Tumgik
#Leitor Masculino
marrziy · 3 days
Text
Uma migalha só pra dar o gosto 👀 - 🔞
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
20 notes · View notes
miniminiujb · 9 months
Text
Ômega Satoru
Ômega Satoru x Alpha leitor masculino (male reader)
Tumblr media
• Como Ômega, Gojo seria um tanto desafiador e independente. Ele teria o tipo de personalidade forte e determinada que o torna um Ômega único.
° Quando ele se descobriu Ômega, foi um processo gradual de aceitação e descoberta de seu próprio poder e força como um Ômega.
• Seu cheiro seria intoxicante e viciante, com notas de jasmim e sândalo, que deixariam qualquer Alpha louco por ele.
° Para Gojo, o Alpha ideal seria alguém tão forte e determinado quanto ele, alguém que pudesse desafiá-lo e ao mesmo tempo entendê-lo. Ele se sentiria atraído por um Alpha que fosse desafiador, mas que também o respeitasse como seu igual. Gojo não iria querer um Alpha que subestimar sua força por ele ser um Ômega.
• Quanto aos ninhos, Gojo os faria com grande cuidado e atenção aos detalhes, garantindo que estivesse confortável e seguro para ele e você.
° Ele seria um Ômega que em alguns momentos desejaria ter filhotes, pois acredita que sua linhagem é forte e merece ser passada adiante.
• Como o seu companheiro, Gojo seria protetor, ele não hesitaria de cuidar de você, seu Alpha, se os superiores dele tentasse algo contra você, Satoru iria matar todos sem hesitar. Gojo seria alguém brincalhão, mas saberia quando deixar essa parte de si de lado quando o assunto precise ser tratado com seriedade.
° Satoru via seus alunos como seus filhotes, principalmente Megumi, Gojo no momento que tivesse muita confiança em você, ele tentaria fazer você ver Megumi como seu filhote também. Pedindo para você deixar seu cheiro no casaco de Megumi, o Megumi não usaria o casaco com seu cheiro na frente de vocês dois, mas usaria quando estivesse em seu ninho onde teria o seu cheiro e o cheiro do Gojo, as duas figuras paternas pelas as quais o Megumi teve. Você e Gojo sabiam disso, mas não ficavam no assunto perto do Megumi para não fazer ele se sentir desconfortável perto de vocês dois.
Tumblr media Tumblr media
135 notes · View notes
okeutocalma · 3 months
Text
Omega Sukuna Ryomen × Jujutsu Sorcerer Reader.
Tumblr media
Maldições só poderiam ter filhos com seu par predestinado, isso era óbvio para todos, tanto feiticeiros quanto para as maldições.
Foi uma surpresa para ele, que então, quando seu corpo finalmente teve um cio, e Sukuna, que durante o cio transou com o novo feiticeiro sem usar nenhum preservativo e, até então, engravidou. Depois de anos transando, não tomando chás, misturas e até então conhecido controle de natalidade.
Quais eram as chances de ele engravidar quando inúmeras nunca existiram? Quando tentou desde a época que era um humano?
Então ele acordou algumas semanas depois, com o corpo ainda dolorido por ter montado aquele pau grosso por uma semana seguida e ontem à noite, apenas para sair correndo do conforto de seu ninho e vomitar em uma lixeira. [Nome] ficou tão preocupado que o levou diretamente para Shoko, carregando-o como uma princesa.
Com o quão horrível seu estômago estava embrulhado, e o Ryomen não tinha uma única gota de vontade de ir lá.
— Parabéns — anunciou a mulher após ter medido seus sinais vitais — Você está com cerca de 9 semanas agora.
O cheiro de alfa angustiado desapareceu rapidamente sem deixar vestígios, apenas para ser substituído por choque e pura felicidade. O lindo rosto de [Nome] se contraiu enquanto lágrimas perfeitas, estilo daqueles desenhos que o mesmo vê, caíam de seus olhos.
Ah, bem... a história deles estava apenas começando.
Se ele já havia sido mimado como um gato doméstico antes, era agradável desde que saiu do corpo de Itadori. Agora estava sendo mimado como um imperador, tendo mimos e agrados de como os tempos sombrios a qual reinava.
Sukuna raramente andava - [Nome] certificava-se de que seus pés nunca tocassem o chão e o carregava para qualquer lugar, usando sua nuvem dourada e até mesmo aquele tapete feupudo grande que aparentava ter humor próprio.
Quando seu pobre estômago ansiava por algo que ele não conseguia mais colocar em suas mãos, o dono de cabelos [claros/escuros] ficou furioso tentando recriar o que o rosado descreveria ansiosamente. As leves lágrimas em seus olhos motivaram ainda mais o homem até que ele finalmente criasse a receita perfeita, mas definitivamente não conseguiria.
O balde de frango frito do KFC, agora estavam nas mãos de Ryomen, e se tornaram tão populares entre as pessoas comuns que até apareceram em vários filmes e a popularidade aumentou ao saber que vários ômegas grávidos tinham desejo.
E o pior da gravidez, além dos desejos esquisitos era os hormônios a flor da pele, qualquer coisinha o deixando exitado. Isso o irritou profundamente, qualquer coisinha que [Nome] fazia, o homem poderia estar apenas cozinhando e automaticamente iria reparar nas costas largas, no corpo e logo sentiria a lubrificação natural descer como uma cachoeira.
Foi ainda pior quando seu peito começou a doer até que um dia o líquido começou a vazar e manchar suas vestes. A única maneira de ele se livrar da dor era que o que fez ficar dessa maneira, sugasse seus mamilos até ficar sem leite.
Era humilhante demais usar aquelas maquininhas estranha desse novo século, mas mesmo assim o feiticeiro o fazia usar. Sukuna tinha muito leite, leite de mais para o início de uma gestação, ent��o era entregue para Shoko e a mulher entregava os litros e mais litros de leite a maternidades após fazer uma inspeção.
Nesse momento.
— Belos seios, amor.  — A voz saiu arrastada e logo as mãos em seus seios começaram a massageá-los suavemente.
O rosto do ômega corou e ele soltou um suspiro trêmulo. 
— O que aconteceu com 'Olá'? 'Como vai você'? — Ele virou a cabeça para olhar para seu marido, meio envergonhado com a questão de ser tocado de tal maneira em um momento aleatório.
[Nome] riu e deu um beijo na bochecha do rosado. — Desculpe, é difícil pensar em outra coisa quando vejo suas enormes tetas, estão belos Sukuna, tão cheios. 
O rosto do temível rei das maldições ficou mais vermelho quando ele disse isso. Tetas? Ele não é uma vaca! Essa foi uma das coisas estranhas do marido? O que ele estava insinuando?
— Tetas?
Os movimentos do homem de fios [claros/escuros] pararam. Ele olhou para o amado com um sorriso safado. 
— Sim. — Ele fez uma pausa, como se estivesse debatendo se deveria continuar. — Na verdade, aposto que poderia ordenhar você ~
A respiração do Imprevisível engatou. Ordenhar ele? Como uma vaca? Ele está insinuando que deseja que ele amamente? Como seria possível?
— O quê? Isso é... estranho. — Ryomen desviou o olhar de [Nome], esse que fez um beicinho e deixou suas mãos caírem até a cintura do rosado. 
— Vamos, querido! Tenho certeza que vai ser bom~ — Ele girou Sukuna para encará-lo, um sorriso malicioso descansando em seu rosto. O Ryomen  mordeu o lábio, contemplando as palavras de seu marido. Isso seria realmente viável para ele? E se o que você queria não fosse possível para ele e ele o decepcionasse?
Ele olhou para você. [Nome] ficaria desapontado? Tecnicamente, não seria culpa dele se ele não conseguisse amamentar por agora… Não, ele conseguiria, já fizeram isso tantas vezes e todas as vezes ele realmente parecia uma vaca, considerando a quantidade de leite que saía.
— Ok, só não morda meus mamilos. — Sukuna disse vendo um pequeno sorriso nascer em seu rosto. 
 — Então vamos levar você para algum lugar mais confortável, amor. 
Ryomen riu e agarrou a mão do dono de fios [claros/escuros], levando-o para o quarto. O quarto estava escuro, mal iluminado por uma luz noturna. O ômega sentiu um frio na barriga, provavelmente apenas nervosismo, eles já haviam feito tal coisa antes. 
O rosado sentou-se na cama, tentando acalmar os nervos. Foi como se fosse a primeira vez que eles fizeram sexo. Ele se sentiu como um adolescente estúpido em seu primeiro encontro, exceto que estava prestes a ser... ordenhado.
— Não se preocupe, querido, eu prometo que vai ser bom. — O feiticeiro falou em meio a risadas, ele se abaixou e beijou os lábios do marido. Suas mãos foram até a camisa e começaram a desabotoá-la. 
Você tirou a camisa e jogou-a para o lado, logo empurrou-o suavemente Sukuna para a cama. [Nome] ficou em cima dele e começou a dar beijos calmos no queixo e pescoço do amado, descendo até chegar naqueles peitorais enormes. 
A maldição não negaria que mordeu o lábio inferior na tentativa de suprimir um gemido. O toque suave de seu marido em seu corpo enviou sensações eletrificadas por todo o corpo. Ele sentiu suas calças ficarem mais apertadas conforme sua ereção se formava.
Senhor, se o alfa idiota não se apressasse, ele iria perder o controle.
[Nome] sorriu antes de dar uma longa lambida no mamilo inchado, causando estremecimento no ômega que estava prestes a amaldiçoar o homem a qual se casou. O feiticeiro deu mais uma lambida no mamilo antes de segurá-lo, o dono de olhos [claros/escuros] começou a chupá-lo enquanto massageava suavemente o local cheio, foi assim até o leite jorrar, dando goles profundos pela forma como sua garganta balançava proeminentemente. 
Ryomen teve que puxar o cabelo do alfa para longe, atitude aparentemente recatada, mas aqueles olhos escuros sempre permaneciam abertos, suas habituais estrelas brilhantes em nenhum lugar à vista. Com uma luz divertida, mas tortuosa, em seus olhos, ele passava a língua contra seu mamilo duro e agarrava sua cintura, massageando sua pele e deixando rastros quentes em seu rastro.
— Porra. 
Como ele já estava com alguns meses de gravidez, o máximo que eles faziam eram punhetas patéticas e alguns dedilhados lamentáveis, já que o feiticeiro não queria machucá-lo. Ele tinha libido alta e isso não diminuiu com a gravidez, e aparentemente seu homem não estava tão disposto a alivia-lo.
[Nome] tem mãos bonitas, com dedos grossos e hábeis que sabiam como provocar seus pontos sensíveis, às vezes esfregando-os até que ele gozasse sozinho. Mas por que diabos alguns dedos seriam suficientes depois de tomar aquele Pilar Celestial inúmeras vezes?! Seu corpo se acostumou a ficar cheio, seu buraco se esticando para ser a manga perfeita para seu nó gigantesco, e ele acha que os dedos são SUFICIENTES?!
Agora ele continuava acordando no meio da noite cercado pelo cheiro suave e calor de seu marido, um braço forte agarrando-o e seus mamilos doendo por causa de todo o leite que estava produzindo agora, totalmente excitado, mas sem esperança de fazer algo substancial a respeito. 
A menos que--
— Amor?
Você se mexeu, acordado pela inquietação de Sukuna. Fumaça e sangue inundaram seu nariz, com uma forte dose de açúcar quente e a mais nova adição, leite cremoso. De repente, ele percebeu como o rosado se movia, esfregando seu pau que endureceu rapidamente.
— Sukuna!
— Calma e seja bonzinho, alfa idiota! — ele retrucou. Com força desumana, [Nome] foi empurrado de costas, o Ryomen montou nele imediatamente, bamboleando um pouco para atingir seu objetivo. Apesar de suas preocupações, o dono de cabelos [claros/escuros] agarrou seus quadris automaticamente, estabilizando-o enquanto ele cambaleava levemente antes de se acomodar adequadamente.
A gravidez, com todas as suas complicações e o esforço constante do corpo, deu ao ômega um brilho diferente de qualquer outro. Ele sempre foi elegante, mesmo quando o ameaçava e quase arrancava o pau, mas agora parecia um gato manhoso.
Seu apelo cresceu quando seu perfume assumiu um tom cremoso, ficando ainda mais profundo sempre que seu peito estava cheio de leite. Doce e inebriante, permaneceu na língua do feiticeiro horas depois de ter sido extraído diretamente da fonte.
66 notes · View notes
mrskyler · 8 months
Text
Tumblr media
✮⋆˙ ACEITO PEDIDOS ‹𝟹 ˙⋆✮
( Por favor leia tudo antes de fazer o seu pedido! )
₊˚ʚ ᗢ₊˚✧ ゚.
⌗ Olá, meu nome é ■■, mas você pode me chamar de Mr. Skyler. Uso os pronomes tanto femininos quanto masculinos. Mas prefiro que se refira a mim como ele / dele.
⌗ Criei esse post porque eu sempre li aqui no Tumblr, aqueles one-shots em inglês dos meus personagens favoritos.
⌗ O problema era que eu tinha que entrar no Tumblr pelo Google e traduzir a página para o português, para que eu pudesse ler.
E nunca vi nenhuma dessas histórias escritas em português. Então cheguei a decisão de fazer isso eu mesmo, depois de virar a madrugada toda no celular.
⌗ Eu não sei ao certo como se mexe no Tumblr, mas irei aprender aos poucos com o passar do tempo. Então peço que tenham paciência comigo. ‹𝟹
୭🧷✧˚. ᵎᵎ 🎀
✮⋆˙ Fandons e personagens que irei escrever:
( Posso colocar mais depois. )
「 Omniscient Reader Viewpoint 」
Kim Dokja
「 Omori 」
Sunny
Basil
Omori
「 Toilet-bound Hanako-kun 」
Hanako / Amane
Tsukasa
「 To Your Eternity 」
The Nameless Boy ( O garoto do episódio 1 )
Fushi ( 1 temporada )
「 Heaven's Official Blessing 」
Xie Lian
Hua Cheng / San Lang
「 Solo Leveling 」
Sung Jin-Woo
✮⋆˙ Gêneros que eu vou fazer:
Fofo / conforto. ( Fluff / Comfort )
Angústia. ( Angst )
Ambos ao mesmo tempo.
✮⋆˙ Quais eu não vou fazer:
Histórias picantes / +18 ( Smut )
( Eu não me sinto confortável escrevendo histórias nesse gênero. )
୭🧷✧˚. ᵎᵎ 🎀
✮⋆˙ Explicações ˙⋆✮
⌗ Eu posso escrever a história tanto em um tema romântico quanto platônico [ Não tem nenhuma relação romântica entre você e o personagem que você escolheu. Ex: Kim Dokja x Child! Male reader ( platonic ) ]
⌗ Você pode pedir vários personagens do mesmo fandom ou de fandons diferentes.
# Só irei escrever para o público masculino [ posso tentar escrever para o público não-binário, mas eu nunca escrevi algo do tipo e tenho medo de desrespeitar a pessoa. ] Não me importo do público feminino curtir e interagir com minhas publicações. Sejam muito bem-vindas!
₊˚ʚ ᗢ₊˚✧ ゚.
✮⋆˙ Sinta se livre para me enviar o seu pedido ‹𝟹 ˙⋆✮
⌗ Até logo!‹𝟹
20 notes · View notes
lagrya · 13 hours
Text
Capítulo Dois
Tumblr media
O sol já estava alto quando Kazuha virou-se na cama, enroscando-se nas cobertas sem nem perceber a claridade que invadia seu quarto. O relógio na mesinha de cabeceira marcava 9h30 da manhã, mas ele dormia profundamente, perdido nos lençóis, exausto pela noite anterior. As atividades da noite — se tocar incansavelmente enquanto imaginava coisas sujas com o melhor amigo e gozar três vezes com isso — o haviam desgastado mais do que ele imaginava. A sensação de prazer extremo e o cansaço físico o haviam feito desmaiar de imediato assim que encostou a cabeça no travesseiro.
Ele abre os olhos fazendo uma careta quando percebe o sol entrando pelas cortinas que balançavam com a brisa fresca. De repente, a realidade o atingiu com a força de uma maré. Ele deveria estar no café às 8h00! O coração de Kazuha disparou, e ele quase pulou da cama, em pânico total. Sem tempo para pensar ou sequer se recompor, ele começou a se vestir rapidamente, as mãos trêmulas enquanto colocava a camisa do uniforme . As mensagens de S/N eram agora dolorosamente claras.
"Você está vindo?" "Onde você está?" "Kazuha, tá tudo bem?"
"Merda, merda, merda," ele repetia enquanto pegava a bolsa com pressa, colocando os sapatos sem nem amarrar direito. O cabelo estava todo bagunçado, mas ele não tinha tempo de se preocupar com isso agora. 
No meio de toda a correria, Kazuha estava praticamente saindo pela porta quando uma sensação estranha o fez parar. Algo estava errado. Ele levou a mão à boca e franziu o cenho. 
— Eu... não escovei os dentes.
Por um breve segundo, ele cogitou a ideia de simplesmente continuar correndo para o café, mas logo balançou a cabeça. "Não dá, não posso aparecer assim no trabalho, não quando sempre fico tão perto do S/N" Com um suspiro resignado, ele largou a bolsa no chão, correu até o banheiro e pegou a escova de dentes como se sua vida dependesse disso. Pegou o telefone e, com dedos ágeis, respondeu a S/N: 
"Estou indo! Chego em 10 minutos!"
Claro, ele sabia que levaria pelo menos 20 minutos, mas a urgência o fez correr pelas ruas assim que saiu do prédio sem pensar muito no que estava fazendo, tanto que ele esbarrou em pelo menos duas pessoas ainda correndo enquanto murmurava desculpas. Seus passos rápidos ecoavam na calçada, algumas pessoas o encaravam confusas e o vento da manhã bagunçava ainda mais o cabelo que ele mal teve tempo de arrumar. O som do trânsito ao redor parecia distante enquanto sua mente só conseguia pensar em uma coisa: chegar ao café o mais rápido possível.
"Pervertido... tudo isso aconteceu porque você é um pervertido" ele pensou, as bochechas esquentando. Kazuha ainda conseguia lembrar da sensação de imaginação vívida que o havia consumido na noite anterior. O cenário que tinha criado em sua mente, com S/N sentado em seu colo, o olhar malicioso e um sorriso que animava Kazuha nos lugares certos, vinha à tona de forma insistente. A ideia o havia distraído, tornando a noite interminável. O calor da presença de S/N, a forma como ele ria e brincava, ele ser um ômega tardio, tudo isso havia acendido um desejo que Kazuha tentava ignorar. Agora, enquanto corria, a imagem persistia, quase como uma lembrança incômoda. Era difícil não pensar em como seria ter S/N tão perto, como se a realidade se confundisse com o desejo.
Kazuha afastou esses pensamentos envergonhado, sentindo o calor subir em seu rosto. Ele havia sido criado para ser um alfa respeitoso, a ideia de ter pensamentos tão inapropriados sobre S/N o deixava desconcertado. Mesmo que ele não conseguisse evitar.
Quando finalmente dobrou a última esquina e avistou o café, o coração de Kazuha disparou. Mesmo de longe, ele distinguiu a figura de S/N servindo um casal sorridente em uma das mesas mais afastadas, perto do vidro. O jeito como S/N se movia, com um sorriso genuíno e uma expressão calorosa, fazia Kazuha se sentir um pouco mais leve, apesar do atraso.
Respirando fundo, ele se aproximou da entrada do café e ajustou a postura, tentando projetar uma confiança que não sentia. Assim que entrou, o sino na porta tilintou, atraindo a atenção de S/N. Os olhos de S/N se iluminaram ao vê-lo, e Kazuha sentiu um calor se espalhar pelo peito.
— Kazuha! — S/N exclamou, largando a bandeja rapidamente e se aproximando. — Você finalmente chegou! O que aconteceu?
Kazuha sorriu, mas a leve culpa ainda pesava em sua mente.
— Desculpe, eu... dormi demais. Foi uma noite longa — disse ele, tentando parecer casual, mas S/N parecia perceber a sinceridade em sua voz.
— Estava com alguém especial? — o ômega perguntou sorrindo maliciosamente fazendo o rosto de Kazuha se assemelhar a um tomate.
Mal sabia S/N que ele era tudo que Kazuha queria.
— Eu não tenho ninguém desse jeito..., desculpe pelo atraso, não vai mais acontecer.
— Tudo bem, o importante é que você está aqui agora. Vamos lá, você pode cuidar dos clientes enquanto eu preparo mais café e alguns doces? 
Kazuha assentiu, aliviado por S/N não estar chateado, mesmo sabendo que isso estava fora de cogitação. Itto tinha uma fama de ser sempre o atrasadinho, tanto que S/N evitava colocar o garoto mais velho na abertura com ele, mas nunca ninguém o tinha visto sendo rude com o mais alto; na verdade, sua abordagem era sempre mais uma bronquinha descontraída.
Enquanto se movia pelo café, Kazuha não pôde deixar de pensar em como a dinâmica entre eles funcionava tão bem. S/N sempre conseguia encontrar um jeito de manter as coisas leves, mesmo em momentos de pressão. Ele chegou ao balcão e começou a atender os poucos clientes habituais pela manhã sabendo que o fluxo logo aumentaria, Kazuha tinha notado, mesmo trabalhado lá há apenas oito meses e sendo cliente regular há pelo menos um ano, que  a Whimsical Brews tinha se tornado bastante popular desde sua abertura dois anos antes.
Os pedidos começaram a fluir, e Kazuha se concentrou em fazer o seu melhor. O sorriso dos clientes, as conversas animadas e o cheiro do café fresco faziam com que sua mente se limpasse. Ele conseguiu afastar as preocupações e, em vez disso, se dedicou a oferecer um ótimo atendimento.
Quando os pedidos diminuíram, Kazuha decidiu ir até a cozinha para ver se S/N precisava de algo. Assim que entrou, foi recebido por uma nuvem de aromas deliciosos que preenchia o ar, e S/N estava lá, concentrado, misturando a massa para uma nova fornada de doces. O ambiente era aconchegante, com utensílios espalhados e um sorriso no rosto de S/N que iluminava o espaço.
— Ei, S/N, você precisa de ajuda com alguma coisa? — Kazuha perguntou, tentando esconder a ansiedade que ainda pulsava em seu peito.
— Na verdade, sim! Você pode pegar aquela bandeja com os muffins e colocar na vitrine? — S/N respondeu, um brilho nos olhos que fez o coração de Kazuha acelerar. — Gorou trocou de horário com o Thoma, ele vai entrar junto com o Itto no turno da tarde, Thoma deve chegar em breve e não recebi noticias do garoto novo. 
— O garoto novo que é seu amigo?
— Não somos mais amigos..., enfim, ele é um garoto ruivo, se ele aparecer mande-o pra mim, por favor.
Kazuha se aproximou da bancada, mas antes de pegar a bandeja, notou uma pequena mancha de creme na bochecha de S/N. Algo no olhar do amigo o impulsionou, e, quase sem pensar, ele se inclinou para mais perto. Com o polegar, limpou delicadamente a mancha, sentindo a suavidade da pele de S/N sob seu toque. A conexão instantânea entre eles fez o tempo parecer desacelerar.
Estavam tão próximos que Kazuha podia sentir o doce e reconfortante aroma de cereja com um toque de avelã que emanava de S/N, uma fragrância que o envolvia e o deixava tonto. A consciência de cada detalhe ao redor desapareceu, e tudo o que existia era aquele momento íntimo. Os olhos de S/N brilharam com surpresa, e Kazuha se perdeu naquela troca silenciosa, um instante que parecia eterno.
Porém, como se um feitiço tivesse sido quebrado, S/N se afastou abruptamente, o rosto tomado por um rubor intenso. Ele voltou rapidamente sua atenção para os cupcakes, as bochechas ainda coradas, enquanto tentava se recompor. Kazuha, ainda processando o que havia acontecido, pegou a bandeja de muffins, sua mente uma tempestade de emoções.
— Certo, muffins — murmurou Kazuha, tentando manter a compostura enquanto saía da cozinha. Seu coração parecia querer sair pela boca, pulsando forte de nervosismo e confusão. A sensação do toque e o cheiro doce de S/N ainda o envolviam, e ele sabia que aquele momento tinha sido especial, mas a incerteza do que isso significava o deixava inquieto.
Enquanto se dirigia à vitrine, ele não conseguia deixar de pensar no quão próximo estiveram e agradeceu a todos os deuses por ter escovado os dentes.
Tumblr media
O uniforme do café era de um verde claro, com um toque amarronzado que dava um aspecto rústico. A camisa tinha um corte moderno, mas ainda assim era um pouco apertada nos ombros, o que incomodava Ajax. A gola era branca, criando um contraste suave com o verde, e ele usava uma gravata borboleta de um tom mais escuro, que parecia um pouco deslocada no conjunto.
As calças eram de um tecido mais escuro, quase um verde musgo, que se ajustava bem, mas não era exatamente o que Ajax tinha em mente ao imaginar seu uniforme. O avental, também em verde claro, tinha o logotipo do café bordado em um canto, mas estava um pouco desbotado, como se tivesse sido usado muitas vezes e para completar o visual, Ajax usava sapatos pretos, que eram confortáveis, mas não muito estilosos. Ao se olhar no espelho antes de sair de casa, ele não conseguia evitar a sensação de que estava vestido de forma estranha, o que aumentava sua ansiedade para o reencontro com S/N.
No carro, enquanto Tsaritsa dirigia rumo ao café — alegando que aquela era a única vez que ela ia leva-lo e que nas próximas ele deveria pegar um ônibus —, Ajax estava inquieto no banco do passageiro. Para ele, o uniforme era um verdadeiro desastre estético, parecia estar apertando em todos os lugares errados. Ele podia sentir a camiseta pressionando seus mamilos desconfortavelmente, e isso só aumentava sua irritação.
— Droga!!! Esse uniforme está me sufocando! É tão apertado que eu mal consigo me mover — ele reclamou, tentando ajustar a peça sem sucesso.
Tsaritsa lançou um olhar rápido para Ajax, notando como a inquietação dele só aumentava desde que ela havia dado a notícia de que ele ia trabalhar no café. Cada vez que ele se mexia no banco do passageiro ou soltava um suspiro pesado, ela sabia que a ansiedade estava tomando conta.
— Você pode pedir um número maior, você cresceu desde a última vez que eu escolhi alguma coisa pra você vestir, desculpe — disse ela, tentando aliviar um pouco a tensão no ar.
Ajax revirou os olhos, a frustração evidente em seu tom
— Mãe, não é só sobre o tamanho! O uniforme é tão feio que me faz sentir como se estivesse vestido para uma festa de Halloween.
Tsaritsa soltou uma risada suave, mas logo ficou séria.
— Eu entendo que você não gosta, mas o que importa é que você está prestes a reencontrar S/N, e isso deve ser o foco, além de trabalhar, é claro.
— Por que minha relação com o S/N é tão importante pra você? — Ajax franziu o cenho, confuso.
Tsaritsa hesitou por um momento, antes de responder:
— Porque eu ainda lembro do quanto essa amizade significava para você.
— Ele não deve ter pensado sobre a gente nenhum dia desde... — Ajax parou, incapaz de compartilhar os detalhes da briga que teve com o garoto. As memórias da discussão ainda o feriam, e falar sobre isso só aumentava a dor.
— Vocês eram ótimos juntos. Eu estaria mentindo se dissesse que eu e a mãe de S/N nunca fantasiamos em vocês sendo um casal adorável. Você sempre foi protetor em relação a ele.
Ajax corou violentamente. — Pare de dizer bobagens! S/N nunca poderia gostar de alfas como eu...
— Talvez não desse "eu" que você criou, com essa personalidade de bad boy de alguma série de TV adolescente bem ruim. Mas tenho certeza de que o você astuto, engraçado e brincalhão tinha seu charme — ela respondeu, rindo.
— Você é uma velha muito maluca, sabia? 
Tsaritsa olhou para o filho com olhos arregalados.
— Que os arcontes controlem essa sua língua! Agora anima-se, estamos quase chegando. Melhore!
Ajax riu, sentindo um pouco da tensão se dissipar. Embora a ansiedade ainda estivesse lá.
Tumblr media
S/N estava fazendo um intervalo na frente da cafeteria, aproveitando a queda do movimento para tomar um ar rápido, quando avistou Thoma se aproximando. Como esperado, ele chegou exatamente na hora em que seu turno intermediário começava. Agora, Thoma era oficialmente o único funcionário do café que nunca havia chegado atrasado uma única vez. Até mesmo S/N já havia dormido demais uma vez, esquecendo-se de abrir a loja e deixando Gorou irritado por esperar uma hora naquele dia frio.
Com seu sorriso sempre amistoso e sua postura confiante, Thoma cumprimentou S/N com um aceno.
— Como estão as coisas? — perguntou Thoma, inclinando a cabeça para o lado.
— Tudo tranquilo, só um pouco cansativo. O movimento diminuiu, mas acho que logo logo isso aqui vai estar um caos. — respondeu S/N, tentando esconder o cansaço em sua voz. — Acho que não vou conseguir visitar a mamãe hoje.
— Sinto falta da chefinha. É sempre bom passar um tempo com ela. Mas você sabe que ela vai entender, né? O café sempre precisa de você. — Thoma fez uma expressão de compreensão.
— Sim, eu sei — S/N suspirou, olhando para o movimento na rua. — Só queria ter um tempinho a mais para me atualizar com ela. 
— E como está sua irmã? — perguntou Thoma, enquanto caminhavam de volta para dentro da cafeteria.
S/N sorriu ao lembrar dela. 
— Ela está bem, sempre cheia de energia. Recentemente começou a fazer aulas de karatê, e eu acho super fofo vê-la naquele traje.
— Que legal! O karatê é ótimo para ela aprender disciplina e se defender — disse Thoma, sorrindo. — Você deve estar orgulhoso.
— Eu estou, sim! Ela se dedica muito e adora mostrar os movimentos que aprendeu. Às vezes, fico pensando se deveria me inscrever em alguma atividade também — S/N respondeu, pensativo.
— Por que não? Você sempre foi bom em criar coisas. Talvez algo artístico te faça bem — sugeriu Thoma, piscando.
— Pode ser uma boa ideia. Quem sabe? — S/N riu, apreciando a conversa leve até notar a figura saindo de um dos carros parados ao meio fio.
Poderiam se passar décadas, e S/N achava que ainda poderia reconhecer Ajax com aquela presença imponente, altura atlética e o cheiro familiar de brisa do mar que sempre o cercava. O coração de S/N acelerou ao vê-lo, uma mistura de nostalgia e ansiedade tomando conta.
Ajax estava diferente, é claro, mas a essência dele ainda era a mesma. O jeito como ele se movia, a maneira como olhava ao redor, tudo isso trazia de volta memórias antigas, risadas compartilhadas e momentos que S/N pensou que haviam ficado para trás.
— Thoma, pode ir na frente, é o garoto novo... — S/N disse, gesticulando para que ele entrasse primeiro na cafeteria.
Thoma lançou um olhar curioso para Ajax, mas não hesitou. 
— Sem problemas! Vou ver se o Kazuha precisa de ajuda — respondeu, entrando com um sorriso.
Ajax se aproxima deles hesitante e S/N mal percebe que está fazendo o mesmo em direção a ele, como se um imã os atraísse.
— Ei, S/N! — Ajax chamou, acenando levemente, como se estivesse surpreso ao vê-lo. O sorriso que se formou em seu rosto fez S/N sentir um frio na barriga.
— Ajax... — S/N fecha as mão para evitar o nervosismo e limpa a garganta.  — Como você está? 
Ajax hesitou por um momento, seus olhos refletindo uma mistura de emoções. 
— Estou bem, na verdade. Então, parece que agora você é meu chefe, não é? 
— É o que parece, vem vou te apresentar o pessoal — S/N se xinga mentalmente por parecer tão grosso e indiferente. Enquanto caminhavam, S/N tentava se acalmar. Não era fácil lidar com Ajax, especialmente depois de tanto tempo. Ele não queria que a tensão do passado afetasse a forma como se relacionava agora.
— Aqui está o Kazuha — S/N apontou para o garoto que estava atrás do balcão, preparando os equipamentos.
Kazuha sorriu e acenou.
— E você é o novo! Seja bem-vindo!
S/N notou como o sorriso de Kazuha iluminava o ambiente e isso fez seu coração errar uma batidinha.
— O café dele é o melhor. Se precisar de dicas sobre como fazer a bebida perfeita, ele é a pessoa certa.
Ajax tentou sorrir para transparecer que estava um pouco mais à vontade. 
— Obrigado, Kazuha! Espero aprender com você.
— Com certeza! — Kazuha respondeu, já se movendo para preparar uma bebida. — Sempre feliz em ajudar.
Naquele momento, Thoma desceu as escadas do andar de cima, trazendo consigo uma caixa de suprimentos. Ele sorriu ao ver Ajax.
— Olá de novo! Estou apenas pegando algumas coisas que precisamos para o dia. — Thoma disse, ajustando a caixa nos braços.
— Sou Ajax — ele se apresentou, estendendo a mão em um cumprimento amigável.
Thoma apertou a mão dele com um sorriso. 
— Prazer em conhecê-lo, Ajax! Espero que você esteja pronto para um dia agitado.
S/N aproveitou a oportunidade para continuar:
 — Thoma é o rei da organização. Se não fosse por ele, estaríamos perdidos no meio de pedidos e ingredientes.
— E eu sou o responsável por manter a diversão em dia! — Thoma acrescentou, rindo.
— Ainda temos o Gorou e o Itto, que estão no turno da tarde. Eles devem chegar em algumas horas — S/N explicou, enquanto organizava alguns itens no balcão. — O Gorou é ótimo em fazer doces, então dividimos o trabalho na cozinha — S/N continuou, animado. — Ele tem um talento especial para criar sobremesas que os clientes adoram. E o Itto é mais focado no atendimento e na parte de vendas. Ele é meio maluco e adora interagir com os clientes sempre tendo uma história engraçada para contar.
S/N se vira para o ruivo ainda sem conseguir olha-lo nos olhos.
— Então, só para te dar um panorama, Ajax — S/N começou, enquanto o guiava pelas escadas que levavam aos banheiros dos funcionários e uma sala de descanso. — O pagamento aqui é semanal. É bem simples, e eu prometo que não vai ter nenhuma surpresa. 
Ajax acenou ao seu encalço, prestando atenção. 
— Certo, faz sentido.
— Você é mais um alfa, junto com o Itto, Thoma e Kazuha, então qualquer desentendimento deve ser resolvido civilizadamente — S/N disse, com um tom sério dando indicio de que o famoso comportamento de Ajax não seria tolerado. — E se você sentir que a tensão está aumentando, é só me avisar. Não quero que ninguém se sinta desconfortável aqui — S/N completou, olhando diretamente nos olhos de Ajax pela primeira vez.
Olhar nos olhos de Ajax fez com que uma corrente elétrica passasse pelo corpo de S/N. Ele sentiu sua mente enevoar, atraído pelo cheiro do mar que emanava do garoto ruivo. Uma leve pontada no estômago o surpreendeu, e ele levou uma mão ao nariz, tentando abafar o aroma envolvente que o deixava tonto. Suas bochechas queimaram, e ele não sabia exatamente o que estava acontecendo.
— Tudo bem, S/N? — Ajax perguntou, se aproximando do ômega com uma expressão de preocupação. Seus olhos estavam fixos nos dele, e a proximidade fazia com que S/N sentisse a corrente elétrica entre eles mais intensamente.
S/N tentou forçar um sorriso, mas a sensação de nervosismo o deixou ainda mais ansioso.
— Sim, sim..., claro  — ele respondeu, desviando o olhar, sentindo as bochechas ainda quentes.
Ajax inclinou a cabeça, percebendo que algo estava errado até S/N perceber o corpo de Ajax ficar rígido, uma onda de confusão e desejo passando por seu rosto. Por que, diabos, Ajax estava liberando todos aqueles feromônios de repente? A mistura do cheiro doce e salgado que emanava deles era inebriante, fazendo com que S/N quisesse se aproximar ainda mais.
— Você está passando pelo cio? — Ajax não conseguiu conter a pergunta que saiu quase como um sussurro. A expressão de surpresa e preocupação cruzou o rosto de S/N.
— O quê? — S/N gaguejou, o coração disparando. Ele não esperava por isso. — Não, eu... não sei.
A confusão tomou conta dele. S/N sentiu a pressão da situação e o peso da pergunta. Ele não queria admitir que presença de Ajax poderia estar afetando seu corpo de uma maneira tão intensa.
— É só que... eu me sinto diferente, mas não sei se é isso — S/N tentou explicar, a voz trêmula. — Eu ainda não passei por um, então...
— Você ainda não passou por um cio? É um ômega tardio?
Ajax fica surpreso, genuinamente surpreso, arrasta S/N para a sala de descanso e deixa o garoto deitado lá, se retirando rapidamente.
Tumblr media
Ajax sente como se seu membro fosse explodir de tão duro que ele estava, ele se recostou do lado de fora da porta respirando pesadamente ainda sentindo o cheiro de S/N viajar docemente até seu nariz. "Pelos arcontes, como diabos isso foi acontecer tão de repente? Como diabos S/N pode ser ômega tardio? Isso é muito incomum".
O QUE
DIABOS
ESTÁ
ACONTECENDO?
2 notes · View notes
belanafonse · 5 days
Text
O após
Sem nome, registros… Nada. É isso que temos.
Mas como se tem algo se tudo que você possui é um nada?
Porque mesmo o nada é alguma coisa.
Eii, isso não faz sentido!
Pensa no número 0. O que ele indica?
Uh… A ausência de algo?
Sim.
Não entendi…
Mesmo sendo algo reconhecido como sem relevância, o 0 possui sua representação. E, em algumas contas, ele se faz necessário para que você as acerte.
Você está dizendo que o nada é relevante, então. É isso?
Para aqueles que só o possuem, passa a ser tudo.
Eu vou deduzir que isso foi um “sim”.
Sinto saudade desses tempos, quando podíamos conversar sobre isso. Naquela época não liguei muito para suas palavras, simplesmente as deixei de lado, porque no final das contas, poderiam somente ser uma reflexão aleatória.
Porém, hoje sinto falta daquele nada que tínhamos. Quando eu estava com você, não tínhamos nada, e era reconfortante, porque nós dois podíamos não ser nada, mas você era tudo para mim.
Mas eu te perdi.
Eu perdi.
E eu sabia que perderia.
Agora enfrento o tudo, o constante sufoco da ausência do nada. Não quero viver dessa forma tendo tudo quando perdi o nada que tanto me importava.
3 notes · View notes
tennyzark · 9 months
Text
Finn Wolfhard X Male Reader (Leitor)
Relacionamento Secreto
Tumblr media
Eu me aproximo do celular e sorrio, animado por conseguir fazer aquela Live. Estava pedindo muito ao meu chefe para isso.
— Qual será a próxima pergunta?
Olho alguns comentários na tela do celular e leio um bem curioso, na minha opinião.
"Você e o Finn Wolfhard estão namorando?"
Faço uma cara de surpresa ao ler esse comentário.
— Olha, essa pergunta foi interessante… — Sorrio. — Na verdade, não estamos. Vi que algumas pessoas comentaram que nós tivemos muita química fazendo nossos papéis em "O Último Verão Sem Você". Mas a verdade é que somos apenas bons amigos.
Respondo o comentário com tranquilidade e me aproximo do celular, voltando a ler alguns comentários. Uma porção de pessoas estava perguntando sobre trabalhos futuros, outros estavam fazendo perguntas sobre quem eu mais gostava de contracenar e vejo alguns apenas me elogiando.
Durante minha leitura de alguns comentários, recebo uma mensagem do garoto anteriormente mencionado. Nem precisei abrir a conversa, pois a notificação pulou na tela.
"O que você quer dizer com "apenas bons amigos"?
Rio da mensagem e observo outros comentários.
— Bom pessoal, acho que tem alguns comentários meio exaltados, eu só queria isso deixar isso claro. — Rio novamente, me divertindo com a reação das pessoas. — Espero que os fãs do filme não deixem de ter todo esse carinho por Nick e Dalton, estudamos muito para fazer esses personagens ficarem realistas.
Me afasto do celular e pego uma almofada. Quando volto para frente da câmera, vejo um comentário icônico.
“Estudaram muito? Então vocês se pegaram?”
Dou uma risada tão alta que até senti minha barriga doer instantaneamente. Me jogo sobre a cama.
— GENTE… — Arregalo meus olhos e me sento novamente. — Não era isso que eu quis dizer… Aí meu Deus… — Tento me recuperar das sessões de risada. — “Estudarmos muito” no sentido de termos visto muitos filmes de romance, eu li ‘Heartstopper’, foi daí que eu tirei a inspiração de um romance calmo e adolescente. Eu não quis dizer que nós pegamos…
Faço um rápido biquinho e vejo alguns comentários rindo da situação. Outros falando que queriam um segundo filme com nós no elenco.
Passados alguns segundos, outra mensagem chega no meu celular.
“Acho bom você parar com essa Live. Um deslize e você vai ta falando a frente e verso do seu cartão de crédito. Tô indo aí, não desliga a live”
Solto uma pequena risada com a mensagem, mas meio que concordo.
— Pessoal, acho que vocês vão enlouquecer, o Finn tá vindo aqui.
Chego perto do celular para ver as mensagens dos fãs.
~❊~
Escuto minha campainha tocar. Olho pro celular, dou um sorriso e me levanto. Pego meu celular, já olhando alguns comentários surtando.
Vou andando pela casa, já com um sorriso marcando minha feição. Chego perto da porta principal e encosto meu rosto nela.
— Quem é?
Solto uma risada, tentando escutar alguma reação do outro lado da porta.
— O seu bom amigo.
Rio mais uma vez e começo a destrancar a porta. Dou uma olhada rápida nos comentários, algumas pessoas estão surtando, algo que não é surpreendente.
Finalmente abro a porta, vendo ele com um gorro na cabeça, fazia sentido, estava fazendo um pouco de frio. Analiso mais as suas vestimentas, ele veste uma blusa branca com listras pretas e está com uma jeans, acredito que de última hora ele jogou a jaqueta de couro por cima. Olho o pescoço dele, vendo alguns chupões meio fracos e o meu colar que eu tinha esquecido na casa dele.
Noto que ele está carregando duas sacolas, com coisas que eu não consegui ver. Rapidamente dou um espaço para ele passar. Ele entra em casa e eu fecho a porta, me viro para ele, que põe as sacolas sobre a mesa da cozinha.
— Oi, galera. — Ele gruda na minha lateral.
“Meu Deus oq ta acontecendo?”
“que chupão é esse ?”
Rio com os comentários, me guiando pela casa. Aposto que era isso que ele queria, pois vejo um sorriso surgir no rosto dele. Antes de responder esse último comentário, ele joga um olhar para mim.
— Não se preocupem, esse chupão foi apenas um mosquito, eu acabei coçando demais e ficou assim. Acho que vou ter que passar uma pomada.
Rimos juntos e entramos no quarto, ele tenta sentar na cama, mas eu puxo ele.
— Você não vai sentar na minha cama com roupa suja da rua.
Ele rola os olhos e passa por mim.
— Você e suas manias estranhas.
— Você sabe que é apenas higiene.
Ele ri e pega uma toalha. Vejo ele entrar no banheiro, eu me deito na cama e jogo o edredom sobre mim.
“Mds vcs brigam igual a um casal”
Rio do comentário e tiro um print, a fim de mostrar para o Finn depois.
— Coisa demais pra explicar. Isso fica na imaginação de vocês. — Balanço minha cabeça na frente do celular.
~❊~
Desligo a live, soltando um longo suspiro logo em seguida. Passaram-se alguns minutos e o Finn já estava vestido.
— O que você trouxe naquelas sacolas?
Vejo o garoto ao meu lado se sentar, ele ajeita o colar no pescoço e se vira para mim.
— Eu trouxe uns docinhos. Meu plano inicial era te entupir de doce até você parar de falar.
Coloco meu celular sobre a mesa de canto e rimos juntos. Ele se levanta e eu faço o mesmo.
— Quer assistir um filme comendo esses doces? — Olho pela janela, vendo que já estava bem escuro. — E quem sabe até dormir aqui.
Fico em silêncio por alguns segundos, apenas analisando a cidade sendo iluminada pelas luzes. Escuto Finn se mover pelo quarto.
— Quando vamos assumir o nosso namoro?
Eu pergunto, me arrependendo logo em seguida. pra que ter perguntado isso logo em um momento onde nada de ruim está acontecendo.
— Já fizemos isso. — Se vira pra mim. Vejo suas sobrancelhas franzidas.
Minhas sobrancelhas se contraem e eu viro minha cabeça, igual a um cachorro confuso. NUNCA fizemos isso. O mais próximo de um relacionamento real para o público são as fanfics que alguns fãs fazem.
Eu nego com a cabeça, já soltando uma risada nasalada. Isso foi uma forma de dizer que nunca vamos assumir?
— Como não? Eu pensei que chegar aqui com um chupão marcado no meu pescoço e usando seu colar já era o suficiente pra eles entenderem.
— Finn… — Me sento na cama, começo a rir. — Eu acho que isso só vai aumentar o número de rumores e teorias. Eu tô falando de realmente assumir isso com todas as palavras.
Ele fica parado por alguns segundos. Eu já ia perguntar se tá tudo bem com ele, mas ele puxa o celular do bolso e tira uma selfie segurando o colar. Não consigo ver o que ele tá fazendo, mas aposto que é uma loucura.
— O que você tá fazendo amor?
Me levanto, mas ele estende a mão em um “pare” e continua a mexer no celular. Cruzo meus braços com um sorriso no rosto.
Escuto meu celular vibrar na mesinha. Ele sorri e aponta pro celular, me deixando bem confuso.
— Você sabe que pode falar, né? — Digo andando até o celular.
Viro a tela e desbloqueio o aparelho. Puxo as notificações e vejo um post do Finn no Instagram. Olho pra ele, que apenas sorri e joga o próprio celular sobre a cama.
Clico na notificação. Vejo a foto que ele acabou de tirar, escaneiei toda a foto, mas não há nada demais. Meus olhos se arregalaram assim que eu vejo o que estava escrito.
“olha o presente que meu namorado deixou na minha casa. @therealsn_03”
Rio desacreditado, leio de novo, quero ter certeza se isso é o que eu estou vendo.
— Mandei bem, não foi?
Ele me abraça por trás e beija minha nuca. Concordo com a cabeça, rindo bem alto. Me virei e abracei ele.
— Obrigado por fazer isso por mim. Isso é muito especial, eu te amo.
— Também te amo, bebê.
Ele me tira do chão por alguns segundos, me fazendo rir. Ele me coloca no chão e se afasta um pouco.
— Você pode escolher o filme.
Ele sai do quarto, me deixando com um sorriso bobo. Me jogo na cama, e já ligo a TV.
14 notes · View notes
alekxys · 2 months
Text
Bem vindos!
.
.
.
.
.
Tumblr media
Antes de começar farei uma breve apresentação sobre mim ♥︎
.
.
.
.
.
.
Tumblr media
Apresentação
× Meu nome é alex e tenho 18 anos.
× Gosto de escrever e por isso estou fazendo esse blog, porém ainda estou tentando melhorar minha escrita.
× Eu infelizmente trabalho e talvez não seja do interesse de vocês, mas mesmo assim quis comentar ksks.
× Gosto de ler, escrever, dançar e pintar na maioria das vezes.
• Bom essa é a minha apresentação nada muito interessante. Agora vou dar os avisos sobre a conta e como vai funcionar.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Tumblr media
Blog
.
.
.
× Primeiro:
Não estava nos meus planos abaixar esse app e acabei caindo de paraquedas nele, ainda estou aprendendo a mexer nisso, mas como ja estou aqui resolvi fazer desse blog um lugar de diversão, leitura, opinião e entre outras coisas que vier na cabeça.
× Segundo:
Irei escrever imagines, porém, aviso adiantado que será só male reader/leitor masculino, pois não vejo tanto reconhecimento em histórias assim, além de não ser tão falado/escrito. Podem sim fazer pedidos, mas farei um post explicando melhor e mais organizadinho. E ja aviso aqui também que terá temas que eu não farei por achar pesado, nojento e criminoso (exemp: Abuso, coisas nojentas, pedofilia, zoofilia, entre outros)
× Terceiro:
Essa conta não será focada só em imagines, mas sim em outras coisas como opiniãos sobre assuntos, coisas do meu dia a dia, poemas, entre outros. Irei fazer uma calendário do que postarei a casa semana, até porque não quero que fique bagunçado e vocês fiquem confusos.
"Ah alex pq você não faz uma conta só pra fanfic e etc?" Eu estava pensando em fazer, mas os outros e-mails que eu tenho são para trabalho e escola, além de que eu não quero ficar fazendo mais e-mails, então por esse motivo estou usando essa conta, mas futuramente eu resolvo isso, porém por agora vai ficar assim.
E por ultimo:
× Quarto:
Como já falei antes eu trabalho e isso é algo que acaba me impossibilitando de ser 100% ativo nas minhas redes sociais, por esse motivo se caso eu ficar off por um longo prazo peço desculpas, pq ou eu estou no trabalho ou descansando do mesmo (Exemp: indo sair com a minha família, amigos ou aproveitando um tempo sozinho), mas tentarei sempre tirar um tempo para ficar ativo aqui. Foi isso sobre a conta
.
.
.
.
.
.
Agora meu rapido calendário do que sera postado em tais dias da semana:
Segunda:
♥︎ Frases
♥︎Poemas
Algumas serão autorais e serão apenas pq gostei ou me identifiquei.
Terça:
♥︎ Fotinhas aleatórios que eu gostei (Exemp: paisagens, animais, comidinhas e etc) que provavelmente eu tirei na hora.
Quarta:
♥︎ Uma parte do imagine que eu irei postar, como um dialogo, cena, cenario e etc.
♥︎ Eu postando um surto por personagem, pessoa ou algo.
Quinta:
♥︎ Recomendação de uma musica, filme, serie, entre outros.
Sexta:
♥︎ Eu surtando e falando como foi meu final de semana. Contar as fofocas, os perrengues ou se foi de boas e normal, resumindo: irei transformar vocês em meus ouvintes do meu podcast chamado vida.
Sábado:
♥︎ O dia mais esperado de todos que é: os imagines. Como sabado é um dia que tenho mais tempo, é mais facil eu postar e escrever os imagines, então todo sábado sera postado.
E por fim
Domingo:
♥︎ O dia que darei minha opinião sobre as fofoquinhas da semana, sem medo de ser cancelado, e atualizarei vocês dos babados também.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Tumblr media
E por fim o último topico que são as regras básicas
.
.
.
.
.
Regras:
1° Seja educado comigo e com os outros. Não sou obrigado a ser desrespeitado sem motivo, assim como os demais também não.
2° Sem comentários nojentos, sem sentido e desrespeitosos a qualquer tipo de conteúdo que eu postar, ou algo relacionado, até pq não sou obrigado a ler esse tipo de coisa.
3° Sem brigas entre vocês só pq não gostaram de algo, ou discordaram de algo. Aqui cada um tem sua opinião e basta apenas respeitarmos (Menos se for algo criminoso ou relacionado)
E por fim
4° Se divirtam e façam dessa pagina/blog um lugar de conforto, paz e distração.
É isso people. Espero que gostem e qualquer coisa é só avisar.
Sorry pelos erros de ortografia e agora irei comer, bjsss♥️🕸
Recomendação do que eu tava escutando enquanto escrevia isso:
.
.
.
.
BYE 🫂
Tumblr media
2 notes · View notes
lilacsarebloom · 2 years
Text
Sei que a comunidade BR do tumblr não é tão grande mas tava afim de escrever pra fandoms puramente br kkkk
Enfim, peçam oque quiserem de personagem x leitor (qualquer pronome!) eu tô com tédio
PRINCIPALMENTE personagens yanderes (obcecados), amo de coração escrever personagens assim
32 notes · View notes
obscuremantisman · 9 months
Text
Tumblr media
Ao ler a maioria das fanfics com esse cara, percebi que a maioria de vocês quer um beijo dessa coisa, então decidi fazer alguns headcanons extras que são românticos.
⪧ Eu aprecio críticas, ideias e suas opiniões. ⪦
Uau! De alguma forma, você conseguiu desmaiar e namorar Eyeless Jack! Por que você é assim? Bem, bem, não espere muito dele. Essa coisa nunca esteve no mercado após sua transformação.
Vamos começar com presentes.
Eyeless Jack caçaria um coração humano, colocaria um pouco de molho que encontrou em sua cozinha, que ele sabia que você usava com frequência em sua comida, e o daria a você, esperando que você acariciasse sua cabeça e o comesse.
Se você expressasse seu desgosto, ele ficaria 'olhando' para você por um longo tempo, tentando descobrir por que você não gostaria de uma refeição tão perfeita. Talvez ele devesse ter colocado um molho extra.
Espere que Eyeless Jack lhe dê mordidinhas inofensivas pelo corpo, especialmente nos dedos. é a maneira dele de demonstrar que não te vê como comida e sim como algo mais especial, ou ele apenas gosta de mastigar coisas macias, quem sabe.
Embora você nunca deva deixá-lo morder perto de nenhum ferimento, nem romper sua pele, você vai pegar várias doenças e eventualmente morrerá. Jack tem uma imunidade desumana, você não.
Você sabia que Jack era principalmente ativo durante a noite. Isso era bastante óbvio. Mas você sabia que ele gosta taanto de passear à noite dentro da sua casa?
Você estava tendo um bom tempo. Era fim de semana, sem trabalho, sem estresse, o momento perfeito para uma noite de maratona. você mordeu uma barrinha saudável, tem tanto para ver e não há tempo a perder, você tinha tudo preparado.
Depois de um bom tempo, você ficou sem lanches e então se levantou, estalando os ombros,as costas dando um estralo no processo enquanto você caminhava para abrir a porta, andando pela casa em direção à cozinha.
Quando você abriu a geladeira, pegando um pequeno pedaço de bolo para si, um grito alto saiu de você ao ver Jack aparecer bem ao seu lado, o bolo na sua mão quase sendo esmagado na cara de Jack.
Eyeless Jack está muito acostumado a usar sua máscara, normalmente tirando-a para comer, então se ele tentasse beijar você, há uma grande chance de você levar uma batida da máscara.
Visto que ele é definitivamente algum tipo de criatura de sangue frio. Em dias de chuva, ele estará abraçando você com uma força, te usando como aquecedor. Se você for forte o suficiente para carregá-lo, espere que ele se agarre a você como um coala. às vezes é quase ridículo. Ele chegaria ao ponto de agarrar a sua perna na tentativa de ficar com você, o aquecedor pessoal. Até quando você está cozinhando, os braços dele alguma vez ficam cansados?
Desde o dia que você falou sobre coisas aleatórias de casais e mencionou sobre roupas emprestadas, você o pegou usando suas roupas mais de uma vez. É definitivamente uma visão interessante, especialmente se você for menor que ele. Uma coisa é certa, ele é tão fedorento que você teve que comprar um frasco de lava roupa só para as roupas que ele pegou emprestado.
Uma ótima maneira de ele saber o caminho até sua casa é marcando ao redor dela, ele deixa uma substância preta nojenta em volta da grama, fazendo sua casa cheirar pútrida, o cheiro é tão ruim que os vizinhos reclamaram várias vezes com você.
Então, quando ele percebe que seu próprio parceiro está se livrando de seu cheiro, ele se sente só um pouco ofendido. Ele totalmente não tem mantido uma grande distância e lançado um olhar julgador profundo, apesar de não ter olhos nem ser capaz de ver. Isso é apenas sua imaginação.
Tumblr media
desculpe se não são tão bons, não estou acostumado a escrever coisas românticas.
headcanons que não são de namoro
4 notes · View notes
marrziy · 6 months
Text
The Boys x Male Reader
.•✪ Resumo: os personagens de "The Boys" usufruindo do seu peculiar e prazeroso superpoder. ⋆͙̈
Leitor!bottom
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Você se considera um super-inútil, mas não odeia completamente estar em tal posição. De qualquer forma, você não se vê salvando o mundo e, mesmo que ser uma pessoa comum fosse o ideal para você, ser o melhor parceiro sexual de qualquer um lhe garante muito mais do que você conseguiria em um emprego comum numa vida comum.
O seu corpo não chega a ser indestrutível, mas é resistente. Afinal, é preciso ser forte para aguentar tanto pau e porra. Você não sabe como funciona, apenas aceitou que a sua bunda vicia e que quem prova vai à loucura. O seu buraco é requisitado; quem te fode sempre acaba tendo o melhor orgasmo da vida e pede bis, isto é, quando não morre de prazer.
Tumblr media Tumblr media
🔞 Dark | sexo rude | protuberância na barriga
HOMELANDER empurra os quadris com tanta força que faz você, alguém que desde virgem sabe trepar como ninguém, gritar. O seu corpo está curvado contra a mesa de reunião dos sete há pouco mais de uma hora. Você perdeu a conta de quantas vezes Homelander gozou dentro nos últimos minutos, apenas sabe que não foram poucas.
O seu estômago cheio e a quantidade gritante de sêmen escorrendo da sua entrada confirmam isso.
A porra acumulada no seu buraquinho esguicha para os lados a cada investida bruta. O choque de peles espalha a bagunça gosmenta no chão e na mesa, para que um pobre funcionário se encarregue de limpar mais tarde.
O pau inchado do loiro orquestra uma cantiga molhada enquanto se afoga na própria porra ao desaparecer no seu corredor esponjoso. O sêmen quente, plantado com pressão em seu interior, às vezes borbulha, vazando para fora com bolhas pouco duradouras na composição espessa.
Você sente os efeitos do composto V estalando no ato curvar o pescoço e ver o seu ventre contendo o pau de Homelander, que só não atravessou seu estômago graças à sua resistente pele maleável. A protuberância em sua barriga some e aparece de acordo com os movimentos desesperados do super entre suas pernas.
Você pode até afirmar que está fora de si por estar babando e gemendo, mas não se compara ao homem choroso te comendo. Ele treme, tão desleixado que erra o seu buraco vez ou outra. Os olhos azuis dele estão marejados e os lábios vermelhos de tanto morder. O herói evita te tocar com as mãos, com medo de acabar quebrando o brinquedinho favorito dele.
Há 30 minutos, você tentou pará-lo, já cansado, dolorido e também por ter mais o que fazer, mas foi ignorado. Ao insistir, inutilmente tentando empurrá-lo pelo peito, você quase teve suas mãos desunidas dos pulsos.
Agora você se mantém pianinho, contraindo para ouvi-lo gritar e apressar aquele que talvez fosse o último orgasmo dele te inundando.
— Porra! E-eu te amo! – ele geme alto, e você sabe que não é sincero, Homelander sempre reforça isso. Ele fica assim quando fode, manhoso e estranho, sem a imponência usual. — Queria que você tivesse um útero pra eu encher de menininhos! Todos seriam fortes igual ao pai!
Manhoso e estranho pra porra.
Ele urra rouco e prolongado, forçando-se dentro do seu anelzinho dormente até não deixar espaço vazio dentro de você, arruinando suas entranhas com mais uma carga abundante do líquido branco. O membro grosso incha no seu interior e o formato exato do pau de Homelander marca o seu abdômen, cada vez mais robusto devido às investidas duras.
Ele cai exausto em cima de você, sentindo a própria liberação lambuzar o pau pela incontável vez seguida. À medida que geme no seu ouvido, ele volta a meter preguiçosamente com o pau meia-bomba - que permanece grande ainda assim - e, mesmo três minutos depois, consegue o feito de gozar mais uma vez, contraindo as bolas e liberando jatos grossos no seu reto judiado.
Tumblr media Tumblr media
🔞 Degradação | Leitor dom | Hughie brat/sub
HUGHIE é uma vagabunda, uma cadelinha que adora latir entre quatro paredes. Você, mesmo sendo um dos sinônimos de vadia, sente-se puro o suficiente para chamá-lo de putinha.
Ele duvida dos seus poderes, assim como você também duvida às vezes, afinal, não dá para comer o próprio rabo. A única evidência que você tem são as expressões exageradas - semelhantes às feições bizarras de uma garota num hentai - dos homens que te fodem quase que loucamente nos seus dias úteis e inúteis.
Mas aquilo não é dúvida, é vontade, do tipo que pulsa na calça.
É notável que Hughie quer que você prove para ele a veracidade dos boatos que ele escuta nos corredores da empresa sobre você e o seu cuzinho de mel - apelido que te rouba um ano de vida sempre que você escuta.
No momento em que ele abre as pernas, afastando as coxas e exibindo o volume marcado no terno, passa a ser visível que o que ele realmente quer é um gostinho do que muitos já provaram.
Depois de tanto ouvir as experiências dos colegas de trabalho, o pobre homem se sentiu tão tentado que doeu todos os dias até hoje, quando ele finalmente criou coragem, entrou no seu escritório e se sentou na poltrona em frente à sua mesa, sorrindo ladino com a provocação na ponta da língua.
Deu certo.
Você pousa as mãos nos joelhos dele, agachado no carpete com o rosto próximo à virilha coberta do homem mais novo. Com a língua para fora, você desliza o músculo pela saliência de Hughie, sentindo o pau dele contrair através da lã azul. Mas você é interrompido por duas mãos nas laterais do seu rosto, apertando suas bochechas e erguendo seu olhar. — Pelo que eu saiba, o seu buraquinho gostoso não é a boca… – ele murmura, sorrindo jocoso.
Você ri soprado, convicto de que irá derrubá-lo e maltratar. — Quanta pressa… tá tão desesperado que não aguenta uma preliminarzinha? – você se apoia nas coxas dele para levantar e, propositalmente, afunda as unhas na carne censurada. — Ok, vou te dar o que você quer, só não vem com chororô pra cima de mim se a sua piroquinha não der conta do recado, tá? – sentado nas coxas de Hughie, você empina a bunda, arrastando o quadril em cima dele até estar pressionando os glúteos na área necessitada do rapaz, que grunhe em resposta.
Você desabotoa o zíper da calça social dele e ele faz o mesmo com a sua. Hughie fica com a peça estagnada no meio das coxas, enquanto você se levanta para se livrar totalmente da sua antes de retornar para o colo do mais alto. Você resmunga ao sentir o zíper dele roçando na sua pele, mas logo esquece.
Ambos se encontram de cueca e com a camisa branca parcialmente desabotoada, friccionando seus membros enquanto se beijam furiosamente e trocam apertões sedentos em regiões aleatórias no corpo um do outro.
Hughie suspira durante o beijo. Com dificuldade, ele consegue falar contra seus lábios. — Em quan-quantas rolas você teve que sentar pra… pra conseguir um ca-cargo tão bom em… em tão pouco tempo? – Hughie impulsiona o quadril para cima, simulando estocadas, já dominado pela vontade de afogar o ganso.
— Em algumas, e todas eram maiores e mais grossas que a sua. – o homem abaixo de você estremece, principalmente por ter os mamilos provocados pelos seus dedos astutos, mas as suas palavras também têm peso nisso.
Hughie gosta desse tipo de coisa.
— Puta merda… – um risinho acompanha suas palavras. Você se diverte testemunhando a agitação patética dele. — Cê nem disfarça. – você torce os biquinhos inchados de Hughie entre os dedos, se deleitando com as contrações que arranca dele. — Se orgulha? Tem culhão pra assumir que é uma putinha patética que fica de pau duro quando pisam em você? – sua mão desce, apertando o pau de Hughie na cueca, enquanto a outra reveza entre apalpar o peitoral e o abdômen do mais novo. — Depois eu que sou o pervertid…
Você congela ao ouvir o som de algo rasgando.
Sua face neutra captura o sorriso maroto de Hughie. É a primeira vez que você deseja tanto fazer alguém chorar.
Ele tem as mãos firmes na sua bunda, separando as bandas com a ponta de três dedos ameaçando entrar no seu anel rugoso, agora exposto após Hughie rasgar sua cueca.
— Era a minha favorita… – você finge denguice, forçando um lábio trêmulo enquanto sorrateiramente desfaz o nó da gravata dele.
Lerdo. Você constata.
Ele está perdido nas próprias sensações, tão focado em esfregar a ereção no seu corpo e em dedar seu buraco que nem percebe as suas intenções perversas.
— Não é como se você não pudesse comprar outra. – responde Hughie. No momento em que você rodeia a seda no pescoço dele, ele sorri ainda mais largo do que antes.
Ele anseia que você dite quando ele pode ou não respirar.
Isso te deixa fraco, faz com que você se imagine empalado no pau dele, que prova não ser pouca coisa ao saltar glorioso da cueca, batendo no abdômen e ultrapassando a altura do umbigo, contrariando suas provocações anteriores.
Você bate na cabecinha inchada com a ponta dos dedos, arrancando um resmungo de Hughie. — Até que é grandinho. – você finge não estar surpreso. — Mas, não é questão de eu poder comprar outra, seu estúpido. – com uma mão na extremidade esquerda da gravata e a outra na direita, você estica ambos os lados. A pressão no pescoço de Hughie limita a chegada do ar nos pulmões, mas, em compensação, faz o sangue pulsar quente e forte nas veias do pau. — Eu comprei porque gostei, porra.
Hughie abre mais as pernas, criando um vão entre as coxas que quase te leva ao chão. Ele agarra a base do pau, batendo-o contra seu estômago, esfregando ele em seu corpo, espalhando pré-porra em você enquanto te encara pidão, implorando com um olhar brilhoso de cachorrinho. — Por favor… bota dentro! Eu não aguento mais!
Você se ajeita no colo dele, encaixando a ponta sensível no seu interior, também cansado de prolongar.
Hughie grita de prazer quando você senta de uma vez, o engolindo por completo com o seu anel de músculos, esmagando as bolas dele com sua bunda. — Shhh! – você aumenta o aperto na garganta dele, sufocando os gemidos escandalosos do homem eufórico.
Ele não consegue controlar os impulsos e guia-se fundo em você, apertando a sua cintura com os dedos trêmulos, empurrando para cima, sentindo e confirmando na prática tudo o que ouviu sobre o seu buraquinho mágico.
É quente, macio e muito, muito apertado.
— Caralho! Você vai entortar o meu pau! – é o que Hughie diz, mas o que você ouve não passa de uma tentativa chorona de fala.
Enquanto você geme de olhos fechados, sentindo seu interior arder, esticado para acomodar o membro necessitado, Hughie esperneia, chora, baba e contrai todo o corpo, encharcando você por dentro com um pau chorão que convulsiona sem parar.
Ele dá três tapinhas nos seus pulsos, pedindo para você afrouxar o aperto, mas como é na sua palma que reside o controle, você resolve brincar, potencializando a pressão da gravata no pescoço dele. Hughie revira os olhos e bota a língua para fora, exatamente como uma peituda num hentai fodido. Você cospe dentro e agarra-lhe a mandíbula, fechando a boca dele e fazendo-o engolir.
Aquilo foi demais para Hughie aguentar.
Você sente o calor e a umidade familiar entupir suas entranhas, te enchendo até a borda. Hughie continua metendo de forma errática e desesperada, gemendo choroso ao liberar cargas grossas no seu interior apertado, lambuzando ainda mais seus corpos com o choque de peles. A porra quente vaza aos montes e Hughie se esforça para mantê-la dentro.
Você sorri maldoso e contrai o reto, estrangulando o pau melado do homem manhoso, sabendo muito bem o que vem a seguir…
Hughie geme sem voz, com a boca aberta, porém muda. Ele volta a foder o seu buraquinho alagado de esperma, à mercê de um segundo orgasmo que escapa do pau superestimulado, mais potente e abundante dessa vez. As bolas dele contraem, batendo nos seus glúteos no ritmo dos quadris, que colidem contra seu corpinho em uma velocidade instintiva.
O último esguicho te enche com o pau grosso fincado, estático nas suas profundezas até o talo. Hughie te abraça com força, tremendo ofegante, tentando se recuperar, desejando descanso, mas o caralho dele simplesmente não amolece. — Você me quebrou…
— Eu te dei o melhor orgasmo da sua vida e você me proporcionou uma foda medíocre. Não me parece justo… eu nem gozei! – você se esfrega para frente e para trás no colo de Hughie, lambuzando as coxas, a cueca e a calça social arriada dele com a porra que escorre do seu anel esticado, ainda com o pau pulsante alojado profundamente em você. — Vai precisar se esforçar bastante pra nivelar as coisas, gatinho… – você sussurra, mordiscando o queixo dele.
Hughie choraminga, levantando da poltrona com você no colo, quase caindo devido ao tremor das pernas. Ele colide seu corpo contra a parede, unindo seus peitos suados e batendo forte no seu corredor esponjoso. — Vou te foder em todos os cantos dessa porra de escritório!
Tumblr media Tumblr media
🔞 Sexo rude | sexo com raiva
BRUTO tem os dedos firmemente rodeados no seu pulso, tão agarrados que machuca. Ele puxa você para um beco, o primeiro lugar disponível que encontra, apesar de não ser nada propício.
— Billy, pera aí! Tá machucando meu braço! – você tenta acompanhá-lo, a princípio, passivo às ações contestáveis.
Mas a sua paciência não é santa; ela evapora ao ser testada.
Sua voz estoura em um grunhido quando Billy aperta seus ombros e empurra sua estrutura menor contra os tijolos da parede próxima. — Mas que buceta! Por que você tem que ser sempre tão pau no cu? Que caralho eu te fiz? – o ardor desconfortável nas costas ocasiona na face contorcida e em frustração genuína.
Na mesma delicadeza de quem acorda durante uma cirurgia e sente a incisão, voam os seus punhos fechados contra o peitoral de Bruto, acertando a musculatura coberta. 
Faz, no máximo, ele sorrir.
Você não sabe o que atiçou a raiva dele, apenas consegue supor, certeiramente, que tem a ver com o grupinho de justiceiros que ele lidera, ao qual ele garante a sua completa ausência e ignorância no âmbito. Billy não te quer naquele meio.
Mas algo o frustra, e ele pretende descontar em você.
Dentro de você.
— Era pra doer? Bora, porra… cê consegue bater mais forte. – o desgraçado sabe que aquele é você dando tudo de si. Ele comprime o espaço entre os corpos, prensando-se contra a sua estrutura vulnerável, provocando ao fazer, com extrema facilidade, o contrário do que você tentou impor com seus socos exaltados. — Filho da puta… amarrotou a minha camisa! – ele curva o pescoço, dramatizando o amasso fútil no tecido floral.
Quando ergue a cabeça e pesca o seu estado acuado, Billy ri fraquinho. Nunca divertido.
A voz, as provocações e a feição risonha estão carregadas de luxúria densa, tão evidente que exala feito aura. A irritação também é notada ao fundo de cada frase, faiscando discretamente na fricção dos caninos, e exposta de maneira didática com a brusquidão com que Bruto te toca, aperta e mantém cativo naquele cantinho esquecido de Nova York.
O sol de verão atua no céu, encenando o terceiro ato daquela sexta-feira à tarde. É possível ver a luz laranja na entrada do beco, que pouco ilumina o espaço entre prédios.
Entretanto, o ambiente taciturno não te faz ceder. — Não… aqui não… – seu embargo dá pistas sobre a libidinagem que você tenta esconder e Billy passa a focar mais nas entrelinhas. — Em lugar nenhum, na verdade! Cê me tratou feito um qualquer, de jeito nenhum que eu vou liberar pra… Ei!
Você fecha as pernas quando Bruto tenta abrir caminho entre elas usando o joelho. Suas bochechas coram e você engole seco, testemunhando a feição destemida do mais velho denotar as pretensões maliciosas por debaixo dos traços.
Billy leva as duas mãos até a parte interna das suas coxas, separando-as e se enfiando entre elas sem cerimônia. — Vagabunda ingênua… tentou mesmo esconder sua ereção de mim? – sussurra rouco no pé do seu ouvido enquanto simula estocadas, esfregando o próprio volume latejante contra o seu. — Para de bancar o puritano, nanico. Você não passa de uma putinha incubada. Esse inchaço na sua calça diz tudo.
O apetite do justiceiro é voraz. Os dedos dele escorregam do seu quadril e pousam na sua bunda, afundando os dígitos na carne traseira, estapeando e apertando com gana.
Você pende o corpo para frente, preferindo a dureza de Bruto à rigidez da parede. — Se for seguir essa sua lógica esquisita, você é mais puto que eu. Seu pau falta explodir de tão inchado!
Apesar do desejo salientado a cada arfada, seu orgulho e teimosia sobressaem às vontades da carne. Você insiste nos débeis empurrões para afastá-lo, com o plus das unhas indo de encontro ao pescoço de Billy, arranhando, arrancando sangue e o fazendo grunhir. 
Ser tão facilmente dominado por Bruto te deixa de perna bamba, mas também faz você querer, mais do que tudo, contrariá-lo.
— Cacete… Deixa de cu doce! – o autocontrole o abandona. As mãos de Billy trilham cegamente o caminho apontado por seu instinto animalesco; uma delas se apronta nos seus pulsos, os prendendo na parede acima da sua cabeça, já a outra ajeita-se na barra do seu short e cueca, puxando para baixo num piscar de olhos.
Nu da cintura a canela, você se sente vulnerável. O peito sobe e desce aflito enquanto você analisa os lados, preocupado com possíveis observadores à esquerda e à direita.
Notando seu incômodo, Bruto se compadece; — Relaxa. Não vai ser gostoso pra você se eu enfiar contigo tenso desse jeito. Ninguém tá vendo, então pode afrouxar o cu. – ele acaricia sua palma, buscando transmitir conforto, mesmo com intenções contrárias para atingir os finalmentes.
— Idiota. – você sorri com os olhos. — Pode me soltar agora? Quero te tocar.
— Não. – Billy segura a parte posterior do seu joelho e a articulação dobra quando ele ergue a sua perna. Ele te tem servido bem ali, em pé naquela caverna urbana. — Tô puto, sem paciência e te conheço muito bem. Só seja um garoto obediente, tá? Não quero te arrebentar demais.
Foi tudo muito rápido. Você perdeu o momento em que Bruto abriu o zíper do jeans e tirou o pau da calça, facilitando para ele te predar.
Ele inclina o quadril para frente, pressionando sua entrada com a cabecinha inchada. Billy provoca o anel muscular esfregando e espalhando sua essência na fenda enrugada, intercalando com impulsos ameaçadores, dando a entender que vai meter, mas recuando em seguida, sem nunca cortar contato.
Percebendo que ele não pretende te preparar, você recua, ou melhor, tenta e falha, pois não há nada além de tijolos nas suas costas. — Cê vai mesmo enfiar no seco? E a elegância, cadê? – sua rigidez pulsa com tamanha aspereza, mas o receio ainda é residente.
— Eu não pretendo ser gentil, foi mal, coisinha. – o sorriso cafajeste nunca deixa a face madura. Bruto mordisca seu queixo e lambe seus lábios antes de depositar um selinho casto. — Mas ó… – ele eleva o corpo sobre o seu e, por consequência, aprofunda um pouco mais a carne dentro de você. — Se tu lamber, prometo atolar meu cacete bem devagarinho na sua bunda. – Billy tem o pescoço próximo ao seu rosto, exibindo os vergões que você deu à pele. Dos arranhões, brota uma pequena quantidade de sangue. — O que cê acha, hein? Até eu prefiro assim, porque se eu meter de uma vez, vou ter que ficar um bom tempo sem te arrombar depois.
— Deve estar ardendo… – seus pulsos são libertos e você usa os ombros do mais velho como apoio.
— Nossa, você não tem ideia do quanto dói! – ele se coloca em um falso estado de lástima, fazendo beicinho e enrugando o queixo.
— Dramático. – você revira os olhos, mas acata as condições, ansiando com a barriga fria pela interação libidinosa.
Seu músculo molhado escapa da boca entreaberta, atraído pelo rubro. A língua quente encontra o ferro, que, na ocasião, se assemelha ao suco conservado na polpa de uma maçã. Você troca o suor por saliva e sente o salgado suave junto ao sangue que quase inexiste, nascido das feridas. É viciante e você quer mais, então puxa Bruto pela nuca e inicia uma escavação com os dentes. O ouro que você encontra é vermelho.
— Filho da puta… Era pra você limpar a porra do sangue, não tirar mais. – ele chia, esmagando sua cintura até te ouvir choramingar. — Bem, se você não cumpriu a sua parte, o que me impede de não cumprir a minha?
Você nega freneticamente com a cabeça, mas vê-se lacrimejando, tremendo e gemendo no instante em que Bruto ignora a resistência do seu buraco despreparado e empurra com força. É tão apertado que um impulso não foi suficiente, apenas metade entrou. Billy enfia os centímetros restantes, sentindo seu estômago acomodar a ponta enquanto o comprimento é esmagado pelo corredor esponjoso.
Você o abraça, gemendo palavras irreconhecíveis e descontando a dor e o prazer com mordias e arranhões em qualquer pedaço de carne à disposição.
Está tão fundo. O pau de Bruto esmaga suas entranhas e rouba sua vitalidade, transformando você na vadia perfeita que geme, controce e contrai.
A pélvis dele bate contra a sua a cada investida violenta, o quadril colidindo até o talo. O som molhado ecoa pelo beco e com certeza os ouvidos nos apartamentos acima ouvem os gemidos e estocadas, talvez até estejam se divertindo com o show.
Se fosse com qualquer outra pessoa, Billy duraria horas, mas é com você e esse seu estranho e maravilhoso poder de extrair tudo daqueles que ousam tirar uma casquinha.
As bolas inchadas, cheias de porra para liberar, batem contra seus glúteos no ritmo frenético e desesperado que Bruto adota. Ele geme manhoso, se provando mais cadela do que você.
Quando ele goza, te enche tanto que o sêmen escorre em cascatas para fora do seu orifício dormente. A transparência espessa é quente e abundante, mas o justiceiro não se contenta com apenas uma liberação. A sensação de atolar seu interior com cargas grossas é incrível demais.
O pau dele não para de contrair; você sente cada latejar, cada pulsar das veias.
Prever o futuro não é uma de suas habilidades, mas naquele momento, é perfeita a imagem que você tem da sua figura cambaleando para fora do beco, mancando e andando esquisito para evitar que a porra acumulada no seu buraco escorra por entre suas pernas trêmulas.
Tumblr media
⣿A parte do Homelander desse tamanho 🤏 comparada com a dos outros. Perdão qualqer erro, terminei e postei direto, mal revisei
210 notes · View notes
miniminiujb · 11 months
Text
Headcanon Ômega Alucard
Ômega Alucard descobrindo a gravidez x Alpha leitor masculino (male reader)
Tumblr media
° Como ômega, Alucard nunca havia pensado na possibilidade de conceber um filho. Mas, como quis o destino, ele se viu carregando o precioso presente da vida.
• Tudo começou com um misto de confusão e preocupação. Alucard notou mudanças sutis em seu corpo, todos os indicadores apontando para uma realização inesperada. Depois de consultar livros após livros, conhecimentos sobre conhecimentos, a verdade tornou-se difícil de ignorar. Alucard estava grávido.
° Alucard decidiu confiar em você, seu companheiro Alpha.
• Aproximando-se de você com cautela, Alucard sentou-se com você para discutir algo de extrema importância. Com o coração acelerado, Alucard compartilhou sua notícia inesperada. Ele observou a gama de emoções atravessar o seu rosto, da curiosidade à preocupação, todas combinando em alegria genuína.
° À medida que os dias se transformavam em semanas. Você fez tudo o que pôde para deixar Alucard confortável, desde ajustar suas roupas até cuidar das tarefas diárias que se tornavam cada vez mais difíceis para Alucard administrar.
• À medida que a gravidez de Alucard avançava, também avançava sua conexão com a pequena vida que crescia dentro dele. Ele muitas vezes se pegava colocando a mão suavemente em seu abdômen, sentindo os chutes e movimentos reconfortantes do feto. Você se juntaria a eles, sua mão encontrando a de Alucard em um abraço terno, sentindo a energia de seu filho também.
° Vocês fizeram questão de criar um ambiente seguro para o filhote, transformando o seu alojamento em um berçário aconchegante e reconfortante.
• Enquanto você pintava as paredes com criaturas caprichosas, Alucard sentava-se por perto, imaginando a alegria que seu filho experimentaria ao entrar no mundo.
° Ao longo da gravidez, Alucard enfrentou desafios não apenas físicos, mas também emocionais. Como ômega, ele temia que sua linhagem vampírica pudesse complicar o nascimento. No entanto, com você as preocupações de Alucard diminuíram gradualmente.
• O apoio inabalável deles o lembrou de que enfrentariam qualquer obstáculo juntos. Finalmente chegou o dia em que Alucard entrou em trabalho de parto.
° Você, leu toda literatura disponível, fez o possível para apoiar Alucard e manter a calma. O processo foi desafiador, doloroso e demorado, mas Alucard encontrou forças sabendo que seu Alfa estava ali, segurando sua mão, sussurrando palavras amorosas e oferecendo incentivo.
• E então, depois do que pareceu uma eternidade, chegou o momento. Alucard trouxe seu filhote ao mundo e, ao segurar o pequeno pacote em seus braços pela primeira vez, lágrimas encheram seus olhos.
° O filho de vocês, símbolo do amor e do futuro com que sonharam, trouxe uma alegria imensurável nas suas vidas. Daquele momento em diante, o mundo se tornou um lugar ainda mais bonito para Alucard e você.
145 notes · View notes
okeutocalma · 2 months
Text
Miguel O'Hara - Male reader.
Miguel tem 33 anos de idade.
Leitor tem 19 anos de idade.
Fanfic também postada no Spirit.
Tumblr media
Hoje, todos os aranhas concordaram em beber em uma realidade qualquer. Todos amontoados em um barzinho qualquer na beira da estrada. Tudo estava indo bem, até que [Nome], um jovem aranha arrumasse coragem e começasse a se esfregar em seu crush mais velho.
— Merda, [Nome]. Não faça isso — ele gruniu baixinho, tentando te segurar. Você estava se esfregando em sua coxa.
— Por quê?
O dono de cabelos [escuros|claros] tinha que admitir que talvez estivesse um pouco bêbado, talvez estivesse tomando decisões ruins. Mas um olhar para a face corada de Miguel, fez todas as suas preocupações derreterem.
— Eu sou velho demais para você — resmungou o líder da sociedade aranha, tentando ignorar o próprio pau, duro como inferno em sua calça.
— Quatorze anos não é muito tempo — [Nome] sorri docemente para ele, aquietando em seu colo e murmura algo incoerente enquanto sua saia - a qual vestiu sobra a influência de Gwen - sobe e sua cueca cobrindo seu pênis pressiona diretamente sua protuberância.
— Porra, [nome].
— Não. Eu sei que você quer isso. Deixe-se ter isso. Deixe-me ter isso! — A voz do jovem aranha estava ficando chorosa, talvez uma tentativa de esconder que realmente doía que ele não o aceitasse. Era ainda pior que ele nunca te negasse, apenas te afastasse. Você viu nos olhos dele, sabia que ele te desejava. Então por que ele não te aceitaria, seria seu primeiro?
— Querido... — Miguel estava usando aquela voz severa que provocava arrepios até o seu coração, te deixava sem palavras — Eu não sou o cara que você quer.
O dono de olhos [claros|escuros] lança um olhar furioso para o homem aranha, fazendo um beicinho enquanto inconscientemente se esfrega nele, sentindo-o se contorcer, suas mãos indo para seus quadris, segurando-os firmemente enquanto ele lhe envia um olhar de advertência.
Você não tá errado.
Ele está apaixonado, encantado com o quão longe [Nome] iria para ser sua seu bom menino. Como você inocentemente olhou para ele na primeira vez que se conheceram, seu olhar descendo e ficando lá por um tempo longo demais, seus olhos voltando arregalados.
O'hara não poderia permitir. Se não ele, então quem? Nenhum daqueles garotos poderia fazer isso por você. Ninguém provavelmente poderia agradá-lo como ele desejava, certificando-se de que o jovem aranha estava mais do que satisfeito.
O mexicano range os dentes, os olhos escurecendo. [Nome] sente que algo mudou quando o olha nos olhos, piscando lentamente enquanto seus lábios se separam, nenhum som saindo.
— Você trouxe isso para si mesmo, querido.
O dono de cabelos [escuros|claros] engole em seco quando ele gentilmente te puxa para fora de seu colo, a mão segurando seu pulso quando o dono de pele morena te puxa através dos aranhas que ocupam o bar em uma sexta-feira movimentada.
Ele se alimenta do seu olhar ansioso quando te coloca contra a parede fria, a grande mão entre suas coxas enquanto começa a brincar com sua pele macia. [Nome], agora ficando toda tímido, pois o álcool não parecia mais fazer seu trabalho.
— Que coisa linda.
Os dedos dele se aproximam da sua cueca, esfregando seu pau no material de algodão. Isso o faz gemer ao ver o tecido claro ficar molhado, indicando o seu pré gozo.
— Me quer tanto... — Miguel sussurrou, os olhos afiados focados em como você fica tenso enquanto ele leva o dedão onde está a cabecinha e aperta.
O mexicano ouve sua respiração falhar, sua mão direita arranhando sua própria coxa. Rindo suavemente, ele puxa o tecido fino da cueca, a rasgando sem esforço algum.
Os dedos voltaram para sua bunda, abrindo as bandas da bunda, rodeando seu ânus, estranhando por estar muito molhado.
A sobrancelha dele se arqueou ao encontrar algo duro. Com cuidado Miguel segurou as bordas da pequena coisa e puxou para fora, vendo um plug tamanho M.
— Você é imprevisível.
Ele jogou seu brinquedo em algum local e voltou a atenção a você, espalhando um pouco do seu líquido do lubrificante e adentrando os dedos grossos em seu interior.
— Hahhh-eu- — Era muita coisa para lidar, os dedos dele eram maiores que os seus e eram melhores que os seus, e ele tinha pelo menos o dobro do seu tamanho, uma fera enorme e imponente de homem, e devastadoramente bonito também, [Nome] ainda tinha dificuldade em olhá-lo nos olhos mesmo agora, quando ele tinha suas pernas abertas, dedos e mãos explorando todos os tipos de partes diferentes do seu corpo com abandono.
— É só-muita coisa para aguentar-ahh. — Uma vez que o dono de fios [escuros|claros] estava bem e verdadeiramente confortável, ele se tornou um pouco mais agressivo, apalpando, provocando e acariciando você de várias maneiras, usando os dedos da maneira certa para te fazer gozar de uma maneira tão satisfatória, te deixando mole, ofegante, antes que seu pau chegasse perto de você.
— Você gosta disto? É bom para você? Seu pequeno virgem — sussurrou o Mexicano.
— S-sim, mais...por favor. Preciso de mais.
— Ganancioso...
As estocadas do líder dos aranhas eram rápidas, mas precisas. Ele estava procurando os pontos especiais que pareciam melhores, aos quais o corpo de [Nome] mais reagia, e direcionando o peso de sua força para lá, estimulando com sucesso seu sistema nervoso. Logo, o jovem adulto gozou de ser fodido pela primeira vez.
De repente, o prazer, que estava ondulando por seu corpo, se transformou em uma cachoeira furiosa que o fez gritar. Seu buraco repetidamente pulsava e apertava, tentando manter a ereção do mexicano nele quando o líquido jorrava de dentro de seu interior, tornando o deslizamento do pau dele mais fácil.
— Não pare! — Ordenou quebradiço através da superestimulação, o prazer aumentando muito, muito rápido , queimando sua barriga de necessidade. Era muito, muito para [Nome] que era virgem até meia hora atrás.
Acontece que sua ordem nem era necessária. Miguel estava respirando pesadamente e grunhindo com a nova tensão ao redor dele, mas seu ritmo não vacilou por um único momento, ele continuou a pistão e seus quadris estavam batendo repetidamente na bunda vermelha do dono de pele [escura|clara].
Seu pau se movia rapidamente para dentro e para fora, o comprimento duro pressionando as paredes necessitadas do jovem homem aranha e esticando-as para acomodar a circunferência, abrindo-o ainda mais. A cada impulso, o ritmo acelerava um pouco.
34 notes · View notes
mrskyler · 6 months
Text
Tumblr media
✮⋆˙ The boy in the window next door.˙⋆✮
「 Sung Jin-Woo x Antisocial!Goth! Male Reader ( Platonic ) 」
English version
⌗ Request by: Anon
୭🧷✧˚. ᵎᵎ 🎀
Sempre quando Jinwoo pega se lembrando de sua infância, a primeira coisa que vem na sua cabeça é uma enorme mansão que tinha perto da sua casa.
O motivo disso, talvez seja porque ela era completamente diferente de tudo que ele já tinha visto.
Sua cor era tão escura quanto uma noite sem estrelas, fazendo com que sua figura ficasse enraizada no fundo da sua mente como vinhas.
Na entrada, ela possuía um grande portão preto com pontas afiadas no topo; um vasto e belo jardim com longos arbustos de rosas vermelhas, e no centro, havia um chafariz – sendo a estátua de um anjo segurando uma jarra. Como dito antes, a mansão era completamente da cor preta, juntamente de suas janelas – que pareciam ter um tom semelhante a vinho.
Jinwoo se lembra que quando sua mãe ô levava para a escola, eles sempre passavam em frente ao grande portão da mansão. Assim, fazendo com que os olhos de Jinwoo fossem imediatamente atraídos em direção a ela, e na maioria das vezes, ele via uma figura em uma das janelas do 2° andar, mas no momento que ele piscava, ela desaparecia.
Alguns anos depois ele descobriu que moravam pessoas naquela mansão.
A família (l/n).
Em um dia específico, o senhor e a senhora (l/n) fizeram uma grande festa, convidando todos da vizinhança. Seus pais não queriam parecer mal educados, então eles aceitaram o convite.
Jinwoo nunca vai admitir, mas naquela época ele tinha medo do casal. Já que os (l/n) apenas vestiam roupas pretas, e tinham essa aura fria e indiferente.
Mas no momento que o casal viu sua família parada na porta da mansão, eles os cumprimentaram com um grande sorriso no rosto – que brilhava tanto que podia ser comparado ao próprio sol – e uma personalidade alegre e gentil.
Jinwoo se lembra que o senhor (l/n) não conseguia parar de balançar a mão do seu pai de uma forma brusca, mas ao mesmo tempo, animada.
A mãe de Jin Woo colocou ele sentado em um sofá vermelho macio, enquanto ela vai pegar alguns aperitivos para ele comer.
Vendo sua mãe sumir entre os outros convidados, Jinwoo se vira, apenas para dar de cara com uma criança sentada no sofá de frente para o dele.
Jinwoo se assusta, dando um pulo perceptível. Ele coloca a mão no coração, conseguindo sentir ele batendo rapidamente, mas jinwoo jura que ele estava prestes a sair pela sua boca. Com certeza isso tirou 5 anos da vida dele.
Depois de um tempo, Jinwoo se acalma um pouco. 'Quem é esse garoto? Ele não estava aqui antes...' ele começa a suar frio, olhando para o garoto misterioso com desconfiança.
Enquanto isso, ele estava apenas lá, olhando para Jinwoo com aqueles olhos grandes e dilatados – como uma animal selvagem olhando para sua presa, imóvel como uma estátua.
Jinwoo se pergunta se esse garoto é uma pessoa viva ou é apenas um boneco esquisito e extremamente detalhado, já que ele não parece nem ao menos estar respirando e seu rosto não parece expressar nenhuma emoção específica.
Inconscientemente, os dois começaram a fazer uma competição de quem pisca primeiro. Jinwoo estava com medo de piscar ou desviar o olhar por um segundo e o garoto sumir ou aparecer do lado dele no sofá.
Jinwoo se assustou quando sua mãe apareceu segurando um prato com alguns aperitivos – colocando ele na mesinha entre os dois garotos.
Então sua mãe começou a conversar com o garoto misterioso.
Ela se virou com um sorriso, "Jinwoo esse é (m/n), filho da senhora e do senhor (l/n), diga olá para ele."
Depois desse dia, a família (l/n) sempre chamava a família de Jinwoo para jantarem juntos ou apenas passar o fim de semana na mansão jogando golfe – sim, eles tinham uma área de golfe na parte de trás da casa.
Isso acabou resultando nas duas famílias virarem ótimas amigas, juntamente de Jinwoo e (m/n).
Com o passar do tempo, Jinwoo percebeu que não era que (m/n) não tinha emoção ou sentimentos, ele apenas não sabia como se expressar, acabando parecendo uma boneca sem vida que nem no dia que eles se conheceram.
Jinwoo ficou surpreso quando (m/n) disse que no dia da festa, ele estava muito animado para conversar com Jinwoo, mas não sabia como começar.
Então (m/n) apenas ficou lá encarando ele.
Anos depois, os pais de (m/n) se mudaram para outra cidade e deixaram a mansão nas mãos de (m/n).
(m/n) não despertou como um caçador, então ele começou a fazer bonecas de todos os tipos. E até que ele ganhava bastante vendendo elas.
Ele tinha dificuldade para conversar com outras pessoas, então o único amigo ele tinha em todos esses anos, foi Sung Jin-Woo. E mesmo quando Jinwoo teve seu 2° despertar, (m/n) achou muito maneiro e continuou sendo seu amigo de longa data.
Mas uma coisa era certa, Jinwoo sempre deixava Beru na sombra de (m/n).
O problema era que (m/n) não sabia disso.
(m/n) estava quase terminando uma das bonecas de uma encomenda.
A última coisa que ele precisa fazer era escolher qual dos dois vestidos ficava melhor na boneca.
'O azul ou o vermelho?' (m/n) se perguntou mentalmente.
"azul" respondeu uma voz do além.
(m/n) deu um pulo, fazendo com que batesse o joelho na mesa. Enquanto se encolhia de dor, ele conseguia ouvir lá no fundo da sua mente, uma voz desesperada se desculpando repetidamente e falando algo como:
"meu soberano vai me matar!!".
Depois desse dia, Jinwoo apresentou Beru para (m/n).
(M/n) achou estranho e desconfortável no começo. Pelo simples fato de que quando ele estava trabalhando, alguém estava lá com ele vendo o que ele estava fazendo no completo silêncio.
Então era assim que Jinwoo se sentia quando os dois eram criança e ele ficava só lá sentado olhando ele brincar?
Ele nunca foi muito de falar, mas adorava ouvir Jinwoo conversar com ele.
Mas depois de um tempo os dois começaram a conversar entre si, e de vez em quando, (m/n) pergunta para a sombra no formato de uma formiga, qual dos vestidos ficaria mais bonita na boneca.
Que nem no dia que eles se conheceram.
E eles definitivamente assistiram dramas juntos na casa de Jinwoo e quando Jinwoo chegava de uma limpa de um portal, (m/n) estava adormecido em cima do ombro de Beru.
୭🧷✧˚. ᵎᵎ 🎀
9 notes · View notes
volkowalker · 2 years
Text
Leitor Criança & Giyuu Tomioka
Capítulo: Único (?)
Leitor GN, mas pronomes femininos e masculinos são usados
Avisos: platônico, fofo, pequeno spoiler sobre o passado do Giyuu
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Chapter: Unique (?)
GN reader
Warnings: plattonic, fluff, little spoiler about Giyuu backstory
É o meu primeiro trabalho, então desculpa se não estiver muito bom :)
Its my first history and english is not my native language, i'm sorry i wrote something wrong :)
Tumblr media
Portuguese Ver.
Giyuu nunca foi muito bom com crianças, ele não sabe como agir quando uma se aproxima demais dele.
A sensação de ser amado por alguém ainda é algo novo pra ele, principalmente após a morte da sua irmã e do Sabito.
E é aí que você entra: uma criança que perdeu os pais para os demônios e só não morreu graças a ele.
Isso fez com que você achasse ele incrível, o observando com um olhar de admiração por todo o caminho até a Demon Corp, onde você ficaria temporariamente.
Ser observado assim não era muito comum pra ele, mas não era algo ruim, apenas... Diferente.
Após chegarem até o mestre, você é deixado(a) aos cuidados de Giyuu até acharem algum lar definitivo pra você.
Mas isso não te incomoda, apenas te deixa mais animado poder ficar perto daquele ao qual você admira.
No início, sempre que você o tocava, ele ficava tenso e rígido, sem saber o que fazer.
Mas conforme os dias passavam, seus abraços começaram a serem retribuídos, fazendo com que você ficasse feliz ao saber que ele gostava de você.
Talvez cuidar de você tivesse sido uma das melhores coisas que já o ocorreu, e ele agradecia aos deuses por isso.
Os dias passaram e se transformaram em semanas e depois meses.
A relação entre vocês era basicamente pai e filho(a), tanto que ele até estava pensando em lhe adotar
Até que finalmente um lar foi achado.
Um casal queria adotar você, mas ele também.
Tudo dependia da sua escolha: ser adotado(a) por Giyuu, mas o risco de se tornar órfã(o) eram grandes, ou ser acolhido pelo casal, mas você provavelmente não veria o Hashira da Água novamente.
Após o mestre lhe apresentar as duas opções, a sua escolha era óbvia: ficar com Giyuu.
Esse provavelmente foi um dos momentos mais felizes da melancólica vida do moreno, e provavelmente não seria o último.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
English Ver.
Giyuu has never been very good with kids, he doesn't know how to act when one gets too close to him.
The feeling of being loved by someone is dtill something new for him, especially after the death of his sister and Sabito.
And that's where you come in: a child who lost your parents for the demons and you have been saved by he.
This made you see him like a hero, which you observe with a admiration all over the way to Demon Corp, where you will be temporaly.
Being watched like this wasn't very common for him, but it wasn't a bad thing, its just…different.
After you talk to the master, you will be with Giyuu until the someone adopt you.
But it doesn't bother you, it just makes it more exciting to be close to the one you admire.
In the beginning, whenever you touched him, he was tense and rigid, not knowing what to do.
But as the days went by, your hugs started to be returned, making you happy to know that he like you.
You are one of the best things ever happen to him, and he thanks the god for that.
Days turn into weeks and then.
He was thinking of adopting you, basically your relationship is father and child.
Until finally a home was found.
A couple wanted to adopt you, but he want it too.
It all depends on your choice: being adopted by Giyuu, but the risks of becoming an orphan is big, or being taken by the couple, but you probably wouldn't see the Water Hashira again.
After the master presented you with these options, your choice was obvious: stay with Giyuu.
This was probably one of the happiest moments in his melancholy life, and it probably wouldn't be the last.
42 notes · View notes
lagrya · 2 days
Text
Capítulo Um
Tumblr media
 A estrada serpenteava sob o céu cinzento, enquanto o carro avançava em direção à casa. Tsaritsa, com a expressão endurecida apertava o volante, os nós dos dedos brancos pelo esforço, seu olhar fixo na pista à frente. Ajax, no banco do passageiro, cruzava os braços, os músculos tensos como se estivesse se preparando para um embate, seu lábio inferior ainda sangrava escorrendo pelo queixo, mas ele não parecia se importar.
— Você não pode continuar assim, Ajax — ela começou, a voz sempre firme mesmo para uma ômega, mas ainda sim carregada de preocupação materna. — Esse comportamento rebelde só vai te levar a um lugar escuro. Você precisa parar de se autodestruir.
Ajax virou a cabeça, encarando-a com desdém. Tsaritsa reuniu todo o autocontrole para não pegar um lenço no porta luvas e limpar o sangue que agora gotejava sujando ainda mais a camiseta branca do garoto já imunda pelas consequências da briga.
— Autodestrutivo? Só porque eu não sigo suas regras? — Ele cuspiu duramente. Ela odiava admitir, mas sentia tanta falta daquele Ajax doce da infância que colhia maçãs com o melhor amigo S//N nos dias que as duas famílias se juntavam para passar o verão juntos. Ela não sabia onde poderia ter errado. Agora ele era um adolescente alfa, rude e sem amigos que se metia em confusões constantemente. — Você não entende nada do que eu sinto.
— Você ao menos fala comigo a não ser pra brigar! O que eu entendo — ela continuou, elevando a voz um pouco para ganhando território naquela discussão, ela conhecia o filho bem o suficiente para saber que demonstrar qualquer sinal de fraqueza era a deixa que ele precisava para tentar se sair por cima, tinha puxado muito do pai — é que você está se colocando em perigo. O que você está fazendo é inaceitável. Aqueles garotos quase espancaram você.
Ele riu, uma risada amarga.
— Inaceitável para você, talvez e... bom, eu deixei alguns deles bem piores do que alguns arranhões e hematomas — ele se olhava orgulhosamente no espelho do retrovisor interno com um sorrisinho repuxado nos lábios.
A tensão no carro era palpável. A cada curva, a briga se intensificava, como se a estrada estivesse refletindo o turbilhão entre mãe e filho.
— Você fala como se se orgulhasse disse, de sempre sair por aí, beber até cair em algum beco ou arranjar briga com pessoas que só querem se divertir.
— Você não perde tempo em ficar contra mim não é mamãe?
— Eu conheço muito bem o filho que eu tenho.
— Sinto muito em lhe dizer, mas você não pode mais me controlar. Eu estou livre das suas manipulações a muito tempo. — Ajax respirou fundo, a raiva pulsando em suas veias.
— O que vai ser daqui em diante? Hum? Drogas? Vai entrar pra uma gangue e ligar implorando pra sua mamãe te tirar de uma cela fria?
— Você não sabe o que é liberdade! É sempre sobre você e suas expectativas. Eu não sou você.
Ao se aproximarem da casa, Tsaritsa sentiu a pressão subir.
— Ajax, eu só quero que você tenha um futuro. Você está se afastando de tudo o que poderia ser.
Quando o carro parou em frente à casa, o ruivo não esperou que ela terminasse. Abrindo a porta com um estrondo, ele gritou:
— Talvez eu não queira ser nada disso!
E, em um movimento impulsivo, saiu, deixando a porta balançando no ar e o eco de suas palavras ainda ressoando na mente de Tsaritsa. A mulher estacionou o carro e saiu apressadamente, com o som dos saltos ecoando pelo piso de madeira ela adentrou a casa e seguiu em direção a cozinha onde o garoto comia calmamente um sanduiche de manteiga de amendoim, aparentemente quase morrer dava muita fome.
— Isso precisa acabar, Ajax. Eu arranjei um emprego pra você, começa em dois dias...
Ajax revira os olhos mastigando o sanduiche, engole e se prepara para responder, mas Tsaritsa não lhe dá tempo:
— Ou você aceita o emprego, trabalha para conseguir seu próprio dinheiro e muda esse comportamento, ou eu vou ter uma conversa bem séria com o seu pai... pra que você vá morar com ele.
Pierro sempre a tinha tentado convence-la a mandar Ajax para ficar sobre seus cuidados desde os primeiros sinais do comportamento duvidoso do filho, mas ela não confiaria um cachorro de quem gostasse com aquele homem cruel e manipulador, mas ela estava ficando sem opções.
Ajax quase engasgou com o sanduiche, o corpo rígido e as mãos começando a tremer, se odiando pelo quanto a declaração da mãe o tinha afetado
— Você... você não pode fazer isso... — o medo no tom de voz do filho quase a despedaçou. — Eu saio de casa, moro na rua se precisar, mas nuca mais quero ver aquele homem.
— Você não tem onde cair morto Ajax, tudo que você tem foi porque eu te dei. Sozinha, sem a ajuda da porra de ninguém. Então daqui pra frente, ou você vai mudar, ou eu não vejo outra saída.
O garoto abaixa a cabeça envergonhado e se recosta sobre a bancada, os cabelos ruivos ainda molhados pela chuva cobrindo os olhos, ele precisava urgentemente de um corte. Tsaritsa continua:
— Você vai pra universidade pela manhã, vai voltar pra casa e ir trabalhar no emprego que eu te arranjei, o tempo que você quiser usar depois disso é com você, desde que não seja socando alguém ou engolindo álcool por aí.
— E onde é essa droga de trabalho?
Tsaritsa quase se beliscou para saber se não estava, de fato, sonhando. Ajax tinha acabado de concordar com alguma coisa que ela tinha proposto?
— Bom, você deve lembrar da Tia (nome da sua mãe), ela ainda possui aquele café no centro da cidade, é bem popular e movimentado, e como ela está doente e com o S/N cuidando de tudo praticamente sozinho, só alguns poucos funcionários, ontem conversei com ela e concordamos que seria uma boa ideia se você ajudasse com tudo.
Ajax tinha a boca num perfeito O, ele achou que nunca mais veria S/N depois daquela briga feia que os dois tiveram quatro anos atrás ainda no ensino médio que os tornaram completo estranhos um para o outro depois de serem melhores amigos praticamente a vida toda.
— Você só pode estar de...
Tumblr media
— ... brincadeira, mãe.
S/N levantou do banquinho posto ao lado da cama hospitalar onde a mãe estava deitada com uma expressão indignada. "Não, isso não pode ser verdade", o garoto pensava andando nervosamente de um lado para o outro passando as mãos pelos cabelos.
— Você não podia ter me perguntado antes? — O garoto questiona um pouco alto demais.
— S/N, isso aqui é um hospital, fale mais baixo — S/M diz com um sorrisinho.
— Desculpa, é que, caramba, você podia ter tentado saber o que eu pensava sobre isso, você sabe que a gente brigou e foi bem feio.
— Veja isso como uma oportunidade de vocês se reaproximarem S/N — a mulher olhava o filho com ternura se divertindo com seu comportamento nervoso. — Você precisa de ajuda no café, Kazuha e Gorou são ótimos e focados, mas Thoma e Itto são... peculiares.
— Aqueles dois são bestas incompetentes e ambulantes.
A mais velha solta uma risada alta chamando o filho para se sentar novamente.
— Não fale assim dos seus amigos.
S/N amava tanto aquela mulher, por todos os arcontes, como alguém conseguia ser tão doce?
— Eu também contratei Ajax para que ele possa cuidar de você na volta pra casa já que eu não estou podendo. Ele faz quase o mesmo caminho até o ponto de ônibus mais próximo. Não confio em você andando por aí sozinho tarde da noite sendo um ômega — ela levanta um dedo para impedir S/N de interrompe-la. — E por favor, não comece a discutir comigo sobre isso. Eu só quero que você esteja seguro.
— Mãe, você sabe como o Ajax e eu somos, certo? — S/N disse, cruzando os braços. — Ele não é exatamente o melhor exemplo de... responsabilidade.
— E é por isso que ele precisa de você, meu amor. Vocês podem se ajudar. A vida é feita de segundas chances. Olha, eu só quero o melhor para você, e sei que o Ajax tem um bom coração, mesmo que às vezes se perca um pouco.
S/N respirou fundo, hesitando. Ele sabia que a mãe estava tentando, mas a ideia de ter Ajax ao seu lado novamente o deixava inquieto.
— Tudo bem, mãe. Vou tentar. Mas não prometo que vai ser fácil.
Ela sorriu, aliviada.
— Isso é tudo o que eu peço. Agora, sente-se e me conte. Já contou pro Kazuha que está interessado nele?
S/N engole em seco e se engasga com a própria saliva.
— MAMÃE!!
Kazuha e S/N se conheceram quando Kazuha foi contratado para trabalhar no café, onde Itto e Thoma, outros alfas, já eram funcionários. Embora ambos tivessem tentado conquistar S/N e Gorou com suas investidas mal-sucedidas, nenhum deles havia conseguido despertar seu interesse, mas assim que Kazuha entrou no café, S/N sentiu algo diferente. O garoto educado e gentil tinha uma presença serena, e seu cheiro de chuva fresca misturado com um toque de madeira suave era inebriante. S/N se viu imediatamente atraído pela aura tranquila de Kazuha, que contrastava com a energia explosiva de Itto e a simpatia calorosa de Thoma.
Com o tempo, Kazuha e S/N começaram a se conectar durante os intervalos, trocando sorrisos e conversas sobre suas paixões. Enquanto Itto e Thoma infernizavam a vida do Gurou, Kazuha despertava em S/N uma sensação de conforto e compreensão que ele nunca tinha sentido antes. O aroma delicado de Kazuha parecia criar um espaço seguro, onde S/N poderia ser ele mesmo.
A mãe soltou uma risada, divertida com a reação do filho.
— O que foi? Você não pode simplesmente esconder isso de mim!
— Não é escondendo, é que... — ele hesitou, olhando para o chão. — É complicado.
— Complicado como? Ele também gosta de você, certo?
S/N sentiu o coração acelerar. A ideia de Kazuha saber de seus sentimentos o deixava nervoso.
— Eu não sei se ele gosta de mim. Às vezes, acho que sim, mas outras vezes, parece que sou só um amigo.
— Amigos podem se tornar algo mais. Você só precisa dar um passo.
Ele respirou fundo, tentando organizar os pensamentos.
— E se eu estragar nossa amizade?
— Você é um ômega tardio S/N, nunca passou por um cio antes, e comigo aqui nesse hospital só tem sua irmã para tomar conta de você caso isso aconteça a qualquer momento como seu médico já disse que aconteceria, e ela só tem sete anos.
Mesmo sendo uma beta, sua mãe tinha se esforçado ao máximo para pesquisar sobre toda a anatomia de ômegas masculinos e como todos os processos funcionavam. Ela lia livros e artigos, conversava com médicos e especialistas, e se mantinha atualizada sobre as últimas descobertas. Queria que S/N se sentisse seguro e informado, especialmente em um momento tão delicado de sua vida.
— Não em um contexto sexual, que já conversamos várias vezes sobre isso..., mas você precisa de alguém para estar lá com você...
S/N sentia que a conversa começava a ficar esquisita. Ele fez uma careta.
— Eu já disse que não sexualmente, mas só pra cuidar de você, sua irmã não vai dar conta— sua mãe insistiu, percebendo o desconforto do filho. — É importante ter alguém de confiança por perto, especialmente agora.
— Eu entendo, mas isso tudo é... complicado. Não quero que as coisas fiquem estranhas entre mim e Kazuha — S/N respondeu, a preocupação clara em sua voz.
A mãe sorriu, tentando aliviar a tensão.
— Eu sei que pode parecer assim, mas ter alguém ao seu lado pode ajudar. Kazuha é um bom garoto. Ele se preocupa com você, e isso faz diferença.
S/N ponderou sobre isso, sentindo um misto de ansiedade e esperança. Mesmo sendo um doce, ele ainda sim era um alfa e será que Kazuha realmente o ajudaria a passar por um momento tão íntimo sem que houvesse relações sexuais envolvidas? S/N não sabia se estava pronto pra isso. A ideia o deixava nervoso, mas também um pouco aliviado. Ele lembrava da forma como Kazuha sempre foi gentil e compreensivo, e a maneira como se importava com o bem-estar dos outros. O cheiro reconfortante de chuva fresca que o cercava parecia prometer um espaço seguro, onde ele poderia ser vulnerável sem medo de julgamento.
"Talvez ele possa me ajudar", S/N pensou. "Sei que não sou o único passando por isso, e Kazuha pode entender." A perspectiva de ter alguém que o apoiava em um momento delicado começava a parecer menos assustadora.
— Ainda não sei, prometo que vou pensar sobre isso...
Nesse momento sua irmã entra na sala dando um beijo estalado na bochecha da mãe.
— Se não formos agora vou chegar atrasada pra aula, bobão.
S/N finge que vai dar um soquinho nela que recua em posição de combate.
— Karatê, sudô, sumo, samurai — ela diz fazendo vocês dois rirem.
— Vão rápido, amo vocês, voltem assim que puderem — sua mãe se despede dando um beijo em cada um.
Você segue até a porta dando uma última olhada triste para sua mãe, ela parece tão magra deitada ali, e pensar em deixa-la sozinha é extremamente doloroso. Mas por todos os arcontes você acreditava que ela ficaria boa logo e voltaria a ser aquela mulher alegre e sorridente.
Com esse pensamento S/N segue para deixar a irmã na escola.
Tumblr media
Depois do turno na cafeteria, Kazuha havia sido praticamente obrigado por Itto a ir a um bar com ele e Thoma. Itto, com sua energia maluca, insistiu que Kazuha e Gorou precisavam de uma pausa e que seria uma ótima oportunidade para relaxar e se divertir, mas Gorou recusou prontamente alegando que tinha compromissos com sua prima Kokomi em uma saideira mais tranquila que aquela em questão.
— Vai ser divertido! — Itto exclamou, puxando Kazuha pela manga. — Você não pode ficar sempre trabalhando!
Thoma, sempre o mediador, deu um sorriso encorajador.
— Venha, Kazuha. Um pouco de diversão não faz mal a ninguém. E você pode usar isso como uma chance de se misturar mais com a turma, você não pode ser só amigo do S/N pra sempre.
Kazuha hesitou, mas a perspectiva de passar um tempo com amigos o atraiu. Afinal, ele sabia que poderia se beneficiar de momentos descontraídos, especialmente depois de uma longa semana. Ao chegarem ao bar, a atmosfera era vibrante, cheia de risadas e música ao fundo. Itto e Thoma se dirigiram ao balcão onde um homem ruivo secava alguns copos com um pano de prato com uma expressão séria, enquanto Kazuha se permitia relaxar, observando as pessoas ao redor. A energia do lugar era contagiante, e ele começou a se sentir mais à vontade.
Enquanto os amigos pediam bebidas e conversavam animadamente, Kazuha não pôde deixar de pensar em S/N. Ele se perguntou como o garoto estava, especialmente considerando as conversas recentes sobre a mudança em sua vida. Uma parte dele queria que S/N estivesse ali, compartilhando aquele momento divertido, mas outra entendia as responsabilidades do menor fora do café, não devia ser fácil cuidar de uma mãe doente e uma irmã pequena.
— Ei, Kazuha! — Itto chamou, quebrando seus pensamentos. — Vem cá, precisamos de você para decidir a próxima rodada!
O platinado balança a cabeça para afastar aqueles pensamentos, afinal, pensar no ômega era tudo que ele consegue fazer nos últimos meses e ele ainda teria todo o tempo do mundo para fazer isso.
— O que você sugere, Kazuha? — Thoma perguntou, com um sorriso divertido.
— Talvez algo leve, como um coquetel de frutas — Kazuha respondeu, tentando manter o clima descontraído.
Itto fez uma expressão exagerada de desapontamento.
— Ah, vamos! Você precisa experimentar algo mais emocionante! Que tal um shot de fogo?
Kazuha riu, mas balançou a cabeça.
— Prefiro manter as coisas sob controle.
Enquanto eles pediam as bebidas, Kazuha começou a se soltar, o ambiente e a música vibrante ajudando a afastar as tensões. As risadas de Itto e Thoma eram contagiantes, e logo ele se viu envolvido na conversa sobre histórias engraçadas do trabalho e momentos embaraçosos que todos já tinham passado.
Mas, apesar da diversão, a mente de Kazuha ainda vagava de vez em quando para S/N.
— Você está meio distraído, Kazuha — Thoma comentou, percebendo a expressão pensativa do amigo.
— Só pensando em algumas coisas — Kazuha respondeu, tentando disfarçar.
— Coisas como S/N? — Itto perguntou, um sorriso travesso no rosto.
Kazuha corou levemente.
— Talvez... — ele admitiu, rindo um pouco nervosamente. — Ele tem passado por muito recentemente.
— Todo esse lance da mãe e de ser um ômega tardio deve ser bastante complicado. — Thoma deixa escapar fazendo Kazuha e Itto arregalarem os olhos.
— S/N é um ômega tardio? Caramba, ele tem o que? 22 ou 23 anos? — Itto comenta chocado.
— Se perguntarem, eu nunca conte isso pra vocês — Thoma diz tentando tirar o dele da reta.
Os dois ficam tão focados no assunto que nem reparam como Kazuha está completamente corado sentado ao lado deles. "S/N é um ômega tardio, então nenhum alfa nunca encostou nele..., isso... significa...que eu... posso... ser o primeiro dele...".
O pensamento faz o pau de Kazuha latejar e doer nas calças. Ele não hesita em pedir um taxi e se despedir apressadamente dos meninos inventando uma desculpa de última hora. Kazuha agradece aos arcontes pôr o motorista do taxi ser um beta e não ser atacado por todo aquele cheiro e feromônios que emanavam dele, ele precisava se aliviar urgentemente.
Se atrapalhando na fechadura do apartamento completamente cego pelo tesão, assim que a porta é aberta Kazuha nem mesmo a tranca e vai diretamente se sentar no sofá. Seu corpo parece pegar fogo, seu pau dói toda vez que encontra o tecido da calça jeans o apertando, mas logo uma sensação de alivio o domina quando ele desliza a calça e a cueca pelas pernas até seu pau ser liberto daquela tortura. Ele choraminga baixinho mordendo o lábio quando pega seu membro e o aperta levemente.
S/N é virgem, mesmo se ele não fosse Kazuha ainda se sentiria completamente atraído pelo garoto, mas o fato de ele nunca ter sido tocado e que existia a possibilidade de Kazuha ser seu primeiro e único o excitava de uma forma que ele nunca conseguira explicar.
Kazuha cospe um pouco de saliva no próprio membro imaginando que é a boquinha rosada de S/N envolvendo seu eixo por completo, ele sobe e desce a mão, soltando gemidos cada vez mais altos. Ele imagina tomando o menor em todas as posições que ele quisesse, com S/n implorando pelo seu nó, ou para que ele fosse cada vez mais rápido dentro dele.
— Ah ~~~ S/N.... caralho ~~~~♥~~~~ pelos arcontes, ahh~~~~♥~, queria tanto você~~~~♥
Essa era a primeira vez que ele se masturbava pensando em S/N e ele já estava quase enlouquecendo, ele tinha tentado outras vezes, mas S/N parecia tão puro que ele sempre se sentia culpado e desistia, mas daquela vez ele só parou depois de gozar por todo o abdômen, sempre se imaginando gozando dentro do garoto fofo. 
4 notes · View notes