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Siena 2014: fotos, versões, motor, preços, consumo e manutenção
O Siena 2014 foi um sedã compacto que a Fiat vendeu em meados dos anos 2010, já tendo saído de linha após alguns anos com o irmão Fiat Grand Siena, que continua em produção após o baixo desempenho do Fiat Cronos.
Este Siena foi a derradeira atualização do sedã popular da Fiat, que surgiu em 1998 dentro do Projeto 178. O modelo nessa época tinha apenas uma versão, a EL, que trazia dois motores na oferta e se posicionava abaixo do Grand Siena.
Como um carro básico para frotistas e clientes com baixo poder aquisitivo, o sedã se mostrava uma opção interessante devido ao preço menor, porém, era um carro já bem datado e com limitações de quase 20 anos de mercado.
Com a quinta e última atualização do Fiat Siena, a versão EL era uma oferta simples, com itens opcionais que poderiam deixa-lo menos básico, tendo assim ar condicionado, direção hidráulica, vidros elétricos, travas elétricas e rádio.
Tendo sido comercializado após 2013, o Siena 2014 já ostentava de fábrica airbag duplo e freios com ABS, itens obrigatórios após o mencionado ano, quando modelos como Fiat Mille, VW Kombi e VW Gol G4 saíram de cena.
O projeto 178 surgiu em meados dos anos 90 como sucessor da família Uno de 1984, tendo sido desenhado pelo estúdio I.DE.A, o mesmo que aproveitou o estilo nos produtos da Tata Motors, gerando os semelhantes Indica e Indigo.
O Fiat Siena foi um carro que teve milhões de unidades produzidas em várias partes do mundo, desde a Turquia até China, chegando mesmo à Coreia do Norte. Aqui no Brasil, ele foi feito apenas em Betim-MG.
Além disso, o Siena gerou derivados maiores, como os sedãs Albea na Turquia e Perla na China, ambos feitos sobre a plataforma da Fiat Palio Weekend, usando inclusive a suspensão da mesma.
Por aqui, foi atualizado várias vezes e sempre encarado pelo mercado como um carro novo, embora não fosse, chegando a ter designação popular de “G” para cada atualização, como no caso do Gol.
Com porta-malas generoso, o Fiat Siena 2014 tinha 500 litros para ninguém reclamar da “mala” e espaço interno apenas suficiente. Robusto, foi um produto que se apoiou na mecânica Fire, que depois de muitos anos na Itália, veio ao Brasil.
O Siena usou aqui os motores Fiasa 1.3 e 1.5, assim como o Sevel 1.6 e a linha Fire (1.0 e 1.4), além do GM 1.8 e do E.torQ 1.6, que foram os únicos de fabricantes diferentes a estarem a bordo do pequeno sedã.
O GM 1.8 era o da Família I e fornecido pela montadora americana num acordo com a Fiat. Já o E.torQ 1.6 era uma versão atualizada do Tritec 1.6, fabricado no Paraná pela joint-venture Tritec, que era da BMW e Chrysler, vendida para a Fiat.
Icônico, o Fiat Siena saiu de linha em 2018, pouco antes da estreia do Cronos, tendo sido um carro que permaneceu no mercado por 20 longos anos. Ele já havia cedido a posição de destaque dentro da Fiat para o Grand Siena em 2012.
Este, por sua vez, acabou dando a prioridade ao Fiat Cronos, que é fabricado na Argentina, porém, não teve a mesma recepoção do Argo por não dispor de uma versão com o Firefly 1.0 até agora, o que é sustentado pelo Grand Siena.
Assim, em breve o Grand Siena sairá de linha e levará consido o nome do famoso compacto da Fiat, que continua a ser um dos carros mais procurados entre os usados, especialmente por seu baixo preço, oferta de peças e valor de revenda.
Siena 2014 – detalhes
O Siena 2014 tinha um visual simples e espartano, feito apenas para manter o carro atual na ocasião. Ele vinha com faróis de parábola única que tinham lentes escuras. Arredondada na parte superior, as lentes tinham piscas e lanternas.
As rodas eram de aço com calotas e tinham aro 14 polegadas, montadas em pneus 175/65 R14, mas havia opção de liga leve. Retrovisores e maçanetas podiam ser na cor do carro, enquanto a traseira apresentava lanternas afiladas.
O para-choque era envolvente e a tampa do bagageiro tinha o logotipo da Fiat e tinha refletores instalados mais acima. A tampa do bagageiro cortava o conjunto ótico traseiro. No teto, apenas uma antena pouco pronunciada.
Ainda assim, sem os opcionais, o Siena 2014 só dispunha externamente de retrovisores e maçanetas sem pintura, por exemplo, assim como o interior era bem despojado e desprovido de itens de conforto e conectividade.
Ele vinha com o painel da última atualização, tendo acabamento escurecido com difusores de ar pretos, assim como a parte central. Trazia um volante de três raios e sem nenhum comando de áudio ou mídia.
A coluna de direção ajustável em altura era opcional, assim como a assistência hidráulica. Na parte central, havia dois difusores de ar e podia ter um rádio com CD player e entrada auxiliar para áudio.
O ar condicionado era manual e também opcional, como inúmeros itens. O ar condicionado manual tinha botões pequenos e ficava uma fonte 12V e um cinzeiro móvel com tampa no porta-copo.
O cluster analógico tinha fundo preto e mostradores brancos com ponteiros de cor laranja. Podia ter conta-giros, além de velocímetro e temperatura da água, visto que o nível de combustível era digital, com os hodômetros.
No lado do passageiro, o porta-luvas era razoável e o console do túnel tinha alavanca alta e macia, com pomo preto e trava de ré. As portas eram tinham apoios de braço recuados e vidros elétricos para às quatro portas.
Já os retrovisores eram ajustados na coluna A do motorista, em lugar de acesso ruim. Com maçanetas cinza, o Siena 2014 trazia também acabamento em tecido nas portas, assim como padronagem diferenciada dos assentos.
Atrás, as portas tinham até bom acabamento, incluindo tecido e comandos dos vidros, além de porta-revistas nos encostos dos bancos dianteiros, porta-copos e trecos no chão, além de banco traseiro rebatível com três apoios de cabeça.
Os cintos de segurança eram de 3 pontos nas laterais e subabdominal para o quinto passageiro. O Siena tinha alças no teto, retrovisor interno dia e noite, espelhos nos para-sóis, sistema de som com quatro alto-falantes, entre outros.
O espaço interno era apenas suficiente para a proposta, dado seu porte de 4,16 m de comprimento, 1,63 m de largura, 1,42 m de altura e 2,37 m de entre eixos, medida ainda sustentada pelo Fiat Uno.
Já o acesso ao porta-malas era bom com a ampla tampa do bagageiro, que permitia alcançar os 500 litros de volume do espaço interno, onde ainda havia iluminação e estepe horizontal.
Foi o maior porta-malas da categoria por muitos anos até ser superada por modelos mais recentes, em especial Grand Siena e Cronos, embora o maior até hoje ainda seja o Etios Sedan com seus 562 litros, tendo perdido para o Cobalt (563).
Siena 2014 – versões
O Siena 2014 tinha apenas uma única versão, a EL, que surgira ainda na época em que o sedã estava praticamente sozinho no mercado, visto que o Linea havia saído de cena e a Fiat tentava levar duas atualizações no mercado até o Grand Siena.
A EL era uma opção mais simples da antiga nomenclatura ELX, que fazia parte do pacote de versões do Siena à época em que havia também a HLX, mostrando que o sedã era a única opção da ocasião.
Fiat Siena EL 1.0
Fiat Siena EL 1.4
Equipamentos
Fiat Siena EL 1.0 – Motor 1.0, mais transmissão manual de cinco marchas, além de itens de série e opcionais, tais como para-choques na cor do carro, retrovisores e maçanetas na cor do carro, faróis de neblina, grade com detalhe cromado, rodas de aço aro 14 polegadas com calotas, pneus 175/65 R14, antena no teto, rodas de liga leve aro 14 polegadas, freios ABS com EDB, airbag duplo, cintos de segurança dianteiros com pré-tensionadores, volante de três raios, coluna de direção com ajuste em altura, direção hidráulica, ar condicionado, ar quente, fonte 12V, retrovisores externos com controle interno, travas manuais, vidros manuais, espelho interno dia e noite, espelhos nos para-sois, luz interna, temporizador dos faróis e iluminação interna, vidros elétricos nas quatro portas, retrovisores elétricos, travamento central elétrico, chave-canivete, alarme, telecomando na chave, sistema de som com CD player e MP3, para-brisa degradê, desembaçador traseiro, banco traseiro rebatível, porta-malas com iluminação, sistema de som com quatro alto-falantes, bancos e portas em tecido, cinzeiro com tampa, porta-copos, vidros verdes, lavador e limpador do para-brisa com temporizador, cintos de segurança de 3 pontos nas laterais, cintos laterais traseiros retráteis, cinto central subabdominal, apoios de cabeça para todos, banco do motorista com ajuste em altura, maçanetas internas em cor cinza, abertura interna do bocal do tanque e do porta-malas, conta-giros no painel, entre outros.
Fiat Siena EL 1.4 – Itens acima, mais motor 1.4 litro.
Preços
O Siena 2014 tinha preços acessíveis por ser o mais barato entre os sedãs da Fiat, tendo preço inicial de R$ 31.000 na versão EL 1.0, enquanto o EL 1.4 tinha preços sugerido de R$ 33.960, um valor competitivo.
Ele ficava imediatamente abaixo do Grand Siena, que tinha uma oferta bem melhor e com preços mais altos, especialmente porque ainda tinha opções importantes como o Tetrafuel.
Fiat Siena EL 1.0 – R$ 31.000
Fiat Siena EL 1.4 – R$ 33.960
Siena 2014 – motor
O Siena 2014 tinha dois motores da família Fire, sigla para Fully Integrated Robotised Engine, lançado oficialmente na Itália em 1986. Nessa época, o Brasil usava o Fiasa, um propulsor da Fiat mais antigo.
O propulsor de fluxo cruzado tem cabeçote em alumínio e bloco em ferro fundido, tendo comando de válvulas simples e uma arquitetura compacta, tendo existindo com tamanhos de 0.8, 1.0, 1.1, 1.2 e 1.4 litro.
Com exceção dos 0.8 e 1.1, o Brasil produziu as demais versões em Betim, que ao lado de Termoli Imerese na Itália e Dundee, no Reino Unido, atendeu a demanda da Fiat por muitas décadas.
Na Europa, o Fire atuou de 1985 até recentemente, tendo diso tirado de circulação entre 2018 e 2019 em substituição ao Firefly, que pertence à linha GSE. Aqui, o Fire chegou apenas em 2000 e ainda continua em produção.
Essencialmente equipou todos os carros da Fiat com motor de 1.0 a 1.4 oferecidos aqui, inclusive está a bordo da Nova Strada, por exemplo, assim como foi usado no médio Bravo T-Jet e também foi o cavalo-de-batalha do Mille.
No Siena 2014, o Fire tinha injeção eletrônica multiponto e tecnoloiga flex com tanquinho de combustível para injeção de gasolina em dias frios com álcool no tanque. O reservatório ficava no própri cofre do motor.
No Fire 1.0, dito Evo após uma atualização, ele entregava 999 cm3 de volume e 12,1:1 de taxa de compressão, bem como 73 cavalos de potência na gasolina e 75 cavalos com etanol na alimentação. Ambso eram alcançados em 6.250 rom.
Já os torques eram de 9,5 kgfm no primeiro e 9,9 kgfm no segundos, ambos a 4.500 rpm. Ele era equipado apenas com transmissão manual de cinco marchas, enquanto o 1.4 tinha a mesma opção. A embreagem era de acionamento hidráulico.
Mais forte, o Siena 2014 com motor Fire 1.4 tinha 1.368 cm3 e 10,3:1 de taxa de compressão, além de 85 cavalos no derivado de petróleo e 86 cavalos no álcool, ambos a 5.750 rpm.
Na força, o pequenino motor da Fiat dispunha de 12,4 kgfm no primeiro e 12,5 kgfm no segundo, obtidos a 3.500 rpm. Tendo disposição acima de 2.000 rpm, trata-se um propulsor econômico e de fácil manutenção.
O futuro do motor Fire será ser substituído pelo Firefly 1.0 e pelo 1.3, deixando assim os produtos da Fiat com melhor eficiência energética e atraente ao público em termos de eficiência energética e emissão de CO2.
Desempenho
No desempenho, o Siena 2014 era fraco com motor 1.0 Fire, fazendo de 0 a 100 km/h em mais de 16 segundos, atingindo pouco mais de 160 km/h, sendo assim muito aquém do desejado.
Com o motor 1.4, ele se mostrou mais ágil, fazendo o mesmo em menos de 13 segundos, mas não passando de 170 km/h. Também não era um motor forte o suficiente para deixar o popular esperto. Ofereceu apenas um desempenho baixo.
Fiat Siena 1.0 – 16,1 segundos e 161 km/h
Fiat Siena 1.4 – 12,8 segundos e 168 km/h
Consumo
No consumo, o Fiat Siena 2014 bebia bastante no etanol, especialmente no 1.4, que mal passava de 7 km/l na cidade e menso de 9 km/l na estrada. O 1.0 era mais frugal nesse combustível e variou de 8 km/l a quase 10 km/l.
Com gasolina, o consumo na cidade era bom no 1.0, fazendo quase 12 km/l e passando de 14 km/l na estrada, enquanto o 1.4 fazia quase 11 km/l na cidade e mais de 13 km/l na rodovia.
Fiat Siena 1.0 – 8,0/9,7 km/l e 11,9/14,4 km/l
Fiat Siena 1.4 – 7,1/8,8 km/l e 10,6/13,2 km/l
Siena 2014 – manutenção e revisão
A Fiat ainda mantém o Siena 2014 em seu painel de revisões no site da marca italiana, sendo estes valores abaixo atualizados em outubro de 2020, estando no configurador e nas duas opções de motor oferecidas na época.
Com revisões a cada 12 meses ou 10.000 km, o Siena tem o mesmo custo de revisão até 50.000 km para os motores Fire 1.0 e Fire 1.4, alcnaçando ambos R$ 2.348, um valor dentro da média dos compactos no Brasil.
Ainda assim, chama atenção por ter preços diferenciados entre as revisões em cada opção, porém, no final de 50.000 km, o valor é o mesmo, independente da versão.
Nas revisões, são verificados diversos itens, entre eles parte mecânica, suspensão, direção, freios, itens de segurança, análise de avarias e defeitos eletro-eletrônicos, bem como de pneus e estrutural (portas e batentes).
A revisão consiste na troca de itens como óleo lubrificante, arruela do dreno, parafuso do dreno, filtro de ar do motor, filtro de ar da cabine, filtro de combustível, correia em V, correia dentada, fluído de freio, velas e fluído da direção.
Também são feitos serviços extras como alinhamento e balanceamento, pintura e funilaria, lavagem e higienização, instalação de acessórios e outras atividades relacionadas ao pós-venda.
Revisão 10.000 km 20.000 km 30.000 km 40.000 km 50.000 km Total 1.0 8V R$ 204,00 R$ 444,00 R$ 684,00 R$ 592,00 R$ 424,00 R$ 2.348 1.4 8V R$ 216,00 R$ 444,00 R$ 676,00 R$ 604,00 R$ 408,00 R$ 2.348
Siena 2014 – ficha técnica
O Siena 2014 tinha uma estrutura de aço macio em um monobloco construído sobre a plataforma do primeiro Palio. Com 4,16 m de comprimento e 2,37 m de entre eixos, o sedã da Fiat era robusto em sua proposta.
Não tão leve quanto se podia imaginar, pesava mais de uma tonelada, tendo suspensão dianteira McPherson e traseira por eixo de torção, ambos com molas helicoidais e amortecedores, tinha barra estabilizadora na frente apenas.
Equipado com freios a disco ventilado na frente e tambor na traseira, trazia uma arquitetura simples que suportava 400 kg de carga útil, além de oferecer 500 litros no bagageiro e 48 litros no tanque de combustível, feito em plástico.
Com coeficiente aerodinâmico de 0,33 de cx, o Siena 2014 era um carro de linha equilibradas, não sendo necessariamente fluído, mantendo a forma básica de um sedã e com um desenho limpo e sem muitos apêndices.
Motor 1.0 8V 1.4 8V Tipo Número de cilindros 4 em linha 4 em linha Cilindrada em cm3 999 1368 Válvulas 8 8 Taxa de compressão 12,1:1 10,3:1 Injeção eletrônica Indireta Flex Indireta Flex Potência máxima 73/75 cv a 6.250 rpm (gasolina/etanol) 85/86 cv a 5.750 rpm (gasolina/etanol) Torque máximo 9,5/9,9 kgfm a 4.500 rpm (gasolina/etanol) 12,4/12,5 kgfm a 3.500 rpm (gasolina/etanol) Transmissão Tipo Manual de 5 marchas Manual de 5 marchas Tração Tipo Dianteira Dianteira Direção Tipo Mecânica ou hidráulica Hidráulica Freios Tipo Discos dianteiros e tambores traseiros Discos dianteiros e tambores traseiros Suspensão Dianteira McPherson McPherson Traseira Eixo de torção Eixo de torção Rodas e Pneus Rodas Aço ou liga leve aro 14 polegadas Aço ou liga leve aro 14 polegadas Pneus 175/65 R14 175/65 R14 Dimensões Comprimento (mm) 4.169 4.169 Largura (mm) 1.639 1.639 Altura (mm) 1.425 1.425 Entre eixos (mm) 2.374 2.374 Capacidades Porta-malas (L) 500 500 Tanque de combustível (L) 48 48 Carga (Kg) 400 400 Peso em ordem de marcha (Kg) 1.060 1.076 Coeficiente aerodinâmico (cx) 0,33 0,33
Siena 2014 – fotos
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Mesmo sendo mais cara, a Fiat Toro já chegou a ameaçar as vendas da irmã menor, Strada, em alguns meses. A explicação é simples: une a praticidade de um interior e espaço interno do SUV com a versatilidade da caçamba, além de boa dirigibilidade para a cidade e estrada. A versão de entrada, com motor 1.8 flex, é uma boa compra? #Bravo #147 #brava #Doblo #Cargo #Ducato #Fiorino #Freemont #Grand #Siena #Idea #Linea #uno #Mille #mile #Palio #Adventure #Weekend #Punto #Siena #Strada #Ford #maverick #mustang #Courier #EcoSport #Edge #F250 #Fiesta #Rocam #Focus #Fusion #Ka #Newfiesta #Ranger
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Auto Esporte - Renault Logan 1.6 2017: primeiras impressões - A Notícia do Dia
Visual do Logan é o mesmo desde a reestilização sofrida no final de 2013 (Foto: Divulgação)
Não adianta procurar as novidades do Renault Logan 1.6 2017 na carroceria ou no interior. Não há qualquer indício visual das mudanças que o sedã recebeu no fim do ano passado. Quer perceber o que há de novo? Abra o capô ou então dê a partida no modelo. O “coração” do Logan é novo.
No lugar do antigo motor 1.6 de 8 válvulas Hi-Power, entra o 1.6 16 válvulas batizado de SCe, ou Smart Control Efficiency (controle inteligente da eficiência, traduzido do inglês).
Não se trata de um propulsor inédito: ele tem como base o 1.6 que a Nissan utiliza no March, Versa e Kicks, só que com uma série de melhorias, como em potência e torque.
São 118 cavalos e 16 kgfm, contra 111 cv e 15,1 kgfm no Versa. Na comparação com o antigo 1.6 Hi-Power, a vantagem também é boa: 12 cv e 0,5 kgfm de torque a mais.
Motor 1.6 SCe da Renault para Logan, Sandero, Oroch e Duster (Foto: Divulgação)
Melhorias De acordo com a marca francesa, 20 componentes do motor tiveram desenvolvimento próprio – entre eles eixos de comando, velas de ignição e coletores de admissão e escape.
Por falar em admissão, o 1.6 tem duplo comando variável de válvulas (que proporciona melhorias no desempenho e economia de combustível). Ele também possui anéis de pistão com revestimento mais resistente – e de menor atrito.
Tudo isso para fazer com que, além de andar mais, o Logan consuma menos combustível. Como cada gota conta, a Renault também aderiu ao sistema “start-stop”, que, de acordo com a própria marca, pouca 5% no consumo.
Ele atua sempre que o carro para, por exemplo, em semáforos, desligando o motor. A ignição é acionada novamente quando o motorista pressiona o pedal da embreagem para engatar a primeira marcha.
A direção – antes hidráulica, adotou um sistema eletro-hidráulico. Na prática, o nível de assistência é semelhante, mas quem faz o trabalho de acionar a bomba da direção é uma motor elétrico, e não mais o próprio motor do veículo. Isso proporciona outros 3% de economia.
Parece pouco, mas, no geral, o Logan está até 21% mais econômico. Lição de casa feita, ganhou nota A do Inmetro, registrando, com etanol, uma média de 8,8 km/l na cidade e 9,5 km/l na estrada, segundo o instituto. Com gasolina, as médias são 13 km/l e 13,8 km/l, respectivamente.
Anda bem? É natural imaginar que o novo motor dê ao Logan desempenho melhor. A aceleração de 0 a 100 km/h baixou da casa dos 10 segundos, diz a fábrica. O número é cerca de 3 segundos melhor do que com o 1.6 anterior.
Mas, como a rotina do sedã não vai ser de provas de arrancada, o que vale mesmo é o uso cotidiano do Renault. Neste aspecto, há uma grande percepção de avanço. A primeira boa impressão pode ser notada após a partida. Os níveis de vibração e ruído com o motor SCe são bem menores do que os do antigo Hi-Power.
Mesmo em rotações mais elevadas, o 1.6 16V roda de forma mais suave do que seu antecessor. O desempenho também é mais linear, ainda que a potência só seja entregue totalmente a 5.500 rotações por minuto e o torque, a 4 mil rpm.
O acerto da Renault privilegiou o uso na cidade, mas o Logan não faz feio na estrada. As retomadas estão mais ágeis, proporcionando mais segurança em ultrapassagens. Porém, apesar da troca da antiquada vareta por um sistema de cabos no câmbio, a transmissão continua com alguns engates imprecisos.
Acionamento do start-stop é do lado esquerdo do painel do Renault Logan (Foto: André Paixão/G1)
Há o que melhorar As grandes mudanças no conjunto mecânico não vieram acompanhadas de qualquer outra alteração estética ou de equipamentos. Considerando que a última “plástica” do Logan data do final de 2013, o sedã começa a sentir o peso dos anos – principalmente porque seus principais rivais sofreram atualizações depois disso.
Enquanto o visual externo permanece atual, a cabine destoa, com acabamento pobre, comparado com Chevrolet Prisma, Hyundai HB20S e até Toyota Etios, que nunca foi referência no assunto.
A ergonomia peca, com alguns comandos mal posicionados. É o caso do controle de velocidade do cruzeiro, que tem o acionamento no console central, e de todos os demais comandos no volante.
Não houve mudanças visuais na linha 2017 do Logan (Foto: Divulgação)
Quanto custa? A versão avaliada pelo G1 foi a Dynamique, que custa R$ 56,4 mil. Ela conta com ar-condicionado, direção eletro-hidráulica, vidros, travas e retrovisores elétricos, controle de velocidade de cruzeiro, rádio com entrada USB e Bluetooth, “start-stop” e rodas de 15 polegadas.
Fora isso, há um pacote de opcionais que custa R$ 1,7 mil e adiciona ar-condicionado digital, central multimídia e sensor de ré, elevando a conta para R$ 58,1 mil.
Um ponto negativo é que as revisões do Logan com o novo motor 1.6 ficaram 11,9% mais caras. Os seis primeiros serviços, até 60 mil km, agora totalizam R$ 3.425, ante R$ 3.062 do modelo equipado com o motor que não é mais oferecido.
Os rivais Em 2016, o segmento de sedãs pequenos foi polarizado por Chevrolet Prisma e Hyundai HB20S. Mesmo com as mudanças, dificilmente o Logan conseguirá entrar nessa briga em 2017.
A missão possível para o Renault ascender no grande pelotão intermediário, ocupado por Fiat Grand Siena, Toyota Etios, Ford Ka+, Volkswagen Voyage e Nissan Versa.
Neste “balaio”, a escolha do consumidor pode ser pautada pelo gosto pessoal, por um estilo mais moderno ou pela necessidade de acomodar mais gente ou mais bagagem.
O Logan continua oferecendo espaço de sedã médio, seu maior “cartão de visitas”. O entre-eixos de 2,64 metros está entre os melhores da categoria, assim como o porta-malas de 510 litros.
Se a questão primordial for o preço, o Renault fica na média. Considerando o pacote de opcionais, seus R$ 58,1 mil ficam abaixo dos R$ 61.490 do Versa SL e dos R$ 59.362 do Voyage Comfortline, com nível semelhante de equipamentos.
Acabamento do Logan não sofreu mudanças, e continua sendo um ponto fraco (Foto: Divulgação)
Por outro lado, o Logan sai mais caro do que o Ka+ SEL de R$ 56.990 e do Etios Sedan XS, que custa R$ 53.250. Este último, no entanto, perde na oferta de itens de série.
O mais próximo na etiqueta de preços é o Grand Siena Essence com opcionais, vendido por R$ 58.249.
No pelotão dos líderes, o Prisma LTZ sai por R$ 59.990, e o HB20S Comfort Plus BlueMedia, por R$ 59.315.
Conclusão A evolução do Logan nos últimos anos teve como foco melhorar a imagem do sedã, que era considerado um “patinho feio”. Depois da plástica que deu cara nova ao modelo, chegou a vez de melhorias na parte mecânica.
Ainda há espaço para novas evoluções, mas a Renault acertou em cheio na adoção de um propulsor mais moderno.
Espaço interno é ponto forte no Renault Logan (Foto: Divulgação)
Fonte
Veja o conteúdo na íntegra: https://anoticiadodia.com/auto-esporte-renault-logan-1-6-2017-primeiras-impressoes/
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Melhor do que andar a pé: 10 carros pelo preço de um iPhone 11!
Tem gente que é viciada em tecnologia. Quer comprar logo o smartphone ou computador mais avançado que se tem notícia, não importa o preço. Mas também tem gente que acha um absurdo gastar quase R$ 10 mil em um celular, como o iPhone 11 XR Pro Max.
Com um bom garimpo em sites de vendas de automóveis, é possível encontrar carros usados baratos dos anos 1990 e 2000 – que ainda dão um caldo para te levar de um lado para o outro ou para um “projetinho” de track day. Ou até apostar em um modelo com potencial de ser colecionável.
Honda Civic
Anos: 1998 e 1999
Preços: entre R$ 9 mil e R$ 10 mil
O sedã que é sinônimo de robustez e confiabilidade mecânica custa até menos que o iPhone todo modernoso. Claro que são carros usados baratos muito rodados, com mais de 20 anos de uso, mas lembre-se que os donos de Civic geralmente são zelosos com o seu modelo. As versões LX anos 98 e 99 usam motor 1.6 de 106 cv e têm airbag, ar, direção hidráulica, trio, volante com ajuste de altura e som.
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Renault Clio
Anos: 2004 a 2007
Preços: entre R$ 6 mil e R$ 10 mil
O compacto da marca francesa é uma opção de carro barato usado mais “novo” dentro desta faixa de preço. É possível encontrar desde versões de entrada RL ou Authentique com o motor 1.0 de 56 cv, até configurações mais equipadas, como a Privilège com o 1.6 16V (flex a partir de 2007) com até 115 cv. Estas têm até airbag duplo, ar, direção hidráulica, vidros e travas elétricos e som com CD.
Chevrolet Vectra
Anos: 1997 a 1999
Preços: entre R$ 8 mil e R$ 10 mil
A segunda geração do Vectra era um médio-grande e ainda se destaca pelo espaço interno e também pela dinâmica. Além disso, costuma ser bem equipada e é possível encontrar exemplares com airbag, teto solar e bancos de couro, além dos “triviais”, ar, direção hidráulica, trio, rodas de liga leve, computador de bordo e som. Há desde versões com motores 2.0 de 110 cv (8V) e 141 cv (16V), feitas até 1997, até 2.2 de 123 cv (8V) e 138 cv (16V), a partir de 1998.
Citroën Xsara Picasso
Anos: 2002 a 2005
Preços: entre R$ 8,5 mil e R$ 10 mil
Para quem tem saudades das minivans, está aí uma boa pedida de carro usado barato para lá de confortável e espaçoso – além do design marcante como o nome do artista espanhol pede. O Xsara Picasso foi produzido no Brasil a partir de 2001 e começou com o motor 2.0 16V de 118 cv, o que garante um desempenho suficiente para o monovolume na cidade. As variantes Exclusive trazem airbag, freios com ABS, ar, trio, direção hidráulica e banco com regulagem de altura.
Ford Ka
Anos: 2002 a 2005
Preços: entre R$ 7 mil e R$ 8,5 mil
Não precisa de espaço e não está nem aí para a marca da maçã? Que tal um subcompacto espertinho para o dia a dia na cidade? O Ford Ka com seu motor Zetec Rocam 1.0 de 65 cv dá mais do que conta do recado, e os modelos pós-2002 já trazem a reestilização da traseira. Só é preciso pesquisar bastante para encontrar veículos com ar-condicionado e direção hidráulica – o volante é bem pesado sem a assistência.
Volkswagen Parati
Anos: 1993 a 1998
Preços: entre R$ 6,5 mil e R$ 9,5 mil
Pelo preço do iPhone mais moderno do pedaço é possível salvar as peruas. E no caso da Parati, um carro usado barato, dá para escolher desde a mais quadradinha – e colecionável -, até a segunda geração, lançada em 1997, que seguiu os passos do Gol Bolinha. As opções de motores incluem os AP 1.6 e 1.8, mas é difícil encontrar a station wagon com ar-condicionado de fábrica.
Fiat Siena
Anos: 1997 a 2003
Preços: entre R$ 7 mil e R$ 10 mil
Outro carro usado barato que dá para abranger uma boa faixa de anos e de preços. A primeira geração do sedã da Fiat foi lançada em 1997, derivada do Palio. Os modelos a partir de 2001 já carregam o face-lift de meia-vida. Dentro deste leque, há uma infinidade de motores, de 1.0 a 1.6. As pedidas são os Fire 1.0 8V de 55 ou 1.3 16V de 80 cv. Evite a versão com o 1.0 de 61 cv e câmbio manual de seis marchas, assim como as com o Fire 1.0 16V de 70 cv.
Mercedes-Benz Classe A
Classe A: primeiro carro feito em Juiz de Fora
Anos: 1999 e 2000
Preços: entre R$ 8 mil e R$ 10 mil
Dá até para fazer uma extravagância com a grana do iPhone. O Classe A era o Mercedes brasileiro e mais popular, é verdade, mas nem por isso deixa de carregar o requinte da marca premium. Além disso, é bem recheado, com controles de estabilidade e tração, freios com ABS, ar-condicionado, bancos em couro, entre outros itens. Só fuja dos modelos semiautomáticos – câmbio manual de cinco marchas, mas sem o pedal da embreagem.
Peugeot 206
Anos: 2001 a 2008
Preços: entre R$ 8 mil e R$ 10 mil
Acredite, com até R$ 10 mil tem 206 em intervalo de quase sete anos. Isso porque algumas versões de acabamento (como Rallye) e com motor 1.4 ou 1.6 são mais valorizadas. Mesmo assim, as opções com motor 1.0 16V (do Renault Clio) acabam sendo mais “novas”. O 206 se destaca entre os carro usados baratos pelo design e acabamento interno, mas fique atento ao estado da suspensão e à parte elétrica.
Volkswagen Fusca
VW Fusca 1978
Anos: 1975 a 1985
Preços: entre R$ 7 mil e R$ 10 mil
Curte Fusca? Pois tem modelos do carro mais querido do país que saem por menos que o iPhone – e que também não vão te custar um rim. Alguns mais ou menos originais, com motores 1.3, 1.5 ou 1.6 e dos mais variados anos. Dependendo, dá até para você começar a sua coleção. Aí, é aquela dica: é preciso pesquisar bastante e ver qual perfil de Fusca você curte mais.
Fotos: Divulgação
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Fiat Grand Siena 2021: versões, equipamentos, motores, consumo, fotos
Lançado no mercado brasileiro em 2012 para substituir o Siena, o Fiat Grand Siena 2021 faz parte da antiga geração de carros da marca italiana no País, ao lado de modelos como o Uno. Seu irmão Palio foi descontinuado há tempos, mas o sedã segue firme e como o sedã compacto mais barato à venda no Brasil.
A atual linha do Fiat Grand Siena atende bem sobretudo na venda direta, o que inclui frotistas e taxistas, por exemplo. Ele é um queridinho sobretudo dos taxistas e motoristas de aplicativo, visto que tem até um pacote opcional que prepara o motor de fábrica para receber kit GNV (Gás Natural Veicular).
O Grand Siena 2021 pode ser encontrado nas versões Attractive 1.0 e Attractive 1.4 e tem preços na casa dos R$ 50 mil.
Abaixo, você pode conferir os principais detalhes do sedã de entrada da Fiat.
Fiat Grand Siena 2021 – novidades
Anunciado em agosto de 2019, o Grand Siena 2020 chegou com algumas mudanças sutis para dar sobrevida ao sedã compacto. E tais alterações permanecem sem quaisquer novidades na linha Fiat Grand Siena 2021.
O modelo trouxe como uma das novidades o novo design na logomarca Fiat na traseira. Além disso, recebeu faróis com máscara negra, lanternas traseiras escurecidas, rodas de aço com novas calotas ou o novo opcional de rodas de liga-leve de 15 polegadas e pequenas alterações na grade dianteira e molduras do farol de neblina.
Além disso, o sedã compactou recebeu novas cores: incluir rodas de liga leva de 15” (novo item opcional). O modelo passa a contar também com novas cores: Vermelho Montecarlo (sólida) e Cinza Silverstone (metálica), além das já conhecidas Preto Vulcano e Branco Banchisa (sólidas) e Prata Bari (metálica).
Em abril de 2019, o Fiat Grand Siena havia ganhado um pacote opcional para receber kit GNV, com garantia original de um ano para kits de quinta geração instalados por convertedores certificados pelo Inmetro. O modelo passou a ser o único carro disponível de fábrica com motor preparado para receber o GNV.
Fiat Grand Siena 2021 – detalhes
Segunda geração do Siena, o Fiat Grand Siena chegou tendo como destaque o espaço interno, numa época onde os sedãs compactos eram pequenos em dimensões e espaço para os ocupantes. Porém, passados oito anos, o sedã de entrada da Fiat tem o mesmo porte dos outros sedãs do segmento.
Nas medidas, ele tem 4,29 metros de comprimento, 1,7 m de largura e 1,5 m de altura, com entre-eixos de 2,51 m. O porta-malas tem capacidade para 520 litros de bagagens, este um dos grandes trunfos do Fiat.
O visual do carro ainda é agradável, mas suas linhas mais retas e a carroceria com pouca profusão de vincos denuncia um pouco a idade do projeto. O interior do Grand Siena também já está um tanto quanto defasado e foi perdendo alguns itens com o passar do tempo – na versão de entrada com motor 1.0, por exemplo, o tecido das portas é opcional.
Atualmente, ele não tem uma participação expressiva nas vendas da marca. Todavia, é uma das preferências sobretudo dos taxistas, visto que o carro é uma das melhores opções para receber o kit GNV. Anteriormente o Fiat tinha uma versão Tetrafuel com GNV de série, mas hoje a marca disponibiliza apenas uma preparação para o kit gás como opcional.
A respeito dos equipamentos, o Grand Siena também oferece somente o básico em ambas as versões. O modelo Attractive vem equipado de fábrica com o famoso “kit sobrevivência”, com itens como direção hidráulica, ar-condicionado, vidros dianteiros elétricos e travas elétricas.
Há outros recursos mais interessantes como opcionais, como volante multifuncional em couro, rádio com Bluetooth, vidros elétricos nas quatro portas, retrovisores elétricos, rodas de liga-leve, entre outros. Porém, com os opcionais, o Grand Siena 1.4 2021 beira os R$ 64 mil.
O Fiat Grand Siena 2021 decepciona também por oferecer motores relativamente fracos. Há o 1.0 Fire Evo de até 75 cv e o 1.4 Fire Evo de até 88 cv, ambos com câmbio manual de cinco marchas. Ele era oferecido também com o 1.6 E.torQ de até 117 cv, mais adequado para o porte e proposta do carro, mas tal configuração não é vendida desde meados de 2018.
De resto, o Grand Siena aparece como uma opção sobretudo para frotistas e taxistas. Por outro lado, se você busca por um sedã compacto para atender a sua família, há outras opções mais modernas e interessantes no mercado, como o Hyundai HB20S e também o Ford Ka Sedan.
Fiat Grand Siena 2021 – versões
A Fiat vende o Grand Siena 2021 somente na versão de acabamento Attractive, com motor 1.0 Fire ou 1.4 Fire, sempre com transmissão manual.
Vale lembrar que anteriormente a gama de versões do sedã era mais ampla. Ele podia ser encontrado no modelo Essence com motor 1.6 E.torQ, por exemplo, com câmbio manual ou automatizado Dualogic. Todavia, a marca “enxugou” a linha de configurações do Grand Siena para abrir espaço para o novo Cronos.
Abaixo, você pode ver as versões do Grand Siena linha 2021:
Fiat Grand Siena Attractive 1.0 2021
Fiat Grand Siena Attractive 1.4 2021
Fiat Grand Siena 2021 – equipamentos
Fiat Grand Siena Attractive 1.0 2021
Segurança: airbag duplo frontal, freios ABS com EBD, encostos de cabeça dianteiros com regulagem de altura, encostos de cabeça traseiros rebaixados e com regulagem de altura para os três ocupantes, cintos retráteis de três pontos para os cinco ocupantes, sistema Isofix para fixação de cadeirinhas infantis, função auxiliar Lane Change para acionamento das setas indicando trocas de faixa, entre outros.
Conforto: ar-condicionado, direção hidráulica, vidros dianteiros elétricos com one touch e antiesmagamento, travas elétricas com travamento automático das portas a 20 km/h, porta-luvas iluminado, retrovisores externos com comando interno mecânico, limpador e lavador do para-brisa com intermitência, luzes de leitura dianteiras, iluminação do porta-malas, faróis com follow me home, espelho no para-sol para o motorista e passageiro, console central com porta-copos e porta-objetos, comando interno de abertura da tampa do tanque de combustível, entre outros.
Visual e acabamento: maçanetas e retrovisores externos pintados na cor da carroceria, revestimento externo na coluna central das portas, rodas de aço de 14 polegadas com calotas e pneus 175/65 R14 de baixa resistência a rolagem, faróis biparábola com máscara negra, entre outros.
Tecnologia: computador de bordo (distância, consumo médio, consumo instantâneo, autonomia, velocidade média e tempo de percurso), preparação para som e tomada 12V.
Fiat Grand Siena Attractive 1.4 2021
Visual e acabamento: se diferencia apenas pelas rodas de aço de 15 polegadas com calotas exclusivas e pneus 185/60 R15 de baixa resistência a rolagem.
Fiat Grand Siena 2021 – opcionais
Fiat Grand Siena Attractive 1.0 2021
Kit Creative 1 (R$ 1.900): volante com regulagem de altura, vidros elétricos traseiros com one touch e antiesmagamento, retrovisores externos elétricos com Tilt Down, banco do motorista com regulagem de altura, alças de segurança traseiras e dianteira do lado do passageiro, apoia-pé para o motorista, soleira das portas, painel de porta com aplique em tecido, friso cromado na tampa do porta-malas, luzes de cortesia traseiras e friso cromado nas portas.
Kit Creative 2 (R$ 2.590): volante revestido em couro com comandos do rádio, sistema de som Connect com entrada USB, Bluetooth, quatro alto-falantes e dois tweeters e sensor de estacionamento traseiro.
Fiat Grand Siena Attractive 1.4 2021
Kit Creative 1 (R$ 2.000): volante com regulagem de altura, vidros elétricos traseiros com one touch e antiesmagamento, retrovisores externos elétricos com Tilt Down, banco do motorista com regulagem de altura, alças de segurança traseiras e dianteira do lado do passageiro, apoia-pé para o motorista, soleira das portas, painel de porta com aplique em tecido, friso cromado na tampa do porta-malas, luzes de cortesia traseiras e friso cromado nas portas.
Kit Creative 2 (R$ 2.590): volante revestido em couro com comandos do rádio, sistema de som Connect com entrada USB, Bluetooth, quatro alto-falantes e dois tweeters e sensor de estacionamento traseiro.
Rodas de liga-leve de 15 polegadas (R$ 1.790);
Predisposição para instalação do kit GNV (R$ 690).
Fiat Grand Siena 2021 – cores
O Grand Siena conta com cinco opções de cores. Entre as opções, somente o Preto Vulcano sólido não tem custo adicional. As demais tonalidades custam entre R$ 990 e R$ 1.790.
Veja abaixo as cores do Grand Siena linha 2021:
Preto Vulcano (sólida, sem custo adicional);
Branco Banchisa (sólida, por R$ 990 adicionais);
Vermelho Monte Carlo (sólida, por R$ 990 adicionais);
Prata Bari (metálica, por R$ 1.790 adicionais);
Cinza Silverstone (metálica, por R$ 1.790 adicionais).
Fiat Grand Siena 2021 – preços
A seguir, você pode conferir os preços do Grand Siena 0 km, conforme o configurador online da Fiat em julho de 2020:
Fiat Grand Siena Attractive 1.0 2021: R$ 49.990
Fiat Grand Siena Attractive 1.0 2021 + opcionais + pintura metálica: R$ 56.270
Fiat Grand Siena Attractive 1.4 2021: R$ 54.990
Fiat Grand Siena Attractive 1.4 2021 + opcionais + pintura metálica: R$ 63.850
Fiat Grand Siena 2021 – PcD
Por respeitar o teto de R$ 70 mil, o Grand Siena pode ser adquirido por pessoas com deficiência (PcD) com isenção de IPI e ICMS. Em média, a isenção desses dois impostos garante um desconto de 21% no preço final do carro.
Veja abaixo os preços aproximados do Grand Siena 2021 para PcD:
Fiat Grand Siena Attractive 1.0 2021: R$ 39.492
Fiat Grand Siena Attractive 1.4 2021: R$ 43.442
Fiat Grand Siena 2021 – motores
Os motores do Grand Siena são velhos conhecidos dos consumidores brasileiros. O sedã usa os mesmos 1.0 flex e 1.4 flex da linha Fire Evo, que já equiparam e ainda equipam alguns modelos da Fiat, como Palio, Strada, Weekend, Uno, Fiorino, Mobi, entre outros.
O Grand Siena Attractive mais em conta é dotado do 1.0 Fire Evo flex de quatro cilindros e oito válvulas. Ele consegue desenvolver 73 cavalos de potência com gasolina e 75 cv com etanol, a 6.000 rpm. Já o torque é de 9,5 kgfm e 9,9 kgfm, respectivamente, a partir de 3.850 rpm.
Já o Grand Siena Attractive topo de linha esconde sob o capô um 1.4 Fire Evo flex, também de quatro cilindros e oito válvulas. Neste caso, são 85 cv com gasolina e 88 cv com etanol, a 5.750 rpm. O torque é de 12,4 kgfm e 12,5 kgfm, nesta ordem, a 3.500 giros.
Em ambos os casos, a transmissão é manual de cinco marchas.
Fiat Grand Siena 2021 – consumo
Conforme os dados divulgados pela própria Fiat, os números de consumo do Grand Siena 1.0 e do Grand Siena 1.4 são os seguintes:
Grand Siena 1.0 2021
Etanol
Consumo de 7,9 km/l na cidade;
Consumo de 9,5 km/l na estrada.
Gasolina
Consumo de 11,2 km/l na cidade;
Consumo de 13,6 km/l na estrada.
Grand Siena 1.4 2021
Etanol
Consumo de 9,5 km/l na cidade;
Consumo de 9,5 km/l na estrada.
Gasolina
Consumo de 14 km/l na cidade;
Consumo de 13,6 km/l na estrada.
Fiat Grand Siena 2021 – desempenho
A Fiat divulga os seguintes números de desempenho do Grand Siena linha 2021 com etanol e gasolina:
Grand Siena 1.0 2021
Etanol
Aceleração de 0 a 100 km/h em 15,8 segundos;
Velocidade máxima de 161 km/h.
Gasolina
Aceleração de 0 a 100 km/h em 16,4 segundos;
Velocidade máxima de 157 km/h.
Grand Siena 1.4 2021
Etanol
Aceleração de 0 a 100 km/h em 12,5 segundos;
Velocidade máxima de 175 km/h.
Gasolina
Aceleração de 0 a 100 km/h em 13,1 segundos;
Velocidade máxima de 173 km/h.
Fiat Grand Siena 2021 – garantia e revisões
O Fiat Grand Siena linha 2021 é comercializado com garantia de fábrica de três anos, sem limite de quilometragem. As revisões do sedã compacto têm preços tabelados e divulgados no site da Fiat. Veja abaixo:
Fiat Grand Siena Attractive 1.0 2021
Revisão de 10.000 km ou 1 ano: R$ 232
Revisão de 20.000 km ou 2 anos: R$ 472
Revisão de 30.000 km ou 3 anos: R$ 800
Revisão de 40.000 km ou 4 anos: R$ 648
Revisão de 50.000 km ou 5 anos: R$ 444
Revisão de 60.000 km ou 6 anos: R$ 1.452
Fiat Grand Siena Attractive 1.4 2021
Revisão de 10.000 km ou 1 ano: R$ 236
Revisão de 20.000 km ou 2 anos: R$ 476
Revisão de 30.000 km ou 3 anos: R$ 716
Revisão de 40.000 km ou 4 anos: R$ 652
Revisão de 50.000 km ou 5 anos: R$ 448
Revisão de 60.000 km ou 6 anos: R$ 1.384
Sendo assim, o pacote de revisões do Grand Siena na versão Attractive 1.0 totaliza R$ 4.048. Curiosamente, o pacote de revisões do Grand Siena no modelo Attractive 1.4 é mais em conta, por R$ 3.912.
Fiat Grand Siena 2021 – concorrentes
Ford Ka Sedan SE 1.0 – R$ 53.590
O Ka Sedan é o concorrente mais em conta e que mais se aproxima em preço do Grand Siena. O modelo da Ford na versão de entrada SE parte de R$ 53,6 mil e usa um bom motor 1.0 litro flex de três cilindros, de até 85 cavalos de potência.
Ele é equipado de fábrica com recursos como ar-condicionado, direção elétrica, computador de bordo, faróis de neblina, Isofix, indicador de troca de marcha, vidros dianteiros elétricos, travas elétricas, sistema de som com comandos de voz, banco do motorista e coluna de direção com ajuste de altura, tampa do porta-malas com abertura elétrica, entre outros.
Renault Logan Life 1.0 – R$ 55.690
Modelo de entrada da linha Renault Logan 2021, o Life tem preços a partir de R$ 55,7 mil. Assim como o Ka Sedan, o Logan nesta configuração tem um motor 1.0 litro flex de três cilindros, neste caso com 82 cv.
O Logan sai de fábrica com airbags frontais e laterais, freios ABS, direção eletro-hidráulica, ar-condicionado, vidros dianteiros e travas elétricas, chave tipo canivete, faróis e lanternas com assinatura em LED, banco traseiro rebatível, entre outros.
Chevrolet Joy Plus 1.0 – R$ 56.090
Velho conhecidos dos brasileiros, o Joy Plus nada mais é que o antigo Chevrolet Prisma Joy. Este modelo tem preço na faixa dos R$ 56 mil e, assim como o Grand Siena, tem motor 1.0 flex de quatro cilindros, com até 80 cv, com câmbio manual de seis marchas.
É equipado de série com alarme antifurto, Isofix, ar-condicionado, chave tipo canivete, direção elétrica progressiva, vidros dianteiros e travas elétricas, banco traseiro rebatível, preparação para som com dois alto-falantes, entre outros.
Hyundai HB20S Vision 1.0 – R$ 56.590
Recém-lançado no mercado brasileiro, o HB20S de nova geração também pode competir diretamente com o Fiat Grand Siena. A versão mais acessível do sedã da Hyundai parte de 56,6 mil e agrada pelo conjunto. Seu motor é um 1.0 litro flex de três cilindros, de até 80 cv. Ele tem a melhor relação custo-benefício nesta faixa de preço.
Ele oferece equipamentos como Isofix, alarme, rodas aro 15 com calotas, ar-condicionado, direção elétrica progressiva, vidros dianteiros e traseiros elétricos, travas elétricas, retrovisores externos elétricos, computador de bordo, chave tipo canivete, banco do motorista com ajuste de altura, entrada USB para carregamento rápido de celular, central multimídia blueMedia com tela sensível ao toque de oito polegadas, Android Auto e Apple CarPlay, entre outros.
Fiat Grand Siena 2021 – ficha técnica
Motor 1.o Fire Evo 1.4 Fire Evo Tipo Número de cilindros 4 em linha 4 em linha Cilindrada em cm3 999,1 1.368 Válvulas 8 8 Taxa de compressão 13:1 12,35:1 Injeção eletrônica Multiponto Multiponto Potência máxima 73 cv com gasolina e 75 cv com etanol a 6.000 rpm 85 cv com gasolina e 88 cv com etanol a 5.750 rpm Torque máximo 9,5 kgfm com gasolina e 9,9 kgfm com etanol a 3.850 rpm 12,4 kgfm com gasolina e 12,5 kgfm com etanol a 3.500 rpm Transmissão Tipo Manual de 5 marchas Manual de 5 marchas Tração Tipo Dianteira Dianteira Direção Tipo Hidráulica Hidráulica Freios Tipo Disco ventilado (dianteira) e tambor (traseira) Disco ventilado (dianteira) e tambor (traseira) Suspensão Dianteira McPherson McPherson Traseira Eixo de torção Eixo de torção Rodas e Pneus Rodas Aço de 14 polegadas Aço de 15 polegadas Pneus 185/65 R14 185/60 R15 Dimensões Comprimento (mm) 4.290 4.290 Largura (mm) 1.700 1.700 Altura (mm) 1.507 1.507 Entre eixos (mm) 2.511 2.511 Capacidades Porta-malas (L) 520 520 Tanque de combustível (L) 48 48 Carga (Kg) 400 400 Peso em ordem de marcha (Kg) 1.133 1.094 Coeficiente aerodinâmico (cx) ND ND
Fiat Grand Siena 2021 – galeria de fotos
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Fiat Grand Siena 2021: versões, equipamentos, motores, consumo, fotos publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br
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Cronos 2019: preços, versões, motor, consumo, fotos, revisão, etc
O Fiat Cronos 2019 chegou para suceder o Fiat Grand Siena, sedã compacto que desde 2012 era o principal produto da marca italiana nesse segmento, tendo ele herdado o lugar do antigo Fiat Siena.
Com um projeto feito totalmente no Brasil, tendo pouca assistência da matriz em Turim, o Cronos 2019 chegou para acirrar a disputa no segmento de sedãs compactos premium, onde VW Virtus, Toyota Yaris Sedan e Chevrolet Onix Plus brilham.
Fabricado em Córdoba, na Argentina, o Cronos é um sedã com linhas bem expressivas, seguindo as linhas do Argo, seu irmão mais velho. A receita foi bem interessante, apesar de não ter deslanchado no mercado, como se esperava.
Medindo 4,364 m de comprimento, 1,726 m de largura, 1,507 m de altura e 2,521 m de entre eixos, o compacto da Fiat não cresceu muito em relação ao Grand Siena, que mede 4,29 m, por exemplo.
Mesmo no entre-eixos, o ganho foi bem pouco: 2,51 m no Grand Siena. Já no argumento de compra principal, que é o porta-malas, o Cronos 2019 só conseguiu acrescentar 5 litros ao bagageiro, que mede 525 litros ocupando todos os espaços.
O projeto do Fiat Cronos foi moldado sobre a antiga plataforma do Punto, que já era uma mescla do modelo europeu com partes do Palio nacional. A Fiat teve que modificar muito e reforçar essa base, a fim de torna-la novamente eficiente.
Batizada de MP1, essa estrutura recebeu mais aços de alta resistência e reforços que permitem ao modelo ter um nível de segurança maior que o antigo Punto, só que mesmo assim, o sedã compacto só levou 3 estrelas no Latin NCAP.
Mais rígido que o Grand Siena, o Cronos 2019 ganhou alterações nessa MP1 para poder adicionar tecnologias como Start&Stop, multimídia Uconnect 7 com Wi-Fi e 4G (que serão instalados no futuro) e seis airbags.
Também foi possível a instalação de controles de tração e estabilidade, bem como assistente de partida em rampa. Ainda que, com tais avanços, o sedã pecou em algumas coisas, como o câmbio automatizado GSR-Comfort, um Dualogic Plus.
Sem opção de motor 1.0 Firefly, o Cronos 2019 meio que deixou de vender mais por causa do Grand Siena, que ainda continua com sua opção 1.0 Fire, mas sem o mesmo atrativo de antes.
Falando em motores, ele começa com o Firefly 1.3 com até 109 cavalos, além do E.torQ Evo com até 136 cavalos. Este último trouxe o conforto do câmbio automático Aisin de seis marchas, o que elevou a imagem da marca nesse sentido.
Como não teve opção ao GSR-Comfort no motor 1.3, também devido ao seu baixo torque, a Fiat decidiu focar nos clientes PCD adicionando o 1.8 com câmbio automático na versão Drive, o que ajudou muito quem buscava uma opção melhor.
Bonito por fora e por dentro, o Cronos 2019 terá de aguardar o Firefly 1.0 Turbo para realmente dispor de um desempenho bom, entregando assim 120 cavalos e 19,4 kgfm, além de automático de seis marchas.
Dessa forma, as versões 1.8 e algumas das 1.3 devem desaparecer junto com o câmbio GSR-Comfort. Outra possibilidade, essa mais real, é a opção 1.0 aspirada para o Cronos, ocupando o lugar deixado pelo Grand Siena, quando esse se for.
Falando nele, quando isso ocorrer, o Cronos deve receber preparação no motor Firefly 1.3 para receber kit gás, já que a Fiat não deve retornar com a versão Tetrafuel, que ficou famosa nas duas gerações do Siena.
Por ora, o Fiat Cronos oferece uma gama de versões que incluem uma opção de acesso sem denominação, assim como as versões Drive e Precision, lembrando que a HGT só chegou ao modelo na linha 2020.
Cronos 2019 – detalhes
O Cronos 2019 é um exercício de estilo da Fiat, empregando elementos estéticos expressivos, que tornam o carro atraente visualmente. Ele ainda tem alguns itens exclusivos no design emocional, essência da cultura italiana.
Na frente, o sedã compacto possui faróis de dupla parábola com máscara negra e grade retangular com acabamento em preto brilhante e elementos estéticos exclusivos.
O para-choque tem linhas bem pronunciadas, que criam uma boca na parte inferior, devidamente decorada com os mesmos elementos estéticos da grelha superior.
Dependendo da versão, pode receber um friso cromado sobre o conjunto, que se estende para as laterais. Molduras pretas com faróis de neblina ficam posicionadas nas extremidades do para-choque.
Tal como o protetor frontal, o capô tem diversos vincos acentuados. Com uma carroceria bem delineada até a traseira, o Cronos 2019 apresenta teto com vincos e colunas B em preto ou preto brilhante, dependendo da versão.
Os retrovisores possuem repetidores de direção e podem ter rebatimento elétrico, enquanto as maçanetas são na cor do carro ou cromadas. Com colunas C estreitas, o Cronos 2019 tem porta-malas pouco proeminente e alto.
Dotado de lanternas quase triangulares com extensões sobre a tampa do bagageiro, o Fiat Cronos tem iluminação por feixes de LED e parte inferior do conjunto, recuado para abrigar a placa de identificação.
O para-choque pronunciado é envolvente e tem refletores integrados, além de parte inferior em preto. No Cronos 2019, as rodas de liga leve aro 15 polegadas podem ter liga leve, montadas com pneus 185/60 R15.
Ainda há um modelo de roda de liga leve com aro 16 polegadas na versão Precision, tendo pneus 195/55 R16. Por fim, como opcional, a roda aro 17 polegadas com raios bem pronunciados, têm pneus 205/45 R17.
O Cronos 2019 tem um interior bem moderno, embora não seja muito amplo, dado que o compacto cresceu muito pouco em comprimento e tenha um entre-eixos mediano se comparado a players como VW Virtus e Chevrolet Onix Plus.
O painel do modelo tem linhas bem modernas e expressivas, chamando atenção para os três difusores de ar circulares e com os exteriores retangulares e cromados.
Além disso, atrai o olhar para o acabamento central em cor marrom brilhante, envolvendo as saídas de ar centrais. No Siena, há uma display elevado com tela de 7 polegadas sensível ao toque.
Essa tonalidade marrom é presente na versão Precision, enquanto a Drive vem em cinza brilhante, que também foi estendido ao Cronos 1.3 de acesso.
Ela pertence ao sistema Uconnect com programas Google Android Auto e Apple CarPlay. O cluster analógico tem mostradores claros, tendo ainda displays centralizados de 3,5 ou 7 polegadas.
Este último é um display configurável que possui diversas funcionalidades e reproduz até mapas de navegação, assim como apresentações das estações climáticas do ano.
Logo abaixo dos difusores de ar, ficam botões com funcionalidades diversas, além de ar condicionado, que pode ser manual ou automático. Entrada USB com fonte auxiliar ficam próximas da alavanca de câmbio.
No caso da versão GSR, o câmbio automatizado não dispõe de alavanca, mas de botões num fundo em preto brilhante, remanejando o fraco porta-copos, assim como as entradas USB e auxiliar.
Esta pode ter acabamento em couro, tanto no manual quanto no automático. O volante tem ajustes em altura e profundidade, mas não em todas as versões, tendo ainda comandos multifuncionais.
A direção do Cronos 2019 é um conjunto usado também pela Jeep, tendo ajustes de mídia e áudio na parte de trás do aro, onde também ficam os paddle shifts na versão automática.
Na frente da direção, comandos de computador de bordo, piloto automático com limitador e telefonia estão presentes. O acabamento pode ser em couro.
As portas possuem desenhos envolventes e comandos dos vidros e retrovisores, sendo os das janelas one touch. Os espelhos externos podem ser rebatíveis eletricamente, dependendo da versão.
O acabamento das portas segue o padrão dos assentos, que podem ter revestimento em couro também. O assento do condutor tem ajuste em altura e também apoio de braço retrátil.
Dentro do Fiat Cronos 2019, o teto é claro, junto com as colunas, enquanto a parte inferior é preta. Os plásticos possuem texturas personalizadas e maçanetas de cor preta ou cinza.
O sistema de som tem seis alto-falantes e os lugares possuem todos cintos de 3 pontos e apoio de cabeça. Atrás, o banco é bipartido (menos nas versões de acesso) e Isofix.
No teto, luzes de leitura, espelhos com para-sóis iluminados e microfone do Bluetooth. Já no porta-malas, o Cronos tem um grande volume, levando 525 litros e mais o estepe, que é temporário, colocado sob o assoalho.
Cronos 2019 – versões
Fiat Cronos 1.3
Fiat Cronos Drive 1.3
Fiat Cronos Drive 1.3 GSR
Fiat Cronos Drive 1.8
Fiat Cronos Precision 1.8
Fiat Cronos Precision 1.8 AT
Equipamentos
Fiat Cronos 1.3 – Motor 1.3 com câmbio manual de cinco marchas, mais vidros dianteiros elétricos, travamento central elétrico, espelhos externos com controle interno, ar condicionado, direção elétrica, cintos de segurança de 3 pontos, Isofix, apoios de cabeça para todos, freios ABS com EDB, airbag duplo, banco do motorista com ajuste de altura, coluna de direção com ajuste em altura, luz de frenagem de emergência, rodas de aço aro 15 polegadas com calotas, pneus 185/60 R15, bancos em tecido, painel em cinza brilhante, display TFT de 3,5 polegadas, volante com comandos de mídia e telefonia, monitoramento de pressão dos pneus, sistema de rádio Connect com USB e Bluetooth, computador de bordo, entre outros.
Fiat Cronos Drive 1.3 – Itens acima, mais multimídia Uconnect com tela de 7 polegadas e entrada USB para o banco traseiro.
Opcionais: Câmera de ré, sensor de estacionamento, vidros traseiros elétricos, retrovisores externos com controle elétrico, espelhos externos com função tilt down e repetidores de direção, alarme, faróis de neblina, banco traseiro bipartido e rodas de liga leve aro 15 polegadas.
Fiat Cronos Drive 1.3 GSR – Itens do Drive 1.3, mais câmbio automatizado GSR-Comfort com cinco marchas e modo Sport, volante multifuncional com paddle shifts, piloto automático com limitador, controle de tração, controle de estabilidade, assistente de partida em rampa, Start&Stop, luz ambiente interna, retrovisores externos com controle elétrico, espelhos externos com função tilt down e repetidores de direção, vidros traseiros elétricos e apoio de braço para o motorista.
Opcionais: banco traseiro bipartido, faróis de neblina, rodas de liga leve aro 15 polegadas, alarme, câmera de ré e sensor de estacionamento.
Fiat Cronos Drive 1.8 AT – Itens do Drive 1.3, mais motor 1.8 e transmissão automática de seis marchas com mudanças manuais na alavanca ou volante (paddle shifts), além de câmera de ré, alarme, sensor de estacionamento, retrovisores externos com controle elétrico, espelhos externos com função tilt down e repetidores de direção, Start&Stop, controle de tração, controle de estabilidade e assistente de partida em rampa.
Opcionais: banco traseiro bipartido, faróis de neblina, rodas de liga leve aro 16 polegadas, piloto automático com limitador, vidros traseiros elétricos e apoio de braço para o motorista.
Fiat Cronos Precision 1.8 – Itens do Drive 1.8 automático, incluindo opcionais, mais luzes diurnas em LED, coluna de direção com ajuste em profundidade, acabamento interno em cor marrom, bancos com padronagem diferenciada em tecido, volante/alavanca/apoio de braço em couro, detalhes cromados no exterior e destacados no interior, entre outros.
Opcionais: sensor de chuva, sensor crepuscular, retrovisor interno eletrocrômico, ar condicionado digital, chave eletrônica com acesso presencial, botão de partida, bancos em couro, maçanetas e detalhes cromados, rodas de liga leve aro 17 polegadas e airbags laterais.
Fiat Cronos Precision 1.8 AT – Itens acima, mais transmissão automática de seis marchas com mudanças manuais na alavanca ou volante (paddle shifts), além de maçanetas e detalhes cromados.
Opcionais: Os mesmos do Precision manual, exceto detalhes cromados.
Preços
Fiat Cronos 1.3 – R$ 53.990
Fiat Cronos Drive 1.3 – R$ 55.990
Fiat Cronos Drive 1.3 GSR – R$ 60.990
Fiat Cronos Drive 1.8 AT – R$ 68.790
Fiat Cronos Precision 1.8 – R$ 62.990
Fiat Cronos Precision 1.8 AT – R$ 69.990
Cronos 2019 – motor
O Cronos 2019 é um sedã compacto que tem dois motores diferentes no mercado brasileiro, embora esteja aguardando com expectativa a chegada da variante mais sofisticada de um deles.
O Firefly é o menor deles, sendo um projeto chamado GSE (Global Small Engine), que tem como destaque o compartimento de pistão e curso do mesmo nos blocos de três e quatro cilindros.
Fabricado inteiramente em alumínio, ele possui no Brasil, cabeçote de duas válvulas por cilindro com comando único acionado por corrente, além de injeção eletrônica multiponto, num conjunto mais simples possível.
Na Europa, o Firefly tem turbocompressor, injeção direta de combustível, intercooler e cabeçote com quatro válvulas por cilindro, acionadas por dois comandos variáveis eletronicamente com a tecnologia MultiAir.
Aqui, o Cronos 2019 tem opção 1.3 com quatro cilindros e 8 válvulas, tendo 1.332 cm3 de volume e taxa de compressão de 13,2:1, entregando no álcool 109 cavalos e 14,2 kgfm, obtidos a 6.250 rpm e 3.500 rpm.
Na gasolina, o Firefly 1.3 entrega 101 cavalos e 13,7 kgfm, ambos nas mesmas rotações do álcool. Esse propulsor trabalha com câmbio manual de cinco marchas ou automatizado GSR-Comfort.
Este último vem com atuador eletro-mecânico que aciona quase que simultaneamente embreagem monodisco a seco e o acionar mecânico de marchas da transmissão, que continua sendo manual, porém, com automação das trocas.
O GSR-Comfort traz opção de mudanças manuais no volante (paddle shifts) ou automática, sendo este no modo normal ou Sport, que muda a programação do motor para dar mais ênfase em potência e torque.
Esse dispositivo traz também a função Creeping, que permite rolagem do veículo quando engatado, o que ajuda em pequenos aclives, apesar do assistente de partida em rampa.
Também tem uma função de dupla redução de marcha quando detecta que o motorista tem a pretensão de ganhar velocidade novamente. O dispositivo é acionado por botões.
Já o segundo motor é o E.torQ Evo, que é um projeto originalmente adquirido da Tritec. Esta, por sua vez, era uma joint-venture entre BMW e Chrysler, que desenvolveu dois motores, um 1.4 e ou 1.6, que tinha uma versão supercharger.
A Fiat comprou das duas empresas antes mesmo de se envolver com a Chrysler em 2009, no resgate da montadora americana, patrocinado pelo governo americano.
Da Tritec, cuja fábrica de Campo Largo passou para a Fiat, posteriormente FCA, deixou de fazer o 1.4 e converteu o 1.6 no E.torQ, recebendo modificações da marca italiana como tecnologia flex, por exemplo.
Além do 1.6, que a Fiat deixou de comercializar no Brasil, embora ainda o venda na Europa, no modelo Tipo, a marca lançou o E.torQ 1.8, que recebeu atualização “Evo”.
Com quatro cilindros, quatro válvulas por cilindro, comando único no cabeçote acionado por corrente. O 1.8 tem 1.747 cm3 e entrega 135/139 cavalos e 18,8/19,3 kgfm, conseguidos em 5.750/3.750 rpm.
Ele trabalhava com câmbio manual de cinco marchas, mas agora só com o automático de seis marchas, tendo este conversor de torque e paddle shifts.
Desempenho
Fiat Cronos 1.3 MT – 11,5 segundos e 183 km/h
Fiat Cronos 1.3 GSR – 11,5 segundos e 183 km/h
Fiat Cronos 1.8 MT – 9,2 segundos e 198 km/h
Fiat Cronos 1.8 AT – 9,9 segundos e 196 km/h
Consumo
Fiat Cronos 1.3 MT – 8,5/10,3 km/l e 12,4/14,8 km/l
Fiat Cronos 1.3 GSR – 8,6/10,3 km/l e 12,4/14,4 km/l
Fiat Cronos 1.8 MT – 7,2/9,6 km/l e 11,6/13,8 km/l
Fiat Cronos 1.8 AT – 7,2/9,6 km/l e 10,3/13,3 km/l
Cronos 2019 – manutenção e revisão
Revisão 10.000 km 20.000 km 30.000 km 40.000 km 50.000 km 60.000 km Total 1.3 8V R$ 300,00 R$ 548,00 R$ 472,00 R$ 1.192,00 R$ 488,00 R$ 684,00 R$ 3.684,00 1.8 16V R$ 368,00 R$ 616,00 R$ 540,00 R$ 812,00 R$ 560,00 R$ 1.268,00 R$ 4.164,00
Cronos 2019 – ficha técnica
Motor 1.3 8V 1.8 16V Tipo Número de cilindros 4 em linha 4 em linha Cilindrada em cm3 1332 1747 Válvulas 8 16 Taxa de compressão 13,2:1 12,5:1 Injeção eletrônica Indireta Flex Indireta Flex Potência máxima 101/109 cv a 6.250 rpm (gasolina/etanol) 135/139 cv a 5.750 rpm (gasolina/etanol) Torque máximo 13,7/14,2 kgfm a 3.500 rpm (gasolina/etanol) 18,8/19,3 kgfm a 3.750 rpm (gasolina/etanol) Transmissão Tipo Manual de 5 marchas ou automatizada de 5 marchas Manual de 5 marchas ou automática de 6 marchas Tração Tipo Dianteira Dianteira Direção Tipo Elétrica Elétrica Freios Tipo Discos dianteiros e tambores traseiros Discos dianteiros e tambores traseiros Suspensão Dianteira McPherson McPherson Traseira Eixo de torção Eixo de torção Rodas e Pneus Rodas Aço ou liga leve, aro 15 polegadas Liga leve, aro 16 ou 17 polegadas Pneus 185/60 R15 195/55 R16 ou 205/45 R17 Dimensões Comprimento (mm) 4.364 4.364 Largura (mm) 1.726 1.726 Altura (mm) 1.507 1.507 Entre eixos (mm) 2.521 2.521 Capacidades Porta-malas (L) 525 525 Tanque de combustível (L) 48 48 Carga (Kg) 400 400 Peso em ordem de marcha (Kg) 1.139 (MT), 1.159 (AMT) 1.248 (MT), 1.271 (AT) Coeficiente aerodinâmico (cx) 0,34 0,34
Cronos 2019 – fotos
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Siena 2010: detalhes, versões, preços, equipamentos, fotos, etc
O Siena 2010 surgiu com o sucesso da atualização visual da linha 2009, que ocorrera em dezembro de 2008. O sedã compacto da Fiat ganhou algumas novidades, inclusive no velho Siena Fire.
Última atualização da primeira geração do Siena, a linha 2010 chamava atenção pelas opções apresentadas, desde o antiquado Fire até o tecnológico Tetrafuel.
Nessa época, o Fiat Siena 2010 passou a dispor também do sistema automatizado de transmissão Dualogic, desenvolvido pela Magneti Marelli e já presente em modelos como Linea e Stilo, anteriormente.
A opção do Fiat Siena EL acelerou o fim do Siena Fire, visto que a Fiat já trabalhava no sucessor do sedã, o Grand Siena, que chegaria em 2012.
Com visual atualizado, o modelo popular da Fiat já acumulava pelo menos 13 anos de mercado e ainda duraria um pouco mais, mesmo após a chegada do novo produto.
De dimensões bem compactas, suspensão resistente, porta-malas generoso e mecânica confiável, fizeram do Siena 2010 um modelo de sucesso, apesar de sua simplicidade.
Outro aliado seu era o bom custo-benefício, principalmente para compradores de baixo poder aquisitivo. Oferecendo três motores, o Fiat Siena da época tentou ligar vários mundos, usando os Fire 1.0 e 1.4, além do longevo GM 1.8.
Também levou mais conforto ao dirigir com o Dualogic, além de um pacote de equipamentos suficiente para sua proposta. Sem luxo, era um sedã prático e sem frescuras.
Levando cinco pessoas e mais bagagem, faltava-lhe desempenho nos Fire e sobrava fôlego no Família I da GM., que tinha ótimo torque em baixa.
Os Fire entregavam de 73 a 86 cavalos, mas o 1.8 tinha até 114 cavalos e um torque de 18,5 kgfm a 2.600 rpm, algo realmente notável e que supera até mesmo o atual SPE/4 da Chevrolet Spin.
O visual fora modificado para ficar mais atraente e ganhou mais isso na traseira, onde as lanternas no melhor estilo Alfa Romeo, deram mais destaque ao carro.
Um dos carros usados mais valorizados do mercado, o Siena é um produto para quem quer perder muito pouco na hora da revenda e, ainda por cima, fechar negócio rápido.
Projetado originalmente pelo I.DE.A, o Fiat Siena foi um irmão italiano do indiano Tata Indigo, que fora desenhado na mesma época nesse estúdio renomado de Turim.
Sucessor do Fiat Prêmio, o Siena foi produzido em diversos lugares, incluindo a improvável Coreia do Norte. Chegou a custar uma fortuna no México e ganhou uma variante longa na Turquia, batizada de Albea e com entre-eixos maior.
Na China, o Fiat Perla foi uma variante ainda maior do Siena, mas durou tão pouco quanto a joint-venture Nanjing-Fiat. Atualmente, o sedã não é mais produzido, sendo Brasil o último a faze-lo.
Siena 2010 – detalhes
O Siena 2010 tinha um visual agradável, apesar de sua idade. O popular da Fiat recebera uma atualização visual em 2008, que lhe deu uma cara mais jovial e até elegante.
A frente chama atenção pelos faróis duplos dotados de projetores, sendo que o do facho alto fica em uma posição mais baixa. Mesmo assim, eles tinhas linhas fluidas que ajudaram a deixa-lo mais equilibrado.
Já a grade envolvente foi redesenhada para ser uma peça única em estilo, cortada por uma barra do para-choque. A parte inferior tem molduras laterais pretas com faróis de neblina em projetores de cor cinza.
Na versão HLX, chegava a ter detalhes cromados nos para-choques, laterais e tampa do porta-malas. As rodas de liga leve aro 15 polegadas com pneus 185/65 R15 apresentavam oito raios e desenho elegante.
As colunas B eram pretas, enquanto as maçanetas eram pintadas na cor do carro. Na traseira, as lanternas altas e horizontais tinham um belo visual, enquanto a tampa do bagageiro tinha uma parte inferior ressaltada.
No teto, uma antena pronunciada e nada mais. O para-choque traseiro era liso e tinha refletores. Nas versões mais simples, faróis monoparabola, rodas de aço era 14 polegadas, kit visibilidade e itens menos importantes, marcaram época.
Por dentro, o Siena 2010 tinha um painel até que moderno, tendo um conjunto alto e com cluster largo, tendo mostradores com iluminação laranja, contento conta-giros, velocímetro, nível de combustível e temperatura da água.
A HLX tinha um painel mais completo, com vistoso computador de bordo de fundo laranja. O conjunto de instrumentos era semelhante em aspecto ao de modelos mais caros da Fiat.
Com regulagem de altura, o volante chamava atenção por ter aro bem grande, mas não tinha comandos de mídia ou telefonia. No centro, um aparelho de rádio Connect com CD player, USB, MP3, auxiliar e Bluetooth.
Logo abaixo, ficavam os difusores de ar quadrados e simples, tendo ainda comandos de ar condicionado manuais. A parte central era de cor cinza e abrigava esses equipamentos, enquanto as demais eram em cinza escuro.
O porta-luvas tinha algumas molduras diferenciadas e logo acima, havia uma tampa do airbag do passageiro, lembrando que havia opção também para a bolsa inflável do condutor.
As portas tinham acabamento aceitável nas versões ELX e HLX, incluindo texturas diferenciadas e molduras elegantes. Os porta-copos eram pequenos. O Fiat Siena 2010 podia ter vidros elétricos nas quatro portas e sem coisas como botões no painel.
Teto e colunas eram claros, enquanto a parte inferior era mais escura. Os bancos tinham acabamento em tecido resistente com padronagens diferenciadas, de acordo com a versão.
O Siena 2010 também podia ter retrovisores elétricos, assim como travamento elétrico. Naquela época, coisas como cintos de segurança laterais traseiros em 3 pontos e apoios de cabeça eram pagos a parte, mas dependendo da versão.
O Siena Fire era o mais “pelado” da linha, mas ainda estava preso à atualização anterior. Já as versões ELX e HLX eram mais completas, recebendo a adição da EL, que tinha motor 1.0 e vários itens presentes nas opções mais caras.
Tendo um espaço interno razoável, o sedã sofria por não ter um entre-eixos maior, que lhe conferiria maior conforto. Com boa altura interna, mas largura pobre, o modelo da Fiat podia se orgulhar do porta-malas, pois o mesmo tinha 500 litros.
O volume era mais que suficiente para muita gente e ainda podia ser ampliado com o rebatimento do banco traseiro. Isso permitia que objetos realmente bem grandes, pudessem ser levados dentro do carro.
Taxistas e frotistas logo se renderam ao pacote do Siena 2010, que tinha anos de vantagem em custo-benefício. Junto com as versões regulares, havia ainda o ELX Tetrafuel, que tinha motor Fire 1.4.
Na outra direção, o Siena Fire ainda tinha itens exteriores na cor preta, mas portava visual antigo, o que o deixava mais depreciável em proposta e preço.
Siena 2010 – versões
Fiat Siena Fire 1.0 Flex 2010
Fiat Siena EL 1.0 Flex 2010
Fiat Siena ELX 1.0 Flex 2010
Fiat Siena ELX 1.4 Flex 2010
Fiat Siena ELX 1.4 Tetrafuel 2010
Fiat Siena HLX 1.8 Flex 2010
Fiat Siena HLX 1.8 Flex Dualogic
Equipamentos
Fiat Siena Fire 1.0 Flex 2010 – Motor Fire 1.0 com câmbio manual de cinco marchas, mais cintos de segurança dianteiros com regulagem de altura, direção hidráulica, desembaçador traseiro, para-choques na cor da carroceria, brake-light, banco traseiro rebatível, espelhos de cortesia motorista e passageiro, para-choques pretos, maçanetas e retrovisores pretos, minissaias laterais pretas e vidros verdes.
Opcionais: rádio CD Player com MP3, airbag duplo, freios ABS, ar condicionado, direção hidráulica, vidros dianteiros elétricos, travas elétricas, cintos de 3 pontos nas laterais do banco traseiro, apoios de cabeça traseiros, ar quente, entre outros.
Fiat Siena EL 1.0 Flex 2010 – Itens acima, mais conta-giros, computador de bordo, três apoios de cabeça no banco traseiro, espelho de cortesia nos para-sois, vidro traseiro térmico temporizado, bolsa porta-objetos nas portas dianteiras e porta-revistas no encosto dos bancos dianteiros, entre outros itens.
Opcionais: airbag duplo com freios ABS, sensor de estacionamento, vidros elétricos dianteiros e traseiros, travas elétricas nas portas, retrovisores externos com regulagem elétrica,, rádio CD player com MP3.
Kit Stile – Composto por rodas em liga leve 14 polegadas e faróis de neblina.
Kit Celebration 3 – Oferece todos os itens acima mais ar condicionado e para-brisa degradê.
Kit Celebration 4 – Vidros elétricos dianteiros, travas elétricas, cintos de segurança laterais traseiros retráteis, revestimento externo estético na coluna central das portas, maçanetas, retrovisores externos e frisos do teto na cor veículo, comando interno de abertura do porta-malas e tanque de combustível.
Fiat Siena ELX 1.0 Flex 2010 – Volante com regulagem de altura, porta-óculos, relógio digital, bolsas porta-objetos nas portas dianteiras, faróis de neblina, brake-light, vidro traseiro térmico temporizado, maçanetas, retrovisores e minissaias laterais na cor do veículo, entre outros.
Opcionais: rádio CD player, airbag duplo, freios ABS, direção hidráulica, ar-condicionado, vidros laterais traseiros, sensor de estacionamento, retrovisores externos com regulagem elétrica, regulagem de altura no banco do motorista, banco traseiro bipartido, rodas em liga-leve 14 polegadas e volante com revestimento em couro.
Fiat Siena ELX 1.4 Flex 2010 – Itens acima, mais nas molduras cromadas dos faróis de neblina, painel na cor Prata Bari, pneus 185/65 R14.
Opcionais: rádio CD player, airbag duplo, freios ABS, direção hidráulica, ar-condicionado, vidros elétricos laterais traseiros, sensor de estacionamento, retrovisores externos com regulagem elétrica, regulagem de altura no banco do motorista, banco traseiro bipartido, rodas em liga-leve 14 polegadas e volante com revestimento em couro.
Fiat Siena ELX 1.4 Tetrafuel 2010 – Itens do ELX 1.4, mais ar condicionado, direção hidráulica, vidros dianteiros e travas elétricas e sistema de alimentação GNV.
Opcionais: rádio CD player, airbag duplo, freios ABS, vidros elétricos laterais traseiros, sensor de estacionamento, retrovisores externos com regulagem elétrica, regulagem de altura no banco do motorista, banco traseiro bipartido, rodas em liga-leve 14 polegadas e volante com revestimento em couro.
Fiat Siena HLX 1.8 Flex 2010 – Itens do ELX Tetrafuel, mais banco do motorista com regulagem de altura, entre outros.
Opcionais: CD player com Bluetooth, airbag duplo, freios ABS, espelhos retrovisores externos com regulagem elétrica, sensores de estacionamento, crepuscular e de chuva, retrovisor interno eletrocrômico, banco traseiro bipartido, vidros traseiros elétricos com antiesmagamento e one-touch, apóia-braço no banco do motorista, airbags laterais, banco do motorista com ajuste elétrico de altura, rodas em liga-leve aro 15 polegadas e volante com revestimento em couro.
Fiat Siena HLX 1.8 Flex Dualogic – Itens acima, mais câmbio automatizado Dualogic com modo Sport e troca de marchas manuais.
Preços
Fiat Siena Fire 1.0 Flex 2010 – R$ 26. 290
Fiat Siena EL 1.0 Flex 2010 – R$ 28.900
Fiat Siena ELX 1.0 Flex 2010 – R$ 32.600
Fiat Siena ELX 1.4 Flex 2010 – R$ 36.200
Fiat Siena ELX 1.4 Tetrafuel 2010 – R$ 43.200
Fiat Siena HLX 1.8 Flex 2010 – R$ 43.300
Fiat Siena HLX 1.8 Flex Dualogic – R$ 45.420
Siena 2010 – motor
O Siena 2010 era equipado com duas famílias de motores, sendo a Fire para as versões 1.0 e 1.4, além da Família I da GM. O primeiro propulsor era de um projeto do fim dos anos 90 para a Fiat.
Feito em alumínio, o Fire tem um projeto que engloba até mesmo cabeçotes de 16V e sistema MultiAir, mas já está sendo aposentado na Europa. Tanto lá quanto aqui, o sucessor será o Firefly.
Com quatro cilindros e cabeçote de alumínio de 8 válvulas, que é acionado por correia dentada. O propulsor tem injeção multiponto e na versão 1.0, tem 999 cm3 com taxa de compressão de 11,5:1.
Assim, ele entrega 73 cavalos na gasolina e 75 cavalos no etanol, além de 9,5 e 9,9 kgfm, ambos a 4.500 rpm. Já a variante 1.4 litro tem 1.368 cm3 e vem com a mesma tecnologia.
Esse dispõe de 85 cavalos na gasolina e 86 cavalos com etanol, bem como 12,4 e 12,5 kgfm, respectivamente. Ambos são equipados apenas com transmissão manual de cinco marchas.
No caso do motor da General Motors, a aplicação na Fiat foi diferente daquela usada nos carros da Chevrolet. Com bloco de ferro fundido e cabeçote de alumínio de oito válvulas, o Família I tem ótimo torque em baixa rotação.
Tendo 1.796 cm3, o 1.8 litro entrega 17,8 kgfm no derivado de petróleo e 18,5 kgfm no combustível vegetal, ambos a apenas 2.600 rpm. As potências são de 112 cavalos no primeiro e 114 no segundo.
Além do câmbio manual de cinco marchas, também teve a opção do automatizado Dualogic, que aciona embreagem e mudança de marcha através de um atuador eletromecânico, que é gerenciado por um módulo eletrônico.
Fora estas opções, o Siena 2010 teve ainda a versão Tetrafuel, que vem com o motor Fire 1.4 preparado para uso de gasolina sem mistura de etanol, como em alguns países da região, assim como GNV.
Neste último caso, a Fiat fez modificações no propulsor para que peças e componentes em contato com o gás natural veicular, resistissem por mais tempo ao uso prolongado.
Assim, com um ajuste na injeção eletrônico e num kit gás especialmente desenvolvido para o Fire 1.4, o Siena Tetrafuel podia ter um bom rendimento com gás natural e ainda manter a garantia de fábrica.
Segurança e confiabilidade também eram dois pontos importantes do propulsor modificado, assim como do sistema de injeção de combustível e controle, todos certificados pelo Inmetro.
O Siena Tetrafuel vinha ainda com um painel de gestão de gás, indicando quando o GNV estava acabando e então iniciando o funcionamento com gasolina, gasolina pura ou álcool. Havia o modo Auto para mudança automática.
Mesmo tendo saído de linha com aquela geração do Siena 2010, a versão Tetrafuel voltou no Grand Siena 2010 e atualmente é oferecida como um kit para taxistas e frotistas em Minas Gerais, como parte de um programa estadual.
Nesse caso, porém, apenas a preparação do motor é feita pela fábrica, ficando a instalação do kit gás por conta do proprietário e com equipamento certificado pelo Inmetro.
Desempenho
O Siena 2010 tinha um bom desempenho com motor 1.8 da GM, que o fazia ir até 100 km/h abaixo de 10 segundos e atingir quase 200 km/h. Abaixo, aceleração e velocidade final do modelo:
Fiat Siena 1.0 – 16,1 segundos e 157 km/h
Fiat Siena 1.4 – 12,8 segundos e 167 km/h
Fiat Siena 1.4 Tetrafuel – 15,0 segundos e 165 km/h
Fiat Siena 1.8 – 9,6 segundos e 191 km/h
Fiat Siena 1.8 Dualogic – 9,6 segundos e 191 km/h
Consumo
No consumo, o melhor rendimento no Siena 2010 era com gasolina e no motor Fire, sendo um pouco mais no 1.0, embora o 1.4 fosse bem econômico também. Abaixo, os consumos em cidade/estrada com etanol e gasolina:
Fiat Siena 1.0 – 7,4/8,8 km/l e 10,4/12,8 km/l
Fiat Siena 1.4 – 7,4/9,2 km/l e 10,4/12,4 km/l
Fiat Siena 1.4 Tetrafuel – 6,6/9,6 km/l e 7,8/11,6 km/l
Fiat Siena 1.8 – 6,5/8,0 km/l e 9,5/11,5 km/l
Fiat Siena 1.8 Dualogic – 6,5/8,0 km/l e 9,5/11,5 km/l
Siena 2010 – manutenção e revisão
A revisão do Siena 2010 ocorre a cada 10.000 km ou 12 meses, tendo os valores abaixo atualizados para junho de 2020. Diferente de algumas marcas, a Fiat diferencia apenas o motor, não o modelo.
Assim, o custo de revisão até 50.000 km é de R$ 2.164 no Fire 1.0 e R$ 2.348 no 1.4. A marca italiana não informa os valores de revisão do motor GM 1.8.
Revisão 10.000 km 20.000 km 30.000 km 40.000 km 50.000 km Total 1.0 8V R$ 204,00 R$ 444,00 R$ 684,00 R$ 592,00 R$ 424,00 R$ 2.164,00 1.4 8V R$ 216,00 R$ 444,00 R$ 676,00 R$ 604,00 R$ 408,00 R$ 2.348,00
Siena 2010 – ficha técnica
Motor 1.0 8V 1.4 8V 1.8 8V Tipo Número de cilindros 4 em linha 4 em linha 4 em linha Cilindrada em cm3 999 1368 1796 Válvulas 8 8 8 Taxa de compressão 11,5:1 12,1:1 11,5:1 Injeção eletrônica Indireta Flex Indireta Flex Indireta Flex Potência máxima 73/75 cv a 6.250 rpm (gasolina/etanol) 85/86 cv a 5.750 rpm (gasolina/etanol) 112/114 cv a 5.500 rpm (gasolina/etanol) Torque máximo 9,5/9,9 kgfm a 4.500 rpm (gasolina/etanol) 12,4/12,5 kgfm a 3.500 rpm (gasolina/etanol) 17,8/18,5 kgfm a 2.800 rpm (gasolina/etanol) Transmissão Tipo Manual de 5 marchas Manual de 5 marchas Manual de 5 marchas ou automatizada de 5 marchas Tração Tipo Dianteira Dianteira Dianteira Direção Tipo Mecânica ou Hidráulica Mecânica ou Hidráulica Hidráulica Freios Tipo Discos dianteiros e tambores traseiros Discos dianteiros e tambores traseiros Discos dianteiros e tambores traseiros Suspensão Dianteira McPherson McPherson McPherson Traseira Eixo de torção Eixo de torção Eixo de torção Rodas e Pneus Rodas Aço ou liga leve, aro 14 polegadas Aço ou liga leve, aro 14 polegadas Liga leve, aro 15 polegadas Pneus 175/65 R14 185/65 R14 185/60 R15 Dimensões Comprimento (mm) 4.155 4.155 4.155 Largura (mm) 1.639 1.639 1.639 Altura (mm) 1.425 1.425 1.425 Entre eixos (mm) 2.374 2.374 2.374 Capacidades Porta-malas (L) 500 500 500 Tanque de combustível (L) 48 48 48 Carga (Kg) 400 400 400 Peso em ordem de marcha (Kg) 1.060 1.076 1.080 (MT) 1.085 (AMT) Coeficiente aerodinâmico (cx) ND ND ND
Siena 2010 – fotos
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Voyage Comfortline: história, equipamentos, preços, motor, consumo
O Voyage chegou ao Brasil na década de 1980 e durou até 1996. Voltou somente em 2008 e teve como um dos destaques a versão topo de linha Volkswagen Voyage Comfortline, que cerca de cinco anos depois foi substituída pelo Voyage Highline.
Este modelo, por se tratar da configuração mais cara da gama, tentava entregar tudo de melhor. Um dos pecados era justamente o fato do Voyage Comfortline ter boa parte dos bons recursos como opcionais, o que incluía ar-condicionado, vidros traseiros e retrovisores elétricos, rodas de liga-leve e sistema de som.
Atualmente, com a evolução dos compactos em nosso mercado, praticamente todos os modelos topo de linha já oferecem tais recursos.
Abaixo, você pode conferir um pouco mais da trajetória e os principais detalhes do Volkswagen Voyage na versão Comfortline de 2008 a 2013:
Voyage Comfortline – história
Volkswagen lança novo Voyage Comfortline em 2008
No mês de setembro de 2008, meses após a chegada do Gol G5, a Volkswagen anunciou o retorno do Voyage em nova geração ao mercado brasileiro. Ele estreou como o sedã de acesso da marca alemã no País – a gama de sedãs era composta pelo Polo Sedan, Jetta, Bora e Passat.
O Voyage Comfortline foi anunciado com motor 1.6 litro flex e câmbio manual, com preços que partiam de R$ 39.430.
Tal configuração já saía de fábrica com direção hidráulica, vidros e travas elétricas, sistema de som com seis alto-falantes, faróis de neblina, rodas de 15 polegadas, coluna de direção com ajuste de altura, acabamento interno com detalhes exclusivos, aerofólio traseiro, brake light, painel de instrumentos com conta-giros, chave tipo canivete, tampa do porta-malas com abertura elétrica, entre outros.
Como opcional, ofertava ar-condicionado, airbags frontais, freios ABS, sistema de som com entrada USB e conexão Bluetooth, banco traseiro rebatível, computador de bordo, entre outros.
Voyage ganha opção de câmbio i-Motion em 2009
Seguindo os passos da Fiat com o Palio e Siena Dualogic, a Fiat lançou a dupla Gol e Voyage com câmbio i-Motion em março de 2009. Os compactos passaram a dispor da opção de câmbio automatizado nas configurações com motor 1.6 flex de 104 cavalos.
Com esta nova transmissão robotizada, o Voyage na configuração Comfortline podia ser adquirido na época por R$ 41.265. Ou seja, uma diferença de aproximadamente R$ 2,5 mil frente ao valor cobrado pelo Comfortline com câmbio manual.
Outra novidade foi a introdução do volante multifuncional do Passat CC na lista de equipamentos opcionais, que no Voyage i-Motion agrega ainda paddle shifts para trocas manuais de marcha.
Linha VW Voyage ganha pequenas mudanças em 2010
Em maio de 2010, os modelos Gol e Voyage estrearam a linha 2011 com novidades na lista de equipamentos.
O carro recebeu uma nova roda de liga-leve de 15 polegadas com quatro raios duplos como opcional. Passou a dispor ainda de outros recursos opcionais, como sensor de estacionamento traseiro, retrovisores externos com repetidores de seta e faróis com função coming/leaving home.
De série, recebeu friso lateral cromado, rede no porta-malas, luzes de leitura para os ocupantes do banco traseiro, novas calotas de 15 polegadas e aviso sonoro de faróis ligados. Passou a contar ainda com gancho para sacolas no porta-malas.
Partia de R$ 41,7 mil com câmbio manual e R$ 44,4 mil com câmbio i-Motion na configuração Comfortline.
Novos equipamentos para o Voyage em 2011
Como novidade para a linha Voyage 2012, a Volkswagen anunciou em março de 2011 novos equipamentos para o sedã compacto, além dos modelos Gol, Fox, SpaceFox e Amarok. No caso do VW Voyage 2012, houve melhorias em todas as versões.
No caso do Voyage Comfortline 2012, ele recebeu painel de instrumentos com iluminação na cor branca. Como opcional, passou a dispor de bancos com revestimento em couro sintético Native Vienna, como no Gol Power.
VW Voyage Comfortline recebe novo visual em 2012
Em julho de 2012, os novos Gol e Voyage chegaram ao mercado com as primeiras mudanças visuais da gama. Os modelos compactos ganharam a nova identidade da Volkswagen, com faróis redesenhados e interligados à grade, novos para-choques, nova tampa do porta-malas e lanternas traseiras invadindo a tampa do porta-malas.
Por dentro, os modelos receberam novas saídas de ar com detalhes cromados, painel de instrumentos com iluminação em LED branco e região do sistema de som redesenhada com aplique em preto brilhante.
A arquitetura eletrônica dos carros mudou, com uma interatividade maior entre os sistemas. Como parte desta nova arquitetura, os Volkswagen receberam o ESS (sinalização de frenagem de emergência), que aciona as luzes de freio de forma intermitente numa pisada mais forte no pedal, e o ECO Comfort, um auxilio para maior economia de combustível no computador de bordo.
Recebeu ainda novos freios e sistema ABS mais eficiente.
A configuração Comfortline recebeu novos recursos como retrovisores elétricos com função Tilt Down, que ajusta o espelho direito ao acionar a marcha ré, além de bancos com novo tipo de tecido derivado de garrafas PET e o terceiro encosto de cabeça traseiro de série.
O Voyage Comfortline 2012 estreou com preço inicial de R$ 40.890 com câmbio manual e R$ 43.490 com câmbio i-Motion.
Comfortline dá lugar ao Voyage Highline em 2013
A linha Voyage 2014 estreou em março de 2013 com novidades. O compacto da Volkswagen passou a ostentar o nome “Highline” no lugar do “Comfortline” em sua versão topo de linha, bem como o Gol Power que passou a ser Gol Highline e o Fox Prime, que se tornou Fox Highline.
O carro seguiu a mesma linha do modelo anterior. Todavia, passou a contar com ar-condicionado como equipamento de série.
Os preços eram os seguintes: R$ 47.190 com câmbio manual e R$ 49.980 com câmbio i-Motion na variante Comfortline.
Voyage Comfortline – detalhes
Ate hoje, o Volkswagen Voyage nada mais é que uma versão do Gol com porta-malas maior. Ele tem mudanças na carroceria somente da coluna “C” para trás. Para se ter uma ideia, até as portas traseiras dos dois modelos são iguais.
Ele conta com porta-malas espaçoso, com capacidade para 480 litros, o que era uma boa marca para a época em que ele foi lançado. Possui 4,21 metros de comprimento, 1,65 m de largura e 1,46 m de altura, com distância entre-eixos de 2,46 m.
Na linha reestilizada, anunciada em 2011, o Voyage Comfortline adotou um visual mais moderno, alinhado com a filosofia de design da Volkswagen. A dianteira ficou parecida com a do Fox, enquanto a traseira recebeu lanternas mais destacadas invadindo a tampa do porta-malas (parecidas com as do Jetta).
Por dentro, o carro apela para o plástico rígido por todos os lados. Todavia, nesta versão ele conta também com aplique em tecido de toque agradável nos painéis de porta dianteiros e traseiros. O legal é que, na linha reestilizada, os tecidos dos bancos e das portas passaram a ser feitos com material derivado de garrafas PET.
Dependendo da configuração escolhida, o Voyage topo de linha pode dispor de bons itens como sensor de estacionamento, trio elétrico, rodas de liga-leve de 15 polegadas, volante multifuncional (com paddle shifts no i-Motion), ar-condicionado, computador de bordo com recursos para economia de combustível, entre outros.
O espaço interno do carro proporciona conforto razoável para até quatro adultos e, no máximo, mais uma criança.
Voyage Comfortline – equipamentos
Segurança: cintos de segurança dianteiros com ajuste de altura, cintos laterais traseiros retráteis, alças de segurança no teto, brake light, faróis de neblina, três apoios de cabeça traseiros, entre outros.
Conforto: direção hidráulica, vidros dianteiros elétricos, travamento elétrico das portas e do porta-malas, tampa do porta-malas com abertura interna elétrica, banco do motorista com regulagem de altura, coluna de direção com regulagem de altura e profundidade, para-sois iluminados, chave canivete,
Visual e acabamento: rodas de aço de 15 polegadas com calotas, grade frontal inferior com detalhes cromados, moldura cromada nos faróis de neblina, aerofólio traseiro na cor da carroceria, retrovisores externos na cor do carro, tampa traseira com detalhe inferior cromado, bancos revestidos em tecida, para-brisa degradê, rede porta-objetos no porta-malas, detalhes internos cromados, painéis de porta com detalhes em tecido, entre outros.
Tecnologia: preparação para som com quatro alto-falantes e dois tweeters, painel de instrumentos com conta-giros, entre outros.
Voyage Comfortline – opcionais
Os equipamentos opcionais do Volkswagen Voyage na versão Comfortline eram diversos.
Ele podia ser equipado adicionalmente com airbags frontais, freios ABS, volante multifuncional, sistema de som com Bluetooth e entradas USB e para cartão SD, rodas de liga-leve de 15 polegadas, retrovisores externos com ajuste elétrico e repetidores de seta, vidros traseiros elétricos, ar-condicionado, sensor de estacionamento traseiro, banco traseiro bipartido e rebatível e computador de bordo I-System.
Voyage Comfortline – preços
Confira abaixo os preços do Volkswagen Voyage 2009 a 2013 na configuração Comfortline 1.6 no mercado de usados, de acordo com a Tabela Fipe em fevereiro de 2020:
Volkswagen Voyage Comfortline 1.6 2009: R$ 22.790
Volkswagen Voyage Comfortline 1.6 2010: R$ 24.290
Volkswagen Voyage Comfortline 1.6 2011: R$ 25.950
Volkswagen Voyage Comfortline 1.6 2012: R$ 27.070
Volkswagen Voyage Comfortline 1.6 2013: R$ 30.530
A seguir, os preços do Voyage na versão Comfortline 1.6 com câmbio i-Motion:
Volkswagen Voyage Comfortline 1.6 i-Motion 2009: R$ 24.350
Volkswagen Voyage Comfortline 1.6 i-Motion 2010: R$ 26.020
Volkswagen Voyage Comfortline 1.6 i-Motion 2011: R$ 27.150
Volkswagen Voyage Comfortline 1.6 i-Motion 2012: R$ 30.630
Volkswagen Voyage Comfortline 1.6 i-Motion 2013: R$ 33.790
Voyage Comfortline – motor
O motor usado no Voyage topo de linha é um velho conhecido dentro da linha Volkswagen e que está presente até hoje dentro da gama da marca alemã, em modelos como Gol, o próprio Voyage, Fox e Saveiro.
Trata-se do 1.6 litro flex de quatro cilindros e oito válvulas. Ele consegue desenvolver 101 cavalos de potência com gasolina e 104 cv com etanol, a 5.250 rpm, e torque de 15,4 kgfm e 15,6 kgfm, respectivamente, a partir de 2.500 giros.
Ele está acoplado ao câmbio manual MQ 200 de cinco velocidades ou o automatizado ASG, conhecido como i-Motion, que também dispõe de cinco marchas.
Apesar de se tratar de um motor não tão moderno assim, o Voyage 1.6 consegue entregar um bom desempenho, sobretudo na condução na cidade. Um dos destaques deste propulsor é o torque de até 15,6 kgfm disponível numa rotação relativamente baixa, a partir de 2.500 rpm.
Além disso, a transmissão manual é eficiente, com relações curtas e engates macios e precisos. O câmbio i-Motion também não decepciona, sobretudo quando você lembra que é mesmo um câmbio “robotizado” e não um automático de verdade.
De resto, o carro também agrada pelo conjunto de suspensão, que entrega uma condução estável em velocidades mais altas e com pouca inclinação da carroceria em curvas. Tem um acerto mais firme, como em qualquer carro de passeio da Volkswagen, mas sem prejudicar tanto o conforto. Há freio a disco nas rodas dianteiras e freio a tambor nas traseiras, com sistema ABS como opcional.
Vale ressaltar também que todas as configurações do Voyage na variante Comfortline saíram de fábrica com direção hidráulica.
Voyage Comfortline – consumo
Confira a seguir os números de consumo do Voyage, de acordo com os dados do Inmetro:
Volkswagen Voyage Comfortline 1.6
Consumo de 7,3 km/l na cidade e 9,4 km/l na estrada com etanol;
Consumo de 10,7 km/l na cidade e 13,7 km/l na estrada com gasolina.
Volkswagen Voyage Comfortline 1.6 i-Motion
Consumo de 7,3 km/l na cidade e 9,5 km/l na estrada com etanol;
Consumo de 10,7 km/l na cidade e 13,6 km/l na estrada com gasolina.
Voyage Comfortline – desempenho
A Volkswagen informa os seguintes números de desempenho do Voyage com motor 1.6 e câmbio manual ou i-Motion:
Volkswagen Voyage Comfortline 1.6
Aceleração de 0 a 100 km/h em 9,8 segundos com etanol;
Aceleração de 0 a 100 km/h em 10,1 segundos com gasolina;
Velocidade máxima de 191 km/h com etanol;
Velocidade máxima de 189 km/h com gasolina.
Volkswagen Voyage Comfortline 1.6 i-Motion
Aceleração de 0 a 100 km/h em 10,5 segundos com etanol;
Aceleração de 0 a 100 km/h em 10,7 segundos com gasolina;
Velocidade máxima de 191 km/h com etanol;
Velocidade máxima de 189 km/h com gasolina.
Voyage Comfortline – ficha técnica
Motor
1.6 VHT 8V Flex
Tipo
Dianteiro, transversal, gasolina e etanol
Número de cilindros
4 em linha
Cilindrada em cm3
1.598
Válvulas
8 (2 por cilindro)
Taxa de compressão
12,1:1
Injeção eletrônica de combustível
Multiponto Magneti Marelli 4GV
Potência Máxima
101 cv com gasolina e 104 cv com etanol a 5.250 rpm
Torque Máximo
15,4 kgfm com gasolina e 15,6 kgfm etanol a 2.500 rpm
Transmissão
Tipo
Manual ou automatizada i-Motion de 5 marchas
Tração
Tipo
Dianteira
Freios
Tipo
Discos ventilados (dianteira) e tambores (traseira)
Direção
Tipo
Hidráulica
Suspensão
Dianteira
Independente, McPherson, com molas helicoidais
Traseira
Independente, com molas helicoidais
Rodas e Pneus
Rodas
Aço ou liga-leve de 15 polegadas
Pneus
195/55 R15
Dimensões
Comprimento total (mm)
4.215
Largura (mm)
1.656
Altura (mm)
1.462
Distância entre os eixos (mm)
2.465
Capacidades
Capacidade de carga (kg)
440
Tanque (litros)
55
Porta-malas (litros)
480
Peso vazio em ordem de marcha (kg)
985 (manual) e 995 (i-Motion)
Voyage Comfortline – fotos
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Fiat Mobi Like: preços, equipamentos, motor, consumo, concorrentes
Fiat Mobi Like
Se por um lado o Fiat Mobi Easy é o modelo com o menor preço da gama e também o carro mais barato do Brasil, o Fiat Mobi Like é a configuração da linha com o famoso “kit dignidade”.
Embora não tenha um preço tão acessível assim, ele é o mais em conta com vidros dianteiros e travas elétricas, ar-condicionado e direção hidráulica de série.
Com preço inicial na casa dos R$ 42 mil, o Mobi Like 2020 é a versão do Mobi ideal para aqueles que buscam por um carro prático e econômico para o dia a dia, mas sem abrir mão de itens importantes de conforto.
Além disso, oferece acabamento mais esmerado e visual com alguns recursos exclusivos.
Confira abaixo tudo sobre o Mobi Like:
Fiat Mobi Like – detalhes
Disponível na linha do Fiat Mobi desde o lançamento do subcompacto no nosso mercado, em abril de 2016, o Mobi Like hoje se posiciona como a configuração intermediária do modelo (entre o Mobi Easy Comfort e o Mobi Way).
Ele é o modelo que oferece um dos melhores custo benefício da gama.
Basicamente, o Mobi Like segue praticamente o mesmo padrão do Mobi Easy. Se diferencia apenas por alguns detalhes visuais e de acabamento. Seu chamariz, porém, acaba sendo justamente os recursos extras de conforto e conveniência – conforme mencionado nos parágrafos acima.
Ele é o Mobi mais em conta que já sai equipado com direção hidráulica, ar-condicionado, vidros dianteiros elétricos e travas elétricas. Esses são justamente os itens que um consumidor comum deste tipo de carro espera encontrar – nas versões mais básicas, tais recursos não são ofertados nem como opcionais, com exceção do Mobi Easy Comfort que tem apenas ar-condicionado.
Ainda entre os recursos, o Mobi pode receber como opcional um sistema de som que transforma o seu smartphone em uma central multimídia (ou quase isso), com um aplicativo exclusivo e suporte para o aparelho com tomada USB no painel.
O ruim é que, se você esquecer o seu celular, vai ficar sem ouvir músicas!
Ao volante, o Fiat Mobi compartilha várias características com o irmão maior Uno. E não é para menos: ele divide a plataforma e diversos outros componentes com o modelo mais velho. Seu acabamento, todavia, é mais “rústico”, com plásticos por todos os lados, sem qualquer vestígio de tecido nos painéis de porta, por exemplo.
O espaço interno do Mobi, assim como acontece no Kwid, é bastante limitado e acomoda bem apenas dois adultos na frente e duas crianças atrás. O porta-malas é ainda pior e consegue levar apenas as compras do supermercado aos finais de semana.
Na motorização, ele usa o velho 1.0 Fire, que até oferece um certo fôlego no uso dentro da cidade. Todavia, ele pede por giros mais altos para entregar um pouco de agilidade. O câmbio tem engates pouco precisos, mas macios.
Em suma, o Fiat Mobi é um carro ideal para ser usado no dia a dia. Oferece praticidade por se tratar de um automóvel pequeno, o que ajuda a estaciona-lo mesmo nas vagas mais apertadas dos grandes centros.
Mas não espere por um carro com comportamento afiado e adequado para as rodovias, por exemplo.
Se você tiver família grande e estiver em busca de um carro para ocupar a vaga de único veículo ou modelo principal da garagem de casa, o recomendado é buscar por um carro maior.
A própria Fiat vende o Uno por a partir de R$ 46.490 e o Argo por a partir de R$ 49.590.
Fiat Mobi Like – equipamentos
Fiat Mobi Like 1.0 2020
Segurança: airbags frontais, freios ABS com EBD, cintos de segurança dianteiros retráteis de três pontos, cintos de segurança laterais traseiros retráteis de três pontos e central fixo de dois pontos, dois apoios de cabeça traseiros rebaixados com ajuste de altura, sinalização de frenagem de emergência, controle eletrônico da aceleração (Drive by Wire), Lane Change (função auxiliar para acionamento das setas indicando trocas de faixa), faróis com Follow me home, entre outros.
Conforto: ar-condicionado, direção hidráulica, retrovisores externos com comando interno mecânico, vidros dianteiros elétricos com one touch e anti esmagamento, travas elétricas nas quatro portas, banco traseiro rebatível com duas posições para o encosto, entre outros.
Visual e acabamento: bolsa porta-objetos e porta-garrafas nas portas dianteiras, console central com porta-objetos e dois porta-copos dianteiros e um traseiro, espelho no para-sol do motorista e passageiro, faróis com máscara negra, grade dianteira texturizada, luz de leitura dianteira, para-choques na cor do carro, porta-malas com tapete em carpete, rodas de aço de 14 polegadas com calotas, entre outros.
Tecnologia: computador de bordo (distância, consumo médio, consumo instantâneo e autonomia) e painel de instrumentos com iluminação em LED e tela digital de 3,5 polegadas (indicador de trocas de marchas, hodômetro parcial e total, relógio digital, indicação do nível de combustível e temperatura do motor).
Fiat Mobi Like – opcionais
Kit Visibilidade (R$ 610): limpador e lavador do vidro traseiro com intermitência e desembaçador do vidro traseiro;
Kit Comfort (R$ 670): faróis de neblina, cintos de segurança dianteiros com regulagem de altura, maçanetas e retrovisores externos pintados na cor da carroceria e comando interno de abertura do porta-malas e da tampa do tanque de combustível;
Kit Live On (R$ 1.690): sistema de conectividade com smartphones via Bluetooth, com rádio e aplicativo para celulares com sistema Android ou iOS, volante com comandos do rádio e telefone, suporte retráti com tomada USB para carregamento no painel, preparação para som com dois alto-falantes dianteiros e dois traseiros e antena no teto e painel de instrumentos com visor em TFT LCD de alta resolução (com computador de bordo A e B);
Kit Connect (R$ 1.590): rádio Connect com entrada USB, entrada auxiliar, Audio streaming e Bluetooth, volante multifuncional com comandos de mídia e telefone e preparação para rádio com dois alto-falantes dianteiros, dois alto-falantes traseiros e antena no teto;
Kit Personalização Externa Cross (R$ 980): calotas escurecidas, pintura bicolor e adesivo de personalização no capô e laterais.
Fiat Mobi Like – preços
Veja abaixo os preços tabelados do Fiat Mobi Like 2020, conforme mostra o site da Fiat:
Fiat Mobi Like 1.0 2020 – R$ 41.990
Fiat Mobi Like 1.0 2020 + opcionais + pintura perolizada – R$ 46.440
Fiat Mobi Like – cores
Preto Vulcano (sólida, sem custo adicional);
Vermelho Monte Carlo (sólida, por R$ 500 extras);
Branco Banchisa (sólida, por R$ 500 extras);
Cinza Silverstone (metálica, por R$ 1.800 extras);
Prata Bari (metálica, por R$ 1.800 extras);
Branco Alaska (perolizada, por R$ 2.100 extras).
Fiat Mobi Like – motor
Assim como as versões Mobi Easy, Mobi Easy Comfort e Mobi Way, o Fiat Mobi Like é equipado com o velho motor 1.0 Fire flex de quatro cilindros e oito válvulas. Este propulsor é um velho conhecido na gama da Fiat e hoje equipa também modelos como Grand Siena e Uno.
Para equipar o Mobi, este propulsor recebeu alguns aprimoramentos visando melhorias na eficiência energética e desempenho. Ganhou mudanças nos anéis, pistões, cabeçote, entre outros itens.
Ele consegue gerar 73 cavalos quando abastecido com gasolina e 75 cv com etanol, a 6.250 rpm. O torque é de 9,5 kgfm e 9,9 kgfm, respectivamente, a 3.850 giros. Junto a este motor está um câmbio manual de cinco velocidades.
Vale ressaltar que a gama do Mobi conta com outro motor. O Mobi Drive, o mais caro e equipado da gama, usa um 1.0 Firefly flex de três cilindros, capaz de entregar até 77 cv e 10,9 kgfm. Mais eficiente, oferece até a opção de câmbio automatizado GSR-Comfort.
Fiat Mobi Like – consumo
Conforme mostra o Inmetro, os números de consumo do Mobi na versão Like são os seguintes:
Fiat Mobi Easy 1.0 2020
Consumo de 8,8 km/l na cidade e 9,9 km/l na estrada com etanol;
Consumo de 12,7 km/l na cidade e 14,3 km/l na estrada com gasolina;
Notas “D” na comparação relativa na categoria e “B” na comparação absoluta geral nos testes do Inmetro.
Fiat Mobi Like – desempenho
Veja abaixo os números de desempenho do Mobi Like 2020 divulgados pela Fiat:
Fiat Mobi Easy 1.0 2020
Aceleração de 0 a 100 km/h em 13,8 segundos;
Velocidade máxima de 154 km/h.
Fiat Mobi Like – garantia e revisões
O Fiat Mobi Like, assim como as demais versões do subcompacto, é comercializado com garantia de fábrica de três anos, sem limite de quilometragem.
Ele conta também com revisões com preços tabelados. Confira:
Revisão de 10.000 km ou 1 ano: R$ 224
Revisão de 20.000 km ou 2 anos: R$ 456
Revisão de 30.000 km ou 3 anos: R$ 768
Revisão de 40.000 km ou 4 anos: R$ 596
Revisão de 50.000 km ou 5 anos: R$ 500
Fiat Mobi Like – concorrentes
Renault Kwid Zen 1.0 – R$ 40.390
Renault Kwid Zen
Com preço inferior ao do Fiat Mobi, o Kwid Zen é um dos principais concorrentes do subcompacto italiano em sua versão Like.
Por a partir de R$ 40.390, o carrinho da Renault já sai de fábrica com quatro airbags, direção elétrica, limpador, lavador e desembaçador do vidro traseiro, Isofix, sistema de som com Bluetooth e entradas USB e auxiliar, ar-condicionado, vidros dianteiros elétricos, travas elétricas, entre outros.
O motor é um 1.0 litro flex de três cilindros, que pode entregar até 70 cavalos de potência e 9,8 kgfm.
Renault Kwid Intense 1.0 – R$ 42.890
Por R$ 900 a mais que o Mobi Like, outra versão do Kwid que compete diretamente com o Fiat é a Intense.
Trata-se da configuração mais equipada do compacto (desconsiderando a série especial Intense Outsider).
Ele agrega faróis de neblina, chave canivete, central multimídia Media Nav com tela sensível ao toque e espelhamento de smartphones, câmera de ré, computador de bordo, painel de instrumentos com conta-giros, entre outros.
Fiat Mobi Like – ficha técnica
Motor
1.0 Fire Flex
Tipo
Dianteiro, transversal e bicombustível
Número de cilindros
4 em linha
Cilindrada em cm3
999
Válvulas
8 (2 por cilindro)
Taxa de compressão
12,15:1
Injeção eletrônica de combustível
Multiponto
Potência Máxima
73 cv a 6.250 rpm (gasolina) e 75 cv a 6.250 rpm (etanol)
Torque Máximo
9,5 kgfm (gasolina) e 9,9 kgfm (etanol) a 3.850 rpm
Transmissão
Tipo
Manual de cinco marchas
Tração
Tipo
Dianteira
Freios
Tipo
Discos sólidos (dianteira) e tambores (traseira)
Direção
Tipo
Não assistida
Suspensão
Dianteira
Independente, McPherson, com molas helicoidais
Traseira
Eixo de torção, com molas helicoidais
Rodas e Pneus
Rodas
Aço de 13 ou 14 polegadas
Pneus
165/70 R13 ou 175/65 R14
Dimensões
Comprimento total (mm)
3.566
Largura (mm)
1.633
Altura (mm)
1.490
Distância entre os eixos (mm)
2.305
Capacidades
Capacidade de carga (kg)
400
Tanque (litros)
47
Porta-malas (litros)
235
Peso vazio em ordem de marcha (kg)
933
Fiat Mobi Like – fotos
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Fiat Mobi Like: preços, equipamentos, motor, consumo, concorrentes publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br
0 notes
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Fiat Mobi automático: equipamentos, preços, motor, consumo, revisões
Custando pouco menos de R$ 49 mil, o Fiat Mobi automático (ou automatizado) é o carro automático mais barato que o seu dinheiro pode comprar entre os modelos 0 km. Ele é também o compacto com motor 1.0 flex aspirado mais econômico do País.
Lançado em março de 2017, o Fiat Mobi automático está disponível somente na versão topo de linha Drive, que inclusive é a única que usa o moderno motor 1.0 Firefly flex de três cilindros, encontrado também nos modelos Fiat Uno e Fiat Argo.
Confira abaixo tudo sobre o Mobi GSR 2020:
Fiat Mobi automático – detalhes
Na tentativa de oferecer uma versão do Mobi focada em quem busca por praticidade no dia a dia, a Fiat lançou o Mobi Drive 1.0 GSR como a versão mais cara do carrinho no mercado brasileiro. Além do conforto extra pela ausência do pedal de embreagem, o subcompacto automático/automatizado agrada por ser o compacto 1.0 flex aspirado mais econômico do Brasil.
Como citado acima, o Mobi GSR é oferecido exclusivamente na versão Drive, a mais equipada da linha do Fiat Mobi 2020.
Ele sai de fábrica com itens como ar-condicionado, direção elétrica, vidros dianteiros e travas elétricas, volante ajustável em altura, computador de bordo, entre outros.
Seu principal diferencial é justamente a transmissão GSR-Comfort, que pode ser resumida como um câmbio manual convencional com uma espécie de robô interno que faz as trocas de marchas de forma automática. Ele tem também a opção de trocas manuais por aletas instaladas atrás do volante.
Trata-se do já conhecido Dualogic de atuadores hidráulicos presentes em carros antigos da Fiat – o primeiro modelo da marca italiana a utilizar esta transmissão foi o Fiat Stilo, lá em 2008. Todavia, se por um lado a caixa do hatch médio era famosa pelos trancos e os defeitos constantes, no subcompacto o GSR evoluiu bastante e oferece um comportamento agradável.
As trocas de marcha são boas para um câmbio automatizado. Porém, o motorista precisa aliviar o pé nas trocas de marcha.
Na estrada, o comportamento do câmbio é melhor. Como num câmbio automático de verdade, ao tirar o pé do freio o Mobi automatizado começa a se movimentar sozinho, graças à função Creeping.
O desempenho é interessante também pela presença do motor 1.0 Firefly flex de três cilindros, que entrega potência máxima de 77 cv e torque máximo de 10,9 kgfm. Este, além do Mobi Drive manual, é o único da linha que tem este motor – os demais usam o velho 1.0 Fire flex de quatro cilindros.
Ele oferece também um sistema de direção elétrica bem leve. Para ajudar, há a opção do modo City que pode ser ativado por um botão no painel, que deixa a direção ainda mais leve.
De resto, ele segue a mesma linha de outras versões do Mobi. Tem espaço interno limitado, porta-malas pequeno que acomoda somente as compras de supermercado aos finais de semana e acabamento interno para lá de espartano.
Fora isso, seu preço é salgado, podendo bater os R$ 55 mil em sua configuração mais completa.
Fiat Mobi automático – equipamentos
Fiat Mobi Drive 1.0 GSR 2020
Segurança: airbag duplo frontal, freios ABS com EBD, Lane Change (função auxiliar para acionamento das setas), limpador, lavador e desembaçador do vidro traseiro, Drive by Wire (controle eletrônico da aceleração), sinalização de frenagem de emergência, faróis com Follow me Home, dois apoios de cabeça traseiros rebaixados com ajuste de altura, barra de proteção nas portas, brake light, cintos de segurança dianteiros retráteis com regulagem de altura, cintos de segurança traseiros laterais fixos de três pontos e central fixo de dois pontos, entre outros.
Conforto: ar-condicionado, banco traseiro rebatível com duas posições para o encosto, comando interno de abertura da tampa do porta-malas e da tampa do tanque de combustível, direção elétrica com função City, luz de leitura dianteira com interruptor na porta do motorista e do passageiro, retrovisores externos com acionamento manual interno, vidros dianteiros elétricos com one touch e antiesmagamento, travas elétricas nas quatro portas, volante com regulagem de altura, entre outros.
Visual e acabamento: rodas de aço de 14 polegadas com calotas e pneus de baixa resistência à rolagem 175/65 R14, sobretapetes em borracha, revestimento interno das soleiras nas portas dianteiras, revestimento interno nas colunas, revestimento externo nas colunas “B” e “C” das portas, tampa traseira do porta-malas em vidro de alta resistência na cor preta, bolsa porta-objetos e porta garrafa nas portas dianteiras, console central com porta-objetos e três porta-copos, faróis com máscara negra, espelho no para-sol do motorista e passageiro, entre outros.
Tecnologia: painel de instrumentos com conta-giros, Welcome Moving e display LCD com computador de bordo A e B (distância A e B, consumo médio A e B, consumo instantâneo, autonomia, velocidade média A e B e tempo de percurso A e B), volante com comandos do computador de bordo, câmbio GSR-Comfort com função Sport e volante com alavanca de seleção de marchas do tipo borboleta, entre outros.
Fiat Mobi automático – opcionais
Kit Tech (R$ 4.150): chave canivete com telecomando para abertura e fechamento das portas e vidros, faróis de neblina, alarme antifurto, sensor de estacionamento traseiro, banco do motorista com regulagem de altura, rodas de liga-leve de 14 polegadas com pneus de baixa resistência à rolagem 175/65 R14, banco traseiro bipartido, retrovisores externos elétricos com Tilt Down e setas de direção integradas, console de teto com espelho auxiliar e personalização interna (porta-óculos, bolsa porta-revista no encosto dos bancos dianteiros, apoia-pé para o motorista, alças de segurança traseiras e dianteira do lado do passageiro e tecido dos bancos Jacq. Bruma);
Kit Live On (R$ 1.590): sistema Fiat Live On (sistema de conectividade via Bluetooth com rádio e aplicativo para smartphones Android ou iOS, suporte retrátil, entrada USB para carregamento e leitura de mídia e volante com comandos do rádio e telefone) e predisposição para rádio (dois alto-falantes dianteiros, dois alto-falantes traseiros e antena de teto);
Kit Connect (R$ 1.590): rádio Connect com Bluetooth, Audio Streaming, entradas USB e auxiliar, volante multifuncional com comandos de mídia e telefone e predisposição para rádio (dois alto-falantes dianteiros, dois alto-falantes traseiros e antena de teto);
Kit Personalização Externa Cross (R$ 980): pintura bicolor, calotas escurecidas e adesivo de personalização no capô e laterais.
Fiat Mobi automático – preços
Conforme o site da Fiat, os preços do Mobi automático são os seguintes:
Fiat Mobi Drive 1.0 GSR 2020: R$ 48.590
Fiat Mobi Drive 1.0 GSR 2020 + opcionais + pintura perolizada: R$ 54.830
Fiat Mobi automático – cores
Veja a seguir as cores sólidas, metálicas e perolizada disponíveis para o Mobi automático 2020:
Preto Vulcano (sólida, sem custo adicional);
Vermelho Monte Carlo (sólida, por R$ 500 extras);
Branco Banchisa (sólida, por R$ 300 extras);
Cinza Silverstone (metálica, por R$ 1.800 extras);
Prata Bari (metálica, por R$ 1.800 extras);
Branco Alaska (perolizada, por R$ 2.100 extras).
Fiat Mobi automático – motor
O motor usado no Mobi automático é o novo 1.0 Firefly flex de três cilindros e seis válvulas, que é encontrado também em modelos como Uno e Argo.
Este propulsor conta com arquitetura de duas válvulas por cilindro com geometria otimizada, bloco e cabeçote em alumínio, comando único de válvulas na parte superior e coletores de escapamento fundidos nas saídas de escape.
Há ainda o sistema de partida a frio sem o uso de tanquinho auxiliar de gasolina, o que garante partidas com etanol no tanque mesmo em temperaturas mais baixas.
Tal motor consegue desenvolver 72 cavalos de potência com gasolina e 77 cv com etanol, a 6.250 rpm, e torque de 10,4 kgfm e 10,9 kgfm, respectivamente, a 3.250 rpm.
Junto a ele está a transmissão automatizada GSR-Comfort, utilizada também nos modelos Fiat Argo e Fiat Cronos. Na realidade, o GSR é uma evolução do Dualogic, que já foi utilizada em carros antigos da marca, como Uno, Palio, Siena, Strada, Palio Weekend, Punto, Linea, Stilo, entre vários outros.
Este câmbio não tem alavanca e é acionado por cinco botões no console, incluindo a função Sport, que ativa um modo mais “esportivo” de condução do carro.
O câmbio GSR dispõe da função Creeping, que faz o carro movimentar logo após tirar o pé do freio, assim como acontece em carros equipados com câmbio automático convencional. Ele funciona inclusive em rampas de até 8% de inclinação.
Outro recurso é o Auto-up Shift Abort, sistema inteligente que identifica retomadas de velocidades e aborta a troca para uma marcha maior. Segundo a Fiat, isso mantêm acelerações mais vigorosas, com o motor em giros mais elevados, sobretudo em ultrapassagens.
Como item de série, o Mobi automático tem paddle shifts (ou borboletas, como preferir), para trocas manuais de marcha, mesmo quando o câmbio estiver na posição automática.
Ainda no conjunto mecânico, o Fiat Mobi automático 2020 é equipado de série com direção elétrica com função City, que pode ser ativada por meio num botão no painel, que deixa mais fáceis as manobras em baixa velocidade, como numa baliza, e é desativada automaticamente ao atingir velocidades mais altas.
Fiat Mobi automático – consumo
O Mobi GSR se posiciona como um dos carros mais econômicos do País. Ele recebeu notas “A” na comparação relativa na categoria e na comparação absoluta geral, com selo Conpet de eficiência energética nos testes do Inmetro.
Veja abaixo os números de consumo do Fiat Mobi automático:
9,8 km/l na cidade e 11,1 km/l na estrada com etanol;
14 km/l na cidade e 15,9 km/l na estrada com gasolina.
Autonomia de 460 km na cidade e 522 km na estrada com etanol;
Autonomia de 660 km na cidade e 747 km na estrada com gasolina.
Fiat Mobi automático – desempenho
Confira a seguir os números de desempenho da versão automática do Mobi 2020:
Aceleração de 0 a 100 km/h em 13,9 segundos;
Velocidade máxima de 164 km/h.
Fiat Mobi automático – garantia e revisões
A Fiat comercializa o Mobi GSR com garantia de três anos. Confira os preços das revisões do subcompacto até os 50 mil km rodados ou cinco anos de uso (o que ocorrer primeiro):
Revisão de 10.000 km ou um ano: R$ 240
Revisão de 20.000 km ou dois anos: R$ 464
Revisão de 30.000 km ou três anos: R$ 416
Revisão de 40.000 km ou quatro anos: R$ 888
Revisão de 50.000 km ou cinco anos: R$ 424
Fiat Mobi automático – ficha técnica
Motor
1.0 Firefly Flex
Tipo
Dianteiro, transversal e bicombustível
Número de cilindros
3 em linha
Cilindrada em cm3
999
Válvulas
6 (2 por cilindro)
Taxa de compressão
13,2:1
Injeção eletrônica de combustível
Multiponto
Potência Máxima
72 cv a 6.250 rpm (gasolina) e 77 cv a 6.250 rpm (etanol)
Torque Máximo
10,4 kgfm (gasolina) e 10,9 kgfm (etanol) a 3.250 rpm
Transmissão
Tipo
Automatizada GSR de cinco marchas
Tração
Tipo
Dianteira
Freios
Tipo
Discos sólidos (dianteira) e tambores (traseira)
Direção
Tipo
Elétrica
Suspensão
Dianteira
Independente, McPherson, com molas helicoidais
Traseira
Eixo de torção, com molas helicoidais
Rodas e Pneus
Rodas
Aço ou liga-leve de 14 polegadas
Pneus
175/65 R14
Dimensões
Comprimento total (mm)
3.566
Largura (mm)
1.633
Altura (mm)
1.490
Distância entre os eixos (mm)
2.305
Capacidades
Capacidade de carga (kg)
400
Tanque (litros)
47
Porta-malas (litros)
215
Peso vazio em ordem de marcha (kg)
965
Fiat Mobi automático – fotos
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Fiat Mobi Easy: equipamentos, motor, consumo, preços e detalhes
Fiat Mobi Easy
Se você está em busca de um carro pequeno para ser usado na cidade, o Fiat Mobi 2020 é uma das opções disponíveis entre os 0 km. O subcompacto da marca italiana tem dimensões compactas e preço acessível: parte de R$ 33.490 na configuração Fiat Mobi Easy.
O Mobi Easy é justamente o automóvel mais em conta da Fiat no mercado brasileiro. Agora, com o fim de linha do Chery New QQ, ele é também o carro 0 km mais barato do Brasil!
Entretanto, o Fiat Mobi Easy é aquele tipo de carro que não tem onde ficar mais “pelado“. Itens como vidros dianteiros e travas elétricas são ofertados como parte de um pacote opcional de R$ 2.200. Ar-condicionado? Nem como opcional – tal recurso é exclusivo do Mobi Easy Comfort, que parte de R$ 38.990.
Confira abaixo tudo sobre o Fiat Mobi na versão de entrada Easy à venda no Brasil:
Fiat Mobi Easy – história
Fiat lança novo Mobi Easy em abril de 2016
Desenvolvido para substituir o Palio Fire e ocupar o posto de carro mais barato da Fiat à venda no mercado brasileiro, o Mobi começou a ser vendido por aqui em abril de 2016. Ele estreou nas versões Easy, Easy On, Like, Like On, Way e Way On. Todas elas com motor 1.0 Fire flex de quatro cilindros.
Na época, o Mobi Easy era tratado como a configuração mais “acessível e racional” da gama. Saía de fábrica com rodas aro 13 com calotas, retrovisores com comando interno, para-sol com espelho para o passageiro, para-choques pintados, banco traseiro rebatível, entre outros.
Se o consumidor desejasse um Mobi mais completo, podia partir para o Mobi Easy On, que ganhava ar-condicionado, direção hidráulica, volante com ajuste de altura e rodas de 14 polegadas. Ficava devendo, contudo, vidros dianteiros e travas elétricas, não ofertados nem como opcional.
Na época, o Fiat Mobi Easy era comercializado com preço de R$ 31.900. Tinha a opção do pacote Funcional, por R$ 1.800, com vidros e travas elétricas, limpador, lavador e desembaçador do vidro traseiro, preparação para rádio, entre outros.
Já o Mobi Easy On podia ser adquirido por R$ 35.800.
Mobi Easy On deixa de ser vendido em março de 2017
Em março de 2017, a Fiat enxugou a gama de versões do Mobi. Deixou de vender as versões Easy On, Like On e Way On.
Além disso, o Mobi Easy ficou mais caro, passando a custar R$ 33.700. Em contrapartida, ganhou revestimento de carpete no porta-malas, item que não era oferecido até então.
Mobi estreia versão Easy Comfort em junho de 2018
As últimas mudanças na linha do Mobi Easy foram aplicadas em junho de 2018, como parte da linha Mobi 2019. O carrinho passou a ser comercializado na versão de acabamento Easy Comfort.
Como o próprio nome diz, o novo modelo é baseado no Easy, mas com uma dose extra de conforto. Tem como diferencial o ar-condicionado de série, além das rodas de aço de 14 polegadas com calotas.
Seu preço na época de lançamento era de R$ 35.690. O Mobi Easy convencional ficou mais em conta na ocasião, com redução de R$ 2,1 mil, passando a custar R$ 32.590.
Fiat Mobi Easy – detalhes
Como citamos no início desta matéria, o Fiat Mobi Easy é um carro bastante “pelado”. Então, já vamos logo adiantar: se você estiver em busca por um carro para usar no dia a dia, sendo que você é uma pessoa física e não uma empresa (pessoa jurídica) para usar o veículo como carro de frota, esqueça essa versão do Fiat.
O Easy não dispõe de vidros dianteiros elétricos, trava elétrica nas portas, direção hidráulica e, tampouco, ar-condicionado. Limpador, lavador e desembaçador do vidro traseiro também não estão inclusos na lista de equipamentos de série, assim como revestimento nas colunas “B” e pintura nas maçanetas e retrovisores.
Para ter pelo menos parte disso, é preciso pagar R$ 2,2 mil a mais por um kit opcional ofertado pela Fiat. Ar-condicionado, porém, somente a partir do Fiat Mobi Easy Comfort, que custa R$ 5,5 mil a mais e só traz o recurso de conforto e também rodas de aço maiores, de 14 polegadas, ainda com calotas.
Ou seja, custo-benefício passa longe do Fiat Mobi Easy. Entretanto, o segmento segue a mesma toada: seu principal rival, o Renault Kwid Life 1.0, é mais caro (parte de R$ 34.790) e tem o mesmo nível de equipamentos de série do modelo da marca italiana, embora ofereça também airbags laterais.
Por outro lado, o Kwid Zen 1.0, que custa R$ 40.390, já sai de fábrica com ar-condicionado, vidros dianteiros e travas elétricas, direção elétrica, sistema de som com MP3 player, indicador de troca de marcha, entre outros.
Caso você queira um Mobi para realmente usar no dia a dia com o mínimo de conforto, é melhor partir para o Mobi Like, que custa R$ 41.990. Mais caro, obviamente. Porém, ele oferece ar-condicionado, direção hidráulica, computador de bordo, vidros dianteiros elétricos, travas elétricas, rodas aro 14, entre outros itens de série.
Porém, o Mobi Easy consegue tirar vantagem em relação às demais versões da gama. Quando comparado aos modelos Mobi Like e Mobi Way, que usam o mesmo motor 1.0 Fire 8V flex, ele é mais econômico.
Consegue fazer até 10,2 km/l na cidade e 15,2 km/l na estrada quando abastecido com gasolina. As melhores notas, porém, são do Fiat Mobi Drive com seu 1.0 Firefly de três cilindros, que entrega 11,3 km/l e 16,1 km/l nas mesmas condições.
Fora isso, o Fiat Mobi Easy segue o mesmo padrão dos demais modelos da gama. Trata-se de um carro indicado somente para duas pessoas ou, no máximo, uma família com dois adultos e uma criança. Isso porque o espaço para as pernas e ombros no banco traseiro é exageradamente limitado.
O porta-malas também é diminuto, com capacidade para 235 litros de bagagens. Ou seja, o suficiente apenas para acomodar as compras de supermercado aos finais de semana. Se você for fazer longas viagens, esteja ciente de que precisará usar o banco traseiro para levar parte das malas.
Com seus 3,56 metros de comprimento, o Mobi tira vantagem por ser um carrinho prático para ser usado na cidade, sobretudo nos grandes centros. Por ser menor que praticamente todos os outros carros em circulação, ele se sai bem ao procurar uma vaga para estacionar, por exemplo.
Assim como o Kwid, o Mobi foi desenvolvido para ser um carro barato tanto para ser fabricado como para ser comercializado. Isso pode ser notado nos bancos dianteiros com encosto de cabeça integrado, no acabamento interno predominantemente em plástico, lista de equipamentos enxuta, entre outros.
Seu motor 1.0 Fire 8V flex é o mesmo já usado há décadas pela Fiat. Não é o mais moderno, mas cumpre o seu papel em termos de eficiência no consumo de combustível.
O modelo com o melhor motor da linha é o já citado Mobi Drive, que tem um 1.0 de três cilindros que rende até 77 cv e 10,9 kgfm, com direito a câmbio manual ou automatizado GSR, ambos de cinco velocidades.
Fiat Mobi Easy – versões
A atual linha do Mobi Easy está disponível nas seguintes configurações:
Fiat Mobi Easy 1.0 2020
Fiat Mobi Easy Comfort 1.0 2020
Fiat Mobi Easy – equipamentos
Fiat Mobi Easy 1.0 2020
Segurança: airbag duplo frontal, freios ABS com EBD, apoios de cabeça traseiros rebaixados com regulagem de altura, cintos de segurança dianteiros retráteis de três pontos, controle eletrônico da aceleração (Drive by Wire), sinalização de frenagem de emergência, entre outros.
Conforto: banco traseiro rebatível com duas posições para o encosto, espelho no para-sol do motorista e passageiro, luz de leitura dianteira com interruptor na porta do motorista, retrovisores externos com comando interno mecânico, tomada 12V, entre outros.
Visual e acabamento: faróis com máscara negra, grade dianteira texturizada, rodas de aço de 13 polegadas com calotas e pneus “verdes” 165/70 R13 de baixa resistência à rolagem, tampa traseira do porta-malas em vidro estrutural de alta resistência na cor preta, entre outros.
Tecnologia: painel de instrumentos com display digital de 3,5 polegadas (indicador de trocas de marchas, odômetro parcial e total, relógio digital, indicação do nível de combustível e temperatura do motor).
Fiat Mobi Easy Comfort 1.0 2020
Conforto: se diferencia pelo ar-condicionado de série.
Visual e acabamento: ganha rodas de aço de 14 polegadas com calotas.
Fiat Mobi Easy – opcionais
Mobi Easy 1.0 2020
Desembaçador com ar quente (R$ 680);
Kit Functional (R$ 2.200): vidros dianteiros elétricos com one touch, travas elétricas nas quatro portas, limpador e lavador do vidro traseiro, desembaçador do vidro traseiro e preparação para rádio com dois alto-falantes dianteiros, dois alto-falantes traseiros, dois tweeters e antena no teto;
Kit Personalização Externa Cross (R$ 980): calotas escurecidas, pintura bicolor da carroceria e adesivo de personalização no capô e laterais.
Mobi Easy Comfort 1.0 2020
Kit Personalização Externa Cross (R$ 980): calotas escurecidas, pintura bicolor da carroceria e adesivo de personalização no capô e laterais.
Fiat Mobi Easy – preços
Fiat Mobi Easy 1.0 2020: R$ 33.490
Fiat Mobi Easy Comfort 1.0 2020: R$ 38.990
Fiat Mobi Easy – motor
Debaixo do capô, o Mobi Easy esconde o mesmo motor já usado no Uno, no Grand Siena e em outros carros mais antigos da Fiat. Porém, de acordo com a marca, o 1.0 Fire Flex foi atualizado, com mudanças nos pistões, anéis, cabeçote, entre outros itens, para melhorar a eficiência energética e o desempenho.
Tal propulsor é dotado de quatro cilindros e oito válvulas. São 73 cavalos de potência com gasolina e 75 cv com etanol, a 6.250 rpm. Já o torque é de 9,5 kgfm e 9,9 kgfm, nesta ordem, a 3.850 rpm.
Neste caso, a transmissão é sempre manual de cinco marchas.
A versão Drive, topo de linha, usa o novo 1.0 Firefly flex de três cilindros, todo feito em alumínio, que oferece potência máxima de 77 cv e torque máximo de 10,9 kgfm, com câmbio manual ou automatizado GSR-Comfort, ambos de cinco velocidades.
Fiat Mobi Easy – consumo
Veja abaixo os números de consumo do Mobi Easy 2020:
Fiat Mobi Easy 1.0 2020
Consumo de 9,2 km/l na cidade e 10,2 km/l na estrada com etanol;
Consumo de 13,5 km/l na cidade e 15,2 km/l na estrada com gasolina;
Notas “C” na comparação relativa na categoria e “B” na comparação absoluta geral nos testes do Inmetro.
Fiat Mobi Easy – desempenho
De acordo com a Fiat, os números de desempenho do Mobi Easy são os seguintes:
Aceleração de 0 a 100 km/h em 13,4 segundos;
Velocidade máxima de 154 km/h.
Fiat Mobi Easy – garantia e revisões
As revisões do Mobi têm preços tabelados. Veja:
Revisão de 10.000 km ou um ano: R$ 224
Revisão de 20.000 km ou dois anos: R$ 456
Revisão de 30.000 km ou três anos: R$ 768
Revisão de 40.000 km ou quatro anos: R$ 596
Revisão de 50.000 km ou cinco anos: R$ 500
O modelo é comercializado com garantia de três anos, sem limite de quilometragem.
Fiat Mobi Easy – concorrentes
Renault Kwid Life 1.0 – R$ 34.790
O principal e praticamente único rival do Mobi Easy no Brasil é o Kwid Life. Versão de entrada do subcompacto da Renault, o modelo tem preço de R$ 34.790 e, portanto, é mais caro que o modelo da Fiat.
Nos equipamentos, tem airbags frontais e laterais, Isofix, freios ABS, alerta sonoro e visual do uso do cinto de segurança do motorista e passageiro, indicador de troca de marcha, desembaçador do vidro traseiro, ar-quente, banco traseiro rebatível, entre outros.
Ou seja, ganha do Kwid em recursos extras como airbags laterais, Isofix e desembaçador do vidro traseiro. Seu motor é um 1.0 litro flex de três cilindros, com até 70 cv e 9,8 kgfm.
Fiat Mobi Easy – ficha técnica
Motor
1.0 Fire Flex
Tipo
Dianteiro, transversal e bicombustível
Número de cilindros
4 em linha
Cilindrada em cm3
999
Válvulas
8 (2 por cilindro)
Taxa de compressão
12,15:1
Injeção eletrônica de combustível
Multiponto
Potência Máxima
73 cv a 6.250 rpm (gasolina) e 75 cv a 6.250 rpm (etanol)
Torque Máximo
9,5 kgfm (gasolina) e 9,9 kgfm (etanol) a 3.850 rpm
Transmissão
Tipo
Manual de cinco marchas
Tração
Tipo
Dianteira
Freios
Tipo
Discos sólidos (dianteira) e tambores (traseira)
Direção
Tipo
Não assistida
Suspensão
Dianteira
Independente, McPherson, com molas helicoidais
Traseira
Eixo de torção, com molas helicoidais
Rodas e Pneus
Rodas
Aço de 13 ou 14 polegadas
Pneus
165/70 R13 ou 175/65 R14
Dimensões
Comprimento total (mm)
3.566
Largura (mm)
1.633
Altura (mm)
1.490
Distância entre os eixos (mm)
2.305
Capacidades
Capacidade de carga (kg)
400
Tanque (litros)
47
Porta-malas (litros)
235
Peso vazio em ordem de marcha (kg)
907
Fiat Mobi Easy – galeria de fotos
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Carros ultrapassados: veja 10 modelos com projetos antigos
O mercado brasileiro de automóveis já foi quase um cenário do The Walking Dead. Sim, já chegamos perto do Apocalipse Zumbi em forma de aço e óleo, com carros que perduravam até três décadas sobre a mesma plataforma. Hoje, projetos de carro antigos são cada vez mais raros, só que alguns modelos ainda insistem em sobreviver.
São veículos cujo custo/benefício continua imbatível, ou que ainda vendem bem e se pagam ou que simplesmente não têm rivais e/ou substitutos. Separamos nove carros que não vão comer seu cérebro, mas que estão bem defasados em termos de arquitetura e conjunto mecânico.
10. Citroën C3 Aircross
Lançado aqui em 2011, a versão esportiva e agrandalhada do hatch C3 usa a arquitetura PF1 da PSA, de 2009. O C3 Picasso chegou no ano seguinte, mas morreu no face-lift de 2015, restando apenas as configurações aventureiras. O motor do modelo pode ser considerado insuficiente para seu porte, um 1.6 com 118 cv de potência e 16,1 kgfm de torque. Inclusive, na Europa, ele já até saiu de linha e entrou em nova geração.
9. Mitsubishi ASX
Essa geração do crossover médio é de 2010, quando começou a ser importada para o Brasil. A plataforma GS, contudo, é de 2005 – uma arquitetura que serviu globalmente aos SUVs da PSA: Peugeot 4007 e Citroën C-Cross. Sobre essa base, o ASX só passou por reestilizações – em 2012 e 2016 – e começou a ser produzido em Catalão (GO), a partir de 2013.
Perdura quase uma década no mercado entre os projetos de carro antigos, com o mesmo motor 2.0 16V, cuja única novidade foi virar flex há dois anos, quando o propulsor passou a gerar até 170 cv. Outra tímida estreia mecânica ao longo desses anos foi a adoção de câmbio do tipo CVT, em 2016.
8. Hyundai ix35 está entre projetos de carro antigos
Hyundai | Divulgação
Lançado em 2009 na Coreia do Sul, chegou ao Brasil no ano seguinte importado. Desde o fim de 2013 é feito em Anápolis (GO) pelo Grupo Caoa, importador oficial da marca sul-coreana. Curioso é que o SUV se chama Tucson lá fora, mas é vendido aqui como ix35 justamente porque o primeiro Tucson também era feito em Goiás.
A plataforma é a J4, da Kia, que servia ao Sportage da geração anterior. O ix35 também sobrevive às custas de maquiagens (2015) e renovações de equipamentos (start/stop em 2017), e convive na linha de montagem com o New Tucson (a terceira geração), que usa motor turbo e câmbio de dupla embreagem.
7. Volkswagen Gol, Voyage, Saveiro
Precisou mais de uma década para a linha compacta da Volkswagen ganhar uma nova geração, em 1998 e 1999 – para o sedã e a picape. Serviu para o Gol manter a liderança do mercado e para ressuscitar o Voyage. Só que é bom lembrar que os três são feitos sobre a plataforma PQ24, a mesma do velho Fox e que servia ao primeiro Polo (2001), o que o coloca entre os projetos de carro antigos.
Além disso, a gama rapidamente ficou defasada com a movimentação dos rivais. O trio já até passou por uma reestilização, mas deve em maior espaço interno, motores eficientes e conceito mais moderno. Até o Gol perdeu a faixa de campeão e hoje é o sexto mais vendido do país. Uma nova geração em cima da arquitetura MQB (Polo, Virtus, etc.) para os três modelos está prevista para 2021.
6. Chevrolet Montana também é um dos projetos de carro antigos
O modelo nem é tão velho para a longevidade usual de plataforma de picapes. A questão aqui é que a Montana é um dos poucos casos de “involução” na indústria. A primeira geração era bacana, tinha estilo diferente para a época e usava a base do Corsa de segunda geração.
Conheça a seção Rolimã com todos os “listões” do AutoPapo
Em 2010, alguém na GM teve a brilhante ideia de fazer uma picape compacta nova em cima do… Agile. Além do visual para lá de controverso, essa segunda Montana abandonou uma arquitetura dos anos 2000 para voltar à GM2400, que serviu ao primeiro Corsa e data de 1994.
Hoje só é vendida em duas versões e sobrevive pelo custo/benefício – e pelo fato de ter só duas rivais, Fiat Strada e VW Saveiro.
5. Mitsubishi Lancer
Mitsubishi Lancer para PcD
Esta nona geração do sedã médio foi lançada em 2007 e já foi objeto de desejo no Brasil. Hoje parece meio esquecido na prateleira. Passou a ser produzido no Brasil em 2014 e é comercializado apenas em duas versões e com poucos equipamentos se comparados aos rivais da categoria.
Entre os projetos de carro antigos, ele deve até para o segmento de sedãs compactos premium, onde Fiat Cronos e VW Virtus se apresentam como opções mais modernas e baratas. Esse Lancer é outro que usa a plataforma GS da marca japonesa, aquela que serve ao velho ASX. Uma nova geração foi lançada em 2017, mas só na China, com jeitão de carro da Honda.
4. Volkswagen Fox
O compacto chegou em 2002 inaugurando a onda dos hatches altinhos – que seria seguida por Renault Sandero e Chevrolet Agile. Foi, inclusive, uma saída para reduzir custos, pois o compacto usa uma versão simplificada da arquitetura PQ24 – que era bastante moderna em… 2001, quando estreou no primeiro Polo.
Deu até uma cria, a SpaceFox, cuja produção foi interrompida recentemente. Duas remodelações (2009 e 2014) e muitas séries e versões depois, o Fox sobrevive com apenas duas configurações de acabamento. Deve seguir assim até sair de cena com a nova geração do Gol, prevista para 2021.
3. Fiat Doblò também está entre projetos de carro antigos
A multivan surgiu em 2001 com proposta para lá de funcional. E sobrevive hoje à base de vendas diretas justamente por isso. Quadradão e com desenho que sempre foi controverso, o minifurgão tem um aproveitamento de espaço interno absurdo, porta corrediça e sete lugares. Ao longo de quase 19 anos, teve um único face-lift, em 2009.
Design de automóveis: os feios que me perdoem!
A apresentação do renovado modelo, inclusive, aconteceu no mesmo dia em que a segunda geração do Doblò era apresentada na Itália. Hoje, além de defasado e caro – sua versão única Essence custa R$ 94 mil, mais que Cronos e Jeep Renegade -, nem mesmo o motor 1.8 16V E.torQ dá conta do peso do modelo. É outro entre os projetos de carro antigos.
2. Suzuki Jimny
Jimny 4Sport
Tudo bem que trata-se de um carro de nicho entre os projetos de carro antigos, e que sua proposta é ser robusto para trilhas. Mas o jipinho raiz é basicamente o mesmo desde 1998, quando começou a ser importado. Nestes 21 anos, o carro usa o mesmo motor 1.3 de 80 cv e já até foi embora com a Suzuki, quando a marca japonesa pulou fora do país em 2003.
Voltou em 2008 na mesma geração e com o mesmo conjunto mecânico e passou a ser produzido em Itumbiara (GO) em 2012. Até ganhou novo volante e central multimídia na linha 2017. Nas concessionárias, conviverá com o Jimny Sierra, a quarta e nova geração do utilitário que foi lançada recentemente no Brasil.
1. Fiat Strada e Weekend
A dupla herói da resistência do mercado brasileiro já contabiliza mais de duas décadas de insistência com as lojas. Os dois são derivações do primeiro Palio, aquele mesmo, de 1996. A Strada nasceu no mesmo ano, enquanto a Palio Weekend apareceu em 1997. Curiosamente, em 2011, o Palio ganhou nova geração – que já deixou de ser produzida -, mas só deu de fruto mesmo o Grand Siena – ainda fabricado.
A picape e a station-wagon continuaram sobre o mesmo projeto dos anos 1990 e passaram por três reestilizações. Vivem realidades distintas. Apesar de veterana, a Strada continua como a picape mais vendida do país e supera as 7 mil/unidades mensais. Já a Weekend – a Fiat abandonou o nome Palio – padeceu como as demais peruas e só é produzida em Betim (MG) sob encomenda (com direito à versão Adventure).
Os dias da station estão contados, enquanto a Strada deve permanecer por um tempo, mesmo com a chegada da segunda geração, entre 2020 e 2021. O que mais impressiona é a plataforma das duas: a 178, que servia ao primeiro Uno europeu… de 1984! Por isso, são as campeãs dos projetos de carro antigos.
Menções desonrosas
Alguns projetos de carro antigos ficaram de fora da lista por ainda terem um equilíbrio entre a data de estreia no Brasil e o ano da plataforma. Um exemplo é o Duster. Foi mostrado aqui em 2011, apesar de a base ser a B0, do primeiro Logan, desenvolvido pela romena Dacia – marca que pertence à Renault. O SUV já tem exemplar totalmente novo rodando na Europa.
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Sedan Série B: 8 modelos que estão na 2ª divisão do segmento
Os lançamentos recentes renovaram essa categoria de carro, mas também deixaram muito sedan defasado no mercado. A chegada das novas gerações de Chevrolet Onix PLus e Hyundai HB20S, além da estreia recente de Fiat Cronos e Volkswagen Polo, abriu um abismo para outros modelos. Veja quais três-volumes já estão sentindo o peso da idade.
8. Fiat Grand Siena
Outro que não pode ser rotulado como veterano, pois estreou em 2012. Mas a chegada do Cronos deixou o Grand Siena para trás – o que forçou até uma redução significativa de preços pela Fiat. Sucessor do primeiro Siena – outro que perdurou por anos a fio ao lado dos primeiros Palio e Uno -, o sedan oferecia mais espaço e porta-malas de 520 litros.
O Fiat Grand Siena ganhou diferentes séries limitadas e um retoque no desenho (em 2018), mas hoje só é vendido em versão única Attractive com os cansados motores 1.0 e 1.4 da linha Fire. Pelo custo/benefício, acaba sendo boa opção para motoristas de aplicativos e taxistas, mas o Cronos custa pouco mais e é bem melhor de dirigir, de acabamento e de equipamento.
7.Volkswagen Voyage
Esse chegou em 2008 e menos de quatro anos depois estava perdido no mercado, já invadido pelos rivais com espaço de médio e preço de compacto (Logan, Versa Cobalt…). Isso depois de a Volkswagen praticamente entregar o segmento para GM e Fiat, já que o Voyage deixou de existir por 13 anos. Feito sobre a plataforma simplificada do antigo Polo, o exemplar da VW está muito aquém em termos de espaço interno, acabamento e segurança. A chegada do Virtus acentuou esta defasagem.
Sorte do Voyage é que o companheiro de vitrine é muito caro. Além disso, o velho sedan se vale da imagem de robustez e até mesmo do motor 1.6 8V EA111, que, apesar de antigo, empresta desempenho bastante bacana ao carro. Ganhou até um toque de rejuvenescimento com o câmbio automático de seis marchas em 2018, que o credencia a usar o motor 1.6 16V EA211 de até 120 cv, mais moderno e suave.
6. Nissan Versa
Nissan Versa para PcD
O Nissan Versa começou importado do México em 2011 e, quatro anos depois, era reestilizado e produzido em Resende (RJ). O problema é que foi outro que ficou defasado rápido. Não pelo espaço e porta-malas, grandes qualidades do carro, mas pelo desenho e tecnologia embarcada no sedan.
A marca japonesa até deu seu jeito: colocou novos motores, inclusive um três-cilindros eficiente, e passou a ofertar câmbio CVT em algumas versões. Só que, além da concorrência, uma nova geração já roda no México, de onde virá importada para cá em 2020. O velho Versa, porém, tem bom argumento no pós-venda, com custo de revisões dos mais baixos da categoria – o que o pode fazer continuar no mercado por algum tempo.
5. Chevrolet Joy Plus
O velho Prisma mudou de nome: virou Joy Plus após a chegada do seu substituto, o Onix Plus. Pelo histórico da GM e a praxe do mercado brasileiro, nem pode ser tão taxado de velho assim, pois nasceu em 2013 como linha 2014 – o Classic, primeiro Corsa Sedan, perdurou quase duas décadas.
A questão é que o Joy Plus mantém a plataforma GSV, com menos espaço interno que seu sucessor. A dirigibilidade e comportamento dinâmico também deixam muito a desejar em comparação com a nova geração compacta. Além disso, mantém o velho motor 1.0 de origem Família I, com até 80 cv e rodar bastante áspero. Se vale de porta-malas maior, com 500 litros.
4. Toyota Etios Sedan
O mercado queria um Yaris, mas a Toyota insistiu e trouxe o Etios em 2012, projeto indiano com desenho controverso e acabamento que não condizia com o padrão da marca japonesa. O que mais irrita é que o modelo feito em Sorocaba (SP) é um carro de mecânica boa, usa motores 1.3 e 1.5 ótimos para a cidade, com espaço generoso para os passageiros de trás e, no caso do Sedan, um porta-malas gigante de 562 litros.
A linha Etios até passou por algumas mudanças, principalmente nos revestimentos internos, e ganhou câmbio automático. Eis que a marca resolve fazer o Yaris asiático por aqui em 2018. Pior, usando um moderno CVT como opção de transmissão automática, em vez do confuso câmbio de quatro marchas do primo mais velho – que ficou ainda mais pobre na vitrine da concessionária.
3. Chevrolet Cobalt
Com a chegada do Onix Plus, o futuro do Cobalt é uma incógnita. O modelo se vale do espaço e do amplo porta-malas. Só que o novo sedan da General Motors chegou para cobrir essas propostas com plataforma moderna, motor turbo e bons equipamentos de série, como seis airbags e ESP.
Ao mesmo tempo, o velho sedan, fruto da arquitetura GSV e lançado em 2011, tem desenho bastante controverso e agora só é comercializado em versão única com o velho motor 1.8 da GM: ainda deve perdurar alguns anos no mercado às custas da predileção de taxistas pelo carro. Ou seja, enquanto houver demanda, o Cobalt será produzido.
2. Honda City
A segunda geração do sedan compacto da Honda foi lançada em 2014, mas também parece meio perdida no tiroteio. Tudo bem que o City carrega a boa reputação da marca, acomoda bem seus ocupantes e usa motor 1.5 com câmbio do tipo CVT que privilegia o conforto no rodar, além de airbags laterais e de cortina em algumas versões. Contudo, é muito caro (começa em R$ 62.800 quase pelado e chega a R$ 85.800).
Para completar, o Honda City não oferece itens como ESP – já disponíveis entre os rivais -, tem desempenho pacato demais e o acabamento é pouco inspirador para um carro desta faixa de preço.
[Vídeo] Assista à avaliação do Honda City EXL 2018
1. Renault Logan
Esse pelo menos se esforça para não ficar defasado. O Renault Logan inaugurou o segmento de compactos com espaço de médio e preço de compacto, em 2007. Era o principal argumento, já que seu desenho quadradão, sua base da romena Dacia e seu acabamento interno eram aspectos sofríveis. Recebeu novos motores e face-lifts ao longo dos anos. Em 2013, passou por uma profunda remodelação, que a Renault chama de segunda geração.
Recentemente, o Logan adotou motores da linha SCe bem mais eficientes e na última maquiagem estreou opção de câmbio CVT e controles de estabilidade e tração em algumas versões. Mas o custo/benefício do carro ficou comprometido com as chegadas de Virtus, Onix Plus e HB20 (sedan).
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Dias dos Pais: conheça 7 carros que ‘deram crias’
Neste domingo (9) se comemora mais um Dia dos Pais e, no setor automotivo, muitos carros mereciam presentes. São projetos que originaram outras carrocerias.
Hatches como Gol e Palio, ou mesmo sedãs como o Logan, fecundaram outras categorias: além das duas já mencionadas, também nasceram destes modelos picapes, station wagons e até utilitários esportivos. Confira:
Volkswagen Gol
O projeto BX começou em 1980 com o lançamento do carro que viria a ser líder de mercado por quase três décadas. A Volkswagen elaborou o Gol já de olho em uma família grande de compactos, tanto que nos anos seguintes nasceram o sedã Voyage, a station wagon Parati e a picape Saveiro.
Dia dos Pais: conheça designers e criadores de carros brasileiros
VW Gol: 10 opções que valem a pena (todas as gerações)
Carros gêmeos: relembre 7 modelos idênticos já vendidos no Brasil
O Gol está na terceira geração e teve várias atualizações, e quase sempre os seus filhos o seguiram. Verdade que a Parati ficou pelo caminho e o Voyage ficou fora do mercado por quase 20 anos, mas hoje se mantém unido à família.
Família BX era composta pelo Gol...
... pelo sedã Voyage...
... pela perua Parati...
... e pela picape Saveiro
Gol GTI, primeiro carro com injeção eletrônica no Brasil
Picape Saveiro
VW Parati
Sedã Voyage
A segunda geração do Gol, o 'bola'...
... deu origem a Saveiro...
... e a Parati
Gol G3
Saveiro G3
Hoje, linha segue com Gol...
... Voyage...
e Saveiro (Fotos: Volkswagen | Divulgação)
Fiat Palio
Nos anos 1990 a Fiat precisava de um compacto, além do Uno, para fazer melhor frente ao Gol. A solução foi lançar o Palio, projeto europeu de sucesso – que aqui foi adaptado a outra plataforma do fabricante italiano. E o hatch tratou de fazer nascer configurações até então inéditas na linha.
A primeira derivação foi o sedã Siena. Depois veio a perua Palio Weekend – e sua versão Adventure – e a picape Strada, que se tornou o comercial leve mais emplacado do país.
Fiat (Palio) Weekend sai de linha depois de 23 anos
Tudo sobre a nova Fiat Strada 2021: preços, versões, motor, consumo
As reestilizações foram acompanhadas pela família na maior parte do tempo, mas quando o novo Palio surgiu, nos anos 2010, não teve filhos diretos. A station prosseguiu com seu design antigo e deixou de ser produzida em 2019, o Siena mudou a geração e virou Grand Siena e a Strada só foi ganhar segunda geração agora – mas a velha picape honra os antepassados como versão de entrada da linha.
Primeir geração do Fiat Palio...
... da perua Palio Weekend...
... do sedã Siena...
... e da picape Strada
Fotos: Fiat | Divulgação
Chevrolet Corsa
O primeiro Corsa causou rebuliço em 1994. Projeto da alemã Opel (na época, ainda da General Motors), foi lançado aqui só um ano depois da estreia na Europa, tinha design moderno, trazia a injeção eletrônica para o segmento de compactos e usava plataforma bastante avançada para os padrões brasileiros. Não admira que o carro teve até cobrança de ágio nos primeiros meses…
Enfim, assim como o Palio, o compacto da Chevrolet deu frutos que foram projetos verde amarelos. Quase de cara, o Corsa Sedan, que sobreviveu mais tempo que o hatch de primeira geração, foi rebatizado como Classic e durou até 2016. Também teve a Corsa Wagon e a Corsa Pick-up. Estas duas chegaram ao fim após a segunda geração do compacto, em 2002, que fez nascer um sedã e também a picape Montana.
Corsa foi sucesso de vendas
Hatch originou o Corsa Sedan
E também foi base para a Corsa Wagon
Picape Corsa
Segunda geração do Corsa...
... também teve versão Sedan...
... e picape (Fotos: Chevrolet | Divulgação)
Renault Logan
Em 2004, os brasileiros que estavam no Salão de Paris correram para falar da novidade: o projeto do Dacia Logan ia ser lançado no Brasil com o emblema da Renault, montadora dona da marca romena. O sedã foi lançado aqui em 2007, com poucas diferenças em relação ao original europeu.
Mas aí o Brasil fez o caminho inverso. Com seu design controverso, a engenharia da marca francesa ajudou o Logan a procriar e surgiu o hatch Sandero – o que mostra que filho feio tem pai. Uma picape sobre a base do sedã chegou a ser cotada, mas não mfoi adiante.
Em 2011, a arquitetura do Logan serviu ao SUV Duster. Uma picape de fato desta base apareceu em 2015, com a Oroch, uma espécie de Duster com caçamba, só que com mais espaço que os modelos compactos. Com o passar dos tempos, sedã, hatch e utilitário caminharam quase que juntos nas reestilizações e remodelações.
Logan quando foi lançado
Hatch Sandero
SUV Duster
Picape derivada do Duster, a Oroch
'Novo' Logan
Sandero
Duster foi completamente reestilizado
Ford Fiesta
O Projeto Amazon é tido como a salvação da Ford no Brasil. No início dos anos 2000, a marca estava com carros pouco atraentes na base do mercado. Eis que surge o novo FIesta, em 2002, fabricado em Camaçari (BA). O carro alavancou as vendas da montadora e deu sequência a uma variante sedã.
Mas o filho mais bem-sucedido e motivo de orgulho do Fiesta foi, sem dúvida, o EcoSport. Em 2003, a Ford criou o primeiro SUV genuinamente urbano e sem qualquer pretensão fora de estrada, usando a base do hatch. O Eco vendeu como nunca e nadou de braçadas por mais de 10 anos sem ter concorrentes diretos.
Terceira geração do Fiesta...
... deu origem ao SUV EcoSport (Fotos: Ford | Divulgação)
Peugeot 206 e 207
Outra linha de compactos réplica de um original europeu, mas que rendeu frutos de carrocerias diferentes ou inéditas. Em 1999 a Peugeot começou a fabricar o 206 em Porto Real (RJ) e o carro inovou dentro do segmento de compactos, com design arrojado e acabamento mais caprichado. Anos depois, o 206 ganharia uma bonita versão station wagon – chamada de 206 SW, com direito até à configuração aventureira, a Escapade.
Boris Feldman já andou no 208. Veja o que ele achou do hatch:
youtube
Em 2008, um 207 começou a rodar na Europa com plataforma nova. O paizão daqui preferiu a plástica. A Peugeot aproveitou a arquitetura do 206 e tascou uma casca de 207 (maldosamente chamado de 206 e meio). A estratégia não fez muito sucesso, contudo, mesmo assim, procriou: tivemos o 207 Passion (sedã), a 207 SW, a 207 Escapade e até a picape Hoggar, o filho que menos fez sucesso nesta ninhada.
Hatch 206 foi maior sucesso da Peugeot no Brasil
Perua derivada do 206, a Escapade
Modelo passou por facelift e virou 207
Escapade seguiu visual do hatch
Em 2010, a Peugeot apostou na picape Hoggar (Fotos: Peugeot | Divulgação)
Fiat Uno
O hatch foi considerado uma revolução no segmento de compactos quando foi apresentado no Brasil, em 1984. Sua aerodinâmica e seu aproveitamento do espaço interno realmente eram diferentes. E assim como rival Gol na época, tratou de fertilizar o mercado.
O modelo teve o Prêmio, sua variante sedã, e a perua Elba, que tinha um espaço incrível no porta-malas. Outra cria bacana foi a Fiorino, nas configurações picape e furgão.
O Uno perdurou por décadas e mudou de nome para Mille, mas seus descendentes ficaram pelo caminho. Deixou de ser produzido em 2014. Antes disso, em 2010, uma nova geração quadradinha do Uno chegou. Este foi mais comedido ao fazer filho: gerou a nova Fiorino só como furgão (apelidada de Fioruno) e sua plataforma serve de base para o subcompacto Mobi.
Primeira geração do Fiat Uno
A perua Elba
O sedã Prêmio
O furgão Fiorino
Segunda geração do Uno
Derivada do Uno, Fiorino segue em produção
Subcompacto Mobi é filho 'torto' do Uno (Fotos: Fiat | Divulgação)
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Dias dos Pais: conheça 7 carros que ‘deram crias’
Neste domingo (9) se comemora mais um Dia dos Pais e, no setor automotivo, muitos carros mereciam presentes. São projetos que originaram outras carrocerias.
Hatches como Gol e Palio, ou mesmo sedãs como o Logan, fecundaram outras categorias: além das duas já mencionadas, também nasceram destes modelos picapes, station wagons e até utilitários esportivos. Confira:
Volkswagen Gol
O projeto BX começou em 1980 com o lançamento do carro que viria a ser líder de mercado por quase três décadas. A Volkswagen elaborou o Gol já de olho em uma família grande de compactos, tanto que nos anos seguintes nasceram o sedã Voyage, a station wagon Parati e a picape Saveiro.
Dia dos Pais: conheça designers e criadores de carros brasileiros
VW Gol: 10 opções que valem a pena (todas as gerações)
Carros gêmeos: relembre 7 modelos idênticos já vendidos no Brasil
O Gol está na terceira geração e teve várias atualizações, e quase sempre os seus filhos o seguiram. Verdade que a Parati ficou pelo caminho e o Voyage ficou fora do mercado por quase 20 anos, mas hoje se mantém unido à família.
Família BX era composta pelo Gol...
... pelo sedã Voyage...
... pela perua Parati...
... e pela picape Saveiro
Gol GTI, primeiro carro com injeção eletrônica no Brasil
Picape Saveiro
VW Parati
Sedã Voyage
A segunda geração do Gol, o 'bola'...
... deu origem a Saveiro...
... e a Parati
Gol G3
Saveiro G3
Hoje, linha segue com Gol...
... Voyage...
e Saveiro (Fotos: Volkswagen | Divulgação)
Fiat Palio
Nos anos 1990 a Fiat precisava de um compacto, além do Uno, para fazer melhor frente ao Gol. A solução foi lançar o Palio, projeto europeu de sucesso – que aqui foi adaptado a outra plataforma do fabricante italiano. E o hatch tratou de fazer nascer configurações até então inéditas na linha.
A primeira derivação foi o sedã Siena. Depois veio a perua Palio Weekend – e sua versão Adventure – e a picape Strada, que se tornou o comercial leve mais emplacado do país.
Fiat (Palio) Weekend sai de linha depois de 23 anos
Tudo sobre a nova Fiat Strada 2021: preços, versões, motor, consumo
As reestilizações foram acompanhadas pela família na maior parte do tempo, mas quando o novo Palio surgiu, nos anos 2010, não teve filhos diretos. A station prosseguiu com seu design antigo e deixou de ser produzida em 2019, o Siena mudou a geração e virou Grand Siena e a Strada só foi ganhar segunda geração agora – mas a velha picape honra os antepassados como versão de entrada da linha.
Primeir geração do Fiat Palio...
... da perua Palio Weekend...
... do sedã Siena...
... e da picape Strada
Fotos: Fiat | Divulgação
Chevrolet Corsa
O primeiro Corsa causou rebuliço em 1994. Projeto da alemã Opel (na época, ainda da General Motors), foi lançado aqui só um ano depois da estreia na Europa, tinha design moderno, trazia a injeção eletrônica para o segmento de compactos e usava plataforma bastante avançada para os padrões brasileiros. Não admira que o carro teve até cobrança de ágio nos primeiros meses…
Enfim, assim como o Palio, o compacto da Chevrolet deu frutos que foram projetos verde amarelos. Quase de cara, o Corsa Sedan, que sobreviveu mais tempo que o hatch de primeira geração, foi rebatizado como Classic e durou até 2016. Também teve a Corsa Wagon e a Corsa Pick-up. Estas duas chegaram ao fim após a segunda geração do compacto, em 2002, que fez nascer um sedã e também a picape Montana.
Corsa foi sucesso de vendas
Hatch originou o Corsa Sedan
E também foi base para a Corsa Wagon
Picape Corsa
Segunda geração do Corsa...
... também teve versão Sedan...
... e picape (Fotos: Chevrolet | Divulgação)
Renault Logan
Em 2004, os brasileiros que estavam no Salão de Paris correram para falar da novidade: o projeto do Dacia Logan ia ser lançado no Brasil com o emblema da Renault, montadora dona da marca romena. O sedã foi lançado aqui em 2007, com poucas diferenças em relação ao original europeu.
Mas aí o Brasil fez o caminho inverso. Com seu design controverso, a engenharia da marca francesa ajudou o Logan a procriar e surgiu o hatch Sandero – o que mostra que filho feio tem pai. Uma picape sobre a base do sedã chegou a ser cotada, mas não mfoi adiante.
Em 2011, a arquitetura do Logan serviu ao SUV Duster. Uma picape de fato desta base apareceu em 2015, com a Oroch, uma espécie de Duster com caçamba, só que com mais espaço que os modelos compactos. Com o passar dos tempos, sedã, hatch e utilitário caminharam quase que juntos nas reestilizações e remodelações.
Logan quando foi lançado
Hatch Sandero
SUV Duster
Picape derivada do Duster, a Oroch
'Novo' Logan
Sandero
Duster foi completamente reestilizado
Ford Fiesta
O Projeto Amazon é tido como a salvação da Ford no Brasil. No início dos anos 2000, a marca estava com carros pouco atraentes na base do mercado. Eis que surge o novo FIesta, em 2002, fabricado em Camaçari (BA). O carro alavancou as vendas da montadora e deu sequência a uma variante sedã.
Mas o filho mais bem-sucedido e motivo de orgulho do Fiesta foi, sem dúvida, o EcoSport. Em 2003, a Ford criou o primeiro SUV genuinamente urbano e sem qualquer pretensão fora de estrada, usando a base do hatch. O Eco vendeu como nunca e nadou de braçadas por mais de 10 anos sem ter concorrentes diretos.
Terceira geração do Fiesta...
... deu origem ao SUV EcoSport (Fotos: Ford | Divulgação)
Peugeot 206 e 207
Outra linha de compactos réplica de um original europeu, mas que rendeu frutos de carrocerias diferentes ou inéditas. Em 1999 a Peugeot começou a fabricar o 206 em Porto Real (RJ) e o carro inovou dentro do segmento de compactos, com design arrojado e acabamento mais caprichado. Anos depois, o 206 ganharia uma bonita versão station wagon – chamada de 206 SW, com direito até à configuração aventureira, a Escapade.
Boris Feldman já andou no 208. Veja o que ele achou do hatch:
youtube
Em 2008, um 207 começou a rodar na Europa com plataforma nova. O paizão daqui preferiu a plástica. A Peugeot aproveitou a arquitetura do 206 e tascou uma casca de 207 (maldosamente chamado de 206 e meio). A estratégia não fez muito sucesso, contudo, mesmo assim, procriou: tivemos o 207 Passion (sedã), a 207 SW, a 207 Escapade e até a picape Hoggar, o filho que menos fez sucesso nesta ninhada.
Hatch 206 foi maior sucesso da Peugeot no Brasil
Perua derivada do 206, a Escapade
Modelo passou por facelift e virou 207
Escapade seguiu visual do hatch
Em 2010, a Peugeot apostou na picape Hoggar (Fotos: Peugeot | Divulgação)
Fiat Uno
O hatch foi considerado uma revolução no segmento de compactos quando foi apresentado no Brasil, em 1984. Sua aerodinâmica e seu aproveitamento do espaço interno realmente eram diferentes. E assim como rival Gol na época, tratou de fertilizar o mercado.
O modelo teve o Prêmio, sua variante sedã, e a perua Elba, que tinha um espaço incrível no porta-malas. Outra cria bacana foi a Fiorino, nas configurações picape e furgão.
O Uno perdurou por décadas e mudou de nome para Mille, mas seus descendentes ficaram pelo caminho. Deixou de ser produzido em 2014. Antes disso, em 2010, uma nova geração quadradinha do Uno chegou. Este foi mais comedido ao fazer filho: gerou a nova Fiorino só como furgão (apelidada de Fioruno) e sua plataforma serve de base para o subcompacto Mobi.
Primeira geração do Fiat Uno
A perua Elba
O sedã Prêmio
O furgão Fiorino
Segunda geração do Uno
Derivada do Uno, Fiorino segue em produção
Subcompacto Mobi é filho 'torto' do Uno (Fotos: Fiat | Divulgação)
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