#Melhor Civic esportivo
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'Melhor Corolla de todos' chega ao Brasil e será para poucos; veja detalhes
A Toyota usou o Festival Interlagos, evento com ares de ‘novo Salão do Automóvel’, para apresentar oficialmente aos jornalistas o GR Corolla, hatch esportivo que vai rivalizar com o Honda Civic Type R no Brasil e que tem tudo para ser o ‘melhor de todos os Corollas’ já lançado por aqui. Disponível em duas versões (Core, de R$ 416.990 e , Circuit, de R$ 461.990), é inédito pelo fato de que,…
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A Webmotors, maior ecossistema automotivo do Brasil e principal portal de negócios e soluções para o segmento automotivo, acaba de divulgar o ranking* dos carros (novos e usados) mais buscados pelos brasileiros em março. Segundo o Webmotors Autoinsights, hatch e sedã continuam liderando a preferência dos consumidores, seguidos pelos utilitários esportivos. Mensalmente, o site da marca recebe cerca de 15 milhões de usuários em busca das melhores ofertas. Entre os modelos mais procurados no último mês, o Honda Civic lidera o levantamento com mais de 458 mil interessados. O carro da montadora sul-coreana aparece à frente do Toyota Corolla, pesquisado por cerca de 392 mil pessoas, e do Chevrolet Onix, com 300 mil buscas. O modelo, aliás, superou o Volkswagen Gol, que em fevereiro ocupava o terceiro lugar e neste mês aparece na quarta posição, com 291 mil buscas. Preferência dos nordestinos No recorte regional, porém, a preferência dos nordestinos ficou com o Toyota Corolla, seguido pelo Chevrolet Onix e o Volkswagen Gol. Em âmbito nacional, os modelos hatchback foram procurados por 352.494 pessoas, com os sedãs (349.987) vindo logo atrás com aproximadamente 3 mil buscas a menos. Os SUVs se mantêm entre os preferidos do consumidor com uma média de 333 mil pesquisas. Confira abaixo o recorte regional do termômetro mensal da Webmotors para o Nordeste: # Top 10 Região Nordeste 1 Toyota Corolla 2 Chevrolet Onix 3 Volkswagen Gol 4 Honda Civic 5 Fiat Palio 6 Toyota Hillux 7 Fiat Uno 8 Chevrolet S10 9 Toyota Hilux-SW4 10 Fiat Strada Motos: PCX supera Hornet em março O relatório mensal da Webmotors aponta também os principais insights sobre a procura por motocicletas em março. Em todo o país, os modelos da Honda – PCX, Cb 600 Hornet, e XRE – ficaram em destaque. As categorias mais buscadas nesse segmento foram trail, street e naked. *O levantamento leva em conta o número de leads, que é a oportunidade real de concretizar um negócio dentro do site da Webmotors, em âmbito nacional.
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HB20 e Argo: quase empate em participação de mercado
O mercado brasileiro e suas recentes variáveis
O ano de 2021 terminou com uma diminuição de produção, sobre o que estava previsto, de mais de 300.000 unidades. No entanto, a falta de componentes eletrônicos, a disrupção da cadeia logística e as complicações decorrentes da Covid-19 não atingiram todas as fabricantes da mesma forma.
Esse cenário levou a um quadro de anormalidade nas estatísticas de vendas. Modelos de maior valor agregado e mais rentáveis para as fabricantes, como os SUVs, ocuparam espaço de hatches e sedãs. Quanto foi ocupado depende de como se enquadram os chamados “aventureiros” que, no meu entender, são apenas hatches com decoração de SUV.
VW Nivus: um hatch disfarçado de SUV
Em 2020, SUVs legítimos somados aos crossovers representaram 30% das vendas totais de veículos de passageiros (sem incluir picapes) e em 2021 chegaram a 40%. A tendência de aumento da participação de SUVs é mundial e no Brasil também. Porém, no ano passado, o hatch até então mais vendido, o Onix, ficou quase cinco meses sem nenhuma unidade produzida. Isso, claro, distorceu as estatísticas. Só ao longo de 2022, se o fluxo de peças se normalizar, será possível analisar melhor o mercado crescente de SUVs.
Chevrolet Onix: 5 meses de produção parada
No ano passado, alguns modelos saíram de linha, mas ainda aparecem nas estatísticas de vendas e no ranking publicado pela coluna há 22 anos. Novos produtos ainda não revelaram todo o potencial porque tiveram pouco tempo para acelerar a produção.
Hyundai HB20 lidera com pouca vantagem sobre o Fiat Argo
Algumas categorias foram arduamente disputadas ao longo de 2021. A de hatches compactos, por exemplo, teve quase um empate, mas o HB20/X venceu o Argo por uma diferença de 0,4 ponto percentual (pp). Resultado também apertado entre Renegade e Creta (2 pp) e entre BMW X5/X6 e Volvo XC90 (1 pp). Porsche Taycan foi o primeiro elétrico a liderar um segmento no Brasil, no caso o de sedãs grandes. A BMW respondeu por 78% das vendas dos sedãs médios-grandes.
Porsche Tycan, o primeiro elétrico líder de segmento do país.
A Strada avançou para uma participação recorde de 73% e pela primeira vez uma picape comandou o mercado brasileiro de veículos leves. Por falta de competidores suficientes, monovolumes e sedãs de topo saíram da comparação de 2021.
Nadando de braçada e sem concorrentes, Fiat Strada é líder, com recorde participações: 73%.
Ranking da coluna tem critérios próprios e técnicos com classificação por silhuetas. Referência principal é distância entre eixos, além de outros parâmetros. Base de pesquisa é o Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam). Citados apenas os modelos mais representativos (mínimo de dois) e em razão da importância do segmento. Compilação de Paulo Garbossa, da consultoria ADK.
Hatch subcompacto: Mobi, 54%; Kwid, 44%; up!, 2%. Mobi avançou.
Hatch compacto: HB20/X, 19,8 %; Argo, 19,4%; Onix+Joy, 17%; Gol, 15%; Yaris, 4,8%; Uno, 4,7%; Polo, 4,4%; Fox, 4,1%; 208, 4%; Sandero, 3%. Líder por pouco.
Sedã compacto: Onix Plus+Joy, 24%; Voyage, 13%; Cronos, 12,7%; HB20S, 12%; Virtus, 9%; Versa/V-Drive, 7,3%; Grand Siena, 7%; Yaris, 6%; Logan, 4%; City, 3%. Onix manteve.
Sedã médio-compacto: Corolla, 55%; Civic, 25%; Cruze, 9%. Corolla firme na frente.
Sedã médio-grande: BMW Série 3/4, 78%; A4/S4, 7%; Mercedes Classe C, 6%. Amplo domínio BMW.
Sedã grande: Taycan, 42%; BMW Série 5/6, 15%; Panamera, 13%. Porsche elétrico lidera.
Cupê esportivo: Mustang, 43%; BMW M3/M4, 32%; Audi TT/RS, 7%. Mustang defende-se bem.
Cupê esporte: 911, 46%; BMW Z4, 20%; 718 Boxster/Cayman, 18%. Sem ameaças ao 911.
SUV compacto: Renegade, 16%; Creta, 14%; T-Cross, 13,7%; Tracker, 11%; HR-V, 8,4%; Nivus, 8,1%; Kicks, 8%; Duster, 5%; C4 Cactus, 4%; Tiggo 5x, 3%. Briga boa pela liderança.
SUV médio-compacto: Compass, 51%; Corolla Cross, 25%; Taos, 6%. Compass ainda absoluto.
SUV médio-grande: SW4, 26%; Tiggo 8, 20%; Commander, 7%. SW4 menos tranquilo.
SUV grande: BMW X5/X6, 17%; XC90, 16%; Defender, 14%. Equilíbrio na disputa.
Picape pequena: Strada, 73%; Saveiro, 18%; Oroch, 8%. Strada como sempre.
Picape média: Toro, 34%; Hilux, 22%; S10, 14%. Toro consolidada mesmo.
Yaris muda pouco, mas quer seu espaço
Lançados em 13 de janeiro último já como ano-modelo 2023, os Yaris hatch e sedã sempre tiveram presença discreta no mercado. Desde a parada de produção do Etios em abril de 2021, esperava-se uma reação mais forte, porém o hatch foi o quinto e o sedã apenas o oitavo no ranking.
Com participação discreta, Toyota Yaris decepcionam nas vendas.
A Toyota acertou na reestilização de toda a parte frontal, acrescentou luzes de rodagem diurnas de LED (até nos faróis de neblina, mas só no topo de linha), redesenhou as rodas, contudo na traseira nada mudou. No interior retoques em revestimentos, multimídia de série (7 pol.) e duas portas USB para ocupantes do banco traseiro.
Agora há sete airbags de série em todas as versões. O pacote de segurança prevê alertas de pré-colisão e evasão de faixa, mas não é tão completo como em um dos principais rivais, o City. Sensor de chuva foi eliminado. Motor de 1,5 L, 110 cv (E)/105 cv (G), também inferior ao rival da Honda de mesma cilindrada.
Honda City aparece como opção mais completa.
Em se tratando de Toyota os preços são elevados frente aos fortes concorrentes deste segmento. Todos com câmbio automático, no hatch (60% das vendas previstas) vão de R$ 92.190 a 112.690 e no sedã de R$ 96.390 a 116.990.
Por: Fernando Calmon Fernando Calmon, engenheiro e jornalista especializado desde 21 de agosto de 1967,quando produziu e apresentou o programa Grand Prix, na TV Tupi (RJ e SP) até 1980. Foi diretor de redação da revista Auto Esporte (76/82 e 90/96), editor de Automóveis de O Cruzeiro (70/75) e Manchete (84/90). Produziu e apresentou o programa Primeira Fila (85/94) em cinco redes de TV. Sua coluna semanal sobre automóveis Alta Roda começou em 1º de maio de 1999. É publicada em uma rede de 98 jornais, sites e revistas. Correspondente para o Mercosul do site inglês just-auto. Além de palestrante, exerce consultoria em assuntos técnicos e de mercado na área automobilística e também em comunicação.
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Stuck in your arms (Oh Sehun - EXO)
PRIMEIRA ONE SHOT COM UM MEMBRO DO EXO <3 Espero muito que vocês gostem :3 Uma boa leitura à todos <3
Particularmente, eu odiava até passar em frente àquela loja. Eu odiava escutar o nome daquela loja. E agora eu me via obrigada a entrar nela. Alguém pode me explicar por que a “Oh Sports” tinha de ser a melhor loja de artigos esportivos da região? E por que meu irmão tinha que exigir que eu comprasse a prancha de surf dele lá? Era típico de JunMyeon viajar para a Austrália – onde tínhamos parentes – quando era inverno aqui em Seul. Ele fugia da neve e ia surfar no litoral australiano. Quem me dera poder fazer o mesmo. Mas ele que me aguardasse, quando eu terminasse minha faculdade seria tão bem sucedida quanto ele e poderia viajar para onde quisesse. Mas tudo bem, esse não é o meu problema principal agora. O problema é que terei que entrar na loja do meu ex-namorado. Olhar para o meu ex-namorado. Falar com meu ex-namorado. E tentar me controlar para não agarrar meu ex-namorado.
Flashback
- Ah, JunMyeon, POR FAVOR! Por que você não pode comprar? – Eu implorava enquanto andava atrás de meu irmão que arrumava suas malas. - Porque eu não tenho tempo, Soo! Eu tenho que terminar de arrumar as malas, terminar de ajeitar as coisas para a minha viagem e ainda resolver alguns problemas de última hora na empresa. Eu preciso que você faça isso por mim. – Ele me olhou com cara de cachorrinho que quer comida. - Tudo bem, mas... Por que justo na loja do Oh? – Bufei frustrada, me sentando em sua cama. - Porque é a melhor loja de artigos esportivos da região! E com o melhor preço ainda por cima. – Ele se sentou ao meu lado. - É, você se esqueceu de mencionar o fato de que também é a loja onde trabalha o meu ex-namorado! – Ergui os braços indignada e JunMyeon riu. Lancei-lhe um olhar mortal. - Soo, vocês terminaram há um mês. Você já deveria ter superado isso, não? – JunMyeon acariciou meus cabelos. - Com certeza, se você ignorar o fato de que namoramos por cinco anos e eu ainda amo aquele imbecil! – Suspirei, deitando no colo de meu irmão. - E eu tenho certeza de que ele ainda te ama... Então você pode me explicar PORQUE vocês terminaram? Meu Deus. – Eu podia perceber a incompreensão no tom dele. - Porque... Porque sim! – respondi como uma criança mimada fazendo JunMyeon rir. – Terminamos porque... Nós dois somos ciumentos demais e isso não estava dando certo. – dei de ombros. - Um motivo completamente bobo. Eu aposto que vocês dois ainda vão voltar. – Senti a provocação em sua voz. - Mas nem sob tortura! – me pus de pé. – Quando você quer que eu compre a maldita prancha? - Er... Hoje. – Ele me olhou com receio. - HOJE? JUNMYEON, VOCÊ ENLOUQUECEU? OLHA SÓ A TEMPESTADE DE NEVE QUE ESTÁ LÁ FORA! – Apontei indignada para a janela de seu quarto de onde se podia ver grossos e numerosos flocos de neve caindo. - Mas, Soo, eu viajo depois de amanhã! E a loja não abre amanhã! Por favor, tem que ser hoje. – JunMyeon juntou as mãos e novamente me olhou com cara implorante. – Por favor, Soo, por favor, por favor, por favor, por fa... - ESTÁ BEM, ESTÁ BEM! – Interrompi colocando a mão sobre seus lábios. – O que eu não faço por você, afinal? JunMyeon abriu um imenso sorriso e me abraçou fortemente. Foi impossível não sorrir. - Mas tem um detalhe. – Ele me olhou com atenção. – Vou com o seu carro. Afinal, se for para ficar atolada na neve, que seja com o seu e não com o meu bebê. – Cruzei os braços e vi JunMyeon semicerrar os olhos. - É claro que não seria tão fácil, não é mesmo? – Disse em tom de ironia e eu ri mostrando a língua. Ele se encaminhou até o criado-mudo, pegou a chave de seu carro e jogou para mim. – E ai de você se ele voltar com um arranhão que for. Olhei com cara de tédio e dei as costas ouvindo seu riso baixo ao sair de seu quarto. End Flashback E agora, aqui estou, sentada no Honda Civic de JunMyeon criando coragem de enfrentar a nevasca que está caindo lá fora para chegar à loja. Certo, vamos ser honestos, a nevasca não é nada perto do que me aguarda lá dentro. Olhei para o edifício logo ao lado da loja onde ficava o apartamento de SeHun. Fechei os olhos com força tentando impedir que as lembranças que eu tinha daquele lugar invadissem minha mente e tirassem minha coragem de encarar o responsável por elas. Respirei fundo, ajeitei o cabelo, o sutiã, retoquei a maquiagem, testei o meu hálito e então me senti preparada para rever Oh SeHun. Ou quase. Saí do carro e caminhei até a entrada da loja. Ao abrir a porta, um barulho de sinos se fez ouvir, avisando que alguém estava entrando. Me assustei. Eu me sentia em um filme de terror entrando em uma casa mal-assombrada em que qualquer mínimo barulho era sinal de perigo. Enquanto me recuperava do susto, uma voz conhecida repentinamente soando, me fez quase gritar. Eu estava ficando paranoica, céus. - Soo, você por aqui. – SeHun me lançou um olhar examinador e eu tentava acalmar meu coração. - É o que parece, não é? – Disse com uma voz de desprezo, aquela velha expressão de cafajeste me fez finalmente perceber que eu não estava em um filme de terror. Provavelmente, se aproximava mais de uma novela mexicana com um galã bem medíocre. E gostoso. O que diabos SeHun andou fazendo no tempo em que estivemos separados? Não é impressão minha, seu corpo está mais definido do que antes. CERTO, SooHyun, respire, antes que isso vire um filme pornô. - Hum, quanto tempo que não nos vemos... – Comentou, olhando em meus olhos. - Um mês. Desde que eu te vi com aquela biscate na portaria do seu condomínio. - Eu disse de forma cínica. - É e fez um escândalo nem me deixando explicar que ela era minha prima. – Ele retrucou no mesmo tom. - O que não muda o fato de que ela estava se jogando para cima de você. – Fiquei irritada, a lembrança daquela cena era extremamente estressante. - Ok, Soo, não vamos voltar à discussão que causou o fim do nosso namoro, por favor. – Ele revirou os olhos e eu bufei. Quanto mais rápido eu comprasse aquela maldita prancha e saísse daquele lugar, melhor. - Ótimo. Só vim aqui, porque o JunMyeon me pediu para comprar uma prancha de surf para ele. – Caminhei até a vitrine em que havia algumas expostas. - Hm, então ele vai viajar de novo para a Austrália? Que inveja, aquele país é cheio de mulheres maravilhosas... Eu desfrutaria muito bem da minha vida de solteiro lá. – SeHun disse de forma provocativa vindo até mim. Mordi o lábio para não responder. Eu não daria corda para a infantilidade dele, não mesmo. - Qual o preço desta aqui? – Apontei para uma prancha azul e vermelha. - Você continua tendo bom gosto... – Oh disse de forma presunçosa, me fazendo revirar os olhos. – Essa é uma das melhores que nós temos. – Ele retirou a prancha do apoio em que ela estava e ficou admirando-a. - O preço, SeHun. – Minha voz soou entediada. - Está com pressa, é? – Perguntou e eu assenti com uma expressão cínica no rosto. - Eu tento me poupar de dividir o mesmo ar que pessoas tão desprezíveis. – Assim que terminei de falar, quis pegar as palavras de volta. A expressão de SeHun se tornou... Triste. Do jeito que sempre me fazia querer dar colo para ele e fazer cafuné até que ele estivesse melhor. O que é que eu estou pensando? Acabou, está tudo acabado. - Ok, então. Essa custa 1.462 wons – Seu tom, que antes era simpático, tornou-se seco, vazio. Certo, aquilo não devia me incomodar. Mas incomodava. SeHun se encaminhou para trás do balcão e eu caminhei até sua frente, entregando-lhe o cartão de crédito. Digitei a senha e, após SeHun concluir a venda, entregou-me uma nota fiscal. Evitava olhar em meus olhos e eu me sentia estupidamente mal com isso. Por que eu ainda tinha que amá-lo? Damn it. - Obrigada. – Minha voz saiu fraca, insegura e Oh apenas acenou com a cabeça, parecendo achar o grampeador em cima do balcão muito interessante. Suspirei. Meu orgulho não me deixaria me desculpar pela grosseria que eu cometera alguns minutos antes, então o melhor era que eu fosse embora daquele lugar de uma vez por todas. Deixei a loja carregando de forma completamente desajeitada a prancha de surf. A nevasca que caía havia se tornado ainda mais intensa, o que me fez desconfiar seriamente que eu teria um grande problema para tirar o carro dali. Guardei do melhor jeito possível a prancha na parte de trás do carro e entrei. Apesar de estar quase certa de que a altura da neve acumulada no chão me impediria de andar, eu tinha que tentar, me apavorava a ideia de ficar presa. Girei a chave na ignição e o carro não queria nem ao menos ligar. Ótimo, tudo o que eu precisava. Após algumas tentativas falhas de fazer o motor funcionar, bufei frustrada e apoiei minha cabeça no volante. Quanto tempo demoraria até que eu tivesse uma crise claustrofóbica? Por volta de cinco minutos? Eu estava muito, muito ferrada mesmo. Somente duas opções apareceram em minha mente. Primeira, ficar dentro do carro e rezar para que eu conseguisse controlar minha claustrofobia. O que eu sabia ser algo quase impossível. Segunda, ficar do lado de fora, em meio à nevasca, correndo o risco de morrer congelada. Eu era ou não era uma garota de sorte? Resolvi que ficaria no carro. Eu tinha que ser forte e tentar esquecer o fato de que estava presa. Presa. Aquela palavra começou a ecoar em minha mente e eu podia sentir o pânico tomando conta de cada célula de meu corpo. O suor frio surgiu em meu rosto e em minhas costas, ficava cada vez mais difícil respirar. Minha visão embaçava ao mesmo tempo em que crescia a sensação de que o carro estava diminuindo ao meu redor. Eu tentava desesperadamente manter a calma, mas era como se algo me sufocasse. Eu precisava sair dali. Entretanto, eu não tinha mais forças para isso. Usei tudo o que me restava dela para tentar respirar fundo, todavia... Tudo ficou escuro antes que eu expirasse o ar que inalara.
Senti que estava sendo carregada, entretanto, ainda estava mais perto da inconsciência do que da consciência para ter certeza. Tentava dizer algo, mas o máximo que eu conseguia era separar meus lábios. A sensação de estar me movendo aumentava e eu me sentia segura ao inalar um perfume familiar. Eu devia estar alucinando. Eu ainda devia estar presa no carro. Presa. A força que começara a recuperar se esvaiu de meu corpo como em um sopro, fazendo-me desmaiar novamente. Wake Me Up When September Ends do Green Day soou ao longe e eu me virei, colocando um travesseiro sobre a cabeça, tentando abafar o som. Opa. Virei? Travesseiro? Assustada, arregalei os olhos e me sentei, notando que estava em uma cama de casal. Ergui a sobrancelha. A música cessou e só então me dei conta de que era o toque de meu celular, o qual estava dentro de minha bolsa sobre o criado-mudo. Peguei-o e vi que havia dez ligações perdidas de JunMyeon. Comecei a discar o seu número, sem estar totalmente “recuperada”, e quando coloquei o aparelho no ouvido, virei meu rosto para a janela. O aperto da minha mão em torno do celular diminuiu, fazendo com que ele deslizasse por meus dedos até encontrar os lençóis brancos. Ouvi a voz de meu irmão vinda do alto falante e respirei fundo, enquanto retomava o objeto em mãos para poder falar. - Oi, JunMyeon. – Respondi, SeHun não se mexeu um centímetro ao som de minha voz. - Soo! – Sua voz estava cheia de alívio. – Onde você está? Está tudo bem? - Está sim. Eu não consegui sair com o carro por causa da neve e... E estou esperando até que... – O que eu estava esperando? - Meu Deus! Você está presa no carro? - Não, não... Eu arranjei... Um lugar para ficar. Não se preocupe, assim que for possível eu volto para casa. - Tudo bem. – JunMyeon disse, incerto. – Se precisar de qualquer coisa me ligue, certo? - Pode deixar. Beijos. – Encerrei a chamada, os olhos ainda fixos a SeHun. Ele observava a paisagem, seu corpo na diagonal para a minha visão e uma expressão vazia desenhada em seu rosto. Aquilo apertou meu coração, eu odiava vê-lo daquela forma. - SeHun... – Sussurrei. Ele continuou imóvel. – Você me trouxe para cá? - É o que parece, não é? – Respondeu sarcástico. Mordi o lábio. Eu odiava o seu sarcasmo quase como eu odiava não ver seu sorriso. - Por quê? – Perguntei levemente receosa. - Porque você tem claustrofobia. – Ele revirou os olhos, como se dissesse a coisa mais óbvia do planeta. - Obrigada. – Senti-me estupidamente feliz por saber que ele se importava e ele saiu da janela, caminhando até a ponta da cama. - Não agradeça, eu faria isso por qualquer pessoa. – SeHun acabou com o pequeno sorriso que nascera em meus lábios. – Se você quiser tomar um banho, fique a vontade. – Dizendo isso, se retirou do quarto e fechou a porta. Segundos depois agarrei um travesseiro e afundei meu rosto no mesmo para abafar o grito de ódio que dei. Por que as coisas tinham que ser tão difíceis para nós dois? Respirei fundo – algo que estava sendo realmente necessário naquele dia – e me levantei, me encaminhando para o banheiro. Ao entrar, um riso fraco escapou de meus lábios por ver as roupas transbordarem do cesto de roupas sujas. SeHun sempre alegava não ter tempo de levar suas roupas à lavanderia e eu acabava levando as suas junto com as minhas. Como ele estaria se virando sem mim? Espantei tais pensamentos fechando a porta atrás de mim e me despindo em seguida. Liguei o chuveiro e ajustei a temperatura da água, deixando que ela relaxasse meus músculos logo que estava quente o suficiente. Não pude deixar de me surpreender ao notar que meu shampoo ainda estava ali, ao lado do de SeHun na pequena prateleira dentro do box. Aproveitei tal fato para lavar meus cabelos, usando o condicionador que permanecia lá também. O que aquilo significava? Tentei evitar o pensamento de outras garotas tomando banho ali e utilizando minhas coisas, mas foi impossível. O que eu esperava? Que SeHun ficasse sozinho para sempre? Oras, eu mesma fui a idiota que terminei o namoro. Ao terminar de me banhar, fechei o registro do chuveiro e peguei uma das toalhas que estava pendurada no vidro, tendo consciência de que a outra era de SeHun. Enrolei-me e saí do box. Mordi o lábio e fui patética o bastante para pegar a toalha dele e deixar-me intoxicar com seu cheiro que preenchia o algodão. SeHun tinha um perfume tão marcante que estava presente em todas as coisas que lhe pertenciam. Lembro-me do susto que tive no dia em que notei que até mesmo sua carteira o possuía. Percebi o que estava fazendo e me afastei, balançando a cabeça e tentando me manter firme. Eu não podia negar o quanto eu sentia falta de SeHun, porém eu tinha que ser forte. Fui até o quarto e então até o guarda-roupa, tomando a liberdade de pegar alguma roupa. Peguei a primeira camisa que encontrei – uma xadrez em azul, bege e marrom – e uma boxer preta, já que o aquecedor mantinha o ar agradável mesmo com a neve que caía lá fora. Usei a toalha para secar levemente meu cabelo e depois o penteei com os dedos. Devolvi a toalha ao banheiro, deixando o quarto após isso e caminhando até a sala, onde SeHun estava sentado assistindo a um jogo de futebol, mas ouviu o barulho de meus passos e se virou para me ver. Seu queixo ficou rígido, enquanto seus olhos me observavam de cima a baixo e ele respirou fundo, desviando o olhar em seguida. - Tomei a liberdade de pegar algumas roupas, se você não se importar... – Disse timidamente e ele negou com a cabeça. Fechei os olhos apertadamente e refleti. Estava sendo ridícula, o que eu ganhava sendo orgulhosa? Eu tinha que resolver aquilo. - Ei... – Chamei me aproximando do sofá e ele murmurou algo, apenas para indicar que estava ouvindo. – Me desculpa pelo o que eu disse, eu não queria dizer aquilo, eu não acho você desprezível, eu estava nervosa... – Minha voz ficou cada vez mais fraca durante a frase até se tornar quase inaudível. SeHun riu sarcasticamente e deu de ombros. - Sem problemas, estou mais do que acostumado às suas atitudes infantis. Mordi o lábio segurando uma má resposta. Quem aquele imbecil achava que era para me chamar de infantil? Eu não devia ter pisado no meu orgulho por ele, não mesmo. Bufei e me virei para os porta-retratos na estante, observando cada um detalhadamente e sorrindo com alguns. No fim das contas, talvez eu merecesse que ele me tratasse daquela forma. Eu o ofendera e mesmo assim ele cuidara de mim. - Eu vi sua irmã uns dias atrás, ela está ainda mais linda. – Tentei quebrar o silêncio sufocante que se instalara entre nós, segurando uma foto de minha ex-cunhada. – Ela me disse que está se preparando para assumir a loja quando você se formar na faculdade... Ela ainda pretende fazer jornalismo? - Será que você podia ficar quieta? Eu estou tentando assistir ao jogo, obrigado. – SeHun olhou para mim ao pronunciar tão rudes palavras, virando o rosto rapidamente como se um raio de luz forte tivesse atingido seus olhos. Chega. Por mais que eu tenha errado, não tinha sangue de barata e era melhor estar no Honda com uma crise claustrofóbica do que ficar aqui sendo maltratada pelo cara que eu amo. Dei passos duros em direção à saída, as lágrimas ameaçando cair de meus olhos, magoada demais para pensar em algo além de deixar aquele apartamento. - Aonde você pensa que vai? – Sua voz era levemente irritada quando faltavam apenas alguns centímetros para que eu alcançasse a maçaneta. - Não vou te obrigar a ficar no mesmo lugar que uma pessoa tão infantil e irritante. – Olhei para SeHun com um sorriso cínico e disfarçando meus olhos marejados, notando que ele andava até mim. - Você não vai sair daqui usando camisa e boxer. – Disse já próximo o bastante para olhar intensamente em meus olhos, algumas vezes desviando os seus para o meu corpo coberto com suas roupas. Fingi não ligar para isso. - Ah é? E quem vai me impedir? – Desafiei realmente não me importando em sair pela rua vestindo o que fosse apenas para parar aquela dor em meu peito, em seguida me virando para abrir a porta. - Eu. – Senti o hálito de SeHun bater em meu ouvido, ao mesmo tempo em que sua mão segurou a maçaneta, me impedindo de sair. Tentei controlar o arrepio que a sua proximidade me causou, mas foi em vão. Todas as sensações que meu corpo expressava ao sentir seu cheiro e seu calor sempre eram incontroláveis. - Me deixa sair. – Sussurrei. Eu não tinha tanta certeza assim de que queria sair daquele lugar agora que eu sentia a respiração de SeHun acariciar minha pele. - Não. – Sua voz não era das mais firmes e ele virou meu corpo de frente para o seu, me prensando contra a porta. - Por quê? – Perguntei, meu olhar indeciso entre os seus olhos e seus lábios. – Por que você me trouxe para cá? - Eu já te respondi isso. Eu não iria te deixar presa naquele carro. – Soou entediado com a repetição. – Nem vou te deixar voltar para lá agora, muito menos desse jeito. – Mais uma vez ele observou meu corpo. - Como se você se importasse. – Forcei minha voz a parecer firme, não obtendo muito êxito em tal tentativa. - Claro que eu me importo. Ninguém vai colocar os olhos no corpo da minha garota. – Senti-me arrepiar ao ouvi-lo dizer isso, mas o instinto fez com que eu retrucasse, sem nem mesmo perceber o que estava fazendo. - E quem disse que eu sou sua garota? – Não fui nada convincente e um sorriso se abriu no rosto de SeHun. - Cala a boca. – E antes mesmo que eu pudesse retrucar, os lábios de SeHun capturaram os meus em um beijo desesperado. Como eu sentira falta de seu gosto, céus. À medida que o beijo se tornava mais intenso, mais eu queria que a distância entre nós diminuísse o mínimo possível. SeHun parecia concordar, visto que sua pressão contra meu corpo aumentava gradativamente, me dando a forte impressão de que poderíamos atravessar a porta de seu apartamento. Minhas mãos não se decidiam entre seus ombros, suas costas, seu peitoral e seu abdômen. Eu precisava recordar cada parte daquele corpo que eu tanto desejava, o corpo que me completava e do qual eu sentira tanta falta de explorar cada pedaço. A situação de SeHun não estava diferente, visto que suas mãos não paravam de se movimentar. Ele quebrou o beijo, ofegante, e segurou meu rosto entre suas mãos, enquanto sorria. - Senti tanta falta disso... – Sussurrou. Não soube se ele se referia ao beijo, à viagem de suas mãos ou à sua mania de observar meu rosto que sempre me deixava envergonhada. - Eu te amo. – Finalmente libertei as palavras que me doía admitir durante aquele mês, sentindo a certeza de que eu não poderia mais negar que eu precisava de SeHun em minha vida. Seu sorriso aumentou mais ainda e seus lábios se aproximaram novamente dos meus, me provocando. Seus dedos brincaram com o primeiro botão da camisa que eu vestia e era quase tocável o desejo em seus olhos. - Me lembre de te dar algumas camisas e boxers no seu aniversário, eu tinha me esquecido de como você fica extremamente sexy usando-as. – SeHun desabotoou uns três botões enquanto falava, deixando-me arrepiada ao roçar a ponta de seus dedos em minha pele. Seu olhar acompanhou seus movimentos e depois voltou a fixar-se ao meu. – Apesar de que minha memória me diz que você fica melhor sem elas. – Não pude evitar uma gargalhada com o tom inocente que ele usou, passando meus braços em torno de seu pescoço. - Hum, não quer confirmar? – Brinquei, meus lábios próximos aos seus e suas mãos desceram para minha cintura, apertando-a firmemente. - Não me provoca, SooHyun... Ou você vai se arrepender. – Seu tom rouco era uma tentativa de ameaça, porém eu só achei completamente sedutor. - Tudo bem. – Soltei-o dando de ombros e dei alguns passos para longe, ouvindo o rir fraco e um segundo depois meu corpo estava prensado à porta novamente. – Você não disse para eu não te provocar? – Disse cínica, um sorriso malicioso em meus lábios. - Tarde demais. – Mal SeHun terminou de falar, seus lábios já estavam sobre os meus. Ele pediu passagem e eu logo cedi, deixando que sua língua acariciasse a minha intensamente e esbanjando o mesmo desejo que seu olhar já expressara. Suas mãos desceram para as minhas coxas e as apertaram, indicando o que SeHun queria. Me apoiei em seus ombros para tomar impulso e envolver seu quadril com minhas pernas, as quais ele explorava vorazmente, apertando-as de vez em quando e me fazendo estremecer. Aquele toque era único. Meus lábios se direcionaram ao seu pescoço e comecei a beijar, mordiscar e sugar o local, arrancando suspiros pesados de SeHun, que ainda matava as saudades de minhas pernas. Voltei a beijar seus lábios e ele me desencostou da porta, espalmando suas mãos em minha bunda para me segurar, obviamente se aproveitando disso. Minhas mãos puxavam seus cabelos sem piedade enquanto ele caminhava, retirando uma de suas mãos de meu corpo apenas por um segundo. Logo descobri que era para abrir a porta do quarto, já que, assim que entramos, SeHun me jogou sem delicadeza alguma sobre a cama. Seus olhos me observaram por alguns segundos, me fazendo corar, e SeHun sorriu, se deitando sobre mim. Suas mãos adentraram “minha” camisa, acariciando meu quadril e minha barriga com força, o que me fez apenas fechar os olhos para aproveitar. Senti seu hálito bater em meu ouvido e logo sua voz sussurrou: - Tem certeza de que você realmente quer isso? – Perguntou, me fazendo abrir os olhos e encará-lo. Será que ele não me queria mais como antes? – É o que eu mais quero, mas não pretendo te obrigar a nada e... - Acho que agora você devia calar a boca. – Sussurrei e ele riu, voltando a beijar-me. Minhas mãos foram para a barra de sua camiseta, logo a puxando para cima e fazendo SeHun quebrar o beijo por um segundo para retirá-la. Fiz força para que invertêssemos as posições e consegui, ficando sobre ele com uma perna em cada lado de seu tronco; observei seu abdômen e seu peitoral nus e fortemente definidos, o que me fez morder o lábio inferior. - Vai ficar só olhando? – SeHun perguntou, a voz levemente ofegante, e ele sorria quando o olhei. - Vai sonhando. – Rebati, fazendo-o rir e minhas mãos tocaram seu corpo, arranhando-o. Senti-o arrepiar sob minha pele e comecei a beijar onde minhas unhas tocavam, mordendo sem piedade algumas vezes, sendo mais enérgica ao mordiscar seus mamilos, causando um suspiro de sua parte. Ao chegar embaixo de seu umbigo com meus beijos, mordi o local e minhas mãos foram para seu cinto, desabotoando-o e jogando longe, partindo para sua calça jeans em seguida, a qual tirei rapidamente com seu auxílio. - Boxer branca, é? – Sorri maliciosa ao reparar na sua roupa íntima, recebendo um olhar do mesmo tipo como resposta. Voltei a beijá-lo, tendo meus lábios mordidos e sugados pelos seus, o que me fez gemer. SeHun inverteu novamente as posições, desenhando o contorno de meu corpo com suas mãos e logo as dirigindo para a camisa. Começou a desabotoar os botões que restavam, quebrando nosso contato labial para beijar cada parte de meu corpo que ficava descoberta a cada botão.
Ao terminar, seus olhos se fixaram aos meus seios, aos quais ele acariciou avidamente em seguida, me fazendo jogar a cabeça para trás e tentar segurar meus gemidos, o que não deu muito certo. Ao se dar por satisfeito – e me causar uma grande satisfação também, que fique registrado – SeHun fez com que eu sentasse em seu colo – me deixando perceber o grande volume entre suas pernas e sentir meu corpo esquentar com o contato com o mesmo – e terminou de tirar a camisa, jogando-a pelo quarto. Sua boca que buscou meus seios agora, sugando-os e mordendo, causando o mesmo efeito em mim – porém mais forte – e afundei meu dedo em seus cabelos, puxando-os. SeHun resolveu sugar meus mamilos rígidos e tive que morder o lábio para não gritar; ele contornou-os com a língua e então subiu seus beijos até meu pescoço, jogando seu peso lentamente sobre meu corpo e nos fazendo deitar novamente. Seus lábios foram até minha orelha, mordiscando o lóbulo, causando um arrepio em mim. - Sabe a melhor parte de estarmos juntos por cinco anos? – Sussurrou ainda próximo ao meu ouvido com a voz rouca, recebendo minhas unhas fincadas em suas costas como resposta. SeHun ergueu o rosto e olhou em meus olhos, enquanto suas mãos desciam pela lateral de meu corpo. - Eu sei exatamente o que você gosta. E como você gosta. – Um choque elétrico percorreu meu corpo diante de tão incontestável e provocante frase. SeHun se sentou sobre as pernas – que envolviam meu quadril – e começou a retirar a boxer de meu corpo lentamente, com os seus olhos perfurando os meus de tão intensos. Retirou-a por completo e a jogou no chão, se deitando sobre mim novamente e começando um caminho de beijos desde os meus seios, passando por minha barriga e indo até a parte de dentro de minhas coxas. Fechei os olhos, tendo certeza do que SeHun iria fazer. Seus dedos lentamente tocaram minha intimidade com movimentos de vai-e-vem e circulares em torno do clitóris, não deixando que eu me importasse com os incontroláveis gemidos que agora escapavam de meus lábios, apenas com o prazer que ele me causava. Os seus movimentos se tornaram ainda mais rápidos, entretanto ele parou de súbito, causando um gemido de reprovação de minha parte. - SeHun... – Pedi, a voz ainda desestabilizada. - Sim, meu amor, o que deseja? – Perguntou cínico, acariciando minhas pernas. Ao invés de respondê-lo com palavras, puxei seu rosto com força contra o meu, beijando-o intensamente e querendo sugá-lo para dentro de mim. Não demorou para que eu sentisse seus dedos voltarem a agir, dessa vez com movimentos lentos e torturantes... Exatamente como eu gostava, assim como ele dissera. Fui pega de surpresa com dois de seus dedos me penetrando e foi impossível não quebrar o beijo para gemer, observando de forma distorcida seu sorriso satisfeito. Ele movimentava-os insanamente rápido em meu interior, não demorando a causar o meu primeiro orgasmo. sehun beijou-me, transmitindo todo o tesão que sentira por aquela situação e eu mal conseguia respirar direito. Seus lábios se separaram dos meus e ele olhou em meus olhos. - Eu poderia te beijar para o resto da vida... Se eu não tivesse uma ideia melhor para o momento. – Meu coração pareceu saltar em meu peito e SeHun mordeu meu lábio inferior com força antes de refazer o mesmo caminho de beijos que já fizera anteriormente e chegar ao mesmo destino. Ele afastou minhas pernas delicadamente e eu senti o calor de sua língua me tocando e me fazendo gemer mais algumas vezes – para se somarem às incontáveis que ele já provocara. Sugou-me com força e me agarrei ao lençol ao meu lado para não gritar, apertando-o ainda mais cada vez que SeHun repetia o ato, cada vez com mais intensidade e me levando à loucura. Seus dentes arranharam levemente meu clitóris e depois o morderam com força, causando um misto de dor e prazer completamente surreal e me tornando incapaz de conter reações sonoras. Alguns minutos de paraíso depois, uma formigação conhecida invadiu meu corpo, avisando meu segundo orgasmo. SeHun beijou meu corpo até chegar aos meus seios e encheu suas mãos com eles, sem me deixar ao menos me recuperar e já me causando um enorme prazer novamente. - Te falei para não me provocar. – Sussurrou com os lábios próximos aos meus mais uma vez e eu não era capaz de expressar qualquer reação que fosse. Recuperei-me o mais rápido possível com sua língua acariciando a minha e suas mãos explorando meu corpo sem pudor; deitei-me sobre seu corpo e beijei e arranhei-o até chegar ao elástico de sua boxer. Olhei para cima e sorri ao ver sua expressão quase angustiada. Mordi o elástico e comecei a puxar a peça para baixo lentamente, da forma mais cruel possível, vendo-o fechar os olhos durante minha tarefa. Quando a boxer chegou aos seus pés, o próprio SeHun se encarregou de se livrar dela e eu acariciei o interior de suas coxas, apertando-as. Beijei sua glande, sentindo-o estremecer, e então voltei meu rosto para cima, beijando seus lábios e deixando minhas mãos descerem por seu corpo até alcançar e envolver seu membro pulsante de tão rígido. Comecei a masturbá-lo lentamente e suas mãos apertavam minha cintura à medida que eu o fazia. Alternava os movimentos entre rápidos e lentos, o fazendo soltar resmungos de reprovação. Resolvi que movimentaria minha mão lentamente e ele separou seus lábios dos meus. - SooHyun... – Sua voz era quase implorante e eu sorri. - Sim, meu amor, o que deseja? – Usei a mesma frase que ele utilizara comigo, vendo seus olhos se preencherem de uma mistura de sentimentos e ele agarrar meu cabelo, me puxando para um beijo. Acelerei meus movimentos o máximo possível e SeHun suspirava continuamente, tentando inutilmente me beijar. Quando ele pareceu não aguentar mais, inverteu as posições e retirou uma camisinha da gaveta do criado-mudo. Retirei-a de sua mão e ele sorriu, observando-me colocá-la nele com cuidado. SeHun olhou fundo em meus olhos mais uma vez e então sussurrou: - Eu te amo. – Beijou a ponta de meu nariz ao terminar de falar e eu sorri. E logo o senti me invadir, com força e de uma vez só, causando um gemido simultâneo de nós dois. Ele esperou alguns segundos antes de investir novamente, dessa vez lentamente e apenas pela metade, mais uma vez me provocando – e se provocando por conseqüência. Não precisei pedir para que seus movimentos se acelerassem e intensificassem, o próprio SeHun não aguentou o ritmo e investiu rápido, se colocando inteiramente dentro de mim, quase me rasgando por dentro. Minha boca dava som a palavras desconexas e meus olhos se reviravam em suas órbitas com o prazer de me sentir preenchida por ele, de sentir nossos corpos fundidos em um só. Não demorou para que eu chegasse a mais um orgasmo, logo sendo acompanhada por ele. - Porra. – Exclamou quando chegou ao clímax e eu não pude evitar um sorriso ao perceber que ele não perdera a mania de sussurrar algum palavrão naquele momento. Seu corpo caiu sobre o meu, inteiramente suado e ofegante. Comecei a fazer um cafuné, enquanto eu mesma tentava normalizar minha situação. SeHun se levantou da cama de repente e foi até o banheiro. Voltou pouco depois, já livre da camisinha. Deitou-se novamente e me puxou para deitar em seu peito, enquanto dedilhava carinhosamente as minhas costas e cintura. Fiz alguns desenhos desconexos em seu abdômen, até que ele levantou meu rosto e sorriu o meu sorriso predileto, dando-me um beijo suave. Afundei meu rosto em seu pescoço, notando que SeHun se arrepiou levemente com o encontro de minha respiração e sua pele. - Soo... – Ele chamou e eu o olhei. – Nós somos namorados de novo, não é? - Somos... Não somos? – Disse incerta e ele sorriu. - Somos. – SeHun parou por alguns segundos pensando. Esperei que ele continuasse, mas ele não continuou. Meus olhos começaram a pesar e deixei que o sono fosse tomando conta de mim aos poucos, intensificado pelo carinho que SeHun ainda fazia em meu corpo. Eu me sentia em paz, como fazia tempo que não sentia.
Senti falta do corpo de SeHun quando comecei a despertar, procurando-o com as mãos e não o encontrando. Abri os olhos e pude notar que já era noite. JunMyeon devia querer me matar naquele momento. Sentei e passei a mão pelo rosto, ainda não acreditando que eu e SeHun estávamos bem novamente. Levantei e vesti as roupas que havia roubado dele, prendendo meu cabelo em um coque frouxo em seguida. Caminhava até a porta, quando SeHun surgiu por ela de camiseta e boxer, abrindo um sorriso ao ver que eu estava acordada. - Hey, achei que não iria acordar nunca. Eu sei que eu te canso, mas não exagera. – Brincou e eu revirei os olhos, sorrindo. Ele veio até mim e colocou suas mãos em volta de minha cintura, enquanto eu espalmava as minhas em seu peitoral. – Dormiu bem? - Muito. Estou pensando em roubar sua cama para mim. – Fingi pensar e ele riu me dando um selinho. - Eu tenho uma ideia melhor. – Sussurrou e eu ergui a sobrancelha. – Mas só te conto se você me der um beijo. - Como você pode ser tão cruel e me pedir uma coisa dessas? – Soei indignada e ele me olhou com cara de tédio, sorrindo logo depois e selando nossos lábios. O beijo foi extremamente carinhoso e ansioso da parte de SeHun, o que me fez questionar o que ele estava aprontando. - Eu pedi comida chinesa para a gente, o que acha? – Perguntou, acariciando meu rosto com o polegar. - Acho que você é o melhor namorado do mundo. – Disse de forma infantil, fazendo SeHun rir. - Concordo com você. – Eu ri com seu tom presunçoso e SeHun passou o braço por trás de meus joelhos, me pegando no colo. - Senti falta de ser carregada. – Dei-lhe um selinho e ele mostrou língua, caminhando até a sala. A comida estava arrumada sobre a mesa de centro e tudo era iluminado por velas, tal fato me fez sorrir bobamente. SeHun me deixou sentada em uma das grandes almofadas ao redor da mesa e se sentou na do lado. - Bom apetite, senhorita. – SeHun disse em tom formal fazendo uma pequena referência e eu ri. - Igualmente, senhor. Comemos em silêncio, exceto pelas risadas causadas quando um tentava roubar algo do prato do outro ou SeHun fazia alguma outra gracinha. Só percebi que estava faminta quando notei que não deixara sobrar absolutamente nenhuma comida. - Isso estava muito bom. Temos que pedir nesse restaurante mais vezes. – Comentei e SeHun concordou freneticamente com a cabeça, me fazendo rir fraco. - Agora vem a parte mais legal! – Ele pegou os biscoitos da sorte que estavam em uma pequena vasilha no canto da mesa e me entregou o maior deles. Quebrei-o e peguei o papel sob o olhar de SeHun, que não abrira o seu. Desdobrei a pequena tira em minhas mãos e quase não acreditei no que estava lendo: “Não é exatamente sorte para você, mas... Quer casar comigo?”
Olhei incrédula para SeHun, meus olhos se enchendo de lágrimas. - Como... você... – Não conseguia terminar a pergunta e ele me olhava apreensivo. – Você é inacreditável, Oh. - Isso é bom ou ruim? – Perguntou, mordendo o lábio. - Isso é... ótimo. – Respondi, sem encontrar palavras para expressar a felicidade que me invadia naquele momento. - Devo considerar isso como um sim? – Ele se aproximou, já sorrindo. - É claro que sim, seu idiota. – Sussurrei, olhando do papel em minhas mãos para ele, que gargalhou com a minha resposta. - Eu só poderia esperar uma resposta assim vinda de você, Soo. – Eu ri, sendo vencida pelas lágrimas, e ele se afastou da mesa, me puxando para sentar em seu colo. – Eu te amo, eu te amo muito. - Eu também te amo. – Rocei meu nariz ao dele, enlaçando seu pescoço com meus braços. – Nunca foi tão bom ficar presa. – Brinquei e SeHun sorriu. - Se depender de mim, você ficará para sempre presa em meus braços. – Eu não podia sorrir mais. - Me parece uma ótima ideia. – Respondi, selando nossos lábios novamente.
Eu nunca encontraria um biscoito da sorte melhor do que aquele.
6K, DESCULPEM, NÃO ME AGUENTO! Apesar de ser enorme, eu espero muito que vocês gostem <3 Até a próxima meus amores :3
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Conheça os novos atributos do Honda Civic, o sedã médio que menos desvaloriza no Brasil
A Honda acaba de lançar a linha 2021 do sedã médio Civic. Mais evoluído, o modelo recebe sensor crepuscular, novas centrais multimídias em algumas versões e outros equipamentos de série. Confira detalhes de design, dirigibilidade e conforto.
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Itens de série do Honda Civic 2021
Desde a versão LX, o Honda Civic oferece um pacote completo de equipamentos, dos quais se destacam:
ar-condicionado digital;
freio de estacionamento eletrônico com função Brake-Hold;
controle de cruzeiro;
botão ECON de modo de condução econômico;
vidros elétricos com função “um toque” para subida/descida em todas as posições;
câmera para manobras em ré;
rodas de liga leve de 17 polegadas com alerta de pressão dos pneus; e
transmissão CVT.
Na linha 2021, todas as configurações passam a oferecer faróis com regulagem elétrica de altura e sensor crepuscular. A opção LX ganha o sistema multimídia de 7 polegadas, com conectividade com Apple CarPlay e Android Auto, além de iluminação no porta-luvas e nos espelhos dos para-sóis.
As versões Sport e EX passam a contar com o sistema Smart Key, que elimina a necessidade da chave para destravamento das portas e partida do veículo. A EX ganha ainda saídas de ar condicionado traseiras e sensor de estacionamento traseiro.
Central multimídia da versão LX
Painel e volante da configuração EXL
Faróis FULL LED do Honda Civic EXL
Interior da configuração Touring
Nova multimídia de 7" do Civic Touring
Botão Start/Stop
O modelo EXL, por sua vez, traz como principais novidades a adoção dos faróis Full LED, bem como o farol de neblina em LED – os mesmos adotados no Touring -, além de uma nova central multimídia de 7 polegadas com botão físico giratório para controle do volume, o que torna mais cômoda a operação do sistema de áudio.
A versão Touring também ganha essa novidade na central multimídia e mantém os seus equipamentos exclusivos, como o teto solar elétrico, o sistema de áudio com 10 alto-falantes e 452 watts, o carregamento de celular por indução e o sistema LaneWatch de monitoramento de ponto cego por meio de câmera, dentre outros itens.
Todas as versões do Honda Civic 2021 trazem ainda:
airbags frontais (com costura em espiral para melhor desempenho no momento do disparo), laterais e de cortina;
controle de tração e estabilidade VSA (Vehicle Stability Assist);
sistema de partida em aclive (HSA);
sistema de vetorização de torque baseado em frenagem Agile Handling Assist (AHA);
luz de frenagem de emergência;
freios ABS com distribuição eletrônica de frenagem (EBD);
luzes de rodagem diurna (DRL);
lanternas traseiras em LED; e
sistema de indicação de perda de pressão dos pneus (TPMS).
Design arrojado
Em meados de 2019 o Civic já havia passado por uma atualização no visual. As versões LX, EX, EXL e Touring trazem grade frontal e molduras laterais do para-choque com acabamento cromado, bem como rodas de liga leve de dez raios de 17 polegadas em grafite brilhante.
Na traseira, todas as versões possuem acabamento cromado na parte inferior do para-choque. Os modelos EXL e Touring têm ainda as colunas de portas em preto brilhante.
A versão Sport, por sua vez, reforça seu caráter mais esportivo com acabamentos frontais e retrovisores em preto brilhante e aerofólio na tampa traseira. As rodas de liga leve de cinco raios, com acabamento diamantado escurecido, finalizam o estilo externo do modelo.
Civic 2021 LX
Traseira da versão EX
Civic 2021 Sport
Frente da opção ELX
Lateral do Honda Civic Touring
Os modelos LX e Sport trazem bancos em tecido premium na cor preta, enquanto as demais versões trazem duas opções de revestimento interno dos bancos em couro: preto ou cinza, dependendo da cor externa.
Para todas as versões do Civic 2021 são disponibilizadas as cores Branco Tafetá (sólida), Prata Platinum (metálica), Preto Cristal (perolizada) e Branco Estelar (perolizada especial). As versões LX, EX, EXL e Touring também estão disponíveis nas cores Cinza Barium e Azul Cósmico (metálicas).
Valor de revenda do Civic
Em 2020 o Honda Civic foi eleito o sedã médio que menos desvaloriza no mercado brasileiro, ou seja, aquele que mais preserva o valor investido pelo proprietário, segundo estudo da Kelley Blue Book Brasil, em parceria com a revista Quatro Rodas.
Estrutura e conjuntos mecânico eficientes
O Civic oferece dois conjuntos motrizes, desenvolvidos para proporcionar um desempenho ágil, com alta eficiência energética e adequado a cada versão. A motorização 2.0 i-VTEC FlexOne, com até 155 cv a 6.300 rpm e 19.5 kgfm a 4.800 rpm no etanol – disponível nas versões LX, Sport, EX e EXL – é acoplada à transmissão continuamente variável (CVT), permitindo um rodar mais confortável e uma melhor eficiência energética.
A transmissão traz a opção de sete marchas simuladas que podem ser trocadas por borboletas atrás do volante nas versões Sport, EX e EXL.
O motor 1.5 de quatro cilindros, que equipa a versão Touring, traz turbo de baixa inércia, injeção direta, variação de tempo de abertura de válvulas (VTC) e válvula wastegate eletrônica, gerando 173 cv a 5.500 rpm, com o torque linear de 22.4 kgfm entre 1.700 rpm a 5.500 rpm.
Este propulsor é acoplado a uma transmissão continuamente variável que entrega ampla potência ao longo de toda a faixa de trabalho do motor e também possibilita as trocas por borboletas atrás do volante.
O Civic foi, segundo a Honda, pensado para competir com sedãs sofisticados em aspectos-chave, como sensação ao volante, precisão de direção, qualidade de rodagem e nível de ruído e vibração. Também se destacam o desempenho em aceleração e frenagem e a entrega de potência de forma linear.
Construído sob a base de uma carroceria ultra rígida e leve, o sistema de suspensão da décima geração adota um conjunto totalmente independente, com multibraços montados no subchassi traseiro. Diferencial do modelo, a suspensão oferece um alto nível de estabilidade lateral.
Buchas hidráulicas melhoram o conforto de rodagem e reduzem as vibrações, sem comprometimento da dirigibilidade esportiva. A caixa de direção elétrica com duplo pinhão e relação variável, exclusividade do Civic, permite maior precisão de direção e senso de controle – com apenas 2,2 voltas de batente a batente.
Internamente, são usados acabamentos de alta qualidade, agradáveis ao toque – no painel de instrumentos, laterais de porta, forro de teto e no largo console central. Além disso, o encaixe das peças recebe atenção especial para reforçar o aspecto superior desta 10ª geração.
O porta-malas traz capacidade de até 525 litros (LX e Sport, 519 litros nas versões EX e EXL e 517 litros na Touring), o maior dentre da história do modelo, com posição de carregamento baixa, ampla abertura e área de carga. O console central possui 7,2 litros de capacidade.
Desenvolvido para proporcionar alta segurança em diferentes cenários, o Honda Civic 2021 traz visibilidade frontal ampla e direção precisa e estável.
A versão Touring possui ainda para-brisa com tratamento acústico que reduz o ruído externo e melhora o conforto sonoro aos ocupantes.
Honda Civic 2021 transporta cinco passageiros adultos com conforto
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Honda Motor Company Limited é um dos mais importantes fabricantes de automóveis e motocicletas do mundo. Fundada por Soichiro Honda.
Teve sua pronúncia “ronda” consolidada – antes “ondá” – após sua expansão e entrada no Mercado Alemão, determinando assim uma marca universal. Embora seja uma empresa sediada no Japão, a Honda exporta os seus veículos para o mundo inteiro.
A Honda participou ou participa de diversos campeonatos motorizados, como a Formula 1, Indy Car, Moto GP, entre outros. A empresa possui mais de 167.000 funcionários em todo o mundo.
São 507 empresas presentes em todo o planeta, 67 unidades de produção em 13 países e 43 unidades de pesquisas e desenvolvimento em 13 países.
Em 26 de outubro de 1971 começa a funcionar a Honda Motor do Brasil Ltda, responsável pela importação e distribuição dos produtos Honda no País. No início apenas motocicletas, dois anos mais tarde também produtos de força. Contudo, os primeiros motores a combustão foram importados pela empresa Irmãos Kai de Belo Horizonte, MG, ainda na década de 1960.
A empresa, fundada pelos irmãos Takuhei Kai e Shiro Kai também foi a responsável pela primeira leva de importação das motocicletas Honda no Brasil na década de 1960.
E 1974, a Honda adquiriu um terreno de 1 milhão e 700 mil metros quadrados em Sumaré, no interior do estado de São Paulo, para instalar a fábrica de motocicletas. Um ano depois, o governo vetou a importação de motocicletas, o que forçou a Honda a antecipar seu projeto e construir sua fábrica em Manaus.
A grande vantagem desta fábrica é a localização na Zona Franca, permitindo importar componentes do Japão com preço competitivo. Tendo Pelé como garoto-propaganda, começa em setembro de 1976 a produção da Honda CG125, moto urbana de mecânica simples. Em 1977, eram fabricadas 34 mil motocicletas no mercado brasileiro e a Honda já respondia por 79% deste total. Em 1981 foi produzida na fábrica de Manaus a primeira motocicleta a álcool do mundo, uma CG 125.
Atualmente, segundo a ABRACICLO (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares) a Honda produziu no Brasil no ano de 2005 um total de 981.590 motocicletas, o que corresponde a 80,9% da produção brasileira. O índice de nacionalização de uma CG 150 Titan é de 95%.
No ano de 1992 a Honda iniciou a importação de automóveis para o Brasil. Inicialmente com a comercialização dos modelos Accord e Accord Wagon, Civic Sedan, Civic CRX, Prelude e o Civic esportivo hatchback. Com uma boa perspectiva a Honda decide construir uma fábrica de automóveis no terreno que mantinha há mais de 20 anos em Sumaré.
Em 3 de junho de 1996 começam as obras da nova fábrica, que foi inaugurada em 6 de outubro de 1997, com capacidade para produzir 15 mil unidades do modelo Civic Sedan por ano. Em 2005, de acordo com a Fenabrave (Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos Automotores) foram emplacados 57.039 veículos da marca no Brasil. O plano é continuar expandindo a fábrica de Sumaré até atingir as 100 mil unidades anuais.
A nova fábrica construída em Itirapina em São Paulo na região de São Carlos que está pronta a dois anos, está fechada, por conta da crise econômica. A produção de Sumaré será transferida de forma gradativa a partir de 2019, com conclusão prevista para 2021. Sumaré ficará com a fabricação de motores e componentes
Concessionária Honda SP Seminovos
Comprar carros seminovos é nas concessionárias Concessionária Honda SP. Aproveite as ofertas para comprar carros usados hatch, sedan, minivan, SUV, pick-up e muito mais.
Concessionária Honda SP Zona Norte
A Honda localizada na Zona Norte trabalha com motocicletas, quadriciclos, produtos de força, peças e serviços de assistência técnica, tudo com selo de qualidade Honda. Além disso, conta com o centro de pilotagem localizado na Zona Norte que foi eleito duas vezes o melhor do Brasil.
Concessionária Honda SP Revisão
A mão de obra das duas primeiras revisões é gratuita.
Na Revisão Honda, funcionários capacitados avaliam o bom funcionamento de seu veículo, alertando se algum reparo ou substituição de peças deve ser feito.
A gratuidade das duas primeiras revisões é um direito seu. Porém, elas devem ser realizadas conforme as condições do Manual do Proprietário. Nota: Os componentes de desgaste natural, fluidos e itens de manutenção em geral, descritos no Manual de Manutenção, são de responsabilidade do proprietário.
Concessionária Honda SP Carros
A Honda disponibiliza uma vasta gama de automóveis. Entre estes os modelos Civic, Prelude, Hr-v, Crx, Cr-v, Nsx, Accord, Element, Integra, Beat e o emblematico S2000 entre outros.
O mais vendido é o Honda Civic pois é um modelo bom para novatos de condução, que são os principais admiradores da marca.
Para além disso o Honda é conhecido por ter alta velocidade, sendo assim rival de marcas de alto gabarito. Em 2016 a Honda patenteou uma caixa automática de onze velocidades e com três embreagens.
Horário de Funcionamento Concessionária Honda SP
Vila Arcadia: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 18h / Domingo das 10h ás 18h
Água Branca: Seg. a sex. das 8h ás 19h / Sáb. das 9h ás 19h / Dom. das 10h ás 18h
Jardim América: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 18h
Ipiranga: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 18h
Vl. Leopoldina: Seg. a sex. das 9h ás 19h20 / Sáb. das 9h ás 19h / Dom. das 10h ás 18h
Cambuci: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 18h
Perdizes: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 19h / Domingo das 10h ás 18h
Vila Guilherme: Seg. a sex. das 8h ás 19h / Sáb. das 9h ás 19h / Dom. das 10h ás 18h
Moema: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 19h / Domingo das 10h ás 18h
Morumbi: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 18h
Mirandópolis: Seg. a sex. das 8h ás 19h / Sáb. das 9h ás 19h / Dom. das 10h ás 18h
Pinheiros: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 18h / Domingo das 10h ás 17h
Vila Cordeiro: Segunda a sexta das 8h ás 18h / Sábado e domingo das 10h ás 18h
Santo Amaro: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 19h
Vila Pirituba: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 15h
Vl. Nova Conceição: Seg. a sex. das 8h ás 19h / Sáb. das 9h ás 18h / Dom. das 10h ás 17h
Morumbi: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 18h / Domingo das 10h ás 17h
Jurubatuba: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado e domingo das 10h ás 18h
Onde Fica, Endereço e Telefone Concessionária Honda SP
Vila Arcadia: Av. Gen. Edgar Facó, 441 – Vila Arcadia – Tel.: (11) 3977-2000
Água Branca: R. Carlos Vicari, 154 – Água Branca – Tel.: (11) 2102-0999
Jardim América: R. Colômbia, 368 – Jardim América – Tel.: (11) 2179-2288
Ipiranga: Av. Dr. Ricardo Jafet, 1920 – Ipiranga – Tel.: (11) 2179-7000
Vila Leopoldina: Av. Dr. Gastão Vidigal, 2351 – Vila Leopoldina – Tel.: (11) 3838-3000
Cambuci: R. da Independência, 1000 – Cambuci – Tel.: (11) 2179-0955
Perdizes: Av. Sumaré, 1421 – Perdizes – Tel.: (11) 3675-0655
Vila Guilherme: R. Henrique Felipe da Costa, 544 – Vila Guilherme – Tel.: (11) 2218-9200
Moema: Av. Ibirapuera, 2771 – Moema – Tel.: (11) 5536-9966
Morumbi: Av. Giovanni Gronchi, 6800 – Morumbi – Tel.: (11) 2179-5005
Mirandópolis: Av. Jabaquara, 2371 – Mirandópolis – Tel.: (11) 5591-0140
Pinheiros: Av. Eusébio Matoso, 800 – Pinheiros – Tel.: (11) 3030-1500
Vila Cordeiro: Av. Dr. Chucri Zaidan, 45 – Vila Cordeiro – Tel.: (11) 2112-2555
Santo Amaro: Av. Washington Luís, 3709 – Santo Amaro – Tel.: (11) 5525-9122
Vila Pirituba: Av. Gen. Edgar Facó, 1389 – Vila Pirituba – Tel.: (11) 3979-9300
Vl. Nova Conceição: R. Clodomiro Amazonas, 222 – Vl. Nova Conceição – Tel.: (11) 3077-1500
Morumbi: Av. Giovanni Gronchi, 3737 – Morumbi – Tel.: (11) 3740-1500
Jurubatuba: Av. das Nações Unidas, 21621 – Jurubatuba – Tel.: (11) 3585-9393
Outras informações e site
Mais informações: www.honda.com.br
Mapa de localização Loja Vila Arcadia
O post Concessionária Honda SP apareceu primeiro em Encontra São Paulo.
from https://www.encontrasaopaulo.com.br/agenda/concessionaria-honda-sp/ from https://saopaulozonaoeste.blogspot.com/2019/12/concessionaria-honda-sp.html
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Concessionária Honda SP
Honda Motor Company Limited é um dos mais importantes fabricantes de automóveis e motocicletas do mundo. Fundada por Soichiro Honda.
Teve sua pronúncia “ronda” consolidada – antes “ondá” – após sua expansão e entrada no Mercado Alemão, determinando assim uma marca universal. Embora seja uma empresa sediada no Japão, a Honda exporta os seus veículos para o mundo inteiro.
A Honda participou ou participa de diversos campeonatos motorizados, como a Formula 1, Indy Car, Moto GP, entre outros. A empresa possui mais de 167.000 funcionários em todo o mundo.
São 507 empresas presentes em todo o planeta, 67 unidades de produção em 13 países e 43 unidades de pesquisas e desenvolvimento em 13 países.
Em 26 de outubro de 1971 começa a funcionar a Honda Motor do Brasil Ltda, responsável pela importação e distribuição dos produtos Honda no País. No início apenas motocicletas, dois anos mais tarde também produtos de força. Contudo, os primeiros motores a combustão foram importados pela empresa Irmãos Kai de Belo Horizonte, MG, ainda na década de 1960.
A empresa, fundada pelos irmãos Takuhei Kai e Shiro Kai também foi a responsável pela primeira leva de importação das motocicletas Honda no Brasil na década de 1960.
E 1974, a Honda adquiriu um terreno de 1 milhão e 700 mil metros quadrados em Sumaré, no interior do estado de São Paulo, para instalar a fábrica de motocicletas. Um ano depois, o governo vetou a importação de motocicletas, o que forçou a Honda a antecipar seu projeto e construir sua fábrica em Manaus.
A grande vantagem desta fábrica é a localização na Zona Franca, permitindo importar componentes do Japão com preço competitivo. Tendo Pelé como garoto-propaganda, começa em setembro de 1976 a produção da Honda CG125, moto urbana de mecânica simples. Em 1977, eram fabricadas 34 mil motocicletas no mercado brasileiro e a Honda já respondia por 79% deste total. Em 1981 foi produzida na fábrica de Manaus a primeira motocicleta a álcool do mundo, uma CG 125.
Atualmente, segundo a ABRACICLO (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares) a Honda produziu no Brasil no ano de 2005 um total de 981.590 motocicletas, o que corresponde a 80,9% da produção brasileira. O índice de nacionalização de uma CG 150 Titan é de 95%.
No ano de 1992 a Honda iniciou a importação de automóveis para o Brasil. Inicialmente com a comercialização dos modelos Accord e Accord Wagon, Civic Sedan, Civic CRX, Prelude e o Civic esportivo hatchback. Com uma boa perspectiva a Honda decide construir uma fábrica de automóveis no terreno que mantinha há mais de 20 anos em Sumaré.
Em 3 de junho de 1996 começam as obras da nova fábrica, que foi inaugurada em 6 de outubro de 1997, com capacidade para produzir 15 mil unidades do modelo Civic Sedan por ano. Em 2005, de acordo com a Fenabrave (Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos Automotores) foram emplacados 57.039 veículos da marca no Brasil. O plano é continuar expandindo a fábrica de Sumaré até atingir as 100 mil unidades anuais.
A nova fábrica construída em Itirapina em São Paulo na região de São Carlos que está pronta a dois anos, está fechada, por conta da crise econômica. A produção de Sumaré será transferida de forma gradativa a partir de 2019, com conclusão prevista para 2021. Sumaré ficará com a fabricação de motores e componentes
Concessionária Honda SP Seminovos
Comprar carros seminovos é nas concessionárias Concessionária Honda SP. Aproveite as ofertas para comprar carros usados hatch, sedan, minivan, SUV, pick-up e muito mais.
Concessionária Honda SP Zona Norte
A Honda localizada na Zona Norte trabalha com motocicletas, quadriciclos, produtos de força, peças e serviços de assistência técnica, tudo com selo de qualidade Honda. Além disso, conta com o centro de pilotagem localizado na Zona Norte que foi eleito duas vezes o melhor do Brasil.
Concessionária Honda SP Revisão
A mão de obra das duas primeiras revisões é gratuita.
Na Revisão Honda, funcionários capacitados avaliam o bom funcionamento de seu veículo, alertando se algum reparo ou substituição de peças deve ser feito.
A gratuidade das duas primeiras revisões é um direito seu. Porém, elas devem ser realizadas conforme as condições do Manual do Proprietário. Nota: Os componentes de desgaste natural, fluidos e itens de manutenção em geral, descritos no Manual de Manutenção, são de responsabilidade do proprietário.
Concessionária Honda SP Carros
A Honda disponibiliza uma vasta gama de automóveis. Entre estes os modelos Civic, Prelude, Hr-v, Crx, Cr-v, Nsx, Accord, Element, Integra, Beat e o emblematico S2000 entre outros.
O mais vendido é o Honda Civic pois é um modelo bom para novatos de condução, que são os principais admiradores da marca.
Para além disso o Honda é conhecido por ter alta velocidade, sendo assim rival de marcas de alto gabarito. Em 2016 a Honda patenteou uma caixa automática de onze velocidades e com três embreagens.
Horário de Funcionamento Concessionária Honda SP
Vila Arcadia: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 18h / Domingo das 10h ás 18h
Água Branca: Seg. a sex. das 8h ás 19h / Sáb. das 9h ás 19h / Dom. das 10h ás 18h
Jardim América: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 18h
Ipiranga: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 18h
Vl. Leopoldina: Seg. a sex. das 9h ás 19h20 / Sáb. das 9h ás 19h / Dom. das 10h ás 18h
Cambuci: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 18h
Perdizes: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 19h / Domingo das 10h ás 18h
Vila Guilherme: Seg. a sex. das 8h ás 19h / Sáb. das 9h ás 19h / Dom. das 10h ás 18h
Moema: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 19h / Domingo das 10h ás 18h
Morumbi: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 18h
Mirandópolis: Seg. a sex. das 8h ás 19h / Sáb. das 9h ás 19h / Dom. das 10h ás 18h
Pinheiros: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 18h / Domingo das 10h ás 17h
Vila Cordeiro: Segunda a sexta das 8h ás 18h / Sábado e domingo das 10h ás 18h
Santo Amaro: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 19h
Vila Pirituba: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 15h
Vl. Nova Conceição: Seg. a sex. das 8h ás 19h / Sáb. das 9h ás 18h / Dom. das 10h ás 17h
Morumbi: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 18h / Domingo das 10h ás 17h
Jurubatuba: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado e domingo das 10h ás 18h
Onde Fica, Endereço e Telefone Concessionária Honda SP
Vila Arcadia: Av. Gen. Edgar Facó, 441 – Vila Arcadia – Tel.: (11) 3977-2000
Água Branca: R. Carlos Vicari, 154 – Água Branca – Tel.: (11) 2102-0999
Jardim América: R. Colômbia, 368 – Jardim América – Tel.: (11) 2179-2288
Ipiranga: Av. Dr. Ricardo Jafet, 1920 – Ipiranga – Tel.: (11) 2179-7000
Vila Leopoldina: Av. Dr. Gastão Vidigal, 2351 – Vila Leopoldina – Tel.: (11) 3838-3000
Cambuci: R. da Independência, 1000 – Cambuci – Tel.: (11) 2179-0955
Perdizes: Av. Sumaré, 1421 – Perdizes – Tel.: (11) 3675-0655
Vila Guilherme: R. Henrique Felipe da Costa, 544 – Vila Guilherme – Tel.: (11) 2218-9200
Moema: Av. Ibirapuera, 2771 – Moema – Tel.: (11) 5536-9966
Morumbi: Av. Giovanni Gronchi, 6800 – Morumbi – Tel.: (11) 2179-5005
Mirandópolis: Av. Jabaquara, 2371 – Mirandópolis – Tel.: (11) 5591-0140
Pinheiros: Av. Eusébio Matoso, 800 – Pinheiros – Tel.: (11) 3030-1500
Vila Cordeiro: Av. Dr. Chucri Zaidan, 45 – Vila Cordeiro – Tel.: (11) 2112-2555
Santo Amaro: Av. Washington Luís, 3709 – Santo Amaro – Tel.: (11) 5525-9122
Vila Pirituba: Av. Gen. Edgar Facó, 1389 – Vila Pirituba – Tel.: (11) 3979-9300
Vl. Nova Conceição: R. Clodomiro Amazonas, 222 – Vl. Nova Conceição – Tel.: (11) 3077-1500
Morumbi: Av. Giovanni Gronchi, 3737 – Morumbi – Tel.: (11) 3740-1500
Jurubatuba: Av. das Nações Unidas, 21621 – Jurubatuba – Tel.: (11) 3585-9393
Outras informações e site
Mais informações: www.honda.com.br
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Concessionária Honda SP
Honda Motor Company Limited é um dos mais importantes fabricantes de automóveis e motocicletas do mundo. Fundada por Soichiro Honda.
Teve sua pronúncia “ronda” consolidada – antes “ondá” – após sua expansão e entrada no Mercado Alemão, determinando assim uma marca universal. Embora seja uma empresa sediada no Japão, a Honda exporta os seus veículos para o mundo inteiro.
A Honda participou ou participa de diversos campeonatos motorizados, como a Formula 1, Indy Car, Moto GP, entre outros. A empresa possui mais de 167.000 funcionários em todo o mundo.
São 507 empresas presentes em todo o planeta, 67 unidades de produção em 13 países e 43 unidades de pesquisas e desenvolvimento em 13 países.
Em 26 de outubro de 1971 começa a funcionar a Honda Motor do Brasil Ltda, responsável pela importação e distribuição dos produtos Honda no País. No início apenas motocicletas, dois anos mais tarde também produtos de força. Contudo, os primeiros motores a combustão foram importados pela empresa Irmãos Kai de Belo Horizonte, MG, ainda na década de 1960.
A empresa, fundada pelos irmãos Takuhei Kai e Shiro Kai também foi a responsável pela primeira leva de importação das motocicletas Honda no Brasil na década de 1960.
E 1974, a Honda adquiriu um terreno de 1 milhão e 700 mil metros quadrados em Sumaré, no interior do estado de São Paulo, para instalar a fábrica de motocicletas. Um ano depois, o governo vetou a importação de motocicletas, o que forçou a Honda a antecipar seu projeto e construir sua fábrica em Manaus.
A grande vantagem desta fábrica é a localização na Zona Franca, permitindo importar componentes do Japão com preço competitivo. Tendo Pelé como garoto-propaganda, começa em setembro de 1976 a produção da Honda CG125, moto urbana de mecânica simples. Em 1977, eram fabricadas 34 mil motocicletas no mercado brasileiro e a Honda já respondia por 79% deste total. Em 1981 foi produzida na fábrica de Manaus a primeira motocicleta a álcool do mundo, uma CG 125.
Atualmente, segundo a ABRACICLO (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares) a Honda produziu no Brasil no ano de 2005 um total de 981.590 motocicletas, o que corresponde a 80,9% da produção brasileira. O índice de nacionalização de uma CG 150 Titan é de 95%.
No ano de 1992 a Honda iniciou a importação de automóveis para o Brasil. Inicialmente com a comercialização dos modelos Accord e Accord Wagon, Civic Sedan, Civic CRX, Prelude e o Civic esportivo hatchback. Com uma boa perspectiva a Honda decide construir uma fábrica de automóveis no terreno que mantinha há mais de 20 anos em Sumaré.
Em 3 de junho de 1996 começam as obras da nova fábrica, que foi inaugurada em 6 de outubro de 1997, com capacidade para produzir 15 mil unidades do modelo Civic Sedan por ano. Em 2005, de acordo com a Fenabrave (Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos Automotores) foram emplacados 57.039 veículos da marca no Brasil. O plano é continuar expandindo a fábrica de Sumaré até atingir as 100 mil unidades anuais.
A nova fábrica construída em Itirapina em São Paulo na região de São Carlos que está pronta a dois anos, está fechada, por conta da crise econômica. A produção de Sumaré será transferida de forma gradativa a partir de 2019, com conclusão prevista para 2021. Sumaré ficará com a fabricação de motores e componentes
Concessionária Honda SP Seminovos
Comprar carros seminovos é nas concessionárias Concessionária Honda SP. Aproveite as ofertas para comprar carros usados hatch, sedan, minivan, SUV, pick-up e muito mais.
Concessionária Honda SP Zona Norte
A Honda localizada na Zona Norte trabalha com motocicletas, quadriciclos, produtos de força, peças e serviços de assistência técnica, tudo com selo de qualidade Honda. Além disso, conta com o centro de pilotagem localizado na Zona Norte que foi eleito duas vezes o melhor do Brasil.
Concessionária Honda SP Revisão
A mão de obra das duas primeiras revisões é gratuita.
Na Revisão Honda, funcionários capacitados avaliam o bom funcionamento de seu veículo, alertando se algum reparo ou substituição de peças deve ser feito.
A gratuidade das duas primeiras revisões é um direito seu. Porém, elas devem ser realizadas conforme as condições do Manual do Proprietário. Nota: Os componentes de desgaste natural, fluidos e itens de manutenção em geral, descritos no Manual de Manutenção, são de responsabilidade do proprietário.
Concessionária Honda SP Carros
A Honda disponibiliza uma vasta gama de automóveis. Entre estes os modelos Civic, Prelude, Hr-v, Crx, Cr-v, Nsx, Accord, Element, Integra, Beat e o emblematico S2000 entre outros.
O mais vendido é o Honda Civic pois é um modelo bom para novatos de condução, que são os principais admiradores da marca.
Para além disso o Honda é conhecido por ter alta velocidade, sendo assim rival de marcas de alto gabarito. Em 2016 a Honda patenteou uma caixa automática de onze velocidades e com três embreagens.
Horário de Funcionamento Concessionária Honda SP
Vila Arcadia: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 18h / Domingo das 10h ás 18h
Água Branca: Seg. a sex. das 8h ás 19h / Sáb. das 9h ás 19h / Dom. das 10h ás 18h
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Água Branca: R. Carlos Vicari, 154 – Água Branca – Tel.: (11) 2102-0999
Jardim América: R. Colômbia, 368 – Jardim América – Tel.: (11) 2179-2288
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Vila Leopoldina: Av. Dr. Gastão Vidigal, 2351 – Vila Leopoldina – Tel.: (11) 3838-3000
Cambuci: R. da Independência, 1000 – Cambuci – Tel.: (11) 2179-0955
Perdizes: Av. Sumaré, 1421 – Perdizes – Tel.: (11) 3675-0655
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Moema: Av. Ibirapuera, 2771 – Moema – Tel.: (11) 5536-9966
Morumbi: Av. Giovanni Gronchi, 6800 – Morumbi – Tel.: (11) 2179-5005
Mirandópolis: Av. Jabaquara, 2371 – Mirandópolis – Tel.: (11) 5591-0140
Pinheiros: Av. Eusébio Matoso, 800 – Pinheiros – Tel.: (11) 3030-1500
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Santo Amaro: Av. Washington Luís, 3709 – Santo Amaro – Tel.: (11) 5525-9122
Vila Pirituba: Av. Gen. Edgar Facó, 1389 – Vila Pirituba – Tel.: (11) 3979-9300
Vl. Nova Conceição: R. Clodomiro Amazonas, 222 – Vl. Nova Conceição – Tel.: (11) 3077-1500
Morumbi: Av. Giovanni Gronchi, 3737 – Morumbi – Tel.: (11) 3740-1500
Jurubatuba: Av. das Nações Unidas, 21621 – Jurubatuba – Tel.: (11) 3585-9393
Outras informações e site
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TOYOTA DÁ DETALHES DO NOVO COROLLA, QUE CHEGA AO MERCADO EM SETEMBRO!
De acordo com o site da Toyota, faltam 13 dias para o lançamento do Novo Corolla no Brasil!
O Novo Corolla aos poucos vai revelando suas novidades em site dedicado, exclusivamente, ao seu lançamento. Dessa forma, os interessados podem se cadastrar para receber informações sobre o sedã médio da Toyota, que já tem um cronômetro correndo na página exclusiva do produto.
Pela contagem, faltam 13 dias e algumas horas para a estreia nacional, que ocorrerá, assim, no dia 3 de setembro, de acordo com o site da Toyota. Primeiro híbrido flex do mundo, o Novo Corolla terá a mesma mecânica (ou elétrica) do Prius, que foi modificado recentemente.
Assim, o propulsor 1.8 Dual VVT-i Flex deverá alcançar em torno de 101 cavalos com etanol, mantendo as demais características do sistema híbrido da Toyota. O Novo Corolla promete ser o carro mais econômico com o combustível vegetal. Desse modo, isto se dará ainda com ajuda da bateria de níquel-hidreto metálico e câmbio CVT com gestão eletrônica.
Mas não é somente isto que se resumirá o Novo Corolla. Assim, o sedã feito sobre a plataforma TNGA, chegará com nova multimídia e se espera que a mesma já conte com os sistemas Google Android Auto e Apple Car Play. Como resultado, há novidades no site do modelo.
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Detalhes deste Grande Lançamento!
A Toyota divulga que o Novo Corolla terá o pacote Toyota Sense, que inclui o controle de cruzeiro adaptativo, farol alto automático, alerta de invasão de faixa e sistema anticolisão com frenagem automática. Dessa forma, para demonstrar as tecnologias, a marca japonesa inseriu quatro vídeos engraçados de sua campanha de marketing nos EUA, devidamente legendados.
Lançamento mais importante da Toyota nos últimos tempos no Brasil, o Novo Corolla ainda é um mistério quanto aos preços. Assim, pouco se sabe também a respeito da composição das versões, mas podemos esperar por três configurações diferentes.
Dessa forma, é esperado que as opções de acesso devem começar ainda abaixo de R$ 100 mil (o Civic serve como base de comparação). Além disso, deverão manter o 2.0 Flex de até 153 cavalos.
O modelo Hybrid pode ter mais de uma versão, enquanto o topo de linha Altis deve aparecer com o novo Dynamic Force 2.0 de 170 cavalos. Assim, totalmente completo, espera-se por um preço bem elevado.
E você, quanto acha que ele custará?
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Faça-nos fazer uma visita: Avenida Nilo Peçanha, nº 1249 – Rua Otávio Tarquino, 1248 – Nova Iguaçu.
Central de atendimento: telefone 21 2765 6700.
Importante: Nosso Centro Automotivo possui um espaço totalmente dedicado às crianças. Dessa forma, os seus filhos e filhas estarão seguros. Como resultado, você poderá acompanhar o serviço com tranquilidade.
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Toyota Corolla Altis Premium faz jus à proposta, mas não ao preço
O Toyota Corolla deixou para trás a faixa dos R$ 100 mil faz muito tempo, e já encosta nos incríveis R$ 150 mil. A escalada de preços do sedã fez com que ele alcançasse R$ 140.690 na versão Altis Premium.
É essa a versão cedida pela Toyota ao NA, e que representa a opção mais completa do modelo, embora não mais cara, devido ao Corolla Altis Premium Hybrid.
Por detalhes de acabamento e conteúdo, está versão é até interessante, embora seu preço alto não justifique de maneira alguma a ausência de alguns itens.
Equipado com motor Dynamic Force 2.0 de dupla injeção e até 177 cavalos, o Corolla Altis Premium foca na eficiência com um CVT de 10 marchas e paddle shifts.
Por fora…
O Toyota Corolla Altis Premium tem um belo visual, com linhas sofisticadas e um conjunto bem equilibrado, tendo como destaque o aplique preto brilhante na parte frontal.
Os faróis de LED com luzes diurnas se harmonizam com os frisos encrustados ao conjunto sem grade. Abaixo, a grade ampla e em preto brilhante domina.
Diminutos faróis de neblina ficam quase ocultos nos vincos laterais em cinza. Já as belas rodas aro 17 diamantadas são discretas e menos interessantes que aquelas do XEi, por exemplo.
As lanternas retangulares possuem efeito 3D com feixes de LED e cromados, que as ligam através do porta-malas. Sem antena, o Corolla Altis Premium completa com teto solar elétrico.
Por dentro…
No habitáculo, o Toyota Corolla Altis Premium chama atenção pela mescla de cores, com painel em cinza escuro com a parte central em bege, que se estende pelas portas.
Com a parte inferior da guarnição geral em preto, o topo de linha da gama tem bancos em couro de cor cinza. Detalhes em bege e preto brilhante também são vistos no túnel.
As portas possuem revestimento em couro cinza e puxadores em Black Piano, mas com um detalhe: assim como painel, o topo das portas é feito em material soft de boa textura.
O cluster é analógico com display do computador de bordo, enquanto a multimídia tem tela de 8 polegadas, botões físicos e os ��teis Android Auto e CarPlay, além de câmera de ré.
Contudo, o Altis Premium só tem uma porta USB para projeção de smartphone que fica meio escondida ao lado do porta-luvas. À noite é preciso tatear para encontra-la. Existe uma também no apoio de braço, mas apenas para carregamento de bateria.
Já o volante multifuncional em couro destaca as funções do controle de cruzeiro adaptativo e alerta de faixa, itens que diferenciam a versão Altis Premium das demais.
Nos bancos dianteiros, ajustes elétricos para motorista (8) e passageiro (4), enquanto o traseiro tem apoio de braço com porta-copos, mas carece de USB acessível (fica no apoio da frente).
Além disso, não traz difusores de ar, o que seria um conforto a mais para quem vai atrás. O espaço é muito bom, porém, é preciso atenção com o teto, devido ao teto solar elétrico.
A altura interna fica reduzida por conta desse dispositivo, como em qualquer modelo que o tenha, reduzindo o conforto de pessoas altas e especialmente quem vai como um quinto passageiro, onde o assento é ainda mais alto.
Este teto solar é de tamanho padrão e com sistema antiesmagamento. O ambiente tem iluminação presencial, ativado quando o motorista se aproxima do veículo.
O porta-malas tem 470 litros e supre bem as necessidades dos clientes do Corolla. Com entrada presencial, o sedã tem partida por botão e rebatimento elétrico dos retrovisores.
Por ruas e estradas…
O Toyota Corolla Altis Premium é um carro de bom desempenho, embora em sua faixa de preço, devesse é ter mesmo um propulsor com turbocompressor.
Contudo, estamos falando de um Toyota e a marca japonesa não é muito chegada na sobrealimentação em carros de passeio.
Ainda assim, o M20A-FKB é um motor grande e com boa disposição, mesmo com aspiração natural, tendo duplo sistema de injeção de combustível.
Este possui injetores no duto de admissão para regimes de trabalho mais baixos e injetores internos (dentro da câmara de combustão) para níveis mais elevados.
Assim, ele obtém um bom rendimento tanto em alta quanto em baixa rotação. Falando nisso, ele é um “8 ou 80”, já que em velocidade de cruzeiro a 110 km/h, mergulha em 1.600 rpm.
Isso é em virtude da transmissão CVT Direct Shift, que no exterior é chamada de Super CVT. Com engrenagem de saída e mais nove relações simuladas, ele alcança 10 marchas.
Ou seja, com tanta marcha, o M20A-FKB ou Dynamic Force 2.0, trabalha manso em cruzeiro. Mas infelizmente ele precisa de muito giro para entregar sua força.
São 169 cavalos na gasolina e 177 cavalos no etanol, alcançados em um nível como de carro esportivo de primeira linha: 6.600 rpm. Ele também corta por aí, nem precisando ir além.
Contudo, o torque passa longe de ser esportivado como a potência, tendo 21,4 kgfm a 4.400 rpm, o que está de bom tamanho para sua proposta técnica.
Trabalhando dessa forma, o MZEA12 ou Corolla brasileiro, tem boas saídas para um CVT, justamente porque dispensa as polias e correias para essa partida.
Entretanto, mesmo saltando na frente, a progressão a seguir se arrefece nas relações continuamente variáveis, uma característica desse câmbio, amenizando a força.
Assim, mesmo com essa carga de cavalaria e torque, o Corolla Altis Premium vai de 0 a 100 km/h em 9,6 segundos, quando até podia fazer melhor se tivesse outra transmissão.
Novamente, deve-se ressaltar que o carro em questão é o Corolla e a performance não tem o X marcado pelo cliente logo de início. A eficiência vem em primeiro, assim como o conforto.
Dessa forma, o Toyota Corolla cumpre fielmente aquilo que lhe fora designado ao oferecer um desempenho adequado, sem a mesma pretensão de rivais como o VW Jetta, por exemplo.
É aí que o japonês nada de braçada em sua praia, entregando um pacote que permite fazer bons 11,6 km/l de etanol na estrada, apesar de seu consumo urbano não ser atraente: 6,3 km/l.
Como muita gente suspeita, carros japoneses não gostam de etanol, então, a gasolina certamente renderá mais nesse propulsor orientado para economia.
Nas retomadas, o Corolla Altis Premium precisa subir muito de giro para reagir, embora o faça com algum prejuízo em ruído e consumo.
Mesmo em pequenas elevações é fácil perceber o esforço do motor com a subida do conta-giros, ainda mais combinado com o CVT. Por isso, no plano, ele anda descansando.
Ainda se o condutor achar que ele está berrando demais e reagindo de menos, pode usar os paddle shifts e tentar encontrar algo melhor.
Da mesma forma, usar o modo Sport é uma boa, mas apenas se realmente estiver com pressa, porque o tempo de reação não mudará no final a proposta do carro.
Então, relaxe e aprecie o conforto ao rodar e a nova dinâmica de condução da geração 12, com sua direção mais direta e suspensão multilink responsiva, que torna sua dirigibilidade muito boa.
Para quem andou de Corolla a vida inteira, esta nova geração é uma mudança de rumo e para melhor. Em alguns sentidos ainda não chega ao nível do Honda Civic, ainda mais que o rival tem o VSA.
De qualquer forma, o salto que o Corolla deu foi muito bom e vantajoso. Isso, porém, não tirou o conforto que lhe é de direito, tendo uma boa resposta em pisos variados e um rodar suave.
Nas curvas, ele não vai jogar de lado e nem querer perder a traseira facilmente. Ele contorna bem e agrada muito por isso.
Mais rígida, a plataforma torna as coisas ainda mais fáceis para o Novo Corolla, que na versão Altis Premium, vem com pacote de segurança adicional.
O controle de cruzeiro adaptativo é um item muito bom para viagens e permite ao condutor relaxar mais em trechos muito longos.
Além de variar a velocidade e distância de acordo com o tráfego, sendo ajustadas pelo motorista, o ACC alerta sobre uma colisão iminente e freia automaticamente se necessário.
O alerta de faixa é outro item que torna mais segura a condução com o Corolla, especialmente porque alerta visualmente e de forma sonora, assim como vibra o volante e corrige parcialmente.
Pelo preço que se paga por esta versão, tais itens são indispensáveis. Ruim é que, por exemplo, não tenha um simples sistema Brake Hold para descansar o pé no anda-e-para das cidades.
Muitos não gostam do freio de estacionamento manual, mas a redução nos custos atinge forte o segmento de sedãs médios, ainda mais com a ascensão dos SUVs, que lhes roubam vendas.
Os faróis com função de facho alto automático é outro recurso da versão Altis Premium e ajuda bastante em viagens ou trechos muito escuros, evitando o ofuscamento de terceiros na via.
Por você…
Não é barato. São R$ 140.690 e, assim como outros rivais, subiu de preço continuamente em 2020, em parte pelo impacto da Covid-19 na economia mundial.
Pelo valor, faltam alguns itens como os já mencionados e outros como estacionamento automático, por exemplo.
Tem rival que tem isso e até internet a bordo, como o Cruze, que custa bem menos: R$ 128.790. É claro que não responde ao pedal como um VW Jetta R-Line, que sai por R$ 137.280.
Contudo, nem dá para dizer que é o mais caro de sua classe, visto que o Civic Touring já está acima de incríveis R$ 142 mil. Ainda assim, o Corolla tem baixa desvalorização e é uma moeda de troca.
Seus muitos anos de mercado e liderança, bom valor de revenda e pós-venda premiado, fazem com que o seja um cara duro de matar. Se a preferência não for performance, ele vai bem.
Medidas e números…
Ficha Técnica do Toyota Corolla Altis Premium 2.0 CVT 2021
Motor/Transmissão
Número de cilindros – 4 em linha, flex
Cilindrada – 1.986 cm³
Potência – 169/177 cv a 6.600 rpm (gasolina/etanol)
Torque – 21,4 kgfm a 4.400 rpm (gasolina/etanol)
Transmissão – CVT com 10 marchas virtuais e mudanças na alavanca e volante
Desempenho
Aceleração de 0 a 100 km/h – 9,6 segundos
Velocidade máxima – 199 km/h
Rotação a 110 km/h – 1.600 rpm
Consumo urbano – 6,3 km/litro (etanol)
Consumo rodoviário – 11,6 km/litro (etanol)
Suspensão/Direção
Dianteira – McPherson/Traseira – Multilink
Elétrica
Freios
Discos dianteiros e traseiros com ABS e EDB
Rodas/Pneus
Liga leve aro 17 com pneus 225/45 R17
Dimensões/Pesos/Capacidades
Comprimento – 4.630 mm
Largura – 1.780 mm (sem retrovisores)
Altura – 1.455 mm
Entre eixos – 2.700 mm
Peso em ordem de marcha – 1.405 kg
Tanque – 50 litros
Porta-malas – 470 litros
Preço: R$ 140.690 (versão avaliada)
Toyota Corolla Altis Premium 2.0 CVT 2021 – Galeria de fotos
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Propósito A Aparelhagem Automotivo ~ Jotacar Acessórios
Veja tal como funcionam, destinado a que servem bem como como ajudar os três fundamento melhor fundamentais na momento de montar lhe barulho automotivo e obtenha acme provável a qualidade e potência nem danifica-los. Antigamente a usar auto através da primeira chance no tempo e também dentro de um chão nivelado, retire a vareta do óleo bem como limpe-a destinado a abundância ajuizar certo grau comiseração óleo. Por exemplo, as frequências graves puxam enorme disposição comiseração auto, junto os capacitores instalados eles evitam que barulho perca potência alternando altura altissonante e também aceito elétrica. Quem pode segura 13º féria para abrandar abalroamento e conquistar liquidar ao preço de ideia, no entanto sabemos que não é sempre que será capaz de acometer todas as suas despesas a qualquer vez. Desigual altura contudo profusão de ambiente: aquele que pouco se diminuir caminho, e auricular possível a curvas, para que aparência autoridade desafogadamente, melhor achar-se-á performance. Elaborar certo planejamento cobiçoso no entanto junto a acertamento bem mais que um grande acontecimento a fim de apresentar-se a qualquer crise. Dados e outras informações sobre o que estou postando por este artigo podem ser localizados nas outras fontes de novidades neste local https://lojadasautopecas.com.br .A fim de isto chispada, você despesa ter Honda Civics alguns na sua garagem (que o senhor alcançou ao abater Aguilhoada FF). Como teu Tropeiro atinge antepassados emoções no aberta de quente, diga-lhes a fim de coarctar andamento, enquanto cada vez que entram num Aparato alegre diga-lhes a fim de abalar em grau superior acelerado. Elas ficam ligadas a pinças que, acionadas através de pedal compadecimento dominação, pressionam as pastilhas em sentido oposto a círculo obrigando auto a alcançar. Tuning Parts, e-commerce profissional no acessórios automotivos considerados agonia novidades a supermercado, oferece filtros de ambiente esportivos a fim de desiguais marcas de automóveis. Dessa forma, é necessário analisar bem orçamento destinado a saber a com mais perfeição modo de cogitar seus pagamentos. Assim sendo foram criados aparelhos de barulho que além de CEDÊ reproduziam similarmente músicas de pen drives bem como MP3, por intermédio de acoplamento USB, junto chegada slot destinado a cartões com anotação bem como mais há pouco tempo até mesmo usando programa a transmissão viaBluetooth, certa afinidade sem amarrilho por outra forma qualquer outro amparo, precisando só com um outro aparelho (celular, portátil, etc) também junto a a acoplamento.
Motos a baixa cilindrada, que circulam somente em centros urbanos - isto é, em cima de asfalto - e também scooters são mais baratas com preservar, acolá de mais fáceis com se locomover bem como também de atrasar. De acordo com acontecido preservativo na combate em oposição a as interferências com RF: a antena tem que estar bastante perfeitamente aterrada no ambiente da acolhimento bem como no conector do radiodifusão.
Corriqueiramente as correias dentadas curado utilizadas destinado a comunicar afluxo e também sincronizar os eixos a manivelas bem como os com chefia com válvulas nos motores. Assim mesmo acaba confirmar que certo complicação jamais tenha sido abditivo através de pracista, mais de passar melhor confiança para você.
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Auto Esporte - Veja os carros mais vendidos de 2016 por categoria - A Notícia do Dia
Apenas 2 segmentos do mercado automotivo brasileiro registraram alta nas vendas em 2016, comparando com os dados de 2015 da Fenabrave, a associação das concessionárias. O número de picapes grandes (29,6%) e de esportivos (1,6%) emplacados no ano passado superou o dos similares comercializados em 2015.
Até os SUVs, os novos “queridinhos” do mercado, registraram uma tímida queda de 1,3%. Apesar de uma retração pequena, é a primeira vez em 10 anos que o número de utilitários esportivos não cresce no país na comparação com o ano anterior.
Por outro lado, há categorias em que o “tombo” foi considerável. A venda de peruas médias caiu 44,4%, e a de sedãs grandes, 42,6%, sempre na comparação de 2016 com 2015.
Entre os segmentos mais volumosos também houve queda. Foram emplacados 29,8% menos veículos de entrada e 22,2% menos sedãs compactos. Nem as picapes pequenas, com a chegada de Fiat Toro e Renault Oroch, se salvaram, fechando o ano com baixa desde 39,6%.
O setor de veículos encerrou 2016 com queda de 20% nos emplacamentos. Foram menos de 2 milhões de unidades de automóveis e comerciais leves, contra quase 2,5 milhões em 2015.
Confira os carros mais vendidos por categoria, segundo classificação da Fenabrave:
Ford Ka (Foto: Divulgação)
ENTRADA 1. Ford Ka – 76.615 unidades 2. Fiat Palio – 63.996 3. Volkswagen Gol – 57.390 4. Volkswagen Up! – 38.354 5. Toyota Etios – 37.974
Depois de perder a liderança de mercado em 2015, o Palio também deixou de ser o líder entre os carros de entrada. O novo “campeão” da categoria é o Ford Ka. Destaque para o Toyota Etios, que desbancou o Fiat Uno e entrou para o ranking dos 5 mais vendidos.
Em 2016, 348.630 veículos emplacados foram do segmento de entrada. O número é 29,8% inferior ao do ano anterior.
Chevrole Onix 2017 (Foto: Divulgação)
HATCH PEQUENO 1. Chevrolet Onix – 153.372 unidades 2. Hyundai HB20 – 121.616 3. Renault Sandero – 63.228 4. Volkswagen Fox /CrossFox – 43.727 5. Nissan March – 18.376
Campeão de vendas no geral pelo segundo ano seguido, o Onix também levou a melhor entre os hatches pequenos. Apenas duas alterações. Uma delas é a inversão de posições entre Sandero e Fox. A outra é a entrada do Nissan March no ranking.
O segmento perdeu 9,8% em vendas de 2015 para 2016, caindo de 493.203 unidades para 444.871.
Fiat Punto 2017 (Foto: Divulgação)
HATCH MÉDIO 1. Fiat Punto – 7.709 unidades 2. Ford Focus – 6.766 3. Volkswagen Golf – 5.966 4. Chevrolet Cruze Sport6 – 3.587 5. Peugeot 308 – 2.272
Apesar de ser classificado como médio, o Fiat Punto tem porte de hatch pequeno. Considerando esta informação, o modelo lidera o segmento com pequena vantagem. Fora isso, a categoria não vive grandes novidades. A nova geração do Cruze hatch começa agora a aparecer nas concessionárias. Por isso, as vendas devem subir apenas ao longo de 2017.
A queda do segmento de hatches médios é uma das maiores do mercado, de 39,9%. O segmento encolheu, de 54 mil unidades para pouco menos de 33 mil carros.
Chevrolet Prisma 2017 (Foto: Divulgação)
SEDANS PEQUENOS 1. GM Prisma – 66.337 unidades 2. Hyundai HB20S – 46.023 3. Fiat Siena – 33.478 4. Toyota Etios Sedã – 29.791 5. Volkswagen Voyage – 26.074
Assim como acontece entre os hatches, a “dobradinha” é formada por GM e Hyundai. As versõe sedã de Onix e HB20 dominam o segmento. A novidade é a entrada do Toyota Etios Sedan, que ganhou a quarta posição do Voyage. O Ka+ deixa a lista.
No geral, a categoria perdeu 22,2% nas vendas em relação a 2015, e em volume, foi superada pela de SUVs.
Chevrolet Cobalt 2017 (Foto: Divulgação)
SEDANS COMPACTOS 1. Chevrolet Cobalt – 22.466 unidades 2. Honda City – 15.422 3. Ford New Fiesta – 1.637 4. Lifan 530 – 817 5. Jac J3 Turin – 444
O segmento está cada vez menor, e carece de novidades. A última delas, foi a renovação do Cobalt, no final de 2015 – que garantiu fôlego para o modelo tomar a liderança que era do Honda City. A categoria tem ainda dois chineses, Lifan 530 e Jac J3 Turin, ainda que os dois, somados, não chegam nem aos números de venda do terceiro colocado, Ford New Fiesta.
Os emplacamentos na categoria caíram 32,6% sobre o ano anterior.
Toyota Corolla Altis (Foto: Marcelo Brandt / G1)
SEDANS MÉDIOS 1.Toyota Corolla – 64.738 unidades 2. Honda Civic – 20.857 3. Chevrolet Cruze – 12.064 4. Volkswagen Jetta – 8.654 5. Nissan Sentra – 6.288
Para entender o tamanho da liderança do Corolla, basta dizer que ele vende quase a mesma quantidade que os oito modelos abaixo dele no ranking de vendas. E isso que o sedã fica devendo em itens de segurança e ainda viu a chegada de novas gerações de Civic e Cruze e reestilização do Sentra.
O segmento praticamente acompanhou a queda do mercado, com retração de 21,5% nos emplacamentos na comparação com 2015.
BMW Série 3 2016 (Foto: Divulgação)
SEDANS GRANDES 1. BMW Série 3 – 3.367 unidades 2. Mercedes-Benz Classe C – 1.523 3. Audi A4 – 907 4. Mercedes-Benz CLA – 638 5. Jaguar XE – 469
Há uma curiosidade. Ford Fusion e Mercedes Classe C aparecem tanto nesta categoria, como na de sedãs médios. Considerando que o porte do modelo condiz mais com esta, os dois sedãs ficariam a frente do Série 3. O Fusion teve 3.829 unidades vendidas em 2016, e o Classe C, 4.485. Isso faria dele o líder da categoria. Porém, para a Fenabrave, o campeão é o BMW Série 3, com 3.367 veículos emplacados.
O segmento apresentou a segunda maior queda do mercado, com 42,6% menos vendas do que em 2015.
Honda HR-V (Foto: André Paixão/G1)
SUV 1. Honda HR-V – 55.758 unidades 2. Jeep Renegade – 51.375 3. Ford EcoSport – 28.105 4. Renault Duster– 25.373 5. Toyota SW4 – 12.168
Sem grandes novidades por aqui. Honda HR-V e Jeep Renegade mantiveram a supremacia de 2015. Nas demais posições, a surpresa é a Toyota SW4 ocupando a quinta colocação. Para 2017, o Jeep Compass deve entrar na briga, já que, em dezembro, vendeu quase tanto quanto o Renegade.
Apesar de ser o segmento da moda, os emplacamentos entre os SUVs caíram 1,3%. Ainda assim, a categoria passo a ser a terceira mais importande do mercado nacional, superando a de sedãs pequenos.
Fiat Weekend Extreme (Foto: Divulgação)
SW MÉDIO 1. Fiat Weekend – 7.302 unidades 2. Vokswagen SpaceFox – 1.956 3. Volkswagen Space Cross – 545
Não houve mudanças em um segmento que tem apenas 3 modelos. A líder é a Fiat Weekend, com 7.302 carros vendidos. Bem abaixo aparece a segunda colocada, SpaceFox, seguida por sua versão “aventureira”, SpaceCross.
O segmento corre risco de desparecer em alguns anos no Brasil. Na comparação com as vendas de 2015, houve queda de 44,4%, a maior entre todas as categorias.
Volkswagen Golf Variant (Foto: Divulgação)
SW GRANDE 1. Volkswagen Golf Variant – 981 unidades 2. Volvo V60 – 127 3. Audi A4 Avant – 86 4. Audi A6 Allroad – 18
A perua do Golf continua “sobrando” entre as peruas maiores. Ela vendeu quase 8 vezes mais do que a segunda colocada, Volvo V60, que por sinal, tomou o posto da Audi A4 Avant. O modelo alemão ganhou uma nova geração, e deve ter resultados melhores em 2017.
Curiosamente, o segmento de peruas grandes foi um dos que menos caiu no ano, com retração de 6,8%. Porém, a categoria é também uma das menores de nosso mercado. Somados, os 4 modelos venderam pouco mais de 1,2 mil unidades.
Honda Fit 2017 (Foto: Divulgação)
MONOCAB 1. Honda Fit – 28.439 unidades 2. Fiat Doblò- 6.355 3. Fiat Idea – 3.054 4. Kia Picanto – 1.878 5. Suzuki S-Cross – 991
Oo Fit continua carregando a categoria nas “costas”, vendendo o dobro de todos os concorrentes juntos. Da lista, o Fiat Idea saiu de linha, e deve desaparecer da lista ao longo de 2017. Por outro lado, o S-Cross aparece em quinto lugar.
Ao todo, a categoria emplacou 38,5% a menos do que em 2015.
Chevrolet Spin (Foto: Divulgação/Fábio Gonzalez)
GRANDCAB 1. GM Spin – 22.982 unidades 2. Citroën C4 Picasso – 218 3. Kia Carnival – 101 4. Jac J6 – 58
O domínio do Spin na categoria é ainda maior do que o do Fit na Monocab. A monivan da GM vende 60 vezes mais do que todas as rivais somadas. A Citroën C4 Picasso voltou a aparecer entre os mais vendidos. Quem saiu da lista foi a Chrysler Town & Country, que deve ser substituída em 2017 pela Pacifica.
A queda nas vendas da categoria foi de 16,1% sobre 2015.
Chevrolet Camaro (Foto: Divulgação)
SPORTS 1. Chevrolet Camaro – 478 unidades 2. Audi TT – 401 3. Porsche 911 – 115 4. Porsche Boxster – 112 5. BMW Z4 e Mercedes SLC – 67 cada
Com uma nova geração, o Camaro fechou mais um ano confortável na liderança entre os esportivos. A lista ainda tem dois carros da Porsche, o 911 e o Boxster, ambos renovados recentemente. Por fim, dois concorrentes diretos dividem a quinta colocação: BMW Z4 e Mercedes SLC.
O segmento de esportivos foi um dos poucos que registraram alta nas vendas. O volume em 2016 foi 16,3% superior do de 2015.
Fiat Strada 2017 (Foto: Divulgação)
PICK-UPS PEQUENAS 1. Fiat Strada – 59.443 unidades 2. Volkswagen Saveiro – 33.950 3. Chevrolet Montana – 14.768
As vendas da Strada sofreram uma queda consideravelmente. Ainda assim, a picape fechou mais um ano como líder do segmento. Sem novidades nas demais posições: Saveiro em segundo e Montana em terceiro.
O segmento foi um dos que mais caiu em 2016, com retração de 39,6% nas vendas, na comparação com 2015.
A caminhonete Fiat Toro é apresentado no Salão do Automóvel de São Paulo 2016 (Foto: Alan Morici/G1)
PICK-UPS GRANDES 1. Fiat Toro – 41.283 unidades 2. Toyota Hilux – 34.031 3. Chevrolet S10 – 26.558 4. Ford Ranger – 15.812 5. Renault Oroch – 14.245
As 5 picapes mais vendidas do país sofreram alterações nos últimos meses. Além disso, a líder, Fiat Toro e a 5ª colocada, Renault Oroch, são estreantes. Fora isso, a Hilux vendeu mais do que a S10.
Com tantas novidades, a categoria das picapes grandes teve o maior crescimento do mercado nacional, com acréscimo de 29,6% no volume.
Renault Master (Foto: Divulgação)
FURGÕES 1. Renault Master – 6.383 unidades 2. Hyundai HR – 4.310 3. Fiat Ducato – 2.902 4. Iveco Daily – 1.826 5. Kia K2500 – 1.372
A Master mantém a liderança desde 2014, ano em que a Kombi saiu de linha. Já a Fiat Ducato, atual terceira colocada, deve cair no ranking, já que a Fiat confirmou o fim da produção em Sete Lagoas (MG).
As vendas da categoria, no entanto, amargaram queda de 29,3% sobre o ano anterior.
Fiat Fiorino 2014 (Foto: Divulgação)
FURGÕES PEQUENOS 1. Fiat Fiorino – 9.760 unidades 2. Renault Kangoo – 1.842 3. Fiat Doblò Cargo – 1.155 4. Peugeot Partner – 350
A única mudança em relação a 2015 é a volta da Peugeot Partner, que tomou o lugar do Uno Furgão. Os emplacamentos foram 36,2% menores do que no ano anterior.
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Fonte
Veja o conteúdo na íntegra: https://anoticiadodia.com/auto-esporte-veja-os-carros-mais-vendidos-de-2016-por-categoria/
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Honda City chega à linha 2021 ainda sem ESP
A Honda começou a vender a linha 2021 do sedã compacto City com algumas novidades. O modelo produzido no interior paulista passa a sair de fábrica com acendimento automático e ajuste elétrico de altura dos faróis em todas as versões. Os preços vão de R$ 67.800 a R$ 93.100.
A atualização desta vez é leve e sem qualquer mudança de design. A Honda melhorou a oferta de equipamentos, sobretudo na versão intermediária LX, uma das mais vendidas do sedã. Esta passa a trazer tela multimídia de 7 polegadas sensível ao toque com Android Auto e Apple CarPlay.
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Novidades discretas
Nas demais configurações, as mudanças são discretas. As opções DX, Personal e LX passam a ter bolsa porta-revista atrás do banco do passageiro. Já as versões EX e EXL trazem bolsas porta-revistas nos dois bancos, e a configuração de topo EXL agora tem retrovisor eletrocrômico.
Entretanto, nenhuma das cinco versões do Honda City traz o programa eletrônico de estabilidade (ESP), comum entre os rivais. O sedã mantém os airbags frontais e ABS obrigatórios nas configurações de baixo, adiciona airbags laterais na EX, e incluí airbags de cortina na EXL.
Honda/Divulgação
Mecânica segue igual
Sob o capô, todas as configurações trazem motor 1.5 litro aspirado e flexível. São 116 cv de potência com etanol e 115 cv com gasolina, além de torques de 15,3 mkgf e 15,2 mkgf, na mesma ordem. A versão DX é a única com câmbio manual. As demais usam transmissão CVT com sete marchas.
Honda/Divulgação
Nova geração a caminho
O novo Honda City já foi lançado no exterior e começou a ser vendido há poucos meses na Índia. O sedã compacto foi totalmente atualizado por lá sobre a plataforma do novo Fit. As mudanças também virão ao Brasil, mas ainda devem demorar a chegar. A única certeza é que o novo City terá ESP.
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