#Cavalo Records
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hansolsticio · 4 months ago
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✦ — "sarà perché ti amo". ᯓ k. mingyu.
— maridinho ! gyu × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3510. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: lua de mel, italiano duvidoso, breeding kink, linguagem imprópria, orgasmos múltiplos, creampie, superestimulação, masturbação mútua, vocês dois têm muito tesão [😔] & o gyu tem um período refratário surreal de rápido. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: natasha, buonasera, natasha!
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Os olhinhos escuros acompanharam você atravessar o quarto pela enésima vez, já queria ter terminado de se arrumar faz muito tempo, porém sempre esquecia alguma coisa dentro da mala. Nem sabia dizer o motivo da pressa, não valia a pena correr, não com Mingyu deitado na mesma posição há vinte minutos. Virou-se, a visão era de encher os olhos. A pele cor de mel contrastava com o tom alvo da roupa de cama e, por bons segundos, "David" e "Michelangelo" pareciam ser só dois nomes aleatórios. Precisou ser forte para quebrar seu próprio feitiço ou Mingyu acabaria te arrastando para o oceano que ficava embaixo das cobertas — sem precisar cantar uma nota sequer.
"Kim Mingyu. Eu vou falar pela última vez: vai logo se arrumar!", apontou a escova de cabelo na direção dele, crente que a ameaça surtiria efeito. O homem se esticou inteiro, produzindo um grunhido estranho enquanto espreguiçava. A única resposta que você recebeu foi um sorriso preguiçoso. "Gyu, é sério...", choramingou de um jeitinho exagerado, fez até bico. Ele pareceu ter pena, finalmente levantando-se da cama.
Você suspirou aliviada, voltando-se novamente para o espelho. Não demorou para que silhueta corpulenta envolvesse a sua no reflexo, como se você tivesse desaparecido — agora tudo era Mingyu. Ele retirou a escova da sua mão, colocando-a na penteadeira e circulou sua cintura com os braços. Fazia com lentidão, quase imperceptível.
"Bom dia 'pra você também.", inclinou-se para sussurrar no seu ouvido. Sorria docemente, te encarando pelo espelho.
"Bom dia.", era um mero suspiro. O calor vindo do torso firme magicamente dissipando toda a tensão anterior.
Havia se tornado uma cena frequente: você se via constantemente caindo de amores pelo homem. Suspeitava estar vivendo a versão mais intensa de uma "honeymoon phase", porém não se importava. Esperava muito que as coisas nunca mudassem entre vocês dois, queria se sentir da mesma forma por quanto tempo fosse possível.
Mingyu desceu a alça fininha do seu vestido, precisava do tecido fora do caminho. Distribuiu uma série de selos delicados no local, o contato quentinho te fez fechar os olhos. Era natural se entregar aos arrepios que os estalos molhadinhos provocavam no seu corpo.
Havia usado um vestido semelhante ao de agora quando vocês estavam visitando Vernazza. Ainda não sabe dizer qual a mágica existente nesse tipo de peça, mas era sempre mais que suficiente para deixar o homem animadinho demais numa velocidade recorde. A visita inclusive terminou de um jeito muito... interessante. Seu marido parecia não saber desprender os olhos (ou as mãos) de você.
Seus planos de tirar milhares de fotos e se entupir de todo tipo de carboidrato que só a culinária italiana poderia oferecer quase foram arruinados nesse dia. Mingyu, por falta de melhor analogia, parecia um cavalo com viseira. Só uma visão e só um pensamento: você.
"O trem 'pra Florença sai em menos de uma hora.", praticamente ronronou as palavras — sinal que ainda existia ao menos um pouco de discernimento no seu corpo.
"E se a gente ficar aqui por hoje? O tempo tá tão bom, queria nadar um pouquinho.", a sugestão foi proferida contra a pele do seu pescoço. O "aqui" se referia à Monterosso, Gyu havia escolhido a localidade a dedo, seduzido pela variedade de praias aconchegantes. Seus olhos se abriram, o homem ainda te enchia de chamego — empenhado em te conquistar.
"Amor...", manhou. Não achava que precisava falar mais uma palavra sequer, esperava ser mais convincente que ele só com isso. Seu marido te encarou pelo reflexo, sorriu bonito, enamorado pelo rostinho dengoso.
"Juro que amanhã passo todo tempo do mundo com você em Florença. Até me hospedo lá se quiser.", acrescentou à sugestão. Apanhou sua mão esquerda e beijou sua aliança, sinal de promessa.
Todo o empenho tinha uma explicação bem previsível: cansaço. A cabeça do homem doía só de pensar em como nos últimos dois dias vocês tiveram a excelente ideia de fazer jus ao nome "Cinque Terre". Turistaram por todos os cinco povoados da área, transitando por inúmeros trens, trilhas e barcos para tentar prestigiar toda a beleza das cinco terras. E ele não se arrependia nem um pouco, não entenda mal! Mas sentia que perderia boa parte da própria sanidade se ficasse mais de trinta minutos dentro de outro trem. Florença definitivamente precisaria esperar.
"Promete?", questionou e ele não escondeu a alegria ao ver que te convenceu.
"Prometo.", selou o anel outra vez.
[...]
Cada um dos seus cinco sentidos estava imerso num traço de percepção diferente. Os olhos se enchiam com o gradiente azul do mar inquieto — que, por sinal, ornava muito bem com o colorido dos sombreiros de praia —, o som das ondas se misturava com o burburinho das crianças, dava para sentir a areia nos dedos dos pés, tudo parecia cheirar à maresia e limão siciliano e você jurava que já era capaz de sentir o sabor das bebidas que Mingyu havia ido buscar para vocês dois.
Seu corpo acendia e relaxava na mesma medida. Era até meio esquisito se sentir tão contente. Sentia-se viva e via a vida acontecer. Ainda não havia descoberto o que fazer com tanta excitação e sabia que Gyu sentia o mesmo, dava para ver no comportamento dez vezes mais enérgico que o normal. O homem vivia aos sorrisos, agitado — a personalidade de 'golden retriever' nunca brilhou tanto como agora.
Ele finalmente reapareceu, segurava dois copos com o maior cuidado do mundo, se certificando de não derramar nada. Sentou-se na outra cadeira do sombreiro, te olhando com uma expectativa muito suspeita. Você até chegou a duvidar do conteúdo do seu copo, bebendo vagarosamente para ter certeza de que era o que você havia pedido — confirmou que era de fato. Mingyu ainda sustentava um olhar de criança sapeca, como quem quer pedir alguma coisa, mas não sabe como.
"Mô...", começou cuidadoso, o dengo na voz te fez sorrir de imediato. "Achei um lugar aqui perto que aluga jet ski.", citou, como se não fosse nada demais. Ah, então era sobre isso.
"E...?", era explícito, mas queria fazê-lo ir direto ao ponto.
"Bem que a gente poderia, né?"
"É você que vai pilotar?"
"Claro.", respondeu solícito.
"Eu 'tô de boa, amor.", tentou negar da maneira mais casual que conseguiu. Não adiantou, Gyu se sentiu ofendido do mesmo jeito. Te encarou por alguns segundos, os olhos estreitos, o rostinho chateado. Você até evitava olhar de volta, cairia na gargalhada se o fizesse.
"Você não confia em mim?"
"Eu me casei com você.", melhor resposta impossível.
"Então...?", ele estava especialmente teimoso hoje. E você não via problema algum em fazer as vontades do homem — a menos que elas ameaçassem sua integridade física.
"Príncipe, eu quero evitar a parte do 'até que a morte nos separe', hm?", era sério. Assistiu Mingyu segurar o riso.
"Não quer ter um momento à la Romeu e Julieta comigo?", sugeriu brincalhão e foi você quem caiu na gargalhada.
"Não mesmo. Eles morreram em Verona, não foi aqui.", deu de ombros. Se fosse para seguir o enredo, nada mais justo que vocês, ao menos, respeitassem todos os detalhes da história.
"È tutti Italia."(*), forçou o sotaque fazendo um gesto grande — adorava imitar os maneirismos que vinham junto com a língua. ["é tudo Itália"]
"Ah é? Tenta falar isso pro Shakespeare então.", argumentou. "Por que você não fica deitadinho aqui comigo e relaxa, hein?", ele estava prestes a responder, mas uma certa agitação roubou a atenção de vocês dois. Uma menininha chorava próxima ao mar, o que não era incomum, mas havia um ponto rosa muito vibrante no meio da água — não era difícil assimilar o que havia acontecido.
Você se virou para o homem, mas ele já marchava em direção ao mar antes que você sequer cogitasse falar alguma coisa. Acompanhou a cena com atenção, vendo-o resgatar a boia colorida com facilidade e marchar de volta para a areia. A garotinha já estava de volta em um dos sombreiros com um casal — que aparentavam ser avós dela. Ela recebeu o objeto timidamente, contrastando com as fervorosas exclamações de agradecimento dos italianos mais velhos.
Estava intrigada com o quão rapidamente tudo aconteceu, porém todo mundo ali foi conquistado pela simpatia de Gyu numa velocidade extraordinária. Assistia o homem gesticular e se expressar de todas as maneiras que conseguia, mesmo sem falar o idioma adequadamente — ele tinha a confiança que só um homem com treze dias de ofensiva no duolingo teria.
Seu marido ajudava a garotinha a utilizar os moldes de brinquedo com a areia, sem desviar a concentração da conversa. As palavras "bellissima" e "moglie" eram as únicas coisas que você conseguia distinguir à distância. Mingyu sorria na sua direção algumas vezes, você achava a desinibição dele uma graça — já que ela era a responsável por te tirar da sua zona de conforto em muitas ocasiões.
A menina, agora menos acanhada com a presença de Gyu, também conversava animadamente — fazia gestos grandiosos, tentando se fazer compreensível. Ele retribuía o esforço com toda a atenção do mundo, até mesmo desenhava na areia quando algo parecia não fazer sentido.
A cena fazia seu coração triplicar de tamanho, sempre se sentia mexida toda vez que via o homem interagindo com crianças. Era adorável de se ver. Mingyu era enorme, mas nesses momentos sempre empenhava-se em encolher a si mesmo, como se quisesse se fazer caber no mundinho dos pequenos.
O encanto se rompeu e deu lugar a curiosidade assim que o homem apontou na sua direção. A menina estreitou os olhos para você, como se quisesse confirmar a indicação dele. Caminhou travessa, evitando cruzar olhares. Estendeu as mãozinhas pequenas na sua frente, mostrando uma florzinha de areia colocada entre as palmas.
"Pra mim?", gesticulou, apoiando as mãos em cima do próprio peito. A garotinha pareceu entender perfeitamente, acenando tímida com a cabeça. Você apanhou a flor frágil na palma da mão, certificando-se de não quebrá-la. "Grazie, bella!", usou as poucas palavras que tinha no próprio repertório. O coração encheu-se de um senso de carinho, a menininha era adorável. O rostinho fofo te ofereceu um sorriso meio envergonhado antes de correr de volta para um Mingyu muito sorridente.
[...]
As gargalhadas encheram a trilha e os corredores do hotel, você e seu marido pareciam duas crianças. Corriam apressados, os dedinhos entrelaçados, tentavam escapar da chuva repentina que começara a cair quando ainda estavam na praia — não esperavam o fenômeno naquele dia, estava ensolarado demais. Você nunca agradeceu tanto pela estadia à beira mar, não tiveram que correr muito, então seria difícil pegar um resfriado desse jeito.
Começaram a se despir assim que entraram no quarto, num acordo silencioso de que tomariam banho juntinhos. Mingyu te agarrou pela cintura, suspendendo seu corpo para te fazer enlaçar as pernas no quadril dele, ficou agarradinha como um coala. Você envolveu o homem num beijo gostoso, mas que era interrompido por ele a cada estalinho, Gyu era péssimo fazendo mais de uma coisa ao mesmo tempo — precisava se separar para ter certeza de que estava indo para o lugar certo.
A confirmação do êxito dele veio com a água morninha que caiu entre os corpos de vocês dois, lavando toda a areia e maresia. Você não parecia querer soltá-lo nem por um segundo, era até meio agressiva. Mordiscava os lábios vermelhinhos, sorvendo-os com muita necessidade. Os dedinhos já se emaranhavam no cabelo de Gyu, puxando os fiozinhos com carinho. O corpo balançava, atritava as peles, simulando uma dança gostosa. Mingyu sorria bobo, desconcertado com a sua mudança repentina.
"O que você tem, hm? Vai acabar arrancando um pedaço de mim.", sussurrou contra os seus lábios, ainda tentando retribuir o beijo quente. Não satisfeita, você mordiscou a boca dele mais uma vez — como se realmente quisesse arrancar pedaço.
"Não sei... só digamos que você fica muito atraente brincando com crianças.", tentou fazer pouco da situação, como se ter assistido a cena não tivesse realinhado todos os seu chakras.
"Fico é?"
"Sim. Talvez a gente devesse fazer uma filha também. Você ficaria mais atraente ainda.", não cessou os carinhos, tentando afastar o fato de ainda não ter conversado sobre isso diretamente com o homem. Mingyu te afastou de repente, as mãos moldando o seu rosto.
"Não brinca comigo desse jeito, amor.", soltou um risinho pelo nariz, totalmente incrédulo.
"Eu não tô brincando."
"Tem certeza?", selou sua boca sem te deixar responder. "Quer fazer uma filhinha comigo?", você finalmente concordou com a cabeca, sorrindo acanhada. "Porra, eu te amo tanto...", te puxou para outro selo afobado, a excitação era grande demais para conter dentro do corpo. "A gente vai fazer uma família e você vai ser minha.", mais um. "Só minha."
"Eu tava com receio de ser cedo demais, mas acho que não consigo mais esperar, Gyu.", você sorria amorosa, muito satisfeita com a reação do homem. "O que você acha?"
"Acho que não vou te deixar sair desse quarto até ter certeza de que eu te engravidei.", era como se você pudesse ver a luz deixando os olhos do homem — duvidava se conseguiria andar direito amanhã, talvez Florença precise esperar mais um dia. "Vou deixar essa buceta tão cheinha, amor.", os selos carinhosos naturalmente se transformando em algo mais sujo, os dígitos geladinhos alcançando seu íntimo. Apertava o clitóris sensível entre os dedos, a boquinha agora ocupada demais em mamar os biquinhos dos seus seios.
Sua mão alcançou o pau pesadinho, queria fazer carinho nele também — não havia nada mais justo. E antes que pudessem perceber, estavam presos num transe prazeroso, brincando com o corpo um do outro do jeito mais gostoso que sabiam fazer. Mingyu foi o primeiro a fraquejar, estava sensível demais, pulsando no aperto das suas mãos. Os dedos trêmulos te invadiram sem aviso, estocando e abrindo sua entradinha com urgência.
"Vira 'pra mim", murmurou o pedido afobado. Encaixou a glande vermelhinha assim que você obedeceu, sua boquinha se abriu, surpresa com a invasão repentina. Ele precisou bater só mais um pouquinho para finalmente esporrar na sua entradinha. "Aperta a bucetinha 'pra mim. Deixa tudo guardadinho aí dentro, ouviu?", dava para escutar o sorrisinho safado na voz. Você concordou sapeca, deixando ele te arrastar para fora do banheiro.
A pele molhada arrepiou assim que entraram no quarto novamente, o ausência do vapor ofereceu uma mudança drástica na temperatura. Mingyu parecia não se importar, o corpo forte esquentava o seu por trás, andavam de um jeito meio desajeitado. Ele não conseguia te soltar. As mãos grandes te apertavam, forçando seu quadril contra o dele — a ereção evidente roçando na sua bunda. Ficou de quatro assim que chegaram à borda da cama, se empinou inteira, foi totalmente involuntário. Seu corpo implorava para que você se submetesse ao homem, sentia todos os seus músculos tensionando só de pensar em deixá-lo fazer o que quisesse com você.
Num movimento só ele te virou sem dificuldade alguma, basicamente te jogou de costas no colchão. Foi tão repentino que ele conseguiu a proeza de te libertar do estado quase hipnótico que o tesão havia criado na sua mente. Seu peito tremeu numa gargalhada incrédula. Ele te olhava em choque com a própria ação, mas também riu assim que o seu semblante assustado se dissipou.
"Mingyu!"
"Desculpa, não era 'pra ser tão forte assim.", te deu um sorriso amarelo, quase envergonhado. No entanto, já era costumeiro que Gyu esquecesse a força que tinha — era pura altura e músculos, só que ainda precisava aprender a se lembrar desse fato nos momentos certos.
Abaixou-se sorrateiro, abrindo suas pernas para acomodar o próprio quadril ali no meio. Agarrou seu maxilar, a mão larga envolvendo suas bochechas sem dificuldade alguma. Roçou a boquinha na sua algumas vezes, afastando-se de propósito quando você chegava perto só para provocar. Finamente cedeu à sua raiva fingida, abriu seus lábios com os dedos, deixando a própria língua brincar dentro da cavidade morninha. Arrumou os fiozinhos perdidos do seu cabelo, te olhando com carinho.
"Quero ver seu rostinho enquanto eu tiver te fodendo.", forçou ainda mais a abertura das suas perninhas, erguendo-as em direção ao seu peito, totalmente exposta. "O que foi que eu te pedi, hein? 'Tá escorrendo, amorzinho.", espalhou o líquido esbranquiçado com o polegar. "Vou ter que socar tudo 'pra dentro de novo.", o dedinho entrou devagar. "Encher esse buraquinho com mais porra. Só 'pra garantir.", você mordia o próprio lábio, sabia que ele te via contraindo em volta do dígito. O homem se reposicionou. "Tudo bem se for assim?", questionou, esfregando a cabecinha nas suas dobrinhas. Você concordou de imediato, estava com tesão demais para se importar com qualquer coisa.
Entrou devagarinho, os dois pares de olhos hipnotizados no ponto onde vocês se conectavam. Não poupou tempo, estocando assim que te viu relaxar. Saía quase completamente, fazendo questão de socar o pau inteirinho quando voltava. O olhar vidrado na cena, assistindo a bagunça molhadinha. A mão pesada afundou a parte mais baixa do seu ventre. Seus olhos duplicaram de tamanho, um gritinho saiu completamente involuntário. A ação sobrecargou seu corpo, tentava se agarrar aos lençóis já que o aperto firme do homem mal deixava você se mover direito.
"Eu 'tô tão fundo, amorzinho. Tá me sentindo aqui?", pressionou com mais força. Seus olhos reviraram, cobriu a boca com a parte traseira da mão, mordendo o próprio pulso — tinha certeza que os seus chorinhos escandalosos eram ouvidos nos quartos vizinhos, tentava não ser tão barulhenta. O homem não se importava, estocou com mais velocidade, adorava te ver soluçando. As lágrimas já adornavam os olhinhos brilhantes, prestes a desabar.
Mingyu já havia te feito chorar de prazer vezes suficientes para saber que não precisava se preocupar — tinha total noção do que você estava sentindo. O líquido brilhante finalmente se derramou no seu rosto, o homem sorriu em satisfação, os caninos afiadinhos muito evidentes. Foi o bastante para que ele se derramasse dentro de você também. A mão ágil esfregou seu pontinho algumas vezes, te fazendo gozar num aperto gostoso.
Caiu exausto do seu lado, a respiração audível enchia o cômodo. Você aproveitava as últimas sensações do orgasmo, já sentindo falta do efeito gostoso que aquilo causava no seu corpo. Definitivamente não estava em seu melhor estado de espírito, afinal não demorou nada para montar no colo de Mingyu. Ele te olhou desacreditado, os olhos implorando por clemência antes mesmo que ele pudesse abrir a boca.
"O brinquedinho é meu. Eu uso quantas vezes eu quiser.", cortou qualquer argumento do homem, ele sequer conseguiu contestar. Encaixou ele de novo, sentando com calma. Era uma meia-ereção, mas era mais do que suficiente para te fazer gozar de novo. Com certeza não duraria muita coisa, só que isso não importava. Os músculos das suas pernas já tremiam de exaustão, mas você não conseguia parar de sentar. Ele estava indo tão fundo, te acertando tão gostoso, não queria abrir mão do estímulo.
O jeitinho quebrado do seu marido só te incentivava a ir mais forte. Mingyu suava, o rosto vermelhinho retorcido num aperto muito doloroso. Hiperventilava, o peito subia e descia rapidamente, até deixava alguns sons manhosinhos escaparem. Ele nem arriscava mais colocar as mãos no seu corpo, sabia que se te apertasse iria machucar — estava superestimulado demais.
"Goza, Gyu. Porra, me engravida vai...", choramingou desorientada, nem sabia mais o que estava falando — e muito menos como ainda conseguia falar alguma coisa. Mingyu pareceu perder o restante do controle, forçou seu quadril para baixo se enterrando completamente dentro de você. O abdômen se contraia inteiro enquanto ele esporrava lá no fundo. Você quebrou junto com ele, o orgasmo bateu forte, nem sabia em que se segurar. Cravou as unhas no peitoral firme, a boca abertinha incapaz de produzir som algum.
[...]
Não dava para saber se o seu marido estava acordado ou adormecido — o homem mal se mexia. O peito já fazia um movimento vagaroso, a respiração era quase escassa. Não o culpava, tinha noção de que havia sugado toda a energia do corpo dele. Mas ainda estava meio inquieta, uma voz no fundo da sua cabeça insistiu que você perguntasse:
"Você falou sério mesmo...?", o volume não ultrapassava um sussurro.
"Sobre o quê?", o tempo de resposta foi lento, a voz arranhava a garganta.
"Aquilo de querer construir uma família comigo, sabe? 'Pra sempre.", ele demorou mais ainda para responder, você até chegou a cogitar a possibilidade dele já estar dormindo.
"Eu abriria mão de tudo pelo seu amor, mesmo que eu não tivesse mais nada...", não demorou para que você reconhecesse a citação. Era a parte final dos votos de Mingyu, palavra por palavra, como se estivessem tatuados dentro da garganta. Porém faltava uma frase. O homem apertou os olhos fechados por alguns segundos — como se forçasse o próprio cérebro a se lembrar de algo. "...sei tutto ciò che ho."(¹), a frase saiu de um jeitinho enrolado e sonolento. Soava familiar, mas você queria ter certeza:
"O que você disse?", os olhinhos perdidos se abriram, buscando pela sua mão esquerda de um jeito atrapalhado. Não te surpreendeu quando o homem selou o aro brilhante em volta do seu dedo anelar.
"Que eu te amo."
¹ - "você é tudo o que eu tenho".
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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n/a: esse final foi horrível de meloso, mas eles literalmente estão numa lua de mel, não sejam amarguradas ♡.
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vitorialada · 7 months ago
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@𝐒𝐓𝐘𝐗𝐂𝐇 ﹕"I can't apologise when I don't think I did anything wrong!"
the essex serpent sentences, condensed ♡ askbox: OPEN.
“Ah, você sabe o que fez, seu salafrário safado!” Esbravejou Stevie ao apontar o dedo acusadoramente para Styx. O crime cometido havia sido distraí-la enquanto ela subia a parede de escalada, o que levou a um passo em falso e uma queda de costas no chão acolchoado. E logo quando estava prestes a bater seu próprio recorde de tempo! “Você tem sorte que eu não quero ouvir bronca do cavalo velho, mas não vá se confiando na minha falta de vontade de te colocar na enfermaria, porque pra eu alegar insanidade não é difícil!” A ameaça, tanto ela quanto Styx sabiam, era vazia… Mas machucá-lo só um pouquinho não seria tão ruim assim, vai.
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ficjoelispunk · 1 year ago
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Capítulo 06 – Algo forte o suficiente.
Avisos da Fic: esta é uma fic que se passa após -surto, então lembre-se de que haverá temas sombrios/desencadeadores, mas lembre-se também de que esse não é o enredo principal da história. Por favor, leia com cautela. Descrições de dor, sangue, gatilhos, descrições de crises de ansiedade, alcool, leitor sem descrição, temas perturbadores/angustiantes, Joel protetor, Joel fofo. Clima de romance.
Capítulos anteriores: Capítulo 05 - O verdadeiro eu.
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Joseph chegou ao celeiro. Maria estava ao seu lado o tempo todo. Josefh avaliou os ferimentos, passou remédios para dor, e fez algumas suturas, colocou seu nariz no lugar, o que foi péssimo porque a dor que você sentiu te fez ver estrelas.
E ele insistiu para que você passasse a noite no hospital, você havia perdido muito sangue. Precisava de repouso, e ficar em observação.
Maria deu apoio a ideia, e você foi com eles para o hospital. Joseph instalou você no mesmo quarto que você ficou quando chegou em Jackson.
Maria teve a atenção de sugerir um banho. O que você fez. O sangue tingindo o chão branco do banheiro. A água pinicava os ferimentos. Você queria poder lavar lembranças também.
Quando saiu do banho, se secou com a toalha, e pela primeira vez em muito tempo, você foi flagrada pela sua imagem no reflexo do espelho.
Suas mãos paradas enquanto secava o cabelo, seus olhos olhando para seus próprios olhos. Você deu dois passos pra frente com os olhos agora semicerrados, para encarar melhor a sua imagem.
Começou a movimentar a toalha no cabelo lentamente para secar um pouco, sem quebrar o contato visual consigo mesma. Até que você perdeu, segurou com as duas mãos na lateral da pia, a cabeça baixa.
Realmente, era impossível se reconhecer, a sensação que você tinha era de encarar a eu do presente, mas com os olhos da eu do passado. Nenhuma das duas se reconheciam, você nem sabia quem era.
Você soltou um ar pelo nariz como se estivesse rindo. Levantou a cabeça, olhou novamente para a imagem, e passou a ponta dos dedos por onde Joel tinha segurado seu rosto mais cedo, tentando ver o que ele via naquele momento.
Você balançou a cabeça olhando para cima, o que eu to pensando? você pensou.
Se recordou de quando David batia em você, e fazia você ficar se olhando no espelho para ver como seu rosto ficava, quando você não o obedecia.
Lembrou das vezes que ele falou que seu rosto bonito era a última coisa que as pessoas que você matou veriam. E que seriam a lembrança daquelas almas. Eles poderiam te procurar para e atormentar até o seu último suspiro.
Você balançou a cabeça querendo dissipar esses pensamentos.
Maria trouxe novas roupa para você. E então Joseph ministrou as medicações em você. Depois do atendimento, Joseph saiu do quarto, deixando apenas você e Maria, a sós.
Você estava piscando mais do que o normal, a luz estava dando tontura, você sentia muita dor na cabeça, tudo em você latejava, a sensação que seu cérebro iria explodir a qualquer momento.
Mas nada disso comoveu Maria.
"Como os homens atacaram vocês?" Maria parou ao seu lado na cama com uma mão apoiando o cotovelo que segurava a cabeça dela.
Você se sentou, passando a mão pelo rosto, por seus olhos e depois massageando as têmporas com os dedos, tentando clarear as ideias, depois e algum tempo, você respondeu.
"Foi como Joel contou, eu não estava junto, nós nos separamos para fazer a ronda, e foi quando eu encontrei o cavalo dele, sem ele. Refiz o caminho dele, e encontrei ele sendo feito refém, estavam interrogando-o, querendo saber onde eu estava."
Você cruzou um braço na frente do corpo para apoiar o braço que agora estava segurando a sua cabeça enquanto você passava os dedos na testa, assim como Maria.
"E Joel respondeu?"
Só então você realmente olhou para Maria, e arqueou a sobrancelha em surpresa.
"Claro que não. Ele deveria ter contado?" você percebeu a falta de desconfiança dela com ele, e decidiu alfinetar.
"Não..." ela desencostou da sua cama. "Foi uma pergunta estúpida." Ela disse enquanto balançava a cabeça. "Por que você não estava com ele?" Ela franziu o cenho.
Você fechou os olhos. Sua mandíbula estava travada. Você suspirou, e balançou a cabeça.
"Sinceramente Maria, se você está insinuando que..."
Vocês foram interrompidas quando Ellie entrou no quarto como uma bala.
"Jesus!" Ela arfou, passando por Maria.
"Calma, vai me causar mais estragos assim..." você falou para ela encostada na cama ao seu lado.
Ellie examinava seu rosto, preocupação nos olhos.
"Os caras estão pior que eu, acredite" você sorriu tentando reconforta-la.
"Porra, sim! Eu espero que sim, aqueles desgraçados..."
Ellie olhou para trás só agora dando atenção à Maria.
"Acho que ela precisa descansar..." Ellie falou por cima dos ombros.
Maria assentiu. Os braços cruzados, mas ainda com a cara fechada. Olhando entre você e Ellie.
"Melhoras." Ela disse antes de sair.
Você não a respondeu.
Passou um tempo, vocês duas fitando a porta fechada atrás de vocês.
Você respirou fundo. Tentando descobrir um jeito de perguntar o que queria saber. Sua boca se separou e você puxou o ar.
"Joel está bem" Ellie respondeu antes mesmo de você conseguir, "Ele é durão, está tudo bem com ele."
Você balançou a cabeça olhando para suas mãos.
"Estou feliz que você não esteja morta." Ellie revirou os olhos "seria uma tragédia ter arrumar alguém novo pra encher o saco."
Você riu.
"Você é uma pedra no sapato" você respondeu.
Ela sorriu.
"E você gosta." Ela mordeu os lábios. "Vou deixar você descansar, Miss Estress." Ela foi dando passos para trás e aponto os dedos pra você.
"Obrigada" voce revirou os olhos.
Ellie saiu.
Você desmaiou. Não teve tempo de pensar em muita coisa. Estava exausta.
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Uma semana depois.
Você estava enrolada em um cobertor, deitada em baixo da escada, onde você tinha montado seu esconderijo.
Fazia uma semana desde o dia que tudo havia acontecido. E você foi inundada por um pânico irracional, depois de ter recebido alta na manhã seguinte.
Você simplesmente correu para a sua casa. Trancou tudo. E não saiu desde então. Você não conseguia dormir nem no chão, onde você costumava dormir. Você precisava literalmente estar escondida, para conseguir se confortar.
Hoje Ellie bateu em sua porta de manhã. Mas você não abriu. Pensou que ela poderia entender que você estava dormindo.
Maria também não tinha ido atrás de você. Mas pediu para Joseph avisar que você poderia tirar uns dias de folga da patrulha, então você aproveitou a deixa.
Agora era o final da tarde, e você saltou com o barulho da porta.
"Se você não abrir essa porta, eu juro por Deus que vou quebrar essas janelas e entrar aí dentro." Ellie foi bem agressiva.
"Vamos lá, abra a porta."
Você podia imaginar Ellie encostada da porta aguardando ou tentando ouvir você atrás da porta.
Você suspirou. E se levantou. Tudo bem. Não custava nada falar com a garota.
Ellie escutou voce arrastando o móvel.
"Finalmente!" Ela falou antes de você abrir a porta.
"Oi." Você falou sem abrir toda a porta.
Ela revirou os olhos.
"Poxa! Estamos todos preocupados sabe? Faz uma semana que você desapareceu..."
Ellie parecia realmente chateada.
"Ellie..."
"Não, é sério! Estou te falando... você pode achar que nada disso importa. Mas eu me importo com você, você é minha amiga. Amigos se preocupam uns com os outros. Você não pode simplesmente se esconder aí dentro pra sempre..."
Ellie andava na varanda de um lado para o outro.
Você suspirou. E revirou os olhos. Porque essa adolescente irritante estava certa.
"Desculpa... Eu só..." voce balançou a cabeça. E mordeu a bochecha.
"Tudo bem, ok? Eu entendo. Você tem o direito de estar se sentindo apavorada. Mas você nem se preocupou em saber como Joel está..."
Você franziu o cenho.
"O que você quer dizer?" Você abriu um pouco mais a porta.
"Ele está bem, mas estou dizendo que você nem se importou em saber..."
Você refletiu. Ellie estava certa, você tinha sido egoísta. Você se encostou no rodapé da porta, e cruzou os braços.
"Ok, criança. Você conseguiu, estou em sentindo péssima, por ter agido como uma idiota medrosa, me desculpe. Deveria ter dado sinal de vida. Eu só não estou acostumada com pessoas se importando comigo. Me desculpe."
Ellie sorriu.
"Viu... não é tão difícil."
Você revirou os olhos.
"Preciso ir para casa, Dina e eu vamos ao cinema. Você deveria tenta um dia." Ellie foi descendo as escadas.
"Sim senhora, mais alguma ordem?"
"ha ha ha"
Você sorriu. E balançou a cabeça. Fechou a porta atrás de você. Arrastou o móvel, e pensou em tomar um banho, talvez você tenha ficado dois dias sem tomar banho, apenas encolhida no seu depósito.
Talvez fosse o momento de retomar. Você passou a semana inteira pensando que em algum lugar la fora, David está te caçando. Talvez fosse o momento de viver essa realidade. Deixar que ele te procure. E que te encontre. E que você possa agora matá-lo.
Você subiu as escadas, e entrou no chuveiro. Lavou os cabelos. Tomou cuidado com os ferimentos na cabeça. Passou o sabonete de erva doce pelo corpo.
Você se olhou hoje no espelho pela segunda vez em anos, enquanto penteava os cabelos.
Você era bonita. Uma beleza comum. Mas bonita. Pena que, nada disso importava.
Você ouviu alguém batendo na porta da frente.
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Maria avisou Tommy, que por sua vez avisou Joel, que você passaria a noite no hospital.
Joel por sua vez, pediu para que Ellie fosse verificar como você estava.
Na manhã seguinte Joel, foi até o hospital.
"Bom dia Ceci, como está?
"Oi, Joel. Bom te ver. Aparentemente estou melhor que você." Ela sorriu enquanto apontava para o rosto dele.
Ele sorriu. "Fico feliz em saber." Ele se encostou no balcão, da recepção.
"Posso ajudar em algo?"
"Na verdade, acredito que sim." Ele se debruçou no balcão, enquanto cruzava os dedos. "Precisava de algum remédio que me ajude a lidar com isso." Ele circulou com o indicador a frente de seu rosto.
Ceci sorriu.
"Claro, temos alguns analgésicos aqui. E uma pomada natural para os hematomas. Vou verificar na farmácia, volto em um instante."
Ceci, deu a volta ao balcão, enquanto ainda falava, e se direcionou para uma sala aos fundos.
"Obrigado." Joel falou enquanto ela caminhava.
Ele fez questão de segui-la, pois ela iria passar na frente dos quartos de eventuais pacientes. E assim quem sabe poderia te ver.
Mas para a surpresa dele, você não estava lá.
Ceci voltou enquanto Joel estava parado na frente da porta de um dos quartos.
"Ela já foi. Saiu assim que acordou."
Joel ergueu as sobrancelhas.
Ceci estendeu as mãos com os remédios para Joel.
"A garota é uma selvagem. Ninguém sairia andando perfeitamente, com o nariz quebrado, e 10 pontos na cabeça"
Joel pegou os remédios, e sorriu depois que Ceci terminou de falar.
Ele ergueu os remédios para ela, batendo na palma da mão.
"Obrigado, Ceci."
"Disponha Joel, melhoras."
Joel saiu do hospital um pouco desapontado, ele esperava poder te ver. Mas sabendo como você era, você se esconderia em sua casa até a próxima década se ninguém fosse estourar sua bolha.
Ele foi paciente. Queria saber notícias de você. Se você estava bem. Se estava se recuperando. Se não tinha pego alguma infecção, e estava ardendo em febre sozinha trancada em sua casa. Se estava se alimentando. Se estava viva.
Ele queria estar perto. Te ter no campo de visão dele. Ele queria cuidar de você. Cuidar de você. Te dar segurança.
Dia após dia, ele avistava sua casa da varanda dele. Nada novo. Nenhum sinal.
Ele também sabia que se fosse ele, ele gostaria de um tempo sozinho. Um tempo pra organizar os demônios.
E foi isso que ele fez. Ele esperou. Paciente. Por uma semana.
E então perguntou a Ellie se ela tinha te visto. Ellie disse que não, que pensava que ele tinha te visto por esses dias. Joel ficou preocupado. Ellie ficou preocupada.
Ninguém te via há uma semana.
Hoje Joel estava sozinho. Ellie saiu. Não voltaria. Ele não tinha como distrair a mente. Foi por isso que nesse final de tarde, ele foi tomado por um impulso urgente. Uma inquietação, que sacudiu as pernas dee até sua casa.
Fez as mãos bater em sua porta.
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Você vestiu sua roupa rápido. E desceu a escada de vagar.
O toque na porta era diferente. Não era Maria. Não era Ellie.
Você ficou parada na frente da porta. Esperando. Até ouvir o barulho do degrau da varanda.
Você arrastou o móvel.
Joel parou na metade do seu jardim, ouvindo o som do móvel.
Esperta. Ele pensou. E sorriu.
Quando você abriu a porta, Joel não estava mais na varanda, então você saiu, e viu que ele estava quase chegando na rua, falou um pouco alto.
"Ei."
Joel deu meia volta, viu você segurando no pilar da escada, ele olhou para o chão, se virou, olhou para os dois lados da rua, respirou fundo, deu pra ver os ombros dele levantando com a movimentação da respiração em seu peito, deu três passos em sua direção.
"Eu... só queria saber se você estava bem" ele falou olhando para as mãos dele, onde os dedos cutucavam um ao outro.
Você desceu as escadas, suas mãos cruzadas em torno do seu corpo, andou um pouco, encurtando a distância de vocês, mas não chegou tão perto.
"Mas aí você desistiu..." seus lábios se contorceram tentando evitar um sorriso.
Joel olhou para você com os olhos um pouco preocupados, e tentou achar alguma tristeza no seu rosto, mas quando viu que você estava sendo irônica, mesmo que fosse meio verdade, ele relaxou.
"Não... não é isso, eu..."
Você andou na direção dele. Joel ficou te olhando enquanto caminhava, e quando você chegou perto o suficiente para tocá-lo, sem pensar, automaticamente, você ficou nas pontas dos pés, e tirou a mão direita da cintura, erguendo em direção ao rosto dele, mas ele te impediu de tocá-lo segurando no seu punho.
Os lábios semicerrados em uma linha dura, como se ele estivesse fazendo muito esforço, as sobrancelhas quase se encontravam.
Você colocou os pés no chão novamente, tombou a cabeça para o lado, examinando os olhos dele, o rosto dele, olhando para os pontos na sobrancelha que você pretendia analisar com as mãos, e então falou.
"Eu não vou machucar você"
Joel ainda estava segurando seu punho, a mão dele grande, calejada e áspera em torno do seu pulso, não fazia esforço nenhum para fechar completamente em torno de você. O toque dele era contrastante com sua pequenez e pele gelada.
Ele arfou, um suspiro e um sorriso de leve nos lábios
"Eu não tenho medo de você" Joel levantou as sobrancelhas enquanto falava.
Você olhou pro lado, e sorriu com malicia, ergueu uma sobrancelha, seus lábios arquearam, mas deveria, você pensou.
"Desculpa, eu não queria invadir o seu espaço."
Você disse olhando para as mãos dele segurando seu braço. E só então ele te soltou.
"Então, você está bem?" Ele perguntou, agora colocando as mãos no bolso da calça.
Você voltou a cruzar os braços em torno de si mesma, suspirou e ergueu os ombros
""Bem", é uma palavra forte"
"Você precisa de algo mais forte, pra melhorar"
Joel falou apontando um círculo pro seu rosto.
Você abaixou a cabeça para olhar para ele por entre os olhos, e cerrou o olhar.
"Está tão ruim assim?" você sorriu, "e o que você sugere então?" você jogou a cabeça para trás inclinando o queixo para fora, erguendo apenas uma sobrancelha, esperando a resposta dele.
Ele deu de ombros, os lábios arquearam, enquanto os braços estavam na frente do corpo do corpo agora, os dedos cutucando a pele do dedo da outra mão.
"Talvez uma bebida."
"Sério? Uma bebida?!" você foi sínica, mas então falou sério e baixinho, "Somente algo forte o suficiente seria capaz de fazer minha cabeça parar de latejar e eu conseguir finalmente dormir." Você suspirou.
"Bom, então, vamos atrás desse "algo forte o suficiente"" Ele disse dando dois passos para trás e abrindo os braços em volta do corpo.
Você torceu o pescoço, mordeu os lábios, olhando para ele com a cabeça de lado enquanto ele sorria de canto de boca, meu Deus esse homem é um perigo, você pensou, e balançou a cabeça.
"Preciso me trocar..." você falou enquanto olhava pra si mesma. Estava de meias, shorts de pijama e uma regata.
Joel olhou para você. Nunca tinha visto tanto do seu corpo. Seus braços, suas pernas, a carne dos seus seios. Ele precisou desviar o olhar. Mas assentiu, concordando com você. 
Ele não conseguiria ficar tão perto de você, com tão pouco tecido.
Você correu pra dentro da casa. Vestiu um jeans, mas manteve a regata. Colocou seu tênis. Seu cabelo secando naturalmente, caído sobre seus ombros. E saiu.
Você caminhou até ele.
"Ok" você fez uma pausa na frente dele, "talvez eu não tenho pensado direito".
Você começou a raciocinar, você não tinha condições de ir a lugar algum. Não poderia ir ao Tipsy. Não iria ao refeitório. Talvez não tenha sido uma boa ideia.
Joel franziu o cenho.
"Eu não sei se é uma boa ideia ir..."
Ele te interrompeu.
"Não vamos ao Tipsy. Fique tranquila."
Você assentiu.
Joel começou a caminhar, atravessando a rua. Você abriu a boca para falar, passou a língua nos dentes, olhou para trás, mas Joel leu seus pensamentos.
"Seth não tem nada que seja bom o suficiente, Tommy guarda todos os bons whiskys com ele, ou comigo." E seguiu andando.
Você deduziu estar indo para a casa do Tommy, mas quando ele finalizou a linha de raciocínio, você ficou tensa, o estomago começou a queimar, ele estava te levando pra casa dele? Esse pensamento fez suas mãos começarem a transpirar.
E bom, era exatamente pra lá que vocês estavam indo. Fizeram o caminho em silêncio, era bem próximo da sua casa. E nesse caminho sua cabeça não parava de falar, bom, mas pra quem não deixou nem que eu tocasse no rosto dele, evidente que ele não está pensando em nada, então tá tudo bem, é apenas uma bebida, está tudo certo, não tem o que ficar neurótica. Seus pensamentos foram interrompidos, quando ele colocou a mão nas suas costas, e a sensação fez você enrijecer.
"É aqui" ele apontou, "por favor, você primeiro" Joel te direcionou te empurrando de leve para a porta. Agora ele é um cavaleiro também? Assim fica difícil pra mim, você pensou.
Mas ao mesmo tempo, estava insegura. Você sabia que Ellie não estava lá. Você estaria sozinha com ele. Apesar de saber que era Joel, um arrepio se instalou na sua coluna.
Você já estava dentro da casa dele. A casa tinha uma iluminação amarela, bem fraca, deixava as coisas confortáveis.
Joel entrou atrás de você e foi para a cozinha, enquanto você ficou imóvel em pé ainda próximo da porta, correndo os olhos pelo lugar. A casa era diferente da sua, porque ao contrário de você ele morava sozinho com Ellie até onde você sabia, mas ela não estava ali hoje, isso ficava repetindo em sua mente como uma bandeira vermelha.
"Ellie foi pra casa de uma amiga... Pode se sentar, é de graça"
Joel lia seus pensamentos, e isso era um fato, ele respondeu seus pensamentos enquanto preparava dois copos em cima da pia, e ele falou sem nem olhar pra você. O que fez você levantar as sobrancelhas, enquanto seguia em direção ao sofá.
Joel veio segurando os dois copos, entregou um para você, e se sentou ao seu lado, mas na outra extremidade.  Os braços gigantes e musculosos jogados no encosto do sofá, a perna longa cruzada em cima do joelho. Ele ergueu o copo em sua direção.
"Saúde"
"Saúde" você trouxe o copo para perto do rosto, cheirou, o álcool queimando as suas narinas, olhou para o líquido, e deu um gole, segurou na boca, e engoliu. Não fez careta, o whisky era bom, difícil analisar com certeza quando só se toma merda nos dias de hoje.
Ele estava te olhando, depois de observar você bebendo, ele balançou a cabeça e sorriu.
E la. La dentro de você surgiu uma onda de calor, parecia que você tinha engolido a porra do sol.
Vocês ficaram em silêncio por um tempo, as vezes você ficava olhando para ele, as vezes você o percebia olhando para você, e as vezes seus olhos se encontravam.
"Como você conseguiu essa cicatriz" Você perguntou, apontando com seu dedo, em sua própria têmpora, mas indicando a dele.
Joel olhou para você, franziu a testa, abaixou a cabeça, olhou para o copo de whiskey, quase vazio na sua mão que descansava em cima do seu joelho. Ergueu as sobrancelhas enquanto balançava a cabeça.
"Pra essa pergunta vou precisar de mais uma dose" Ele se levantou, e estendeu a mão para você, reivindicando seu copo, que você entregou a ele.
O whiskey já estava fazendo efeito, porque você sentia seus reflexos lentos. Fazia algum tempo que vc não bebia. E foi aí que você lembrou que tinha tomado três comprimidos antes do banho.
"Foi um dia após o surto. Eu atirei em mim mesmo, mas quando puxei o gatilho eu vacilei."
Ele contou falando lá da cozinha, enquanto colocava mais uma dose nos copos, enquanto estava fazendo o caminho de volta para o sofá ele continuou.
"Eu tinha uma filha, Sarah" Ele fez uma pausa para entregar o copo com uma nova dose para você, e quando você segurou, ele brindou com você agora de perto, e se sentou.
"Mas ela morreu no dia do surto. E eu não vi mais motivo para estar aqui, então..." ele bebeu um bom gole do whiskey.
Joel jamais saberia explicar o porque te ter te contado isso com tanta facilidade.
E você se perdeu em pensamentos, pensando nos meninos que você deixou morrer, no menino que você não conseguiu salvar, seus olhos estavam paralisados olhando para o nada, você sabia qual era aquele sentimento, se tivesse a coragem que Joel teve também poderia ter puxado o gatilho. Você poderia ter puxado o gatilho muitas vezes.
Seus pensamentos foram interrompidos quando você sentiu o toque das mãos dele seu ombro, ele se inclinou na sua direção para chegar mais perto de você para alcançá-la e perguntou
"Você está bem?" olhando pra você com olhos diferentes agora, aquele olhar era íntimo, era preocupado, olhos como oceanos negros, imensos.
Você coçou seu nariz, voltou a olhar para ele
"Sim, tudo bem." Você colocou a mão nas mãos dele, que estavam no seu ombro, "isso é uma merda."
Você respondeu pra ele. Sabia que não adiantava dizer que sentia muito, ou qualquer coisa do tipo, porque você também não queria ouvir lamentações sobre as perdas que você teve. Ele abaixou a cabeça e sorriu. E você pensou ter sido muito grossa.
"Desculpa, eu não sou boa com as palavras."
Você segurou mais forte a mão dele, passando o polegar sobre os dedos dele. Fazendo com que ele olhasse para aquele movimento, quando você percebeu, seu corpo começou a formigar, e você teve uma fraqueza súbita.
Seus lábios se separaram, e você percebeu que vocês estavam bem próximos um do outro, você teve a sensação de estar sendo puxada como um im�� na direção dele, parecia que a distância entre seus rostos estava encurtando.
Joel olhou para você. Os olhos desceram para sua boca, você fez o mesmo com ele. Seus lábios se separaram. O ar ficou um pouco pesado. Vocês só ouviam suas respirações.
Mas num súbito de desespero, você se levantou, virou seu copo, e disse já de pé
"Acho que está na hora de ir embora."
Quando você abaixou para colocar o copo na mesa de centro, seu corpo pesou, a bebida talvez estivesse fazendo 100% de efeito, e você se desequilibrou, quase caindo por cima da mesa, só não caiu porque Joel te segurou.
"Te peguei, tudo bem, eu te seguro." Joel te levantou, fazendo com que vocês dois estivessem colados um no outro, suas mãos estavam sobre os peitos dele, e você sentia o subir e o descer do peito dele, os braços dele em volta da sua cintura, que seguravam com firmeza fazendo com que seus braços ficassem presos dentro do abraço dele.
Joel era imenso. O corpo quente e firme. O cheiro dele parecia te deixar enfeitiçada, sentir o corpo dele no seu, o álcool, os remédios, fizeram você ficar tonta, sua cabeça caiu no peito dele.
"Desculpa, eu acho que..." você fechou os olhos, mas não conseguia pensar muito bem, estava mordendo os lábios.
Você ouviu Joel sorrir. Ele segurou seu queixo e ergueu sua cabeça para olhar pro seu rosto. Você fez um esforço para abrir os olhos, estavam muito pesados.
"Não tem porque se desculpar, agora sabemos que este whiskey é forte o suficiente"
Enquanto ele falava você podia sentir a respiração quente dele em você. Joel pegou você no colo, passou os braços pelas suas costas, e o outro por baixo dos seus joelhos.
"O que você está fazendo?" Você perguntou enquanto ele andava com você pela casa, segurando você igual no dia em que ele te encontrou. Igual quando você quase caiu do cavalo.
"Vou colocar você para dormir."
Ele falou com os lábios na sua testa. E você começou a respirar mais fundo, o seu peito queimava, seus pulmões cheios do cheiro de Joel. Tudo rodava tão depressa, você pensou que poderia vomitar.
Joel deitou você na cama dele, tirou seu tênis, você se virou e abraçou um travesseiro e trouxe os joelhos para perto do peito. Ele sorriu vendo a cena, cobriu você.
Você o escutou saindo do quarto.
"Aonde você vai?" Você levantou a cabeça, mas com os olhos fechados, ainda, apenas esperando a resposta.
"Fica tranquila meu bem, estou aqui na sala." Ele apagou a luz do quarto. 
"Não" voce murmurou com a voz mole.
"O que você precisa?" Joel voltou, você sentiu a cama se mover com ele sentando ao seu lado.
"Fique comigo." Você sussurrou.
Joel, sorriu.
"Qualquer coisa que você me pedir."
Ele deitou atrás de você. Ajeitou seu cabelo, e ergueu sua cabeça passando o braço por baixo para você deitar nos braços dele.
Você tateou atrás de você, pelo corpo dele, buscando o outro braço dele. Você segurou puxando ao redor da sua cintura.
"Meu bem..." você escutou Joel murmurar no sou ouvido.
"Eu gosto quando você me abraça" você disse.
E então Joel te envolveu nos braços dele, puxando você para perto do peito dele. Você sentia a respiração dele no seu cabelo. Sentia ele por você inteira.
"Você é tão quente..." murmurou, mole e sem sentido.
Joel poderia jurar que você estava dormindo já. Ele poderia ficar assim pelo resto do fim do mundo. Sentindo seu cheiro fresco. Sentindo seu corpo no dele. Sentindo você relaxar e suavizar ao toque dele.
Ele escutou sua respiração ficar mais pesada, imaginando que você teria dormido. Ele também adormeceu logo em seguida, abraçado com você.
Capítulo 07 - Café da manhã (+18).
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Luka Doncic chegou aos playoffs por três anos consecutivos, incluindo às Finais da Conferência Oeste no ano passado, mas essa boa sequência está seriamente ameaçada. Com um recorde de 37-39 e seis partidas por jogar, o Mavericks está em 11º, meio jogo atrás da zona de classificação para o play-in.
Mark Cuban apostou alto na troca por Kyrie Irving e, embora o ataque do Dallas tenha permanecido ótimo, sua defesa ficou ainda pior. O Mavericks está com 8 vitórias e 13 derrotas desde a troca de Irving, incluindo uma sequência de quatro derrotas seguidas que só foi interrompida ontem.
Kyrie foi apontado como culpado pela má sequência da equipe, mas, apesar de ter perdido alguns jogos devido a uma lesão, ele não é. Além de seguir sendo um fenômeno como pontuador, Irving tem dividido a bola e, segundo todos os relatos, sido um bom companheiro de equipe desde que chegou a Dallas.🔴 A defesa é o maior problema do time, assim como era antes da aquisição de Kyrie. 🔴 MAS: trazer Irving significou perder Dorian Finney-Smith, o melhor defensor do elenco. 🔴 Desde a troca, o Mavs está entre as cinco piores defesas da liga.
Um dos que contribui para esse fracasso defensivo é Luka Doncic: ele demora a voltar na transição, não ajuda nas infiltrações e sua movimentação lateral é lenta. Defesa boa exige energia e, ao longo dos últimos jogos, ele parece cansado. Pior: parece abatido, com uma má linguagem corporal.
“É realmente frustrante. Acho que deve dar pra perceber. Às vezes não sinto que sou eu. Eu costumava me divertir, sorrir em quadra, mas tem sido frustrante por vários motivos, não apenas pelo basquete”, disse Doncic após a derrota na última sexta-feira.
Vale lembrar que Jalen Brunson era uma peça ótima no time e queria ficar em Dallas, mas os Mavericks não achavam que ele valia 14 milhões por ano. Se tivessem o contratado por esse preço, teriam um dos melhores contratos da liga e seriam um time muito melhor.
Eles não teriam tido que trocar o Finney-Smith pelo Irving, que foi basicamente trazido para preencher o buraco deixado por Brunson.🔴 Nesta temporada, Brunson está com médias recordes da carreira em pontos (23,8), assistências (6,2) e percentual de acerto dos 3 (41%). 🔴 Desde 1º de janeiro, Brunson tem média de pouco menos de 28 pontos, com 45% de acerto da linha 3 pontos. 🔴 Nesse período, os Knicks subiram para a quinta posição do Leste e são o terceiro melhor ataque da liga.
Em resumo: graças à má defesa, a uma série de má decisões da administração, à falta de profundidade do elenco e ao Jason Kidd como treinador principal, as esperanças de título dos Mavs parecem distantes. Para piorar as coisas, Irving pode sair da equipe como um agente livre irrestrito ao final da temporada.
Doncic tem apenas três anos garantidos restantes em seu contrato. Se as coisas continuarem assim, não deve demorar até que ele perceba que perder em Dallas não é sua melhor opção. E é aí que entra a nossa história.
Porque o mais impressionante disso tudo é que já tinha analista que não só previa a derrocada do Dallas, como apostava que isso seria uma ótima estratégia para o LAKERS. Veja o que falou Ben Golliver, jornalista do Washington post, antes da troca do Irving para os Mavs: "Os Lakers precisam tratar Kyrie como um cavalo de Tróia. Eles precisam valorizá-lo, tratá-lo como uma aquisição imperdível. Fazer os Mavs morderem a isca. Se há outro time tão desesperado quanto o Lakers, ou quase tão desesperado, por uma adição de uma super estrela, é o Dallas Mavericks. A primeira coisa que Nico Harrison fez no trabalho dele foi perder Jalen Brunson, um jogador praticamente de nível All-Star. Já faz tempo desde que eles estiveram no mix para recrutar grandes estrelas. O negócio com o Porzingis explodiu. Brunson foi embora. A reputação da equipe em frangalhos. A conversa sobre Luka já está fervendo, e ele acabou de assinar sua extensão contratual. Então, o que estou dizendo é 'Cavalo de Troia'. Não há melhor maneira de explodir a coisa toda do que mandar o Kyrie pra eles. Esperar a equipe sair dos trilhos. Se o Kyrie não conseguiu fazer funcionar em Broolyn, como ele espera conseguir viver no Texas? O plano a longo prazo é roubar o Luka, torná-lo a próxima cara do Lakers. E a melhor maneira que o Lakers tem pra fazer isso é persuadir o Kyrie a ir pra Dallas. Mandar ele pra lá e assistir a coisa toda pegar fogo. É assim que você faz o número 77 usar o roxo e amarelo."
Rapaz, se alguma coisa dessa teoria que o cara montou tiver respaldo com a realidade, o nível de estratégia das equipes da NBA vai bem além do que eu havia imaginado, que isso!
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Esse texto traz informações de Brad Botkin (CBS), Kevin O'Connor (The Ringer) e Ben Golliver (Goat NBA Podcast).
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alexandrekovacs · 15 days ago
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memoriatelevisao · 1 month ago
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Mascotes na Televisão
1963 - 1970: Ritinha e Paulinho da TV Excelsior 1967 - 1972: Coelho da TV Bandeirantes 1974 - 1975: Tigre da TV Record 1974 - 2007: Zebra do Fantástico 1983 - 1984: Ritinha e Paulinho da Rede Bandeirantes 2008 - 2010: Cavalos do Fantástico 2014 - Presente: Cavalinhos do Fantástico
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Ritinha e Paulinho da TV Excelsior
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Coelho da TV Bandeirantes
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Tigre da TV Record
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Zebra do Fantástico
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Ritinha e Paulinho da Rede Bandeirantes
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Cavalos do Fantástico
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Cavalinhos do Fantástico
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Tadeu Schmidt (2007-2013 / 2013-2021)
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Alex Escobar (2021-____)
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involuindoorigem · 2 months ago
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A TV (Cultura) do Com(de)bate
Que ironia, o defensor de bandido bom é bandido morto, protagoniza uma cena sensacionalista em plena TV Cultura Tucana, e agora Tarcisista, no Narcisista, pseudo-facista - bandido.
Chamar isso de política, ou debate político é um dos maiores escárnios que assistimos, opa, assistem os que foram programados para o sensacional, o espetáculo, graças ao meu bom papai Oxalá não recebo essas transmissões há pelo menos quatro anos, não tenho mais TV. Mas não podia deixar de externar essa grande patifaria, única palavra que traduz essas cenas. 
As concessões, e as ditas televisões públicas sempre foram uma forma de comunicação de massa, de manipulação da “massa”, e isso é apenas mais um fermento para audiência, lembro bem de uma expressão que ficou em nosso imaginário, que é “sentar o reio”, expressão essa que remete a violência desferida sobre nossas irmãs e irmãos africanos postos em situação de escravização, onde o reio é uma espécie de chicote usado para bater em cavalos, e também utilizado para desferir em homens. Literalmente, o sinhozinho branco, dos programas sensacionalistas, que sempre se utilizou da violência para vender anúncios, usou da cadeira que serve para sentar, para sentar a cadeira no coach-bandido.
Os ditos debates, se tornaram combates, entre “homens” brancos no vale-tudo (também conhecido como No Holds Barred (NHB) nos Estados Unidos, é um “esporte” de combate desarmado e de contato total com relativamente poucas regras), Cultura (TV), essa que herdamos do imperialismo capitalista do norte ocidental. O Datena (da antena), provou que a forma mais primitiva de se resolver um embate foi partir para a violência em rede nacional contra o Marçal (lamaçal).
Nessa semana, tivemos a notícia de que o sinhozinho Marinho, aplicou um golpe na TV Paulista, para derrubar o império Chateaubriand, tão cultuado como o pai da comunicação, ambos com privilégios oferecidos pela ditadura civil-militar que manchou nossa história (Descoberta de provas materiais desvendam crimes cometidos por Roberto Marinho – por Carlos Newton – Bem Blogado), fazendo com que se criasse um novo império, que se diz global, e que patrocina o agronegócio, que nos envenena o ar, os alimentos e água, a base de publicidade e garotos propaganda estilo Neymar.
Qual será o próximo capítulo dessa novela? Transformar a política em um programa de reality show, chamado Combate entre Sinhôs, típico de uma cultura paternalista e machista, com casas de apostas patrocinadas por jogadores de futebol? Os pastores das universais com concessões como a TV Record, estão babando por um com(de)bate desses, para entrar na casa de nossas irmãs e irmãos das comunidades.
Só deixo uma reflexão, se livrem dessa droga chamada televisão o mais rápido que puderem, pois, por experiência própria, é uma das melhores sensações que pude experimentar, estou limpo!
Karl Pinheiro
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douglasdodo · 3 months ago
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A mãe natureza, essa conexão se perdeu mas acredito que estamos a caminho de recuperá-la de uma forma entendível, o que era natural agora busca um entendimento, sabe que pensei o seguinte, tipo o despertar é assumir esse controle do próprio pertencimento, ex. Você não se percebe respirando até o momento que exigi uma técnica de respiração para um esporte por exemplo então você toma uma consciência e não se permiti ficar ofegante...e sim vc domina com tecna isso e conhecimento, aí vem o domínio sobre doença, sobre performance humana, a própria olimpíadas tá aí a casa ano, cada recorde quebrado as modalidades avançam, você vê a ginástica de antigamente era subir no cavalo, era dar um pulo e girar uma volta, coisas hoje simples que uma criança faria, essa percepção do avanço vem com o entendimento e a apuração, o movimento com técnica
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baudasideias · 5 months ago
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baudasdicas · 5 months ago
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baudasreceitas · 5 months ago
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baudasaude · 5 months ago
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petrosolgas · 8 months ago
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Mustang GT 2024: Potência e performance do novo modelo da Ford chegam ao Brasil
O novo Mustang GT Performance finalmente chegou ao Brasil, trazendo consigo uma potência recorde e tecnologia de ponta. Com um motor Coyote V8 5.0 de quarta geração, capaz de gerar 488 cavalos de potência, e uma transmissão automática de dez velocidades, o modelo esportivo da Ford promete uma experiência de condução única e personalizada. Além disso, ele é equipado com suspensão adaptativa…
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ybyblog · 10 months ago
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#020 Independent Project
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seja marginal seja herói
When I was viewing the exhibition, this artwork caught my attention and curiosity.
At first, I couldn't make much sense out of the pattern or the text, but I could sense that the image of the fallen, lying figure on it conveyed a sad and sombre mood, and I could guess from its red and black colour that the person might be dead?
It wasn't until I read the introduction that I realized where this heavy feeling was coming from. The person in the picture is a friend of the author and a "marginal" image of society - a gangster. However, in this work, he praises the image of "marginal people" who are despised by the conservative mainstream society. The dead body was lying on the ground, vulnerable, spread out like an inverted cross. During our one-year study abroad period, our group’s institutional name was also called Margin at first. In fact, we will also say in our daily chat: "We are all Marginal."
We are observing and experiencing different cultures, but in the process, we call ourselves "marginal people". In people who were displaced after the war, in people who escaped North Korea and went to South Korea, in Jewish records of homeless people on the streets of Poland, I think we are dealing with an emotion of isolation because of the environment and the various events that have created in us psychologically Differentiation.
( It is a flag-like fabric screen printed with representation of Manuel Moreira, popularly known as Cara de Cavalo ('Horse Face')—a well-known bandit gunned down in the favela of Mangueira by the police of Rio de Janeiro in 1964 and a friend of Oiticica's—and the phrase seja marginal, seja herói ('be an outlaw, be a hero') beneath it. The dead body is prostrated, vulnerable, and splayed as if it were a crucifix, inverted. The work celebrates the figure of "the marginal" despised by conservative mainstream society. )
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I noticed that this work uses flags as a carrier. It reminds me of the previous use of AI software to create flag images. These images generated by algorithms have no specific meaning and only bring a sense of atmosphere. Then it can be seen that the medium of the flag itself has representational meaning, that is to say, the flag is a 'symbol' for identifying identity. I can feel from these meaningless AI pictures that meaningful events may happen. Behind the symbols are representatives Identity, politics, and military affairs are all products of people's practice. So why does Hélio Oiticica use flags as the main body of this work? I think he want to convey an anti-government or anarchic proposition.
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clubedohipismo · 10 months ago
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OCALA, Flórida (WCJB) - Ocala é o lar de uma grande variedade de cavalos, incluindo alguns de outros continentes. Na Horse Capital TV desta semana, mostraremos uma raça que está ultrapassando barreiras e quebrando recordes.
Horse Capital TV destaca Cavalos Mangalarga Marchador
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ciadospetes · 1 year ago
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Qual Maior Cachorro do Mundo?
Qual Maior Cachorro do Mundo? https://ift.tt/OuWePFc Qual é o maior cachorro do mundo? Zeus foi considerado o maior cachorro do mundo. Cachorros são animais incríveis, que podem variar muito em tamanho, forma e personalidade. Alguns cachorros são tão pequenos que cabem na palma da sua mão, enquanto outros são tão grandes que podem pesar mais de 100 quilos. Mas qual é o maior cachorro do mundo? E como ele se compara aos outros cães gigantes? O recorde mundial do maior cachorro do mundo O recorde mundial do maior cachorro �� atualmente mantido por um cão da raça Dogue Alemão chamado Zeus. Zeus viveu nos Estados Unidos com sua família humana e media impressionantes 111,8 centímetros de altura na cernelha (a parte mais alta das costas do cão). Isso significa que ele era mais alto do que um cavalo médio e quase do mesmo tamanho de um burro. Zeus também pesava cerca de 70 quilos, o que é mais do que muitos adultos humanos. Zeus entrou para o Livro Guinness dos Recordes em 2012 e faleceu em 2014, aos cinco anos de idade. Outros cães gigantes Zeus não foi o único cão gigante que existiu. Na verdade, existem várias raças de cães que são conhecidas por seu tamanho excepcional, como o Mastim Inglês, o São Bernardo, o Terra Nova, o Mastim Tibetano, o Dogo Argentino e o Cão de Montanha dos Pirineus. Esses cães podem medir mais de 80 centímetros de altura na cernelha e pesar mais de 60 quilos. Eles são geralmente cães dóceis, leais e protetores, mas também precisam de muito espaço, exercício e cuidados. Perguntas frequentes Qual é o maior cachorro do mundo em peso? Em peso é provavelmente o Mastim Inglês. Essa raça pode pesar até 113 quilos, o que é mais do que um leão adulto. O Mastim Inglês mais pesado já registrado foi um cão chamado Zorba, que pesava 156 quilos e media 250 centímetros da ponta do focinho à ponta da cauda. Qual é o maior cachorro do mundo em comprimento? O maior cachorro do mundo em comprimento é possivelmente o Terra Nova. Essa raça pode medir até 180 centímetros da ponta do focinho à ponta da cauda, o que é mais do que um urso-pardo adulto. O Terra Nova mais longo já registrado foi um cão chamado Boomer, que media 213 centímetros de comprimento. Qual é o maior cachorro do mundo em volume? Volume é difícil de determinar, pois depende de como se mede o volume de um cão. Uma forma de estimar o volume de um cão é multiplicar sua altura, comprimento e largura. Usando essa fórmula, o maior cachorro do mundo em volume poderia ser o São Bernardo, que pode medir até 90 centímetros de altura, 120 centímetros de comprimento e 60 centímetros de largura. Isso resultaria em um volume de cerca de 648.000 centímetros cúbicos, o que é mais do que um jacaré adulto. Qual é o maior cachorro do mundo em fofura? É uma questão de opinião pessoal, pois cada pessoa pode ter uma preferência diferente por cães. No entanto, alguns cães que são considerados muito fofos por muitas pessoas são o Labrador Retriever, o Golden Retriever, o Pug, o Beagle, o Husky Siberiano e o Samoieda. Esses cães têm características que os tornam adoráveis, como pelos macios, olhos expressivos, orelhas caídas ou eretas, focinhos curtos ou longos e sorrisos contagiantes. Espero que você tenha gostado do artigo que eu criei para você. Se você quiser saber mais sobre os maiores cachorros do mundo ou sobre outras raças de cães só acessar palavra em azul sublinhado. Você também pode gostar Qual Maior Cachorro do Mundo? Lenda do Pássaro Bacurau: Mistérios e encantamentos noturnos! Cachorro Caramelo: Saiba tudo sobre essa raça brasileira Quais frutas que cachorros podem comer? Descubra aqui! Doença do carrapato em cachorros: o que você precisa saber The post Qual Maior Cachorro do Mundo? appeared first on Cia Dos Pets. via Cia Dos Pets https://ift.tt/s86Ibmx November 06, 2023 at 07:30PM
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