#Hospital Estadual de Franco da Rocha
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SP registra 40 mortes de policiais civis por Covid neste ano, diz associação de delegados; número é quase o dobro de 2020
Entre os policiais mortos pela doença em 2021 estavam três mulheres e 37 homens. Eles eram delegados, investigadores, escrivães e outros profissionais da Polícia Civil. Secretaria da Segurança não comentou o assunto. O estado de São Paulo registrou ao menos 40 mortes de policiais civis por Covid-19 de janeiro ao início de abril deste ano, segundo dados da Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (Adpesp). No mesmo período, mais de 900 agentes foram afastados por terem contraído o vírus. O número de policiais mortos em 2021 já supera o total de agentes que morreram por causa da doença durante o ano passado. Entre os policiais mortos neste ano estavam três mulheres e 37 homens. Eles eram delegados, investigadores, escrivães e outros profissionais da Polícia Civil. Para efeitos comparativos, 21 policiais civis de São Paulo perderam a vida para o coronavírus em 2020. De março a dezembro daquele ano, 1.640 agentes tiveram de ser afastados para tratamento da doença. Apesar de a Adpesp informar que 61 policiais civis já morreram desde o início da pandemia, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) não confirma esse dado. De acordo com a pasta, o número total de agentes mortos é um pouco menor: 59. Por meio de nota, encaminhada ao G1 por sua assessoria de imprensa, a SSP comentou que sempre tomou medidas para cuidar da saúde de seus policiais, como máscaras, luvas, aventais descartáveis, álcool gel e face shield. Além de iniciar a vacinação dos agentes a partir de 5 de abril de 2021(leia abaixo a íntegra do comunicado). O que diz a associação Segundo a Adpesp, os dados sobre as mortes e os afastamentos são da própria Polícia Civil. De acordo com a categoria, o aumento de óbitos é resultado do crescente número de casos da doença no estado, aliado a novas tarefas executadas pelos agentes durante a pandemia, como a fiscalização de aglomerações em festas clandestinas. Balanço da própria Secretaria da Segurança Pública informa que a força-tarefa da polícia em conjunto com outras autoridades de saúde encerrou em média 27 festas clandestinas por dia no estado em março deste ano. “Eu atribuiria a isso, de um lado o aumento natural dos casos da pandemia, a escalada que nós temos assistido da pandemia na sociedade em geral, [e do outro] o aumento das atribuições da Polícia Civil decorrentes da pandemia”, falou o delegado Gustavo Mesquita Galvão Bueno, presidente da Adpesp. Segundo ele, o governo estadual precisa encontrar soluções para cuidar da saúde também dos policiais. “É dever do estado minimizar os riscos dessa atividade”, disse Gustavo, que criticou, no seu entendimento, a demora para a inclusão dos agentes como grupos prioritários na vacinação contra a Covid. Delegacias sem estrutura Atuando em uma Delegacia da Mulher na Zona Leste da capital paulista, o delegado André Pereira pegou Covid-19 logo no início da pandemia, em 2020, quando sua filha havia acabado de nascer. Pereira, atualmente afastado da atividade policial para atuar na associação de delegados, conta que, na mesma época, outros quatro delegados da mesma unidade contraíram a doença, além de investigadores e demais agentes. Tudo leva a crer, lembra, que contraíram no trabalho. “A nossa delegacia tem alta demanda, principalmente no início da pandemia, quando os casos de violência doméstica aumentaram bastante. Muitas vezes a vítima está agitada, nervosa, você está preocupado em ouvir o depoimento da vítima, do agressor, das testemunhas, fazer o seu trabalho, e fica difícil ter a visão de todos os cuidados necessários para prevenir a propagação da doença”, relembra Pereira. Segundo ele, um dos fatores que propicia a contaminação do coronavírus entre os policiais é a estrutura das delegacias, já que muitos ambientes são pequenos e não possuem janelas, dificultando a ventilação. “Querendo ou não, você termina ficando mais exposto nestas circunstâncias. Não tem como ouvir a vítima em um ambiente aberto. Não há ouvir manter o preso para depoimento em um lugar aberto. Há a circulação de muitas pessoas ao mesmo tempo e nossa profissão não comporta fazer isso em home office”, afirma o delegado. Pereira diz que a associação de delegados está elaborando um projeto de lei para enviar ao Senado que prevê que a morte de policiais civis por Covid-19 tenha como presumido o fato dele ter contraído a doença no trabalho. “Não tem como não ficar exposto à contaminação no nosso caso, estamos na linha de frente e em contato com grande número de pessoas, seja na delegacia ou em operação. Quando se vai a uma diligência [investigação nas ruas], você certamente vai encontrar pessoas aglomeradas. Isso gera um risco que vem levando policiais a óbito”, afirma o delegado. Vacinação de policiais Governo de SP anuncia vacinação contra Covid-19 de professores e policiais A vacinação dos policiais, iniciada em 5 de abril deste ano, começou tardiamente, segundo a Associação dos Delegados. “Assistimos com alívio, o reconhecimento recente, tardio, do governo do estado de São Paulo no sentido de vacinar prioritariamente seus policiais. É um alento agora que nós tenhamos finalmente a vacinação [dos agentes]”, disse o delegado Gustavo Mesquita. “Que nós possamos proteger a saúde dos policiais, de modo a não colapsar essa instituição, onde já faltam tantos funcionários.” Policiais civis vítimas da Covid-19
2021 40 óbitos Mais de 900 afastamentos Janeiro = 4 Fevereiro = 6 Março = 21 Abril = 9* *até 10 de abril 2020 21 óbitos 1.640 afastamentos De acordo com o levantamento da Adpesp, os policiais mortos neste ano por Covid têm idades entre 40 e 68 anos. As mortes foram registradas na capital, que responde por 14 das mortes, e em mais 18 cidades. Veja abaixo quais são: São Paulo, Araraquara, Avaré, Bauru, Caieiras, Franco da Rocha, Guarulhos, Ilha Solteira, Itapeva, Itapetininga, Ourinhos, Poá, Presidente Prudente, Queluz, Ribeirão Preto, Santo André, Santos, Sorocaba, Taboão da Serra. Policiais mortos O delegado Alberto Bueno Corrêa Filho, titular da Delegacia de Polícia de Piraju (SP), que morreu de Covid aos 57 anos Polícia Civil/Divulgação Um dos agentes vítimas da Covid-19 durante a pandemia foi o delegado Alberto Bueno Corrêa Filho, titular da Delegacia de Polícia de Piraju e também responsável pela Unidade de Transição de Presos de Piraju, interior de São Paulo. Ele morreu aos 57 anos, em 31 de março, em decorrência de complicações da doença. De acordo com amigos e familiares, o delegado estava internado em um hospital na cidade de Paraguaçu Paulista, também no interior paulista, onde recebia tratamento intensivo. Yoshiharu Kawasaki, investigador e acupunturista Lívia Machado/G1 Outra vítima foi o investigador Yoshiharu Kawasaki, morto aos 56 anos em 12 de dezembro do ano passado, após ter contraído o vírus. Ele trabalhava no Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic), da Polícia Civil de São Paulo, onde era retratista voluntário. De acordo com a Adpesp, além da vacinação, é preciso que o governo implante outras medidas na Polícia Civil para melhorar as condições de trabalho dos agentes durante a quarentena. “Que as ocorrências que possam ser registradas obrigatoriamente por meio online, resguardando para o meio presencial apenas as ocorrências mais graves”, sugeriu o presidente da Adpesp. ”E também que não se exija nesse momento, dos policiais civis, o mesmo grau de produtividade. O que diz a Segurança Por meio de nota, a Secretaria da Segurança Pública comentou que desde o início da pandemia tomou medidas para cuidar da saúde de seus policiais. Veja abaixo a íntegra do comunicado: “Desde o início da pandemia, a Secretaria da Segurança e a polícias Civil, Militar e Técnico-Científica têm adotado todas as medidas necessárias para garantir a proteção de seus agentes, seguindo as recomendações e orientações das autoridades de saúde e do Centro de Contingência do Coronavírus. Neste período, têm sido adquiridos e distribuídos aos efetivos equipamentos de proteção individual (EPI), como, como máscaras, luvas, aventais descartáveis, álcool gel e face shield. Além disso, os ambientes de trabalho, bem como as viaturas e laboratórios são constantemente higienizados. Os profissionais da segurança pública, assim como os familiares residentes com eles, foram submetidos a testes para a detecção da Covid-19, como preconizam os órgãos de saúde. Foram mais de 100.000 testes realizados ao longo dos meses de maio e junho de 2020. Desde o último dia 5, o governo do Estado iniciou a imunização dos profissionais da ativa da Segurança Pública contra o coronavírus. Até sexta-feira (16), 87% já havia sido vacinado. Paralelamente às ações de saúde, a SSP e as polícias adotaram medidas administrativas para garantir a higidez da tropa, como a revisão e readequação de escalas e turnos de trabalho, bem como a ampliação da Delegacia Eletrônica, que registrou 42% mais boletins de ocorrência do que no mesmo período de 2019. Em caso de óbito, a Polícia Civil adota as providências cabíveis, de acordo com a legislação vigente. A Lei 14.984/13, trata do pagamento de indenização por morte ou invalidez e contratação de seguro de vida; e o art. 50 da LOP, sobre promoção post mortem. Atualmente, o total de agentes afastados, nas três polícias, corresponde a 0,8% do efetivo em todo o Estado. Todo policial com suspeita ou diagnóstico da Covid-19 foi ou está devidamente afastado, conforme orientações do Comitê de Contingência do Coronavírus. A SSP acompanha o quadro clínico, fornecendo todo o suporte necessário para a recuperação de seus agentes. Desde o início da pandemia, 121 policiais morreram no estado de São Paulo vítimas da doença, sendo 59 policiais civis.” VÍDEOS: Tudos sobre São Paulo e região metropolitana
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Uma menina, de 7 anos, morreu nesta segunda-feira (14) após ser picada por um escorpião em Franco da Rocha, na Região Metropolitana de São Paulo. Horas depois de saber da morte da neta, a avó, de 63 anos, passou mal e acabou morrendo no mesmo hospital. As duas foram sepultadas nesta terça-feira (15) no Cemitério da Paixão, na mesma cidade. No final da madrugada desta segunda-feira, às 5h15, a menina deu entrada na Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) de Franco da Rocha. Ela foi picada por um escorpião e já chegou em estado grave. A UPA não tem aplicação de soro. Segundo a Prefeitura de Franco da Rocha, há uma orientação, em conjunto com a Vigilância Epidemiológica do Estado de São Paulo, para que em casos de picada por escorpião a vítima seja removida para o hospital referência da região, neste caso, para a Santa Casa de Francisco Morato. Apesar disso, a equipe médica optou por levar a criança para o Hospital Estadual Dr. Carlos Da Silva Lacaz, em Francisco Morato, onde há UTI, mas não tem o soro. De imediato, os médicos providenciaram que o soro fosse levado para o hospital onde estava a menina. O soro chegou a ser administrado, mas a criança morreu. Na noite de segunda-feira, às 20h43, a avó da menina deu entrada na mesma UPA de Franco da Rocha com parada cardiorrespiratória. Os médicos tentaram reanimá-la por cerca de 20 minutos, mas ela morreu. A UPA tem desfibrilador e todos os equipamentos necessários para este tipo de emergência foram usados. A Prefeitura de Franco da Rocha informou que 25 pessoas foram picadas por escorpião neste ano e que este foi o primeiro caso de morte. Em nota, a prefeitura de Franco da Rocha falou sobre a morte da menina e informou que o "protocolo para atendimento nestes casos, definido pela vigilância epidemiológica do governo do estado de São Paulo, em conjunto com os municípios da região, é que o tratamento deve ser realizado em hospitais de referência (Santa Casa de Francisco Morato para crianças e o Hospital Estadual Albano Franco, em Franco da Rocha para adultos)." Ainda de acordo com o documento, "a criança foi atendida de imediato pela equipe de plantão da UPA, que a estabilizou e preparou para transferência. O médico optou pela transferência ao Hospital Estadual Lacaz, também em Francisco Morato, que possui estrutura de UTI e é a referência para atendimento pediátrico na região, onde ela recebeu o soro e não resistiu, vindo a falecer." Sobre a morte da avó da menina, a prefeitura informou que ela "deu entrada na UPA às 20h43 da noite de segunda, já em situação de parada cardíaca, onde tentaram reanimá-la sem sucesso durante 20 minutos." A Secretaria Estadual de Saúde disse, em nota, que "a referência para Franco da Rocha para atendimento a casos de acidentes com animais peçonhentos é a Santa Casa de Francisco Morato e não o Hospital Estadual de Francisco Morato. O município direcionou a criança sem comunicação prévia a esta unidade. A paciente deu entrada às 6h53 com quadro gravíssimo e foi encaminhada diretamente para a UTI." Ainda segundo a nota, "a Prefeitura de Franco da Rocha levou o soro ao Hospital Estadual somente às 8h e a aplicação foi feita de imediato. Infelizmente, apesar de todos os cuidados intensivos, a criança faleceu às 16h28, devido à gravidade clínica." A secretaria estadial informou ainda que "nesses tipos de acidentes, o primeiro atendimento deve ser avaliado por um médico, para classificação do risco do paciente e estabilização clínica, o que deveria ter sido feito pela UPA".
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SEAP RJ
A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP) é uma das secretarias do Governo do Estado do Rio de Janeiro. Desde 2003 é o órgão responsável pelo sistema penitenciário e carcerário no estado do Rio de Janeiro.
Foi criada através do Decreto nº 32.621, publicado no dia 1º de janeiro de 2003, a fim de dar um tratamento individualizado e específico ao sistema penitenciário fluminense.
A SEAP possui em sua estrutura, além de uma Subsecretaria Geral de Administração Penitenciária, as seguintes subsecretarias adjuntas: Administração e Gestão Estratégica; Gestão Operacional; Infraestrutura; e Tratamento Penitenciário.
Tem ainda as seguintes coordenações de unidades prisionais, criadas com o objetivo de dar assistência mais personalizada às direções dos presídios: Gericinó; Grande Rio e Grande Niterói; e Norte/Noroeste.
Além de ouvidoria e corregedoria próprias, a secretaria também possui os seguintes órgãos subordinados: a Fundação Santa Cabrini (FSC); o Conselho Penitenciário (CONPE); e o Fundo Especial Penitenciário (FUESP).
Após amplo debate e análise do Decreto nº 33.164, de 12 de maio de 2003 e que estabelece e consolida a estrutura básica da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária, foi delineada a seguinte declaração de missão da SEAP:
Planejar, desenvolver, coordenar e acompanhar as atividades pertinentes à Administração Penitenciária do Estado do Rio de Janeiro, no que concerne à custódia, reeducação e reintegração do preso à comunidade em conformidade com as políticas estabelecidas.
SEAP RJ Concurso
De tempos em tempos a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro abre editais para concurso públicos, para saber quais editas estão em aberto acesse o site.
SEAP RJ Unidades Prisionais
Conheça as Unidades Prisionais:
Cadeia Pública Dalton Crespo de Castro
Presídio Carlos Tinoco da Fonseca
Presídio Nilza da Silva Santos
Presídio Diomedes Vinhosa Muniz
Cadeia Pública Cotrim Neto
Presídio Milton Dias Moreira
Presídio João Carlos da Silva
Colônia Agrícola Marco Aurélio Vergas Tavares de Mailos
Cadeia Pública Hélio Gomes
Cadeia Pública Romeiro Neto
Penitenciária PM Francisco Spargoli Rocha
Instituto Penal Edgard Costa
Cadeia Pública Constantino Cokotós
Instituto Penal lsmael Pereira Sineiro
Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Henrique Roxo
Cadeia Pública Luiz Femandes Bandeira Duarte
Instituto de Perícias Heitor Carrilho
Presídio Evaristo de Moraes
Presídio José Frederico Marques
Instituto Penal Cândido Mendes
Patronato Magarinos Torres
Casa do Albergado Cnspim Ventino
Instituto Penal Oscar Stevenson
Presídio Ary Franco
Cadeia Pública Juíza Patrícia Acioli
Cadeia Pública ISAP Tiago Teles de Castro Domingues
Cadeia Pública Franz de Castro Holzwarth
SEAP RJ Licitação
As licitações do SEAP RJ são feitas pelo Sistema Integrado de Gestão de Aquisições.
O Novo Portal de Compras Públicas é uma reestruturação do Portal de Compras do Governo do Estado do Rio de Janeiro, com uma visão moderna, dinâmica e intuitiva, desenhada para oferecer informações de qualidade e maior transparência ao público sobre dados de contratações públicas de toda a administração estadual.
O Portal estabelece um canal de comunicação entre o Estado, os fornecedores e a sociedade, além de aprimorar a gestão do conhecimento da Logística Pública do Poder Executivo estadual, com a atualização de conteúdos relevantes sobre o tema. São novidades do Portal:
Disponibilização de Banco de Preços;
Acesso a dados extraídos do SIGA – Sistema Integrado de Gestão de Aquisições;
Espaço para divulgação das ações da Central de Compras do Sistema Logístico;
Acesso ao Portal das Redes de Logística;
Identidade visual renovada;
SEAP RJ Localização de Presos
Localização de presos: para saber a Unidade Prisional em que seu familiar encontra-se preso ligue para o telefone: (21) 2333-5044 de segunda a sexta-feira no horário de 09h às 17h ou compareça na Ouvidoria.
Horário de Funcionamento SEAP RJ
Segunda a sexta das 8h ás 18h
Onde Fica, Endereço e Telefone SEAP RJ
Praça Cristiano Otoni, S/N – Sala 510 – Centro – Rio de Janeiro – RJ
Telefone: (21) 2334-9657
Mapa de localização
from https://www.encontrariodejaneiro.com.br/agenda/seap-rj/ from https://encontra-rio.blogspot.com/2019/09/seap-rj.html
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A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP) é uma das secretarias do Governo do Estado do Rio de Janeiro. Desde 2003 é o órgão responsável pelo sistema penitenciário e carcerário no estado do Rio de Janeiro.
Foi criada através do Decreto nº 32.621, publicado no dia 1º de janeiro de 2003, a fim de dar um tratamento individualizado e específico ao sistema penitenciário fluminense.
A SEAP possui em sua estrutura, além de uma Subsecretaria Geral de Administração Penitenciária, as seguintes subsecretarias adjuntas: Administração e Gestão Estratégica; Gestão Operacional; Infraestrutura; e Tratamento Penitenciário.
Tem ainda as seguintes coordenações de unidades prisionais, criadas com o objetivo de dar assistência mais personalizada às direções dos presídios: Gericinó; Grande Rio e Grande Niterói; e Norte/Noroeste.
Além de ouvidoria e corregedoria próprias, a secretaria também possui os seguintes órgãos subordinados: a Fundação Santa Cabrini (FSC); o Conselho Penitenciário (CONPE); e o Fundo Especial Penitenciário (FUESP).
Após amplo debate e análise do Decreto nº 33.164, de 12 de maio de 2003 e que estabelece e consolida a estrutura básica da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária, foi delineada a seguinte declaração de missão da SEAP:
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Caso Marielle: ex-PM usou 'segunda pele' e telefone falso para não ser identificado
· Segundo Ágatha Reis, esposa de Anderson, motorista de Marielle, presos ainda são só suspeitos e ainda falta descobrir o mandante do crime. PM e ex-PM denunciados pelas execuções foram presos nesta terça-feira.
O policial reformado Ronnie Lessa, 48 anos, preso pelas mortes da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes nesta terça-feira (12), traçou estratégias para não ser identificado pelo crime. Entre elas, ele usou uma espécie de de "segunda pele" no dia do atentado. O material, usado nos braços, serviria para dificultar o seu reconhecimento no futuro, segundo informações do G1.
Além disso, Lessa usou um telefone “bucha” (comprado com o CPF de terceiros, para não ser rastreado), de acordo com reportagem do jornal Extra. E o telefone que é registrado nome de Lessa no dia do assassinato foi usado por uma mulher na Zona Sul do Rio. O objetivo era despistar a polícia, caso as antenas de telefonia fossem verificadas para identificar se o celular pessoal de Lessa estava no local do crime.
Ainda de acordo com o jornal, a investigação acabou cruzando os dados das antenas das estações de rádio-base (ERBS) na região do crime para traçar uma localização exata. A pesquisa resultou em uma lista extensa de telefones da saída da Câmara dos Vereadores até o local da emboscada, no Estácio.
Com base nas imagens de câmeras, a luz de um celular aparece acesa dentro do Cobalt prata, onde estavam os executores. Com o registro do momento em que o celular estava em uso, a polícia fez uma nova triagem na lista de celulares e descobriu que um deles fez fez contato com uma pessoa relacionada a Lessa.
Depois disso, a polícia investigou os dados em nuvem do policial e encontrou a agenda de eventos de Marielle.
· Perfil
Ronnie Lessa era egresso dos quadros do Exército e foi incorporado à Polícia Militar do Rio em 1992, atuando principalmente no 9º BPM (Rocha Miranda), até virar adido da Polícia Civil, trabalhando na extinta Delegacia de Repressão a Armas e Explosivos (DRAE), com a mesma função da atual Desarme, na Delegacia de Repressão à Roubo de Cargas (DRFC) e na extinta Divisão de Capturas da Polinter Sul.
Segundo o Extra, no dia 27 de abril de 2018, Lessa e um amigo bombeiro foram atacados na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. Um homem de motocicleta teria abordado o carro onde viajavam, mas os dois reagiram e balearam o criminoso, que fugiu. O policial reformado foi atingido, levado ao hospital, mas saiu sem prestar esclarecimentos.
Em 2009, Lessa foi vítima de um atentado, em Bento Ribeiro, quando uma bomba explodiu dentro da Toyota Hillux blindada que dirigia. Ele escapou da morte, mas perdeu uma das pernas, sendo obrigado desde então a usar uma prótese.
· Operação
Além de Lessa, também foi preso o ex-policial militar Élcio Vieira de Queiroz, que dirigiu o Cobalt usado no crime. Ele foi preso em casa, na Rua Eulina Ribeiro, no Engenho de Dentro, Rio de Janeiro.
Segundo o Ministério Público, as prisões ocorreram por volta das 4h durante a Operação Lume, realizada na residência dos suspeitos. Os dois foram denunciados depois de análises de diversas provas. Lessa teria sido o autor dos disparos de arma de fogo e Elcio, o condutor do veículo Cobalt utilizado na execução. O MP informou que o crime foi planejado de forma meticulosa durante os três meses que antecederam os assassinatos
Além dos mandados de prisão, a Operação Lume cumpre mandados de busca e apreensão em endereços dos dois acusados para apreender documentos, celulares, computadores, armas, munições e outros objetos.
Na denúncia apresentada à Justiça, o Gaeco/MP-RJ também pediu a suspensão da remuneração e do porte de arma de fogo de Lessa, a indenização por danos morais aos parentes das vítimas e a fixação de pensão em favor do filho menor de Anderson até completar 24 anos de idade.
Segundo o MP, o nome da operação é uma referência a uma praça no centro do Rio, conhecida como Buraco do Lume, onde Marielle desenvolvia um projeto chamado Lume Feminista. No local, ela também costumava se reunir com outros defensores dos direitos humanos e integrantes do seu partido, o PSOL.
"Além de significar qualquer tipo de luz ou claridade, a palavra lume compõe a expressão 'trazer a lume', que significa trazer ao conhecimento público, vir à luz", informa o comunicado do MP. "É inconteste que Marielle Francisco da Silva foi sumariamente executada em razão da atuação política na defesa das causas que defendia", diz a denúncia, acrescentando que a ação foi um golpe ao Estado Democrático de Direito.
Ø Internautas mostram foto de suspeito de assassinato de Marielle com Bolsonaro
Usuários do Twitter compartilham nas redes sociais uma foto postada por um perfil atribuído ao ex-PM Elcio de Vieira Queiroz, um dos presos nesta terça-feira (12), pela polícia por supostamente ter participado do assassinato da ex-vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), abraçado ao presidente Jair Bolsonaro
Queiroz, de 46 anos, teria postado a imagem em que aparece lado a lado com o Bolsonaro no último dia 4 de outubro, às vésperas do primeiro turno da eleição presidencial. Dias antes, em 25 de setembro, o mesmo perfil postou uma gravação de um show de Paulo Ricardo com a legenda "Homenagem de Paulo Ricardo (RPM) ao Capitão Bolsonaro!"
Na foto que serve de mural ao perfil atribuído a Queiroz no Facebook está um texto que critica a atuação de "especialistas em segurança pública". "Devemos desmascarar a impropriedade desses comentaristas autodeclarados" especialistas em segurança pública", sempre à espreita de escândalos e crises, como urubus a procura de coisa pútrida", diz um trecho do comentário inscrito na foto.
Ø Preso por morte de Marielle já foi homenageado na Alerj, em 1998
O policial militar reformado Ronnie Lessa, apontado como o autor dos 13 tiros que mataram a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes, já foi homenageado na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) há mais de 20 anos.
Lessa foi preso nesta terça-feira (12), na Operação Lume. Além dele, a força-tarefa prendeu Élcio Vieira de Queiroz, suspeito de dirigir o carro que perseguiu a vereadora. Os crimes completam um ano nesta semana.
· Homenagem na Alerj
Então terceiro-sargento da PM, Lessa recebeu uma moção de congratulações, aplausos e de louvor no final do ano de 1998.
Segundo a família do ex-deputado que foi autor da condecoração, já falecido, na época foram homenageados todos os 18 policiais do batalhão de Irajá (9º BPM) que realizaram uma prisão.
A homenagem é do ex-deputado Pedro Fernandes Filho, já falecido, que era avô de Pedro Fernandes Neto (PDT), outro ex-parlamentar estadual que atualmente é secretário de educação do governador Wilson Witzel (PSC), e pai da vereadora Rosa Fernandes (MDB).
No texto, protocolado em 23 de novembro daquele ano, Fernandes justifica o prêmio pela maneira como Lessa e os outros policiais "vem pautando sua vida profissional como policial militar do 9 Batalhão de Polícia Militar (BPM)".
"Sem nenhum constrangimento posso afirmar que o referido militar é digno desta homenagem por honrar, permanentemente, com suas posturas, atitudes e desempenho profissional, a sua condição humana e de militar discreto mas eficaz. Constituindo-se, deste modo, em brilhante exemplo àqueles com quem convive e com àqueles que passam a conhecê-lo".
Pedro Fernandes Filho foi decano da Alerj, chegando a marca de 10 legislaturas. Na última eleição, no final da década de 2000 o ex-marinheiro e combatente da Segunda Guerra Mundial se elegeu pelo PFL com cerca de 47 mil votos.
Suspeito perdeu a perna em ataque
O sargento reformado Ronnie Lessa perdeu uma das pernas em um ataque a bomba na Zona Norte do Rio, há 10 anos. Segundo a polícia, o autor desse atentado é o mesmo autor envolvido no atentado a bomba contra o contraventor Rogério de Andrade. Diogo Andrade, filho de Rogério, morreu no ataque.
A explosão no carro de Lessa ocorreu quando ele passava com o seu carro, uma picape Hilux prata, pela rua Mirinduba, a poucos metros do 9ª BPM (Rocha Miranda).
Após a explosão, o PM teria tentado saltar da picape, mas ficou preso ao cinto de segurança. Desgovernado, o carro percorreu uma distância de aproximadamente 150 m, até bater em um poste, deixando um rastro de sangue e combustível.
· Élcio foi expulso da PM
Élcio Vieira de Queiroz, de 46 anos, apontado como motorista do carro que perseguiu a vereadora, foi expulso da Polícia Militar em 2015. O ex-PM foi preso nesta terça (12) no Engenho Novo, na Zona Norte do Rio, quando saía para trabalhar.
Ø ‘Vitória incompleta’, afirma mãe de Marielle sobre as prisões
A mãe de Marielle Franco soube da prisão dos dois suspeitos de executar a vereadora e o motorista Anderson Gomes, o policial reformado Ronnie Lessa e o ex-PM Élcio Queiróz, quando estava a caminho de um posto de saúde para fazer exames médicos. Marinete Silva se disse aliviada, mas ainda espera descobrir quem mandou matar sua filha.
“A dois dias de completar um ano da morte da minha filha é um alívio saber que a polícia prendeu os suspeitos. Hoje, tenho certeza de que estamos no caminho certo. Já era tempo de termos uma resposta, mas ainda é preciso saber quem mandou matar. A resposta para esse crime está incompleta”, disse.
“Não deixa de ser uma vitória, mas é incompleta. Foi um ano de muita dor, de muito sofrimento. Mas a gente ainda tem esperança de saber o que realmente aconteceu. É lógico que aumenta muito a nossa dor saber que a morte da sua filha foi planejada. Isso torna tudo muito mais doloroso. Nunca perdi a esperança. Agora, precisamos saber o motivo dessa barbaridade toda", disse.
Em entrevista à rádio CBN, a irmã de Marielle, Anielle Franco, disse que espera que o país pare de passar "vergonha": "Tomara que, a partir de hoje, a gente consiga respirar e o Brasil pare de passar essa vergonha sem responder durante um ano um crime contra uma mulher que foi democraticamente eleita".
Anistia pede investigação independente
Em nota, a Anistia Internacional voltou a pedir por um "grupo externo e independente de especialistas para acompanhar as investigações e o processo".
"Essas pessoas devem ser levadas à Justiça para que, em um julgamento que respeite o devido processo, a eventual responsabilidade criminal seja determinada. Agora, mais do que nunca, a Anistia Internacional reitera a necessidade de, como já foi feito em outros países, um grupo externo e independente de especialistas para acompanhar as investigações e o processo. A organização reitera que ainda há muitas perguntas não respondidas e que as investigações devem continuar até que os autores e os mandantes do assassinato sejam levados à Justiça", diz o texto.
A mãe de Marielle tem um encontro marcado com grupos da Anistia Internacional no Consulado Americano, no fim da manhã desta terça-feira (12).
· Operação Lume
Uma força-tarefa da polícia e do Ministério Público prendeu nesta terça-feira dois suspeitos de participar do assassinato de Marielle e de Anderson Gomes:
O policial militar reformado Ronnie Lessa, de 48 anos, suspeito de efetuar 13 disparos contra as vítimas
O ex-policial militar Élcio Vieira de Queiroz, de 46 anos, suspeito de dirigir o carro que perseguiu o veículo da vereadora
Lessa foi preso em casa, num condomínio na Avenida Lúcio Costa, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste da cidade. Élcio também foi detido em casa, na Rua Eulina Ribeiro, no Engenho de Dentro, na Zona Norte. Informações obtidas pelo G1, Ronnie estava saindo de casa e estava prestes a fugir quando foi preso. Ele e Élcio não resistiram à prisão e nada disseram aos policiais. Eles foram levados para a Divisão de Homicídios, na Barra da Tijuca.
A força-tarefa ainda cumpre 32 mandados de busca e apreensão para apreender documentos, telefones celulares, notebooks, computadores, armas, acessórios, munição e outros objetos. Durante todo o dia, haverá buscas em dezenas de endereços de outros suspeitos.
Ø 'Peso que começa a sair das minhas costas', diz viúva de Anderson, motorista de Marielle
Ágatha Reis, a viúva de Anderson Gomes, motorista executado junto com a vereadora Marielle Franco, em 14 de março de 2018, afirmou ao G1 na manhã desta terça-feira (12) que “um peso começa a sair de suas costas” com a prisão de dois denunciados pelo crime, Élcio Queiróz e Ronnie Lessa. No entanto, ela disse ainda que não fica “totalmente tranquila” porque ainda falta saber quem é o mandante.
“É um peso que começa a sair das minhas costas. Ainda tem muito o que acontecer. Por mais que as informações sejam plausíveis, ainda são suspeitos. Não tenho como ficar totalmente tranquila. Ainda falta dizer quem mandou matar. Não se encerra aqui”, disse a viúva de Anderson Gomes.
Dois suspeitos presos
Fonte: Correio/G1
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Avó não aguenta e morre depois de saber da morte de criança picada por escorpião
Uma menina, de 7 anos, morreu após ser picada por um escorpião em Franco da Rocha (SP). Horas depois de saber da morte da neta, a avó, de 63 anos, passou mal e também faleceu. As duas foram sepultadas nesta terça-feira (15), no Cemitério da Paixão, na mesma cidade.
Foto: Divulgação
Segundo a polícia, a picada de escorpião ocorreu na madrugada de segunda-feira. A menina chegou a ser socorrida para uma UPA em estado grave, mas no local não havia o soro certo para ser aplicado na vítima. Com isso, ela foi levada para o Hospital Estadual Dr. Carlos Da Silva Lacaz, em Francisco Morato, onde também não havia, mas foi solicitado para a Santa Casa da mesma cidade, chegou a ser aplicado, mas já era tarde.
Na noite de segunda-feira, às 20h43, a avó da menina deu entrada na mesma UPA de Franco da Rocha com parada cardiorrespiratória. Os médicos tentaram reanimá-la por cerca de 20 minutos, mas sem sucesso.
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A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP) é uma das secretarias do Governo do Estado do Rio de Janeiro. Desde 2003 é o órgão responsável pelo sistema penitenciário e carcerário no estado do Rio de Janeiro.
Foi criada através do Decreto nº 32.621, publicado no dia 1º de janeiro de 2003, a fim de dar um tratamento individualizado e específico ao sistema penitenciário fluminense.
A SEAP possui em sua estrutura, além de uma Subsecretaria Geral de Administração Penitenciária, as seguintes subsecretarias adjuntas: Administração e Gestão Estratégica; Gestão Operacional; Infraestrutura; e Tratamento Penitenciário.
Tem ainda as seguintes coordenações de unidades prisionais, criadas com o objetivo de dar assistência mais personalizada às direções dos presídios: Gericinó; Grande Rio e Grande Niterói; e Norte/Noroeste.
Além de ouvidoria e corregedoria próprias, a secretaria também possui os seguintes órgãos subordinados: a Fundação Santa Cabrini (FSC); o Conselho Penitenciário (CONPE); e o Fundo Especial Penitenciário (FUESP).
Após amplo debate e análise do Decreto nº 33.164, de 12 de maio de 2003 e que estabelece e consolida a estrutura básica da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária, foi delineada a seguinte declaração de missão da SEAP:
Planejar, desenvolver, coordenar e acompanhar as atividades pertinentes à Administração Penitenciária do Estado do Rio de Janeiro, no que concerne à custódia, reeducação e reintegração do preso à comunidade em conformidade com as políticas estabelecidas.
SEAP RJ Concurso
De tempos em tempos a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro abre editais para concurso públicos, para saber quais editas estão em aberto acesse o site.
SEAP RJ Unidades Prisionais
Conheça as Unidades Prisionais:
Cadeia Pública Dalton Crespo de Castro
Presídio Carlos Tinoco da Fonseca
Presídio Nilza da Silva Santos
Presídio Diomedes Vinhosa Muniz
Cadeia Pública Cotrim Neto
Presídio Milton Dias Moreira
Presídio João Carlos da Silva
Colônia Agrícola Marco Aurélio Vergas Tavares de Mailos
Cadeia Pública Hélio Gomes
Cadeia Pública Romeiro Neto
Penitenciária PM Francisco Spargoli Rocha
Instituto Penal Edgard Costa
Cadeia Pública Constantino Cokotós
Instituto Penal lsmael Pereira Sineiro
Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Henrique Roxo
Cadeia Pública Luiz Femandes Bandeira Duarte
Instituto de Perícias Heitor Carrilho
Presídio Evaristo de Moraes
Presídio José Frederico Marques
Instituto Penal Cândido Mendes
Patronato Magarinos Torres
Casa do Albergado Cnspim Ventino
Instituto Penal Oscar Stevenson
Presídio Ary Franco
Cadeia Pública Juíza Patrícia Acioli
Cadeia Pública ISAP Tiago Teles de Castro Domingues
Cadeia Pública Franz de Castro Holzwarth
SEAP RJ Licitação
As licitações do SEAP RJ são feitas pelo Sistema Integrado de Gestão de Aquisições.
O Novo Portal de Compras Públicas é uma reestruturação do Portal de Compras do Governo do Estado do Rio de Janeiro, com uma visão moderna, dinâmica e intuitiva, desenhada para oferecer informações de qualidade e maior transparência ao público sobre dados de contratações públicas de toda a administração estadual.
O Portal estabelece um canal de comunicação entre o Estado, os fornecedores e a sociedade, além de aprimorar a gestão do conhecimento da Logística Pública do Poder Executivo estadual, com a atualização de conteúdos relevantes sobre o tema. São novidades do Portal:
Disponibilização de Banco de Preços;
Acesso a dados extraídos do SIGA – Sistema Integrado de Gestão de Aquisições;
Espaço para divulgação das ações da Central de Compras do Sistema Logístico;
Acesso ao Portal das Redes de Logística;
Identidade visual renovada;
SEAP RJ Localização de Presos
Localização de presos: para saber a Unidade Prisional em que seu familiar encontra-se preso ligue para o telefone: (21) 2333-5044 de segunda a sexta-feira no horário de 09h às 17h ou compareça na Ouvidoria.
Horário de Funcionamento SEAP RJ
Segunda a sexta das 8h ás 18h
Onde Fica, Endereço e Telefone SEAP RJ
Praça Cristiano Otoni, S/N – Sala 510 – Centro – Rio de Janeiro – RJ
Telefone: (21) 2334-9657
Mapa de localização
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Coluna Denize Garcia – 1212
Imagem é tudo
A Consultora de Imagem e super expert Jacke Helud iniciará seu curso direcionado para mulheres que estão pensando em empreender, que são empreendedoras ou executivas. Chamado de “Sua imagem, sua marca”, essa é a oportunidade pra quem não consegue fazer a consultoria de Imagem Completa, pelo investimento ou pelo tempo que ela demanda. As aulas começam na primeira semana de abril. As datas são 3, 9, 17 e 24 e acontecerão no Cria Coworking, em Niterói.
2Mulheres que empreendem
Nos últimos dois anos, a proporção de mulheres empreendedoras que são “chefes de domicílio” passou de 38% para 45%. Com o avanço, a atividade empreendedora passou a conferir às donas de negócio a principal posição em casa, superando o percentual de mulheres que vivem com a principal renda familiar sendo do marido. Esta posição caiu de 49% para 41% nos últimos anos, conforme constatou o relatório especial produzido pelo Sebrae. O estudo constatou ainda que as representantes do sexo feminino empreendem movidas pela necessidade de ter uma outra fonte de renda ou para adquirir a independência financeira. Hoje, as 9,3 milhões de mulheres que estão à frente de um negócio representam 34% de todos os donos de negócios formais ou informais no Brasil.
Beneficente e solidário
Domingo, dia 7 de abril, acontecerá o 18º Feirão Beneficente Pró Casa Maria de Magdala, no Centro Educacional de Niterói. A Casa é uma instituição filantrópica que cuida de pacientes soropositivos de todas as idades em Niterói. Será um dia muito agradável, com boa música, almoço e lanches, livros, bazares e artesanato! Uma oportunidade incrível para rever amigos e ainda ajudar numa causa justíssima. A Coluna indica o evento que é para toda a família. O Centro Educacional fica no Pé Pequeno e a entrada é franca.
Parabéns aos noivos
Numa concorrida cerimônia, o mais novo casal Luiza Lima e Moreno Ferreira, receberam convidados e amigos, em um salão de festa na Estrada Fróes. Moreno é filho da professora de dança e ex-bailarina Vânia Rodrigues, que já trabalhou e coordenou a Companhia de Balé de Niterói. O casal está indo morar no Canadá.
Exposição
Desde o início do mês e até 31 de março está rolando a exposição de gravuras de Alfredo Volpi, ícone do modernismo brasileiro, no CasaShopping. Vale a pena conferir.
Otimismo e confiança
De acordo com uma pesquisa realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Rio de Janeiro (Fecomércio RJ), empresários fluminenses estão otimistas para os cenários econômicos do País e do estado nos próximos três meses. 59,7% dos entrevistados para o levantamento afirmaram estar confiantes (53,2%) ou muito confiantes (6,5%) com a economia nacional dentro dos próximos meses. Em relação ao quadro estadual, 49,8% disseram estar confiantes (45,1%) ou muito confiantes (4,7%) com a condução econômica no Rio de Janeiro. Apenas para uma pequena parte dos entrevistados há pessimismo para o país (21,9%) e para o estado (26,6%).
Maria da Penha
Na semana passada, uma decisão importante foi sancionada bem no meio do carnaval. De acordo com a Lei 8.301/19, de autoria da deputada Enfermeira Rejane (PCdoB) e do ex-parlamentar Dr. Julianelli, pessoas condenadas pela Lei Maria da Penha (Lei Federal 11.340/06), que criminaliza a violência contra as mulheres, não poderão assumir cargos em comissão nos órgãos da administração pública estadual. O texto foi sancionado pelo governador Wilson Witzel e publicado no Diário Oficial do Poder Executivo da quinta-feira que antecedeu o Dia Internacional da Mulher (07/03). De acordo com a proposta, a vedação vale para condenações em decisão transitada em julgado, até que o cumprimento da pena seja comprovado.
Marielle Franco
Na última terça-feira (12), a dois dias de completar um ano em que Marielle Franco, ex-vereadora do Rio de Janeiro e reconhecida militante dos direitos humanos, foi brutalmente assassinada, a polícia prendeu dois ex-PMs acusados de envolvimento com a morte da política. Na última quarta-feira (13), a polícia realizava nova operação para cumprir 16 outros mandados de busca e apreensão. Ao mesmo tempo em que amigos e familiares se tranquilizam com a resposta ao crime, ainda resta a pergunta: quem mandou matar Marielle?
Posse
O conselheiro Guilherme Braga Filho foi empossado procurador-geral da OAB Niterói. A assinatura do ato ocorreu no gabinete do presidente Claudio Vianna, com a presença do vice-presidente Elio Ferreira de Souza e do diretor executivo Hélio Consídera. Em seu discurso de posse, Braga Filho afirmou que a procuradoria tem papel importantíssimo não somente para a Ordem dos Advogados, mas para a sociedade. Além de Guilherme Braga tomaram posse na procuradoria da 16ª Subseção da OAB/RJ os seguintes advogados: André Luiz Lima Storni Rocha, Bruno Rodriguez Paura, Flávio Celso Gomes Pereira, Marcelo Pinto Sardenberg Costa e Marcelo Simão de Sá.
Mês da Mulher
Ainda em referência ao mês da mulher, a Associação dos Colaboradores do Hospital Universitário Antonio Pedro (Achuap) convida para um Chá Festivo no Bistrô Mac, em homenagem à Olívia Saud. O evento terá um desfile de roupas e multimarcas da Memoir, e acontecerá no próximo dia 21, quinta-feira, às 15h.
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Ao menos 555 pessoas com Covid morreram à espera de um leito de UTI desde o início de março no estado de SP
Neste segunda (5), capital paulista confirmou a sexta morte de paciente por falta de vaga para tratamento de alta complexidade. Homem de 77 anos estava internado no Hospital do Servidor Público Estadual. Profissional de saúde trata paciente com Covid em UTI do Hospital São Paulo, em São Paulo, no dia 17 de março. Amanda Perobelli/Reuters Ao menos 555 pessoas com Covid-19 ou suspeita da doença não resistiram à espera por um leito de UTI e morreram desde o início de março no estado de São Paulo. O levantamento é do G1 e da TV Globo. Nesta segunda (5), foi confirmada a sexta morte de um paciente por falta de vaga em leito de alta complexidade na capital paulista. A vítima é um homem de 77 anos, que estava internado no Hospital do Servidor Público. A família afirma que Seu José não recebeu atendimento médico correto e que o hospital priorizou leitos de UTI para o atendimento de pacientes mais jovens. Sumaré, na região de Campinas, ainda é a cidade do estado que registrou mais mortes na fila: ao menos 81. Seguida por Franco da Rocha, na Grande São Paulo, com 48, e Bauru, com 47 (veja lista completa abaixo). Entre as vítimas, também há um menino de três anos e uma jovem de 25, sem doenças prévias, no interior do estado. Os pacientes estavam cadastrados no sistema de regulação de transferências do estado, mas não resistiram até chegar a vaga, de acordo com a Secretaria da Saúde. Veja abaixo as cidades que tiveram mortes de pacientes na fila por vagas na UTI: Bauru – 47 Buri – 12 Itaberá – 1 Angatuba – 2 Itapetininga – 2 Guareí – 5 São Miguel Arcanjo – 7 Cerqueira César – 3 Fartura – 1 Piraju – 2 Riversul – 2 Bernardino de Campos – 2 Mogi – 5 Bragança Paulista – 1 Araçatuba – 4 Campo Limpo Paulista – 1 Alumínio – 1 Franco da Rocha – 54 Taboão da Serra – 35 Ribeirão Pires – 40 Mauá – 13 Nova Granada – 5 Dracena – 4 Sumaré – 81 Urânia – 3 Fernandópolis – 3 Francisco Morato-29 Diadema – 18 Rio Grande da Serra – 7 São Carlos – 9 Tabapuã -1 Irapuã -1 Ribeirão Bonito – 1 General Salgado – 1 Nhandera – 1 Cabreúva – 1 Itajobi – 1 Joanópolis – 1 Santa Adélia -3 Alto Tietê – 1 Caieiras -18 Jandira -16 Poá -1 Santo Antônio da Posse -2 Mongaguá -13 Nova Europa- 1 Ibaté -1 Tambaú -1 Pitangueiras -3 Guararema -4 Guarulhos -19 São Paulo – 6 São Caetano do Sul – 11 Itapecerica da Serra – 27 Caieiras – 22
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Abertura de hospital de campanha no Centro de SP é adiada por atraso na instalação de equipamentos de oxigênio
Segundo o governo do estado, alta demanda pelo produto prejudicou liberação. Anunciado no início de março, Hospital de Campanha Metropolitano seria entregue nesta quarta (31). Previsão é a de que unidade seja inaugurada na próxima semana. O hospital de campanha de Santa Cecília, no Centro de São Paulo, previsto para ser inaugurado nesta quarta-feira (31), irá começar a operar apenas na semana que vem. Nomeado de Hospital Metropolitano, a unidade terá 180 leitos, sendo 130 de enfermaria e 50 de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). O prédio onde ele será instalado é de propriedade particular e foi cedido ao estado. Segundo o governo paulista, a instalação dos equipamentos que fornecem oxigênio teve atraso por causa da alta demanda do produto no Brasil. “A Secretaria de Estado da Saúde informa que o Hospital de Campanha Santa Cecília será aberto até a próxima semana. Devido a alta demanda por gases medicinais na rede de saúde de todo o país, a instalação dos equipamentos para o fornecimento destes insumos será concluída no decorrer desta semana”, disse a pasta em nota. De acordo com o governador João Doria (PSDB), serão investidos R$ 12 milhões por mês para custeio do hospital. No total, cerca de 900 profissionais deverão atuar na unidade, sendo 150 médicos, além de enfermeiros, técnicos e funcionários administrativos. Outros 11 hospitais de campanha haviam sido prometidos no estado até o final de março. Apenas dois estão em operação, um em Campinas e um em Barretos. Além do Hospital de Campanha Metropolitano, outros três no interior do estado estão previstos para serem abertos até semana que vem. Abastecimento Em entrevista ao Bom Dia SP, o secretário adjunto da saúde municipal, Luis Carlos Zamarco, voltou a afirmar que não falta oxigênio na capital paulista, o problema é a logística de distribuição. Zamarco falou sobre a instalação de 19 ‘miniusinas’ de oxigênio em hospitais municipais, e afirmou que a primeira será inaugurada nesta quarta, no Hospital Municipal de Capela do Socorro, na Zona Sul de São Paulo. “Por enquanto, com essas atitudes, não vamos ter problemas de oxigênio”, afirmou o secretário adjunto. Mortes à espera de leito de UTI Mortes na fila por leito de UTI na Grande São Paulo até esta terça-feira (30) TV Globo/Reprodução Ao menos 230 pessoas com Covid-19 ou suspeita da doença não resistiram à espera por um leito de UTI e morreram até esta terça-feira (30) na Grande São Paulo. O levantamento é do G1 e da TV Globo. Todas as mortes ocorreram no mês de março, o que significa 7 óbitos por dia nessas condições. Franco da Rocha tem o maior número de mortes de pessoas quem morreram sem a chance de lutar pela vida em uma unidade de terapia intensiva: 42 pessoas, ao mesmo tempo em que se vê pessoas caminhando tranquilamente sem máscara nas ruas da cidade. O hospital de campanha, que funciona anexo à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Franco da Rocha está sendo ampliado com mais 20 vagas. Hoje há 43 pacientes internados no local, uma taxa de ocupação de 89%. As outras cidades que mais registraram mortes assim foram Ribeirão Pires, com 36, Taboão da Serra, com 28 e Francisco Morato, com 27. Em praticamente todos os casos, as prefeituras e os hospitais disseram que vagas de UTI haviam sido solicitadas por meio do sistema estadual de regulação de leitos, o Cross, mas os pedidos não foram atendidos por indisponibilidade de vagas ou impossibilidade de fazer a transferência de pacientes em estado grave.
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Ao menos 230 pessoas com Covid-19 ou suspeita morreram na fila por um leito de UTI na Grande SP
Todas as mortes ocorreram no mês de março, o que significa 7 óbitos por dia nessas condições na região metropolitana de São Paulo. Em todo o estado mais de 1.500 pessoas esperam na fila por uma vaga. Mais de 200 pessoas morrem à espera de vaga de UTI em São Paulo Ao menos 230 pessoas com Covid-19 ou suspeita da doença não resistiram à espera por um leito de UTI e morreram até esta terça-feira (30) na Grande São Paulo. O levantamento é do G1 e da TV Globo. Todas as mortes ocorreram no mês de março, o que significa 7 óbitos por dia nessas condições. Franco da Rocha tem o maior número de mortes de pessoas quem morreram sem a chance de lutar pela vida em uma unidade de terapia intensiva: 42 pessoas, ao mesmo tempo em que se vê pessoas caminhando tranquilamente sem máscara nas ruas da cidade. O hospital de campanha, que funciona anexo à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Franco da Rocha está sendo ampliado com mais 20 vagas. Hoje há 43 pacientes internados no local, uma taxa de ocupação de 89%. Mortes na fila por leito de UTI na Grande São Paulo até esta terça-feira (30) TV Globo/Reprodução As outras cidades que mais registraram mortes assim foram Ribeirão Pires, com 36, Taboão da Serra, com 28 e Francisco Morato, com 27. Em praticamente todos os casos, as prefeituras e os hospitais disseram que vagas de UTI haviam sido solicitadas por meio do sistema estadual de regulação de leitos, o Cross, mas os pedidos não foram atendidos por indisponibilidade de vagas ou impossibilidade de fazer a transferência de pacientes em estado grave. Sepultamentos no cemitério da Vila Formosa, na zona leste da cidade de São Paulo, na manhã deste domingo (28). PATRICIA BORGES/ESTADÃO CONTEÚDO Panorama no estado Em todo o estado de São Paulo, mais de 1.500 pessoas com Covid-19 ou suspeita esperam na fila por um leito de UTI. Só na capital, ao menos 606 pessoas estão à espera de um leito de UTI. Nesta terça, São Paulo bateu pela 4ª vez o recorde de registros de mortes por Covid-19 em um único dia. Foram 1.209 óbitos registrados nas últimas 24 horas. Com isso, o estado chega a mais de 73 mil vidas perdidas desde o início da pandemia, e mais de 2,4 milhões de casos confirmados. Segundo a Secretaria Estadual da Saúde, São Paulo registrou 3.001 novas internações só na segunda-feira (29). Na rede particular, a situação também é delicada. O infectologista-chefe do hospital A.C. Camargo diz que faltam medicamentos para intubação. “O paciente que está intubado precisa de conforto, de sedação e analgesia, e, em alguns casos, de bloqueio neuromuscular, que é outro tipo de medicação. O que a gente tenta fazer é substituir alguns medicações. Sem elas é impossível manter um paciente intubado. Imagina um paciente acordado com um tubo na garganta e um aparelho tentando insuflar pra dentro dos pulmões. Não dá, impossível”, explicou o dr. Ivan França.
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SP tem estoque de remédios do 'kit intubação' de pacientes com Covid para apenas uma semana
Governo paulista afirma que problema ocorre por falta de fornecimento do governo federal. Secretaria da Saúde diz ter orientado gestores das unidades a utilizarem ‘racionalmente’ os medicamentos e otimizar medidas ‘para garantir assistência a quem precisa’. Ministério da Saúde alega que envio de produtos começou a ser feito nesta terça (23). Profissionais da saúde atendem pacientes com Covid-19 em leitos da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Campanha Ame Barradas, montado em Heliópolis, na zona sul de São Paulo, nesta segunda- feira, 08 de março de 2021 MISTER SHADOW/ASI/ESTADÃO CONTEÚDO O estado de São Paulo tem estoque de medicamentos necessários para intubação de pacientes em estado grave de Covid-19 para só mais uma semana. Segundo a Secretária Estadual da Saúde, o risco de desabastecimento ocorre por falta de envio dos remédios por parte do governo federal. “O governo federal fez somente uma liberação de neurobloqueadores [usados para sedação] em quantidade suficiente para apenas dez dias de consumo. Atualmente, o Estado tem estoque estimado para uma semana para os hospitais públicos que atendem casos de COVID-19”, afirma a pasta. Os neurobloqueadores são usados para relaxar a musculatura, a caixa torácica e ajudam os pacientes permanecer, suportar a ventilação mecânica. Dentre os mais usados no país estão: atracúrio, rocurônio e cisatracúrio, Nesta terça (23), o estado registrou 1.021 mortes provocadas pela doença, novo recorde desde o início da pandemia. São mais de 12 mil pessoas internadas nas Unidades de Terapia Intensiva. Segundo o governo paulista, o Ministério da Saúde fez somente uma liberação de neurobloqueadores, sedativos em quantidade suficiente para apenas dez dias de consumo. Por conta da limitação, a Secretaria da Saúde diz ter orientado os gestores dos serviços de saúde que compõem as redes pública e privada de saúde, que mantenham o monitoramento da sua demanda e “utilizem racionalmente estes produtos e otimizem medidas para garantir assistência a quem precisa.” Em nota, o Ministério da Saúde afirmou que começou a entregar, nesta terça (23), mais de 1,4 milhão de unidades de medicamentos de intubação orotraqueal para todo o Brasil em parceria com duas empresas fabricantes. Ainda de acordo com o Ministério, o cronograma de entregas é feito com base no monitoramento realizado nos estados e municípios, em parceria com Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde), Conasems (Conselho Nacional de Secretarias Municipais da Saúde) e a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Leitos do Hospital de Campanha Pedro Dell’Antonia, que atende pacientes com a COVID-19 no município de Santo André, na Grande SP, em março de 2021. SUAMY BEYDOUN/AGIF – AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA/ESTADÃO CONTEÚDO Internados O número de pacientes internados com Covid-19 subiu 113% no estado de São Paulo em apenas um mês, e é mais de três vezes maior do que em toda a Argentina, que possui uma população semelhante ao estado com aproximadamente 44 milhões de habitantes. As taxas de ocupação dos leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) do estado de São Paulo também já superaram os índices registrados no pico de 2020 da pandemia. Número de internações por Covid em SP mais do que dobra em março em relação a fevereiro Nesta segunda, a ocupação média chegou a 91,9% no estado de São Paulo, contra 77,2% no momento mais grave da pandemia no ano passado, no final de maio. O índice foi a 91,6% na Região Metropolitana da capital. Na Grande São Paulo, a taxa se aproxima do recorde registrado em maio de 2020, quando a ocupação chegou a 92,2%. No dia 10 de março, o governo de São Paulo já havia alertado para a dificuldade de atender a população, uma vez que o ritmo de novas internações é maior do que o de altas. Mortes à espera de leitos Mais de 135 pessoas com Covid-19 ou suspeita da doença não resistiram à espera por um leito de UTI e morreram até esta segunda-feira (22) no estado de São Paulo. O levantamento é do G1, da TV Globo e da GloboNews. Entre as vítimas, há um menino de três anos, uma jovem de 25, sem doenças prévias, no interior do estado, e um rapaz de 22 anos na capital paulista. As cidades com maior registro de mortes na fila estão na Grande São Paulo, Taboão da Serra e Franco da Rocha, com 15 cada uma. Os pacientes estavam cadastrados no sistema de regulação de transferências do estado, mas não resistiram até chegar a vaga, de acordo com a Secretaria da Saúde. Vídeos: Tudo sobre São Paulo e Região Metropolitana
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'Não tem como continuarmos aumentando leitos de UTI', diz secretário da Saúde de SP
Jean Gorinchteyn afirmou que governo não tem condições de ampliar a rede na atual velocidade de contaminação e defendeu adesão ao isolamento social como medida de controle da pandemia. Nesta terça (23), SP registrou 1.021 mortes em 24h, novo recorde. VÍDEO: ‘Não tem como nós continuarmos aumentando os leitos de UTI’, diz secretário estadual da Saúde de SP O secretário da Saúde de São Paulo, Jean Gorinchteyn, disse nesta terça-feira (23) que o governo não tem como ampliar a rede de assistência para casos graves de Covid-19 na velocidade atual de contaminação. Ele defendeu a necessidade de adesão ao isolamento social para conter a explosão de casos e óbitos da doença. “Não tem como continuarmos aumentando os leitos de UTI. (…) E nós temos que pedir o apoio da população, porque não adianta eu abrir leito de UTI, não adianta eu ter mais cilindro de oxigênio, se mais e mais pessoas estarão sendo admitidas e de forma grave nas Unidades de Terapia Intensiva”, afirmou em entrevista à GloboNews. Nesta terça (23), o estado de São Paulo registrou 1.021 novas mortes provocadas pela Covid-19, recorde em 24 horas desde o início da pandemia. O número equivale a três mortes a cada quatro minutos. O estado agora totaliza 68.623 óbitos causados pelo coronavírus. Os dados foram publicados no site da Secretaria da Saúde nesta manhã. O recorde anterior, registrado na semana passada, era de 679 mortes em um dia. Na semana passada, o governo de São Paulo anunciou a abertura de um novo hospital de campanha na capital paulista, com 180 leitos, sendo 50 de UTI. A previsão é a de que a unidade seja inaugurada no dia 31 de março. Até o final do mês, o estado deve ter 12 novos hospitais de campanha para atender pacientes de Covid. Ao todo, serão 16 unidades – quatro já estão em funcionamento. Leitos do Hospital de Campanha Pedro Dell’Antonia, que atende pacientes com a COVID-19 no município de Santo André, na Grande SP, em março de 2021. SUAMY BEYDOUN/AGIF – AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA/ESTADÃO CONTEÚDO Os novos registros de mortes não significam, necessariamente, que elas aconteceram de um dia para o outro, mas que foram computadas no sistema neste período. As notificações costumam ser menores em finais de semana, feriados e segundas-feiras, por conta do atraso na contabilização. Gorinchteyn lamentou o novo recorde, mas defendeu que o valor não representa um retrato exato das últimas 24 horas. “Apesar de chocarem, porque são vidas que se perderam, eles não retratam essas 24 horas. São dados que eram represados, retesados no final de semana e que foram aportados de forma abrupta agora nos dados de terça-feira”, disse o secretário. Entretanto, ele admitiu que os números devem permanecer altos nos próximos dias. “Talvez nós tenhamos ainda uma média de outros casos um pouco mais elevados em relação à média da semana passada. Novamente, por esse aporte tardio. Mas nós estamos tendo números muito altos de mortes”. Na semana passada, o secretário admitiu que o governo projetava chegar a 800 mortes diárias. Durante a entrevista, ele cobrou o respeito às medidas de isolamento social. “Diminuir a circulação de pessoas é também diminuir com ela a circulação do vírus. (…) Estamos sempre clamando por ajuda, mas ainda vemos as pessoas nas ruas”, disse. ‘Diminuir a circulação de pessoas é também diminuir, com ela, a circulação do vírus’, diz Secretário Estadual da Saúde de SP Internados O número de pacientes internados com Covid-19 subiu 113% no estado de São Paulo em apenas um mês, como mostra o vídeo abaixo. Nesta segunda (22), 29.039 pessoas ocupavam leitos destinados à doença. No dia 22 de fevereiro, eram 13.606. Os índices desta terça (23) ainda não foram divulgados pela gestão estadual. Do total pacientes internados atualmente, 16.871 estão em enfermaria e 12.168 em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs). Número de internações por Covid em SP mais do que dobra em março em relação a fevereiro O número de pessoas em UTI em São Paulo é mais de três vezes maior do que em toda a Argentina, que possui uma população semelhante ao estado com aproximadamente 44 milhões de habitantes. As taxas de ocupação dos leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) do estado de São Paulo também já superaram os índices registrados no pico de 2020 da pandemia. Nesta segunda, a ocupação média chegou a 91,9% no estado de São Paulo, contra 77,2% no momento mais grave da pandemia no ano passado, no final de maio. O índice foi a 91,6% na Região Metropolitana da capital. Na Grande São Paulo, a taxa se aproxima do recorde registrado em maio de 2020, quando a ocupação chegou a 92,2%. No dia 10 de março, o governo de São Paulo já havia alertado para a dificuldade de atender a população, uma vez que o ritmo de novas internações é maior do que o de altas. Mortes à espera de leitos Mais de 135 pessoas com Covid-19 ou suspeita da doença não resistiram à espera por um leito de UTI e morreram até esta segunda-feira (22) no estado de São Paulo. O levantamento é do G1, da TV Globo e da GloboNews. Entre as vítimas, há um menino de três anos, uma jovem de 25, sem doenças prévias, no interior do estado, e um rapaz de 22 anos na capital paulista. As cidades com maior registro de mortes na fila estão na Grande São Paulo, Taboão da Serra e Franco da Rocha, com 15 cada uma. Os pacientes estavam cadastrados no sistema de regulação de transferências do estado, mas não resistiram até chegar a vaga, de acordo com a Secretaria da Saúde. Fase emergencial Desde o dia 15 de março o estado de São Paulo está na fase emergencial, a mais restritiva do plano de flexibilização econômica. A medida foi tomada para tentar conter o avanço do coronavírus no estado. Entretanto, prefeitos de diversos municípios chegaram a cobrar medidas mais rígidas de isolamento social, como um lockdown, uma vez que o sistema de saúde já sofre com falta de leitos e abastecimento de oxigênio. Apesar do pleito, a gestão de João Doria (PSDB) defende que as regras mais duras sejam determinadas pelas próprias administrações locais e tem descartado implementar a medida em todo o estado. VÍDEO: Governo de SP anuncia novas medidas de restrição para combater transmissão da Covid Vídeos: Tudo sobre São Paulo e Região Metropolitana
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SP bate recorde e registra 1.021 novas mortes por Covid-19 em um dia
Dados foram divulgados na manhã desta terça (23) no site da Secretaria Estadual da Saúde. Máxima anterior era de 679 mortes confirmadas em 24h no estado, registrada no dia 16 de março. Leitos do Hospital de Campanha Pedro Dell’Antonia, que atende pacientes com a COVID-19 no município de Santo André, na Grande SP, em março de 2021. SUAMY BEYDOUN/AGIF – AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA/ESTADÃO CONTEÚDO O estado de São Paulo registrou 1.021 novas mortes provocadas pela Covid-19 nesta terça-feira (23), o recorde em 24 horas desde o início da pandemia. O estado agora totaliza 68.623 óbitos causados pelo coronavírus. Os dados foram publicados no site da Secretaria Estadual da Saúde nesta manhã. O recorde anterior, registrado na semana passada, era de 679 mortes em um dia, e representava um óbito a cada 2 minutos nas últimas 24h. Os novos registros não significam, necessariamente, que as mortes aconteceram de um dia para o outro, mas que foram computadas no sistema neste período. As notificações costumam ser menores em finais de semana, feriados e segundas-feiras, por conta do atraso na contabilização. Internados O número de pacientes internados com Covid-19 subiu 113% no estado de São Paulo em apenas um mês. Nesta segunda (22), 29.039 pessoas ocupam leitos destinados à doença. No dia 22 de fevereiro, eram 13.606. Os índices desta terça (23) ainda não foram divulgados pela gestão estadual. Do total pacientes internados atualmente, 16.871 estão em enfermaria e 12.168 em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs). O número de pessoas em UTI em São Paulo é mais de três vezes maior do que em toda a Argentina, que possui uma população semelhante ao estado com aproximadamente 44 milhões de habitantes. As taxas de ocupação dos leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) do estado de São Paulo também já superaram os índices registrados no pico de 2020 da pandemia. Nesta segunda, a ocupação média chegou a 91,9% no estado de São Paulo, contra 77,2% no momento mais grave da pandemia no ano passado, no final de maio. O índice foi a 91,6% na Região Metropolitana da capital. Na Grande São Paulo, a taxa se aproxima do recorde registrado em maio de 2020, quando a ocupação chegou a 92,2%. No dia 10 de março, o governo de São Paulo já havia alertado para a dificuldade de atender a população, uma vez que o ritmo de novas internações é maior do que o de altas. Mortes à espera de leitos Ao menos 135 pessoas com Covid-19 ou suspeita da doença não resistiram à espera por um leito de UTI e morreram até esta segunda-feira (22) no estado de São Paulo. O levantamento é do G1, da TV Globo e da GloboNews. Entre as vítimas, há um menino de três anos e uma jovem de 25, sem doenças prévias, no interior do estado. As cidades com maior registro de mortes na fila estão na Grande São Paulo, Taboão da Serra e Franco da Rocha, com 15 cada uma. Os pacientes estavam cadastrados no sistema de regulação de transferências do estado, mas não resistiram até chegar a vaga, de acordo com a Secretaria da Saúde. Vídeos: Tudo sobre São Paulo e região Metropolitana
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Ao menos 49 pacientes com Covid ou suspeita morreram na fila por um leito de UTI no estado de SP
Mais duas mortes aconteceram em Taboão da Serra neste sábado (13), totalizando 14 óbitos na cidade após espera. Leito de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) contra Covid-19 do Hospital de Campanha Ame Barradas, montado em Heliópolis, na zona sul de São Paulo, nesta segunda- feira, 08 de março de 2021 MISTER SHADOW/ASI/ESTADÃO CONTEÚDO Mais dois pacientes com Covid ou suspeita da doença não resistiram à espera por um leito de UTI e morreram até a tarde deste sábado (13) no estado de São Paulo, chegando a pelo menos 49 óbitos de pacientes que aguardavam uma transferência. As duas mortes mais recentes aconteceram em Taboão da Serra, cidade mais atingida pela espera, de acordo com levantamento feito pelo G1 e a TV Globo. Os pacientes tinham 76 e 76 anos e tinham uma liminar da Justiça concedida na sexta (12) que determinava a transferência para UTI na Grande SP em 24 horas, segundo a assessoria de imprensa de Taboão da Serra. O G1 pediu a posição da Secretaria Estadual de Saúde sobre a situação em Taboão da Serra que disse que só pode se manifestar se tiver nome e data de nascimento dos pacientes que morreram na fila no município. Veja abaixo as cidades que tiveram mortes de pacientes na fila por vagas na UTI: Taboão da Serra: 14 mortes Ribeirão Pires: 6 mortes Franco da Rocha: 5 mortes Bauru: 4 mortes Mauá: 3 mortes Buri: 3 mortes Nova Granada: 3 mortes Dracena: 3 mortes Sumaré: 2 mortes Rio Grande da Serra: 1 morte Diadema: 1 morte Tabapuã: 1 morte Irapuã: 1 morte Ribeirão Bonito: 1 morte Francisco Morato: 1 morte Em entrevista, o secretário estadual da Saúde, Jean Gorinchteyn, explicou que a criação de leitos exige uma complexa estrutura hospitalar e admitiu que o estado não tem condições de suprir a atual demanda, principalmente para casos mais graves. “Estamos aumentando da forma que conseguimos. Quando eu falo aumentar número de leitos não é simplesmente um colchão, uma cama e um respirador. É além disso: a equipe que vai dar assistência a esse paciente. Estamos internando 130 pessoas a mais por dia nas UTIs. Nós não temos fôlego para abrir na mesma velocidade o número de leitos.”, disse O governo de São Paulo anunciou a abertura de mais 338 leitos para pacientes de Covid-19 até o final de março. O número, entretanto, representa um valor abaixo do que o sistema de saúde, nas redes públicas e privadas, recebeu de novas demandas nos últimos dias. VÍDEOS: Tudo sobre São Paulo e região metropolitana
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Ribeirão Pires registra mais 5 mortes de pacientes com Covid na fila de espera por leito de UTI; situação é crítica na Grande SP
Pelo menos 24 pessoas já morreram enquanto aguardavam por uma vaga na terapia intensiva em seis cidades da região metropolitana. Taxa de ocupação de leitos de UTI na Grande SP é de 83,6%. Mais cinco pacientes com Covid-19 morreram na fila de espera por um leito de UTI em Ribeirão Pires, na Grande São Paulo, até a manhã desta quinta-feira (11). Ao todo, sete pessoas morreram antes de serem transferidas para hospitais. Ao menos 24 pessoas já morreram na região metropolitana enquanto aguardavam por uma vaga em seis cidades. Sistema de saúde de SP pode colapsar em 25 dias Até quarta-feira (10) havia registro de duas mortes na cidade de Ribeirão Pires devido a falta de leitos. De acordo com a Prefeitura do município, esses cinco novos registros são de pacientes que morreram entre quarta à noite e a manhã desta quinta. Em praticamente todos os casos de mortes na fila de espera, as prefeituras e os hospitais do estado de São Paulo responsáveis pelos pacientes disseram que vagas de UTI tinham sido solicitadas por meio do sistema estadual de regulação de leitos, o Cross, mas que os pedidos não foram atendidos – seja por indisponibilidade de vagas, seja por impossibilidade de fazer a transferência de pacientes em estado grave. A Secretaria da Saúde disse na terça-feira (9) que não nega leitos e que as transferências não ocorrem quando os pacientes não podem ser removidos com segurança devido ao quadro de saúde instável. Na região metropolitana, a situação mais crítica é em Taboão da Serra, que registra 12 óbitos por falta de leitos e onde seis pacientes entubados com Covid aguardam por um leito de UTI. Em Franco da Rocha, 4 pessoas morreram na fila por uma vaga, e 12 continuam na espera. Rio Grande da Serra e Diadema perderam um paciente cada uma. O sistema de saúde do ABC está praticamente sem vagas disponíveis em UTI para pacientes com Covid-19. Em toda a Grande São Paulo, 83,6% dos leitos de UTI estão ocupados, a maior taxa de ocupação desde o começo da pandemia – o recorde havia sido no dia 19 de maio de 2020, quando 78,6% dos leitos de UTI disponíveis estavam ocupados. A estimativa é de que 4.702 pessoas estão internadas em UTIs na região metropolitana, onde existem 5.623 leitos. Profissionais da saúde atendem pacientes com Covid-19 em leitos da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Campanha Ame Barradas, montado em Heliópolis, na zona sul de São Paulo, nesta segunda- feira, 08 de março de 2021 MISTER SHADOW/ASI/ESTADÃO CONTEÚDO Situação no estado Na noite de quarta-feira subiu para 38 o número de pacientes com Covid-19 que morreram na fila de espera por leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em todo o estado de São Paulo nestes primeiros dez dias de março, de acordo com levantamento feito pelo G1 e pela TV Globo. As mortes de pacientes que aguardavam liberação de leitos intensivos ocorreram em cidades localizadas na Grande São Paulo e no interior do estado. Durante a coletiva, o secretário estadual da Saúde, Jean Gorinchteyn, explicou que a criação de leitos exige uma complexa estrutura hospitalar e admitiu que o estado não tem condições de suprir a atual demanda, principalmente para casos mais graves. “Estamos aumentando da forma que conseguimos. Quando eu falo aumentar número de leitos não é simplesmente um colchão, uma cama e um respirador. É além disso: a equipe que vai dar assistência a esse paciente. Estamos internando 130 pessoas a mais por dia nas UTIs. Nós não temos fôlego para abrir na mesma velocidade o número de leitos.” O governo de São Paulo anunciou a abertura de mais 338 leitos para pacientes de Covid-19 até o final de março. O número, entretanto, representa um valor abaixo do que o sistema de saúde, nas redes públicas e privadas, recebeu de novas demandas nos últimos dias. Vídeos: Tudo sobre São Paulo e região Metropolitana
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