#Cidade Administrativa
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"Artigo 173" — ❝Nem mesmo a maior velocidade que podia pensar não se comparava ao interior frenético, que alterava todas as químicas possíveis da cabeça de Jungwoo, enfeitiçado por ti.❞
𝐏𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭 𝐝𝐚 𝐟𝐢𝐜
𝐏𝐚𝐬𝐭𝐚 𝐝𝐨 𝐒𝐦𝐮𝐭
𝐒𝐩𝐢𝐫𝐢𝐭 𝐅𝐚𝐧𝐟𝐢𝐜𝐬
𝐂𝐨𝐧𝐭𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐥𝐚𝐯𝐫𝐚𝐬: 4.1k
Leitora virgem; dirty talk; sexo sem proteção; sexo no carro; overstimulation; size kink; disputa de racha; Jungwoo amigo do seu irmao; uso de "bonequinha", "gracinha".
Boa leitura ♡
(...)
“Art. 173. Disputar corrida: Infração – gravíssima; Penalidade – multa (dez vezes), suspensão do direito de dirigir e apreensão do veículo; Medida administrativa – recolhimento do documento de habilitação e remoção do veículo.
Foi com esse artigo, em mais uma das famosas "disputas de racha", que seu irmão teve o carro confiscado pela polícia, preso por ingestão de drogas ilícitas e multado em mais de cinco dígitos, tudo isso em uma madrugada fria de sábado, enquanto corria com o automóvel de luxo do papai.
Mas lógico que por participar do corpo de alto padrão da cidade, não aconteceu nada demais com ele depois disso, além de um sermão bem dado de seus pais.
Lógico que ficava de castigo, mas parecia que não pegaria para ele, sempre dava um jeito de fugir, nunca obedecia, haviam o mimado demais, já era um "caso perdido" dizia eles, então, tiveram a brilhante ideia de dar a seguinte ordem ao garoto:
“Você pode sair, mas somente se levar a sua irmã junto, quem sabe assim, andando com ela, começa a levar jeito."
E na mesma noite, Jaemin bateu na porta de seu quarto, você tinha acabado de sair do banho, e fora avisada para colocar qualquer roupa e se apressar, iriam sair em poucos minutos.
Hoje teria novamente uma corrida clandestina, na qual o garoto competiria com prazer, levando a irmãzinha, ou não.
Colocou as mesmas peças que sempre usava, nunca ao menos pisou para um lugar diferente da casa de seus pais a essa hora da noite, estava apreensiva, ficaria lá? Junto com aqueles projetos de seres humanos nojentos que só sabem se embebedar, gastar dinheiro a toa e se entupir de drogas?
Seu irmão não faria isso contigo... Ou faria?
De qualquer jeito, se arrumou apressadamente, colocando a roupinha que mais era acostumada, em tons leves, delicada, não sabia como as pessoas se vestiam para frequentar esses locais. Abraçou o corpo em um ato medroso e desceu para sala, local onde Jaemin lhe aguardava sem paciência alguma, os amigos lotavam o celular do mais velho de mensagens para que se apressasse. A competição estava prestes a iniciar.
O alarme da Lamborghini Aventador S LP 740-4 vulgo, xodó do papai soou no ambiente, rapidamente olhou para seu irmão assustada, o progenitor surtava apenas de encostarem no carro, imagina dirigi-lo.
— Ei... Jaeminie... Realmente vai usar o carro do papai? Você sabe que esse é o favorito dele... — O garoto apenas riu do questionamento e empinou o nariz em arrogância.
— Você é muito inocentinha, tem que sentir como o errado é gostoso, a adrenalina que sente — gemeu em aprovação com o próprio comentário — só de pensar já me da tesão, uma coisa que garotas patéticas que nem você nunca vão sentir — riu, te fazendo revirar os olhos.
Chegou ao local da corrida. Saiu apressadamente do automóvel, dando em conta que seu irmão, já estava bem a frente de você, correu para ele, agarrando seu braço, percebendo uma panelinha de garotos se formando ao redor do mesmo.
Se escondeu atrás de seu irmão, no qual ria sarcasticamente e balançava a chave da Lamborghini entre os dedos.
— Cóe mano... Que demora é essa parceiro? achei que ia amarelar! Da última vez deu merda pra caralho — Mark Lee, o dono da voz rasgada pelo sotaque americano soou no ambiente, envolta de risos e empurrões que davam um nos outros.
Amedrontada era pouco, estava em p��nico, prestes a ligar para seus pais.
— Meus pais fuderam demais o esquema... Mas nada que eu não peça com carinho que eles não façam — Riu arrogante.
— Ei... Jaemin, qual é a da garotinha ai? Não sabia que sentia tesão em boas meninas... — o tom zombeteiro de Yuta se fez presente, e como resposta o mais velho te puxou pelo bracinho, te colocando ali na roda desconhecida, se sentindo completamente miúda, encolheu os ombros e manteve a cabeça baixa, tímida, completamente assustada.
— Oh... Que gracinha! Vai dividir com a gente né Jaemin? — Johnny se abaixou, em uma tentativa para olhar seu rosto.
— Ela é minha irmãzinha, não quero nenhum de vocês se metendo com ela. Os coroa me obrigaram a levar essa pirralha pra ver se eu "tomava jeito" — fez as aspas com os dedos, revirando os olhos.
O silêncio após a revelação se instalou, logo após se tornando risinhos e piadas com a breve frase de Johnny.
— Não seja malcriada pequena, se apresenta pros meus amigos — o Na agarrou sua mandíbula, apertando suas bochechas, te fazendo olhar para cima, te mostrando para eles, que se derreteram vendo o quão fofa ficava desse jeito.
— Own... Sua dongsaeng é tão bonitinha Jaemin-ah — Taeyong ria e fazia um gesto no ar como se estivesse te apertando, sem realmente estar.
Os olhos dos garotos não saiam de você por um segundo sequer, encantados com a garotinha julgada tão lindinha pelos próprios.
Mas apenas um par de olhos te chamaram atenção. O olhar malicioso e sorrisinho ladino que lhe perseguiu.
As correntes integralmente envolvidas por swarovski, os diamantes cravejados nos dentes, as luvas de corrida esportiva chamavam tanto sua atenção, e a altura absurdamente exagerada, se encolheu pela timidez, arrancando uma risada do garoto.
— A gatinha deve estar com frio pessoal... Tadinha — Jungwoo tirou a jaqueta esportiva que utilizava e a pôs por cima de seus ombros, te olhando de cima, parecendo gostar do quão pequena era em comparação a ele.
Seu irmão apenas riu do jeito meloso dos amigos, deixando de te apertar, a deixando com um biquinho manhoso nos lábios pelo ato vergonhoso que o familiar fizera.
"Se gostaram tanto, que tal tomarem conta dela pra mim enquanto eu amasso o Yangyang na corrida? Oque acham?"
As afirmações positivas vieram rápido dos garotos, satisfazendo o Na, que facilmente te empurrou a eles, enquanto levava o carro até a faixa de largada.
Os meninos te levaram até uma mesa, onde haviam incontáveis garrafas de bebidas caras, pacotinhos com o tão famoso pó embranquecido dentro, embalagens de camisinhas e dinheiro. Muito, muito dinheiro.
— A bebezinha gosta de beber? Tem muita coisa aqui se você quiser — Doyoung questionou, recebendo uma afirmação negativa pelo seu gesto de cabeça.
“Eu nunca bebi”
Foi o que você disse, inesperadamente chamando tanta atenção dos mais velhos, que riram e lamuriavam entre si coisas que não entendia.
— Own… Você é uma garotinha tão boazinha, Jaemin deveria ter vergonha de te trazer aqui — Johnny ditou, cínico, usando tom de zombaria.
— Vocês não sabem como tratar mocinhas que nem ela, está entediada não tá denguinho? Que tal dar uma voltinha comigo? Hm...? — Jungwoo apoiou o braço envolta da cadeira que estava sentada. Te olhando por trás.
Pensou quietinha por um momento, como um bichinho sem dono, mas resolveu aceitar, tinha algo naquele rostinho fofo que te atiçava, bombeava sangue pelo coração aceleradamente.
E assim, se viu sentada no banco da Ferrari 459 speciale, motor V8, máquina totalmente esportiva, os óculos escuros da prada agora enfeitavam o rosto do Kim, mesmo que o céu se encontrasse iluminado somente pela lua.
Sorriu tímida, olhando para as próprias coxas, esparramadas pelo estofado vermelho e preto do automóvel, nunca havia se interessado por esse tipo de coisa, mas tinha que admitir.
Estava em chamas.
O moreno deu partida no carro. Abrindo todas as janelas do automóvel, deixando o vento abrigar todo o interior, sua pele se arrepiando de frio.
Deixou que o vento batesse no rosto, leve, cabeça aérea. Sem pensamentos.
Os cabelos voavam em sintonia atrás de você, de um jeito suave. A pouca iluminação da estrada te borbulhava o estômago, conseguia ver a si mesma olhando ao garoto; desleixado no banco do motorista, nem mesmo usava cinto, segurava o volante com a canhota, enquanto apertava o freio de mão institivamente, tranquilo.
O calçado caro apertou o acelerador, transferiu o olhar ao painel do automóvel, que apontava o quão veloz estava.
87 MPH
Apertou o acolchoado escuro. A ponta dos dedos embranqueceram, a adrenalina efervesceu pelo seu corpo, mordeu o lábio inferior em ansiedade e continuou a encará-lo, observando o sorrisinho ladino se formar na face do moreno.
106 MPH
A velocidade aumentava sem parar, o ar batia dolorosamente. O Kim tombou a cabeça para o lado, apoiando o cotovelo na janela do automóvel, sentindo a brisa da madrugada bater contra si.
Afastou as coxas, deixou com que o pano leve mostrasse mais do que devia, se contorceu no carro, se acomodando, confortável.
Jungwoo sempre que podia te observava de canto de olho, suas expressões inconfundíveis, os olhinhos cintilando com as luzes dos postes em meia estrada. Estava completamente encantado, passava os olhos por ti, lambia os lábios ao encarar o corpinho miúdo roçando tão deliciosamente no banco desportivo.
E por alguns segundos, desacelerou o carro, encostou em um lugar qualquer, a rua escura agitava os corações, o óculos foi retirado, te olhou de cima a baixo, e sorriu, te lembrando um cachorrinho.
— Hmm... Ei princesinha, tenho uma dúvida contigo — Piscou curiosa, em um sinal para que o maior falasse.
"Quero saber como sua voz fica me chamando de papai..."
O fervor tomou conta do seu corpo, desviou os olhos do dele, arrancando um riso rouco do Kim.
"Vai tirar minha dúvida princesa?"
Sorriu sozinha, repuxou os lábios e encheu a boca para exclamar "papai..." no tom mais manhoso que conseguiu, arrancando um suspiro da parte de Jungwoo, que apertou suas bochechas, afirmando o quão fofa era.
Colocou os fios longos atrás de sua orelha, com a intenção de apreciar seu rosto mais favoravelmente, com o coração batendo de modo doloroso dentro do peito, "own... Bonitinha" era como lhe julgava mentalmente, te apreciando, tocando, dando intervalos entre seus cabelos e rosto, gostava de passar os dedos por cada partezinha de sua face, como se não acreditasse ser real.
— Argh... Te quero pra mim pequena, muito, muito — Se frustrou dramaticamente, esbanjando cinismo.
— Como pode ser assim? Hm...? Tão lindinha... — Se vergou para perto de ti, apoiando um dos joelhos no banco do motorista, os deixando em uma distância completamente perigosa. Assustada com a aproximação, se encostou na janela do automóvel em uma tentativa de se recuar da figura masculina, liberando inconscientemente um espacinho entre seu pescoço e ombro, não tardando para que o moreno descansasse o rosto na pele desnuda, cheirando seu pescoço, sentindo o aroma adocicado do shampoo que usara, lhe beijou o colo. Tremeu quando sentiu as mãos grandes tocando seus ombros, paralisada, aflita com a sensação nova dos toques do moreno.
Se remexeu para que ficasse confortável por baixo de Jungwoo, não se importando da maneira completamente inapropriada que estava, coberta apenas pelo corpo grande do Kim, te apertando a cintura, puxando para si, como se o esfrega esfrega de corpos não fosse o suficiente para ele.
Se dando por vencido, deslizou as mãos sobre o peitoral do rapaz, no qual automaticamente lhe puxou para sentar em seu colo, te fazendo contornar o quadril do mesmo com as suas pernas.
O mais velho descolou de ti por alguns segundos, apenas para contemplar a sua imagem sentadinha nele, com a sainha arreganhada, mostrando a calcinha rendada, com um pingente de coração brilhando no centro, arrancando uma risadinha do garoto.
— Ah... Gracinha... Me sinto tão sujo por te colocar aqui, no meu colinho... Não é assim que garotinhas como você se comportam. Não é verdade? — Apenas sorriu em resposta, acanhada pela presença do mais velho, sentindo o interior se revirar pelo local perigoso que se encontrava.
— Já beijou antes né bonequinha? — você indica que não com a cabeça, arrancando um sorrisinho de Jungwoo.
— E levar pau na bucetinha, já levou? — Deu um tapinha no peitoral do Kim, envergonhada pela pergunta descarada.
— Pergunta besta minha né gatinha? Lógico que a minha princesinha nunca fez esse tipo de coisa, é pura né meu amor? Responde o papai — o intervalo nas frases soava como se estivesse falando com uma garota burra, que não podia entender sequer uma frase que não fosse pausada, e por algum motivo, isso te excitava, muito, muito, se sentia perdidamente suja sentindo o intimo pulsar dessa maneira para o mais velho.
— Uhum... Sou... — a última palavra saiu baixa, envergonhada de dizer aquilo, se roçando nele ao sentir o quão rígido o pau dele estava, logo abaixo de ti, somente de ouvir sua afirmação.
— O woo vai te ensinar umas coisinhas hoje, tudo bem?
— Sim papai... — reverberou tímida, tomando um susto com a aproximação de Jungwoo no seu pescoço, te cheirando, apertando sua cintura, beijando sua pele quente do ombro, tornando cada local que passava um rastro de fogo, aproveitando a sensação gostosa que o garoto de oferecia.
Se esfregou docilmente contra ele, deixando escapar um gemidinho manhoso, se deliciando ao estimular a bucetinha tão necessitada no garoto.
O Kim segurou seu rostinho com as mãos, te observando, sorrindo, e roçou seus narizes de um jeito dengoso, olhando para sua boca em todo o trajeto, ameaçando encostar seus lábios, mas rapidamente se afastando, te tirando um lamurio de reprovação pela ação do maior, que riu baixinho, umedecendo a boca antes de colar na sua, te dando um selinho demorado, seguido de alguns outros, fez isso até que se acostumasse com a sensação, e então, adicionou a língua, te deixando nervosa de como deveria agir, levando um tempo para que aprendesse a se movimentar juntamente a ele, que sorria entre o beijo sempre que podia, anestesiado pela pureza inebriante da princesinha que estava corrompendo..
Depois de um intervalo de tempo, se afastaram brevemente, ainda com o olhar cálido nos lábios um do outro, até subirem para encararem-se nos olhos, fervendo. O sorrisinho convencido se formou no rosto do outro, que iniciou o ósculo novamente, agora com mais experiência, fazendo pressão em seus corpos, sentia-se fervendo, enlaçou a nuca do garoto com as mãos, roçando no cabelo sedoso, arranhando levemente a pele desnuda de seu pescoço, acariciando até que se distanciassem novamente.
— Gostou do seu primeiro beijo gracinha? — Jungwoo perguntou divertido, tirando de você um um aceno positivo de cabeça, arfando pela falta de ar que o feito lhe deixou, sentindo o garoto descansar em seu pescoço, te fazendo sentir cócegas, se viu rindo de um jeito gostoso, se remexendo no colo dele, abraçados, as mãos que agarravam sua cintura agora subiram para seus braços, te deixando imóvel em cima dele. De modo no qual agora o moreno conseguia observar cada cantinho de sua face, consagrando cada milímetro que seus olhos conseguiam captar, fascinado pela figura delicada a sua frente, sentindo a arrogância preencher seu corpo, o egoísmo e possessividade entupindo cada parte de seu coração, batendo aceleradamente, numa adrenalina sem igual.
Sempre gostara de velocidades altas, e sempre acelerava até não conseguir ver o que tinha a frente, até os cabelos bagunçarem e seu cérebro parecer implorar para que tirasse o pé do acelerador, mas seu coração, os sentimentos mistos, o êxtase, eram sensações sem iguais, viciantes. Porém mesmo qualquer fugacidade agora não se comparava ao interior frenético, que alterava todas as químicas possíveis da cabeça do mesmo, enfeitiçado por ti, a vulnerabilidade e inocência excitante que exalava, assim como seu aroma doce, que infestava e manipulava todos os pensamentos de Jungwoo, que a todo momento, sabia que pela primeira vez, sentia paixão por algo que não fosse corridas, era mais intenso, não sabia o que era esse sentimento, pelo quão convencido era, você já era dele, sua nova bonequinha.
Tímida, se sentindo pequena e seca pelos pelos olhos chamativos do Kim, apenas olhou para baixo, acanhada, os braços do maior te apertaram contra ele, se apressando em suspender sua blusa, te deixando de lingerie e sainha, peça na qual já estava totalmente abarrotada em sua cintura, puxada mais para cima do que devia, o sutiã rendado branco esbanjava a pureza que o estava prestes a ser destruída. O aquariano não retirou a peça, se contentou em apenas puxar seus peitos para fora dela, deixando as alças deslizarem pelos seus ombros, se esfregando contra a pele árdua de seus seios, aproveitando a sensação, arfou baixinho, sentindo a língua molhada se proliferar pelos seus mamilos, e sentia tudo isso enquanto a destra de Jungwoo se arrastava até sua calcinha, esfregando os dedos em seu pontinho, te causando um estremecer, te tocou inteira, sua umidade o fez rir, em um tom divertido, ruborizando suas bochechas pela vergonha.
— Own... Que fofinha, molhadinha desse jeito feito uma virgenzinha... — arredou a peça para o lado, espalhando sua lubrificação com a outra mão — que pecado nunca terem socado nessa bucetinha amor... Tava esperando o papai né? Sim, claro que tava, você é minha princesa linda, só minha! — Cheirou seu pescoço, voltou a te esfregar seu clitóris, te arrancando gemidos manhosos, você apertava o ombros de Jungwoo enquanto rebolava contra ele, querendo mais fricção, contato.
Os dedos dele escorregavam pela sua excitação e te deixavam cada vez mais sensível, lamuriando o nome do moreno, sentindo a velocidade aumentar, e não se conteve em se desmanchar nos dedos dele, sentindo as pernas bambas ao redor do quadril do garoto, cansada, apoiou o rosto dentre o pescoço e ombro de Jungwoo, com os espasmos ainda atingindo seu corpo.
Fez carinho nos seus cabelos, ajeitou os fios no lugar, passando alguns por detrás de sua orelha, mantendo a mão na sua cabeça, como se estivesse te protegendo, para que se encostasse nele com segurança.
Esperou alguns minutos para beijar sua bochecha antes de se afastar um pouco, com o objetivo de desafivelar o cinto de luxo da calça desportiva, escutou o barulhinho metálico do zíper sendo aberto, deixando a boxer preta á mostra. Sua expressão se inteirava nos lábios entre abertos, concentrada, e o cenho franzido levemente, assustada com a ereção enorme que se formava ali.
O moreno desviava o olhar de suas calças para seu rostinho amedrontado, achava uma graça, estava maluco com a ideia de te destruir.
Quando finalmente tirou o falo duro da peça escura, o sentiu roçar sua barriga, ainda acompanhada do tecido rosa da sainha. Comprimiu os lábios, contemplando a cena suja, escutando as risadinhas eróticas de Jungwoo em seu ouvido.
O Kim pegou sua mão e a fechou contra o pau á sua frente, te estimulando a fazer movimentos de vai e vem, até sentir que poderia fazer sozinha, e então retirou a destra, apenas observando como o masturbaria. A mãozinha melada do pré gozo e a cabecinha cintilando… Ah isso poderia deixá-lo louco. Totalmente pornográfico, e você sentia seu interior se revirar em ansiedade, isso tudo estaria dentro de ti? Aguentaria? Era o que pensava enquanto analisava o sexo do moreno, salivando, pensando se deveria se abaixar e chupar, o que seria uma mentira se dissesse que não gostaria de realizar.
O garoto apenas ria de sua figura, gostando do jeito que fazia o ato sujo de um jeito tão fofo, não tardando em te puxar para mais perto, te levantando pela cintura, ajeitando o pau contra sua calcinha, fazendo uma fricção ali, resultando em gemidos e arfares das duas partes, se perdendo na ansiedade e puxando a peça encharcada para o lado, apontando diretamente para o seu canalzinho, pele com pele, a melhor sensação que poderia sentir.
Se controlou para não rebolar ali, se encolheu, sentindo os peitinhos roçarem contra o abdômen do rapaz, e apressadamente o falo duro se forçou para dentro de ti, com dificuldade, levando em conta do quão estreita ainda era, a queimação inundou seu corpo, fervia por dentro, gemia dolorosamente, se sentindo rasgar aos pouquinhos, lentamente, a cabecinha entrou toda, o que na sua cabeça, era a pior parte, já sentindo seus olhos marejados por conta da dor pulsante no seu íntimo.
Jungwoo apertava sua cintura de modo bruto, descontando ali o desejo de se enfiar por inteiro dentro de você, suando frio pelo buraquinho apertado que estava, arfando rouco no pé de seu ouvido.
Depois de alguns segundos, mais alguns centímetros adentraram em você, sentindo a ardência de suas paredes internas se esticando, rasgando, e finalmente as lágrimas cortaram seu rosto, soluçou com a dor, tombou a cabeça para o lado, os fios grudavam em seu pescoço, a dor te consumia, latejava, rígida.
— Aah... Coitadinha da minha princesinha... Dói muito amor? — acenou positivamente com a cabeça, soltando lamurias desconexas e gemidinhos de dor abafados pelo ombro de Jungwoo. Magoadinha, dolorida.
Aguardou um pouquinho, massageando suas bordas, em uma tentativa falha de amenizar a dor, te apertava e acariciava sua pele, soltava elogios e tranquilizações a ti, mesmo sabendo que só iria até o final se empurrasse tudo. De uma vez só.
— Gracinha... O papai vai forçar só um pouquinho, tudo bem? — Gemeu um "uhum" manhoso, e apertou os olhinhos, esperando a dor avassaladora te preencher, e quando preencheu, se arrepiou, praticamente gritou por Jungwoo, sentiu sua pele ferver, suas bochechas avermelharem, estremeceu, nem ao menos sentia as pernas, o pau do moreno tocava tão, tão fundo, era gostoso demais, demais, tanto que não conseguia ao menos pensar em algo que não fosse o falo do garoto dentro de ti, te arrombando toda.
Continuou ali, naquela posição por um tempinho, até se sentir um pouco mais calma para cavalgar, coisa que sabia que não conseguia, suas perninhas estavam fracas demais, tremelicando pelo recente orgasmo e a sensação de Jungwoo enterrado dentro de ti, só restando a opção de pedir a ele, que te fodesse do jeitinho que você queria.
— Papai... Ahm... Jungwoo... M-mete… Mete em mim papai — gemeu baixinho, arrastado, se contraía, o corpo efervescia, a carência absurda, a necessidade avassaladora do rapaz metendo em ti, o colo totalmente suado, o roçar dos corpos, estava prestes a enlouquecer.
— Mas você tá boazinha princesa? Ah… Fica tão linda assim, com essa carinha… Alucinadinha, gostando de ter meu pau bem fundo… Te deixando bem larguinha… Você gosta né meu amorzinho? — O cinismo te provoca, não consegue ao menos filtrar a pergunta até sua cabeça, está ocupada demais com o sexo te completando tão bem.
Um tapa estalado foi desferido na sua bunda, o que te fez encolher de surpresa no colo do moreno.
— Amor... Quando eu te perguntar algo, tem que responder o papai. Hm? Se não eu sou obrigado a fazer esse tipo de coisa contigo, sabe que eu odeio garotinhas mal educadas, não sabe? — a falsa dó estampada no rosto de Jungwoo te atiça, e mesmo com dificuldade, tenta responder seu papai.
— Hmm... D-desculpa papai... — a lamentação sai em tom manhoso, choroso, a camisa preta do mais velho molhada das suas lágrimas incessantes, era difícil fazer qualquer coisa quando se tinha um pau tão grande enterrado em você.
— Que garota educadinha a minha... Quer que eu te foda? Hm…? Meter bem gostosinho nessa bucetinha?
— P-por... Favor... soca em mim woo... — esconde o rosto dentre o pescoço do garoto, sentindo seu quadril sendo movimentado por ele, para cima e para baixo, tirando quase tudo de dentro, para socar forte novamente, lento, de modo no qual sentia encostar no seu limite.
Ajudava ele com as sentadas, o moreno grunhia e te enchia de elogios, enquanto você apenas conseguia gemer o nome dele, bêbada de tesão, escutando os estalinhos, resultado do atrito dos sexos úmidos, o bater de peles gostoso, sentia que estava prestes a ter seu segundo orgasmo, então começou a clamar por Jungwoo com mais urgência.
— Woo... Papai... Hmm… Eu... M-mais rápido — o maior não deixou de sorrir, mas atendeu seu desejo, te pressionava com mais força para baixo, sentia os peitinhos pularem diante dele, que não hesitou em morder o lábio inferior ao captar aquela imagem, sua cabeça tombada para trás, enquanto os seios balançavam e seu pau era engolido rapidamente pela bucetinha melada, cintilando até entre as coxas, apreciando aquela vista tão suja, com a garotinha tão boa que era.
Gozou deliciosamente no pau dele, se sentindo ainda mais sensível que da primeira vez, as paredes se contraíram e pareceu ainda mais cansada, latejando, molinha em cima do corpo do garoto que mesmo com seu ápice tendo chego, continuava estocando dentro de ti, te enlouquecendo, cada mínimo toque lhe dava espasmos, se remexeu completamente desesperada contra ele, mas foi nulo tendo vista que Jungwoo te prendeu com os braços, e continuou socando, lágrimas desciam, enlouquecida de tesão, choramingando, o agarrando forte.
"Meu neném, vai ser rapidinho, prometo, fica quietinha enquanto papai mete"
E empurrou, te meteu até gozar, com o sexo inchado, a bucetinha totalmente magoada por ele, lotada de porra, jorrada fundo em você, transbordando do seu canalzinho quando Jungwoo finalmente sai de ti, cansada, com a calcinha recheada do líquido do garoto, com as perninhas fracas, se deitou sobre ele, e deixou que dirigisse até o local aonde as corridas aconteciam, sabia que devia te devolver para Jaemin intacta, mesmo que tivesse te destruído por inteira.
Te arrumou, bonitinha, colocou sua roupinha no lugar e ajeitou seus cabelos, ninguém diria que aconteceu algo dentro daquele carro, até você sair do automóvel, quase caindo imediatamente, dolorida da surra de pau que tinha levado, sorte sua que Jungwoo te segurava pela cintura, mesmo no qual sorriu com uma expressão que gritava "e agora?" quando percebeu que todos, inclusive seu irmão, que te esperava irritado, assistiram a cena.
"Parece que o Jungwoo te arrombou todinha... Vai deixar a gente te experimentar também né bonequinha?"
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Fotos: Eduardo Valente/Secom O governador Jorginho Mello participou, nesta terça-feira, 16, da abertura do 1° Encontro Estadual dos Procons Municipais de Santa Catarina. O evento, no Centro Integrado de Cultura, em Florianópolis, foi marcado pelo lançamento do ZAP Denúncia, uma forma mais ágil para a população fazer queixas sobre irregularidades nas relações comerciais. Também foi apresentada a nova identidade visual do órgão e firmada parceria com a Polícia Civil para o reforço das ações de fiscalização nos municípios. “Nós queremos fazer com que a sintonia entre o estado e os municípios seja padronizada, seja uma fiscalização respeitosa. É fazer a defesa do consumidor respeitando os limites daquilo que pode ser feito e aquilo que não pode ser feito, para que a gente dê segurança ao contribuinte, a quem compra, ao consumidor. E também não se faça nenhum tipo de abuso perante a quem produz, quem trabalha, quem gera emprego em Santa Catarina”, pontuou o governador Jorginho Mello. ZAP Denúncia Nos últimos meses o órgão de defesa do consumidor passou por uma profunda transformação e entre as mudanças, criou um canal direto de denúncia para a população. O ZAP Denúncia. O número é o 48-3665-9057 e vai receber informações por texto, áudio, vídeo e foto pelo aplicativo Whatsapp. “Esse foi o pedido do governador Jorginho Mello e nós estamos aqui cumprindo. Porque nós queremos informar o consumidor para que ele nos ajude a fiscalizar os seus próprios direitos. Essa ferramenta é célere, ela vai ter capilaridade no estado inteiro. O consumidor vai poder estar no supermercado, no posto de combustível, em qualquer momento ele vai poder tirar foto, vídeo e nos informar de forma mais rápida. Assim que a gente recebe a denúncia, se for aqui em Florianópolis, o nosso Procon Estadual vai poder atuar em parceria com o município, sendo qualquer outro município, nós vamos checar a informação por meio dos procons. Não havendo possibilidade desse Procon atuar, a Polícia Civil nos informa e nós faremos toda papelada por aqui. Dessa forma a gente vai dar celeridade a todo o conteúdo que nos chega”, garante a diretora de Relações e Defesa do Consumidor do Procon SC, Michele Alves Correa Rebelo. Parceria Para ampliar a cobertura das ações do órgão, o PROCON-SC assinou no evento um termo de cooperação com a Polícia Civil, que poderá fazer fiscalizações em locais onde não existem Procons municipais. A parceria vai garantir que nas cidades com ausência de fiscais municipais dos Procons, os policiais civis possam averiguar as denúncias e encaminhar para a análise do Procon estadual. Haverá também o compartilhamento de informações e cooperação nas áreas operacional, apoio logístico e de capacitação de servidores buscando aprimoramento nesse trabalho conjunto. “É uma parceria muito importante: a Polícia Civil de Santa Catarina investiga crimes contra as relações de consumo e o Procon atua na forma administrativa, fazendo uma fiscalização das empresas, dos comércios que atuam na comercialização de produtos. Os consumidores catarinenses têm que ser protegidos. Inclusive, nós estamos fazendo uma readaptação numa Delegacia da Deic (Diretoria Estadual de Investigações Criminais) e transformando ela numa Delegacia de Proteção ao Consumidor com atuação em âmbito estadual para que essas ações de fiscalização do Procon junto com o Ministério Público possam ter uma atuação policial para reprimir criminalmente aquele indivíduo que lesa o consumidor”, disse o delegado-geral da Polícia Civil de Santa Catarina, Ulisses Gabriel. Cartilha E para dar norte a todas essas iniciativas, os servidores dos Procons Municipais vão contar com uma nova cartilha destinada aos fiscais e demais colaboradores. O documento traz orientações sobre o trabalho de fiscalização em estabelecimentos comerciais e vai apresentar diretrizes e padronizar a atuação dos profissionais. A cerimônia também contou com a presença dos secretários de Estado da Indústria, Comércio e Serviços, Silvio Dreveck, da
Comunicação, João Paulo Gomes Vieira, do secretário adjunto da Indústria, Comércio e Jonianderson Menezes, do procurador geral de Justiça, Fábio Trajano, do deputado estadual Mario Motta, além de outras autoridades e convidados. Fonte: Governo SC
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Você viu JUNG “SABRINA” YEONWOO? Ouvi dizer que ela tem 28 ANOS e trabalha como SECRETÁRIA NO COLÉGIO DO LAGO, morando no COLINA DO SOL. Achei ela muito parecida com SHIN DOHYUN, mas foi só impressão mesmo.
Há quanto tempo mora em Pyunghwaho? Sabrina nasceu na cidade.
Sobre o personagem: Os Jung são uma família bastante conhecida nas ruas do bairro moderno da Colina do Sol, vieram do Brasil e se instalaram na pequena cidade de Pyunghwaho sem muita perspectiva de crescimento. Começaram de baixo e hoje em dia seguem na área administrativa hospitalar do hospital da cidade, são conhecidos por seu carisma e prestação de serviço, sempre querendo ajudar a todos que buscam por um auxílio na área médica. Sabrina nasceu no auge de crescimento dos Jung, tinha tudo o que queria, mas não fora mimada o suficiente para corromper sua aura angelical. Era uma menina animada e com sonhos como qualquer outra criança, estudiosa e com um currículo acadêmico invejável para a sua idade. Hoje em dia trabalha na secretaria do Colégio do Lago, é adorada pelos alunos e faz de tudo para dar assistência estudantil, seja com alguma tutoria ou resolver algum problema no cenário escolar. Sua queda, no entanto, aconteceu quando Namjae apareceu em sua vida, um homem sedutor e com pinta de galã que abalou o coração de Sabrina, se apaixonando pelo homem que sequer conhecia, não tinha a mínima ideia que ele queria apenas a sua fortuna. A descoberta apenas enfureceu Sabrina e congelou seu coração para qualquer outra pessoa entrar, não tinha vergonha de ser conhecida como a "solteirona do Lago da Paz", nem como a encalhada ou corna, queria apenas seguir com a sua vida e esquecer que um dia havia se apaixonado por Park Namjae.
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Chocolate Quente
"Sentimentos são complicados. Às vezes, sinto que sou como chocolate quente em uma xícara fumengante. O doce e o meio-amargo se misturam com a ajuda de uma colher, tornando-se um sabor delicioso e viciante logo após o primeiro gole.
Gostaria que essa colher passasse mais tempo me misturando. Gostaria que ela nunca saísse da xícara."
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Cena headcanon do episódio 01 após o corte
"Então, essa é a tal Devenementiel?", indaguei em voz alta, para ninguém além de mim mesma.
A empresa não se tratava de um edifício enorme, daqueles que se nota estando do outro lado da cidade, nem marcava muita presença na área comercial, mas sem dúvida era uma construção moderna. Clara, limpa e com muitas janelas rodeando praticamente todo o prédio. Pequena, discreta e ainda assim com uma aparência refinada. Tinha cara de ser um lugar interessante, e eu ainda nem tinha visto a parte de dentro.
Aproximei-me da porta de vidro, espiando o interior, embora não desse para ver muita coisa além de uma recepção bem clássica e confortável. Pelo visto, o escritório ficava no primeiro andar. Não tinha ninguém, eu havia chegado cedo demais. Estalei a língua, cruzando os braços. Poderia ter enrolado mais tempo na cama como todo bom freelancer faz quando não tem pedidos para entregar. Meu turno na loja de discos e outras quinquilharias vintage só começava a tarde, depois do horário de almoço. Não tinha necessidade de ir antes disso, e também não tinha nenhum outro plano elaborado para aquela manhã, então, teria que ficar fazendo hora ali na entrada enquanto esperava a chegada de um dos funcionários.
Alguns minutos se passaram comigo distraída olhando a playlist de recomendações de músicas da semana no Spotify. Se eu não estava trabalhando em um projeto e nem estava em um lugar que me permitia brincar de desempregada desocupada que passa o dia todo de pijama fazendo nada em casa, ver o que outros musicistas estavam aprontando online era um bom passatempo. Nunca deixaria de ser gostoso ouvir as ideias que outros artistas produziam e lançavam com tanta paixão, experimentar um novo tipo de ritmo, buscar inspirações e referências, ser levada por imersão no som vocal ou instrumental de alguém. Tirei os olhos da tela do meu celular por um segunto para olhar mais uma vez o prédio da empresa. Sentia um formigamento por todo o meu corpo, pensando no trabalho que eu poderia fazer para contribuir na parceria que estava prestes a fechar. Nem havia se passado uma semana desde que troquei mensagens com meu único conhecido daquele lugar sobre aquele assunto após receber uma recomendação forte dele.
"Você chegou cedo, Collete.", a voz monótona, porém profunda, de Thomas ressoou atrás de mim. Não contive um sorriso antes de me virar.
"Pensando no Diabo…", brinquei, observando com divertimento sua expressão se contorcendo de um leve ar de tédio para uma feição curiosa. Ele quase sempre se perdia dentro da própria cabeça durante nossas conversas. Já havia entendido que não era por me achar chata, mas sim por, justamente, querer desvendar as minhas palavras. E eu me perguntava seriamente no que ele estava pensando naquele momento.
"O correto não seria 'falando'?", ele ergueu uma sobrancelha. Pelo visto, eu não ficaria sabendo o motivo do seu silêncio daquela vez. Apenas dei de ombros. "Fiquei responsavél por cuidar dos detalhes da parte administrativa para a sua chegada, além da contratação de outra pessoa, o que inclui fazer dois crachás junto com a chave de identifiçação para que nenhuma de vocês duas precise ficar esperando na porta para poder entrar. E como, aparentemente, precisamos madrugar para fazê-los… Aqui estou eu, chegando depois de você.", ele parecia irritado por ter precisado acordar tão cedo após uma longa noite de trabalho enquanto me dava aquela explicação que que mais parecia um desabafo escapando de sua mente pensante. Eu não o culpava. Realmente parecia um porre.
"Fico feliz de não ser a única que teve que se obrigar a cair da cama hoje."
"Em todo caso, mais do que eu, pelo visto.", vi um esboço de sorriso iluminando o seu rosto. Pisquei um olho para ele. "De toda forma, não vai demorar. Já adiantei as coisas, então, você não precisa se preocupar. Venha.", sem me dar tempo para acrescentar mais nada, Thomas abriu a porta, chamando-me para ir atrás dele.
Então, pegamos um elevador e finalmente tive o prazer de descobrir o open space do lugar, que nem se comparava com a fachada moderna. De repente, até comecei a pensar que parecia fria demais para comportar um ambiente caloroso como aquele. Por dentro, era uma completa festa viva de cores, plantas e objetos curiosos. Não tinha nenhuma divisória e com isso, divertidamente, entre duas escrivaninhas vazias, notei que cada mesa não só era enfeitada de maneira bem única, como também possuíam cadeiras bem diferenciadas. Nenhuma se repetia. Podia ser pouco, mas expunha a personalidade de cada um dos funcionários que trabalhavam ali. Thomas me guiou até a mesa mais neutra, a mais organizada e mais sóbria. Sem dúvida era a dele.
"Pode se sentar, não vai demorar.", disse ele de forma mecânica enquanto puxava para mim a cadeira, estranhamente no formato de um golfinho, da mesa ao lado. Era bonitinha, mas parecia tão desconfortável e não prática. Comecei a duvidar da sanidade do dono, ou dona, dela.
"Com todo respeito, eu prefiro ficar em pé, neste caso.", esbanjei um sorriso ladino, sarcástico. Ganhei mais um esboço de sorriso.
"Também não entendo porque as pessoas aqui escolhem outra coisa além do clássico modelo de escritório.", comentou enquanto se sentava na própria cadeira, ligando o computador. "É feito justamente para conforto e bom apoio para a lombar. Daqui a dez anos, todo mundo estará andando com uma bengala, menos eu.", não contive um riso bem humorado. Nunca deixaria de achar uma graça como, às vezes, ele falava aquele tipo de coisa sem um pingo de maldade. Era apenas lógico e direto. "Sua mesa é esta na frente da minha. Você é praticamente honorária, mais ainda assim, o chefe achou que seria melhor se você tivesse uma para sentir que faz parte da casa. Pode escolher um modelo de cadeira para você mais tarde. Tem alguém que sempre fornece móveis para a gente, e a loja dele tem de tudo."
"Longe de mim querer te dar mais trabalho…", comecei, com uma falsa voz mansa, doce. "Mas já que é você quem o conhece, vou deixá-lo cuidar das negociações. Dito isso, qualquer modelo parecido com a sua está ótimo para mim.", ele suspirou pesadamente.
"Muito bem, então eu vejo isso mais tarde."
"Não fique assim…", dei-lhe um soquinho amigável no ombro. "Ser o cara do TI, gerente dos eventos ligados à tecnologia, ficar apertando botões em um teclado o dia todo… Não te dei uma tarefa mais tortuosa do que essas coisas.", brinquei. Ele me olhou quieto por um tempo.
"Você esqueceu de mencionar que também recepciono os novos recrutas.", rebateu simplesmente. Não contive outro riso.
"Ouch.", pus a mão no peito, simulando ter levado um rit. Dessa vez, realmente ganhei um sorriso. Então, ele abriu uma gaveta e pegou uma pasta, suspirando alto. "Concordo com você, papelada é um saco."
"Inacreditável o tempo que perdemos com essas coisas. Todo mundo deveria ter um cartão com chip com todas as nossas informações registradas. Escanearíamos o cartão e pronto. Todas as informações seriam transmitidas diretamente."
"Seria mais prático, é verdade.", concordei, dando de ombros. Nunca havia parado para pensar naquilo. Ele pegou uma caneta de um porta-objetos em sua mesa, olhando-a com dó.
"Enquanto isso, vamos ficar com esses métodos… arcaicos.", soprei ar pelo nariz com sua fala, negando com a cabeça. Ele não tinha jeito.
Pegando a caneta para assinar o contrato após uma rápida passada de olhos, pois eu já havia lido previamente por mensagem, comecei a me lembrar de como nos conhecemos. Pura coincidência. Nós dois precisávamos comprar um novo telescópio do tipo refrator, mais conhecido como luneta, já que o velho estava quebrado. Era o último da loja e estava em promoção. Eu tinha meus motivos para querer, ele tinha os dele. Batemos boca por um bom tempo sob o olhar cansado do vendedor, debatendo sobre, na minha visão, quem era o mais digno de levar. Thomas era sólido, havia chegado primeiro. Quanto a mim, precisava consegui-lo de qualquer forma por motivos pessoais: cumprir uma tradição de promessas feitas ao meu falecido irmão mais velho, observar as chuvas dos corpos celestes que aconteciam todos os anos enquanto bebia uma garrafa de chocolate quente num cantinho especial nosso. Podia ser besteira, ele estava morto, afinal de contas. Não era como se fosse levantar do túmulo para me cobrar aquela pequena promessa que decidi fazer a ninguém e sem propósito nenhum. Mas me fazia sentir mais próxima dele, não queria desistir. No fim, de algum jeito, acabamos dividindo o valor, o telescópio e, na noite da chuva de meteóros, duas garrafas de chocolate quente regadas a pequenas histórias da infância.
Nostalgia. De repente, fiquei com muita vontade de tomar uma xícara daquela delícia açucarada e meio-amarga.
Após fazer a última curvatura do meu nome no papel, Thomas pegou um cartão plastificado na gaveta e o entregou a mim. Era o tal do meu crachá da empresa que servia para abrir a porta do prédio. Prendi uma risada ao notar que ele havia ignorado a foto profissional que enviei e optado pela minha foto de perfil. Simplesmente eu fazendo uma careta: um largo sorriso com a língua de fora. Um dos meus olhos estava fechado e minhas mãos, abertas ao lado do rosto, com os polegares se pressionando contra minhas bochechas. Eu gostava dela.
"Tom…", chamei sua atenção, apontando para a foto. Um sorrisinho brincando em meu rosto. "Isso está mesmo tudo bem?", ele apenas deu de ombros.
"Essa soa mais como você. O chefe não se importa tanto assim com padrões profissionais tradicionais, você vai acabar entendendo isso rápido se já não suspeita.", respondeu simplesmente, fazendo um pequeno gesto com a cabeça para mostrar o próprio open space da empresa. Realmente não parecia muito convencional. "Ele não é do estilo que avalia as pessoas com base nesse tipo de critério."
"Que engraçado… Comecei a sentir que vou gostar bastante de trabalhar aqui."
"Que bom que você pensa assim, porque gastei um bom tempo preparando e editando tudo para a sua chegada. Por outro lado, não entendo o que isso tem de engraçado…", comentou meio reflexivo. "É apenas uma foto sua, podemos reconhecê-la, e você está bonita. Sendo tradicinal ou não, continua sendo um trabalho de escritório, não é a coisa mais emocionante do mundo.", travei num comentário seu.
"Você me acha bonita nessa foto?", ingaguei com uma sobrancelha erguida, exageradamente curiosa com sua resposta para aquela questão. Conhecia-o há quase um ano já, entendia bastante bem como a cabecinha dele funcionava, modéstia pate. Mas, às vezes, ainda tinha dificuldade de diferenciar quando ele estava sendo apenas lógico de quando estava sendo sincero. Se é que havia diferença entre os dois adjetivos.
"É uma constatação.", deu de ombros mais uma vez. "Seus traços são simétricos, seus olhos são grandes e seus dentes são bem alinhados. São parâmetros geralmente associados à beleza."
Desta vez, não prendi minha risada. Thomas Rheault era, sem dúvida nenhuma, uma incógnita. Uma que me fasinava muito. Se aquilo foi mesmo um elogio, com certeza foi o menos comovente de todos que já ouvi na vida. Ao mesmo tempo, parecia tão a cara dele que eu não poderia evitar de levar a sério. Talvez não fosse isso, talvez eu estivesse pensando demais. Era sempre assim quando se tratava dele.
"De qualquer forma, por curiosidade, que tipo de pessoa exatamente é esse tal chefe?", indaguei, retomando o assunto. Era verdade que não tinha tido muito contato com ele. Fui recomendada pelo Thomas a trabalhar ali na organização de um evento ou outro, gostava da minha independência profissional, mas todos os detalhes que envolviam as chatas burocracias foram resolvidas por mensagem. Minha interação com Devon Okere, o Big Boss, resumiu-se numa rápida conversa por telefone que mal passou dos 10 minutos. Ele havia me parecido ser um mistério, ou simplesmente despreocupado demais. No entanto, estando ali, notava que, além de um ambiente livre e descomplexado, tinha também muito zelo. Como freelancer, eu bem sabia como poderia ser complicado manter uma pequena empresa, ainda mais um escritório físico. Então, estava bem curiosa com tudo.
"Eu diria que ele é do tipo instintivo. Enquanto funcionar para ele, ele não tem exatamente motivo para mudar de método.", Thomas meneou com a cabeça, e então olhou para o relógio, depois para o contrato assinado e, em seguida, para mim. "Bom, está feito. Os outros não vão demorar para chegar, se quiser ficar para conhecê-los ou dar uma volta por aí… Enfim, você tem passe-livre aqui a partir de agora."
"Uhm…", pensei um pouco, passando a língua pelos lábios. Eu realmente não tinha nada melhor para fazer, que mal faria explorar um pouco? Além disso, um lugar como aquele realmente dava vontade de ficar mais tempo. "Acho que vou dar uma volta, sim. Mas principalmente, gostaria de saber se aqui tem alguma cozinha. Preciso muito molhar a garganta."
Inesperadamente, ele deu uma risadinha e se levantou de sua cadeira, ficando bem de frente para mim, obrigando-me a erguer a cabeça. Thomas era só um pouco mais alto do que eu, mas durante toda a conversa, vi-o de cima por estar de pé e ele sentado. Agora, no entando, e tão de repente, senti-me um tanto pequena e desestabilizada. Não sabia o que esperar. Nem sabia porque me sentia assim, como se algo devesse acontecer. Soava tão clichê.
"Claro, sinta-se em casa. Aliás, eu estava pensando na mesma coisa…", retomou, acordando-me de meu pequeno transe. "Se quiser, posso te pagar uma bebida de boas-vindas.", ofereceu educadamente.
"Ah, vou adorar, com certeza!", exclamei, de volta aos trilhos. Melhor do que matar a sede, era ter esse desejo sendo patrocinado por alguém.
"A máquina de bebidas fica na copa, vem.", chamou já se afastando, a sombra de um sorriso flutuando em seus lábios. Aprecei-me em segui-lo. "Podemos chegar lá passando pela área de descanso."
Tal qual o open space, aquela área era encantadora. Grande, bem ilumidada e com cores vivas saltando aos olhos. Vários puffs, nos quais eu até adoraria me esparramar, estavam dispostos pelo lugar juntamente de cadeiras suspensas penduradas no teto por uma corrente. Isso para não mencionar a bela vista que as grandes janelas que iam de cima a baixo proporcionavam. Eram apenas prédios, sim, mas comecei a imaginar um cenário noturno com uma ou outra luz colorida ainda acesa do lado de fora. Mal via a hora de poder descansar ali.
"Cara, esse lugar parece um sonho!", exclamei maravilhada.
"É, é o que a maioria diz. Mas vou te mostrar uma outra coisa legal de verdade…", disse simplesmente, atiçando minha curiosidade.
Segui-o mais uma vez rumo à área adjacente, a copa. De primeira, pareceu algumas das cafeterias hipsters que eu adorava visitar. Mais um lugar bastante aberto, um lugar com muitas plantas, até no teto, alternando-se entre luminárias. No centro, uma grande mesa redonda com uma árvore no meio e cadeiras giratórias vermelhas em volta. Próximo as janelas, pequenas mesas com bancos que seguiam o mesmo padrão. Era um lugar muito bonito, de fato, mas não entendi o porquê do Thomas achá-lo mais impressionante até eu conhecer a famosa máquina de bebidas.
"O que você vai querer?", perguntou na lata.
"Deixe-me ver o que tem primeiro…", retruquei enquanto dava uma olhada rápida nas opções que a máquina oferecia.
"Não espere ver coisas exóticas ou inovadoras."
"Não, eu sei. Falo isso apenas para ver o que me dá vontade.", dei de ombros, e então vi exatamente o que precisava ver. Adorava quando a vida se tornava tão conveniente ao ponto de unir o útil ao agradável. "Um chocolate quente, por favor.", o ruivo sorriu levemente. Talvez esperasse aquela minha resposta.
"Boa escolha…", ele pegou o celular do bolso e digitou algumas coisas, então, como que obedecendo a um comando, a máquina começou a funcionar. Thomas me olhou com um brilho cheio de orgulho no olhar e, imediatamente, captei que aquilo era obra dele. Por fim, pegou o copo cheio e colocou a tampa para me entregar. "Pronto, um delicioso chocolate quente gratuido saindo!"
"Valeu!", dei-le uma piscadela de cumplicidade, estendendo a mão para adquirir meu pequeno vício.
Quando peguei o copo, meus dedos ficaram por cima dos dedos dele. Seu olhar cruzou o meu antes de imediatamente se virar para outra direção e ele ficou paralisado por um instante, os olhos voltados para o chão ou qualquer outro lugar que não fosse o meu rosto. Manti meu olhar firme, queria tanto desvendá-lo, saber no que estava pensando naquele momento. Concentração. Podia não saber ler mentes, mas era boa em perceber os pequenos sinais.
Os segundos não pareciam mais passar, seu olhar subiu para o copo que nós dois segurávamos. Suas bochechas ficaram levemente rosadas, ele franziu as sobrancelhas. Adorável. Podia afirmar tranquilamente que a pequena ruga que surgiu em sua testa não era de contraditoriedade. Talvez só estivesse confuso, brigando consigo mesmo em pensamento. Suas belas íris turquesas se voltado para as nossas mãos e indo de um lugar a outro em movimentos rápidos.
Ah, eu realmente não queria entender as coisas da forma errada, ou muito menos me precipitar. Mas olhando para ele daquele jeito, não conseguia evitar de sonhar um pouco enquanto observava os cachos ruivos que caíam pelo seu rosto que possuíam algumas poucas e charmosas sardas sobre o nariz, os olhos que, sutilmente, oscilavam entre um azul e um verde intensos.
Clichê. Clichê. Clichê.
De repente, ele soltou o copo nas minhas mãos e tossiu para limpar a garganta, recompondo-se como se acordasse de um trase, puxando-me também do meu. Tudo pareceu, então, ficar constrangedor, como se tivéssemos ficados presos naquela cena por mais tempo do que o necessário. Também precisei pigarrear.
"Está tudo bem, Thomas?", eu precisava saber, estava ávida. Ele me encarou mais uma vez. Inacreditável como seus olhos eram hipnotizantes. Dei-me um tama mental, buscando concentração. Tinha mesmo que me controlar melhor.
"Está, sim… Tudo bem.", murmurou em um tom reflexivo. "Não foi nada, é só que… Eu não esperava que houvesse um… contato.", ele realmente deveria ter ficado confuso até consigo mesmo dessa vez.
"Ah! Desculpe, eu não queria que…", dei um sorriso nervoso, buscando as palavras com calma. Eu queria sim. Mas isso ele não precisava saber ainda.
"Não faz mal.", interrompeu-me de um jeito natural. Sorri mais tranquila, e ele me devolveu o gesto, também fazendo mais um pedido à máquina, uma bebida que não consegui ver qual era, mas que ele logo deu um gole quando a obteve.
"Tom… Valeu mesmo…", agradeci, apertando o copo quentinho pela bebida em minhas mãos, buscando mudar de assunto também o mais rápido possível. "Mas me diz, você tem um aplicativo para controlar essa máquina? Como funciona?"
"Eu o desenvolvi para não pagar mais pelas bebidas. O aplicativo faz a máquina acreditar que eu paguei, e ela me serve o que eu peço.", explicou de forma automática e simples, dando de ombros como se aquilo não fosse grande coisa. Ergui uma sobrancelha. Às vezes, eu esquecia como ele podia ser pilantra.
"E ninguém vê problema nisso, espertinho?", sorri ladina.
"Não…", ele meneou com a cabeça, dando de ombros. "Na verdade, depois que eu desenvolvi o aplicativo, o Devon me explicou que tudo já era gratuito. Tem a partezinha para inserir as moedas, mas é… uma estrutura vestigial. Nunca pensei em tentar pedir sem pagar. Tenho bastante dinheiro em moedas lá dentro, aliás. Preciso me lembrar de baixar um curso para destrancar fechaduras. A menos que você seja especialista no assunto…"
"Posso dar um jeito, sim… Se você me der metade como pagamento.", negociei, metida a esperta. Ele me julgou com o olhar, e eu apenas dei de ombros, pondo a língua para fora. Sou freelancer, quem não chora, não mama. "Como você prefere que seja feito o serviço? Tem o chato jeito convencional, utilizando ferramentas, e…", fiz suspense. "O jeito baguçado, no qual eu explodo a porta. Se ninguém ligar para isso, no caso."
"Não é a solução mais elegante…", ele fez uma expreção mínima, porém muito engrçada, de desgosto. Tive que rir. "Eu ficaria incomodado com a ideia de estragá-la, então, fiquemos com a solução convencional dessa vez."
"Combinado, então."
"Bom…", ele varreu rapidamente os olhos pelo lugar após o término do assunto. "Preciso ir começar a trabalhar, ou essa pausa para o chocolate tende a ficar mais longa do que o previsto. A gente se fala depois, bom tour para você."
Sem esperar uma resposta, ele voltou para o open space. Demorei alguns segundos até decidir ir atrás, mas não exatamente até a sua mesa e nem para a minha. Dar uma volta pelo lugar talvez ajudasse minha mente a se distrair. Eu estava ferrada. E já havia um tempo desde que constatei aquilo. Sabia muito bem o que aqueles meus desejos pela sua atenção significavam. Todos já casaram de ver essa novela nos fimes, séries, desenhos, jogos e livros. Era assustador. Ele, no entanto, com certeza classificaria como ilógico, eu tinha certeza.
Suspirei pesadamente, bebendo mais um gole do meu chocolate quente, esperando que o doce e o amargo ajudassem a lavar a minha alma, encobrindo aquele sentimento complicado por mais algum tempo. O curto tempo até que meus olhos dourados cruzassem com seus olhos turquezas e todo aquele chichê voltasse à tona de novo.
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veja só um dos preciosos morangos de sedalia, CONNOR JACOBS! você tem TRINTA E QUATRO ANOS e atua como DONO DO PUB THE KING’S HEAD por aqui, correto? ficamos felizes que sedalia segue sendo seu lar desde BOSTON. tenho certeza de que as pessoas adoram lidar com sua boa LEALDADE, e espero que ninguém se assuste com seu jeito CABEÇA-DURA. um vizinho contou que você gosta muito de FILMES DE TERROR, COLECIONAR DISCOS DE VINIL E JOGOS DE TABULEIRO, e que também odeia PESSOAS MUITO INTROMETIDAS, CAFÉ GELADO E FAZER TRILHA, é verdade? gostaria de saber para não cometer um erro futuramente… bom, aproveite o dia em MIDDLE ARCADIA! nos vemos por aí! (OLIVER JACKSON COHEN, ELE/DELE ).
nasceu em boston, tendo vivido até os seus onze anos na cidade, quando seus pais acabaram se divorciando. na hora de decidirem sobre a guarda de connor, a sua guarda ficou com o pai, que o levou consigo de volta para a sua cidade natal, onde a maior parte de sua família permanecia vivendo: sedalia, no interior do wisconsin.
sempre se ressentiu de sua mãe pela diminuição enorme do contato entre os dois depois de sua mudança, em especial nos anos seguintes, quando acabou se casando novamente e tendo filhos com o segundo marido, com quem visivelmente era muito mais próxima. durante anos, sentiu que era uma segunda - ou terceira - prioridade em sua vida, e, até hoje, permanecem algumas estranhezas em sua relação.
tem vários parentes na cidade, incluindo ao menos oito primos em uma faixa próxima de idade consigo. apesar de gostar muito de sua família, não é incomum que se incomode um pouco por seu costume de se intrometer na vida dos integrantes dos jacobs, por ser uma pessoa um pouco mais reservada - e os questionamentos de seus tios e tias sobre o andamento de sua vida nunca vêm sozinhos e, sim, praticamente em grupo.
estudou jornalismo na universidade de chicago, e trabalhou cerca de quatro anos em um jornal na cidade. contudo, não gostava tanto da prática do curso quanto imaginou que iria, e começou a procurar algumas outras coisas para fazer. quando começou a ajudar um tio em seu pub, na parte contábil e administrativa, além de servir como bartender nos dias em que estavam com um número maior de clientes, acabou percebendo que gostaria de fazer daquilo a sua profissão oficial. com os anos, acabou assumindo a gerência do bar, do qual atualmente é o dono. ainda atende como bartender, apesar de ter contratado alguém para ajudar.
foi casado por cerca de cinco anos com lilibeth caulfield e, desde que se divorciou, está morando em middle arcadia por praticidade, visto que é onde se localiza o the king’s head também. ainda é um improviso e sabe que em algum momento vai ter que levar a sério as suas buscas por alguma residência um pouco maior, mas está tendo um bom custo benefício no momento.
gosta muito de cinema como um todo, mas, especialmente, é um nerd de filmes de terror. outra coisa de que gosta muito é colecionar discos de vinil, um hábito que adquiriu com uma amiga da faculdade.
adotou recentemente um cachorro chamado ash (como o da franquia evil dead).
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Curiosidades sobre as capitais do Brasil:
1 - A maior capital em extensão territorial é Porto Velho sendo a única a fazer fronteira com um país (Bolívia)
2 - A capital mais populosa é São Paulo
3 - Todas as capitais com exceção de Vitória e Florianópolis são as cidades mais populosas de seus respectivos estados
4 - A capital mais velha é Recife
5 - A capital mais nova é Palmas
6 - A capital mais quente é Cuiabá
7 - A capital mais fria é Curitiba
8 - As capitais de Belém, Vitória, São Luis e Florianópolis são localizadas em ilhas
9 - Das 27 capitais, 6 possuem menos de 500 mil habitantes
10 - 17 das 27 capitais foram fundadas ainda no período colonial (antes de 1822)
11 - Campo Grande, Porto Velho e Macapá são mais velhas que os próprio estados que elas são capital
12 - Uma vez por ano Cuiabá, Maceió, Florianópolis, Belo Horizonte e Goiânia deixam de ser as capitais estaduais e Salvador deixa de ser duas vezes por ano em comemoração ao aniversário das primeiras capitais dos estados de Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais e pelas lutas da independência do estado da Bahia, chegada dos portugueses, fundação da capitania de Santa Catarina e aniversário de Deodoro da Fonseca
13 - Com exceção das capitais do Rio de Janeiro e São Paulo, todas tem o maior IDH de cada estado
14 - Goiânia e Curitiba são consideradas as capitais mais arborizadas do Brasil
15 - Campo Grande e Rio Branco são as únicas capitais sem uma região metropolitana
16 - Cuiabá, Curitiba, Natal, Maceió, João Pessoa, Belo Horizonte e São Paulo são as únicas capitais que não possuem um aeroporto de grande porte nos limites municipais
17 - Macapá está em dois hemisférios sendo dividida ao meio pela linha do Equador
18 - Cuiabá está no centro geodésico da América do Sul
19 - Teresina é a única capital nordestina sem saída para o mar
20 - Manaus era a cidade de passeio da família imperial nas viagens para a região amazônica
21 - Salvador foi a primeira capital administrativa do Brasil
22 - Palmas é a capital com a menor população
23 - Boa Vista, Porto Alegre, Rio Branco e João Pessoa são as capitais em localizações mais extremas do Brasil sendo Norte, Sul, Oeste e Leste respectivamente
24 - Palmas foi a última cidade planejada do século XX
25 - São Luis e Vitória fazem aniversário no mesmo dia, 8 de setembro
26 - São Luis é a única capital fundada por franceses enquanto Recife a única por holandeses
27 - Curitiba tem a segunda maior colônia japonesa do Brasil, só atrás de São Paulo
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LOADING INFORMATION [ … ] CITIZEN FILES: HIDEKI KANEMARU ê jovem proprietárie do circuit forge, conhecide nas ruas de réquiem city pelas longas noitadas em neon district, pela contribuição aos avanços tecnológicos no setor de aprimoramentos físicos, e por (supostamente) ter tido uma mãozinha na morte do próprio pai.
› arquivo completo abaixo
Parece que a população aumentou com a presença de HIDEKI KANEMARU. Direto das entranhas cibernéticas de requiem city, elu é parecide com um HUMANO e possui TRINTA E OITO anos, mas é mais conhecide por PROPRIETÁRIE DO CIRCUIT FORGE. Vale ressaltar que elu ACEITA participar dos desafios, fazendo parte do NEON DISTRICT e correm boatos de que pertence a QUANTUM ASSEMBLY, algo esperado considerando a reputação marcada por ser IMPRUDENTE, embora também seja ENGENHOSE. A cidade lhe deseja boa sorte e espera que sua vida seja um sucesso, ou não!
› biografia
Hideki é uma figura um tanto quanto conhecida pelas ruas de Requiem City—filhe do fundador do Circuit Forge, sua imagem se popularizou há 3 anos quando assumiu a presidência após o falecimento de seu pai por envenenamento. A história oficial transmitida ao público foi de um assassinato premeditado por membros da Umbra Liberation Front, executado por dois funcionários, os quais foram imediatamente expulsos da cidade em retaliação. A narrativa construída através dos sussurros pelos becos da cidade era de que Hideki teria orquestrado tudo, assumindo assim o antigo cargo do pai e inflando o ódio da população mais rica contra os trabalhadores.
Apesar do cargo de proprietárie e de ser o atual rosto da Circuit Forge, Hideki prefere deixar a parte administrativa nas mãos de seus sócios, focando no processo de desenvolvimento e aprimoramento dos serviços ofertados pela empresa. Graças aos anos recebendo educação de ponta e ao estágio na Technosynergy Inc garantido pela influência do pai, elu tem amplo conhecimento no setor de aprimoramentos físicos, trabalhando em conjunto com os engenheiros da companhia. Seu status como especialista em aprimoramento e os rumores que nunca se deu o trabalho de desmentir lhe renderam um convite para unir-se à Quantum Assembly, em prol da manutenção das divisões sociais atuais.
Fora da Circuit Forge, Hideki é frequentadore ávide da vida noturna do Neon District, onde reside. É cliente conhecide de diversos bares do distrito, entusiasta de corridas (ocasionalmente ilegais) e envolve-se em escândalos com mais frequência do que sua dupla de sócios gostaria. Consegue manter seu status inabalado, porém, devido à frequência quase perfeita nos desafios, os quais acredita serem um sistema justo e imparcial de avaliação, permitindo que aqueles com melhor capacidade ocupem seu devido lugar.
Ou, pelo menos, acreditava até os últimos anos. Com o convívio aumentado com seus engenheiros no Steel Haven e, em consequência, a exposição às dificuldades enfrentadas pelos trabalhadores e às consequências da corrupção que permeia as zonas mais favorecidas da cidade, ê Kanemaru passou a questionar alguns valores que lhe haviam sido ensinados como verdade. Em segredo, começou a reunir-se com o grupo mais radical da Quantum Assembly, fornecendo informações valiosas sobre o grupo oposto e seus planos, agindo como ume agente duplo dentro da organização. Só resta saber por quanto tempo conseguirá manter seu disfarce.
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História da Ilha — Impostos para Canoas e Redes de Pesca
Quando a Câmara de Ilhabela foi fundada em 1805, a bancada controlava não apenas as ações legislativas e as atividades de fiscalização da cidade, mas também as tarefas administrativas. Um dos vereadores era nomeado para exercer as funções de prefeito. Foi assim até 1930, quando aquelas funções foram liquidadas com o surgimento da prefeitura, que em 1953, conquistou prédio próprio na Vila.
Os moradores do vilarejo exigiam melhorias e a câmara precisava de recursos para investir na manutenção da cidade — comprar gasóleo para os lampiões, madeira para pontes, remédios para os enfermos — morar na vila não era caro, mas tudo era tributado.
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Sâmia Bomfim aciona MPF contra Salles por invadir residências em diligência da CPI do MST
Caroline Oliveira - Brasil de Fato
A deputada Sâmia Bomfim (PSOL-SP) acionou nesta quinta-feira (15) o Ministério Público Federal (MPF) contra o deputado Ricardo Salles (PL-SP), relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), por abuso de autoridade e advocacia administrativa. As acusações inicialmente foram apresentadas em um relatório da deputada do PSOL e do deputado Nilto Tatto (PT-SP) sobre a diligência realizada por membros da comissão em Pontal do Paranapanema, em São Paulo, em 29 de maio deste ano. O documento também é subscrito por congressistas do PT, PCdoB e PSOL que fazem parte do colegiado. No documento, os parlamentares afirmam que, no Acampamento Nelson Mandela, da Frente Nacional de Lutas Campo e Cidade (FNL), no município de Rosana, o relator “pulou a janela da sede e buscou ele próprio abrir a porta da residência, não obtendo sucesso. Mais adiante, solicitou a agentes da Polícia Militar que quebrassem o cadeado do barracão utilizado para reuniões e assembleias do movimento”. Salles ainda teria abordado as famílias de acampados “de forma assediadora, afirmando que o local se tratava de uma área privada e que a proprietária o acompanhava. Também perguntava quais as cidades de origem dos acampados, e informações sobre sua produção no local, afirmando em diversas ocasiões que a área era anteriormente produtiva e que os acampados não mantinham produção significativa na área.” Nesse mesmo local, o deputado bolsonarista “chegou a levar a Senhora Maria Nancy Giuliangeli a um grupo de mulheres que realizavam debulha de feijão, apresentando-a como a legítima dona da fazenda e permitindo que esta senhora lhes proferisse ofensas e ameaças, que foram registradas em vídeo”.
Wikimedia Commons
Giuliangeli alega ser proprietária de área do Acampamento Nelson Mandela a despeito de inexistir qualquer registro de seu nome no Certificado de Cadastro de Imóvel Rural (CCIR) junto ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). No âmbito judicial, a reintegração de posse solicitada por Giuliangeli foi suspensa pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que considerou que não comprovação de a requerente é proprietária da terra. No segundo acampamento visitado durante a diligência, no Acampamento Miriam Farias, também da FNL, no município de Sandovalina, os deputados da base governista afirmam que Salles e a deputada federal Caroline De Toni (PL-SC) “intencionaram solicitar” o arrombamento do acampamento “à Polícia Militar, mas diante da contrariedade dos mandatos subscritores e do próprio movimento social, que destacaram a ilegalidade da medida, foram constrangidos a não fazê-lo”. Ainda assim, ambos “continuaram filmando o interior das residências, através de portas e frestas, bem como insistiam em verificar os banheiros e privadas utilizadas pelos acampados, na busca de sustentar a hipótese de que os locais não eram habitados de forma contínua”. O crime de abuso de autoridade consiste em “invadir ou adentrar, clandestina ou astuciosamente, ou à revelia da vontade do ocupante, imóvel alheio ou suas dependências, ou nele permanecer nas mesmas condições, sem determinação judicial ou fora das condições estabelecidas em lei”. A pena é a prisão de um a quatro anos, além de multa. Já a advocacia administrativa é tipificada como o ato de “patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração pública, valendo-se da qualidade de funcionário”. A pena é equivale à detenção de um a três meses ou multa. O Brasil de Fato solicitou um posicionamento à assessoria do relator Ricardo Salles e aguarda um posicionamento do deputado federal. Edição: Rodrigo Durão Coelho
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Concurso CORE - PR: novo edital para área administrativa
O próximo edital do concurso CORE PR (Conselho Regional dos Representantes Comerciais do Paraná) está prestes a ser publicado. Contando com o apoio do Instituto Quadrix, o certame trará oportunidades para a área administrativa. continua depois da publicidade O CORE é sediado, desde 2013, na cidade de Curitiba, em um bairro nobre da região central (antigo prédio da Associação Paranaense de…
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Saneamento Básico na América Latina: Um Desafio Estrutural e a Oportunidade de Políticas de Estado
O saneamento básico continua sendo um dos maiores desafios estruturais enfrentados pelos países da América Latina. Apesar de alguns progressos nas últimas décadas, milhões de pessoas na região ainda não têm acesso a serviços adequados de abastecimento de água, sistemas de esgoto e gestão de resíduos sólidos. A desigualdade no acesso ao saneamento básico não é apenas uma questão técnica, mas também um reflexo das desigualdades históricas e estruturais, muitas vezes exacerbadas por políticas fragmentadas e falta de continuidade administrativa.
Transformar o saneamento básico em uma política de Estado, e não apenas uma iniciativa governamental, é essencial para enfrentar esse desafio. Este artigo examina o estado do saneamento básico na América Latina, destacando seus desafios, exemplos de sucesso, o papel de tecnologias emergentes como blockchain em soluções sustentáveis e a importância da gestão integrada dos recursos hídricos.
O Contexto Atual na América Latina
1. Desigualdade no Acesso
De acordo com dados de 2022 da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), cerca de 34 milhões de pessoas na América Latina ainda não têm acesso à água potável e mais de 100 milhões não possuem sistemas adequados de esgoto. A desigualdade regional é gritante:
Áreas Urbanas: Embora as cidades concentrem a maior parte da população com acesso ao saneamento, o crescimento urbano desordenado criou bolsões de exclusão em favelas e periferias, onde as deficiências nos serviços são proeminentes.
Áreas Rurais: As comunidades rurais, especialmente na Amazônia e nas regiões andinas, enfrentam acesso limitado devido ao isolamento geográfico, déficits de infraestrutura e terrenos desafiadores.
2. Impactos na Saúde e no Desenvolvimento
A falta de saneamento básico está diretamente associada a doenças como diarreia, cólera, hepatite A e infecções parasitárias, afetando desproporcionalmente crianças e populações vulneráveis e perpetuando os ciclos de pobreza. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cada dólar investido em saneamento economiza quatro dólares em custos de saúde. Relatórios recentes da OPAS confirmam que políticas eficazes nesse setor são essenciais para quebrar os ciclos de pobreza e desigualdade.
3. Políticas Fragmentadas
Muitos países latino-americanos enfrentam descontinuidade nas políticas de saneamento, exacerbada por ciclos políticos e instabilidade institucional. Projetos iniciados em uma administração são frequentemente abandonados ou alterados em administrações subsequentes, prejudicando o planejamento de longo prazo e os resultados.
Exemplos de Sucesso na Região
1. Uruguai
O Uruguai é um excelente exemplo de progresso no saneamento básico. Por meio da Administração Nacional de Obras Sanitárias do Estado (OSE), o país universalizou o acesso à água potável, atingindo taxas superiores a 99%. Esse sucesso é atribuído a políticas públicas consistentes, priorização do setor no planejamento nacional e investimentos sustentados em infraestrutura. No entanto, ainda existem desafios na gestão de esgoto em áreas densamente povoadas.
2. Chile
O Chile fez avanços significativos ao adotar um modelo misto, combinando investimentos públicos com Parcerias Público-Privadas (PPPs). As concessionárias são obrigadas a cumprir metas de cobertura e qualidade sob estrita supervisão governamental. Esse modelo permitiu a expansão dos serviços, embora persistam desafios em regiões isoladas com baixa densidade populacional e condições geográficas complexas.
3. Brasil
Apesar de dificuldades significativas, o Brasil aprovou o Novo Marco Legal do Saneamento Básico (2020), com o objetivo de atrair investimentos e alcançar a universalização até 2033. A lei estabelece metas claras, incentiva a participação do setor privado e busca modernizar a gestão do setor. No entanto, a implementação enfrenta obstáculos como disputas judiciais, barreiras burocráticas e dificuldades em alcançar áreas remotas como a Amazônia.
Propostas para Consolidar o Saneamento Básico como Política de Estado
1. Estabelecimento de Marcos Legais e Constitucionais
Os países devem reconhecer o saneamento básico como um direito humano fundamental em suas constituições. Leis específicas devem garantir a continuidade das políticas de saneamento, protegendo os projetos de descontinuidades políticas e garantindo investimentos de longo prazo.
2. Planejamento Nacional e Regional
Desenvolver planos nacionais de saneamento com metas claras, indicadores precisos e cronogramas definidos. Esses planos devem abordar as especificidades regionais, integrando aspectos sociais, econômicos e ambientais para reduzir as desigualdades no acesso.
3. Financiamento Estável e Sustentável
Estabelecer fundos nacionais e regionais de saneamento, protegidos de cortes orçamentários.
Promover PPPs com mecanismos regulatórios eficientes que atraiam capital privado e garantam a qualidade dos serviços.
Obter financiamento internacional de instituições como o Banco Mundial e o BID em termos favoráveis.
4. Uso de Tecnologias Emergentes
A tecnologia Blockchain pode transformar a gestão do saneamento básico na América Latina:
Transparência: O monitoramento em tempo real de recursos e projetos aumenta a confiança dos investidores e reduz a fraude.
Contratos Inteligentes: Automatizar pagamentos vinculados a métricas de desempenho e marcos.
Participação Pública: Plataformas digitais para monitoramento público de projetos e investimentos promovem a responsabilidade social.
5. Gestão Integrada dos Recursos Hídricos
Proteger as fontes de água, combater o desperdício e implementar políticas de reutilização da água são estratégias essenciais para garantir a sustentabilidade do saneamento básico, especialmente em regiões vulneráveis às mudanças climáticas.
6. Educação e Conscientização
Campanhas de educação ambiental e programas de conscientização em escolas são fundamentais para promover práticas sanitárias sustentáveis e reduzir a resistência à mudança.
Conclusão
O saneamento básico é um direito humano essencial e um motor do desenvolvimento sustentável. Transformá-lo em política de Estado na América Latina é crucial para reduzir as desigualdades, proteger o meio ambiente e melhorar a saúde pública.
Com liderança política, planejamento integrado, tecnologias inovadoras e participação cidadã, a América Latina pode dar passos significativos nesse setor, garantindo um futuro mais justo, saudável e sustentável para todos.
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Prefeitura de Divinópolis e Cohab discutem permuta de imóveis para estimular negócios locais
A Prefeitura de Divinópolis, em parceria com a Companhia de Habitação de Minas Gerais (Cohab-MG), está avaliando a possibilidade de realizar uma permuta de imóveis para atrair novos investimentos ao município. A reunião que tratou do tema aconteceu na última quinta-feira (19), na Cidade Administrativa, envolvendo representantes das Secretarias Municipais de Desenvolvimento Econômico Sustentável e…
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Penha se tornará cidade inteligente após concessão administrativa de iluminação pública, telecomunicações e usina fotovoltaica
A Prefeitura Municipal de Penha homologou licitação e se prepara para a assinatura de contrato da Parceria Público-Privada (PPP) de Cidade Inteligente, tornando-se o segundo município do Estado a licitar uma concessão administrativa envolvendo iluminação pública, telecomunicações e usina fotovoltaica. O projeto visa atrair mais de R$40 milhões em investimento para o município, garantindo uma…
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QUEM PODE SER CORRESPONDENTE JURIDICO? #advogada #direito #advogar #advo...
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QUEM PODE SER CORRESPONDENTE JURIDICO?
Correspondente jurídico é um profissional que atua como representante de escritórios de advocacia ou advogados em locais onde eles não estão presentes fisicamente. Essa função é amplamente utilizada para realização de diligências, como protocolos, audiências, reuniões e obtenção de documentos em diferentes cidades ou estados. *Quem pode ser correspondente jurídico?*
1. **Advogados**: - Devem estar regularmente inscritos na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). - São os mais comuns nessa função, especialmente para atividades que demandam atuação privativa de advogados, como sustentações orais e petições.
2. **Estagiários de Direito**: - Podem atuar em diligências simples, como cópias de processos, protocolos administrativos e outras atividades que não exijam a atuação de um advogado habilitado. - Necessitam de inscrição como estagiário na OAB e supervisão de um advogado responsável.
3. **Bacharéis em Direito**: - Ainda que não inscritos na OAB, podem realizar atividades administrativas ou de suporte que não configurem prática jurídica exclusiva.
4. **Outros profissionais capacitados**: - Em alguns casos, profissionais de outras áreas podem ser contratados para atividades relacionadas à busca e obtenção de documentos ou suporte logístico, desde que não realizem funções privativas de advogados.
**Atividades comuns do correspondente jurídico**: -
Cópia e carga de processos. - Protocolo de petições. - Distribuição de ações. - Realização de audiências (se for advogado). - Consulta a órgãos públicos e cartórios. - Retirada de certidões. **Requisitos importantes**: - **Conhecimento jurídico**: Mesmo para atividades simples, o correspondente deve ter noções básicas do processo jurídico. - **Credibilidade e pontualidade**: São essenciais para construir uma boa reputação. -
**Respeito ao Código de Ética da OAB**: Caso o correspondente seja advogado ou estagiário. Se você pensa em atuar como correspondente jurídico, é interessante investir em uma boa rede de contatos e registrar-se em plataformas que conectam advogados e correspondentes.
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Conflito na Câmara de Alto Alegre do Maranhão expõe denúncias de lavagem de dinheiro e machismo
O ex-prefeito estaria articulando para que um homem permaneça no comando da Câmara, repetindo um cenário já registrado nas eleições passadas.
A cidade de Alto Alegre do Maranhão, localizada no interior do estado, enfrenta uma grave crise política marcada por acusações de nepotismo, lavagem de dinheiro e interferências no poder legislativo municipal. A prefeita Nilsilene do Liorne e seu marido, o ex-prefeito e médico Liorne Branco de Almeida Júnior, estão no centro de uma série de denúncias que envolvem irregularidades administrativas e…
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Poços de Caldas ganha centro administrativo
Hot News COLUNA MG Principais destaques dos jornais e portais integrantes da Rede Sindijori MG http://www.sindijorimg.com.br Poços ganha centro administrativo Em comemoração aos 152 anos de Poços de Caldas, nesta quarta, 6, a cidade ganhou o novo Centro Administrativo da cidade. O edifício, com 14 mil metros quadrados distribuídos em 10 pavimentos, centraliza as atividades administrativas de…
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