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Fundos de Investimento Imobiliário: Oportunidade de Crescimento no Mercado de Investimentos
Os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) têm se tornado uma escolha popular entre investidores que buscam diversificar suas carteiras com ativos que proporcionam rendimentos estáveis e exposição ao mercado imobiliário. Nesse artigo, vamos explorar em detalhes o que são os Fundos de Investimento Imobiliário, como funcionam, os principais tipos de FIIs, seus benefícios e riscos, e como começar…
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Guia de investimentos alternativos: novas formas de fazer seu dinheiro crescer
Quando pensamos em investimentos, os primeiros que vêm à mente geralmente são as ações, títulos do Tesouro e talvez os fundos imobiliários. No entanto, à medida que o mercado financeiro evolui, muitos investidores estão buscando opções além do tradicional — e é aí que entram os investimentos alternativos. Diversificar sua carteira de forma inteligente, incluindo alternativas, pode ser a chave para aumentar a rentabilidade, gerenciar riscos e, muitas vezes, acessar oportunidades que passam despercebidas no mercado tradicional. Um bom exemplo disso é observar como alguns investidores de alta renda, que buscam preservar e aumentar seu patrimônio, têm acesso a recursos exclusivos em instituições como o banco dos ricos.
Vamos explorar os principais investimentos alternativos e como eles podem ajudar você a montar uma carteira sólida e preparada para o futuro.
O que são investimentos alternativos?
Quando falamos de investimentos alternativos, estamos nos referindo a qualquer tipo de ativo que não se enquadra nas categorias tradicionais de ações, títulos ou caixa. Isso pode incluir desde bens tangíveis, como imóveis e metais preciosos, até instrumentos financeiros inovadores, como criptomoedas, fundos de private equity, e até mesmo obras de arte.
Os investimentos alternativos oferecem, geralmente, a oportunidade de diversificar a exposição ao risco de mercado e podem, em muitos casos, funcionar como uma espécie de “seguro” em tempos de crise financeira. Como os retornos desses ativos muitas vezes não têm uma correlação direta com o mercado de ações, eles podem equilibrar a volatilidade da carteira de um investidor, especialmente em períodos de recessão ou alta inflação.
Vantagens dos investimentos alternativos
Ao incluir investimentos alternativos na sua carteira, você pode ter acesso a uma série de vantagens que muitas vezes não estão disponíveis nas opções tradicionais. Aqui estão algumas delas:
Diversificação de risco: Investimentos alternativos geralmente se comportam de forma diferente em relação aos ativos tradicionais. Isso significa que, quando o mercado de ações está em queda, certos investimentos alternativos podem estar em alta, ajudando a equilibrar sua carteira.
Potencial de rentabilidade: Alguns desses investimentos oferecem retornos potencialmente maiores, como é o caso de startups ou fundos de private equity, que podem gerar ganhos significativos caso a empresa cresça exponencialmente.
Acesso a oportunidades exclusivas: Investimentos alternativos muitas vezes são acessíveis a um número limitado de investidores, o que significa que você pode estar investindo em ativos que poucos têm acesso — um diferencial importante para quem busca opções de nicho.
Entretanto, é fundamental lembrar que, ao mesmo tempo que oferecem grandes oportunidades, os investimentos alternativos também podem ter um risco mais elevado, o que reforça a importância de compreender bem o ativo antes de incluí-lo na sua estratégia.
Principais tipos de investimentos alternativos
Agora que sabemos como os investimentos alternativos podem agregar valor à sua carteira, vamos analisar algumas das principais categorias e como elas funcionam.
Imóveis
Investir em imóveis é um dos exemplos mais comuns de investimentos alternativos. Embora seja um mercado relativamente conhecido, ele ainda se diferencia dos tradicionais por proporcionar uma renda estável e potencial de valorização a longo prazo. Além disso, a posse de bens tangíveis pode ser uma estratégia interessante em momentos de alta inflação, onde a depreciação do valor do dinheiro pode ser compensada pelo aumento dos preços dos imóveis.
Se você está pensando em incluir imóveis na sua carteira, considere fatores como a localização, a demanda local por aluguel e as perspectivas de crescimento da região. Outra alternativa interessante são os fundos imobiliários (FIIs), que permitem investir em grandes empreendimentos sem precisar lidar diretamente com as burocracias de aquisição e manutenção de imóveis físicos.
Criptomoedas
Nos últimos anos, as criptomoedas têm ganhado destaque como uma das formas mais populares de investimentos alternativos. Elas oferecem alto potencial de rentabilidade, mas também trazem consigo uma volatilidade significativa. Moedas como Bitcoin e Ethereum são vistas por muitos como uma forma de diversificar os ativos, especialmente para quem busca exposição à tecnologia blockchain e ao futuro dos sistemas financeiros.
Apesar do entusiasmo ao redor das criptomoedas, é importante lembrar que elas ainda são altamente especulativas. Isso exige uma análise cuidadosa e a disposição para lidar com oscilações drásticas de preço, além de considerar o impacto regulatório que ainda está em desenvolvimento em muitos países.
Private equity
Private equity envolve o investimento em empresas privadas, ou seja, que ainda não abriram seu capital em bolsa de valores. Essas empresas podem estar em diferentes estágios de desenvolvimento, desde startups até negócios já estabelecidos que estão buscando crescer ou reestruturar suas operações. Embora o risco seja elevado, o retorno potencial também pode ser substancial — como vimos em inúmeros casos de startups que se tornaram gigantes do mercado, gerando lucros estratosféricos para os primeiros investidores.
Se optar por private equity, você estará se expondo a um processo mais longo de maturação do investimento, sendo ideal para aqueles com visão de longo prazo.
Metais preciosos
Metais como ouro e prata são considerados investimentos alternativos tradicionais e têm sido usados como reserva de valor ao longo de milhares de anos. Investir em metais preciosos pode ser uma boa maneira de proteger seu capital contra a inflação e a instabilidade econômica. Além disso, eles são reconhecidos por seu papel como um “porto seguro” em tempos de crise.
Muitos investidores incluem ouro em suas carteiras como uma forma de diversificação, especialmente quando existe incerteza nos mercados globais. Embora o ouro não gere fluxo de caixa, sua valorização ao longo do tempo, principalmente em momentos de instabilidade, pode oferecer uma boa compensa��ão.
Fundos de hedge
Os fundos de hedge são uma categoria de investimentos alternativos que utilizam estratégias diversificadas, como alavancagem e derivativos, para gerar retornos em diferentes condições de mercado. Eles têm o objetivo de proporcionar altos retornos, mas com uma volatilidade menor do que a dos mercados tradicionais.
Esses fundos podem se especializar em várias áreas, desde ações e renda fixa até estratégias macroeconômicas, e normalmente estão disponíveis apenas para investidores qualificados devido à sua complexidade e maior risco envolvido.
Como incluir investimentos alternativos na sua estratégia
Incluir investimentos alternativos na sua carteira exige uma análise cuidadosa e um bom planejamento. O primeiro passo é definir quais tipos de ativos se alinham ao seu perfil de investidor e quais deles podem agregar valor ao seu portfólio. Se você é mais conservador, talvez os imóveis e os metais preciosos façam mais sentido, enquanto os investidores com maior apetite por risco podem optar por criptomoedas e private equity.
Além disso, ao incorporar essas opções, é essencial balancear com os ativos tradicionais, garantindo que a diversificação seja feita de forma equilibrada e adequada aos seus objetivos.
Por fim, o acompanhamento regular é crucial. Como o mercado de investimentos alternativos pode ser mais volátil, realizar ajustes periódicos e estar sempre atento às novas oportunidades pode fazer toda a diferença.
Incorporar investimentos alternativos à sua estratégia pode não apenas trazer novos retornos como também proteger seu patrimônio contra riscos inesperados — oferecendo um novo leque de possibilidades que vai além do que os mercados tradicionais oferecem.
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Você quer aumentar seus rendimentos e ter segurança financeira com estratégias inteligentes de investimento? Pense bem sobre qual investimento a longo prazo é o melhor para você. O termo “longo prazo” pode significar diferentes coisas para cada pessoa. Para muitos, é pensar em objetivos que vão além de um ano, como a aposentadoria ou a educação dos filhos. Investimentos que crescem com o tempo, como ações de empresas grandes, Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) e títulos públicos, são ótimos exemplos. Ter paciência e fazer uma boa pesquisa são essenciais para ter um bom futuro financeiro. Pontos Principais Investimentos de longo prazo exigem planejamento e paciência, com metas que vão além de dez anos. Os juros compostos são um grande benefício, aumentando os rendimentos com o tempo. A diversificação é essencial para ter mais chances de sucesso e reduzir riscos. Ferramentas como Tesouro Direto IPCA+ e CDBs podem oferecer segurança e rendimentos crescentes, dependendo do planejamento. Entender seu perfil de investidor e escolher ativos que combinam com sua tolerância ao risco são passos importantes para um investimento bem-sucedido a longo prazo. Por que considerar investimentos a longo prazo? Investir com foco no longo prazo ajuda a maximizar os juros compostos. Isso leva a um crescimento sustentável do capital ao longo dos anos. É essencial para quem busca um retorno garantido, aproveitando as flutuações do mercado e reduzindo riscos. Uma pesquisa da ANBIMA entre 2017 e 2020 mostrou mudanças importantes. Mais investidores agora focam em metas de longo prazo, acima de cinco anos. Isso mostra que investir com visão de futuro é uma escolha inteligente. Objetivo do Investimento Curto Prazo (até 1 ano) Médio Prazo (1 a 5 anos) Longo Prazo (>5 anos) Porcentagem de Investidores 10% 30% 60% Essas estatísticas mostram a importância de investir com visão de futuro. Diversificar o portfólio ajuda a gerenciar riscos. Investir a longo prazo permite acumular patrimônio de forma eficiente, visando objetivos futuros. Entender as opções de investimento é crucial para um portfólio equilibrado. Ações, fundos, títulos e previdência privada se alinham a diferentes objetivos. Investir a longo prazo, com juros compostos, pode fazer o valor crescer exponencialmente. Definir como investir com retorno garantido e adotar estratégias de longo prazo é essencial. É uma decisão fundamental para segurança financeira e realização de metas. Investidores como Warren Buffet recomendam paciência e visão de longo prazo para o sucesso. Investimento a longo prazo: flexibilidade e adaptabilidade Explorar as opções de investimento para longo prazo é essencial. Isso ajuda a não apenas preservar, mas também aumentar seu capital ao longo do tempo. Você pode escolher entre várias modalidades, como previdência privada e Certificados de Depósito Bancário (CDBs). Essas opções oferecem diferentes estruturas de rendimento e liquidez. Elas se ajustam às suas necessidades e metas financeiras. A magia dos juros compostos em ação A rentabilidade dos juros compostos é incrível nos investimentos de renda fixa, como os CDBs. Aqui, os rendimentos gerados são reinvestidos, aumentando o capital investido. Essa ferramenta pode trazer resultados impressionantes a longo prazo. Por isso, é um fator importante na escolha de produtos financeiros que oferecem essas características. A importância do estudo de mercado e da paciência estratégica Investir a longo prazo exige conhecimento do mercado e da economia. É essencial que o investidor fique atualizado com as tendências econômicas. Isso inclui taxas de juros e inflação. Essa informação ajuda a fazer escolhas informadas. Assim, você maximiza a rentabilidade dos juros compostos. A paciência é crucial para o sucesso dos investimentos a longo prazo. Decisões apressadas podem resultar em perdas. Por outro lado, uma abordagem estratégica e paciente pode aproveitar momentos de volatilidade. Investimento Rendimento (anual estimado)
Riscos associados Previdência Privada PGBL/VGBL 4% a 6% Baixa liquidez, condicionada a prazos longos CDB prefixado 5% a 8% Risco de crédito e mercado CDB pós-fixado CDI + margem Risco de crédito e inflação Estratégias de investimento a longo prazo Investir a longo prazo exige muito planejamento. É preciso analisar bem e ter uma estratégia sólida. Assim, é possível construir riqueza aos poucos, escolhendo bem quando entrar e sair dos mercados. Encontrando os melhores pontos de entrada e saída É crucial saber quando entrar ou sair de um investimento. O ponto de entrada e saída em investimento vem da análise de vários fatores. Isso inclui a análise fundamental e técnica, observando indicadores de longo prazo e a situação econômica global. Por exemplo, investidores que seguem a estratégia de Buy and Hold devem escolher ações com crescimento garantido. Eles entram no mercado em um momento ideal e saem quando necessário para evitar perdas. Gerenciamento de risco para uma carteira de longo prazo Gerenciar riscos é essencial para proteger os investimentos. A diversificação da carteira é um princípio fundamental. Isso inclui ações, fundos imobiliários e previdência privada, cada um com seu risco e retorno. Monitorar e reavaliar investimentos regularmente ajuda a manter a carteira alinhada com os objetivos. Essa prática é crucial para o crescimento seguro do patrimônio. Avaliação de perfil e escolha do melhor investimento Para saber qual melhor investimento a longo prazo, é crucial avaliar o perfil de investidor primeiro. Essa etapa define o nível de risco que cada um pode aceitar. Também influencia as escolhas de ativos para uma carteira diversificada e alinhada com os objetivos financeiros. Para entender a importância de escolher o investimento certo, veja os diferentes objetivos de prazo: Curto prazo (até 2 anos): ideal para objetivos imediatos, com investimentos seguros como Tesouro Selic e CDBs. Médio prazo (entre 2 e 5 anos): adequado para metas a serem alcançadas num futuro próximo, com opções como LCIs e LCAs que garantem segurança e retornos atrativos. Longo prazo (mais de 5 anos): permite assumir riscos maiores em busca de retornos mais elevados, optando por investimentos como ações e fundos imobiliários. Esse planejamento baseado no perfil ajuda a escolher o qual melhor investimento a longo prazo com base na tolerância ao risco e nas metas financeiras. Investidores conservadores podem optar por títulos públicos ou imóveis para locação. Já os mais arrojados podem escolher ações ou cryptomoedas. Tipo de Investimento Perfil de Investidor Retorno Potencial Risco Associado Ações Arrojado Alto Alto Fundos Imobiliários Moderado Médio Médio Tesouro Direto Conservador Baixo Baixo Imóveis para Locação Conservador a Moderado Médio Médio a Baixo Além de escolher os investimentos certos, é essencial ter uma rotina de poupança e investimento. Isso é crucial para quem quer acumular um patrimônio grande a longo prazo. A consistência e a paciência são fundamentais. Em resumo, a escolha do qual melhor investimento a longo prazo depende do perfil de investidor, dos objetivos financeiros e da disposição para riscos. Entender esses aspectos é essencial para uma estratégia de investimento bem-sucedida. A diversificação como chave para o sucesso a longo prazo A diversificação de investimentos é muito mais que uma forma de proteger seu dinheiro. Ela envolve dividir seu investimento entre diferentes classes de ativos e setores. Assim, as perdas em um lugar podem ser compensadas por ganhos em outro. Essa estratégia não só diminui o risco. Também pode aumentar seus ganhos ao longo do tempo. Classes de ativos variados: entendendo suas características As classes de ativos são categorias de investimento no mercado, como ações, títulos, imóveis e commodities. Cada uma tem suas próprias características e riscos. Elas reagem de maneiras diferentes às mudanças econômicas. É essencial entender essas diferenças para criar uma carteira forte. Assim, ela pode lidar com as flutuações do mercado e maximizar os ganhos.
A correlação entre classes de ativos e como ela afeta sua carteira A correlação entre ativos é crucial para a diversificação. Ela mostra como diferentes investimentos se relacionam. Se dois ativos estão muito ligados, eles podem subir ou cair juntos. Escolher ativos com baixa correlação é chave para diversificar bem. Assim, a carteira não é muito afetada por um investimento ruim. Investimentos em títulos podem ser seguros em tempos de volatilidade. Imóveis oferecem renda constante e valorização ao longo do tempo. Commodities ajudam a proteger contra inflação e perda de valor da moeda. Embora a diversificação não garanta lucros, é uma estratégia sábia. Ela ajuda a buscar sucesso e estabilidade em investimentos a longo prazo. Qual melhor investimento a longo prazo Escolher qual melhor investimento a longo prazo é essencial para quem quer segurança e lucro. A escolha depende do perfil do investidor e dos seus objetivos financeiros. As opções incluem Previdência Privada, Tesouro Direto, CDBs, LCIs, LCAs, ações e ETFs da Bolsa de Valores. Essas opções variam, permitindo criar uma carteira que se ajusta ao perfil de risco e expectativas de retorno. Por exemplo, o Tesouro Direto, com títulos atrelados à inflação, oferece segurança e retornos previsíveis. Já ações e ETFs podem ser mais voláteis, mas têm potencial de crescimento maior. Certificados de Depósito Bancário (CDBs): oferecem rentabilidade atrelada ao CDI e segurança pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC). Fundos Imobiliários: opção para quem busca rendimentos periódicos e valorização do patrimônio investido. Previdência Privada: com planos como PGBL e VGBL, possibilita acumular recursos para o futuro com vantagens fiscais. É importante considerar o cenário econômico futuro ao escolher o melhor investimento a longo prazo. Investir em educação, por exemplo, pode aumentar empregabilidade e ganhos salariais a longo prazo. Em conclusão, a escolha do melhor investimento a longo prazo deve considerar as metas financeiras, o nível de risco, as condições econômicas e a necessidade de liquidez. Uma análise cuidadosa assegura que as decisões atuais resultem em valorização no futuro. A renda fixa no contexto de investimentos de longa duração A renda fixa é um investimento rentável e seguro para quem busca estabilidade. Os títulos atrelados à inflação e os fundos de renda fixa são muito atrativos. Eles oferecem uma solidez única. Títulos atrelados à inflação para proteção do poder de compra Os títulos atrelados à inflação, como o Tesouro IPCA+ 2029 e o Tesouro IPCA+ 2035, protegem o investimento. Eles também oferecem uma correção monetária contra a inflação. Com rendimentos reais de 5,85% e 5,91% ao ano, são ótimas escolhas para o longo prazo. A diversificação em títulos como o Tesouro IPCA+ e Tesouro Selic melhora a proteção do portfólio. Isso ajuda a manter o equilíbrio. Fundos de renda fixa e suas perspectivas de longo prazo Os fundos de renda fixa são uma opção forte para o longo prazo. Eles têm no mínimo 80% da carteira em ativos relacionados à taxa de juros ou índices de preços. Isso permite acesso a uma diversidade de títulos, gerando rentabilidade alinhada ao CDI. Essa rentabilidade pode variar entre 100% a 150% do CDI. Isso depende do período de investimento e das características do fundo. Tipo de Investimento Rendimento até Maio/2029 Rendimento até Maio/2035 Tesouro IPCA+ 2029 5,85% ao ano N/A Tesouro IPCA+ 2035 N/A 5,91% ao ano CDB (100% do CDI) Varia de acordo com a taxa CDI do período Varia de acordo com a taxa CDI do período ETF de Renda Fixa Isento de IOF e come-cotas Isento de IOF e come-cotas FI-Infra Isenção de impostos, rendimentos mensais Isenção de impostos, rendimentos mensais Com essas opções, os investidores podem criar um portfólio seguro e rentável. A escolha por fundos de renda fixa e títulos atrelados à inflação é essencial. Ela oferece segurança e rentabilidade para o longo prazo. Investimentos imobiliários enquanto opções a longo prazo
Investir em ativos imobiliários é uma boa escolha para quem quer lucro a longo prazo. Os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) são ótimos para gerar renda passiva. Eles também valorizam o capital ao longo do tempo. Esses fundos investem em vários tipos de imóveis, como lojas e shoppings centers. O método buy and hold é comum no mercado imobiliário. Ele envolve comprar e manter imóveis, como casas e lojas. Isso ajuda os investidores a ganhar com rendimentos regulares e com o aumento do valor dos imóveis. Assim, os FIIs são essenciais para um portfólio diversificado e forte. Solidificação financeira: Investir em imóveis é seguro e estável, o que atrai investidores de longo prazo. Diversificação de portfólio: Os FIIs ajudam a espalhar os riscos, protegendo contra flutuações de outros investimentos. Renda passiva: Os Fundos de Investimento Imobiliário são conhecidos por gerar renda constante, importante para quem busca lucro contínuo. Hoje em dia, os ativos imobiliários estão mais valorizados em várias partes do mundo. Isso abre mais oportunidades para investimento rentável a longo prazo. Além disso, os benefícios fiscais, como a isenção de Imposto de Renda, tornam esses investimentos mais atraentes. Portanto, os Fundos de Investimento Imobiliário são essenciais para uma estratégia de investimento diversificada. Eles oferecem segurança e retorno constante, pontos fortes para quem busca acumular capital a longo prazo. O impacto dos avanços tecnológicos nos investimentos de longo prazo Os avanços tecnológicos mudaram muito o mundo dos investimentos. Agora, podemos controlar nossos investimentos de forma mais fácil e segura. Essa inovação financeira traz ferramentas automáticas e algoritmos para melhorar nossos portfólios. Automatização nas recomendações de investimentos, permitindo reações rápidas a mudanças do mercado. Opções de investimentos mais diversificadas e acessíveis através de plataformas digitais. Personalização na gestão de portfólios, com base em grandes volumes de dados. Os avanços tecnológicos fizeram o acesso às informações e operações de mercado mais fácil. Eles abriram as portas para mais pessoas investirem. Antes, investir era difícil para quem não tinha muito dinheiro. Agora, com a inovação financeira, mais pessoas podem investir, tornando o mercado mais diverso e inclusivo. Aspecto Influência dos Avanços Tecnológicos Decisões de Investimento Baseadas em análises de dados mais precisas e abrangentes. Segurança Melhorada com soluções de tecnologia avançada em criptografia e blockchain. Acessibilidade Plataformas online permitem acesso globalizado a diversos mercados. Diversificação de Portfolio Facilitada pela ampla disponibilidade de informações e produtos financeiros. Com os avanços tecnológicos acelerando, as plataformas de investimentos estão sempre se melhorando. Elas ajudam a criar estratégias de longo prazo que atendem às necessidades dos investidores de hoje. A inovação financeira é essencial nessa transformação. Ela faz com que os investimentos de longo prazo sejam mais seguros, lucrativos e adaptados ao futuro. Perguntas Frequentes Por que considerar investimentos a longo prazo? Investir a longo prazo ajuda a maximizar os juros compostos. Isso diminui o impacto das flutuações do mercado. Assim, você pode crescer seus rendimentos de forma sustentável. Como os juros compostos funcionam em investimentos a longo prazo? Os juros compostos são juros que crescem sobre juros anteriores. Em investimentos a longo prazo, eles fazem pequenas quantias crescerem muito. Isso aumenta muito o retorno do investimento. Qual a importância do estudo de mercado e da paciência estratégica nos investimentos a longo prazo? Estudar o mercado e ter paciência são essenciais. Eles ajudam a entender as tendências econômicas. Assim, você pode tomar decisões informadas e manter-se firme em seus planos. Como identificar os melhores pontos de entrada e saída em um investimento a longo prazo?
Para encontrar os melhores momentos para entrar e sair, observe os indicadores econômicos. Analise o mercado e tenha uma estratégia clara. Isso deve considerar seus objetivos financeiros e o tempo do investimento. Como o gerenciamento de risco influencia uma carteira de longo prazo? Gerenciar riscos é crucial em investimentos de longo prazo. Ajuda a evitar perdas e manter a estabilidade do portfólio. Isso inclui diversificar e ajustar a carteira conforme necessário. Como avaliar meu perfil de investidor? Avalie sua tolerância ao risco, objetivos financeiros e conhecimento do mercado. Também considere sua experiência com investimentos. Esses fatores ajudam a escolher o melhor investimento para você. Por que a diversificação é importante em investimentos a longo prazo? Diversificar reduz riscos e aumenta as chances de rendimentos. Ao espalhar investimentos, você pode compensar perdas com ganhos. Isso garante uma performance mais consistente. Como escolher o melhor investimento a longo prazo? Para escolher, entenda seus objetivos financeiros e risco. Conheça o horizonte de tempo e as características dos investimentos. Assim, pode-se considerar ações, fundos, títulos e outros. Qual a vantagem dos títulos atrelados à inflação? Títulos atrelados à inflação protegem contra a perda de poder de compra. Eles garantem um rendimento real que cresce com a inflação. Fundos de renda fixa são bons para investimento a longo prazo? Fundos de renda fixa são bons para quem busca menos volatilidade. No entanto, observe o cenário econômico, como as taxas de juros, que afetam a rentabilidade. Por que investir em imóveis ou FIIs para longo prazo? Imóveis e FIIs oferecem rendimentos consistentes, como aluguéis. Eles também têm potencial de valorização, ajudando a diversificar e estabilizar um portfólio de longo prazo. Como os avanços tecnológicos impactam os investimentos de longo prazo? Tecnologia melhora o acesso a informações e a gestão de portfólios. Ela permite o uso de ferramentas automatizadas para melhorar as decisões de investimento. Plataformas modernas tornam o processo mais eficiente e seguro. Conclusão Exploramos opções de investimento para o longo prazo neste artigo. A paciência e a diversificação são essenciais para um retorno garantido. Produtos como Tesouro Direto e Fundos Imobiliários são bons para quem busca segurança financeira. Produtos como Tesouro IPCA+ protegem contra a inflação. Mas, o tempo e os juros compostos são fundamentais para ganhos maiores. Diversificar investimentos em diferentes setores é crucial. Manter uma reserva de emergência também é importante para a saúde financeira. Escolher o investimento certo é mais do que buscar lucro. É fazer uma escolha que alinha com seus objetivos. Investir bem pode abrir portas para realizações pessoais e profissionais. Priorizar investimentos que se encaixam no seu perfil pode levar a uma jornada financeira bem-sucedida.
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HGLG11 ou IPCA + 6% ?
Ao comparar HGLG11 e IPCA + 6%, é essencial entender suas diferenças. HGLG11 é um fundo imobiliário com dividendos mensais, enquanto IPCA + 6% são títulos do Tesouro Direto atrelados à inflação, oferecendo rendimento fixo mais variação do IPCA.
Cada investimento possui seus riscos. HGLG11 está sujeito a flutuações do mercado imobiliário, vacância e inadimplência, enquanto os títulos do Tesouro enfrentam oscilações de preço.
Historicamente, HGLG11 tem tido bom desempenho, mas IPCA + 6% oferece retorno estável. A escolha depende do perfil de risco e objetivos de investimento. HGLG11 pode ter retornos maiores, enquanto IPCA + 6% é mais seguro.
Uma tabela comparativa de rendimentos entre 2019 e 2024 mostra que FIIs como HGPO11 e MFII11 superam IPCA + 6%. No longo prazo, FIIs podem ser mais lucrativos, mas são mais voláteis. Títulos do Tesouro oferecem segurança contra volatilidade e inflação, mas podem ter perdas em resgates antecipados.
Diversificar entre FIIs e títulos do Tesouro pode balancear segurança e retorno. HGLG11, por exemplo, teve 82% de rentabilidade nos últimos cinco anos, abaixo do IPCA + 6%, mas ainda significativo.
A decisão entre HGLG11 e IPCA + 6% deve considerar os objetivos financeiros de longo prazo. Consultar um profissional é sempre recomendado, pois ele pode fornecer orientação personalizada baseada em uma análise detalhada do perfil de risco e das metas do investidor. Investir requer uma análise cuidadosa e um entendimento claro dos riscos e benefícios de cada opção. Além disso, é crucial manter-se sempre informado com as últimas notícias do mercado financeiro. Isso permite acompanhar as tendências e mudanças que podem impactar os investimentos, ajudando a tomar decisões mais embasadas e ajustadas ao cenário econômico atual.
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1. Poupança A poupança é uma forma básica de investimento na qual você coloca seu dinheiro em uma conta poupança em um banco. Embora os retornos sejam geralmente baixos, é uma opção segura para quem busca preservar o capital e ter fácil acesso aos fundos. 2. Tesouro Direto Os títulos públicos do Tesouro Direto são uma opção de investimento de baixo risco emitida pelo governo federal. Eles oferecem diferentes tipos de títulos, como Tesouro Selic, Tesouro IPCA+ e Tesouro Prefixado, cada um com características específicas de rentabilidade e prazo. 3. Fundos de Investimento Os fundos de investimento são uma forma de investir em uma carteira diversificada de ativos, gerenciada por um gestor profissional. Eles podem ser de renda fixa, renda variável, multimercado, entre outros, e são uma opção para quem busca uma gestão profissional de seus investimentos.
4. Ações
Investir em ações significa comprar partes de empresas listadas na bolsa de valores. Os retornos podem ser significativos, mas há também um maior risco envolvido, já que os preços das ações podem variar muito no curto prazo.
5. Fundos Imobiliários
(FIIs)Os FIIs são fundos que investem em empreendimentos imobiliários, como edifícios comerciais, shoppings, hospitais, entre outros. Eles oferecem uma forma de investir no mercado imobiliário sem a necessidade de comprar propriedades diretamente.
6. Certificados de Depósito Bancário (CDB)
O CDB é um título de renda fixa emitido por bancos para captar recursos. Ele oferece uma taxa de retorno predefinida e pode ser uma opção interessante para quem busca segurança e retorno moderado.
7. Debêntures
As debêntures são títulos de dívida emitidos por empresas para captar recursos. Elas oferecem uma taxa de juros predefinida e podem ser uma opção para quem busca diversificar seus investimentos além dos tradicionais produtos de renda fixa.
8. Fundos de Previdência Privada
Os fundos de previdência privada são uma forma de investir visando a aposentadoria. Eles oferecem benefícios fiscais e podem ser uma opção para quem busca um planejamento financeiro de longo prazo.
9. Criptomoedas
As criptomoedas, como o Bitcoin e o Ethereum, são ativos digitais descentralizados que podem ser negociados em diversas plataformas. Elas oferecem volatilidade e oportunidades de retorno elevado, mas também envolvem riscos significativos.
10. Metais Preciosos
Investir em metais preciosos, como ouro e prata, é uma forma de proteger o capital contra a inflação e a instabilidade econômica. Eles são considerados ativos seguros em momentos de incerteza no mercado.ConclusãoAo investir, é importante considerar seus objetivos financeiros, tolerância ao risco e horizonte de investimento. Diversificar sua carteira entre diferentes tipos de investimentos pode ajudar a mitigar riscos e aproveitar oportunidades de retorno. Lembre-se sempre de buscar conhecimento e orientação de profissionais especializados antes de tomar decisões de investimento.
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Gestora de recursos aponta que conjuntura global e local vão favorecer grande parte das classes de ativos no próximo ano A Santander Asset Management Brasil (SAM) vê uma conjuntura mais favorável para os investimentos no próximo ano. No documento “Perspectiva Anual”, que contém projeções macroeconômicas e para os mercados em 2024, a gestora de recursos do Santander mostra uma visão positiva para renda fixa, crédito privado, Bolsa local, fundos de infraestrutura, multimercados, imobiliários e de investimentos no exterior. “De forma geral, esperamos um cenário mais construtivo para 2024, tanto do lado global quanto do local. O processo de reequilíbrio macro deve continuar avançando, com crescimento moderado - sem recessão -, desaceleração da inflação, início do ciclo de corte dos juros nos países desenvolvidos e continuidade da queda da Selic no Brasil”, aponta a SAM, que prevê a taxa básica de juros em 9,5% no fim de 2024, e 8,5% em 2025. Com a expectativa de redução consistente da Selic, a gestora avalia os produtos de Crédito Privado e Infraestrutura como alternativa interessante para melhorar o retorno da parcela dos portfólios direcionada para risco mais baixo, com aderência ao CDI. “O cenário macro deve favorecer esse tipo de produto, já que a perspectiva de juros mais baixos e atividade em moderação, com baixo risco de recessão, contribui para melhorar a qualidade de crédito dos emissores”, observa a Asset no relatório. Segundo a gestora do Santander, o ciclo de corte de juros também deve favorecer a Bolsa brasileira, impactando positivamente o lucro de algumas empresas, o que pode levar a uma migração de recursos da renda fixa para a renda variável. Já os níveis de preços estão em patamares atrativos, acrescenta a SAM, tanto em termos absolutos quanto na comparação com outros mercados internacionais. Para a Santander Asset, a combinação de juros mais baixos e atividade em desaceleração moderada ainda favorece os Fundos de Investimento Imobiliários (FIIs), contribuindo para melhorar a qualidade de crédito dos emissores de títulos e dos inquilinos dos imóveis. “Ao mesmo tempo, a continuidade do ciclo de queda da Selic e o potencial recuo das curvas de juros tendem a favorecer a demanda por esses produtos”, observa a gestora, que vê oportunidades tanto em fundos de papel quanto de tijolo. Nos fundos multimercados, o ambiente econômico previsto para o próximo ano favorece a diversificação, afirma a SAM. “Para 2024, temos um ambiente construtivo para a economia global e local, porém com fatores de risco ainda presentes, que podem gerar oscilações nos preços dos ativos. Este contexto sugere, a princípio, oportunidades para serem capturadas por este tipo de produto.” Por fim, a Santander Asset nota que a expectativa de início de corte de juros nos países desenvolvidos e reequilíbrio das principais economias é positiva para investimentos no exterior, em especial ativos de risco, seja títulos de renda fixa de prazos mais longo ou Bolsas. Para a composição de uma carteira global, a SAM avalia que os preços atuais mostram uma atratividade maior para a renda fixa, enquanto o prêmio para as ações é menor.
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As atenções nesta terça-feira ficam no Congresso, com expectativa de votação na Câmara do projeto de lei de taxação dos fundos de alta renda (exclusivos e offshore), enquanto o Senado deve aprovar a extensão do benefício da desoneração da folha de pagamentos para 17 setores até 2027. Taxação dos super-ricos pode te pegar? Veja o que muda para FIIs e Fiagros A agenda do dia traz ainda a arrecadação federal de setembro e as prévias dos índices de gerentes de compras (PMIs) dos Estados Unidos. A presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, discursa. Entre os balanços, destaque para números da Alphabet, Coca-Cola e Microsoft. + Especialista explica que contas alinhadas melhoram a dinâmica de crescimento, inflação e juros No exterior, bolsas começam o dia em alta De olho nos PMIs da Europa e antes dos números dos EUA, os investidores mostram algum apetite, com bolsas em alta, com exceção do FTSE, de Londres, que ampliou perdas após os PMIs do Reino Unido superarem as expectativas. Já a libra ganhou força ante o dólar e o euro ficou mais fraco após dados mistos na zona do euro. Leia também “Cenário global é promissor para o Brasil”, diz Gilson Finkelsztain, da B3 O PMI composto da zona do euro caiu ao menor nível em 35 meses e veio pior que o esperado e está abaixo de 50, o que mostra contração. O PMI composto da Alemanha também frustrou as expectativas, pressionado por serviços. Ainda na Alemanha, a confiança do consumidor deve aparecer enfraquecida pelo terceiro mês consecutivo em novembro. Os juros dos Treasuries operam sem direção única, após terem caído ontem, o que ajuda a reduzir preocupações sobre custos de financiamento. No Brasil, semana é decisiva para pauta fiscal O tom positivo dos futuros de Nova York deve ajudar o Ibovespa, enquanto a alta do petróleo é benéfica para as ações da Petrobrás, que devem buscar recuperação após queda de 6% ontem diante da proposta de mudança do estatuto social da empresa. Juros altos em países desenvolvidos sugam liquidez de emergentes, diz Campos Neto Os Adrs da Petrobrás subiam 2,28% no pré-mercado em NY às 7h22 e os ADRs da Vale subiam 1,27%. As votações no Congresso também ficam no foco e a semana é decisiva para andamento da pauta que vai mostrar a capacidade do governo de cumprir as promessas na área fiscal. A preocupação com a capacidade de o governo conseguir atingir a meta de déficit fiscal zero no ano que vem coloca luz sobre os números de arrecadação, que devem mostrar leve aumento em setembro. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse ontem que o presidente Lula anunciará esta semana os indicadores para a diretoria do Banco Central. O presidente do BC, Roberto Campos Neto, disse ontem que a política fiscal, no longo prazo, “é mais frouxa” que a do mundo emergente. *Agência Estado Quer entender o que é macroeconomia e como ela afeta seu bolso? Acesse o curso gratuito Introdução à Macroeconomia, no Hub de Educação da B3. Link da matéria
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As Melhores Opções de Investimento Além da Poupança
Investir o seu dinheiro de forma inteligente é essencial para garantir um futuro financeiro seguro e próspero. Enquanto a poupança é uma opção tradicional, há muitas outras alternativas de investimento que podem oferecer retornos mais atrativos e consistentes. Neste artigo, vamos explorar as melhores opções de investimento disponíveis no mercado brasileiro, que podem superar significativamente a poupança em termos de rentabilidade.
1. Tesouro Direto
O Tesouro Direto é uma das escolhas mais populares para investidores que desejam segurança e rentabilidade. Trata-se de um programa do governo federal que permite a compra de títulos públicos. Os títulos do Tesouro Direto são considerados investimentos de baixo risco, uma vez que o governo é o devedor, o que torna o pagamento praticamente garantido. Além disso, oferece uma variedade de opções, como Tesouro Selic, Tesouro IPCA+ e Tesouro Prefixado, para atender às diferentes necessidades de investimento.
2. CDB (Certificado de Depósito Bancário)
Os Certificados de Depósito Bancário são investimentos emitidos por bancos e também são considerados seguros, pois contam com a garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) em casos de falência da instituição financeira. Os CDBs podem oferecer taxas de juros mais atrativas do que a poupança, especialmente para investidores que estão dispostos a deixar o dinheiro aplicado por um período mais longo.
3. Fundos de Investimento
Os Fundos de Investimento são uma excelente opção para quem deseja diversificar sua carteira de investimentos. Existem fundos de diferentes tipos, como fundos de renda fixa, fundos multimercado e fundos de ações. Eles são gerenciados por profissionais especializados e oferecem a oportunidade de investir em uma ampla gama de ativos. No entanto, é importante avaliar as taxas de administração e performance antes de escolher um fundo específico.
4. Ações
Investir em ações é outra maneira de obter retornos significativos, embora envolva um nível maior de risco em comparação com as opções anteriores. Para investidores dispostos a estudar o mercado de ações e assumir algum risco, as ações podem ser uma escolha lucrativa. É importante diversificar o portfólio e manter-se informado sobre as condições do mercado.
5. Fundos Imobiliários
Os Fundos Imobiliários (FIIs) têm ganhado popularidade nos últimos anos devido à sua capacidade de oferecer renda passiva e potencial valorização das cotas. Eles investem em ativos imobiliários, como shoppings, escritórios e imóveis residenciais, e distribuem os lucros aos cotistas. Os FIIs são uma ótima maneira de entrar no mercado imobiliário sem comprar propriedades físicas.
6. Previdência Privada
A Previdência Privada é uma opção de longo prazo para quem deseja garantir uma aposentadoria confortável. Existem dois tipos de planos: PGBL e VGBL. Ambos oferecem vantagens fiscais e a possibilidade de investir em diferentes tipos de ativos, como renda fixa e variável. É importante começar a investir cedo para aproveitar ao máximo os benefícios da previdência privada.
7. Fundos de Previdência
Os Fundos de Previdência são uma alternativa à Previdência Privada tradicional. Eles são oferecidos por diversas instituições financeiras e permitem que você escolha entre diferentes perfis de investimento, de acordo com seu perfil de risco e objetivos financeiros. Esses fundos são especialmente adequados para quem busca uma abordagem mais profissional na gestão de sua aposentadoria.
Para aumentar seu patrimônio e alcançar seus objetivos financeiros
Em resumo, a poupança pode ser uma escolha segura, mas não oferece os melhores retornos financeiros. Para aumentar seu patrimônio e alcançar seus objetivos financeiros mais rapidamente, é fundamental considerar outras opções de investimento. O Tesouro Direto, CDBs, Fundos de Investimento, ações, Fundos Imobiliários, Previdência Privada e Fundos de Previdência são alternativas que podem proporcionar melhores resultados.
Lembre-se sempre de avaliar seus objetivos financeiros, perfil de risco e prazo de investimento ao escolher a melhor opção para você. Diversificar sua carteira de investimentos também é uma estratégia inteligente para reduzir riscos. Com a informação certa e ações bem planejadas, você estará no caminho certo para alcançar o sucesso financeiro.
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Construa um SEGUNDO SALÁRIO com Dividendos de Fundos Imobiliários Investindo de Forma Diversificada💲
O Vídeo mostra eu investindo em Fundos Imobiliários de Forma Diversificada, nos melhores fundos imobiliários para o meu perfil de investidor. Foco até alcançar 100 mil reais. Rumo aos 100 mil reais investidos para receber dividendos de fundos imobiliário e ações pagadoras de dividendos. Veja o Aporte e como eu diversifico a carteira mantendo o equilíbrio de investimentos no longo prazo. 💲 Nesse vídeo vou mostrar para vocês como funcionam os Fundos Imobiliários pela NuInvest. Quanto rende? Vale a pena? É seguro? Saiba tudo!! Investi 21 Mil reais em Fundos Imobiliários Fii para ver o quanto rende. Como ganhar dinheiro com Investimento e Fundos Imobiliários. Neste vídeo eu mostro para vocês minha carteira de investimentos e quanto rende, todo esse valor em Fundos Imobiliários nesse mês e quanto vou receber de dividendos desse valor investido. Ganhe dinheiro todo mês investindo! Veja o vídeo até o final, que você verá as cotas que comprei e quanto ganhei de dinheiro no mês por esse investimento! Valor que é suficiente para poder comprar mais cotas através do Magic Number. 💰💰💰🤑🤑🤑 Saiba como Obter uma renda mensal: e esse é o primeiro passo que pode te levar a uma renda muito maior, assista até o final! Você verá os valores na prática e ainda uma estratégia para te ajudar a investir. Quando investimos em Ações e Fundos Imobiliários recebemos mensalmente os dividendos, pagamento sobre as cotas que possuímos e para você ter resultados melhores é fundamental para o efeito bola de neve e construção do seu patrimônio, você reinvestir os dividendos! O dinheiro ganho e valores recebidos. Reinvestir os dividendos e continuar acrescentando a compra de novas cotas de fundos imobiliários todo mês com seu salário, até chegar a ganhar dinheiro mensal suficiente para viver de rendimentos. Informações sobre fundos imobiliários, fonte, site: Funds Explorer, Status Invest SOBRE OS FUNDOS IMOBLIÁRIOS DE HOJE: Todos meus Fiis e Ações Vídeos que recomendo do canal: 1. UM ANO INVESTINDO EM FUNDOS IMOBILIÁRIOS VALEU A PENA QUANTO RENDEU: • UM ANO INVESTINDO EM FUNDOS IMOBILIÁR... 2. 20 Mil Reais Quanto rende de Dividendo - Rumo aos 100 Mil e Meta de R$100 de Dividendos Alcançada : • 20 Mil Reais Quanto rende de Dividend... 3. Planilha de Investimento Para Te Ajudar a Investir: • PLANILHA PARA CONTROLE DE FUNDOS IMOB... REDES SOCIAIS: INSTAGRAM: https://www.instagram.com/MarkInvesti... ************ Sobre o conteúdo dos vídeos e do canal: Nenhum vídeo é uma recomendação de investimentos, são demonstrações meramente educativas de minha trajetória investindo e exemplos didáticos de que é possível começar com pouco dinheiro e chegar a liberdade financeira. Fundo imobiliário Funciona e Fundo imobiliário vale a pena ou Fundo imobiliário é bom mesmo, Fundo imobiliário vale a pena começar? Vamos Juntos Rumo à Liberdade Financeira! Por Mark
#youtube#O Vídeo mostra eu investindo em Fundos Imobiliários de Forma Diversificada nos melhores fundos imobiliários para o meu perfil de investidor.
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🏻Operação limpa no ES. A entrada acontecerá se houver indicação de resposta dos compradores no ponto onde está escrito entrada. O stop é fixo até certo ponto e depois é móvel embaixo da LTA (só seguir a linha vermelha fina). Alvo é em 61% de fibo. Acredito que esse canal de alta está de acordo com os fundamentos. Quando esse canal for rompido para baixo, vamos buscar testar o fundo. Quem puder, deixa um curtir lá no trandingview 🏻 Qual a visão de vocês para a performance de fundos de Investimento em açoes durante este período de crise? Os gestores conseguem surfar e no longo prazo conseguem fazer da crise oportunidade?
Tenho algo investido em FIA e estava pensando sobre isto aqui. Optei por investir em fundo a um tempo pq na época não tinha tempo pra operar Bom dia Victor, olha cara não tenho bola de cristal, ainda, mas cara, acredito que esteja sendo um tranco muito forte para os gestores, em relação aos FII's. Não precisa ir muito longe para ver isso, basta pensar em um fundo imobiliário que tem em sua carteira shopping centers, lojas e etc, estão fechado, não estão faturando. São tempos difíceis parar os gestores de fundos imobiliários. Mas claro que independente do cenário vai depender da capacidade do gestor, onde tem um problema, transformar em uma grande oportunidade.
Acho que depende muito do fundo, se a liquidez se resgate for pequena como d+1, d+2, o fundo deve ter sofrido bastante com os resgates dos desesperados, e acaba tendo que vender ativo a qualquer preço. Isso no meu entender pode prejudicar bastante a rentabilidade no curto e médio prazo. Se é um fundo de d+30 por exemplo, já dá para o gestor tentar algo mais inteligente, mas isso se a gestão for ativa também.
A briga está acirrada em 50% de fibo. Isso é bom pois indica que grandes chances do próximo movimento, independente da direção, não ser falso. Por incrível que pareça o fia menos afundado que tenho hoje é um de D+2 mas neste caso acho q fora pela estratégia dele que não é tão arriscada então não caiu tanto quanto os outros. Boa visão a sua, grato.
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Um dinheiro que não pode ser inflacionado e nem confiscado é o melhor pra preservar o seu patrimônio no longo prazo. Não é interessante parecer rico, o melhor é ser rico mesmo. . . . . . . . . . . . #investir #liberdadefinanceira #lugano #texas #economia #familia #sonhos #patrimonio #fé #justiça #bancos #lucros #reais #dolar #fiis #fundoimobiliario #dividendos #liberdade #escolaaustriaca #blackrock #dinheiro #investimentos #finanças #educaçãofinanceira #vida #esg #banco #autonomia #ingovernavel #inconfiscavel (at Lugano, Switzerland) https://www.instagram.com/p/CiApzKXOE41/?igshid=NGJjMDIxMWI=
#investir#liberdadefinanceira#lugano#texas#economia#familia#sonhos#patrimonio#fé#justiça#bancos#lucros#reais#dolar#fiis#fundoimobiliario#dividendos#liberdade#escolaaustriaca#blackrock#dinheiro#investimentos#finanças#educaçãofinanceira#vida#esg#banco#autonomia#ingovernavel#inconfiscavel
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O que são produtos financeiros e como eles podem alavancar seus investimentos
Diversificar seus investimentos é um dos princípios fundamentais para qualquer pessoa que queira construir um patrimônio sólido e duradouro. A variedade de produtos financeiros disponíveis no mercado permite não apenas proteger seu capital, mas também potencializar os retornos ao longo do tempo. Ao adotar uma estratégia diversificada, você se protege contra as oscilações dos mercados e pode tirar proveito das oportunidades que surgem em diferentes cenários econômicos. Quem sabe, essa seja a forma de acessar um banco dos ricos banco dos ricos, onde o dinheiro trabalha para você e não o contrário.
Agora, vamos dar uma olhada em alguns dos principais produtos financeiros que podem te ajudar nessa jornada.
Renda fixa: segurança e previsibilidade
A renda fixa é a base para muitos investidores, especialmente aqueles que preferem maior segurança e estabilidade. Os produtos de renda fixa, como CDBs (Certificados de Depósito Bancário), LCIs (Letras de Crédito Imobiliário) e títulos do Tesouro Direto, são investimentos que oferecem rendimentos previsíveis, ideais para quem busca retornos constantes.
Ao investir em renda fixa, você sabe exatamente quanto vai receber ao final do período de aplicação, o que traz uma sensação de controle e tranquilidade. Esses produtos costumam ter menor risco comparados a investimentos de renda variável, sendo uma excelente escolha para quem está iniciando ou para aqueles que preferem algo mais conservador.
Ainda que os retornos sejam, em geral, mais modestos, a segurança oferecida compensa para muitos investidores.
Renda variável: buscando maiores retornos
Enquanto a renda fixa oferece segurança, a renda variável é o território de quem busca retornos mais expressivos – ainda que com maior risco. Ações, fundos imobiliários (FIIs) e ETFs (Exchange Traded Funds) são exemplos de produtos de renda variável que podem ser interessantes para diversificar sua carteira de investimentos.
No entanto, é importante entender que investir em renda variável envolve estar preparado para lidar com a volatilidade do mercado. As ações, por exemplo, podem subir ou cair de valor dependendo de uma série de fatores, como o desempenho da empresa, a economia e até mesmo questões globais.
Fundos imobiliários, por outro lado, são uma forma de investir no setor de imóveis sem precisar comprar uma propriedade física. É um produto financeiro que pode proporcionar uma renda recorrente, pois os FIIs distribuem dividendos regularmente. ETFs são outra excelente opção para quem deseja investir de maneira diversificada sem precisar escolher ações individualmente.
Fundos de investimento: simplicidade e diversificação
Se você quer diversificar, mas não tem tempo ou conhecimento para gerenciar cada produto financeiro individualmente, os fundos de investimento podem ser uma boa solução. Eles são geridos por profissionais, e você, como investidor, compra cotas desse fundo. Com isso, tem acesso a uma carteira diversificada, sem precisar acompanhar cada ativo de perto.
Existem vários tipos de fundos de investimento, como os de renda fixa, multimercados, fundos de ações e fundos cambiais. Cada um tem suas características e nível de risco, permitindo que você escolha de acordo com seu perfil de investidor.
Essa é uma ótima maneira de obter uma diversificação imediata com um único produto financeiro, especialmente para aqueles que preferem uma abordagem mais passiva.
Previdência privada: pensando no longo prazo
Quando pensamos em futuro, a previdência privada se destaca como uma ferramenta de planejamento financeiro de longo prazo. Esse produto financeiro permite que você acumule recursos ao longo da vida para garantir uma aposentadoria mais confortável.
Um dos grandes atrativos da previdência privada é sua flexibilidade. Você pode optar por planos mais conservadores ou agressivos, dependendo da fase da vida em que se encontra e de suas metas. Além disso, existem benefícios fiscais associados a esse tipo de investimento, o que pode ser interessante dependendo da sua renda e da estratégia adotada.
A previdência privada é uma maneira de planejar o futuro sem depender exclusivamente da aposentadoria oferecida pelo INSS, que muitas vezes pode não ser suficiente para manter o padrão de vida desejado.
Criptomoedas: o futuro digital das finanças?
Se estamos falando em diversificar, as criptomoedas são um tema impossível de ignorar. Bitcoin, Ethereum e outras criptos se tornaram populares nos últimos anos como ativos que oferecem grandes retornos – e grandes riscos.
Esse tipo de produto financeiro é volátil, o que significa que pode ser uma montanha-russa emocional para investidores menos experientes. Mas, para aqueles que estão dispostos a arriscar uma pequena parte do seu patrimônio em busca de ganhos significativos, as criptomoedas podem ser uma opção interessante.
Elas funcionam em um ecossistema completamente digital, e sua principal característica é a descentralização – ou seja, não dependem de governos ou instituições financeiras. No entanto, é essencial lembrar que, assim como qualquer investimento, é importante fazer uma pesquisa minuciosa antes de colocar seu dinheiro nesse mercado.
Seguros: protegendo seu patrimônio
Por fim, um produto financeiro que muitas vezes é negligenciado quando falamos de investimentos é o seguro. Embora não seja um produto que traga retorno financeiro direto, ele protege seus bens e patrimônio, o que é uma forma indireta de investir no seu futuro.
Existem diversos tipos de seguros – de vida, de automóveis, de imóveis – e todos eles cumprem a função de garantir que, em caso de imprevistos, você não tenha que desembolsar grandes quantias. Ao considerar o seguro como parte da sua estratégia financeira, você está pensando no longo prazo e se prevenindo contra situações que podem comprometer suas finanças.
Ter uma cobertura adequada para seus bens significa mais tranquilidade para você e sua família, o que também é uma maneira de preservar seu capital.
Um portfólio diversificado: chave para o sucesso financeiro
Diversificar seus investimentos com os diferentes produtos financeiros que mencionamos é essencial para garantir uma carteira equilibrada e preparada para qualquer cenário. Cada um desses produtos tem suas vantagens e desvantagens, e a combinação entre eles deve refletir seu perfil de risco e seus objetivos financeiros.
Com a orientação certa e um bom planejamento, é possível construir um portfólio robusto, capaz de resistir às flutuações do mercado e, ao mesmo tempo, aproveitar oportunidades de crescimento. Portanto, diversifique, proteja-se contra riscos excessivos e esteja sempre atento às mudanças no mercado para que seus investimentos cresçam com segurança e consistência.
Lembre-se de que investir não é apenas sobre ganhar dinheiro rápido, mas sim sobre garantir uma estabilidade financeira duradoura e alcançar seus objetivos pessoais. Diversificar seus produtos financeiros é uma das melhores maneiras de chegar lá!
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Imposto de renda de empresas será reduzido para 10% a partir de 2023
Redução de 15% para 12,5% escalonada começa em 2022
Também fazem parte da reforma do Imposto de Renda, mudanças na reorganização de empresas, que, de acordo com o Ministério da Economia, visam impedir que se aproveitem de créditos indevidos quando compram ações ou ativos de outras companhias
Na segunda fase da reforma tributária, o governo propôs a redução de Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) dos atuais 15% para 10%. A mudança na alíquota deve ocorrer em duas etapas: para 12,5%, em 2022 e para 10% em 2023. O texto da reforma foi entregue ao Congresso Nacional pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. A medida vale para empresas de todos os setores, com exceção daquelas aderentes ao Simples Nacional, que têm regime de tributação diferenciado. Além da alíquota geral, hoje as empresas pagam um adicional de 10% para lucros acima de R$ 20 mil por mês. Pelo projeto, esse adicional vai permanecer. Com a redução dos impostos para empresas, a expectativa do governo é favorecer os investimentos e a geração de novos postos de trabalho.
Pela proposta, deixa de existir a possibilidade de isentar o dinheiro do empresário investido na sua empresa, o chamado juro sobre capital próprio. De acordo com o subsecretário de Tributação e Contencioso do Ministério da Economia, Sandro Serpa, essa possibilidade foi criada em 1996, quando era difícil ter acesso a crédito e as empresas precisavam se autofinanciar com recursos dos sócios.
Os pagamentos de gratificações e participação nos resultados a sócios e dirigentes feitos com ações da empresa também não poderão mais ser deduzidos como despesas operacionais na declaração de IRPJ. Para o governo, a empresa não deve ter benefício por remunerar seus executivos com bônus em ações. Entretanto, os pagamentos a empregados ainda poderão ser deduzidos. Também fazem parte da reforma do Imposto de Renda, mudanças na reorganização de empresas, que, de acordo com o Ministério da Economia, visam impedir que se aproveitem de créditos indevidos quando compram ações ou ativos de outras companhias.
O texto trata ainda de regras claras para apuração do ganho de capital em alienações indiretas de ativos no Brasil por empresas no exterior; apuração trimestral do IRPJ e da Contribuição sobre o Lucro Líquido (CSLL). Hoje há duas opções, trimestral e anual, e aproximação das bases de cálculo do IRPJ e da CSLL, o que deve reduzir custos e aumentar a eficiência do trabalho de apuração dos tributos pelas empresas.
Investimentos financeiros A proposta de reforma tributária atinge também o Imposto de Renda de Pessoa Física e a tributação de investimentos financeiros. De acordo com o Ministério da Economia, as mudanças no Imposto de Renda para investimentos têm como principais objetivos facilitar a vida do investidor, igualar os benefícios dos grandes para os pequenos, cortar subsídios dos grandes investidores e fazer com que a tributação não defina mais a escolha da aplicação. A caderneta de poupança não será atingida pela reforma e segue isenta de impostos.
Os ativos de renda fixa, como Tesouro Direto e CDB, terão alíquota única de 15%. Hoje, há o escalonamento de 22,5% a 15%, dependendo do prazo de aplicação. Pela proposta, os fundos abertos também terão a mesma alíquota, de 15%. Os fundos fechados (multimercados) serão tributados da mesma maneira e passam a ter o mesmo tratamento dos fundos abertos para “come-cotas”, que passará a ser recolhido uma única vez no ano (atualmente são duas). No caso dos fundos exclusivos, utilizados por pessoas com mais recursos, eles passarão a pagar como os demais.
Para os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs), não haverá mais a isenção sobre os rendimentos distribuídos a pessoa física, no caso de Fundo de Investimento Imobiliário (FII) com cotas negociadas em bolsa a partir de 2022. A tributação dos demais cotistas cai de 20% para 15% na distribuição de rendimentos, na amortização e na alienação de cotas dentro e fora de bolsa de valores. Pela proposta, as operações em bolsa de valores passarão a ter apuração trimestral e não mais mensal e a alíquota será de 15% para todos os mercados. Hoje, ela é de 15% em mercados à vista, a termo, de opções e de futuro, e de 20% no day trade (negociação baseada na oscilação de preços ao longo do dia). De acordo com o Ministério da Economia, a compensação de resultados negativos poderá ocorrer entre todas as operações, inclusive day trade e cotas de fundos negociadas em bolsa. Atualmente, essa compensação é limitada entre operações de mesma alíquota.
Com Agência Brasil
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Com o prazo máximo de pagamento até o dia 20 de dezembro, o 13º salário será responsável por injetar R$ 250 bilhões na economia nacional, conforme cálculo do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). O valor é 7,4% superior ao estimado no ano passado, de R$ 232,6 bilhões. O dinheiro extra representa uma série de possibilidades, que vão desde o uso imediato, para o pagamento de uma dívida ou a compra dos presentes de Natal, ou a opção de guardá-lo para realizar um projeto no futuro. A orientação de educadores financeiros e órgãos de defesa do consumidor é conhecer a própria realidade, a fim de identificar qual é a maneira mais proveitosa para utilizar o 13º salário. Uso imediato: evite o superendividamento A inadimplência tem batido recordes no Brasil este ano. De janeiro a setembro, foram registradas nove altas consecutivas do número de pessoas com dívidas em atraso no país. A situação abrange 68,39 milhões de consumidores, segundo dados da Serasa Experian. A realidade é motivo de preocupação, pois o passar do tempo significa aumento dos juros e das restrições de crédito aos endividados, o que compromete ainda mais a renda. Quando o valor das dívidas corresponde a 30% ou mais da renda e compromete o acesso do consumidor aos direitos básicos, como moradia e alimentação, a situação é considerada de superendividamento. Nesse caso, a orientação do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) é recorrer aos órgãos de defesa, como os Procons, para buscar a renegociação da dívida com os credores e orientações sobre educação financeira. O 13º salário pode ser utilizado para quitar dívidas e evitar o superendividamento ou ajudar quem já se encontra nessa situação a sair dela. No longo prazo, faça o dinheiro render O 13º salário também pode ser usado para projetos de longo prazo, como a compra de um bem ou a realização de uma viagem. Para isso, a Abefin recomenda investir o dinheiro para fazê-lo render. Para isso, é necessário estudar sobre o universo dos investimentos e reconhecer quais produtos são mais indicados, de acordo com o seu perfil e o seu objetivo. Os produtos de renda fixa, como o Tesouro Direto e o Certificado de Depósito Bancário (CDB), são os mais indicados para os investidores iniciantes. Para ingressar na renda variável, a Abefin afirma que os fundos de investimento imobiliário (FIIs) e os fundos de índice (ETFs) são as melhores alternativas. Na primeira categoria estão os fundos de tijolo, que investem em empreendimentos prontos, como ABCP11, VSHO11 e VTPA11; os fundos de papel, que direcionam recursos para títulos imobiliários, como VGHF11, VTRT11 e XPCI11; e os fundos de fundos, que direcionam os recursos para outro FII, como é o caso do RVBI11, SNFF11 e TELF11. Já entre os ETFs estão o ALUG11, BOVA11 e CMDB11. Planeje as compras de fim de ano Quem está com as contas em dia tem maior liberdade para escolher como usar o 13º salário. As comemorações de final de ano representam mais gastos com presentes, confraternizações e viagens. O consumidor pode usar o dinheiro com esta finalidade, mas a Abefin alerta que o ideal é realizar um planejamento prévio, para não correr o risco de desequilibrar as finanças. Pesquisar preços e aproveitar promoções são estratégias que podem fazer a diferença.
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Imposto de renda de empresas será reduzido para 10% a partir de 2023
Redução de 15% para 12,5% escalonada começa em 2022
Também fazem parte da reforma do Imposto de Renda, mudanças na reorganização de empresas, que, de acordo com o Ministério da Economia, visam impedir que se aproveitem de créditos indevidos quando compram ações ou ativos de outras companhias
Na segunda fase da reforma tributária, o governo propôs a redução de Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) dos atuais 15% para 10%. A mudança na alíquota deve ocorrer em duas etapas: para 12,5%, em 2022 e para 10% em 2023. O texto da reforma foi entregue ao Congresso Nacional pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. A medida vale para empresas de todos os setores, com exceção daquelas aderentes ao Simples Nacional, que têm regime de tributação diferenciado. Além da alíquota geral, hoje as empresas pagam um adicional de 10% para lucros acima de R$ 20 mil por mês. Pelo projeto, esse adicional vai permanecer. Com a redução dos impostos para empresas, a expectativa do governo é favorecer os investimentos e a geração de novos postos de trabalho.
Pela proposta, deixa de existir a possibilidade de isentar o dinheiro do empresário investido na sua empresa, o chamado juro sobre capital próprio. De acordo com o subsecretário de Tributação e Contencioso do Ministério da Economia, Sandro Serpa, essa possibilidade foi criada em 1996, quando era difícil ter acesso a crédito e as empresas precisavam se autofinanciar com recursos dos sócios.
Os pagamentos de gratificações e participação nos resultados a sócios e dirigentes feitos com ações da empresa também não poderão mais ser deduzidos como despesas operacionais na declaração de IRPJ. Para o governo, a empresa não deve ter benefício por remunerar seus executivos com bônus em ações. Entretanto, os pagamentos a empregados ainda poderão ser deduzidos. Também fazem parte da reforma do Imposto de Renda, mudanças na reorganização de empresas, que, de acordo com o Ministério da Economia, visam impedir que se aproveitem de créditos indevidos quando compram ações ou ativos de outras companhias.
O texto trata ainda de regras claras para apuração do ganho de capital em alienações indiretas de ativos no Brasil por empresas no exterior; apuração trimestral do IRPJ e da Contribuição sobre o Lucro Líquido (CSLL). Hoje há duas opções, trimestral e anual, e aproximação das bases de cálculo do IRPJ e da CSLL, o que deve reduzir custos e aumentar a eficiência do trabalho de apuração dos tributos pelas empresas.
Investimentos financeiros A proposta de reforma tributária atinge também o Imposto de Renda de Pessoa Física e a tributação de investimentos financeiros. De acordo com o Ministério da Economia, as mudanças no Imposto de Renda para investimentos têm como principais objetivos facilitar a vida do investidor, igualar os benefícios dos grandes para os pequenos, cortar subsídios dos grandes investidores e fazer com que a tributação não defina mais a escolha da aplicação. A caderneta de poupança não será atingida pela reforma e segue isenta de impostos.
Os ativos de renda fixa, como Tesouro Direto e CDB, terão alíquota única de 15%. Hoje, há o escalonamento de 22,5% a 15%, dependendo do prazo de aplicação. Pela proposta, os fundos abertos também terão a mesma alíquota, de 15%. Os fundos fechados (multimercados) serão tributados da mesma maneira e passam a ter o mesmo tratamento dos fundos abertos para “come-cotas”, que passará a ser recolhido uma única vez no ano (atualmente são duas). No caso dos fundos exclusivos, utilizados por pessoas com mais recursos, eles passarão a pagar como os demais.
Para os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs), não haverá mais a isenção sobre os rendimentos distribuídos a pessoa física, no caso de Fundo de Investimento Imobiliário (FII) com cotas negociadas em bolsa a partir de 2022. A tributação dos demais cotistas cai de 20% para 15% na distribuição de rendimentos, na amortização e na alienação de cotas dentro e fora de bolsa de valores. Pela proposta, as operações em bolsa de valores passarão a ter apuração trimestral e não mais mensal e a alíquota será de 15% para todos os mercados. Hoje, ela é de 15% em mercados à vista, a termo, de opções e de futuro, e de 20% no day trade (negociação baseada na oscilação de preços ao longo do dia). De acordo com o Ministério da Economia, a compensação de resultados negativos poderá ocorrer entre todas as operações, inclusive day trade e cotas de fundos negociadas em bolsa. Atualmente, essa compensação é limitada entre operações de mesma alíquota.
Com Agência Brasil
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Imposto de renda de empresas será reduzido para 10% a partir de 2023
Redução de 15% para 12,5% escalonada começa em 2022
Também fazem parte da reforma do Imposto de Renda, mudanças na reorganização de empresas, que, de acordo com o Ministério da Economia, visam impedir que se aproveitem de créditos indevidos quando compram ações ou ativos de outras companhias
Na segunda fase da reforma tributária, o governo propôs a redução de Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) dos atuais 15% para 10%. A mudança na alíquota deve ocorrer em duas etapas: para 12,5%, em 2022 e para 10% em 2023. O texto da reforma foi entregue ao Congresso Nacional pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. A medida vale para empresas de todos os setores, com exceção daquelas aderentes ao Simples Nacional, que têm regime de tributação diferenciado. Além da alíquota geral, hoje as empresas pagam um adicional de 10% para lucros acima de R$ 20 mil por mês. Pelo projeto, esse adicional vai permanecer. Com a redução dos impostos para empresas, a expectativa do governo é favorecer os investimentos e a geração de novos postos de trabalho.
Pela proposta, deixa de existir a possibilidade de isentar o dinheiro do empresário investido na sua empresa, o chamado juro sobre capital próprio. De acordo com o subsecretário de Tributação e Contencioso do Ministério da Economia, Sandro Serpa, essa possibilidade foi criada em 1996, quando era difícil ter acesso a crédito e as empresas precisavam se autofinanciar com recursos dos sócios.
Os pagamentos de gratificações e participação nos resultados a sócios e dirigentes feitos com ações da empresa também não poderão mais ser deduzidos como despesas operacionais na declaração de IRPJ. Para o governo, a empresa não deve ter benefício por remunerar seus executivos com bônus em ações. Entretanto, os pagamentos a empregados ainda poderão ser deduzidos. Também fazem parte da reforma do Imposto de Renda, mudanças na reorganização de empresas, que, de acordo com o Ministério da Economia, visam impedir que se aproveitem de créditos indevidos quando compram ações ou ativos de outras companhias.
O texto trata ainda de regras claras para apuração do ganho de capital em alienações indiretas de ativos no Brasil por empresas no exterior; apuração trimestral do IRPJ e da Contribuição sobre o Lucro Líquido (CSLL). Hoje há duas opções, trimestral e anual, e aproximação das bases de cálculo do IRPJ e da CSLL, o que deve reduzir custos e aumentar a eficiência do trabalho de apuração dos tributos pelas empresas.
Investimentos financeiros A proposta de reforma tributária atinge também o Imposto de Renda de Pessoa Física e a tributação de investimentos financeiros. De acordo com o Ministério da Economia, as mudanças no Imposto de Renda para investimentos têm como principais objetivos facilitar a vida do investidor, igualar os benefícios dos grandes para os pequenos, cortar subsídios dos grandes investidores e fazer com que a tributação não defina mais a escolha da aplicação. A caderneta de poupança não será atingida pela reforma e segue isenta de impostos.
Os ativos de renda fixa, como Tesouro Direto e CDB, terão alíquota única de 15%. Hoje, há o escalonamento de 22,5% a 15%, dependendo do prazo de aplicação. Pela proposta, os fundos abertos também terão a mesma alíquota, de 15%. Os fundos fechados (multimercados) serão tributados da mesma maneira e passam a ter o mesmo tratamento dos fundos abertos para “come-cotas”, que passará a ser recolhido uma única vez no ano (atualmente são duas). No caso dos fundos exclusivos, utilizados por pessoas com mais recursos, eles passarão a pagar como os demais.
Para os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs), não haverá mais a isenção sobre os rendimentos distribuídos a pessoa física, no caso de Fundo de Investimento Imobiliário (FII) com cotas negociadas em bolsa a partir de 2022. A tributação dos demais cotistas cai de 20% para 15% na distribuição de rendimentos, na amortização e na alienação de cotas dentro e fora de bolsa de valores. Pela proposta, as operações em bolsa de valores passarão a ter apuração trimestral e não mais mensal e a alíquota será de 15% para todos os mercados. Hoje, ela é de 15% em mercados à vista, a termo, de opções e de futuro, e de 20% no day trade (negociação baseada na oscilação de preços ao longo do dia). De acordo com o Ministério da Economia, a compensação de resultados negativos poderá ocorrer entre todas as operações, inclusive day trade e cotas de fundos negociadas em bolsa. Atualmente, essa compensação é limitada entre operações de mesma alíquota.
Com Agência Brasil
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