#Gino Perna
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tarditardi · 5 years ago
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24/10: al Joia di Sant'Antimo (NA) l'ottava edizione di Premio Facenight, la manifestazione che racconta la nightlife campana
Giovedì 24 ottobre, nell'esclusivo gran galà – ad ingresso gratuito – per la consegna dei riconoscimenti destinati ai professionisti del mondo dell'intrattenimento notturno
Dieci giorni. Tanti, ne mancano all'ottava edizione del "Premio Facenight 2019", il riconoscimento più ambito tra coloro che lavorano nel mondo dei club e dell'intrattenimento notturno. Campano e non solo. Ad ospitare il gran galà, ideato e diretto dal giornalista Tommy Totaro in collaborazione con Antonello Fornaro, sarà ancora una volta il Joia Club (Corso Europa, 45 di Sant'Antimo (Na) , esclusivo club restaurant, sospeso tra atmosfere vintage ed avanguardia, che ben si sposa con il mood del premio in programma per giovedì 24 ottobre, a partire dalle 21.30, con ingresso gratuito e gadget per tutti. Parole d'ordine: entusiasmo, divertimento, qualità, cultura ed originalità, per una serata unica, che vedrà salire sul podio le location e i professionisti più amati del by night nostrano. Dai migliori Summer e Winter club al best Security staff, dal pr più votato alle più seguite live band, passando per bartender, dj impegnati nei vari generi musicali, fotografi e ragazzeimmagine.   Ben 24 premi per altrettante categorie più 5 riconoscimenti speciali, che saranno consegnatisull'insolito blue carpet da testimonial d'eccezione. Tra questi: il giornalista Vanni Fondi, il principe David Vallarelli Braccio d'Oria, la "regina della notte" Tina Lepre, il consigliere regionale Francesco Emilio Borrelli, il vincitore del programma Mediaset "All Together Now" Greg Rega, il curatore della Fiera Discodays Vincenzo Russo, Mario Maisto di Xelyus e Paolo Traverso, tra i primi organizzatori di eventi techno a Napoli negli anni '90. E, ancora, Sara Carbone, Baby Jane, Antonio Esposito, Roberto Perna, Drama e Davide Favetta. In questo rush finale, fervono – come prevedibile – gli ultimi preparativi per gli Oscar della notte, che si avvalgono della collaborazione dell'Ombni - Osservatorio sul mondo del by night italiano e del patrocinio morale del  Consiglio Regionale della Campania. E, se sui nomi dei 24 vincitori aleggia al momento ancora suspense e un pizzico di mistero, l'organizzazione ha però deciso di svelare i destinatari dei premi speciali. Best Set Designer: Quintino Baltelli(Flower Power Ibiza); Best Woman Dj: Hito e Best Costume Designer: Roberto Savarese(Mickey Mouse), mentre il Premio Xelyus come Best Service andrà a Gino Romano. Ma non finisce qui. Sì, perché il gran galà darà anche il via al format itinerante "Facenight Experience on tour", che approderà nei principali locali della Campania e il cui ricavato sarà devoluto in beneficenza alla onlus Progetto Pace di Soccavo. Previsti, tra l'altro, un'autentica mostra all'insegna di flyer d'annata, la partecipazione di alcuni vincitori del Premio, giochi interattivi e ricercati gadget, come le collane disegnate dall'artista Alexandra dell'Atelier della Fantasia.
Le 24 categorie in gara
Best Bartender, Best Lounge Bar, Best Winter Club, Best Summer Club, Best Live club, Best Live Band, Best Vocalist, Best Pr, Best Promoter, Best Producer Manager, Best Dancer, Best Security Staff, Best Radio Show, Best Dj  Dance/Commerciale, Best Dj Techno, Best Dj Tech House, Best dj House, Best Dj Latin/Reggaeton, Best Dj Hip Hop/Urban/Trap, Best Dj Producer, Best Dj Girl, Best Photographer, Best Influencer/Image, Best Night Food Point.
Facebook Event: https://www.facebook.com/events/715190615624279/
Gran Galà "Premio Facenight 2019" Giovedi 24 ottobre - ore 21.30 Joia (Corso Europa, 45 – Sant'Antimo) a Napoli Ingresso libero e gratuito
Info gran galà e prenotazione tavoli: 338 7454859 – 328 9521035
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welovemovingchs · 4 years ago
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Another season in the books. Congrats to Gino and Tony on back to back championships! Vince and Janet Perna got 3rd! Thank you DJ & Planet Follywood for hosting once again! And thank you Ed for managing the league. . #follybeachsc #bocceball #planetfollywood (at Folly Beach, South Carolina) https://www.instagram.com/p/CFwswL0BUwe/?igshid=1arvzg91cb7e6
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h-i-z-a-s-h-i · 8 years ago
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Safe Heaven (Ginoza Nobuchika x leitora)
Essa fic foi muito emocional para mim. Gostei muito, e dificilmente acontece isso. Eu até gosto, mas não tanto igual gostei dessa. Foi meio que meu presente de aniversário pra mim mesmo, é, hoje é meu niver! Espero que gostem tanto quanto eu, boa leitura.
O barulho do eletrocardiograma era a única coisa que quebrava o silêncio mórbido do local. O corpo pálido jazia na cama, cheio de escoriações e hematomas enormes nos braços e pernas. — Você vai ficar bem. — sussurrou baixinho, enquanto ajeitava os óculos. Lembrava-se bem do som que o corpo da garota fez ao cair no chão. Já havia visto muitas pessoas morrer, mas não esperarava vê-la daquele jeito, desacordada após cair do terceiro andar do prédio depois de uma explosão. — Podia ter sido pior. — lembrava-se dos médicos dizendo. Podia. Podia ter sido pior, e de alguma forma, ele achava que era tudo sua culpa. Ela havia de machucado sob seu comando, e ele não iria se perdoar se algo ruim acontecesse a ela. Massageou as têmporas, estava cansado. Não física, mas psicologicamente. Porém, se recusava a ir embora. Queria estar ali quando ela abrisse os olhos. Queria ser o primeiro a ver os adoráveis olhos da moça. Talvez ela estivesse com dor quando acordasse, talvez tivesse sede, sono, ou até mesmo raiva dele pelo que aconteceu. Mas ele queria estar lá, queria estar ao seu lado para que partilhasse cada pequeno segundo. Finalmente, viu que tentar construir um muro em volta de si mesmo não dava certo. Como uma simples justiceira havia cativado-o daquela forma? Segurou sua mão com cuidado, seu pulso estava enfaixado com uma grossa atadura. — Eu estou aqui. — beijou-lhe os dedos delicadamente. — Ah, Nobuchika-san, por que não vai descansar um pouco? — a enfermeira entrou no quarto. Com sorriso amigável no rosto e uma bandeja cheia de remédios. — Eu estou bem. — ele abaixou a cabeça e fechou os olhos por alguns segundos. — Então deveria ir tomar um café. — disse ela, enchendo a seringa de um líquido esbranquiçado. — Tem razão. — ele se levantou e saiu do quarto. Aquele cheiro de remédios o deixava louco. Foi até a cantina e pediu um cappuccino. Sentou-se em uma das mesas próximas a enorme janela e desviou o olhar para o mundo exterior. O sol tinha um brilho singelo, as nuvens cobriam o céu de maneira delicada. Pareciam algodão doce, daqueles que se desfazem quando tocam a língua. Olhou para o líquido amarronzado e soprou fumaça. Lembrava-se das poucas vezes em que tomou café com ela, e suas bochechas ficavam coradas pela fumaça, mesmo que ela insistisse em negar. Queria tanto voltar no tempo e dizer tudo o que vinha em sua mente, por vezes pensou, pensou e nada disse. “Se você sente algo por alguém, diga. Deixar guardado apenas dentro de você, não vale de nada.”, pensou. Esse era o problema, ele pensava demais. 2 semanas depois... Os olhos estavam pesados pelo sono, e aquela cadeira desconfortável de acompanhante não era nada agradável. Pôs os óculos e se espreguiçou. Caminhou lentamente até a cama tocou a bochecha da moça que vegetava. Lágrimas caíram de seus olhos. Ela realmente não merecia aquilo. — And how can i stand here with you and not be moved by you. — cantou, baixinho. Era quase um sussurro. — Como eu poderia ficar aqui e não ser comovido por você? — ele abriu um sorriso involuntário. — Eu sei que você não vai se lembrar de nada quando acordar, mas você está me ouvindo, e isso basta. — ele respirou fundo. — Melhore logo, faça isso por mim. Afastou-se da cama, ainda chorava. Não sabia por quanto tempo ia aguentar, mas precisava ser forte, por ela. O cheiro dos remédios, do iodopolvidona, o barulho dos aparelhos ligados ao seu corpo e as ataduras. Tudo aquilo apertava seu coração de maneira inexplicável. Não podia mais permanecer naquele local. Girou a maçaneta. — Ginoza-san? — ouviu a voz tão conhecida. — (S/s)? — ele correu até a cama, secando as lágrimas. — Eu estou com muita dor de cabeça. — ela moveu um pouco a mão, mas deve ter sentido dor, então logo parou. — Vou chamar os médicos. — ele correu para fora rapidamente. Enquanto os médicos a examinavam, ele esperava ao lado de fora do quarto. Seu coração pulsava forte, o sangue parecia ferver dentro das artérias. Era como se seus músculos estivessem virando pasta e os ossos esponja. Parecia uma eternidade o tempo que estava esperando para vê-la. — Nobuchika-san? — ouviu a voz do médico. — Sim? — ele levantou o olhar, apreensivo. — Pode ir vê-la, agora. — respondeu o homem de cabelos grisalhos, acompanhado da mesma enfermeira. — Obrigado! — ele abriu um sorriso e se levantou. — Nobuchika-san? — ouviu a voz da mulher e virou-se para olhá-la. — Sim? — Você teve um papel muito importante na recuperação dela. — ela abriu um sorriso discreto, seu olhar era de pura felicidade. — A matiz dela clareou. Ele abriu a porta e entrou no quarto, seu coração quase saltava do peito. Ela fitava o teto, parecia perdida em seu mundo particular. — Está com dor? — perguntou, não sabia exatamente o que dizer. — Não. — ela o recebeu com um sorriso de lábios rachados. — Não mais. — (S/n), eu senti sua falta. — ele confessou, seu rosto ganhou um tom rosado ao dizer aquelas palavras. — G-Gino, está tudo bem? — ela gaguejou. — Está. — ele sorriu e segurou a mão dela entre as dele. Estava frágil demais. — Me deixe cuidar de você. A moça arregalou os olhos, não sabia o que dizer. Abriu a boca para protestar, mas os dedos longos e finos do inspetor cobriram seus lábios. — Shhh... — ele sussurrou, acariciando os cabelos de seda da moça. Os dois trocaram um profundo olhar. Ginoza olhava para ela não como uma simples subordinada, mas como alguém que havia cativado-o mesmo que sem querer. Sua vontade era abraçá-la e levar embora toda a dor, e ele não precisava fingir que era forte perto dela. Porque ela era tudo o que ele precisava, ela era tudo o que ele queria. Não havia mais como esconder. Curvou-se e beijou sua testa delicadamente. — Não... — ela sussurrou, ainda com os olhos fechados. — O que? — ele ajeitou os óculos e olhou-a. — Não se afaste. — pediu. Ele abriu um pequeno sorriso e acariciou sua bochecha, agora já começava a ganhar uma cor saudável. Deixava de lado aquela palidez e voltava ao seu tom corado natural. — Tudo bem. — concordou. Segurou seu queixo com delicadeza e aproximou os lábios dos dela. Hesitou. Não sabia se devia mesmo fazer aquilo. Então, apenas encostou os lábios de leve nos dela, por breves segundos. Tão rápido, mas tão doce. Um simples beijo foi capaz de aquecer todo seu coração. Ela sorriu. — Você tem gosto de algodão doce. — ela murmurou. Ele riu, meio sem jeito. — Quando você tiver alta, eu vou comprar todos os algodões doces que quiser. — Ah, pode deixar que eu vou cobrar. — disse ela. — Com licença, está na hora almoço. — uma enfermeira entrou empurrou um carrinho de refeições. — (s/s)-san, está se sentindo mal? — Não, eu estou bem. — Qualquer coisa é só chamar. — ela pôs uma bandeja em cima da cama. — Obrigada. A enfermeira deixou a comida e saiu. — Está com fome? — perguntou ele. — Sim, mas eu odeio refeições de hospital. — ela fez uma careta que ele considerou fofa. Ele se sentou na cadeira perto da cama e pegou o prato de sopa de coloração laranja. — Se você comer tudo, eu prometo preparar o que você quiser quando sairmos daqui. — disse, lhe oferecendo uma colher de sopa. Ela se sentiu confortada quando ele disse “sairmos”. Quando os dois saíssem juntos dali. — Qualquer coisa? — perguntou, após engolir a sopa. Sorriu. — Qualquer coisa, desde que você goste. — lhe ofereceu mais da sopa. Depois daquele sorriso, ele sabia que faria qualquer coisa por ela. E seria o que ela precisasse, um amigo, um namorado, um protetor. Seria seu porto seguro. A partir daquele dia, ele se comprometia a fazê-la sorrir todos os dias, ia fazer isso até seu último suspiro.
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gazzettadimodena · 6 years ago
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Il capitano del Modena Armando Perna racconta la sua vita e la sua decima stagione in gialloblù. L'INTERVISTA COMPLETAVideo di Gino Esposito https://bit.ly/2SxgLG3
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