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Fundos de Investimento Imobiliário: Oportunidade de Crescimento no Mercado de Investimentos
Os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) têm se tornado uma escolha popular entre investidores que buscam diversificar suas carteiras com ativos que proporcionam rendimentos estáveis e exposição ao mercado imobiliário. Nesse artigo, vamos explorar em detalhes o que são os Fundos de Investimento Imobiliário, como funcionam, os principais tipos de FIIs, seus benefícios e riscos, e como começar…
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Fundos Imobiliários: o que são e como ganhar dinheiro com eles
A ideia de ganhar dinheiro com imóveis é algo que passa pela cabeça de muitos brasileiros há décadas. Porém, existe um fator que impede boa parte da população de colocar esse plano em prática: os altos custos. Se você sempre pensou em ganhar dinheiro com aluguéis ou vendas neste setor, mas não tem dinheiro para isso, saiba que existe solução: os fundos imobiliários.
Hoje em dia, existem muitos valores envolvidos na construção de uma casa ou de um edifício comercial. Mas, quando se trata de investir em fundos imobiliários, você não precisa arcar com esses gastos, tampouco com mão de obra. Então, para que você saiba exatamente como fazer esse tipo de investimento altamente lucrativo, trouxemos este assunto no artigo de hoje. Continue lendo e aprenda a ganhar dinheiro dessa forma!
O que são os fundos imobiliários?
O Fundo de Investimento Imobiliário, mai conhecido pela sigla FII, consiste numa maneira de investir em ativos imobiliários. Apesar de ser algo pouco conhecido por quem está começando a investir, o FII pode trazer muito lucro! Por isso, é importante entender como esses fundos funcionam.
Como funciona um Fundo de Investimento Imobiliário?
É muito comum que algumas pessoas pensem que o FII é um tipo de consórcio, porém, não é assim que ele funciona. Na verdade, o que ocorre com é que um grupo de pessoas, inicialmente, vai investir num fundo para a construção ou aquisição de imóveis. No mercado de investimentos, chamamos essa pequena parcela em relação ao total do valor do fundo de cota.
Esses imóveis que fazem parte dos fundos imobiliários são, na maior parte das vezes, construções de alto valor, como prédios comerciais, escritórios, shoppings e até mesmo galpões para a indústria. Assim, futuramente ocorrem os aluguéis deles e é com isso que os investidores ganham!
Cada pessoa que adquiriu uma ou mais cotas terá ganhos proporcionais ao quanto investiu. É por isso que, segundo a Bolsa de Valores do Brasil, cada vez mais pessoas estão investindo nisso: as possibilidades de ganhar muito dinheiro são altas!
Quais os benefícios de investir em FII?
Além de poder ter altos ganhos no mercado de imóveis, os fundos permitem que você não tenha que lidar com os aspectos mais burocráticos desse segmento. Entretanto, essa não é a única vantagem de investir em FII.
Ao contrário do que parece, investir em fundos imobiliários é algo fácil e seguro. Ao criar sua conta em uma corretora de valores e descobrir seu perfil de investidor, você já pode consultar as cotas disponíveis, aplicar seu dinheiro e se tornar um sócio-investidor de imóveis.
Aliás, lembra que falamos sobre o custo de investir em imóveis, algo que surge como empecilho para muitas pessoas que querem ter mais dinheiro? Pois bem: com os fundos imobiliários, você pode começar comprando cotas que custam menos de R$100!
Outro aspecto interessante dos fundos imobiliários é o retorno mensal, isto é, você tem rendimentos todos os meses. Assim, com uma carteira bem diversificada, a médio prazo é possível ter uma renda passiva vinda unicamente dos seus investimentos.
Inclusive, essa é uma das vantagens mais atrativas de investir em FII, afinal, não é preciso esperar muito para ver seu dinheiro rendendo e trazendo lucros consistentes.
Como começar a investir em fundos imobiliários?
Antes de mais nada, você precisa saber que existem categorias diferentes de fundos imobiliários. Elas estão relacionadas principalmente aos níveis de riscos e, também, à maneira como o investimento é feito. Veja abaixo os principais tipos:
Fundos de tijolo
São aqueles que investem diretamente na compra ou construção de imóveis que serão alugados. Por isso, ao investir num FII deste tipo, você terá cotas referentes a shoppings, prédios empresariais, hotéis, hospitais e outros tipos de edifícios que, na maioria das vezes, são alugados para grandes corporações.
Fundos de papel
Por outro lado, os fundos de papel são aqueles que atuam, principalmente, nos investimentos de renda fixa que são aplicados no setor imobiliário, como as Letras de Crédito Imobiliário (LCI).
Fundos de fundos
Muito utilizados por quem busca uma carteira mais diversificada, mas sem ter que se preocupar em escolher os melhores tipos de investimentos, os fundos de fundos são chamados assim porque, na verdade, eles investem em outros fundos imobiliários.
Agora, além de conhecer os tipos de FII, é importante conhecer também o seu perfil de investidor. O fato é que, apesar da rentabilidade alta e da liquidez de alguns fundos, eles podem oferecer riscos, tanto mais baixos quanto moderados a altos.
Desta forma, você precisa entender como estão suas finanças, qual seu nível de conhecimento sobre o mercado e, assim, poderá escolher um fundo imobiliário que realmente esteja relacionado ao seu perfil.
Também é importante ter em mente que, por haver um gestor profissional envolvido nas transações do setor imobiliário, existem alguns custos para fazer esses investimentos. As principais são as taxas de administração e de taxas de performance, ok? Inclusive, é interessante analisá-las na hora de escolher em qual fundo você vai investir.
É possível investir em fundos imobiliários com pouco dinheiro.
O que é preciso considerar na hora de investir em fundos imobiliários?
Se você decidiu que vai investir em fundos imobiliários e agora já sabe como eles funcionam, é hora de descobrir alguns detalhes que fazem toda a diferença para ter mais retorno financeiro com esses investimentos.
Primeiramente, antes de comprar uma cota, atenha-se à taxa de vacância, que está relacionada com a proporção de imóveis que estão vagos, ou seja, que não estão ocupados.
Em geral, é interessante que a taxa de vacância seja baixa, pois isso significa que mais espaço está alugado e, consequentemente, haverá mais retorno para os investidores. Busque também as taxas de administração mais baixas e os imóveis com melhores localizações.
Então, como você pode perceber, existem alguns fatores que devem ser observados para se tornar um investidor em fundos imobiliários. Em resumo, as etapas que você precisa seguir envolvem:
abrir sua conta numa corretora de valores;
entender os principais tipos de FII que existem;
fazer o suitability para conhecer o seu perfil;
escolher os fundos imobiliários que são melhores para você e para sua carteira de investimentos;
comprar uma ou mais cotas dos fundos escolhidos.
Vale a pena investir em fundos imobiliários?
Mesmo com as taxas que existem, a resposta é sim. Os fundos de investimentos imobiliários podem trazer mais segurança e diversificação para a sua carteira, sem contar que eles costumam ter impostos mais baixos.
Além disso, como existem tipos diferentes, mesmo quem não possui um perfil mais arrojado pode investir neles e desfrutar de rentabilidades altas.
E quer uma dica? Comece investindo em um fundo que tenha um valor mais baixo e analise o desempenho ao longo de alguns meses, principalmente se você for um investidor iniciante.
Ao fazer isso, você terá tempo de observar se investir em fundos imobiliários é algo interessante para o seu perfil. Além disso, também vai adquirir mais segurança para as próximas transações.
Percebeu como os fundos imobiliários não são um bicho de 7 cabeças e como eles podem ser lucrativos? Acredite: o mesmo acontece com outras formas de investimentos, sejam eles de renda fixa ou de renda variável. Portanto, não tenha medo!
Dê o primeiro passo na sua jornada como investidor e fique por dentro dos próximos conteúdos do Eu Vou Investir. Por aqui, você irá entender tudo que precisa para ter sucesso e liberdade financeira por meio dos investimentos.
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Fundos imobiliários: como a crise acelerou a flexibilização no mercado de escritórios
Fundos imobiliários: como a crise acelerou a flexibilização no mercado de escritórios
A vacância em imóveis comerciais foi um dos grandes problemas enfrentados pelos fundos imobiliários (FIIs) ao longo de 2020. No fechamento do ano, 38% desses imóveis estavam vazios, segundo dados da Aabic (Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios) divulgados pela Folha de S.Paulo. Aprenda a investir em fundos imobiliários com o novo curso da EXAME “Houve uma devolução em massa…
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Fundos imobiliários: como a crise acelerou a flexibilização no mercado de escritórios
Fundos imobiliários: como a crise acelerou a flexibilização no mercado de escritórios
A vacância em imóveis comerciais foi um dos grandes problemas enfrentados pelos fundos imobiliários (FIIs) ao longo de 2020. No fechamento do ano, 38% desses imóveis estavam vazios, segundo dados da Aabic (Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios) divulgados pela Folha de S.Paulo. Aprenda a investir em fundos imobiliários com o novo curso da EXAME “Houve uma devolução em massa…
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De olho nas tendências: 5 melhores fundos imobiliários em 2020
A crise gerada pela pandemia de coronavírus é um exemplo de como o investimento em imóveis pode se tornar um problema. Muitos proprietários de casas e apartamentos podem estar agora sem conseguir alugá-los, sendo obrigados a arcar com as despesas do bem. Isso vale especialmente para salas comerciais e escritórios, que estão sendo menos demandados por conta do isolamento social. Portanto, que tal começar a fazer diferente e investir em fundos imobiliários em 2020?
Os fundos imobiliários têm um grande diferencial em relação aos imóveis físicos: liquidez. A qualquer momento é possível vender a cota do fundo na bolsa de valores, onde as aplicações são negociadas diariamente.
Além disso, as possibilidades de investimento nos fundos são mais amplas para o pequeno aportador do que as oferecidas pelos imóveis físicos. É possível aplicar dinheiro não apenas em salas comerciais, mas também em hospitais e galpões logísticos, segmentos que são beneficiados pela pandemia.
A crise gerada pelo novo coronavírus teve impacto negativo sobre as cotas de muitas aplicações, especialmente as que investem em shoppings e escritórios. Mas até a desvalorização pode ser uma boa oportunidade de entrada no investimento.
Quer entender o que são, como funcionam e quais os melhores fundos imobiliários em 2020? Continue a leitura!
O que são os fundos imobiliários?
Os fundos imobiliários (FIIs) investem em imóveis para locação e/ou títulos de crédito relacionados ao mercado imobiliário.
Como em qualquer outro fundo de investimento, quem investe adquire uma cota do FII, ou seja, uma fatia do patrimônio total do fundo. Ao realizar a operação, torna-se sócio do empreendimento.
A gestão do fundo é liderada por um profissional contratado pela gestora de investimentos ou pelo banco. Seu objetivo é investir nas melhores oportunidades do mercado, monitorar as aplicações e realizar mudanças na carteira, se necessário.
Quem investe em fundos imobiliários não tem dor de cabeça com a negociação de contratos de locação, vacância e pagamento de despesas. Tudo isso é feito pelo gestor. O profissional também é responsável por repassar rendimentos e pagar impostos relacionados aos imóveis.
Para prestar esse serviço, a instituição financeira cobra taxas de administração e de performance. São valores semelhantes aos de fundos de ações e multimercado que tenham gestão ativa.
A composição do portfólio do fundo muda conforme o objetivo do gestor e da instituição financeira. Há fundos especializados em investir em imóveis comerciais em determinada região, outros em shoppings voltados para a classe A e assim por diante.
Como funcionam os fundos imobiliários?
Quem investe nos fundos pode obter rendimentos com a valorização das cotas, assim como em outros tipos de aplicações. Essa valorização será obtida de acordo com a qualidade do ativo. No caso dos FIIs, isso envolve características como a demanda pelo imóvel — que determina a taxa de vacância —, a localização e o preço da cota.
Mas há uma peculiaridade da performance dos fundos em relação a outros investimentos: a distribuição de proventos. Essa operação nada mais é do que o recebimento de aluguéis mensais pelos empreendimentos, que é dividido entre todos os cotistas do fundo.
Esses rendimentos, geralmente distribuídos mensalmente pelos fundos, são isentos de Imposto de Renda. O imposto de 20% incide apenas sobre o lucro da venda da cota. Por conta dessa característica, o fundo geralmente é indicado para aposentados ou quem não quer esperar um período longo para ter uma renda complementar. Os proventos também podem ser reinvestidos no fundo.
Em vista dessas duas formas de rendimento, os FIIs são considerados uma aplicação de renda variável com características de renda fixa. Ou seja, um investimento híbrido.
Quais são os tipos de fundos imobiliários?
Os fundos imobiliários são uma aplicação relativamente nova no mercado brasileiro. Por isso, ainda existem poucos segmentos de fundos, mas aos poucos vão surgindo tipos de aplicações diferentes.
Veja abaixo os principais tipos de fundos existentes hoje na bolsa brasileira.
Fundos de tijolo
Os fundos de tijolo são os tipos mais comuns no país e os mais buscados por quem já costuma investir em imóveis. Isso porque o seu funcionamento é conhecido: o fundo adquire um imóvel para obter rentabilidade com a locação do espaço.
Essa característica torna esses fundos especialmente atrativos em momentos de aquecimento da atividade econômica. Por outro lado, podem sofrer mais variações em crises.
Existem diversos tipos de fundos de tijolos. Os principais são:
salas comerciais;
lajes corporativas;
shoppings;
galpões logísticos;
hospitais;
faculdades;
residenciais.
Fundos de papéis
Aplicam em títulos de renda fixa ligados a imóveis, geralmente Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e Letras de Crédito Imobiliário (LCIs).
Nesses fundos, o rendimento varia conforme o desempenho do título. Como geralmente essas aplicações são indexadas à inflação, a variação do indicador tem influência sobre os resultados do fundo.
Por conta dessa característica, os fundos de papéis são indicados para quem deseja ter uma proteção contra a alta dos preços. Também pode ser recomendado para pessoas com perfil mais conservador, já que suas cotas tendem a oscilar menos do que as dos fundos de tijolos.
Fundos de fundos
Os fundos de fundos investem em cotas de outros fundos imobiliários. Têm como característica principal oscilar menos do que fundos segmentados, já que seu portfólio costuma ser mais diversificado.
Fundos híbridos
Os FIIs híbridos podem investir em imóveis físicos, títulos imobiliários e também em cotas de outros fundos. Seu destaque é ter um portfólio mais diversificado do que o de fundos segmentados e até de fundos de fundos.
Qual tem sido o impacto da crise do coronavírus nos fundos?
Os fundos imobiliários foram do céu ao inferno em março, quando a pandemia estourou. Entretanto, depois de uma queda de até 80% dos rendimentos no auge da crise do coronavírus, os FIIs já apresentam sinais de melhora. O índice de fundos imobiliários (IFIX), porém, ainda acumula queda de 14% no acumulado do ano.
Ainda pairam incertezas sobre o fim da pandemia, principalmente por conta da falta de uma vacina contra o vírus. Nesse cenário, é esperado que os fundos imobiliários permaneçam voláteis. Mas para quem quiser investir agora, em geral as cotas estão mais baratas do que no início do ano.
É importante ter em mente que o investimento em fundos imobiliários deve mirar o longo prazo, justamente por conta das oscilações das cotas. Especialistas recomendam também uma carteira diversificada de fundos como forma de minimizar riscos.
Outra forma de diminuir riscos é escolher com cuidado os segmentos de atuação do fundo. Com o isolamento social, é esperado que os shoppings continuem a sofrer com um aumento na taxa de vacância. O mesmo acontece com escritórios e lajes corporativas, já que muitas empresas estão optando pelo home office.
Por outro lado, fundos que investem em hospitais e galpões logísticos podem se beneficiar do cenário atual. Enquanto hospitais registram uma demanda mais estável, galpões logísticos surfam a onda do crescimento do comércio eletrônico.
Sem poderem sair de casa, muitas pessoas que não compravam online estão mudando de hábitos. E uma demanda maior incentiva a criação de mais galpões para a distribuição de produtos.
Entretanto, como o investimento deve mirar o longo prazo, o efeito da pandemia sobre o mercado é limitado. Mas é importante ponderar que, em cenário de taxa de juros baixa, é indicado adicionar mais risco na carteira para manter a rentabilidade das aplicações. Nesse sentido, investir em fundos imobiliários pode ser uma alternativa.
Quais são os 5 melhores fundos imobiliários para investir em 2020?
A pandemia completou seis meses no país e não tem data para acabar. Assim, analistas de corretoras continuam com um pé atrás na recomendação de fundos imobiliários de lajes corporativas e shoppings.
A preferência continua sendo liderada por FIIs que investem em galpões logísticos, além dos fundos de fundos e os chamados fundos de papéis.
É importante salientar que a escolha deve analisar, além de altos rendimentos e distribuição de dividendos passados, resultados consistentes. Também é necessário estudar o potencial de crescimento em médio e longo prazo e as características dos contratos de aluguéis — prazo e garantias. Diversificação do portfólio e o perfil de quem aluga também são pontos importantes.
Abaixo, veja cinco sugestões de analistas de corretoras para este ano.
1. Bresco Logística (BRCO11)
O fundo aluga galpões para grandes varejistas, como Pão de Açúcar, e também indústrias, como BRF e Natura. A maioria está na cidade de São Paulo ou perto dela, e a maior parte dos contratos de aluguéis são de longo prazo. O portfólio do fundo está inteiramente aplicado e com receita estável.
2. RBR Rendimentos High Grade (RBRR11)
O fundo de papel tem no portfólio 37 CRIs com risco de crédito mais baixo do que a média do mercado. A carteira do fundo é diversificada, os contratos de aluguéis têm garantias relevantes e o time de gestão é reconhecido. Apesar da previsão de queda da inflação e dos juros, os quais têm impacto no rendimento dos títulos, analistas ainda o consideram atrativos.
3. BTG Pactual Fundo de Fundos (BCFF11)
Esta opção tem um portfólio diversificado. A maior porção, cerca de 30%, é aplicada em fundos imobiliários de papéis. Já o restante se divide entre diversos segmentos. São fundos de lajes corporativas, shopping centers, híbridos, logística, hospitais, faculdades e hotéis.
Apesar de conter ativos que não estão desempenhando bem no momento, o fundo tem potencial de rendimentos no longo prazo. Além disso, tem 20% do patrimônio em caixa, o que proporciona fôlego financeiro para enfrentar a pandemia.
4. CHSG Renda Urbana (HGRU11)
Investe em imóveis ligados a supermercados, como o BIG, e empresas de educação, a exemplo de Ânima e YDUQS. O segmento de supermercados está sendo resiliente na crise. Já as empresas de educação que alugam os imóveis são de grande porte e têm liquidez para atravessar a pandemia.
Ambos os fatores minimizam eventuais riscos de aumento da inadimplência para o fundo no cenário atual. Outra característica que torna o fundo atrativo são os contratos de longo prazo, que garantem estabilidade de receita e distribuição de proventos.
5. Hedge Top FOF 3 (HFOF11)
Esse fundo de fundos tem um histórico consistente de ganhos. Além disso, aproveitou a desvalorização de cotas de fundos de shopping centers e lajes corporativas, o que o deixa bem-posicionado no cenário pós-pandemia.
A opção do fundo foi por ativos que são difíceis de serem replicados, como imóveis situados em locais premium, sem muitos espaços disponíveis.
Como calcular a rentabilidade de um fundo imobiliário?
Calcular se determinado fundo tem rendimentos consistentes é uma das formas de encontrar a opção ideal. Mas o cálculo pode ser complexo, já que os FIIs têm dois tipos de rentabilidade, a da cota e a dos proventos periódicos.
Para calcular o rendimento da cota, basta verificar a diferença entre o preço final e o preço inicial em determinado período. Depois, some o valor dos aluguéis da cota no mesmo espaço de tempo e divida o resultado pelo valor inicial da cota.
Já para calcular o rendimento dos dividendos distribuídos em um FII, é necessário dividir o aluguel por cota pelo preço da cota no mês. Adicionando isso à valorização mensal da cota, é possível chegar ao rendimento total da aplicação.
Depois, para calcular a evolução em um período mais amplo, é preciso levar em conta o efeito dos juros compostos sobre a rentabilidade de cada mês.
Como investir em fundos imobiliários?
Investir em um fundo imobiliário é tão simples quanto aplicar dinheiro em uma ação. Basta abrir conta em uma corretora, acessar o home brokerdela e escolher o fundo de acordo com sua sigla de negociação na B3. Inclusive, há cotas com preços a partir de R$ 10.
Depois, informe um preço de compra e a quantidade de cotas e envie a ordem à corretora. É aconselhável buscar instituições financeiras que não cobrem taxa de corretagem nas operações.
Está sentindo insegurança para escolher fundos imobiliários em 2020 e não sabe qual percentual eles devem representar na sua carteira? A Magnetis monta uma seleção adequada às necessidades e aos objetivos de cada cliente, sempre contando com tecnologia e profissionais especializados. Também sugere um portfólio a partir de dados pessoais. Por isso, entre em contato e conte com a gente para rentabilizar seus investimentos!
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BRCR11: BTG Pactual Corporate Office FII Vale a Pena?
Maior fundo imobiliário de seu segmento, o BRCR11 movimentou R$127,2 milhões em janeiro. O fundo BRCR11 gera rendimentos mensais a seus cotistas através da exploração de lajes corporativas. Seus ativos são escritórios de alto padrão. A gestão foca em adquirir empreendimentos prontos ou em fase final de construção. Em janeiro de 2020, a carteira do fundo apresentava 12 propriedades, somando mais de 184 mil m2 de área disponível para locação. Seu patrimônio na data superava os R$ 2,5 bilhões. Se você busca formas mais eficazes de ampliar seu capital, certamente deve investir nos melhores fundos imobiliários. Assim, conhecer o BRCR11 é fundamental. Leia até o final e entenda: O que é BRCR11;Rendimentos do BRCR11;Resumo da carteira do BRCR11; Negociação e liquidez do BRCR11;Subscrição do BRCR11; Se vale a pena investir no BRCR11. Continue a leitura e descubra se o fundo imobiliário BRCR11 vale a pena e deve fazer parte de sua carteira de investimentos!
O que é BRCR11 FII?
O código BRCR11 identifica o fundo imobiliário BTG Pactual Corporate Office, administrado pela BTG Pactual Serviços Financeiros S.A Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários, de São Paulo, SP. Trata-se de um fundo do tipo tijolo, que investe em imóveis físicos e gera lucros com sua exploração. Seu foco de investimento é similar ao do fundo HGRE11: lajes corporativas, ou escritórios comerciais. O BRCR11 investe em escritórios comerciais de alto padrão nas principais cidades do Brasil, com preferência por empreendimentos finalizados ou em estágio final de construção. O BRCR11 gera lucros através da venda e locação dos imóveis. Os cotistas do fundo recebem dividendos mensais isentos de impostos e lucram com a valorização de cotas. A primeira oferta pública do BRCR11 foi em dezembro de 2010, para captação de R$ 500 mil. As cotas foram comercializadas a R$ 100 cada uma. Em janeiro de 2020, o patrimônio líquido do fundo alcançava R$ 2,5 bilhões. Banner will be placed here
BRCR11 Rendimentos
Em janeiro de 2020, os cotistas receberam R$ 0,56 por cota, o que significa retorno real de 0,49%. Nos 12 meses anteriores, os rendimentos mensais somaram R$ 15,82, valor que corresponde a 16,8% em relação ao valor de cota atual. Desde a oferta pública, o retorno acumulado é de 88,43%, somando R$ 100,15 em dividendos por cota. A rentabilidade total para o cotista, que considera os rendimentos distribuídos e a oscilação do valor da cota foi negativa em janeiro. A variação registrada foi de -1,9%, contra os -1,6% do Ibovespa.
Gráfico BRCR11 Retorno ao cotista. Fonte: Relatório Gerencial.
Resumo da Carteira do BRCR11
A carteira do BRCR11 é composta por escritórios empresariais localizados em São Paulo e Rio de Janeiro, nas capitais. Seus locatários são empresas nacionais e multinacionais, como Petrobras (PETR4), a farmacêutica Sanofi, o Banco Itaú (ITUB4) e a ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais). Em total, são 184.500 m2 em área bruta locável (ABL), distribuídos entre 12 propriedades. O ativo mais representativo é o CENESP (Centro Empresarial de São Paulo), com ABL de 64.480 m2. Quantidade e Localização dos Ativos O fundo BRCR11 possui 12 imóveis em São Paulo e no Rio de Janeiro. BFC Endereço: Avenida Paulista, 1374 Cidade: São Paulo - SP Área Bruta Locável: 9.984 m2 BURITY Endereço: Av. Engenheiro Luís Carlos Berrini, 105 Cidade: São Paulo - SP Área Bruta Locável: 10.550 m2 CENESP Endereço: Av. Maria coelho de Aguiar, 215 Cidade: São Paulo - SP Área Bruta Locável: 64.480 m2 CEO OFFICE Endereço: Av. José Silva de Azevedo Neto, 805 Cidade: Rio de Janeiro - RJ Área Bruta Locável: 4.782 m2 CIDADE JARDIM Endereço: Av. Magalhães de Castro,4800 Cidade: São Paulo - SP Área Bruta Locável: 7.458 m2 ELDORADO Endereço: Av. das Nações Unidas,8501 Cidade: São Paulo - SP Área Bruta Locável: 22.246 m2 MONTREAL Endereço: Av. Presidente Vargas, 509 Cidade: Rio de Janeiro - RJ Área Bruta Locável: 6.439 m2 MV9 Endereço: Rua Mayrink Veiga, 9 Cidade: Rio de Janeiro - RJ Área Bruta Locável: 15.174 m2 SENADO Endereço: Rua Henrique Valadares, 28 Cidade: Rio de Janeiro - RJ Área Bruta Locável: 19,035 m2 SUCUPIRA Endereço: Rua Cap. Mor Jerônimo Leitão, 108 Cidade: São Paulo - SP Área Bruta Locável: 7.534 m2 TRANSATLÂNTICO Endereço: Avenida Verbo Divino, 1488 Cidade: São Paulo - SP Área Bruta Locável: 4.208 m2 VOLKSWAGEN Endereço: Rua Volkswagen 291 Cidade: São Paulo - SP Área Bruta Locável: 12,560 m2:
Negociação e Liquidez BRCR11
No mês de janeiro de 2020 o BRCR11 movimentou um volume total de R$ 127,2 milhões, correspondendo a uma média diária de R$ 5,8 milhões.
Gráfico BRCR11 Evolução da Cota e Volume de Negociação. Fonte: Relatório Gerencial.
Riscos do BRCR11
Os principais riscos relacionados ao BRCR11 são: vacância, prazo do contrato, risco do inquilino e do setor. Vacância O risco de vacância é característico do mercado imobiliário. Ele trata da possibilidade que um ou mais imóveis permaneçam desocupados e não gerem a renda esperada em aluguéis. Embora a receita seja inexistente, os gastos naturais do imóvel seguem sendo cobrados e o fundo deve arcar com eles. No BRCR11, a taxa de vacância apurada em janeiro de 2020 foi de 14,1% sobre o total da área bruta locável. Já a vacância financeira (diferença entre a renda prevista e a efetiva) registrada foi de 8%. A vacância mais significativa é registrada no CENESP, em São Paulo, que em janeiro de 2020 apresentava 83,9 % da ABL vaga.
Gráfico BRCR11 Composição por ativo. Fonte: Relatório Gerencial. Cabe comentar que o segmento vem se recuperando bem após a forte desaceleração da economia brasileira até 2018, que trouxe com ela uma retração no setor. Em São Paulo, onde a maior parte da vacância do BRCR11 se localiza, o mercado demonstra recuperação robusta e vem caminhando para uma ocupação saudável. No Rio de Janeiro, a competitividade dos últimos anos levou a uma queda dos preços de locação e, embora se trate de uma situação mais desafiadora, dá sinais de estabilização. Prazo do Contrato O prazo do contrato de aluguel significa um risco, uma vez que cabe a possibilidade de desocupação do imóvel em seu término. No BRCR11 a maioria dos contratos (72,7%) vence de 2024 em diante.
Gráfico BRCR11 Cronograma dos Vencimentos. Fonte: Relatório Gerencial. Risco do Inquilino Além do risco de vacância, o setor de imóveis é atingido ainda pelo risco da inadimplência do inquilino, que afetará o retorno do cotista. Quando o locatário não honra suas obrigações, o fundo deve custear as medidas legais e lidar com a burocracia gerada pela situação. O BRCR11 busca minimizar esses riscos locando seus ativos para inquilinos com boa qualidade creditícia. registrou 2,4% de inadimplência no 3º trimestre de 2019. Riscos próprios do setor O fundo centra seus recursos em lajes corporativas. Com isso, surgem os riscos próprios do setor: Flutuação negativa no valor dos aluguéis;Desaquecimento econômico e aumento da vacância;Condições econômicas desfavoráveis adversas na região onde se encontram os ativos. Em todos os casos, os rendimentos dos cotistas são afetados.
Dados do BRCR11
Agora que já conhece as características do BRCR11, veja seus dados: Razão Social: BTG Pactual Corporate Office Fund FDO INV IMOB FIICNPJ: 08.924.783/0001-01Gestor: BTG Pactual Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.APúblico Alvo: Investidores em GeralSegmento: Lajes corporativasPatrimônio Total (01/2020): R$ 2,5 bilhõesTaxa de Administração: 0,25% sobre o valor de mercadoTaxa de gestão: 1,5% sobre o valor de mercado do fundo a.a. (ao ano)Início do Fundo: junho de 2008Quantidade de Emissões: 6Número de Cotistas (01/2020): 85.630Número de Cotas do BRCR11: 22.918.202Regulamento do BRCR11;Relatório do BRCR11;Site Oficial (RI) do BRCR11.
BRCR11 Subscrição
A subscrição é o direito que o investidor que possui cotas de um fundo imobiliário tem de manter o seu percentual de participação no fundo ante uma nova emissão de cotas. Na prática, o fundo emite novas cotas geralmente a um preço mais baixo e o cotista tem preferência pela compra, sempre proporcional ao número atual de cotas do fundo que já possui. Caso não queira usar o direito de subscrição, alguns fundos permitem que você venda esse direito através do home broker da sua corretora de valores. Em 11 de novembro de 2019 foi anunciada a 6ª emissão de cotas do BRCR11, onde houve oferta de subscrição com esforços restritos. Essa emissão foi direcionada apenas para os então cotistas e investidores profissionais. Nela se ofereceu a subscrição considerando um fator de proporção equivalente a 0,174494709. Esse fator foi aplicado sobre o número de cotas que o investidor possuía na data de divulgação do anúncio de início. Isso significa que para cada 100 cotas detidas, o investidor teve o direito de comprar 17 novas cotas ao preço de R$ R$ 92,00 (preço de emissão). Considerando que a cotação de fechamento no dia de janeiro de 2020 a cota estava em R$ 115,02, o investidor que vendesse seu direito lucraria 25,02% com a diferença de cotação. Essa emissão foi finalizada em 22 de novembro de 2019.
Dúvidas sobre BRCR11
Veja as dúvidas mais comuns sobre o BRCR11. Como comprar BRCR11? A compra de cotas do BRCR11 é feita através das corretoras de valores. Por isso, a primeira ação é abrir a sua. Transfira o montante que deseja investir para sua conta na corretora, abra o Home Broker e busque o fundo imobiliário por seu código (BRCR11). Então, basta selecionar a quantidade de cotas e o valor que deseja pagar e enviar a ordem de compra. Onde achar o informe de rendimentos do BRCR11? O informa de rendimentos do BRCR11 é disponibilizado no site oficial do fundo. Acesse a aba ‘resultados’ e então ‘informativos mensais’. Onde achar o relatório gerencial do BRCR11? O relatório gerencial do BRCR está disponível para consulta através do site oficial deste fundo imobiliário. Acesse a aba ‘resultados’.
BRCR11 Vale a Pena?
Sim, o BRCR11 vale a pena ter em sua carteira de fundos imobiliários. O BRCR11 é o maior fundo imobiliário de seu segmento. O fundo gera rendimentos mensais a seus cotistas através da exploração de lajes corporativas (escritórios de alto padrão). A gestão foca em adquirir empreendimentos prontos ou em fase final de construção. Ele possui um imóvel relevante no portfólio (CENESP) que está com alta vacância. Como o mercado imobiliário está em fase de aquecendo, há boas chances deste imóvel vir a ser ocupado e o retorno do fundo melhorar. A médio e longo prazo o BRCR11 parece bastante promissor. Quer conhecer os melhores FIIs? Preparei um relatório com 3 Melhores FIIs para Receber Aluguéis. Baixe uma cópia e comece a ganhar renda de aluguéis, mesmo que tenha pouco dinheiro ou ainda não saiba como investir. Depois, volte e deixe um comentário. Quero saber se o relatório ajudou você a investir melhor...
BRCR11 Prospecto Subscrição
A oferta pública com esforços restritos de distribuição de cotas foi restrita à cotistas e investidores profissionais, por isso o fundo foi dispensado de publicar o prospecto da subscrição da 6ª emissão, conforme a instrução CVM 476. Read the full article
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Rio Bravo reverte decisão liminar do Santander por redução dos aluguéis em fundo imobiliário
SÃO PAULO – Em meio a uma disputa pela redução dos preços de aluguéis das agências bancárias locadas pelo Santander, a Rio Bravo anunciou nesta terça-feira (21) que conseguiu reverter decisão liminar do banco contra o fundo Rio Bravo Renda Varejo (RBVA11).
Em 10 de julho, o fundo da Rio Bravo recebeu do Santander, que aluga agências bancárias presentes no portfólio do FII, uma notificação informando sobre 28 ações judiciais com o objetivo de reduzir os valores dos aluguéis dos imóveis diante da pandemia de coronavírus.
Hoje, a gestora informou que todos os processos judiciais tiveram as liminares rejeitadas, o que não significa que as ações foram encerradas. A locatária ainda tem a possibilidade de recorrer das decisões.
“O status atual de rejeiç��o de 100% das liminares corrobora a visão do fundo de que os valores não devem ser revistos, e o empenho do corpo jurídico para reverter as liminares, até o momento, traz conforto para os cotistas até que as matérias sejam julgadas em definitivo”, disse a Rio Bravo, em relatório extraordinário.
A gestora alega que os imóveis foram adquiridos no formato de “sale and lease back” e, posteriormente, locados ao banco como operações imobiliárias de longo prazo, com contratos atípicos de locação.
Segundo a Rio Bravo, todos os contratos foram celebrados por dez anos, vedada a revisão dos valores dos aluguéis durante esse período.
“Condições comerciais, como valores dos aluguéis, reajuste por indexador ao longo do contrato e prazos de vigência são essenciais e imprescindíveis para definir a viabilidade da operação e inclusive prover mais segurança jurídica a todo o mercado imobiliário. Qualquer alteração em algum destes termos durante a vigência do contrato pode inviabilizar a operação e trazer prejuízos financeiros para o fundo”, argumenta a gestora.
No documento, a Rio Bravo também afirma que as agências bancárias são caracterizadas como atividade essencial e, portanto, não houve qualquer paralisação mandatória pelas autoridades por conta da Covid-19.
De acordo com a gestora, o deferimento das liminares poderia impactar de imediato 50% das receitas provenientes das agências do Santander. Como os aluguéis para o banco representam cerca de 55% da receita do FII, todas as ações poderiam refletir sobre 27% das receitas atuais do fundo.
Leia também: • Fundos imobiliários de logística são os vencedores da pandemia e devem sair fortalecidos, dizem gestores
Criado em 2012, em meio a um projeto de expansão da Caixa Econômica Federal que previa a construção de novas agências, o RBVA vinha, desde maio do ano passado, fazendo a transição para o varejo, por meio da aquisição de imóveis do segmento.
Em abril, contudo, o fundo incorporou o FII Santander Agências, de forma a ampliar a diversificação de fundos de agência bancária da carteira, diante de um cenário de avanço dos meios digitais e enxugamento das agências físicas.
Atualmente, o fundo possui um patrimônio líquido de R$ 1,3 bilhão e cerca de 11 mil cotistas; 55% do portfólio corresponde a agências do Santander e 32%, a agências da Caixa. Demais locatários relevantes são Centauro, Grupo Pão de Açúcar e C&A.
Nesta terça-feira (21), as cotas do RBVA11 apresentavam leve alta de 0,6% por volta das 12h40, enquanto o Ifix operava próximo da estabilidade.
Efeitos do coronavírus
Diante da ampliação do home office e dos serviços digitais bancários, a redução dos espaços físicos vem sendo uma nova realidade. O Banco do Brasil, por exemplo, já informou que planeja diminuir os escritórios do banco em sete estados e no Distrito Federal.
Procurado pelo InfoMoney, o Santander não se posicionou até a publicação desta matéria.
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Fundos imobiliários: as indicações de analistas para investir em fevereiro
SÃO PAULO – Depois da forte valorização de 36% em 2019, os fundos imobiliários estrearam este ano no vermelho, com uma queda de 3,8% do Ifix em janeiro. Entre os FIIs que compõem o portfólio do índice, as cotas oscilaram de -32,9%, no TRX Edifícios Corporativos, para +20,5%, no Caixa Rio Bravo Fundo de Fundos no mês.
Apesar do susto em investidores, especialistas consultados pelo InfoMoney seguem confiantes no segmento e avaliam que a baixa foi apenas uma correção de preços, sem mudanças nos fundamentos e no otimismo com a classe.
“O movimento visto nos quatro últimos meses de 2019 foi bem atípico. É natural que tenha uma correção; é saudável e coloca os preços em um patamar mais próximo da economia real”, afirma o professor Marcos Baroni, da Suno Research.
Leia mais: • Fundos imobiliários ganham 427 mil novos investidores em 2019, com número recorde de ofertas • Brookfield: o que uma das maiores gestoras do mundo está comprando no Brasil
A opinião é compartilhada pelo professor do InfoMoney Arthur Viera de Moraes, para quem a queda não significa uma nova tendência, apenas uma realização de lucros. Vale lembrar que, em dezembro, o Ifix subiu 10,6%.
Renan Manda, da XP Investimentos, destaca que a correção oferece oportunidades para rebalanceamento de carteiras e pontos de entrada mais atrativos.
Hoje, 67% dos investidores de FIIs investem há menos de um ano na Bolsa e, portanto, vivenciaram apenas o momento de forte alta dos FIIs. Agora, com a onda vendedora, esses investidores tendem a se espantar, diz Baroni.
Outro fato que tem pesado sobre as cotas de fundos imobiliários, segundo ele, é a discussão da reforma tributária, que pode resultar em uma eventual tributação dos dividendos de FIIs, hoje isentos para investidores pessoas físicas.
Apesar disso, o cenário para novas emissões continua atrativo, diz Baroni, com gestores buscando cada vez mais capitalizações por acreditarem no potencial de alta do mercado imobiliário.
Os favoritos para fevereiro
Levantamento feito pelo InfoMoney com oito casas de análise mostra que, assim como nos dois meses anteriores, a preferência dos analistas para fevereiro recai sobre fundos com exposição à retomada do consumo, com destaque para o segmento de shopping centers, com quatro nomes, e logística, com três.
Com juros no menor patamar histórico, expectativa de retomada da atividade econômica e recuperação da confiança do consumidor, analistas do BB Investimentos, BTG Pactual, Guide, Itaú BBA, Mirae Asset, Necton, Santander Corretora e XP veem um impulso do setor privado, que deve estimular a procura de empresas por novas áreas de escritórios, galpões logísticos e shopping centers.
Entre as novidades na carteira deste mês estão os fundos XP Log, CSHG Logística, que haviam saído da seleção em janeiro, e GGR Covepi, com duas recomendações cada. Deixaram o portfólio Allianza Trust Renda, CSHG Recebíveis Imobiliários e Valora RE III.
Compilada mensalmente, a carteira de fundos imobiliários conta com dez ativos. Para critério de desempate, são selecionados aqueles com os maiores volumes médios negociados nos últimos 12 meses, com base em dados da provedora de informações financeiras Economatica.
Os 10 fundos imobiliários mais recomendados para fevereiro:
Fundo Ticker Recomendações Retorno em janeiro Retorno em 12 meses* XP Malls XPML11 4 0,8% 41% HSI Malls HSML11 4 -3% – Vinci Shopping Center VISC11 3 -1,4% 41,8% CSHG Real Estate HGRE11 3 0,6% 51,4% Hedge Brasil Shopping HGBS11 3 -3,1% 31,9% BTG Corporate Office BRCR11 3 -1,9% 32,9% XP Log XPLG11 2 -10,8% 48,9% CSHG Logística HGLG11 2 -6,8% 44,5% BTG Pactual Fundos de Fundos BCFF11 2 0,7% 36,7% GGR Covepi GGRC11 2 -6,6% 12,6% Ifix – – -3,8% 27,7%
*Até 31 de janeiro. A rentabilidade leva em consideração o reinvestimento dos dividendos.
Fontes: Corretoras e Economatica
XP Malls (XPML11)
Empatado em primeiro lugar com outro fundo de shopping centers, o FII da XP ficou entre os mais recomendados para o mês, com quatro menções.
Na avaliação de Fernando Pardo, analista de fundos imobiliários da Mirae Asset, o segmento tende a se beneficiar do cenário de juros baixos e de uma retomada mais consistente da economia e do emprego. “O XP Malls é um fundo multiativo que está sempre comprando e vendendo participações em ativos que criam valor para o cotista”, diz.
A visão é compartilhada pela Santander Corretora, que também destaca a gest��o ativa e uma diversificação do fundo, com níveis de vacância e inadimplência controlados. O portfólio é formado por 13 shoppings distribuídos em nove cidades e seis estados brasileiros.
HSI Malls (HSML11)
Também com quatro recomendações para fevereiro, o fundo de shopping centers gerido pela Hemisfério Sul Investimentos é novidade na carteira da XP.
A inclusão deve-se, segundo os analistas, à segunda emissão de cotas do fundo, que contará com a participação majoritária de cinco shopping centers em seu portfólio. “Vemos potencial para a expansão da sua rentabilidade após a alocação completa dos recursos levantados nas ofertas, o que deve ocorrer no curto prazo”, escrevem.
Já o BTG Pactual destaca o portfólio diversificado e de qualidade do FII, a exposição ao segmento de shopping centers e a experiência do time de gestão. A carteira, segundo o time de análise, é constituída por três shoppings maduros e muito bem posicionados em regiões “adensadas e voltadas ao perfil de consumidor de classe B”, com baixa taxa de inadimplência.
Vinci Shopping Centers (VISC11)
Reforçando a preferência das casas de análise por nomes expostos à retomada da atividade doméstica, o fundo imobiliário da Vinci Partners ficou entre os favoritos para o mês, com três menções.
O portfólio diversificado do produto em temos de localização dos imóveis, área bruta locável, percentual de participação nos empreendimentos, perfil de consumidor e administrador de shoppings estão entre as justificativas para a recomendação pelo BB Investimentos.
Já a XP destaca o exemplo de resiliência do segmento durante a recessão e traz a carteira diversificada do VISC11, com imóveis localizados nos grandes centros de consumo do país.
CSHG Real Estate (HGRE11)
Com três recomendações para fevereiro, o fundo de escritórios do Credit Suisse tem atualmente participação em 22 empreendimentos distintos, a grande maioria (90%) concentrada no estado de São Paulo.
Entre as justificativas que sustentam a recomendação, os analistas do Itaú BBA destacam a gestão ativa do fundo e a elevada exposição a São Paulo, com três imóveis recém-adquiridos na capital paulista, para o qual antecipam uma redução mais rápida de vacância e aumento no valor do aluguel médio.
Hedge Brasil Shopping (HGBS11)
Na avaliação do Itaú BBA, o HGBS11 é uma boa opção para o investidor ganhar exposição à retomada da atividade econômica e do consumo. De acordo com o time de análise, o principal shopping do fundo, o Penha, vem passando por um importante processo de revitalização e reposicionamento, o que deve refletir em um aumento no fluxo de pessoas, veículos e geração de receita.
Entre os principais catalisadores de desempenho, o Itaú destaca a última captação do fundo, no valor de R$ 757 milhões, que pode destravar valor para os cotistas a partir de aquisições atrativas.
BTG Corporate Office (BRCR11)
Negociado na Bolsa desde 2010, o fundo do BTG Pactual tem como objetivo investir em escritórios localizados em grandes centros comerciais.
O fundo é novidade no portfólio recomendado pelo BB Investimentos para este mês, que destaca a reavaliação semestral do portfólio feita em dezembro passado, que gerou uma valorização de R$ 86,5 milhões no valor dos ativos, um aumento de 4,5% em relação à avaliação anterior.
XP Log (XPLG11)
Do segmento de galpões logísticos, o XP Log possui seus ativos majoritariamente concentrados no Estado de São Paulo. Atualmente, a carteira do fundo é composta por 15 imóveis, dos quais dois estão em construção.
Entre os destaques, a equipe do BTG Pactual chama atenção para a terceira emissão de cotas do fundo, em setembro de 2019, com captação de R$ 828 milhões – o que permitiu ao fundo alcançar um patrimônio líquido de R$ 1,5 bilhão.
“A oferta, além de impulsionar o tamanho do fundo, diversificou seu passivo, aumentou sua liquidez e pulverizou sua carteira de ativos, mitigando tanto o risco de vacância quanto de crédito”, escrevem os analistas, em relatório.
O BTG destacou ainda a aquisição de bons ativos a um cap rate médio (taxa de rentabilidade) atrativo, de 9,3% ao ano – acima do que o fundo operava.
CSHG Logística (HGLG11)
Na avaliação da XP, que incluiu os papéis do HGLG11 no portfólio deste mês, o fundo possui potencial de crescimento dada sua alta diversificação, com 14 imóveis localizados nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Santa Catarina, e baixa taxa de vacância.
A expectativa, segundo a XP, é de que o pagamento de dividendos no curto prazo seja positivamente impactado pelo reconhecimento de aluguéis devidos de meses anteriores.
BTG Pactual Fundo de Fundos (BCFF11)
De acordo com a Guide, que mantém há pelo menos quatro meses sua recomendação de compra para o fundo, a estratégia de ganho de capital com o investimento no fundo tem sido positiva, com valorização de 36,7% das cotas em 12 meses, assim como os rendimentos recebidos dos fundos imobiliários que o FOF possui em sua carteira. A gestão ativa do fundo também agrada os analistas.
Na Mirae, a recomendação é pautada pela equipe de gestão do fundo, que está “sempre buscando as melhores oportunidades, agregando valor aos cotistas”.
Com patrimônio líquido de R$ 1,25 bilhão e quase 90% do portfólio alocado em fundos, o BCFF11 está entre os premiados do ranking de melhores fundos InfoMoney-Ibmec 2020. Nos últimos dois anos, o FII teve valorização de 64,2%, ante alta de 43,6% do Ifix. Segundo Fernando Crestana, um dos criadores do fundo e sócio da área imobiliária do BTG Pactual, o fundo pretende concluir, em março, sua nona emissão, que deve levantar R$ 600 milhões. Conheça a estratégia completa do fundo do BTG Pactual aqui.
GGR Covepi (GGRC11)
Com um portfólio composto por oito galpões logísticos e sete imóveis industriais, o GGR Covepi possui todos os seus contratos atípicos e mais de 43% da receita contratada com vencimento após 2030 – o que, segundo a Necton, oferece uma “ótima” previsibilidade de receita para os cotistas.
Na avaliação da equipe de análise, um dos destaques do fundo é a posição significativa de caixa, o que indica que novas aquisições podem ocorrer nos próximos meses. “Enxergamos que o GGRC11 possa entregar bons dividendos, sendo uma ótima opção para geração de fluxo de renda mensal, por conta da alta previsibilidade de receitas”, diz a Necton, em relatório.
Conheça de perto os gestores dos melhores fundos do Brasil e saiba o que eles recomendam para 2020: clique aqui e participe do Fórum Melhores Fundos 2020
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BBVJ11 | BB VOTORANTIM CIDADE JARDIM CONTINENTAL TOWER - Poupi Investimentos
O FII BBVJ11 tem como instituição administradora a Votorantim Asset Management DTVM, tendo sido criado por meio do regime de condomínio fechado, através de prazo indeterminado de duração.
Trata-se de um fundo do tipo Tijolo, o qual está enquadrado no segmento Escritórios, em conformidade com o ranking dos Fundos de Investimentos Imobiliários.
A finalidade do fundo foi a aquisição de 13 andares comerciais do imóvel Cidade Jardim Continental Tower, situado na Marginal Pinheiros, na cidade de São Paulo/SP, no total de 22.790 m², para posterior locação.
Ele faz parte do complexo conhecido como Parque Cidade Jardim, que compreende 3 torres de escritórios, 9 torres residenciais e um Shopping Center.
O imóvel em questão do Fundo BBVJ11 está localizado em uma área nobre da Cidade Jardim, sendo a região mais promissora da cidade de São Paulo, onde encontra-se diversas multinacionais e grandes empresas nacionais, afirmando o perfil corporativo de alto padrão do local, bem como possui fácil acesso pelo contra fluxo do trânsito da capital.
O Fundo BBVJ11 tem 2.710.000 cotas emitidas e 2.043 investidores e, atualmente, o valor patrimonial total é de R$ 159.807.532,98 . A taxa de administração cobrada é de 0,70% ao ano, referente ao valor de mercado do Fundo.
Confira também o Fundo de Investimento Imobiliário THRA11 – [BM CYRELA THERA CORPORATE]
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O que é um Fundo Imobiliário MFII11?
MFII11
Os Fundos Imobiliários são condomínios de investidores, administrados por instituições financeiras e fiscalizados pela CVM. Tem por objetivo aplicar recursos em negócios com base imobiliária, como desenvolvimento de empreendimentos imobiliários, imóveis já prontos ou títulos financeiros imobiliários, como CRI, LH, LCI ou cotas de fundos imobiliários já constituídos.
mfii11 dividendos
A atuação do fundo nos projetos é ativa, os gestores participam de todas as decisões que são tomadas no âmbito dos projetos junto com os incorporadores.
Por exemplo, na escolha do terreno a ser comprado, na escolha do produto que será lançado no local, estratégias de marketing, preços de venda, construtoras que serão contratadas para o empreendimento entre outras decisões.
O Fundo foi constituído sob a forma de condomínio fechado, com prazo indeterminado de duração, e destina-se a pessoasnaturais e jurídicas, residentes e MFII11 em domiciliados no Brasil ou no exterior bem como fundos de investimento que tenhampor objetivo investimento de longo prazo, excluídos clubes de investimento, assim definidos nos termos da Instrução
CVM nº 494, de 20 de abril de 2011. O objetivo do Fundo é área exploração imobiliária de investimentos imobiliários de longo prazo.
Mas, até o presente momento tem ido bem, pagando ótimos yields e para mim está bem claro de onde vem o dinheiro desse fundo.Mérito Investimentos Inclusive um dos ativos é o empreendimento Jardins da Serra aqui no Cerá, no município de Maracanaú, que eu particularmente sei aonde é.
Gestor Mérito Investimentos
Administrador Planner Corretora de Valores
Negociação das cotas BM&F Bovespa - Ticker MFII11
Tipo ANBIMA FII Híbrido Gestão Ativa
Segmento ANBIMA Híbrido
Público Alvo Investidores em Geral
Ao meu ver, o fundo de investimentos Mérito MFII11 é um bom fundo. Ele está bem claro em relação a seus investimentos e é razoavelmente diversificado, tanto em número de ativos como em modalidade, como em região do Brasil.
Também é possível que o fundo realize investimentos em cotas de FII, CRI, LCI, LH e outros títulos de renda fixa para atender suas necessidades de liquidez.
A estratégia de investimento adotada pelo fundo é buscar empreendimentos localizados em pólos de crescimento econômico e com potencial de expansão demográfica dos Fundos Imobiliários, através de parcerias firmadas com construtoras e incorporadoras que possuem conhecimento do mercado local, histórico de desenvolvimento de produtos semelhantes e excelência comprovada.
A CVM concedeu ontem, 1 de agosto, o registro definitivo de oferta pública, nos ritos da ICVM 400, referente às cotas da 4ª emissão do FII Mérito Desenvolvimento Imobiliário I (MFII11), no montante de R$ 115,0 milhões. A oferta será coordenada pela administradora do fundo, a Planner Corretora. O fundo tem por objetivo principal a aquisição de participações de empreendimentos voltados para a incorporação imobiliária. A gestão da carteira do fundo é realizada pela Mérito Investimentos
Por que investir no fundo Imobiliário Mérito MFII11?
Existem várias vantagens tanto do ponto de vista da comodidade quanto fiscais. As principais são:
· Substituir o investimento complicado em imóveis de aluguel, sem se preocupar com inquilino;
· Receber aluguéis sem pagar Imposto de Renda e com a comodidade de investimento da Bolsa de Valores;
· Diversificação da carteira, com investimento com boa equação de risco e retorno.
· O aluguel distribuído mensalmente pelos fundos costuma ser bem constante.
Apenas alguns fundos, principalmente os administradores de shoppings, têm rendimentos mais sazonais devido a eventos como o Dia das Mães, Natal e outros dias comerciais que geram um aumento no volume de vendas e, consequentemente, aumento na receita de
Fundo Imobiliário rentabilidade
Você pode ganhar rentabilidade no FII Mérito, basicamente, de duas formas:
· Distribuição de resultados: Através de pagamentos periódicos e, muitas vezes, mensais de parte dos lucros obtidos. Como na compra de qualquer imóvel, os rendimentos de um Fundo Imobiliário são provenientes dos aluguéis ou de sua venda. O fundo precisa distribuir pelo menos 95% dos lucros alcançados aos cotistas, com um valor percentual por cota.
· Valorização das cotas: Assim como no investimento em ações, você pode ganhar dinheiro com a venda de suas cotas. Com a valorização do imóvel, as cotas podem se valorizar e você pode vendê-las por um preço mais alto do que comprou.
Aluguéis para os fundos, veja mais MFII11 cotação e rentabilidade deste fundo imobiliário Desde outubro do ano passado, a taxa básica de juros (Selic) caiu de 14,25% para os atuais 9,25% ao ano. Na quarta-feira, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central deve promover mais um corte — a expectativa é que seja de um ponto percentual —, o que tornará menos atraentes os investimentos em fundos de renda fixa tradicional ou no Tesouro Direto. Enquanto na renda variável os ganhos no ano estão na casa de dois dígitos, os DIs, taxa interbancária atreladas a diversos investimentos, têm alta de 7,4% de janeiro a agosto.
O fundo mais rentável no período de janeiro de 2008 até setembro de 2010 foi o Continental Square Faria Lima (MFII13), proprietário de 75% do Hotel Caesar Park e 18 conjuntos de escritórios da Torre Comercial, localizado no bairro da Vila Olímpia em São Paulo.
Basicamente, um fundo imobiliário MFII11 Mérito Investimentostem ativos como empreendimentos comerciais, shoppings centers e certificados de recebíveis imobiliários (CRIs). A rentabilidade é composta pelo rendimento desses ativos, em geral, o aluguel. Por essa razão, na avaliação de especialistas, o ganho tende a melhorar com a recuperação da economia. Os espaços que estão vagos tendem a ser alugados.
Riscos do Fundo Imobiliário
É sempre válido lembrar que todo investimento possui riscos, inclusive os Fundos imobiliários. Nem que seja o risco de não ser o investimento mais adequado ao seu perfil e objetivo.
O maior risco do investimento em FII é o chamado risco de vacância. Se um empreendimento adquirido for um fracasso e ninguém alugar uma sala ou apartamento neste imóvel, não haverá retorno derivado de aluguel.
O Fundo tem por objeto a realização de investimentos imobiliários de longo prazo, preponderantemente por meio da aquisição de Ativos Imobiliários, com a contratação de Empreendedora para o MFII11Desenvolvimento Imobiliário e posterior alienação dos Ativos Imobiliários beneficiados.
O mérito desenvolvimento imobiliário é bastante inovador, investindo em diferentes conjuntos de edificações, um dos fatos pelo qual a procura pelo fundo apenas aumenta.
Além do mais, não há quaisquer limitações ou restrições quanto ao projeto que será desenvolvido, ou seja, os possíveis âmbitos de atuação dos empreendimentos são muito diversos.
Estes são definidos pelos incorporadores, juntamente a você e aos demais cotistas.
A partir de análises sobre os melhores empreendimentos para aquele determinado período ou para certa região.
Fundo de Investimento Imobiliário – Tributação
Para investidores pessoa física, não há tributação sobre os rendimentos periódicos do FII Mérito, referentes ao recebimento de aluguéis ou venda de imóveis do fundo. Isso desde que:
· O investidor pessoa física possua menos que 10% das cotas do fundo.
· O Fundo Imobiliário Desenvolvimento tenha, no mínimo, 50 cotistas pessoas físicas.
· As cotas do fundo sejam negociadas somente na Bolsa ou mercado de balcão organizado.
Entretanto, qualquer lucro na venda é obrigatoriamente tributado. Neste caso, o imposto aplicado será de 20% sobre o lucro.
Embora estes sejam os fundos que ofereçam melhor relação rendimentos / valor da cota, é muito importante levar em conta todas cotações os aspectos detalhados ao longo deste artigo para avaliar melhor quais fundos imobiliáriosMFII11 Mérito Investimentos são adequados para adicionar à sua carteira.
E lembre-se: Diversifique! Não concentre seus investimentos em apenas um fundo imobiliário. Senão, vai que..
Caso tenham qualquer tipo de dúvida sobre os fundos imobiliários, sintam-se à vontade de partilhá-la conosco através dos comentários.
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Como investir nos Melhores Fundos Imobiliários de forma simples
Saber como investir nos melhores Fundos Imobiliários (FII) vai permitir que você ganhe dinheiro com aluguéis sem precisar ter um imóvel. Ganhar dinheiro com aluguéis é o sonho de todo brasileiro. A boa notícia é que você pode fazer isso de forma simples, rápida e sem precisar comprar um imóvel. É um investimento perfeito para quem busca uma renda mensal maior, com a praticidade e a segurança dos melhores Fundos de Investimento. Fundos Imobiliários também são conhecidos como Fundos de Investimentos Imobiliários ou simplesmente FIIs. Então, você está pronto para saber tudo sobre FII? Como funciona? Como investir nos Melhores Fundos Imobiliários de forma simples? Leia até o final e descubra tudo o que precisa para receber aluguéis em até 30 dias!
O que são Fundos Imobiliários?
Os Fundos de Investimentos Imobiliários (FII) são fundos que investem em imóveis físicos ou ativos do setor, de acordo com a estratégia do gestor da carteira. Os FIIs são formados por recursos de diversas pessoas, destinados à compra ou venda de ativos físicos ou valores mobiliários. Os FIIs investem em ativos imobiliários e podem: Comprar um prédio de escritórios de alto padrão para aluguel;Construir um shopping center do zero para aluguel;Construir prédios novos para vender os imóveis depois. Quando você compra uma cota de um FII, você espera se beneficiar do lucro dos empreendimentos dos quais o fundo participa. Os fundos possuem CNPJ próprio, receitas e despesas, funcionando de forma parecida com uma empresa. O patrimônio do fundo é dividido através de cotas. Quando você investe em um fundo, adquire cotas de investimento, se tornando um cotista do fundo. Quanto mais dinheiro você colocar no fundo, mais cotas terá. Todo cotista recebe uma renda mensal direto na sua conta da corretora, isenta de Imposto de Renda.
Como funcionam os Fundos Imobiliários A Comissão de Valores Mobiliários (CVM), reguladora do mercado financeiro, classifica os Fundos de Investimento Imobiliário como fundos estruturados. Por isso, devem seguir regras específicas. Entre os diferenciais dos FIIs para outros Fundos está o fato de serem negociados na bolsa de valores brasileira, a B3 - Bolsa, Brasil, Balcão S.A. Segundo levantamento da Economática, os FIIs atingiram o seu maior valor histórico em maio de 2019: R$ 48,2 bilhões. Um crescimento de 553,9% desde 2010, quando começaram a ser negociados na bolsa de valores. Os FIIs foram criados em 1993 e atualmente existem 161 fundos listados na B3, com um total de 721 mil investidores e um patrimônio total de R$ 44 bilhões.
Número de investidores em Fundos Imobiliários. Fonte: Anbima Banner will be placed here
Como Funcionam os Fundos Imobiliários
Segundo a B3, é função do administrador constituir o fundo e fazer a captação de recursos junto aos investidores através da venda de cotas. Os recursos captados na venda das cotas poderão ser utilizados para a aquisição de imóveis. O FII é um condomínio fechado. Para deixar o Fundo, basta vender as cotas na bolsa de valores. Essa é outra vantagem dos Fundos Imobiliários ao mercado de imóveis: a liquidez é muito maior. É mais rápido se desfazer de um FII do que de um imóvel. Depois de negociar a cota na bolsa de valores, demora dois dias para que o dinheiro da venda esteja na sua conta. Como no mercado tradicional, a melhor forma de fazer um bom investimento imobiliário é conhecer o empreendimento. Conheça os imóveis ou ativos que formam o fundo em que vai investir. Faça uma visita, no caso de imóveis físicos. Caso não seja possível, pesquise os endereços no Google Maps, para se sentir mais seguro.
Vista de um empreendimento imobiliário Os imóveis adquiridos pelos FIIs ainda são muito concentrados nos estados de São Paulo e do Rio de Janeiro.
Por que Investir em Fundos Imobiliários?
Investir em Fundos Imobiliários é ter todas as vantagens de investir no mercado imobiliário, com riscos reduzidos, menos dinheiro e isento de Imposto de Renda. Isso é possível porque os FIIs são formados por empreendimentos imobiliários ou títulos relacionados ao setor. Se você tiver R$ 50 mil distribuídos em 25 FIIs, poderá receber aluguéis de mais de 25 imóveis! Isso seria impossível através de investimento direto em imóveis. Ao comprar uma cota de um FII negociada na bolsa de valores, você se torna dono de parte do imóvel, sem desembolsar o valor total necessário por ele. Por se tratar de um Fundo de Investimento: Custos são divididos com outras pessoas;Seleção dos ativos é feita por especialistas;Administração dos imóveis é responsabilidade de terceiros. Os ganhos são como no mercado imobiliário: Valorização do imóvel no momento da venda;Aluguéis mensais. Nos FIIs, não há a cobrança do Imposto de Renda (IR) sobre os aluguéis, como no mercado tradicional de imóveis.
Investimento Imobiliário
O setor imobiliário é um dos setores que mais acompanham o desempenho da economia interna. Um bom termômetro do que vai acontecer com o mercado imobiliário é saber se há uma expectativa de melhoria e crescimento, como na fase atual que vive o Brasil. Os fatores que influenciam o investimento imobiliário são: aumento da renda das pessoas;busca de crédito;gasto em compras em shoppings centers;aumento da produção das empresas e indústrias (locais para armazenagem). Acompanhar esses fatores ajuda o investidor a ter ganhos futuros nesse mercado. Os ganhos nos investimentos imobiliários podem ser: aumento de preços dos aluguéis e imóveis à venda;valorização de determinados bairros;maior demanda por espaços de aluguel. Além de aproveitar esse potencial, você, enquanto investe, protege seu dinheiro da perda de poder de compra que o aumento de preços, medido pelos índices de inflação, faz no seu patrimônio. E também opta por um dos investimentos mais seguros que existe. Essa segurança é reforçada pelas características do mercado de imóveis e pelas vantagens que os Fundos Imobiliários têm. O investimento em FIIs potencializa atrativos do mercado imobiliário. Por isso, são para quem: Quer proteger seu patrimônio financeiro da inflação;Busca uma alternativa ou geração de renda extra;Quer acumular rendimentos para a aposentadoria;Já investe e precisa diversificar sua carteira de investimentos. Como qualquer opção de investimento, conhecer o seu perfil de investidor é o primeiro passo antes da decisão. Faça um teste de perfil antes de começar a investir, para identificar o tipo de investimento mais adequado para você.
Renda Mensal de Aluguéis
Ter uma renda mensal com o ganho de aluguéis é outro diferencial do mercado imobiliário. Para o investidor de um Fundo Imobiliário, a vantagem é muito maior e os riscos de perda com o não pagamento da obrigação mensal do inquilino são reduzidos. Isso é possível porque Os Fundos de Investimento costumam ter uma carteira diversificada. Muitos imóveis, muitos inquilinos ou diversos títulos de dívidas relacionados ao setor. Diante disso, ter uma renda vinda de aluguéis se torna importante para diferentes tipos de pessoas: Aquelas que precisam aumentar a sua renda com os aluguéis que são pagos mensalmente.Aquelas que querem aumentar o seu patrimônio, reinvestindo o rendimento mensal vindo dos aluguéis.
Índice dos Fundos Imobiliários - IFIX
O IFIX é o resultado de uma carteira teórica formada por cotas de Fundo Imobiliário. Indica o desempenho médio das cotações dos FIIs negociados na B3. É composto em sua maioria (mais de 40%) por fundos do setor de escritórios. O IFIX funciona levando em consideração a liquidez dos fundos imobiliários e o seu valor de mercado. Deve ter mais de 60% de suas cotas vendidas nos últimos 12 meses. Mostra se as cotas de um FII estão ganhando ou perdendo valor ao longo do tempo. É ideal para comparar com uma carteira de investimentos imobiliários. De acordo com estudo feito pela consultoria Economática, a rentabilidade do IFIX nos 12 meses até 31 de maio foi de 15,29%. Bem superior à do CDI (Certificado de Depósito Interbancário), que rendeu 6,37%, e à da Poupança, com 4,55% de variação. Pelo IFIX, é possível verificar que os investimentos imobiliários são bem mais rentáveis e interessantes para o investidor do que o aluguel de uma casa ou um apartamento. Os Fundos Imobiliários de maior rentabilidade, nos doze meses encerrados em 31 de maio de 2019, deram um retorno bem superior ao da média do mercado, se considerarmos o próprio Ibovespa.
Fundos Imobiliários com maior rentabilidade nos últimos 12 meses
Quais são os Tipos de Fundo Imobiliários?
Fundos de Renda (Tijolo) Os Fundos de Renda ou Tijolo são formados por imóveis rurais ou urbanos, construídos ou em construção, com fins comerciais ou residenciais. Eles são de diversos tipos, como na lista abaixo: Laje corporativa;Educacional;Agências Bancárias;Shopping Centers;Industrial / Logística;Hospitais;Hotéis. O rendimento destes fundos vem da renda gerada pela locação, venda ou arrendamento desses espaços. Fundo de Recebíveis (Papel) Os Fundos de Recebíveis ou Papel são formados por títulos ou valores mobiliários ligados ao setor imobiliário. São eles: Ações de companhias do setor imobiliário;Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI);Cotas de outros FIIs;Letra de Crédito Imobiliário (LCI). Fundo de Desenvolvimento Imobiliário Um Fundo de Desenvolvimento Imobiliário é aquele Fundo que investe em imóveis em construção. Por isso, o ganho dele acontece na venda dos imóveis. De certa forma, isso representa um risco maior, já que o imóvel ainda não existe. Mas por isso mesmo, pode oferecer uma rentabilidade maior a quem investe neste FII. Para atrair investidores e mantê-lo no Fundo até que o imóvel seja construído e vendido, os Fundos de Desenvolvimento Imobiliário têm uma estratégia. Eles costumam oferecer uma renda mínima garantida ao investidor. Fundos de Fundos (FOF) Os Fundos de Fundos (FOF) são aqueles Fundos de Investimento que investem em cotas de outros Fundos de Investimento. Eles também são chamados de “Fundo de Investimento em cotas de fundos de investimento”. De acordo com a CVM, devem investir, no mínimo, 95% do seu patrimônio em cotas de uma mesma classe. Os FOFs de FIIs priorizam cotas desses Fundos negociados na bolsa de valores. Os 5% restantes devem estar em títulos públicos ou títulos privados, aplicados no mercado de renda fixa. Entre os diferenciais do FOF de FIIs está a possibilidade de investir cotas de Fundos Imobiliários que pedem um valor inicial muito alto ou voltados a investidores milionários, o que seria inviável ao pequeno investidor. Além disso, têm uma carteira diversificada sem precisar se preocupar diretamente com a gestão desses ativos diferentes. E como um FII, também têm a vantagem tributária de pagar uma única tarifa de impostos, e não várias, de acordo com o mercado ou tipo de investimento, se investisse separadamente.
Fundos Imobiliários mais Rentáveis
FundoNomeRetorno 2018KNRE11Kinea II Real Estate Equity18,57%MBRF11Mercantil do Brasil13,20%TGAR11BTG Ativo Real12,87%RBRD11RB Capital Renda II10,73%FEXC11BTG Pactual Fundo de CRI10,44%IFIX (índice fundo imobiliário)5,62%
Lista de Fundos Imobiliários - Bovespa
No site da B3 existe uma lista dos FIIs disponíveis para compra e venda. Através desta listagem, você acessa informações como: Razão social e CNPJ do Fundo;Código de negociação;Quantidade de cotas emitidas;Site e contatos do gestor;Notícias referentes ao Fundo publicadas na B3;Cotação: o valor necessário para comprar uma cota naquele momento.
Vantagens dos Fundos Imobiliários
As vantagens de investir em Fundos de Investimentos Imobiliários são: Diversificação: possibilidade de investir em imóveis de qualidade, em quantidade, de tipos diferentes e ao mesmo tempo;Custos e burocracia menores em relação ao mercado físico;Valores iniciais muito baixos: dezenas ou centenas de reais compram uma cota;Riscos menores do que investir em um único imóvel. E a escolha dos ativos que compõem o Fundo é feita por especialistas no assunto;Tributárias: como pessoa física, é possível não pagar Imposto de Renda sobre os rendimentos que venham dos FIIs;Proteção do patrimônio da inflação: o valor dos aluguéis é corrigido por algum índice de preço;Liquidez: muitas vezes é mais rápido se desfazer da cota de um FII no mercado de ações. Além disso, você recebe o dinheiro em dois dias após a negociação. Diversas fontes de ganho:valorização da cota negociada na bolsa de valores;rendimentos mensais vindos dos aluguéis pagos ao Fundo;venda de um ativo que o Fundo tem na carteira.
Desvantagens dos Fundos Imobiliários
São apontadas como desvantagens dos FIIs: Liquidez ou forma de saída do fundo;Cobrança do Imposto de Renda na venda das cotas;Riscos de execução dos empreendimentos que alguns Fundo Imobiliários podem trazer. A liquidez dos FIIs é considerada uma vantagem em relação ao investimento no mercado físico de imóveis. Por outro lado, é vista como desvantagem em relação a outros Fundos de Investimento. Para sair do Fundo e ter o dinheiro investido de volta é preciso vender suas cotas na bolsa de valores. E esperar que outro investidor as compre para que haja o resgate do investimento.
Riscos dos Fundos Imobiliários
Renda Mínima Garantida - RMG A Renda Mínima Garantida (RMG) é um artifício usado por alguns FIIs para garantir um rendimento mínimo aos investidores apenas por um determinado período. Um dos motivos é que o Fundo tem a possibilidade de investir em imóveis em construção, que não geram uma renda periódica ou dão qualquer retorno ao cotista.
Renda mínima garantida de um Fundo Imobiliário Durante o período da RMG, o fundo distribui aos cotistas mais do que o seu resultado real. Ao acabar, pode representar uma queda na rentabilidade que o Fundo vinha entregando. Como o Fundo não gera receita, a Renda Mínima Garantida é oferecida por uma outra instituição envolvida com o Fundo, a administradora ou uma construtora. Portanto, o risco de não pagamento desta garantia existe. Vacância É o risco de o imóvel, no qual o Fundo investe, não ser alugado. Isso significa que os custos de manutenção são repassados aos investidores do Fundo. Além disso, o Fundo Imobiliário não terá rendimentos periódicos. Prazo do Contrato Nos FIIs é comum encontrar contratos de prazo indefinido ou de mais longo prazo, superiores a 5 ou 10 anos, no caso dos acertos com inquilinos. No mercado imobiliário, é comum os contratos terem prazos de 1 a 3 anos. Isso é replicado nos Fundos Imobiliários de Tijolos, normalmente. Mas a indeterminação ou alongamento dos contratos entre inquilinos e Fundos Imobiliários é uma característica priorizada em boa parte dos FIIs. Isso acontece devido à necessidade de se enxergar uma perspectiva de mais longo prazo. Essa indeterminação é considerada, em muitos casos, uma garantia de segurança, levando em conta as necessidades que este negócio exige. Tipos de Contrato Os contratos mais usados nos FIIs são aqueles chamados de “atípicos”. Recebem esse nome porque são diferentes dos contratos usados no mercado imobiliário. Entre as diferenças estão o prazo indeterminado ou alongado e o fato de não estarem regulamentados pelo Código Civil. Risco do Inquilino O não pagamento das obrigações dos inquilinos dos imóveis que o Fundo Imobiliário tem na carteira é uma possibilidade, mesmo existindo um contrato que assegure obrigações legais. Caso o inquilino não honre com pagamentos, por exemplo, o Fundo deixa de ganhar e ainda corre o risco de arcar com despesas de manutenção. Desvalorização do Imóvel A desvalorização do imóvel é um risco que investidores do setor assumem quando investem, tanto em empreendimentos físicos quanto em Fundos Imobiliários. Como todo bem físico, o imóvel pode perder valor ao longo do tempo por desgaste ou descuido. Ou se a economia ou o mercado imobiliário não estiverem em uma fase de crescimento. Imóveis em Fase de Construção O principal risco do investimento neste tipo de imóvel é ele de fato não ser construído. Além disso, durante o período da construção, o Fundo não tem rendimentos para distribuir relacionados ao imóvel nesta fase. Mercado Os Fundos de Investimento Imobiliário são duplamente influenciados pelas leis de mercado. Eles investem em ativos sujeitos à lei da oferta e da procura, podendo não ser comprados ou alugados. Os preços aos quais são negociados também são afetados por essa regra. Além disso, o valor das cotas dos FIIs também passa por isso, já que são compradas e vendidas na bolsa de valores.
Fundos Imobiliários em Queda
Por terem suas cotas negociadas na bolsa de valores, os Fundos Imobiliários podem apresentar queda ou desvalorização. Isso acontece por razões internas e externas aos FIIs. Como os outros ativos negociados no mercado de ações, o valor das cotas é influenciado pelos fatores: lei da oferta e da demanda;condições da economia;situação do setor imobiliário;valorização dos imóveis;preço dos aluguéis.
Como Calcular a Rentabilidade dos Fundos Imobiliários
Rendimento por Cota Este cálculo considera a valorização das cotas e os aluguéis ou outras receitas pagas pelo Fundo em um determinado período. MêsAluguel por cotaValor da CotaJaneiro R$ 174,30FevereiroR$ 1,36R$ 176,78MarçoR$ 1,36R$ 177,60AbrilR$ 1,36R$ 178,50MaioR$ 1,36R$ 180,00JunhoR$ 1,36R$ 179,99JulhoR$ 1,36R$ 183,00 Crie uma tabela com os aluguéis recebidos mês a mês.Some os aluguéis (exemplo: 1,36 * 6 = 8,16).Calcule a diferença entre a cota final e a cota inicial (exemplo: 183,00 – 174,30 = 8,70).Some os aluguéis recebidos com a diferença da cota (exemplo: 8,16 + 8,70 = 16,86).Divida a variação pelo valor da cota inicial (exemplo: 16,86 / 174,30 = 9,67%). A rentabilidade do fundo Imobiliário foi de 9,67% Cálculo de Yield Yield significa a quantia em dinheiro que um investimento retornou ao investidor na forma de juros ou dividendos em um ano. É medido em percentual e indica o quanto o seu investimento em um FII rendeu em um determinado período. Para fazer o cálculo, usarei a mesma tabela do exemplo acima: MêsAluguel por cotaValor da CotaJaneiroR$ 1,36R$ 174,30FevereiroR$ 1,36R$ 176,78MarçoR$ 1,36R$ 177,60AbrilR$ 1,36R$ 178,50MaioR$ 1,36R$ 180,00JunhoR$ 1,36R$ 179,99JulhoR$ 1,36R$ 183,00 Agora siga os passos: Calcule o yield mensal (aluguel da cota / valor da cota), exemplo: (1,50/100,00)*100 = 1,50%. Calcule a valorização mensal das cotas, exemplo de fevereiro: (176,78-174,30)/174,30=1,42% Some o yield mensal com a valorização mensal da cota, exemplo de fevereiro: 1,42%+0,77%=2,19% MêsAluguel por cotaValor da CotaYield MensalValorização cotaTotalJaneiroR$ 1,36R$ 174,300,78%- FevereiroR$ 1,36R$ 176,780,77%1,42%2,19%MarçoR$ 1,36R$ 177,600,77%0,46%1,23%AbrilR$ 1,36R$ 178,500,76%0,51%1,27%MaioR$ 1,36R$ 180,000,76%0,84%1,60%JunhoR$ 1,36R$ 179,990,76%-0,01%0,75%JulhoR$ 1,36R$ 183,000,78%1,67%2,42% Por fim, calcule os juros compostos de cada mês: ((1+0,0219)x(1+0,0123)x(1+0,0127)x(1+ 0,0160)x(1+0,0075)x(1+0,0242)-1x100 = 9,82% Nesse exemplo, o fundo imobiliário rendeu em 6 meses o total de 9,82%. Cálculo da TIR (Taxa Interna de Retorno) A TIR mostra o valor atual de um investimento considerando a variação das cotas e os ganhos de aluguéis em um determinado período. Para fazer o cálculo, crie uma planilha com as movimentações do seu FII. No exemplo abaixo, foram considerados 4 meses: MêsFluxo de caixaJaneiroR$ -174,30FevereiroR$ 1,36MarçoR$ 1,36AbrilR$ 1,36MaioR$ 1,36JunhoR$ 1,36JulhoR$ 184,36 Inclua o preço pago pela cota com o sinal negativo;Preencha com o valor dos aluguéis recebidos (no exemplo, foi de R$ 1,36);No último mês, some o valor atual da cota com o aluguel recebido no mês atual;Aplique a fórmula da TIR (taxa interna de retorno) para calcular a rentabilidade do fundo;Pronto! Nesse exemplo, o rendimento do FII foi de 9,86%. Fórmula da TIR:
VPL: valor presente líquido;Capital = valor pago pela cota do FII;Fluxo de caixa = valores dos aluguéis mensais;TIR = taxa interna de retorno;t = tempo de análise.
Onde Acompanhar a Rentabilidade dos Melhores Fundos Imobiliários
Para acompanhar a rentabilidade dos seus fundos imobiliários, acesse o home broker da corretora de valores onde você os comprou. Após acessar o home broker, digite o código do FII para visualizar a sua cotação do dia (exemplo: HGRE11). Existem sites que mostram a rentabilidade de todos os fundos listados, como o FundsExplorer.
Tributação de um Fundo Imobiliário
A tributação do FII é uma das vantagens em relação a outros produtos financeiros: possui apenas a cobrança do Imposto de Renda (IR), não tendo come-cotas nem taxa de administração. Para saber mais detalhes sobre a declaração dos seus investimentos, consulte o artigo Como Declarar Imposto de Renda Sobre Investimentos Sem Erro. Imposto de Renda (IR) O IR não é cobrado sobre o rendimento que investidores pessoas físicas têm com o investimento em Fundos Imobiliários nos seguintes casos, segundo a CVM: O cotista beneficiado tiver menos do que 10% das cotas do Fundo;O FII tiver no mínimo 50 cotistas; eAs cotas do FII forem negociadas exclusivamente em bolsa de valores ou mercado de balcão organizado. No entanto, é cobrado em casos de ganhos de capital, se o preço da venda das cotas de um FII for maior do que o da compra. Outro caso é na hora de um possível resgate, em caso de fechamento do fundo (a saída de um FII costuma se dar via mercado de capitais). Nesses dois casos, a alíquota do IR é de 20%. IOF Não há cobrança de IOF sobre o rendimento dos FIIs. Come-Cotas Fundos imobiliários não têm o come-cotas.
Como Declarar o Fundo Imobiliário no Imposto de Renda
Na declaração anual de Imposto de Renda, você precisará declarar à Receita Federal: Rendimentos com FIIs;Amortizações recebidas;Quantidade e custo histórico dos seus FIIs;Lucros e prejuízos com venda de cotas. 1º passo: ficha “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis” Declare os rendimentos recebidos no campo “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis”, com o nome e CNPJ do administrador, e não os dados do fundo. Se tiver mais de um FII com o mesmo administrador, some os rendimentos destes FIIs e inclua todos juntos.
Declarar FII no Imposto de Renda 2º Passo: na seção “Renda Variável” Declare os lucros, prejuízos, IRRF e Imposto pago em “Operações Fundos de Investimento Imobiliário.”.
Declarar FIIs Informe o lucro com a venda das cotas:
Declarar ganhos ou perdas em FII no IR 3º Passo: ficha “bens e direitos” Declare a quantidade e custo histórico de todos os seus FIIs e também o nome e CNPJ do Fundo, e não do administrador.
Como declarar FII no Imposto de Renda Faça uma ficha de bens e direitos diferente para cada FII.
Declaração do FII no Imposto de Renda 4º Passo: ficha “Rendimentos Sujeitos a Tributação” Caso você venda cotas do seu fundo imobiliário com lucro, declare o rendimento na seção Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva. Acesse o menu de acesso:
Declarar rendimentos em FII Declare o lucro obtido:
Como declarar rendimentos em FII Se ainda tiver alguma dúvida consulte o artigo Como Declarar Imposto de Renda Sobre Investimentos Sem Erro.
Fundos Imobiliários versus outros Investimentos
Fundos Imobiliários ou Ações? Os FIIs e as ações têm semelhanças, como a negociação na bolsa de valores e a influência de fatores macroeconômicos e setoriais na variação do valor das cotas. Mas elas param por aqui. Fundos e Ações são classes diferentes de produtos financeiros e, por isso, têm regras, riscos e características únicas. Fundos Imobiliários ou Dividendos? O dividendo é uma forma de distribuição de parte do lucro das empresas aos seus sócios. Esse pagamento acontece periodicamente no ano. É comum que o investidor de Fundos de Ações e de Ações receba dividendos. O Fundo Imobiliário também oportuniza aos seus cotistas um ganho recorrente. Muitas vezes é mensal, vindo do recebimento de aluguéis. No entanto, os FIIS não pagam dividendos. Dividendos e o rendimento mensal que vem dos aluguéis nos FIIs são e funcionam de forma diferente. Fundo Imobiliários ou Renda Fixa? Os Fundos Imobiliários são investimentos de Renda Variável. Têm características, riscos e formas de investir diferentes dos produtos de Renda Fixa, como o Tesouro Direto, ou títulos bancários, como os CDBs. Essa diferença acontece mesmo em relação a títulos de Renda Fixa que os FIIs podem ter na sua carteira, como as LCIs (Letras de Crédito Imobiliário). A confusão e comparação entre FIIS e opções de Renda Fixa acontece porque os Fundos Imobiliários podem distribuir rendimentos mensais, vindos do recebimento de aluguéis. Mesmo assim, o retorno ao investir em um FII não é determinado, como na Renda Fixa. O retorno dos Fundos Imobiliários é influenciado pelas condições do mercado, pelo risco de não pagamento dos inquilinos, entre outros. Fundos Imobiliários ou Compra de Imóvel? Os FIIs possuem várias vantagens em relação a comprar imóveis diretamente: Menor investimento mínimo;Custos de transação menores;Possibilidade de fracionar o investimento;Liquidez maior;Poder reinvestir os rendimentos muito rapidamente;Facilidade de diversificação;Acesso a imóveis top de linha;Acesso a inquilinos excelentes;Isenção de IR no recebimento dos rendimentos. Já comprar imóveis diretamente possui três vantagens em relação aos FIIs: Imposto sobre o ganho de capital menor;Possibilidade de fazer a gestão por conta própria, sem precisar pagar intermediários, e de ocupar o imóvel quando quiser;Facilidade de encontrar vendedores desesperados, oferecendo verdadeiras barganhas. ImóvelFundo ImobiliárioValorCentenas de milhares de reaisAproximadamente R$ 100LiquidezCentenas de milhares de reaisAproximadamente R$ 100Custos de transação6%Menos de 0,25%FracionamentoImpossívelPossívelReinvestimento dos rendimentosDemora anos30 diasQualidade dos imóveisVariávelAlto padrãoDiversificaçãoPara comprar muitos imóveis é preciso muito dinheiro É possível comprar muitos imóveis com pouco dinheiro GestãoIndividualProfissionalImpostos sobre venda15%20%Impostos sobre aluguelIR obrigatórioIsento de IRFacilidade de encontrar barganhasDifícilFácil
Como Escolher os Melhores Fundos Imobiliários?
Para escolher os melhores Fundos Imobiliários é preciso saber como analisar um FII. Os gestores fazem dois tipos de análise: Análise qualitativa;Análise quantitativa. Passo 1: Análise Qualitativa A análise qualitativa envolve avaliar a locação dos imóveis que o FII tem em carteira. Isso é possível procurando sua localização no Google Maps ou visitando pessoalmente os endereços. A partir daí, os critérios de avaliação de cada um dos locais vão abaixo: Padrão construtivo;Bairro e redondezas;Contrato de aluguel: tipo de contrato, vencimento, regras de desocupação;Garantias do contrato de aluguel. Passo 2: Análise Quantitativa A análise quantitativa tem relação com os números do Fundo Imobiliário. 1. Cotação O quanto custa uma cota de um FII é o primeiro passo para calcular quanto deverá ser o investimento para a compra de determinado número de cotas. A cotação também é usada nos cálculos de rentabilidade dos Fundos Imobiliários. 2. VM (Valor de Mercado) O Valor de Mercado de um FII mostra o quanto custaria comprar todas as cotas do Fundo. É um indicador que ajuda na hora de comparar os Fundos entre si. 3. PL (Patrimônio Líquido) O Patrimônio Líquido do fundo é medido pela soma do valor de todos os bens que formam a carteira de um FII. 4. PLC (Patrimônio Líquido por Cota) Quando se divide o Patrimônio Líquido pelo número de cotas que o Fundo tem, chega-se ao PLC. O indicador serve para mostrar se as cotas do FII estão sendo vendidas acima ou abaixo do valor do seu patrimônio. Se o PLC estiver abaixo do PL, significa que o FII pode estar barato. Isso seria atrativo ao investimento, diante da possibilidade de haver lucro com uma futura valorização da cotação do Fundo. 5. VM / PL (Valor de Mercado / Patrimônio Líquido) Aqui a relação analisada é entre o Valor de Mercado, que mostra quanto custaria comprar todos os bens que formam o Fundo em um determinado momento, e o seu Patrimônio Líquido, o valor que há no Fundo. Ao calcular essa relação, chega-se ao Valor Patrimonial do Fundo Imobiliário. 6. Liquidez Quanto mais negócios tem um FII, mais fácil será vender suas cotas. Os melhores Fundos Imobiliários têm mais de 100 negócios por dia. Busque os FIIs com volume médio diário acima de R$100 mil. 7. Dividend Yield (dividendos) O Dividend Yield é uma medida para a renda que o fundo paga em um ano todo para o investidor. O Dividend Yield é calculado pelos rendimentos retrospectivos de 12 meses divididos pela cotação atual. Tenha como limite mínimo um Dividend Yield de 8%. Mas atenção: quando os juros da renda fixa sobem, o limite de 8% deve ser aumentado, e quando caem, esse limite deve diminuir.
Perfil do Investidor
A decisão sobre investir em FIIs deve vir acompanhada do conhecimento sobre como de fato funcionam e sobre o seu perfil enquanto investidor. Qual é a finalidade? Quando você precisa do dinheiro investido? Você aceita correr os riscos de um investimento em renda variável? Considerando todas essas questões será possível ter mais clareza se o investimento em FII é a alternativa certa para você. A melhor forma de descobrir essas respostas é fazer um teste de perfil para descobrir a sua tolerância ao risco.
Quando Comprar Fundos Imobiliários?
O mercado imobiliário é um dos setores mais afetados positivamente em momentos de retomada da economia, como o que se está no Brasil hoje. Por isso, o cenário atual é positivo para o investimento em Fundos Imobiliários. Assim como outros mercados, o imobiliário vive de ciclos e é afetado por fatores diverso: econômicos, políticos. Só que leva vantagem em relação à maioria dos setores. A etapa de recuperação e crescimento do mercado imobiliário é mais fácil de ser identificada. Acompanha o aquecimento da economia real, quando a renda das pessoas aumenta, o consumo cresce e as empresas passam a investir mais. Ao investir em Fundo Imobiliário em momentos como o atual, é possível aproveitar a expansão futura que se prevê. Portanto, é provável que as cotas dos FIIs negociadas na bolsa de valores estarão mais valorizadas daqui para frente, pois serão influenciadas por esse quadro de retomada. Outros fatores que influenciam a valorização dos fundos imobiliários são as taxas Selic, IGPM e IPCA: Taxa Selic O mercado imobiliário é afetado diretamente pela taxa básica de juros da economia, a Selic. O aumento ou a redução da Selic influenciam todas as outras taxas de juros praticadas nos mercados, como as taxas cobradas em financiamentos imobiliários. Afeta o consumo e a atividade das empresas de forma geral, retraindo ou estimulando o crescimento. Por isso, a trajetória de queda da Selic, como acontece desde 2017, influenciou positivamente o mercado imobiliário e isso se refletiu na adesão de investidores aos FIIs. Além de ter essa correlação econômica, há uma relação financeira também. Com a Selic mais baixa, a rentabilidade de investimentos de renda fixa também cai. E a compra de FIIs se torna uma opção mais atrativa. Essa equação explica o gráfico abaixo: o aumento do número de investidores dos Fundos Imobiliários desde que a Selic começou a cair.
Número de investidores Fundos Imobiliários vs Taxa Selic. Fonte: Anbima IGPM e IPCA O IGPM (Índice Geral de Preços do Mercado) e o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) medem o preço médio necessário para comprar bens de consumo e serviços. Eles são os índices mais utilizados para mostrar a inflação de um período. O IGPM é utilizado como base para os reajustes dos aluguéis. Por isso, pode afetar diretamente o valor dos FIIs. O IPCA tem influência indireta sobre o mercado imobiliário, pois é um termômetro para a economia. Também é considerado para a tomada de decisões futuras relacionadas a consumo e investimentos. O acompanhamento destes indicadores é feito por economistas, especialistas em investimentos e gestores. E ajuda na tomada de decisão destes profissionais, influenciando também na gestão das carteiras dos Fundos Imobiliários.
Como Montar uma Carteira Diversificada de FII?
Existem três formas diferentes de diversificar o seu patrimônio e proteger a sua renda de aluguéis. FormaVantagemDesvantagemFII monoativos e monoinquilinocontrole da alocaçãocustos de transaçãodeclaração de IR mais trabalhosaFII multiativos multiinquilinosdiversificação de forma rápida e barata controle menor sobre a sua alocaçãoFundos de Fundosdiversificação de forma rápida e baratacontrole menor da alocaçãofalta de transparência dos imóveisdupla taxação É possível usar as três opções de diversificação em conjunto. Neste exemplo, comprando apenas um FII, você consegue exposição a vários tipos de imóveis diferentes.
Exemplo carteira Fundo Imobiliário
Como Comprar Fundos Imobiliários?
Comprar Fundos Imobiliários é simples. Basta seguir esses passos: 1º Passo: Escolha a corretora que melhor se enquadra às suas necessidades. 2º Passo: Abra a conta na corretora e transfira o dinheiro para ela. 3º Passo: Entre no Home Broker da corretora. 4º Passo: Coloque o fundo imobiliário no book de ofertas e veja as cotações em tempo real. 5º Passo: Preencha a ordem de compra com a cotação do momento e a quantidade desejada. 6º Passo: Confira se a sua oferta foi “fechada na íntegra” através da nota de corretagem. 7º Passo: Retire o seu lucro ou reinvista e aumente o seu patrimônio.
Valor Mínimo para Comprar Fundos Imobiliários
Os valores mínimos variam de R$ 20 a mais de R$ 4 mil por cota, dependendo do fundo imobiliário. Uma (01) cota é a quantidade mínima a ser comprada.
Custos para Investir em Fundos Imobiliários
Corretagem A taxa de corretagem é cobrada pelas corretoras no momento da compra ou venda das cotas do FII na bolsa de valores. O valor varia de corretora para corretora e pode mudar conforme o tamanho da operação que o investidor fizer. Emolumentos São cobranças feitas pela bolsa de valores, a B3. Eles são percentuais cobrados sobre o valor da compra e venda das cotas dos FIIs. Custódia A taxa de custódia é cobrada por algumas corretoras para cobrir custos de manutenção da conta do investidor na corretora. Exemplo de custos e taxas para COMPRA DE 1.000 cotas de FII - R$ 15,00 (valor da cota) Custo total da compra: R$ 15.000,00 Corretagem: R$ 20,00 (varia conforme a corretora)ISS / PIS / COFINS (5% da Corretagem): R$ 1,00Taxas BM&F Bovespa de R$ 4,88 Total de custo: R$ 25,88
Melhores Corretoras para Fundos Imobiliários
Para você escolher a melhor corretora para comprar os seus FIIs, siga os passos: 1 – A Corretora é confiável? Deve possuir Cadastro na CVM: acesse o site da CVM e clique no menu lateral “informações regulados” e em “Corretoras e Distribuidoras” ou através da Central de Sistemas da CVM;Deve ter Cadastro na Cetip, que garante o registro dos FIIs comprados no seu nome;Ser uma Corretora Certificada PQO: atesta requisitos operacionais da corretora, garantindo que atuam em um determinado padrão. 2 – As taxas das corretoras de valores Consulte as taxas cobradas. Atualmente existem corretoras com taxa zero. 3 – Benefícios das corretoras de valores Existem diversos benefícios que você deve avaliar se são úteis: qualidade no atendimento ao cliente;cursos sobre investimentos;estabilidade do home broker;acesso a outros investimentos.
Fundos Imobiliários Valem a Pena?
Sim. Investir em Fundos de Investimento Imobiliário permite que você ganhe dinheiro com aluguéis de forma simples e com pouco dinheiro, sem precisar comprar um imóvel. Os FIIs são um investimento perfeito para quem busca ter uma renda mensal maior do que os aluguéis, mas com a praticidade e a segurança de um fundo de investimento. Negociadas na bolsa de valores, as cotas dos FIIs valorizaram mais de 500% desde a sua criação, em 2010. E você, já investe em Fundos Imobiliários? Conte para mim onde você investe o seu dinheiro aqui nos comentários. Se ainda não investe, me diga o que falta para começar a receber aluguéis, quem sabe eu possa ajudar?
Infográfico - Como Investir em Fundos Imobiliários
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O que são Fundos de Investimento e Como Funcionam os Melhores
Saber o que são Fundos de Investimentos vai permitir que você invista o seu dinheiro de forma fácil e rentável. Através dos Fundos, é possível investir de uma só vez em diversos ativos com pouco dinheiro e custos baixos. Os Fundos de Investimentos funcionam como um condomínio você divide as despesas e a estrutura de serviços com outras pessoas. Isso dá a oportunidade de contar com profissionais especializados para a escolha dos melhores ativos que vão compor a sua carteira de investimento, conforme o objetivo do Fundo. Você ganha em escala, diversidade e rentabilidade. Em 2018, os Fundos mais rentáveis foram o de Ações e Multimercado, com rentabilidades de 80,83% e 41,45%, bem acima dos 15,03% do Ibovespa, principal indicador do mercado de ações. Os melhores Fundos de Renda Fixa, considerados mais conservadores, também apresentaram rentabilidade superior à do seu indicador de referência, o CDI (Certificado de Depósito Interbancário). Eles tiveram um retorno de 15%, enquanto o CDI rendeu 6,42% no mesmo período. Veja os motivos para investir em Fundos de Investimentos: Começar a investir com pouco dinheiro;Fazer os melhores investimentos sem conhecimento;Diminuir o risco da sua aplicação;Gestão profissional do seu dinheiro. Essas vantagens permitem garantir a segurança financeira da sua família e a conquista dos seus maiores sonhos, como a sua liberdade financeira. Então, está pronto para saber tudo sobre como ganhar dinheiro ao investir nos Fundos de Investimentos? Você vai descobrir tudo o que precisa para escolher os melhores e mais rentáveis Fundos de Investimentos ainda hoje: O que é Fundo de Investimento?Por que Investir em um Fundo de Investimento?Como escolher os melhores Fundos de Investimentos? Leia até o final e conheça os melhores Fundos de Investimentos.
O que são Fundos de Investimentos
Fundos de Investimentos são uma forma de investir em diferentes títulos e mercados a um baixo custo de uma vez só. Através deles é possível: Contar com o serviço de especialistas para selecionar os melhores ativos, de acordo com o objetivo do Fundo;Dividir com outras pessoas as despesas que teria se investisse sozinho;Investir em uma carteira diversificada, diminuindo, dessa forma, os riscos do investimento. Os Fundos de Investimentos seguem regras determinadas e são supervisionados por duas instituições: Comissão de Valores Mobiliários (CVM);Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA). Eles têm regulamento próprio, com regras estabelecidas quanto ao objetivo, à política de investimentos, aos tipos de ativos negociados, aos riscos envolvidos nas operações, às taxas e impostos. No site da CVM, é possível obter todo tipo de informações sobre os Fundos existentes. Banner will be placed here
Como Funcionam os Fundos de Investimentos
Os Fundos de Investimentos funcionam como um condomínio. Você investe seu dinheiro junto com outras pessoas, se tornando um cotista do Fundo. O seu dinheiro somado ao de outros investidores torna possível que um Fundo de Investimento tenha dinheiro para investir em uma quantidade significativa de papéis. Isso lhe confere as seguintes características: simplificação na hora de investir;diversificação na formação da carteira;redução dos riscos;baixos custos comparados a outras modalidades de investimento. Os Fundos de Investimentos contam com serviços de administração, gestão, distribuição, custódia e auditoria. Um dos serviços que se paga ao investir em um Fundo é o trabalho de seleção dos ativos que farão parte da carteira. Esse trabalho é feito por gestores especializados e é um dos seus diferenciais.
Tipos de Fundos de Investimentos
Os tipos de Fundos de Investimentos são: Fundos Imobiliários;Fundos de Ações;Fundos DI;Fundos de Renda Fixa;Fundos Multimercado;Fundos Previdência Privada;Fundos Cambiais;ETFs. Fundos Imobiliários Os Fundos de Investimentos Imobiliários (FII) investem em imóveis físicos ou ativos do setor, de acordo com a estratégia do gestor da carteira. São voltados à compra ou venda de ativos físicos ou valores mobiliários. Entre eles estão: prédios de escritórios comerciais;shoppings center em construção ou para aluguel;prédios novos para venda posterior dos imóveis;títulos de dívida do setor, como Letras de Crédito Imobiliário (LCI), emitidos por bancos. Quando se compra uma cota de um FII, espera-se beneficiar do lucro dos empreendimentos dos quais o Fundo participa. As cotas dos FIIs são compradas e vendidas na bolsa de valores, da mesma forma como as ações. Fundos de Ações Um Fundo de Ações é uma forma de investir no mercado de ações sem comprar e vender ações diretamente na bolsa de valores. Estes Fundos devem investir no mínimo 67% do seu patrimônio em ações. Portanto, o ganho e o principal risco vêm da variação do preço das ações que compõem o Fundo. Fundos DI Os Fundos DI são de renda fixa investida no mínimo 95% do patrimônio em títulos públicos ou em títulos privados de baixo risco. Esses títulos buscam acompanhar a variação do CDI (Certificado de Depósito Interbancário). O CDI indica o custo do dinheiro entre os bancos. Geralmente, fica próximo à SELIC (taxa de juros), que é definida pelo Governo, para as negociações entre o Governo e os bancos. Os títulos que formam os Fundos DI são: Títulos públicos, negociados no Tesouro Direto; Títulos emitidos por empresas, classificados de risco baixo. Fundos de Renda Fixa Os Fundos de Renda Fixa investem pelo menos 80% da sua carteira em ativos de Renda Fixa. São eles: Títulos públicos;Títulos de dívidas das empresas (debêntures);Títulos emitidos por bancos (Certificados de Depósito Bancário, Letras de Crédito). Podem investir em derivativos, que são investimentos de renda variável, como dólar, soja, algodão, café, milho, ações, etc. Os derivativos são usados para aumentar a rentabilidade, principalmente quando a taxa de juros (SELIC) está baixa. O gestor da carteira decide quais investimentos serão feitos buscando a maior rentabilidade com o menor risco possível. Fundos Multimercado Os Fundos Multimercado são os que têm liberdade para investir em diferentes tipos de papéis e mercados. Possuem estratégias variáveis, investem em títulos de renda fixa, variável e moedas, para aproveitar os momentos de volatilidade dos mercados, oferecendo mais chances de retorno. Fundos de Previdência Privada Fundos de Previdência Privada são Fundos de Investimentos com o objetivo específico de guardar dinheiro para a aposentadoria. Também são chamados de Fundos de Previdência Complementar. Fundos Cambiais Os Fundos Cambiais são aqueles que investem 80% do seu patrimônio em ativos que rendem a variação de moedas. como dólar e euro. São indicados para lucrar ou proteger o patrimônio da variação de moedas. ETFs Os ETFs (Exchange Traded Fund) ou Fundo Passivo de Índice são os que replicam a composição de índices, como o IBOVESPA (Índice da Bolsa de Valores de São Paulo). Também são Fundos de Investimentos cujas cotas são negociadas na bolsa de valores, diferentemente da maioria dos Fundos de Investimentos. Os ETFs são comprados ou vendidos como uma ação.
Por que Investir em Fundos de Investimentos?
Os principais motivos para investir em Fundos de Investimentos são: Acessar uma diversidade e quantidade de ativos, papéis ou mercados que não se alcançaria investindo sozinho;Conseguir investir a um custo bem menor, já que se dividem as despesas com outras pessoas;Contar com o conhecimento de profissionais especializados na escolha dos títulos mais rentáveis de acordo com o objetivo do Fundo;Ter a clareza sobre quais papéis ou mercados está investindo e quais são os riscos;Investir em um mercado totalmente regulado, transparente e seguro.
Melhores Fundos de Investimentos
Os melhores Fundos de Investimentos em 2018 foram os Fundos de Ações e Multimercado. Apresentaram rentabilidade entre 80,83% e 41,45%, bem superior aos 15,03% do Ibovespa, principal indicador do mercado de ações. Apesar de não estarem entre os mais rentáveis, os 5 Fundos de Renda Fixa que mais renderam em 2018 tiveram um retorno por volta dos 15%. A rentabilidade desses Fundos está relacionada a índices que rendem a inflação. Para um Fundo de Renda Fixa ter bom retorno, é preciso que renda mais do que o Certificado de Depósito Interbancário (CDI). O CDI é um dos principais indicadores de taxa de juros do mercado brasileiro. Em 2018, 0 CDI rendeu 6,42%. Fundo de InvestimentoTipoRentabilidade (%)Clic FI AçõesAções Livre80,83%Hayp FI AçõesAções Livre62,59%Forpus Ações FIC AçõesAções Índice Ativo47,54%Polo Long Bias FI MultimercadoMultimercados Livre45,35%Seival FGS Agressivo FIC MultimercadoMultimercados Estratégia Específica41,45%IBOVESPA (índice de referência)15,03%CDI (índice de referência)6,42% Para 2019, a tendência é que investimentos em renda variável, como os Fundos de Ações e os Fundos Multimercados, apresentem as maiores rentabilidades. Diante da queda das taxas de juros, influenciada pela redução da taxa básica de juros (SELIC), ficou mais difícil conseguir bons retornos por meio de investimentos mais conservadores. Por isso, se quiser potencializar seus ganhos e multiplicar o patrimônio, escolha opções mais rentáveis e menos conservadoras. É importante, antes de decidir e começar a investir, conhecer o seu perfil como investidor: conservador, moderado ou arrojado. Isso vai ajudar a escolher o melhor Fundo de Investimento. Outro ponto importante dessa equação é saber se o investimento tem a liquidez de que você precisa. Ou seja, quando será possível resgatar e se há imposição de condições ou taxas.
Melhores Fundos Multimercado
Os Fundos Multimercados estão entre os melhores e mais rentáveis Fundos de Investimentos porque investem parte da carteira em ações. São um bom exemplo de como deve ser uma carteira de investimentos diversificada. Ou seja, investem em ativos que têm um pouco mais de risco e, portanto, mais retorno, mas colocam uma parcela em renda fixa também. Investir em Fundos Multimercado dá: Facilidade de investir com pouco dinheiro;Poder contar com gestão terceirizada;Rentabilidade potencial melhor do que em outros investimentos. Para que isso tudo seja aplicado, é essencial que o Fundo tenha bons gestores. Portanto, analise o histórico de rentabilidade do Fundo. Fundos MultimercadoRentabilidade (%)Polo Long Bias FI Multimercado45,35%Seival FGS Agressivo FIC Multimercado41,45%Vista Multiestratégia FI Multimercado38,41%XP Long Biased 30 FIC Multimercado30,25%Apex Long Biased FIC Multimercado27,08%IHFA (Índice de Hedge Fund Anbima)7,09% A tendência para 2019 é que esses Fundos entreguem altas rentabilidades. Devido a suas características e as possibilidades que representam, ter um Fundo Multimercado entre seus investimentos é essencial. É um tipo de Fundo em que se busca um rendimento melhor para a carteira de investimento, mesmo que isso signifique estar exposto a um risco maior.
Melhores Fundos de Investimentos de Ações
O retorno do Fundo de Ações que mais rendeu em 2018, de 80,83%, é incomparável com a maioria dos Fundos de Investimentos e outras opções de investimentos disponíveis no mercado. Isso só é possível porque a rentabilidade dos Fundos de Ações está relacionada à expectativa e ao crescimento dos lucros das empresas de capital aberto no Brasil. Essa característica coloca esses Fundos em outro patamar. O trabalho de estudar e escolher as melhores ações para investir, feito por gestores especializados, permite que um Fundo de Ações atinja esse desempenho. Enquanto cotista e investidor, cabe a você saber reconhecer as melhores corretoras e profissionais para investir nos melhores Fundos de Investimentos. Fundos de AçõesRentabilidade (%)Clic FI Ações80,83%Hayp FI Ações62,59%Forpus Ações FIC Ações47,54%Mb Instituições Financeiras FI Ações40,34%Charles River FI Ações38,76%IBOVESPA (índice de referência)15,03% Diante da continuidade da queda dos juros esperada para 2019, é recomendado investir em Fundos de Ações. Através deles, será possível garantir uma rentabilidade maior para seus investimentos, mesmo se expondo a um risco maior.
Melhores Fundos de Previdência Privada
Fundos de PrevidênciaRentabilidade (%)APEX Long BIASED Icatu Previdência 49 FI Multimercado21,85%ARX Income Icatu Previdência FI Multimercado18,70%LEBLON Icatu Previdência FI Multimercado17,46%SAFRA PREV Boa Esperança FI renda fixa previdenciário17,31%POMAR FI Multimercado Crédito Privado17,03% Para 2019, continua sendo importante investir em um Fundo de Previdência Privada. Em especial, se você tem um objetivo de mais longo prazo, maior que 10, 20 e 30 anos, como, por exemplo: Manter a renda no mesmo nível ou maior ao se aposentar;Pagar a faculdade dos filhos;Comprar ou trocar de imóvel; Quitar parcelas de imóvel;Acumular patrimônio em busca de independência financeira.
Vantagens dos Fundos de Investimentos
Diversificação, gestão profissional, simplicidade, baixos custos, tributação simplificada e segurança são as vantagens mais conhecidas dos Fundos de Investimentos. Explicam-se pelas seguintes características: Diversificação Os Fundos de Investimentos possibilitam investir em diversos títulos de dívida, ativos financeiros ou papéis de diferentes mercados ao mesmo tempo. Também possibilitam comprar um número grande de papéis ou um tipo de ativo mais caro. Isso acontece devido ao funcionamento como um condomínio, em que há a participação proporcional conforme o investimento feito, através da compra de cotas. Gestão Profissional Contam com o serviço de gestores especializados para escolher quais ativos darão o maior retorno. Tudo acontece respeitando os objetivos de rentabilidade e os limites de risco do Fundo. Simplicidade Basta abrir uma conta em uma corretora e transferir o dinheiro quando quiser. O saque funciona da mesma forma, respeitados os prazos de resgate. Baixos custos É possível ter acesso a toda essa estrutura pagando uma taxa de administração que, no caso dos melhores Fundos de Investimentos, é menor do que 0,5% ao ano. Alguns Fundo cobram uma taxa de performance. Tributação De modo geral, os Fundos de Investimentos pagam Imposto de Renda sobre o rendimento no momento do resgate. Por isso, a tarifa cobrada diminui com o passar do tempo. Segurança Os Fundos de Investimentos funcionam com base em regras definidas e acompanhadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Informações referentes a todos os Fundos de Investimentos são acessadas no site da CVM.
Desvantagens dos Fundos de Investimentos
São consideradas desvantagens: Autonomia A falta de autonomia ao decidir o que vai na carteira do fundo em que se investe. Custos e taxas Os custos e taxas pagos para ter a praticidade de investir em Fundos de Investimentos reduzem o retorno final. Prazo Os prazos para resgate do valor investido e do lucro obtido exigem que você se programe para ter o dinheiro de volta. Garantia Não possuem garantia do FGC (Fundo Garantidor de Crédito).
Riscos de um Fundo de Investimento
O principal risco de um Fundo de Investimento está relacionado ao tipo de ativo em que investe. De modo geral, os títulos, ações ou outros tipos de papéis são influenciados pelos seguintes fatores de risco: Mercado Condições e decisões econômicas relacionadas a mercados ou indicadores influenciam na variação e rentabilidade dos ativos que compõem a carteira de um Fundo de Investimento. Crédito Está relacionado à capacidade de pagamento do emissor da dívida ou do título em que o Fundo investe. Por exemplo, o quanto um banco consegue honrar o retorno a que se comprometeu em um título, como um CDB (Certificado de Depósito Bancário). Liquidez É referente ao prazo determinado pelo Fundo para você ter o dinheiro na sua conta após solicitado o resgate. Se precisar do dinheiro antes desse tempo estabelecido, não poderá ter, ou terá que pagar por isso. Alguns Fundos penalizam o retorno que você teria, descontando alguns percentuais do seu rendimento final.
Taxas e Custos
Há dois tipos de taxas para quem investe em Fundos de Investimentos: Taxa de administração A taxa de administração serve para cobrir todos os custos das operações envolvidas e o trabalho dos gestores e outros profissionais envolvidos. Taxa de Performance A taxa de performance não é cobrada por todos os gestores. Os Fundos que cobram só o fazem se o gestor ultrapassar uma meta de rentabilidade definida.
Tributação do Fundos de Investimentos
A tributação dos Fundos de Investimentos é definida com base nos ativos em que investe. Sobre os Fundos de Investimentos incide a cobrança do Imposto de Renda (IR). A tarifa definida refere-se ao tempo durante o qual o dinheiro ficou investido e ao vencimento dos títulos. Por isso, é diferente para Fundos considerados de longo ou curto prazo. A cobrança varia entre 22,5% e 15%. É calculada sobre o rendimento que o Fundo teve até o momento do resgate. O Fundo de Ações e os ETFs têm uma tarifa única e que independe do prazo, que é de 15%. Os Fundos de Investimento Imobiliário (FII) têm uma tarifa de 20%. Para saber mais detalhes sobre a declaração dos investimentos, consulte o artigo Como Declarar Imposto de Renda Sobre Investimentos Sem Erro. Imposto de Renda para Fundos de curto prazo Tempo de permanência no FundoIRaté 180 dias22,5%181 dias ou mais20% Imposto de Renda para Fundos de longo prazo Tempo de permanência no FundoIRaté 180 dias22,5%181 dias a 360 dias20%361 dias a 720 dias17,5%721 dias ou mais15% Imposto de Renda para Fundos de Ações Tempo de permanência no FundoIRindependente do prazo15% IOF O Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) é cobrado quando o investimento fica no Fundo por um período de 30 dias ou menos. A tarifa cobrada refere-se ao número de dias da aplicação, como na tabela abaixo: DiasIOF (%)DiasIOF (%)DiasIOF (%)196116321302931260222639013562323486145324205831550251668016462613776174327108731840286970193629310662033300 Come-Cotas O come-cotas é uma tarifa cobrada em certos tipos de Fundos de Investimentos. Os Fundos Multimercado e os Fundos de Renda Fixa têm come-cotas, por exemplo. O come-cotas funciona como um adiantamento do Imposto de Renda. É cobrado duas vezes ao ano: em maio e novembro.
Como declarar Fundo no Imposto de Renda
Para informar as aplicações em Fundos de Investimento, use o programa de Declaração do Imposto de Renda da Receita Federal nas sessões: Na aba “Bens e Direitos”, deve ser informado o valor total da aplicação;Na sessão "Rendimentos de Aplicações Sujeitas à Tributação Exclusiva/Definitiva", deve ser informado o quanto rendeu o investimento no período, mesmo que não tenha sido sacado. Você deve fazer a declaração para valores maiores que 140 reais até o dia 31 de dezembro do ano posterior. A primeira etapa da declaração é selecionar o código do Fundo de Investimento. Cada Fundo de Investimento tem o seu, como abaixo: Número do CódigoTipo de Fundo 71Fundos de curto prazo72Fundos de longo prazo73Fundos Imobiliários74Fundos de Ações e ETFs A seguir, inclua o CNPJ e o nome do Fundo, no Campo “Discriminação”. Essas informações são enviadas a você através do documento Informe de Rendimentos. Para cada investimento em um Fundo de Investimento, repita esse procedimento. Como Calcular a Rentabilidade do Fundo de Investimento A rentabilidade do Fundo de Investimento é calculada descontando: Imposto de Renda;Taxa de Administração. Portanto, a rentabilidade prometida ou perseguida não será o rendimento final que entrará na sua conta. Veja no exemplo abaixo: Valor InvestidoR$ 1.000,00Rentabilidade do Fundo (6,5%)R$ 65,00Imposto de Renda (17,5%)R$ 11,38Rentabilidade líquidaR$ 53,62Valor resgatado depois de um anoR$ 1.053,62
Quando Investir em Fundos é melhor?
É melhor investir em Fundos de Investimentos quando presentes estes fatores de forma combinada: Tem uma quantia pequena em dinheiro;Quer investir em uma quantidade grande e variada de ativos;Quer diversificar o risco dos seus investimentos;Quer terceirizar a análise e escolha dos papéis para investir. Fundo de Investimento ou Ações O Fundo de Investimento é uma forma mais barata e de menor risco de investir no mercado de ações. Através de um Fundo de Investimentos em Ações, é possível se tornar sócio das mesmas companhias das quais você compraria as ações negociadas na bolsa de valores. A diferença está na proporção da sua participação naquela ação. Através dos Fundos de Investimentos, é possível investir com um valor muito reduzido. Além disso, há condições de formar uma carteira diversificada com menos dinheiro e preocupações, já que a gestão é terceirizada para os especialistas do Fundo. Fundo de Investimento ou Tesouro Direto Investir em Fundos de Investimentos, como os Renda Fixa ou Multimercado, permite diversificar o risco e potencializar ganhos além do que ocorreria se investisse no Tesouro Direto. No entanto, dependendo do valor que tiver para investir, as taxas cobradas pelos Fundos de Investimentos impactam na rentabilidade final. De forma geral, os Fundos de Investimentos possibilitam formar uma carteira diversificada mais facilmente e com menos dinheiro. Via Tesouro Direto, você consegue formar uma carteira, mas tem que fazer o trabalho do gestor do fundo: Selecionar os títulos;Saber se o risco está balanceado e alinhado ao seu perfil;Ficar atento aos vencimentos dos papéis;Tomar cuidado se em certo momento não seria mais rentável vender o título antes do seu vencimento. Fundo de Investimento ou Renda Fixa Os Fundos de Investimentos de Renda Fixa ou Multimercado conseguem compor suas carteiras com ativos de Renda Fixa. O investimento em Renda Fixa deve ser uma opção se sua decisão for se concentrar em um tipo de ativo ou título. Isso, em hipótese alguma, deveria ser uma preferência, nem por razões orçamentárias. Com valores mínimos é possível investir em Fundos de Investimentos com carteiras bem diversificadas, mesmo que o foco seja títulos de Renda Fixa. Fundo de Investimento ou CDB O Fundo de Investimento e o CDB (Certificado de Depósito Interbancário) são bem diferentes. Essas são as razões: A diversificação encontrada nas carteiras dos Fundos de Investimentos não existe nos CDBs, que são somente títulos de dívidas bancárias. A liquidez dos CDBs não é atrativa. Para o resgate há um prazo de carência, que varia conforme o emissor. Há Fundos de Investimentos com liquidez diária. O investimento no CDB é coberto pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC) para investimentos até R$ 250 mil. Isso não acontece nos Fundos de Investimentos. Por outro lado, ambos investimentos são acessíveis e de fácil investimento. Dependendo da categoria e objetivo do Fundo, o seu potencial de retorno é semelhante. O CBD remunera um percentual do CDI (Certificado de Depósito Interbancário). Esse indicador é o índice de referência de certos Fundos DI, por exemplo. Fundo de Investimento ou Previdência Hoje os Fundos de Investimentos são a forma mais fácil e simples de guardar dinheiro para a aposentadoria. Os Fundos de Investimentos, de maneira geral, têm menos custos para o investidor, do que os Fundos de Previdência Privada. Por cobrarem mais taxas, o resultado final dos Fundos de Previdência pode sair prejudicado. Fundo de Investimento ou LCI Os Fundos de Investimentos levam vantagem sobre as Letras de Crédito Imobiliário (LCI) no quesito liquidez. Existem Fundos, como os Fundos DI, em que a liquidez é diária. Ou seja, é possível ter o seu dinheiro na sua conta no mesmo dia em que pedir o resgate. Algumas LCIs possuem prazos maiores, além de um tempo de carência. Por outro lado, as LCIs são protegidas pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC) para valores até R$ 250 mil. Além disso, são isentas de Imposto de Renda (IR), o que não acontece nos Fundos de Investimentos.
Fundos de Investimentos de Bancos de Varejo
Os principais bancos de varejos do país oferecem Fundos de Investimentos, com valores desde R$ 1 mil até R$ 50 mil. Confira abaixo a tabela com histórico de rentabilidade, taxa de administração e outras informações dos Fundos: Fundos Banco do Brasil;Fundos Bradesco;Fundos Caixa Econômica;Fundos Itaú;Fundos Itaú Personnalité;Fundos Safra;Fundos Santander;Fundos Sicredi;Fundos Santander.
Fundos de Investimentos em Bancos Digitais
Bancos Digitais oferecem uma lista de Fundos de Investimentos. Todos fornecem tabelas com histórico de rentabilidade, características e taxas cobradas. Fundo Banco Inter;Fundo BTG Pactual Digital;Fundo Warren.
Fundos de Investimentos de Corretoras de Valores
Corretoras de valores como a XP, Rico e a Órama oferecem os melhores Fundos de Investimentos. A maior corretora da América Latina é a XP, que possui a maior quantidade de Fundos disponíveis. Tenha acesso a todas as informações para poder investir: Fundos XP Investimentos; Fundos Mirae; Fundos ModalMais; Fundos Rico; Fundos Órama.
Como analisar um Fundo de Investimento?
Para analisar um Fundo de Investimento, é preciso entender sobre os seguintes aspectos: Categoria;Aplicação Inicial Mínima;Movimentação Mínima;Prazo de Liquidação;Movimentação Mínima;Taxas e Custos;Rentabilidade Absoluta (histórico);Rentabilidade Relativa;Índice Sharpe (risco/retorno);Risco. Categoria A categoria do Fundo de Investimento é o mesmo que o seu tipo. Conhecendo a categoria do Fundo, você passa a ter conhecimento dos tipos de papéis que compõem a carteira e seus riscos. Leve em consideração a categoria do Fundo para saber se ele se enquadra no seu Perfil de Investidor. Aplicação Inicial Mínima É o valor mínimo para se tornar investidor do Fundo. Se você não dispõe desse valor, não consegue investir no Fundo. Movimentação Mínima Em certos Fundos, há regras que definem valores mínimos para aplicação e resgate. Prazo de Liquidação É o tempo que demora para o dinheiro investido, assim como o seu rendimento, entrar na sua conta após você solicitar retiradas ou o resgate total do Fundo. Taxas e Custos É fundamental ter conhecimento e considerar taxas e custos do Fundo porque impactam no rendimento final. Rentabilidade Absoluta (histórico) É o retorno que o Fundo apresenta desde o seu lançamento até o dia pesquisado. A rentabilidade apresentada não é a rentabilidade final do investimento se resgatasse naquele momento. Dela são descontadas taxas e tributos. Rentabilidade Relativa É o retorno do Fundo em determinado período. Por exemplo, em um mês. Assim como a rentabilidade absoluta, não é o retorno final caso sacasse o dinheiro naquele momento. Índice Sharpe (risco/retorno) É um índice que avalia a relação entre retorno e o risco do Fundo. Mostra quanto o Fundo de Investimento rendeu acima do risco dos ativos que fazem parte da sua carteira. Representa uma relação entre o retorno que excede o ativo livre de risco e a volatilidade. Em um Fundo composto por ativos de renda fixa atrelados ao CDI, o Índice Sharpe revela o retorno do Fundo em relação ao risco adicional para superar a rentabilidade do CDI. Risco O risco de um Fundo de Investimento está relacionado diretamente à sua categoria e aos ativos, títulos e papéis que compõem a sua carteira.
Como Escolher o Melhor Fundo de Investimento?
Para encontrar o Fundo de Investimento ideal é só seguir estas dicas: Comparar a taxa de risco dos fundos;Verificar o índice que mede o risco/retorno (quanto maior, melhor);Entender a estratégia de investimento do gestor;Investir no máximo 30% do seu patrimônio em Fundos de maior risco;Comparar suas rentabilidades históricas;Conhecer seu perfil de investidor;Ver se o valor inicial exigido cabe no seu bolso. Lembre-se que rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura.
Como escolher o melhor fundo Perfil do Investidor O seu perfil de investidor indica a aptidão ao risco e o desejo de rentabilidade. Nos investimentos, Rentabilidade e Risco estão em direções opostas: Quanto maior o risco do investimento, maior a rentabilidade;Quanto menor o risco, menor tende a ser a rentabilidade. O Perfil de Investidor ajuda você a escolher os Fundos de Investimentos mais adequados aos seus objetivos. Existem questionários gratuitos na internet mostrando o perfil de investidor. Faça um teste de perfil de investidor para descobrir onde investir o dinheiro.
Como investir em um Fundo de Investimento?
Para investir em um Fundo de Investimento você precisa: Investir através de uma corretora de valores independente;Optar por Fundos de Investimentos que tenham uma carteira diversificada e procurar ter vários tipos de investimentos;Fazer uma transferência bancária para sua corretora. Fazer a aplicação escolhida;Acompanhar os investimentos, olhando a rentabilidade;Fazer novos aportes com uma periodicidade definida, para aumentar o patrimônio investido;Resgatar somente em caso de emergência, após avaliar se o investimento no Fundo que escolheu não será prejudicado. A cobrança de taxas e impostos tendem a reduzir ou zerar a rentabilidade no período.
Fundos de Investimentos Valem a Pena?
Sim! Investir em Fundos de Investimentos permite que você invista o seu dinheiro de forma fácil e rápida. Através deles, é possível investir de uma só vez em uma quantidade grande e diversa de ativos. Tudo com pouco dinheiro e a custos baixos. Em 2018, os Fundos mais rentáveis foram o de Ações e Multimercado, com rentabilidades de 80,83% e 41,45%, bem acima dos 15,03% do Ibovespa, principal indicador do mercado de ações. Os melhores Fundos de Renda Fixa, considerados mais conservadores, também apresentaram rentabilidade superior ao seu indicador de referência, o CDI (Certificado de Depósito Interbancário). Tiveram um retorno de 15%, enquanto o CDI rendeu 6,42% no mesmo período. E você, já investe em Fundos? Sabe se é o investimento mais rentável? Conte para mim onde investe o seu dinheiro aqui nos comentários. Se ainda não investe, me diga o que falta para começar a investir, quem sabe eu possa ajudar?
Infográfico - O que são Fundos de Investimentos
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6 fundos imobiliários mais rentáveis para investir em 2020
Você sabe quais são os fundos imobiliários mais rentáveis para investir neste ano? Esses investimentos, também conhecidos como FII, são voltados para pessoas que desejam receber rendimentos de aluguel. Em 2020, esses fundos ganharam destaque por suas cotas baratas e acessíveis.
Com menos de R$ 100 é possível comprar cotas de um fundo imobiliário com rendimentos interessantes. Essa modalidade é uma alternativa para diversificar a carteira de investimentos e ter acesso a um imóvel sem a necessidade de comprá-lo. Outra vantagem está na tributação dos fundos, já que há isenção de Imposto de Renda sobre os rendimentos distribuídos.
Neste artigo, você vai conhecer os tipos de FIIs existentes e saberá quais são os 6 fundos imobiliários mais rentáveis para investir em 2020. Confira!
Quais são os fundos imobiliários existentes?
Antes de saber quais são os fundos imobiliários mais rentáveis, é preciso conhecer suas três principais categorias:
fundo de papel: papel de renda fixa ligado ao setor imobiliário, mas o lucro provém dos juros. Podem ser Letras de Crédito Imobiliário (LCI) ou Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI), por exemplo;
fundo de tijolo: ao contrário do anterior, há compra de imóvel físico, como galpão, escritório ou até shopping;
fundo híbrido: nessa modalidade, como o próprio nome indica, há um hibridismo de empreendimentos. Ele mistura, portanto, Letras Hipotecárias (LH), créditos de recebíveis imobiliários, imóveis para renda, entre outras opções.
É possível ganhar dinheiro com esses fundos por meio de valorização da cota ou pela distribuição de rendimentos realizada por quem administra o FII. No entanto, é importante ressaltar que todos esses fundos apresentam taxas de administração.
Agora que você já conhece os tipos existentes, veja quais são os fundos imobiliários mais rentáveis para investir em 2020.
1. CSHG Logística
Esse fundo é um dos mais antigos listados no IFIX — Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários da BM&FBOVESPA. Começou suas operações em 2010 e, desde então, tem como foco a exploração de imóveis potenciais para gerar renda, como galpões industriais. Também investe na compra de imóveis prontos para venda ou locação e terrenos para construção.
Os retornos do CSHG Logística (HGLG11) são acima da média entre os fundos imobiliários. É administrado pela Credit Suisse Hedging Griffo Corretora de Valores e negociado na B3. A taxa de administração é de 0,6% ao ano. Por meio de distribuição de proventos, é um FII valorizado, portanto, uma boa opção para investir em 2020.
2. XP Logística
O fundo XP Logística (XPLG11) é um investimento imobiliário do tipo híbrido direcionado a propriedades comerciais, como galpões industriais. Ele pode trazer rendimentos vantajosos por meio de compra ou construção, com o objetivo de gerar renda de aluguel.
Por se tratar de um fundo relacionado a imóveis físicos, uma das estratégias do XPLG11 é obter ativos cujos inquilinos apresentam contratos duradouros. Logo, pode ser uma boa alternativa para quem procura os fundos imobiliários mais rentáveis para investir em 2020.
3. Bresco Logística FII
Esse fundo, conhecido pela sigla BRCO11, é do tipo tijolo. Isso significa que seus investimentos são voltados para propriedades comerciais do segmento logístico e industrial. A rentabilidade do fundo provém da compra ou construção de imóveis, assim como o XLPG11.
O Bresco Logística é administrado pela instituição Oliveira Trust e apresenta taxa de administração de 0,0975% ao ano. Nele, os cotistas devem receber pelo menos 95% dos resultados apurados de acordo com o regime de caixa.
4. BTG Fundo de Fundos
O BTG Pactual Fundo de Fundos (BCFF11) é do tipo papel, ou seja, seu objetivo principal é adquirir cotas de outros FIIs. Criado em 2010, seu portfólio é concentrado quase inteiramente em fundos imobiliários. Contudo, também pode adquirir outros investimentos, como LCI e LH.
Geralmente, fundos do tipo papel pode ser diversificado e constituído na forma de condomínio fechado, com prazo de duração indeterminado. No BCFF11, os cotistas devem receber, no mínimo, 95% dos resultados apurados de acordo com o regime de caixa.
5. Kinea Renda imobiliária FII
Em cenários desafiadores como o de 2020 para a economia, o fundo Kinea Renda Imobiliária apresentou bons resultados.O KNRI11 é um fundo híbrido e atua no setor de logística. Em junho deste ano, o valor dos ativos teve uma pequena redução de 2,15%, demonstrando sua resistência em momentos de crise.
No mesmo mês, apresentou bastante solidez nos recebimentos de aluguéis, com cota patrimonial de R$ 156,91. Então, se você está em busca de FII para investir, esse fundo é uma opção estável e fortalecida no mercado.
6. XP Malls FII Imobiliário
Outro fundo rentável para investir em 2020 é o XP Malls (XPML11), cujo objetivo é obter renda por meio de exploração imobiliária de shoppings. Sua estratégia consiste em firmar boas parcerias em empreendimentos estáveis, com ampla movimentação de consumidores.
Assim, o gestor pode gerar mais valor aos cotistas, com cobrança regressiva na taxa de administração — que pode variar entre 0,95% e 0,75%. Logo, o FII tem bastante potencial rentável, com promessa de bons resultados em 2020.
Como investir em fundos imobiliários?
Antes de investir nos fundos imobiliários mais rentáveis é preciso ter em mente qual o seu objetivo e prazo. O que você espera do fundo? Diversificar a carteira, gerar rendimento com locação ou valorizar as cotas na bolsa de valores? Antes de decidir, vale pesquisar se esse tipo de investimento está adequado ao seu propósito.
Para começar a investir em FIIs, é só abrir uma conta em uma corretora que ofereça acesso a essa modalidade de investimento. Adquirir cotas é muito semelhante a comprar ações, ou seja, com emissão de ordem de compra. Basta indicar o código do fundo no qual deseja investir, quantas cotas quer comprar e inserir o valor que você pretende pagar por cada uma.
Em 2020, a crise do coronavírus impactou vários tipos de ativos, como o mercado de ações, os fundos hedge, investimentos em renda fixa etc. Em relação ao fundo imobiliário, é necessário prestar mais atenção ao patrimônio composto por imóveis e ativos reais. Nos momentos de incerteza, focar somente no pagamento de dividendos pode ser arriscado.
Saber quais são os fundos imobiliários mais rentáveis para aplicar em 2020 é algo fundamental aos seus rendimentos. Seja para diversificar a carteira ou para aumentar sua renda com aluguel, os FIIs são alternativas interessantes no longo prazo. E se você quiser saber mais sobre o tema, assine a nossa newsletter para conferir dicas de como aplicar o seu dinheiro!
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O que é e como investir em Fundos Imobiliários (FIIs)
Fundos Imobiliários (FIIs) estão cada vez mais populares. Lembra quando você era criança e brincava de Banco Imobiliário? Imaginar-se dono de muitos imóveis faz parte do cultura do brasileiro. De maneira simples, os Fundos Imobiliários são um tipo de um investimento que permite que você seja proprietário de parte de prédios corporativos, shoppings centers, galpões logísticos e muito mais.
Legal, né? Os Fundos Imobiliários são uma boa opção para quem quer viver de renda sem ter um imóvel físico, mas eles vão muito além disso. Existem hoje no mercado várias categorias de FIIs, para diversos perfis de investidores. Sem falar que dá para começar a fazer sua aplicação com pouco dinheiro.
Mas essa é apenas a ponta do iceberg. Para você conhecer em detalhes o universo dos Fundos Imobiliários, preparamos esse post completo. Aqui você vai encontrar tudo o que precisa saber para começar a aproveitar as vantagens dos FIIs.
Boa leitura!
O que é um Fundo Imobiliário
Os Fundos Imobiliários, que também chamados de FIIs, funcionam de forma parecida com os Fundos de Investimento convencionais.
O gestor do fundo age como uma espécie de síndico, pois também toma as decisões relativas ao dinheiro pago por todos os cotistas desse grande “condomínio financeiro”. Porém existem diferenças. De acordo com a política de investimento dos FIIs, o gestor investe em empreendimentos imobiliários ou em investimentos ligados ao setor.
Em outras palavras, é como se o fundo fosse um “condomínio” de investidores, que reúnem os recursos para investimentos no mercado imobiliário. O mais comum é que o dinheiro seja usado na construção ou na compra de imóveis, que depois são locados ou arrendados.
Os ganhos dessas operações são divididos entre os investidores, também chamados de cotistas, na proporção em que cada um aplicou.
Os Fundos Imobiliários foram criados no Brasil em 1993 pela Lei 8.668. A maioria deles é um investimento de longo prazo. Assim, a negociação das cotas é feita na Bolsa de Valores.
Como ganhar dinheiro com Fundos Imobiliários
É possível saber o quanto rende o Fundo Imobiliário de duas formas: valorização das cotas e distribuição de rendimentos. Veja os detalhes:
Valorização das cotas. Os investidores podem lucrar vendendo suas cotas para outros investidores. O preço unitário da cota de um fundo pode se valorizar com o tempo, seja influenciado pelo mercado ou por aumento do valor patrimonial do fundo.
Distribuição dos lucros do fundo. Todo Fundo Imobiliário possui uma renda mensal que normalmente vem do aluguel de imóveis. Como resultado, os FIIs distribuem o lucro líquido para seus cotistas, proporcional à quantidade de cotas de cada um.
Conheça os tipos de Fundos Imobiliários
Fundos Imobiliários de tijolo
Esses são os fundos que investem em imóveis físicos. Eles também são os que costumam ganhar com aluguéis. Aqui as operações envolvem aquisição, construção ou aluguéis de imóveis comerciais.
Em geral, que aplica nos fundos de tijolos são pessoas físicas ou empresas interessadas em utilizar os imóveis em troca da renda mensal do aluguel dividida entre os cotistas. Veja alguns exemplos desses fundos:
Hospitais;
Universidades;
Escritórios corporativos;
Galpões logísticos;
Shopping centers;
Agências bancárias;
Residencial;
Hotéis;
Supermercados.
Fundos Imobiliários de papel
Fundos de papel compram títulos financeiros ligados ao mercado imobiliário, no lugar dos imóveis em si. Esses títulos podem ser LCIs (Letras de Crédito Imobiliário), CRIs (Certificado de Recebíveis Imobiliários), títulos de recebíveis imobiliários, cotas de outros Fundos Imobiliários etc.
Portanto, o lucro do fundo retorna da venda desses títulos ou de juros e dividendos.
Fundos híbridos
Essa categoria mescla, em uma mesma na carteira, tanto papéis do segmento imobiliário (outros fundos imobiliários, LCIs, CRIs e entre outros) quanto investimentos em imóveis diretamente.
Fundos de Fundos (Fofs)
São fundos que investem em outros fundos. Ou seja, investimentos em cotas de outros Fundos Imobiliários. Eles reúnem recursos de um conjunto de investidores que tem como objetivo obter lucro com a compra e venda de outros fundos.
Conheça as vantagens dos Fundos Imobiliários
Ao investir em FIIs, você não precisa se preocupar com a administração dos imóveis, como cobrança, contratos, impostos, entre outros.
Você pode ser ”sócio” (a) de empreendimentos onde os inquilinos são grandes empresas, o que gera maior segurança no investimento.
Praticidade: os fundos são administrados por um gestor que é responsável pela sua manutenção. Menos trabalho pra você!
Rende mais que a poupança!
Os pagamentos das cotas (dividendos) que você investiu são mensais.
São isentos de imposto de renda para pessoas físicas. Mas existem algumas condições. Você tem que ter menos de 10% das cotas do fundo escolhido e o mesmo deve ter no mínimo 50 cotistas.
Você pode comprar cotas/ações de diferentes fundos. Não precisa concentrar todo seu investimento em um só. Diversifique!
Você pode começar a investir, por exemplo, com R$ 100. Agora você não tem desculpa pra não ser um investidor, né?
O lucro pode ser reinvestido comprando outras cotas de fundos imobiliários, multiplicando seu dinheiro.
Como é a tributação dos Fundos Imobiliários?
Uma vantagem dos Fundos Imobiliários é que eles têm rendimentos isentos de Imposto de Renda para pessoa física. No entanto, é preciso estar dentro de alguns critérios.
O fundo imobiliário possua ao menos 50 cotistas;
O investidor pessoa física possua menos que 10% do total das cotas emitidas pelo fundo.
Já o lucro obtido na compra e venda de cotas é tributado em 20%, sem isenção sobre negociações menores que R$ 20 mil.
O que você deve avaliar antes de investir em um Fundo Imobiliário
É essencial pesquisar certos fatores sobre o Fundo Imobiliário antes de fazer uma aplicação. Em outras palavras, não basta seguir qualquer tipo de recomendação, é preciso pesquisar. Antes de mais nada, verifique em quais imóveis ele investe, em que áreas, o histórico do gestor, a liquidez (facilidade de compra e venda) das cotas, e por aí vai.
Também é importante observar o histórico de rendimentos e valorização das cotas, sempre lembrando que rendimento passado não é garantia de rendimento futuro.
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Outra coisa importante é que, como os FIIs (fundos imobiliários) são cotados na Bolsa de Valores, eles estão sujeitos a variação do mercado – sendo considerados investimentos de renda variável. Por isso, acompanhe sempre suas oscilações para rentabilizar ao máximo caso queira comprar ou vender suas cotas.
Além disso, conheça o setor econômico do qual faz parte o fundo imobiliário. Seu histórico e sua localidade. Por exemplo, um imóvel que passa por grandes períodos desocupado (vacância) ou que possui problemas de pagamento por parte dos inquilinos pode trazer surpresas desagradáveis para o seu bolso.
Também procure informações sobre os administradores e gestores dos fundos. Já para saber quanto você vai ganhar com seus rendimentos, confira os regulamentos dos FIIs ou prospectos do fundo.
Ah, por último, mas não menos importante. Para saber quais FIIs estão disponíveis para investir, uma maneira é acessar o site da Bolsa, também chamada de B3, ir na página de Fundos de Investimento Imobiliário e clicar em FIIs listados. Lá você também encontra boletins mensais do mercado imobiliário com dados relevantes como lista de documentos, horários de negociação, ofertas públicas, entre outros.
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Como investir em Fundos Imobiliários na prática?
Provavelmente você deve ter escutado de um parente ou amigo que investir em imóveis físicos é bom um negócio. Aplicar o dinheiro comprando imóveis faz parte do imaginário financeiro brasileiro, assim como a tradicional poupança.
Com certeza esse tipo de investimento possui diversos pontos positivos. Porém, convenhamos, é muito difícil de forma geral levantar recursos para comprar um imóvel físico e lidar com seus custos e burocracias. Encarar a papelada e as filas no cartório faz qualquer tipo de investidor desanimar. Mas como mostramos acima, investir nesses fundos é mais simples.
Na plataforma da Easynvest, a nova experiência de investimentos deixou o processo ainda mais simples. Basta digitar o nome do fundo que você deseja adquirir, selecionar a quantidade de cotas, e pronto! E o melhor: tudo isso sem taxa de administração, o que gera ainda mais rentabilidade.
Na Easynvest, você desperta o investidor que há dentro de você. Estamos desde 1968 trabalhando para facilitar o acesso de todos ao mercado financeiro. Fomos uma das primeiras corretoras a lançar um Home Broker – isso lá no longínquo ano de 1999.
Além disso, fomos a primeira corretora a lançar um app para investir em renda fixa. Temos mais de 400 opções de produtos financeiros, mais de 1 milhão de contas abertas e mais de R$ 20 bilhões sob custódia.
Desejamos que investidores iniciantes alcancem seus sonhos financeiros. Por isso, invista com a gente!
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FIIs de shopping anunciam mudanças na remuneração dos cotistas
FIIs de shopping são alguns dos mais afetados por pandemia de Coronavírus. Resposta afeta distribuição de rendimentos. Tornou-se notícia recorrente no mercado financeiro a situação dos FIIs de shopping, fundos de investimentos imobiliários que investem em shoppings centers. A grande maioria do centros comerciais estão fechados, em decorrência das medidas de distanciamento para conter a pandemia de Coronavírus. Como consequência, esses fundos têm dificuldades para manter inquilinos e receber aluguéis. Com o clima de incerteza, a queda no preço das cotas mercado financeiro tem sido perceptível.
Metade dos FIIs de shopping anunciam medidas que afetam remuneração
De acordo com reportagem da Exame de 25 de abril, dos 20 FIIs de shopping, 10 anunciaram medidas que afetam diretamente a remuneração dos seus cotistas. Em muitos deles, a medida adotada é a suspensão da distribuição de rendimentos. Além disso, levantamento da InfoMoney divulgado em 15 de abril mostra que, dos 108 FIIs que compõem o índice Ifix, 9 suspenderam o pagamento de proventos. Destes, 8 são FIIs de shopping, entre eles, XP Malls (XPML11), Grand Plaza Shopping (ABCP11) e Shopping Patio Higienópolis (SHPH11). O último é um fundo de hotel, o Hotel Maxinvest (HTMX11). Isso corresponde a metade dos FIIs de shopping do Ifix. Mesmo os fundos que mantém os pagamentos já alertaram para a possibilidade de que os dividendos sejam afetados pela crise.
FIIs do mercado residencial podem ser os últimos impactados
De acordo com Alessandro Vedrossi, sócio da Valora Investimentos e responsável pela área imobiliária da empresa, que tem cerca de R$ 600 milhões em ativos sob gestão, os FIIs de shopping serão os mais afetados de imediato. Porém, crise chega a outros tipos de fundos. Fundos de tijolos em geral podem ser afetados pela renegociação de contratos de aluguel. Com as empresas de vários setores paradas e sem fluxo de caixa, elas devem buscar uma flexibilização das condições no aluguel de escritórios e galpões. Vedrossi também pontua que mercado residencial deve ser o último a sofrer o impacto. No entanto, os efeitos poderão ser sentidos de forma mais pulverizada, ao longo do tempo. Read the full article
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Fundos imobiliários: as indicações de analistas para investir em fevereiro
SÃO PAULO – Depois da forte valorização de 36% em 2019, os fundos imobiliários estrearam este ano no vermelho, com uma queda de 3,8% do Ifix em janeiro. Entre os FIIs que compõem o portfólio do índice, as cotas oscilaram de -32,9%, no TRX Edifícios Corporativos, para +20,5%, no Caixa Rio Bravo Fundo de Fundos no mês.
Apesar do susto em investidores, especialistas consultados pelo InfoMoney seguem confiantes no segmento e avaliam que a baixa foi apenas uma correção de preços, sem mudanças nos fundamentos e no otimismo com a classe.
“O movimento visto nos quatro últimos meses de 2019 foi bem atípico. É natural que tenha uma correção; é saudável e coloca os preços em um patamar mais próximo da economia real”, afirma o professor Marcos Baroni, da Suno Research.
Leia mais: • Fundos imobiliários ganham 427 mil novos investidores em 2019, com número recorde de ofertas • Brookfield: o que uma das maiores gestoras do mundo está comprando no Brasil
A opinião é compartilhada pelo professor do InfoMoney Arthur Viera de Moraes, para quem a queda não significa uma nova tendência, apenas uma realização de lucros. Vale lembrar que, em dezembro, o Ifix subiu 10,6%.
Renan Manda, da XP Investimentos, destaca que a correção oferece oportunidades para rebalanceamento de carteiras e pontos de entrada mais atrativos.
Hoje, 67% dos investidores de FIIs investem há menos de um ano na Bolsa e, portanto, vivenciaram apenas o momento de forte alta dos FIIs. Agora, com a onda vendedora, esses investidores tendem a se espantar, diz Baroni.
Outro fato que tem pesado sobre as cotas de fundos imobiliários, segundo ele, é a discussão da reforma tributária, que pode resultar em uma eventual tributação dos dividendos de FIIs, hoje isentos para investidores pessoas físicas.
Apesar disso, o cenário para novas emissões continua atrativo, diz Baroni, com gestores buscando cada vez mais capitalizações por acreditarem no potencial de alta do mercado imobiliário.
Os favoritos para fevereiro
Levantamento feito pelo InfoMoney com oito casas de análise mostra que, assim como nos dois meses anteriores, a preferência dos analistas para fevereiro recai sobre fundos com exposição à retomada do consumo, com destaque para o segmento de shopping centers, com quatro nomes, e logística, com três.
Com juros no menor patamar histórico, expectativa de retomada da atividade econômica e recuperação da confiança do consumidor, analistas do BB Investimentos, BTG Pactual, Guide, Itaú BBA, Mirae Asset, Necton, Santander Corretora e XP veem um impulso do setor privado, que deve estimular a procura de empresas por novas áreas de escritórios, galpões logísticos e shopping centers.
Entre as novidades na carteira deste mês estão os fundos XP Log, CSHG Logística, que haviam saído da seleção em janeiro, e GGR Covepi, com duas recomendações cada. Deixaram o portfólio Allianza Trust Renda, CSHG Recebíveis Imobiliários e Valora RE III.
Compilada mensalmente, a carteira de fundos imobiliários conta com dez ativos. Para critério de desempate, são selecionados aqueles com os maiores volumes médios negociados nos últimos 12 meses, com base em dados da provedora de informações financeiras Economatica.
Os 10 fundos imobiliários mais recomendados para fevereiro:
Fundo Ticker Recomendações Retorno em janeiro Retorno em 12 meses* XP Malls XPML11 4 0,8% 41% HSI Malls HSML11 4 -3% – Vinci Shopping Center VISC11 3 -1,4% 41,8% CSHG Real Estate HGRE11 3 0,6% 51,4% Hedge Brasil Shopping HGBS11 3 -3,1% 31,9% BTG Corporate Office BRCR11 3 -1,9% 32,9% XP Log XPLG11 2 -10,8% 48,9% CSHG Logística HGLG11 2 -6,8% 44,5% BTG Pactual Fundos de Fundos BCFF11 2 0,7% 36,7% GGR Covepi GGRC11 2 -6,6% 12,6% Ifix – – -3,8% 27,7%
*Até 31 de janeiro. A rentabilidade leva em consideração o reinvestimento dos dividendos.
Fontes: Corretoras e Economatica
XP Malls (XPML11)
Empatado em primeiro lugar com outro fundo de shopping centers, o FII da XP ficou entre os mais recomendados para o mês, com quatro menções.
Na avaliação de Fernando Pardo, analista de fundos imobiliários da Mirae Asset, o segmento tende a se beneficiar do cenário de juros baixos e de uma retomada mais consistente da economia e do emprego. “O XP Malls é um fundo multiativo que está sempre comprando e vendendo participações em ativos que criam valor para o cotista”, diz.
A visão é compartilhada pela Santander Corretora, que também destaca a gestão ativa e uma diversificação do fundo, com níveis de vacância e inadimplência controlados. O portfólio é formado por 13 shoppings distribuídos em nove cidades e seis estados brasileiros.
HSI Malls (HSML11)
Também com quatro recomendações para fevereiro, o fundo de shopping centers gerido pela Hemisfério Sul Investimentos é novidade na carteira da XP.
A inclusão deve-se, segundo os analistas, à segunda emissão de cotas do fundo, que contará com a participação majoritária de cinco shopping centers em seu portfólio. “Vemos potencial para a expansão da sua rentabilidade após a alocação completa dos recursos levantados nas ofertas, o que deve ocorrer no curto prazo”, escrevem.
Já o BTG Pactual destaca o portfólio diversificado e de qualidade do FII, a exposição ao segmento de shopping centers e a experiência do time de gestão. A carteira, segundo o time de análise, é constituída por três shoppings maduros e muito bem posicionados em regiões “adensadas e voltadas ao perfil de consumidor de classe B”, com baixa taxa de inadimplência.
Vinci Shopping Centers (VISC11)
Reforçando a preferência das casas de análise por nomes expostos à retomada da atividade doméstica, o fundo imobiliário da Vinci Partners ficou entre os favoritos para o mês, com três menções.
O portfólio diversificado do produto em temos de localização dos imóveis, área bruta locável, percentual de participação nos empreendimentos, perfil de consumidor e administrador de shoppings estão entre as justificativas para a recomendação pelo BB Investimentos.
Já a XP destaca o exemplo de resiliência do segmento durante a recessão e traz a carteira diversificada do VISC11, com imóveis localizados nos grandes centros de consumo do país.
CSHG Real Estate (HGRE11)
Com três recomendações para fevereiro, o fundo de escritórios do Credit Suisse tem atualmente participação em 22 empreendimentos distintos, a grande maioria (90%) concentrada no estado de São Paulo.
Entre as justificativas que sustentam a recomendação, os analistas do Itaú BBA destacam a gestão ativa do fundo e a elevada exposição a São Paulo, com três imóveis recém-adquiridos na capital paulista, para o qual antecipam uma redução mais rápida de vacância e aumento no valor do aluguel médio.
Hedge Brasil Shopping (HGBS11)
Na avaliação do Itaú BBA, o HGBS11 é uma boa opção para o investidor ganhar exposição à retomada da atividade econômica e do consumo. De acordo com o time de análise, o principal shopping do fundo, o Penha, vem passando por um importante processo de revitalização e reposicionamento, o que deve refletir em um aumento no fluxo de pessoas, veículos e geração de receita.
Entre os principais catalisadores de desempenho, o Itaú destaca a última captação do fundo, no valor de R$ 757 milhões, que pode destravar valor para os cotistas a partir de aquisições atrativas.
BTG Corporate Office (BRCR11)
Negociado na Bolsa desde 2010, o fundo do BTG Pactual tem como objetivo investir em escritórios localizados em grandes centros comerciais.
O fundo é novidade no portfólio recomendado pelo BB Investimentos para este mês, que destaca a reavaliação semestral do portfólio feita em dezembro passado, que gerou uma valorização de R$ 86,5 milhões no valor dos ativos, um aumento de 4,5% em relação à avaliação anterior.
XP Log (XPLG11)
Do segmento de galpões logísticos, o XP Log possui seus ativos majoritariamente concentrados no Estado de São Paulo. Atualmente, a carteira do fundo é composta por 15 imóveis, dos quais dois estão em construção.
Entre os destaques, a equipe do BTG Pactual chama atenção para a terceira emissão de cotas do fundo, em setembro de 2019, com captação de R$ 828 milhões – o que permitiu ao fundo alcançar um patrimônio líquido de R$ 1,5 bilhão.
“A oferta, além de impulsionar o tamanho do fundo, diversificou seu passivo, aumentou sua liquidez e pulverizou sua carteira de ativos, mitigando tanto o risco de vacância quanto de crédito”, escrevem os analistas, em relatório.
O BTG destacou ainda a aquisição de bons ativos a um cap rate médio (taxa de rentabilidade) atrativo, de 9,3% ao ano – acima do que o fundo operava.
CSHG Logística (HGLG11)
Na avaliação da XP, que incluiu os papéis do HGLG11 no portfólio deste mês, o fundo possui potencial de crescimento dada sua alta diversificação, com 14 imóveis localizados nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Santa Catarina, e baixa taxa de vacância.
A expectativa, segundo a XP, é de que o pagamento de dividendos no curto prazo seja positivamente impactado pelo reconhecimento de aluguéis devidos de meses anteriores.
BTG Pactual Fundo de Fundos (BCFF11)
De acordo com a Guide, que mantém há pelo menos quatro meses sua recomendação de compra para o fundo, a estratégia de ganho de capital com o investimento no fundo tem sido positiva, com valorização de 36,7% das cotas em 12 meses, assim como os rendimentos recebidos dos fundos imobiliários que o FOF possui em sua carteira. A gestão ativa do fundo também agrada os analistas.
Na Mirae, a recomendação é pautada pela equipe de gestão do fundo, que está “sempre buscando as melhores oportunidades, agregando valor aos cotistas”.
Com patrimônio líquido de R$ 1,25 bilhão e quase 90% do portfólio alocado em fundos, o BCFF11 está entre os premiados do ranking de melhores fundos InfoMoney-Ibmec 2020. Nos últimos dois anos, o FII teve valorização de 64,2%, ante alta de 43,6% do Ifix. Segundo Fernando Crestana, um dos criadores do fundo e sócio da área imobiliária do BTG Pactual, o fundo pretende concluir, em março, sua nona emissão, que deve levantar R$ 600 milhões. Conheça a estratégia completa do fundo do BTG Pactual aqui.
GGR Covepi (GGRC11)
Com um portfólio composto por oito galpões logísticos e sete imóveis industriais, o GGR Covepi possui todos os seus contratos atípicos e mais de 43% da receita contratada com vencimento após 2030 – o que, segundo a Necton, oferece uma “ótima” previsibilidade de receita para os cotistas.
Na avaliação da equipe de análise, um dos destaques do fundo é a posição significativa de caixa, o que indica que novas aquisições podem ocorrer nos próximos meses. “Enxergamos que o GGRC11 possa entregar bons dividendos, sendo uma ótima opção para geração de fluxo de renda mensal, por conta da alta previsibilidade de receitas”, diz a Necton, em relatório.
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