#BMW M4 lançamento
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#Repost @autoaventura ・・・ A @bmw apresentou oficialmente os novos M3 Sedan e M4 Coupé. Trinta e cinco anos após o lançamento do primeiro M – o E30 M3 – a 6ª geração do M3 e a 2ª geração do M4 integram atributos tanto de rua quanto de pista. Equipados com a última versão dos motores BMW TwinPower Turbo S58 em linha de 3.0 litros com 510 cv, os novos M3 Sedan e o M4 Coupe também oferecem a opção da transmissão manual de 6 velocidades. Claro que a matéria completa está no autoaventura.com.br #bmw #bmwm3 #bmwm4 #sportcar #sport #track #car #cars #race #autoaventura (em Santos, Sao Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/CFf26S_gB5m/?igshid=8jimb4m7b7h8
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BMW 530e M Sport usa smartphone como chave digital
Na semana que vem, aterrissa no Brasil o BMW 530e M Sport. Mas este não é qualquer lançamento, afinal, o sedã híbrido traz a inédita tecnologia Digital Key. Por meio dela é possível que os usuários da Apple abram as portas do Série 5 apenas por meio do celular. A versão 2021 do três-volumes não sai por menos de R$ 384.950.
Visualmente, o sedã fabricado em Dingolfing (Alemanha) foi reestilizado. Na frente, destaque para os faróis afilados com iluminação por LEDs – têm formato em “L” e função adaptativa. A grade fontal não tem o exagero visto em irmãos, como o M3 e o M4.
Atrás, o para-choque foi retrabalhado e as lanternas são novas, também com iluminação por LEDs. Da porta para dentro, tudo muito sutil, apenas com reconfigurações de pequenos detalhes, como revestimentos, por exemplo. A fabricante permanece oferecendo duas telas digitais (12,3” e 10,25”) no interior e opções operacionais de controle por voz.
BMW/Divulgação
BMW na era da tecnologia
No BMW 530e M Sport, o iPhone vira uma espécie de chave totalmente digital. A configuração pode ser feita por intermédio do aplicativo BMW Connected e o proprietário do carro também pode criar chaves virtuais e compartilhá-las via iMessage com até cinco pessoas, inclusive no Apple Watch.
Através do sistema é possível restringir detalhes como velocidade máxima alcançada, potência do motor e o volume máximo do sistema multimídia para usuários com chaves digitais compartilhadas. Além de trancar e destrancar o automóvel, é possível ainda ligar o motor via smartphone.
Híbrido
Por falar em propulsor, o BMW 530e M Sport conta com dois motores que trabalham on demand. Sob o capô, o 2.0 quatro cilindros turbo gera 184 cv de potência (gasolina). O torque é de 30,6 mkgf. De acordo com a marca, combinados, motor a combustão e elétrico desenvolvem 292 cv e 42,8 mkgf. O modo XtraBoost libera 40 cv a mais, por 10 segundos.
BMW/Divulgação
A autonomia em modo elétrico é de até 56 km – 10 km a mais do que na versão anterior. Na compra, o cliente ganha o carregador BMWi Wallbox, com instalação gratuita. Com equipamento, uma recarga completa dura cerca de 3h15.
O sedã conta também com proteção acústica para pedestres. Trata-se de um dispositivo de segurança que emite um som artificial durante o uso do modo de condução elétrico (até 30 km/h) para que outros usuários possam ouvir o veículo. Na paleta de cores, duas opções sólidas (Branco Alpino e Branco Mineral), além de sete metálicas: Preto Carbono, Preto Safira, Prata Glacier, Cinza Sophisto, Azul Phytonic, Bluestone e Bernina Amber.
Esportivo
No Pacote M Sport, destaque para os freios a disco ventilados com ABS (pinças na cor azul), controles de estabilidade e tração, volante e cintos de segurança – todos da linha M Sport – e rodas de liga leve 19” cobertas por pneus 245×40 na frente e 275×35 atrás.
Em números, a versão plug-in híbrida do sedã leva 5,9 segundos para atingir os 100 km/h. A velocidade máxima chega a 235 km/h. O câmbio é automático de oito marchas com opção de trocas sequenciais por aletas atrás do volante.
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BMW 530e M Sport usa smartphone como chave digital
Na semana que vem, aterrissa no Brasil o BMW 530e M Sport. Mas este não é qualquer lançamento, afinal, o sedã híbrido traz a inédita tecnologia Digital Key. Por meio dela é possível que os usuários da Apple abram as portas do Série 5 apenas por meio do celular. A versão 2021 do três-volumes não sai por menos de R$ 384.950.
Visualmente, o sedã fabricado em Dingolfing (Alemanha) foi reestilizado. Na frente, destaque para os faróis afilados com iluminação por LEDs – têm formato em “L” e função adaptativa. A grade fontal não tem o exagero visto em irmãos, como o M3 e o M4.
Atrás, o para-choque foi retrabalhado e as lanternas são novas, também com iluminação por LEDs. Da porta para dentro, tudo muito sutil, apenas com reconfigurações de pequenos detalhes, como revestimentos, por exemplo. A fabricante permanece oferecendo duas telas digitais (12,3” e 10,25”) no interior e opções operacionais de controle por voz.
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BMW na era da tecnologia
No BMW 530e M Sport, o iPhone vira uma espécie de chave totalmente digital. A configuração pode ser feita por intermédio do aplicativo BMW Connected e o proprietário do carro também pode criar chaves virtuais e compartilhá-las via iMessage com até cinco pessoas, inclusive no Apple Watch.
Através do sistema é possível restringir detalhes como velocidade máxima alcançada, potência do motor e o volume máximo do sistema multimídia para usuários com chaves digitais compartilhadas. Além de trancar e destrancar o automóvel, é possível ainda ligar o motor via smartphone.
Híbrido
Por falar em propulsor, o BMW 530e M Sport conta com dois motores que trabalham on demand. Sob o capô, o 2.0 quatro cilindros turbo gera 184 cv de potência (gasolina). O torque é de 30,6 mkgf. De acordo com a marca, combinados, motor a combustão e elétrico desenvolvem 292 cv e 42,8 mkgf. O modo XtraBoost libera 40 cv a mais, por 10 segundos.
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A autonomia em modo elétrico é de até 56 km – 10 km a mais do que na versão anterior. Na compra, o cliente ganha o carregador BMWi Wallbox, com instalação gratuita. Com equipamento, uma recarga completa dura cerca de 3h15.
O sedã conta também com proteção acústica para pedestres. Trata-se de um dispositivo de segurança que emite um som artificial durante o uso do modo de condução elétrico (até 30 km/h) para que outros usuários possam ouvir o veículo. Na paleta de cores, duas opções sólidas (Branco Alpino e Branco Mineral), além de sete metálicas: Preto Carbono, Preto Safira, Prata Glacier, Cinza Sophisto, Azul Phytonic, Bluestone e Bernina Amber.
Esportivo
No Pacote M Sport, destaque para os freios a disco ventilados com ABS (pinças na cor azul), controles de estabilidade e tração, volante e cintos de segurança – todos da linha M Sport – e rodas de liga leve 19” cobertas por pneus 245×40 na frente e 275×35 atrás.
Em números, a versão plug-in híbrida do sedã leva 5,9 segundos para atingir os 100 km/h. A velocidade máxima chega a 235 km/h. O câmbio é automático de oito marchas com opção de trocas sequenciais por aletas atrás do volante.
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BMW M340i xDrive vai de 0 a 100 km/h em 4,4 s e custa R$ 426.950
O BMW M340i xDrive 2021 chega ao mercado brasileiro com proposta de alta performance e com um preço que corresponde ao que anda: R$ 426.950.
Indo de 0 a 100 km/h em apenas 4,4 segundos, o M340i xDrive alcança 250 km/h de forma limitada. Mesmo não sendo um M4, ele tem desempenho para ninguém botar defeito.
Com câmbio automático de oito marchas e tração nas quatro rodas, agora o M340i se aproveita da nova onda da BMW, que é oferecer também força nas rodas dianteiras.
Roberto Carvalho, Diretor Comercial da BMW do Brasil, diz: “O histórico, clássico e detentor de um prazer único de dirigir BMW Série 3 ganha ainda mais esportividade, tecnologia, exclusividade e agora a personalidade de um BMW M”.
Carvalho reforça: “Este modelo chega para reforçar o sucesso da edição “First Edition” que esgotou as unidades antes do lançamento e para complementar a gama global também no Brasil”.
Seu motor seis cilindros em linha 3.0 TwinPower Turbo entrega 387 cavalos e 50,8 kgfm. Além disso, o BMW M340i xDrive 2021 vem ainda com faróis de laser, pacote de assistência de segurança ao condutor e estacionamento automático.
O sedã vem ainda com suspensão M Sport, diferencial de deslizamento limitado da M Sport, assim como freios e belas rodas aro 19 polegadas, sendo que estas vêm com pneus 225/40/19 na frente e 255/35/19 atrás.
O M340i traz também ar condicionado tri zone, multimídia com Car Play e serviços online, assistente pessoal ���Hey BMW”, cluster digital com 12,3 polegadas e display de entretenimento com 10,25 polegadas.
Luxuoso, adiciona ainda HUD e bancos em couro Vernasca nas tonalidades Preto/Preto, Mocha/Preto com costura Mocha e Cognac/Preto. Esse Série 3 de desempenho tem ainda escape M Sport com sonoridade variável.
Existe ainda o pacote opcional M Technic Package, incluindo dois radiadores de refrigeração remotos para dar conta de condução esportiva por períodos prolongados. O M340i pode ser adquirido nas cores Branco Alpino, Preto Safira, Cinza Mineral, Laranja Sunset e Azul Portimao.
© Noticias Automotivas. A notícia BMW M340i xDrive vai de 0 a 100 km/h em 4,4 s e custa R$ 426.950 é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.
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Os carros esperados até o final de 2017
O mercado brasileiro deve iniciar uma aquecida no segundo semestre, não só em virtude da necessária recuperação das vendas, mas também pela expectativa em torno da Rota 2030, nova política automotiva que suplantará o atual Inovar-Auto, impopular tanto dentro quanto fora do país.
Uma parte dos lançamentos deve chegar aos concessionários apenas no começo de 2018, muito em virtude da vigência do Inovar-Auto, que impõe um IPI adicional de 30% para importados e para quem não conseguiu cumprir metas estipuladas pelo governo. No entanto, o mercado verá a chegada de players importantes para as vendas, entre eles Renault Kwid e Volkswagen Polo, por exemplo. De qualquer forma, são esperados 50 lançamentos até o fim de 2017.
Audi – A marca alemã pretende trazer os modelos A5 Sportback (já apresentado), Novo Q5 (nova geração mostrada em Buenos Aires), Novo SQ5 (versão esportiva com motor V6 3.0 TFSI de 360 cv), Q7 e-tron (versão híbrida do luxuoso SUV), RS3 (agora com 400 cv e 0 a 100 em 4,1 segundos), RS5 (apenas em versão cupê com V8 4.0 de 450 cv) e TT RS (mesmo motor 2.5 de 400 cv do RS3).
BMW – A luxuosa germânica trará o M4 CS (versão anabolizada do M4 com 460 cv e 0 a 100 km/h em 3,9 segundos) e X5 M (versão esportiva com 575 cv).
Chery – A chinesa apresentará o Tiggo 2, crossover derivado do Celer e que já estaria sendo montado em Jacareí-SP. Ele terá motor 1.5 Flex e – espera-se – câmbio CVT.
Chevrolet – Pré-apresentado em Buenos Aires, o Novo Equinox é a aposta da GM para substituição da antiga Captiva. O modelo deve chegar com motores 1.5 Turbo e 2.0 Turbo, este último com 255 cv.
Citroën – O Jumpy é um comercial leve diesel (115 cv) com versões de passageiro e furgão, que será montado no Uruguai e rivalizará com o Mercedes-Benz Vito.
DS – A divisão premium da PSA trará o DS 7 Crossback, um crossover de luxo que deve chegar com motor 1.6 THP de 165 cv e transmissão automática de oito marchas.
Fiat ��� O clássico Fiat 500 finalmente deve chegar do México com atualização visual vista na Europa. Já o argentino Argo Sedan deve ficar para 2018.
Fonte: https://www.noticiasautomotivas.com.br/os-50-carros-esperados-ate-o-final-de-2017/
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Vazam imagens dos novos BMW M3 e M4 antes do lançamento
Está cada vez mais difícil esconder um lançamento do público. A BMW até que tentou gerar polêmica, publicando teasers, ontem (21), dos novos M3 e M4 2021. As imagens confirmariam detalhes como a grade polêmica e a opção de câmbio manual. Porém, a conta no Instagram carswithoutlimits tratou de pulicar as novidades na íntegra, um dia antes do lançamento oficial.
Sem qualquer alusão à bandeira brasileira, diga-se, a BMW optou pelos tons de verde e amarelo para tingir os novos modelos. Ainda não se sabe os nomes oficiais das respectivas tonalidades. Antes de falar da motorização, impossível não comentar a enorme grade dianteira. Assim como no modelo Série 4. Desta vez, a BMW exagerou no tamanho do duplo rim. O formato horizontal deixou o conjunto gigante. Dividiu opiniões desde os primeiros flagras.
Veja também
BMW G 310 R e G 310 GS vão ganhar reestilização
BMW 330e usa tecnologia híbrida para combinar economia e diversão
Mecânica dos novos BMW
Polêmicas à parte, é ali, embaixo do extenso capô dianteiro que se escondem os principais detalhes mecânicos que todo mundo quer saber. Provavelmente, M3 e M4 oferecerão, assim como o irmão X3 M, o motor biturbo 3.0 com seis cilindros.
As potências, porém, devem se dividir entre 480 cv e 510 cv. Esta última, disponível na configuração envenenada Competition, é subtraída do mesmo 3.0 seis cilindros biturbo, porém, reprogramado. Nela, o torque máximo passa dos 61 mkgf.
Dentro da gama, M3 e M4 terão tração integral atrelada ao câmbio automático de oito marchas. Porém, os mais puristas já podem comemorar, pois está confirmado que a BMW terá opções dotadas de tração traseira e câmbio manual de seis marchas.
Detalhes sobre desempenho não foram revelados. Entretanto, informações apontam que serão mais rápidos que o modelo atual. Ou seja, devem ultrapassar a barreira dos 100 km/h em menos de 3,9 seg.
No mais, a inclusão de difusores e spoilers servem para melhorar ainda mais o desempenho dos novatos. E, claro, detalhes estéticos como rodas inéditas, teto de fibra de carbono, máscara negra nos conjuntos ópticos e novos vincos, dão aquele toque todo especial. Do interior, nada foi revelado além de uma foto (acima).
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Vazam imagens dos novos BMW M3 e M4 antes do lançamento
Está cada vez mais difícil esconder um lançamento do público. A BMW até que tentou gerar polêmica, publicando teasers, ontem (21), dos novos M3 e M4 2021. As imagens confirmariam detalhes como a grade polêmica e a opção de câmbio manual. Porém, a conta no Instagram carswithoutlimits tratou de pulicar as novidades na íntegra, um dia antes do lançamento oficial.
Sem qualquer alusão à bandeira brasileira, diga-se, a BMW optou pelos tons de verde e amarelo para tingir os novos modelos. Ainda não se sabe os nomes oficiais das respectivas tonalidades. Antes de falar da motorização, impossível não comentar a enorme grade dianteira. Assim como no modelo Série 4. Desta vez, a BMW exagerou no tamanho do duplo rim. O formato horizontal deixou o conjunto gigante. Dividiu opiniões desde os primeiros flagras.
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Polêmicas à parte, é ali, embaixo do extenso capô dianteiro que se escondem os principais detalhes mecânicos que todo mundo quer saber. Provavelmente, M3 e M4 oferecerão, assim como o irmão X3 M, o motor biturbo 3.0 com seis cilindros.
As potências, porém, devem se dividir entre 480 cv e 510 cv. Esta última, disponível na configuração envenenada Competition, é subtraída do mesmo 3.0 seis cilindros biturbo, porém, reprogramado. Nela, o torque máximo passa dos 61 mkgf.
Dentro da gama, M3 e M4 terão tração integral atrelada ao câmbio automático de oito marchas. Porém, os mais puristas já podem comemorar, pois está confirmado que a BMW terá opções dotadas de tração traseira e câmbio manual de seis marchas.
Detalhes sobre desempenho não foram revelados. Entretanto, informações apontam que serão mais rápidos que o modelo atual. Ou seja, devem ultrapassar a barreira dos 100 km/h em menos de 3,9 seg.
No mais, a inclusão de difusores e spoilers servem para melhorar ainda mais o desempenho dos novatos. E, claro, detalhes estéticos como rodas inéditas, teto de fibra de carbono, máscara negra nos conjuntos ópticos e novos vincos, dão aquele toque todo especial. Do interior, nada foi revelado além de uma foto (acima).
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Teste: BMW Série 3 mais potente do país bebe menos que Corolla híbrido
Versão híbrida vem importada da Alemanha e não há plano de nacionalizaçãoFernando Pires/Quatro Rodas
Se esse ano já parece louco demais pela pandemia da covid-19 e dólar a quase R$ 6, para os tradicionais fãs de BMW há uma questão a mais: o Série 3 mais potente (e mais rápido), batizado 330e M Sport, é híbrido.
Em 2020, você também já não precisa ir à concessionária para fechar negócio, porque dá para comprar o modelo de R$ 297.950 pelas redes sociais.
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Nesses novos tempos, às vezes bem confusos, também há vantagens.
Se o preço da versão eletrificada subiu antes mesmo do lançamento (antes, era R$ 28.000 mais barato), ainda dá para recarregar baterias em pontos públicos sem desembolsar um tostão, pagar menos IPVA dependendo da sua cidade e até se livrar do rodízio. E essa versão nem é a mais cara.
Para quem acompanha as últimas transgressões da empresa bávara, não é nenhuma surpresa o movimento rumo à eletrificação.
Se algumas das revoluções recentes não agradaram a todos – como é o caso da grade gigantesca do Série 7 ou o desenho polêmico previsto para o futuro M4 –, ao menos garantiu ao sedã a modernidade que não existia no antecessor.
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Modelo é o mais potente da linha Série 3 no BrasilFernando Pires/Quatro Rodas
Com tantas mudanças de tradições, até o logotipo de marca está diferente – já criado para o uso digital – e você já não verá aquele discurso de esportividade que esteve ligado à BMW por anos.
Em vez disso, é mais provável que os vendedores tentem te convencer pelas tecnologias de ficção científica, como o carro imitar sozinho (e de ré) o trajeto feito pelo motorista.
Opção eletrificada vem apenas na configuração M SportFernando Pires/Quatro Rodas
Na lista de mordomias também estão sistema de câmeras 360º, assistente de estacionamento, piloto automático adaptativo, sensor para mudança de faixa capaz de atuar diretamente na direção, alerta de tráfego cruzado, conectividade com Apple CarPlay sem fio e até aplicativo que permite controlar algumas funcionalidades do veículo por meio do smartphone.
Faróis têm iluminação por laserFernando Pires/Quatro Rodas
Mas não precisa ficar preocupado nem achar que o Série 3 se tornou um sedã entediante.
Na pista de testes, o 330e M Sport foi quase tão rápido quanto o cupê esportivo 240i M Sport: apenas 5,9 segundos para chegar aos 100 km/h – contra os 5,1 segundos do primo com jeitão descolado e 6,2 segundos da versão topo de linha 330i M Sport, movida só a gasolina.
Acabamento interno é melhor que nos rivaisFernando Pires/Quatro Rodas
Na nossa aferição, o estreante fez 25,6 km/l na cidade e 29,4 km/l na estrada, ambas médias inimagináveis para um sedã desse porte. Como comparação, o Corolla 1.8 híbrido flex testado por QUATRO RODAS registrou 20 km/l e 18,4 km/l em nossa pista de testes, respectivamente.
Movido apenas com o motor a gasolina, o Série 3 registrou 10 km/l e 17,3 km/l. Agora, caso o motor a combustão esteja servindo de gerador para as baterias, as médias caem a até 6,1 km/l. Portanto, é melhor aproveitar sempre que tiver alguma tomada por perto.
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Piloto automático adaptativo vem de série no 330e M SportFernando Pires/Quatro Rodas
Para não perder a clientela que gosta de dirigir, a empresa providenciou o XtraBoost, sistema que garante 40 cv de fôlego durante até 10 segundos para acelerações e ultrapassagens, por exemplo.
E olha que, mesmo sem esse artifício, o modelo alemão já oferece bons 252 cv de potência e 42,8 kgfm de torque quando estão combinados ambos os propulsores.
Console permite escolher entre diferentes modos de conduçãoFernando Pires/Quatro Rodas
Apesar do novo conjunto, o Série 3 híbrido continua apenas com tração traseira – para alegria dos puristas. Isso porque o sistema movido a eletricidade está entre o motor a combustão e a caixa de câmbio.
Já as baterias foram instaladas na parte traseira, próximas à suspensão, para manter a divisão de peso em ideais 50:50, ainda que roubem espaço do porta-malas.
Central multimídia tem tela sensível ao toque com 12,3 polegadasFernando Pires/Quatro Rodas
Só que o melhor atributo desse carro é a simplicidade durante o dia a dia: não há nenhuma alavanca que parece inspirada em espaçonaves, detalhes de acabamento feitos com fibra de coco ou desenho de plantas sorridentes no velocímetro.
No caso do 330e M Sport, a receita igual à de qualquer outra versão. Só que mais potente e incrivelmente econômico.
Ajustes permitem posição de pilotagem mais esportivaFernando Pires/Quatro Rodas
E basta entrar na cabine para perceber que ainda dá para ajustar o banco do motorista até bem próximo ao assoalho, e que a direção oferece respostas rápidas a qualquer movimento.
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Se você quer apenas conforto, é melhor escolher outro carro, porque até a suspensão é firme suficiente para arrancar algumas lágrimas de quem sofre com hérnias de disco.
Espaço na segunda fileira é suficiente só para dois adultosFernando Pires/Quatro Rodas
É interessante observar que, ao menos no caso dessa configuração, boa parte das novidades vieram para somar à essência mais esportiva.
Há três modos de condução capazes de alterar respostas do motor, gerenciamento do câmbio e até mesmo o ruído do escapamento – além da opção Sport, dá para escolher entre o híbrido e também o puramente elétrico.
Sistema de som é da grife Harman/KardonFernando Pires/Quatro Rodas
Com bom equilíbrio de massas e muitas babás eletrônicas, não espere saídas de traseira como nos filmes da franquia Velozes e Furiosos.
Ainda que você provoque, o comportamento dinâmico mais parece com alguns modelos de tração integral: com controle de estabilidade ativado, é pouco provável que você consiga algo mais que apenas uma rolagem lateral da carroceria.
Há detalhes com as cores da divisão M Sport por toda a cabineFernando Pires/Quatro Rodas
Diversão (responsável) para o motorista e vida mansa para os convidados: há ajustes elétricos e aquecimento dos bancos da primeira fileira, mas quem viaja atrás também tem saídas de ar com controle de temperatura e duas portas USB-C.
Mas o espaço é bom apenas para quatro adultos, por conta do túnel central elevado, capaz de transformar qualquer passeio em tortura para quem senta na posição traseira central.
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Potência combinada, com XtraBoost, chega aos 292 cvFernando Pires/Quatro Rodas
Em relação ao acabamento, o Série 3 está um nível acima dos rivais diretos.
Isso também é um reflexo do projeto mais moderno, já que Audi A4 e Mercedes-Benz Classe C, por exemplo, já passaram por reestilizações e estão no fim do ciclo como produto, enquanto o sedã da BMW foi completamente renovado e chegou ao mercado brasileiro apenas no ano passado.
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Resumindo, se você já estava namorando esse modelo, agora há uma opção bem tentadora – principalmente comparada à topo de linha 330i M Sport, que R$ 22.000 mais cara.
É claro que nenhuma versão é propriamente uma pechincha após a desvalorização da nossa moeda, mas ainda dá para encontrar algumas poucas unidades à venda com preços pré-reajuste.
Teste
Aceleração 0 a 100 km/h: 5,9 s (Sport) / 9,15 s (Hybrid) / 13,4 s (Elétrico) 0 a 1.000 m: 25,5 s – 211 km/h (Sport) / 30 s – 179 km/h (Hybrid) / 36,3 s – 132 km/h (Elétrico) Velocidade máxima: 230 km/h*
Retomada (D) 40 a 80 km/h: 2,5 s (Sport) / 3,1 s (Hybrid) / 6,4 s (Elétrico) 60 a 100 km/h: 3,6 s (Sport) / 5,6 s (Hybrid) / 7,8 s (Elétrico) 80 a 120 km/h: 3,8 s (Sport) / 6,2 s (Hybrid) / 11,9 s (Elétrico)
Frenagens 60/80/120 km/h – 0 m: 13,8/24,9/55,1 m
Consumo Urbano: 25,6 km/l / 10 km/l (só combustão) / 6,1 km/l (motor a combustão como gerador) Rodoviário: 29,4 km/l / 17,3 km/l (só combustão) / 10,7 km/l (motor a combustão como gerador)
Ficha técnica
Preço: R$ 297.950 Motor: gasolina, dianteiro, longitudinal, 4 cilindros em linha, 16V, turbo, 1.998 cm3; 184 cv a 5.000 rpm, 30,6 kgfm a 1.350 rpm + elétrico; 113 cv, 26,1 kgfm / combinados: 292 cv e 42,8 kgfm Câmbio: automático, 8 marchas, tração traseira Suspensão: McPherson (dianteiro) e multilink (traseiro) Freios: disco ventilado Direção: elétrica Rodas e pneus: liga leve, 225/40 R19 (dianteiro) / 255/35 R19 (traseiro) Dimensões: comprimento, 470,9 cm; altura, 144,4 cm; largura, 182,7 cm; entre-eixos, 285 cm; peso, 1.740 kg; tanque, 46 l; porta-malas, 375 l
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<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
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Teste: BMW Série 3 mais potente do país bebe menos que Corolla híbrido
Versão híbrida vem importada da Alemanha e não há plano de nacionalizaçãoFernando Pires/Quatro Rodas
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Nesses novos tempos, às vezes bem confusos, também há vantagens.
Se o preço da versão eletrificada subiu antes mesmo do lançamento (antes, era R$ 28.000 mais barato), ainda dá para recarregar baterias em pontos públicos sem desembolsar um tostão, pagar menos IPVA dependendo da sua cidade e até se livrar do rodízio. E essa versão nem é a mais cara.
Para quem acompanha as últimas transgressões da empresa bávara, não é nenhuma surpresa o movimento rumo à eletrificação.
Se algumas das revoluções recentes não agradaram a todos – como é o caso da grade gigantesca do Série 7 ou o desenho polêmico previsto para o futuro M4 –, ao menos garantiu ao sedã a modernidade que não existia no antecessor.
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Modelo é o mais potente da linha Série 3 no BrasilFernando Pires/Quatro Rodas
Com tantas mudanças de tradições, até o logotipo de marca está diferente – já criado para o uso digital – e você já não verá aquele discurso de esportividade que esteve ligado à BMW por anos.
Em vez disso, é mais provável que os vendedores tentem te convencer pelas tecnologias de ficção científica, como o carro imitar sozinho (e de ré) o trajeto feito pelo motorista.
Opção eletrificada vem apenas na configuração M SportFernando Pires/Quatro Rodas
Na lista de mordomias também estão sistema de câmeras 360º, assistente de estacionamento, piloto automático adaptativo, sensor para mudança de faixa capaz de atuar diretamente na direção, alerta de tráfego cruzado, conectividade com Apple CarPlay sem fio e até aplicativo que permite controlar algumas funcionalidades do veículo por meio do smartphone.
Faróis têm iluminação por laserFernando Pires/Quatro Rodas
Mas não precisa ficar preocupado nem achar que o Série 3 se tornou um sedã entediante.
Na pista de testes, o 330e M Sport foi quase tão rápido quanto o cupê esportivo 240i M Sport: apenas 5,9 segundos para chegar aos 100 km/h – contra os 5,1 segundos do primo com jeitão descolado e 6,2 segundos da versão topo de linha 330i M Sport, movida só a gasolina.
Acabamento interno é melhor que nos rivaisFernando Pires/Quatro Rodas
Na nossa aferição, o estreante fez 25,6 km/l na cidade e 29,4 km/l na estrada, ambas médias inimagináveis para um sedã desse porte. Como comparação, o Corolla 1.8 híbrido flex testado por QUATRO RODAS registrou 20 km/l e 18,4 km/l em nossa pista de testes, respectivamente.
Movido apenas com o motor a gasolina, o Série 3 registrou 10 km/l e 17,3 km/l. Agora, caso o motor a combustão esteja servindo de gerador para as baterias, as médias caem a até 6,1 km/l. Portanto, é melhor aproveitar sempre que tiver alguma tomada por perto.
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Piloto automático adaptativo vem de série no 330e M SportFernando Pires/Quatro Rodas
Para não perder a clientela que gosta de dirigir, a empresa providenciou o XtraBoost, sistema que garante 40 cv de fôlego durante até 10 segundos para acelerações e ultrapassagens, por exemplo.
E olha que, mesmo sem esse artifício, o modelo alemão já oferece bons 252 cv de potência e 42,8 kgfm de torque quando estão combinados ambos os propulsores.
Console permite escolher entre diferentes modos de conduçãoFernando Pires/Quatro Rodas
Apesar do novo conjunto, o Série 3 híbrido continua apenas com tração traseira – para alegria dos puristas. Isso porque o sistema movido a eletricidade está entre o motor a combustão e a caixa de câmbio.
Já as baterias foram instaladas na parte traseira, próximas à suspensão, para manter a divisão de peso em ideais 50:50, ainda que roubem espaço do porta-malas.
Central multimídia tem tela sensível ao toque com 12,3 polegadasFernando Pires/Quatro Rodas
Só que o melhor atributo desse carro é a simplicidade durante o dia a dia: não há nenhuma alavanca que parece inspirada em espaçonaves, detalhes de acabamento feitos com fibra de coco ou desenho de plantas sorridentes no velocímetro.
No caso do 330e M Sport, a receita igual à de qualquer outra versão. Só que mais potente e incrivelmente econômico.
Ajustes permitem posição de pilotagem mais esportivaFernando Pires/Quatro Rodas
E basta entrar na cabine para perceber que ainda dá para ajustar o banco do motorista até bem próximo ao assoalho, e que a direção oferece respostas rápidas a qualquer movimento.
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Se você quer apenas conforto, é melhor escolher outro carro, porque até a suspensão é firme suficiente para arrancar algumas lágrimas de quem sofre com hérnias de disco.
Espaço na segunda fileira é suficiente só para dois adultosFernando Pires/Quatro Rodas
É interessante observar que, ao menos no caso dessa configuração, boa parte das novidades vieram para somar à essência mais esportiva.
Há três modos de condução capazes de alterar respostas do motor, gerenciamento do câmbio e até mesmo o ruído do escapamento – além da opção Sport, dá para escolher entre o híbrido e também o puramente elétrico.
Sistema de som é da grife Harman/KardonFernando Pires/Quatro Rodas
Com bom equilíbrio de massas e muitas babás eletrônicas, não espere saídas de traseira como nos filmes da franquia Velozes e Furiosos.
Ainda que você provoque, o comportamento dinâmico mais parece com alguns modelos de tração integral: com controle de estabilidade ativado, é pouco provável que você consiga algo mais que apenas uma rolagem lateral da carroceria.
Há detalhes com as cores da divisão M Sport por toda a cabineFernando Pires/Quatro Rodas
Diversão (responsável) para o motorista e vida mansa para os convidados: há ajustes elétricos e aquecimento dos bancos da primeira fileira, mas quem viaja atrás também tem saídas de ar com controle de temperatura e duas portas USB-C.
Mas o espaço é bom apenas para quatro adultos, por conta do túnel central elevado, capaz de transformar qualquer passeio em tortura para quem senta na posição traseira central.
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Potência combinada, com XtraBoost, chega aos 292 cvFernando Pires/Quatro Rodas
Em relação ao acabamento, o Série 3 está um nível acima dos rivais diretos.
Isso também é um reflexo do projeto mais moderno, já que Audi A4 e Mercedes-Benz Classe C, por exemplo, já passaram por reestilizações e estão no fim do ciclo como produto, enquanto o sedã da BMW foi completamente renovado e chegou ao mercado brasileiro apenas no ano passado.
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Resumindo, se você já estava namorando esse modelo, agora há uma opção bem tentadora – principalmente comparada à topo de linha 330i M Sport, que R$ 22.000 mais cara.
É claro que nenhuma versão é propriamente uma pechincha após a desvalorização da nossa moeda, mas ainda dá para encontrar algumas poucas unidades à venda com preços pré-reajuste.
Teste
Aceleração 0 a 100 km/h: 5,9 s (Sport) / 9,15 s (Hybrid) / 13,4 s (Elétrico) 0 a 1.000 m: 25,5 s – 211 km/h (Sport) / 30 s – 179 km/h (Hybrid) / 36,3 s – 132 km/h (Elétrico) Velocidade máxima: 230 km/h*
Retomada (D) 40 a 80 km/h: 2,5 s (Sport) / 3,1 s (Hybrid) / 6,4 s (Elétrico) 60 a 100 km/h: 3,6 s (Sport) / 5,6 s (Hybrid) / 7,8 s (Elétrico) 80 a 120 km/h: 3,8 s (Sport) / 6,2 s (Hybrid) / 11,9 s (Elétrico)
Frenagens 60/80/120 km/h – 0 m: 13,8/24,9/55,1 m
Consumo Urbano: 25,6 km/l / 10 km/l (só combustão) / 6,1 km/l (motor a combustão como gerador) Rodoviário: 29,4 km/l / 17,3 km/l (só combustão) / 10,7 km/l (motor a combustão como gerador)
Ficha técnica
Preço: R$ 297.950 Motor: gasolina, dianteiro, longitudinal, 4 cilindros em linha, 16V, turbo, 1.998 cm3; 184 cv a 5.000 rpm, 30,6 kgfm a 1.350 rpm + elétrico; 113 cv, 26,1 kgfm / combinados: 292 cv e 42,8 kgfm Câmbio: automático, 8 marchas, tração traseira Suspensão: McPherson (dianteiro) e multilink (traseiro) Freios: disco ventilado Direção: elétrica Rodas e pneus: liga leve, 225/40 R19 (dianteiro) / 255/35 R19 (traseiro) Dimensões: comprimento, 470,9 cm; altura, 144,4 cm; largura, 182,7 cm; entre-eixos, 285 cm; peso, 1.740 kg; tanque, 46 l; porta-malas, 375 l
Não pode ir à banca comprar, mas não quer perder os conteúdos exclusivos da edição de maio da Quatro Rodas? Clique aqui e tenha o acesso digital.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Teste: BMW Série 3 mais potente do país bebe menos que Corolla híbrido publicado primeiro em https://quatrorodas.abril.com.br/ Teste: BMW Série 3 mais potente do país bebe menos que Corolla híbrido publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Teste: BMW Série 3 mais potente do país bebe menos que Corolla híbrido publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Teste: BMW Série 3 mais potente do país bebe menos que Corolla híbrido publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Teste: BMW Série 3 mais potente do país bebe menos que Corolla híbrido publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Teste: BMW Série 3 mais potente do país bebe menos que Corolla híbrido publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/
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Teste: BMW Série 3 mais potente do país bebe menos que Corolla híbrido
Versão híbrida vem importada da Alemanha e não há plano de nacionalizaçãoFernando Pires/Quatro Rodas
Se esse ano já parece louco demais pela pandemia da covid-19 e dólar a quase R$ 6, para os tradicionais fãs de BMW há uma questão a mais: o Série 3 mais potente (e mais rápido), batizado 330e M Sport, é híbrido.
Em 2020, você também já não precisa ir à concessionária para fechar negócio, porque dá para comprar o modelo de R$ 297.950 pelas redes sociais.
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Para quem acompanha as últimas transgressões da empresa bávara, não é nenhuma surpresa o movimento rumo à eletrificação.
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Com tantas mudanças de tradições, até o logotipo de marca está diferente – já criado para o uso digital – e você já não verá aquele discurso de esportividade que esteve ligado à BMW por anos.
Em vez disso, é mais provável que os vendedores tentem te convencer pelas tecnologias de ficção científica, como o carro imitar sozinho (e de ré) o trajeto feito pelo motorista.
Opção eletrificada vem apenas na configuração M SportFernando Pires/Quatro Rodas
Na lista de mordomias também estão sistema de câmeras 360º, assistente de estacionamento, piloto automático adaptativo, sensor para mudança de faixa capaz de atuar diretamente na direção, alerta de tráfego cruzado, conectividade com Apple CarPlay sem fio e até aplicativo que permite controlar algumas funcionalidades do veículo por meio do smartphone.
Faróis têm iluminação por laserFernando Pires/Quatro Rodas
Mas não precisa ficar preocupado nem achar que o Série 3 se tornou um sedã entediante.
Na pista de testes, o 330e M Sport foi quase tão rápido quanto o cupê esportivo 240i M Sport: apenas 5,9 segundos para chegar aos 100 km/h – contra os 5,1 segundos do primo com jeitão descolado e 6,2 segundos da versão topo de linha 330i M Sport, movida só a gasolina.
Acabamento interno é melhor que nos rivaisFernando Pires/Quatro Rodas
Na nossa aferição, o estreante fez 25,6 km/l na cidade e 29,4 km/l na estrada, ambas médias inimagináveis para um sedã desse porte. Como comparação, o Corolla 1.8 híbrido flex testado por QUATRO RODAS registrou 20 km/l e 18,4 km/l em nossa pista de testes, respectivamente.
Movido apenas com o motor a gasolina, o Série 3 registrou 10 km/l e 17,3 km/l. Agora, caso o motor a combustão esteja servindo de gerador para as baterias, as médias caem a até 6,1 km/l. Portanto, é melhor aproveitar sempre que tiver alguma tomada por perto.
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Para não perder a clientela que gosta de dirigir, a empresa providenciou o XtraBoost, sistema que garante 40 cv de fôlego durante até 10 segundos para acelerações e ultrapassagens, por exemplo.
E olha que, mesmo sem esse artifício, o modelo alemão já oferece bons 252 cv de potência e 42,8 kgfm de torque quando estão combinados ambos os propulsores.
Console permite escolher entre diferentes modos de conduçãoFernando Pires/Quatro Rodas
Apesar do novo conjunto, o Série 3 híbrido continua apenas com tração traseira – para alegria dos puristas. Isso porque o sistema movido a eletricidade está entre o motor a combustão e a caixa de câmbio.
Já as baterias foram instaladas na parte traseira, próximas à suspensão, para manter a divisão de peso em ideais 50:50, ainda que roubem espaço do porta-malas.
Central multimídia tem tela sensível ao toque com 12,3 polegadasFernando Pires/Quatro Rodas
Só que o melhor atributo desse carro é a simplicidade durante o dia a dia: não há nenhuma alavanca que parece inspirada em espaçonaves, detalhes de acabamento feitos com fibra de coco ou desenho de plantas sorridentes no velocímetro.
No caso do 330e M Sport, a receita igual à de qualquer outra versão. Só que mais potente e incrivelmente econômico.
Ajustes permitem posição de pilotagem mais esportivaFernando Pires/Quatro Rodas
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Espaço na segunda fileira é suficiente só para dois adultosFernando Pires/Quatro Rodas
É interessante observar que, ao menos no caso dessa configuração, boa parte das novidades vieram para somar à essência mais esportiva.
Há três modos de condução capazes de alterar respostas do motor, gerenciamento do câmbio e até mesmo o ruído do escapamento – além da opção Sport, dá para escolher entre o híbrido e também o puramente elétrico.
Sistema de som é da grife Harman/KardonFernando Pires/Quatro Rodas
Com bom equilíbrio de massas e muitas babás eletrônicas, não espere saídas de traseira como nos filmes da franquia Velozes e Furiosos.
Ainda que você provoque, o comportamento dinâmico mais parece com alguns modelos de tração integral: com controle de estabilidade ativado, é pouco provável que você consiga algo mais que apenas uma rolagem lateral da carroceria.
Há detalhes com as cores da divisão M Sport por toda a cabineFernando Pires/Quatro Rodas
Diversão (responsável) para o motorista e vida mansa para os convidados: há ajustes elétricos e aquecimento dos bancos da primeira fileira, mas quem viaja atrás também tem saídas de ar com controle de temperatura e duas portas USB-C.
Mas o espaço é bom apenas para quatro adultos, por conta do túnel central elevado, capaz de transformar qualquer passeio em tortura para quem senta na posição traseira central.
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Potência combinada, com XtraBoost, chega aos 292 cvFernando Pires/Quatro Rodas
Em relação ao acabamento, o Série 3 está um nível acima dos rivais diretos.
Isso também é um reflexo do projeto mais moderno, já que Audi A4 e Mercedes-Benz Classe C, por exemplo, já passaram por reestilizações e estão no fim do ciclo como produto, enquanto o sedã da BMW foi completamente renovado e chegou ao mercado brasileiro apenas no ano passado.
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É claro que nenhuma versão é propriamente uma pechincha após a desvalorização da nossa moeda, mas ainda dá para encontrar algumas poucas unidades à venda com preços pré-reajuste.
Teste
Aceleração 0 a 100 km/h: 5,9 s (Sport) / 9,15 s (Hybrid) / 13,4 s (Elétrico) 0 a 1.000 m: 25,5 s – 211 km/h (Sport) / 30 s – 179 km/h (Hybrid) / 36,3 s – 132 km/h (Elétrico) Velocidade máxima: 230 km/h*
Retomada (D) 40 a 80 km/h: 2,5 s (Sport) / 3,1 s (Hybrid) / 6,4 s (Elétrico) 60 a 100 km/h: 3,6 s (Sport) / 5,6 s (Hybrid) / 7,8 s (Elétrico) 80 a 120 km/h: 3,8 s (Sport) / 6,2 s (Hybrid) / 11,9 s (Elétrico)
Frenagens 60/80/120 km/h – 0 m: 13,8/24,9/55,1 m
Consumo Urbano: 25,6 km/l / 10 km/l (só combustão) / 6,1 km/l (motor a combustão como gerador) Rodoviário: 29,4 km/l / 17,3 km/l (só combustão) / 10,7 km/l (motor a combustão como gerador)
Ficha técnica
Preço: R$ 297.950 Motor: gasolina, dianteiro, longitudinal, 4 cilindros em linha, 16V, turbo, 1.998 cm3; 184 cv a 5.000 rpm, 30,6 kgfm a 1.350 rpm + elétrico; 113 cv, 26,1 kgfm / combinados: 292 cv e 42,8 kgfm Câmbio: automático, 8 marchas, tração traseira Suspensão: McPherson (dianteiro) e multilink (traseiro) Freios: disco ventilado Direção: elétrica Rodas e pneus: liga leve, 225/40 R19 (dianteiro) / 255/35 R19 (traseiro) Dimensões: comprimento, 470,9 cm; altura, 144,4 cm; largura, 182,7 cm; entre-eixos, 285 cm; peso, 1.740 kg; tanque, 46 l; porta-malas, 375 l
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Teste: BMW Série 3 mais potente do país bebe menos que Corolla híbrido
Versão híbrida vem importada da Alemanha e não há plano de nacionalizaçãoFernando Pires/Quatro Rodas
Se esse ano já parece louco demais pela pandemia da covid-19 e dólar a quase R$ 6, para os tradicionais fãs de BMW há uma questão a mais: o Série 3 mais potente (e mais rápido), batizado 330e M Sport, é híbrido.
Em 2020, você também já não precisa ir à concessionária para fechar negócio, porque dá para comprar o modelo de R$ 297.950 pelas redes sociais.
Quer ter acesso a todos os conteúdos exclusivos de Quatro Rodas? Clique aqui e assine com 64% de desconto.
Nesses novos tempos, às vezes bem confusos, também há vantagens.
Se o preço da versão eletrificada subiu antes mesmo do lançamento (antes, era R$ 28.000 mais barato), ainda dá para recarregar baterias em pontos públicos sem desembolsar um tostão, pagar menos IPVA dependendo da sua cidade e até se livrar do rodízio. E essa versão nem é a mais cara.
Para quem acompanha as últimas transgressões da empresa bávara, não é nenhuma surpresa o movimento rumo à eletrificação.
Se algumas das revoluções recentes não agradaram a todos – como é o caso da grade gigantesca do Série 7 ou o desenho polêmico previsto para o futuro M4 –, ao menos garantiu ao sedã a modernidade que não existia no antecessor.
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Com tantas mudanças de tradições, até o logotipo de marca está diferente – já criado para o uso digital – e você já não verá aquele discurso de esportividade que esteve ligado à BMW por anos.
Em vez disso, é mais provável que os vendedores tentem te convencer pelas tecnologias de ficção científica, como o carro imitar sozinho (e de ré) o trajeto feito pelo motorista.
Opção eletrificada vem apenas na configuração M SportFernando Pires/Quatro Rodas
Na lista de mordomias também estão sistema de câmeras 360º, assistente de estacionamento, piloto automático adaptativo, sensor para mudança de faixa capaz de atuar diretamente na direção, alerta de tráfego cruzado, conectividade com Apple CarPlay sem fio e até aplicativo que permite controlar algumas funcionalidades do veículo por meio do smartphone.
Faróis têm iluminação por laserFernando Pires/Quatro Rodas
Mas não precisa ficar preocupado nem achar que o Série 3 se tornou um sedã entediante.
Na pista de testes, o 330e M Sport foi quase tão rápido quanto o cupê esportivo 240i M Sport: apenas 5,9 segundos para chegar aos 100 km/h – contra os 5,1 segundos do primo com jeitão descolado e 6,2 segundos da versão topo de linha 330i M Sport, movida só a gasolina.
Acabamento interno é melhor que nos rivaisFernando Pires/Quatro Rodas
Na nossa aferição, o estreante fez 25,6 km/l na cidade e 29,4 km/l na estrada, ambas médias inimagináveis para um sedã desse porte. Como comparação, o Corolla 1.8 híbrido flex testado por QUATRO RODAS registrou 20 km/l e 18,4 km/l em nossa pista de testes, respectivamente.
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Para não perder a clientela que gosta de dirigir, a empresa providenciou o XtraBoost, sistema que garante 40 cv de fôlego durante até 10 segundos para acelerações e ultrapassagens, por exemplo.
E olha que, mesmo sem esse artifício, o modelo alemão já oferece bons 252 cv de potência e 42,8 kgfm de torque quando estão combinados ambos os propulsores.
Console permite escolher entre diferentes modos de conduçãoFernando Pires/Quatro Rodas
Apesar do novo conjunto, o Série 3 híbrido continua apenas com tração traseira – para alegria dos puristas. Isso porque o sistema movido a eletricidade está entre o motor a combustão e a caixa de câmbio.
Já as baterias foram instaladas na parte traseira, próximas à suspensão, para manter a divisão de peso em ideais 50:50, ainda que roubem espaço do porta-malas.
Central multimídia tem tela sensível ao toque com 12,3 polegadasFernando Pires/Quatro Rodas
Só que o melhor atributo desse carro é a simplicidade durante o dia a dia: não há nenhuma alavanca que parece inspirada em espaçonaves, detalhes de acabamento feitos com fibra de coco ou desenho de plantas sorridentes no velocímetro.
No caso do 330e M Sport, a receita igual à de qualquer outra versão. Só que mais potente e incrivelmente econômico.
Ajustes permitem posição de pilotagem mais esportivaFernando Pires/Quatro Rodas
E basta entrar na cabine para perceber que ainda dá para ajustar o banco do motorista até bem próximo ao assoalho, e que a direção oferece respostas rápidas a qualquer movimento.
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Com bom equilíbrio de massas e muitas babás eletrônicas, não espere saídas de traseira como nos filmes da franquia Velozes e Furiosos.
Ainda que você provoque, o comportamento dinâmico mais parece com alguns modelos de tração integral: com controle de estabilidade ativado, é pouco provável que você consiga algo mais que apenas uma rolagem lateral da carroceria.
Há detalhes com as cores da divisão M Sport por toda a cabineFernando Pires/Quatro Rodas
Diversão (responsável) para o motorista e vida mansa para os convidados: há ajustes elétricos e aquecimento dos bancos da primeira fileira, mas quem viaja atrás também tem saídas de ar com controle de temperatura e duas portas USB-C.
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Em relação ao acabamento, o Série 3 está um nível acima dos rivais diretos.
Isso também é um reflexo do projeto mais moderno, já que Audi A4 e Mercedes-Benz Classe C, por exemplo, já passaram por reestilizações e estão no fim do ciclo como produto, enquanto o sedã da BMW foi completamente renovado e chegou ao mercado brasileiro apenas no ano passado.
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É claro que nenhuma versão é propriamente uma pechincha após a desvalorização da nossa moeda, mas ainda dá para encontrar algumas poucas unidades à venda com preços pré-reajuste.
Teste
Aceleração 0 a 100 km/h: 5,9 s (Sport) / 9,15 s (Hybrid) / 13,4 s (Elétrico) 0 a 1.000 m: 25,5 s – 211 km/h (Sport) / 30 s – 179 km/h (Hybrid) / 36,3 s – 132 km/h (Elétrico) Velocidade máxima: 230 km/h*
Retomada (D) 40 a 80 km/h: 2,5 s (Sport) / 3,1 s (Hybrid) / 6,4 s (Elétrico) 60 a 100 km/h: 3,6 s (Sport) / 5,6 s (Hybrid) / 7,8 s (Elétrico) 80 a 120 km/h: 3,8 s (Sport) / 6,2 s (Hybrid) / 11,9 s (Elétrico)
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Consumo Urbano: 25,6 km/l / 10 km/l (só combustão) / 6,1 km/l (motor a combustão como gerador) Rodoviário: 29,4 km/l / 17,3 km/l (só combustão) / 10,7 km/l (motor a combustão como gerador)
Ficha técnica
Preço: R$ 297.950 Motor: gasolina, dianteiro, longitudinal, 4 cilindros em linha, 16V, turbo, 1.998 cm3; 184 cv a 5.000 rpm, 30,6 kgfm a 1.350 rpm + elétrico; 113 cv, 26,1 kgfm / combinados: 292 cv e 42,8 kgfm Câmbio: automático, 8 marchas, tração traseira Suspensão: McPherson (dianteiro) e multilink (traseiro) Freios: disco ventilado Direção: elétrica Rodas e pneus: liga leve, 225/40 R19 (dianteiro) / 255/35 R19 (traseiro) Dimensões: comprimento, 470,9 cm; altura, 144,4 cm; largura, 182,7 cm; entre-eixos, 285 cm; peso, 1.740 kg; tanque, 46 l; porta-malas, 375 l
Não pode ir à banca comprar, mas não quer perder os conteúdos exclusivos da edição de maio da Quatro Rodas? Clique aqui e tenha o acesso digital.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Teste: BMW Série 3 mais potente do país bebe menos que Corolla híbrido publicado primeiro em https://quatrorodas.abril.com.br/ Teste: BMW Série 3 mais potente do país bebe menos que Corolla híbrido publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Teste: BMW Série 3 mais potente do país bebe menos que Corolla híbrido publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Teste: BMW Série 3 mais potente do país bebe menos que Corolla híbrido publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/
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Teste: BMW Série 3 mais potente do país bebe menos que Corolla híbrido
Versão híbrida vem importada da Alemanha e não há plano de nacionalizaçãoFernando Pires/Quatro Rodas
Se esse ano já parece louco demais pela pandemia da covid-19 e dólar a quase R$ 6, para os tradicionais fãs de BMW há uma questão a mais: o Série 3 mais potente (e mais rápido), batizado 330e M Sport, é híbrido.
Em 2020, você também já não precisa ir à concessionária para fechar negócio, porque dá para comprar o modelo de R$ 297.950 pelas redes sociais.
Quer ter acesso a todos os conteúdos exclusivos de Quatro Rodas? Clique aqui e assine com 64% de desconto.
Nesses novos tempos, às vezes bem confusos, também há vantagens.
Se o preço da versão eletrificada subiu antes mesmo do lançamento (antes, era R$ 28.000 mais barato), ainda dá para recarregar baterias em pontos públicos sem desembolsar um tostão, pagar menos IPVA dependendo da sua cidade e até se livrar do rodízio. E essa versão nem é a mais cara.
Para quem acompanha as últimas transgressões da empresa bávara, não é nenhuma surpresa o movimento rumo à eletrificação.
Se algumas das revoluções recentes não agradaram a todos – como é o caso da grade gigantesca do Série 7 ou o desenho polêmico previsto para o futuro M4 –, ao menos garantiu ao sedã a modernidade que não existia no antecessor.
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Modelo é o mais potente da linha Série 3 no BrasilFernando Pires/Quatro Rodas
Com tantas mudanças de tradições, até o logotipo de marca está diferente – já criado para o uso digital – e você já não verá aquele discurso de esportividade que esteve ligado à BMW por anos.
Em vez disso, é mais provável que os vendedores tentem te convencer pelas tecnologias de ficção científica, como o carro imitar sozinho (e de ré) o trajeto feito pelo motorista.
Opção eletrificada vem apenas na configuração M SportFernando Pires/Quatro Rodas
Na lista de mordomias também estão sistema de câmeras 360º, assistente de estacionamento, piloto automático adaptativo, sensor para mudança de faixa capaz de atuar diretamente na direção, alerta de tráfego cruzado, conectividade com Apple CarPlay sem fio e até aplicativo que permite controlar algumas funcionalidades do veículo por meio do smartphone.
Faróis têm iluminação por laserFernando Pires/Quatro Rodas
Mas não precisa ficar preocupado nem achar que o Série 3 se tornou um sedã entediante.
Na pista de testes, o 330e M Sport foi quase tão rápido quanto o cupê esportivo 240i M Sport: apenas 5,9 segundos para chegar aos 100 km/h – contra os 5,1 segundos do primo com jeitão descolado e 6,2 segundos da versão topo de linha 330i M Sport, movida só a gasolina.
Acabamento interno é melhor que nos rivaisFernando Pires/Quatro Rodas
Na nossa aferição, o estreante fez 25,6 km/l na cidade e 29,4 km/l na estrada, ambas médias inimagináveis para um sedã desse porte. Como comparação, o Corolla 1.8 híbrido flex testado por QUATRO RODAS registrou 20 km/l e 18,4 km/l em nossa pista de testes, respectivamente.
Movido apenas com o motor a gasolina, o Série 3 registrou 10 km/l e 17,3 km/l. Agora, caso o motor a combustão esteja servindo de gerador para as baterias, as médias caem a até 6,1 km/l. Portanto, é melhor aproveitar sempre que tiver alguma tomada por perto.
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Piloto automático adaptativo vem de série no 330e M SportFernando Pires/Quatro Rodas
Para não perder a clientela que gosta de dirigir, a empresa providenciou o XtraBoost, sistema que garante 40 cv de fôlego durante até 10 segundos para acelerações e ultrapassagens, por exemplo.
E olha que, mesmo sem esse artifício, o modelo alemão já oferece bons 252 cv de potência e 42,8 kgfm de torque quando estão combinados ambos os propulsores.
Console permite escolher entre diferentes modos de conduçãoFernando Pires/Quatro Rodas
Apesar do novo conjunto, o Série 3 híbrido continua apenas com tração traseira – para alegria dos puristas. Isso porque o sistema movido a eletricidade está entre o motor a combustão e a caixa de câmbio.
Já as baterias foram instaladas na parte traseira, próximas à suspensão, para manter a divisão de peso em ideais 50:50, ainda que roubem espaço do porta-malas.
Central multimídia tem tela sensível ao toque com 12,3 polegadasFernando Pires/Quatro Rodas
Só que o melhor atributo desse carro é a simplicidade durante o dia a dia: não há nenhuma alavanca que parece inspirada em espaçonaves, detalhes de acabamento feitos com fibra de coco ou desenho de plantas sorridentes no velocímetro.
No caso do 330e M Sport, a receita igual à de qualquer outra versão. Só que mais potente e incrivelmente econômico.
Ajustes permitem posição de pilotagem mais esportivaFernando Pires/Quatro Rodas
E basta entrar na cabine para perceber que ainda dá para ajustar o banco do motorista até bem próximo ao assoalho, e que a direção oferece respostas rápidas a qualquer movimento.
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Se você quer apenas conforto, é melhor escolher outro carro, porque até a suspensão é firme suficiente para arrancar algumas lágrimas de quem sofre com hérnias de disco.
Espaço na segunda fileira é suficiente só para dois adultosFernando Pires/Quatro Rodas
É interessante observar que, ao menos no caso dessa configuração, boa parte das novidades vieram para somar à essência mais esportiva.
Há três modos de condução capazes de alterar respostas do motor, gerenciamento do câmbio e até mesmo o ruído do escapamento – além da opção Sport, dá para escolher entre o híbrido e também o puramente elétrico.
Sistema de som é da grife Harman/KardonFernando Pires/Quatro Rodas
Com bom equilíbrio de massas e muitas babás eletrônicas, não espere saídas de traseira como nos filmes da franquia Velozes e Furiosos.
Ainda que você provoque, o comportamento dinâmico mais parece com alguns modelos de tração integral: com controle de estabilidade ativado, é pouco provável que você consiga algo mais que apenas uma rolagem lateral da carroceria.
Há detalhes com as cores da divisão M Sport por toda a cabineFernando Pires/Quatro Rodas
Diversão (responsável) para o motorista e vida mansa para os convidados: há ajustes elétricos e aquecimento dos bancos da primeira fileira, mas quem viaja atrás também tem saídas de ar com controle de temperatura e duas portas USB-C.
Mas o espaço é bom apenas para quatro adultos, por conta do túnel central elevado, capaz de transformar qualquer passeio em tortura para quem senta na posição traseira central.
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Potência combinada, com XtraBoost, chega aos 292 cvFernando Pires/Quatro Rodas
Em relação ao acabamento, o Série 3 está um nível acima dos rivais diretos.
Isso também é um reflexo do projeto mais moderno, já que Audi A4 e Mercedes-Benz Classe C, por exemplo, já passaram por reestilizações e estão no fim do ciclo como produto, enquanto o sedã da BMW foi completamente renovado e chegou ao mercado brasileiro apenas no ano passado.
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Resumindo, se você já estava namorando esse modelo, agora há uma opção bem tentadora – principalmente comparada à topo de linha 330i M Sport, que R$ 22.000 mais cara.
É claro que nenhuma versão é propriamente uma pechincha após a desvalorização da nossa moeda, mas ainda dá para encontrar algumas poucas unidades à venda com preços pré-reajuste.
Teste
Aceleração 0 a 100 km/h: 5,9 s (Sport) / 9,15 s (Hybrid) / 13,4 s (Elétrico) 0 a 1.000 m: 25,5 s – 211 km/h (Sport) / 30 s – 179 km/h (Hybrid) / 36,3 s – 132 km/h (Elétrico) Velocidade máxima: 230 km/h*
Retomada (D) 40 a 80 km/h: 2,5 s (Sport) / 3,1 s (Hybrid) / 6,4 s (Elétrico) 60 a 100 km/h: 3,6 s (Sport) / 5,6 s (Hybrid) / 7,8 s (Elétrico) 80 a 120 km/h: 3,8 s (Sport) / 6,2 s (Hybrid) / 11,9 s (Elétrico)
Frenagens 60/80/120 km/h – 0 m: 13,8/24,9/55,1 m
Consumo Urbano: 25,6 km/l / 10 km/l (só combustão) / 6,1 km/l (motor a combustão como gerador) Rodoviário: 29,4 km/l / 17,3 km/l (só combustão) / 10,7 km/l (motor a combustão como gerador)
Ficha técnica
Preço: R$ 297.950 Motor: gasolina, dianteiro, longitudinal, 4 cilindros em linha, 16V, turbo, 1.998 cm3; 184 cv a 5.000 rpm, 30,6 kgfm a 1.350 rpm + elétrico; 113 cv, 26,1 kgfm / combinados: 292 cv e 42,8 kgfm Câmbio: automático, 8 marchas, tração traseira Suspensão: McPherson (dianteiro) e multilink (traseiro) Freios: disco ventilado Direção: elétrica Rodas e pneus: liga leve, 225/40 R19 (dianteiro) / 255/35 R19 (traseiro) Dimensões: comprimento, 470,9 cm; altura, 144,4 cm; largura, 182,7 cm; entre-eixos, 285 cm; peso, 1.740 kg; tanque, 46 l; porta-malas, 375 l
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Teste: BMW Série 3 mais potente do país bebe menos que Corolla híbrido
Versão híbrida vem importada da Alemanha e não há plano de nacionalizaçãoFernando Pires/Quatro Rodas
Se esse ano já parece louco demais pela pandemia da covid-19 e dólar a quase R$ 6, para os tradicionais fãs de BMW há uma questão a mais: o Série 3 mais potente (e mais rápido), batizado 330e M Sport, é híbrido.
Em 2020, você também já não precisa ir à concessionária para fechar negócio, porque dá para comprar o modelo de R$ 297.950 pelas redes sociais.
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Nesses novos tempos, às vezes bem confusos, também há vantagens.
Se o preço da versão eletrificada subiu antes mesmo do lançamento (antes, era R$ 28.000 mais barato), ainda dá para recarregar baterias em pontos públicos sem desembolsar um tostão, pagar menos IPVA dependendo da sua cidade e até se livrar do rodízio. E essa versão nem é a mais cara.
Para quem acompanha as últimas transgressões da empresa bávara, não é nenhuma surpresa o movimento rumo à eletrificação.
Se algumas das revoluções recentes não agradaram a todos – como é o caso da grade gigantesca do Série 7 ou o desenho polêmico previsto para o futuro M4 –, ao menos garantiu ao sedã a modernidade que não existia no antecessor.
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Modelo é o mais potente da linha Série 3 no BrasilFernando Pires/Quatro Rodas
Com tantas mudanças de tradições, até o logotipo de marca está diferente – já criado para o uso digital – e você já não verá aquele discurso de esportividade que esteve ligado à BMW por anos.
Em vez disso, é mais provável que os vendedores tentem te convencer pelas tecnologias de ficção científica, como o carro imitar sozinho (e de ré) o trajeto feito pelo motorista.
Opção eletrificada vem apenas na configuração M SportFernando Pires/Quatro Rodas
Na lista de mordomias também estão sistema de câmeras 360º, assistente de estacionamento, piloto automático adaptativo, sensor para mudança de faixa capaz de atuar diretamente na direção, alerta de tráfego cruzado, conectividade com Apple CarPlay sem fio e até aplicativo que permite controlar algumas funcionalidades do veículo por meio do smartphone.
Faróis têm iluminação por laserFernando Pires/Quatro Rodas
Mas não precisa ficar preocupado nem achar que o Série 3 se tornou um sedã entediante.
Na pista de testes, o 330e M Sport foi quase tão rápido quanto o cupê esportivo 240i M Sport: apenas 5,9 segundos para chegar aos 100 km/h – contra os 5,1 segundos do primo com jeitão descolado e 6,2 segundos da versão topo de linha 330i M Sport, movida só a gasolina.
Acabamento interno é melhor que nos rivaisFernando Pires/Quatro Rodas
Na nossa aferição, o estreante fez 25,6 km/l na cidade e 29,4 km/l na estrada, ambas médias inimagináveis para um sedã desse porte. Como comparação, o Corolla 1.8 híbrido flex testado por QUATRO RODAS registrou 20 km/l e 18,4 km/l em nossa pista de testes, respectivamente.
Movido apenas com o motor a gasolina, o Série 3 registrou 10 km/l e 17,3 km/l. Agora, caso o motor a combustão esteja servindo de gerador para as baterias, as médias caem a até 6,1 km/l. Portanto, é melhor aproveitar sempre que tiver alguma tomada por perto.
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Piloto automático adaptativo vem de série no 330e M SportFernando Pires/Quatro Rodas
Para não perder a clientela que gosta de dirigir, a empresa providenciou o XtraBoost, sistema que garante 40 cv de fôlego durante até 10 segundos para acelerações e ultrapassagens, por exemplo.
E olha que, mesmo sem esse artifício, o modelo alemão já oferece bons 252 cv de potência e 42,8 kgfm de torque quando estão combinados ambos os propulsores.
Console permite escolher entre diferentes modos de conduçãoFernando Pires/Quatro Rodas
Apesar do novo conjunto, o Série 3 híbrido continua apenas com tração traseira – para alegria dos puristas. Isso porque o sistema movido a eletricidade está entre o motor a combustão e a caixa de câmbio.
Já as baterias foram instaladas na parte traseira, próximas à suspensão, para manter a divisão de peso em ideais 50:50, ainda que roubem espaço do porta-malas.
Central multimídia tem tela sensível ao toque com 12,3 polegadasFernando Pires/Quatro Rodas
Só que o melhor atributo desse carro é a simplicidade durante o dia a dia: não há nenhuma alavanca que parece inspirada em espaçonaves, detalhes de acabamento feitos com fibra de coco ou desenho de plantas sorridentes no velocímetro.
No caso do 330e M Sport, a receita igual à de qualquer outra versão. Só que mais potente e incrivelmente econômico.
Ajustes permitem posição de pilotagem mais esportivaFernando Pires/Quatro Rodas
E basta entrar na cabine para perceber que ainda dá para ajustar o banco do motorista até bem próximo ao assoalho, e que a direção oferece respostas rápidas a qualquer movimento.
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Se você quer apenas conforto, é melhor escolher outro carro, porque até a suspensão é firme suficiente para arrancar algumas lágrimas de quem sofre com hérnias de disco.
Espaço na segunda fileira é suficiente só para dois adultosFernando Pires/Quatro Rodas
É interessante observar que, ao menos no caso dessa configuração, boa parte das novidades vieram para somar à essência mais esportiva.
Há três modos de condução capazes de alterar respostas do motor, gerenciamento do câmbio e até mesmo o ruído do escapamento – além da opção Sport, dá para escolher entre o híbrido e também o puramente elétrico.
Sistema de som é da grife Harman/KardonFernando Pires/Quatro Rodas
Com bom equilíbrio de massas e muitas babás eletrônicas, não espere saídas de traseira como nos filmes da franquia Velozes e Furiosos.
Ainda que você provoque, o comportamento dinâmico mais parece com alguns modelos de tração integral: com controle de estabilidade ativado, é pouco provável que você consiga algo mais que apenas uma rolagem lateral da carroceria.
Há detalhes com as cores da divisão M Sport por toda a cabineFernando Pires/Quatro Rodas
Diversão (responsável) para o motorista e vida mansa para os convidados: há ajustes elétricos e aquecimento dos bancos da primeira fileira, mas quem viaja atrás também tem saídas de ar com controle de temperatura e duas portas USB-C.
Mas o espaço é bom apenas para quatro adultos, por conta do túnel central elevado, capaz de transformar qualquer passeio em tortura para quem senta na posição traseira central.
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Potência combinada, com XtraBoost, chega aos 292 cvFernando Pires/Quatro Rodas
Em relação ao acabamento, o Série 3 está um nível acima dos rivais diretos.
Isso também é um reflexo do projeto mais moderno, já que Audi A4 e Mercedes-Benz Classe C, por exemplo, já passaram por reestilizações e estão no fim do ciclo como produto, enquanto o sedã da BMW foi completamente renovado e chegou ao mercado brasileiro apenas no ano passado.
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É claro que nenhuma versão é propriamente uma pechincha após a desvalorização da nossa moeda, mas ainda dá para encontrar algumas poucas unidades à venda com preços pré-reajuste.
Teste
Aceleração 0 a 100 km/h: 5,9 s (Sport) / 9,15 s (Hybrid) / 13,4 s (Elétrico) 0 a 1.000 m: 25,5 s – 211 km/h (Sport) / 30 s – 179 km/h (Hybrid) / 36,3 s – 132 km/h (Elétrico) Velocidade máxima: 230 km/h*
Retomada (D) 40 a 80 km/h: 2,5 s (Sport) / 3,1 s (Hybrid) / 6,4 s (Elétrico) 60 a 100 km/h: 3,6 s (Sport) / 5,6 s (Hybrid) / 7,8 s (Elétrico) 80 a 120 km/h: 3,8 s (Sport) / 6,2 s (Hybrid) / 11,9 s (Elétrico)
Frenagens 60/80/120 km/h – 0 m: 13,8/24,9/55,1 m
Consumo Urbano: 25,6 km/l / 10 km/l (só combustão) / 6,1 km/l (motor a combustão como gerador) Rodoviário: 29,4 km/l / 17,3 km/l (só combustão) / 10,7 km/l (motor a combustão como gerador)
Ficha técnica
Preço: R$ 297.950 Motor: gasolina, dianteiro, longitudinal, 4 cilindros em linha, 16V, turbo, 1.998 cm3; 184 cv a 5.000 rpm, 30,6 kgfm a 1.350 rpm + elétrico; 113 cv, 26,1 kgfm / combinados: 292 cv e 42,8 kgfm Câmbio: automático, 8 marchas, tração traseira Suspensão: McPherson (dianteiro) e multilink (traseiro) Freios: disco ventilado Direção: elétrica Rodas e pneus: liga leve, 225/40 R19 (dianteiro) / 255/35 R19 (traseiro) Dimensões: comprimento, 470,9 cm; altura, 144,4 cm; largura, 182,7 cm; entre-eixos, 285 cm; peso, 1.740 kg; tanque, 46 l; porta-malas, 375 l
Não pode ir à banca comprar, mas não quer perder os conteúdos exclusivos da edição de maio da Quatro Rodas? Clique aqui e tenha o acesso digital.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Teste: BMW Série 3 mais potente do país bebe menos que Corolla híbrido publicado primeiro em https://quatrorodas.abril.com.br/ Teste: BMW Série 3 mais potente do país bebe menos que Corolla híbrido publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/
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Teste: BMW Série 3 mais potente do país bebe menos que Corolla híbrido
Versão híbrida vem importada da Alemanha e não há plano de nacionalizaçãoFernando Pires/Quatro Rodas
Se esse ano já parece louco demais pela pandemia da covid-19 e dólar a quase R$ 6, para os tradicionais fãs de BMW há uma questão a mais: o Série 3 mais potente (e mais rápido), batizado 330e M Sport, é híbrido.
Em 2020, você também já não precisa ir à concessionária para fechar negócio, porque dá para comprar o modelo de R$ 297.950 pelas redes sociais.
Quer ter acesso a todos os conteúdos exclusivos de Quatro Rodas? Clique aqui e assine com 64% de desconto.
Nesses novos tempos, às vezes bem confusos, também há vantagens.
Se o preço da versão eletrificada subiu antes mesmo do lançamento (antes, era R$ 28.000 mais barato), ainda dá para recarregar baterias em pontos públicos sem desembolsar um tostão, pagar menos IPVA dependendo da sua cidade e até se livrar do rodízio. E essa versão nem é a mais cara.
Para quem acompanha as últimas transgressões da empresa bávara, não é nenhuma surpresa o movimento rumo à eletrificação.
Se algumas das revoluções recentes não agradaram a todos – como é o caso da grade gigantesca do Série 7 ou o desenho polêmico previsto para o futuro M4 –, ao menos garantiu ao sedã a modernidade que não existia no antecessor.
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Modelo é o mais potente da linha Série 3 no BrasilFernando Pires/Quatro Rodas
Com tantas mudanças de tradições, até o logotipo de marca está diferente – já criado para o uso digital – e você já não verá aquele discurso de esportividade que esteve ligado à BMW por anos.
Em vez disso, é mais provável que os vendedores tentem te convencer pelas tecnologias de ficção científica, como o carro imitar sozinho (e de ré) o trajeto feito pelo motorista.
Opção eletrificada vem apenas na configuração M SportFernando Pires/Quatro Rodas
Na lista de mordomias também estão sistema de câmeras 360º, assistente de estacionamento, piloto automático adaptativo, sensor para mudança de faixa capaz de atuar diretamente na direção, alerta de tráfego cruzado, conectividade com Apple CarPlay sem fio e até aplicativo que permite controlar algumas funcionalidades do veículo por meio do smartphone.
Faróis têm iluminação por laserFernando Pires/Quatro Rodas
Mas não precisa ficar preocupado nem achar que o Série 3 se tornou um sedã entediante.
Na pista de testes, o 330e M Sport foi quase tão rápido quanto o cupê esportivo 240i M Sport: apenas 5,9 segundos para chegar aos 100 km/h – contra os 5,1 segundos do primo com jeitão descolado e 6,2 segundos da versão topo de linha 330i M Sport, movida só a gasolina.
Acabamento interno é melhor que nos rivaisFernando Pires/Quatro Rodas
Na nossa aferição, o estreante fez 25,6 km/l na cidade e 29,4 km/l na estrada, ambas médias inimagináveis para um sedã desse porte. Como comparação, o Corolla 1.8 híbrido flex testado por QUATRO RODAS registrou 20 km/l e 18,4 km/l em nossa pista de testes, respectivamente.
Movido apenas com o motor a gasolina, o Série 3 registrou 10 km/l e 17,3 km/l. Agora, caso o motor a combustão esteja servindo de gerador para as baterias, as médias caem a até 6,1 km/l. Portanto, é melhor aproveitar sempre que tiver alguma tomada por perto.
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Piloto automático adaptativo vem de série no 330e M SportFernando Pires/Quatro Rodas
Para não perder a clientela que gosta de dirigir, a empresa providenciou o XtraBoost, sistema que garante 40 cv de fôlego durante até 10 segundos para acelerações e ultrapassagens, por exemplo.
E olha que, mesmo sem esse artifício, o modelo alemão já oferece bons 252 cv de potência e 42,8 kgfm de torque quando estão combinados ambos os propulsores.
Console permite escolher entre diferentes modos de conduçãoFernando Pires/Quatro Rodas
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Já as baterias foram instaladas na parte traseira, próximas à suspensão, para manter a divisão de peso em ideais 50:50, ainda que roubem espaço do porta-malas.
Central multimídia tem tela sensível ao toque com 12,3 polegadasFernando Pires/Quatro Rodas
Só que o melhor atributo desse carro é a simplicidade durante o dia a dia: não há nenhuma alavanca que parece inspirada em espaçonaves, detalhes de acabamento feitos com fibra de coco ou desenho de plantas sorridentes no velocímetro.
No caso do 330e M Sport, a receita igual à de qualquer outra versão. Só que mais potente e incrivelmente econômico.
Ajustes permitem posição de pilotagem mais esportivaFernando Pires/Quatro Rodas
E basta entrar na cabine para perceber que ainda dá para ajustar o banco do motorista até bem próximo ao assoalho, e que a direção oferece respostas rápidas a qualquer movimento.
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Espaço na segunda fileira é suficiente só para dois adultosFernando Pires/Quatro Rodas
É interessante observar que, ao menos no caso dessa configuração, boa parte das novidades vieram para somar à essência mais esportiva.
Há três modos de condução capazes de alterar respostas do motor, gerenciamento do câmbio e até mesmo o ruído do escapamento – além da opção Sport, dá para escolher entre o híbrido e também o puramente elétrico.
Sistema de som é da grife Harman/KardonFernando Pires/Quatro Rodas
Com bom equilíbrio de massas e muitas babás eletrônicas, não espere saídas de traseira como nos filmes da franquia Velozes e Furiosos.
Ainda que você provoque, o comportamento dinâmico mais parece com alguns modelos de tração integral: com controle de estabilidade ativado, é pouco provável que você consiga algo mais que apenas uma rolagem lateral da carroceria.
Há detalhes com as cores da divisão M Sport por toda a cabineFernando Pires/Quatro Rodas
Diversão (responsável) para o motorista e vida mansa para os convidados: há ajustes elétricos e aquecimento dos bancos da primeira fileira, mas quem viaja atrás também tem saídas de ar com controle de temperatura e duas portas USB-C.
Mas o espaço é bom apenas para quatro adultos, por conta do túnel central elevado, capaz de transformar qualquer passeio em tortura para quem senta na posição traseira central.
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Potência combinada, com XtraBoost, chega aos 292 cvFernando Pires/Quatro Rodas
Em relação ao acabamento, o Série 3 está um nível acima dos rivais diretos.
Isso também é um reflexo do projeto mais moderno, já que Audi A4 e Mercedes-Benz Classe C, por exemplo, já passaram por reestilizações e estão no fim do ciclo como produto, enquanto o sedã da BMW foi completamente renovado e chegou ao mercado brasileiro apenas no ano passado.
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Resumindo, se você já estava namorando esse modelo, agora há uma opção bem tentadora – principalmente comparada à topo de linha 330i M Sport, que R$ 22.000 mais cara.
É claro que nenhuma versão é propriamente uma pechincha após a desvalorização da nossa moeda, mas ainda dá para encontrar algumas poucas unidades à venda com preços pré-reajuste.
Teste
Aceleração 0 a 100 km/h: 5,9 s (Sport) / 9,15 s (Hybrid) / 13,4 s (Elétrico) 0 a 1.000 m: 25,5 s – 211 km/h (Sport) / 30 s – 179 km/h (Hybrid) / 36,3 s – 132 km/h (Elétrico) Velocidade máxima: 230 km/h*
Retomada (D) 40 a 80 km/h: 2,5 s (Sport) / 3,1 s (Hybrid) / 6,4 s (Elétrico) 60 a 100 km/h: 3,6 s (Sport) / 5,6 s (Hybrid) / 7,8 s (Elétrico) 80 a 120 km/h: 3,8 s (Sport) / 6,2 s (Hybrid) / 11,9 s (Elétrico)
Frenagens 60/80/120 km/h – 0 m: 13,8/24,9/55,1 m
Consumo Urbano: 25,6 km/l / 10 km/l (só combustão) / 6,1 km/l (motor a combustão como gerador) Rodoviário: 29,4 km/l / 17,3 km/l (só combustão) / 10,7 km/l (motor a combustão como gerador)
Ficha técnica
Preço: R$ 297.950 Motor: gasolina, dianteiro, longitudinal, 4 cilindros em linha, 16V, turbo, 1.998 cm3; 184 cv a 5.000 rpm, 30,6 kgfm a 1.350 rpm + elétrico; 113 cv, 26,1 kgfm / combinados: 292 cv e 42,8 kgfm Câmbio: automático, 8 marchas, tração traseira Suspensão: McPherson (dianteiro) e multilink (traseiro) Freios: disco ventilado Direção: elétrica Rodas e pneus: liga leve, 225/40 R19 (dianteiro) / 255/35 R19 (traseiro) Dimensões: comprimento, 470,9 cm; altura, 144,4 cm; largura, 182,7 cm; entre-eixos, 285 cm; peso, 1.740 kg; tanque, 46 l; porta-malas, 375 l
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<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Teste: BMW Série 3 mais potente do país bebe menos que Corolla híbrido publicado primeiro em https://quatrorodas.abril.com.br/
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Esportivo BMW M3 terá versão perua pela primeira vez
A BMW demorou para atender um dos pedidos mais estridentes dos seus fãs, mas finalmente ouviu. A empresa bávara confirmou o lançamento do esportivo M3 em versão perua. O modelo deve chegar às ruas do mundo a partir de 2022. Segundo a marca, o desenvolvimento acabou de começar e leva cerca de dois anos.
É a primeira vez que o M3 terá uma versão que mescla a esportividade da linha M com a praticidade familiar de uma perua. Assim, o modelo se associa ao irmão maior M5, que teve perua nas segunda (1992) e quarta gerações (2007). A BMW chegou a flertar com a ideia de produzir uma M3 Touring 20 anos atrás. Um protótipo chegou a ser produzido, baseado na terceira geração do sedã esportivo. Mas foi a sexta geração que terá a honra de ver isso ocorrer.
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No material, a BMW dá algumas dicas do que esperar para a perua esportiva. Ela fala de “eixos com bitola mais larga, grandes entradas de ar na dianteira e quatro saídas de ar na traseira”. Isso seriam detalhes do que o M3 Touring vai trazer. Além disso, confirmou que, como todo produto M, a perua será testada em Nurburgring para garantir seu desempenho.
Os rumores dizem que o seis cilindros em linha, biturbo, de 3 litros, vai rende 510 cv na nova geração dos M3. No caso da perua, será oferecida apenas com câmbio automático de oito velocidade associada a tração integral. O sedã e o irmão cupê, M4, talvez sejam oferecidos também com opção de tração traseira apenas e câmbio manual.
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M3 Touring: rivais da Audi e Mercedes-Benz
Quando chegar ao mercado e às ruas, a M3 Touring não terá vida fácil. A perua esportiva terá que lidar com a presença de duas rivais que já estão aí a mais tempo e com presença garantida por outras gerações. Audi RS4 Avant e C63 AMG Touring existem tem algumas gerações já.
A Audi RS4 Avant usa um V6 2.9 biturbo com tração integral e câmbio automático de oito marchas. A velocidade máxima é limitada em 280 km/h eletronicamente. A aceleração de 0 a 100 km/h ocorre em 4,1 segundos. O porta-malas oferece 505 litros de capacidade. Oferecida no Brasil, ela custa cerca de R$ 550 mil.
Já sua outra rival não aparece por aqui há algumas gerações. A perua C63 AMG é oferecida em duas opções de potência no V8 4.0 biturbo: 482 cv ou 510 cv (C63 S). O câmbio é sempre o automático de nove marchas patenteado pela Mercedes, o Speedshift. A tração também é integral. A versão S faz de 0 a 100 km/h em 3,9 segundos, a “normal”, 4 s. A velocidade máxima fica em 280 km/h.
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BMW retoma venda do M2 Competition no Brasil agora com câmbio manual
A BMW iniciou às vendas de dois novos modelos da divisão esportiva M no País: o M2 Competition e o Série 2 Gran Coupé M235i xDrive. Importados da Alemanha, eles desembarcam com tabela de R$ R$ 439.950 e R$ R$ 308.950, respectivamente.
O M2 Competition, que está à venda por aqui desde o segundo semestre de 2018, tem como destaque agora a opção de câmbio manual de seis marchas, nada mais purista do que isso. Sob o capô, foi mantido o mesmo seis cilindros 3.0 biturbo do M3 e M4. Com algumas modificações em relação aos irmãos maiores, rende 410 cv e 56 mkgf de torque. Entre as modificações estão um radiador central, dois laterais e radiador de óleo. Com o pacote M Driver, o carro acelera de 0 a 100 km/h em 4,2 segundos e chega a 280 km/h, de acordo com a fabricante.
Ele tem ainda um sistema de escapamento com membranas que permite a modulação do som que é emitido. Assim, ao toque de um botão é possível aumentar ou reduzir quão grave é o som que é propagado. Na parte eletrônica traz controles de tração e estabilidade e modos de condução. Os freios têm 380 mm de diâmetro na frente e 370 mm atrás. Eles ficam “escondidos” por rodas de 19 polegadas da linha M.
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M2 Competition: melhorias
O M2 Competition recebeu uma estrutura de fibra de carbono que age como uma barra de torção, aumentando a rigidez na região. A direção eletroidráulica foi recalibrada e o diferencial ativo M foi melhorado. Do M3/M4 também vieram os eixos, e as suspensões ganharam itens de alumínio forjado.
De série estão presentes acesso ao carro e partida sem botão. Há sensores de chuva, de obstáculos na frente a atrás e de acendimento dos faróis. Outros itens são ar-condicionado de duas zonas, câmera de ré, controle de velocidade adaptativo (ACC), auxílio a direção para o motorista (Driving assistant), faróis Full-LED adaptativos, seis air bags e os controles de tração e estabilidade recalibrados.
BMW
Série 2 Gran Coupé M235i xDrive
O Série 2 Gran Coupé M235i xDrive, tabelado a R$ 308.950, tem motor 2.0 turbo de 306 cv e e 45,9 mkgf. O câmbio é automático de oito marchas e a tração, nas quatro rodas. A aceleração de 0 a 100 km/h pode ser feita em 4,8 segundos e a velocidade máxima é de 250 km/h.
Ele é uma versão mais esportiva, mas ainda não é um M efetivamente. Vale lembrar que os modelos da BMW com a letra M acompanhado de três números são os “semiesportivos”, um passo intermediário na escada de potência da companhia. O modelo tem três opções de acabamento: couro preto, vermelho/cinza ou alcantara preto/azul.
Entre os itens de série há teto solar panorâmico e o pacote MSport de acabamento com volante, cinto de segurança, bancos dianteiros esportivos e as soleiras das portas. Ele traz ainda assistente de estacionamento, câmera e head-up display, entre outros.
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