#Digimundo

[yunaruuzu]

Una Ilustración que hice para el fanfic: Ángel guardián

[atricksternamedteri]

THE AMAZING DIGITAL MONSTERS

Perfil SLATMON

Slatmon

Nivel: Infantil/Novato

Categoría Tipo: Digimon Diablillo

Atributo: Virus

Familia: Soldados de Pesadilla / Guardianes del viento

Se tiene registros de una forma mejorada y ya extinta de este adaptable Digimon, el cual solía surcar entre las corrientes de viento y atemorizar a otros Digimon virus y Data.

Se trata de un digimon subespecie de la especie IMPMON, los listones que recubren y medio reemplazan sus partes fisicas protegen su cuerpo desgarbado y subdesarrollado con la data dispersa por el digimundo de sus antepasados extintos y de Lassomon.

Dando uso de su movimiento especial, "Surprise gift" suelen atarse y enredarse con facilidad en sus enemigos, infligiendo cortes a través de los golpes con sus afilados listones, además de que pueden emitir un sonoro chirrido que puede aturdir al enemigo con su "chirp". Aunque su habilidad más icónica es su "Jingle Cry" con el cual pueden curar heridas superficiales con el cascabel de su cuello.

Aveces se les ve sobrevolar el aire, cargando con pequeños Digimon fase Bebé II o Novatos más pequeños, aunque sus débiles extremidades pueden dejarles caer accidentalmente.

[jose92gt]

Hoy se cumplen 25 años en el cual Tai y sus amigos viajaron al Digimundo viviendo asi varias aventuras, ademas en la cuenta oficial de la franquicia compartieron un PV especial por dicho aniversario

[sulan1809]

Wormmon - A Triste História de um Digimon quase rejeitado

Durante a fase de desenvolvimento de Digimon Adventure Zero Two, os showrunners cogitaram tornar Yamato "Matt" Ishida o vilão da segunda iteração de Digimon Adventure, no entanto, essa ideia foi descartada, com algumas ideias sendo aproveitadas, mas o grande vilão foi outro: Ken Ichijouji. Ken vivia uma vida normal ao lado dos familiares, mas sentia-se ofuscado pelo irmão mais velho, Sam Ichijouji. Um dia, Ken pegou o DigiVice sem que Sam soubesse, e ele foi levado ao DigiMundo, onde fez amizade com Wormmon. Quando Ken retornou do DigiMundo para o mundo real, Ken foi repreendido por Sam e expulso do quarto. Ken, indignado, ele desejou que Sam desaparecesse, e pouco tempo depois, Sam morreu atropelado, e Ken se sentiu culpado. Recebendo uma mensagem de uma entidade misteriosa, Ken foi para um lugar chamado Oceano Negro, e nesse lugar, ele foi corrompido pelo poder dos Esporos das Trevas, intitulando-se a si próprio como Imperador Digimon.

Wormmon se esforçava sempre para agradar Ken, mas o garoto lhe tratava como lixo. Apesar disso, Wormmon sempre acompanhava Ken, e planejava uma maneira de livrar Ken da influência sombria. Ele teve essa chance, quando Davis Motomiya e os outros DigiEscolhidos invadiram a Fortaleza Voadora do Imperador Digimon. Em outras palavras, Wormmon não aprovava algumas das atrocidades que o parceiro dele cometeu, como por exemplo, escravizar Digimons inocentes, forçando-os a desempenhar trabalhos forçados. Ken continuou rejeitando Wormmon até mesmo depois de ter finalizado Kimeramon, um Digimon que é basicamente um Frankenstein Digital composto de dados de outros Digimons. No entanto, Kimeramon não era 100% leal ao Imperador Digimon e pouco tempo depois, ele mostrou-se incontrolável. Wormmon utilizou o pouco de energia que lhe restava para colocar um pouco de senso em Ken, alegando que ele ainda era uma boa pessoa, e deu energias a Magnamon, em um esforço sacrificial heroístico, para que ele pudesse destruir Kimeramon, o que ele acabou fazendo no final... Kimeramon foi reduzido a poeira digital pelo ataque Big Bang Extremo, de Magnamon, esvanecendo-se por completo. Porém, era tarde demais para que Ken pudesse salvar Wormmon. Ken já não estava mais sob controle das trevas, mas se sentia arrasado, levando culpa consigo.

Os Esporos das Trevas em Ken foram destruídos, e o rapaz já não estava mais sobre o domínio das trevas, no entanto, era tarde demais para salvar Wormmon. Davis e os DigiEscolhidos ao menos permitiram a Ken que ele desse um último abraço em Wormmon, que em seguida se desintegrou... De coração partido, Ken retornou ao mundo real. Ele permaneceu em coma por alguns dias, e durante esse tempo, ele se lembrava das coisas que ele fazia ao lado de Sam, antes da tragédia que o levou a se tornar Imperador Digimon.

Ken foi para um lugar chamado Cidade dos Recomeços, onde ele conheceu Leafmon, a forma renascida de Wormmon. E pouco tempo depois, Ken reapareceu em cena ao lado de Stingmon, uma forma adulta de Wormmon. No começo, os outros DigiEscolhidos, e os parceiros Digimon de cada um deles, não foram muito bem receptivos com a dupla, ao contrário de Davis e Veemon. Ken Ichijouji estava disposto a reparar os danos colaterais que ele causou como Imperador Digimon, e Wormmon sempre acreditou que o coração de Ken era nobre e justo, até mesmo quando o rapaz era o Imperador Digimon e tratava Wormmon com aspereza e muito desprezo...

[rebuiltproject]

Deinomon

Nível Criança / Seichouki / Rookie  Atributo Livre  Tipo Dinossauro  Campo Espíritos da Natureza (NSp) / Guardiões do Vento (WG)  Significado do Nome Deino de Deinonico, um gênero de dinossauros  Grupo Herdeiros dos Brasões 

Descrição 

Deinomon é um Digimon que tem sua origem vinculada ao surgimento do Brasão do Altruísmo, pois é o escolhido para carregar o legado de tal virtude. Sendo assim, ele se juntou ao grupo dos Herdeiros dos Brasões como o último membro e jurou usar seus poderes para proteger todos que precisarem. 

Este Dinossauro se destaca entre os Digimons de Nível Criança por seu corpo robusto e força física surpreendente, mostrando-se capaz de carregar grandes rochas e, já que também é munido de garras muito rígidas, perfurar pedregulhos é algo fácil para ele. Um rival de respeito para Toupmon. Ainda que possua essas características, Deinomon prefere usar sua força para ajudar os mais fracos ao invés de se envolver em lutas desnecessárias.  

Vive em formações rochosas e cânions do deserto no Continente Pasta, onde não é tão raro encontrar Digimons que adoecem devido ao ambiente severo em que se encontram. Assim que Deinomon avista alguém enfraquecido ou caído, carrega-os até um de seus abrigos e cuida deles até que possam seguir caminho novamente, contudo, a maioria acaba decidindo ficar ao seu lado, tanto pelo seu jeito superprotetor e cheio de ternura, quanto por serem tocados por sua atitude altruísta, um sentimento tão contagiante que os leva a fazer o mesmo por ele e pelos outros. 

Muito do que define Deinomon se resume numa frase que ele mesmo diz em seu dia a dia: “Eu nasci bem forte, por isso tenho o dever de ajudar aqueles que não são”. 

Técnicas 

Navalha de Cinábrio (Cinnabar Edge) Ataca com suas poderosas garras, causando cortes profundos no oponente. 

Investida Brutal (Brute Dash) Corre e salta contra o adversário, golpeando-o com seu corpo pesado. 

Meteoro Menor (Meteor Minor) Arranca uma grande rocha do chão e joga com muita força. O choque da pedra é tão forte que a pedra despedaça e pode atingir o inimigo mesmo que ele consiga desviar de um impacto direto. 

Informações Adicionais 

Brasão do Altruísmo 

O Décimo Brasão. Surgiu de forma misteriosa, sendo um item poderoso que incorpora a Virtude do Altruísmo, a qualidade daqueles que são capazes de doar-se pelos que precisam sem esperar nada em troca, apenas pelo prazer de ajudar. 

Foi descoberto em uma expedição realizada pelos Herdeiros dos Brasões que sentiram uma energia semelhante à deles ressoar em um cânion isolado no meio do deserto. Lá havia um vilarejo liderado por Deinomon, sendo que o Brasão estava entalhado em uma das paredes da caverna onde ele morava. 

Ainda não é certo se o Brasão se manifestou devido à virtude pura de Deinomon ou se este poder surgiu e, para exercer suas funções no sistema do Digimundo, criou um emissário e o moldou de acordo com suas diretrizes. 

Seu símbolo é a Lua, ao mesmo tempo que também representa alguém abraçando, ou acolhendo, outros indivíduos em seus braços. 

Linha Evolutiva 

Pré-Evolução Fossilmon

Evoluções GrounDinomon ColDinomon

Artista Jonas Carlota Digidex Empírea

[guardianasdelrpg]

¡Un conflicto azota al Nuevo Digimundo! Dos bandos liderados por Inteligencias Artificiales fuera de control se enfrentan, y en medio del caos, personas como tú han sido arrastradas al Mundo Digital. Ahora, no queda más opción que luchar para poder sobrevivir y salir, pero.. ¿Lo lograrán?

Digimon World AI se está preparando para una próxima reapertura. Todavía no tenemos una fecha exacta, ¡pero podrán ir viendo todas las novedades en nuestros Tumblr y Discord!

https://discord.gg/nqhk5aKDug - https://digimonworldai.tumblr.co

[digimon-newage]

AMBIENTACIÓN GENERAL.

En el año 2030 la capital de Japón (Tokio) ha sido absorbida por las ondas de la Digital Wave hasta entrar de lleno en el mundo Digimon sin posibilidad de poder revertir ese acto. Por el descuido de una empresa, todos los habitantes de la ciudad han tenido que verse envueltos en ese nuevo mundo donde, por suerte, han podido adaptarse como buenamente han podido tras guerras y enfrentamientos de humanos contra digimons. El Digimundo y el mundo humano ahora conviven en paz y armonía. Mientras que en la capital New Tokyo residen la mayor parte supervivientes de aquella catástrofe —llamada El Choque—, han creado una nueva metrópolis dirigida por el líder de la famosa AID, Corp. (Artificial Intelligence Digimon Corporation) con nuevas leyes, normas, etc; en las afueras de las murallas de la ciudad residen esos digimons que le arrebataron parte de su región a la fuerza debido a la ambición humana. Algunos de esos seres han podido empatizar con los humanos, convivir en paz con ellos y mantener amistades; otros, en cambio, creen que no son más que un virus que se extenderá por toda la red hasta acabar consumidos en datos. La primera guerra Digi contra humanos paró hace muchos años, sin embargo… estamos a un paso de que el tratado de paz se rompa si los humanos agotan la paciencia de los Digimons. Y tú, pobre humano que ha tenido que ser arrastrado al mundo Digimon, ¿de qué lado estás?

[mai-day]

Shiptober día 2: Vidas Contrarias

Kizuna (Kiria x Kaz)

El trope de hoy es algo curioso porque por más parejas que pensé, ninguno cambiaba taaaaaaanto, pero también me gustó porque me da razones para escribir mucho, entonces abajo del dibujito dejo la larga explicación jaja

¿Cómo sería si Kaz y Kiria intercambiaran lugares?

Primero pensé en hacerlo meramente estético, Kiri con el estilo muy neón girly de Kaz y Kaz así como más bad boy, pero decía intercambio de vidas entonces me puse a pensar más a fondo.

Si Kiria hubiera tenido a los mismos padres que Kaz, Strawberries & Cigarettes habría sido muy diferente porque Kiria, sin Yu, no hubiera tenido en quien apoyarse, nunca había tenido amigos, ni tiene familia cercana. Luego pensé, ¿eso significaría que tendría hermanos, como Kaz? Pero si solo son los padres Otori, con la actitud de los Usagi, de todas formas no hubieran tenido más que a Kiria jaja

Dije, bueno, pues comienzo a pensar desde Kaz entonces... salió peor. Porque si sus padres hubieran sido igual de cool y comprensivos como los Otori, tan sólo se hubiera vuelto él más pronto, hubiera podido experimentar y ser libre desde antes, pero, ¿eso significaba que sería feliz? Kiria no era feliz antes de conocer a Yu, y, ¡pum! Me golpeó... si cambiaran vidas, ¿eso también implicaría el digimundo?

¿Cómo hubiera sido Kazuna si hubiera tenido la vida de Kiria?

Los padres de Kazuna se hubieran debidamente divorciado, lo cual significa que hubo una época donde las peleas en casa hizo que los hermanos Usagi solo se tuvieran a sí mismos para poder sobrevivir. El problema es cuando el divorcio llega, porque tres niños significa que tienen que dividir la custodia. A partir de aquí tengo dos opciones, que Kaz y Nero se queden con su padre (que se me hace lindo, porque a fin de cuentas Kaz siempre se esforzó en entender a Nero), o la otra, que Tau y Nero se quedan con su madre, por lo que Kaz se queda solo con su padre. Es difícil el intentar de encontrar un nuevo ritmo en tu vida cuando de repente te quitan a las dos personas más importantes de tu vida, además de que Tau y Nero, obviamente, al vivir juntos, comienzan a hacerse más cercanos y Kaz no deja de sentirse cada vez más solo y abandonado. Es esa soledad lo que hace que Lucemon le llame.

Si Kazuna hubiera reemplazado a Kiria en el digimundo significaría que sería el portador del digispirit de la tierra, lo cual significaría que Yu se hubiera quedado sin un amigo de su edad y que Kaz hubiera llegado a hacerse amigo de Akira y Kaito (con Kaito tengo todo otro asunto porque Kaz está muy cercano de la edad de Kyoya y probablemente hubieran tenido una relación extraña al inicio porque a Kai le hubiera recordado a todo el conflicto con Kyoya).

En fin, el mundo está salvado y Kaz aprende que a pesar de sentirse solo, tiene un montón de personas que se preocupan por él. Ahora, cuando finalmente comienza a darse cuenta de quién es (y con ayuda de Kai, que sin duda es quien más entiende acerca de estos sentimientos) y decide decírselo a su padre, él lo acepta, al igual que sus hermanos y su madre, los guerreros de igual manera obviamente, por lo que simplemente se hubiera vuelto él desde antes. No habría tenido miedo de probar, intentar y descubrirse.

A pesar de ser cercano a Akira y Kaito, durante la prepa se hubiera hecho más cercano a Alix y Kotaro porque STEM kids. De igual manera hubiera terminado en Keio estudiando lo que le gusta.

¿Cómo hubiera sido Kiria si hubiera tenido la vida de Kazuna?

Si Kiria no hubiera sido llamado al digimundo significaría que nunca habría conocido a Yu, ni a ninguno de sus amigos. Ya que es como Kaz, sus padres jamás se hubieran divorciado, lo que significaría que hubiera quedado atrapado en un hogar lleno de ira y resentimientos, sentimientos que poco a poco se van acumulando en él sin que él sepa como procesarlos, porque, de nuevo, jamás tuvo a alguien que le enseñara como.

Ya tenía problemas en la escuela por distraerse, sin embargo, esa ira acumulada comienza a tornarse también en desplantes impulsivos que acaban en peleas. De alguna forma, logra que la atención de sus padres regrese a él, pero ellos no lo abordan de la mejor manera, así que cada confrontación solo incrementa más la brecha entre ellos. Para la prepa, Kiria apenas duerme en su casa, se la pasa fuera, metiéndose con todos, con uno o dos amigos de los que realmente no se puede fiar, mucho menos les tiene confianza como para hablar de cómo se siente. Aún así, sabe que tiene que salir de casa, porque realmente no soporta seguir ahí con sus padres, así es como termina en Keio (de nuevo, no queda en la Todai).

Sabe que hay algo en él que está mal, esto es una forma de protegerse del mundo pero es cansado estar solo y enojado todo el tiempo, así que elige psicología en esperanzas de entender más sobre lo que siente. Aunque hubieran tenido, no le importaban las expectativas de sus padres, así que jamás consideró siquiera medicina.

¿Cómo se conocieron en este AU?

Kazuna aun trabaja en la cafetería, está en medio de un descanso, mensajeando con Kaito cuando un grupo literalmente arroja a Kiria al callejón donde está. Kazuna está a punto de regresar adentro antes de que esto escale a una pelea, pero Kiria no se levanta del piso hasta que el resto del grupo se va, riendo para ellos mismos sobre lo fácil que fue acabar con él. Kaz puede ver como el chico se está conteniendo, con los puños apretado y los ojos en llamas a su dirección, pero al final respira y no hace nada.

Kazuna (a pesar de que Kaito insistió que no era buena idea) le ofrece ayuda para curar sus heridas, pero Kiria lo rechaza de mala manera.

Días después Kiria vuelve a la cafetería para disculparse con él, reconociendo que probablemente solo quería ayudar y él fue grosero. Kazuna queda encantado, y termina pidiéndole su número, que Kiria le da con algo de duda.

Kiria era renuente a formar cualquier tipo de relación, pero supone que el trabajo que está reconociendo debe hacer con sí mismo tal vez incluya seguirle la corriente, así que lo hace. Es como poco a poco van trabajando una amistad.

Es justo lo que Kiria necesitaba. Kaz es el primero que realmente parece importarle el saber qué es lo que piensa y siente, no le juzga cuando esta tratando de entenderse, además de que le hace notar a Kiria que cambiar no necesariamente significa convertirse en una persona completamente diferente.

"Puedes cambiar para bien, sí, pero no tienes que dejar de ser quien eres para eso, Kiria. Tienes que aprender a crecer sin dejar de ser tú mismo."

Kaz es firme, y a pesar de la amistad, sabe poner límites, y no teme decirle a Kiria cuando está rebasando uno, guiándolo con dureza a la manera correcta de lidiar con su sentir sin llevarse a los demás en el proceso. Y, mientras que para Kazuna era una atracción superficial al inicio, el verlo realmente hacer el esfuerzo y escuchar hace que esos sentimientos se tornen más profundos.

Para Kiria es más difícil, porque es la primera vez que se ha sentido así. El vínculo que poco a poco fueron construyendo comienza a sentirse cada vez más importante, y, bueno, Kaz no tenía problema en escucharlo poner en orden sus sentimientos, ¿no?

"Eres el primero... que me importa tanto. Quiero escucharte, y quiero que me escuches. Quiero entenderte y quiero que me ayudes a entenderme también. Kaz, yo-, jamás me había sentido así por alguien más, tu-, ¿acaso tú sientes lo mismo?"

Kazuna había abandonado la esperanza de que sus sentimientos fueran correspondidos, después de todo, Kiria tenía mucho con lo que lidiar realmente. Oír a Kiria repetir sus mismos deseos es una maravilla, así que lo besa por impulso. Kiria no se aparta, pero sí es poco responsivo, y cuando se aparta, es que Kazuna ve las estrellas en sus ojos y Kiria tímidamente confiesa que ese fue su primer beso. Kazuna sabe en ese instante que no va a dejarlo ir.

Kiria aun es algo cerrado para cuando Kaz lo presenta a los guerreros, no deja de prendarse a Kaz cada que tiene la oportunidad, pero a fin de cuentas termina haciéndose amigo de ellos, quienes lo aceptan de inmediato. Por primera vez en su vida Kiria tiene un grupo de amigos estable, las cosas comienzan a ir bien en la escuela ahora que dejó de meterse en problemas e incluso pensaba que la relación con sus padres estaba mejorando... hasta que les contó de su relación. Aquella pelea es lo último que hacía falta para que Kiria se convenciera de cortarlos de su vida, cuando ellos no lo aceptan ni siquiera es un golpe tan duro, Kiria lo acepta con una sonrisa amarga porque, a fin de cuentas, esa relación ya estaba destrozada desde hacía años.

No le preocupa tanto porque tiene a Kaz, una red de apoyo asombrosa, y unos ahorros que tendrán que esperar un poco más para ser destinados a una moto. Por ahora, son ocupados para la mitad de la renta de su nuevo departamento con Kaz.

Detallitos a notar:

Kazuna tiene dos tatuajes.

Uno es el símbolo de la tierra. Fue el primero de los guerreros en hacérselo y desató la fiebre en los demás para hacerse el suyo.

El otro simboliza a él y sus hermanos. Son tres estrellas. Nero no aceptó hacérselo, así que a pesar de que representa a los tres, sólo Tau y él lo llevan. (Tau lo hizo en ambos)

Kiria tiene más piercings. El canónico de la oreja, los lóbulos y uno en la ceja

[factoides-yajan]

Factoide #4602

Factoide Semanal: 5 abominaciones arcanas temibles del anime

(#4602) El D-Reaper - Digimon Tamers

El D-Reaper se basa vagamente en el mito de Cthulu. El D-Reaper no es humano, pero tampoco es un Digimon. Más bien, es un programa diseñado para evitar que el mundo digital exceda el uso de datos. Si esto suena inocuo, no lo es, porque los residentes del Digimundo son seres con consciencia, no solo programas de computadora.

Su presencia en el mundo real es aterradora: Aparece súbitamente, inundando gran parte de la ciudad con su presencia. Imagínese una sustancia viscosa carnosa, de sonido orgánico y pulsante que inunda toda la ciudad y que es invulnerable a todo tipo de daño.

Es más, el D-Reaper secuestra a una niña humana para comprender las emociones humanas, lo que le lleva a la conclusión de que los humanos también deberían ser destruidos.

Ya en el mundo humano, empieza a evolucionar, empezando a desarrollar extensiones cada vez más conscientes e independientes, pero que aún forman parte del D-Reaper

En resumidas cuentas, es una monstruosidad que combina los aspectos más horripilantes del terror lovecraftiano. Ahora elimine cualquier extremismo bien intencionado, que tiene por ejemplo el Anti-Espiral que cree ser el héroe, y reemplácelo con una mentalidad de paz a través de la destrucción total 

[Publicado originalmente el 19 de Junio del 2024]

[ixcomco]

¡El poderoso enfrentamiento de Agumon contra Greymon por el poder del te...

[yunaruuzu]

La historia jamás contada (digimon)

Todo inicia con algo, bueno, malo, pero esta historia se inicia con los sentimientos de Ophanimon. ¿por que?, ¿Qué tiene de relevante iniciar con ella?, mucho como se podrán imaginar, ella es una pieza fundamental en esta historia aunque en ángel guardián no se le ha visto demasiado. Algo que quiero aclarar es que los misterios que esconde el otro finc tienen mucho que ver en este, el porque hay muchas piezas desordenadas, el porque tantos vacíos, el porque muchas cosas no están muy claras que digamos y las notas raras que Taichi tiene que descifrar a menudo para entender eventos del pasado que no recuerda y que sus amigos no le han contado, ni siquiera los digimon con los que se ha relacionado y la razón por la que esta siendo entrenado de "nueva" cuenta.

Aunque para todo esto hubo una larga reflexión.

SIPNOSIS:

Perdido, desorientado y con fragmentos de memoria para apoyarse, Taichi se embarca en la búsqueda de su pasado con extraños acontecimientos persiguiéndolo en un lugar completamente desconocido para él y Agumón, sin saber que lo había provocado y porque razón estaba embarcado en esta extraña lucha que había sido manipulada desde las sombras. En Odaiba sus amigos y Hikari hacen por encontrarlo mientras tratan de resolver los conflictos actuales por los que esta pasando el digimundo y el mundo humano poco después del descenso de Ken Ichijouji como el emperador de los digimon.

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Nota para futuros capítulos:

# El destino suele ser muy caprichoso, pero el tiempo lo es todavía mas, pero... ¿Quién es el que tiene el verdadero control de el si se retuerce y cambia de dirección por unas incautas manecillas de reloj? (este escrito trae mas de lo que parece a simple vista)

Nota número 2: La historia esta tanto en fanfiction como en wattpat

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¿Qué estarías dispuesto hacer por amor?, ¿te has marcado limites o te han mencionado cuales son los límites a no superar?, ¿por qué alto tan preciado es extravagante y adictivo?, los humanos son los que lo comprenden, pero…aun así…

¿Por qué piensan hay quienes no están destinados a ser amados?

Ophanimon no lo sabía, más eso para ella era lo que los hacia más extravagantes.

Ella se ha enterado por algunos digimon lo que piensan con respeto a su curiosidad por los humanos, le advierten que convertirá en una obsesión y que por eso debería darlo por olvidado.

Mas en su obstinación no hace caso a sus comentarios, dado que no hay espacio para ellos. De todos modos, les hace creer que se abrumo por ellos y permaneció días encerrada en una habitación "reflexionando" al respecto. Cherubimon quien mas se preocupaba por su situación le llamaba y traía alimentos a la puerta, gracias a él su falsa condena convenció a Seraphimon de que se había arrepentido de abrir paso a su corazón su descomunal interés por los humanos.

Aunque en las horas que pasaba sin que Cherubimon acudiera a su puerta, e incluso después de salir completamente renovada de su habitación, no podía evitar rememorar la conversación que tuvo con una humana que sin darse cuenta le había cautivado al grado de querer inmiscuir más sobre el amor.

Aun si conocía sobre el amor desde el punto de vista de los digimon, sus deseos por aprender del lado de los humanos son genuinos y hasta cierto punto puros para la humana que no tuvo problemas por contarle mas al respecto, pese a que en su inocencia no supo explicarle cuales eran los limites y sus consecuencias a futuro sino tenía un control sobre estos.

Entonces antes de que la humana recapacitara en sus acciones, ocasionalmente dejaron de encontrarse. Fue un poco lamentable en el caso de Ophanimon que su nombre permaneciera en secreto, incluso después de su partida, mas eso la motivo a dedicarse a trabajar su investigación a escondidas de Cherubimon y Seraphimon.

Con el paso de los meses y al ir reuniendo más información sobre el amor de otros humanos que iba conociendo en su investigación, fue desarrollando sentimientos burbujeantes que sentía que se desbordaban a cada minuto que era mas consciente de ellos, de como la llenaban de felicidad y al mismo tiempo de un vacío porque no hallaba en que focalizarlo sin que se sintiera obligada a guardar las apariencias.

Además, ¿qué tipo de amor sería el que entregaría?, aquella pregunta se asemejaba a una gruesa pared. Estancada no tuvo de otra que volver a recurrir a lo humanos, sin embargo, los resultados que esta ves le arrojaron dejaron de serle útiles después un determinado número de intentos.

Cuando estuvo por cerrar los ojos a sus deseos por la decepción que se había llevado, al imaginar que su amor solamente se quedaría estancado, apareció.

Ophanimon estaba radiante de que su mundo comenzara nuevamente a moverse. La forma en la que apareció fue tan espontanea y llameante que sentía que su corazón quemaba, incluso al tocarlo sentía la enorme necesidad de protegerlo, de abrazarlo, de sanar sus heridas. Con verlo ya sabía que forma tendría su amor al que moldeo con toques maternales con los que sinceramente se sentía extasiada por lo que se negó a desperdiciar sus tiempos con él, e hizo por mejorarse a ella misma con tal de agradarle.

Conforme más lo trataba mas se convencía que estaba por el camino correcto, él humano era un joven risueño y carismático, tímido en ocasiones, sincero en sus palabras, atento, la apoyaba en lo que estaba a su disposición junto a su compañero digimon. Aunque la razón por la que lo habían traído distanciaba de un humano ordinario, y temía que en cualquier instante fuera incompatible con su lado digimon, no evitaba que sus días giraran entorno a él.

Mala fue su fortuna la vez que Seraphimon le llamo la atención. Todo había empeorado desde ese instante.

—"Se que nuestra responsabilidad es entrenarlo, pero ¿no estas muy pegada a él ultimadamente?, el sigue siendo un humano de todos modos, acabara marchándose como el resto"

—"Solo hago lo que me corresponde, tu mas que nadie conoce la responsabilidad que nos han dejado. No es mi culpa que aprenda más de mí que de ustedes"

—"Ophanimon te lo digo en serio, por tu bien, será mejor que no te involucres demasiado con el humano, he visto como le has tomado cariño, a mí no puedes engañarme"

—"¿Qué tiene de malo tratarlo como uno de los nuestros?, ¿te recuerdo por lo que ha pasado?"

—"Lo tengo bien en mente, pero temo por ti, acabaras lastimada y eso es algo que ni Cherubimon y yo queremos ver"

—"Te garantizo que así no será, él será diferente, lo sé, creo en él"

—"Espero que así sea, de lo contrario al humano solo le aguardara tragedia tras tragedia y tu serás la causante de eso y del tormento con el que vivirás por el resto de tu vida"

Con aquel sentimiento burbujeante cargando y su impaciencia por demostrarle a Seraphimon que no seria lastimada, y que su predicción solo seria otras mas sin cumplirse, se esmero todavía mas en acercarse a su humano favorito. Un humano al que había convertido en un hijo desde el lente en que lo veía a menudo.

Quizás si tenia una obsesión como le decían, más eso era algo que poco le importaba.

Lo protegería.

Le amaría

Y escucharía sin pereza cada una de sus aventuras.

Sería la mamá perfecta que lo guiaría por el camino correcto.

—"¿Aprender a cocinar?, ¿eso es lo que quieres hacer?" —pregunto el humano sorprendido en una mañana soleada.

—"Si, ¿hay problema con eso?"

—"No, no, es solo que me sorprendiste, no esperaba que yo pudiera enseñarte"

—"Entonces… ¿Comenzamos?" —pregunto curiosa, siendo una de los tantos atrevimientos que se tomo durante la estadía del humano en el digimundo.

No obstante, como fue de esperarse pequeños brotes vacíos continuaban saliendo, dudas, necesidades que satisfacer, una de estas solía ser que le llamara mamá. El imaginar que lo pronunciaba la llenaba de anhelos, aunque sabia que él ya tenia una a quien le daba obsequios, la rodeaba de abrazos, y con la que compartía eventos de su vida de los que ella se perdería seguidamente.

El reconocer aquellos factores volvía sus noches sombrías y de sabores amargos. Le dolía no ser a quien le pediría quedarse con ella porque tenía miedo o por mero capricho, que la visitaría al ya ser muy requerida su presencia.

¿Por qué no podía ser su hijo y no de la mujer que aguardo nueve meses a que naciera?

Si él fuera su hijo, entonces su circulo de la felicidad estaría completo.

¿Por qué se volvía loca pensándolo?

Nuevamente no lo sabia, pero una parte de ella sabía que no estaba bien y que debería dejarlo ir, que no debería aferrarse a esos sentimientos porque lo dañaría.

Le enfermaba esa lucha constante, esa parte racional le decía que un digimon no debería codiciar lo que no es suyo, y no estaba capacitada para afrontar esas emociones complejas, sin embargo, ahí estaba dispuesta a no soltarlo porque se arrepentirá, porque con su partida sabe que su destino será corromperse.

Si estaba cayendo, esperaba que el humano la sacara de aquel abismo...

Una mañana ya no pudo mas, apresurada y presa de sus deseos lucha por asegurar su lugar como su madre haciendo lo impensable, aunque al principio haya iniciado con cierta duda interna. En la quinceava reunión de sus clases de cocina fue la primera en llegar, con la siniestra cautela con la que se le caracterizaba preparo paciente el escenario que le ayudaría a impulsar sus sueños, agrego elementos extras y discretos en los alimentos sin adulterar, no dejo que interfirieran en su corto tiempo a solas.

Llegar a esos extremos debería ser repulsivo, mas ella desechaba esos pensamientos cuando lo vio entrar con los utensilios de cocina que "casualmente" olvido traer consigo para que prepararan juntos algo exquisito como agradable a vista. Claro, si le ofrecían probarlos ella no daría el verdadero bocado.

Recurrir a tales extremos para repercutir en la memoria del joven humano valdría la pena si su papel de mamá esta asegurado. Lo desagradable fue las veces que a lo que lo sometió sin que estuviera enterado de que fue lo que lo motivo a tuviera que pasar por aquel insano procedimiento.

Gradualmente los resultados dieron positivos.

Recogía los frutos y estaba presente en cada instante en que el humano, "su hijo" entraba al digimundo, aunque todavía no lograba que le llamara mamá le consolaba lo distante que parecía estar de los otros humanos. Lo perdido que estaba y que ella solía ser quien mas lo apoyaba, por lo que naturalmente se gano su completa confianza al grado de que se sentía mas tranquilo en el digimundo que en su mismo mundo.

—"A veces pienso que me gustaría quedarme aquí por mas tiempo, aquí mis cargas no son tan pesadas, y no tengo porque ocultarme creyendo lo que hago esta mal todo el tiempo"

—"Podrías si quisieras, sin embargo no te sentirías bien contigo mismo" —le contestó de vuelta, pese a que se sentía muy hipócrita al no decir que preferiría que abandonara su mundo y se quedara en el de ella, o que ocultaba el brillo ambicioso que le cubría los ojos por debajo de la placa de metal mientras se extendía una diminuta sonrisa relativamente maliciosa por sus labios perfectamente carnosos y rosados.

[atricksternamedteri]

THE AMAZING DIGITAL MONSTERS

Perfil TieSlatmon

TieSlatmon

Nivel: Adulto/Campeón

Categoría Tipo: Demonio / Reptil humanoide / Mamífero

Atributo: Virus

Familia: Soldados de Pesadilla / Reptil humanoide / Espíritus de la Naturaleza.

Se tiene registros de una forma mejorada y ya extinta de este adaptable Digimon, el cual solía recorrer incansable el digimundo, a la espera de evolucionar en una forma perfeccionada para aterrar a otros Digimon virus y Data.

Con la evolución ha adquirido un cuerpo propio y completo, volviéndose teóricamente una nueva especie, en compensación de su imposibilidad de evolucionar a una forma perfecta como sus antepasados. Muchas veces se les ve escoltando un grupo de entre 6 y 7 Slatmon, o a veces puede verse dos ejemplares de TieSlatmon cuidar de grupos de hasta 12 Slatmon.

Son Digimon demasiado efusivos e impacientes, por lo que es muy fácil que pierdan el control y actúen acordé la emoción del momento.

Dando uso de su movimiento especial, "BowBell Cure" usa los lazos sobrantes de su cuerpo para atarse a un aliado y curar heridas intermedias, este efecto puede alterar y para lozar los datos si se usa contra un enemigo (o con el mismo aliado si TieSlatmon no se encuentra apto para dicha tareá) También puede golpear al enemigo con los gruesos cuernos de su rostro y apéndices de su cuerpo con su "Bashbone" aunque a veces lo hacen con tan poco cuidado que terminan quebrando dichas partes (en esos casos tienden a arremeter con sus puños en un intento desesperado por ayudar).

[da5vi]

Digimon Adventure Zero Two (o filme novo) e meu retorno ao Digimundo

Quem diria que 2023 me proporcionaria um reencontro com Digimon? Por essa eu honestamente não esperava, mas preciso lhe dizer que saí do cinema com a sensação de ter experimentado o melhor dos sentimentos possíveis: era como se o Davi de 8 anos de idade estivesse realizando um sonho grandioso.

Misturando elementos de alguns OVAs e do plot original da segunda temporada, o filme traz um “encerramento” a Digimon Zero Two e não é, necessariamente, uma sequel de Last Evolution Kizuna, lançado durante a pandemia (apesar de ser vendida como tal).

Nele, a “gangue” do Davis acaba descobrindo o que seria o primeiro digiescolhido, uma criança que sofria de abuso parental e que teve sua vida salva por Ukkomon, um Digimon capaz de realizar os desejos de seu parceiro.

Acontece que o relacionamento entre Ukkomon e o rapaz era… problemático pra caramba. E isso fez com que o pobre digimon se decepcionasse e sumisse por anos… até reaparecer como um digiovo gigante, prestes a germinar Digivices para toda criança do planeta Terra sem critério algum.

Imagina o caos de digimons caindo em mãos erradas?

Cabe aos nossos heróis salvar o nosso mundo — e o digimundo — mais uma vez.

Enquanto série, admiro muito o fato de que Digimon, pelo menos no tocante as primeiras temporadas, “cresceu com o público”: a primeira temporada de Digimon tem uma história incrivelmente coerente, e um desenvolvimento de personagens extremamente impecável, então mesmo com alguns erros no caminho (olá, tri!), acompanhar o crescimento dos digiescolhidos é muito legal.

Sobre o filme, os momentos dramáticos me impressionaram positivamente, ao mesmo tempo me divertindo horrores com as situações e a interação das crianças (já adultas) com seus respectivos digimons. O que ficou deixando a desejar mesmo foi o confronto/resolução final que, pela necessidade da história, acabou não sendo algo tão magnífico quanto deveria ser — e eles acabam usando digievolução de DNA só pra fazer ceninha, a toa.

Não que tenha achado ruim.

Digimon Zero Two acabou me inspirando a rever tudo de Digimon, e me identifiquei muito com inúmeros aspectos da trama sobre vencer os obstáculos, crescer e amadurecer. Outro ponto muito bacana é que a evolução dos digimons, por não ser linear, é algo equiparável com nosso crescimento enquanto seres humanos: tanto podemos virar um Skullgreymon quanto um Wargreymon, a depender dos estímulos externos. Que metáfora!

Tive um momento muito tosco na minha vida, e honestamente? Fazia muito tempo que não me sentia tão bem numa sala de cinema quanto me senti com Digimon. Aquele filme me salvou de maneiras inimagináveis, assim como rever os episódios do anime naquele período.

Por isso, sou muito grato por estar no digimundo mais uma vez.

E pelo amor de Deus, quando Taichi e Yamato vão assumir o bromance hein?

[sulan1809]

Digimon Adventure V-Tamer 01 - Resumo simplificado

Em Digimon Adventure V-Tamer 01, mangá escrito por Hiroshi Izawa e ilustrado por Tenya Yabuno, Taichi Yagami é um jovem garoto que desejava participar do torneio de V-Pets, mas foi desclassificado por que o Digimon dele não era reconhecido pelo sistema do game. Depois de desafiar o vencedor do torneio e empatar a partida, Taichi é transportado para o DigiMundo, onde ele conhece o parceiro dele, Zeromaru. Diferente do anime de 1999, V-Tamer 01 tem cenas fortes que podem ser consideradas como inapropriadas ou sensíveis para certos públicos. Quando Digimon Adventure foi adaptado para uma versão Anime, essas cenas pesadas tiveram de ser removidas para que a faixa indicativa fosse menor. Vale lembrar, que no 48º episodio de Digimon, Mugendramon é visto destruindo prédios, o que faz alusão aos atentados do 11 de setembro, e a ABC television fez cortes para evitar que esse episódio fosse associado ao triste episódio da vida real, que resultou em casualidades. No Brasil, porém, esse episódio foi transmitido normalmente...

[rebuiltproject]

Kagemushamon

Nível Híbrido / Hybrid  Classe Adulto (Adult-Class) / Perfeito (Perfect-Class) Atributo Variável   Tipo Guerreiro   Campo Espíritos da Natureza (NSp) / Soldados do Pesadelo (NSo)   Significado do Nome Kagemusha, Guerreiro das Sombras em japonês. 

Descrição

Este misterioso Digimon nasceu nos tempos antigos, resultado da fatídica batalha entre os Dez Guerreiros Lendários e Lucemon. Após o combate, a região em volta converteu-se em uma terra chamuscada, tomada pelas cinzas, estas que tomaram a forma de um artefato misterioso que ficou perdido durante muito tempo, até finalmente tomar a forma deste “Guerreiro das Cinzas”, ainda sem explicação.  

Kagemushamon tem um comportamento típico dos Ronin, logo é certo que ele estará sempre vagando pelo Digimundo sem rumo, parando em pequenas vilas e acampamentos para conseguir comida ou ajudar alguns Digimons a resolver situações das mais diversas. Tem um temperamento calmo e normalmente não fala muito, exceto quando algumas crianças lhe pedem orientação, pois isso desperta nele a vontade de contar seu extenso repertório de contos, estes que estão repletos de lições que sobre a vida. Quando questionado sobre a origem de tantas histórias, Kagemushamon apenas diz que são “Experiências”.  

Quando está sozinho, passa seu tempo meditando ou praticando golpes com sua espada “Takibi” forjada de um aço negro desconhecido, sempre melhorando sua técnica, já que ele prefere não se envolver em combates, mas, se preciso, fará com que a luta seja a mais breve possível, finalizando, muitas vezes, com apenas um golpe.  

Seu verdadeiro objetivo como Guerreiro ainda não é muito claro, e ele mesmo evitar falar muito sobre, apenas dizendo que tem uma “missão de extrema importância” que envolve a “honra da alma de muitos Digimons”, mas nada é muito claro.  

Ainda é difícil entender o que realmente se passa na mente de Kagemushamon e o porquê de ele esconder tanto sobre si, contudo é certo que estar ao seu lado traz muito aprendizado e paz, e isso já basta.

Técnicas

Hai no Jōshō (O Levantar das Cinzas) - Faz com que uma nuvem de cinzas envolva o adversário, então ele o atinge com a sua espada Takibi ou acende fogo nas cinzas, causando queimaduras. 

Kage no Sanpo (O Caminhar nas Sombras) - Desaparece por um momento e surge atrás do oponente, golpeando-o nas costas. 

Sūkōna Tamashī no Ha (Lâmina das Almas Sublimes) - Recolhe sua Espada, imbuindo a lâmina com o pouco fogo que consegue produzir, e salta contra o oponente, atingindo um corte tão poderoso que aquele que foi atingido é capaz de ver vários Digimons feitos de cinzas o acomodarem com calma no chão, onde fica num estado de paz inexplicável, se deteriorando ou apenas desmaiado. 

Informações Adicionais

Espírito Humano das Cinzas  

É um artefato antigo com sua origem atrelada à Guerra entre Lucemon e os Dez Guerreiros Lendários, originado a partir dos dados de muitos Digimons que lutaram a favor do Guerreiros e morreram com o sentimento de dever cumprido e paz em seus corações.  Através do Espírito Humano das Cinzas, o utilizador é capaz de evoluir para Kagemushamon, sendo capaz de controlar as Cinzas da terra chamuscada, além de conseguir controlar um pouco do Fogo, ainda que pareça não haver nenhuma relação entre ele e o Espírito Lendário do Fogo.

Artista Jonas Carlota Digidex Empírea