#Assassinos em série
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ㅤㅤ𝐭𝐡𝐞 𝐦𝐨𝐫𝐞 𝒈𝒓𝒐𝒖𝒏𝒅𝒆𝒅 𝐲𝐨𝐮 𝐚𝐫𝐞, 𝐭𝐡𝐞 𝒉𝒊𝒈𝒉𝒆𝒓 𝐲𝐨𝐮 𝐟𝐥𝐲.
𝐧𝐚𝐦𝐞: tadhg rami barakat (pronúncia: tai-gue) 𝐚𝐥𝐢𝐚𝐬: tad (pronúncia: tai) 𝐚𝐠𝐞: 27 anos 𝐡𝐞𝐢𝐠𝐡𝐭: 198cm 𝐝𝐫𝐚𝐠𝐨𝐧: burukdhamir, buruk the rotten heart; terrador, marrom-avermelhado 𝐦𝐚𝐫𝐤: um freixo com as raízes proeminentes, alto das costas 𝐨𝐫𝐢𝐞𝐧𝐭𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧: bissexual birromântico 𝐩𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐥𝐢𝐭𝐲: recluso, privado, sensível, leal, poético, artístico, curioso, equilibrado, impassível, estoico, agressivo, protetor, manipulador, mentiroso 𝐚𝐞𝐬𝐭𝐡𝐞𝐭𝐢𝐜: vinho tinto, alaúde, baralho, incenso, chocolate, piano, adagas gêmeas, argolas de prata, cadarços bem amarrados, performances ao vivo, pé direito alto, gatos calico, risadas secretas
𝒃𝒊𝒐𝒈𝒓𝒂𝒑𝒉𝒚.
Nascido da união de um feérico puro e de uma humana nobre, suas chances de uma infância tranquila eram zero desde o primeiro choro. Seu pai, Fionn, vinha de uma linhagem antiga como a própria terra de Aldanrae, demasiado enraizada para abrir mão de seu lar em favor do Sonhār. A mãe, Catriona, era a quarta de seis filhas de um barão do mármore, revoltada contra o inevitável destino de um casamento político e a uma vida doméstica. Se conheceram em uma taverna clandestina, onde Catri procurava por aventura e Fionn por uma caneca de cerveja que não cheirasse a mijo–diferentes em sua natureza e ainda assim tão semelhantes, viveram um romance de amantes malfadados, com juras de amor e promessas de para sempre sussurradas em meio a leitos de palha.
Fionn foi executado por ousar violar a castidade de uma mulher de alto nascimento, e Catriona tirou a própria vida antes que Tadhg completasse o primeiro ano de vida. Órfão, foi deixado na custódia dos avós maternos, que nada de familiar viram no pequeno e frágil bebê: invés de o criar como neto, o trataram como serviçal, o confinando a viver no porão e só subir à casa quando convocado pelos senhores. Por anos, o único contato de Tadhg com o sol foi filtrado pelas amplas janelas da mansão que o aprisionava. A primeira vez que colocou o pé fora da casa foi aos oito anos, quando uma denúncia anônima fez com que as autoridades do Império o viessem buscar, o conscrevendo a um tipo de escravidão diferente.
Quando criança, não conhecia o suficiente do mundo para entender o que lhe havia sido feito. Ao amadurecer sob o rigoroso regime do exército, se convenceu de que o avô e a avó queriam, à sua maneira, o proteger de um destino muito pior–talvez por saber, bem lá no fundo, que a verdade seria dolorosa demais de enfrentar.
A vida em Wülfhere o transformou de meninos dos olhos brilhantes em uma arma afiada, o tornando letal muito antes que um dragão tivesse a chance de o reclamar. Era rápido como um felino e igualmente surdino, e tirou a primeira vida ainda no Parapeito, quando o Instituto Militar despertou seu instinto de defesa e o ensinou que ali era morrer ou matar.
Cada ano sob tutela militar só o fez endurecer mais. Na Segunda Série, cementou sua reputação como implacável ao matar outra vez: não em autodefesa, mas em vingança–o primeiro gosto que o faria querer mais. Quando uma cadete de sua Asa foi empurrada até sua morte durante a aula de Condicionamento Aéreo, foi com calculada frieza que marcou o rosto de seu assassino e, dada a primeira oportunidade, garantiu que encontrasse o mesmo destino. A lealdade se solidificou como o principal traço de seu caráter, e havia pouco que não faria para a honrar.
Aos dezoito anos, domou a essência de Burukdhamir no Sonhār com a tranquilidade de quem cumprimentava um velho amigo. O terrador era como um espelho das partes mais duras de si, e se tornou a única família a quem reconhecia para além dos melhores amigos, o único vínculo a quem nunca cogitaria questionar.
Ainda havia, porém, um cerne macio em seu coração, protegido por uma muralha de indiferença calculada através da qual poucos eram capazes de enxergar. Aos vinte e dois anos, Tadhg se apaixonou pela primeira mulher capaz de atravessar suas barreiras: seu nome era Alya, sua feroz e selvagem Alya, a quem homem algum faria acovardar. Pelos dois anos em que se relacionaram, chegou a acreditar que o seu seria um final feliz, até que o destino riu em sua cara.
Em uma visita à fronteira, um ataque de Uthdon pegou o comando desprevenido, deixando uma turma da Quarta Série em direta linha de fogo. Antes que tivessem a chance de montar em seus dragões e escapar, foram atingidos com algum tipo de explosivo despejado do céu. No calor do momento, Alya cobriu seu corpo com o dela, e se transformou em escudo ao conter todos os fragmentos de metal e madeira que a explosão fez voar. Estava morta antes mesmo que ele tivesse a chance de piscar vezes o suficiente para processar o que se passara, e Tadhg apenas com um arranhão na sobrancelha para provar que estivera presente, uma única cicatriz para a eternizar.
Nunca foi o mesmo desde então. Se antes já reservava o que restava de sua personalidade autêntica para poucos, quem não o conhecia diria que o luto o havia feito esquecer a humanidade por completo. Com suas orelhas pontiagudas e os caninos à mostra, a ferocidade de Alya se tornou a sua, e a violência a única maneira que ainda tinha para a honrar sua memória. As olhos alheios, só o que era perceptível era a máscara de apatia que nunca saía do lugar. Sob a superfície, cada manhã trazia o abalo sísmico que era encontrar vazio o outro lado da cama que um dia haviam dividido. Os três anos desde a perda pouco haviam feito para o consolar.
𝑻𝑳;𝑫𝑹:
Tadhg é o filho de um feérico puro e uma humana nobre, ambos vítimas de um amor proibido e trágico. Órfão desde cedo, cresceu como escravo de seus avós, antes de ser conscrito no serviço militar pelo Império. No Exército, se transformou em uma arma letal antes mesmo de se vincular ao seu dragão, o terrador Burukdhamir. Aos 24 anos, seu coração foi despedaçado pela morte da montadora Alya, por quem era perdidamente apaixonado, e desde então honra sua memória com uma violência fria e implacável, carregando um luto que o consome dia após dia.
#─── ı wıll take you down to the burnıng ground. › development | tadhg barakat.#like = mensagem de plot no seu chat!#cae:intro
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AINDA BEM QUE VC ACEITA PEDIDO🙏
faria pra sua fã algo do enzo e da loba se conhecendo no aeroporto e decidindo passar o dia todo juntos tipo em before sunrise? e um smut bem divo babilonico
AMG DESCULPA MAS EU IMAGINEI MUITO UMA COISA MEIO THE WRONG MISSY KKKKKKKK [sadly eu nunca assiste before sunrise mas pesquisei um tiquinho da história e achei um amoreco]. Fiz um cenário pq meu cérebro fritou depois da fic do Fer com o Esteban + leitora. Ficou bem tolinho boberinha KKKKKKKKK.
Tem uma Big chance de eu escrever uma coisa mais elaborada sobre isso pq eu gostei muito😭😭
Você tava desesperada correndo pelo aeroporto porque seu avião já ia sair e você não tava nem perto dos portões de entrada [bc we are late bitches💥🤪🤪], o desespero era tanto que na correria você esbarrou com tudo em alguém e caiu no chão. — "puta que pariu!" — Sentou no chão completamente derrotada quando ouviu a voz no auto falante dizendo que o avião das 17:00 tinha decolado. — "Está todo bien?" — Você virou o rosto quando ouviu a voz calma e se xingou por sequer ter levantado para ajudar e pedir desculpas. — "Porra! Desculpa, eu tava atrasada, sai correndo e-" — As palavras fugiram completamente da sua boca quando você viu o moreno esbelto te olhando enquanto te oferecia uma mão de ajuda. — "Morri foi? Uma visão dessa só pode ser o paraíso." [your cantadas = cantada de pedreira] — Enzo arregalou os olhos e riu com suas palavras enquanto te ajudava a levantar. — "Não não, você tá bem viva, mas perdeu o voo" — Xingou novamente, pegou o celular na bolsa de crochê colorida e discou o número da sua mãe enquanto agradecia o moço pela ajuda. — "Mãe, perdi o voo😣😣." — o moço começou a pegar as próprias coisas no chão antes de ameaçar se afastar. — "Pera aí menino😠! Oi mãe, sim😊😊porra que saco😡! Só semana que vem agora😓😓." — o moreno te olhava com dúvida, segurando uma risada interna, esperando pacientemente enquanto você falava com sua mãe. Pigarreou quando você desligou o telefone, quase deixando ele cair no chão [the famous mão de alface] quando foi colocar na bolsa. — "Desculpa, qual seu nome? Tá chegando ou tá indo?" — Enzo riu da forma como você falava rápido. — "Enzo, e eu tô chegando." — Você sorriu enquanto ouvia ele. — "Ótimo, vamos comer em algum lugar, pedido de desculpas por ter te derrubado no chão😚." — Ele riu acenando com a cabeça, mas você insistiu, pegou o número dele e marcaram de se encontrar às oito da noite. Foram até um restaurante badalado de Montevideo, comeram, conversaram, você fez Enzo chorar de tanto rir [prazer, sou a praça é nossa] e também fez ele querer morrer quando gritou com um homem com o dobro do seu tamanho porque ele tinha pego a sua bebida. Perto das onze da noite estavam fumando na parte de fora do restaurante, Enzo ainda ria se lembrando dos absurdos que você disse. — "Se uma pessoa pega sua bebida cê simplesmente deixa?" — Enzo balançou os ombros e riu. — "Porra... nunca na minha vida que eu me faço de otaria desse jeito, sem ofensas sério." — Enzo riu mais ainda enquanto a fumaça branca saia por seus lábios [ALERTA DE TESÃO‼️🚨🚨ENZO VOGRINCIC FUMANDO] . — "Vou ter que procurar um hotel novo." — Disse enquanto jogava a bituca do cigarro na lixeira. — "a estadia acabou agora a noite?" — Você acenou negativamente com a cabeça, fazendo ele te olhar confuso. — "E onde foi que você se arrumou desse jeito?" — Você riu alto. — "Banheiro do aeroporto. Quem quer da um jeito, lindo😍😍." — Enzo balançou a cabeça desacreditado nas suas palavras. — "Podia ter me avisado nena, fica lá em casa, prometo que eu não sou um assassino em série." — Claro que você aceitou. Um homem gostoso que definitivamente tinha a chance de te matar tipo???? [🤫🤫]
Quando entrou no apartamento bem arrumado e minimalista você percebeu que era totalmente o oposto do uruguaio. — "Se eu tiver afim de foder agora... cê faria esse favor pra mim?" — Enzo riu enquanto se aproximava de você. — "Só se me prometer que vai sempre falar comigo. Sério, em 30 anos de vida acho que nunca tinha rido e me divertido tanto." — Seu aceno acompanhado de uma risada sincera foi o suficiente para ele aproximar os lábios dos seus antes de deitar no sofá verde escuro e começar a deixar beijos e mais beijos sobre a pele do seu pescoço [AWNNNN😫😫], a mãozinha [mãozinha🖕🖕] curiosa correndo por seu corpo e logo se perdendo entre suas pernas. Você só sabia gemer enquanto ele te dedava com dois dedos 🤘🤘👋💦😵 e te dizia as palavras mais sujas que poderia dizer. Te deixou toda molinha e vazando antes de se empurrar totalmente pra dentro de você, o barulhinho molhado junto com os tapas das coxas deixando o ambiente sujo. — "Porra de bucetinha gostosa, amor." — e você toda 🔊💢🤸♀️💦. Ficaram nessa por três meses, se viam quase sempre e toda vez que você estava no Brasil para ver sua mãe ele te ligava todos os dias até você voltar. Te ele te assumiu 🫶💍 com evidências no Instagram com uma foto sua depois do banho, com cabelo molhado, cara lava e sorrindo pra ele😍😍.
#alexia is typing😍🌟💥#lsdln cast#la sociedad de la nieve#enzo vogrincic#the society of the snow#enzo vogrincic fanfic
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Exogamon
Nível Adulto / Seijukuki / Champion Atributo Vírus Tipo Alienígena Campo Área Negra (DA) Significado do Nome Exo, prefixo que dá a ideia de algo de fora, exterior; Ga, de Garuru, onomatopeia japonesa para o som de rosnado.
Descrição
Este ser amedrontador nasceu na Área Negra, produto dos dados de sentimentos negativos relacionados ao medo do desconhecido e do cosmos, moldando uma aparência alienígena que causa terror naqueles que o veem, principalmente se fizerem contato visual direto com os vários olhos que Exogamon tem pelo corpo.
Mesmo no Mundo Exterior ao qual pertence não é fácil se encontrar com tal criatura, pois sua espécie é bastante rara e não permanecem num local por muito tempo. Fato é que sua mera presença em uma região já deixa seus habitantes apreensivos, não só por sua aparência, mas porque é um Digimon que se alimenta dos dados de outros Digimons.
Na maior parte do tempo parece apático, avoado, mas seu comportamento muda totalmente quando sente fome, onde torna-se um assassino voraz que ataca qualquer um que esteja nas proximidades e só volta ao normal depois de devorar completamente suas vítimas, ficando saciado por alguns dias após a refeição.
Seu grande trunfo são seus olhos que se mantêm abertos sempre, inclusive quando está dormindo, assim é possível ficar alerta para qualquer movimentação em seus arredores, garantindo que possa se alimentar quando necessário, mas também serve para detectar alguma hostilidade, afinal, se ele toma a vida de inocentes sem qualquer remorso, é compreensível que os outros Digimons julguem necessário acabar com a vida de Exogamon.
Técnicas
Devorador de Cabeças (Head Eater) Estica a ponta da cauda e agarra o adversário, depois o puxa para dentro da boca também presente em sua cauda. Normalmente enrola a cauda no pescoço da vítima e devora a cabeça primeiro.
Olhar Aterrorizante (Frightening Gaze) Seus olhos brilham, chamando a atenção do oponente, que fica paralisado ao fazer contato visual, dando brecha para Exogamon atacar.
Instinto Assassino (Killer Instinct) Avança contra o inimigo, derrubando-o e desferindo uma série de golpes com os dentes e as garras que só cessam quando percebe que sua vítima perdeu a consciência.
Linha Evolutiva
Pré-Evoluções Tindamon
Artista Jonas Carlota Digidex Empírea
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Killer Uchiha Madara — Trans Male Reader.
Aviso: Leitor é um Uzumaki e tem uma boceta. Madara é um serial killer, obcecado por você e também é seu ex. Mesmo tendo terminado, vocês continuam tendo relações sexuais.
O gemido escapou dos lábios de [Nome], carregado de intensidade e sufoco, enquanto seu corpo respondia ao momento com sons baixos, quase involuntários. A respiração entrecortada ecoava no ar, junto ao som, úmido e alto dos corpos se chocando.
[Nome] gruniu, seu corpo tendo esparmos quando o pau gordo deslizava para dentro e para fora da boceta babada do Uzumaki. O dono de fios vermelhos agarrou o travesseiro sob sua cabeça. O policial estava de bruços, sua bunda erguida enquanto Madara o fodia, o pênis indo de dentro para fora de seu interior, dolorosamente devagar.
— Mada — ele gemeu, arqueando as costas.
Alguns meses atrás, uma onda de temor varreu o Japão. Uma investigação se iniciou. Um assassino em série havia surgido, recriando com precisão assombrosa as cenas dos crimes do infame Jack, o Estripador. Os becos estreitos e sombrios de Tóquio eram agora palco de um espetáculo macabro, um tributo aterrador ao mais notório dos homicidas. Tal assassino foi apelidado de fantasma de olhos vermelhos .
O Departamento de Polícia de Tóquio tomou uma decisão ousada: atribuir o caso ao jovem e perspicaz detetive [Nome] Uzumaki. Conhecido por sua intuição afiada e habilidade para desvendar enigmas complexos, [Nome] era uma estrela em ascensão, embora inexperiente para os olhos de muitos. Contudo, mal sabiam que o assassino era um antigo conhecido do detetive, seu ex namorado.
O ruivo choramingou e olhou de volta para o mascarado por cima do ombro, um pequeno soluço saindo dele.
— Mada — A ponta arrastou-se contra sua ponto G, reagente nele enquanto ele gritava suavemente.
— Que policial sujo — o assassino riu, abaixando-se para agarrar os fios longos do Uzumaki, inclinando sua cabeça para trás. As costas de [Nome] arquearam e ele pressionou seus quadris para trás, fodendo de volta no pau enorme.
— Madara!
O Uchiha o fodeu lentamente, deixando o menor se apertar ao redor dele enquanto choramingava e soluçava, ruídos patéticos enquanto ele tentava lidar com isso.
— Amor.
Maldoso, Madara deu uma risada seca e seus quadris se moveram para trás antes de avançar novamente, atingindo a ponto Gdo loirinho de uma forma que fez o garoto choramingar.
— Eu pensei que um detetive duraria mais do que isso antes de começar a implorar por mais.
— Pare — sussurrou, a voz rouca e trêmula, seus quadris se movendo em uma direção circular, o pau do moreno arrastando contra as paredes de sua boceta.
— Você não quis dizer isso. — Os quadris do assassino se moveram para frente novamente, penetrando o ruivo novamente. O Uzumaki gemeu, suas costas arqueando enquanto ele enterrava o rosto no travesseiro. — Você deixa sua janela destrancada toda noite. Eu escuto você brincando com aquele console chamando meu nome.
— Você arrombaria a fechadura — [Nome] disse entre dentes, seus dedos se curvando ao redor do travesseiro enquanto ele se concentrava em qualquer coisa que não fosse a sensação do falo gordo do Uchiha deslizando para dentro e para fora de suas paredes apertadas com lentidão.
— Eu faria isso?
O policial choramingou quando sentiu as estocadas do maior acelerarem, penetrando mais forte em sua boceta, atingindo o colo do útero.
— Escute o quão patético você é, chorando como um animal ferido. Meu pau é demais para sua pequena boceta? — O assassino diz enquanto mete.
O ruivo não tem certeza de quanto tempo está sendo espetado no pau implacável do Uchiha. Os sons de sua vagina molhada, e o saco batendo contra o clitóris latejante, os gemidos lascivos e balbucios incoerentes. Madara fez um barulho pensativo e se inclinou para baixo, seus quadris se movendo para frente e para trás com mais força.
— Tão apertado... policiais são sempre as maiores vadias de pau.
— Não ch-chame- — o protesto foi interrompido por um tapa, e ele podia sentir a textura áspera das luvas, a única coisa que impedia as digitais de ficarem ali - se bem que não eram muito úteis. As paredes de [Nome] se apertaram e seu corpo inteiro ficou tenso com essa ideia.
— Vagabunda — O assassino gemeu antes de acelerar novamente, seu pau batendo para dentro e para fora. O ruivo gemeu e suas costas arquearam, ele estremeceu quando sentiu seu orgasmo começar a se aproximar. O Uzumaki engasgou, seus quadris automaticamente trabalhando para trás enquanto ele tentava obter mais e mais e mais-
Um grito agudo soou, soluços se seguiram enquanto [Nome] sentia seu orgasmo colidir com o dele, seu corpo tremendo enquanto Madara o agarrava com as duas mãos, segurando seus quadris e o fodendo com mais força.
— O-Madara! — Ele balbuciou um gemido enquanto sentia o esperma preenchê-lo, balançando a cabeça. O travesseiro do detetive estava molhado de lágrimas e baba. O Uchiha se retirou, e seu corpo desabou, sentindo o esperma vazando em seus cobertores.
Uma mão se estendeu, agarrando o cabelo ruivos e jogando-o para trás. Madara usou os dois dedos não cobertos pelo tecido da luva e pegou um pouco de esperma e líquido da boceta de [Nome], fazendo-o gemer. Eles foram enfiados em sua boca e seus olhos fechados enquanto ele instintivamente chupava.
— Prove meu gozo, hmm, misturado com o seu.
O Uzumaki só conseguia gemer em volta dos dedos até que os sentiu escorregar para fora, e então ele se mexeu quando o de fios negros gozou.
— Vejo você, policial.
[Nome] podia ouvir o assassino saindo, mas não se incomodou em olhar para cima. A janela abriu e fechou.
Era errado, porém amava cada recaída que tinha com seu ex, ele sendo serial killer ou não. E com isso, ele não trancou a janela na noite seguinte.
#fanfic#leitor masculino#male reader#imagine#sub reader#gay love#gayhot#trans man#trans masc#madara uchiha#uchiha madara#naruto au#naruto#policial
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você, querido, você mesmo! já passou por aquela situação em que você tem um personagem que é tão querido, lowkey o favorito da família, que você até jogou com ele em mais de duas ocasiões em outras comunidades, e simplesmente apenas adora adaptá-lo a diferentes plots de rpg em grupo (ou até mesmo no 1x1)? pois você não está sozinho, o que significa que essa pesquisa foi feita para você! prestenção aqui: o que você acharia de jogar em um rpg que começa na mais pura normalidade um plot centrado em uma cidadezinha onde (quase) nada acontece e, do nada, o cenário inteiro muda para um frenético apocalipse zumbi? e em seguida, para o frescor de um litoral onde só se vê peles douradas do sol? e então, dentro da cena do crime, onde o assassino mora ao lado? e em todos esses cenários você precisa adaptar o seu personagem ao novo plot e as novas dinâmicas (literalmente jogando a versão alternativa dele)? porque essa é a minha proposta e minha pesquisa de interesse para um rpg dessa temática, onde periodicamente nossos personagens serão introduzidos a um universo alternativo e o desafio, para nós escritores, é fazer uma versão dele dentro da situação proposta. (* nota importante: os eventos alternativos ocorrerão como recurso para desenvolvimento de personagem e a diversão dos jogadores. não haverá nenhum plot sobre uma entidade por trás desses eventos; nenhum lore sobre. pense como se fosse uma série (semi) antológica! mesmos personagens com a sua essência, mas em diferentes circunstâncias!)
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Killing Cell:
AU DevoçãoDuo (c!Roier e g!Cellbit - aos que n sabem g=guapoduo original). 🌙
Killing Cell ~ caso n conheçam, inspirado na série Killing Eve: a dupla obsessão.
xXx
c!Roier trabalha para uma organização que coopta possíveis assassinos, os treinam e lhes dão missões. Essa organização vivi no submundo da sociedade, trabalhando junto com governos, celebridades e, bom, quem tiver dinheiro para pagar os seus serviços.
Porém, existem inúmeros degraus, classes e redes dentro dessa mesma organização, impedindo qualquer um de sequer conhecer as “7 chaves” ou seja, os grandes líderes que criaram, controlam e mandam na Organização. c!Roier nunca foi amado por ninguém. Ele estava cansado de tentar. Mas a organização o amava, afinal, ele era EXCELENTE em seu trabalho.
Talvez se divertisse mais do que deveria, mas, ei, no final do dia ele tinha cumprido o serviço.
Obviamente isso começou a chamar atenção, principalmente das instituições de investigação…
Bom, na verdade, chamou atenção MESMO de um certo investigador. g!Cellbit odiava seu trabalho. Ele achava tudo monótono, muita burocracia e ter que beijar os pés de muita gente caso quisesse subir de cargo. Ele só queria…Investigar!
Por isso, quando ele percebeu os padrões, ele sabia que se tratava de um serial killer, não, algo maior! E com as pistas certas, a sua instituição concordou, ele estava liberado para correr atrás daquela assassino, mas, eles sabiam, deveriam ter muito cuidado, nada daquilo parecia normal.
XxX
A Organização notou rapidamente que seus assassinatos estavam sendo investigados e não demorou nem duas semanas para mandar c!Roier dar cabo no investigador. O que eles não esperavam era a maior desobediência de seu melhor assassino.
c!Roier havia ficado obcecado com a perseguição…Pior? Com g!Cellbit. E ele não queria só mata-lo! Queria enlouquece-lo.
E tem algo melhor do que brincar com a comida?
XxX ENG XxX
AU Devotionduo (c!Roier and g!Cellbit - for those who don't know g=guapoduo original). 🌙
Killing Cell ~ in case you don't know, inspired by the Killing Eve series: the double obsession. XxX
c!Roier works for an organization that co-opts would-be assassins, trains them and gives them missions.
This organization lives in the underworld of society, working alongside governments, celebrities and, well, anyone who has the money to pay for its services. However, there are countless levels, classes and networks within this same organization, preventing anyone from even knowing the “7 keys”, that is, the great leaders who created, control and rule the Organization.
c!Roier was never loved by anyone. He was tired of trying. But the organization loved him, after all, he was EXCELLENT at his job.
Maybe he had more fun than he should have, but hey, at the end of the day he'd gotten the job done. Obviously this started to attract attention, especially from research institutions… Well, in fact, it DID catch the attention of a certain researcher.
g!Cellbit hated his job. He found everything monotonous, a lot of bureaucracy and having to kiss a lot of people's feet if he wanted to move up. He just wanted to…Investigate! So when he noticed the patterns, he knew it was a serial killer, no, something bigger! And with the right clues, his institution agreed, he was free to chase that killer, but, they knew, they had to be very careful, none of it seemed normal.
XxX
The Organization quickly noticed that their murders were being investigated and it didn't take them two weeks to order c!Roier to put an end to the investigator. What they didn't expect was the greatest disobedience from their best assassin. c!Roier had become obsessed with the chase…Worse? With g!Cellbit.
And he didn't just want to kill him! He wanted to drive him crazy.
And is there anything better than playing with your food?
#qsmp#q!cellbit#qsmp cellbit#q!roier#c!roier#g!cellbit#guapoduo#spiderbit#cellbit qsmp#roier qsmp#AUGuapoduo
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calling – billy loomis
pairing: billy loomis x fem!reader
avisos: menciona sangue e facas (não são realmente usadas), ghostface!stu leva uma surra do billy, reader não sabe nada sobre a franquia child's play, menção a um billy safadinho e gírias homofóbicas (billy e stu usando), billy psicótico no final.
notas da autora: estou com os pedidos abertos, caso tenha alguma ideia em mente estou mais que disposta em torna-la realidade (:
word count: 3280
revisado
não deveria ser nem dez da noite quando você finalmente escutou o telefone tocar no andar debaixo. não foi estranho, você já estava esperando uma ligação de seu namorado, billy, já que ele faltou a escola essa manhã e você ficou preocupada, indo a sua casa o visitar e questionar o motivo de sua ausência na aula, normalmente você ignoraria esse ocorrido porquê faltar as aulas de matemática era algo que billy fazia com frequência junto de stu, a questão é que hoje stu estava presente e isso era no mínimo suspeito quando havia um assassino em série a solta pela cidade matando adolescentes que transavam.
billy disse que estava se sentindo mal e que havia tomado um molho de remédios e isso desregulou seu sono, o que o fez dormir até às dez da manhã. você resolveu dar um tempo ao seu namorado porém pediu que ele ligasse quando se sentisse melhor, ele prometeu que faria ao anoitecer e horas passaram enquanto você esperava o toque do telefone residencial. o momento, por fim, chegou e você desceu as escadas correndo animada, com um sorriso de canto preparada pra uma sequência de conversa sem sentido até o sono bater ou seus pais chegarem do jantar de aniversário de casamento.
você pegou o telefone na mesa de centro, apertando no botão para iniciar a chamada, logo em seguida pôs o aparelho na orelha.
— oi, billy. — se jogando no sofá, você sorriu esperando que seu namorado respondesse mas não demorou nem dois segundos para que você percebesse que não se tratava de billy naquela chamada.
— quem fala? — uma voz sombria fez com que você fechasse seu sorriso, você pensou que a linha estivesse ruim por conta da voz levemente distorcida do outro lado. — alô? você não está me escutando?
— quem é? — respondendo sem muito humor, você se levantou do sofá.
— eu perguntei primeiro.
— como você não sabe pra quem ligou? — você revirou os olhos e suspirou estressada com essa situação. — com quem você quer falar?
— com quem eu tô falando?
— ah, vai se foder. — no mesmo instante apertou o botão de desligar, batendo com o telefone na mesa de centro e se preparando pra subir de volta para seu quarto.
deu alguns passos e subiu metade da escadaria quando de repente o telefone toca de novo. você imaginou que aquele homem suspeito fosse stu ou randy tentando te pregar uma peça, isso tem acontecido com frequência desde que a polícia vazou a informação de que o assassino psicótico escondido atrás de uma máscara de fantasma costuma ligar para suas vítimas e fazer perguntas sobre filmes de terror; pra sua sorte, você namorava um expert em filmes de terror e conhecia todo o gênero de cabo a rabo, você não tinha medo de ser perguntada sobre alguns filmes assustadores. no meio de seus pensamentos sobre seus melhores amigos estarem te pregando peças o telefone apitou mais uma vez.
você desceu os degraus mas dessa vez com sangue nos olhos, querendo xingar quem quer que estivesse mantendo a linha de seu namorado ocupada. dessa vez você atendeu preparada para xingar seus amigos.
— o que você quer, seu filho da puta? — as palavras saíram afiadas de sua língua.
— wow, estou encrencado por faltar hoje ou coisa do tipo? — sua expressão se suavizou ao ouvir uma voz familiar.
dessa vez era seu amado namorado, você sorriu ao escutar sua voz preguiçosa e profunda, indicando que ele acaba de acordar de uma soneca.
— desculpa, meu amor. é que eu acabei de receber uma ligação super estranha de algum idiota tentado passar um trote. — com ar apaixonado você caminhou pela casa, indo do centro da sala de estar até a entrada da cozinha enquanto falava com o moreno. — então, você tá se sentindo melhor?
— mais ou menos, acho que foi todo doce que eu comi ontem a noite que me fez mal e... — você estranhou o silêncio repentino de seu namorado.
— o que foi, amor?
— tem alguém na porta, eu acho. — você pode ouvir ele gemer de desgosto, e o som das cobertas sendo arremessadas indicava que billy estava se levantando pra ir verificar quem é. — eu vou desligar e daqui a dez minutos eu te ligo de volta, okay?
em passos largos você foi até a janela, tentando ver a última casa no fim da rua, onde seu namorado morava, pra espiar quem poderia ser a essas horas da noite. já era esperado que você não conseguisse nem ao menos ver a casa com completa nitidez. estava tarde e você achou que seria uma ideia terrível destrancar as portas de casa.
você começou a se preocupar depois de dois minutos de espera e o telefone tocou de novo, você atendeu na hora, com a voz macia para seu namorado doente.
— quem era na porta, billy?
— não é o billy aqui. — a mesma voz sombria fez seu coração acelerar, você temeu o pior antes de respirar fundo tentando se concentrar em outras coisas, olhando pra janela para ver se conseguia ver seu namorado na rua. nada dele. — com que estou falando?
— como você não sabe pra quem ligou? — você tirou o telefone da orelha tentando manter a linha desocupada para o seu garoto mas dessa vez ele gritou, chamando sua atenção.
— desliga na minha cara de novo e eu vou estripar a porra do seu namorado como se ele fosse um peixe!
seus olhos se arregalaram de surpresa com suas palavras violentas e aí teve certeza de que se tratava do assassino mascarado que tem feito massacres nos últimos dias, o apelidado ghostface pela tatum. você levou o telefone de volta a orelha, com os olhos cheios de lágrimas e os lábios tremendo, seu coração acelerado dentro do peito.
— oh, pelo visto você desistiu de me deixar falando sozinho, não é?! — no fundo de sua voz tinha um tom cômico com sua reação apavorada. — não tente nenhuma gracinha, eu tô de olho em você.
— o que você quer? — você gritou pro homem no telefone, sentindo as lágrimas escorrerem pelo seu rosto e a garganta se fechar.
— acenda a luz do pátio e vá para a porta do quintal. — você fez. no gramado tinha um pequeno rastro de sangue que chamou sua atenção, te fazendo chorar ainda mais. — o que você vê?
— sangue...! tem sangue no chão! — o homem riu do outro lado da linha. — de quem é esse sangue? por favor, por favor, me deixe em paz!
— calma gatinha, nada vai acontecer com billy... — você chorou ainda mais, fechando os olhos com força enquanto encostava a cabeça na porta de vidro. sem reação pra sair e ajudar o menino aonde quer que ele estivesse. — ... se você jogar um jogo comigo.
— qualquer coisa! só deixe meu namorado e eu em paz!
— é assim que eu gosto. — ele limpou a garganta. — ouvi dizer que você realmente gosta de filmes de terror, não é? — sua mente nublada se satisfez com aquela proposta.
você não sabia se ele brincava de outros jogos sem ser esses, ghostface era sádico o suficiente pra planejar algo mais cruel contra suas vítimas, mas você teve sorte por ser questionada sobre seu gênero de filmes favorito. ele não poderia machucar billy se você o ganhasse em seu próprio jogo, assim você esperava.
— eu tenho observado você a bastante tempo, Y/N. te olhei de longe em todos os lugares que você possa lembrar que esteve nos últimos meses, eu sou como sua sombra e você foi burrinha o suficiente pra não me reparar ao seu redor a momento algum. nem ao menos quando conversamos.
todo seu monólogo lhe deixou confusa, isso só poderia significar que o ghostface era alguém próximo de você ou obcecado o suficiente pra te perseguir e de forma tão sutil que nem passou por sua cabeça.
— carrie, psicose e a hora do pesadelo são seus filmes favoritos, não são? — você acenou com a cabeça, sabendo que ele podia te ver de algum lugar da casa. — pois bem, vou tornar as coisas fáceis pra você, só pra você entender melhor como funciona esse jogo. eu te faço três perguntas sobre filmes e se você responder corretamente aquele filho da puta não morre, entendeu?
— certo.
— então lá vai sua primeira pergunta: em a hora do pesadelo, qual é o número da casa da protagonista, e final girl do primeiro filme, nancy thompson?
você pensou um pouco, ficando tensa ao tentar lembrar o número exato. você estava com medo de confundir as coisas e errar, a vida de billy dependia dessas respostas. quer dizer, você já assistiu a hora do pesadelo dezenas de vezes sozinha e com seus amigos mas noites de cinema. você não poderia errar, nem que quisesse.
— 1428 elm street... — soava mais como uma pergunta do que uma resposta definitiva, você se culpou por alguns segundos jurando que havia errado a resposta, você pode jurar que na verdade era 1438.
você assistiu a esse filme tantas vezes com billy que se culpou ainda mais, nunca podia prestar atenção nos mínimos detalhes quando estava ao lado do seu namorado safado por natureza.
— resposta correta! — você soltou o ar do seu peito, virando-se de costas pro vidro da porta e se sentando no chão da forma mais dramática e cinematográfica que você poderia imaginar. — pelo visto você realmente não quer que aquele viadinho morra.
— acaba logo com isso, eu te imploro!
— próxima pergunta: em carrie, o que eles usam para o sangue de porco? oh, estou deixando isso tão fácil pra você. sorte sua ser uma gostosa.
— essa eu sei, seu merda! é xarope de milho, mesmo que sissy spaceak tivesse insistido jogassem sangue de verdade nela.
mesmo com o desespero e a adrenalina correndo pelas suas veias, você se sentiu orgulhosa de si mesmo por estar mandando tão bem nas perguntas. uma parte dentro de você mandava abrir a porta e correr pra encontrar billy mas a outra estava determinada em ganhar o chamado ghostface em seu próprio jogo.
— garota, você definitivamente é uma expert em filmes de terror! queria ter a chance de te foder como billy faz. — o homem na chamada parecia tão sádico e pateta que você desconfiou que não fosse o real ghostface e sim seus amigos tentando tirar uma com sua cara.
mas os elogios do assassino, a forma como ele te chamou de gostosa e disse que queria te foder como seu namorado faz te deu ainda mais confiança sobre si. só faltava uma última pergunta antes que ganhasse aquela brincadeira de mal gosto. a confiança se dissipava todas as vezes que lembrava como a vida do loomis estava completamente e somente em suas mãos.
— próxima pergunta: em child's play de 1988 é introduzido o assassino em série praticante de voodoo conhecido como o estrangulador de lakeshore. embora seja conhecido como chucky, qual nome do estrangulador?
essa pergunta te pegou de jeito. você arregalou os olhos, sentindo seu coração parar por dois segundos ou até mais tentando lembrar da história daquele filme. você assistiu a child's play uma vez quando era criança, na estréia, e te deixou aterrorizada. anos depois, mais especificamente três semanas atrás, seu namorado lhe obrigou a assistir afirmando que era tão ruim que chegava a ser uma obra prima mas você realmente não quis fazer isso, não prestava atenção em detalhe algum por ser tão idiota e não lhe dar medo, billy desistiu de te fazer ver o filme e tirou a fita do aparelho, trocando por outro que vocês já conheciam de trás pra frente. você se culpou, ele tentou fazer que você gostasse de algo que ele gostava, agora seria útil e você resolveu ignorar. sua mente te martirizou por um tempo antes da voz misteriosa soar novamente no pé do seu ouvido.
— tic tac. o tempo tá passando. — a voz era macabra porém cantarolava de alegria ao ver você ficar sem palavras.
— eu não sei. — gaguejou, tentou não parecer fraca ao falar com o assassino mas dessa vez você fraquejou. — andy barclay? — apertando os olhos, a voz do outro lado gritou, mudando a sonoridade brincalhona e sádica pra irritada.
— porra, você é burra, garota? — ele gritou, te assustando, quase lhe fazendo derrubar o telefone no chão. — andy barclay é o final boy, qual seu problema? a resposta certa é charles lee ray! caralho, você nunca assistiu aos clássicos, sua retardada?
você voltou a chorar. o som de uma pedra pesada passando pela janela de vidro atrás de você chamou sua atenção e te assustou, você virou na direção da janela pra ver os cacos de vidro espalhados no chão e a pedra parando a poucos metros de você.
— não se assusta, não. ainda não te dei motivos pra estar assustada. — seu choro já era barulhento o suficiente pra que o assassino pudesse te ouvir e se deliciar com a voz.
algo dentro de você te mandou ser abusada, aquela poderia ser a última vez que você confrontava alguém em sua vida então resolveu que não poderia gastar essa oportunidade, você amava confrontar os outros.
— e qual motivo você me daria pra ter medo?
— esse! — da porta de vidro atrás de você pulou um homem alto vestido com as roupas do ghostface, fazendo você gritar apavorada.
ele te agarrou e o telefone voou longe, você teve sorte que o assassino ainda estava desnorteado por ter dado de cara com a porta só pra lhe causar medo já que isso permitiu que você pudesse fugir de seus braços com um aperto frouxo. você se abaixou enquanto corria pra pegar o telefone, correndo escada acima para seu quarto com o assassino na sua cola. você bateu a porta antes que ele pudesse entrar, abrindo a porta do closet pra impedir a passagem quando ele tentasse abrir. o telefone tocou de novo na sua mão, você teve esperança que fosse um vizinho questionando o porquê da barulheira essas horas da noite, o ghostface fazia força contra a porta pra poder abrir e você não teve outra escolha a não ser atender esperando que não fosse ele tentado te distrair pra te matar de vez.
— eu te liguei mas deu linha ocupada, quem era? — você suspirou aliviada ao ouvir a voz do seu namorado, sabendo que ele não estava em perigo. — que barulho é esse aí?
— billy, por favor, socorro! o ghostface! ele está aqui! ele quer me matar! — os passos de corrida dele foram um alívio ao seu coração, ele estava correndo em direção a sua casa o mais rápido que podia pra tentar impedir sua morte e essa foi a coisa mais fofa que alguém poderia fazer por você.
a porta não poderia o segurar por muito tempo, você não tinha mais do que dois minutos antes que o ghostface entrasse dentro de seu quarto e te furasse por completo com sua faca afiada. você procurou algo pra se defender, esquecendo o telefone e o um possível billy falando algo do outro lado. você pegou uma tesoura pra usar caso ele entrasse antes que billy chegasse na casa porém você pode ouvir o som da porta da frente sendo arrombado, só poderia ser o billy vindo pra te defender.
do outro lado da porta estava o stu com sua fantasia, imerso demais em seus pensamentos psicóticos de matar você pra se quer notar o estrondo da porta. não demorou pra que ele fosse arremessado com muita facilidade pro outro lado da parede, se rendendo no instante em que reconheceu seu melhor amigo e a faca gelada de caça do moreno forçada contra seu pescoço longo. stu engoliu seco, sendo desmascarado por seu melhor amigo logo antes de receber um soco na cara tão forte que poderia esquecer seu nome.
— qual a porra do seu problema? — billy pronunciou antes de soca-lo de novo, dessa vez na boca, causando um pequeno corte em seu lábio. — eu já disse que ela não, seu doente!
você não podia ouvir a conversa de onde estava, billy se certificou de sussurrar pra que você não entendesse o diálogo que ocorria, você só era capaz de ouvir os sons de luta e alguns gemidos de dor, você não sabia se seu namorado estava levando a melhor ou morrendo lá fora. você quis sair pra ajuda-lo porém suas pernas te impediam.
— eu te disse que ia me divertir essa noite, você falou que poderia ser qualquer uma! — loomis sentiu seu sangue ferver ao ouvir o macher te chamar de qualquer uma, ele quase matou o stu naquele exato momento porém sabia que ele era uma parte essencial para seu plano então conteve sua raiva e vontade de mata-lo, limitando a apenas mais um soco na cara do cúmplice.
— ela não é qualquer uma, seu filho da puta de merda! por que você não se preocupa em matar a sidney invés da minha garota, seu desgraçado? desde o começo eu disse que ela estava fora de questão! — dessa vez billy se levantou, chutando stu na costela pelo menos cinco vezes antes de deixar o rapaz se reerguer com o rosto levemente ensanguentado, inchado e roxo.
— olha o que você fez comigo! como eu vou explicar isso amanhã na escola? — stu se olhou no espelho que tinha na parede do corredor.
billy deu seu último golpe no mais alto, segurando sua nuca e empurrando seu rosto em direto ao espelho, quebrando em pedaços e deixando o rosto de stu ainda mais ensanguentado e cortado.
— sai daqui agora, sua bichinha! — billy catou sua faca de caça do chão, colocando seu amigo contra parede com a faca apontada para seu rim esquerdo. — e é melhor você deixa a Y/N em paz se não você seja a próxima vítima do verdadeiro ghostface, tá me entendendo?
o mais alto acenou de pressa, não era a primeira surra que ele levava do loomis mas definitivamente havia sido a pior até hoje.
billy deixou que stu vestisse sua máscara e saísse de sua casa. ele correu até seu quarto depois de rasgar um pouco sua camisa e fazer uns cortes em si mesmo com a faca em mãos pra que você não desconfiasse.
— Y/N, você já pode sair, ele fugiu. — você abriu a porta para billy desesperada, o garoto te abraçou com força, manchando a blusa do seu pijama com um pouco do próprio sangue saindo pelo corte em seu braço. — calma, não precisa chorar.
— ele me fez pensar que você estava em perigo, billy! — você chorou em seu peito, sentindo o loomis fazer carinho em sua nuca.
era até engraçado ver a forma como billy podia ser gentil segurando sua nuca quando a minutos atrás ele segurou esta mesma parte do corpo de seu melhor amigo pra bater contra a parede.
— ele já foi embora, eu estou aqui agora. — billy segurou suas bochechas, levantando seu rosto, você se preocupou ao ver uma marca de corte em seu rosto. — enquanto você estiver comigo ninguém nunca vai te machucar, eu não vou deixar.
billy secou suas lágrimas, beijando um ponto embaixo do seu olho, misturando a umidade de seu choro salgado com a dos lábios secos dele. você nunca se sentiu tão protegida e acolhida. um sorriso apareceu em seus lábios ao ouvir aquilo de seu namorado.
— eu te amo tanto, billy! obrigada por ser um namorado tão incrível.
— eu também amo você, sua chatinha. — billy te puxou pra um beijo protetor e acalorado, te mostrando que todo aquele transtorno já passou e que você não precisava se preocupar porquê enquanto você amasse ele e vivesse por ele ninguém iria encostar em você.
você só não sabia que se o deixasse em algum momento ele iria até sua casa com uma faca de caça nas mãos, mas dessa vez não seria pra te proteger de um assassino.
#billy loomis#scream 1996#horror films#ghostface#billy loomis x female reader#billy loomis x reader#billy loomis ghostface#stu macher#pânico#imagine#imagine billy loomis#billy loomis fic#billy loomis fluff#scream fandom#scream fanfic#scream billy#stuslover
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Meus top 10 fav de Ordem Paranormal
Décimo: Xande (SDOL)
Eu tive esse homem por pouco tempo mas no pouco tempo que eu tive o quanto que eu amei ele não tá escrito. Ele é maconheiro. Ele tá sempre ouvindo música. Ele anda de skate. Ele dorme em qualquer lugar. Ele é o novinho do grupo. Ele tem mommy E daddy issues. Ele é um ótimo amigo. Ele tem crush na Dara. Ele tem uma morte horrenda. Ele se sacrifica. Ele é um herói. Ele é trágico demais. Ele e o Guizo nasceram e morreram no mesmo dia EU NÃO TÔ BEM TÁ LEGAL GENTE.
Nono: Kaiser Oliveira Cohen (OSNF, Desconjuração)
O Kaiser é quase que o MVP de ordem. O cara é incrivelmente fenomenal. Ele tem tema de flor. Ele é roxo. Ele tem cicatriz gigante na cara. Ele é emo. Ele é gamer. Ele é traumatizado pa karai. Ele tem daddy issues. Ele é todo fudido da cabeça. Ele é adotado por todo mundo que vê ele. Ele é alegoria trans. Ele se sacrifica. Ele grita CINERÁRIA. Ele fuma. Ele tem tatuagem. Ele joga LOL. Ele é um herói. Ele é fenomenalmente fodástico. Ele tem desenvolvimento de personagem. ELE É DIVO DEMAIS.
Oitavo: Gal (Desconjuração, Calamidade)
EU NÃO QUERO ESSES OLHARES JULGADORES NA MINHA DIREÇÃO OK. EU NÃO QUERO. PAREM DE ME OLHAR DESSE JEITO. Ele é um theater kid. Ele é uma drama queen. Ele é um assassino maluco. Ele tem passado triste. Ele tem trauma religioso. Ele é um torturador em série. Ele tem vibes de irmão mais velho que induz os outros a fazer merda. Ele ama os outros escriptas. Ele tem o lance do Dagan. Ele é um personagem extremamente trágico. Ele foi traído pelo deus dele. Ele perdeu tudo. Ele é um espelho do Joui (um dia falo mais sobre isso). Ele é uma gótica que usa batom preto. Ele é um homem de cabelo longo. O QUE MAIS VOCÊ PODE PEDIR DE UM PERSONAGEM?
Sétimo: Carina Leone (Calamidade)
Se ela me der um soco eu peço outro e ainda agradeço. Ela é foda. Ela é diva. Ela é de uma máfia italiana. Ela é toda educada. Ela mata pessoas. Ela tem mecha colorida no cabelo. Ela é musculosa (ai ai Carina pisa em mim só pra eu ver um negócio). Ela é linda. Ela é cheia de tatuagem. Ela tem um arco de personagem fenomenal. Ela faz design de moda. Ela é uma ninja. ELA É PERFEITA OK.
Sexto: Amelie Florence (OSNI)
Ela e o Olivier são os donos do spin off ok. Não tem discussão isso. Ela é muito diva. Ela tem cabelo colorido. Ela é a personagem mais alta da ilha. Ela tem sotaque francês. Ela te destrói com palavras. Ela é ocultista. Ela matou o bicho. Ela tem evolução de personagem foda. Ela tem daddy issues. Ela tem o bagulho lá do quadro da Noralma. Ela é ímã de lésbicas. Ela é interpretada pela Beamom. ESSA MULHER É TUDO OK. ELA É DIVA E EU QUERO VER ELA METENDO A PORRADA NO KIAN. SE TEM ALGUÉM QUE PODE VENCER ELE NA PORRADA É ELA.
Quinto: Erin Parker (Desconjuração)
Podia tá no top 1 de personagens mais injustiçados. Ela é tão subestimada gente. Ela foi a única que real coringou (eu acho). Ela faz bomba bonitinha. Ela é fofa. Ela tinha ship fofinho com o Joui. Ela e o Joui dividiam o mesmo neurônio. Ela tinha o lance da vó dela. Ela é linda demais. Ela é um solzinho. Ela foi a única que deu um dano muito bom no Gal no final de Desconjuração. Ela se explodiu. Ela é icônica gente.
Quarto: Rubens Naluti (Desconjuração, Calamidade)
O Rubens é tão 🤏e tão foda ao mesmo tempo. Ele tem apelidinho. Ele fala tudo em palavras chave. Ele tem teleporte. Ele tem o relacionamento com o Johnny e o Balu. Ele é baixinho. Ele é alegoria trans. Ele tem autismo vibes. Ele cura todo mundo. Ele sofre bullying do resto da equipe. Ele ama a equipe. Ele tem trauma. Ele fala "botão". Ele é só tão pitico pra mim e eu também quero que ele me dê um abraço e diga que vai ficar tudo bem.
Terceiro: Thiago Fritz (Iniciação, OSNF)
Esse homem me fez chorar para um caralho ok. Ele tem um puta desenvolvimento de personagem. Ele é o único da equipe que sabe como interagir com outras pessoas. Ele é um herói. Ele se sacrifica. Ele fuma. Ele fala rápido pa karai. Ele é besties com a Liz. Ele é pai do Joui. Ele tem o lance lá do Arnaldo. Ele protagonizou as cenas mais emocionantes de OSNF (última conversa com o Cris, "Sua mão é sua mão e ela tá sendo segurada", o sacrifício no final). Ele merecia mais. Ele amava os amigos. Ele merece o mundo.
Segundo: Agatha Volkomenn (Iniciação, OSNF, Desconjuração, Calamidade)
Parabéns pra Agatha por ser a única npc da lista e tá logo no top 2 kkkkkkj. Enfim, essa guria podia me esfaquear que eu ia agradecer. Ela é foda. Ela é forte pra cacete. Ela é a única adolescente na ordem. Ela é fofa. Ela é quem chama o Kian de broxa na cara dele. Ela tem o relacionamento mó fofinho com o Arthur e Dante. Ela tem passado triste. Ela matou pessoas. Ela é um bicho selvagem que morde. Ela é uma criança traumatizada. Ela é maravilhosa. Ela é lésbica. Ela é tão gênero. Ela é baby. Ela é girlboss. Ela é tudo.
Primeiro: Arthur Cervero (OSNF, Desconjuração, Calamidade, OSNI)
Como eu podia deixar alguém em primeiro lugar que não fosse o homem, a lenda, Arthur Cervero? Ele é o que mais aparece. Ele é praticamente o personagem principal. Ele perdeu e ganhou tudo e perdeu de novo. Ele é traumatizado. Ele é um líder. Ele é membro de uma gangue. Ele é guitarrista. Ele perdeu um braço. Ele é emocionado. Ele é triste. Ele parece um cachorrinho. Ele é fodão. Ele carrega o espírito de toda a ordem nas costas. Ele ama a mãe. Ele é alegoria trans. Ele precisa de um abraço. Ele derrota o Kian com a força do amor. Ele ama os amigos. Ele é simplesmente o fucking Arthur Cervero.
#ordem paranormal#iniciação#sdol#desconjuração#osnf#calamidade#osni#xande#agatha volkomenn#arthur cervero#erin parker#amelie florence#thiago fritz#kaiser oliveira cohen#rubens naluti#carina leone#gal
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Oi, Mira! Tudo bem? Postamos uma pesquisa na tag, mas será que você poderia divulgar também, por favor? Nossa pesquisa é pra saber se existe interesse em um RP em uma pequena cidade universitária onde existe um assassino em série ativo. Obg!
claro que sim! eu adoro casos de true crime e sempre quis jogar em um rp nesse estilo. toda sorte do mundo pra vocês!
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Olá, pessoal! Aqui é a Madame Stark, a garota infernal!
Eu estava vasculhando o Pinterest quando achei essa fanart:
O plot da minha próxima fanfic é uma inspiração em um filme de terror, mas como eu gosto de coisas nada convencionais, mas que seguiria o padrão de alguns filmes slasher que é o clichê em que existe um grupo de amigos ou pessoas aleatórias que se encontram, mas que acabam juntas para fugir de um assassino X.
Pra quem achou isso familiar é porque apenas uma cena do filme de Pânico na Floresta que veio a ser traduzido como "A Floresta do Mal 2" que chegou a passar na TV uma vez, mas nunca mais achei o filme porque a tradução BR nunca tem a ver com o nome original do filme e eu não sei o porquê. Então, por esse nome eu não acho.
Sinceramente, eu não exploraria muito as cenas de carnificina, a violência extrema e sim faria mais aquele jogo de "gato e rato". Então pegar personagens aleatórios que morreriam ou humanizar maldições aleatórias apenas pra gente ter aquele gostinho da vingança. Traçar uma linha imaginaria e paralela entre uma maldição como o Mahito e uma personagem do próprio filme que acabou sendo partida em dois nesse filme seria interessante, mas ainda fico imaginando o quanto da classificação indicativa eu teria que abaixar só para ser mais leve e alcançar pessoas mais sensíveis.
Partindo para a história em si, ficaria mais como um "terrir" do que um terror em sim e isso porque estamos falando de Satoru Gojo como um dos principais protagonistas. Imagine que ele é o fodão, mesmo em um Universo Alternativo e banque o MacGiver para salvar sua "amada loirinha" estressada, nosso querido Nanamin.
Imaginem então que começaria na empresa aonde Kento Nanami trabalharia com seu irritante e amado namorado, Satoru Gojo. A empresa seria voltada ao jornalismo. Então Nanami seria o jornalista executivo focado em matérias sobre assassinos em série e Gojo seria o editor e principal câmera dessa empresa. Kenjaku e Geto seriam irmãos gêmeos, ainda estou pensando se deixaria o Kenjaku em forma feminina como a mãe do Itadori ou algo do tipo, mas eles seriam os donos da empresa de jornalismo que mandariam Nanami e Gojo para ir entrevistar o serial killer local.
Os dois estariam em um carro diferente dos demais, então Mahito, Jogo e Hanami iriam em outro carro. A princípio eles se conheceriam no local, mas Mahito por ser caótico toma um rumo diferente e tem os pneus de seu carro furados. Isso porque ele não ouviu o que o caipira desdentado alertou para não ir pelo caminho da esquerda. Hanami lhe daria uma bronca, mas seria Jogo quem começaria a perceber que no meio da mata densa eles não estavam sozinhos.
Já com Satoru e Kento, eles teriam se atrasado devido a motivos de casais. Uma mãozinhas bobas de Gojo que resultou em muita reclamação. Ao chegar no local deserto o jornalista ainda se certificaria de que aquele era o local, e resolvendo perguntar para alguém o albino questiona o mesmo caipira que aos risos fala:
"— Não vão pelo caminho da esquerda! O garoto com cicatriz não me ouviu e já devem ter virado presunto!"
Isso preocupa Nanami, mas nosso querido Satoru Gojo não é flor que se cheira e resolve ir pela esquerda com o discurso de que seria mais perto ainda insistindo que se algo desse errado ele o protegeria com a sua vida.
Lá em cima eu citei três outros personagens, mas vai ter mais. No entanto, sobrará apenas os dois para contar a história. Ainda no estilo de Jujutsu os dois sairão machucados. Isso tudo não passou de um resumo. Como falei não pretendo ser fiel a franquia de Pânico na Floresta ou tão pouco parei um terrir pastelão estilo Todo Mundo Em Pânico. Vai ser algo em meu próprio estilo, apenas me inspirei em uma cena específica de um dos filmes. Uma mistura de terror com romance.
Por hora é só, se atentem a mais atualizações. Fiquem com Deus, um beijo da garota infernal e até mais.
#gonana#gojo satoru#nanami kento#yaoi bl#fanfic#wattpad#social spirit#fanart#prévia#anime and manga#jujutsu kaisen#terror movies#inspiracao#romance#Spotify
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Bem-vindos ao primeiro artigo do blog "Criminal Minds"! Iniciamos esta jornada fascinante com um mergulho profundo na mente de um dos criminosos mais infames da história: Ted Bundy. Descubra as complexidades psicológicas por trás de seus atos hediondos e como ele conseguiu enganar tantos durante anos. Este artigo oferece uma análise detalhada de sua personalidade charmosa, mas letal, e das investigações que finalmente o levaram à justiça. Prepare-se para desvendar os segredos de Ted Bundy e entender o que realmente motiva um assassino em série. Não perca!
#criminal case#criminal minds#criminal law#true creepy stories#true story#blog#blogging#bloggers#blog post
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Quando pensamos em assassinos em série, pensamos em homens. Mais precisamente, em homens matando mulheres inocentes, vítimas de um apetite atroz por sangue e uma vontade irrefreável de carnificina. As mulheres podem ser tão letais quanto os homens e deixar um rastro de corpos por onde passam ― então o que acontece quando as pessoas são confrontadas com uma assassina em série? Quando as ideias de “sexo frágil” se quebram e fitamos os desconcertantes olhos de uma mulher com sangue seco sob as unhas?
Prepare-se para realizar mais uma investigação criminal ao lado da DarkSide® Books e sua divisão Crime Scene® . Esqueça tudo aquilo que você achava que sabia sobre assassinos letais ― perto de Mary Ann Cotton e Elizabeth Báthory, para citar apenas algumas, Jack, o Estripador ainda era um aprendiz.
Inspirado na coluna homônima da escritora Tori Telfer no site Jezebel, Lady Killers: Assassinas em Série é um dossiê de histórias sobre assassinas em série e seus crimes ao longo dos últimos séculos, e o material perfeito para você mergulhar fundo em suas mentes. Com um texto informativo e espirituoso, a autora recapitula a vida de catorze mulheres com apetite para destruição, suas atrocidades e o legado de dor deixado por cada uma delas. As histórias são narradas através de um necessário viés feminista. Telfer dispensa explicações preguiçosas e sexistas e disseca a complexidade da violência feminina e suas camadas. A autora também contesta os arquétipos ― vovó gentil, mãe carinhosa, dama sensual, feiticeira traiçoeira, entre outros ― e busca entender por que as mulheres foram reduzidas a definições tão superficiais.
Além disso, questiona a “amnésia coletiva” a respeito dos assassinatos cometidos por mulheres. Por que falamos de Ed Kemper e não de Nannie Doss, a Vovó Sorriso, que dominou as páginas dos jornais norte-americanos em 1950 por seu carisma e piadas mórbidas (ela matou quatro maridos)? Por que continuamos lembrando apenas de H.H. Holmes quando Kate Bender recebia viajantes em sua hospedaria (e assassinava todos que ousavam flertar com ela)? A linha que divide o bem e o mal atravessa o coração de todo ser humano.
Lady Killers: Assassinas em Série faz parte da coleção Crime Scene® : histórias reais, de assassinos reais, indicadas para quem tem o espírito investigador. Entre os títulos da coleção estão Casos de Família e Arquivos Serial Killers, de Ilana Casoy, e o best-seller Serial Killers: Anatomia do Mal, de Harold Schechter. O livro de Tori Telfer , ilustrado pela artista salvadorenha Jennifer Dahbura e complementado com uma rica pesquisa de imagens, se junta a estas grandes fontes de estudo para alimentar a mente dos darksiders mais curiosos.
Através das páginas de Lady Killers: Assassinas em Série os leitores vão perceber que estas damas assassinas eram inteligentes, coniventes, imprudentes, egoístas e estavam dispostas a fazer o que fosse necessário para ingressar no que elas viam como uma vida melhor. Foram implacáveis e inflexíveis. Eram psicopatas e estavam prontas para dizimar suas próprias famílias. Mas elas não eram lobos. Não eram vampiros. Não eram homens. Mais uma vez, a ficha mostra: elas eram horrivelmente, essencialmente, inescapavelmente humanas.
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Resenha: The Kiss of Deception, de Mary E. Pearson
Livro: The Kiss Of Deception Série: #1 - Crônicas de Amor & Ódio Autora: Mary E. Pearson Gênero: Fantasia Ano de Publicação: 2016 Editora: Darkside Páginas: 384 Classificação: +14
Finalmente um enredo com um plot-twist para me fazer voltar a viver!!!!!!
Essa leitura foi uma mistura de emoções, mas no final foram emoções mais boas do que ruins.
A história começa no dia em que a Princesa Arabella de Morrighan será entregue em casamento a um reino vizinho. Um casamento arranjado onde ela nem mesmo viu o rosto de seu futuro marido uma vez sequer.
O fim de seus sonhos.
Ou talvez o começo de um que ela não se permitiu sonhar até estar naquela situação.
Minutos antes de ser levada para Dalbreck, Lia e sua dama de companhia, Pauline, fogem para um vilarejo distante a fim de começar uma vida.
Quando a notícia da fuga de Lia se espalha, o reino de Morrighan começa a ficar relativamente vulnerável e enquanto a princesa se aventura na sua nova rotina de atendente de uma taverna, duas figuras estão seguindo o seu rastro: um deles é um príncipe, o outro é um assassino.
Ambos com grandes chances de roubar o coração de nossa heroína (de um jeito ou de outro rs)
E assim se desenvolve uma trama de mentiras, traição, identidades falsas e, claro, amor!
Não vou falar muito mais porque, como peguei para ler esse livro no escuro e a experiência foi muito legal, para mim tudo pode ser spoiler que podem literalmente estragar a leitura kkkk.
A narração é dividida entre os pontos de vista de Lia, Rafe, Kaden e tem um ponto de vista da Pauline. No fim de alguns capítulos também tem passagens dos Os Últimos Testamentos de Gaudrel, que muito provavelmente vai ter um papel importante nos próximos volumes.
"The Kiss of Deception" tem um universo muito bem construído por Pearson e uma organização muito bonita, tanto no quesito geográfico como no religioso dos Deuses e da própria história da princesa Morrighan que dá nome ao reino de Lia e que é mencionada várias vezes no livro.
Confesso que no começo, depois da fuga de Lia, a história fica um tanto parada e só dá uma agitada lá pela metade, mas não deixa de ser uma história bem legal. P.S: Fui surpreendida mais de uma vez (os surtos). É bom avisar que o livro aborda temas como triângulo amoroso (para quem não gosta k), descreve uma tentativa de abuso e tem descrições gráficas de morte. No mais, estou curiosa para saber o desenrolar dos próximos livros porque, olha, esse final foi de matar qualquer um. Recomendo, mas aviso que tem que ter um pouquinho de paciência para ver o plot se desenvolver...
NOTA: 🌟🌟🌟🌟 - 4/5
*resenha escrita e publicada originalmente no instagram em 2022*
#emmieedwards#emmieverso#resenha#books#livros#book recommendations#book tumblr#books and reading#bookstan#leitura#indicação#recomendações literárias#the kiss of deception#mary e pearson#the remnant chronicles#bookseries#book series#série literária#darkside#fantasy#fantasia#literatura estrangeira#book reviews#book review#book addict#reading#review#romance#bookworm
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Mistrick
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JOGO | Mistrick
CRIADOR | Hatoge
ENGINE | RPG Maker VX Ace
GÊNERO | Quebra-cabeça, suspense, comédia
LANÇAMENTO | 4 de Abril de 2018
DURAÇÃO | 40 - 60 minutos
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ENREDO
Você joga como John Blanc, um narcisista convicto, que se encontra preso em uma estranha dimensão compacta. Pouco depois de sua chegada, ele é recebido por velho vizinho de cela e assassino em série executado, Chase Colt. Enquanto Chase diz que John já está morto, isso rapidamente se revela uma mentira maliciosa para manter John preso nesse mundo. Ele vai conseguir encontrar um jeito de escapar, ou ele vai ser morto pelas diversas armadilhas desse lugar amaldiçoado?
Esse jogo só pode ser jogado com um teclado. Mantenha isso em mente!
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DOWNLOAD E NOTAS
Agradecemos ao autor, Hatoge, por autorizar a tradução!
Leia a NOTA_DOS_TRADUTORES.txt disponível nos arquivos do jogo para mais informações.
Por favor, notifiquem qualquer erro de tradução ou bugs através dos nossos contatos!
Esse jogo tem diversos gatilhos e PODE te TRAUMATIZAR: Menções a sangue, violência, assassinato e sequestro. Esteja atento à tudo isso antes de jogar.
É recomendado, embora não necessário, jogar Misfiction antes, pois pode conter spoilers.
O jogo tem 3 finais e 13 mortes diferentes. Caso tenha dificuldade em consegui-los, verifique o GUIA.txt contido nos arquivos do jogo.
Caso algum youtuber ou streamer grave a nossa tradução, por gentileza, deixe os créditos na descrição ou nos comentários.
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Agradecemos. Bom jogo!
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Al Ghul
Asilo Arkham – Ilha Mercey, Gotham
2ª semana de março, 20 horas e 58 minutos – Ano 2022
Estava assinando os prontuários de residência psiquiátrica quando me chamaram para a sala da diretoria. Havia chego um pouco atrasada do plantão do Hospital Geral de Gotham, onde fazia minha residência em medicina de emergência e análise hematológica, e concluí que seria chamada a atenção, mas estava errada. Dois homens, advogados, provavelmente convocados e pagos pela máfia dos Falcone, o diretor, em sua cadeira confortável de couro, e o guarda que havia me chamado um pouco a esquerda. Olhei para os quatro homens completamente desconfiada. O cenário não me cheirava nada bem.
A estranha proposta era um tanto repentina e incoerente. Vinha estudando e acompanhando o tratamento de muitos criminosos de Gotham, incluindo membros da Gangue do Coringa, Faces Falsas, sobreviventes da droga Veneno de Bane, alguns poucos psicóticos aliados ao Charada e vítimas da Toxina do Medo, criada pelo Espantalho. Além desses pacientes, tratava criminosos muito menos famosos, psicopatas, sociopatas, assassinos em série, pedófilos, estupradores, maníacos sexuais. A escória das ruas de Gotham. A meta era ganhar experiência aprendendo com a raiz dos problemas da cidade e da sociedade para depois seguir para os maiores criminosos presos e internados em Arkham como Hera Venenosa, Harleen, Crocodilo e Espantalho. Eram os mais novos e que eu poderia ter acesso com mais facilidade.
Havia uma linha tênue e muito frágil entre o bem e o mal. Confie apenas em Jim Gordon, papai dizia. Ele era o único policial em que confiava em toda a sua vida e não era por menos. A polícia era corrupta, entranhada com o crime e com o submundo, comendo do mesmo prato daqueles que faziam o mal. Não só a polícia, mas todos os cargos dentro daquela cidade. Os políticos, os empresários, os trabalhadores aliciados para a máfia. Tudo girava em torno do crime e aqueles poucos que se negavam a entrar nesse mundo sofriam com sua honra e preceitos, muitas vezes levados ao descaso, isolamento e morte. Mas nem mesmo Jim Gordon era perfeito. Ninguém era.
- Senhorita Wayne, quero apresentá-la aos senhores Rossi e Sartori. Eles representam o doutor Jonathan Crane.
- É um prazer conhecê-los, mas no que posso ajudar? Não consulto fora de Arkham ou do Hospital Geral. Não sou de muita utilidade. Também não tenho contato com o Jonathan Crane.
- Não será problema, senhorita Wayne. – O franzino começou. – O doutor Crane andou a observando durante suas visitas aos seus pacientes e exigiu que você o assistisse ou se negaria a comer, o que já vem fazendo, e que até cometeria suicídio se não aceitasse. Claro que seu diretor não quer manchar ainda mais a reputação deste hospital quanto aos seus prisioneiros, então está buscando atender à exigência.
- Como disse, não estou formada ainda para clinicar. Estou sobre supervisão.
- Sabemos. – O mais robusto, com uma cicatriz longa e vertical no rosto, respondeu e pegou um pequeno molho de papéis para me entregar. – Os tramites foram realizados e nós nos responsabilizamos por quaisquer eventualidades. Só queremos o bem-estar do nosso cliente. – Olho os papéis me isentando de problemas futuros diante da minha assistência ao doutor Crane. Um tanto curioso e perigoso. Eu tinha um nome a zelar.
- Acredito que não tenho escolhas a não ser considerar as orientações da justiça. – Sorri. Estava sendo basicamente intimada a atender à exigência ou seria condenada a assassinato caso recusasse. – Teriam mais alguma orientação a sugerir, cavalheiros?
- Cuide bem do nosso cliente e será muito bem recompensada. É tudo que pedimos a senhorita. – O mais franzino colocou a mão no bolso do paletó e a ergueu até mim logo em seguida me oferecendo um cartão. – Caso precise de algo, senhorita Wayne, não hesite em nos ligar. Agradecemos sua atenção. Tenha uma boa noite. – Disse tirando o chapéu da cabeça em reverência e se retiraram da sala. Encaro meu chefe, inconformada.
- Desculpe, Victoria. Não pude fazer nada. Vai além do que minhas mãos alcançam.
- Os Falcone? – Ele negou, mentindo. – Irei cumprir a intimação por hora. Rodrigues, me acompanhe até lá, por favor. Não quero outro guarda comigo.
O guarda Rodrigues era um homem por volta dos seus quarenta e cinco anos que lembrava muito uma mistura entre o Comissário Gordon e meu pai. Um senhor simpático que escolheu o ritmo da loucura para finalizar sua carreira. Rodrigues também era o único me respeitava ali dentro. Eu tinha apenas dezessete anos e estava consultando maníacos em jaulas. Aos homens eu era apenas um pedaço de carne.
Os corredores do Arkham se resumiam a gritos histéricos e guturais misturados a falas sem sentido e de ódio. Poucos eram aqueles que se mantinham em silêncio. Não sabia distinguir o que era pior: os assédios ou as descrições de como me matariam. O desejo sórdido junto a excitação de ter o sangue nas mãos. O prazer da morte. O silêncio começava a perdurar. Isso trazia um pouco de alívio.
Mais passos
As paredes de concreto ecoavam o bater dos meus saltos por aqueles corredores intermináveis. Estava chegando à ala dos pacientes mais respeitados do Asilo Arkham. Os criminosos mais perigosos em meio àquele labirinto de loucura e perversidade.
Fiquei parada atrás de Rodrigues o vendo fazer a religiosa rotina de segurança. Virar-se de costas, mãos para fora pela pequena abertura da porta, algemas, se afastar da porta, ficar encostado na parede dos fundos e de costas para nós até que o guarda reviste toda a cela, autorize que eu entre e que o paciente se sente. Doutor Crane fica a poucos centímetros de mim e me observa com a prancheta em mãos e uma caneta. Nem tive tempo de olhar sua ficha apesar de já saber um pouco sobre sua reputação, mas não seria o suficiente para me adequar por completo ao seu perfil.
Meu celular começou a vibrar freneticamente. Me atentei as tecnologias utilizando a tecnopatia, mas não encontrava nada. Tudo além dos muros e da ilha de Arkham se mantinham dentro da rotina da cidade.
- Não vai atender? Pode ser algum paciente precisando da sua atenção. – Ele sorriu.
- Mais interessado do que eu, doutor Crane? – Silencio a chamada. – Como estão seus dias? Parece entediado, magricelo.
- As pessoas daqui não são tão interessantes como você, doutora Wayne. Posso te chamar assim, não posso? – Assenti com a cabeça. – Me diga, como estão os negócios do seu pai? Passarinhos me disseram que você está o ajudando. Gosta de estar no poder?
- Está me perfilando, doutor Crane?
- Sabe. – Ele sorriu mais uma vez. Era o tipo de vilão que você se apaixonaria. – Quero aproveitar o tempo que tenho com você. Para isso, quero conhecê-la. Não é assim que funciona um relacionamento, doutora Wayne? Uma troca de interesses. Que tal começarmos assim, me chame de Jonathan. – Ele me oferece suas mãos com seus pulsos algemados para apertar. Decido entrar em seu jogo.
- Victoria. – Digo ao apertar suas mãos. Mais uma vez meu celular vibrava freneticamente.
- Então, Victoria, os negócios vão bem? – Assenti mais uma vez. – Gosta de estar no poder?
- Ninguém está no poder de verdade. É só uma condição psicológica. Um jogo, não concorda? – Ele assentiu.
- E a universidade? – Crane se inclinou para aumentar nossa proximidade e me encarou com seus olhos extremamente azuis e belos. Era um desperdício.
- Vai bem. Estou quase terminando. Como vem se sentido, Jonathan? Têm tonturas? Náuseas? Me informaram que se recusa comer.
- Acha que não estou tomando meus remédios?
- Me diga você. Está tomando? – Me inclino para o encarar.
- Quero que me prescreva novos. Os antigos já não estão me satisfazendo.
- Não posso fazer isso. Não tenho... – Batidas na porta me interrompe. A cara de Crane muda completamente para a insatisfação. Rodrigues aparece na fresta com a testa completamente suada. Parecia ofegante.
- Senhorita Wayne, me desculpe. Estavam ligando a sua procura. – Assenti e me levantei com um pouco de pressa.
- Salva pelo gongo. – Sorriu com sarcasmo.
- Tome seus remédios e se alimente, por favor. Vou levar seu pedido aos meus superiores. Boa noite, Jonathan.
Saindo da cela, peguei meu celular e vi inúmeras mensagens de Tim perguntando se eu estava na mansão, porque não estava conseguindo voltar, e havia uma única chamada de Dick e outra de Alfred. Um aperto surgiu no peito e começou a me consumir. Nunca havia acontecido isso. Nós tínhamos geradores e todo um sistema que alimentava a caverna para que pudéssemos voltar do monte e da Liga.
Algo de grave havia acontecido
Só poderia ser isso
Corro para o estacionamento tentando retornar as ligações, mas caem na caixa postal. Angústia começou a resumir o que sentia. Continuei tentando ligar para qualquer um, mas começou a dar fora de área de cobertura. Tinha que atravessar Gotham inteira para chegar em casa e tudo estava piorando. E se for tarde demais?
Mansão Wayne – Bristol, Gotham
22 horas e 22 minutos
Cheguei à mansão e vi tudo apagado. Não havia sequer as luzes de emergência acesas. Era o completo breu. Os geradores estavam desligados, o sistema de energia secundário também. Rastreando a energia de Alfred, me assustei ao ver que estava deitado. Era cedo demais para ele estar deitado. Ao seu lado, sentado em uma cadeira, estava Dick e mais ao fundo alguém que eu não conhecia.
Parecia estar no corredor a julgar pela distância. Era o único que se mexia livremente. Caminhava de um lado para o outro sem hesitação. Papai. O procurei aflita. Estava em seu escritório, também sentado. Parecia desacordado. Sua cabeça pendia para frente assim como a de Dick. A pequena pessoa caminhava em sua direção. Era uma criança.
Desconfortável e cautelosa, adentrei a mansão tomando todos os cuidados para não ser notada. Havia várias coisas espalhadas. Alguns cacos trincavam ao meu pisar. Sensores de movimento. Ótimo, pensei. A criança trouxe seus brinquedinhos. Usando a tecnopatia mais uma vez, rastreei e fritei o sistema de todos os aparelhos intrusos na mansão. Eram dezenas. Não sabia dizer se era por causa da minha demora ou simplesmente pelo fato daquela criança ser boa no que fazia.
Tinha que dar os créditos
Ela havia enganado o sistema de segurança, invadido a mansão, tomado poder sobre o sistema e nocauteado três adultos, sendo que dois estavam em sua plena forma. Não era qualquer um. Era bem treinada. Muito bem treinada.
A criança parecia estar discutindo com Bruce quando alcancei a porta do escritório. Voz de garoto. Uma voz ativa e firme. Era muito bem articulado e de vocabulário rebuscado. Não era qualquer um. Sabia muito bem o que estava falando e com quem estava falando. Dizia sobre uma carta.
Talia, anunciou
Talia era Miranda Tate, a filha de Ra’s Al Ghul. O inimigo estava em casa. A criança era mais um dos assassinos da Liga das Sombras e sem dúvidas havia sido treinado desde pequeno por aqueles homens impiedosos com síndrome moralista e purificadora da terra. Tinha que intervir. Se ele não havia os matado, tinha a intenção de arrancar algo de papai. Havia o separado por algum motivo.
Abri a porta com cuidado
Realmente era uma criança
A lua iluminava os dois. Papai estava com a cabeça machucada, sangue seco. Arregalou os olhos quando me viu.
O garoto estava de costas para mim. Trajava roupas negras, estava com os punhos cerrados e, ao virar a cabeça na minha direção, vi seu olhar feroz.
Ele olhou para mim com raiva e lançou kunais na minha direção. Era rápido e letal. Conseguiu me atingir com três das cinco que lançou. Elas atingiram abaixo da minha clavícula, meu peito e perto do fígado. Arranquei as lâminas da carne as jogando no chão e avancei em sua direção. Ele tentou escapar, fui mais rápida. Segurei seus punhos atrás do seu corpo, grudei seu corpo ao meu, passei meu braço e antebraço pelo seu pescoço e me distanciei da mesa para que ele não tomasse impulso e tentasse revidar. Ele se rebatia e resmungava. Era forte. Esbravejava sem pudor.
- Me solte! Me solte!!
- Me dê um bom motivo para te soltar. Invade minha casa, ataca minha família e ainda se acha no direito de dar ordens?
- Bruce Wayne é meu pai, sua idiota!
- E esse são modos de dizer que chegou? Não te ensinaram cortesia na Liga das Sombras? Me recordo de ouvir que eram muito corteses sem as máscaras. – Ele paralisou. Eu podia estar enferrujada com a leitura mental, mas vi que falava a verdade e de onde vinha. – Se acalme e se comporte que eu te solto. – Pego os papéis dobrados em cima da mesa do meu pai e leio sem o soltar. – Está bem, papai?
- É só uma pancada. Nada demais. Estou bem.
- É a letra daquela mulher? – Papai afirmou. Continuei a ler. Seu nome era Damian.
- Essa mulher é minha mãe!
- A sua mãe quase matou nosso pai!
- Nosso pai? – Ele riu. – Você não é filha dele! É só uma cópia. Um projeto de laboratório! – O silêncio me cortou.
Papai não o reprendeu. Meus olhos se encheram de lágrimas. Apesar de saber a verdade, aquilo machucava. Eu era um projeto de laboratório. Uma arma genética produzida pelo inimigo. Um projeto de laboratório. Olhei para papai e senti as lágrimas escorrerem. Abaixei o rosto. Era melhor esperar o tempo. Precisávamos digerir aquela noite e pensar no que fazer dali por diante. Pensar no que fazer com Damian, entender suas intenções e o motivo de aparecer agora. Chateada, faço com que o garoto apague e caia nos meus braços. Não acordará tão cedo.
- Está tudo bem. Só o coloquei para dormir.
Caminhei com Damian nos braços e o levei ao quarto seguro, mas antes reestabeleci todo o sistema da casa. Deitei o garoto na cama, o cobri e deixei um kit de higiene para quando acordasse junto a uma muda de roupa de Tim. Ficaria grande, mas serviria para o momento. Voltando, peguei a caixa de primeiro-socorros e fui até meu pai. Meu rosto já havia secado e não deixou vestígios do meu choro. Limpei seu corte, tratei e coloquei um curativo para proteger. Ele estava tonto e não conseguia falar coisa com coisa. O deixei em seu quarto para que descansasse.
Depois fui atrás de Alfred e Dick. Meu querido padrinho tinha um golpe na nuca, mas não sangrava. Estava tão tonto e confuso quando Bruce. O ajudei a tirar suas roupas, tomar banho e se trocar. O deitei em sua cama, deixei seus remédios no criado mudo logo ao lado e o cobri. Preocupada, medi sua pressão, vi sua oxigenação. Tudo estava dentro dos conformes. Nos conformes de sua idade e saúde. Padrinho tinha uma saúde de ferro. Não demorou para cair no sono. Estava cansado e estressado.
O último a acordar foi Dick. Tim havia acabado de chegar do monte. Não estava com a melhor de suas caras. Até havia me esquecido de o avisar que tudo já estava reestabelecido em casa. Tim me ajudou a levá-lo para seu quarto e cuidar dele. Tiramos sua roupa, demos banho e o arrastamos para a cama. Estava completamente agitado. Parecia ter tomado energético o dia inteiro. Dick estava cheio de hematomas pelo corpo. Desde o torço aos tornozelos, além de que havia cortes espalhados. A maioria era superficial e fácil de tratar, alguns poucos eram mais profundos e demandaram de dois a quatro pontos. Meu irmão adorava me dar trabalho.
Vasculhei as gazes e caminhei até o laboratório. Pesquisei nos bancos de dados qualquer imagem do rosto de Damian ou de Talia. Nada. Eram como fantasmas. Foram treinados para serem. Usei o sangue para fazer alguns testes e analisar se o DNA de Bruce era compatível com o garoto. Isso demoraria até o dia seguinte, então não me restava mais nada além de caminhar até meu quarto e tentar descansar. Teria um novo plantão de vinte e quatro horas em dez.
No meu quarto, senti o corpo desabar. Meus músculos se contraiam, meus nervos enlouqueciam. Impulsos elétricos e involuntários começaram a dar as caras. Dançavam pela minha pele. Não iria segurar por muito tempo. Sentindo as lágrimas teimarem em meus olhos, tirei meu jaleco, a roupa e segui para o banho. Deixei a água escorrer pela minha cabeça e se misturar ao meu choro. Doía. As palavras de Damian ecoavam na minha cabeça. Eu não era a filha de Bruce Wayne. Só fazia parte de sua genética. Seu DNA.
Um projeto de laboratório
Meu choro não cessava. Apenas piorava. Quanto mais eu tentava controlar, mais a dor aumentava e mais eu chorava. Queria gritar. Queria deixar de existir. Não era nada além de um tubo de ensaio.
- Trouxe algo para você comer. – Era Tim adentrando meu quarto. – Tenho certeza de que não teve tempo hoje. – Lhe dei um sorriso triste.
- Obrigada, Tim.
- O que aconteceu? – Ele se sentou ao meu lado na cama e me olhou atento.
- Não é o melhor dia da minha vida. – Belisco o lanche que ele trouxe. – Tem um garoto no quarto do pânico. Eu o coloquei lá. Os computadores estão analisando o DNA dele, então devemos ficar de olho. Quando cheguei, a mansão estava virada de cabeça para baixo. Ele se diz filho do Bruce. A carta que ele trouxe também...
- Não é só isso. – Mordo os lábios.
- Fui intimada a clinicar para o Crane.
- Uma intimação... judicial? – Assenti. – Podem fazer isso?
- Tecnicamente. – Dei de ombros. – Só quero que esse dia acabe. Quero esquecer tudo que passou e tentar reiniciar amanhã.
- Vic, o que aconteceu? – Tim insistiu.
- Sabe aquele sentimento de que você deveria jamais ter existido? Que você é uma farsa? Eu sou uma farsa...
- O que aquele garoto falou?!
- A verdade. Que eu sou um projeto de laboratório. Que não sou filha do cobiçado Bruce Wayne. – As lágrimas voltam a escorrer. – É isso o que eu sou, Tim. Nada. Não tenho pai, nem mãe... nada...
Tim me abraçou com força e mais uma vez caí no choro. Me senti cortada em várias partes. Despedaçada. Por mais que Damian pudesse ter mentido sobre seu parentesco, o que eu não acreditava ao julgar pela semelhança, ele havia levantado algo que eu jamais admitiria. Que eu jamais gostaria de ouvir.
Quando Bruce me acolheu, senti meu mundo preencher-se de carinho e amor. Sentimentos que eu jamais me daria o luxo se continuasse nas ruas ou se voltasse para Cadmus. Seria o adorável brinquedo de Lex Luthor. Bruce se tornou tudo para mim. Era meu mundo. Ter seu sangue em minhas veias me trazia orgulho. Ter laços com aquele homem incrível. Ser filha de um homem incrível. De um herói.
Minha garganta se fechou, minhas vistas embaçaram. Eu soluçava como uma criança magoada após uma bronca dos pais. Tim me deitou na cama junto a ele e tentou me acalmar. Eu havia me perdido na dor de perder a ligação com o único homem que me inspirava e que eu tanto admirava e amava todos os dias da minha vida.
Eu o amaria eternamente
Iceberg Lounge – Upper East Side, Gotham
Dias depois, 18 horas e 46 minutos
- Matando a saudade? – Olhei para Selina e sorri. Estávamos no telhado do Iceberg Lounge, a casa noturna do Pinguim e que recebia todos da máfia e seus aliados. Fazia um tempo que ela havia saído da cidade. Ela nunca parava. – Trouxe rosquinhas.
- Você não deveria estar no hospital?
- Intervalo. Já fiz oito horas seguidas de plantão. – Digo entre mordidas. O Hospital Geral não era muito longe dali.
O sol estava se pondo e o telhado já vibrava com a música do Iceberg. Pinguim havia chegado cedo hoje e estava se reunindo com os Dimitrov e Maroni. Talvez buscassem uma pequena trégua entre as famílias em troca de um bem maior. Fazer negócios em território neutro era a melhor opção. Ali eles tinham toda a cidade em suas mãos e ninguém ousaria começar uma guerra onde teria testemunhas e provas para implodir e trazer problemas para todos. Até mesmo os criminosos tinham que zelar por seus códigos e sua honra.
- E veio para essa espelunca? Viver com Bruce está te enlouquecendo. Há lugares bem melhores do que este para aproveitar o intervalo do hospital. – Ela se sentou ao meu lado e retirou a máscara. – Como ele está?
- Dês que você se foi? Sobrevivendo. – Suspiro. – Você me consideraria filha dele?
- Como? O que falaram dessa vez? – Perguntou após escolher mais uma rosquinha coberta por glace real.
- Bruce tem um filho. Um filho de verdade. – Ela me olhou chocada. – Filho com Talia Al Ghul.
- Talia? Miranda Tate? – Afirmo com a cabeça. – Você tem certeza? – Afirmo mais uma vez. – Como ele foi capaz de ter um filho com aquele monstro?! – Se levantou exasperada e começou a andar de um lado para o outro do telhado. – Bruce não cansa de surpreender! – Rosnou, mas parou. Selina se recompôs, se aproximou e me encarou com pesar. – Victoria, você é tão filha dele quanto esse garoto ou até mais. Ele escolheu você assim como escolheu os Robins. Você é parte dele. Sangue do mesmo sangue. Olhe para mim. – Segurou meu queixo e virou meu rosto para ela. – Eu sou filha de Carmine Falcone, mas o sangue dele não faz com que eu sinta isso. Eu o odeio com todas as minhas forças. Me diga, princesa, se sente filha de Bruce Wayne? Abraçada, acolhida e amada por ele? Estimada?
- Papai sempre deixou isso claro.
- Então! Seja a Princesa de Gotham! Assuma seu posto e dê orgulho aquele morcego! Mostre aquela família de demônios que ninguém pode lhe dizer o que é! Só tome cuidado. O garoto não deve ser de confiança.
- Criado por assassinos? Não. Até hoje você foi a única que conheci que conseguiu invadir a mansão. Ele... ele conseguiu o controle da mansão. E se Talia o enviou para matar Bruce?
- Você não consegue ler a mente dele? – Nego. Estava perdendo a habilidade cada dia mais. – Confie nos seus instintos e proteja Bruce. Deixe o resto comigo.
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Vc tá bem perto de reviver minha fase de creppypasta, eu vou acabar a voltar a pesquisar coisas porque eu esqueci(eu na realidade não lembro se eu cheguei a ver algo sobre a Clockwork, mas eu lembro de achar o relógio no olho daora)
Isso me lembra que eu nunca terminei marble hornets, mas vc me lembrou que eles simplesmente vivem numa mansão de boa e, olhando pra trás, é levemente engraçado pensar em um monte de assassinos e criaturas sobrenaturais vivendo juntos como se fosse uma série de sitcom
kkkkkkkkk eu acho tão engraçado quantas pessoas já falaram q eu vou acabar fazer voltar para a fase de creepypasta. meu poder……..
eu acho TÃO engraçado a idea da mansão, mais pq a fandom era tão cheia de crianças au acho q tem tantaaaaaas coisas e implicações q vc raramente viu. e por isso q eu tô aqui agora (*•̀ᴗ•́*)و ̑̑
#muse talk#anon#e se vc tem tempo acabe marble hornets!!!#vc consegue acabar em mais ou menos dois dias dependendo#eu tô pensando até em re-assistir DE NOVO (<- acabou de assistir em janeiro)#eu tenho bias mais. smile. eu não consigo recomendar ela mais
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