cacheados. Ela se remexe em baixo do meu corpo e a toalha já não está envolvida nela.
E nesse momento sinto sua pele na minha, nos esfregando, nos excitando. Ela desce as mãos até minha bunda e sinto minha bunda nua quando ela levanta o toco do vestido que me cobria. Suas mãos lisas e suaves alisam minha bunda apertando como se puxasse pra ela. Isso me deixa ofegante e muito excitada. Beijo o pescoço dela e pego em seu peito com uma das mãos. Que gostoso sentir a textura dele, o biquinho bem durinho e ela se contorcendo com meus toques. Instintivamente coloco a boca nele, chupando lentamente, ajeito meu corpo pra que eu consiga chupar um e acariciar o outro. Eu falo:
- Isso é uma loucura, mas é uma delícia.
Ela suspira e fala: - Não para Jana por favor, está muito gostoso.
Eu continuo e vou intercalando os peitos dela entre chupadas, lambidas e leves mordidas. Apertar levemente os biquinhos dela com a ponta dos dedos me enlouquece. Depois de muita chupadas eu vou até a orelha dela chupo e beijo e entre sussurros e suspiros eu falo:
- Ana eu sei que isso parece estranho, mas a essas alturas nada mais é estranho, eu tô louca pra chupar sua buceta.
Ela fala: - Depois dessa chupadas nos meus peitos, só se eu fosse louca pra não querer na minha buceta, mas vou te devolver tudo isso.
Sinto meu corpo estremecer. Beijo ela ardentemente acariciando seu corpo e sentindo suas mãos em mim, desesperada passando por todos os cantos que alcança. Desço lambendo seu corpo até a barriga, volto um pouco em seus peitos e falo:
- Gostosa!
Ela geme bem gostoso, aí não consigo segurar mais e vou direto pra sua buceta. Fico entre as suas pernas e ela se abre pra mim. Olho aquela buceta molhadíssima na minha frente, confesso que não sei direito o que fazer. Mas lembro de como o Luiz faz em mim e repito nela. Passo a língua de cima pra baixo, sinto o gosto dela na minha boca, aquele agridoce, um gosto que nunca senti antes, nem mesmo o meu gosto era daquele jeito. Parece que aquilo e afrodisíaco, pois quanto mais chupo, mais eu quero. Abro bem a entradinha dela e coloco a língua ali, deixo a língua bem molinha e de leve lambo tudo aquilo me acabando e deixando ela muito excitada, sinto suas pernas tremendo, aliso com um dos dedos seu grelinho que vai endurecendo com esses toques. Dá uma vontade de chupar ele que não resisto. Quando dou por mim tô chupando seu grelo e lambendo ela toda, nossa eu chupo ela todinha. Voto pro seu grelo e não paro mais até ouvir sua voz rouca falar:
- Jana eu vou gozar! Ahhhh!! Geme alto e gostoso.
Me sinto honrada em ter proporcionado isso à ela. Sinto seu grelo pulsando na minha língua, desço a língua até o cuzinho dela e dou umas lambidas enquanto aliso o grelo com o dedo. Ela grita se contorcendo e eu continuo sem dó, sem parar. Até ouvir ela falar de novo:
- Jana…
Ela não consegue terminar a frase, mas sinto seu cuzinho morder minha língua e suas pernas tremerem, seu grelo pulsando ferozmente. Sinto um misto de realização e tesão, não consigo definir. Fico com dó dela, subo e passo de leve a língua no grelinho dela até eu sentir o corpo dela relaxar por inteiro. Ela me puxa e fala:
- O que que é isso?! Quase morri!
Eu dou risada e falo: - Eu jamais imaginei que te chupar era tão gostoso, quase gozei junto com você.
Ela fala: - Não seja por isso, agora você goza pra mim.
Ela vem igual um touro pra cima de mim arrancando o vestido que a essas alturas já virou uma blusa. Eu já tô excitadíssima e qualquer toque dela já me arrepia. Meu corpo está em chamas. Ela me deita e já vai me beijando na boca, no pescoço, pegando no meu peito. Quando sinto sua boca no meu peito, quase perco os sentidos. Me remexo em baixo dela e ela chupa um de cada vez, lentamente me torturando. Inacreditavelmente sinto que vou gozar, aquele tremor no corpo, minha buceta pulsando forte que chega dói, aquela boca quentinha no meu peito, aquele língua rodopiando meus biquinhos duros de tesão, não consigo segurar e falo:
- Ana eu vou gozar!
Ela não para, acho que não deve acreditar naquilo, porque nem eu consigo acreditar que estou gozando com uma chupada nos peitos. Sinto sua mão alisar minha buceta e ela fala:
-nNossa! Como você está enxarcada!
Ela judia bem, continua me chupando e lambe dos dedos engolindo tudo que ficou melado. Sem avisar, sem eu esperar ela desce pra minha buceta, já vai chupando meu grelinho, aos poucos vou sentindo ele explodindo na boca dela. Que sensação maravilhosa é aquela!! Ela brinca com meu grelo como se fosse uma bala na boca dela. Desce, lambe minha entradinha e coloca suavemente um dedo dentro dela. Tira lambe ele e tenta enfiar a língua, aquele hálito quente e eufórico dela ali naquela região me deixa louca. Quando ela desce a língua pro meu cuzinho me contorso com aquela tortura gostosa. Alisa meu grelo e lambe meu cuzinho, me sinto flutuar e não resisto a vontade de gozar na boca dela. Com muito sacrifício falo:
- Ana, Ana eu vou gozar!
Gemo alto segurando em seus cabelos. Ela lambe a entrada da minha buceta como se estivesse chupando mesmo cada gota do mel que escorre de mim. Ainda sinto ela insatisfeita e vejo que ela ainda não vai parar, me alegro e dou um sorriso sacana. Ela continua, sobe a língua pro meu grelo lambendo suavemente intercalando com lambidas mais fortes, estica os braços e alcança com as mãos meus peitos, sinto a ponta de seus dedos apertarem meus biquinhos enquanto sua língua hábil brinca com meu grelo. Que coisa gostosa e irresistível. Eu falo:
- Ana que delícia! Eu podia gozar a noite toda assim.
Ela fala: - Então goza, bem gostoso!
Ela continua sem dó alguma, e aquela sensação tão conhecida começa a percorrer meu corpo como se fosse uma corrente de alta tensão. Não tenho forças nem pra falar que novamente ela me fará gozar, mas ela percebe, pois meu grelo começa a pulsar freneticamente na boca dela. Ela desce um pouco a boca pra engolir novamente cada gota do que ela acabara de fazer comigo. Respiro fundo várias vezes pra me recompor, naquele momento ela se dá por satisfeita. Pego suas mãos e puxo ela pra perto de mim, ela deita em meu braço e só assim sinto meu corpo relaxar por completo. Nos beijamos, nos acarinhamos. Rimos juntas e eu falo:
- O que foi isso?!
Ela fala: - Não sei, mas foi a coisa mais louca e prazerosa que fiz na vida!
Ficamos curtindo uma a outra aos beijos ate a luz volta, e conversando combinamos de ficarmos repetindo tudo já que foi tão gostoso.
Enviado ao Te Contos por Janaina
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logo menos teremos doação de capitas do &team de dia dos namoridos 👀
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Bom dia, tenho uma dúvida que não para quieta na minha mente... Sou casada (moro junto) com meu namorido, estamos juntos a 7 anos, temos um filho de 5 anos, e lá vem a dúvida... Ele não me procura pra transar, fazemos sexo poucas vezes no mês, só quando ele ta afim, é normal um homem ficar sem transar tanto tempo? Acho que ele tá me traindo, sei lá, e ele não é mais tão amoroso e gentil como antes. Ele tem 27 anos, eu 32
Olá, bom dia.
Eu sou meio suspeito para falar sobre isso, porque eu não nego fogo quando estou com alguém, muito menos deixo de procurar a pessoa, encostou em mim eu já estou no "bora", mas enfim.
Você já tentou conversar com ele sobre isso? Ele sempre foi assim nessa questão sexual ou começou a ser assim do nada? Eu acredito que muitos fatores podem estar envolvidos, pode ser cansado, desânimo, estresse, fadiga, monotonia, entre outros.
Eu acredito que você tem que chegar nele e conversar, perguntar o que está acontecendo, o que está causando essa distância e mudança, falar sobre como você tem se sentido a respeito, às vezes uma conversa direta e sincera ajuda muito, pelo menos é o que eu faria. E se você tem dúvidas sobre traição, acredito que você tem que ficar de olho. E se a conversa não resolver, buscar uma ajuda profissional também é uma boa solução, talvez uma terapia de casal.
Mas é foda, viu? Enquanto uns tem alguém que ame, fique do lado, que queira fazer dar certo e não dão valor. Outros só queriam uma chance de ter alguém e serem amados
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Amor di minha vida todinha
Amoo viver, todos os dias com tuzinho ao meu lado.
Naum é preciso ter dia dos namorados para comemorarmos o amor....Mas amo deixar registrado akii, como é grande o meu amor por vocêeeee'rsrsss
Me apaixono todos os dias por você Tyago, amo celebrar 'nosso amor' todos os dias. Amo dizer Eu Ty Amo pra você toda hora. Amooo tu meu namorido delicia. Obrigada amor, por todos os dias me fazer especial e feliz. Amo Nós.
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E mesmo sem esta nem perto da MF eu comecei a escutar os elogios…
Meu namorido sempre me elogiou, mas agora que eu estou pesando 70kg ele está toda hora falando como eu estou bonita mais magra… como eu estou centrada em emagrecer! falou que não é pra mim desistir da minha meta e que ele está disposto a me ajudar! Pediu pra mim ir com ele pra academia!🖤
Eu não irei desistir!
Pq os resultados começaram a aparecer…
Já estou imaginando eu com os meus 55kg…🦋
Meninas magras chama mais atenção e se torna mais atraente quando está com menos peso! 🦋
Não Desista da sua Metamorfose… Vai vale a pena!
🐷🐛🦋💀
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tem que ter o textinho de dia dos namoridos também, amor…
feliz dia dos namorados 🤍🤏🏼
o nosso primeiro de muitos outros que estão por vir. digo que você não é meu primeiro amor, mas quero que você seja meu último. desde que te conheci, tudo que eu conseguia pensar é “vou fazer de tudo pra conquistar essa menina, ela é incrível”. nossa, ainda bem que consegui (foi difícil, viu!). já disse antes no vídeo que fiz pra você, mas… vou dizer de novo: você é a melhor coisa que já me aconteceu. é um sentimento que só cresce cada dia e eu sempre pedi ao universo, aos deuses, a Deus, a tudo que eu tivesse uma experiência dessa na minha vida, que alguém como você entrasse nela e eu tenho certeza que essa pessoa é você, porque toda vez que penso na imensidão do que sinto por você meus olhos se enchem de lágrimas… enfim, amor. obrigada por permanecer aqui mesmo quando eu sou complicada. obrigada por ser companheira em todos os momentos, por me ajudar em tantas coisas, por se importar o suficiente pra fazer coisas mínimas e pequenas que pra mim é muita coisa, muito importante. obrigada por ser você, não mudaria por nada. você é incrível e bato nas pessoas que disserem o contrário 😡 te amo, amor da minha vida é minha futura esposinha 🤍
12/06/2023 - 9:27 A.M
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