#MoveU
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lullybaju · 1 year ago
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nofr1lls · 1 year ago
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i want 2 watch a moviw
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starburns · 2 years ago
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Hey guys just watched rope 1948
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hansolsticio · 5 months ago
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✦ — "frustração". ᯓ johnny s.
— marido ! johnny × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut (+ contexto). — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3736. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: pai de família ! john, size kink & size training (big dick johnny), sexo no carro, john soft dom, breve discussão e um leve angst [não me joguem aos lobos], creampie & superestimulação. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: realisticamente, sexo no carro não seria muito confortável com um homem desse tamanho...
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Acompanhou com os olhos quando Johnny finalmente saiu do escritório, ficou tentada a continuar com a guerra do silêncio que você mesma havia estabelecido com ele, porém lembrou que precisava intimá-lo de algo:
"A Amélie tem balé agora a tarde.", tentou soar indiferente — mas admitia que soava mais como desprezo. Ele concordou com a cabeça, ainda fuçando as gavetas da estante de livros.
"E você quer que eu leve ela?", questionou, o tom era neutro.
"O que você acha?", ácida, nem você sabia explicar porque rebateu dessa maneira. Percebeu o homem hesitando, ainda que estivesse de costas.
"Foi só uma pergunta.", finalmente se virou, o semblante calmo demais para o seu gosto.
"Claro que foi...", resmungou, falando consigo mesma. Levantou aborrecida, deixando o homem sozinho para ir até a cozinha.
Johnny estava te dando nos nervos nas últimas semanas. E era difícil explicar o porquê, você só se via constantemente incomodada com a mera presença do homem. Isso pode ser considerado, no mínimo, peculiar. Especialmente pelo fato de você agora compartilhar o mesmo sobrenome que ele. Não achava que se veria em pé de guerra com o seu marido tão cedo assim no casamento. Porém havia uma questão: essa guerra só existia dentro da sua cabeça.
Do outro lado da moeda, seu marido se sentia quase um monge. Sempre julgou a própria paz como imperturbável, porém recentemente havia descoberto que só era desse jeito porque você nunca havia tentado pertubá-la. Não entendia o que havia de errado e em todos os momentos que ele conseguiu revisitar na memória, também não se lembrava de ter feito nada para te deixar desse jeito. Tinha noção de que a rotina de vocês era agitada e que mal havia tempo para relaxar, mas, caramba, parecia tão injusto ser tratado dessa maneira. Ele também possuía as próprias questões, mas fazia o máximo para deixá-las de lado.
Tudo o que fazia, fazia por vocês duas. Sempre deixou explícito que vocês eram a vida dele. Queria ser melhor, mais amoroso do que já era, mais presente. Tanto que até moveu a maior parte do trabalho que fazia para casa, tudo uma tentativa de ficar mais perto de você e Amélie. Só que nem isso aparentava ser suficiente, as horas que ele passava no escritório eram retribuídas com a mesma atitude fria pela sua parte. O homem nunca se sentiu tão frustrado.
Tentou todo tipo de estratégia. Nunca foi de fazer arrodeios, então claro que a primeira delas foi te confrontar — o fez com calma, pois ainda era super paciente com você —, mas tudo que conseguiu foi aumentar a parede que você havia construído entre vocês dois.
Desde o fracasso, ele mudou a abordagem. Resolveu te dar tempo, respeitar seu espaço. Presumiu que era o melhor a se fazer e, por mais compreensivo que fosse, não tinha ânimo para solucionar um problema que ele sequer sabia qual era. E Johnny era bom até demais nisso de respeitar seu tempo, porém não parecia funcionar. O jeitinho tranquilo e sempre muito comedido parecia te irritar mais ainda — o homem parecia um santo e isso te dava nos nervos. A relação de vocês dois nunca esteve tão fragilizada. Obviamente, não deixavam isso transparecer para mais ninguém — especialmente para Amélie —, só que não era preciso ser um gênio para perceber.
𐙚 ————————— . ♡
A sua risada misturada à da sua colega de trabalho era a única coisa que se ouvia no hall de entrada da empresa. Discutiam de forma alegre, já que finalmente a sexta-feira havia chegado ao fim e estavam livres de todas as responsabilidades por cerca de 48 horas. Você já estava prestes a acompanhá-la até o carro dela quando bateu os olhos numa figura alta e um tanto esguia na recepção, o rostinho era inconfundível. Seu sorriso se fechou um pouco, mas tentou disfarçar, despedindo-se da outra mulher com carinho.
"Você não deveria estar buscando a Amélie do balé nesse exato momento?", aproximou-se, admirando o jeitinho casual que ele estava vestido — não era usual, visto que ele também deveria ter saído do próprio trabalho a não muito tempo. Johnny fez basicamente o inverso, apreciando o jeito que a sainha corporativa abraçava suas curvas, não costumava te ver no uniforme de trabalho — os horários de vocês definitivamente não eram muito compatíveis.
"Deixei ela com meus pais hoje mais cedo. A professora dela adoeceu.", explicou. "Já 'tava indo buscar de novo, mas resolvi passar aqui 'pra te pegar também.", finalizou com um selinho rápido assim que você chegou perto, você sequer reagiu — era natural retribuir.
"Hm.", concordou. E foi a última 'palavra' que você deliberadamente falou. Uma vez que, assim que caíram na estrada, a maior parte do percurso não foi nada confortável — o silêncio entre vocês dois estava corroendo a mente do homem. Johnny até tentou amenizar a situação, fazia perguntas simples sobre o seu dia, só para ser quase que imediatamente interceptado por respostas rápidas e que não davam curso para diálogo algum. O ciclo doloroso se repetiu por algum tempo, até ele finalmente desistir.
[...]
Você não notou o exato momento no qual a mudança de rota aconteceu, afinal as árvores em volta do percurso pareciam todas iguais. No entanto, uma estrutura diferente chamou sua atenção, finalmente situando-se quando se viu num grande estacionamento vazio. Johnny tinha dirigido até o local onde, alguns anos atrás, funcionava um antigo cinema drive-in.
O espaço, ainda que muito desgastado, te trazia memórias vívidas de quando você e ele visitavam o local quase religiosamente todos os fins de semana — sequer prestavam atenção nos filmes, muito mais preocupados em ficar de namorinho. Você encarou o homem ao seu lado, esperando uma explicação para o fato de estarem ali. O esclarecimento não veio, Johnny mantinha os olhos nos espelhos, estacionando o veículo numa baliza muito cuidadosa.
"A gente não é meio velho 'pra isso?", você rompeu o silêncio, questionando as ações do seu marido. Ele finalmente parou o carro, o ruído ininterrupto do ar condicionado ficando em primeiro plano.
"A gente também é velho demais 'pra ficar fazendo birra.", enfim se virou para te olhar. Você não negava que a entonação áspera te chocou um pouco, estava tão acostumada com a paciência interminável do seu marido que qualquer sinal de irritabilidade te tirava do eixo. "Conversa direito comigo. O quê tem de errado com você? Juro que tentei te dar espaço 'pra relaxar, mas pelo visto não funcionou.", ele não queria ter soado tão rígido, só que a frustração que ele próprio sentia tomou conta da situação. Você evitava o olhar dele a todo custo, pois apenas mencionar a possibilidade de falar sobre isso te estressava. Suspirou exaltada, deixando claro que não pretendia abrir a boca. "Isso é sério mesmo?", soltou um riso sem humor. "Eu tô tentando resolver um problema entre a gente, 'cê acha mesmo que é uma boa hora 'pra agir feito criança?"
"Não tem nada 'pra conversar.", resmungou.
"Então você estar me tratando como se eu fosse um intruso na sua vida não é nada? Porque eu tô de saco cheio. Se foi algo que eu fiz, 'tá na hora de me dizer. Você só tá me afastando agindo assim.", era dolorido admitir — assim como doía escutar —, mas o homem sentia como se lentamente estivesse deixando de fazer parte da sua rotina, de fazer parte de você. Você hesitou por bons segundos, finalmente criando coragem para sair da defensiva.
"Foi você quem se afastou primeiro.", a voz já embargava. Virou o rosto, decidida a não chorar na frente dele. O homem só precisou disso 'pra amolecer completamente, não sabia ser duro com você por muito tempo, nunca soube.
"E como que eu fiz isso?", era curiosidade, em seu mais puro estado.
"Eu não sei."
𐙚 ————————— . ♡
'Não saber' não era o caso. Definitivamente não. Na verdade, acontecia que certas coisas não podiam ser colocadas em palavras, não sem antes refletir sobre elas adequadamente, coisa que você não fazia. Pois pensar sobre como o relacionamento entre vocês dois estava se deteriorando nos últimos dias doía muito, doía ao ponto de você evitar pensar sobre.
Johnny sempre assumiu um papel de liderança no relacionamento de vocês de forma espontânea. Ele não exatamente quer ser seu dono ou uma espécie de dominador, na verdade, ele só gosta de te guiar e aprecia que você confie no julgamento dele para decidir as coisas. Johnny sempre foi um protetor por natureza. E essa era uma configuração muito confortável para vocês dois. Porém, com a rotina pesada, a experiência de pais de primeira viagem e todo o estresse que vem junto com tudo isso, ficou complicado deixar a dinâmica de vocês fluir naturalmente.
Estavam presos numa espécie de "fase de adaptação" interminável, tentando voltar ao jeitinho que eram no começo. Se sentiam fora do lugar, Johnny não se via mais tão apto a se doar tanto quanto antes e você se sentia deslocada demais sem tê-lo cuidando de você como sempre fez. É só somar tudo isso a um volume bem relevante de frustração sexual e boom! Era a receita perfeita para a primeira crise no casamento de vocês.
𐙚 ————————— . ♡
O homem suspirou, vendo você brincar com a aliança no próprio dedo.
"Vem aqui.", tentou afastar mais o banco, criando espaço para você se sentar. Seus olhos encararam as pernas dele de forma hesitante, era orgulhosa e não gostava dar o braço a torcer assim tão fácil. Mas até a ação de te chamar pro colo dele despertava memórias demais — de quando, até brigados, vocês resolviam as coisas juntinhos, incapazes de se afastar. Não sabe se foi a carência ou o fato do local te lembrar de um monte de coisas, só sabe que cedeu.
Evitava olhá-lo, se sentia minúscula no colo dele, os braços te envolveram num enlace apertado — fazendo você parecer menor ainda. Deixou-se ceder mais uma vez, agarrando-o com toda a necessidade que sentia. O cheiro dele te embriagava e pela primeira vez em muito tempo você achava que entendia o motivo da sua chateação. Naquele momento a saudade apertou tanto — não tinha como não notar.
"Eu sinto sua falta.", sussurrou contra o pescoço dele. E seu marido sabia que não havia nada que ele pudesse te dizer naquele momento, ainda que fosse um homem muito vocal quanto as coisas que sentia — especialmente com você. Te abraçar com mais força e selar o topo da sua cabeça foi o que pareceu certo de se fazer, mas era insuficiente. Tomou seu rostinho, te colocando no campo de visão dele.
Passaram tempo demais mapeando o rosto um do outro, as testas coladas. Ele acariciava suas bochechas com os polegares o tempo inteiro, também sentia saudades. Você foi a primeira a não suportar a proximidade, avançou no rosto do homem, beijando-o com urgência. Ele retribuiu com mais intensidade ainda, como se tivesse esperado por anos para finalmente te ter de volta — como se você realmente tivesse o deixado. Pareciam dois desesperados, o contato não sanava a vontade.
"Eu te amo tanto. Não faz mais isso comigo, ouviu?", ele confessava contra a sua boca, entorpecido demais para parar de te beijar. Você concordava atordoada, buscando pelos lábios dele, balbuciando um "eu também te amo" quase ininteligível. Investiam um contra o outro involuntariamente, o corpo grande encaixava tão bem contra seu — era como se sentir em casa novamente. John parecia afobado, adentrou uma das mãos na sua saia, acariciando o pontinho sensível por cima do tecido. Você, que era tão apressada quanto, subiu a peça, deixando-a enrolada na parte mais baixa da sua cintura e afastou a calcinha de ladinho.
Três dedos ameaçaram te invadir, roçando nas dobrinhas meladas que circundavam sua entradinha. O homem ergueu a mão rapidamente, cuspindo nos dígitos — ali você teve a confirmação de que ele realmente iria fazer. Johnny não tirou os olhos dos seus quando retornou os dedos molhados para a sua bucetinha. Você cravou as unhas nos braços do homem, temerosa. Fazia algum tempo desde a última vez que ele havia te aberto assim.
"Amor-", a vozinha trêmula balbuciou. Na mente só havia o fato da mão do seu marido ser grande demais.
"Shhhhhh. Não adianta reclamar, meu amor. Você sabe que precisa.", o homem tentou te consolar, acariciando seu cabelo com a outra mão. Você não discordava, sabia que o tamanho dele era meio... excessivo e poderia acabar machucando sem preparação alguma — especialmente depois de tanto tempo.
Foi cuidadoso, inicialmente enfiando só um dos dedos. Estocava vagarosamente, assistindo você relaxar em volta do dígito. Te enlaçou num beijo molhado, colocando o segundo quando percebeu que te distraiu. Enfiava mais fundo, espaçando-os para conseguir te abrir mais. Você impulsionava a cintura contra ele, amando o carinho gostoso.
"É tão pequenininha, amor. Nem parece que engole meus dedos.", elogiou, sorrindo amoroso ao ver sua carinha de tesão. Mordeu sua boquinha, sugando e lambendo seus lábios enquanto colocava o terceiro dígito. Você suspirou manhosa, sentindo as pontas dos dedos se esfregarem lá no fundo. Puxava os fiozinhos curtos da nuca dele, descontando a sensação.
Incrivelmente, não era o bastante. A buceta babadinha implorava por outra coisa. Suas mãos foram até o meio das pernas do homem, apertando o volume evidente entre os dedinhos. Johnny jurou que ia perder a cabeça quando te sentiu bater uma para ele por cima dos tecidos. Não se aguentou, tirando o pau da calça de um jeito atrapalhado. Você puxou a mão que estava dentro de você, assistindo-o chupar o líquido viscoso que escorria entre os dedos antes que pudesse fazê-lo primeiro. Posicionou-o no lugarzinho certo, as veias grossinhas e o aspecto molhadinho te fazendo pulsar.
"Devagar.", ele alertou, te dando um selinho para assegurar. Os olhos não saíram do seu rostinho, absorvendo cada uma das reações. Você desceu com cuidado, sentindo a glande avantajada te abrir. A boquinha abriu junto, arfando contra o rosto do homem. Johnny acariciava suas costas com zelo, como se estivesse te encorajando a continuar. A extensão parecia não ter fim, você sentia ele praticamente te partindo em dois pedaços — uma queimação gostosinha se espalhava por todo seu quadril.
"Johnny...", soluçou o nome do homem, cravando as unhas afiadinhas nos braços dele.
"Tá quase lá, linda. 'Cê 'tá indo tão bem.", ele pulsava. Detestava te causar qualquer tipo de incômodo, mas você ficava tão gostosinha tentando aguentar ele por inteiro — era difícil resistir à cena sem sentir vontade de te comer sem dó. Sorriu todo orgulhoso quando você finalmente encaixou tudo, selou seu rostinho um monte de vezes, enquanto você tentava regularizar a própria respiração. "Relaxa essa bucetinha 'pra mim, amor.", sussurrou contra a sua boca, te roubando para um beijo lentinho.
Seu corpo retesou assim que sentiu os dedos dele no clitóris inchadinho, te estimulando com cuidado. O carinho misturado ao ósculo gostoso foram suficientes para tirar sua tensão, passou a se mover molinha no colo dele, acostumando-se com a pressão quente na sua entradinha.
Foi rápida em relaxar de verdade, pois querendo ou não aquele era o seu homem — já tinha dado conta dele mais vezes do que podia contar. Agora rebolava como se ele fosse um dildo, nem parecia a mesma pessoa que reclamou horrores para conseguir encaixá-lo direitinho. A cinturinha tinha consciência própria, empenhada em matar toda a saudade que você sentia. Seu rostinho fervilhava, queria chorar de tesão. Gentilmente apoiou as costas no volante atrás de você, abrindo mais as pernas para se mover num vaivém gostoso.
Johnny observava a cena completamente hipnotizado, apaixonado no jeitinho que você se fodia nele. As mãos grandes apertavam suas coxas, mas não influenciavam o movimento, queria deixar você se satisfazer da maneira que sentisse vontade por enquanto. Você apoiou o antebraço em cima dos olhos e a outra mão apertava o pulso do homem, estava sobrecarregada com o estímulo — mas era incapaz de parar. O rostinho se contorcia, embebido em prazer.
"Tá tão fundo, porra...", choramingou. Ele não sabia mais por quanto tempo conseguiria resistir ao jeitinho manhoso sem fazer nada. Suas perninhas começaram a tremer, sabia que iria acabar gozando rápido desde o início — estava a tempo demais sem senti-lo. Você tentou impedir, parando de se mover assim que percebeu o orgasmo começando a se formar e era dolorido se atrapalhar assim.
Seu marido não demorou a notar, a pulsação incessante no meio das suas pernas te entregava. Sorriu maldoso, os dedos grandes não perderam tempo em brincar com seu clitóris — os movia com rapidez, te forçando a gozar. Seu corpo não aguentou a sensação, praticamente se jogou em cima do homem. Tentava agarrar o braço dele, mas era fraquinha demais para impedir. Gemeu desesperada finalmente se redendo ao próprio orgasmo.
"Isso foi tão sexy, amor.", sussurrou após assistir toda a cena. Você ainda ofegava, a cabeça apoiada em um dos ombros dele. "Gozou gostoso 'pra caralho. Porra, que saudade que eu tava.", não houve tempo para você deixar os elogios te afetarem, as mãos fortes já agarravam a carne da sua bunda, te impulsionando para sentar nele. A sensibilidade bateu, mal havia superado o primeiro orgasmo.
"Jonh-"
"Você aguenta. Eu sei que aguenta.", afirmou, soava totalmente certo. Suspendia e abaixava o seu corpo como se não pesasse nada — fazia o trabalho todo praticamente sozinho. "Vai ser boazinha comigo e vai deixar eu te comer gostosinho, não vai?", inclinou-se para falar no seu ouvido, você concordou contra o pescoço dele — ainda que o homem não conseguisse ver. Johnny sabia que também tinha muito tesão acumulado e era incapaz de se segurar.
Por um tempo, o barulhinho molhado das peles se chocando somados aos sons obscenos que sua garganta produzia eram as únicas coisas ouvidas dentro do carro. Seu marido comprimia os próprios olhos, a boca abertinha soltava um ou outro palavrão. Descontava o tesão na sua pele, apertando impiedoso. Te fazia sentar forte, a glande vermelhinha já expelia um líquido abundante — te sujando inteirinha por dentro.
Chegou ao clímax uma segunda vez, perdendo todas as forças que ainda tinha em cima do homem. Johnny terminou de usar seu corpinho fraco, grunhindo enquanto esporrava bem no fundo. Precisaram de uns bons minutos para voltarem a si, quase cochilaram abraçadinhos — entorpecidos demais com a intensidade da situação. Especialmente você, que sempre ficava sonolenta depois de gozar.
Vocês dois compartilharam um suspiro aflito assim que ele saiu por completo. Sua entradinha espasmava contra si própria, a sensação de vazio que ficava toda vez que ele saía de você era sempre meio incômoda. Seu marido sabia desse fato, tanto que envolveu seu íntimo com a palma — a mão grande cobria sua bucetinha quase por inteiro. Fazia certa pressão no local, tentando consolar o buraquinho carente. Ficaram assim por um tempo, você aspirando o cheirinho do pescoço dele enquanto o homem acariciava o lugarzinho sensível.
"Deixa eu arrumar essa sainha, amor?", questionou quando te sentiu relaxar mais, já era hora de ir — ainda precisavam buscar a filha de vocês. Você levantou preguiçosa, ajoelhando no banco ainda em cima do homem, o quadril ficando na altura do torso dele — teve que se curvar para não bater com a cabeça no teto.
Ele puxou alguns lenços do porta-luvas, fazendo o máximo para limpar todos os fluídos que escorriam de você, ajeitou sua calcinha, voltando o tecido para o lugar original. Abaixou-se para deixar um beijinho na sua buceta antes de descer o tecido da saia. Assim como também aproveitou a posição para guardar o próprio pau dentro da calça. Você sentou-se novamente, agora vestida.
"Eu não acabei com você, hm? A gente tem muito o que conversar.", beijou sua boquinha mais uma vez, cheio de dengo. "E eu ainda tô morrendo de saudade.", murmurou contra o seus lábios te assistindo sorrir sapeca antes de te 'expulsar' para ir sentar no seu lugar.
[...]
Mal entraram na casa e a pequenina já apareceu correndo na direção de vocês. O homem se abaixou, abrindo os braços para aparar o corpinho veloz. A vozinha animada falava sobre tudo ao mesmo tempo, era difícil resgatar qual o era o assunto, mudava o foco a cada frase. Mas Johnny parecia entender tudo, reagindo a cada uma das palavras que saíam da boca da pequena. O timbre, que era geralmente mais másculo, involuntariamente subia alguns tons, ainda que John cismasse que não usava voz de bebê para falar com a filha de vocês — o homem havia visto em algum lugar que isso atrapalhava o desenvolvimento da fala e desde então tentava se policiar.
Você assistia sorridente, ouvindo a criaturinha dissertar sobre como 'o balanço que o vovó construiu no quintal era legal', até que a voz doce da mãe de Johnny chamou sua atenção.
"Você tá tão mais relaxada hoje, querida. Comentei com o John que tava super preocupada com você.", a mulher te olhou amorosamente, te puxando para um abraço rápido. Você ficou meio mortificada por alguns segundos, não tinha ideia de que era tão perceptível assim.
"Ah, é que eu tirei um bom cochilo no caminho 'pra cá. 'Tô bem, juro 'pra senhora.", desconversou, culpando o temperamento anterior no cansaço.
"Que maravilha então.", sorriu, arrumando alguns fios do seu cabelo. Os trejeitos eram exatamente iguais aos de Johnny — ele tinha a quem puxar. A conversa dos outros dois roubou a atenção de vocês duas novamente, Amélie parecia empenhada em conquistar a permissão do pai para alguma coisa — com direito a beicinho e tudo.
"Mas eu já pedi 'pra vovó!", exclamou, era meio afobada — e essa parte ela aprendeu com você.
"Então pode. Mas só se a vovó disser que você se comportou direitinho.", o homem virou-se para vocês duas, olhava para cima, visto que já estava sentado no chão.
"Vovó! Eu me comportei?", encarou-a cheia de expectativas. A mulher achava uma graça, teve que refrear a risadinha.
"Ah, sim. Foi uma mocinha super obediente hoje. Até ajudou a vovó na cozinha.", exagerou no tom complacente, só para ver o rostinho satisfeito da pequena.
"Ajudou, princesinha?", seu marido questionou surpreso, vendo Amélie concordar orgulhosa com a cabeça.
"Fiz bolinho."
"Bolinho?!", ele imitou a pronúncia bonitinha da palavra. "Deixou um pouquinho pro papai provar?", a pequena concorda uma segunda vez, agarrando o braço de Johnny para levá-lo até a cozinha.
"O que 'cê acha, amor? Tudo bem a Amélie dormir aqui hoje?", ele te oferece um sorriso sugestivo, de um jeitinho que só você era capaz de entender. Seu rosto queima, mas você sorri de volta.
"Tudo bem."
n/a²: sempre que eu escrevo com alguém pela primeira vez eu fico um tiquinho insegura, então me mandem feedback sobre o meu johnny (pra saber se eu tô no caminho certo) 🫡.
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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sunshyni · 1 month ago
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backseat | Lee Heeseung
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notinha da Sun | esse plot era pra ter sido do Jaemin, mas eu percebi que combinava MUITO com o Heeseung e eu já queria MUITO escrever com ele, então mudei a rota. É final de semana e tudo que eu queria era sair com alguém, queria ver meu bebê @dreamwithlost 😭 Mas tô presa num relatório de histologia (é bem legal de fazer, mas trabalhoso) e a minha glândula endócrina favorita é a tireoide 🙏 Porque amo pomos de Adão evidentes, dá vontade de beijar 😭
w.c | 0.9k
avisos | nenhum, tá fofinho!! 🥰
boa leitura docinhos!! 🍒
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— Já chega por hoje, você tá dirigindo melhor do que eu — você parou o carro, estacionando de forma meio torta em uma vaga do estacionamento de um supermercado fechado, num domingo à tarde. Heeseung te levou até lá porque você nem tinha habilitação, mas queria começar a aprender antes das aulas, então pediu ajuda ao seu amigo. Um amigo que te olhava de um jeito carinhoso demais. É claro que vocês se gostavam romanticamente: viviam se abraçando quando saíam com o grupo de amigos, davam as mãos para caminhar e, distraidamente, procuravam os olhares um do outro. Mas nenhum dos dois ainda tinha tido a coragem de se declarar, ou simplesmente de encostar os lábios.
— O que você tá fazendo? — você perguntou, ainda com as mãos no volante do carro antigo, manual, que Heeseung ganhara do avô. Ele saiu do banco do passageiro e, com certa dificuldade, passou para o banco traseiro. Você sentiu o rosto esquentar, tanto pelo sol que atravessava o vidro, quanto pela proximidade entre vocês dois. Geralmente, estavam acompanhados de amigos ou até dos seus pais quando ele ia à sua casa para fazerem algum trabalho da faculdade, mas agora estavam só vocês dois em um estacionamento deserto. A calmaria da rua fazia parecer que eram as únicas pessoas no mundo.
— Vem pra cá — ele disse, meio deitado e encolhido no banco traseiro. Bebeu um gole de refrigerante e colocou a latinha no carpete enquanto você apoiava um joelho no banco, fazendo menção de se juntar a ele. Antes disso, aumentou um pouco a música que tocava no rádio, uma canção antiga, de muito antes de vocês sequer pensarem em nascer. Aquele momento todo tinha uma vibe retrô, como se fossem jovens inconsequentes dos anos 90, que pegavam o carro dos pais para se beijarem loucamente por aí.
— Aqui definitivamente não comporta nossos corpos juntos — você sorriu, e Heeseung te puxou para que você não ficasse presa no vão entre o banco traseiro e o encosto dos bancos da frente. Ele beijou o topo da sua cabeça, apreciando o cheiro doce do seu shampoo de frutas. Você levantou a cabeça devagar, com medo de machucá-lo, e contemplou seu rosto bonito, absorvendo cada detalhe. Ele parecia um presente celestial, como se cada traço tivesse sido planejado milimetricamente; era lindo de se ver.
— As pessoas realmente fazem sexo no banco de trás? — você perguntou de repente, e ele riu, fazendo o corpo vibrar. Você sentiu a risada, já que estava deitada sobre ele, e também sorriu. Adorava ser o motivo de suas risadas sinceras. Heeseung ajeitou uma mecha do seu cabelo atrás da sua orelha, tocando de leve seu lóbulo, sem saber que ali era uma de suas áreas mais erógenas.
— Pelo visto, sim. Não é maluco? — você assentiu, sorrindo quando ele, sem querer, levantou a cabeça um pouco demais e acabou batendo na alça de segurança. Você sempre teve um fraco por pomos de Adão e já havia imaginado que, quando tivesse um namorado, ele teria aquela região proeminente para que você pudesse beijá-la e sentir o movimento da deglutição. Perdida no desejo de ter Heeseung para si, aproveitou a situação e o beijou exatamente ali.
Aconteceu como você esperava: Heeseung engoliu em seco, e a área se moveu com o gesto. Ele poderia até ter a fama de ser o maioral, o que flerta com várias ao mesmo tempo, mas na verdade, só tinha olhos para você. Ele não sabia em que momento te beijar, mas quando seus olhares se encontraram e você desviou o olhar para a boca dele, Heeseung segurou seu rosto com as duas mãos. O corpo provavelmente ficaria dolorido depois, mas ele não perderia a chance de te beijar até cansá-la, mesmo que isso significasse machucar as costas.
Heeseung te beijou, e você retribuiu na mesma intensidade, com as mãos tímidas explorando seu corpo, por cima e por baixo da camiseta, sentindo a pele quente, quase febril.
— Você enrola demais — você disse depois que ele terminou o beijo com uma mordida suave no seu lábio inferior, gostando da sensação dos dentes, que deixaram seus lábios vermelhos, inchados e brilhantes como cerejas. — Tô querendo te beijar há séculos.
— Eu também. Mas você fala muito — você fingiu estar ofendida, e ele sorriu, continuando: — Não para de falar sobre células, mitose, difusão, hematopoiese… O que mais?
— Agora é você quem tá falando demais — Heeseung te olhou com os olhos semicerrados, segurando o fôlego quando você deslizou as mãos por dentro da camisa dele, acariciando seu abdômen e peito, usando as unhas de vez em quando, o que o fazia quase revirar os olhos.
— A pergunta foi proposital? — ele perguntou baixinho, sem tirar os olhos dos seus. Você o encarou, notando o desejo e atração em seu olhar, e sorriu com doçura, desviando o olhar envergonhada. Ele tocou seu rosto, acariciando sua bochecha direita, e te beijou devagar, tão devagar que o som do beijo ressoou suave quando vocês se separaram. Com os olhos brilhando sob a luz do sol que entrava pelas janelas do carro, ele sussurrou suavemente:
— A gente pode testar, se você quiser.
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@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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luludohs · 1 month ago
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avisos: esteban!cunhado, smut curtinho, sexo desprotegido, penetração vaginal, traição, plot twist no final hehe não me odeiem.
notas: a ideia disso aq surgiu muito aleatoriamente na minha cabeça então resolvi escrever logo antes que eu esqueça. to com muita dificuldade de escrever alguma coisa longa que ódio. espero que gostem!
você abanava o seu rosto com as próprias mãos na esperança de conseguir um pouquinho de frescor. o calor que fazia era extremo, sentia cada um de seus poros suando. a pele estava melecada e nem a roupa curta e justa que usava ajudavam em alguma coisa.
olhou para o ar condicionado ligado que você podia jurar que não estava funcionando, seu quarto parecia um verdadeiro microondas de tão quente. resolveu que iria até a piscina na esperança de finalmente se sentir refrescada, provavelmente a água estaria quente devido ao sol intenso que brilhava do lado de fora, mas isso não iria te impedir de tentar.
fez um coque e vestiu seu menor biquíni, afinal sabia que estaria sozinha em casa e queria se molhar o máximo que conseguisse. só não entrava na água pelada porque sabia que tinha vizinhos. pegou uma toalha e desceu até a cozinha para beber um copo d’água bem gelado antes de entrar na piscina. pegou um copo e o encheu, ao dar o primeiro gole sentiu que a temperatura da água estava quente então abriu o congelador para pegar algumas pedras de gelo.
suspirou aliviada enquanto bebia a água — agora geladinha. aproveitou para pegar mais uma pedra de gelo e a passou na sua nuca, sentiu um arrepio pela diferença de temperatura mas ao mesmo tempo sentiu um alivio instantâneo. jogou a cabeça para trás e fechou os olhos, aliviada demais sentindo o geladinho em contato com a sua pele quente.
“vai nadar?” abriu os olhos assustada, não tinha visto que esteban, o noivo de sua irmã havia aparecido ali. concordou com a cabeça envergonhada, a presença dele sempre te intimidava. “posso te acompanhar? ta tao quente.” ele perguntou educado, como sempre. “pode, claro.”
esteban e sua irmã mais velha namoravam ha cerca de 3 anos e haviam noivado ha 6 meses. ele era um cara legal, todo certinho e meio metódico mas tinha um coração gigante, sempre tratando você e toda a sua família com muito carinho. quando sua irmã apresentou esteban a família você achou que o veria como um irmão mais velho ou algo assim, mas com o passar do tempo essa imagem nunca aparecia em sua mente, muito pelo contrário. você começou a alimentar uma especie de paixão platônica e sem fundamento por ele.
ficava nervosa quando esteban se aproximava, sentia a pele se arrepiar quando ele te tocava, se perdia nas palavras dele toda vez que o ouvia falando, sentia ciúmes quando via ele sua irmã se beijando e chegava até a fantasiar sobre uma realidade em que vocês dois namoravam. sempre se achou patética por manter esse sentimento dentro de si mas simplesmente não conseguia pensar diferente, e o próprio esteban não ajudava. a sua simpatia e gentileza o deixavam cada dia mais charmoso, fora que ele era tão lindo com aquele nariz grande e as sardinhas que adornavam aquele rosto bonito.
esteban nunca havia dado nenhum sinal, até porque era apaixonado demais pela sua irmã para isso, até agora. o mais velho de repente parou atrás de você para pegar um copo no armário acima da sua cabeça. ele ergueu a mão para cima e se inclinou pra frente, te prensando contra a bancada. você gemeu baixinho, assustada com aquele comportamento repentino. “o que você ta fazendo?” perguntou com a voz fraquinha “pegando um copo, ou não posso?” respondeu ja com o copo na mão, mas ele não se moveu, continuou atrás de você.
“e p-precisa ficar perto de mim desse jeito?” você perguntou querendo se certificar de que aquilo estava realmente acontecendo, era irreal demais para a sua cabeça. “só falta me dizer que não gosta. ou acha que não percebo que você fica igual uma cachorra sem dono quando eu me aproximo?” esteban respondeu rente ao seu ouvido, mandando arrepios por todo o seu corpo. largou o copo vazio no bancada e levou os lábios macios até o seu pescoço.
ele te beijava deliciosamente, você conseguia sentir a calcinha do biquíni cada vez mais molhada. gemia baixinho cada vez que sentia ele sugar a pele sensível. o mais velho levou a mão grande até a parte de trás da sua cabeça, movendo seu pescoço até conseguir alcançar a sua boca e finalmente beija-la.
fechou os olhos devagar quando sentiu a língua macia entrando em sua boca lentamente. sentiu choques percorrerem todo o seu corpo conforme o beijava de volta, perdida demais naquele momento. soltou um gemido involuntário quando os dedos de esteban tocaram seu clitóris por cima do biquíni, logo o sentiu sorrir enquanto te beijava. o mais velho nao perdeu tempo e desamarrou sua calcinha, finalmente te tocando sem nenhum tecido o impedindo.
levou os dedos até sua entrada apertada, recolhendo todo seu melzinho e espalhando por sua buceta. revirou os olhos quando seu clitóris começou a ser deliciosamente massageado. apertou pulso dele, o incentivando a continuar. levou um susto quando sentiu de repente esteban empurrando seu pau até sua entradinha, mas não o impediu, nem se quisesse conseguiria. deixou que ele empurrasse todo o membro para dentro de você, te esticando todinha.
ele nao parou de massagear seu clitóris enquanto metia, te deixando completamente burra de tanto prazer. você era uma mistura de gemidos e suor, fechava os olhos com força cada vez que esteban metia em você com força, sentindo seu interior queimando. sem mesmo se dar conta você pedia para que ele fosse mais rápido e mais forte. sentia que não tinha controle das próprias ações.
“sempre quis te comer desse jeito.” esteban confessou, colocando a mão no seu pescoço e o apertando de levinho “você não sabe como eu fico quando te vejo toda tímida perto de mim. fico tão duro, princesa. ce não tem noção.” revirou os olhos novamente, sentindo um orgasmo forte se aproximar. seus gemidos aumentaram quando esteban começou a massagear seu clitóris mais rápido e não parando de meter, acertando sempre o lugar certo. sentia que ia gozar logo.
de repente abriu os olhos, não estava mais na cozinha, estava deitada em sua cama. ouviu batidas na sua porta, “pode entrar” você disse confusa. como aquilo poderia ter sido apenas um sonho idiota? se sentia tão envergonhada. o corpo ainda suava e você conseguia sentir a umidade excessiva no meio de suas pernas. “ta tudo bem?” era esteban quem estava batendo na porta. merda. “você estava gritando ai dentro. fiquei preocupado.” ele disse com aquela voz educada. não conseguia nem olhar para ele sem lembrar da maneira que aquele idiota havia acabado de te comer no seu sonho.
“t-ta tudo bem sim… só tive um pesadelo.” você respondeu limpando o suor da sua testa, ainda desacreditada que tudo foi um sonho. “então que bom que eu te acordei, né?” sorriu simpático “o café ta pronto, vem.” e assim ele saiu.
você demorou mais algum tempo para conseguir se levantar, estava atônita demais com o que havia acabado de sonhar. esperava um dia esquecer tudo o que havia acontecido em sua mente mas duvidaria que esse dia algum dia chegaria.
mas até então tudo o que você conseguia pensar era em como olharia para o seu cunhado sem lembrar do jeito delicioso que ele te comeu na cozinha da sua casa.
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flowersephone · 6 months ago
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Save a horse ride a cowgirl
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Ela realmente tá olhando pra mim ou eu tô bêbado?
warnings: (+18) mdni; bebidas alcoólicas; tabagismo; sexo desprotegido (não pode viu!!) sedução e muito mais
⚠️ não revisado!!!
nota da ellinha: sério gente eu só tô escrevendo oque vem a cabeça, espero que gostem 🫶🏼
Matias nem queria vim pra esse novo bar de temática country, não tem nada a ver com ele, mas depois de muito tempo os amigos dele conseguiram convencer ele a ir. E aqui estava ele, sentado na droga de um banco alto que ele tinha dificuldade de colocar o pé no chão, estava com o braço apoiado no balcão do bar enquanto observava do local bem iluminado com algumas luzes amarelas e algumas coloridas que mudavam eu lugar, até que percebeu algo reluzindo e ao levar seu olhar para onde estava vindo esse brilho ele viu uma mulher linda se sentando no touro mecânico enquanto segurava seu chapel de vaqueira prata e ao mesmo tempo como se fosse aquela bolas de espelhos, quando o touro começou a se mover lentamente para frente e para trás ele pôde notar os seios da mulher subindo e descendo, fazendo alguma parte dele se aquecer, quando finalmente tirou os olhos dela percebeu que old town road tocava estridente combinando com a situação. Seus amigos já estavam por cantos pendurados nos lábios de outras mulheres, oque restou pra ele foi admirar a mulher que bravamente prendia as pernas ao redor do touro fazendo de tudo para não cair, até ele perceber…é uma tatuagem…no cóccix? tudo fazia ela parecer mais sexy. Ele sacudiu a cabeça tentando não pensar na garota que provavelmente nem daria bola pra ele, virou seu whiskey com tudo e saiu para frente do bar para fumar.
Voltando ele encontrou a mulher de antes agora estirada na mesa de sinuca aparentemente se esforçando para colocar uma bola na caçapa, ele pediu mais um pouco de bebida para dar a dose de coragem que ele precisava. Se aproximando lentamente ele se encostou na mesa iluminada com luzes amarelas vendo a mulher que nem se moveu, apenas levou o olhar para ele e deu um sorriso que Matias sentiu como se fosse um tiro “E aí? quer jogar?” Ela perguntou agora ajeitando a postura e colocando a mão na mesa analisando o homem de cima para baixo “Não sei…me parece que não seria muito justo com você” Ele deu uma risada sacana e a mulher achou a oportunidade perfeita “Então eu acho que você pode me ensinar, uh?” Matias não pensou duas vezes, logo estava atrás da mulher que tinha seu peito quase na mesa e seus quadris colado com o do homem que sentia uma leve ereção em sua calça, ele se abaixou junto dela e tirou o cabelo dela colocando do outro lado do pescoço “Isso, agora segura mais atras no taco” ele falou pertinho do ouvido dela e percebeu os pelinhos dela se arrepiarem “Não sei…acho que é muito grande pra mim, será que eu não deveria pegar um menor?” Era notório as segundas intenções nas palavras da mulher, e ele não perdeu a chance de revidar “Nada disso nena, você consegue, esse tamanho tá perfeito” Depois de empurrar o taco na bola que quase pulou da mesa ele se afastou dela quase rindo, mas ela olhou para ele e estendeu a mão “Uma aposta, se eu ganhar, você me deve um beijo, se você ganhar pode fazer o que quiser” Ele não estava acreditando no que estava ouvindo, mas ainda assim estendeu a mão selando o acordo deles “Feito, a propósito, sou Matias, muito prazer” A mulher deu um sorriso de canto sacudindo a mão dele “O prazer é todo meu” e assim eles começaram a jogar.
Estava três a um, para a mulher que claramente tinha fingido que não sabia jogar, agora ela se encontrava se divertindo com a cara confusa do rapaz, e ao derrubar a última bola dele ela deu um enorme sorriso e se aproximou dele que parecia um pouco chateado, ela colocou as mãos na cintura dele se inclinando para mais perto “Você tá parecendo um gatinho bravo” ela falou rindo baixinho e antes que ele pudesse protestar ela falou novamente “Posso pegar meu prêmio?” ele nem conseguia pensar, só concordou com a cabeça e ela o beijou com vontade, ele levou as mãos até a bunda dela a puxando mais para perto a fazendo sentir sua ereção proeminente “Quer ir no banheiro ?” ela perguntou passando a mão nos cabelos macios do rapaz que sem pensar duas vezes agarrou a mão da mulher e a guiou até o banheiro feminino e trancou a porta atrás dele, a ajudou a sentar na pia de mármore e começou a deixar beijos molhados no pescoço da mulher que gemia baixinho, ela desceu da pia e ele a virou de costas a deixando de frente para o espelho “Olha pra mim bebita, olha pra quem vai foder sua bucetinha tão gostoso que você vai implorar por mais” ele falou e abaixou a calça da mulher, revelando a calcinha fio dental dela, ele deu uma risada sacana e deu um tapa forte na bunda dela “Que safada você é nena” ele falou e logo ela empinou a bunda para ele que só arrastou a calcinha para o lado e enfiou dois dedos na fenda molhada dela que mordeu os lábios tentando conter o gemido, o homem levou os dedos que estavam dentro dela agora para os lábios dela e os manteve lá, com a outra mão começou e enfiar lentamente o pau quente e duro no buraquinho molhado dela “Ugh que bucetinha apertada bebita” ele gemeu quando estava completamente dentro dela e encostou o peito nas costas dela ainda com os dedos na boca dela começou a foder mais rápido “Matias…” Ela gemia choramingando enquanto sentia cada centímetro dentro dela “Díos mio” Matias gemia a cada vez que sentia a intimidade da mulher contrair ao redor dele, ela continuava sugando os dois dedos até que ele os tirou da boca dela levando até o pontinho sensível começando a fazer movimentos circulares a fazendo se inclinar mais para perto dele quase perdendo as forças das pernas, ele agora continuava com movimentos rápidos fazendo a mulher soltar gemidos altos se sentindo cada vez mais perto, até que Matias deu um tapa estalado na bunda da mulher que gozou e só não caiu por que ele continuava segurando a cintura dela com força “Boa garota…nena” ele falava gemendo entre as estocadas, até sentir suas bolas contraírem, tirou o pau de dentro da buceta dela e masturbou até sentir sua porra jorrar na bunda dela, a pintando de branco enquanto ele gemia alto. Ainda ofegante ele se esticou pegando papel higiênico e limpou a mulher, passando mais um pouco com água para ter certeza que ela não ficaria suja “Você é perfeita mulher” ele falou e arrancou uma risadinha fraca da mulher que vestiu a calça lentamente e ele se arrumou e a abraçou entrelaçando as mãos na cintura dela que deitou a cabeça no ombro dele “Quer ir pra minha casa ?” ele perguntou passando a mão nos cabelos dela, ela levantou o rosto olhando para ele sorrindo “Só se a gente brincar de touro mecânico” ela falou dando risada “Eu me voluntario” Ele sorriu com a mão estendida, a mulher deu um beijo rápido nos lábios dele e assim eles saíram do novo bar de country.
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soprodemar · 9 months ago
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é reconfortante praticar o ato de dar adeus para quem nunca soube dar valor em sua presença e não moveu um músculo para permanecer com ela.
é libertador não existir na vida de quem não ligava o suficiente para o que você oferecia.
desapegue.
Vitória M.
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asimpathetic · 3 months ago
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— dormência. .ᐟ
par romântico. mingyu + fem!reader
gênero. fluff
sinopse. você só queria dormir e seu namorado só queria que o braço dele parasse de formigar
w.c. 715
avisos. acho que nenhum realmente 🫂🗣️
notes. achei a carinha do gyu esse plot
⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ masterlist .ᐟ ˙⋆
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o quarto estava geladinho, com o ventinho do ar condicionado batendo na sua orelha, o que te fez encolher um pouco o corpo para se esconder do frio enquanto dormia, mas por um milagre, o corpo do seu namorado pressionado nas suas costas servia como uma fornalha humana, te protegendo do gelo que estava aquele quarto.
e suspirando durante o sono, você ajeitou a cabeça, sua bochecha pressionada de forma confortável contra o bíceps de mingyu, sendo muito melhor estar deitada ali do que em um travesseiro, mas sua paz não durou muito quando do nada o homem começou a se mexer, aparentando estar incomodado com algo. você juntou as sobrancelhas despertando e soltou um resmungo como quem pedia para que ele parasse de se mexer, o que não adiantou muito, já que mingyu respondeu com um barulhinho desconfortável e retirou o braço do local onde estava servindo como seu precioso travesseiro.
"gyu, volta a dormir" ainda de olhos fechados você reclamou, a voz grogue de sono e num tom baixinho combinando com o clima calminho do quarto.
ele não respondeu, o que te fez formar uma fraca expressão de irritação, você estava morrendo de sono, só queria descansar o corpo do dia cansativo que teve, e seu namorado parecia não querer colaborar nem um pouquinho com seu desejo.
virando o rosto e abrindo os olhinhos cansados, você olhou por cima do ombro para saber o que mingyu fazia de tão importante para nem te dar uma resposta, e o viu sentado quietinho com uma expressão de dor olhando para o próprio braço sobre a cama, ele não movia um músculo sequer e por um momento isso te deixou assustada, imaginando o que diabos tinha acontecido para ele agir assim.
"amor? o que foi? aconteceu algo?" você criou coragem e se sentou na cama ao lado dele, se aproximando para saber o que aconteceu, mas o movimento da cama pareceu fazer com que ele fizesse uma expressão ainda pior de dor, o rostinho bonito dele todo franzido em desconforto.
"meu braço tá formigando..." ele respondeu finalmente, o que te fez soltar um risinho na mesma hora, ele acordou no meio da noite por que ficou com o braço dormente? fazia um bom tempo que algo assim não acontecia, mingyu era o maior amante de contato físico e se não dormisse praticamente enrolado em você, ele não tinha uma boa noite de sono.
eram poucos os momentos que ele acordava no meio da noite por dormência nos membros, geralmente vocês se moviam demais durante o sono e não paravam em uma só posição, tornando difícil um desconforto que durasse, mas dessa vez você estava tão exausta e capotou na cama e não moveu um músculo até que mingyu ficasse com o braço dormente por culpa da sua cabeça deitada nele.
"quer que eu faça algo? minha mãe dizia que tem que bater no braço pro formigamento passar" ele te olhou com a carinha mais assustada possível, repudiando sua ideia de tocar no braço dele e aumentar a sensação de dor ainda mais, e você riu da cara dele no mesmo instante, ele estava adorável com os olhinhos enormes te encarando, foi impossível não rir, e ele achou sua risada a maior ofensa do mundo, fechando a cara quando ouviu o som e desviando o olhar de você desacreditado com seu ato. "perdão, amor, não vou bater, okay? logo logo isso passa."
ele cantarolou concordando e vocês dois ficaram quietinhos somente aproveitando um ao outro, o som das respirações e do ar condicionado eram as únicas coisas presentes no quarto agora. você esfregou um dos olhos lutando para se manter acordada, queria ficar com ele até que ele melhorasse, mas estava tão esgotada que duvidava que durasse muito.
mas tão rápido quanto sua preocupação chegou, ela foi embora, com um mingyu que tinha um sorrisinho fofo no rosto te empurrando de volta para deitar na cama macia, e se aconchegava todo bonitinho perto de você, o narizinho gelado encostado no seu pescoço e os braços te apertando pertinho dele.
"tá melhor?" perguntou fazendo um cafuné nele.
"tô assim" ele respondeu sorrindo contra sua pele, e deixando um beijinho ali, ele fechou os olhos pronto para voltar a dormir, agarradinho em você, já que mingyu só sabia dormir assim.
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lacharapita · 5 months ago
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CHAN CHAN
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Esteban Kukuriczka x Reader
Fluff & Smut! - sexo sem proteção [CARA???????????], sexo oral [Femme Receiving bc he's a gentleman], squirting, menção de sexo em local público, espanhol fajuta, Esteban namoradinho, carinho matinal [aos prantos com o primeiro parágrafo, ok????], degradação sexual e bombas.
N.A 🪻- Galera, um dos parágrafos me matou muito, não sei o que rolou comigo mas eu tô achando que quem escreveu foi a própria Andressa Urach. Escrevi essa ouvindo Chan Chan do Buena Vista Social Club ou seja, estou recomendando que leiam ouvindo essa também, beijocas💋💋 [e sim dona @creads, isso foi uma parte da minha ameaça feita a você nessa semana😠🚬, ainda tem mais]
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         — O filete de sol que passava por entre a minúscula brecha da cortina do quarto se projetava perfeitamente nos olhos de Esteban, transformando o castanho escuro em um tom de mel recém colhido. Vocês dois estavam acordados a mais de uma hora, mas a preguiça gostosa da cama quentinha e confortável não permitia que vocês se levantassem de lá. Os corpos enrolados um no outro como se aquela fosse a melhor posição para se ficar, e de fato era, pelo menos para vocês dois, claro. O som da confusão que estava na casa do vizinho era totalmente audível, uma mulher gritava com algum rapaz depois que algo caiu no chão fazendo um estrondo tão alto que vocês dois puderam ouvir.
          – "Acho que nós vamos ter que levantar, bebita."– Um choramingo arrastado saiu de entre seus lábios antes mesmo que Esteban terminasse sua oração, um pequeno drama comparado a sua vontade de passar o resto do dia agarrada com seu noivo naquele emaranhado de corpos e cobertas. – "Não faz essa cara, sabe que se estivéssemos no nosso apartamento eu passaria a vida com você nessa cama."– Ele sussurrou perto de seu rosto quente antes de deixar um beijo na pontinha do seu nariz e outro nos seus lábios. Seus olhos se encontravam um no outro, como se fossem incapazes de esconder o afeto que transbordava de vocês.
De Alto Cedro voy para Marcané
— Seus corpos estavam suavemente inclinados contra a mesa de madeira pintada em amarelo, um de frente para o outro, bebiam um café recém passado e se encaravam em total silêncio. O rádio no canto da cozinha tocava Chan Chan da banda cubana Buena Vista Social Club e você se controlava ao máximo para não cantar e sair dançando pela casa como todas as outras vezes, Esteban por sua vez rezava em mais de uma língua para que você fizesse exatamente isso, ver você dançando e cantando movia o dia dele. Uma de suas mãos se moveu para tirar um pedaço do bolo cortado em sua frente, levando a fatia até a boca e dando uma mordida generosa antes de aproximar o pedaço fofo dos lábios de Esteban, que também deixou um mordida grande enquanto os olhos castanhos se mantinham em você. Seus lábios agiram antes de você e um riso deixou eles enquanto você e o argentino continuavam se encarando.
– "HA!! Ganhei."– Esteban disse curto antes de voltar seu corpo para trás e respirar fundo enquanto você o olhava incrédula.
– "Eu não falei nada!"– Ele apenas deu de ombros antes rir e colocar a xícara de café vermelha grande sobre a mesa e levantar as mãos como quem agia indiferente.
– "Sem risadinhas durante o jogo, lembra?"– De repente ele ocupava todo meu campo de visão, a samba canção azul e a camiseta branca abarrotada que ele vestia fazia você acreditar fielmente que aquela seria a visão que você teria quando estivesse de chegada no céu. O cabelo claro bagunçado, o rostinho ainda meio amassado do sono gostoso e pesado que vocês dois tiveram, a barba falhada em todo o maxilar dele, a pontinha do nariz rosada e aquelas benditas sardinhas que pareciam tomar conta do rosto cada vez mais toda vez que você olhava.
Llego a Cueto y voy para Mayarí
— Você calçava seus chinelos enquanto Esteban estava parado na batente da porta te esperando, admirando cada pequeno movimento que você fazia até que estivesse parada na frente dele e deixando um beijo em sua bochecha, tirando ele do transe que você mesma tinha o colocado. A caminhada pela estradinha de terra foi confortável, sentia a brisa geladinha aliviando a temperatura quente do sol que brilhava sobre vocês. O sorriso estampado em seu rosto se fazia presente pelas palavras de Esteban, todo animado falando sobre o cachorrinho que tinha ficado com ele na rede na noite passada enquanto você tomava um banho. As palavras do argentino se serraram quando a vista da cachoeira celestial tomou conta da visão dele, o barulho da água caindo era audível a alguns metros, mas vocês estavam tão focados um no outro que acabaram só percebendo quando estavam quase dentro da lagoa que a cachoeira formava. Com o calor que fazia você não tardou em puxar o pequeno short que vestia pelas pernas e puxar Esteban para dentro da água gelada, fazendo ele gemer alto assim que sentiu a temperatura fria. Você riu com a reação dele e começou a nadar para longe do argentino, fazendo com que ele fosse atrás de você. Não sabia se era sorte, o horário ou talvez o sol estivesse muito forte, a questão é que estavam sozinhos naquele lugar paradisíaco.
– "Mi amor, vem cá..."– Seu olhar era sujo e não passou despercebido por Kukuriczka. O argentino se aproximou de você até que seus braços caíssem sobre os ombros dele e o abraçasse, puxando-o suavemente para mais perto de seu corpo molhado até que seu rosto estivesse ao lado do ouvido dele. – "Que que 'cê acha de me comer aqui hm?"– Sentiu o corpo de Esteban se arrepiar por inteiro com suas palavras e o aperto das mãos dele em sua cintura se tornaram mais pesados.
– "Essa sua bucetinha carente me dá muito trabalho, sabia? Não consegue ficar um único dia sem ter meu pau te enchendo, nena?"– Suas bochechas coraram em um tom de salmão enquanto você encarava o peito molhado e coberto de sardinhas de Esteban. Uma das mãos dele saiu de sua cintura para segurar a polpa da sua bunda e deixar um aperto firme lá, deixando a área avermelhada.
De Alto Cedro voy para Marcané
          — As gotículas de suor escorriam sobre a pele avermelhada de Esteban enquanto ele encarava fixamente a forma como sua bunda ficava ainda mais bonita quando ele te comia desse jeito. Seu rosto estava enfiado entre os travesseiros na cama, abafando todos os gemidos e súplicas que saiam de seus lábios. Uma das mãos de Esteban agarrava sua cintura, usando de impulso para se empurrar para dentro de você com mais força, a outra alternava entre massagear a pele dolorida da região das bochechas da sua bunda e deixar tapas cada vez mais duros. As sentenças sujas que saiam da boca dele te faziam chorar contras as fronhas vermelhas e empinar ainda mais o quadril.
          – "Perrita desesperada hm? Precisa tanto da minha porra vazando de você que precisa se comportar como uma vadia."– A parte funcional do seu cérebro que não pensava no pau grosso te esticando agradecia mentalmente por Esteban não poder ver seu rosto, quente de vergonha e com lágrimas escorrendo pelas bochechas. Você não ousava dizer uma única palavras, seria muito humilhante, você mal conseguia raciocinar, quem dirá responder a provocação cruel dele. – "Agora você não fala não é? Na hora de se ajoelhar na minha frente e implorar pra eu foder essa sua boquinha bonita e depois te encher de porra você falava."– O gemido pornográfico que fugiu de você não conseguiu ser abafado pelos travesseiros, fazendo Esteban sorrir e agarrar seu corpo com ainda mais força. – "Bucetinha gulosa, carajo."– O argentino gemia entre suspiros enquanto observava a forma como aquele buraquinho apertado engolia o pau dele tão bem. Ele tinha te cozinhado por horas, fervendo cada pedacinho de você antes de te desfiar por inteira.
          – "Mi amor-"– Você engoliu um gemido, jurou por todos e quaisquer santos existentes no mundo que sentia seu útero se contorcer, ferver e palpitar dentro de você. A sensação pouco familiar dentro de você indicava algo que seria resultado de toda a brincadeira de Esteban com você. A forma do pau dele se formava no baixo do seu estômago, te fazendo enfiar o rosto contra o colchão e fechar os olhos com força enquanto o buraquinho esticado se apertava cada vez mais em torno da ereção firme do argentino.
          – "Vou tirar algo novo de você hoje, nena?"– O tapa estalado na pele machucada foi a última coisa que você ouviu antes de todos os seus sentidos sumirem e você amolecer completamente. Esteban xingava baixo, saindo de dentro de você quando o líquido esbranquiçado jorrou de você com força. O sorriso no rosto dele era impagável, claramente orgulhoso do que tinha feito com você enquanto você permanecia na mesma posição ainda tentando processar o que tinha acontecido. Quando sentiu os braços dele rodeando seu corpo e te puxando para o colo dele se sentiu confortável para se manter de olhos fechados  enquanto ele sussurrava algo para você.
Llego a Cueto y voy para Mayarí
          — Era para ser só um jantar, mas a garrafa de vinho branco tinha outros planos para vocês. Abriram a garrafa enquanto ainda estavam cozinhando, dividiram a primeira taça, mas claro - quem bebe uma, bebe duas. Só mais uma, foi o que você disse antes da quinta taça. Na sexta e última taça Esteban já estava ajoelhado entre as suas pernas, com você sentada sobre o balcão e choramingando com as espirais que a língua dele fazia sobre o pontinho de nervos pulsante e com o dedo indicador rodeando o buraquinho quente e então se empurrando para dentro. Você sentiu ele sorrir contra os lábios molhados quando um gemido algo fugiu de você, te fazendo agarrar os fios do cabelo loiro com força e largar a taça vazia sobre a bancada. O efeito do álcool no seu corpo tornava cada movimento dele triplamente mais intenso, te deixando com o quadril inquieto e as cordas vocais mais ainda. Gemia sem vergonha alguma, focada demais no argentino talentoso que estava com a cabeça entre suas coxas. Ele se aproveitava dessa versão sua, amava quando você ficava tão perdida no tesão que esquecia das pessoas ao redor de você e deixava todos aqueles sons divinos saírem de sua boca sem pudor nenhum. Seus dedos puxavam as madeixas loiras com força, pressionando a cabeça dele cada vez mais em sua buceta quente. O queixo coberto pela barba falha e os lábios de Esteban estavam encharcados com o quão molhada você estava, não só pela saliva dele mas também pela própria lubrificação que escorria de você antes mesmo dos trabalhos árduos da boca dele. A forma como ele agarrava suas coxas era como se nunca quisesse sair dali, abraçava elas com força e gemia alto contra sua buceta toda vez que você apertava as coxas ao redor da cabeça dele, afogando ele cada vez mais.
– "Porra, nene! Se continuar aí me voy a matarte sufocado."– Suas palavras saíram fracas e fizeram o argentino rir, aquela vibração gostosa de deixou tonta. Quando olhou para baixo viu aqueles olhinhos castanhos quase te implorando para realmente deixar que ele morresse ali, sufocado entre suas coxas e saboreando a melhor refeição da vida dele.
– "Morreria feliz, nena. Muy feliz."– Maldito homem argentino que arrancou de você a força todo o resto de sua honra e dignidade.
🪻
Terminei essa e fiquei EXATAMENTE assim:
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tecontos · 5 months ago
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Sobre a noite de sexta (15-06-2024)
By; Kelly
Cheguei em casa tarde da noite, uma sexta-feira, cansada, suada, doida por um banho e uma cama quente.
Nada melhor do que uma chuverada, as águas mornas limpando a pele, lavando a alma.
Revigorante.
Sai do banho dez anos mais jovem, mais leve. Espalhei o hidratante nos seios, pescoço, no ventre e no rosto. O cheiro adocicado do creme se misturou com o cheiro de flores do roupão que eu me vesti.
Displicente nem amarrei, fui até a cozinha e preparei um chá de hortelã. O sabor morno me esquentando a boca, a garganta. Fui caminhando até a sacada, eu gosto de me sentir livre, de imaginar que alguém me olha, se espanta ou quem sabe admira. No fundo toda mulher gosta de se saber admirada.
Eu não esperava que fosse eu a admirar uma vista linda. Um deus grego! Do outro lado da rua. No edifício em frente ao meu.
Eu nunca tinha visto a tal pessoa, devia ser novo. Um gato malhado em pé no meio da sala. A toalha branca como saia, distraído a apertar o desodorante nas axilas. Os músculos dos braços, o peito estufado, os mamilos morenos, pequenos. A barriga trincada. Divino.
Escondi o rosto atrás da xícara, o riso de quem sabe que está fazendo algo proibido, admirando a vista de um macho lindo.
Senti a respiração ficando curta, os seios ficando cheios, os mamilos endurecendo. O macho desatento se exibindo do outro lado da rua. Como uma estátua viva.
Apaguei a luz e foi então que eu desconfiei, um olhar furtivo do desconhecido, um átimo. Meu sexto sentido me fez suspeitar que ele se exibia pra mim.
Pensei em sair, mas o máximo que eu fiz foi desenhar minha silhueta na contra luz que ficou acesa na sala. A xícara ainda presa nos dedos a me esconder a cara.
Ele riu olhando para baixo, deitou o desodorante na mesa e desamarrou o nó da toalha. Foi se livrando aos poucos da saia. As coxas grossas, torneadas, os joelhos redondos, o início das pernas.
Até melhor que o David de Michelangelo, até por que o membro era bem mais avantajado. O tamanho exato para ser lambido. Uma obra prima a escultura inteira. Quanto será que custava ter uma dessas no meio da sala?
A mão grande de dedos compridos cobriu o púbis a se fazer um carinho. Ainda tímidos os dedos longos foram atiçando o nembro. O falo foi crescendo, erguendo se assumindo, como uma espada longa com a pele esticada.
Ainda mais quando a cabeça brilhante foi surgindo, se livrando do prepúcio tímido. O gato foi se tornando um atrevido.
Os dedos deslizaram pela extensão do falo, alisaram as bolas cheias guardadas dentro dos sacos. O pau grosso ficou ainda mais vivo, pulsando com carícias. A mão firme envolveu a cabeça roxa. E aquele nojo ficou mais excitante, eu comecei a me molhar.
O vizinho me encarou do outro lado da rua. Achei que ia fugir assustada, mas fiquei ainda mais paralisada. Meu coração batendo como um tambor apressado. Doida pra saber o que viria.
Ele riu e moveu a boca. Eu li ‘gostosa’ nos seus lábios. O peito largo se movia compassado no ritmo que a mão afagava o falo. Um membro grosso e curvado ia ficando esticado e moreno. Apetitoso e brilhante aquilo devia estar tão gostoso.
O vizinho foi perdendo o medo, abusado foi ficando agitado, obsceno. O pau erguido no meio, os peitos musculosos retesados, a barriga ainda mais trincada.
O indecente falou entre os dentes: ‘tira, tira’. Fiquei de lado, a luz da sala desenhando o perfil da minha cara. Coloquei a xícara no balcão e desci os lados do roupão. Fiquei esculpida pela escuridão.
Segurei um peito, alisei o mamilo até beliscar o bico. Puxei e estiquei a ponta do bico até ela ficar grossa, até vir um gemido.
O macho gostoso me mostrou a ponta da pica. Puxou o dedo e esticou um fio longo. Um creme denso ligando a cabeça da pica a ponta do dedo.
O riso riscado na face ele mostrou o dedo melado, levou à boca e engoliu inteiro. Eu fiz o mesmo mostrando a teta, estiquei a língua e lambi o peito até morder o bico grosso na silhueta escura.
“Goza garoto, geme gostoso”. Nem sei se ele ouvia, mas eu sabia que ele me entendia.
Ele fez como eu queria a mão cheia agitou aquele tronco duro. Num quase desespero, uma aflição alucinada, a cara foi ficando crispada e vermelha, as pernas tesas. O deus grego ia gozar pra mim, era o que eu mais queria.
O alívio veio num grito fundo, os jatos longos molhando o chão da sala, ele vibrando a cada esporrada. Meti meus dedos no meio dos pelos. A gruta encharcada, um abafo quente vindo do ventre. Foi minha vez de sofrer de desejo.
O tesão me eriçando os pelos, me eletrizando a pele. A loucura foi tomando conta, eu me exibindo para o estranho. Os dedos finos me excitando a mente. As unhas pintadas cada vez mais molhadas.
Nem sei por que eu fiz aquilo. Quando percebi que o orgasmo vinha. Segurei a xícara e afastei as coxas, tremi inteira enchendo a xícara.
Eu sabia que ele não esperava. Olhei na cara dele e mostrei o copo. Fiz um brinde e dei uma golada. Eu queria que ele soubesse que aquilo me deixou mais safada. O gosto de uma fêmea saciada misturado com o sabor do chá de hortelã.
-Pra você, eu falei. Abrindo um sorriso na escuridão.
O macho lindo num riso, mostrou os dedos melados num creme branco. Passou o polegar espalhando a nata nos dedos e engoliu de olhos fechados saboreando o gosto forte da própria porra.
Me imaginei ajoelhada naquela sala, uma pena, as gozadas quentes na minha cara. Me contentei com o sabor da xícara.
Eu ainda de lado, a silhueta desenhada, ele de frente me olhando indecente. Puxei o roupão e segurei com o dedo por cima do ombro. Bem casual.
Sai andando na ponta dos pés, estilosa como uma gata.
Ouvi um grito vindo do outro lado. Uma voz de trovão, um berro alto:
-“Gostosa, volta aqui!”
Eu ri. Maldosa eu apaguei a luz e fui dormir.
Enviado ao Te Contos por Kelly
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luvyoonsvt · 1 day ago
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lullaby (girl dad! seungcheol)
choi seungcheol x leitora
acordar de madrugada estava incluso no pacote de ser pais, e isso não significava que era algo ruim.
gênero: fluff
pt-br
conteúdo: leitora fem, seungcheol pai de menina e marido cheio de amor, cuidando de uma bebê de madrugada
avisos: nada demais, cheol pai de menina é algo a ser avisado, cheol sendo um amor também; uso de apelidos carinhos (só amor, eu acho).
contagem: ± 900 palavras
notas: oooiii, apareci. achei que não ia postar nada, mas precisava distrair minha cabecinha e nada melhor que choi seungcheol pra isso. ainda mais pai de menina.... escrevi isso pois é algo que vive na minha cabeça e provavelmente vou escrever de novo sobre. boa leitura e boa semana <3 (e sinto mt se estiver mal revisado perdao)
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em sua névoa sonolenta, você jamais seria capaz de identificar que horas eram quando o aparelhinho ao lado da cama indicou o desconforto noturno de sua filha. nem mesmo que o lado de seungcheol na cama já estava vazio quando você levantou.
sendo guiada pelos instintos, felizmente você conseguiu, sem esbarrar em nenhuma parede no meio do curto caminho, chegar até o quarto da sua bebê, apenas para vê-la já sendo acalentada.
por mais que fosse uma cena com a qual você já estivesse acostumada, ver cheol ninando sua garotinha com tanto cuidado trazia sempre aquele quentinho pro coração. desde o tom de voz suave que ele usava unicamente com ela à maneira que a deixava perto do rosto, passando o nariz pelas bochechas cheinhas e rosadas.
— sei que gosta de ficar no colinho, princesa, mas vamos te deitar — você tinha certeza que não era a primeira tentativa de seungcheol devolvê-la pro berço, que foi respondida com mais chorinho e reclamação.
os dedinhos agarrando a sua roupa não deixaram seungcheol com outra opção senão mantê-la consigo mais um pouco. ele era fraco e admitia, jamais deixaria ela ali tão tristinha quando queria que sua filha se sentisse totalmente segura e amada. não havia lugar mais propício pra isso do que em seus braços, certo?
ele cantarolou e se moveu naquele ritmo que a levaria mais uma vez àquele sono tranquilo, sem nenhuma reclamação sobre quantos minutos a mais ficaria assim. seungcheol usava daquele tempinho — e qualquer outro — para admirar as feições adoráveis da menina. as sobrancelhas expressivas, o pouco cabelinho que você e ele orgulhosamente enfeitavam, a boca com o mesmo beicinho frustrado que cheol. estava contente dela estar se entregando ao sono, porém amaria ver uma das características que mais o lembrava de você: os olhinhos. por mais que ter filhos sempre tenha sido um de seus desejos, que cresceu ainda mais ao conhecer você — alguém que desejava aquilo tanto quanto ele —, seungcheol ainda se impressionava com a proporção de todos os sentimentos relacionados a sua esposa e filha.
ficou tão preso aos seus pensamentos de pai e marido babão, que foi só quando ia se sentar na poltrona que seungcheol te viu.
— não se preocupa, pode voltar pra cama — ele te tranquilizou.
— tudo bem, às vezes eu só gosto de ver vocês assim.
sem deixar que a menininha embrulhada nos braços de seungcheol te notasse — não querendo que o momento pai e filha terminasse, como acontecia quando ela percebia sua presença —, você se aproximou bem quieta, ficando perto o suficiente pra vê-la já de olhos fechados, as mãozinhas segurando o camisa de seungcheol com força.
— ainda vai demorar pra ela se adaptar ao berço — cheol constatou num sussuro, com o bico involuntário crescendo no rosto.
— como se você não gostasse de ficar segurando sua princesinha assim, né.
— ok, tudo bem, é tão gostosinho ficar assim. mas fico preocupado de não ser algo muito bom pra ela.
algo sobre seungcheol é que todo o tempo que ele não está dando atenção direta à filha, está preocupado com tudo que é relacionado a ela. depois de ler sobre como é bom que o bebê consiga ficar algumas boas horas de sono em seu próprio berço, vocês têm tentado adaptá-la a isso. o problema é que aquela coisinha adorável preferia um milhão de vezes estar no colo quentinho dos pais do que no conforto do berço.
cheol se considerava um grande culpado por isso, porém não se arrependeria nunca de ser um pai que ama deitar com a filha em seu peito, pertinho do coração, apenas pra senti-la ali enquanto te tem ao lado dele. era sua família, que ele amava e valorizava com todo seu ser, como poderia não querer estar assim todo o tempo que é possível estar?
— nossa bebezinha é toda lindinha e fofa, tudo bem deixar ela pertinho da gente um pouco — você não ficava atrás no quesito manter sua filha e marido por perto.
não quando seu coração senti um amor e acalento que só eles poderiam proporcionar.
— pro quarto, então? — os olhos pidões e inchados de seungcheol eram armas muito eficazes, contra as quais você preferia não lutar. — não fica me olhando assim, amor. você sabe que eu vou vigiar ela e trazer de volta pra cá.
e não era mentira. aconteceu assim em muitas das noites anteriores e não foi diferente nessa.
com sua bebê deitadinha no espaço entre vocês dois na cama, cheol deu toda sua atenção a vocês duas. ora verificando sua filha durante o sono, ora enchendo você com aqueles carinhos suaves que te faziam dormir.
na manhã seguinte você acordaria parcialmente deitada sobre ele, abraçando-o forte — mais uma característica que cheol sabia que sua filha só poderia ter puxado de você —, aproveitando o doce descanso matinal. aquela conversa leve sobre qualquer aleatoriedade que tenha acontecido naquela semana, os beijos em cada local favorito, pintinhas ou cicatrizes e mãos bobas dos dois, envolveriam vocês naquele casulo até que realmente tivessem que se levantar. enquanto não era necessário, agiam como se tivessem todo tempo do mundo.
seus agradecimentos pelas noites em claro sempre seriam dispensados por mais beijinhos de seungcheol, que te lembraria o quanto ama você e a família que estavam construindo juntos. receber cada gotinha do infinito mar de amor que vocês eram pra ele, cuidá-las e fazê-las se sentirem felizes, era o que o fazia se sentir completo e feliz.
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lovesuhng · 23 days ago
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inimigos (?)
enemies to (?) w.c: 1.9k n.a: eu queria fazer uma fanfic com o bad boy johnny desde que os teasers de walk saíram, mas só tive coragem de escrever depois de ver as fotos do season's greetings do nct 127. não está bom, tá bem clichezinho, mas foi o máximo que consegui! todos os feedbacks são bem vindos.
Se lembra de quando o conheceu.
Tinha acordado atrasada para o primeiro dia de aula na faculdade, corria enquanto segurava uns cadernos e um café que tinha comprado no caminho, já que não tinha tido tempo de comer algo em casa. De repente, trombou em algo, ou melhor, alguém, resultando em seus cadernos jogados no chão e o líquido manchando sua blusa nova. 
Esperava o homem pedir desculpas ou te ajudar, mas só recebeu um grito de “Você não olha por onde anda?”. Ficou indignada como ele não moveu um dedo para te ajudar, então respondeu o mais alto:
“Olho sim, só não esperava trombar com um idiota grosseiro logo de manhã cedo.”
O homem estava prestes a responder, mas se perdeu em pensamentos quando olhou bem a garota em quem tinha esbarrado. Percebendo que ele iria continuar parado, recolheu suas coisas e foi para sala.
Horas depois você iria descobrir que o homem em questão se chamava John Jun Suh, mais conhecido como Johnny. Tinha fama de bad boy conquistador, coisa que você achava que só existia dos filmes de comédia romântica que você assistia. O que ele tinha que arrogante, tinha de atraente. Alto, corpo definido, tatuagens que adornavam os ombros e braços, um sorriso que conquistava a maioria das pessoas do campus e olhos cor de mel que lá no fundo faziam com que você sentisse algumas coisas que não sabia ao certo o que eram.
A relação entre Johnny e você era uma coisa…complicada (se é que isso poderia ser chamado de relação). Johnny sabia que você perdia a paciência fácil, então vazia de tudo para te perturbar, seja te assustando nos corredores da faculdade, te atrapalhando enquanto você estuda na biblioteca ou tentando tirar sua concentração durante as aulas. Sempre tinha um sorriso sínico no rosto quando via que você realmente estava perdendo a paciência com ele. Ele sabia que aquilo era infantil, mas era a única maneira que tinha de chamar sua atenção.
Você andava com sua amiga no pátio da faculdade, conversando sobre alguma bobagem, quando viu Johnny conversando com uma mulher que provavelmente era mais uma de suas conquistas.
“Olha o John com mais uma coitada que vai cair no papo dele.” Disse para sua amiga.
“Queria eu ser essa coitada. Imagina só pegar esse gostoso!”
Você riu, desacreditada do comentário da sua amiga. “Eu não acredito que você pegaria esse cara totalmente desprezível!”
“Se ele me desse bola, com certeza. Mas ele só tem olhos para você.”
Tudo que você fez foi soltar uma risadinha nasalada e dar uma das suas famosas viradinhas de olhos. Sua amiga tinha certeza que todas aquelas provocações de Johnny significavam outra coisa.
“Para de falar besteira porque a gente já conversou sobre isso…”
“Tá bem, tá bem!” Disse sua amiga, colocando as mãos pra cima, em sinal de redenção. “Mas se ele realmente não gostasse de você, ele não estaria olhando o tempo todo pra cá, mesmo falando com a querida ali.”
E era verdade. Mesmo falando com aquela mulher, Johnny só olhava para você, dando um sorrisinho que você jurava odiar. Era como se ele quisesse ver se você estava com ciúmes dele estar tão próximo de outra pessoa.
Estava indo em direção a biblioteca, quando sentiu um braço passar pelos seus ombros, jogando o peso em cima de você. Não precisava se esforçar muito para saber que era seu “inimigo”.
“Se você quer continuar com esse braço intacto, tira ele de cima de mim.”
“Calma gatinha, só queria te acompanhar.”
“É melhor eu ficar sozinha do que com a sua companhia”
Voltou a andar mais rápido, mas era inútil fazer isso sendo que Johnny conseguia te alcançar fácil.
“Você pareceu querer muito minha companhia quando eu estava conversando com minha nova amiga.”
Não acreditava no que ele estava falando. A fala do mais alto fez com que você parasse e desse uma risadinha de deboche para ele. “Você está insinuando que eu estava com ciúmes, John Suh?”
Johnny se inclinou, deixando o rosto próximo do seu, o que fez com que desse um passo para trás por conta do ato repentino dele. “Você que disse isso, mas seria maravilhoso que você assumisse que me quer em vez de ficar fingindo que me odeia.” Percebendo que te deixou nervosa, Johnny apenas bagunçou seu cabelo e saiu ali. Odiava o efeito que Johnny deixava em você, mesmo que jurasse para si que o odiava com todas as forças.
No dia seguinte, voltava para o dormitório depois de um dia cansativo de aulas, andava o mais rápido possível para chegar logo no pequeno apartamento que dividia com sua amiga, que iria passar a noite com o namorado. Parou de repente quando viu um homem se apoiando na parede. Parecia estar com muita dor, machucado. Estava com medo, mas queria ajudar aquele homem.
Foi se aproximando dele, cautelosa e sentiu o coração parar quando percebeu quem era.
Johnny.
Jogou sua bolsa, correu para ajudá-lo.
“M-me ajuda, p-por favor.” Johnny falava com dificuldade por conta dos machucados.
“Eu vou te ajudar, calma. Não fala. Pelo amor de Deus Johnny, olha como você tá!”
Tentava fazer algo, mas suas mãos tremiam, sua você também estava trêmula, sentia que podia chorar a qualquer momento vendo Johnny naquela situação.
Mesmo naquela situação, Johnny deu um sorrisinho, achou engraçado você estar tão preocupada com ele.
“Você que tem que se acalmar se realmente quer me ajudar.” Johnny grunhiu de dor.
“EU JÁ DISSE PRA VOCÊ NÃO FALAR!” Gritou, mostrando que ainda estava muito nervosa, mas ele tinha razão. Recolheu sua bolsa, colocou o braço sobre o seus ombros, segurou sua cintura, num pedido silencioso para que ele se apoiasse nela e, com muita dificuldade, levou Johnny para o seu pequeno apartamento, mais precisamente para seu quarto. Assim que o acomodou em sua cama, foi rapidamente ao banheiro pegar seu kit de primeiros socorros. 
Johnny apenas te observava atentamente. Admirava que mesmo estando tão nervosa, estava fazendo de tudo para cuidar dele. Queria te acalmar, mas sabia que se falasse alguma coisa, iria levar mais um soco e era o que menos queria naquele momento. 
Quando você começou a limpar os ferimentos de Johnny, ele analisava cada detalhe seu, detalhes que ele já sabia decorado, mas que naquele momento, olhar para seu rosto assim tão de perto estava o ajudando a esquecer da dor insuportável que ele estava sentindo. Quando você colocou um band-aid no nariz dele, se iniciou uma troca de olhares intensa. Queria muito desviar a atenção dos olhos de Johnny, mas não conseguia. Estava presa ali. E foi no meio dessa troca de olhares que Johnny percebeu uma coisa diferente: seus olhos marejados.
“Por que você faz isso, John?” Disse, ainda mantendo o contato visual, se referindo às brigas que ele participava.
“Não sei, talvez seja a adrenalina... Mas, acho que tá na hora de parar. Venho preocupando muita gente.”
Odiava admitir, mas ver Johnny naquela situação, apertava seu coração. Sabia que ele se envolvia em algumas brigas, afinal ele sempre aparecia com machucados na faculdade, mas não tinha noção de que eram tão graves assim. 
Tentou lutar, mas deixou a primeira lágrima cair. Johnny, mesmo com dificuldade, fez questão de limpá-la. Cortou prontamente o contato visual com Johnny, fingindo procurar algo na caixa de primeiros socorros.
“O que você está fazendo?”
“Achei que você me odiasse, mas tá até chorando por minha causa.”
“Para de ser idiota John! Eu não te odeio!” Voltou a olhar para ele, que estava surpreso com a sua confissão. “Você que faz questão de me perturbar o tempo inteiro por causa do que aconteceu quando a gente se conheceu no primeiro dia de aula.”
“Mas a gente não se conheceu no primeiro dia de aula.”
“Tá maluco? Claro que foi! Quando a gente se esbarrou…”
“Não foi.” Achava que os socos tinham afetado a cabeça do homem que estava em sua frente. “Poxa sol, não se lembra de mim? Seu Jyani.”
Seus olhos se arregalaram e as lembranças voltaram com todas as forças.
Era apenas uma criança com seus 6-7 anos que adorava brincar no parquinho no final da rua de casa nos finais de semana. Até que um dia, ao chegar lá, deu de cara com um menino que tinha mais ou menos a sua idade sendo intimidado por outros garotos maiores.
Quando viu aquele garoto assustado, não pensou duas vezes antes de ir defendê-lo. Parecia até patético, mas funcionou. Os garotos resolveram o deixar em paz. Não lembrava direito o nome dele, só tinha lembrança que o achava de Jyani. Também tinha recebido um apelo dele: sol. Pois ele disse que você sempre parecia estar brilhante e forte, como o sol. 
Uma amizade forte surgiu a partir daquele dia. Vocês passavam horas brincando, se divertindo em um mundo que era apenas de vocês, onde todos os problemas ficavam pra trás. Prometeram que nunca iriam se separar, que seriam melhores amigos para sempre, mas, não foi o que aconteceu.
Perdeu o contato com esse garotinho pois ele só tinha ido passar as férias na casa da avó dele, que era na mesma rua que a sua, mas ele sempre estava na sua mente. Se perguntava por onde ele estava, o que estava fazendo, se tinha ficado maior do que você, enfim…
Jyani, ou melhor, Johnny também se perguntava sempre onde estaria seu Sol, sua melhor amiga da infância e seu primeiro amor, mesmo que na época não soubesse muito bem o que era isso. Por isso se surpreendeu quando te viu na faculdade, te conheceu quase que imediatamente. Sol tinha se tornado uma mulher, que ainda tinha a mesma personalidade forte, mas que era tão linda quanto o entardecer que eles viam juntos quando crianças.
“Foi por isso que agi daquela maneira quando a gente se esbarrou. Não acreditava que tinha te encontrado depois de tanto tempo.”
Ainda estava sem palavras com tudo que estava acontecendo, apenas olhava para Johnny, incrédula.
“Por que não me falou que era você?”
“Porque achei que você iria me reconhecer.”
Se levantou bruscamente, passando a mão pelos cabelos, atitude que assustou um pouco Johnny.
“Como eu iria te reconhecer? Você era uma criança bochechuda da última vez que te vi e agora você é um homem completamente gosto-” Parou quando viu o famoso sorrisinho safado nos lábios de Johnny vendo que você estava a ponto de falar dos atributos físicos dele. “NEM COMEÇA A SORRIR ASSIM, JOHN!”
O homem levantou os braços em sinal de redenção, mas assim que fez isso, sentiu uma dor na região da costela e grunhiu, fazendo com que você corresse para perto dele para ver se estava tudo bem.
“Tá vendo? Você ainda se preocupa comigo.” Tentou conter um sorriso bobo que estava crescendo em seus lábios. “Mas fico feliz em saber que você não me odeia. Eu só te irrito assim porque gosto de ter um pouco da sua atenção.”
“Eu percebi, mas agora a gente pode falar como pessoas civilizadas.”
“Porque somos amigos, né?”
“Wow wow, calma lá. Nós éramos amigos.” Essa frase tirou toda a esperança que Johnny tinha com você, mas você tratou logo de consertar aquela situação. “Nós ainda podemos ser amigos, a gente tem muito o que conversar.”
“Ou podemos ser algo mais né?” Sua cara ficou vermelha no mesmo instante que Johnny flertou com você e a situação ficou pior quando ele fez um carinho na sua bochecha, se aproximando ainda mais do seu rosto. “Acho que ficou bem claro que faço isso tudo porque, além da sua atenção, gosto de você, sempre gostei e, agora que eu te reencontrei, não quero deixar você escapar.”
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sunshyni · 5 months ago
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olhos amáveis
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ᅠᅠᅠᅠᅠᅠ𖨂notinhas da sunsun: ꧖ eu tinha um pedido do Jiji, “Get You” do Daniel Caesar nos fones e um objetivo, escrever alguma coisinha. Ficou curtinho porque 1° fiquei tímida, 2° Não sabia mais o que adicionar porque já tava chorando KKKKKK
ᅠᅠᅠ𖢦w.c: 0,7 k 𖦹
ᅠᅠᅠboa leitura, docinhos!!! 💖
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if you've got someone you like, just tell somebody
Jisung e você estavam numa brincadeira silenciosa que envolvia encarar um ao outro até que alguém cedesse e desviasse o olhar primeiro, um abajur de estrela de led estava acesso, as suas pernas rodeavam o quadril do Park e o tecido do pijama felpudo que vocês tinham em conjunto fazia cócegas na sua barriga inesperadamente descoberta, talvez porque seu noivo não tinha a capacidade para controlar as mãos. Ele gostaria de te tocar por toda parte e ao mesmo tempo.
— Ela puxou esse seu narizinho fofo — Jisung esfregou a pontinha do próprio nariz no seu, num beijo de esquimó gelado considerando a estação em que estavam. Os invernos definitivamente eram os melhores quando passados com o Park, poderia ficar alí pelo resto da vida, dormir agarradinha ao seu amor enquanto vocês trocam de posição durante a noite, sem jamais se afastar, isso com certeza entrava naquela sua lista de coisas que não poderiam ser compradas, já que nunca poderia adicionar ao seu carrinho lotado da Amazon aquele Jisung que te observava com estrelas nos olhos, a mão repousada em uma de suas bochechas quentes, o dedão num carinho cadenciado, suave, quase imperceptível que te impedia de parar de encará-lo e de até mesmo piscar.
— É, e você ficou com todo o restante dos créditos — Imitou o sussurro dele, faziam apenas duas horas que haviam conseguido fazer dormir o dragãozinho que era a bebê num berço próximo, e não poderiam correr o risco de acordá-la. Jisung sorriu para você, um daqueles sorrisos dele que uma pessoa não tão próxima dificilmente poderia se deparar com, e te beijou, os lábios macios sobre os seus produziam o mesmo efeito que cubos de açúcar num chá quente, ele projetou o quadril para frente e os dedos longos afundaram na pele da sua cintura quando você se moveu em correspondência, os lábios desgrudando-se no mesmo átimo de segundo, oferecendo luz verde para Jisung, que invadiu sua boca com a língua, passando por cada canto como se aquela fosse a primeira vez e última.
— Eu devo ter feito alguma coisa extraordinária na nossa outra vida pra eu te merecer nessa — Ele parou para pensar um bocado, aquela expressão confusa que adornava o rosto dele anos atrás quando ainda eram duas crianças e se apaixonaram no primeiro olhar, na primeira frase declarada sobre uma chuva de pétalas de cerejeiras, no primeiro roçar de dedos. Sempre souberam que pertenciam um ao outro e o sentimento transbordava de uma forma que não poderia se privar, se contentar apenas com vocês dois, e era exatamente por esse motivo que um bebê de bochechas gordinhas, bracinhos e perninhas roliças descansava serenamente próximo de vocês — Tipo me sacrificar por você. Porra, eu faço qualquer coisa por você... Por vocês.
— Ainda bem que a gente não tá mais na antiguidade, meu bravo cavalheiro — Você beijou as duas bochechas coradas dele, talvez porque estivessem numa espécie de metade cabaninha criada com o edredom pesado, e então regressaram para o mesmo lugar de antes, os olhos um no outro, as pupilas tão dilatadas que ficava difícil distinguir a cor das suas iris, as mãos procurando uma a outra e desejando se tornar intrínsecas feito os corações, sintonizados numa mesma batida moderada e prazerosa.
— Já que eu não morro tragicamente nessa vida, me deixa te presentear com outro — Jisung pressionou sua barriga e você soube imediatamente do que ele estava falando, um sorriso que você foi incapaz de guardar para si e se conter, cresceu nos seus lábios e foi automático o risinho que deixou o seu corpo relaxado. Da mesma forma que se recordava de todas as suas primeiras vezes, a imagem de um Jisung ignorante quanto a arte da troca de fraldas eventualmente ocupava a sua cabeça, o que te fazia concluir que vocês eram apenas dois jovens maiores de idade que se sentiam adolescentes inexperientes cuidando de um neném.
— Só se os créditos forem meus nessa segunda vez.
— Fechado.
No entanto, você sabia que pelo menos os olhos deveriam ser sempre obra de Park Jisung, porque seria uma pena aqueles olhos amáveis se restringirem a apenas uma pessoa no mundo todo.
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@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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xexyromero · 9 months ago
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when i come back to bed someone’s taken my place. fem!reader x fran romero - parte 2
fem!reader, fran romero x reader, friends to lovers, finger play, nipple play, +18
cw: dubious consent, smut!
sinopse: continuação dessa história aqui.
wn: gente faz muito tempo que eu não escrevo smut! mas resolvi dar uma chance <3
fran voltou ao quarto com uma simples toalha rosa cheia de florzinhas amarrada na cintura. não era uma amarração muito firme e parecia que ela ia simplesmente cair a qualquer passo que ele desse. você respirou fundo e ia permanecer em silêncio, sem muito comentário, até sentir o cheiro do seu leave-in mais caro entrando no cômodo junto com o loiro.
“fran, eu não acredito!” você vociferou, parte chateada de verdade parte brincando. como que ele ousava! te deu um beijo, correu para dentro do banheiro E ainda tinha usado um dos produtos mais caros que tinha e que economizava a todo custo para não acabar logo. a noite estava virando um pesadelo!
francisco alargou o sorriso com seu choro e veio correndo para cima de você na cama, mas com aquele jeito adorável e gentil. aproveitando que você estava deitada, ele içou mais uma vez o corpo longo por cima de você, esfregando o cabelo ainda molhado no seu rosto. suas pernas estavam entrelaçadas, mas não se encostavam. fran se apoiava nos joelhos para evitar o toque direto. fofo. “gostou?” ele implicava, fazendo cosquinhas com os cachinhos na sua bochecha e arrancando risos honestos enquanto você tentava se defender e afastá-lo com seus braços para longe. 
quando desviou o olhar para baixo, afim de fazer cosquinha nele também, viu, engolindo seco, a toalha abandonada no chão sem cobrir absolutamente nada do amigo a sua frente. da posição que você estava, deitada e encostada na cabeceira, conseguia ver apenas uma parte alva da nádega despontando por entre seus lençóis. 
“perguntei se gostou?” a voz se tornou mais grave, grossa. ele ergueu o corpo para deixar o rosto na mesma altura que o seu, encarando sua boca sem parar. você engoliu seco mais uma vez - sentiu que estava fazendo muito aquilo durante a noite. “eu vou te dar uma coisa para engolir, na próxima.” devia ser uma piada que acabou se perdendo na seriedade que a situação tomou. ele esfregou, de leve, o polegar no seu lábio. você entreabriu a boca, pronta. ele obedeceu e com gentileza moveu a mão para colocar o indicador em contato com sua língua. 
você começou a chupar o dedo do homem de forma delicada, e, mesmo que super envergonhada, não quebrou o olhar. 
“você não vai tomar banho? quer dizer que a visita tem que estar limpa, mas você não?” o tom era brincalhão, mas os olhos dele não transpareciam uma graça qualquer. eram os olhos de um homem faminto. “se você não me responder fica mais difícil, amor. usa as palavras.” 
você passou a língua por todo comprimento do dedo do mais velho, finalizando com um beijinho na ponta. “eu estava com a boca ocupada.” respondeu, simplesmente, quase que dando de ombros. você também sabia ser sensual. mesmo que estivesse completamente vermelha da cabeça aos pés. “eu tiro minha roupa ou você tira?” fran arregalou os olhos. você riu. “para tomar banho, é claro.” completou. 
o semblante dele não suavizou e ele se moveu na cama, a fim de te dar espaço para você desapoiar o corpo da parede e erguê-lo. agora, além de ver o torso nu do seu melhor amigo,  você também conseguia sentir algo quente e pulsante encostando em sua coxa. seu corpo estremeceu. “é claro. melhor eu te ajudar.” o argentino encostou na barra da sua camisa, brincando com os dedos para dentro e para fora do tecido, tocando de leve sua barriga. ele te livrou da peça e deixou seus seios livres, lambendo os beiços. te olhou como se pedisse confirmação, com aqueles olhos brilhantes, abaixando a cabeça. você assentiu. 
sorrindo, ele depositou um beijo no seu peitoral, esfregando o nariz na sua pele. você colocou a mão nos cabelos dele e acariciou com gentileza, mas guiando a cabeça para seu seio. ele entendeu. em seguida, capturou seu mamilo nos lábios e sugou com vontade. fran era muitíssimo engraçado como amante - era a pessoa mais cuidadosa do mundo, pedindo confirmações silenciosas quase que a cada passo, mas, assim que sentia seu conforto, te atacava com força. 
as mãos dele desceram mais uma vez para seu quadril, agora brincando com o elástico da sua calça de tecido. seus suspiros já tinham se transformado em gemidos baixos e você tinha a mão direita firme na nuca do argentino, fazendo carinho com a ponta dos dedos, enquanto a esquerda apertava com força o ombro dele. de verdade, jamais imaginara que sua noite terminaria daquela forma, sendo mamada por um dos seus mais novos melhores amigos, mas bom, a vida te deu aquela oportunidade e -
seu fluxo de pensamento foi interrompido. 
fran mordeu seu mamilo com força e puxou sua calça com tudo para baixo, aproveitando para levar a calcinha junto. ele se afastou de você, deixando o corpo nu totalmente a mostra, e, tão de repente, você estava tão nua quanto ele. o corpo de francisco era uma obra de arte por si só. “se continuar me olhando assim, vou ficar com vergonha.” antes que você tivesse chance de responder qualquer coisa, ele voltou para cima de você, beijando sua barriga e baixo ventre. os olhos brilhantes voltaram a te encarar, você assentiu mais uma vez, e ele sumiu por entre as suas pernas. 
o gemido que você soltou quando a boca dele encostou na sua buceta só não foi mais alto que o gemido dele próprio. “puta que pariu, fran!” você soltou, em português mesmo, fazendo com que aquele argentino ridículo risse entre suas coxas, a lufada de ar servindo apenas para te deixar mais excitada. 
ele te chupava com fome, a boca passeando por toda a extensão dos seus lábios de baixo, aplicando uma pressão no clitóris. quando ele começou a te penetrar com a língua, você sentiu que era seu momento de agir também. 
afastou a cabeça dele de si, se lançando por cima dele e invertendo as posições. agora, você estava por cima. beijou-o longamente e começou a descer os beijos, junto com lambidas, por todo o pescoço. quando chegou na curva da clavícula, fran suspirava com mais intensidade. “o que eu tenho que fazer pra você gemer, hein?”  falou mais para si mesma do que para ele, pensativa. você já estava toda bagunçada de tesão e ele continuava como um monumento de homem, tranquilo, como se recebesse um carinho muito bom. 
com rapidez, você encostou a vagina já bastante molhada pela estimulação no pênis dele, sem penetrar, apenas esfregando os dois membros devagarinho, pegando ritmo. ele não gemeu, mas suspirou ainda mais alto. você se irritou. era impossível tirar um gemido daquele homem? “você… vai ter que se esforçar mais um… pouquinho”. a fala entrecortada pelos suspiros dele te deixou ainda com mais raiva. 
até que você largou do pescoço e atacou um dos mamilos rosados do homem. e a sinfonia que saiu da boca dele foi algo que você pensou por muito, muito tempo depois, quando se tocava. ele gemia alto, lascivo, o corpo se contorcendo por debaixo dos seus lábios. aproveitando a oportunidade, montou nele e deixou o membro pulsante deslizar para dentro de você. ele segurou sua cintura e começou a meter com força, com ritmo, enquanto você se movimentava por cima dele e continuava chupando, mordendo e lambendo o peito dele. era impossível distinguir quem gemia mais alto. em poucas estocadas, ele gozou com tudo dentro de você. a força do gozo dele foi suficiente para você gozar também. 
ele apanhou a toalha do chão e te limpou com delicadeza. “não pense que escapou da hora do banho, mocinha!" e ali estava seu fran de novo. você gargalhou com o comentário e ele riu, te acompanhando. os dois olhavam o teto, recuperando o ar. as mãos estavam dadas. e você tinha a esperança de repetir em algum momento.
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marrziy · 1 year ago
Text
Billy Hargrove x Male Reader
Ebulição
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Série: Stranger Things
Personagem: Billy Hargrove
Gênero: hot
P.s: M/n faz parte da família Harrington.
P.s²: lembrando aqui que [C/e] é a descrição do cabelo do M/n (claro/escuro)
Sinopse: é verão, o sol frita a pele dos moradores de Hawkins. O lugar mais popular nessa estação, é a piscina pública. M/n não poderia ficar de fora, mas a última coisa que passa por sua cabeça ao pisar no local, é se refrescar.
Narração: 3° pessoa
*capítulo antigo e não revisado, perdão qualquer erro*
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— Eu não gosto disso.
— Tô cagando, Steve. – M/n responde enquanto usa o retrovisor para dar uma última conferida no cabelo.
— Pra que tudo isso? Ainda mais pra ele... – Você prefere ignorar seu irmão. Já é a milésima vez que discutem pelo mesmo motivo. — Você tá indo pra uma piscina pública, cara. Quais as chances de continuar intacto? – Steve te encara, indignado com seus esforços para se manter arrumado em um lugar feito aquele.
— Shiu! Eu te paguei pra me trazer aqui, o mínimo é você ficar calado.
— Só me pagando pra eu contribuir com uma atrocidade dessas.
— Ah, para. – Seus olhos reviram.
— É o meu irmãozinho saindo com um marginal! Como eu devia encarar essa situação?
— Deixa de drama! Você também já teve sua fase babaca. E não é nada sério, é só sex-
— Não termina essa frase! – Steve é pior que seus pais, te encara como um ser puro e tem o lado superprotetor que talvez falte nos genitores. — Eu ainda não confio nele... Se ele der qualquer mancada, eu juro que-
— Ele não vai! – M/n se estica até Steve, beijando a testa do irmão e saindo do veículo. — Não precisa me buscar, eu volto com o Billy. – Você bate a porta antes dos resmungos chegarem em seus ouvidos.
M/n acena para o homem dentro do carro, saltitando até a entrada do local, mas para ao perceber que o automóvel não se moveu. — Tchau, Steve! – Você reforça a mensagem, o encarando mortalmente. Seu irmão bufa, dando partida e sumindo aos poucos.
Você e Billy planejaram tudo. O dia seria... gostoso.
[...🌡️...]
Apesar de ser domingo, M/n devia estar no mercado, organizando prateleiras em seu dia de carga extra, entretanto, implorar feito uma criança birrenta para seu melhor amigo e colega de serviço lhe cobrir, foi a quebra do galho. Arrastar Eddie para essa aventura de ter um trabalho decente, afinal, lhe rendeu bons retornos. Só teve que prometer ao rapaz que falaria bem dele para seu irmão. Eddie até escolheu os elogios, que incluíam "meu cabelo é foda", "tenho um senso de humor do fino" e "sou gostoso pra caralho".
M/n não usaria essas palavras, mas tinha convicção de que até o fim do mês, ele seria o responsável por juntar esses dois. Pelo menos um selinho ele faria acontecer. Vai que Steve lhe deixasse em paz com um Eddie para boiolar.
Seus pensamentos são brutalmente assassinados quando um corpo lhe cobre em sombra. O dono da presença se senta na borda da piscina, ao seu lado, e inicia um papo tão morno quanto a água que molha seus pés.
M/n deu corda ao assunto, que evolui até falhas tentativas de paquera. O pobre garoto aparentava ser iniciante nas investidas, não percebia a incompatibilidade. M/n se manteve gentil e até disposto a fingir simpatia. Sua combustão em alegria e anseio o fazia radiar sorrisos.
Em outras circunstâncias, M/n abraçaria com sinceridade a lábia do rapaz, mas agora... agora não.
Do outro lado da piscina, Billy sai do vestiário. Ele exibe o corpo ao sol e a quem quiser admirar. Os músculos dos braços brilham em contato com o luminosidade natural e calorosa da estrela de fogo, que também favorece o peitoral definido e o abdômen desnudo, com seus leves e firmes gominhos em evidência. Similar a seu cabelo, de tom quente, Billy usa um short vermelho, expondo suas coxas tão mordíveis. Ele olha diretamente para M/n, e como o volume de um controle remoto, cala a voz do homem ao lado. Automaticamente o tagarela deixa de existir.
— E sejam rápidos! Já é a segunda vez que eu faço dois turnos seguidos pra vocês... Sei lá! Entrarem um no pinto do outro, aposto! – Atrás do Harrington, sentada no banco onde os salva-vidas tem ampla visão da área, Heather reclama.
— E é por isso que eu te amo! – M/n rapidamente se levanta, deixando o flertador e a ranzinza para trás. A garota revira os olhos diante da sua empolgação.
— Aí, preocupa não, esse cara é mais rodado que catavento em vendaval. Esses dias mesmo eu vi ele com outro cara no shopping. Você vai ter outra chance. – A salva-vidas tenta consolar o rapaz que foi deixado em desalento. — Mas enquanto isso... – Ela desce do assento elevado, se aproximando do corpo a beira d'água. — O que você acha de uma passadinha na sauna? Tenho certeza que essas pessoas sobrevivem por alguns minutinhos sozinhas. – A garota propõe, exibindo um sorriso passível a questionamentos.
Já M/n, atravessando a cerâmica quente e molhada, devaneia sobre os pensamentos pervertidos que as senhoras, deitadas a mercê do sol em espreguiçadeiras forradas, estão tendo sobre o Hargrove e sua roupagem exibida.
M/n não duvida que Billy já tenha ficado com alguma daquelas moças. Apesar da idade, as madames mantêm em dia o corpo que tantas almejam.
Mas você era o preferido dele e ele era o seu. Rejeitariam qualquer foda por uma simples pegação às escuras entre si.
— E aí, gatinho... – Ele rodeia um dos braços por seus ombros, te guiando. — Pronto? Faz tempo que eu tô querendo te mostrar uma coisa.
— Porra, você tá falando nessa coisa a semana inteira, vou quebrar a sua cara se for algo simples.
Ao imaginar sua reação, Billy ri.
— Cê vai adorar. Relaxa, Mr. Delícia.
As espectativas estavam altas.
[...🌡️...]
Os dois estão afastados da área principal, em um lugar que aparenta estar em construção.
— Tá quase concluído. – Billy expõe animação ao informar. — Eu não podia dispensar a oportunidade de te trazer aqui antes de abrir.
M/n não fala nada a princípio, mas sua expressão diz muito. O sorriso aberto, unido as sobrancelhas erguidas, traja a face com um misto de surpresa e confusão.
— Uma jacuzzi? Agora vocês tem uma jacuzzi?
— Temos. – O Hargrove ajusta a temperatura da água, sem tirar os olhos do homem ao lado, imaginando a primeira região do corpo de M/n onde colocaria a boca. — Você tem alguma ideia do que poderíamos fazer aqui dentro? – Billy exibe seu sorriso de canto antes de entrar na hidromassagem.
— Sei lá, você tem alguma sugestão? –
M/n se arrepia inteiro ao imaginar as possibilidades.
O [C/e] deixa os chinelos próximos a borda, mergulhando os pés na água quente, descendo até estar sentado em frente ao ruivo. O espaço é grande, poderiam fazer qualquer coisa ali dentro.
— Eu tava pensando na sua boca... – Billy estica os braços ao redor da borda de madeira e abre as pernas, como se anunciasse um convite. — Brincando com o meu corpo.
— É uma ótima ideia... – M/n aceita o convite, se aproximando e tomando posse do espaço que o loiro havia aberto, se posicionando entre as pernas do Hargrove.
As mãos do Harrington fizeram trilha até o pescoço de Billy, puxando-o para perto até estarem unidos em um selar. O contato perdurou, tomando forma e significados cada vez menos castos. A carne dos lábios, unidas, trancaram as duas línguas juntas, que dançavam em um ritmo frenético naquele espaço molhado. O contato úmido aumentava o tesão mútuo, e por consequência, a necessidade de toque onde o sangue pulsava.
Billy agarrou o quadril de M/n, apertando com voracidade, puxando o corpo para si, orquestrando uma fricção deleitosa. O roçar dos membros os fazia endurecer. A respiração se torna ofegante e logo os gemidos preencheriam a garganta de ambos.
M/n encerrou o contato das bocas, que agora se encontram vermelhas e levemente inchadas. O Harrington morde a orelha do loiro, lambendo o lóbulo entre seus dentes. O abdômen de Billy contrai em espasmos involuntários e seus ofegos colidem contra as bochechas de M/n.
— Eu quero tanto te chupar... – M/n manifesta seu desejo em voz alta, crendo que ele possa ser concedido.
— Só se você me deixar chupar seus biquinhos antes. – A voz rouca de Billy transparecia o próprio estado, o cabelo grudando na testa suada era outro indicativo. Ele usou uma das mãos para apertar o mamilo esquerdo do [C/e], deixando claro sobre qual "biquinho" ele se referia.
M/n ergue o torso, exibindo seu peitoral para Billy e o dando total liberdade para fazer o que quiser.
Havia um banco submerso que rodeava toda a extensão da jacuzzi, e por M/n estar em pé e Billy sentado, a posição atual foi simplificada. O ruivo agarrou a cintura do corpo em frente a si, apertando a carne enquanto aproximava a boca, com a língua posta para fora, dos mamilos eriçados.
Você sente o pau duro de Billy contra o seu. Lhe restou a missão de estimular aquela região.
M/n esfrega o quadril contra o de Billy, ao mesmo tempo em que, com os dedos entrelaçados no cabelo loiro, intensifica o contato da boca molhada contra seus mamilos inchados, controlando os movimentos na região sensível.
Com a língua quente deslizando no centro de seus peitos e com seu pau sendo incentivado, não sobrou outra via... os gemidos tomaram-lhe a garganta e dirigiam sem freio para fora.
Billy não poderia estar mais satisfeito. Os gemidos manhosos de M/n eram um grande estimulo para o salva-vidas, o fazia pulsar dentro do short.
Com M/n era o mesmo. Os gemidos abafados de Billy, que vinham acompanhados do ar quente contra seus mamilos, deixavam sua cueca mais apertada.
Billy intercala entre o direito e o esquerdo, mordendo a pontinha antes de migrar para o próximo. Sempre após cessar a sucção, um fio de saliva unia seus lábios molhados ao mamilo maltratado.
A água escaldante, emparelhada ao sol ardente, potencializam o calor que os dois corpos emanam, tornando tudo ainda mais exitante.
A pele está quente, coberta por água e suor. São como duas batatas cozinhando em uma panela borbulhante, onde a água evapora quando o ponto certo é atingido.
Nesse caso, o ponto certo é quando os dois gozarem.
— Brinquei demais, é sua vez agora. – Billy olha para M/n de baixo, enunciando com a voz embolada por ainda estar com a boca ocupada. — Me chupa? Por favor! – Ele para com os movimentos nos seus peitos, te encarando com expectativa. Billy aperta o volume no próprio short, marcando seu pau no tecido vermelho. — Olha como você me deixa...
— Como rejeitar com você pedindo com tanto jeitinho? Manhoso assim... Nem parece o Billy que eu conheço. – M/n responde, sorrindo provocativo, se abaixando até tocar o fundo da jacuzzi com os joelhos.
— Usa essa boca pra algo útil, gracinha. – O loiro agarra o cabelo de M/n, puxando os fios enroscados em seus dedos para trás, erguendo a cabeça do [C/e] rumo a seus olhos. Billy levanta o quadril, tornando sua ereção mais evidente e próxima do rosto de M/n. — Tá esperando o quê?
O sorriso cínico de Billy desperta uma vontade gritante no Harrington de desmanchá-lo e moldá-lo como bem quisesse, e faria isso, transformaria a expressão atrevida em faces de prazer.
M/n agarra o cós do short de Billy com os dentes, puxando lentamente o tecido para baixo, encarando o loiro de baixo, fotografando cada gesto com os olhos. O Hargrove morde o lábio inferior, excitado. Quando a primeira peça chega nos joelhos, M/n leva uma das mãos até o pênis pulsante de Billy, ainda dentro da cueca, e rodeia a ponta do indicador na cabecinha marcada, que já expelia um pouco da espessura viscosa. Ansioso para aquilo, M/n puxa o pano fino até que ele se perca, junto do short, na profundidade da água.
— Caralho! – O palavrão sai arrastado da garganta de Billy, sua voz rouca arrepia o corpo de M/n. Já era intenso o contato da água quente contra seu pênis coberto, mas a sensação do fervor abraçando diretamente suas bolas, era absurda. Billy jura que seu cacete vai explodir se ele não gozar logo. Nunca esteve tão duro como agora.
M/n notou a condição do loiro. Quando o pau do salva-vidas escapou da prisão de linhas, as veias ressaltadas e a vermelhidão impressionaram. Mesmo sem ter gozado, Billy expelia tanto, que a imagem de seu pau babado parecia dizer o contrário. No momento que o pênis endurecido pulou para fora, resquícios de porra voaram até o rosto de M/n.
Billy quase gozou com a imagem. Ele está sensível, a hipérbole não cabe aqui.
— Vai logo, antes que-
O Hargrove se cala no exato instante em que M/n aperta seu escroto. A pressão nas bolas gerou espasmos, e em resposta, Billy levanta a cabeça abruptamente, dando de cara com o céu claro. O abdômen contrai e ele afasta ainda mais as pernas, na tentativa de impulsionar o prazer, e ele consegue. Billy abre a boca, como se estivesse gemendo, mas não emana nenhum som, pois estava perdido demais no deleite abismal que sentia.
A água alcança os ombros de M/n, e quando ele se leva até a carne necessitada, tocando a base do membro com a língua, a água passa a cobrir seu queixo. Como uma dançarina experiente, o músculo úmido samba sobre o calor da pele ardente. O pau de Billy pulsa como se tivesse vida, e ali, um coração batesse. As veias inchavam a cada novo arfar, cada ofego vinha junto de um solavanco.
Quando a boca de M/n encontra a glande, ele passa a lamber toda a estrutura sensível, trocando o pré-sêmen de Billy por sua saliva. No momento em que o cacete vulnerável é abocanhado, Billy bate contra o limiar do prazer e geme em alto e bom som. Sua voz poderia ser captada por ouvidos próximos.
M/n não deixaria esse momento passar depressa, continuou afundando a garganta até onde pudesse, indo, inclusive, um pouco além. M/n dava lar ao pau de Billy, se sufocando no tesão alheio, que não era pouco. O ar lutava para passar pela cavidade apertada.
— Porra! – Billy arfou quando olhou para baixo, tendo a visão dos lábios engolindo seu pau, do cabelo molhado de M/n desenhando mandalas na face avermelhada e do estado ofegante em que ele se encontrava. O loiro levou uma das mãos aos fios [C/e] do homem que babava em seu cacete, apertando os dedos, fazendo pressão no couro cabeludo alheio e deixando a cabeça estática. Billy retirou seu pau da cavidade e no instante seguinte, colocou tudo de uma vez.
Agora é o salva-vidas quem controla os movimentos, fodendo a boca de M/n no próprio ritmo, movimentando os quadris para cima e para baixo.
Os gemidos de M/n são abafados pelo pau entrando e saindo de sua garganta, lado a lado dos engasgos ocasionados pela velocidade e força investidas contra seu rosto.
M/n usou uma das mãos livres para acariciar o próprio pau, que se encontra liberto de qualquer tecido inconveniente. A imagem de Billy suado, gemendo enquanto fode sua garganta, somada ao próprio estímulo, o faz enlouquecer.
Os lábios de M/n se chocam contra a pélvis de Billy, e quando isso acontece, o loiro mantém pressão naquela posição, prendendo o pau na extensão do corredor oral, parando com os movimentos e aproveitando a sensação gostosa de estar tão fundo no calor molhado daquele orifício. O pau do salva-vidas lateja, tornando mais apertado o espaço que já é limitado. Os olhos de M/n lacrimejam com o cacete cutucando sua goela, e na busca pelo orgasmo, ele acelera a própria masturbação; os movimentos de vai e vem com as mãos se intensificam, assim como os gemidos liberados a rodo.
Billy sente que vai gozar, mas ele não quer que seja agora. De certa forma, indo contra a própria vontade, o loiro encerra o contato, tirando vagarosamente seu pau da boca de M/n, até que fiquem unicamente ligados por um fio de saliva que vai dos lábios inchados até a glande encharcada.
— Quero muito te comer... – Billy sussurra.
— E eu quero dar pra você.
No pico do desejo carnal, o salva-vidas avança, levando o corpo de M/n para trás, o fazendo bater com as costas na borda da jacuzzi, levando um pouco da água para fora. M/n laça o quadril de Billy com as pernas, sentindo o friccionar do pau duro do loiro contra o seu. Os corpos estão ofegantes, e a brasa, cada vez mais intensa. Os dois seguem afoitos, trocando apertos firmes, mordidas não contidas e chupões capazes de colorir a pele de roxo.
Tudo é simplificado em um beijo, que filtra toda a intensidade no contato bruto dos lábios, machucando a carne sensível e eletrocutando as línguas quando elas se encontram em desavença, lutando na união molhada dentro das bocas.
Billy pressiona mais o corpo contra M/n, esfregando o quadril com violência no do [C/e]. A mão do Hargrove aperta as coxas que rodeiam sua cintura, deixando-as vermelhas para logo em seguida, arranha-las, fazendo vergões surgirem na pele de M/n. Em resposta, M/n faz trilhas profundas com as unhas nas costas de Billy, chegando ao pescoço do loiro, onde aperta sem travas, lhe tirando parte do ar.
Billy e M/n são unidos pela intensidade, se conectam em vários aspectos através dessa simples similaridade, seja pela personalidade forte, o dom natural de marcar qualquer pessoa com quem se relacionam, o humor no grau máximo, ele estando bom ou não e, nesse caso, no sexo. O tesão que compartilham vem do prazer em comum pela intensidade do toque bruto.
Billy, cansado só de pensar em ter que esperar mais um pouco para se enterrar no Harrington, vira o corpo do rapaz, encaixando seu pau entre as bandas de M/n e esfregando o cacete na fenda de músculos, se estimulando no meio das nádegas vermelhas, região que tanto gosta de apertar. O abdômen de M/n é pressionado contra a beira da jacuzzi. O ventre do [C/e] estremece pelo impulso que vem de trás, e seu pau, mergulhado na água quente e bombeado freneticamente pelas próprias mãos, é banhado no pré-gozo. Billy entra em colapso quando M/n contrai a bunda, espremendo seu cacete na calidez de seu - quase - interior.
O loiro para de simular e parte para a ação, segurando firmemente cada uma das bandas de M/n e as afastando. O Harrington geme com o ato repentino, e Billy sorri convencido, com plena noção do que causaria, imaginando o resultado da obra de arte que está prestes a pintar.
O salva-vidas se ajoelha, observando o orifício contrair, como se estivesse o convidando para entrar. M/n encara a situação com espectativa, ansiando por aquilo que já sabia que viria.
Billy bota a língua para fora, com seus mirantes provocativos no Harrington, se aproximando vagarosamente da abertura rugosa. Sem paciência, M/n leva uma das mãos de encontro a cabeleireira loira, apertando os fios e guiando a boca de Billy. No instante em que a língua molhada entra em contato com o orifício, M/n fraqueja, suas pernas bambeiam e ele acaba tendo que apoiar as duas mãos na borda da hidromassagem. O [C/e] aproveita para empinar a bunda, dando amplitude a Billy.
O Hargrove forma um gancho na ponta do músculo úmido e o movimenta para cima, encharcando a região ansiosa conforme repete e varia. Billy fecha as nádegas no próprio rosto, movimentando a face freneticamente, espalhando sua saliva na área judiada, a vendo escorrer entre as pernas de M/n, se juntando a água borbulhante.
O salva-vidas faz com a língua o que almeja estar fazendo com o pau.
M/n sente a língua penetrar seu interior, vindo e voltando, circulando no espaço, o ocupando minimamente.
— Se já é apertado com a língua, imagina com outra coisa... – Billy sussurra para si mesmo, mas a frase não escapa dos ouvidos do Harrington.
— Que tal tentar com essa outra coisa? –
M/n vê Billy se erguer sorridente, feliz por sua fala.
— Tem certeza que aguenta? – O sorriso ladino do loiro atiça o [C/e] como nem o cara mais belo do mundo, nu em sua frente, conseguiria. Talvez, aos olhos do Harrington, esse fosse o posto de Billy.
— Está me subestimando, Hargrove? Não é por eu ter o costume de comer a sua bunda, que eu não faça o que estamos fazendo aqui, com outros caras. – M/n move o quadril para os lados, não satisfeito em provocar somente com as palavras. — Não seja cuidadoso. Eu já fiz muito em você, cê sabe do jeito que eu gosto.
— Intenso e bruto. – Billy profere.
— Exatamen-
A frase é cortada quando o Hargrove se posiciona, encaixando a cabeça do pau na entrada de M/n, esfregando a ponta no orifício, que pisca sem parar, em uma crise incessante de espasmos por excitação. O loiro brinca com a cabecinha no anel rugoso, espalhando sua pré-porra junto da saliva que usou para umedecer a entrada de M/n. Billy agarra o cacete e empurra para dentro, fazendo pressão até encaixar a glande no buraco do Harrington.
M/n está ofegante, ele morde os lábios com tanta força, que não se surpreenderia caso a pele sangrasse. Seu corpo se move para frente conforme o salva-vidas entra, isso até o loiro interromper o movimento dos quadris e inclinar o torso, colando o peitoral nas costas de M/n.
Com os lábios bem próximos do ouvido de Harrington, Billy sussurra as palavras que levam ao chão todas as estruturas do rapaz abaixo de si.
— Só vou te comer do jeitinho que você quer, quando admitir que ninguém faz como eu. – Billy rebola os quadris com extrema vagareza, torturando a si próprio em prol de um abraço em seu ego inflado. — Pode tentar se enganar, mas no fundo cê sabe que só eu te deixo assim.
— Convencido do caralho!
— Menti? Lembra do ano novo, quando eu cavalguei em você no banco traseiro do meu carro? Os fogos decoravam o céu e porra... Ver você chorar de prazer enquanto eu sentava no teu pau foi a visão mais privilegiada do mundo.
— Tá bom Billy, você é o cara! Agora só me fode logo, não aguento mais esperar! – M/n, além da vermelhidão causada pelo calor e tesão, se encontra envergonhado por estar tão rendido ao Hargrove, em uma posição onde não poderia negar nada.
— Com jeitinho, vai... Eu mereço! Te fiz tremer só com isso, agora quero ouvir você gaguejar enquanto implora.
— Billy... – M/n se engasga quando o loiro morde sua orelha. O Harrington tem noção que isso não passa de uma arapuca de Billy para conseguir o que quer, mas ele está disposto, o rapaz segue firme na missão de não gaguejar. — Eu quero você, quero passar a semana inteira sentindo a minha bunda dormente, me lembrando da sensação maravilhosa que é ter o seu pau dentro de mim, indo e vindo... Por favor, me fode do jeito que só você sabe foder!
Billy acaba por ser pego na própria armadilha com as palavras que recebe. O pedido lhe marca e dá retorno.
O loiro choca seu quadril com força contra a bunda de M/n, se enterrando no interior do Harrington, sentindo as paredes internas esmagarem cada centímetro de seu pau. Billy enfiou tudo de uma vez, trocando cada canto de espaço inocupado, pela presença espaçosa de seu cacete.
M/n geme mudo, com a boca aberta, mas sem a liberação de nenhum som, envolto do prazer indescritível que sentia. Contrastando com Billy, que libera seus gemidos altos e roucos pausadamente.
M/n contrai os glúteos ao ser invadido, sentindo o pau do Hargrove pulsar em seu interior. As veias, a textura e a temperatura fazem parte de si agora.
O salva-vidas se retira por completo para, em seguida, voltar com o dobro da força. Quando a pele se choca, Billy geme com mais manha, se afundando no prazer enquanto se afunda em M/n.
O Harrington não se contém, se masturba e geme sem pudor enquanto é fodido. Para M/n, no momento, só ele e Billy existem. Os dois, completamente possuídos pela luxúria, exalam volúpia.
Um ritmo potente foi tomado, ambos sumiram na bolha do prazer e perderam a conta das estocadas, se tornaram alheios ao tempo e nada mais importa além do romance carnal.
M/n sente a pélvis de Billy batendo contra a sua bunda, as bolas pesadas colidem contra os glúteos avermelhados, com um dos lados mais corado que o outro, onde Billy deposita uma das palmas e aperta com ganância, estapeando sem pudor e deixando marcas.
M/n ama a sensação, seus gemidos desesperados não escondem mais nada.
O loiro leva a mão livre ao pescoço do Harrington, apertando a nuca de M/n e erguendo seu corpo, que antes se encontrava curvado, e o pressiona contra a estrutura da hidromassagem, sem encerrar os movimentos, que só se intensificam conforme o estopim se aproxima em ambos os corpos. M/n sente os lábios de Billy em sua orelha, prestes a sussurrar algo.
— Gatinho, deixa que eu faço isso pra você. – A voz rouca do salva-vidas tem poder sob o corpo do [C/e], fazendo-o estremecer com poucas palavras. O Hargrove encara o pau de M/n, se referindo a masturbação. Billy fica estático no interior aconchegante de M/n, ansioso para continuar metendo. Aos poucos o Harrington encerra a punheta, afastando a mão de seu íntimo, curioso em relação aos planos do loiro.
Billy se impulsiona para frente, colando os corpos e pressionando o quadril de M/n no acrílico das paredes da jacuzzi. O Harrington geme fraco com seu pau sufocando entre sua barriga e o material da hidromassagem. Billy não perde tempo e volta a se movimentar dentro do [C/e], mas agora, indo para cima e para baixo com o quadril, em orquestra com M/n, que se movimenta junto, pressionado por Billy, e por consequência, estimulando o próprio pau na estrutura da banheira.
— Ca-cara, além de te comer, eu tô batendo uma pra você... Existe alguém melhor que eu? – Mesmo se afogando nos próprios gemidos e se embolando na fala, Billy não perde uma.
— Cala a bo-boca! – M/n recebe a mesma intensidade de estímulos atrás e na frente, ele tem certeza que gozaria logo.
Billy aperta a cintura do Harrington com posse, investindo força em seus quadris, fodendo M/n com vontade. O loiro observa seu pau ser engolido pelo buraco relutante, que mesmo após tanto socar, ainda apertava seu cacete, em falhas tentativas de expulsá-lo. Os gemidos de M/n, cada vez mais altos, impulsionam o loiro, que mete com mais velocidade e pressão, enlouquecendo com a voz manhosa de M/n. O pau de Billy pulsa violentamente no interior rugoso, babando tanto que trazia consigo, a cada nova investida, rastros de porra. O líquido corporal encharcava o interior de M/n ao ponto de escorrer entre suas coxas e o fazer pensar que Billy havia gozado.
Mas não seria Billy o primeiro.
M/n sentiu o corpo formigar, principalmente na região do baixo-ventre. O [C/e] leva suas mãos até a bunda de Billy, arranhando os glúteos e empurrando o quadril do Hargrove contra si, completamente imerso no próprio prazer. M/n gemia como nunca, se encontrava à beira de um de seus melhores orgasmos. Billy posiciona um braço de cada lado do corpo do Harrington, se apoiando na borda da jacuzzi, fechando as laterais. A posição do loiro possibilita um alcance incrível, ele se sente um explorador entre as paredes internas de M/n. Billy se surpreende com o quão fundo chegou metendo no orifício úmido. M/n sente que o loiro foi mais longe do que deveria, talvez não seja só o orgasmo que movimentava seu baixo ventre.
— B-Billy... nã... não para! E-eu tô quase!
O aviso desesperado do Harrington vem acompanhado de um gemido manhoso e prolongado. M/n atinge o tão almejado orgasmo, seu pau libera o líquido esbranquiçando em abundância, manchando seu abdômen e o acrílico onde se apoiava.
A água ainda se movimenta atrás do [C/e], Billy continua estocando em seu interior com avidez, gemendo rouco e afoito, afinal, ele ainda não gozou. M/n, apesar de sensível, não conseguia parar de gemer. Mesmo após o orgasmo, a chama do Harrington permanece acesa.
E mais uma vez, o efeito Billy Hargrove se prova real.
As pernas de M/n estão bambas, e percebendo que ele não aguentaria ficar de pé, Billy se sentou em um dos bancos submersos, puxando o corpo molenga para si, o acomodando em seu colo.
— Eu mereço gozar também, né? – Billy questiona. M/n concorda.
O loiro firma as palmas na cintura alheia, ergue o quadril do [C/e] e posiciona a entrada dele sob a cabeça de seu pau. Billy não faz cerimônia, ele força a bunda de M/n de uma vez em seu cacete, se divertindo com a face esgotada do mais novo, que ainda sim conseguia exibir luxúria e desejo nos olhos. M/n abraça o torso de Billy, encaixando sua cabeça na curvatura do pescoço do loiro, se perdendo no aroma do perfume, que permanecia intacto mesmo com a pele coberta de suor.
M/n murmura palavras desconexas, se embolando com a própria saliva enquanto Billy se enterra em seu interior. O quadril do loiro sobe e desce de encontro a bunda do Harrington, preenchendo o corredor de carne com seu pau, batendo as bolas na pele macia com violência, buscando pelo próprio prazer enquanto geme alto e ouve as lamúrias por excitação de M/n. Quando sente o baixo-ventre borbulhar, Billy para, ainda dentro do mais novo, estático o mais fundo possível no orifício, esmagando suas bolas com a pressão.
M/n sente o pau de Billy inchar dentro de si. O Hargrove passa a gemer pausadamente, pressionando cada vez mais o quadril para cima, fincando seu cacete na bunda de M/n. O gemido grosso de Billy domina os ouvidos do Harrington, o loiro se deleita sem pudor, liberando a porra quente e abundante no orifício, afogando o próprio pau no gozo que preenchia o interior apertado. M/n nunca sentiu tanto calor em toda a sua vida. Billy continua com estocadas fracas, fazendo o líquido viscoso escorrer para fora. M/n se encontra quase que completamente duro novamente.
Quando o loiro se retira do canal pulsante, uma trilha branca acompanha seu pau até a saída.
— Caralho!
— Caralho...
Os dois permanecem na posição, sorrindo abobados, satisfeitos, tentando equilibrar a respiração enquanto pensam, mutuamente, como o outro é um filho da puta gostoso dos infernos.
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