#MoveU
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lullybaju · 2 years ago
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nofr1lls · 1 year ago
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i want 2 watch a moviw
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starburns · 2 years ago
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Hey guys just watched rope 1948
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hansolsticio · 5 months ago
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✦ — "frustração". ᯓ johnny s.
— marido ! johnny × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut (+ contexto). — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3736. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: pai de família ! john, size kink & size training (big dick johnny), sexo no carro, john soft dom, breve discussão e um leve angst [não me joguem aos lobos], creampie & superestimulação. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: realisticamente, sexo no carro não seria muito confortável com um homem desse tamanho...
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Acompanhou com os olhos quando Johnny finalmente saiu do escritório, ficou tentada a continuar com a guerra do silêncio que você mesma havia estabelecido com ele, porém lembrou que precisava intimá-lo de algo:
"A Amélie tem balé agora a tarde.", tentou soar indiferente — mas admitia que soava mais como desprezo. Ele concordou com a cabeça, ainda fuçando as gavetas da estante de livros.
"E você quer que eu leve ela?", questionou, o tom era neutro.
"O que você acha?", ácida, nem você sabia explicar porque rebateu dessa maneira. Percebeu o homem hesitando, ainda que estivesse de costas.
"Foi só uma pergunta.", finalmente se virou, o semblante calmo demais para o seu gosto.
"Claro que foi...", resmungou, falando consigo mesma. Levantou aborrecida, deixando o homem sozinho para ir até a cozinha.
Johnny estava te dando nos nervos nas últimas semanas. E era difícil explicar o porquê, você só se via constantemente incomodada com a mera presença do homem. Isso pode ser considerado, no mínimo, peculiar. Especialmente pelo fato de você agora compartilhar o mesmo sobrenome que ele. Não achava que se veria em pé de guerra com o seu marido tão cedo assim no casamento. Porém havia uma questão: essa guerra só existia dentro da sua cabeça.
Do outro lado da moeda, seu marido se sentia quase um monge. Sempre julgou a própria paz como imperturbável, porém recentemente havia descoberto que só era desse jeito porque você nunca havia tentado pertubá-la. Não entendia o que havia de errado e em todos os momentos que ele conseguiu revisitar na memória, também não se lembrava de ter feito nada para te deixar desse jeito. Tinha noção de que a rotina de vocês era agitada e que mal havia tempo para relaxar, mas, caramba, parecia tão injusto ser tratado dessa maneira. Ele também possuía as próprias questões, mas fazia o máximo para deixá-las de lado.
Tudo o que fazia, fazia por vocês duas. Sempre deixou explícito que vocês eram a vida dele. Queria ser melhor, mais amoroso do que já era, mais presente. Tanto que até moveu a maior parte do trabalho que fazia para casa, tudo uma tentativa de ficar mais perto de você e Amélie. Só que nem isso aparentava ser suficiente, as horas que ele passava no escritório eram retribuídas com a mesma atitude fria pela sua parte. O homem nunca se sentiu tão frustrado.
Tentou todo tipo de estratégia. Nunca foi de fazer arrodeios, então claro que a primeira delas foi te confrontar — o fez com calma, pois ainda era super paciente com você —, mas tudo que conseguiu foi aumentar a parede que você havia construído entre vocês dois.
Desde o fracasso, ele mudou a abordagem. Resolveu te dar tempo, respeitar seu espaço. Presumiu que era o melhor a se fazer e, por mais compreensivo que fosse, não tinha ânimo para solucionar um problema que ele sequer sabia qual era. E Johnny era bom até demais nisso de respeitar seu tempo, porém não parecia funcionar. O jeitinho tranquilo e sempre muito comedido parecia te irritar mais ainda — o homem parecia um santo e isso te dava nos nervos. A relação de vocês dois nunca esteve tão fragilizada. Obviamente, não deixavam isso transparecer para mais ninguém — especialmente para Amélie —, só que não era preciso ser um gênio para perceber.
𐙚 ————————— . ♡
A sua risada misturada à da sua colega de trabalho era a única coisa que se ouvia no hall de entrada da empresa. Discutiam de forma alegre, já que finalmente a sexta-feira havia chegado ao fim e estavam livres de todas as responsabilidades por cerca de 48 horas. Você já estava prestes a acompanhá-la até o carro dela quando bateu os olhos numa figura alta e um tanto esguia na recepção, o rostinho era inconfundível. Seu sorriso se fechou um pouco, mas tentou disfarçar, despedindo-se da outra mulher com carinho.
"Você não deveria estar buscando a Amélie do balé nesse exato momento?", aproximou-se, admirando o jeitinho casual que ele estava vestido — não era usual, visto que ele também deveria ter saído do próprio trabalho a não muito tempo. Johnny fez basicamente o inverso, apreciando o jeito que a sainha corporativa abraçava suas curvas, não costumava te ver no uniforme de trabalho — os horários de vocês definitivamente não eram muito compatíveis.
"Deixei ela com meus pais hoje mais cedo. A professora dela adoeceu.", explicou. "Já 'tava indo buscar de novo, mas resolvi passar aqui 'pra te pegar também.", finalizou com um selinho rápido assim que você chegou perto, você sequer reagiu — era natural retribuir.
"Hm.", concordou. E foi a última 'palavra' que você deliberadamente falou. Uma vez que, assim que caíram na estrada, a maior parte do percurso não foi nada confortável — o silêncio entre vocês dois estava corroendo a mente do homem. Johnny até tentou amenizar a situação, fazia perguntas simples sobre o seu dia, só para ser quase que imediatamente interceptado por respostas rápidas e que não davam curso para diálogo algum. O ciclo doloroso se repetiu por algum tempo, até ele finalmente desistir.
[...]
Você não notou o exato momento no qual a mudança de rota aconteceu, afinal as árvores em volta do percurso pareciam todas iguais. No entanto, uma estrutura diferente chamou sua atenção, finalmente situando-se quando se viu num grande estacionamento vazio. Johnny tinha dirigido até o local onde, alguns anos atrás, funcionava um antigo cinema drive-in.
O espaço, ainda que muito desgastado, te trazia memórias vívidas de quando você e ele visitavam o local quase religiosamente todos os fins de semana — sequer prestavam atenção nos filmes, muito mais preocupados em ficar de namorinho. Você encarou o homem ao seu lado, esperando uma explicação para o fato de estarem ali. O esclarecimento não veio, Johnny mantinha os olhos nos espelhos, estacionando o veículo numa baliza muito cuidadosa.
"A gente não é meio velho 'pra isso?", você rompeu o silêncio, questionando as ações do seu marido. Ele finalmente parou o carro, o ruído ininterrupto do ar condicionado ficando em primeiro plano.
"A gente também é velho demais 'pra ficar fazendo birra.", enfim se virou para te olhar. Você não negava que a entonação áspera te chocou um pouco, estava tão acostumada com a paciência interminável do seu marido que qualquer sinal de irritabilidade te tirava do eixo. "Conversa direito comigo. O quê tem de errado com você? Juro que tentei te dar espaço 'pra relaxar, mas pelo visto não funcionou.", ele não queria ter soado tão rígido, só que a frustração que ele próprio sentia tomou conta da situação. Você evitava o olhar dele a todo custo, pois apenas mencionar a possibilidade de falar sobre isso te estressava. Suspirou exaltada, deixando claro que não pretendia abrir a boca. "Isso é sério mesmo?", soltou um riso sem humor. "Eu tô tentando resolver um problema entre a gente, 'cê acha mesmo que é uma boa hora 'pra agir feito criança?"
"Não tem nada 'pra conversar.", resmungou.
"Então você estar me tratando como se eu fosse um intruso na sua vida não é nada? Porque eu tô de saco cheio. Se foi algo que eu fiz, 'tá na hora de me dizer. Você só tá me afastando agindo assim.", era dolorido admitir — assim como doía escutar —, mas o homem sentia como se lentamente estivesse deixando de fazer parte da sua rotina, de fazer parte de você. Você hesitou por bons segundos, finalmente criando coragem para sair da defensiva.
"Foi você quem se afastou primeiro.", a voz já embargava. Virou o rosto, decidida a não chorar na frente dele. O homem só precisou disso 'pra amolecer completamente, não sabia ser duro com você por muito tempo, nunca soube.
"E como que eu fiz isso?", era curiosidade, em seu mais puro estado.
"Eu não sei."
𐙚 ————————— . ♡
'Não saber' não era o caso. Definitivamente não. Na verdade, acontecia que certas coisas não podiam ser colocadas em palavras, não sem antes refletir sobre elas adequadamente, coisa que você não fazia. Pois pensar sobre como o relacionamento entre vocês dois estava se deteriorando nos últimos dias doía muito, doía ao ponto de você evitar pensar sobre.
Johnny sempre assumiu um papel de liderança no relacionamento de vocês de forma espontânea. Ele não exatamente quer ser seu dono ou uma espécie de dominador, na verdade, ele só gosta de te guiar e aprecia que você confie no julgamento dele para decidir as coisas. Johnny sempre foi um protetor por natureza. E essa era uma configuração muito confortável para vocês dois. Porém, com a rotina pesada, a experiência de pais de primeira viagem e todo o estresse que vem junto com tudo isso, ficou complicado deixar a dinâmica de vocês fluir naturalmente.
Estavam presos numa espécie de "fase de adaptação" interminável, tentando voltar ao jeitinho que eram no começo. Se sentiam fora do lugar, Johnny não se via mais tão apto a se doar tanto quanto antes e você se sentia deslocada demais sem tê-lo cuidando de você como sempre fez. É só somar tudo isso a um volume bem relevante de frustração sexual e boom! Era a receita perfeita para a primeira crise no casamento de vocês.
𐙚 ————————— . ♡
O homem suspirou, vendo você brincar com a aliança no próprio dedo.
"Vem aqui.", tentou afastar mais o banco, criando espaço para você se sentar. Seus olhos encararam as pernas dele de forma hesitante, era orgulhosa e não gostava dar o braço a torcer assim tão fácil. Mas até a ação de te chamar pro colo dele despertava memórias demais — de quando, até brigados, vocês resolviam as coisas juntinhos, incapazes de se afastar. Não sabe se foi a carência ou o fato do local te lembrar de um monte de coisas, só sabe que cedeu.
Evitava olhá-lo, se sentia minúscula no colo dele, os braços te envolveram num enlace apertado — fazendo você parecer menor ainda. Deixou-se ceder mais uma vez, agarrando-o com toda a necessidade que sentia. O cheiro dele te embriagava e pela primeira vez em muito tempo você achava que entendia o motivo da sua chateação. Naquele momento a saudade apertou tanto — não tinha como não notar.
"Eu sinto sua falta.", sussurrou contra o pescoço dele. E seu marido sabia que não havia nada que ele pudesse te dizer naquele momento, ainda que fosse um homem muito vocal quanto as coisas que sentia — especialmente com você. Te abraçar com mais força e selar o topo da sua cabeça foi o que pareceu certo de se fazer, mas era insuficiente. Tomou seu rostinho, te colocando no campo de visão dele.
Passaram tempo demais mapeando o rosto um do outro, as testas coladas. Ele acariciava suas bochechas com os polegares o tempo inteiro, também sentia saudades. Você foi a primeira a não suportar a proximidade, avançou no rosto do homem, beijando-o com urgência. Ele retribuiu com mais intensidade ainda, como se tivesse esperado por anos para finalmente te ter de volta — como se você realmente tivesse o deixado. Pareciam dois desesperados, o contato não sanava a vontade.
"Eu te amo tanto. Não faz mais isso comigo, ouviu?", ele confessava contra a sua boca, entorpecido demais para parar de te beijar. Você concordava atordoada, buscando pelos lábios dele, balbuciando um "eu também te amo" quase ininteligível. Investiam um contra o outro involuntariamente, o corpo grande encaixava tão bem contra seu — era como se sentir em casa novamente. John parecia afobado, adentrou uma das mãos na sua saia, acariciando o pontinho sensível por cima do tecido. Você, que era tão apressada quanto, subiu a peça, deixando-a enrolada na parte mais baixa da sua cintura e afastou a calcinha de ladinho.
Três dedos ameaçaram te invadir, roçando nas dobrinhas meladas que circundavam sua entradinha. O homem ergueu a mão rapidamente, cuspindo nos dígitos — ali você teve a confirmação de que ele realmente iria fazer. Johnny não tirou os olhos dos seus quando retornou os dedos molhados para a sua bucetinha. Você cravou as unhas nos braços do homem, temerosa. Fazia algum tempo desde a última vez que ele havia te aberto assim.
"Amor-", a vozinha trêmula balbuciou. Na mente só havia o fato da mão do seu marido ser grande demais.
"Shhhhhh. Não adianta reclamar, meu amor. Você sabe que precisa.", o homem tentou te consolar, acariciando seu cabelo com a outra mão. Você não discordava, sabia que o tamanho dele era meio... excessivo e poderia acabar machucando sem preparação alguma — especialmente depois de tanto tempo.
Foi cuidadoso, inicialmente enfiando só um dos dedos. Estocava vagarosamente, assistindo você relaxar em volta do dígito. Te enlaçou num beijo molhado, colocando o segundo quando percebeu que te distraiu. Enfiava mais fundo, espaçando-os para conseguir te abrir mais. Você impulsionava a cintura contra ele, amando o carinho gostoso.
"É tão pequenininha, amor. Nem parece que engole meus dedos.", elogiou, sorrindo amoroso ao ver sua carinha de tesão. Mordeu sua boquinha, sugando e lambendo seus lábios enquanto colocava o terceiro dígito. Você suspirou manhosa, sentindo as pontas dos dedos se esfregarem lá no fundo. Puxava os fiozinhos curtos da nuca dele, descontando a sensação.
Incrivelmente, não era o bastante. A buceta babadinha implorava por outra coisa. Suas mãos foram até o meio das pernas do homem, apertando o volume evidente entre os dedinhos. Johnny jurou que ia perder a cabeça quando te sentiu bater uma para ele por cima dos tecidos. Não se aguentou, tirando o pau da calça de um jeito atrapalhado. Você puxou a mão que estava dentro de você, assistindo-o chupar o líquido viscoso que escorria entre os dedos antes que pudesse fazê-lo primeiro. Posicionou-o no lugarzinho certo, as veias grossinhas e o aspecto molhadinho te fazendo pulsar.
"Devagar.", ele alertou, te dando um selinho para assegurar. Os olhos não saíram do seu rostinho, absorvendo cada uma das reações. Você desceu com cuidado, sentindo a glande avantajada te abrir. A boquinha abriu junto, arfando contra o rosto do homem. Johnny acariciava suas costas com zelo, como se estivesse te encorajando a continuar. A extensão parecia não ter fim, você sentia ele praticamente te partindo em dois pedaços — uma queimação gostosinha se espalhava por todo seu quadril.
"Johnny...", soluçou o nome do homem, cravando as unhas afiadinhas nos braços dele.
"Tá quase lá, linda. 'Cê 'tá indo tão bem.", ele pulsava. Detestava te causar qualquer tipo de incômodo, mas você ficava tão gostosinha tentando aguentar ele por inteiro — era difícil resistir à cena sem sentir vontade de te comer sem dó. Sorriu todo orgulhoso quando você finalmente encaixou tudo, selou seu rostinho um monte de vezes, enquanto você tentava regularizar a própria respiração. "Relaxa essa bucetinha 'pra mim, amor.", sussurrou contra a sua boca, te roubando para um beijo lentinho.
Seu corpo retesou assim que sentiu os dedos dele no clitóris inchadinho, te estimulando com cuidado. O carinho misturado ao ósculo gostoso foram suficientes para tirar sua tensão, passou a se mover molinha no colo dele, acostumando-se com a pressão quente na sua entradinha.
Foi rápida em relaxar de verdade, pois querendo ou não aquele era o seu homem — já tinha dado conta dele mais vezes do que podia contar. Agora rebolava como se ele fosse um dildo, nem parecia a mesma pessoa que reclamou horrores para conseguir encaixá-lo direitinho. A cinturinha tinha consciência própria, empenhada em matar toda a saudade que você sentia. Seu rostinho fervilhava, queria chorar de tesão. Gentilmente apoiou as costas no volante atrás de você, abrindo mais as pernas para se mover num vaivém gostoso.
Johnny observava a cena completamente hipnotizado, apaixonado no jeitinho que você se fodia nele. As mãos grandes apertavam suas coxas, mas não influenciavam o movimento, queria deixar você se satisfazer da maneira que sentisse vontade por enquanto. Você apoiou o antebraço em cima dos olhos e a outra mão apertava o pulso do homem, estava sobrecarregada com o estímulo — mas era incapaz de parar. O rostinho se contorcia, embebido em prazer.
"Tá tão fundo, porra...", choramingou. Ele não sabia mais por quanto tempo conseguiria resistir ao jeitinho manhoso sem fazer nada. Suas perninhas começaram a tremer, sabia que iria acabar gozando rápido desde o início — estava a tempo demais sem senti-lo. Você tentou impedir, parando de se mover assim que percebeu o orgasmo começando a se formar e era dolorido se atrapalhar assim.
Seu marido não demorou a notar, a pulsação incessante no meio das suas pernas te entregava. Sorriu maldoso, os dedos grandes não perderam tempo em brincar com seu clitóris — os movia com rapidez, te forçando a gozar. Seu corpo não aguentou a sensação, praticamente se jogou em cima do homem. Tentava agarrar o braço dele, mas era fraquinha demais para impedir. Gemeu desesperada finalmente se redendo ao próprio orgasmo.
"Isso foi tão sexy, amor.", sussurrou após assistir toda a cena. Você ainda ofegava, a cabeça apoiada em um dos ombros dele. "Gozou gostoso 'pra caralho. Porra, que saudade que eu tava.", não houve tempo para você deixar os elogios te afetarem, as mãos fortes já agarravam a carne da sua bunda, te impulsionando para sentar nele. A sensibilidade bateu, mal havia superado o primeiro orgasmo.
"Jonh-"
"Você aguenta. Eu sei que aguenta.", afirmou, soava totalmente certo. Suspendia e abaixava o seu corpo como se não pesasse nada — fazia o trabalho todo praticamente sozinho. "Vai ser boazinha comigo e vai deixar eu te comer gostosinho, não vai?", inclinou-se para falar no seu ouvido, você concordou contra o pescoço dele — ainda que o homem não conseguisse ver. Johnny sabia que também tinha muito tesão acumulado e era incapaz de se segurar.
Por um tempo, o barulhinho molhado das peles se chocando somados aos sons obscenos que sua garganta produzia eram as únicas coisas ouvidas dentro do carro. Seu marido comprimia os próprios olhos, a boca abertinha soltava um ou outro palavrão. Descontava o tesão na sua pele, apertando impiedoso. Te fazia sentar forte, a glande vermelhinha já expelia um líquido abundante — te sujando inteirinha por dentro.
Chegou ao clímax uma segunda vez, perdendo todas as forças que ainda tinha em cima do homem. Johnny terminou de usar seu corpinho fraco, grunhindo enquanto esporrava bem no fundo. Precisaram de uns bons minutos para voltarem a si, quase cochilaram abraçadinhos — entorpecidos demais com a intensidade da situação. Especialmente você, que sempre ficava sonolenta depois de gozar.
Vocês dois compartilharam um suspiro aflito assim que ele saiu por completo. Sua entradinha espasmava contra si própria, a sensação de vazio que ficava toda vez que ele saía de você era sempre meio incômoda. Seu marido sabia desse fato, tanto que envolveu seu íntimo com a palma — a mão grande cobria sua bucetinha quase por inteiro. Fazia certa pressão no local, tentando consolar o buraquinho carente. Ficaram assim por um tempo, você aspirando o cheirinho do pescoço dele enquanto o homem acariciava o lugarzinho sensível.
"Deixa eu arrumar essa sainha, amor?", questionou quando te sentiu relaxar mais, já era hora de ir — ainda precisavam buscar a filha de vocês. Você levantou preguiçosa, ajoelhando no banco ainda em cima do homem, o quadril ficando na altura do torso dele — teve que se curvar para não bater com a cabeça no teto.
Ele puxou alguns lenços do porta-luvas, fazendo o máximo para limpar todos os fluídos que escorriam de você, ajeitou sua calcinha, voltando o tecido para o lugar original. Abaixou-se para deixar um beijinho na sua buceta antes de descer o tecido da saia. Assim como também aproveitou a posição para guardar o próprio pau dentro da calça. Você sentou-se novamente, agora vestida.
"Eu não acabei com você, hm? A gente tem muito o que conversar.", beijou sua boquinha mais uma vez, cheio de dengo. "E eu ainda tô morrendo de saudade.", murmurou contra o seus lábios te assistindo sorrir sapeca antes de te 'expulsar' para ir sentar no seu lugar.
[...]
Mal entraram na casa e a pequenina já apareceu correndo na direção de vocês. O homem se abaixou, abrindo os braços para aparar o corpinho veloz. A vozinha animada falava sobre tudo ao mesmo tempo, era difícil resgatar qual o era o assunto, mudava o foco a cada frase. Mas Johnny parecia entender tudo, reagindo a cada uma das palavras que saíam da boca da pequena. O timbre, que era geralmente mais másculo, involuntariamente subia alguns tons, ainda que John cismasse que não usava voz de bebê para falar com a filha de vocês — o homem havia visto em algum lugar que isso atrapalhava o desenvolvimento da fala e desde então tentava se policiar.
Você assistia sorridente, ouvindo a criaturinha dissertar sobre como 'o balanço que o vovó construiu no quintal era legal', até que a voz doce da mãe de Johnny chamou sua atenção.
"Você tá tão mais relaxada hoje, querida. Comentei com o John que tava super preocupada com você.", a mulher te olhou amorosamente, te puxando para um abraço rápido. Você ficou meio mortificada por alguns segundos, não tinha ideia de que era tão perceptível assim.
"Ah, é que eu tirei um bom cochilo no caminho 'pra cá. 'Tô bem, juro 'pra senhora.", desconversou, culpando o temperamento anterior no cansaço.
"Que maravilha então.", sorriu, arrumando alguns fios do seu cabelo. Os trejeitos eram exatamente iguais aos de Johnny — ele tinha a quem puxar. A conversa dos outros dois roubou a atenção de vocês duas novamente, Amélie parecia empenhada em conquistar a permissão do pai para alguma coisa — com direito a beicinho e tudo.
"Mas eu já pedi 'pra vovó!", exclamou, era meio afobada — e essa parte ela aprendeu com você.
"Então pode. Mas só se a vovó disser que você se comportou direitinho.", o homem virou-se para vocês duas, olhava para cima, visto que já estava sentado no chão.
"Vovó! Eu me comportei?", encarou-a cheia de expectativas. A mulher achava uma graça, teve que refrear a risadinha.
"Ah, sim. Foi uma mocinha super obediente hoje. Até ajudou a vovó na cozinha.", exagerou no tom complacente, só para ver o rostinho satisfeito da pequena.
"Ajudou, princesinha?", seu marido questionou surpreso, vendo Amélie concordar orgulhosa com a cabeça.
"Fiz bolinho."
"Bolinho?!", ele imitou a pronúncia bonitinha da palavra. "Deixou um pouquinho pro papai provar?", a pequena concorda uma segunda vez, agarrando o braço de Johnny para levá-lo até a cozinha.
"O que 'cê acha, amor? Tudo bem a Amélie dormir aqui hoje?", ele te oferece um sorriso sugestivo, de um jeitinho que só você era capaz de entender. Seu rosto queima, mas você sorri de volta.
"Tudo bem."
n/a²: sempre que eu escrevo com alguém pela primeira vez eu fico um tiquinho insegura, então me mandem feedback sobre o meu johnny (pra saber se eu tô no caminho certo) 🫡.
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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sunshyni · 15 days ago
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but it's just a sweet, sweet fantasy, baby
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★:aqueles olhos suplicantes te deixavam maluca.
vou apagar amanhã, pode ter certeza.
— Deixa eu ver o seu corpo — Haechan quase implorava, ajoelhado diante de você. Você o empurrou levemente, fazendo-o sentar sobre os calcanhares enquanto ele te olhava com olhos suplicantes. Nem sabia muito bem o que estava fazendo, mas lá estava você, a garota materialista de Beverly Hills, parada em uma das pilastras brancas da varanda da mansão do seu pai, enquanto Haechan, ajoelhado, acariciava suas pernas e coxas, querendo desesperadamente sentir o seu gosto na língua.
Você levantou a saia, um convite tímido para que o rosto de Lee se acomodasse ali, entre suas pernas. Estava no seu momento mais febril, sem se importar com o fato de que seus vizinhos poderiam vê-los naquela posição. Imagine se seus pais chegassem e vissem o que estava acontecendo? Isso só te deixava ainda mais excitada.
Haechan apoiou uma de suas pernas no ombro dele, te abrindo mais ao retirar a calcinha de tecido extremamente fino, que ele guardou no bolso para mais tarde, só para poder se torturar com o seu cheiro no quarto dele, na escrivaninha, em todo lugar.
Instintivamente, você moveu a mão para os cabelos de Haechan, que estavam cobertos pelo tecido da sua saia, quando ele te lambeu pela primeira vez, lentamente, envolvendo seu mel na própria língua, molhando ainda mais com sua saliva, te fazendo delirar.
— Mas já? — ele disse, quando suas coxas começaram a tremer. Afastou-se um pouco para te encarar, achando que se desfaria só de ver o seu rosto ruborizado e molhado, mas se conteve, molhou os lábios e o conduziu de volta ao seu centro.
— Não faça o menino travesso — você murmurou, fraca, mas determinada a alcançar o ápice enquanto esfregava o ponto sensível, e Haechan continuava te bagunçando por inteira. Quando chegou lá, ele moveu a mão para a sua cintura, se levantou e beijou seu rosto, esfregando o molhadinho do seu fluido na sua face.
— Jamais. Prometo que vou ser sempre seu bom menino.
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luludohs · 2 months ago
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avisos: esteban!cunhado, smut curtinho, sexo desprotegido, penetração vaginal, traição, plot twist no final hehe não me odeiem.
notas: a ideia disso aq surgiu muito aleatoriamente na minha cabeça então resolvi escrever logo antes que eu esqueça. to com muita dificuldade de escrever alguma coisa longa que ódio. espero que gostem!
você abanava o seu rosto com as próprias mãos na esperança de conseguir um pouquinho de frescor. o calor que fazia era extremo, sentia cada um de seus poros suando. a pele estava melecada e nem a roupa curta e justa que usava ajudavam em alguma coisa.
olhou para o ar condicionado ligado que você podia jurar que não estava funcionando, seu quarto parecia um verdadeiro microondas de tão quente. resolveu que iria até a piscina na esperança de finalmente se sentir refrescada, provavelmente a água estaria quente devido ao sol intenso que brilhava do lado de fora, mas isso não iria te impedir de tentar.
fez um coque e vestiu seu menor biquíni, afinal sabia que estaria sozinha em casa e queria se molhar o máximo que conseguisse. só não entrava na água pelada porque sabia que tinha vizinhos. pegou uma toalha e desceu até a cozinha para beber um copo d’água bem gelado antes de entrar na piscina. pegou um copo e o encheu, ao dar o primeiro gole sentiu que a temperatura da água estava quente então abriu o congelador para pegar algumas pedras de gelo.
suspirou aliviada enquanto bebia a água — agora geladinha. aproveitou para pegar mais uma pedra de gelo e a passou na sua nuca, sentiu um arrepio pela diferença de temperatura mas ao mesmo tempo sentiu um alivio instantâneo. jogou a cabeça para trás e fechou os olhos, aliviada demais sentindo o geladinho em contato com a sua pele quente.
“vai nadar?” abriu os olhos assustada, não tinha visto que esteban, o noivo de sua irmã havia aparecido ali. concordou com a cabeça envergonhada, a presença dele sempre te intimidava. “posso te acompanhar? ta tao quente.” ele perguntou educado, como sempre. “pode, claro.”
esteban e sua irmã mais velha namoravam ha cerca de 3 anos e haviam noivado ha 6 meses. ele era um cara legal, todo certinho e meio metódico mas tinha um coração gigante, sempre tratando você e toda a sua família com muito carinho. quando sua irmã apresentou esteban a família você achou que o veria como um irmão mais velho ou algo assim, mas com o passar do tempo essa imagem nunca aparecia em sua mente, muito pelo contrário. você começou a alimentar uma especie de paixão platônica e sem fundamento por ele.
ficava nervosa quando esteban se aproximava, sentia a pele se arrepiar quando ele te tocava, se perdia nas palavras dele toda vez que o ouvia falando, sentia ciúmes quando via ele sua irmã se beijando e chegava até a fantasiar sobre uma realidade em que vocês dois namoravam. sempre se achou patética por manter esse sentimento dentro de si mas simplesmente não conseguia pensar diferente, e o próprio esteban não ajudava. a sua simpatia e gentileza o deixavam cada dia mais charmoso, fora que ele era tão lindo com aquele nariz grande e as sardinhas que adornavam aquele rosto bonito.
esteban nunca havia dado nenhum sinal, até porque era apaixonado demais pela sua irmã para isso, até agora. o mais velho de repente parou atrás de você para pegar um copo no armário acima da sua cabeça. ele ergueu a mão para cima e se inclinou pra frente, te prensando contra a bancada. você gemeu baixinho, assustada com aquele comportamento repentino. “o que você ta fazendo?” perguntou com a voz fraquinha “pegando um copo, ou não posso?” respondeu ja com o copo na mão, mas ele não se moveu, continuou atrás de você.
“e p-precisa ficar perto de mim desse jeito?” você perguntou querendo se certificar de que aquilo estava realmente acontecendo, era irreal demais para a sua cabeça. “só falta me dizer que não gosta. ou acha que não percebo que você fica igual uma cachorra sem dono quando eu me aproximo?” esteban respondeu rente ao seu ouvido, mandando arrepios por todo o seu corpo. largou o copo vazio no bancada e levou os lábios macios até o seu pescoço.
ele te beijava deliciosamente, você conseguia sentir a calcinha do biquíni cada vez mais molhada. gemia baixinho cada vez que sentia ele sugar a pele sensível. o mais velho levou a mão grande até a parte de trás da sua cabeça, movendo seu pescoço até conseguir alcançar a sua boca e finalmente beija-la.
fechou os olhos devagar quando sentiu a língua macia entrando em sua boca lentamente. sentiu choques percorrerem todo o seu corpo conforme o beijava de volta, perdida demais naquele momento. soltou um gemido involuntário quando os dedos de esteban tocaram seu clitóris por cima do biquíni, logo o sentiu sorrir enquanto te beijava. o mais velho nao perdeu tempo e desamarrou sua calcinha, finalmente te tocando sem nenhum tecido o impedindo.
levou os dedos até sua entrada apertada, recolhendo todo seu melzinho e espalhando por sua buceta. revirou os olhos quando seu clitóris começou a ser deliciosamente massageado. apertou pulso dele, o incentivando a continuar. levou um susto quando sentiu de repente esteban empurrando seu pau até sua entradinha, mas não o impediu, nem se quisesse conseguiria. deixou que ele empurrasse todo o membro para dentro de você, te esticando todinha.
ele nao parou de massagear seu clitóris enquanto metia, te deixando completamente burra de tanto prazer. você era uma mistura de gemidos e suor, fechava os olhos com força cada vez que esteban metia em você com força, sentindo seu interior queimando. sem mesmo se dar conta você pedia para que ele fosse mais rápido e mais forte. sentia que não tinha controle das próprias ações.
“sempre quis te comer desse jeito.” esteban confessou, colocando a mão no seu pescoço e o apertando de levinho “você não sabe como eu fico quando te vejo toda tímida perto de mim. fico tão duro, princesa. ce não tem noção.” revirou os olhos novamente, sentindo um orgasmo forte se aproximar. seus gemidos aumentaram quando esteban começou a massagear seu clitóris mais rápido e não parando de meter, acertando sempre o lugar certo. sentia que ia gozar logo.
de repente abriu os olhos, não estava mais na cozinha, estava deitada em sua cama. ouviu batidas na sua porta, “pode entrar” você disse confusa. como aquilo poderia ter sido apenas um sonho idiota? se sentia tão envergonhada. o corpo ainda suava e você conseguia sentir a umidade excessiva no meio de suas pernas. “ta tudo bem?” era esteban quem estava batendo na porta. merda. “você estava gritando ai dentro. fiquei preocupado.” ele disse com aquela voz educada. não conseguia nem olhar para ele sem lembrar da maneira que aquele idiota havia acabado de te comer no seu sonho.
“t-ta tudo bem sim… só tive um pesadelo.” você respondeu limpando o suor da sua testa, ainda desacreditada que tudo foi um sonho. “então que bom que eu te acordei, né?” sorriu simpático “o café ta pronto, vem.” e assim ele saiu.
você demorou mais algum tempo para conseguir se levantar, estava atônita demais com o que havia acabado de sonhar. esperava um dia esquecer tudo o que havia acontecido em sua mente mas duvidaria que esse dia algum dia chegaria.
mas até então tudo o que você conseguia pensar era em como olharia para o seu cunhado sem lembrar do jeito delicioso que ele te comeu na cozinha da sua casa.
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flowersephone · 6 months ago
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Save a horse ride a cowgirl
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Ela realmente tá olhando pra mim ou eu tô bêbado?
warnings: (+18) mdni; bebidas alcoólicas; tabagismo; sexo desprotegido (não pode viu!!) sedução e muito mais
⚠️ não revisado!!!
nota da ellinha: sério gente eu só tô escrevendo oque vem a cabeça, espero que gostem 🫶🏼
Matias nem queria vim pra esse novo bar de temática country, não tem nada a ver com ele, mas depois de muito tempo os amigos dele conseguiram convencer ele a ir. E aqui estava ele, sentado na droga de um banco alto que ele tinha dificuldade de colocar o pé no chão, estava com o braço apoiado no balcão do bar enquanto observava do local bem iluminado com algumas luzes amarelas e algumas coloridas que mudavam eu lugar, até que percebeu algo reluzindo e ao levar seu olhar para onde estava vindo esse brilho ele viu uma mulher linda se sentando no touro mecânico enquanto segurava seu chapel de vaqueira prata e ao mesmo tempo como se fosse aquela bolas de espelhos, quando o touro começou a se mover lentamente para frente e para trás ele pôde notar os seios da mulher subindo e descendo, fazendo alguma parte dele se aquecer, quando finalmente tirou os olhos dela percebeu que old town road tocava estridente combinando com a situação. Seus amigos já estavam por cantos pendurados nos lábios de outras mulheres, oque restou pra ele foi admirar a mulher que bravamente prendia as pernas ao redor do touro fazendo de tudo para não cair, até ele perceber…é uma tatuagem…no cóccix? tudo fazia ela parecer mais sexy. Ele sacudiu a cabeça tentando não pensar na garota que provavelmente nem daria bola pra ele, virou seu whiskey com tudo e saiu para frente do bar para fumar.
Voltando ele encontrou a mulher de antes agora estirada na mesa de sinuca aparentemente se esforçando para colocar uma bola na caçapa, ele pediu mais um pouco de bebida para dar a dose de coragem que ele precisava. Se aproximando lentamente ele se encostou na mesa iluminada com luzes amarelas vendo a mulher que nem se moveu, apenas levou o olhar para ele e deu um sorriso que Matias sentiu como se fosse um tiro “E aí? quer jogar?” Ela perguntou agora ajeitando a postura e colocando a mão na mesa analisando o homem de cima para baixo “Não sei…me parece que não seria muito justo com você” Ele deu uma risada sacana e a mulher achou a oportunidade perfeita “Então eu acho que você pode me ensinar, uh?” Matias não pensou duas vezes, logo estava atrás da mulher que tinha seu peito quase na mesa e seus quadris colado com o do homem que sentia uma leve ereção em sua calça, ele se abaixou junto dela e tirou o cabelo dela colocando do outro lado do pescoço “Isso, agora segura mais atras no taco” ele falou pertinho do ouvido dela e percebeu os pelinhos dela se arrepiarem “Não sei…acho que é muito grande pra mim, será que eu não deveria pegar um menor?” Era notório as segundas intenções nas palavras da mulher, e ele não perdeu a chance de revidar “Nada disso nena, você consegue, esse tamanho tá perfeito” Depois de empurrar o taco na bola que quase pulou da mesa ele se afastou dela quase rindo, mas ela olhou para ele e estendeu a mão “Uma aposta, se eu ganhar, você me deve um beijo, se você ganhar pode fazer o que quiser” Ele não estava acreditando no que estava ouvindo, mas ainda assim estendeu a mão selando o acordo deles “Feito, a propósito, sou Matias, muito prazer” A mulher deu um sorriso de canto sacudindo a mão dele “O prazer é todo meu” e assim eles começaram a jogar.
Estava três a um, para a mulher que claramente tinha fingido que não sabia jogar, agora ela se encontrava se divertindo com a cara confusa do rapaz, e ao derrubar a última bola dele ela deu um enorme sorriso e se aproximou dele que parecia um pouco chateado, ela colocou as mãos na cintura dele se inclinando para mais perto “Você tá parecendo um gatinho bravo” ela falou rindo baixinho e antes que ele pudesse protestar ela falou novamente “Posso pegar meu prêmio?” ele nem conseguia pensar, só concordou com a cabeça e ela o beijou com vontade, ele levou as mãos até a bunda dela a puxando mais para perto a fazendo sentir sua ereção proeminente “Quer ir no banheiro ?” ela perguntou passando a mão nos cabelos macios do rapaz que sem pensar duas vezes agarrou a mão da mulher e a guiou até o banheiro feminino e trancou a porta atrás dele, a ajudou a sentar na pia de mármore e começou a deixar beijos molhados no pescoço da mulher que gemia baixinho, ela desceu da pia e ele a virou de costas a deixando de frente para o espelho “Olha pra mim bebita, olha pra quem vai foder sua bucetinha tão gostoso que você vai implorar por mais” ele falou e abaixou a calça da mulher, revelando a calcinha fio dental dela, ele deu uma risada sacana e deu um tapa forte na bunda dela “Que safada você é nena” ele falou e logo ela empinou a bunda para ele que só arrastou a calcinha para o lado e enfiou dois dedos na fenda molhada dela que mordeu os lábios tentando conter o gemido, o homem levou os dedos que estavam dentro dela agora para os lábios dela e os manteve lá, com a outra mão começou e enfiar lentamente o pau quente e duro no buraquinho molhado dela “Ugh que bucetinha apertada bebita” ele gemeu quando estava completamente dentro dela e encostou o peito nas costas dela ainda com os dedos na boca dela começou a foder mais rápido “Matias…” Ela gemia choramingando enquanto sentia cada centímetro dentro dela “Díos mio” Matias gemia a cada vez que sentia a intimidade da mulher contrair ao redor dele, ela continuava sugando os dois dedos até que ele os tirou da boca dela levando até o pontinho sensível começando a fazer movimentos circulares a fazendo se inclinar mais para perto dele quase perdendo as forças das pernas, ele agora continuava com movimentos rápidos fazendo a mulher soltar gemidos altos se sentindo cada vez mais perto, até que Matias deu um tapa estalado na bunda da mulher que gozou e só não caiu por que ele continuava segurando a cintura dela com força “Boa garota…nena” ele falava gemendo entre as estocadas, até sentir suas bolas contraírem, tirou o pau de dentro da buceta dela e masturbou até sentir sua porra jorrar na bunda dela, a pintando de branco enquanto ele gemia alto. Ainda ofegante ele se esticou pegando papel higiênico e limpou a mulher, passando mais um pouco com água para ter certeza que ela não ficaria suja “Você é perfeita mulher” ele falou e arrancou uma risadinha fraca da mulher que vestiu a calça lentamente e ele se arrumou e a abraçou entrelaçando as mãos na cintura dela que deitou a cabeça no ombro dele “Quer ir pra minha casa ?” ele perguntou passando a mão nos cabelos dela, ela levantou o rosto olhando para ele sorrindo “Só se a gente brincar de touro mecânico” ela falou dando risada “Eu me voluntario” Ele sorriu com a mão estendida, a mulher deu um beijo rápido nos lábios dele e assim eles saíram do novo bar de country.
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soprodemar · 9 months ago
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é reconfortante praticar o ato de dar adeus para quem nunca soube dar valor em sua presença e não moveu um músculo para permanecer com ela.
é libertador não existir na vida de quem não ligava o suficiente para o que você oferecia.
desapegue.
Vitória M.
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asimpathetic · 4 months ago
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— dormência. .ᐟ
par romântico. mingyu + fem!reader
gênero. fluff
sinopse. você só queria dormir e seu namorado só queria que o braço dele parasse de formigar
w.c. 715
avisos. acho que nenhum realmente 🫂🗣️
notes. achei a carinha do gyu esse plot
⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ masterlist .ᐟ ˙⋆
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o quarto estava geladinho, com o ventinho do ar condicionado batendo na sua orelha, o que te fez encolher um pouco o corpo para se esconder do frio enquanto dormia, mas por um milagre, o corpo do seu namorado pressionado nas suas costas servia como uma fornalha humana, te protegendo do gelo que estava aquele quarto.
e suspirando durante o sono, você ajeitou a cabeça, sua bochecha pressionada de forma confortável contra o bíceps de mingyu, sendo muito melhor estar deitada ali do que em um travesseiro, mas sua paz não durou muito quando do nada o homem começou a se mexer, aparentando estar incomodado com algo. você juntou as sobrancelhas despertando e soltou um resmungo como quem pedia para que ele parasse de se mexer, o que não adiantou muito, já que mingyu respondeu com um barulhinho desconfortável e retirou o braço do local onde estava servindo como seu precioso travesseiro.
"gyu, volta a dormir" ainda de olhos fechados você reclamou, a voz grogue de sono e num tom baixinho combinando com o clima calminho do quarto.
ele não respondeu, o que te fez formar uma fraca expressão de irritação, você estava morrendo de sono, só queria descansar o corpo do dia cansativo que teve, e seu namorado parecia não querer colaborar nem um pouquinho com seu desejo.
virando o rosto e abrindo os olhinhos cansados, você olhou por cima do ombro para saber o que mingyu fazia de tão importante para nem te dar uma resposta, e o viu sentado quietinho com uma expressão de dor olhando para o próprio braço sobre a cama, ele não movia um músculo sequer e por um momento isso te deixou assustada, imaginando o que diabos tinha acontecido para ele agir assim.
"amor? o que foi? aconteceu algo?" você criou coragem e se sentou na cama ao lado dele, se aproximando para saber o que aconteceu, mas o movimento da cama pareceu fazer com que ele fizesse uma expressão ainda pior de dor, o rostinho bonito dele todo franzido em desconforto.
"meu braço tá formigando..." ele respondeu finalmente, o que te fez soltar um risinho na mesma hora, ele acordou no meio da noite por que ficou com o braço dormente? fazia um bom tempo que algo assim não acontecia, mingyu era o maior amante de contato físico e se não dormisse praticamente enrolado em você, ele não tinha uma boa noite de sono.
eram poucos os momentos que ele acordava no meio da noite por dormência nos membros, geralmente vocês se moviam demais durante o sono e não paravam em uma só posição, tornando difícil um desconforto que durasse, mas dessa vez você estava tão exausta e capotou na cama e não moveu um músculo até que mingyu ficasse com o braço dormente por culpa da sua cabeça deitada nele.
"quer que eu faça algo? minha mãe dizia que tem que bater no braço pro formigamento passar" ele te olhou com a carinha mais assustada possível, repudiando sua ideia de tocar no braço dele e aumentar a sensação de dor ainda mais, e você riu da cara dele no mesmo instante, ele estava adorável com os olhinhos enormes te encarando, foi impossível não rir, e ele achou sua risada a maior ofensa do mundo, fechando a cara quando ouviu o som e desviando o olhar de você desacreditado com seu ato. "perdão, amor, não vou bater, okay? logo logo isso passa."
ele cantarolou concordando e vocês dois ficaram quietinhos somente aproveitando um ao outro, o som das respirações e do ar condicionado eram as únicas coisas presentes no quarto agora. você esfregou um dos olhos lutando para se manter acordada, queria ficar com ele até que ele melhorasse, mas estava tão esgotada que duvidava que durasse muito.
mas tão rápido quanto sua preocupação chegou, ela foi embora, com um mingyu que tinha um sorrisinho fofo no rosto te empurrando de volta para deitar na cama macia, e se aconchegava todo bonitinho perto de você, o narizinho gelado encostado no seu pescoço e os braços te apertando pertinho dele.
"tá melhor?" perguntou fazendo um cafuné nele.
"tô assim" ele respondeu sorrindo contra sua pele, e deixando um beijinho ali, ele fechou os olhos pronto para voltar a dormir, agarradinho em você, já que mingyu só sabia dormir assim.
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lacharapita · 6 months ago
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CHAN CHAN
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Esteban Kukuriczka x Reader
Fluff & Smut! - sexo sem proteção [CARA???????????], sexo oral [Femme Receiving bc he's a gentleman], squirting, menção de sexo em local público, espanhol fajuta, Esteban namoradinho, carinho matinal [aos prantos com o primeiro parágrafo, ok????], degradação sexual e bombas.
N.A 🪻- Galera, um dos parágrafos me matou muito, não sei o que rolou comigo mas eu tô achando que quem escreveu foi a própria Andressa Urach. Escrevi essa ouvindo Chan Chan do Buena Vista Social Club ou seja, estou recomendando que leiam ouvindo essa também, beijocas💋💋 [e sim dona @creads, isso foi uma parte da minha ameaça feita a você nessa semana😠🚬, ainda tem mais]
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         — O filete de sol que passava por entre a minúscula brecha da cortina do quarto se projetava perfeitamente nos olhos de Esteban, transformando o castanho escuro em um tom de mel recém colhido. Vocês dois estavam acordados a mais de uma hora, mas a preguiça gostosa da cama quentinha e confortável não permitia que vocês se levantassem de lá. Os corpos enrolados um no outro como se aquela fosse a melhor posição para se ficar, e de fato era, pelo menos para vocês dois, claro. O som da confusão que estava na casa do vizinho era totalmente audível, uma mulher gritava com algum rapaz depois que algo caiu no chão fazendo um estrondo tão alto que vocês dois puderam ouvir.
          – "Acho que nós vamos ter que levantar, bebita."– Um choramingo arrastado saiu de entre seus lábios antes mesmo que Esteban terminasse sua oração, um pequeno drama comparado a sua vontade de passar o resto do dia agarrada com seu noivo naquele emaranhado de corpos e cobertas. – "Não faz essa cara, sabe que se estivéssemos no nosso apartamento eu passaria a vida com você nessa cama."– Ele sussurrou perto de seu rosto quente antes de deixar um beijo na pontinha do seu nariz e outro nos seus lábios. Seus olhos se encontravam um no outro, como se fossem incapazes de esconder o afeto que transbordava de vocês.
De Alto Cedro voy para Marcané
— Seus corpos estavam suavemente inclinados contra a mesa de madeira pintada em amarelo, um de frente para o outro, bebiam um café recém passado e se encaravam em total silêncio. O rádio no canto da cozinha tocava Chan Chan da banda cubana Buena Vista Social Club e você se controlava ao máximo para não cantar e sair dançando pela casa como todas as outras vezes, Esteban por sua vez rezava em mais de uma língua para que você fizesse exatamente isso, ver você dançando e cantando movia o dia dele. Uma de suas mãos se moveu para tirar um pedaço do bolo cortado em sua frente, levando a fatia até a boca e dando uma mordida generosa antes de aproximar o pedaço fofo dos lábios de Esteban, que também deixou um mordida grande enquanto os olhos castanhos se mantinham em você. Seus lábios agiram antes de você e um riso deixou eles enquanto você e o argentino continuavam se encarando.
– "HA!! Ganhei."– Esteban disse curto antes de voltar seu corpo para trás e respirar fundo enquanto você o olhava incrédula.
– "Eu não falei nada!"– Ele apenas deu de ombros antes rir e colocar a xícara de café vermelha grande sobre a mesa e levantar as mãos como quem agia indiferente.
– "Sem risadinhas durante o jogo, lembra?"– De repente ele ocupava todo meu campo de visão, a samba canção azul e a camiseta branca abarrotada que ele vestia fazia você acreditar fielmente que aquela seria a visão que você teria quando estivesse de chegada no céu. O cabelo claro bagunçado, o rostinho ainda meio amassado do sono gostoso e pesado que vocês dois tiveram, a barba falhada em todo o maxilar dele, a pontinha do nariz rosada e aquelas benditas sardinhas que pareciam tomar conta do rosto cada vez mais toda vez que você olhava.
Llego a Cueto y voy para Mayarí
— Você calçava seus chinelos enquanto Esteban estava parado na batente da porta te esperando, admirando cada pequeno movimento que você fazia até que estivesse parada na frente dele e deixando um beijo em sua bochecha, tirando ele do transe que você mesma tinha o colocado. A caminhada pela estradinha de terra foi confortável, sentia a brisa geladinha aliviando a temperatura quente do sol que brilhava sobre vocês. O sorriso estampado em seu rosto se fazia presente pelas palavras de Esteban, todo animado falando sobre o cachorrinho que tinha ficado com ele na rede na noite passada enquanto você tomava um banho. As palavras do argentino se serraram quando a vista da cachoeira celestial tomou conta da visão dele, o barulho da água caindo era audível a alguns metros, mas vocês estavam tão focados um no outro que acabaram só percebendo quando estavam quase dentro da lagoa que a cachoeira formava. Com o calor que fazia você não tardou em puxar o pequeno short que vestia pelas pernas e puxar Esteban para dentro da água gelada, fazendo ele gemer alto assim que sentiu a temperatura fria. Você riu com a reação dele e começou a nadar para longe do argentino, fazendo com que ele fosse atrás de você. Não sabia se era sorte, o horário ou talvez o sol estivesse muito forte, a questão é que estavam sozinhos naquele lugar paradisíaco.
– "Mi amor, vem cá..."– Seu olhar era sujo e não passou despercebido por Kukuriczka. O argentino se aproximou de você até que seus braços caíssem sobre os ombros dele e o abraçasse, puxando-o suavemente para mais perto de seu corpo molhado até que seu rosto estivesse ao lado do ouvido dele. – "Que que 'cê acha de me comer aqui hm?"– Sentiu o corpo de Esteban se arrepiar por inteiro com suas palavras e o aperto das mãos dele em sua cintura se tornaram mais pesados.
– "Essa sua bucetinha carente me dá muito trabalho, sabia? Não consegue ficar um único dia sem ter meu pau te enchendo, nena?"– Suas bochechas coraram em um tom de salmão enquanto você encarava o peito molhado e coberto de sardinhas de Esteban. Uma das mãos dele saiu de sua cintura para segurar a polpa da sua bunda e deixar um aperto firme lá, deixando a área avermelhada.
De Alto Cedro voy para Marcané
          — As gotículas de suor escorriam sobre a pele avermelhada de Esteban enquanto ele encarava fixamente a forma como sua bunda ficava ainda mais bonita quando ele te comia desse jeito. Seu rosto estava enfiado entre os travesseiros na cama, abafando todos os gemidos e súplicas que saiam de seus lábios. Uma das mãos de Esteban agarrava sua cintura, usando de impulso para se empurrar para dentro de você com mais força, a outra alternava entre massagear a pele dolorida da região das bochechas da sua bunda e deixar tapas cada vez mais duros. As sentenças sujas que saiam da boca dele te faziam chorar contras as fronhas vermelhas e empinar ainda mais o quadril.
          – "Perrita desesperada hm? Precisa tanto da minha porra vazando de você que precisa se comportar como uma vadia."– A parte funcional do seu cérebro que não pensava no pau grosso te esticando agradecia mentalmente por Esteban não poder ver seu rosto, quente de vergonha e com lágrimas escorrendo pelas bochechas. Você não ousava dizer uma única palavras, seria muito humilhante, você mal conseguia raciocinar, quem dirá responder a provocação cruel dele. – "Agora você não fala não é? Na hora de se ajoelhar na minha frente e implorar pra eu foder essa sua boquinha bonita e depois te encher de porra você falava."– O gemido pornográfico que fugiu de você não conseguiu ser abafado pelos travesseiros, fazendo Esteban sorrir e agarrar seu corpo com ainda mais força. – "Bucetinha gulosa, carajo."– O argentino gemia entre suspiros enquanto observava a forma como aquele buraquinho apertado engolia o pau dele tão bem. Ele tinha te cozinhado por horas, fervendo cada pedacinho de você antes de te desfiar por inteira.
          – "Mi amor-"– Você engoliu um gemido, jurou por todos e quaisquer santos existentes no mundo que sentia seu útero se contorcer, ferver e palpitar dentro de você. A sensação pouco familiar dentro de você indicava algo que seria resultado de toda a brincadeira de Esteban com você. A forma do pau dele se formava no baixo do seu estômago, te fazendo enfiar o rosto contra o colchão e fechar os olhos com força enquanto o buraquinho esticado se apertava cada vez mais em torno da ereção firme do argentino.
          – "Vou tirar algo novo de você hoje, nena?"– O tapa estalado na pele machucada foi a última coisa que você ouviu antes de todos os seus sentidos sumirem e você amolecer completamente. Esteban xingava baixo, saindo de dentro de você quando o líquido esbranquiçado jorrou de você com força. O sorriso no rosto dele era impagável, claramente orgulhoso do que tinha feito com você enquanto você permanecia na mesma posição ainda tentando processar o que tinha acontecido. Quando sentiu os braços dele rodeando seu corpo e te puxando para o colo dele se sentiu confortável para se manter de olhos fechados  enquanto ele sussurrava algo para você.
Llego a Cueto y voy para Mayarí
          — Era para ser só um jantar, mas a garrafa de vinho branco tinha outros planos para vocês. Abriram a garrafa enquanto ainda estavam cozinhando, dividiram a primeira taça, mas claro - quem bebe uma, bebe duas. Só mais uma, foi o que você disse antes da quinta taça. Na sexta e última taça Esteban já estava ajoelhado entre as suas pernas, com você sentada sobre o balcão e choramingando com as espirais que a língua dele fazia sobre o pontinho de nervos pulsante e com o dedo indicador rodeando o buraquinho quente e então se empurrando para dentro. Você sentiu ele sorrir contra os lábios molhados quando um gemido algo fugiu de você, te fazendo agarrar os fios do cabelo loiro com força e largar a taça vazia sobre a bancada. O efeito do álcool no seu corpo tornava cada movimento dele triplamente mais intenso, te deixando com o quadril inquieto e as cordas vocais mais ainda. Gemia sem vergonha alguma, focada demais no argentino talentoso que estava com a cabeça entre suas coxas. Ele se aproveitava dessa versão sua, amava quando você ficava tão perdida no tesão que esquecia das pessoas ao redor de você e deixava todos aqueles sons divinos saírem de sua boca sem pudor nenhum. Seus dedos puxavam as madeixas loiras com força, pressionando a cabeça dele cada vez mais em sua buceta quente. O queixo coberto pela barba falha e os lábios de Esteban estavam encharcados com o quão molhada você estava, não só pela saliva dele mas também pela própria lubrificação que escorria de você antes mesmo dos trabalhos árduos da boca dele. A forma como ele agarrava suas coxas era como se nunca quisesse sair dali, abraçava elas com força e gemia alto contra sua buceta toda vez que você apertava as coxas ao redor da cabeça dele, afogando ele cada vez mais.
– "Porra, nene! Se continuar aí me voy a matarte sufocado."– Suas palavras saíram fracas e fizeram o argentino rir, aquela vibração gostosa de deixou tonta. Quando olhou para baixo viu aqueles olhinhos castanhos quase te implorando para realmente deixar que ele morresse ali, sufocado entre suas coxas e saboreando a melhor refeição da vida dele.
– "Morreria feliz, nena. Muy feliz."– Maldito homem argentino que arrancou de você a força todo o resto de sua honra e dignidade.
🪻
Terminei essa e fiquei EXATAMENTE assim:
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luvyoonsvt · 17 days ago
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lullaby (girl dad! seungcheol)
choi seungcheol x leitora
acordar de madrugada estava incluso no pacote de ser pais, e isso não significava que era algo ruim.
gênero: fluff
pt-br
conteúdo: leitora fem, seungcheol pai de menina e marido cheio de amor, cuidando de uma bebê de madrugada
avisos: nada demais, cheol pai de menina é algo a ser avisado, cheol sendo um amor também; uso de apelidos carinhos (só amor, eu acho).
contagem: ± 900 palavras
notas: oooiii, apareci. achei que não ia postar nada, mas precisava distrair minha cabecinha e nada melhor que choi seungcheol pra isso. ainda mais pai de menina.... escrevi isso pois é algo que vive na minha cabeça e provavelmente vou escrever de novo sobre. boa leitura e boa semana <3 (e sinto mt se estiver mal revisado perdao)
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em sua névoa sonolenta, você jamais seria capaz de identificar que horas eram quando o aparelhinho ao lado da cama indicou o desconforto noturno de sua filha. nem mesmo que o lado de seungcheol na cama já estava vazio quando você levantou.
sendo guiada pelos instintos, felizmente você conseguiu, sem esbarrar em nenhuma parede no meio do curto caminho, chegar até o quarto da sua bebê, apenas para vê-la já sendo acalentada.
por mais que fosse uma cena com a qual você já estivesse acostumada, ver cheol ninando sua garotinha com tanto cuidado trazia sempre aquele quentinho pro coração. desde o tom de voz suave que ele usava unicamente com ela à maneira que a deixava perto do rosto, passando o nariz pelas bochechas cheinhas e rosadas.
��� sei que gosta de ficar no colinho, princesa, mas vamos te deitar — você tinha certeza que não era a primeira tentativa de seungcheol devolvê-la pro berço, que foi respondida com mais chorinho e reclamação.
os dedinhos agarrando a sua roupa não deixaram seungcheol com outra opção senão mantê-la consigo mais um pouco. ele era fraco e admitia, jamais deixaria ela ali tão tristinha quando queria que sua filha se sentisse totalmente segura e amada. não havia lugar mais propício pra isso do que em seus braços, certo?
ele cantarolou e se moveu naquele ritmo que a levaria mais uma vez àquele sono tranquilo, sem nenhuma reclamação sobre quantos minutos a mais ficaria assim. seungcheol usava daquele tempinho — e qualquer outro — para admirar as feições adoráveis da menina. as sobrancelhas expressivas, o pouco cabelinho que você e ele orgulhosamente enfeitavam, a boca com o mesmo beicinho frustrado que cheol. estava contente dela estar se entregando ao sono, porém amaria ver uma das características que mais o lembrava de você: os olhinhos. por mais que ter filhos sempre tenha sido um de seus desejos, que cresceu ainda mais ao conhecer você — alguém que desejava aquilo tanto quanto ele —, seungcheol ainda se impressionava com a proporção de todos os sentimentos relacionados a sua esposa e filha.
ficou tão preso aos seus pensamentos de pai e marido babão, que foi só quando ia se sentar na poltrona que seungcheol te viu.
— não se preocupa, pode voltar pra cama — ele te tranquilizou.
— tudo bem, às vezes eu só gosto de ver vocês assim.
sem deixar que a menininha embrulhada nos braços de seungcheol te notasse — não querendo que o momento pai e filha terminasse, como acontecia quando ela percebia sua presença —, você se aproximou bem quieta, ficando perto o suficiente pra vê-la já de olhos fechados, as mãozinhas segurando o camisa de seungcheol com força.
— ainda vai demorar pra ela se adaptar ao berço — cheol constatou num sussuro, com o bico involuntário crescendo no rosto.
— como se você não gostasse de ficar segurando sua princesinha assim, né.
— ok, tudo bem, é tão gostosinho ficar assim. mas fico preocupado de não ser algo muito bom pra ela.
algo sobre seungcheol é que todo o tempo que ele não está dando atenção direta à filha, está preocupado com tudo que é relacionado a ela. depois de ler sobre como é bom que o bebê consiga ficar algumas boas horas de sono em seu próprio berço, vocês têm tentado adaptá-la a isso. o problema é que aquela coisinha adorável preferia um milhão de vezes estar no colo quentinho dos pais do que no conforto do berço.
cheol se considerava um grande culpado por isso, porém não se arrependeria nunca de ser um pai que ama deitar com a filha em seu peito, pertinho do coração, apenas pra senti-la ali enquanto te tem ao lado dele. era sua família, que ele amava e valorizava com todo seu ser, como poderia não querer estar assim todo o tempo que é possível estar?
— nossa bebezinha é toda lindinha e fofa, tudo bem deixar ela pertinho da gente um pouco — você não ficava atrás no quesito manter sua filha e marido por perto.
não quando seu coração senti um amor e acalento que só eles poderiam proporcionar.
— pro quarto, então? — os olhos pidões e inchados de seungcheol eram armas muito eficazes, contra as quais você preferia não lutar. — não fica me olhando assim, amor. você sabe que eu vou vigiar ela e trazer de volta pra cá.
e não era mentira. aconteceu assim em muitas das noites anteriores e não foi diferente nessa.
com sua bebê deitadinha no espaço entre vocês dois na cama, cheol deu toda sua atenção a vocês duas. ora verificando sua filha durante o sono, ora enchendo você com aqueles carinhos suaves que te faziam dormir.
na manhã seguinte você acordaria parcialmente deitada sobre ele, abraçando-o forte — mais uma característica que cheol sabia que sua filha só poderia ter puxado de você —, aproveitando o doce descanso matinal. aquela conversa leve sobre qualquer aleatoriedade que tenha acontecido naquela semana, os beijos em cada local favorito, pintinhas ou cicatrizes e mãos bobas dos dois, envolveriam vocês naquele casulo até que realmente tivessem que se levantar. enquanto não era necessário, agiam como se tivessem todo tempo do mundo.
seus agradecimentos pelas noites em claro sempre seriam dispensados por mais beijinhos de seungcheol, que te lembraria o quanto ama você e a família que estavam construindo juntos. receber cada gotinha do infinito mar de amor que vocês eram pra ele, cuidá-las e fazê-las se sentirem felizes, era o que o fazia se sentir completo e feliz.
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wolvesland · 18 days ago
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─── 𝐈 𝐁𝐄𝐋𝐈𝐄𝐕𝐄 𝐈𝐍 ֪
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→ Ju Haknyeon x Leitora
→ Palavras: 4.2K
AVISOS: smut, sexo sem camisinha, linguagem explícita, masturbação, sexo oral, sugestão de cuidados posteriores.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @yootaesowlwrites
© tradução (pt/br) by @wolvesland
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Você e Haknyeon estavam em uma semana de férias, ambos precisavam de uma pausa rápida de suas vidas ocupadas, e antes que ele saísse em turnê, então ambos decidiram que seria melhor fazer uma pausa rápida, contando apenas para a empresa e para seus amigos e familiares mais próximos. Era fim de tarde e o sol estava começando a se pôr, as gigantescas janelas de vidro e a porta estavam voltadas para o oceano, e era possível ver o sol fluindo sobre as águas, enquanto ele também começava a entrar lentamente no quarto e a se mover para a cama, iluminando a bela pele de Haknyeon.
Vocês dois estavam deitados na cama gigantesca do quarto, com o braço dele embaixo de você, a mão dele em seu braço e o dedo dele desenhando círculos em sua pele, você estava aconchegada contra ele enquanto observava o sol se pôr e as cores do céu mudarem. Fazia anos que não se sentia tão relaxada e podia sentir o estresse e a tensão saindo lentamente do seu corpo. Haknyeon virou a cabeça para você, levou a mão ao seu queixo e levantou seu rosto para que você olhasse para ele. Os olhos castanhos dele a derreteram com a forma como o sol os realçou, parecendo praticamente dourados.
Seus lábios se tocam suave e rapidamente, o beijo foi breve, mas ele a puxa de volta para outro, você podia sentir os beijos rápidos e curtos cada vez mais necessitados e famintos. Enquanto ele a puxava para outro beijo, você pressionou a mão no peito dele, o parando e o fazendo olhar para você confuso.
— Hak... Você sabe que eu acredito em beijos longos, lentos, profundos, macios e molhados que duram três dias. – Você diz.
Você observa a confusão desaparecer dos olhos dele, e ele a aproxima mais uma vez, seus lábios mal se tocaram quando ele fez uma pausa.
— Estou bem ciente. – Ele murmura antes de beijá-la profunda e suavemente.
A mão dele se move de baixo do seu queixo até a mandíbula para segurá-la e mantê-la no lugar, o beijo se torna mais longo e você pode sentir os lábios dele se movendo lentamente com os seus. Você separa os lábios quando sente a língua dele deslizar sobre eles e permite que ele tenha acesso à sua boca. O ar ao redor de vocês mudou lentamente para uma sensação mais pesada e quente, a mão dele na sua mandíbula se moveu lentamente para baixo antes que você o sentisse acariciar seus seios através da camiseta que você usava, que era a camiseta dele que você havia vestido antes.
A mão dele passou lentamente sobre o seu seio, e o mamilo começou a endurecer lentamente com o atrito do tecido contra o botão, ele podia sentir isso. A língua dele explorou sua boca, cada centímetro dela, antes que ele finalmente encostasse a língua na sua, só para você empurrar de volta para a boca dele com a sua própria língua, enquanto enfiava a sua língua para dentro da boca dele. Sua respiração estava ficando mais alta, pois o ar estava se esgotando lentamente. Você moveu a mão do peito dele para acariciar o rosto, ainda não querendo se afastar do beijo. O polegar dele aperta o seu mamilo, ele sente o mamilo endurecido através da camisa e continua a aperta-lo, a cada aperto, você sente uma reviravolta dentro de você, pois a sensação vai direto ao seu âmago.
Vocês dois se afastaram arfando enquanto seus pulmões ardiam por ar. Você encostou sua testa na dele, seus narizes se tocaram, os olhos se fecharam enquanto vocês dois se demoravam um pouco. Seus lábios pareciam inchados e seu queixo estava molhado, pois fios de saliva haviam se soltado quando você se afastou. O polegar dele continua a passar sobre o seu mamilo, e você pode sentir que está ficando molhada com o toque.
— Foi lento e longo o suficiente para você? – Ele sussurra.
Você abre os olhos e o vê já olhando para você.
— Porque podemos ir mais devagar, mais tempo... – Você desliza a mão para longe da bochecha dele e a leva até a bainha da camisa, depois desliza a mão por baixo do tecido e esfrega lentamente a mão para cima e para baixo no torso tonificado dele.
— Foi... Mas podemos ir mais devagar e por mais tempo. – Você sussurra.
A mão dele se afasta do seu seio e você a sente descer pela sua lateral e passar pela coxa exposta antes de ele agarrar a parte de trás dela e puxar sua perna sobre a dele. Imediatamente, você se posiciona sobre as coxas dele e empurra sua camisa para cima. Ele se senta ereto e permite que você tire completamente a camisa dele antes de se inclinar para trás. O sol estava iluminando você também, ele achava que você era um anjo em cima dele, com a forma como você brilhava nas cores do pôr do sol.
— Devemos? – Ele pergunta.
A mão dele desliza para cima e para baixo em sua coxa, esfregando sua perna e sentindo sua pele quente sob o toque dele. Você se inclina e dá um beijo no meio do peito dele antes de olhar para ele.
— Daqui a pouco, primeiro me deixe fazer isso. – Você diz.
A outra mão dele repousa no seu joelho enquanto ele observa você depositar outro beijo no peito dele antes de começar a deixar uma trilha de beijos até o estômago dele. Você manteve o olhar no rosto dele enquanto se movia cada vez mais para baixo, alcançando o umbigo dele e beijando lentamente uma trilha até chegar à cueca. Observar você o beijando dessa maneira fez com que o pau dele se contorcesse dentro da cueca. Ele deslizou as mãos para cima de suas coxas antes de te agarrar por baixo das nádegas e virá-la para a cama, se acomodando entre suas pernas, com os joelhos dobrados e os pés empurrados contra o colchão.
— Agora é a minha vez. – Disse ele.
Você pode ver uma mudança no tom de voz dele e que seus olhos escureceram, mesmo sob a luz do sol que agora começava a desaparecer à medida que o sol desaparecia atrás do oceano. As mãos dele encostam no seu quadril e ele desliza lentamente as mãos para cima, enquanto empurra sua camisa para cima e expõe sua barriga para ele. Ele se inclina e encosta os lábios em sua barriga, a beijando à medida que a expõe.
— É tão bom quando você faz isso. – Você murmura e se senta ereta, enquanto agarra a bainha da sua camisa e a levanta sobre a cabeça.
Ele encosta o rosto no meio do seus seios, fazendo com que você se recoste, enquanto as mãos dele acariciam a lateral dos seus seios e passam os polegares sobre os mamilos.
— Hum, é bom quando alguém a beija assim. – Ele diz.
O rosto dele estava entre os seus seios e ele olhava para você com o queixo encostado na sua pele, esmagava seus seios contra as bochechas e sorria para você.
— E é sempre bom quando eu posso fazer isso com seus seios. – Você sente os polegares dele circulando sobre seus mamilos, você pode sentir seu corpo ficar mais quente à medida que o tempo passa lentamente.
— Você fica lindo com eles apertados contra as bochechas. – Você diz e move uma das mãos para o topo da cabeça dele para pentear os dedos no cabelo.
Ele vira a cabeça e você o sente beijar o volume do seu seio. Você pode sentir o cabelo dele fazendo cócegas no seu mamilo quando ele vira a cabeça, você respira fundo.
— Caramba. – Você suspira e o sente mover a cabeça antes que os lábios dele estejam contra o seu mamilo, beijando o mamilo endurecido.
— Talvez possamos dar aquele beijo longo e lento um pouco mais tarde. – Ele fala.
Felizmente, você havia acendido as luzes antes de se deitar e elas estavam iluminando o quarto, pois o sol já havia se posto completamente e a escuridão havia tomado conta do céu.
— Hum, eu concordo, um pouco mais tarde seria melhor. – Você diz.
Suas pálpebras tremem quando você sente os lábios dele envolverem seu mamilo, o chupando, enquanto usa a ponta da língua para esfregar o botão. O polegar dele pressiona a parte de baixo do seu seio e você o sente respirar com força contra ele. Com a outra mão, você se abaixa e a desliza entre seus corpos, a virando para cima e tocando-o através da cueca.
— Hum. – Ele murmura contra seu mamilo ao sentir sua mão pressionando o pau que está endurecendo.
As pálpebras dele tremem quando ele sente a palma de sua mão lentamente ao longo do comprimento do pau dele, você se certifica de não perder tempo até chegar ao final antes de voltar a passar a mão ao longo dele, parando apenas quando o tecido impede que sua mão chegue mais longe. Você podia sentir seu mamilo ficar sensível enquanto ele o chupava e brincava com ele, a sensação que a atravessava ia direto para uma bola de prazer que começava a se formar dentro de você.
— Hak... – Você suspira.
Ele se afasta do mamilo e o polegar imediatamente o pressiona, espalhando lentamente a saliva sobre o broto e sobre o seio. Ele solta o seio enquanto move a cabeça em direção a ele e se aproxima entre seus corpos, a mão dele roçando em seu braço antes de você sentir os dedos dele tocando sua buceta através da calcinha e começando a esfregar os dedos ao longo de suas dobras, o toque despertando algo dentro de você, e você pode sentir que estava ficando mais molhada.
— Você é simplesmente... Tudo. – Ele sussurra. — Você é tudo o que eu poderia ter pedido e muito mais.
Você podia sentir seu coração batendo mais rápido com as palavras dele e seu amor se aprofundar um pouco mais.
— Momentos como esse... Como esse, são tudo para mim. – O hálito quente dele soprava contra seu mamilo enquanto ele falava.
Haknyeon geralmente era brincalhão, mas você sabia que, por trás daquele exterior, havia um homem que amava tão profundamente e tão intensamente.
— Eles significam o mundo para mim também. – Você sussurra.
Você podia sentir as lágrimas começarem a se formar em seus olhos por causa das palavras dele, você o amava tanto, estava tão profundamente apaixonada por ele, mesmo nos momentos mais difíceis, você o amava profundamente. Você o sentiu beijar gentilmente seu mamilo antes que os lábios dele estivessem ao redor do botão, sugando-o gentilmente enquanto os dedos dele começavam a pressionar um pouco mais contra suas dobras.
— Você significa o mundo para mim. – Você desliza a mão para longe do pau dele e a leva até o elástico da cueca e mergulha a mão dentro da cueca, seus dedos passam lentamente sobre o osso púbico e você desliza a mão para mais perto do pau dele.
— Hum, hum. – Ele cantarola em torno de seu mamilo, sentindo seus dedos e sua mão se aproximarem do pau dele.
Ele pressiona os dedos com mais força contra sua calcinha e empurra o tecido entre suas dobras, fazendo suas pernas tremerem ao sentir o contato repentino com seu clitóris. Você pressiona os joelhos contra o corpo dele enquanto ele começa a esfregar círculos lentos sobre seu clitóris, o tecido aumentando a estimulação..
— Hak. – Você choraminga.
Você pode sentir suas costas começarem a grudar na cama enquanto o suor começa a se acumular em sua pele. Seus dedos alcançam o pau dele e você os movimenta levemente ao longo do comprimento e o ouve respirar gaguejando.
— Oh... – Seu toque no pau dele foi leve como uma pluma, e ele pôde sentir que queria se arrepiar com isso.
Ele se afasta de seu mamilo com fios de saliva se soltando e cobrindo o queixo.
— Você está demorando muito para o tocar completamente, não é? – Ele murmura e move a cabeça para cima. — Por melhor que esteja me sentindo... Por favor, toque direito.
Parecia que sua voz estava tensa quando ele falou.
— Porra, por favor, eu preciso que você faça isso. – Só de ouvir a súplica no tom dele, o prazer aumentava dentro de você, e você podia se sentir cada vez mais molhada e tinha certeza de que ele também podia.
— Bem... Isso se chama preparação para o evento principal, não é? – Você pergunta antes de envolver os dedos em torno da circunferência dele e observar as pálpebras fechadas por um momento, as observando se contorcer enquanto os olhos dele se movem por trás delas. — Mas se você realmente quiser que eu o toque assim, eu o farei com prazer.
Você desliza a mão até a cabeça do pau dele e passa o polegar sobre a ponta, sentindo o pré-sêmen que se acumulou ali e sentindo uma mancha molhada na parte de trás do polegar na cueca dele. Os dedos dele se movem um pouco mais rápido contra o seu clitóris, você podia sentir uma sensação de formigamento começando a se formar nos dedos dos pés.
— Caralho. – Ele respira fundo e abre os olhos para olhar para você.
Ele move a cabeça mais para cima e os lábios dele fazem contato com o seus seios, você o vê começar a chupar o local, a língua dele passando sobre a pele como se estivesse criando uma marca. Os dedos dele deslizam ao longo de sua buceta, empurrando a calcinha mais entre as dobras e fazendo com que ela se esfregue contra o clitóris enquanto os dedos dele se dirigem à sua fenda. Ele podia sentir como você estava molhada, sua calcinha devia estar melada com seu gozo.
— Hak, hum. – Você geme.
Os dedos dele pressionam sua fenda e você sente o tecido esfregando contra o local, que já estava sensível, ele ainda nem tinha colocado os dedos dentro de você ou pau dele. Ele puxa sua calcinha para longe da entrada, se certificando de que parte do tecido ainda estava contra seu clitóris, antes de enfiar dois dedos nela.
— Oh, oh. – Seus olhos se fecham com o leve estiramento dos dedos dele, sua calcinha se esfrega contra o clitóris enquanto ele enfia os dedos mais fundo em você. — Hak...
Você se agarra ao cabelo dele com a outra mão, fazendo com que ele perceba como foi bom.
— Hum... – Os dedos dele se enrolam dentro de você, você sente a sensação de formigamento chegar ao seu âmago, aumentando a bola de prazer dentro de ti.
— Ah, você está tão molhada... – Ele murmura ao se afastar de seu peito.
Os lábios dele sobem mais e você os sente contra sua clavícula enquanto ele começa a deixar beijos suaves.
— Você vai gozar para mim? – Ele tira os dedos de você até a metade antes de empurrá-los de volta para dentro de você em um ritmo lento e agonizante, enquanto seu polegar rolava lentamente sobre a ponta do pau dele, esfregando a fenda e espalhando o pré-sêmen sobre a ponta.
— Hak, hum... Sim. – Você sussurra.
Todo o seu corpo estava quente, você podia sentir o prazer crescendo dentro de ti, a tensão puxando dentro de você, perto de estourar e lhe dar aquela sensação de euforia que ambos estavam buscando.
— Porra... – Você sente os dedos dele se enrolarem dentro de você antes de se estenderem e saírem pela metade, a cada bombada lenta dentro de você, você podia sentir sua calcinha esfregando seu clitóris e sua mente estava lentamente escorregando para uma piscina de prazer.
— Então goze para mim. – Ele sussurra e você pressiona a palma da mão contra o pau dele, ele faz com que o tecido pressione com mais força o seu clitóris, os dedos dele se curvam profundamente dentro de você e você sente suas costas arquearem.
Seus olhos rolam para a parte de trás da cabeça, por trás das pálpebras, e a tensão dentro de você se rompe.
— HAK! – Você grita.
A sensação de euforia assume o controle do seu corpo, os dedos dos pés se enroscam nos lençóis e as pernas tremem de prazer, e por um momento, parecia que seu corpo estava flutuando pelos céus com a sensação de leveza que seu corpo subitamente sentiu quando a liberação a atingiu.
— Oh. – Você vira a cabeça para o lado e puxa o cabelo dele, sentindo todos os tipos de emoções passando por você.
Você afasta a mão do pau dele, o tirando da cueca, depois agarra os quadris dele, pressionando os dedos com força na pele dele enquanto se agarra a ele.
— Hum, hum, porra, eu... Hum. – Você choraminga e geme.
— Olhe para você, parecendo tão feliz e como se estivesse brilhando. – Ele murmura contra a sua clavícula. — Soando tão bonita também.
Suas paredes se fecham ao redor dos dedos dele quando ele diz isso, você sente seus músculos se contraírem por um momento antes de relaxarem. Ele sente seu corpo relaxar lentamente sob o dele e retira os dedos de você. A mão que estava em seu seio se afasta e ele a pressiona contra o colchão antes de se sentar sobre os joelhos. Os olhos dele se movem lentamente sobre seu corpo, absorvendo cada pequeno detalhe que ele consegue perceber.
— Fique de joelhos, agora mesmo. – O tom dele era baixo quando lhe disse, não ordenou, o que só fez com que sua buceta se fechasse.
Você abre os olhos e olha para ele, para o seu peito.
— Hak... – Você choraminga, mas se senta lentamente antes de se virar, certificando-se de não bater nele acidentalmente ao fazer isso.
Você sente os dedos dele se enroscarem no elástico da sua calcinha e puxá-la para baixo, deixando os nós dos dedos roçarem na sua bunda enquanto ele faz isso. Você levanta os joelhos apenas o suficiente para que ele passe a calcinha por cima deles, antes de se abaixar novamente e deixar que ele puxe o tecido dos seus pés.
— Isso está tão molhado, amor. – Ele diz.
Você vira a cabeça bem a tempo dele mostrar como sua calcinha estava encharcada.
— Talvez precise de algumas lavagens. – Você fecha os olhos e vira a cabeça para o outro lado antes de ouvir o tecido sendo jogado de lado.
Ele coloca a mão no meio de suas costas antes de deslizar lentamente a mão ao longo de sua coluna e sobre a curva de sua bunda antes de desaparecer.
— Hak... Nossa, eu... – Você geme, sua mente ainda estava agitada pelo orgasmo que teve.
Você sente a cama se mexer e ouve o som do tecido se movendo. Você vira a cabeça e vê como ele joga a cueca de lado antes de colocar a mão gentilmente em seu quadril.
— Eu preciso de você... – Suas costas se arquearam quando você sentiu o pau dele deslizar pelas suas dobras, indo em direção ao seu clitóris antes de voltar a deslizar. — Hak, oh...
Seus dedos se enroscam na roupa de cama enquanto você espera ansiosamente que ele coloque o pau dentro de você.
— Me deixe tirar um momento para admirá-la... – Ele fala.
Você sente a mão dele no seu quadril, apertando-o gentilmente.
— Puxa, você... Você é tudo para mim. – Você morde os lábios ao se sentir emocionada. — Porra...
Sua mandíbula se afrouxa quando você o sente empurrar a ponta para dentro de você, esticando suas paredes lentamente enquanto ele o faz, ele se solta e coloca a mão em seu quadril e lentamente a guia para trás e sobre o pau dele.
— Oh, porra...
— Hum, porra, Hak. – Você gemeu.
A sensação do pau dele a esticando lentamente e a preenchendo estava fazendo sua mente girar e fazendo com que suas paredes pulsassem em torno dele.
— Hum, ah. – Suas costas ficam arqueadas pelo prazer que corre em suas veias.
Parecia que seus braços queriam desabar sob você de tão boa que era a sensação.
— Uh, hum. – Ele geme, sentindo suas paredes se apertarem ao redor dele e o envolverem com calor.
O som dos seus sucos se espreme e enche a sala, as garras dele nos seus quadris se apertam quando ele para quando está totalmente dentro de você, tomando um momento para recuperar o fôlego e dar a você um momento para se ajustar.
— Porra, você está indo tão bem... – Você o sente guiar lentamente seus quadris para frente, o pau dele deslizando para fora de você até a metade antes de seus quadris ser puxado de volta contra ele. — Porra...
A sensação era elétrica ao percorrer seu corpo, a maneira como o pau dele roçava em suas paredes enquanto ele a guiava sobre ele.
— Hum, Hak, oh meu... – Você geme, a sua mente girava e você se sentia absolutamente eufórica.
A forma como ele se agarrava a ti e te guiava por cima dele, a forma como você sentia o calor dele perto de ti, apenas ele em geral, aumentava a sensação de felicidade que te percorria.
— Oh. – Você inclina a cabeça para trás e sente uma das mãos dele deslizar ao longo da tua coluna antes de sentir a mão dele na sua nuca.
— Preciso de você mais perto. – Ele geme.
Você sentiu um aperto mais forte na cintura, sentiu a outra mão envolver o meio das suas costas, depois foi puxada para cima e apertada contra ele. A mão dele que estava na sua nuca desaparece rapidamente, e momentos depois, aperta os seus seios.
— Porra, isso, assim.
O braço dele voltou para o meio das suas costas e te segura firmemente enquanto ele rebolava os quadris para dentro de ti.
— Porra, Haknyeon... Aí mesmo, assim, porra. – Você geme enquanto sente o pau dele se aproximar do teu ponto ideal.
Os quadris dele bate no seu e você sente a respiração ficar presa na garganta quando ele toca no ponto certo.
— HAK! – Os seus olhos rolam para trás das pálpebras e você sente que o seu corpo está a arder. — PORRA, ALI!
— Aqui mesmo? – Ele murmura baixinho no teu ouvido, a respiração dele era ruidosa mesmo ao pé do teu ouvido, você podia sentir arrepios se formarem na sua pele. — Hum, é esse o lugar?
— Uhum, é.
O pau dele voltou a estocar em você, e ele sente as suas paredes se apertarem em volta dele.
— PORRA, SIM, PORRA, SIM! – Você grita.
Você agarra o braço dele que estava em volta da sua cintura e crava os dedos na pele dele.
— HAK! – Você sentia o suor se acumular entre os seus corpos, os sons que se criavam pareciam tão pecaminosos e imundos.
— Porra, você está indo tão bem, esta me recebendo tão bem, caralho. – Ele geme no seu ouvido.
O tom baixo dele fez com que as suas paredes se apertarem instantaneamente em volta do pau dele.
— Assim mesmo, porra. – Você fala.
Os quadris dele começaram a se mover um pouco mais depressa, o braço dele em volta da sua cintura se moveu para baixo, você sentiu os dedos dele deslizarem sobre a sua bunda antes de sentir os dedos dele fazer contato com o seu clitóris.
— É isso, assim. – Murmura ele.
Os lábios dele roçam o lóbulo da sua orelha, ele sente as suas paredes apertarem em volta dele, os seus quadris começam involuntariamente a se mover mais depressa.
— Caramba, quero me juntar a ti, amor... – Ele podia sentir o quão perto você estava, pois os seus músculos estavam a apertar e a se contorcer. — Eu vou... Merda.
Ele fecha os olhos, o som do seu orgasmo era alto no ouvido dele e ele não podia deixar de se mover mais e mais rápido, os seus quadris tremia enquanto o fazia.
— Caralho. – O corpo dele estremece com o seu aperto.
A sua mente completamente vazia de tudo enquanto sente o seu corpo flutuar de euforia.
— Haknyeon. – Você geme.
Os quadris dele empurra com força contra o seu, você sente os lábios dele pressionarem com força o seu ombro, o aperto dele no seus seios ficam mais fortes por um momento, você sente a outra mão dele na sua bunda, por um instante, a apertando.
— Porra... Goza dentro, assim. – Cordas quentes de esperma se derramam dentro de ti, o quadril dele treme contra o seu, enquanto ele tentava prolongar o orgasmo.
A sua entrada pulsava em volta do pau dele, o ajudando a prolongar o orgasmo, enquanto o dedo dele tentava desesperadamente continuar a massagear o seu clítoris, mas a mente dele estava a girar, ele mal conseguia se concentrar em qualquer coisa que não fosse o prazer que o percorria.
Você encosta a cabeça no ombro dele, respirando fundo enquanto descia lentamente do pico que o seu corpo estava a atravessar, a sua mente continuava a girar enquanto abria os olhos para olhar para o teto. O seu corpo formigava enquanto se deixava levar pelas sensações. A testa de Haknyeon se encosta no seu ombro, você pode senti-lo e ouvi-lo respirar com dificuldade, pois ele parou por um momento para organizar os seus pensamentos, os quadris dele parou contra o seu e ele se agarrou em você enquanto recuperava o fôlego. O aperto dele no seu peito afrouxa, você sente os dedos dele se afastar do seu clítoris antes de te deitar na cama, com cuidado e delicadeza, enquanto o pau dele sai de você.
— Hum. – Você choraminga.
Você se vira imediatamente para ele assim que sente a cama tocar as suas costas e olha para ele. O suor escorria pelo peito dele e pela barriga, o cabelo colado na testa e ao pescoço, a visão fez com que você mordesse o lábio e apertasse as pernas, o que rapidamente te fez lembrar a confusão entre as tuas pregas.
— Hak... – Os olhos dele eram quentes e claros quando olhava para ti. — Você quer que eu prepare a banheira para a gente?
Ele te dá um sorriso caloroso antes de colocar a mão na sua coxa a apertando tranquilamente.
— Eu vou embora... Estava só a tirar um momento para admirar tudo o que você é. – Ele diz.
Você sente as bochechas se aquecerem com as palavras dele e o ver sair da cama.
— Mas você está bem? – Ele assente com a cabeça, lhe dando um sorriso caloroso. — Ótimo... Porque ainda temos aquele beijo longo e lento para dar.
— Podemos fazer isso enquanto estamos na banheira? – Você pergunta.
Ele acena com a cabeça e se dirige para o banheiro.
— Perfeito... Mal posso esperar para saborear os seus lábios nos meus outra vez.
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tecontos · 5 months ago
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Sobre a noite de sexta (15-06-2024)
By; Kelly
Cheguei em casa tarde da noite, uma sexta-feira, cansada, suada, doida por um banho e uma cama quente.
Nada melhor do que uma chuverada, as águas mornas limpando a pele, lavando a alma.
Revigorante.
Sai do banho dez anos mais jovem, mais leve. Espalhei o hidratante nos seios, pescoço, no ventre e no rosto. O cheiro adocicado do creme se misturou com o cheiro de flores do roupão que eu me vesti.
Displicente nem amarrei, fui até a cozinha e preparei um chá de hortelã. O sabor morno me esquentando a boca, a garganta. Fui caminhando até a sacada, eu gosto de me sentir livre, de imaginar que alguém me olha, se espanta ou quem sabe admira. No fundo toda mulher gosta de se saber admirada.
Eu não esperava que fosse eu a admirar uma vista linda. Um deus grego! Do outro lado da rua. No edifício em frente ao meu.
Eu nunca tinha visto a tal pessoa, devia ser novo. Um gato malhado em pé no meio da sala. A toalha branca como saia, distraído a apertar o desodorante nas axilas. Os músculos dos braços, o peito estufado, os mamilos morenos, pequenos. A barriga trincada. Divino.
Escondi o rosto atrás da xícara, o riso de quem sabe que está fazendo algo proibido, admirando a vista de um macho lindo.
Senti a respiração ficando curta, os seios ficando cheios, os mamilos endurecendo. O macho desatento se exibindo do outro lado da rua. Como uma estátua viva.
Apaguei a luz e foi então que eu desconfiei, um olhar furtivo do desconhecido, um átimo. Meu sexto sentido me fez suspeitar que ele se exibia pra mim.
Pensei em sair, mas o máximo que eu fiz foi desenhar minha silhueta na contra luz que ficou acesa na sala. A xícara ainda presa nos dedos a me esconder a cara.
Ele riu olhando para baixo, deitou o desodorante na mesa e desamarrou o nó da toalha. Foi se livrando aos poucos da saia. As coxas grossas, torneadas, os joelhos redondos, o início das pernas.
Até melhor que o David de Michelangelo, até por que o membro era bem mais avantajado. O tamanho exato para ser lambido. Uma obra prima a escultura inteira. Quanto será que custava ter uma dessas no meio da sala?
A mão grande de dedos compridos cobriu o púbis a se fazer um carinho. Ainda tímidos os dedos longos foram atiçando o nembro. O falo foi crescendo, erguendo se assumindo, como uma espada longa com a pele esticada.
Ainda mais quando a cabeça brilhante foi surgindo, se livrando do prepúcio tímido. O gato foi se tornando um atrevido.
Os dedos deslizaram pela extensão do falo, alisaram as bolas cheias guardadas dentro dos sacos. O pau grosso ficou ainda mais vivo, pulsando com carícias. A mão firme envolveu a cabeça roxa. E aquele nojo ficou mais excitante, eu comecei a me molhar.
O vizinho me encarou do outro lado da rua. Achei que ia fugir assustada, mas fiquei ainda mais paralisada. Meu coração batendo como um tambor apressado. Doida pra saber o que viria.
Ele riu e moveu a boca. Eu li ‘gostosa’ nos seus lábios. O peito largo se movia compassado no ritmo que a mão afagava o falo. Um membro grosso e curvado ia ficando esticado e moreno. Apetitoso e brilhante aquilo devia estar tão gostoso.
O vizinho foi perdendo o medo, abusado foi ficando agitado, obsceno. O pau erguido no meio, os peitos musculosos retesados, a barriga ainda mais trincada.
O indecente falou entre os dentes: ‘tira, tira’. Fiquei de lado, a luz da sala desenhando o perfil da minha cara. Coloquei a xícara no balcão e desci os lados do roupão. Fiquei esculpida pela escuridão.
Segurei um peito, alisei o mamilo até beliscar o bico. Puxei e estiquei a ponta do bico até ela ficar grossa, até vir um gemido.
O macho gostoso me mostrou a ponta da pica. Puxou o dedo e esticou um fio longo. Um creme denso ligando a cabeça da pica a ponta do dedo.
O riso riscado na face ele mostrou o dedo melado, levou à boca e engoliu inteiro. Eu fiz o mesmo mostrando a teta, estiquei a língua e lambi o peito até morder o bico grosso na silhueta escura.
“Goza garoto, geme gostoso”. Nem sei se ele ouvia, mas eu sabia que ele me entendia.
Ele fez como eu queria a mão cheia agitou aquele tronco duro. Num quase desespero, uma aflição alucinada, a cara foi ficando crispada e vermelha, as pernas tesas. O deus grego ia gozar pra mim, era o que eu mais queria.
O alívio veio num grito fundo, os jatos longos molhando o chão da sala, ele vibrando a cada esporrada. Meti meus dedos no meio dos pelos. A gruta encharcada, um abafo quente vindo do ventre. Foi minha vez de sofrer de desejo.
O tesão me eriçando os pelos, me eletrizando a pele. A loucura foi tomando conta, eu me exibindo para o estranho. Os dedos finos me excitando a mente. As unhas pintadas cada vez mais molhadas.
Nem sei por que eu fiz aquilo. Quando percebi que o orgasmo vinha. Segurei a xícara e afastei as coxas, tremi inteira enchendo a xícara.
Eu sabia que ele não esperava. Olhei na cara dele e mostrei o copo. Fiz um brinde e dei uma golada. Eu queria que ele soubesse que aquilo me deixou mais safada. O gosto de uma fêmea saciada misturado com o sabor do chá de hortelã.
-Pra você, eu falei. Abrindo um sorriso na escuridão.
O macho lindo num riso, mostrou os dedos melados num creme branco. Passou o polegar espalhando a nata nos dedos e engoliu de olhos fechados saboreando o gosto forte da própria porra.
Me imaginei ajoelhada naquela sala, uma pena, as gozadas quentes na minha cara. Me contentei com o sabor da xícara.
Eu ainda de lado, a silhueta desenhada, ele de frente me olhando indecente. Puxei o roupão e segurei com o dedo por cima do ombro. Bem casual.
Sai andando na ponta dos pés, estilosa como uma gata.
Ouvi um grito vindo do outro lado. Uma voz de trovão, um berro alto:
-“Gostosa, volta aqui!”
Eu ri. Maldosa eu apaguei a luz e fui dormir.
Enviado ao Te Contos por Kelly
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lovesuhng · 1 month ago
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inimigos (?)
enemies to (?) w.c: 1.9k n.a: eu queria fazer uma fanfic com o bad boy johnny desde que os teasers de walk saíram, mas só tive coragem de escrever depois de ver as fotos do season's greetings do nct 127. não está bom, tá bem clichezinho, mas foi o máximo que consegui! todos os feedbacks são bem vindos.
Se lembra de quando o conheceu.
Tinha acordado atrasada para o primeiro dia de aula na faculdade, corria enquanto segurava uns cadernos e um café que tinha comprado no caminho, já que não tinha tido tempo de comer algo em casa. De repente, trombou em algo, ou melhor, alguém, resultando em seus cadernos jogados no chão e o líquido manchando sua blusa nova. 
Esperava o homem pedir desculpas ou te ajudar, mas só recebeu um grito de “Você não olha por onde anda?”. Ficou indignada como ele não moveu um dedo para te ajudar, então respondeu o mais alto:
“Olho sim, só não esperava trombar com um idiota grosseiro logo de manhã cedo.”
O homem estava prestes a responder, mas se perdeu em pensamentos quando olhou bem a garota em quem tinha esbarrado. Percebendo que ele iria continuar parado, recolheu suas coisas e foi para sala.
Horas depois você iria descobrir que o homem em questão se chamava John Jun Suh, mais conhecido como Johnny. Tinha fama de bad boy conquistador, coisa que você achava que só existia dos filmes de comédia romântica que você assistia. O que ele tinha que arrogante, tinha de atraente. Alto, corpo definido, tatuagens que adornavam os ombros e braços, um sorriso que conquistava a maioria das pessoas do campus e olhos cor de mel que lá no fundo faziam com que você sentisse algumas coisas que não sabia ao certo o que eram.
A relação entre Johnny e você era uma coisa…complicada (se é que isso poderia ser chamado de relação). Johnny sabia que você perdia a paciência fácil, então vazia de tudo para te perturbar, seja te assustando nos corredores da faculdade, te atrapalhando enquanto você estuda na biblioteca ou tentando tirar sua concentração durante as aulas. Sempre tinha um sorriso sínico no rosto quando via que você realmente estava perdendo a paciência com ele. Ele sabia que aquilo era infantil, mas era a única maneira que tinha de chamar sua atenção.
Você andava com sua amiga no pátio da faculdade, conversando sobre alguma bobagem, quando viu Johnny conversando com uma mulher que provavelmente era mais uma de suas conquistas.
“Olha o John com mais uma coitada que vai cair no papo dele.” Disse para sua amiga.
“Queria eu ser essa coitada. Imagina só pegar esse gostoso!”
Você riu, desacreditada do comentário da sua amiga. “Eu não acredito que você pegaria esse cara totalmente desprezível!”
“Se ele me desse bola, com certeza. Mas ele só tem olhos para você.”
Tudo que você fez foi soltar uma risadinha nasalada e dar uma das suas famosas viradinhas de olhos. Sua amiga tinha certeza que todas aquelas provocações de Johnny significavam outra coisa.
“Para de falar besteira porque a gente já conversou sobre isso…”
“Tá bem, tá bem!” Disse sua amiga, colocando as mãos pra cima, em sinal de redenção. “Mas se ele realmente não gostasse de você, ele não estaria olhando o tempo todo pra cá, mesmo falando com a querida ali.”
E era verdade. Mesmo falando com aquela mulher, Johnny só olhava para você, dando um sorrisinho que você jurava odiar. Era como se ele quisesse ver se você estava com ciúmes dele estar tão próximo de outra pessoa.
Estava indo em direção a biblioteca, quando sentiu um braço passar pelos seus ombros, jogando o peso em cima de você. Não precisava se esforçar muito para saber que era seu “inimigo”.
“Se você quer continuar com esse braço intacto, tira ele de cima de mim.”
“Calma gatinha, só queria te acompanhar.”
“É melhor eu ficar sozinha do que com a sua companhia”
Voltou a andar mais rápido, mas era inútil fazer isso sendo que Johnny conseguia te alcançar fácil.
“Você pareceu querer muito minha companhia quando eu estava conversando com minha nova amiga.”
Não acreditava no que ele estava falando. A fala do mais alto fez com que você parasse e desse uma risadinha de deboche para ele. “Você está insinuando que eu estava com ciúmes, John Suh?”
Johnny se inclinou, deixando o rosto próximo do seu, o que fez com que desse um passo para trás por conta do ato repentino dele. “Você que disse isso, mas seria maravilhoso que você assumisse que me quer em vez de ficar fingindo que me odeia.” Percebendo que te deixou nervosa, Johnny apenas bagunçou seu cabelo e saiu ali. Odiava o efeito que Johnny deixava em você, mesmo que jurasse para si que o odiava com todas as forças.
No dia seguinte, voltava para o dormitório depois de um dia cansativo de aulas, andava o mais rápido possível para chegar logo no pequeno apartamento que dividia com sua amiga, que iria passar a noite com o namorado. Parou de repente quando viu um homem se apoiando na parede. Parecia estar com muita dor, machucado. Estava com medo, mas queria ajudar aquele homem.
Foi se aproximando dele, cautelosa e sentiu o coração parar quando percebeu quem era.
Johnny.
Jogou sua bolsa, correu para ajudá-lo.
“M-me ajuda, p-por favor.” Johnny falava com dificuldade por conta dos machucados.
“Eu vou te ajudar, calma. Não fala. Pelo amor de Deus Johnny, olha como você tá!”
Tentava fazer algo, mas suas mãos tremiam, sua você também estava trêmula, sentia que podia chorar a qualquer momento vendo Johnny naquela situação.
Mesmo naquela situação, Johnny deu um sorrisinho, achou engraçado você estar tão preocupada com ele.
“Você que tem que se acalmar se realmente quer me ajudar.” Johnny grunhiu de dor.
“EU JÁ DISSE PRA VOCÊ NÃO FALAR!” Gritou, mostrando que ainda estava muito nervosa, mas ele tinha razão. Recolheu sua bolsa, colocou o braço sobre o seus ombros, segurou sua cintura, num pedido silencioso para que ele se apoiasse nela e, com muita dificuldade, levou Johnny para o seu pequeno apartamento, mais precisamente para seu quarto. Assim que o acomodou em sua cama, foi rapidamente ao banheiro pegar seu kit de primeiros socorros. 
Johnny apenas te observava atentamente. Admirava que mesmo estando tão nervosa, estava fazendo de tudo para cuidar dele. Queria te acalmar, mas sabia que se falasse alguma coisa, iria levar mais um soco e era o que menos queria naquele momento. 
Quando você começou a limpar os ferimentos de Johnny, ele analisava cada detalhe seu, detalhes que ele já sabia decorado, mas que naquele momento, olhar para seu rosto assim tão de perto estava o ajudando a esquecer da dor insuportável que ele estava sentindo. Quando você colocou um band-aid no nariz dele, se iniciou uma troca de olhares intensa. Queria muito desviar a atenção dos olhos de Johnny, mas não conseguia. Estava presa ali. E foi no meio dessa troca de olhares que Johnny percebeu uma coisa diferente: seus olhos marejados.
“Por que você faz isso, John?” Disse, ainda mantendo o contato visual, se referindo às brigas que ele participava.
“Não sei, talvez seja a adrenalina... Mas, acho que tá na hora de parar. Venho preocupando muita gente.”
Odiava admitir, mas ver Johnny naquela situação, apertava seu coração. Sabia que ele se envolvia em algumas brigas, afinal ele sempre aparecia com machucados na faculdade, mas não tinha noção de que eram tão graves assim. 
Tentou lutar, mas deixou a primeira lágrima cair. Johnny, mesmo com dificuldade, fez questão de limpá-la. Cortou prontamente o contato visual com Johnny, fingindo procurar algo na caixa de primeiros socorros.
“O que você está fazendo?”
“Achei que você me odiasse, mas tá até chorando por minha causa.”
“Para de ser idiota John! Eu não te odeio!” Voltou a olhar para ele, que estava surpreso com a sua confissão. “Você que faz questão de me perturbar o tempo inteiro por causa do que aconteceu quando a gente se conheceu no primeiro dia de aula.”
“Mas a gente não se conheceu no primeiro dia de aula.”
“Tá maluco? Claro que foi! Quando a gente se esbarrou…”
“Não foi.” Achava que os socos tinham afetado a cabeça do homem que estava em sua frente. “Poxa sol, não se lembra de mim? Seu Jyani.”
Seus olhos se arregalaram e as lembranças voltaram com todas as forças.
Era apenas uma criança com seus 6-7 anos que adorava brincar no parquinho no final da rua de casa nos finais de semana. Até que um dia, ao chegar lá, deu de cara com um menino que tinha mais ou menos a sua idade sendo intimidado por outros garotos maiores.
Quando viu aquele garoto assustado, não pensou duas vezes antes de ir defendê-lo. Parecia até patético, mas funcionou. Os garotos resolveram o deixar em paz. Não lembrava direito o nome dele, só tinha lembrança que o achava de Jyani. Também tinha recebido um apelo dele: sol. Pois ele disse que você sempre parecia estar brilhante e forte, como o sol. 
Uma amizade forte surgiu a partir daquele dia. Vocês passavam horas brincando, se divertindo em um mundo que era apenas de vocês, onde todos os problemas ficavam pra trás. Prometeram que nunca iriam se separar, que seriam melhores amigos para sempre, mas, não foi o que aconteceu.
Perdeu o contato com esse garotinho pois ele só tinha ido passar as férias na casa da avó dele, que era na mesma rua que a sua, mas ele sempre estava na sua mente. Se perguntava por onde ele estava, o que estava fazendo, se tinha ficado maior do que você, enfim…
Jyani, ou melhor, Johnny também se perguntava sempre onde estaria seu Sol, sua melhor amiga da infância e seu primeiro amor, mesmo que na época não soubesse muito bem o que era isso. Por isso se surpreendeu quando te viu na faculdade, te conheceu quase que imediatamente. Sol tinha se tornado uma mulher, que ainda tinha a mesma personalidade forte, mas que era tão linda quanto o entardecer que eles viam juntos quando crianças.
“Foi por isso que agi daquela maneira quando a gente se esbarrou. Não acreditava que tinha te encontrado depois de tanto tempo.”
Ainda estava sem palavras com tudo que estava acontecendo, apenas olhava para Johnny, incrédula.
“Por que não me falou que era você?”
“Porque achei que você iria me reconhecer.”
Se levantou bruscamente, passando a mão pelos cabelos, atitude que assustou um pouco Johnny.
“Como eu iria te reconhecer? Você era uma criança bochechuda da última vez que te vi e agora você é um homem completamente gosto-” Parou quando viu o famoso sorrisinho safado nos lábios de Johnny vendo que você estava a ponto de falar dos atributos físicos dele. “NEM COMEÇA A SORRIR ASSIM, JOHN!”
O homem levantou os braços em sinal de redenção, mas assim que fez isso, sentiu uma dor na região da costela e grunhiu, fazendo com que você corresse para perto dele para ver se estava tudo bem.
“Tá vendo? Você ainda se preocupa comigo.” Tentou conter um sorriso bobo que estava crescendo em seus lábios. “Mas fico feliz em saber que você não me odeia. Eu só te irrito assim porque gosto de ter um pouco da sua atenção.”
“Eu percebi, mas agora a gente pode falar como pessoas civilizadas.”
“Porque somos amigos, né?”
“Wow wow, calma lá. Nós éramos amigos.” Essa frase tirou toda a esperança que Johnny tinha com você, mas você tratou logo de consertar aquela situação. “Nós ainda podemos ser amigos, a gente tem muito o que conversar.”
“Ou podemos ser algo mais né?” Sua cara ficou vermelha no mesmo instante que Johnny flertou com você e a situação ficou pior quando ele fez um carinho na sua bochecha, se aproximando ainda mais do seu rosto. “Acho que ficou bem claro que faço isso tudo porque, além da sua atenção, gosto de você, sempre gostei e, agora que eu te reencontrei, não quero deixar você escapar.”
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sunshyni · 2 months ago
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backseat | Lee Heeseung
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notinha da Sun | esse plot era pra ter sido do Jaemin, mas eu percebi que combinava MUITO com o Heeseung e eu já queria MUITO escrever com ele, então mudei a rota. É final de semana e tudo que eu queria era sair com alguém, queria ver meu bebê @dreamwithlost 😭 Mas tô presa num relatório de histologia (é bem legal de fazer, mas trabalhoso) e a minha glândula endócrina favorita é a tireoide 🙏 Porque amo pomos de Adão evidentes, dá vontade de beijar 😭
w.c | 0.9k
avisos | nenhum, tá fofinho!! 🥰
boa leitura docinhos!! 🍒
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— Já chega por hoje, você tá dirigindo melhor do que eu — você parou o carro, estacionando de forma meio torta em uma vaga do estacionamento de um supermercado fechado, num domingo à tarde. Heeseung te levou até lá porque você nem tinha habilitação, mas queria começar a aprender antes das aulas, então pediu ajuda ao seu amigo. Um amigo que te olhava de um jeito carinhoso demais. É claro que vocês se gostavam romanticamente: viviam se abraçando quando saíam com o grupo de amigos, davam as mãos para caminhar e, distraidamente, procuravam os olhares um do outro. Mas nenhum dos dois ainda tinha tido a coragem de se declarar, ou simplesmente de encostar os lábios.
— O que você tá fazendo? — você perguntou, ainda com as mãos no volante do carro antigo, manual, que Heeseung ganhara do avô. Ele saiu do banco do passageiro e, com certa dificuldade, passou para o banco traseiro. Você sentiu o rosto esquentar, tanto pelo sol que atravessava o vidro, quanto pela proximidade entre vocês dois. Geralmente, estavam acompanhados de amigos ou até dos seus pais quando ele ia à sua casa para fazerem algum trabalho da faculdade, mas agora estavam só vocês dois em um estacionamento deserto. A calmaria da rua fazia parecer que eram as únicas pessoas no mundo.
— Vem pra cá — ele disse, meio deitado e encolhido no banco traseiro. Bebeu um gole de refrigerante e colocou a latinha no carpete enquanto você apoiava um joelho no banco, fazendo menção de se juntar a ele. Antes disso, aumentou um pouco a música que tocava no rádio, uma canção antiga, de muito antes de vocês sequer pensarem em nascer. Aquele momento todo tinha uma vibe retrô, como se fossem jovens inconsequentes dos anos 90, que pegavam o carro dos pais para se beijarem loucamente por aí.
— Aqui definitivamente não comporta nossos corpos juntos — você sorriu, e Heeseung te puxou para que você não ficasse presa no vão entre o banco traseiro e o encosto dos bancos da frente. Ele beijou o topo da sua cabeça, apreciando o cheiro doce do seu shampoo de frutas. Você levantou a cabeça devagar, com medo de machucá-lo, e contemplou seu rosto bonito, absorvendo cada detalhe. Ele parecia um presente celestial, como se cada traço tivesse sido planejado milimetricamente; era lindo de se ver.
— As pessoas realmente fazem sexo no banco de trás? — você perguntou de repente, e ele riu, fazendo o corpo vibrar. Você sentiu a risada, já que estava deitada sobre ele, e também sorriu. Adorava ser o motivo de suas risadas sinceras. Heeseung ajeitou uma mecha do seu cabelo atrás da sua orelha, tocando de leve seu lóbulo, sem saber que ali era uma de suas áreas mais erógenas.
— Pelo visto, sim. Não é maluco? — você assentiu, sorrindo quando ele, sem querer, levantou a cabeça um pouco demais e acabou batendo na alça de segurança. Você sempre teve um fraco por pomos de Adão e já havia imaginado que, quando tivesse um namorado, ele teria aquela região proeminente para que você pudesse beijá-la e sentir o movimento da deglutição. Perdida no desejo de ter Heeseung para si, aproveitou a situação e o beijou exatamente ali.
Aconteceu como você esperava: Heeseung engoliu em seco, e a área se moveu com o gesto. Ele poderia até ter a fama de ser o maioral, o que flerta com várias ao mesmo tempo, mas na verdade, só tinha olhos para você. Ele não sabia em que momento te beijar, mas quando seus olhares se encontraram e você desviou o olhar para a boca dele, Heeseung segurou seu rosto com as duas mãos. O corpo provavelmente ficaria dolorido depois, mas ele não perderia a chance de te beijar até cansá-la, mesmo que isso significasse machucar as costas.
Heeseung te beijou, e você retribuiu na mesma intensidade, com as mãos tímidas explorando seu corpo, por cima e por baixo da camiseta, sentindo a pele quente, quase febril.
— Você enrola demais — você disse depois que ele terminou o beijo com uma mordida suave no seu lábio inferior, gostando da sensação dos dentes, que deixaram seus lábios vermelhos, inchados e brilhantes como cerejas. — Tô querendo te beijar há séculos.
— Eu também. Mas você fala muito — você fingiu estar ofendida, e ele sorriu, continuando: — Não para de falar sobre células, mitose, difusão, hematopoiese… O que mais?
— Agora é você quem tá falando demais — Heeseung te olhou com os olhos semicerrados, segurando o fôlego quando você deslizou as mãos por dentro da camisa dele, acariciando seu abdômen e peito, usando as unhas de vez em quando, o que o fazia quase revirar os olhos.
— A pergunta foi proposital? — ele perguntou baixinho, sem tirar os olhos dos seus. Você o encarou, notando o desejo e atração em seu olhar, e sorriu com doçura, desviando o olhar envergonhada. Ele tocou seu rosto, acariciando sua bochecha direita, e te beijou devagar, tão devagar que o som do beijo ressoou suave quando vocês se separaram. Com os olhos brilhando sob a luz do sol que entrava pelas janelas do carro, ele sussurrou suavemente:
— A gente pode testar, se você quiser.
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xexyromero · 10 months ago
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when i come back to bed someone’s taken my place. fem!reader x fran romero - parte 2
fem!reader, fran romero x reader, friends to lovers, finger play, nipple play, +18
cw: dubious consent, smut!
sinopse: continuação dessa história aqui.
wn: gente faz muito tempo que eu não escrevo smut! mas resolvi dar uma chance <3
fran voltou ao quarto com uma simples toalha rosa cheia de florzinhas amarrada na cintura. não era uma amarração muito firme e parecia que ela ia simplesmente cair a qualquer passo que ele desse. você respirou fundo e ia permanecer em silêncio, sem muito comentário, até sentir o cheiro do seu leave-in mais caro entrando no cômodo junto com o loiro.
“fran, eu não acredito!” você vociferou, parte chateada de verdade parte brincando. como que ele ousava! te deu um beijo, correu para dentro do banheiro E ainda tinha usado um dos produtos mais caros que tinha e que economizava a todo custo para não acabar logo. a noite estava virando um pesadelo!
francisco alargou o sorriso com seu choro e veio correndo para cima de você na cama, mas com aquele jeito adorável e gentil. aproveitando que você estava deitada, ele içou mais uma vez o corpo longo por cima de você, esfregando o cabelo ainda molhado no seu rosto. suas pernas estavam entrelaçadas, mas não se encostavam. fran se apoiava nos joelhos para evitar o toque direto. fofo. “gostou?” ele implicava, fazendo cosquinhas com os cachinhos na sua bochecha e arrancando risos honestos enquanto você tentava se defender e afastá-lo com seus braços para longe. 
quando desviou o olhar para baixo, afim de fazer cosquinha nele também, viu, engolindo seco, a toalha abandonada no chão sem cobrir absolutamente nada do amigo a sua frente. da posição que você estava, deitada e encostada na cabeceira, conseguia ver apenas uma parte alva da nádega despontando por entre seus lençóis. 
“perguntei se gostou?” a voz se tornou mais grave, grossa. ele ergueu o corpo para deixar o rosto na mesma altura que o seu, encarando sua boca sem parar. você engoliu seco mais uma vez - sentiu que estava fazendo muito aquilo durante a noite. “eu vou te dar uma coisa para engolir, na próxima.” devia ser uma piada que acabou se perdendo na seriedade que a situação tomou. ele esfregou, de leve, o polegar no seu lábio. você entreabriu a boca, pronta. ele obedeceu e com gentileza moveu a mão para colocar o indicador em contato com sua língua. 
você começou a chupar o dedo do homem de forma delicada, e, mesmo que super envergonhada, não quebrou o olhar. 
“você não vai tomar banho? quer dizer que a visita tem que estar limpa, mas você não?” o tom era brincalhão, mas os olhos dele não transpareciam uma graça qualquer. eram os olhos de um homem faminto. “se você não me responder fica mais difícil, amor. usa as palavras.” 
você passou a língua por todo comprimento do dedo do mais velho, finalizando com um beijinho na ponta. “eu estava com a boca ocupada.” respondeu, simplesmente, quase que dando de ombros. você também sabia ser sensual. mesmo que estivesse completamente vermelha da cabeça aos pés. “eu tiro minha roupa ou você tira?” fran arregalou os olhos. você riu. “para tomar banho, é claro.” completou. 
o semblante dele não suavizou e ele se moveu na cama, a fim de te dar espaço para você desapoiar o corpo da parede e erguê-lo. agora, além de ver o torso nu do seu melhor amigo,  você também conseguia sentir algo quente e pulsante encostando em sua coxa. seu corpo estremeceu. “é claro. melhor eu te ajudar.” o argentino encostou na barra da sua camisa, brincando com os dedos para dentro e para fora do tecido, tocando de leve sua barriga. ele te livrou da peça e deixou seus seios livres, lambendo os beiços. te olhou como se pedisse confirmação, com aqueles olhos brilhantes, abaixando a cabeça. você assentiu. 
sorrindo, ele depositou um beijo no seu peitoral, esfregando o nariz na sua pele. você colocou a mão nos cabelos dele e acariciou com gentileza, mas guiando a cabeça para seu seio. ele entendeu. em seguida, capturou seu mamilo nos lábios e sugou com vontade. fran era muitíssimo engraçado como amante - era a pessoa mais cuidadosa do mundo, pedindo confirmações silenciosas quase que a cada passo, mas, assim que sentia seu conforto, te atacava com força. 
as mãos dele desceram mais uma vez para seu quadril, agora brincando com o elástico da sua calça de tecido. seus suspiros já tinham se transformado em gemidos baixos e você tinha a mão direita firme na nuca do argentino, fazendo carinho com a ponta dos dedos, enquanto a esquerda apertava com força o ombro dele. de verdade, jamais imaginara que sua noite terminaria daquela forma, sendo mamada por um dos seus mais novos melhores amigos, mas bom, a vida te deu aquela oportunidade e -
seu fluxo de pensamento foi interrompido. 
fran mordeu seu mamilo com força e puxou sua calça com tudo para baixo, aproveitando para levar a calcinha junto. ele se afastou de você, deixando o corpo nu totalmente a mostra, e, tão de repente, você estava tão nua quanto ele. o corpo de francisco era uma obra de arte por si só. “se continuar me olhando assim, vou ficar com vergonha.” antes que você tivesse chance de responder qualquer coisa, ele voltou para cima de você, beijando sua barriga e baixo ventre. os olhos brilhantes voltaram a te encarar, você assentiu mais uma vez, e ele sumiu por entre as suas pernas. 
o gemido que você soltou quando a boca dele encostou na sua buceta só não foi mais alto que o gemido dele próprio. “puta que pariu, fran!” você soltou, em português mesmo, fazendo com que aquele argentino ridículo risse entre suas coxas, a lufada de ar servindo apenas para te deixar mais excitada. 
ele te chupava com fome, a boca passeando por toda a extensão dos seus lábios de baixo, aplicando uma pressão no clitóris. quando ele começou a te penetrar com a língua, você sentiu que era seu momento de agir também. 
afastou a cabeça dele de si, se lançando por cima dele e invertendo as posições. agora, você estava por cima. beijou-o longamente e começou a descer os beijos, junto com lambidas, por todo o pescoço. quando chegou na curva da clavícula, fran suspirava com mais intensidade. “o que eu tenho que fazer pra você gemer, hein?”  falou mais para si mesma do que para ele, pensativa. você já estava toda bagunçada de tesão e ele continuava como um monumento de homem, tranquilo, como se recebesse um carinho muito bom. 
com rapidez, você encostou a vagina já bastante molhada pela estimulação no pênis dele, sem penetrar, apenas esfregando os dois membros devagarinho, pegando ritmo. ele não gemeu, mas suspirou ainda mais alto. você se irritou. era impossível tirar um gemido daquele homem? “você… vai ter que se esforçar mais um… pouquinho”. a fala entrecortada pelos suspiros dele te deixou ainda com mais raiva. 
até que você largou do pescoço e atacou um dos mamilos rosados do homem. e a sinfonia que saiu da boca dele foi algo que você pensou por muito, muito tempo depois, quando se tocava. ele gemia alto, lascivo, o corpo se contorcendo por debaixo dos seus lábios. aproveitando a oportunidade, montou nele e deixou o membro pulsante deslizar para dentro de você. ele segurou sua cintura e começou a meter com força, com ritmo, enquanto você se movimentava por cima dele e continuava chupando, mordendo e lambendo o peito dele. era impossível distinguir quem gemia mais alto. em poucas estocadas, ele gozou com tudo dentro de você. a força do gozo dele foi suficiente para você gozar também. 
ele apanhou a toalha do chão e te limpou com delicadeza. “não pense que escapou da hora do banho, mocinha!" e ali estava seu fran de novo. você gargalhou com o comentário e ele riu, te acompanhando. os dois olhavam o teto, recuperando o ar. as mãos estavam dadas. e você tinha a esperança de repetir em algum momento.
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