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Brahms Heelshire x Male Reader
"Os bonequinhos de Brahms"
• Filme: Boneco do Mal (2016)
• Gêneros: terror/dark
• Sinopse: finalmente, você descobre onde sua irmã está enfurnada depois de sumir e não dizer para onde foi. Sem ter noção do que lhe aguarda, ao pisar naquele chão profano, você assina um contrato inquebrável com o destino, ignorando as letras miúdas que detalham com exatidão as horas, dias e semanas infernais que vêm junto da estadia.
• Avisos: descrição de violência, sequestro e toque indesejado.
• Palavras: 1.6k
3° pessoa - presente/passado
De longe, era possível avistar a fumaça saindo de uma das várias chaminés no telhado vermelho, quase invisível no céu cinzento e de percepção nula quando diluída entre os pinheiros altos. O vislumbre da grande residência, mesmo que limitado, convidava a dar meia volta. Se não fosse a preocupação que guiava seus passos no pedregulho, você já teria redirecionado os calcanhares.
Você parou diante da arquitetura antiga. Seu tênis esmagava a grama verde e a presença arrepiante da mansão fazia o mesmo com você, tornando-o pequeno naquele cenário, onde você não passava de uma vítima da magnitude.
Seu corpo estava agasalhado, imune ao frio, diferente do seu rosto, nu e vulnerável, presa do vento fantasmagórico, que sem razão lógica, era mais cruel naquela região estranha.
Com o passar dos segundos reflexivos, você caminhou lentamente em direção à entrada, e conforme se aproximava da madeira cinzenta, ouvia a algazarra que se estendia de dentro para fora, ecoando da mansão.
A gritaria aumentava à medida que seu andar se transformava em correria.
Chamando por Greta, você atravessou a varanda. Mesmo com a perna tremendo, desesperado para fugir daquela redoma anormal, você pisou na madeira interna, atravessando a porta com o direito antes do esquerdo.
Tremendo como nunca antes, você acompanhou o barulho, arrastando os pés no corredor mal iluminado, chamando pela irmã com a voz morta.
Um bolo inchava na garganta e a confusão mental por não saber onde estava e não ter noção do que ocorria no desconhecido, te tirava o ar.
Lhe restou ofegar.
Não tinha porta no cômodo, não houve uma pausa antes da imagem envenenar seus sentidos.
Era uma sala de jantar. Um buraco enorme na parede destruía a boa organização ao redor, cacos de vidro bagunçavam o chão e no centro, um crime sujava o carpete.
Um homem engasgava com o próprio sangue enquanto outro, de face mascarada, afundava o que restou da face de um boneco na carne vulnerável. A cerâmica rasgava o pescoço da vítima, desunindo a pele e as veias. O sangue esguichava do corpo morto, que você reconheceu ser de Cole, ex da sua irmã.
E lá estava ela, no canto da sala. Ambos compartilham do mesmo pavor, aquele que gela a espinha e mareja os olhos. — Corra! — gritou Greta no instante em que suas pupilas se cruzaram.
Essa foi a última coisa que você ouviu antes de despertar.
Saber que são lembranças, e não um pesadelo qualquer, lhe gera um misto de repulsa, lástima e pânico, que se propaga do cérebro medroso para o coração ansioso e termina na pele trêmula.
Uma terrível dor de cabeça assola seus nervos, mas isso, nem seu corpo dormente, te impede de agir. Você tem os últimos acontecimentos reprisados e seu instinto clama por fuga.
Não há tempo a perder...
Entretanto, seu destino já foi selado, reescrevê-lo requer mais do que vontade.
Ao tentar dar o primeiro passo, que seria levantar daquela cama, uma pressão nos pulsos informa que seu limite de liberdade é a borda do colchão gasto.
Uma corda de fiapos rebeldes te une à cabeceira, tão apertada que a pele ao redor está vermelha. Os fios são muito finos e incomodam quando você se movimenta. Ela é curta e não te possibilita ficar de pé.
— Merda! — o resmungo vem junto da dor. Seu pulso arde após uma tentativa idiota de usar a força bruta como última alternativa.
Estar cativo permite que você observe e sinta os arredores e a si mesmo.
Algo úmido escorre da sua testa. Você leva o dedo e ele volta vermelho. A dor de cabeça está explicada...
Você lembra que acertou o cara da máscara com o atiçador da lareira. A ponta do ferro perfurou as costas dele, mas ao cair, ele agarrou o seu tornozelo e puxou. A sua cabeça colidiu com algum móvel, você apagou e acordou aqui.
O lugar parece uma zona bombardeada, mas é um quartinho. O cheiro de mofo irrita o nariz. Uma lâmpada ligada no teto baixo, quase inútil de tão fraca, ilumina parte daquele ambiente asqueroso. Seu olhar vagueia de um canto ao outro, captando paredes frágeis, móveis em estado crítico e uma bagunça que mataria qualquer perfeccionista. O outro lado do quarto permanece uma incógnita, já que você não completa o giro. Seu pescoço trava no meio do caminho quando uma presença é sentida.
Está no canto da parede, coberta pelo breu da extremidade...
A sua visão periférica embaça o corpo que te encara. Tudo nele está escondido na escuridão, exceto a máscara, que rebate a luz da lâmpada e cintila todo o horror moldado na face de cerâmica.
A quietude é cruel e parece durar uma eternidade.
Suor frio escorre da sua testa. Os músculos estão tensos, os punhos cerrados e as unhas machucam as palmas das mãos. Os olhos acumulam lágrimas, sem piscar por longos segundos, focados em um ponto qualquer na parede, paralisados diante da última imagem vista antes do chão desabar.
Você deseja perder a visão do olho direito, apenas para não ter aquele rosto pálido te assombrando.
Em pouco tempo, o barulho da sua respiração é o único som dentro das paredes. O ar que enche os pulmões parece insuficiente e a saliva atola na garganta.
Você queria que fosse um fantasma, mas é pior.
A presença é viva, é gente e não é boa.
O homem se aproxima da cama, e o único passo que ele dá faz você pular o mais distante possível. — Para! Fica longe! — você grita com a voz falha. A cama range devido aos seus movimentos, e você acaba com as costas apoiadas na cabeceira. Suas pernas estão unidas à frente do corpo, e você abraça os joelhos, desejando sumir conforme se encolhe.
Seu grito o assusta, e por três ou quatro segundos, ele obedece, permanecendo imóvel antes de voltar a andar em sua direção.
Você aperta as pálpebras no instante em que a aparência intimidadora do estranho fica nítida e quase grita quando sente movimentos no colchão.
Ele está tão perto...
Você o viu transformar o pescoço de um cara em patê, sem contar a máscara bizarra e o físico intimidador. Toda a razão está ao seu lado quando você leva as mãos para frente do rosto, se protegendo de algo que não vem.
A voz infantil soa e te conduz a espiar — Você tá machucado... deixa Brahms te ajudar! — a voz dele é mansa, mas não acalma, só adiciona mais à lista de esquisitices do dia.
Você até olha para os lados, procurando por uma criança antes de ter certeza que a voz vem do corpulento sentado na beira do colchão.
— Cadê a minha irmã? Cadê a Greta? — o medo de perder quem você veio buscar transforma seu coração em uma uva, passível de ser esmagado em questão de segundos por uma frase.
— Minha Greta tá dormindo em outro quarto. — Brahms umedece um tecido e prepara uma gaze.
Mesmo torcendo o nariz com a forma que a frase veio, saber que sua irmã está bem te alivia. — Quem é você? Por que tá fazendo isso?
Brahms não responde. Ele se curva em sua direção com o pano molhado em mãos. Sentindo-se acuado e propenso a rejeitar tudo o que vem dele, você afasta a mão de Brahms com um tapa. Seus movimentos estão limitados, o contato é mínimo, mas o mascarado estremece com o toque, denunciando seu repúdio à imprevisibilidade.
Ele não aceita negação e insiste, investindo novamente na aproximação. Dessa vez, você reage com um chute, atingindo o peitoral duro do homem maior. — Quem é você? Que lugar é esse? O que você quer? — não saber de nada é sufocante. Sua cabeça já não dói devido ao corte, mas sim por estar vazia de substância e cheia de suposições. — Me responde, caralho!
O medo aos poucos se torna coadjuvante da angústia, mas antes de se concretizar, você sente um último calafrio com os olhos do diabo te fitando através dos buracos na cerâmica.
— Eu falei pra me deixar te ajudar! — o tom é outro, já não se ouve mais os resquícios doces na voz de Brahms.
Quando ele rasteja até você, sua primeira reação é se encolher, mas no momento em que ele agarra o seu tornozelo, sirenes ecoam em seu interior. — Me solta! Não toca em mim! — você se debate no colchão, principalmente usando as pernas como mecanismo de defesa, mas aos poucos você se vê mais e mais rendido.
Brahms se enfia entre as suas pernas, afastando-as para os lados. Ele pressiona o corpo contra o seu, obrigando-o a ficar quieto. Você até tenta desviar a cabeça, mas a mão pesada de Brahms rodeia o seu pescoço, mantendo seu rosto imóvel enquanto ele limpa o sangue da sua testa. O pano está meio seco, então o Heelshire umedece o tecido com as lágrimas que vazam dos seus olhos.
O toque no seu ferimento é suave, ao contrário do aperto forte no seu pescoço e da pressão intensa do corpo grande de Brahms sobre o seu.
— Greta é a namorada de Brahms, mas Brahms também quer um namorado... por isso você tá aqui. Essa é a sua casa agora.
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E dizer que defende sempre os seus jogadores quando assina um contrato com outro clube e os deixa sem treinador em novembro depois de discursos todos bonitos a pedir-lhes foco e compromisso LOL eu se fosse jogador bem sei para onde o mandava bem publicamente logo após o último jogo
#se mandarem indiretas e bocas nas redes sociais depois de braga eu rio e passo pano#também estão a ser feitos de palhaços#oa jogadores mostraram e mostram mais compromisso com o Sporting do que o dito treinador#eles é que lhe deviam dar um discurso sobre ter os pés na terra
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kenji vc sabia q vc me deixa gay sou uma grande fã assina pfvr
KAKAHSJAKAKAKKAKAKAKKAKAKAKA AI MEU AMO T AMO 😔😭
— ASSINADO (assim como o contrato de casamento)
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V E R Ã O 1 2 7
Leitora x NCT 127
Parte 1 |
{Será que as suas primeiras impressões sobre o NCT estão corretas? será que elas batem com o que você imaginou deles?; temas diversos}
Ruma cedo para o prédio da empresa infame.
Caminha e boceja, caminha e boceja. Olhos pequenos, cabelo amarrado num coque baixo, pode se dizer que não está no seu melhor.
Com carteira de identidade em mãos, aprecia o retrato 3x4 terrível, tirado a uns cinco anos atrás. A cabeça não te deixa em paz: o que vai acontecer? será que vai acontecer? e se, quando virem que sou estrangeira, se recusarem a me deixar participar? mas ninguém seria babaca o suficiente- ou seria?
As palavras da mulher que te acompanha entram por um ouvido e saem pelo outro. Assim como as salas por onde passa, no andar térreo, surgem como num sonho. Flutuando. Você ainda está dormindo. Mas está de pé, assentindo, como se entendesse tudo o que se passa. Tudo é vítreo. Branco. Impecável. Como uma casa de plástico. Pessoas saem e entram pelas portas de correr. Ninguém te percebe. Menos mal. Não saberia como lidar, nesse momento, com olhares bisbilhotando.
Entra na sala indicada, que se parece igual a todas as outras. O estagiário, com uma simpatia forçada, faz perguntas, uma atrás da outra: "quando você nasceu? onde você mora? assine aqui, e aqui também." Assina um contrato, permitindo o uso da sua imagem, se responsabilizando por seguir as regras da empresa, proteger também a imagem dos artistas e outras tantas coisas que o estagiário vomita para cima de você. Tudo soa extremamente impessoal, no entanto.
— Bom dia! — diz ele, interrompendo a conversa que tem com você.
Seus olhos seguem para o objeto do an��ncio. Enfim, Taeil, Johnny, Taeyong, Yuta, Doyoung, Jaehyun, Jungwoo, Mark e Haechan, entram na sala, caminhando pelo canto e curvando-se na sua direção. É pega com a caneta entre os dedos e assim permanece: está dormindo ainda?
— Rapazes — diz o estagiário — Essa é a NCTzen que ganhou o concurso.
— Olá, bom dia! — as vozes misturam-se, algumas em uníssono, outras logo depois, acompanhadas de mais reverências.
Se curva por educação.
Dúvidas surgem, intrusivas, ao julgá-los. Parecem indiferentes... Ou cansados. Ficam no canto da sala como se protegidos pelas paredes. Como se não estivessem ali. Mas você também não está ali. Você está em qualquer lugar, menos ali. Não consegue cortar o fluxo de pensamentos ou prestar a devida atenção ao presente, pois foi pega de surpresa. Então põe os cabelos para trás da orelha. Está sendo estranha. Força um sorriso. Será que eles esperavam mais de você?
— Bom, vou falar com eles agora, você pode ir. — O estagiário, cujo percebe agora nem leu o nome no crachá, te dispensa.
A mulher que te acompanhava te puxa pela curva do braço para fora. Você se curva rapidamente, mesmo sendo arrastada, para não parecer mal educada diante deles - alguns respondem, outros apenas acenam com a cabeça. Trepida quando sai. A porta é fechada e a voz do estagiário abafada.
— Eu não devia conhecer eles só no dia em que... a gente fosse gravar? — pergunta.
— Olha, eu não sei te responder muito sobre isso, mas preferimos evitar reações exageradas. E você até que reagiu bem. Agora, vem comigo, por favor.
Reagiu bem? Você nem reagiu. Não deu tempo. Talvez esteja reagindo agora. Sente um nó na garganta; a súbita vontade de chorar ao perceber o que aconteceu e os sentimentos que forçou-se a reprimir.
— Mas e a graça? — Apressa-se para acompanhar o ritmo de caminhada da sua guia.
Ela olha para trás e lança uma risadinha desdenhosa.
Você ainda está para aprender uma regra valiosa dos reality shows: nada que valha a pena ser assistido é realmente uma surpresa.
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Quem pede desculpa por se apaixonar?...
╭⊱ꕥ…Aonde tinha escrito que não estávamos sujeitos a sentir algo mais forte um pelo outro? Somos humanos, caceta! Somos perfeitamente imperfeitos! Ninguém assina um contrato quando vai ficar com alguém e tem que rubricar na cláusula 12.1.3 onde diz que “é terminantemente proibido se apaixonar.“
-Desassossego
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Bellator signs Jonas Bilharinho. For those unfamiliar, Jonas was the main training partner for Jose Aldo when he was prepping for McGregor. Honestly, looking at the footage, he didn’t do a half bad job. Man is fun to watch and has a 11-2-1 record. Looking forward to seeing him compete
youtube
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Sonhos de Areia: Episódio 35
Aventura: A Queda de Rino
Episódio 35: O Ladrão com Cheiro de Jasmin
Os heróis vão até a Guilda Salamandra falar com Uri, lá eles descobrem que o prédio dos bandidos serve tanto como um bar quanto como um prostibulo. O grupo encontra a lâmia em uma sala cheia de moedas de ouro, drogas (incluindo Fuçasa) e alguns venenos, bandidos parecem cuidar da produção e organização desses materiais enquanto Uri relaxa sobre um dossiê acolchoado. A lâmia tem o corpo de um leão forte e musculoso da cintura para baixo, da cintura para cima ela tem a aparência de uma mulher feita de bronze, seu rosto não tem expressão alguma e ela fala sem mexer os lábios, como se seu rosto fosse uma máscara, ao seu redor estão cinco mulheres distintas que o grupo descobre serem as esposas de Uri durante a conversa.
A conversa com a lâmia corre bem, ela está interessada em pegar o ladrão mas não dá informações de graça, Uri conta que o ladrão veio até ela para contratar alguns de seus bandidos, a lâmia conta que o nome dele é Velvashanakatenya, um Raksasha, ele gostaria de roubar o Colar da Imortalidade, um presente concedido pela própria Musume ao clã Yusuke, ele disse não ter interesse nenhum no colar e sim apenas em tira-lo do sultão. A lâmia disse que o supriria os ladrões que precisava em troca de dar o colar a ela, contudo, Uri também foi enganada por esse ser feérico, ele não trouxe o colar até ela depois de rouba-lo e fez com que seus ladrões anões fossem pegos.
Uri oferece um acordo em troca de algumas informações que ela possui, caso os heróis peguem o ladrão e consigam o colar dele, que tragam o colar a ela, o acordo seria selado com uma espécie de pacto demoníaco para que a lâmia tivesse certeza que os heróis cumpririam o acordo, caso quebrassem, perderiam sua memória mais feliz na vida. Paimon assina o contrato mesmo contra a vontade de todos e Uri o conta que o Raksasha tem um romance secreto com a segunda esposa do sultão, depois do roubo, a mulher vai todas as noites até a estátua da imperatriz dentro do oásis e fica falando sozinha durante a meia noite, a lâmia acredita que Velvashanakatenya ainda está na cidade, visto que a esposa do sultão ainda parece conversar secretamente com ele.
O grupo então parte da Guilda Salamandra e fazem seus preparativos para encontrar o ladrão, junto de Martinel, o tabaxi clérigo de Segil que os contratou para uma aventura no passado, o grupo consegue entrar nos muros do Oasis. Dentro dos muros se revela uma fantástica visão, por sobre a cristalina água estão plataformas complexas por onde é cultivado o alimento da cidade, ao seu redor, as casas dos nobres, a pirâmide dos arquivistas, a torre da distribuição de água, o monastério dos punhos solares, o palácio do sultão e a gigantesca estátua da imperatriz.
Os heróis tentam ir discretamente até a estátua encontrar a segunda esposa do sultão e o ladrão, eles percebem que os guardas ao redor da estátua parecem enfeitiçados e não estranham sua presença. O grupo se separa para procurar o ladrão, mas todos são abordados por ele, ao mesmo tempo, o Raksasha parece ter clones de si mesmo e conversa com cada um dos heróis. Velvashanakatenya tem o corpo de um homem negro extremamente forte e com poucas roupas, um saiote e muitas joias pelo corpo, sua cabeça é a cabeça de uma pantera negra de olhos verdes profundos, ele tem um turbante com uma esmeralda no centro da cabeça. Um forte cheiro de jasmin o acompanha e uma sensação de adrenalina excitante domina quem esta ao seu redor.
O Raksasha rouba uma coisa de cada um e os provoca enquanto o grupo tenta recuperar seus pertences dele, oque os heróis não imaginavam é que ele havia ficado na cidade apenas para conhecer Paimon Chester e que procura ser seu “companheiro”.
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Todas As Teorias Possíveis e Impossíveis Sobre "O Iluminado"
"O Iluminado", dirigido por Stanley Kubrick e lançado no ano de 1980, é um dos filmes mais icônicos da história do cinema. Mesmo aqueles que não são fãs do gênero de terror, reconhecem imediatamente esse clássico e a sua importância. Seja pelas cenas memoráveis ou pela trama cativante, "O Iluminado" deixou sua marca na indústria e continua inspirando milhares de obra até hoje.
No ano de 2020, "O Iluminado" faz seu aniversário de 40 anos e continua à ser um dos terrores psicológicos mais enigmáticos de todos os tempos. Ao contar a simples história de uma família que decide se isolar em um hotel durante um rigoroso inverno, somos apresentados à um universo de mistério, tensão e teorias, diversas e diversas teorias.
O que mais surpreende em "O Iluminado" é que cada pessoa que o assiste tem suas próprias interpretações sobre os fatos. Apesar disso, existem algumas interpretações mais famosas que outras. Aqui, reunimos as 9 teorias da conspiração mais famosas sobre "O Iluminado". Passando por interpretações infernais, genocídio nativo americano e até mesmo pouso na lua, essa obra rendeu teorias de todos os tipos. Confira abaixo e escolha a sua preferida:
1 - O Hotel Overlook é o inferno
Stanley Kubrik, o diretor de "O Iluminado", é conhecido por ser extremamente detalhista em suas obras. Ainda assim, percebemos ao decorrer do filme diversos elementos de layout que parecem mudar constantemente. Como por exemplo, na cena em que Wendy e Jack estão no saguão conversando. Por vezes, vemos uma cadeira ao fundo aparecendo e desaparecendo entre os quadros. Outra mudança improvável, é quando Halloran está apresentando o hotel ao casal Torrance e eles entram num refrigerador e depois saem de um diferente do outro lado da sala. No final das contas, o que esses detalhes ínfimos querem dizer? Não é possível que tenha sido somente um erro de continuação?
Conhecendo a visão minuciosa do diretor, é improvável. Nessa teoria, essas mudanças sutis de layout se dão pois Jack está no inferno revivendo para sempre o último inverno de sua vida. A partir do momento em que Jack assina seu contrato de trabalho, ele estabelece um pacto com o diabo. Sua revisita ao episódio de sua morte é sua punição eterna, por isso ele é constantemente assombrado por visões fantasmagóricas e por seus maiores medos pessoais. Outro fato que corrobora com essa teoria é uma das frases mais intrigantes ditas por Jack logo no começo do filme: "Quando eu vim aqui para a entrevista, era como se eu já estivesse aqui antes".
2 - Jack é o diabo
Essa outra teoria infernal baseia-se, principalmente, na icônica foto mostrada no final do filme. Nesta foto, responsável por mais dezenas de teorias, Jack aparece cercado de pessoas num cenário que remete à Baphomet, uma divindade pagã que representa o diabo. Segundo essa teoria, Jack encontra-se na mesma pose que Baphomet em um cartão de tarot.A foto que rendeu milhares de teorias.
3 - É tudo um pesadelo da mente de Jack
Jack, apesar de ser um personagem intrigante, nada mais é do que um escritor alcoólatra com bloqueio criativo. Nessa teoria, tudo o que acontece no Hotel Overlook é apenas um pesadelo da mente conturbada de um artista que não consegue produzir.
Tudo o que acontece no hotel, em suma, seriam frutos de uma alucinação na mente de Jack, que os atravessar entre o passado e o presente tenta encontrar formas de justificar suas reais intenções. Sob a pressão do álcool e do confinamento, Jack expressa suas frustrações à espíritos afim de conseguir justificativas para eliminar sua família, que nada mais seriam que obstáculos ao seu sucesso.
4 - O filme é um espelho
Ao decorrer da obra, somos constantemente apresentados à espelhos ou à elementos espelhados. A primeira visão que Danny tem do hotel Overlook, por exemplo, é na frente de um espelho. Jack, ao visitar o quarto 237, só percebe que está beijando um cadáver ao se olhar no espelho à sua frente. Já a infame palavra "Redrum" é o contrário de murder e só percebemos isso ao a vermos refletida no espelho. Outro elemento que reforça esse teoria são as gêmeas Grady, que parecem ser imagens espelhadas uma da outra. As gêmeas espelhadas parecem uma representação dessa teoria.
Todos esses elementos de espelhos nos leva à teoria de que o hotel Overlook em si seja um espelho, e que todas as pessoas que estão dentro dela estão sendo torturadas por seus próprios defeitos abusivos. Jack, por exemplo, é um artista alcoólatra frustrado e, tendo suas características tóxicas sendo refletidas sobre ele mesmo, foi corrompido.
Mais um dos elementos que fazem parte dessa teoria é a cena em que Danny refaz seus passos no labirinto para escapar de seu pai assassino. Essa cena é a demonstração de que encontramos a verdade ao olharmos para trás ou através de espelhos.
5 - Jack se tornou parte do Overlook
A última cena do filme, em que Jack Torrance aparece em uma fotografia do hotel comemorando o ano novo de 1927, rendeu diversas teorias sobre o verdadeiro significado da obra. Uma delas diz que aquela fotografia representa o último pensamento e desejo de Jack antes de morrer: ser incorporado ao Overlook. Ao morrer congelado, Jack tornou-se o cuidador eterno do hotel e entrou para a sua história. Como o próprio Dick Hallorann diz em uma das cenas: "They are not real. They are just pictures in a book (Eles não são reais. Eles são só fotos em um livro)."
6 - É uma crítica ao genocídio dos nativos americanos
A icônica visão de Danny do elevador ensanguentado
Em 1987, o jornalista Bill Blackmore argumentou que "O Iluminado" fazia referência ao genocídio dos povos nativos americanos e sobre a repreensão que eles sofreram durante a colonização dos EUA. Existem alguns elementos no filme que reforçam essa teoria.
Durante toda a obra, somos apresentados à elementos óbvios da cultura indígena. Desde as decorações até as latas de bicarbonato de sódio da despensa que carregam um logotipo de um nativo americano com cocar de guerreiro. Até mesmo o dia em que a mudança climática acontece, 4 de julho, pode representar uma referência ao Dia da Independência e ao fato dessa data não se aplicar aos indígenas do país.
Além disso, logo no início do filme, o gerente do Overlook faz um tour com a família Torrance e menciona que o hotel foi construído encima de um antigo cemitério indígena. As famosas visões das enxurradas de sangue saindo do elevador seriam uma representação desse cemitério e das milhares de almas enterradas debaixo do hotel.A icônica visão de Danny do elevador ensanguentado.
7 - Kubrick foi contratado para forjar o pouso na lua
Essa teoria é uma das mais malucas e envolve um dos conspiracionismos mais famosos do mundo: o de que o homem nunca pisou na lua. Supostamente, o governo dos EUA contratou Stanley Kubrick para forjar o pouso do homem na lua após os seus feitos em "2001: Uma Odisseia no Espaço" (1968). Por isso, "O Iluminado" seria nada mais do que uma "confissão" do seu trabalho feito para a NASA.
Alguns elementos do filme corroboram com essa teoria. Como por exemplo, as pilhas de suco em pó Tang visíveis na despensa, bebida usada em voos espaciais, ou o desenho do Apollo 11 bordado em um dos agasalhos de Danny. Outro elemento interessante é o fato de que Kubrick adaptou o quarto 217, como era originalmente no livro, para quarto 237, que seria uma representação da distância entre a Terra e a Lua (237.000 milhas).
8 - É uma crítica ao holocausto
Da mesma forma que o jornalista Blakemore teorizou sobre o genocídio indígena, o historiador Geoffrey Cocks comparou "O Iluminado" com o um massacre histórico. Segundo Cocks, o filme é uma representação do holocausto, o genocídio em massa realizado contra milhares de judeus durante a Segunda Guerra Mundial.
Alguns elementos do filme que serviram de base para essa teoria baseiam-se principalmente na trilha sonora da obra. Segundo o historiador, as músicas utilizadas parecem ter sido inspiradas pelo terror do holocausto.
Além disso, outro símbolo que chamou atenção foi a máquina de escrever de Jack, da marca alemã Adler (que significa águia em alemão, um forte símbolo nazista). A forma como Jack utilizada a máquina para escrever seus textos, de forma mecânica, também seria uma representação do extermínio frio e sistemático das vítimas do holocausto."All work and no play makes Jack a dull boy"
9 - Os Iluminatti mataram Kubrick
Outra teoria absurda é de que a sociedade secreta Iluminatti acabou matando Kubrick por conta do uso de referência visuais a símbolos maçônicos em "O Iluminado". No filme, podemos notar muitas vezes o uso de elementos que se destacam na forma de olhos e triângulos. O carpete, encostos de cadeira, degraus, telhados e até mesmo o modo de filmagem afunilado dos corredores.
Segundo essa teoria, Stanley Kubrick teria usado desses elementos para "apimentar" sua obra, o que acabou aborrecendo os Iluminatti. Por isso, a sociedade secreta o matou e fizeram com que tudo parecesse um ataque cardíaco. Será mesmo?!
E aí, qual é a sua teoria favorita sobre "O Iluminado"? Você realmente acredita em alguma delas ou tem sua interpretação própria? Independente de conspirações, a obra de Stanley Kubrick vai sempre permanecer como uma das mais icônicas do cinema mundial.
Fontes: Rolling Stones / Macabra TV / República do Medo
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Marina Lima
Um pouco da história:
Marina Correia Lima (Rio de Janeiro, 17 de setembro de 1955) é uma cantora e compositora brasileira.
Nascida no Rio de Janeiro, mudou-se ainda criança para a capital dos Estados Unidos, Washington, onde viveria até os 22 anos, pois o pai, Ewaldo Correia Lima, era economista do Banco Interamericano de Desenvolvimento. Neste período ganhara um violão do pai, como um pretexto para sentir menos falta do país natal. Marina é irmã de Roberto, economista, e de Antônio Cícero, poeta e filósofo.
Iniciou a carreira em 1977, quando teve uma canção gravada por Gal Costa, "Meu Doce Amor". Decidiu musicar um dos poemas do irmão mais velho, Antônio Cícero e obteve reconhecimento. Estabelecida essa conexão "emocional", Marina e Cícero esqueceram antigas divergências ocasionadas pela idade e, a partir de então, trilhariam uma parceria de sucesso. De volta ao Rio de Janeiro, assina um contrato e lança o primeiro LP, Simples Como Fogo em 1979. No começo dos anos 1990, assina como Marina Lima, e não apenas Marina.
Virgem é o oitavo álbum da cantora e compositora Marina, lançado em 1987. Virgem marca um novo ciclo para a cantora. “Gosto muito das músicas desse disco.” A música que dá nome ao trabalho foi feita em parceria com o irmão Antonio Cícero. O hit “Uma Noite e 1/2” é desse trabalho também: “Eu sempre corria pelo calçadão do Rio – sempre gostei muito de ginástica ao ar livre, e o clipe de “Uma Noite e 1/2″ reproduz isso.”, conta a cantora.
Fonte: Wikipedia
Site oficial: www.marinalima.com.br
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amiga você realmente ganha toda a grana ou metade vai tipo pra impostos e coisas assim? e parabéns!!!
amiga então na verdade o prêmio em si é em barras de ouro kkkkk a gente ganha o equivalente ao prêmio em barras de ouro e aí assina um contrato permitindo que a globo manuseie/negocie esse ouro (que teoricamente é deles) em nosso nome. depois q eles venderem eles pagam a gente com o dinheiro dessa negociação. então nem eles vão pagar imposto nem a gente! achei mto chique kkkk e obrigadaaaa
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Neowiz assina contrato com a Zakazane para publicar seu RPG de faroeste Noir
A NEOWIZ e a ZAKAZANE pretendem dar vida ao espírito do Velho Oeste com sua parceria de direitos de publicação global de US$ 8 milhões para o título de estreia do estúdio da Varsóvia. O RPG de faroeste Noir para um jogador é centrado em um xerife de uma remota cidade mineradora encarregado de resolver um caso que ameaça destruir a comunidade. “A NEOWIZ tem o compromisso de oferecer jogos…
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New York assina contrato de dois anos com Ariel Hukporti
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Wallyson assina renovação com o ABC FC para 2025
Foto: Rennê Carvalho O atacante Wallyson assinou sua renovação de contrato com o ABC FC e permanece no alvinegro até o fim de 2025. O jogador se reuniu na tarde desta segunda-feira (28) com a diretoria e assinou os documentos. O atacante de 36 anos teve poucas oportunidades principalmente na Série C de 2024. Wallyson acabou não sendo tão preterido com as mudanças de comando que aconteceram…
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Prefeito eleito André Barreto assina projeto para revisão de contrato de água e esgoto com a Ambiental Crato http://dlvr.it/TFZcP8
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