#Bar Sobe
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pergaias · 11 months ago
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i’m nothing if not a gay girlfailure
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carysbug · 2 years ago
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The two month anniversary
watch me go sob
with an Dairy Milk bar.
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creads · 7 months ago
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camilinha!!! aproveitar que a ask ainda ta aberta
amamos kuku baterista MAS ja pensou no kuku baixista? sei laaaaa so queria que ele cuspisse na minha boca afff
cara no off nunca tinha pensado pq ele baterista já consome todos os meus neurônios mas ✊🏻
kuku!baixista que você conhece num bar que ele e a banda estavam tocando, depois do show terminar se esbarram na calçada em frente do lugar e conversam um pouco sobre música, ele te conta sobre a banda e ouve atentamente quando você conta mais sobre você mesma. ele caminha até a sua casa contigo e não nega quando você o convida para entrar, começam a se beijar na cozinha depois de tomarem um copo de água. quando vão para o quarto continuam se beijando na cama, você sentada no colo dele, e ele aperta sua bunda com as duas mãos enquanto se deita na cama, te puxando para deitar em cima dele. você vai descendo os beijos pelo corpo dele, levantando a camisa para que possa dar selinhos molhados no peito e na barriga, e ele te observa com um sorrisinho de lado e com os cotovelos apoiados na cama. joga a cabeça para trás quando você finalmente lambe a extensão toda depois de provocá-lo dando beijinhos e lambidinhas nada tímidas na glande rosinha que já vazava pré gozo.
kuku!baixista que puxa suas pernas e te posiciona a ficar de quatro enquanto o chupa, ficando virada de lado para ele e empinadinha - estrategicamente - perto do braço dele. a mão grande sobe pelas suas coxas e ele faz círculos largos com os dedos na sua bucetinha ainda por cima da calcinha, ri quando te sente gemer ao redor do comprimento. quando ele finalmente arreda sua calcinha para o lado e enfia um dedo, sorri ao te sentir gemer ao redor do comprimento dele
kuku!baixista que nesse dia te comeu de bruços, agarrando seu cabelo pela base, deixando apenas um lado do seu rosto encostado no travesseiro e deixando beijos molhados no seu pescoço e na sua boca enquanto falava coisas sujas no seu ouvido, sorrindo ao ouvir os seus gemidos falhadinhos e o barulho das peles se chocando
kuku!baixista que continua te convidando para todos os shows que acontecem no bar, e você sempre aceita, sorrindo ao vê-lo tocar enquanto te olha. o que acontece depois disso é sempre a mesma coisa: se pegam horrores naquele lugar, ou no camarim, ou no corredor do banheiro, ou no bequinho do lado de fora do bar, ou no carro dele… e ele ama quando você usa uma sainha, porque quando você está no colo dele enquanto o beija, consegue te dedar e honestamente ama te ver roçando contra a palma grande, estimulando o seu pontinho sensível enquanto os dedos grandes te fodem
kuku!baixista que uma vez te sentou no meio das pernas dele, você nua e com ele segurando suas perninhas bem abertas em frente ao espelho. ele é tão maior que você que a cabeça dele ficava em cima da sua, permitindo que ele deixasse um beijinho no topo da sua cabeça enquanto te fazia ver como os dedos habilidosos entravam e saíam dentro de ti, ou como quando ele fazia círculos no seu clitóris, a palma grande cobria sua intimidade toda. deixava beijos molhados no seu rosto e mandíbula enquanto a mão livre beliscava seus biquinhos. amava quando você gemia palavras desconexas, “tá gostoso, nena? hmmm? tô vendo…”, num tonzinho provocante logo seguido dele falando que tá doido pra usar seu buraquinho, mas só quando você ser uma garota boazinha e gozar nos dedos dele
kuku!baixista que AMA falar “shhhh…” quando você tá gemendo muito alto, mas te estoca mais fundo e ainda por cima desce os dedos molhados de saliva par fazer círculos no seu clitóris, só pra você não conseguir ficar quieta
kuku!baixista que gosta de rough sex e lowkey tem um spit kink, ama cuspir na sua boca e deixar um tapa na sua bochecha depois, ou afastar suas dobrinhas com os dedos enquanto te chupa, só para cuspir ali e te fazer espernear com alguns tapinhas antes de enfiar os dedos em você
kuku!baixista que guarda fotos suas na carteira: uma 3x4 pq você tá bonitinha 😊, uma polaroid sua com o rostinho sujo de porra e outra que ele tirou durante um papai e mamãe, segurando suas pernas juntas para cima e com o comprimento dele todo dentro da sua bucetinha já vermelha depois de ter levado alguns tapas. ah, e uma que um dos amigos dele tirou de vocês numa resenha da banda, em que ele tentou te ensinar como tocar baixo 😊😊
kuku!baixista que ama morder sua bunda e chupar seus peitos, e gosta de deixar isso registrado também, tem uma foto na galeria da sua bunda com uma marca da mordida dele e um vídeo caseiro dele te chupando, com uns 2 minutos só dele mamando e lambendo seus biquinhos antes de descer até sua bucetinha e chupar ela só do jeito que ele sabe.
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essa é a skin kuku baterista me thinks ☝🏻 (e essa fotinha da polaroid é a que você tem na sua carteira 😛🤟🏻)
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crarinhaw · 8 months ago
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Oi, senti tesao :)
Imagino mt um crazy pipe stalker saindo na porrada pq botaram a mao na mulher dele ain💦💦💦
Oii diva!! Perdão pela demora para responder a ask, não foi de propósito, apenas tive um bloqueio criativo.
Agora partindo para ask… VOCÊ NÃO TINHA ESSE DIREITO!!! Se você sentiu tesão, eu DESBUCETEI de tão 😖😖😖😖😫😫😫 que eu fiquei imaginando isso. Não sei se foi exatamente assim que vc imaginou, mas espero que goste, diva ❤️
Felipe Gonzales Otaño é meu ponto mais fraco.
Você e Pipe se conhecem em uma espécie de feira de ciências da faculdade, ele fica gamadinho em você desde o primeiro momento que te vê apresentando sua pesquisa na área do seu curso.
Ele vai escutar toda a apresentação fingindo estar super hiper mega interessado, não que ele não estivesse ja que a reader é muito boa no que faz, mas mais da metade do interesse do Pipão é em pedir seu número.
E é claro que você cai nos charmes do Otaño e passa seu número pra ele, começam a conversar, depois a ficar, até que ele te pede em namoro.
No começo era um namoro digno de filmes de romance clichês, que com o tempo parece que ia ficando melhor ainda, masss ☝🏻☝🏻 Pipe se demonstra sendo um namorado muito, mas MUITO ciumento.
Nas festas da faculdade, Pipe não podia ver você interagindo com nenhum homem longe dele, e se visse iria fazer questão de chegar perto e abraçar sua cintura de lado, como uma forma de “marcar território”. Sempre se controlava pra não dar na cara de qualquer homem que ousasse se aproximar de sua namorada.
Para Felipe, você é como uma deusa, que desceu dos céus para ele, uma valiosa obra que deveria estar em um museu mas que apenas ele poderia a apreciar.
Você sempre percebia essas atitudes ciumentas do argentino, mas somente as mais sutis, nunca chegou de fato a ver o quão obcecado ele era por você justamente por ele esconder aquilo só pra ele.
Mas houve uma vez em que tudo fugiu de controle.
Você havia se aproximado um pouco mais de um de seus colegas de curso pois teriam que fazer um trabalho juntos, o que despertou uma crise de ciúmes em Pipe que resultou na primeira briga que tiveram.
Com o tempo, esse seu colega se tornou seu amigo, e passaram a fazer mais trabalhos juntos e a sair juntos com outros amigos, e o que antes já irritava Pipe, passou a irritar muito mais quando ele percebeu que o seu amigo estava com segundas intenções com você.
Não fazia ideia de onde Felipe havia tirado isso, ou estava muito feliz com sua nova amizade que nem percebeu o quanto ele exagerava nos toques e nas cantadas disfarçadas de elogios sobe você.
A crise de ciúmes de Pipe realmente veio a acontecer quando vocês dois saíram para uma festa da faculdade e esse seu amigo estava lá também. Tudo tranquilo até que você vai até o bar pedir mais dois drinks, um para você e outro para Pipe, e seu amigo se aproxima, conversam um pouco até que ele, percebendo você levemente alterada pela bebida, se aproxima um pouco mais, passando o braço dele ao redor de sua cintura, quase chegando em sua bunda.
Pipe, que observa os dois de loge se espumando de raiva, fica possesso quando testemunha tal ato, ele chega até vocês e empurra o homem pra longe, começando a desferir socos na face dele.
“Isso é pra você aprender a nunca mais tocar em uma mulher compromissada, tá entendendo, seu filho da puta?” Sendo muito mais forte que o homem, que não consegue nem reagir, ele desfere um ultimo soco, se levantado do chão e te levando para fora da festa, você ainda chocada processando a cena que acabara de presenciar.
No carro, mais uma briguinha.
“Precisava ter acabado com a cara dele, amor?” Você pergunta, os braços cruzados e encarando a estrada pela janela do carro. “Ele te come pelos olhos desde o dia que te conheceu, princesa, só dei a ele o que ele merece”
Continuam a discussão até chegarem em sua casa, mas não demoram muito para se reconciliarem em um bom sexo pós briga, ele metendo em você com toda a força que consegue, te fazendo ir ao céu e ao inferno, e agradecendo por ter ele consigo.
“Desculpa por ter feito tudo isso, mas é que não consigo imaginar você sem mim” Pipe fala, acariciando seus cabelos enquanto você está deitada sobre o peitoral dele.
“Desculpas aceitas meu amor”
“Você é minha, entendeu?”
“Só sua, Pipe, só sua”
ASHWADJWJSJAJSJWJS escrever isso me deixou muito necessitada de um Pipe assim pra mim vsff amg 🖕🏻🖕🏻
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okeutocalma · 6 months ago
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Miguel O'Hara - Male reader.
Miguel tem 33 anos de idade.
Leitor tem 19 anos de idade.
Fanfic também postada no Spirit.
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Hoje, todos os aranhas concordaram em beber em uma realidade qualquer. Todos amontoados em um barzinho qualquer na beira da estrada. Tudo estava indo bem, até que [Nome], um jovem aranha arrumasse coragem e começasse a se esfregar em seu crush mais velho.
— Merda, [Nome]. Não faça isso — ele gruniu baixinho, tentando te segurar. Você estava se esfregando em sua coxa.
— Por quê?
O dono de cabelos [escuros|claros] tinha que admitir que talvez estivesse um pouco bêbado, talvez estivesse tomando decisões ruins. Mas um olhar para a face corada de Miguel, fez todas as suas preocupações derreterem.
— Eu sou velho demais para você — resmungou o líder da sociedade aranha, tentando ignorar o próprio pau, duro como inferno em sua calça.
— Quatorze anos não é muito tempo — [Nome] sorri docemente para ele, aquietando em seu colo e murmura algo incoerente enquanto sua saia - a qual vestiu sobra a influência de Gwen - sobe e sua cueca cobrindo seu pênis pressiona diretamente sua protuberância.
— Porra, [nome].
— Não. Eu sei que você quer isso. Deixe-se ter isso. Deixe-me ter isso! — A voz do jovem aranha estava ficando chorosa, talvez uma tentativa de esconder que realmente doía que ele não o aceitasse. Era ainda pior que ele nunca te negasse, apenas te afastasse. Você viu nos olhos dele, sabia que ele te desejava. Então por que ele não te aceitaria, seria seu primeiro?
— Querido... — Miguel estava usando aquela voz severa que provocava arrepios até o seu coração, te deixava sem palavras — Eu não sou o cara que você quer.
O dono de olhos [claros|escuros] lança um olhar furioso para o homem aranha, fazendo um beicinho enquanto inconscientemente se esfrega nele, sentindo-o se contorcer, suas mãos indo para seus quadris, segurando-os firmemente enquanto ele lhe envia um olhar de advertência.
Você não tá errado.
Ele está apaixonado, encantado com o quão longe [Nome] iria para ser sua seu bom menino. Como você inocentemente olhou para ele na primeira vez que se conheceram, seu olhar descendo e ficando lá por um tempo longo demais, seus olhos voltando arregalados.
O'hara não poderia permitir. Se não ele, então quem? Nenhum daqueles garotos poderia fazer isso por você. Ninguém provavelmente poderia agradá-lo como ele desejava, certificando-se de que o jovem aranha estava mais do que satisfeito.
O mexicano range os dentes, os olhos escurecendo. [Nome] sente que algo mudou quando o olha nos olhos, piscando lentamente enquanto seus lábios se separam, nenhum som saindo.
— Você trouxe isso para si mesmo, querido.
O dono de cabelos [escuros|claros] engole em seco quando ele gentilmente te puxa para fora de seu colo, a mão segurando seu pulso quando o dono de pele morena te puxa através dos aranhas que ocupam o bar em uma sexta-feira movimentada.
Ele se alimenta do seu olhar ansioso quando te coloca contra a parede fria, a grande mão entre suas coxas enquanto começa a brincar com sua pele macia. [Nome], agora ficando toda tímido, pois o álcool não parecia mais fazer seu trabalho.
— Que coisa linda.
Os dedos dele se aproximam da sua cueca, esfregando seu pau no material de algodão. Isso o faz gemer ao ver o tecido claro ficar molhado, indicando o seu pré gozo.
— Me quer tanto... — Miguel sussurrou, os olhos afiados focados em como você fica tenso enquanto ele leva o dedão onde está a cabecinha e aperta.
O mexicano ouve sua respiração falhar, sua mão direita arranhando sua própria coxa. Rindo suavemente, ele puxa o tecido fino da cueca, a rasgando sem esforço algum.
Os dedos voltaram para sua bunda, abrindo as bandas da bunda, rodeando seu ânus, estranhando por estar muito molhado.
A sobrancelha dele se arqueou ao encontrar algo duro. Com cuidado Miguel segurou as bordas da pequena coisa e puxou para fora, vendo um plug tamanho M.
— Você é imprevisível.
Ele jogou seu brinquedo em algum local e voltou a atenção a você, espalhando um pouco do seu líquido do lubrificante e adentrando os dedos grossos em seu interior.
— Hahhh-eu- — Era muita coisa para lidar, os dedos dele eram maiores que os seus e eram melhores que os seus, e ele tinha pelo menos o dobro do seu tamanho, uma fera enorme e imponente de homem, e devastadoramente bonito também, [Nome] ainda tinha dificuldade em olhá-lo nos olhos mesmo agora, quando ele tinha suas pernas abertas, dedos e mãos explorando todos os tipos de partes diferentes do seu corpo com abandono.
— É só-muita coisa para aguentar-ahh. — Uma vez que o dono de fios [escuros|claros] estava bem e verdadeiramente confortável, ele se tornou um pouco mais agressivo, apalpando, provocando e acariciando você de várias maneiras, usando os dedos da maneira certa para te fazer gozar de uma maneira tão satisfatória, te deixando mole, ofegante, antes que seu pau chegasse perto de você.
— Você gosta disto? É bom para você? Seu pequeno virgem — sussurrou o Mexicano.
— S-sim, mais...por favor. Preciso de mais.
— Ganancioso...
As estocadas do líder dos aranhas eram rápidas, mas precisas. Ele estava procurando os pontos especiais que pareciam melhores, aos quais o corpo de [Nome] mais reagia, e direcionando o peso de sua força para lá, estimulando com sucesso seu sistema nervoso. Logo, o jovem adulto gozou de ser fodido pela primeira vez.
De repente, o prazer, que estava ondulando por seu corpo, se transformou em uma cachoeira furiosa que o fez gritar. Seu buraco repetidamente pulsava e apertava, tentando manter a ereção do mexicano nele quando o líquido jorrava de dentro de seu interior, tornando o deslizamento do pau dele mais fácil.
— Não pare! — Ordenou quebradiço através da superestimulação, o prazer aumentando muito, muito rápido , queimando sua barriga de necessidade. Era muito, muito para [Nome] que era virgem até meia hora atrás.
Acontece que sua ordem nem era necessária. Miguel estava respirando pesadamente e grunhindo com a nova tensão ao redor dele, mas seu ritmo não vacilou por um único momento, ele continuou a pistão e seus quadris estavam batendo repetidamente na bunda vermelha do dono de pele [escura|clara].
Seu pau se movia rapidamente para dentro e para fora, o comprimento duro pressionando as paredes necessitadas do jovem homem aranha e esticando-as para acomodar a circunferência, abrindo-o ainda mais. A cada impulso, o ritmo acelerava um pouco.
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boreal-sea · 1 year ago
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WordPress themes that are Tumblr-like
Ok, so you've decided to make a WordPress blog. Now you've got to decide how to theme it, and there are a LOT of choices. Unfortunately, a lot of them will shorten your posts and force them to be read-mores. Others will just use photo thumbnails, or just the titles of the posts. If that's your thing, great! There are a ton of choices out there.
But for those of us who want our WordPress blog to look like... a blog... I've gone through ALL of the blog-themed Free Themes, and I've compiled them into a master post right here. None of these blogs will cut off your posts or hide images or do weird things like that. The colors are customizable, the reblog buttons show up, tags show up, it's just so nice. You can do sticky posts! You can add widgets and really customize your blog super easily, all for free.
(If you see little blue circle icons in some of these images, ignore those - those only show up when you are previewing a theme)
In order of best to worst, in my opinion:
#1: Independent Publisher 2
I'm using their example screenshot for this to really showcase how nice this looks; you can change the colors and add side panels like in Wilson and it has extra controls for how the blog posts appear. It's very nice. The only reason I'm using Wilson instead is that I like how the sidebar in Wilson stands out a little bit.
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#2: Wilson
I love this theme. Simple, clean. I like that it has a side bar to add the widgets to built in. I added a search bar, as you can see. The only thing is, it DOESN'T show the tags on your posts, or reblog buttons. Other than that, it's perfect. But for those flaws, it gets second place.
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#3: Libre 2
This layout does different things if you include a header image. Colors are customizable etc.
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#4: Hexa
The Hexa theme is fun. It can do everything Wilson can do.
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#5: Twenty Sixteen
This is a nice clean blog with great sidebar content, if you like your sidebar on the right instead of the left.
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#6: Scrawl
This one has a nifty sidebar menu that pops out when you click on it.
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#7: Franklin
I like this one, it's simple and does what it needs to do without wasted space. This one comes with a huge banner you can turn off to make it usable.
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#8: Sobe
This one is really cute. Same customization as the others, with some cute icons. A bit of wasted space in the header, imo.
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#9: Tonal
Another highly customizable theme. Comes with all the same stuff, I just don't like it as much aesthetically.
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#10: Hew
This one is low on the list because it has a lot of wasted space, in my opinion. Still usable though.
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And that's it - the top 10 best Tumblr-like WordPress themes!
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runwhileyoucan · 2 years ago
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Crowley's head canons, part 2!
Here's part 1
Again big thanks for (@bright-omens ) who sparked the idea of nurodiversed Crowley.  When I wrote this, I looked around and my room was pitch black because it was night time already. Ahh shi―
Well this will be way more head canon stuff then part 1 but still loosely based on it. enjoy!
1)you know how he cant tell when to say thank you. It's like Gabriel no one really says it to him so he's like, “right... humans say it now... right?”
2)dosant mask.  Drink it in. Yep.
3)suppresis swearing arouned Aziraphel because Aziraphel dosant like it.
4)when ecited starts stuttering, docent really tries to stop it if it's not an emergency because he doesn't care what others think.
5)vocalises thoughs because he can think better when hes alone.(when hes alone in the aprtment, when hes in the bar after azis book shop burns down)
6)This demon gota have a big book of ducks next to the space.
7)Literally can't stand silense and keeps on talking when ever one else is silent.
8)likes enphsizing words because its FUN.(loud voice, rhytorical question stuff)
9)strugles with stuttering more when hes suppresised tired exited or nervous
10)Probably the type of person that jumps up and down before starts running
11)thinks if he uses a big voice people wold be scared of him haha god thanks for the trauma
12)likes doing call back to what others say(could be because its a cool thing for a tv show to do i like the idea that he likes going arouned qoting stuff)
13)When he's tired he will muddle up words more and won't correct himself. Because who cares.
14)if he dosant know how to say stuff with words, Literary will go full in body language(Ex: the nose sniffling thing when changing or moving a conversion forward, the KISS that makes me cry when i think about more then ten seconds)
15)when trying to remember something clicks his fingers
16)when upset or under presher words dont flow well.(Ex:“I, won't, even, think, about, you!”)
17)i noticeed this but dont know what it means. Like Crowley will say something and then smile at the end of it. Like why not smile and say it. He would have to have a straight face and say stuff and then give a big smile. It's cute.
18)bad at phone calls.(dosant pick up azis phone call antill half way though and nealy keeps it on voice message, dosant know when to talk, talking to azi“its me” no dear say your name. )
(The way he looks unconfidun af when he's in the book shop answering the phone for azi makes me cry the way he says everything before the other can speake.. i sobed)
19)and missed social ques sometimes(not raising hand for the magic trick, the exact thing with azi. Again.
20)gets adrenaline from driveing his car super fast.
21)struggle making eye contact when talking about intimate topics(lookin at everwere but azi, sunglases)(it so sweet how he tryed to talk to him with out the sunglases the hell hit)
22)would rather moov stuff with his legs but azi looks at him with"the loon"(like opening doors he would kick evet door open if he got his way)
23)can't control the volume of their voice when I'm excited. (When he points at the book when azi asks about it and him pulling it out and shouting)
24)he's not good at spacialaly awer and the sunglases make it super difficult to walk. (Literary walks in to every thing)
25)His hypich voice that he uses to play arouned is a stim.(“HELLO”, “Celestial Harmony”, “EtirNity!
26)when nervous hands shiver so badly and drop stuff by mistake. Drops cups and shit. He normally fixes it with his miracles but it's still pretty annoying.
”I love Crowley so much. I won't talk about him every day from now on. Please someone let's talk about good omens for an unhealthy amount of time...
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robinsnest2111 · 7 months ago
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thinking about Nikki having a mental breakdown around the middle of the trip, with a fallout between all of them shortly after.
Nikki does NOT want to go back, wants to keep on driving and living on the road, from day to day, earning their keep in dingy little bars and be free, doing his damndest to keep everyone under his thumb, keep them around, keep them dependent on him. The others don't agree, esp. Mick is against the idea. He's not getting any younger, his back is already giving him more trouble than it's worth, the sleeping arrangement isn't helping matters. All of them miss having a steady home to return to at the end of the day, somewhere they can be alone for a couple hours. As much as they bonded and found surprising new ways to enjoy each other's company, constantly being around each other is slowly driving them close to the brink, especially with how erratic Nikki is becoming by the day.
Maybe Mick, Tommy and Vince decide to leave Nikki behind, kicking him out of the van in a huff of anger, start to make their way back to L.A. to apologise for their disappearance, maybe find a new bassist, start over...
A couple hours on the road, the anger starts to fizzle out and guilt starts to roll in. Tommy has been chewing on his lip for the past 10 miles, throwing nervous glances around the van, fidgeting in his seat. Mick, fed up with the nervous energy, tells him to spit it out and stop twitching around.
Tommy spills his guts, tears in his eyes, guilt over leaving Nikki behind, wondering if they made a mistake, were too wound up and made an unwise decision.
Vince, still incredibly mad at Nikki and the mess he'd dragged them all into, countered Tommy's every concern with snide remarks and calling Nikki every foul name under the sun. Both Tommy's and Vince's voices rising until Mick has enough and yells at both of them to cut it out. He pulls over, hitting the brakes hard, the wheels coming to a sudden stop, kicking up a big cloud of dust.
His short outburst and the sharp rock of the van upon stopping at the side of the road shuts both Vince and Tommy up, the latter still crying some quiet tears of guilt and indignation.
They both turn to Mick, waiting for some kind of response. All of them simply breathe for a few long moments. Mick slumps in the driver's seat, letting out a defeated groan. "Tommy's right. We made a mistake back there." He straightens back up, looking at both Vince and Tommy, "we're going back to get him."
They turn the van around, find Nikki in the local bar of the town nearest where they had left him, drowning his sorrows in cheap beer with what little money he still had in his pocket.
Tommy approaches first, gingerly resting his hand on Nikki's shoulder, begging him to put down the beer and come with them.
Nikki fixes him with a furious glare blurred by alcohol, he sloppily gears up to throw a punch, yelling at Tommy to get his filthy paws off of him and leave him alone. Tommy sinks to his knees before him, holding on to Nikki's knees, tears rolling over his cheeks, begging for forgiveness.
It's sometime after midday, no one else around the bar beside Nikki and the bartender, the latter not being paid enough to care but keeping an eye on the scene playing out nonetheless, not looking to have to deal with excessive property damage.
To everyone's surprise, Nikki relents, tears stinging his eyes, dragging Tommy up from his knees and gathering his terror twin into a crushing hug, apologising in turn.
Mick and Vince creep further into the bar, cautiously making their way over to Nikki and Tommy still wrapped in a fierce embrace, both of them crying.
After muttering some apologies of their own, they all usher Nikki out of the bar, half empty beer forgotten, Mick throwing a couple bills on the counter to make up for the trouble they had caused.
Once back in the van, Nikki pulls both Vince and Mick into an equally crushing hug he had already given to Tommy, babbling tipsy apologies.
After helping Nikki sober up a bit, Vince throwing a bottle of water in Nikki's direction, inconspicuously wiping a couple stray years from beneath his eyes, they all have a serious talk. Venting all their complaints, actually listening to each other. Forging a joint plan. How to go forward, when exactly they plan to go back. What they'll do once it's time.
That night is the first in weeks they all sleep somewhat soundly, having a solid plan to stick to, all being on the same page, no more guessing games, no more resentment.
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wilsinhob0l4d40 · 2 years ago
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Henry está diante de uma multidão aos gritos, trucidando “Don’t Stop Me Now” do Queen enquanto Nora faz backing vocal e Bea lança rosas douradas com glitter aos seus pés. O quimono dele está pendurado em um dos ombros de maneira que só dá para ler no bordado atrás princeso metido. Alex não sabe de onde surgiram as rosas, mas acha que perguntar não vai levá-lo a lugar nenhum. Ele também não conseguiria ouvir a resposta porque está gritando do alto dos seus pulmões por dois minutos seguidos.
— I wanna make a supersonic woman of youuu! — Henry grita, pulando violentamente de lado, pegando Nora pelos dois braços. — Don’t stop me! Don’t stop me! Don’t stop me!
— Hey, hey, hey! — o bar todo grita em resposta. Pez está praticamente em cima da mesa agora, batendo no dorso do banco com uma mão e ajudando June a subir numa cadeira com a outra.
— Don’t stop me! Don’t stop me!
Alex coloca as mãos em forma de concha em volta da boca.
— Ooh, ooh, ooh!
Em uma cacofonia de gritos, chutes no ar, rebolados e luzes piscando, a canção entra no solo de guitarra, e não tem mais nenhuma pessoa sentada no bar, muito menos quando o príncipe da Inglaterra está deslizando de joelhos no palco, tocando uma guitarra imaginária apaixonada e ainda assim erótica.
Nora arranjou uma garrafa de champanhe e começa a molhar Henry com ela, e Alex perde a cabeça de tanto rir, sobe em cima da cadeira e assobia. Bea está absolutamente fora de si, lágrimas escorrendo pelo rosto, e Pez subiu na mesa de verdade agora, June dançando ao seu lado, com uma mancha fúcsia brilhante de batom no cabelo platinado dele.
Alex sente um puxão em seu braço — Bea, puxando-o para perto do palco. Ela pega a mão dele e o rodopia, e ele coloca uma das rosas dela entre os dentes, e eles assistem a Henry e sorriem um para o outro em meio ao barulho. Alex sente em algum lugar, sob as cinquenta camadas de bebida, algo cristalino irradiando dela, um conhecimento em comum de como essa versão de Henry é rara e maravilhosa.
Henry está gritando no microfone de novo, levantando aos tropeços, o terno e o quimono grudados no corpo pelo champanhe e pelo suor em um caos confusamente sexy. Ele ergue os olhos, turvos e ardorosos, e os fixa em Alex na beira do palco, com um sorriso largo e desarranjado.
— I wanna make a supersonic man outta youuuuu!
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poeticlicense12345 · 1 year ago
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TRENUTAK VEČNOSTI
Čovek je ono čega se seća.Da li naše sećanje zaista oblikuje našu ličnost? Da li to znači da ono čega se ne sećamo nije ni postojalo? Život mi ponekad liči na mnogo fioka sa kojekakvim stvarima, koje treba, bar s vremena na vreme, pospremiti. U tom spremanju fioka ( ili “ćišćenju dimnjaka”, kako kaže Frojd) mnoge stvari nas, za trenutak, odvedu na neka daleka mesta, ožive neke davne sate, koje smo zaboravili ili ih svesno potisnuli. Sređujući te “životne stvari”, mnogo toga moramo “baciti”da bismo lakše ili sa manje bola hodali napred. Od onog što smo zadržali gradimo svoje sećanje, oblikujemo svoju ličnost.
Da li je suština mudrosti, koja je esencija života, pamćenje ili zaboravljanje? Sve više verujem da je, upravo, zaboravljanje onaj regulativni mehanizam, koji nas štiti da ne umremo od sreće ili od tuge u nekim emotivno nabijenim trenucima. Nije samo java, nego su I snovi ponekad toliko zastrašujući da bismo poludeli kada ih ne bismo zaboravljali. Može li se umreti I od ljubavi, pita se Arsen u Jednoj svojoj pesmi. Istina je da se od nje ne umire samo jednom! Koliko to onda života imamo, ako stalno preživljamo da bismo ponovo umirali od nje? Ali nisam htela o tome!
Ljudsko pamćenje je vrlo nepouzdano, pa često nostalgijom nadograđujemo prošlost. A kad “pletemo” to zlatno pletivo prošlosti, našom čežnjom za njom , ono je svo od pene I nedosanjanih snova, činimo je lepšom nego što je bila. Zahvaljujući čaroliji pamćenja iskrsava ispred mene dvorište Gimnazije. Zujimo na sve strane kao u košnici. “Miro, imaš jednu cigaru?“- pita Aca. Ona ga pogleda kroz kragnu od kaputa, koja je dosezala gotovo do očiju, i dajući mu cigaretu, svojim karakterističnim, malo promuklim glasom, kaže : „ J... ga Aco! Kupi jednom kutiju“! Ja je gledam fascinirana blaženim izrazom na licu dok uvlači dim, kao da „konzumira“ nešto neodoljivog ukusa. Kad sam probala, ništa me tu nije očaralo, naprotiv, ali bi me Mirino lice uvek „prevarilo“. Ovoj nestvarnoj slici ništa ne nedostaje, čak ni fijuk vetra, tako karakterističan za Prištinu. Meta se sprema da pobegne sa filozofije sa uvek istim obrazloženjem: „Spremiću se za sledeći čas, mada ne znam u čemu je fora sa tom filozofijom. Šta će mi ona u životu“ ? Dragi Meta, znao je da nam ulepša školske dane svojim humorom i dosetkama. Ni njega nema više!
Poznajem taj čarobni krug, odlazaka i vraćanja starim predelima, putevima bez putokaza, kompasa bez igli, nasumičnih putovanja ka sreći... Umorna sam od čežnje za onim čega više nema : grada sa našim licima, toplim osmehom moje majke, glasom mog oca, naizgled strogim, a, istovremeno, nežnim i zašitničkim, grajom dece ispred zgrade A-4 u Ulpijani, mirisom sveže pržene kafe... Ponekad pomislim da su svi otišli nekuda daleko, samo sam ja ostala zarobljena u paučini sećanja.
Još jedna slika je „zakucana“ u mojoj svesti: poslednji pogled moje majke, tužan, a smiren, odlučan, a opet pogled koji kao da mi se izvinjava što ona odlazi drugim putem. Njen pogled me je pratio dok nisam zatvorila vrata bolničke sobe. Taj trenutak je postao večnost.Prošlost je kao bumerang koji nam se vraća uvek onda kad smo najranjiviji. Ona, moja majka, je bila je od onih osoba koje su opravdanje sveta i samim svojim prisustvom čine da on bude bolji. Kao devojčica sam verovala u večnost sreće, dobrote, života, pa sam čak od svoje majke tražila da mi obeća da će biti večna. Te večeri sam spokojno zaspala.
Kad sam odrasla, shvatila sam da je večnost u trenucima, kratkim ali nezaboravnim, lepim, tužnim, radosnim, nesrećnim. Sve je, zapravo, trenutak. Čitav život je, u stvari, niz trenutaka, duboko proživljenih...
text author: Tanja Petrović Krivokapić
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aquelediscodobetoguedes · 1 year ago
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A caixa do som do bar estava tocando Jards Macalé.
Eu tava precisando de dinheiro para pagar a dívida do bar, do caça níquel e do agiota. Também tava editando um livro de poesia e adaptando o texto um bonde chamado desejo do Tennessee Williams para o roteiro de um curta metragem de um amigo que tinha acabado de se formar em cinema. Às vezes também pensava em como deviam ser os peitos da Isis Valverde. Escreveria uma peça só para ver ela nua no palco. Por coincidência, um aviãozinho lá do meu bairro tinha quebrado a perna (para quem não sabe, aviãozinho é o nome que se dá - aqui no Rio de Janeiro - ao bucha que sobe o morro para comprar drogas e revender mais caro para a playboyzada). Ele fazia uma boa grana com isso e às vezes parecia até mesmo os playboys que compravam dele, indo e vindo com sua bike elétrica pra cima e pra baixo. No fundo, era um cara gente fina. Pois bem, depois de bastante conversa entre nós, decidimos que eu iria fazer as entregas com a bike dele e ficaria com o dinheiro. Assim, ele não perderia os clientes e eu conseguiria pagar o agiota que tá me ameaçando. Confesso que não tenho medo de morrer e nem de apanhar, mas o desgraçado sabe onde mora minha filha. Ou eu o matava, ou sumia ou dava um jeito de levantar essa grana, e foi o que eu fiz. Algumas semanas depois, eu tinha feito tanto dinheiro que paguei todas as minhas dívidas e ainda sobrou uma boa quantia. Depositei o resto na minha conta da caixa econômica federal e fiz um pix de 1.000 reais para Tereza: “Tetê, fiquei sabendo que semana que vem será a semana mais quente do ano. Vai para Ilha Grande e fica em algum lugar legal. Espero que você ainda seja virgem. Beijos, papai te ama!”
Gosto de pensar que ela é virgem, já que não aceitou ser lésbica. Ela gosta de me enganar também. Somos felizes assim, eu e minha garotinha de 30 anos. O último namorado dela foi um desses compositores de trap com a sobrancelha riscada e camisa de time. Uma vez ouvi dele que o Machado de Assis tinha que escrever mais simples e para os pobres, e continuou dizendo que gostava da minha literatura. Não sei que tipo de maconha prensada ele fumou naquele dia. Mais tarde, pensei que ele só disse aquilo para comer minha filha. Não sei o que era pior. O ouvido dela deve ter testemunhado muita pérola que saia da boca daquele moleque. Não quero mais lembrar disso. 
Tinha gostado da bike elétrica, não precisava de habilitação e alcançava 45 km/h. Pensei em comprar, mas minha barriga ficaria maior do que já é. Talvez fosse melhor continuar caminhando. Ok. Sentei no bar, tomei quatro litrões sozinho e resolvi gastar o resto da grana na maquininha de caça níquel. Coloquei 100, depois mais 100 e mais 100 e mais 100 e mais e mais e mais. Tava com mil reais no bolso, pus ao todo 900 e me sobrou apenas uma última nota de 100 que pus também. Bingo! As letras giraram, as figurinhas combinaram, os números enfileiraram, perdi o chão e o céu virou meu alicerce. A máquina pagou tudo. Os mil que eu joguei, voltaram. A sensação de vitória que eu senti foi como se eu tivesse apostado mil e ganhasse dois ou três mil. Besteira, apenas tinha recuperado o dinheiro perdido. Foda-se! O que importa são as sensações. Tomei mais um litrão quando tocou meu celular. “Alô?” “Ah, oi. E aí? Tá precisando de grana ainda?” “Quebrou a perna de novo?” “É um serviço que eu não posso fazer sozinho.” “Não tô precisando de grana, mas acumular nunca é demais. O que você manda?” “Vamos assaltar uma mansão lá no Joá!” “Vamos?” “Você e eu.” “Não sou bandido, brother!” “Você já vendeu drogas.” “É verdade…” “Coisa simples. Só vai ter mulher na casa. A gente rende, rouba e vai embora.” “Não vou matar ninguém!” “Deus me livre!”
Não sei porque eu aceitei fazer essa merda, mas é como disse Nelson Rodrigues: todo mundo tem um preço. Meu preço talvez seja arrumar dinheiro com a mesma facilidade que eu gasto dinheiro. Eu só não entendi porquê teria apenas mulheres, mas no dia marcado estávamos lá na praia da Joatinga estacionando o chevrolet na esquina de um posto de gasolina abandonado. De roupa preta e balaclava, invadimos a mansão com dois revólver calibre 38 na mão. Eu nunca dei um tiro na minha vida, mas até que fiquei estiloso apontando o cano da arma em direção aos peitos de uma madame. Acho que era mãe das meninas. Gostosa. O traficante playboy tava certo. Elas estavam em 4 mulheres. Quase todas branquelas e loiras, exceto uma menina preta que parecia a minha filha. Ela tava vestindo uma camisa do  the dark side of the moon, o que a fazia parecer mais ainda a minha filha. Ela também me lembrava a Sheron Menezes, assim como minha filha. Se eu fosse religioso as coincidências seriam algum tipo de sinal. Mas eu não sou religioso e as coincidências são apenas coincidências e nada mais. Enquanto meu parceiro rendia e mandava as meninas calarem a boca, eu subia as escadas com uma mala louis vuitton enorme, parecia uma piscina olímpica. Fui catando as coisas de valor que eu achava pelos quartos: relógios rolex, macbook, ipad, iphones, tênis, sapatos, bombons, pequenas smartvs, aparelhos de sons e uma lata de ervilha que eu nunca vi igual em toda a minha vida. Devia ser uma boa ervilha. Daí entrei no quarto que provavelmente era o quarto da madame. Grande, todo amadeirado e forrado a couro branco, com vestidos esquisitos e um tocador de vinil, sobre ele enxerguei aquele disco do Beto Guedes: contos da lua vaga. Bom disco. Foi para a mala também. Me lembrei de um post da moo no twitter dizendo que por causa da Luisa Sonza hoje as pessoas ouvem o the dark side of de the moon inteiro, mas não me perguntem porquê. Ainda preciso ler os comentários para entender. O twitter da moo é uma boa companhia. Ela postou uma entrevista da Marina Lima dizendo que Fullgás foi inspirado em Billie Jean. O twitter da moo é interessante porque tem muito dessas coisas inúteis. O verdadeiro conhecimento é aquele que não se usa nas provas da faculdade, tenho dito. Por isso sou escritor. E talvez traficante e assaltante. Malandro se esconde para não trabalhar, dizia minha ex mulher. Isto basta.
Quando desci as escadas, meu colega de profissão estava com uma mochila cheia de jóias, carteiras, objetos de valor e alguns tabletes de maconha na mão. Aquela quantidade configura tráfico, e eu disse em seguida. Ele riu e olhou para a menina que parecia minha filha. Fomos embora, no carro ele disse que a maconha estava na mochila da menina. “a sheron menezes?” “parece, né?” “o que você tá fazendo indo pra zona sul?” “vou te levar num lugar especial.” “tô cansado.” “um drink e vamos embora.” “ok.”
Eu sabia que não seria apenas um drink, mas também não imaginava que iríamos parar num lugar chamado creche dos maridos, na rua Djalma Urich 163, Copacabana. Era um puteiro bem diferente do convencional. Uma das meninas sentou no meu colo, diria que podia ter idade para ser minha filha, mas a verdade é que ela até poderia ser minha neta. Perguntei seu nome: Índia, e disse que tinha acabado de chegar de Manaus. Meu parceiro já tinha ido para o quarto com uma ruiva, novinha também. As meninas pareciam ter uma faixa etária entre 18 e 22 anos.  “O que você faz da vida?” “Sou escritor.” “Escritor? Que legal!” “Mas ultimamente tenho ganhado a vida vendendo drogas para idiotas e roubando mansões de mulheres ricas e indefesas.” A manauara riu como se eu tivesse contado uma piada, disse algo sobre meu senso de humor, meteu a mão dentro da minha cueca e me chamou para o quarto. Falei que não iria rolar, ela levantou e procurou outro cliente. Pedi mais um drink, lembrei do livro de poesia e do roteiro que eu ainda não terminei. Por incrível que pareça, a caixa do som do bar estava tocando Jards Macalé.
Brenno Costa
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brbljivica · 2 years ago
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Garet bi se smestio u uglu gde se završava ograda, kao da čeka da se nešto pojavi. Posle nekog vremena naišla bi devojčica na biciklu.
Bilo joj je devet ili deset godina, nikad nisam pitao. Garet bi skočio na zid velikim prednjim šapama i prebacio čitav gornji deo tela, što je više mogao. Devojčica bi spustila bicikl, popela se uza zid pa bi ga nekoliko minuta grlila.
Ja bih gledao s prozora radne sobe i u tim trenucima bih osećao snažnu spoznaju da, čak i da sutra umrem niko ne može da mi uskrati činjenicu da sam u životu spasao bar jedan život. Samo tako što sam se svesno suprotstavio onome što previše ljudi zove "zdrav razum".
Mateo Busola - Besane noći i poljupci za doručak
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amandawojtasketikidis · 7 days ago
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Amanda Ketikidis - Top Things to Do in Miami
Miami is a vibrant city known for its stunning beaches, lively nightlife, rich culture, and amazing food. Here are some of the top things shared by Amanda Ketikidis to do in Miami:
1. Explore South Beach
South Beach (SoBe) is Miami’s most famous beach, known for its crystal-clear waters, white sand, and iconic Art Deco architecture. Ocean Drive, which runs along the beach, is packed with trendy restaurants, bars, and shops.
2. Visit Wynwood Walls
This outdoor art museum features colorful murals and street art by artists from around the world. Wynwood is also home to trendy cafes, breweries, and galleries.
3. Discover Little Havana
Experience Cuban culture in Miami’s Little Havana. Walk along Calle Ocho, sip Cuban coffee, watch locals play dominoes at Domino Park, and enjoy authentic Cuban cuisine at places like Versailles Restaurant.
4. Stroll Through Vizcaya Museum & Gardens
This historic estate showcases breathtaking Italian Renaissance-style architecture and beautiful gardens. It’s a peaceful escape from the city’s hustle and bustle.
5. Relax at Key Biscayne & Crandon Park
Just a short drive from downtown Miami, Key Biscayne offers stunning beaches, scenic parks, and outdoor activities like biking and kayaking.
6. Shop and Dine at Bayside Marketplace
This open-air shopping and entertainment complex along Biscayne Bay features waterfront dining, live music, and boat tours.
7. Take a Boat Tour
Explore Miami from the water with a boat tour of Biscayne Bay, Star Island (home to celebrity mansions), or even a speedboat thrill ride.
8. Experience the Everglades
Take a day trip to Everglades National Park for an airboat tour to see alligators, turtles, and exotic birds in their natural habitat.
9. Visit the Miami Design District
This upscale area is home to luxury fashion brands, art galleries, and high-end restaurants. It’s a must-visit for fashion lovers and art enthusiasts.
10. Enjoy the Nightlife
Miami has a world-famous nightlife scene. Head to clubs in South Beach like LIV or E11EVEN, or check out rooftop bars for incredible city views.
Visit https://www.youtube.com/channel/UCtE2rJs2qktfPcsvkBdKs1A to know more about her!
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srabatatablog · 2 months ago
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Garrafa pós garrafa era como eu me encontrava
Sentada na mesa de um bar qualquer, afogando sabe lá Deus o que..
Sei que já não estava sobe posse das minhas falcudades mentais, como eu sei?
Estava tendo uma sessão de desabafo com um cachorro caramelo, que veio em busca de um petisco e agora estava pagando de "psicológo".
Devo admitir ele era uma ótimo ouvinte pois nessas 3 horas falando e falando ele não me disse uma só palavra, também era de se admirar se tivesse dito algo mas ao invés disso se levantou e se esticou todo.
Acredito que a nossa sessão tenha chegado ao fim, por falar nisso minha cerveja também.
-DI
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headlinerportugal · 4 months ago
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Noite com elevada concentração de Ferro contribuiu para o aumento substancial da energia coletiva | Reportagem completa
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A pujança dos Hetta bem visível e completamente sentida | mais fotos clicar aqui Consigo encontrar um certo encanto nas noites amenas, mas chuvosas, de outono, a temperatura convida a sair e a chuva coloca dúvidas. Estas são as melhores noites para visitar aqueles locais de culto, aqueles pequenos clubes de rock, onde as ideias fervilham em lume alto e a cada noite surgem novos projetos, alguns dos quais que podem muito bem vir a ser a “nova grande cena”. Na passada noite de 5 de outubro, sábado de feriado nacional da Implantação da República, o local escolhido foi o Ferro Bar, local que se tem destacado na noite invicta, pela sua diversidade de eventos e ecletismo musical.
O Ferro Bar fica situado atrás (e de lado) da icónica Estação de São Bento e, assim lá chegados, podemos usufruir de uma vista privilegiada da estação. Para lá chegarmos, e se viermos da Batalha, temos de vencer uma íngreme escadaria, mas como é sempre a descer, todos os anjos ajudam. O caminho de volta é que certamente será mais difícil, mas quando chegar esse momento, logo se vê. O portão velho e ferrugento da entrada, as velharias que são peças de decoração, todo aquele ar industrial e sujo é perfeito, é mesmo assim que deve ser um bar que dá palco aos projetos emergentes da cidade, do país, do mundo e os partilha com todos. Tudo bate certo e a noite só pode ser perfeita.
Reia Cibele
Os primeiros sons que ouvimos naquela sala de espetáculos num tom avermelhado sombrio, chegaram dos Reia Cibele, que começaram numa jam improvisada que serviu de engodo para chamar o público que ainda estava a bebericar algo, mas também o guitarrista da banda, que provavelmente se terá perdido no caminho até ao palco. Quarteto refeito, público a postos, amplificadores e distorção no máximo e vamos a isto! Reia Cibele vieram da capital com a energia no máximo, que durou para além do concerto terminar. Possuidores de um som marcado pelo hardcore e screamo, debitam riffs poderosos, que perfuram a pedra mais dura.
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Lisboetas Reia Cibele a darem tudo | mais fotos clicar aqui O concerto marcou-se pelo vigor imposto do princípio ao fim, a musculatura bem definida de cada tema e do regozijo em fazer aquilo que mais gostam, sem filtros. Para além das músicas que figuram no EP homónimo de estreia, editado este ano, mostraram algumas músicas que estão a trabalhar e, pela prestação incrível desta noite, prometem grandes voos.
Hetta
Confesso que um dos grandes motivos que me levou ao Ferro Bar nesta noite, foi a oportunidade de assistir ao concerto dos Hetta. Há algum tempo que tentava alinhar a minha agenda com a deles e desta vez não houve escapatória. O EP de estreia ‘Headlights’, de 2022, unido com as muitas performances incríveis que têm dado um pouco por todo o lado, criou um burburinho, cada vez maior, em torno deste projeto oriundo do Montijo. Assim que começam a atuação, a sala fica cada vez mais pequena, a temperatura sobe e as gargantas aquecem, percebi que aquelas dúvidas que tive quando saí de casa por causa da chuva, foram totalmente dissipadas. As expetativas, bem altas, foram sendo ultrapassadas riff a riff, grito a grito, tema a tema, e sim, posso dizer que me tornei fã deste projeto. Mais uma vez o hardcore e o screamo estiveram presentes, mas há algo mais do que isso, a atitude “empreendedora” de contruírem algo diferente, atrevo-me até a usar a palavra “inovadora”, está ali bem patente.
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Alex dos Hetta bem intenso como habitualmente | mais fotos clicar aqui Ver isto ao vivo, a menos de um metro de nós, é difícil de explicar, apenas sei que a minha alma saiu e voltou do meu corpo várias vezes durante este concerto. É daqueles projetos que sabemos que terão um futuro risonho e é incrível poder assistir à sua história bem de perto.
Crossed
Também da capital, mas do país vizinho, estiveram no Ferro Bar os Crossed. Este quarteto (na primavera deste ano fizeram uma incursão pelos Estados Unidos da América), trouxe à invicta os seus dois álbuns, ‘Barely Buried Love’ de 2020 e ‘Morir’ de 2022, onde está bem fincado o som vigoroso e persuasivo que se encaixou, como uma luva, no tom hardcore da noite. Uma atuação irrepreensível com o público a corresponder com a uma energia inesgotável. Os Crossed têm já um percurso de relevo no underground espanhol e são, sem qualquer dúvida, um projeto a manter debaixo de olho.
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Espanhóis Crossed bem compenetrados | mais fotos clicar aqui Há algo mais que tenho de referir sobre esta noite. A união entre bandas que se sentiu neste lugar. Em cada um dos concertos, estavam todos os elementos das outras bandas, não só a verem, mas também a curtirem e a apoiarem os seus colegas / amigos. É assim que deve ser, é assim que as coisas crescem, evoluem e se tornam em coisas bonitas. Nem sempre é assim, mas é assim que deve ser. Sempre.
Reportagem fotográfica completa: Clicar Aqui
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Reia Cibele em comunhão com o público | mais fotos clicar aqui Texto: Jorge Resende Fotografia: Jorge Resende @ arroba75 (Instagram)
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ganhosdoelefante · 4 months ago
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Sorrento, 23 de Junho do Ano 1 - Domingo - Doc - 25 anos.
08:00 - Acordamos, tomamos banho e nos arrumamos. 08:40 - Tomamos café:
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09:10 - Ficamos curtindo a piscina:
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Mais tarde, drinks.
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11:30 - Curtimos o Spa:
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13:00 - Almoçamos: Fuoro
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14:00 - Tomamos um drink: Spritz Bar Sorrento
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15:00 - Visitamos: Cascatella via capo
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15:40 - Voltamos ao hotel e tomo um café, Carl sobe:
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Fico lendo.
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17:00 - Subo e soneca. 18:30 - Tomamos banho e nos arrumamos para sair. 19:30 - Jantamos: Ndrè
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22:00 - Voltamos e dormimos (L).
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