#Civic Si câmbio manual
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Honda City chega à linha 2021 ainda sem ESP
A Honda começou a vender a linha 2021 do sedã compacto City com algumas novidades. O modelo produzido no interior paulista passa a sair de fábrica com acendimento automático e ajuste elétrico de altura dos faróis em todas as versões. Os preços vão de R$ 67.800 a R$ 93.100.
A atualização desta vez é leve e sem qualquer mudança de design. A Honda melhorou a oferta de equipamentos, sobretudo na versão intermediária LX, uma das mais vendidas do sedã. Esta passa a trazer tela multimídia de 7 polegadas sensível ao toque com Android Auto e Apple CarPlay.
Veja também
Mini Cooper S e Honda Civic Si são esportivos de escolas diferentes
Segredo: SUV Honda ZR-V substituirá o WR-V em 2021
Honda Civic pode deixar de ser produzido no Brasil em 2022
Novidades discretas
Nas demais configurações, as mudanças são discretas. As opções DX, Personal e LX passam a ter bolsa porta-revista atrás do banco do passageiro. Já as versões EX e EXL trazem bolsas porta-revistas nos dois bancos, e a configuração de topo EXL agora tem retrovisor eletrocrômico.
Entretanto, nenhuma das cinco versões do Honda City traz o programa eletrônico de estabilidade (ESP), comum entre os rivais. O sedã mantém os airbags frontais e ABS obrigatórios nas configurações de baixo, adiciona airbags laterais na EX, e incluí airbags de cortina na EXL.
Honda/Divulgação
Mecânica segue igual
Sob o capô, todas as configurações trazem motor 1.5 litro aspirado e flexível. São 116 cv de potência com etanol e 115 cv com gasolina, além de torques de 15,3 mkgf e 15,2 mkgf, na mesma ordem. A versão DX é a única com câmbio manual. As demais usam transmissão CVT com sete marchas.
Honda/Divulgação
Nova geração a caminho
O novo Honda City já foi lançado no exterior e começou a ser vendido há poucos meses na Índia. O sedã compacto foi totalmente atualizado por lá sobre a plataforma do novo Fit. As mudanças também virão ao Brasil, mas ainda devem demorar a chegar. A única certeza é que o novo City terá ESP.
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Honda City chega à linha 2021 ainda sem ESP
A Honda começou a vender a linha 2021 do sedã compacto City com algumas novidades. O modelo produzido no interior paulista passa a sair de fábrica com acendimento automático e ajuste elétrico de altura dos faróis em todas as versões. Os preços vão de R$ 67.800 a R$ 93.100.
A atualização desta vez é leve e sem qualquer mudança de design. A Honda melhorou a oferta de equipamentos, sobretudo na versão intermediária LX, uma das mais vendidas do sedã. Esta passa a trazer tela multimídia de 7 polegadas sensível ao toque com Android Auto e Apple CarPlay.
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Novidades discretas
Nas demais configurações, as mudanças são discretas. As opções DX, Personal e LX passam a ter bolsa porta-revista atrás do banco do passageiro. Já as versões EX e EXL trazem bolsas porta-revistas nos dois bancos, e a configuração de topo EXL agora tem retrovisor eletrocrômico.
Entretanto, nenhuma das cinco versões do Honda City traz o programa eletrônico de estabilidade (ESP), comum entre os rivais. O sedã mantém os airbags frontais e ABS obrigatórios nas configurações de baixo, adiciona airbags laterais na EX, e incluí airbags de cortina na EXL.
Honda/Divulgação
Mecânica segue igual
Sob o capô, todas as configurações trazem motor 1.5 litro aspirado e flexível. São 116 cv de potência com etanol e 115 cv com gasolina, além de torques de 15,3 mkgf e 15,2 mkgf, na mesma ordem. A versão DX é a única com câmbio manual. As demais usam transmissão CVT com sete marchas.
Honda/Divulgação
Nova geração a caminho
O novo Honda City já foi lançado no exterior e começou a ser vendido há poucos meses na Índia. O sedã compacto foi totalmente atualizado por lá sobre a plataforma do novo Fit. As mudanças também virão ao Brasil, mas ainda devem demorar a chegar. A única certeza é que o novo City terá ESP.
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Civic SI, esportivo da Honda, já chegou ao Brasil.
O esportivo da Honda, o Civic SI 2020 já chegou ao Brasil. É um cupê esportivo, reconhecido por oferecer a mais pura experiência de pilotagem, e que chega renovado ao mercado brasileiro com mudanças no design externo e interno, aprimoramentos mecânicos e novos equipamentos de conforto e conveniência.
O Civic Si possui diferenciais que o tornam um modelo único em seu segmento, como o exclusivo design cupê e o comportamento dinâmico e performance superiores, aliados à máxima sensação de controle, promovida pela transmissão manual de seis velocidades, com engates curtos e precisos. A linha 2020 traz novidades no design interno e externo, que reforçam o caráter esportivo do Civic Si. Detentor de uma dianteira agressiva, com grade frontal preta, largas tomadas de ar no para-choque e faróis full LED, o modelo ganha novas molduras para os faróis de neblina – que agora também são em LED – com novo desenho com acabamento em preto brilhante e uma barra transversal que acompanha a cor da carroceria.
Outra novidade é a adoção de novas rodas de liga leve de 18 polegadas, com desenho inédito e acabamento em preto fosco, aliados aos pneus de 235 mm, que ressaltam a esportividade do cupê. Na traseira, o Si mantém a assinatura de design do modelo, com o elevado aerofólio e barra de LED horizontal, que acompanha toda extensão da traseira. O escapamento central tem formato poligonal e acabamento cromado. O modelo traz ainda teto solar, que reforça seu estilo diferenciado e exclusivo. No interior, o painel ganha novos elementos em vermelho, mesma tonalidade adotada nas novas faixas centrais dos bancos esportivos, em formato concha, com logotipos da versão bordados no encosto. A estética diferenciada é replicada nas costuras vermelhas dos bancos, laterais de portas, bem como no volante, manopla e coifa do câmbio.
Outros elementos que tornam o interior do Civic Si tão atraente são o quadro de instrumentos digital em TFT com iluminação vermelha, os pedais esportivos em alumínio e o acabamento do painel em Dry Metal Carbon. Para a linha 2020, o Civic Si também recebe novos equipamentos de conforto e comodidade, como o sensor de chuva, que permite o acionamento automático dos limpadores, além do sistema de recarga de celulares sem fio, por indução, posicionado no console central. Eles complementam a ampla lista de itens de série do modelo, como o freio de estacionamento eletrônico, travamento das portas por distância e ar-condicionado digital de duas zonas.
Quando o assunto é conectividade, o Civic Si traz o que há de mais moderno, como o sistema multimídia de sete polegadas, sensível ao toque, integrado aos sistemas Apple CarPlay e Android Auto, o que permite uma conexão fácil do seu smartphone ao automóvel. Além disso, possui um sistema de áudio premium de 450 watts com 10 alto-falantes.
O motor 1.5 turbo que equipa o Civic Si, com alta performance e torque, traz injeção direta, duplo comando de válvulas variáveis no cabeçote (Dual VTC) e quatro cilindros. Essa família de motores turbo também é adotada – com diferentes configurações de potência e torque – no Civic, HR-V e CR-V Touring.
No Si, esse motor é combinado a uma transmissão manual de seis velocidades, com engates precisos. Na linha 2020, o modelo recebe uma relação de marchas 6% mais curta, o que proporciona uma sensação de aceleração ainda mais aprimorada. Com intercooler frontal e turbo de maiores dimensões, bem como outros aprimoramentos mecânicos, o motor do Si traz potência máxima de 208 cv aos 5.700 rpm e o torque de 26,5 nm aparece aos 2.100 rpm e é mantido em 70% da faixa de rotação do motor.
Outro diferencial do Civic Si é a possibilidade de escolher entre dois modos de condução, que aumentam a dinâmica na utilização esportiva e, também, permitem conforto no uso diário. Por meio da tecla Sport, localizada no console central, o condutor seleciona entre dois ajustes de rodagem, que alteram parâmetros de suspensão, acelerador e assistência de direção. O modelo também possui 6 airbags, câmera de ré multivisão e ainda vem equipado com o sistema Honda LaneWatch, composto de uma câmera instalada no retrovisor direito. Quando você aciona a seta, ele amplia o ângulo de visão do motorista, eliminando ponto cegos e projetando essa imagem ampliada no sistema multimídia.
O Civic Si 2020 está sendo vendido no Brasil em versão única, cupê de duas portas, com três opções de cores: Platinum White, Crystal Black e Rallye Red. O modelo tem três anos de garantia, sem limite de quilometragem e preço de R$ 179.900,00
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*HONDA/CIVIC SI 2.0 192CV* ✔ANO 2008 ✔COR PRATA ✔COMPLETO ✔CÂMBIO MANUAL ✔LACRADO FRENTE E MALA ✔MECÂNICA BOA *APENAS R$39.900,00* *FIPE R$45.100,00 https://www.instagram.com/p/BuuBtUQBjPs/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=14dt2ct0bhv5d
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Novo Honda Civic Si: turbo, câmbio manual e mais torque
Novo Honda Civic Si: turbo, câmbio manual e mais torque
Motor 1.5 turbo, inédito no Si, produz 208 cv e 26,6 mkgf a partir de 2.100 rpm Por Henrique Rodriguez
Ponteira central e aerofólio são os destaques na traseira (divulgação/Honda)
Mostrado como conceito no Salão de Los Angeles, em novembro, o novo Honda Civic Si está pronto e será a grande atração da marca no Salão de Nova York, na próxima semana, nas versões cupê e sedã. Se por um lado este é o…
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Mini Cooper S e Honda Civic Si são esportivos de escolas diferentes
Um tem câmbio automatizado de dupla embreagem e sete marchas. O outro continua fiel à caixa manual de seis velocidades. O primeiro extrai 192 cv do motor 2.0 turbo. O segundo consegue 208 cv do 1.5 turbo. O Mini Cooper S 2021 custa R$ 224.990 na versão de quatro portas, como a testada, preço que cai para R$ 214.990 no modelo de duas portas. Perto deles, o Honda Civic Si parece uma pechincha: R$ 184.900. Embora não sejam concorrentes diretos, levamos os dois esportivos para compartilhar um dia chuvoso na pista, e ver se eles são dignos do “S” que ostentam na carroceria.
Cada um a seu modo, Civic Si e Mini Cooper S sabem cativar quem procura desempenho. Os dois têm suspensão firme, um ajuste que privilegia estabilidade. Em ambos, você vai vibrar ao ritmo das imperfeições do piso. Mas, em suma, é isso o que buscamos: vibrações.
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No Circuito Panamericano, novo campo de provas da Pirelli em Elias Fausto, interior de São Paulo, parte da tarefa do dia consistia em sair do cupê japonês (fabricado no Canadá) e entrar no hatch britânico (produzido na Inglaterra).
Na pilotagem
Na maior das sete pistas do complexo, com 3.400 metros de extensão, a chamada Dry Handling (dirigibilidade no seco) não fez jus ao nome. A chuva intermitente tornou o asfalto de levemente úmido em alguns poucos momentos para muito encharcado em outros, o que tornou a missão ainda mais desafiadora. A Mini não exagera muito quando compara seu carro a um kart. Com motor 2.0 turbo de 192 cv, entre-eixos curto, direção direta e carroceria que praticamente não balança nas curvas, o hatch tem reações rápidas. Basta virar o volante para onde você quer que o carro responde com precisão. O câmbio automatizado aproveita muito bem a potência e faz trocas também muito rápidas. As mudanças podem ficar a cargo do sistema – que realiza suas funções com louvor – ou podem ser feitas no volante.
No Civic, não há como terceirizar o serviço. As trocas são responsabilidade do motorista, mas isso está longe de ser um incômodo. Pelo contrário. O câmbio de relações 6% mais curtas na linha 2021 deixou o cupê ainda mais arisco nas acelerações. Nas retas, ele acompanha o Mini muito de perto. A marca inglesa divulga aceleração de 0 a 100 km/h em 6,8 segundos. A japonesa não informa números de desempenho, mas no lançamento da linha 2021 a melhor marca obtida no teste foi de 7,4 segundos. Em parte, isso ocorre porque, embora o 1.5 da Honda tenha 16 cv a mais, o Mini dá o troco no torque (28,5, ante 26,5 mkgf). Além disso, a força máxima do modelo inglês está disponível a partir de 1.350 rpm. No Civic, ela aparece a 2.100 rpm. Trocando em miúdos, isso explica as respostas mais imediatas e vigorosas no Mini.
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Som na caixa
Ruído sempre foi um ingrediente importante em esportivos. No Mini, o acompanhamento do prato principal vem em forma de estouros durante as trocas de marcha. No Honda, o ronco do motor é amplificado pelo sistema de áudio e acompanha a aceleração.
Ainda falando sobre áudio, o do Mini é bem superior. O modelo conta com sistema da Harman Kardon, que oferece qualidade sonora muito superior à do Civic. O Mini também justifica o preço bem maior no painel e no acabamento. O compacto inglês tem head-up display (projeta informações como velocímetro numa tela na direção do para-brisa) e uma moderna central multimídia com tela de 8,8” no centro do painel.
Entre os dados que podem ser vistos ali estão até previsão do tempo e notícias. Além disso, o Mini é um referência em estilo, com suas de teclas “de avião” no painel e até no teto. Orgulhoso de suas origens, o Mini exibe a bandeira do Reino Unido à frente do passageiro. O painel do Civic Si é semelhante ao das demais versões. A diferença é a coloração vermelha e um quadro de instrumentos que traz adicionalmente dados como força G (aceleração longitudinal e lateral) e shift lights, luzes que informam o melhor momento para fazer as troca de marchas). Os bancos do Civic Si são mais estilosos. São revestidos de tecido preto e vermelho, e apoiam bem o corpo. Mas os ajustes são manuais. No Mini, eles são de couro e têm regulagens elétricas.
Visual do Civic Si sobressai ao Mini
Se o Mini encanta por dentro, o Honda dá o troco por fora. Nas ruas, o Mini Cooper S é “apenas” mais um exemplar da marca. Isso ocorre porque a diferenciação da versão esportiva (Cooper S) está nos detalhes, caso do pequeno “S” na lataria e das rodas maiores (aro 17”).
Com o Civic Si as coisas são diferentes. A versão esportiva do modelo é um cupê de duas portas, portanto muito diferente do sedã. Como se não bastasse a cor vermelha (não disponível nos Civics “normais”), o Si ainda tem entrada de ar maior na frente, além de um exuberante aerofólio e saída de escape central na traseira, que monopoliza as atenções. O Honda ganha no porta-malas (334 litros, ante 278 l do Mini), mas perde no banco traseiro. Afinal, além das portas atrás, o modelo inglês tem teto mais alto. AGRADECIMENTO: PIRELLI/CIRCUITO PANAMERICANO
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Mini Cooper S e Honda Civic Si são esportivos de escolas diferentes
Um tem câmbio automatizado de dupla embreagem e sete marchas. O outro continua fiel à caixa manual de seis velocidades. O primeiro extrai 192 cv do motor 2.0 turbo. O segundo consegue 208 cv do 1.5 turbo. O Mini Cooper S 2021 custa R$ 224.990 na versão de quatro portas, como a testada, preço que cai para R$ 214.990 no modelo de duas portas. Perto deles, o Honda Civic Si parece uma pechincha: R$ 184.900. Embora não sejam concorrentes diretos, levamos os dois esportivos para compartilhar um dia chuvoso na pista, e ver se eles são dignos do “S” que ostentam na carroceria.
Cada um a seu modo, Civic Si e Mini Cooper S sabem cativar quem procura desempenho. Os dois têm suspensão firme, um ajuste que privilegia estabilidade. Em ambos, você vai vibrar ao ritmo das imperfeições do piso. Mas, em suma, é isso o que buscamos: vibrações.
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Nova Fiat Strada encara a VW Saveiro para ser sucesso de crítica e público
Comparamos os novos Tracker e Tiggo 5x
No Circuito Panamericano, novo campo de provas da Pirelli em Elias Fausto, interior de São Paulo, parte da tarefa do dia consistia em sair do cupê japonês (fabricado no Canadá) e entrar no hatch britânico (produzido na Inglaterra).
Na pilotagem
Na maior das sete pistas do complexo, com 3.400 metros de extensão, a chamada Dry Handling (dirigibilidade no seco) não fez jus ao nome. A chuva intermitente tornou o asfalto de levemente úmido em alguns poucos momentos para muito encharcado em outros, o que tornou a missão ainda mais desafiadora. A Mini não exagera muito quando compara seu carro a um kart. Com motor 2.0 turbo de 192 cv, entre-eixos curto, direção direta e carroceria que praticamente não balança nas curvas, o hatch tem reações rápidas. Basta virar o volante para onde você quer que o carro responde com precisão. O câmbio automatizado aproveita muito bem a potência e faz trocas também muito rápidas. As mudanças podem ficar a cargo do sistema – que realiza suas funções com louvor – ou podem ser feitas no volante.
No Civic, não há como terceirizar o serviço. As trocas são responsabilidade do motorista, mas isso está longe de ser um incômodo. Pelo contrário. O câmbio de relações 6% mais curtas na linha 2021 deixou o cupê ainda mais arisco nas acelerações. Nas retas, ele acompanha o Mini muito de perto. A marca inglesa divulga aceleração de 0 a 100 km/h em 6,8 segundos. A japonesa não informa números de desempenho, mas no lançamento da linha 2021 a melhor marca obtida no teste foi de 7,4 segundos. Em parte, isso ocorre porque, embora o 1.5 da Honda tenha 16 cv a mais, o Mini dá o troco no torque (28,5, ante 26,5 mkgf). Além disso, a força máxima do modelo inglês está disponível a partir de 1.350 rpm. No Civic, ela aparece a 2.100 rpm. Trocando em miúdos, isso explica as respostas mais imediatas e vigorosas no Mini.
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Som na caixa
Ruído sempre foi um ingrediente importante em esportivos. No Mini, o acompanhamento do prato principal vem em forma de estouros durante as trocas de marcha. No Honda, o ronco do motor é amplificado pelo sistema de áudio e acompanha a aceleração.
Ainda falando sobre áudio, o do Mini é bem superior. O modelo conta com sistema da Harman Kardon, que oferece qualidade sonora muito superior à do Civic. O Mini também justifica o preço bem maior no painel e no acabamento. O compacto inglês tem head-up display (projeta informações como velocímetro numa tela na direção do para-brisa) e uma moderna central multimídia com tela de 8,8” no centro do painel.
Entre os dados que podem ser vistos ali estão até previsão do tempo e notícias. Além disso, o Mini é um referência em estilo, com suas de teclas “de avião” no painel e até no teto. Orgulhoso de suas origens, o Mini exibe a bandeira do Reino Unido à frente do passageiro. O painel do Civic Si é semelhante ao das demais versões. A diferença é a coloração vermelha e um quadro de instrumentos que traz adicionalmente dados como força G (aceleração longitudinal e lateral) e shift lights, luzes que informam o melhor momento para fazer as troca de marchas). Os bancos do Civic Si são mais estilosos. São revestidos de tecido preto e vermelho, e apoiam bem o corpo. Mas os ajustes são manuais. No Mini, eles são de couro e têm regulagens elétricas.
Visual do Civic Si sobressai ao Mini
Se o Mini encanta por dentro, o Honda dá o troco por fora. Nas ruas, o Mini Cooper S é “apenas” mais um exemplar da marca. Isso ocorre porque a diferenciação da versão esportiva (Cooper S) está nos detalhes, caso do pequeno “S” na lataria e das rodas maiores (aro 17”).
Com o Civic Si as coisas são diferentes. A versão esportiva do modelo é um cupê de duas portas, portanto muito diferente do sedã. Como se não bastasse a cor vermelha (não disponível nos Civics “normais”), o Si ainda tem entrada de ar maior na frente, além de um exuberante aerofólio e saída de escape central na traseira, que monopoliza as atenções. O Honda ganha no porta-malas (334 litros, ante 278 l do Mini), mas perde no banco traseiro. Afinal, além das portas atrás, o modelo inglês tem teto mais alto. AGRADECIMENTO: PIRELLI/CIRCUITO PANAMERICANO
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Civic Si Coupé 2020: mais atraente e esperto, porém custa R$ 179.990
Purista, o Honda Civic Si Coupé 2020 é uma das poucas oportunidades que os consumidores podem ter em forma de esportivo com transmissão manual no Brasil.
O cupê feito no Canadá está indo embora, mas isso não significa que a Honda vai deixar de lado a sigla Si depois dele. Mais atraente, o esportivo continua mexendo com o público nas ruas.
Seu visual atualizado para a linha 2020 não reflete exatamente todas as novidades. Com diferencial 6% mais curto, o Civic Si 2020 arranca melhor e fica bem mais rápido.
Trouxe outras novidades mais sutis, embora uma delas enalteça a performance para quem está andando esportivamente. Com motor 1.5 Turbo de 208 cavalos, o Si é pura diversão.
Preço? Subiu e muito, em relação ao anterior, custando agora R$ 179.990. Esse é o valor para ter um dos últimos esportivos manuais do mercado.
Por fora…
Você passa e as pessoas sempre te olham, ou melhor, estão olhando para ele. O Civic Si 2020 mantém a atração visual nas ruas, com novas rodas aro 18 e com acabamento escurecido.
A frente recebeu vinco em vermelho nas molduras laterais, que agora não imitam mais a grade. Já a grade central inferior permanece a mesma, assim como a superior em preto brilhante.
Com seus faróis full LED e de neblina (agora em LED), o Civic Si mantém sua cara nervosa, enquanto a traseira preserva as lanternas envolventes.
O para-choque traseiro se apresenta com molduras laterais, enquanto o aerofólio proeminente e o escape central achatado tornam o Honda Civic Si mais exclusivo e chamativo.
Por dentro…
O ambiente do Honda Civic Si 2020 não mudou visualmente, continua tendo revestimentos escurecidos e painel com textura Dry Metal Carbon.
Pedais de alumínio são um convite para acelerar, assim como as soleiras exclusivas e os bancos esportivos em forma de concha, com seu tecido agradável e a tradicional cor vermelha das faixas.
Confortáveis, eles se ajustam bem ao corpo. O legal do Civic Si é a alavanca de câmbio curta e justa, com pomo prateado. O cluster de iluminação vermelha é destaque no carro.
Indicadores de centro de gravidade, pressão do turbo e luzes indicadoras de mudança de marcha, como aquelas da F-1, torna a condução mais divertida.
De boa empunhadura, o volante escurecido é revestido em couro. Novidade também é o carregamento indutivo de smartphone, bem prático. Outra coisa nova é o sensor de chuva.
Esse não dá para ver, mas apenas escutar. O sistema de som de 450 watts agora vem com o Active Sound Control, que reproduz digitalmente e amplifica o som do motor na cabine.
A multimídia vem com Android Auto e CarPlay, além de câmera de ré e o Lane Assist, que é acionado na haste do pisca para manter a imagem da lateral direita ao conduzir.
Nada mudou no espaço, que continua ótimo para dois e suficiente para quatro, com efeito-memória apenas no banco do passageiro da frente.
Seu pequeno porta-malas de 334 litros dá conta do recado, mas pode ser ampliado com o rebatimento dos dois assentos traseiros, embora o acabamento dos mesmos seja bastante simples.
Sem exageros ou pretensão ao luxo, o habitáculo do Civic Si reflete sua filosofia de entregar desempenho e dirigibilidade em vez de detalhes visuais para se tornar mais atraente.
Por ruas e estradas…
O Civic Si 2020 ficou mais esperto com uma redução no diferencial, que ficou 6% mais curto. E isso se reflete diretamente na aceleração.
Equipado com motor 1.5 Turbo VTC da família “L”, o Civic Si tem a força do turbocompressor e a eficiência da injeção direta de combustível para compôr um conjunto apreciável.
Com a transmissão manual de seis marchas, o cupê é uma atração ao andar. Seus engates curtos, justos e precisos, permitem uma condução prazerosa.
Com embreagem macia, o Civic Si tem uma tocada bem gostosa, com permissão de giro até 6.500 rpm, onde o corte aparece. Mas nessa altura, o cupê já está bem rápido.
São 208 cavalos a 5.700 rpm e 26,5 kgfm a 2.100 rpm, que sempre estão disponíveis para se aproveitar ao máximo.
A disposição imediata do 1.5 turbinado, aliada ao câmbio curto e à vontade do condutor em acelerar, tornam suas saídas mais rápidas que no modelo anterior, devido ao já citado diferencial.
Essa alteração é mais fácil de notar ao manter o carro a 110 km/h, quando o ponteiro marca 2.700 rpm ante 2.500 rpm do anterior.
A redução dessa relação garante um 0 a 100 km/h em menor tempo, mas isso também afetou o consumo, que caiu de 11,5 km/l na cidade para 10,8 km/l.
Na estrada, passou de 14,5 km/l para 14,1 km/l. Ainda assim, para um carro de sua classe e que bebe apenas gasolina, o resultado não é nada ruim.
Para engrossar a coisa, o modo Sport eleva a rotação e muda os parâmetros do motor, assim como de direção e suspensão, cujos amortecedores ficam mais enrijecidos para maior estabilidade.
Falando nela, o Civic Si é aquele esportivo que você usa no dia a dia sem tanto medo de ficar nas lunares ruas brasileiras.
Apesar das rodas grandes, agora em preto fosco e medindo aro 18 polegadas com pneus 235/40 R18, o conforto a bordo é bom para um esportivo.
A calibração da suspensão é firme, contudo, o ajuste para nossa realidade é muito bom, filtrando boa parte dos pisos irregulares e mantendo um comportamento dinâmico excelente.
Nesse caso, em asfalto bom e traçado com muitas curvas, o Honda Civic Si 2020 apresenta uma interação muito boa, com direção bem direta e precisa, assim como os freios.
O equilíbrio em curvas e a assistência eletrônica, mesmo no modo Sport, que geralmente é mais solto, deixa o condutor à vontade para explorar mais os limites do carro.
Com o Active Sound Control, que amplia digitalmente o som do motor, como “aditivo” para a empolgação, ele gruda bem no chão e garante retomada interessante.
Os bancos envolventes prendem bem o corpo nessas curvas boas de fazer, enquanto o Lane Assist ajuda no dia a dia do trânsito, evitando surpresas ocultas nas laterais.
Graças ao bom ajuste entre volante e banco, o condutor se sente bem à vontade em sua posição. Com freios potentes, o Civic Si dá mais liberdade de explorar um traçado mais preciso.
Para maior interação com o carro, o cluster apresenta ao condutor diversos parâmetros de desempenho, permitindo aceleração de 0 a 100 km/h, orientação de gravidade ou a troca no tempo certo.
Tudo é facilmente controlado pelo volante e nos dispensa de ficar de olho nessas alterações durante a condução, aumentando a segurança.
Para o dia a dia, o Honda Civic Si não fica exigindo giros altos para manter uma condução tranquila ou econômica, se for o caso. Ele se mantém dócil até ser acordado.
Por você…
O Honda Civic Si 2020 é um carro para poucos, mas não necessariamente pelo preço. Com foco numa condução esportiva mais purista, onde a troca manual é obrigatória, ele fica à margem do mercado.
Tendo um conteúdo bom para sua proposta, não se dá ao luxo de impor couro nos bancos – que continuam sempre os mesmos, para manter a identidade – ou mesmo ajustes elétricos.
Também não tem piloto automático adaptativo e nem suspensão com ajustes variáveis, assim como inúmeros modos de condução. Só o Sport e pronto! Para seus clientes, o essencial é tudo.
Em troca, além da disposição aprimorada do conjunto motriz e de uma relação mais curta, o Honda Civic Si oferece a dirigibilidade que todos querem e o estilo que muitos desejam.
Assim, mesmo com os R$ 179.990, o Civic Si 2020 é um carro apreciável – e para alguns, necessário – agora e nos próximos anos, quando certamente se tornará um clássico disputado.
Medidas e números…
Ficha Técnica do Honda Civic Si Coupé 2020
Motor/Transmissão
Número de cilindros – 4 em linha, turbo e injeção direta
Cilindrada – 1.498 cm³
Potência – 208 cv a 5.700 rpm (gasolina)
Torque – 26,5 kgfm a 2.100 rpm (gasolina)
Transmissão – manual de seis marchas
Desempenho
Aceleração de 0 a 100 km/h – ND segundos
Velocidade máxima – 238 km/h
Rotação a 110 km/h – 2.700 rpm
Consumo urbano – 10,8 km/litro (gasolina)
Consumo rodoviário – 14,1 km/litro (gasolina)
Suspensão/Direção
Dianteira – McPherson/Traseira – Multilink
Elétrica
Freios
Discos dianteiros e traseiros com ABS e EDB
Rodas/Pneus
Liga leve aro 18 com pneus 235/40 R18
Dimensões/Pesos/Capacidades
Comprimento – 4.522 mm
Largura – 1.799 mm (sem retrovisores)
Altura – 1.421 mm
Entre eixos – 2.700 mm
Peso em ordem de marcha – 1.321 kg
Tanque – 47 litros
Porta-malas – 334 litros
Preço: R$ 179.990 (versão avaliada)
Honda Civic Si Coupé 2020 – Galeria de fotos
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Civic 2008: motor, preços, detalhes, ficha técnica, fotos
Civic 2008. Em 2006, a Honda virou a mesa e mudou completamente seu principal carro. Antes considerado um produto focado no consumidor de maior idade e tradicionalista, o New Civic alterou completamente esse panorama.
Dando continuidade na (re)evolução gerada em 2006, quando o elegante, jovial e esportivo Honda Civic da oitava geração apareceu, o modelo seguinte adicionou a opção de motorização flex e continuou o sucesso do lançamento.
Em fins de 2008, em plena crise mundial, que levaria a bancarrota dois grandes fabricantes americanos, o Civic 2008 continuava vendendo bem e era simplesmente o sedã mais vendido do país.
O New Civic 2008 tinha a capacidade de superar até mesmo o popular Chevrolet Classic e colocou a Honda como a marca de destaque no mercado. Considerado caro, o sedã médio japonês não era perfeito.
Tinha porta-malas de hatch médio, contendo apenas 340 litros, enquanto a versão Flex simplesmente reduziu a potência com gasolina para 138 cavalos e adicionou mais 2 para alcançar 140 cavalos no álcool.
Também cortou o torque para 17,5 kgfm no primeiro caso, mantendo 17,7 kgfm no segundo. Feito paralelamente com o modelo 100% gasolina, o cliente ainda teve tempo de escolha naquela época.
Quem apostou na gasolina se deu bem, pois, são relatadas como sendo mais econômica que a versão flex, o que é natural, dada que a tecnologia não é totalmente eficiente em nenhum dos combustíveis.
No caso do Civic 2008, ele tinha uma caixa automática de cinco marchas, além da manual. Disponível nas versões LX, LXS, EXS e Si, o sedã da Honda tinha dois extremos. A versão LX tinha uma oferta direcionada aos clientes PCD.
Naqueles tempos, os consumidores com deficiência física podiam adquirir qualquer carro e no preço que desejasse, porém, limitados a 127 cavalos. Foi assim como Fiat Marea e o mesmo com o New Civic.
Do outro lado, contudo, o Civic Si aliou a jovialidade natural do novo carro com a esportividade gerada pela tecnologia VTEC e trouxe de volta os anos 90, onde a emblemática geração 5, que lançou o cônico VTi e estiloso CRX (Del Sol).
Com motor 2.0 e 192 cavalos, que cominavam com seus 19,2 kgfm, o Civic Si 2.0 era o sonho de muitos consumidores, especialmente jovens, em 2008. Também virou um ícone em sua época e ainda se aguarda pelo retorno de um nacional…
Contudo, o Civic da geração 8 ainda tinha algumas coisas que o tornavam diferente, como o longo para-brisa de 23,9 graus de inclinação, uma proeza para um carro destinado a um cliente que, até então, buscava o conservadorismo do antigo.
Suas linhas esguias orbitavam entre a sensualidade e fluidez, que era notadamente clara do para-brisa até as colunas C, que deslizavam sobre o curto porta-malas. Com frente curta e baixa, o Civic 2008 e se dava ao luxo de ter vigias dianteiras.
Tendo esse traço que o ligava ao Fit, o Civic ainda apresentava um ambiente futurista com painel de dois níveis com display digital no topo e o conta-giros em outro corpo. Painel baixo e longo, como numa minivan estranhamente baixa.
Não era um monovolume, mas a alavanca do câmbio se posicionava como em um, bem avançada, junto de um painel com todo embutido e sem nenhum dos “dins” da vida. Até o freio de mão era “estranho” aos conservadores, bem à frente.
Tendo uma frente expressiva e uma traseira que dividia opiniões, o New Civic foi a geração que mais mudou em relação à anterior, até mais que a décima, que hoje se constitui numa bela evolução da oitava, mas apenas isso.
Por conta desse conjunto, não por acaso, o Honda New Civic foi um carro realmente desejado e valorizado, inclusive ainda hoje na revenda. Foi um belo presente dos japoneses, que até então só haviam ousado mesmo nos anos 90…
Civic 2008 – detalhes
O Civic 2008 tinha um estilo próprio que arrebatou muitos consumidores, ávidos por ter um carro ousado numa proposta incomum, já que o público de sedãs médios no Brasil não assumia riscos.
Com frente baixa e fluida, o Civic tinha faróis de dupla parábola com piscas e lanternas integradas. A grade com barra cromada e o “H” característico da Honda, cortavam o desenho daquele incomum.
Quando surgiu a versão Flex, a Honda incorporou um bocal extra no lado exterior para abastecimento de gasolina para partida a frio quando com etanol. Os carros da marca eram os únicos no mercado a ter dois bocas de abastecimento.
Harmônico, o para-choque era liso e tinha apenas uma abertura inferior para ajudar na refrigeração, sendo que nas versões EXS e Si, possuía faróis de neblina ovais.
Na versão Si, o sedã tinha uma frente diferente, empregando uma grade própria e com design esportivo, tendo nela o logotipo Si. O para-choque até dispensava spoiler.
Os retrovisores do modelo lembravam os do Fit, mas com repetidores de direção nas versões EXS e Si. Não havia saias laterais em nenhuma versão, mas um vinco pronunciado nascia na frente e ia crescendo até morrer na traseira.
As rodas de liga leve tinha cinco raios e eram modernas na LXS, tendo um desenho mais elegante na EXS, sendo ambas com aro 16 polegadas e pneus 205/55 R16. Já o energético Si empregava rodas aro 17 com pneus 215/45 R17.
Estas tinham um desenho não tão esportivo, mas impressionavam pelas formas. Nas portas traseiras trazia a inscrição “i-VTEC” e “DOHC”, em alusão ao motor de duplo comando, diferente do comando único do 1.8.
Com linha de cintura reta e arco do teto curvado levemente, o Civic chamava atenção por suas disruptivas, como as vigias nas colunas C inclinadas em demasia, assim como nas maçanetas pronunciadas.
Já a traseira tinha lanternas duplas grandes, enquanto o desenho do conjunto todo era um recorte curvado do desenho básico do carro. Cortadas pela tampa, as luzes internas ainda eram acompanhadas pelo suporte da placa.
No Civic Si, havia um aerofólio sobre a tampa do porta-malas. Ele tinha ainda um escape esportivo, além de para-choque liso, como nas demais versões. Sobre o teto, havia ainda antena pouco proeminente.
Com 4,48 m de comprimento, o Civic 2008 tinha 2,70 m de entre eixos, o que lhe conferia bom espaço interno, especialmente no banco traseiro, que era bipartido e tinha cintos completos com apoio de braço dotado de porta-copos.
Na frente, o painel era longo e baixo, sendo que o cluster era em dois níveis, sendo um digital. Este primeiro tinha velocímetro e nível de combustível, além de temperatura da água.
O segundo tinha um conta-giros analógico, enquanto um display digital abaixo, reunia dados de consumo, hodômetros, entre outros. Ao lado do tacômetro, ficavam os indicadores de marcha.
Com difusores de ar espaçados num revestimento sem detalhes para realçar luxo, o Civic 2008 vinha com rádio dotado de MP3 e CD Player, embutido no acabamento do painel, assim como seu display digital e o ar condicionado.
A alavanca de câmbio era elevada, quase como de uma minivan, tendo ainda entre ela e o painel, um porta-objetos com tampa deslizante. Na versão automática, o seletor era cromado. Toda a base era prateada, assim como o freio de mão.
Este tinha um formato de pescoço de ganso e ficava ao lado do câmbio, liberando espaço para copos e outras coisas entre os bancos dianteiros. O porta-luvas era de tamanho mediano.
Os bancos eram em tecido, mas tinha opção de couro. No Si os bancos eram bem volumosos e esportivos, num revestimento preto que dominava o ambiente escurecido, que tinha vermelho no rádio, cluster e no ar digital (também no EXS).
Sua alavanca de câmbio era curta como nas versões comuns, mas com pomo esportivo e costuras vermelhas, que dominavam também os bancos.
O volante do Civic era estiloso e agregava comandos de mídia e piloto automático. No Civic EXS, havia paddle shifts.
Revestido em couro, tinha ajustes em altura e profundidade, além de assistência hidráulica. No Civic Si, os pedais eram de alumínio. O New Civic trazia ainda comandos dos vidros elétricos (sem controle remoto) nas portas.
Os retrovisores eram ajustados na mesma base, na porta do condutor. Ao lado esquerdo do painel, um botão do VSA, que era o conjunto de controle de tração e estabilidade. O Civic tinha ainda freios a disco nas quatro rodas com ABS.
Ainda na segurança, o habitáculo era protegido por dois airbags, visto que apenas em 2009, o Si e o EXS ganhariam os airbags laterais. Com bom espaço para as pernas e muito conforto atrás, o Civic 2008 agrada bastante.
Contudo, seu porta-malas era bem pequeno, dispondo de apenas 340 litros, sendo uma de suas maiores críticas. No entanto, isso não arrefeceu o entusiamo dos clientes, que tornaram o Civic líder por um bom tempo.
Civic 2008 – versões
Honda Civic LXS 1.8 MT
Honda Civic LXS 1.8 AT
Honda Civic EXS 1.8 AT
Honda Civic Si 2.0 MT
Equipamentos
Honda Civic LXS 1.8 MT – Motor 1.8 e câmbio manual de cinco marchas, mais ar condicionado, direção hidráulica, coluna de direção ajustável em altura e profundidade, vidros elétricos nas quatro portas, travamento central elétrico, chave canivete com telecomando, rodas de liga leve aro 16 polegadas, pneus 205/55 R16, freio a disco nas quatro rodas, freios com ABS e EBD, vidros verdes, desembaçador traseiro, abertura interna do porta-malas e bocal do tanque de combustível, abertura interna do bocal do tanquinho do sistema flex, banco do motorista com ajuste de altura, banco traseiro bipartido, cintos de 3 pontos para todos, sistema de áudio com CD/MP3, alarme, retrovisores externos com ajustes elétricos, retrovisor interno dia e noite, luzes de leitura, fonte 12V, descansa-braços dianteiros com portas CD´s, entre outros.
Honda Civic LXS 1.8 AT – Itens acima, mais transmissão automática de cinco marchas.
Honda Civic EXS 1.8 AT – Itens acima, mais rodas de liga leve exclusivas, faróis de neblina, ar condicionado automático digital, porta-copos no descansa-braço traseiro, volante em couro com comandos de mídia e controle de cruzeiro, sistema de som com disqueteira para seis CD´s, retrovisores com piscas integrados, paddle shifts, computador de bordo, espelhos iluminados nos para-sois e bancos e portas em couro.
Honda Civic Si 2.0 MT – Motor 2.0 e câmbio manual de seis marchas, incluindo itens das versões LXS e EXS, bem como rodas de liga leve aro 17 polegadas, pneus 215/45 R17, grade dianteira exclusiva, aerofólio, controle de tração e estabilidade, assistente de partida em rampa, direção elétrica integrada, bancos esportivos em tecido, acabamento interno preto, painel com dispositivos e instrumentos em vermelho, alavanca esportiva e pedais de alumínio.
Preços
Honda Civic LXS 1.8 MT – R$ 59.990
Honda Civic LXS 1.8 AT – R$ 64.990
Honda Civic EXS 1.8 AT – R$ 85.235
Honda Civic Si 2.0 MT – R$ 99.500
Civic 2008 – motor
O Honda Civic 2008 empregou dois motores, sendo um 1.8 i-VTEC para as versões LXS e EXS, enquanto a esportiva Si, empregava um 2.0 i-VTEC preparado.
O propulsor 1.8 era construído todo em alumínio e chamava atenção pela tecnologia i-VTEC, empregada em seu cabeçote de 16V que, no entanto, dispunha apenas de um comando único para acionar todas elas.
Este comando dispunha da tecnologia acima, que permite abrir e fechar as válvulas de admissão e escape no melhor momento de funcionamento. Também permite que apenas 8 das 16 válvulas operam em rotação baixa para ganhar torque.
Com injeção eletrônica multiponto e sistema de partida a freio com reservatório para gasolina, o 1.8 i-VTEC tinha taxa de compressão de 9,9:1 e seus 1.799 cm3 garantiam 138 cavalos na gasolina e 140 cavalos no etanol, quando na versão flex.
Neste caso, a rotação atingida era de 6.200 rpm. Na versão a gasolina, a potência era de 140 cavalos a 6.300 rpm. Já o torque era de 17,7 kgfm a 4.300 rpm na versão puro gasolina, sendo os mesmos da flex com etanol.
Na flex, quando abastecida com gasolina, o torque caía para 17,5 kgfm. Ou seja, havia uma perda pequena no 1.8 i-VTEC Flex. O câmbio era manual de cinco marchas ou automático de cinco velocidades, sendo esta com paddle shifts na EXS.
A transmissão automática ainda ainda com as posições 1, 2, 3 e D, que acumulava as outras duas marchas. Dessa forma, era possível limitar a velocidade do veículo por meio de rotações.
Já o motor 2.0 i-VTEC era diferente do que apareceu no Civic alguns anos depois na geração 9. Este tinha duplo comando de válvulas variáveis no cabeçote, sendo ainda desenvolvido para obter um desempenho muito elevado.
Com 1998 cm3, o propulsor tinha taxa de compressão de 11:1. Construído em alumínio, o motor de quatro cilindros também tinha 16 válvulas e apenas 8 delas poderiam funcionar se necessário, mas a programação deste VTEC era outra.
Preparado para andar rápido, o 2.0 i-VTEC DOHC, como vinha marcado nas laterais, tinha 192 cavalos a incríveis 7.800 rpm, enquanto o torque ocorria em elevados 6.100 rpm.
Além disso, trazia uma caixa manual de seis marchas devidamente preparado para a performance, assim como sua embreagem de acionamento hidráulico.
Desempenho
O Civic 2008 era um carro com um bom desempenho, chegando a 200 km/h e com aceleração próxima dos 10 segundos no manual e em menos de 12 segundos no automático.
Contudo, o Civic Si 2.0 era mais “insano”, indo de 0 a 100 km/h em menos de 8 segundos e com 215 km/h de final. Com sua pegada totalmente esportiva e um câmbio manual de seis marchas, o sedã da Honda era realmente um carro bom.
Honda Civic 1.8 MT – 10,3 segundos e 202 km/h
Honda Civic 1.8 AT – 11,9 segundos e 200 km/h
Honda Civic 2.0 MT – 7,9 segundos e 215 km/h
Consumo
No consumo, o Civic 2008 era um carro com bom resultado a versão puro gasolina, mas com a flex, o nível reduziu naturalmente. Os números abaixo refletem bem o bom comportamento do sedã.
Ainda assim, ele conseguia fazer 10 km/l de álcool na estrada e 9,5 km/l com o mesmo, mas na versão automática. Mesmo o Civic Si 2.0 tinha um bom consumo, sendo um carro abastecido apenas com gasolina.
Honda Civic 1.8 MT – 7,1/10,0 km/l e 9,0/13,0 km/l
Honda Civic 1.8 AT – 6,8/9,5 km/l e 8,5/12,0 km/l
Honda Civic 2.0 MT – 8,0 km/l e 13,1 km/l
Civic 2008 – manutenção e revisão
O plano de manutenção da Honda ainda se baseia em valores de mão de obra diferenciados em cada concessionária, o que gera uma discrepâncias nos valores, ainda que menor do que ocorria há alguns anos. O Civic 2008 não contempla a tabela.
Todas as variantes do Civic disponíveis no site da marca vão até 2016, o que se aplica aos valores abaixo. Por R$ 4.708,88, as revisões até 60.000 km se referem ao modelo 2016.
Para maior informação, no caso do Civic 2008, é importante consultar a rede Honda. Cada uma tem sua tabela de serviços e é melhor pesquisar para ver qual oferece o melhor preço e atendimento, porque o serviço em si é padronizado.
Óleo do motor, filtro de óleo, filtro de ar, filtro de combustível, filtro de ar da cabine, velas, correia em V, entre outros, são substituídos nas trocas previstas, assim como fluídos de freio e transmissão automática, por exemplo.
Revisão 10.000 km 20.000 km 30.000 km 40.000 km 50.000 km 60.000 km Total 1.8 R$ 353,15 R$ 573,71 R$ 584,15 R$ 1.307,16 R$ 584,15 R$ 1.659,71 R$ 4.708,88
Civic 2008 – ficha técnica
Motor 1.8 2.0 Tipo Número de cilindros 4 em linha 4 em linha Cilindrada em cm3 1799 1998 Válvulas 16 16 Taxa de compressão 9,9:1 11:1 Injeção eletrônica Indireta Flex Indireta Flex Potência máxima 138/140 cv a 6.300 rpm (gasolina/etanol) 192 cv a 7.800 rpm (gasolina/etanol) Torque máximo 17,5/17,7 kgfm a 4.300 rpm (gasolina/etanol) 19,2 kgfm a 6.100 rpm (gasolina/etanol) Transmissão Tipo Manual de 5 marchas ou automática de 5 marchas Manual de 6 marchas Tração Tipo Dianteira Dianteira Direção Tipo Hidráulica Elétrica Freios Tipo Discos dianteiros e traseiros Discos dianteiros e traseiros Suspensão Dianteira McPherson McPherson Traseira Multilink Multilink Rodas e Pneus Rodas Liga leve, aro 16 polegadas Liga leve, aro 17 polegadas Pneus 205/55 R16 215/45 R17 Dimensões Comprimento (mm) 4.489 4.489 Largura (mm) 1.752 1.752 Altura (mm) 1.450 1.450 Entre eixos (mm) 2.700 2.700 Capacidades Porta-malas (L) 340 340 Tanque de combustível (L) 50 50 Carga (Kg) 400 400 Peso em ordem de marcha (Kg) 1230 (MT) 1267 (AT) 1322 Coeficiente aerodinâmico (cx) 0,29 0,29
Civic 2008 – fotos
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Honda apresenta novo Civic Si, um cupê esportivo de verdade
Uma exceção aos esportivos de mentirinha, é a Honda com seu Civic Si. Nada de pegar o mesmo modelo e encher de faixinhas decorativas, rodas pintadas de preto e outros penduricalhos que não mudam o desempenho.
youtube
Para começo de conversa: o Civic Si não tem a mesma carroceria de quatro portas do carro fabricado aqui no Brasil. Ele é um cupê de duas portas e bem estiloso. O motor é também 1.5 turbo, mas o do Si desenvolve 208 cavalos – 35 a mais que o Civic normal.
Honda vai mudar sua linha de compactos no Brasil
Como bom esportivo, não tem câmbio automático, mas um manual de seis marchas. Mudança até no diferencial para dar mais agilidade ao carro, 6% mais curto. E considerando ser um importado, preço coerente de R$ 180 mil.
Quer conhecer mais o novo Civic esportivo? Clique aqui!
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Honda apresenta novo Civic Si, um cupê esportivo de verdade
Uma exceção aos esportivos de mentirinha, é a Honda com seu Civic Si. Nada de pegar o mesmo modelo e encher de faixinhas decorativas, rodas pintadas de preto e outros penduricalhos que não mudam o desempenho.
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Honda Civic Si 2020 atualiza visual e detalhes a partir de R$ 179.900
O Honda Civic Si 2020 traz novidades em estilo e equipamento ao mercado nacional com preço sugerido de R$ 179.990. Fabricado no Canadá, o cupê esportivo da marca japonesa mantém o câmbio manual de seis marchas, para alegria dos puristas.
A frente do Civic Si vem com novos faróis de neblina, agora em LED, bem como molduras redesenhadas em acabamento preto. Essa alteração deixou a frente do cupê mais nervosa, onde ainda existem os faróis full LED e a barra superior preta.
Já as rodas de liga leve aro 18 polegadas são novas e possuem acabamento em preto fosco, tendo ainda pneus série 235/40 R18. Atrás, lanternas em LED bem envolventes, aerofólio destacado e para-choque com difusor de ar e escape central achatado.
Por dentro, o Honda Civic Si 2020 ganhou novos detalhes em vermelho, especialmente as faixas sobre os bancos esportivos em vermelho, tendo ainda detalhes na mesma tonalidade nas costuras de volante e câmbio, bem como no acabamento das portas.
O ambiente mantém a proposta esportiva desse belo cupê da Honda, como pedais em alumínio, acabamento em Dry Metal Carbon. Outra novidade é o carregamento indutivo de smartphone, bem como o sensor de chuva nos limpadores.
No interior, a multimídia e o cluster análogo-digital possuem tonalidade vermelha nos grafismos, tendo ainda Google Android Auto e Apple CarPlay, além de sistema de som premium com 10 alto-falantes e 450 watts de potência.
Feito para dois, o Honda Civic Si 2020 leva quatro pessoas e vem ainda com ar condicionado dual zone e teto solar elétrico, entre outros confortos.
Na mecânica, sem novidades, mantendo o bom motor 1.5 VTC Turbo com 208 cavalos a 5.700 rpm e 26,5 kgfm a 2.100 rpm, ostentando 70% do torque em baixa rotação.
Com engates curtos e precisos, o câmbio manual de seis marchas dá ao Civic Si uma experiência melhor ao volante. O cupê esportivo tem modo Sport e agora vem com o Active Sound System, que amplifica o som do motor no interior do carro.
Ele ainda traz seis airbags, LaneWatch e câmera de ré com opções de imagem, além do AHA – Agile Handling Assist – que conecta a direção elétrica ao controle de estabilidade e tração, melhorando o controle direcional em condução esportiva.
Com direção adaptativa de duplo pinhão e suspensão devidamente calibrada para esportividade, o Civic Si tem amortecedores adaptativos e freios maiores que o do Civic sedã, tendo uma dinâmica de condução muito agradável.
O Honda Civic Si 2020 vem nas cores Platinum White, Crystal Black e Rallye Red, deixando de ser ofertado assim na bela cor azul do modelo anterior.
Honda Civic Si 2020 – Galeria de fotos
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Honda Civic Si 2020 é apresentado: veja preço, fotos e equipamentos
A Honda acaba de apresentar o Civic Si 2020. Nova linha do cupê esportivo conta com mudanças no design externo e interno, aprimoramentos mecânicos e equipamentos de conforto e conveniência inéditos.
Confira, abaixo, preço, equipamentos e cores disponíveis para o modelo que será comercializado no Brasil a partir de julho em versão única, cupê de duas portas.
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Preço do Honda Civic Si 2020
O preço sugerido do Civic Si 2020 é de R$ 179.900.
Honda Civic Si 2020 oferece três opções de cores aos consumidores
Rodas de liga leve de 18 polegadas receberam desenho inédito
Quadro de instrumentos digital em TFT conta com iluminação vermelha
A linha 2020 traz novidades no design interno e externo que reforçam o caráter esportivo do Civic Si. O modelo apresenta grade frontal preta, largas tomadas de ar no para-choque e faróis full LED. O cupê ganha ainda novas molduras para os faróis de neblina – que agora também são em LED – com acabamento em preto brilhante e uma barra transversal que acompanha a cor da carroceria.
Outra novidade é a adoção de novas rodas de liga leve de 18 polegadas, com desenho inédito e acabamento em preto fosco, aliados aos pneus de 235 mm.
Na traseira, o Si mantém a assinatura de design do modelo, com o elevado aerofólio e barra de LED horizontal, que acompanha toda extensão da traseira. O escapamento central tem formato poligonal e acabamento cromado. O Honda Civic Si 2020 traz também teto solar.
No interior, o painel ganha novos elementos em vermelho, mesma tonalidade adotada nas novas faixas centrais dos bancos esportivos, em formato concha, com logotipos da versão bordados no encosto. A estética é replicada nas costuras vermelhas dos bancos, laterais de portas, bem como no volante, manopla e coifa do câmbio.
Outros elementos completam o interior do Civic Si:
quadro de instrumentos digital em TFT com iluminação vermelha;
pedais esportivos em alumínio; e
acabamento do painel em Dry Metal Carbon.
Para a linha 2020, o Civic Si também recebe novos equipamentos de conforto e comodidade, como:
o sensor de chuva;
sistema de recarga de celulares sem fio;
freio de estacionamento eletrônico;
travamento das portas por distância; e
ar-condicionado digital de duas zonas.
O Civic Si traz o sistema multimídia de sete polegadas, sensível ao toque, integrado aos sistemas Apple CarPlay e Android Auto. Além disso, possui um sistema de áudio premium de 450 watts com 10 alto-falantes.
Conjunto mecânico do Civic Si 2020
O motor 1.5 turbo que equipa o Civic Si traz injeção direta, duplo comando de válvulas variáveis no cabeçote (Dual VTC) e quatro cilindros. Essa família de motores turbo também é adotada – com diferentes configurações de potência e torque – no Civic, HR-V e CR-V Touring.
No Si, o propulsor é combinado a uma transmissão manual de seis velocidades, com engates precisos. Na linha 2020, o modelo recebe uma relação de marchas 6% mais curta, o que proporciona uma sensação de aceleração aprimorada.
Com intercooler frontal e turbo de maiores dimensões, bem como outros aprimoramentos mecânicos, o motor do Si traz potência máxima de 208 cv aos 5.700 rpm e o torque de 26,5 kgf.m aparece aos 2.100 rpm e é mantido em 70% da faixa de rotação do motor.
O cupê traz componentes de chassi e de direção aprimorados, como a direção elétrica adaptativa de duplo pinhão com relação variável, suspensão com acerto esportivo, amortecedores adaptativos e diferencial com deslizamento limitado.
Os freios são de 12,3 polegadas na dianteira e largos pneus 235/40 R18. Em complemento aos amortecedores adaptativos, a suspensão possui ainda molas mais firmes, barras estabilizadoras mais rígidas (30% a mais na dianteira e 60% a mais na traseira), buchas sólidas na dianteira e traseira, além de braços de controle ultra rígidos na traseira, oriundos do Civic Type R.
O Civic Si oferece a possibilidade de dois modos de condução, que aumentam a dinâmica na utilização esportiva e permitem conforto no uso diário. Por meio da tecla Sport, localizada no console central, o condutor seleciona entre dois ajustes de rodagem, que alteram parâmetros de suspensão, acelerador e assistência de direção.
No modo conforto, os amortecedores operam de forma mais suave, a assistência da direção é aprimorada e o acelerador opera de forma menos direta, permitindo uma condução mais suave. Com a tecla Sport acionada, os amortecedores trabalham com mais carga, enquanto a resposta de acelerador fica mais direta e a direção, por sua vez, tem a sua assistência reduzida, tornando a conexão do condutor ainda mais visceral e intensa.
Na linha 2020, o modelo ganha ainda outro aprimoramento que reforça o seu Racing Spirit. Trata-se do Active Sound Control, uma tecnologia que usa o sistema de áudio para amplificar o som do motor durante uma condução mais agressiva, permitindo uma experiência ainda mais imersiva de condução para o motorista.
Segurança
O Civic Si 2020 entrega ao condutor sistema ABS, com distribuição eletrônica de frenagem, VSA (controle de tração e estabilidade), HSA – Hill Start Assist (assistente de partida em aclives) e AHA – Agile Handling Assist – que aprimora a estabilidade dinâmica em curvas.
O modelo também possui 6 airbags, câmera de ré multivisão e vem equipado com o sistema Honda LaneWatch, composto de uma câmera instalada no retrovisor direito. Quando o motorista aciona a seta, ele amplia o ângulo de visão, eliminando ponto cegos e projetando essa imagem ampliada no sistema multimídia.
Cores disponíveis para o Civic Si
O cupê esportivo poderá ser adquirido nas cores Platinum White, Crystal Black e Rallye Red.
Fotos Honda | Divulgação
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Honda Civic Si 2020 é apresentado: veja preço, fotos e equipamentos
A Honda acaba de apresentar o Civic Si 2020. Nova linha do cupê esportivo conta com mudanças no design externo e interno, aprimoramentos mecânicos e equipamentos de conforto e conveniência inéditos.
Confira, abaixo, preço, equipamentos e cores disponíveis para o modelo que será comercializado no Brasil a partir de julho em versão única, cupê de duas portas.
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Preço do Honda Civic Si 2020
O preço sugerido do Civic Si 2020 é de R$ 179.900.
Honda Civic Si 2020 oferece três opções de cores aos consumidores
Rodas de liga leve de 18 polegadas receberam desenho inédito
Quadro de instrumentos digital em TFT conta com iluminação vermelha
A linha 2020 traz novidades no design interno e externo que reforçam o caráter esportivo do Civic Si. O modelo apresenta grade frontal preta, largas tomadas de ar no para-choque e faróis full LED. O cupê ganha ainda novas molduras para os faróis de neblina – que agora também são em LED – com acabamento em preto brilhante e uma barra transversal que acompanha a cor da carroceria.
Outra novidade é a adoção de novas rodas de liga leve de 18 polegadas, com desenho inédito e acabamento em preto fosco, aliados aos pneus de 235 mm.
Na traseira, o Si mantém a assinatura de design do modelo, com o elevado aerofólio e barra de LED horizontal, que acompanha toda extensão da traseira. O escapamento central tem formato poligonal e acabamento cromado. O Honda Civic Si 2020 traz também teto solar.
No interior, o painel ganha novos elementos em vermelho, mesma tonalidade adotada nas novas faixas centrais dos bancos esportivos, em formato concha, com logotipos da versão bordados no encosto. A estética é replicada nas costuras vermelhas dos bancos, laterais de portas, bem como no volante, manopla e coifa do câmbio.
Outros elementos completam o interior do Civic Si:
quadro de instrumentos digital em TFT com iluminação vermelha;
pedais esportivos em alumínio; e
acabamento do painel em Dry Metal Carbon.
Para a linha 2020, o Civic Si também recebe novos equipamentos de conforto e comodidade, como:
o sensor de chuva;
sistema de recarga de celulares sem fio;
freio de estacionamento eletrônico;
travamento das portas por distância; e
ar-condicionado digital de duas zonas.
O Civic Si traz o sistema multimídia de sete polegadas, sensível ao toque, integrado aos sistemas Apple CarPlay e Android Auto. Além disso, possui um sistema de áudio premium de 450 watts com 10 alto-falantes.
Conjunto mecânico do Civic Si 2020
O motor 1.5 turbo que equipa o Civic Si traz injeção direta, duplo comando de válvulas variáveis no cabeçote (Dual VTC) e quatro cilindros. Essa família de motores turbo também é adotada – com diferentes configurações de potência e torque – no Civic, HR-V e CR-V Touring.
No Si, o propulsor é combinado a uma transmissão manual de seis velocidades, com engates precisos. Na linha 2020, o modelo recebe uma relação de marchas 6% mais curta, o que proporciona uma sensação de aceleração aprimorada.
Com intercooler frontal e turbo de maiores dimensões, bem como outros aprimoramentos mecânicos, o motor do Si traz potência máxima de 208 cv aos 5.700 rpm e o torque de 26,5 kgf.m aparece aos 2.100 rpm e é mantido em 70% da faixa de rotação do motor.
O cupê traz componentes de chassi e de direção aprimorados, como a direção elétrica adaptativa de duplo pinhão com relação variável, suspensão com acerto esportivo, amortecedores adaptativos e diferencial com deslizamento limitado.
Os freios são de 12,3 polegadas na dianteira e largos pneus 235/40 R18. Em complemento aos amortecedores adaptativos, a suspensão possui ainda molas mais firmes, barras estabilizadoras mais rígidas (30% a mais na dianteira e 60% a mais na traseira), buchas sólidas na dianteira e traseira, além de braços de controle ultra rígidos na traseira, oriundos do Civic Type R.
O Civic Si oferece a possibilidade de dois modos de condução, que aumentam a dinâmica na utilização esportiva e permitem conforto no uso diário. Por meio da tecla Sport, localizada no console central, o condutor seleciona entre dois ajustes de rodagem, que alteram parâmetros de suspensão, acelerador e assistência de direção.
No modo conforto, os amortecedores operam de forma mais suave, a assistência da direção é aprimorada e o acelerador opera de forma menos direta, permitindo uma condução mais suave. Com a tecla Sport acionada, os amortecedores trabalham com mais carga, enquanto a resposta de acelerador fica mais direta e a direção, por sua vez, tem a sua assistência reduzida, tornando a conexão do condutor ainda mais visceral e intensa.
Na linha 2020, o modelo ganha ainda outro aprimoramento que reforça o seu Racing Spirit. Trata-se do Active Sound Control, uma tecnologia que usa o sistema de áudio para amplificar o som do motor durante uma condução mais agressiva, permitindo uma experiência ainda mais imersiva de condução para o motorista.
Segurança
O Civic Si 2020 entrega ao condutor sistema ABS, com distribuição eletrônica de frenagem, VSA (controle de tração e estabilidade), HSA – Hill Start Assist (assistente de partida em aclives) e AHA – Agile Handling Assist – que aprimora a estabilidade dinâmica em curvas.
O modelo também possui 6 airbags, câmera de ré multivisão e vem equipado com o sistema Honda LaneWatch, composto de uma câmera instalada no retrovisor direito. Quando o motorista aciona a seta, ele amplia o ângulo de visão, eliminando ponto cegos e projetando essa imagem ampliada no sistema multimídia.
Cores disponíveis para o Civic Si
O cupê esportivo poderá ser adquirido nas cores Platinum White, Crystal Black e Rallye Red.
Fotos Honda | Divulgação
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Honda Civic Si 2020 é apresentado: veja preço, fotos e equipamentos
A Honda acaba de apresentar o Civic Si 2020. Nova linha do cupê esportivo conta com mudanças no design externo e interno, aprimoramentos mecânicos e equipamentos de conforto e conveniência inéditos.
Confira, abaixo, preço, equipamentos e cores disponíveis para o modelo que será comercializado no Brasil a partir de julho em versão única, cupê de duas portas.
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Preço do Honda Civic Si 2020
O preço sugerido do Civic Si 2020 é de R$ 179.900.
Honda Civic Si 2020 oferece três opções de cores aos consumidores
Rodas de liga leve de 18 polegadas receberam desenho inédito
Quadro de instrumentos digital em TFT conta com iluminação vermelha
A linha 2020 traz novidades no design interno e externo que reforçam o caráter esportivo do Civic Si. O modelo apresenta grade frontal preta, largas tomadas de ar no para-choque e faróis full LED. O cupê ganha ainda novas molduras para os faróis de neblina – que agora também são em LED – com acabamento em preto brilhante e uma barra transversal que acompanha a cor da carroceria.
Outra novidade é a adoção de novas rodas de liga leve de 18 polegadas, com desenho inédito e acabamento em preto fosco, aliados aos pneus de 235 mm.
Na traseira, o Si mantém a assinatura de design do modelo, com o elevado aerofólio e barra de LED horizontal, que acompanha toda extensão da traseira. O escapamento central tem formato poligonal e acabamento cromado. O Honda Civic Si 2020 traz também teto solar.
No interior, o painel ganha novos elementos em vermelho, mesma tonalidade adotada nas novas faixas centrais dos bancos esportivos, em formato concha, com logotipos da versão bordados no encosto. A estética é replicada nas costuras vermelhas dos bancos, laterais de portas, bem como no volante, manopla e coifa do câmbio.
Outros elementos completam o interior do Civic Si:
quadro de instrumentos digital em TFT com iluminação vermelha;
pedais esportivos em alumínio; e
acabamento do painel em Dry Metal Carbon.
Para a linha 2020, o Civic Si também recebe novos equipamentos de conforto e comodidade, como:
o sensor de chuva;
sistema de recarga de celulares sem fio;
freio de estacionamento eletrônico;
travamento das portas por distância; e
ar-condicionado digital de duas zonas.
O Civic Si traz o sistema multimídia de sete polegadas, sensível ao toque, integrado aos sistemas Apple CarPlay e Android Auto. Além disso, possui um sistema de áudio premium de 450 watts com 10 alto-falantes.
Conjunto mecânico do Civic Si 2020
O motor 1.5 turbo que equipa o Civic Si traz injeção direta, duplo comando de válvulas variáveis no cabeçote (Dual VTC) e quatro cilindros. Essa família de motores turbo também é adotada – com diferentes configurações de potência e torque – no Civic, HR-V e CR-V Touring.
No Si, o propulsor é combinado a uma transmissão manual de seis velocidades, com engates precisos. Na linha 2020, o modelo recebe uma relação de marchas 6% mais curta, o que proporciona uma sensação de aceleração aprimorada.
Com intercooler frontal e turbo de maiores dimensões, bem como outros aprimoramentos mecânicos, o motor do Si traz potência máxima de 208 cv aos 5.700 rpm e o torque de 26,5 kgf.m aparece aos 2.100 rpm e é mantido em 70% da faixa de rotação do motor.
O cupê traz componentes de chassi e de direção aprimorados, como a direção elétrica adaptativa de duplo pinhão com relação variável, suspensão com acerto esportivo, amortecedores adaptativos e diferencial com deslizamento limitado.
Os freios são de 12,3 polegadas na dianteira e largos pneus 235/40 R18. Em complemento aos amortecedores adaptativos, a suspensão possui ainda molas mais firmes, barras estabilizadoras mais rígidas (30% a mais na dianteira e 60% a mais na traseira), buchas sólidas na dianteira e traseira, além de braços de controle ultra rígidos na traseira, oriundos do Civic Type R.
O Civic Si oferece a possibilidade de dois modos de condução, que aumentam a dinâmica na utilização esportiva e permitem conforto no uso diário. Por meio da tecla Sport, localizada no console central, o condutor seleciona entre dois ajustes de rodagem, que alteram parâmetros de suspensão, acelerador e assistência de direção.
No modo conforto, os amortecedores operam de forma mais suave, a assistência da direção é aprimorada e o acelerador opera de forma menos direta, permitindo uma condução mais suave. Com a tecla Sport acionada, os amortecedores trabalham com mais carga, enquanto a resposta de acelerador fica mais direta e a direção, por sua vez, tem a sua assistência reduzida, tornando a conexão do condutor ainda mais visceral e intensa.
Na linha 2020, o modelo ganha ainda outro aprimoramento que reforça o seu Racing Spirit. Trata-se do Active Sound Control, uma tecnologia que usa o sistema de áudio para amplificar o som do motor durante uma condução mais agressiva, permitindo uma experiência ainda mais imersiva de condução para o motorista.
Segurança
O Civic Si 2020 entrega ao condutor sistema ABS, com distribuição eletrônica de frenagem, VSA (controle de tração e estabilidade), HSA – Hill Start Assist (assistente de partida em aclives) e AHA – Agile Handling Assist – que aprimora a estabilidade dinâmica em curvas.
O modelo também possui 6 airbags, câmera de ré multivisão e vem equipado com o sistema Honda LaneWatch, composto de uma câmera instalada no retrovisor direito. Quando o motorista aciona a seta, ele amplia o ângulo de visão, eliminando ponto cegos e projetando essa imagem ampliada no sistema multimídia.
Cores disponíveis para o Civic Si
O cupê esportivo poderá ser adquirido nas cores Platinum White, Crystal Black e Rallye Red.
Fotos Honda | Divulgação
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Civic Type R: equipamentos, motor, desempenho, consumo, preço
Disponível no mercado desde 2017, o Honda Civic Type R baseado na décima geração do Civic é o modelo da marca japonesa em sua melhor versão. Concebido sob a carroceria hatch do carro, o Type R entrega um visual para lá de agressivo, interior com belos bancos tipo concha e um conjunto mecânico com motor turbo e câmbio manual que agrada quem realmente gosta de carros.
Este é o primeiro Civic Type R que foi desenvolvido juntamente com as demais configurações do Civic. Por isso a agilidade no lançamento do bólido – a geração anterior demorou para chegar e sobreviveu no mercado por somente dois anos.
Ele já chegou fazendo barulho e se posicionou em 2017 como o carro de tração dianteira mais rápido a completar uma volta no circuito de Nürburgring. Ele registrou um tempo recorde de 7 minutos, 43 segundos e 8 décimos para completar uma volta no circuito alemão, roubando o posto do Golf Clubsport S que havia conquistado o título em dezembro do ano anterior.
O modelo Type R é oferecido em diversos mercados. Todos os exemplares saem da linha de produção da Honda em Swindon, no Reino Unido, como todas as gerações anteriores da versão esportiva do Honda Civic.
No Brasil, porém, o único Civic esportivo à disposição dos consumidores é o Civic Si, que na realidade é bem mais “manso” que o Type R.
Abaixo, você pode conferir os principais detalhes do Civic Type R:
Civic Type R – detalhes
O Honda Civic Type R teve um belo salto em relação à antiga geração em praticamente todos os sentidos. Teve uma melhora de 37% em sua rigidez torcional e de 45% na rigidez à flexão, ganhou uma suspensão recalibrada e um centro de gravidade 34 mm mais baixo. A estrutura também trouxe inovações, com ligas de aço de alta resistência e adesivos ao invés de pontos de solda.
Já em comparação com o Civic Hatch convencional, o Type R tem melhorias expressivas na aerodinâmica. Um dos destaques é o aerofólio traseiro bastante pronunciado, produzido em fibra de carbono. Ele consegue gerar um downforce de 30 kg andando a 200 km/h.
Há ainda um difusor de fibra de carbono, sistema de escape triplo, placas que fecham o assoalho para reduzir a turbulência, defletores aerodinâmicos na traseira, geradores de vórtice no teto e para-choques com formato exclusivo, estes com novas aberturas para refrigeração e direcionamento de ar, itens disponíveis também nas laterais do carro.
Ele apresenta também um capô construído em alumínio, que é 5,3 kg mais leve que o capô de aço do Civic Hatch normal. A lista inclui ainda saias laterais em fibra de carbono, caixas de roda alargadas e novas rodas de liga-leve de 20 polegadas.
O interior do carro também ostenta uma decoração diferenciada. Há bancos exclusivos com formato tipo concha e encosto alto que integra os apoios de cabeça, com direito ainda a revestimento em tecido preto e vermelho que imita camurça.
O volante traz revestimento em Alcantara e costura hexagonal. O Honda oferece também painel com detalhes em fibra de carbono, alavanca de câmbio em liga usinada, cintos de segurança na cor vermelha, entre outros.
A respeito dos recursos tecnológicos, o Civic Type R é equipado com um painel de instrumentos digital com um LED indicador parca troca de marcha, manômetro de pressão, medidor de força G e tempo de volta. Recentemente, na linha 2020, o hatch esportivo japonês ganhou o sistema Active Sound Control (ASC), que simula um som mais instigante do motor através dos alto-falantes do sistema de som.
O Honda conta ainda com um aplicativo para smartphone, batizado de Honda LogR, que combina os dados do computador de bordo e dos sensores do Type R para ajudar o condutor a monitorar vários parâmetros do carro em pistas ou circuitos fechados. Há registros dos tempos de volta na pista, monitoramento de frenagem, aceleração e direção, entre outros.
Os demais equipamentos de segurança, conforto e tecnologia seguem parte do padrão já encontrado nas outras versões topo de linha da família Honda Civic 2020.
Civic Type R – equipamentos
Segurança: seis airbags (dois frontais, dois laterais e dois de cortina), controle eletrônico de estabilidade, controle de tração, assistente de partida em rampas, aviso de saída de faixa com correção, alerta de colisão frontal com frenagem automática, sistema de monitoramento da pressão dos pneus, luzes de condução diurna em LED, piloto automático adaptativo, farol alto automático, faróis de neblina em LED, freios ABS com EBD, diferencial de deslizamento limitado, freio de estacionamento eletrônico com Auto Hold, entre outros.
Conforto: ar-condicionado automático digital de duas zonas, piloto automático adaptativo, console central com apoio de braço deslizante e compartimento de armazenamento, sensores de luz e chuva, saída de ar para o banco traseiro, chave presencial, partida do motor por botão, direção elétrica progressiva, coluna de direção com regulagem de altura e profundidade, entre outros.
Visual e acabamento: emblemas da Honda pintados em vermelho, logotipos exclusivos da versão, faróis e lanternas totalmente em LED, spoiler traseiro com faixa vermelha, aerofólio traseiro em fibra de carbono, capô de alumínio, tomadas de ar exclusivas, retrovisores externos com repetidores de seta em LED, bancos esportivos com abas laterais mais pronunciadas, revestimento em camurça preta e vermelha e costura dupla vermelha, pedaleiras esportivas, soleiras de porta em alumínio, volante revestido em camurça e tecido, tripla saída de escape central, rodas de liga-leve de 20 polegadas, entre outros.
Tecnologia: central multimídia com tela sensível ao toque de sete polegadas, Android Auto, Apple CarPlay e navegador GPS, sistema de som premium com 12 alto-falantes (incluindo subwoofer) e 540 watts de potência, controle de volume do som sensível à velocidade, volante multifuncional, painel de instrumentos com tela digital de sete polegadas, entre outros.
Civic Type R – preços
Abaixo, você pode conferir o preço do Civic Type R 0 km nos Estados Unidos:
Honda Civic Type R 2020: US$ 36.995
Para se ter uma ideia, o Civic Hatchback convencional em sua versão mais completa, a Sport Touring com motor 1.5 Turbo e câmbio manual, pode ser encontrado por US$ 28.150. Ou seja, o Type R é cerca de 25% mais caro que esta variante.
Ainda para efeito de comparação, um Ford Mustang GT Fastback é vendido por US$ 35.630 naquele mesmo mercado. Ele usa o mesmo motor do modelo vendido no Brasil, um 5.0 V8 de 466 cv e 58 kgfm, neste caso com câmbio manual de seis velocidades.
Civic Type R – motor e mecânica
O motor usado pelo novo Civic Type R também pode ser encontrado na geração antiga do hatch esportivo. Ele esconde sob o capô um 2.0 VTEC Turbo de quatro cilindros a gasolina, mas com um belo retrabalho em relação à unidade do modelo anterior para melhorar as respostas e, consequentemente, as entregas de potência e torque.
Tal propulsor conta com o sistema VTEC de controle eletrônico de comando e abertura variável das válvulas, além do sistema Dual VTC de duplo comando de temporização variável das válvulas. Eles trabalham para variar o grau de abertura das válvulas, visando reduzir o turbo lag por meio do aumento da pressão do escape com rotações mais baixas.
Há ainda o turbocompressor mono-scroll, que é o responsável por boa parte da “diversão” entregue ao motorista, resfriado por um intercooler, e injeção direta de combustível. O Civic Type R possui uma taxa de compressão de 9,8:1.
O 2.0 VTEC Turbo consegue desenvolver 310 cavalos de potência, a 6.500 rpm, e 40,7 kgfm de torque, entregue entre 2.500 e 4.500 giros.
Junto a este propulsor está uma transmissão manual de seis velocidades. Trata-se do único câmbio disponível na gama do Honda, já que a marca tem como preocupação entregar o maior nível de “pureza e longevidade” aos consumidores deste modelo.
Esta transmissão tem relação final de 4,11:1, o que melhora a resposta sob aceleração. Ela conta também com uma alavanca de engates curtos e precisos e numa posição mais elevada, o que contribui ainda mais para uma maior agilidade na condução.
A tração é sempre dianteira, com diferencial de deslizamento limitado. O conjunto é otimizado com o sistema de vetorização de torque, que auxilia em curvas mais fechadas para minimizar o giro da roda do lado de dentro da curva ao detectar risco de derrapagem.
Ainda entre os recursos, o esportivo da Honda oferece um seletor de modos de condução, que consegue alterar os parâmetros do motor, câmbio, direção, suspensão e acelerador. Há o modo Comfort, que entrega uma condução mais “calma” para o uso diário, a Sport, que deixa o carro com um comportamento um pouco mais agressivo, e o +R, este para o uso em pistas, que faz o motor do Honda trabalhar com giros mais elevados.
O Civic Type R é equipado também com um sistema de escape com três ponteiras (um tubo central menor e os outros dois tubos nas extremidades com maior diâmetro). Numa condução normal, os tubos externos liberam o fluxo de escape do motor, enquanto o central controla o som do conjunto.
Já numa tocada mais agressiva e esportiva, o terceiro tubo central atua como outra saída de escape. Com isso, há uma taxa de fluxo 10% mais rápida e um ronco ainda mais encorpado (aumento de 2 decibéis), ajudando o motor a “respirar” melhor e dando a impressão do carro ser ainda mais arisco.
Outro item que merece destaque é o conjunto de freios da marca Brembo, com discos de 350 milímetros na dianteira e cálisters de quatro pistões, enquanto na traseira há discos de 305 mm (9 mm maiores que os do Type R da geração anterior). Vale ressaltar que os para-choques dianteiros usam dutos de refrigeração que canalizam o ar para reduzir o calor nos discos e pinças de freio.
As rodas do carro são de 20 polegadas, calçadas com pneus de perfil baixo nas medidas 245/30 da marca Continental.
A suspensão é adaptativa do tipo McPherson na dianteira. Já na traseira, há uma suspensão adaptativa com sistema independente multi-link. Recentemente, o conjunto adotou novos amortecedores, para aumentar o conforto a bordo, e também buchas traseiras mais rígidas para melhorar as respostas nas curvas.
O Honda é equipado também com acelerador eletrônico drive-by-wire, acionado por fio, que substitui o cabo do acelerador convencional. Ele traz componentes eletrônicos inteligentes que vinculam o pedal a uma válvula de aceleração dentro do corpo do acelerador, tornando a atuação do componente mais rápida e precisa e, de quebra, diminuindo o peso do conjunto.
Assim como nos demais modelos da linha Civic, o Type R oferece direção elétrica com pinhão duplo. Porém, neste caso, há uma proporção variável otimizada para entregar uma experiência de condução mais direta e segura.
Civic Type R – consumo
Apesar de se tratar de um carro esportivo, o Honda Civic Type R 2020 não é um modelo extremamente beberrão. Conforme mostram os números divulgados pela marca, ele até consegue entregar uma boa média de consumo de combustível. Veja:
Consumo de 9,3 km/l na cidade com gasolina;
Consumo de 11,9 km/l na estrada com gasolina;
Consumo de 10,6 km/l no ciclo combinado com gasolina.
Todavia, com um carro que te instiga o tempo todo a pisar mais fundo, você provavelmente não vai conseguir registrar essas médias de consumo com o bólido. Esta é uma missão amplamente desafiadora.
Civic Type R – desempenho
Veja abaixo os números de desempenho do Type R, conforme os dados oficiais da Honda:
Aceleração de 0 a 100 km/h em 5,8 segundos;
Velocidade máxima de 272 km/h.
Civic Type R – ficha técnica
Motor
2.0 VTEC Turbo
Tipo
Dianteiro, Transversal, Gasolina
Número de cilindros
4 em linha
Cilindrada em cm3
1.996
Válvulas
16
Taxa de compressão
9,8:1
Injeção eletrônica de combustível
Direta multiponto
Potência Máxima
320 cv com gasolina de 6.500 rpm
Torque Máximo
40,7 kgfm de 2.500 a 4.500 rpm
Transmissão
Tipo
Manual de seis marchas
Tração
Tipo
Dianteira
Freios
Tipo
Discos ventilados (dianteira) e discos sólidos (traseira)
Direção
Tipo
Elétrica
Suspensão
Dianteira
Independente, McPherson, com controle de amortecimento adaptativo
Traseira
Independente, multilink, com controle de amortecimento adaptativo
Rodas e Pneus
Rodas
Liga-leve de 20 polegadas
Pneus
245/30 R20
Dimensões
Comprimento total (mm)
4.557
Largura (mm)
1.877
Altura (mm)
1.434
Distância entre os eixos (mm)
2.699
Capacidades
Porta-malas (litros)
414
Tanque (litros)
46
Carga útil, com 5 passageiros mais bagagem (kg)
475
Peso em ordem de marcha (kg)
1.380
Coeficiente de penetração aerodinâmica (Cx)
0,26
Civic Type R – fotos
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