#Maya Britto
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willstafford · 6 months ago
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Miranda Writes
HAMILTON Birmingham Hippodrome, Wednesday 3rd July 2024 On the eve of Independence Day, how fitting to see the hit musical that recounts the history of that turbulent period!  And herein lies the trouble with this show: it’s not a period with which we Brits tend to be familiar.  We were taught about Henry VIII and his wives.  We certainly we not told about Alexander Hamilton, the show’s…
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screen1ne · 1 year ago
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Hamilton announces full cast for the upcoming UK and Ireland tour
Hamilton announces full cast for the upcoming UK and Ireland tour #Hamilton #Theatre #Musical #HamiltonLDN @HamiltonMusical
Producers Jeffrey Seller and Cameron Mackintosh are delighted to announce casting for the first ever UK and Ireland Tour of the multi award-winning HAMILTON, with Shaq Taylor as Alexander Hamilton, Sam Oladeinde as Aaron Burr, Gabriela Benedetti as Peggy Schuyler/Maria Reynolds,  KM Drew Boateng as Hercules Mulligan/James Madison, Daniel Boys as King George, Maya Britto as Eliza Hamilton, Aisha…
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frankloko · 2 years ago
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Suely Franco (Continuando...) Iniciou sua carreira, no final da década de 1950, como garota propaganda na TV Tupi. Logo depois, passa a participar do elenco de atores dos teleteatros da emissora. Em 1960, a convite da atriz Zilka Salaberry, ingressa no Teatro dos Sete, companhia de Fernanda Montenegro e Fernando Torres. Sua estreia nos palcos acontece na primeira montagem oficial de O Beijo no Asfalto, de Nelson Rodrigues, em 1961. Em 50 anos de palco, faz vários trabalhos, em especial comédias e musicais. Nas mais de 70 peças em que atuou foi dirigida por nomes como Bibi Ferreira, Flávio Rangel, Gianni Ratto, Sérgio Britto, Cininha de Paula, Ary Fontoura, Wolf Maya e Ítalo Rossi, entre outros. Em sua trajetória recebeu vários prêmios, como os que ganhou por suas atuações nas peças A Capital Federal, O Mágico de Oz e Somos Irmãs. Seu trabalho mais recente é no espetáculo Recordar é Viver, onde atua ao lado de Sérgio Britto. Na televisão, além da TV Tupi, passa pela Rede Manchete, TV Rio, Rede Record, Bandeirantes, e principalmente, na TV Globo, onde durante os anos de 2005 e 2006, ela interpretou a personagem Dona Benta no seriado Sítio do Picapau Amarelo. (Continua na próxima colorização da Suely...) Foto: memoriaglobo.globo.com (Novela Cuca Legal) Fonte: Wikipedia Colorização: @coresdopassado1 • • • • • #suelyfranco #suelyfrancooficial #donamimosa #novela #novelaglobo #ocravoearosa #ocravoearosanoviva #colorization #colorização #colorizationphotos #coresdopassado1 #colorizationhistory #colorización #photoshop #globo #globoplay #redeglobo #cores #brasil #brazil #brasil🇧🇷 #argentina🇦🇷 #venezuela🇻🇪 #usa🇺🇸 #germany🇩🇪 (em Brazil) https://www.instagram.com/p/CoEJALGtR4i/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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schuylerpics · 2 years ago
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Hamilton | West End | August 11, 2022 | Matinee | NFT Through Master Until August 25
CAST: Reuben Joseph (Alexander Hamilton), Shan Ako (Eliza Hamilton), Simon-Anthony Rhoden (Aaron Burr), Maya Britto (s/b Angelica Schuyler), Aaron Lee Lambert (s/b George Washington), Waylon Jacobs (Marquis de Lafayette/Thomas Jefferson), Emile Ruddock (Hercules Mulligan/James Madison), Jake Halsey-Jones (John Laurens/Philip Hamilton), Roshani Abbey (Peggy Schuyler/Maria Reynolds), Joel Montague (King George III), Matthew Elliot-Campbell (James Reynolds/Philip Schuyler/Doctor), Matthew Caputo (Samuel Seabury), Filippo Coffano (Charles Lee), Curtis Angus (George Eaker), Kerri Norville (s/w The Bullet), Sinead Long (e/c), Kelly Downing, Jordan Frazier, Filippo Coffano, Ashley J Daniels, DeAngelo Jones, Lindsey Tierney
NOTES: Its-all-green's master. NFT Through Master Until August 25. Recorded from the front row. Sinead returned to the show to cover Jade's ensemble track.
Tracked & Untracked
https://its-all-green.wixsite.com/trading/contact-rules
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draculasdaughter · 5 years ago
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Watch classic films directed by women online and for free
Change Before Going Productions
This channel has a vast historical archive of public domain that encompasses from documentaries to TV commercials, as well as rare works from pioneering directors from the early 20th century, among them, Alice Guy-Blaché, Lois Weber and Maya Deren.
Women Film Pioneers Project
The Women Film Pioneers Project (WFPP), associated to the Columbia University, aims to highlight the works of several women behind the filmmaking process (directors, scriptwriters, producers, editors, camera operators, costume designers, etc.) from different nationalities.
Clássicos de Mulheres no Cinema (Classic Films By Women)
Brazilian channel dedicated to the dissemination of classic films directed by women. There are dozens of movies by directors around the world, such as Ida Lupino, Vera Chylitová, Gilda de Abreu and Kinuyo Tanaka — all of them with subtitles in Portuguese!
Cinemateca Popular Brasileira: Filmografias & Cronologias (Brazilian Popular Cinematheque: Filmographies & Chronologies)
Organized by Armazém Memória (Memory Archive) on YouTube, Cinemateca Popular Brasileira (Brazilian Popular Cinematheque) holds some retrospectives of male and female directors of Brazilian cinema.
Selected by Rafaella Britto (Medium, 2019).
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lifemightwhisper · 3 years ago
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odesminimas · 2 years ago
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= CARTA A JOSÉ MÁRCIO PENIDO (CAIO FERNANDO ABREU)
A JOSÉ MÁRCIO PENIDO
Porto, 22 de dezembro de 1979
Zézim,
cheguei hoje de tardezinha da praia, fiquei lá uns cinco dias, completamente só (ótimo!), e encontrei tua carta. Esses dias que tô aqui, dez, e já parece um mês, não paro de pensar em você. Tou preocupado, Zézim, e quero te falar disso. Fica quieto e ouve, ou lê, você deve estar cheio de vibrações adeliopradianas e, portanto, todo atento aos pequenos mistérios. É carta longa, vai te preparando, porque eu já me preparei por aqui com uma xícara de chá Mu, almofada sob a bunda e um maço de Galaxy, a decisão pseudointeligente.
Seguinte, das poucas linhas da tua carta, 12 frases terminam com ponto de interrogação. São, portanto, perguntas. Respondo a algumas. A solução, concordo, não está na temperança. Nunca esteve nem vai estar. Sempre achei que os dois tipos mais fascinantes de pessoas são as putas e os santos, e ambos são inteiramente destemperados, certo? Não há que abster-se: há que comer desse banquete. Zézim, ninguém te ensinará os caminhos. Ninguém me ensinará oscaminhos. Ninguém nunca me ensinou caminho nenhum, nem a você, suspeito. Avanço às cegas. Não há caminhos a serem ensinados, nem aprendidos. Na verdade, não há caminhos. E lembrei duns versos dum poeta peruano (será Vaflejo? não estou certo): “caminante, no hay camino, se hace camino al andar”.
Mais: já pensei, sim, se Deus pifar. E pifará, pifará porque você diz “Deus é minha última esperança”. Zézim, eu te quero tanto, não me ache insuportavelmente pretensioso dizendo essas coisas, mas ocê parece cabeça-dura demais. Zézim, não há última esperança, a não ser a morte. Quem procura não acha. É preciso estar distraído e não esperando absolutamente nada. Não há nada a ser esperado. Nem desesperado. Tudo é maya / ilusão. Ou samsara / círculo vicioso.
Certo, eu li demais zen-budismo, eu fiz ioga demais, eu tenho essa coisa de ficar mexendo com a magia, eu li demais Krishnamurti, sabia? E também Allan Watts, e D. T Suzuki, e isso freqüentemente parece um pouco ridículo às pessoas. Mas, dessas coisas, acho que tirei pra meu gasto pessoal pelo menos uma certa tranqüilidade.
Você me pergunta: que que eu faço? Não faça, eu digo. Não faça nada, fazendo tudo, acordando todo dia, passando café, arrumando a cama, dando uma volta na quadra, ouvindo um som, alimentando a Pobre. Você tá ansioso e isso é muito pouco religioso. Pasme: acho que você é muito pouco religioso. Mesmo. Você deixou de queimar fumo e foi procurar Deus. Que é isso? Tá substituindo a maconha por Jesusinho? Zézim, vou te falar um lugar-comum desprezível, agora, lá vai: você não vai encontrar caminho nenhum fora de você. E você sabe disso. O caminho é in, não off. Você não vai encontrá-lo em Deus nem na maconha, nem mudando para Nova York, nem.
Você quer escrever. Certo, mas você quer escrever? Ou todo mundo te cobra e você acha que tem que escrever? Sei que não é simplório assim, e tem mil coisas outras envolvidas nisso. Mas de repente você pode estar confuso porque fica todo mundo te cobrando, como é que é, e a sua obra? Cadê o romance, quedê a novela, quedê a peça teatral? DANEM-SE, demônios. Zézim, você só tem que escrever se isso vier de dentro pra fora, caso contrário não vai prestar, eu tenho certeza, você poderá enganar a alguns, mas não enganaria a si e, portanto, não preencheria esse oco. Não tem demônio nenhum se interpondo entre você e a máquina. O que tem é uma questão de honestidade básica. Essa perguntinha: você quer mesmo escrever? Isolando as cobranças, você continua querendo? Então vai, remexe fundo, como diz um poeta gaúcho, Gabriel de Britto Velho, “apaga o cigarro no peito! diz pra ti o que não gostas de ouvir! diz tudo”. Isso é escrever. Tira sangue com as unhas. E não importa a forma, não importa a “função social”, nem nada, não importa que, a princípio, seja apenas uma espécie de auto-exorcismo. Mas tem que sangrar a-bun-dan-te-men-te. Você não está com medo dessa entrega? Porque dói, dói, dói. É de uma solidão assustadora. A única recompensa é aquilo que Laing diz que é a única coisa que pode nos salvar da loucura, do suicídio, da auto-anulação: um sentimento de glória interior. Essa expressão é fundamental na minha vida.
Eu conheci razoavelmente bem Clarice Lispector. Ela era infelicíssima, Zézim. A primeira vez que conversamos eu chorei depois a noite inteira, porque ela inteirinha me doía, porque parecia se doer também, de tanta compreensão sangrada de tudo. Te falo nela porque Clarice, pra mim, é o que mais conheço de GRANDIOSO, literariamente falando. E morreu sozinha, sacaneada, desamada, incompreendida, com fama de “meio doida”. Porque se entregou completamente ao seu trabalho de criar. Mergulhou na sua própria trip e foi inventando caminhos, na maior solidão. Como Joyce. Como Kaflka, louco e só lá em Praga. Como Van Gogh. Como Artaud. Ou Rimbaud.
É esse tipo de criador que você quer ser? Então entregue-se e pague o preço do pato. Que, freqüentemente, é muito caro. Ou você quer fazer uma coisa bem-feitinha pra ser lançada com salgadinhos e uísque suspeito numa tarde amena na Cultura, com todo mundo conhecido fazendo a maior festa? Eu acho que não. Eu conheci/conheço muita gente assim. E não dou um tostão por eles todos. A você eu amo. Raramente me engano.
Zézim, remexa na memória, na infância, nos sonhos, nas tesões, nos fracassos, nas mágoas, nos delírios mais alucinados, nas esperanças mais descabidas, na fantasia mais desgalopada, nas vontades mais homicidas, no mais aparentemente inconfessável, nas culpas mais terríveis, nos lirismos mais idiotas, na confusão mais generalizada, no fundo do poço sem fundo do inconsciente: é lá que está o seu texto. Sobretudo, não se angustie procurando-o: ele vem até você, quando você e ele estiverem prontos. Cada um tem seus processos, você precisa entender os seus. De repente, isso que parece ser uma dificuldade enorme pode estar sendo simplesmente o processo de gestação do sub ou do inconsciente.
E ler, ler é alimento de quem escreve. Várias vezes você me disse que não conseguia mais ler. Que não gostava mais de ler. Se não gostar de ler, como vai gostar de escrever? Ou escreva então para destruir o texto, mas alimente-se. Fartamente. Depois vomite. Pra mim, e isso pode ser muito pessoal, escrever é enfiar um dedo na garganta. Depois, claro, você peneira essa gosma, amolda- a, transforma. Pode sair até uma flor. Mas o momento decisivo é o dedo na garganta. E eu acho — e posso estar enganado — que é isso que você não tá conseguindo fazer. Como é que é? Vai ficar com essa náusea seca a vida toda? E não fique esperando que alguém faça isso por você. Ocê sabe, na hora do porte brabo, não há nenhum dedo alheio disposto a entrar na garganta da gente.
Ou então vá fazer análise. Falo sério. Ou natação. Ou dança moderna. Ou macrobiótica radical. Qualquer coisa que te cuide da cabeça ou/e do corpo e, ao mesmo tempo, te distraia dessa obsessão. Até que ela se resolva, no braço ou por si mesma, não importa. Só não quero te ver assim engasgado, meu amigo querido.
Pausa.
Quanto a mim, te falava desses dias na praia. Pois olha, acordava às seis, sete da manhã, ia pra praia, corria uns quatro quilômetros, fazia exercícios, lá pelas dez voltava, ia cozinhar meu arroz. Comia, descansava um pouco, depois sentava e escrevia. Ficava exausto. Fiquei exausto. Passei os dias falando sozinho, mergulhado num texto, consegui arrancá-lo. Era um farrapo que tinha me nascido em setembro, em Sampa. Aí nasceu, sem que eu planejasse. Estava pronto na minha cabeça. Chama-se Morangos Mofados, vai levar uma epígrafe de Lennon & McCartney, tô aqui com a letra de Strawberryfields forever pra traduzir. Zézim, eu acho que tá tão bom. Fiquei completamente cego enquanto escrevia, a personagem (um publicitário, ex-hippie, que cisma que tem câncer na alma, ou uma lesão no cérebro provocada por excessos de drogas, em velhos carnavais, e o sintoma — real — é um persistente gosto de morangos mofados na boca) tomou o freio nos dentes e se recusou a morrer ou a enlouquecer no fim. Tem um fim lindo, positivo, alegre. Eu fiquei besta. O fim se meteu no texto e não admitiu que eu interferisse. Tão estranho. Às vezes penso que, quando escrevo, sou apenas um canal transmissor, digamos assim, entre duas coisas totalmente alheias a mim, não sei se você entende. Um canal transmissor com um certo poder, ou capacidade, seletivo, sei lá. Hoje pela manhã não fui à praia e dei o conto por concluído, já acho que na quarta versão. Mas vou deixá-lo dormir pelo menos um mês, aí releio — porque sempre posso estar enganado, e os meus olhos de agora serem incapazes de verem certas coisas.
Aí tomei notas, muitas notas, pra outras coisas. A cabeça ferve. Que bom, Zézim, que bom, a coisa não morreu, e é só isso que eu quero, vou pedir demissão de todos os empregos pela vida afora quando sentir que isso, a literatura, que é só o que tenho, estiver sendo ameaçada — como estava, na Nova.
E li. Descobri que ADORO DALTON TREVISAN. Menino, fiquei dando gritos enquanto lia A faca no coração, tem uns contos incríveis, e tão absolutamente lapidados, reduzidos ao essencial cintilante, sobretudo um, chamado “Mulher em chamas”. Li quase todo o Ivan Ângelo, também gosto muito, principalmente de O verdadeiro filho da puta, mas aí o conto-título começou ame dar sono e parei. Mas ele tem um texto, ah se tem. E como. Mas o melhor que li nesses dias não foi ficção. Foi um pequeno artigo de Nirlando Beirão na última IstoÉ (do dia 19 de dezembro, please, leia), chamado “O recomeço do sonho”. Li várias vezes. Na primeira, chorei de pura emoção — porque ele reabilita todas as vivências que eu tive nesta década. Claro que ele fala de uma geração inteira, mas daí saquei, meu Deus, como sou típico, como sou estereótipo da minha geração. Termina com uma alegria total: reinstaurando o sonho. Ë lindo demais. É atrevido demais. É novo, sadio. Deu uma luz na minha cabeça, sabe quando a coisa te ilumina? Assim como se ele formulasse o que eu, confusamente, estava apenas tateando. Leia, me diga o que acha. Eu não me segurei e escrevi uma carta a ele dizendo isso. Não sou amigo dele, só conhecido, mas acho que a gente deve dizer.
Escrevendo, eu falo pra caralho, não é?
Aqui em casa tá bom. É sempre um grande astral, não adianta eu criticar. O astral ótimo deles independe da opinião que eu possa ter a respeito, não é fantástico? A casa tá meio em obras, Nair mandou construir uma espécie de jardim de inverno nos fundos, vai ligar com a sala. Hoje estava puta porque o Felipe não vai mais fazer vestibular: foi reprovado novamente no colegial. Minha irmã Cláudia ganhou uma Caloi 10 de Natal do noivo (Jorge, lembra?), e eu me apossei dela e hoje mesmo dei voltas incríveis pelo Menino Deus. Márcia tá bonita, mais adultinha, assim com um ar meio da Mila. Zaél cozinhando, hoje faz arroz com passas para o jantar.
Povos outros, nem vi. Soube que A comunidade está em cartaz ainda e tenho granas pra receber. Amanhã acho que vou lá.
Tô tão só, Zézim. Tão eu-eu-comigo, porque o meu eu com a família é meio de raspão. Tá bom assim, não tenho mais medo nenhum de nenhuma emoção ou fantasia minha, sabe como? Os dias de solidão total na praia foram principalmente sadios.
Ocê viu a Nova? Tá lá o seu Chico, tartamudeante, e uma foto muito engraçada de toda a redação — eu com cara de “não me comprometam, não tenho nada a ver com isso”. Dê uma olhada. Falar nisso, Juan passou por aqui, eu tava na praia, falou com Nair por telefone, estava descendo de um ônibus e subindo noutro. Deixou dito que volta dia três de janeiro ou fevereiro, Nair não lembra, pra ficar uns dias. Ficará? E nada acontecerá. Uma vez me disseram que eu jamais amaria dum jeito que “desse certo”, caso contrário deixaria de escrever. Pode ser. Pequenas magias. Quando terminei Morangos mofados, escrevi embaixo, sem querer, “criação é coisa sagrada”. É mais ou menos o que diz o Chico no fim daquela matéria. É misterioso,
sagrado, maravilhoso.
Zézim, me dê notícias, muitas, e rápido. Eu não pensei que ia sentir tanta falta docê. Não sei quanto tempo ainda fico, mas vou ficando. Quero escrever mais, voltar à praia, fazer os documentos todos. Até pensei: mais adiante, quando já estivesse chegando a hora de eu voltar, você não queria vir? A gente faria o mesmo esquema de novo, voltaríamos juntos. A família te ama perdidamente, hoje pintaram até uns salseirinhos rápidos porque todo mundo queria ler a matéria do Chico ao mesmo tempo.
Let me take you down
cause I’m going to strawberryfields
nothing is real, and nothing to get hung about
strawberry fields forever
strawberry fields forever
strawberry fields forever
Isso é o que te desejo na nova década. Zézim, vamos lá. Sem últimas esperanças. Temos esperanças novinhas em folha, todos os dias. E nenhuma, fora de viver cada vez mais plenamente, mais confortáveis dentro do que a gente, sem culpa, é. Let me take you: I’m going to strawberry fields.
Me conta da Adélia.
E te cuida, por favor, te cuida bem. Qualquer poço mais escuro, disque 0512-33-41-97. Eu posso pelo menos ouvir. Não leve a mal alguma dureza dita. É porque te quero claro. Citando Guilherme Arantes, pra terminar: “Eu quero te ver com saúde/sempre de bom humor/e de boa vontade”.
Um beijo do
Caio
(in O Melhor da década de 70, Caio Fernando Abreu, Editora Agir)
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Amir Haddad e Tizumba ganham homenagem na 5ª Mostra de Teatro Tiradentes em Cena
http://www.piscitellientretenimentos.com/amir-haddad-e-tizumba-ganham-homenagem-na-5a-mostra-de-teatro-tiradentes-em-cena/
Amir Haddad e Tizumba ganham homenagem na 5ª Mostra de Teatro Tiradentes em Cena
Evento com programação toda gratuita acontece de 19 a 27 de maio, na cidade mineira de Tiradentes.
No ano em que a Mostra de Teatro Tiradentes em Cena celebra a diversidade promovendo um festival que terá a tolerância como tema, nada mais apropriado que homenagear duas grandes figuras do cenário teatral nacional que sempre andaram na contramão dos modismos: Amir Haddad e Maurício Tizumba. Criador do Teatro Oficina e do grupo de teatro Tá na Rua, Amir será agraciado com uma exposição que ficará fixa durante todo o evento no Sesi – Centro Cultural Yves Alves e no última dia apresentará a palestra “O Teatro Vivo de Amir Haddad”. Já o instrumentista, cantor, compositor, ator, empreendedor cultural e maior representante da cultura afro-mineira, Maurício Tizumba, além da homenagem fará uma apresentação ao lado do grupo Tambor Mineiro, criado por ele em 2002 durante uma oficina.
Durante nove dias, a cidade de Tiradentes receberá mais de 20 espetáculos, além de exposições, oficinas e a realização de rodas de conversas com convidados da área cultural, uma parceria inédita entre a mostra e o Sesc Minas. Um panorama amplo e diversificado das artes cênicas no país.
Ao abordar a temática da tolerância, e consequentemente da diversidade, a mostra trará à cena as questões de identidade de gênero e orientação sexual, temas que têm despertado a curiosidade do público e muito discutido atualmente no país.
– A diversidade, a tolerância, a diferença, são questões que dão margem para inúmeras discussões, sejam sexuais, religiosas, sexistas ou de raça. Fizemos uma curadoria que abrangesse ao máximo os temas e que gerasse uma reflexão no público. Acredito que esta seja uma das funções da arte – Conta a idealizadora do Tiradentes em Cena, Aline Garcia.
Thammy Miranda estreia peça em Tiradentes
Thammy Miranda, conhecida do grande público por assumir sua nova identidade de gênero, fará a estreia nacional do espetáculo T.R.A.N.S – Terapia de Relacionamentos Amorosos Neuróticos Sexuais no dia 26 de maio. Na peça, Thammy atua ao lado da namorada Andressa Ferreira e do ator Carlos Verahnnay, também autor e diretor da montagem. Outro espetáculo que aborda a questão de gênero e certamente causará reações adversas no público é o bem criticado “Lady Christiny”, escrito e atuado por Alexandre Lino, com direção de Maria Maya. A peça conta a história de uma travesti, casada com uma mulher, pai de dois filhos e com um pensamento altamente reacionário. O empoderamento feminino e a luta das mulheres por igualdade social também não poderiam ficar fora da mostra. O coletivo Os Conectores, de Belo Horizonte, leva para Tiradentes o premiado espetáculo Rosa Choque, em que aborda a questão da violência contra a mulher e propõe ao público outro ponto de vista.
A intolerância religiosa e a imigração de povos são retratadas com muito bom humor no bem criticado espetáculo Brimas, escrito e encenado pelas atrizes Simone Kallil e Beth Zalcman e direção de Luiz Antonio Rocha. Através das histórias reais de suas avós, as atrizes contam a peregrinação de quem deixou seus países de origem – Egito e Líbano – e foram acolhidas no Brasil no início do século passado. A peça se apresenta no Sobrado Aymorés, no dia 20 de maio.
O público amante da dança será impactado pela Cia. Fusion de Danças Urbanas, de Belo Horizonte, que apresentará o espetáculo “Quando Efé”, uma mistura de hip hop com cultura mineira. Já o público infantil também tem voz dentro do festival. A criançada se divertirá com o musical Superultramegafluu, encenado pela atriz e cantora Érika Machado, o infantil A Lenda do Vale da Lua, além de cortejos pelas belas ruas históricas e oficina de birutas com o grupo de São João Del Rei Café com Birutas.
À exemplo do ano passado, o Festival de Cenas Curtas – uma parceria entre a Mostra e a Rococó Produções – ocupará novamente o Theatro Municipal de São João Del Rei onde serão apresentadas dez cenas de grupos de todo o país. Os vencedores se apresentarão em Tiradentes, no dia 27 de Maio.
Além dos espetáculos citados acima, o público terá uma extensa programação apresentada gratuitamente nos mais variados espaços tendo a bela cidade como cenário natural. Uma experiência que vale a pena ser vivenciada.
A realização do evento ganhou força graças à solidificação das parcerias com empresas locais, apoiadores e patrocinadores, bem como a colaboração dos atores e produtores envolvidos que participam do evento. O Festival é realizado com os benefícios da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais e conta com o patrocínio da Cemig.
SERVIÇO:
MOSTRA DE TEATRO TIRADENTES EM CENA
Data: de 19 a 27 de maio de 2017
Local: Tiradentes – Minas Gerais
Link de vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=Czdcpyb8Md0
CONFIRA TODA A PROGRAMAÇÃO EM ANEXO OU NO SITE WWW.TIRADENTESEMCENA.COM.BR. PROGRAMAÇÃO SUJEITA A ALTERAÇÃO.
PROGRAMAÇÃO TIRADENTES EM CENA 2017
De 19 a 27 de Maio
16h – Roda de Conversa: Teatro Negro: Representatividade e Resistência
Local: SESI Tiradentes Centro Cultural Yves Alves
Participantes da Mesa:
– Mauricio Tizumba (instrumentista, cantor, compositor, ator e empreendedor cultural brasileiro com carreira artística estabelecida desde 1973). Um dos mais populares artistas de Minas Gerais é um dos criadores da Companhia Burlantins, um grupo teatral de rua marcado pela musicalidade e em atividade desde 1996, e do Tambor Mineiro, grupo de percussão com influência do congado, ambos culturalmente expressivos.
– Mestre Prego (Capitão do Congado Nossa Senhora do Rosário e Escrava Anastácia)
– Sérvulo Matias (diretor e ator do grupo local de teatro Entre&Vista)
– Adilson Siqueira (Professor do Curso de Teatro da Universidade Federal de São Joao Del Rei)
Sinopse: A Roda de Conversa irá refletir e discutir a presença do negro em diferentes segmentos. Neste encontro, os participantes serão convidados a refletir sobre a influência da cultura negra na sociedade brasileira. Ao longo da história, o país incorporou conhecimentos técnicos, costumes, expressões artísticas e muitas outras contribuições que fazem parte da formação da identidade nacional.
Parceria Cultural: Sesc
Duração: 60 minutos
Classificação: livre
Mediação: Maria Carolina Fescina Silva (Gerência de Cultura – Departamento Regional Minas Gerais do Sesc)
17h – Exposição “O circo etéreo de Amir Haddad”
Local: SESI Tiradentes Centro Cultural Yves Alves
A exposição “O circo etéreo de Amir Haddad” é uma preservação da memória do ator e diretor que testemunhou os últimos sessenta anos do teatro brasileiro, dirigindo várias gerações de atores desde Jaime Costa, Elza Gomes, Fernanda Montenegro, Sérgio Britto a Renata Sorrah, Pedro Cardoso e Andreia Beltrão, dentre muitos outros. O público entrará em contato com este mago do teatro através de fotos de alguns dos mais de trezentos espetáculos que Amir Haddad dirigiu, de vídeos-depoimentos de atores, cartazes, objetos, figurinos e adereços que fazem parte da trajetória do teatrólogo. Esta homenagem é antes de tudo um brinde à vida, ao teatro e ao Amir que faz parte da primeira geração de diretores brasileiros junto com Augusto Boal, Antônio Abujamra, Flávio Rangel, Antunes Filho e José Celso Martinez Corrêa.
Duração: 90 minutos
Classificação: livre
 20h – Abertura do evento
21h –  Tizumba e Tambor Mineiro (Belo Horizonte – Minas Gerais)
Local: Largo das Forras
Mauricio Tizumba em seus trinta e oito anos carreira fez um percurso de grande relevância para arte afro-brasileira, uma vez que, em toda sua história musical, Tizumba traz consigo o congado mineiro. Sua trajetória marca também a luta e a conquista de ampliar o acesso à cultura em Minas Gerais, democratizando a arte a todas as classes e grupos sociais. Seus trabalhos sempre buscaram as ruas, praças e povo, com o objetivo claro de sensibilização para a arte, para a cultura negra, e cultura em geral. Cantando em todas as cores, tamanhos e regiões. Com o objetivo de dar maior visibilidade e abrangência à cultura afro-mineira, Mauricio Tizumba, um dos mais completos artistas apresenta com o “Tambor Mineiro”. No repertório, músicas de Tizumba e de outros expoentes da música mineira, canções da música popular brasileira e ritmos afro-brasileiros.
Elenco: Mauricio Tizumba e Tambor Mineiro
Duração: 90 minutos
Classificação: livre
20 de Maio – Sábado
10h30 – Cortejo com café com birutas (São Joao Del Rei – MG)
Local: Inicia Maria Fumaça, passa pelo Lar de Idosos e encerra em frente a Igreja do Rosário.
Sinopse: Em parceria com o grupo Maracatu Raízes da Terra, o Coletivo Café com Birutas realiza a ação artística “Cortejo Biruta”, que percorre as ruas da cidade envolvendo os transeuntes em muitas cores, músicas e brincadeiras. As birutas são brinquedos de papel semelhantes às karpas japonesas que ao serem erguidas dançam e ocupam o céu. A manipulação das birutas durante o cortejo possibilita aos participantes brincarem e experimentarem o movimento que as birutas propõem ao corpo e ao espaço.
Elenco: Maracatu Raízes da Terra e Coletivo Café com Birutas
  16h – Érika Machado – Superultramegafluuu (Belo Horizonte – Minas Gerais)
Local: SESI Tiradentes Centro Cultural Yves Alves
Sinopse: Em um cenário dominado pelos monstros mais divertidos Erika Machado merece destaque. Sem subestimar o ouvinte infantil, ela faz de Superultramegafluuu um registro de rara qualidade para a criançada. A aposta de Érika é no equilíbrio entre exagero e simplicidade: de um lado, personagens coloridíssimos abarrotam encarte e letras; do outro, produção musical simples e cristalina, a cargo do conterrâneo John Ulhoa, do Pato Fu. Completa o time o guitarrista Daniel Saavedra. Essa ambição é bem expressa nas composições. Sobre bases eletrônicas elegantes, ela conversa com seu público de igual para igual sobre o tempo (O Relógio) e o amor (O Melhor da Vida e Com Você), subverte contos de fadas (O Lobo É Legal) e testa os limites da imaginação (Elefante Amarelo).
Elenco: Érika Machado (voz, guitarra e violão); Daniel Saavedra (guitarra, violão, teclado e vocais) e Filipa Bastos (identidade visual)
Duração: 50 minutos
Classificação: livre
  19h – Brimas (Rio de Janeiro – RJ)
Local: Sobrado Aimorés
Duas senhoras imigrantes, Ester e Marion, revivem, com muito humor, suas histórias, enquanto cozinham quibes para um velório. O riso, a saudade da família e as memórias do passado se misturam nessa história cheia de emoção e sabedoria. Com cumplicidade entre as atrizes e suas personagens, Brimas traz um tema atual: imigração. Através das histórias reais de suas avós, Beth e Simone trazem ao palco Ester e Marion. Ambas saíram jovens de seus países de origem, Egito e Líbano, respectivamente, foram acolhidas no Brasil no início do século passado. Para a autora e atriz Beth Zalcman, falar de sua avó é falar de identidade construída pelo afeto, pelo cheiro e sabores da comida, pelos gestos, pela voz, pelas histórias vividas e sentidas. Brimas é falar da possibilidade de encontros, de paz, independente de crenças, nesse momento contemporâneo de tanta intolerância.
Texto e atuação: Beth Zalcman e Simone Kalil
Direção: Luiz Antônio Rocha
Duração: 70 minutos
Classificação: 10 anos
22h – Gilbert Salles convida Luciano e a sua Ciranda Orgânica
Participação: Janelas para Mulheres Grupo Artes Nomades
Local: Praça Largo das Forras
Sinopse: Um encontro inovador da arte, sons, ritmos, corpos e saberes populares, sobretudo das culturas de matriz africana e indígena, que busca inclusão e integração de todos os presentes através da ciranda de roda, um círculo que anda, gira, dança e canta as tradições de nosso povo, numa grande rede, produzindo a transformação e o renascimento, do coco, do maracatu, do frevo, do afrobeat e da música do mundo. O show terá participação de um espetáculo de rua lúdico que converge teatro, música e artes plásticas para tratar a valorização da mulher mineira e das riquezas culturais da região. É o resultado de um intercâmbio com artistas franceses que possuem uma técnica única na construção de marionetes gigantes articulas. As personagens D.Totonha, Maria e Nina abordam o lugar ocupado pela mulher na sociedade retratando o cotidiano e a intenção de três gerações de uma mesma família (avó, mãe e filha).
Elenco show: Gilbert Salles (voz e violão), Luciano Ciranda (voz e percussão), Gustavo (percussão) Machinha (sanfona) e Jadson (percussão)
Direção artística do Grupo Artes Nomades: Raquel Meneses
Duração: 90 minutos
Classificação: livre
21 de Maio – Domingo
11h – Oficina de Birutas com Café com birutas (São João Del Rei– MG)
Local: Largo das Mercês
Sinopse: Cada participante irá construir sua Biruta com criatividade e personalidade. As birutas são brinquedos de papel semelhantes as karpas japonesas que ao serem erguidas dançam e ocupam o céu. A manipulação das birutas possibilita aos participantes brincarem e experimentarem o movimento que as birutas propõem ao corpo e ao espaço.
Realização: Café com Birutas
Duração: 60 minutos
Classificação: Livre
  14h – Roda de conversa: A importância de festivais de teatro na descentralização das artes cênicas.
Local: Museu da Liturgia
Sinopse: Mais do que reunir espetáculos de sucesso, qual a real função de um festival de teatro para as artes cênicas fora dos grandes centros? A troca de experiência, a geração de empregos e a possiblidade de experimentar novas linguagens e espaços são apenas alguns temas que levantaremos em uma roda de conversa com a participação de diversos agentes culturais. Com Maria Siman  produtora da Primeira Página e diretora da Associação de Produtores de Teatro do Rio de Janeiro / João Carlos Rabello – idealizador do Festival Internacional de Teatro de Angra (FITA) / Tatyana Rubim – Diretora da Rubim Produções (Belo Horizonte) / Juliano Felisatti – diretor do Teatro da Pedra (São João Del Rei) / Barroso / Casa da Torta /  Márcia – São João Del Rei / Rogerinho gestor do Museu da Liturgia
16h – A lenda do Vale da Lua (Rio de Janeiro – RJ)
Local: Alto do São Francisco
Sinopse: Conta a história do Boi Bumbá, a partir de uma brincadeira entre os irmãos Lúcia e Carlos e seus pais. Brincando de contar histórias, a família leva o público a soltar a imaginação. Sugerindo a interação entre a plateia e os atores, onde todos têm espaço para inventar e contribuir, mostrando que os sonhos e a criatividade não têm limites.
Texto e Direção: João das Neves
Músicas: Chico César Direção Musical: Beto Lemos
Elenco: Carol Gomes, Clara Santhana, João Lucas Romero, Julie Wein, Luiz Claudio Gomes, Vicente Coelho  
Duração: 60 minutos
Classificação: livre
19h – A Paixão Segundo Shakespeare (Belo Horizonte – MG)
Local: SESI Tiradentes Centro Cultural Yves Alves
Sinopse: Hamlet, Othelo, Romeu e Julieta, Julio César, Macbeth e o Mercador de Veneza, são os textos que compõem um painel da obra de Shakespeare. Alternando drama, ironia e bom humor, esta montagem traça um painel do ser humano através de suas paixões. Contundente, emocionante, bela e poética, esta montagem reúne alguns dos melhores atores de Belo Horizonte sob a direção de Pedro Paulo Cava.
Autor: Jota Dângelo
Direção: Pedro Paulo Cava
Elenco: Andréia Garavelo, Ana Cândida, Fabiane Aguiar, Maria Cecília Mansur, Geraldo Peninha, Gustavo Marquezini, Jefferson de Medeiros, José Maria Amorim, Luciano Luppi e Marcelo do Vale.
Duração: 95 minutos
Classificação: 12 anos
  21h30min– O Papagaio (Rio de Janeiro – RJ)
Local: Sobrado Aimorés
Sinopse: Cantor lírico aposentado tem como único amigo o papagaio da vizinha. Um dia o papagaio foge. Uma nova janela se abre na vida do cantor. Num momento em que múltiplas vozes se fazem ouvir, nas ruas e mídias sociais, Marcello Picchi, comemorando 50 anos de carreira, discorre sobre uma voz frequentemente ignorada, a voz da terceira idade.
Texto e direção: Thiago Picchi
Elenco: Marcelo Picchi
Duração: 50 minutos
Classificação: 14 anos
23 de Maio – Terça-feira
19h – Abertura oficial da exposição 25 anos do Grupo Oficina de Teatro Entre&Vista com Seresta e Poesia – Tiradentes (MG)
Local: Sobrado Quatro Cantos
Sinopse: Para comemorar os 25 anos da Oficina de Teatro Entre & Vista foi criado uma seresta, poética com músicas de cantores mineiros e recital com autores de Tiradentes e região. O Entre&Vista já encenou mais de 35 peças, miais de 130 apresentações, além de dezenas de saraus poéticos, serestas, cortejos, danças, recitais, circo-teatro, oficinas. A presença do grupo nas ruas e espaços da cidade é reconhecida como um dado cultural comunitário, como um valor autêntico da população da cidade. Ganhou prêmios por isso. Por mérito transformou-se em Ponto de Cultura. Um elemento forte na vida comunitária de Tiradentes.
Elenco: Grupo Entre&Vista e convidados
Duração: 60 minutos
Classificação: livre
25 de Maio – Quinta-feira
19h – Rosa Choque com roda de debate após espetáculo (Belo Horizonte – BH)
Local: SESI Tiradentes Centro Cultural Alves
Mediação: Maria Carolina Fescina Silva (Gerência de Cultura – Departamento Regional Minas Gerais do Sesc)
Sinopse: Apesar dos avanços relacionados à igualdade de gênero, o número de crimes cometidos contra mulheres continua crescendo. A abordagem feita pelo espetáculo “Rosa Choque” se deu a partir de notícias divulgadas na imprensa e nas redes sociais, demonstrando os frequentes abusos sofridos pelas mulheres. Além disso, a vivência dos próprios atores sobre o assunto também contribuíram para essa proposta.
Direção: Cida Falabella Elenco: Cris Moreira e Guilherme Théo
Realização: Coletivo “Os Conectores”.
Duração: 55 minutos
Classificação: 16 anos
Parceria Cultural: Sesc
  21h30 – Plástico Bolha: quando a ausência é a única presença (Juiz de Fora – JF)
Local: Aimorés
Sinopse: O que te faz falta nesse mundo? O terceiro espetáculo do Corpo Coletivo, grupo de Juiz de Fora/MG, traz para a cena a discussão sobre as ausências do cotidiano. Coisas, pessoas, memórias, sentimentos que desaparecem de nossas vidas e – percebidos ou não – transformam a realidade.  Com direção de Hussan Fadel, a discussão gira em torno da fragilidade da existência, do sentimento de pertencimento ao mundo e da constante necessidade de adaptação. O texto é fruto de uma parceria entre a companhia e o jornalista Mauro Morais. Partindo do trabalho em grupo e da experimentação coletiva, o espetáculo flerta com a dança-teatro e performance.
Direção: Hussan Fadel Elenco: Vinícius Cristóvão e Carú Rezende
Duração: 55 minutos
Classificação: 16 anos
26 de Maio – Sexta-feira
10h, 14h e 15h30 – “Estórias de Piratas” (Passos – Minas Gerais)
Local: Escola Marilia de Dirceu, Escola Alice Lima, Padre Lourival de Salvo Rios e Várzea e Associação de Bairro da Torre
Sinopse: Três piratas estão à procura do tesouro: o baú do barba azul! Histórias são contadas ao abrir o baú, que contém, nada a mais, nada a menos que, o maior tesouro do mundo: a vida! O espetáculo contação tem inserções de marionetes, circo, música, cena e estórias.
Direção: Maurílio Romão
Elenco: Matheus Piotto, Dalber Rodrigues e Emanuel Arcanjo (Trupe Ventania)
Duração: 35 minutos
Classificação: livre
  18h às 22h – Festival de Cenas Curtas
Local: Teatro Municipal de São João Del Rei
Sinopse: Esse ano teremos a segunda edição do festival de cenas curtas. Além de receberem prêmio em dinheiro, as três melhores cenas entram na programação do dia 27 em Tiradentes.
Organização: Tiradentes em Cena e Rococó Produções
Parceria: Prefeitura Municipal de São João Del Rei e Secretaria Municipal de Cultura de São João Del Rei
  19h – T.R.A.N.S – Terapia de Relacionamentos Amorosos Neuróticos Sexuais (estreia) – Rio de Janeiro (RJ)
Local: SESI Tiradentes Centro Cultural Yves Alves
Sinopse: “T.R.A.N.S. – Terapia de Relacionamentos Amorosos Neuróticos Sexuais” reúne humor, sexo, filosofia e assuntos atuais numa trama envolvente, retratando a história do casal Rafael e Jéssica, que vê sua crise no relacionamento se acentuar com a chegada do filósofo Gustavo, trazendo muitos segredos consigo.
Texto e direção: Carlos Verahnnay
Elenco: Thammy Miranda, Andressa Ferreira e Carlos Verahnnay
Duração: 75 minutos
Classificação: 16 anos
22h – Lady Christiny – Rio de Janeiro – RJ
Local: Aimorés
Sinopse: Nesse projeto, os diálogos entre os dois assumem a ampliação de duas realidades. Na peça, Alexandre Lino conta a trajetória de um homem que se travestiu, mas manteve o conservadorismo, o respeito e uma postura atípica junto à família. A peça mistura realidade, ficção e cinema. Segundo a autora e o diretor, isso se chama Teatro do Pertencimento, que é onde esses itens se encontram e se misturam rompendo a dramaturgia convencional e propondo ao espectador a provocação pelo discurso. Durante o espetáculo, o público será estimulado a fazer perguntas ao ator.
Direção: Maria Maya
Elenco: Alexandre Lino
Duração: 50 minutos
Classificação: 16 anos
27 de Maio – Sábado
10h – Torta e Mosca Morta (São Joao Del Rei – MG)
Local: Chafariz
Sinopse: Torta e Mosca Morta são dois piratas destemidos e um pouco atrapalhados que cruzam os sete mares (até os que já viraram montanha) em busca do tesouro perdido. Eles tem mapas, dicas, advinhas, brincadeiras, desafios e muita coragem para, junto com todos os marujos que cruzam seus caminhos, encontrarem o tesouro perdido. Venha para essa aventura e descubra que se perder é achar lugares que não se acham, senão todos saberiam onde fica. Quem comanda a farra é a atriz e produtora cultural, Benvinda Dangelo, atriz formada pelo Teatro Universitário da UFMG. Atuou em diversos espetáculos de palco e rua, além de rádio e tv. Acredita que o riso é a menor distância entre as pessoas, porque rindo juntos os batimentos cardíacos são os mesmos e o ator Gustavo de Sousa formado pelo Teatro Universitário da UFMG. Atua no Grupo Oficcina Multimédia/ BH.
Elenco: Benvinda Dangelo e Gustavo de Sousa
Duração: 120 minutos
Classificação: livre
    11h – Oficina danças urbanas com a Cia Fusion (Belo Horizonte – BH)
Local: Bairro Mococa
Sinopse: As danças urbanas são constituídas de diversas vertentes bastante diferentes umas das outras. Ainda que muitas vezes se refira às danças urbanas como um gênero específico de dança, na verdade, trata-se de um grande eixo dividido em diversos subgêneros, tais como o Breaking, o Locking, o Popping, o Hip Hop Dance, o House Dance e o Voguing (entre muitos outros). Esta oficina busca trabalhar duas diferentes abordagens das danças urbanas, o House Dance e o Hip Hop Dance, introduzindo aos alunos seus fundamentos e suas variadas possibilidades expressivas.
14h – Roda de Conversa: Teatro e Cultura Trans
Local: Sobrado Quatro Cantos
Sinopse: Estamos vivendo numa sociedade constantemente em transição. As diferenças sexuais e as questões de gênero estão na pauta do dia, na politica, nas ruas, na televisão e por que não também no teatro.  Com Alexandre Lino (ator da peça Lady Christiny) / Carol Braga (diretora da Culturadoria) / Thammy Miranda (ator da peça T.R.A.N.S) / Vinícius de Carvalho (mestrando em educação)
15h – Festival Cenas Curtas
Local: Aimorés
As três cenas vencedoras da primeira edição do Festival Cenas Curtas se apresentam para o público da mostra.
Organização: Tiradentes em Cena e Rococó Produções
Parceria: Prefeitura Municipal de São João Del Rei e Secretaria Municipal de Cultura de São João Del Rei
17h – Roda de conversa: O circo etéreo de Amir Haddad
Local: Jardim SESI Tiradentes Centro Cultural Yves Alves
Sinopse: A exposição “O circo etéreo de Amir Haddad” é uma preservação da memória do ator e diretor que testemunhou os últimos sessenta anos do teatro brasileiro, dirigindo várias gerações de atores desde Jaime Costa, Elza Gomes, Fernanda Montenegro, Sérgio Britto a Renata Sorrah, Pedro Cardoso e Andreia Beltrão, dentre muitos outros. Em 1980 abdicou do chamado “Teatro convencional” para fundar o Grupo “Tá Na Rua” se tornando o patrono do teatro de rua no Brasil, símbolo de resistência e pioneirismo​ das artes públicas. A plateia entrará em contato com este mago do teatro através de fotos de alguns dos mais de trezentos espetáculos que Amir Haddad dirigiu, de vídeos-depoimentos de atores, cartazes, objetos, figurinos e adereços que fazem parte da trajetória do teatrólogo. Esta homenagem é antes de tudo um brinde à vida, ao teatro e ao Amir que faz parte da primeira geração de diretores brasileiros junto com Augusto Boal, Antônio Abujamra, Flávio Rangel, Antunes Filho e José Celso Martinez Corrêa.
Com Amir Haddah
Duração: 90 minutos
Classificação: livre
19h – Casa de Boneca (Rio de Janeiro – RJ)
Local: SESI Tiradentes Centro Cultural Yves Alves
Sinopse: Tiradentes recebe o premiado espetáculo Casa de Bonecas, de  Henrik Ibsen considerado o dramaturgo mais importante da Noruega, com versão de Daniel Veronese. Numa releitura contemporânea o autor questionou as convenções sociais do casamento e do papel da mulher na sociedade, provocando um choque no contexto social e comportamental do final do século XIX. Na época, mediante as tentativas de emancipação feminina, foi uma peça revolucionária, com grande repercussão entre feministas o que causou grandes discussões em toda Europa. Houve censuras violentas lançadas contra a personagem principal, Nora, pois a época não perdoou seu abandono da casa e dos filhos.
Texto: Henrik Ibsen Versão original: Daniel Veronese Direção: Roberto Bomtempo e Symone Strobel Elenco: Miriam Freeland, Roberto Bomtempo, Anna Sant’Ana, Regina Sampaio, Leandro Baumgratz Duração: 75 minutos
Classificação: 14 anos
22h –Quando efé – Belo Horizonte (MG)
Local: Praça Largo das Forras
Sinopse: Quando efé utiliza as Danças Urbanas para associar cultura mineira, aspectos de nossa tradição, à cultura hip hop. Transcendendo, porém, a tematização da cultura mineira, a obra propõe uma reflexão sobre identidade, tradição, inovação, memória cultural e transculturalidade, numa discussão universal sobre valores inerentes ao ser humano.
Direção: Leandro Belilo
Elenco de bailarinos: Augusto Rodrigues, Jefferson Siqueira, Jonatas Pitucho, Leandro Belilo, Silvia Kamylla, Wallison Culu e Walmor Calado (Cia Fusion)
Duração: 55 minutos
Classificação: livre
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schuylerpics · 2 years ago
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