#Acidente De Carro
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blogoslibertarios · 8 months ago
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Acidente na Reta Tabajara deixa homem preso às ferragens; trânsito é lento no local
Foto: Bernardo Luiz   Um trecho da Reta Tabajara, na altura de Macaíba, sentido Natal, está com o trânsito congestionado após uma colisão entre pelo menos seis veículos durante a manhã desta segunda-feira (8). O Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Norte (CBMRN) foi acionado às 5h45 e atende um dos ocupantes que ficou preso às ferragens. De acordo com o CBMRN, não há informações de vítimas…
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divulgamaragogipe · 2 years ago
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Maragogipe: motorista bate micro-ônibus em outros veículos para não atropelar pedestre; assista
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Maragogipe: motorista bate micro-ônibus em outros veículos para não atropelar pedestre; assista
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Na manhã desta quarta-feira, 04, o motorista de um micro-ônibus precisou fazer uma manobra arriscada para desviar e não atropelar um pedestre, que estava atravessando uma rua no município de Maragogipe, no Recôncavo Baiano.
Segundo informações, o micro-ônibus desceu uma ladeira desgovernado e o condutor do veículo, da linha Maragogipe x São Roque do Paraguaçu, colidiu com um Palio, um Corolla Cross e um Siena.
Ninguém ficou ferido. As causas do acidente estão sendo apuradas para saber se houve falha mecânica.
Veja vídeo:
Motorista bate microônibus em outros veículos para não atropelar pedestre; assista os vídeos. pic.twitter.com/hOIbeSF8Id
— Divulga Maragogipe (@divu_maragogipe) January 5, 2023
Revista Recôncavo
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paulistafmsp-blog · 30 days ago
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ACIDENTE ENTRE CARROS DEIXA 16 FERIDOS EM RODOVIA DE OLÍMPIA
Um acidente envolvendo quatro carros deixou 16 pessoas feridas na Rodovia Assis Chateaubriand (SP-425) em Olímpia (SP), na noite de sábado 26 de outubro. Sendo que, oito foram socorridas e outras oito tiveram somente ferimentos leves e não precisaram de atendimento médico. Segundo o Corpo de Bombeiros, um dos motoristas relatou que precisou frear bruscamente devido à falta de sinalização de um…
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blogpopular · 1 month ago
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Seguro Auto: Tudo o Que Você Precisa Saber para Proteger Seu Veículo
O Seguro Auto é uma das formas mais eficazes de proteger seu veículo contra diversos riscos, como roubos, acidentes e danos naturais. Com uma crescente frota de automóveis e o aumento da criminalidade em algumas regiões, contratar um seguro auto se torna cada vez mais indispensável para os motoristas que desejam garantir tranquilidade e segurança financeira. Neste artigo, abordaremos os…
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lesbiankakyoin · 2 years ago
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ME SINTO BEM!!!!!!😊😊😊😁😁😁😍😍😍 PORWUE EU TENHO BOM GOSTO 😚😚😚😅😅😅😚😚 MEU FAVE (DATE)😍😍😍😼😼 EH GOSTOSO E NAO TEM O PAU MURCHO 😁😁😁😛😛😛😛👿👿🍆🍆 VEI FEI DA POUHA!!!
a gente devia ter um filho e perguntar pra ele o que ele acha
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kyuala · 7 months ago
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♡ cast de lsdln como pensamentos intrusivos ♡
totalmente inspirado no hino das lobas brasileiras que adoram fazer uma caridade 🙏🏼 foi difícil achar letras pra eles pois são todos LINDOS QUE ÓDIO e apostei (tentei) mais em cenários menores, mas espero que gostem! 💛 avisos: linguagem adulta, sexo explícito (masturbação fem. e masc., sexo oral fem. e masc., puxão de cabelo, leve humilhação, tapas, asfixia, penetração vaginal, fetiche por tamanho; não interaja se for menor de idade) e num carro em movimento (não façam!), comportamento obsessivo, menção a acidente, espanhol fajuto, agustín pardella como marido de novo pq eu sou apenas uma mulher 💔 não é necessário conhecer a música para ler <3
enzo vogrincic
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nem me preocupo com o tempo / eu sou bonita, é rapidinho
"mas já vai gozar, meu amor?" você pergunta, debochada, e ri da carinha de dó do homem sentado entre tuas pernas.
"nena..." enzo suplica num fio de voz, os olhinhos castanhos sempre tão tranquilos agora molhados e quase transbordando em desespero, a boca já se formando num biquinho atípico para o uruguaio. "porfi..."
"diz," você ordena, dissimulada, enquanto acelera o ritmo da mão que masturba rapidamente teu namorado, focando a polpa do dedão na cabecinha roxa, irada de tesão e coberta de pré-gozo - angustiada por algum alívio. "diz pra mim o que tu quer."
"por favor, eu preciso gozar," o homem volta a implorar, todo o seu tamanho reduzido apenas ao desejo de se desfazer em prazer e à humilhação de precisar fazê-lo tão rápido depois de terem começado e ainda na tua mão. os olhos se perdem no teu rosto e na beleza que tanto o enlouquece mas, mesmo que procurassem, não achariam um pingo de conforto agora. "deixa eu gozar pra você, meu amor."
você ri com vontade. "então goza, vai," começa, usando a mão livre para puxar os cabelos de enzo, sabendo que isso o leva à loucura mais do que qualquer outra coisa, e logo sente o líquido quente te melar a mão, escorrendo para sujar o abdômen e a virilha do namorado, "já que você é fraco e não se aguenta perto de mim," finaliza com gosto, se perdendo nos gemidos nada envergonhados que recebe em troca.
agustín pardella
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toda noite ajoelha pra louvar a baddie / não gosto de barba mas, se for tu, mec
"diosa..." ouve a voz abafada do teu marido por entre tuas pernas e sente dificuldade em se concentrar no que ele fala entre selinhos molhados na tua intimidade. "divina..."
agustín nunca te decepciona. pelo contrário; parece sempre ter uma missão de se superar, te surpreender com o quão devoto ele é a você, ao teu corpo, ao teu prazer. já perdeu a conta de quantas noites passou com ele te levando às alturas apenas com a língua e, nessa em específico, de quantas vezes já chegou a elas e voltou.
"agustín..." você choraminga num sussurro, esgotada demais pelo prazer e ao mesmo tempo ainda sedenta por mais, puxando os cabelos do homem e mantendo-o no lugar.
"shhh..." ele te acalma, depositando selares molhadinhos e lambendo a pele maltratadinha da parte interna das tuas coxas por onde a barba já grandinha passou, roçando e queimando tudo; nunca gostou da sensação, mas depois de agustín e da forma como ele te cuida depois, agora é apaixonada pela ardência. "deixa eu te adorar, mi reina."
matías recalt
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um garoto estranho à beça pra andar do lado / o meu tesão aumenta muito se ele for otaku / um que corre igual naruto, levantando o braço / um que minha tia fala: vai sumir, 'tá magro
você jura que não sabe qual é a tua.
estava sentada no sofá da sala, tranquilamente mexendo no celular enquanto o namorado assistia a algum episódio de anime que você não se importou muito em acompanhar. o foda foi quando o ouviu gritar com a tv, criticando duramente a decisão de algum personagem que ele tinha julgado como um "boludo, sabe fazer porra nenhuma direito!", e atraiu tua atenção para si. tinha então começado a notar como ele fica ainda mais lindo quando está concentrado nas animações, tão investido, sério, calado uma vez na vida - te deu até arrepios e tem certeza que foram os do tipo sexual.
é por isso que se encontra assim agora, ajoelhada entre as pernas do namorado no chão frio do apartamento, engolindo o pau dele com gosto, de boca cheia, e arranhando as coxas magrinhas de tanto tesão que te transborda.
"caralho, amor," matías suspira com as sobrancelhas franzidinhas, a mão que segura teu cabelo pesando sobre tua cabeça para te empurrar ainda mais o membro teso goela abaixo. "se eu soubesse que o kakashi te deixava safada assim eu tinha ligado a tv antes."
você acerta um tapa na perna do namorado, o amaldiçoando apenas mentalmente, já que a boca continua ocupada; ele não te dá um segundo de paz.
ouve a risada debochada acima de você e revira os olhos, apesar de agradecer mentalmente pela informação, quando ele completa: "não bate não que eu gosto."
esteban kukuriczka
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ele ama se eu danço pra ele / fica nervoso falando comigo
você desce do palco onde acabou de finalizar teu show, cobrindo tua figura trajada só de calcinha com um roupão oferecido pelo segurança postado fielmente ao lado da escada e seguindo em direção ao homem alto, loiro e claramente tímido cujo amigo acabou de te contratar para um show particular. nem se importou muito em lembrar o nome do rapaz falante - algo como fernando ou francisco - ou dar muita atenção aos seus flertes rápidos, focando teus olhos no alvo que vai devorar hoje.
"qual seu nome, meu bem?" você pergunta ao se aproximar, estendendo a mão para lhe fazer um carinho nas mechas claras. tem certeza que, se abaixasse os dedos para o peito alheio e checasse, encontraria um pulso mais forte e mais acelerado que a batida da música que acompanha a próxima garota em sua performance; a visão dos teus seios tão próxima do rosto do rapaz com certeza não ajuda e você acha fofo.
"eh... es-esteban," o homem gagueja, te arrancando um sorrisinho, e parece lutar muito para não derreter com teu toque.
"já recebeu uma dança particular antes, es-esteban?" você caçoa, certa de que ele não faria nada; muito pelo contrário, se sentiria intimidado e, nesse ramo, você sabe que quanto mais intimidado um homem, melhor - pode se sentir mais segura e ainda arrancar mais dinheiro dele ao longo da noite. o cliente apenas sinaliza que não com a cabeça, a boca tão cerrada que você realmente acreditaria que um gato comeu a língua dele. "fico feliz de ser sua primeira, então," você se senta em seu colo, de costas, e encaixa as mãos grandes do rapaz na tua cintura, se surpreendendo com o quanto ele já está duro por baixo da calça social.
"obrigado," esteban sussurra, inalando profundamente teu perfume, e, de repente, você percebe que talvez esta não seja só a primeira vez dele recebendo uma dança particular.
é. definitivamente vai brincar com o coração desse homem hoje.
fran romero
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touro, sempre que eu acordo, faço omelete / ele me chama de docinho, ele me diverte
você perambula pela cozinha, juntando temperos, ovos e outros complementos pro café da manhã que resolveu fazer de surpresa para o namorado. o cheiro dos omeletes logo toma conta da cozinha e você já sabe que ele é o culpado por estragar tua surpresa quando ouve a voz do namorado se aproximar pelo corredor.
"querida, cheguei!" fran cantarola tão alto que você não consegue evitar a risada.
"shhh! vai acordar os vizinhos!" você reclama, fingindo preocupação, e sente os braços do rapaz circularem tua cintura por trás, te fazendo um carinho por cima da camisa que roubou dele pela manhã e sussurrando um ah, é? vou acordar, é? com o sossego de quem não está nem aí. "e outra, você nem chegou. já 'tava em casa, só veio pra cozinha agora porque é um morto de fome. tinha que ser de touro..."
"eu 'tô com bastante fome mesmo..." fran concorda baixinho, depositando beijinhos no teu pescoço que te dão a certeza do duplo sentido que as palavras do rapaz carregam. "¿y vos, meu docinho? ¿quieres venir también?"
felipe otaño
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uber 15 min' pra casa, mas ele quer no caminho / fica olhando pra estrada que a gente passa batido / só toma cuidado pra não me afogar com os seus filhos
conhecendo o namorado, sabe que felipe não deve ter parado de se parabenizar mentalmente até agora. foi ideia dele irem de carro até a festa, passou a noite inteira sem beber uma gota de álcool e fez questão de chamar uber para todos os amigos que lhe pediam carona; tudo isso para ficar sozinho com você, para te ter exatamente assim nesse momento.
"relaxa que eu 'tô de olho na estrada, princesa," pipe te assegura, passando a mão no teu cabelo e tentando se concentrar na visão à frente e não na de baixo, onde você alterna entre chupar deliciosamente a cabecinha do pau do argentino e engolir o membro o mais fundo que consegue na posição desconfortável, se estendendo do banco do passageiro até o colo dele. "a gente vai passar batido pelo posto da pm."
"não é disso que eu 'tô com medo," você para de sugá-lo para rebater, divertida. "você vai é me afogar se gozar tão fundo assim na minha garganta."
pipe ri, a mão que não guia o volante se dirigindo livremente ao teu queixo, por onde ele puxa teu rosto para deixar um selinho amoroso no biquinho formado nos lábios. "pode deixar então que chegando em casa eu te dou nossos filhos onde você quiser."
simón hempe
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se me chamar de mami e for malcriado / te deito na cama e te bato / se disser que me ama e ir buscar outra / só toma cuidado, eu te mato
sente a gota de suor te molhando ainda mais no caminho que percorre pela tua espinha, escorrendo da nuca até o final das costas. sente tuas coxas arderem já de tanto tempo cavalgando no moreno, mas sabe que não pode aliviar agora; tem uma missão a cumprir e um ponto a provar.
"tudo isso é ciúmes, mami?" simón ri, te provocando com um sorriso convencido e um aperto sacana na bunda. "tua buceta é gostosinha também, eu ia voltar pra te comer depois."
você acerta um tapa estalado na bochecha do rapaz, descontando toda a tua raiva, e aproveita o momento de surpresa para acelerar o ritmo e sentar com força. não perde a oportunidade de admirar a boca que te dá tanto tesão e tanto estresse se formando num O perfeito de prazer.
"isso é pra aprender a não falar que me ama e depois ir atrás de outra," você o adverte, tentando disfarçar a voz ofegante quando leva as duas mãos ao pescoço do argentino, apertando no ponto certinho para lhe tirar a quantidade ideal de oxigênio. sabe pelo sorriso persistente no rosto dele - e pelas outras experiências de vocês - que ele está curtindo até demais, então ri junto, sarcástica e ácida, antes de completar a ameaça: "cuidado que da próxima eu te mato."
santi vaca narvaja
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ele faz tudo por mim, então ele merece / ele é obcecado por essa mulher
sabe que as irides claras te fitam desde o momento em que entrou no quarto. agora, sentada na cama, sente-as queimando tua pele desde o outro lado do muro que separa as propriedades, desde trás dos vidros das janelas que espelham seus respectivos cômodos: o teu quarto e o de santiago, o vizinho loirinho com quem cresceu, a quem conhece desde que eram crianças.
sempre soube da quedinha do rapaz, mas só a percebeu se intensificar nos últimos anos, quando o contato de santi com outras pessoas diminuía ao passo que ele se aproximava de você e o número de pretendentes teus que se afastavam sem explicação aumentava. fora todas as vezes que pessoas que te machucavam surgiam com hematomas e olhos inchados pelas ruas da cidade, ou todas as vezes que você instalava cortinas no quarto para acordar no meio da noite sem a proteção delas e com a janela completamente escancarada, ou até as vezes que comentava que estava precisando de algo e no dia seguinte encontrava o presente perfeitamente embrulhado em cima da cama.
hoje, porém, foi a gota d'água para tua cegueira. havia comentado com apenas uma pessoa o quanto estava chateada pela nota baixa que havia recebido em um trabalho da faculdade; em menos de 24h, recebeu a notícia de que o professor responsável pela matéria havia se envolvido num acidente de trânsito, o colocando no hospital e atrasando as aulas de maneira que, com toda a certeza, ofereceria aos alunos trabalhos de reposição e mais oportunidades de aumentarem suas notas. suas desconfianças sobre o culpado foram confirmadas assim que virou a esquina da rua de casa, se deparando com o carro de santi, geralmente muito bem cuidado e guardado dentro da garagem, exposto na rua, exibindo uma frente completamente amassada.
agora você seca as lágrimas do teu rosto, finalmente levantando a mirada para encontrar os olhinhos azuis que te filmam - sempre, incansavelmente - de volta com curiosidade, anseio, antecipação. agora você sabe que ele te ama de verdade.
levanta a bainha do vestido florido que te cobre, revelando a calcinha de renda que usa por baixo - já muito bem conhecida por santiago - e leva a mão hesitantemente ao tecido, puxando-o para o lado e revelando tua intimidade úmida quando percebe o rapaz acenar desesperadamente com a cabeça, te incentivando a continuar com os olhinhos azuis vidrificados, fixados em você.
o vê puxar o membro já completamente duro de dentro da calça na hora em que você afunda dois dedinhos na tua entradinha, completamente em sincronia e vidrados um no outro, e nem mesmo a distância das janelas te impede de ouvir o gemido que soltam em uníssono.
agustín della corte
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ou um bem grande e forte, L444 / eu não ligo pra aparência, só pra energia / quero um bofe agradecido por entrar na minha
"mais rápido, amor," você geme, arrastando o final da frase de tanto desejo sobrecarregando teu cérebro, as estocadas que recebe sentada na bancada da cozinha completamente nublando teus pensamentos. "mais forte."
"mais forte?" teu namorado confirma, já sem fôlego, "é?"
você só balança a cabeça em sinal positivo, incapaz de dar mais de algumas palavras a ele por vez, quando é acordada das profundezas do teu prazer de repente, se assustando quando agustín te pega no colo. ele apoia todo o teu peso sobre as próprias pernas e te segura pelas dobras dos joelhos, completamente em pé, tirando vantagem da nova posição para acelerar as investidas que dá com os quadris contra os teus.
"agustín!" você ri, não sabe se mais por diversão ou por incredulidade, e acaba deixando mais um gemido escapar junto. "muito obrigada por fazer academia, viu?"
agustín ri de volta, aumentando ainda mais o teu tesão quando responde: "eu que te agradeço por ser meu treininho particular, vida."
rafael federman
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ele fica inseguro com homens bonitos / mas eu só quero dar pra ele / o outro é bonito, mas é meu amigo / vida, vem matar minha sede
pensaria que consegue sentir o corpo do rapaz à tua frente se tremendo inteirinho se não estivesse tão distraída com a música alta vinda de fora do banheiro e anestesiada pelas bebidas que consumiu mais cedo.
"achei que você fosse ficar com o seu namorado," rafa confessa baixinho e você ri soprado contra o pescoço dele, não parando de deixar beijinhos ali, achando graça da honestidade e insegurança do argentino.
sinceramente? fofo. exatamente o tipo de homem que você adora devorar.
"ele é só meu amigo," você responde, "além do mais, tu é muito mais bonito," levanta a camisa do rapaz e joga por cima da parede divisória da cabine onde estão espremidos, bebendo vorazmente a imagem do torso nu de cima a baixo com os olhos, "e gostoso."
rafael cora e você entende como a deixa para dar o bote.
"vem matar minha sede, vem," você pede com a voz mais baixa, como se fosse um segredinho entre vocês, as mãos puxando o cinto do rapaz tentadoramente, e rafael agradece por ainda conseguir te ouvir por cima da música alta, "eu ando sedenta por leite de homem."
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geniousbh · 6 months ago
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laulau as fotos do enzo!!!!!! por deus tem uma que ele tá com uma cara de mecânico cafajeste af
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e ele não é só um mecânico cafajeste não, ele é daqueles que é soberbo e ganancioso. seus pais são donos de um grupo de multinacionais e é claro que têm uma frota de colecionáveis carérrimos, além do próprio técnico/mecânico à disposição pra qualquer incidente ou coisinha relacionada aos carros.
depois que você completou 21, seus pais decidiram que era hora de trocar o seu toyota por um bentley. ah sim, você teria muito mais comforto, tecnologia, segurança... fora que enzo era especialista na marca, então qualquer dúvida poderia ligar pra ele ou ir até o homem. e porra! como você estava esperando por isso.
desde que se entende por gente, conhece o uruguaio, ele é lindo, foi contratado anos atrás, quando você ainda era pirralha, e n te dava atenção naquela época - não que seu pai deixasse você participar das pequenas conversas quando visitavam a oficina - mas, vez ou outra te olhava de relance. o que só se tornou algo mesmo depois de você completar a maior idade e tirar carta. era muito sutil, mas era visivelmente mais difícil pro rapaz ignorar o teu corpo formado; corpo de mulher, e uma mulher bem gostosa (se vc levasse em consideração as mordidinhas de lábio e as vezes que ele abria um ou dois botões da camisa na sua presença). "não sou o melhor pra falar sobre toyota's se você quer saber, chiquita, mas posso trocar o óleo e ver se resolve", sempre contornando as vezes que você aparecia.
bom, com o feliz presente dos seus progenitores, agr você tinha um caralhówski de um bentley e não restavam desculpinhas furrecas pr ele. então estava decidida, na terça, quando saísse pela tarde pra aula de tênis - sim, com a roupinha esportiva minúscula, sainha rodadinha e o top fit que empinava seus seios - subitamente🥴🥺 amassaria a lataria do carro em um hidrante. sabia que seu pai não veria problema em pagar, e sabia também que sua mãe estaria ocupada demais fazendo yoga e alinhando os chakras pra se importar. por isso, quando chegava no lugar, fazia a sua melhor atuação, franzindo o cenho e colocando um biquinho inflamado na boca, procurando pelo vogrincic que vinha em seguida, com a típica calça de alfaitaria e chemise de mangas dobradas💋💯💦
"qué paso?", "enzinho, me ajudaa! eu amassei o meu carro!! foi acidente, juro, juradinho!!", você se segura no antebraço forte do moreno e puxa ele até o veículo, onde você estacionou, e o mais velho se curva para medir o tamanho do estrago; coincidentemente ficando na altura onde suas coxas roliças estão expostas e se apertando uma contra a outra enquanto você se explica fingindo estar desolada. e pra sua infelicidade, ou não, enzo vogrincic, com os seus dez anos a mais vividos, não compra - o arranhado e o afundo são superficiais demais, além de que os pneus estão sem sinais, e vc com crtz teria se apavorado quando o computador de câmbio apitasse - mas, ele decidia participar.
"ay no... como você conseguiu fazer isso?!😨" franzindo o cenho e te olhando de baixo, com aquela carinha que acabava com a raça de qualquer ser em sã consciência. e então você arregalava os olhos, assustadinha, e desta vez começando a se preocupar mesmo, mudando a expressão e se agachando ali com ele. impossível ser tão ruim, pensando enquando dedilhava a lataria e então ouvindo a risada seca e maquiavélica na orelha.
"você se acha bem espertinha né?", com o rosto perigosamente perto do teu e se aproximando enquanto ele esticava o tronco na sua direção, enzo te confronta. "hm? n-não sei do quê você tá falando..." e como não? o sentimento é tão ambíguo... ser desmascarada rápido assim não fazia parte do plano, apesar de que sentir a respiração dele misturando com a sua estivesse provocando ✨coisas✨
"não sabe, né? então a gente continua fingindo, que tal?", sente a mão calejada do uruguaio te segurar a cintura e te trazer mais pra ele. "eu te falo o quanto fica o valor, e você me diz que se o seu pai ficar sabendo vai ficar desapontado e pobrecita... você não poderia lidar com isso", aos poucos seu corpo vai cedendo, sem qualquer autocontrole, ficando cada vez mais colada no maior que já estava entre suas pernas e te puxando pro colo. e apesar da vergonha repentina, o tesão estava gritante, te dando o empurrão que faltava pra você segurar na nuca do mecânico charmoso e sussurrar, "é ai que você me oferece outro jeito de pagar" arrancando um risinho puto do outro.
"dale, nena... é isso mesmo", ele te come com os olhos cor de avelã e te toma os lábios. agora só resta ele saber se você vai fazer a vista ou parcelado, porque se for a vista, ele fecha a oficina pra te foder em todos os cantos e de todas as formas possíveis, mas se for dividido ele vai te provocar bastante e só te comer quando você estiver necessitada o suficiente pra implorar.
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tecontos · 4 months ago
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Assim foi a minha primeira vez com quem viria ser o meu amante por um ano.
By; Rita
Me chamo Rita, tenho 30 anos, 1,70 de altura, peso por volta de 60 quilos e tenho os cabelos e olhos castanhos. Sou casada e tenho 2 filhas. Meu marido é economista, trabalha e levamos uma vida relativamente tranquila. Moramos num apartamento modesto, mas bem confortável.
O que eu vou relatar aqui, aconteceu comigo quando eu tinha 27 anos. Modéstia à parte, eu era muito elogiada pelo meu marido, os amigos dele e por minhas amigas e colegas. Nessa ocasião, eu havia voltado a estudar, porque até então, eu não tivera tempo de consolidar o estudo com as tarefas de mãe e dona de casa. A nossa vida sexual era muito intensa. Meu marido e eu, transávamos praticamente todas as noites.
Uma das nossas diversões eram ler juntos, os contos publicados em um site que seguíamos. O que mais atraia a atenção do meu marido, eram os contos ou relatos relacionados a maridos cornos que se satisfaziam vendo ou sabendo que a mulher tinha um amante ou um caso extraconjugal. Vivia dizendo que não via a hora de me ver com um amante ou saber que eu tinha um caso com outro homem. Brincando, dizia que eu era demais para ser de apenas um homem e por isso mesmo queria me dividir com outro. Eu me divertia lendo os relatos e ouvindo os desejos do meu marido.
Eu casei com18 anos e agora com 27, nós ainda transávamos praticamente todos os dias. Voces podem pensar que eu estou exagerando, mas era assim mesmo o nosso casamento. Nem reparei que haviam passado todo esse tempo, pois a minha vida de casada era um verdadeiro “conto de fadas”. Eu não me incomodava de transar todos os dias, porque não havia um só dia que eu não gozasse. As nossas transas terminavam sempre em um gozo simultâneo.
Eu frequentava uma academia, para manter o meu corpo sempre saudável e em forma. Todo dia, o meu marido levava as filhas na escola e se dirigia para a empresa. Nas terças e quintas-feiras ele me levava junto e me deixava na academia. Eu voltava para casa de ônibus, que me deixava quase de frente a minha casa. Já frequentava a academia há algum tempo, quando vim a conhecer o Marcos. Ele era um pouco mais alto do que eu e estava com dificuldade de fazer alguns exercícios, porque estava se recuperando de uma contusão que tivera no joelho, jogando futebol. Quando o vi assim, me ofereci para ajuda-lo, as vezes empurrando as suas costas para flexionar o tronco e outras vezes, ajudando-o a levantar a perna para facilitar os exercícios. Ele era um rapaz de poucas palavras e até um pouco tímido.
Com o passar do tempo, ele foi se soltando e aos poucos fiquei conhecendo o melhor. Era mais novo do que eu. Era noivo de uma professora e era dono de uma revenda de veículos. Quando eu chegava na academia, ele sempre me cumprimentava com um beijinho no rosto.
Um dia, não sei se por acidente ou premeditado, ao invés do tradicional beijo no rosto, ele me deu um selinho. Na hora eu fiquei um pouco constrangida, mas a partir de então, com esse tipo de cumprimento se repetindo, o nosso cumprimento matinal passou a ser desse jeito. Eu ia para a academia duas vezes por semana, normalmente as terças e quintas feiras. Os outros dias eu ficava em casa para fazer os trabalhos domésticos e fazia uma caminhada pelas ruas do bairro. Vez ou outra, muito raramente, a gente terminava os exercícios na mesma hora e ele me oferecia carona até o prédio onde eu morava. Tudo que acontecia entre eu e o Marcos, era do conhecimento do meu marido, porque o nosso relacionamento sempre foi muito aberto e a gente não tinha o costume de esconder nada um do outro. Ele sempre aprovava as minhas atitudes e costumava dizer:
- “ Vá em frente !”.
Era uma segunda-feira, e eu já havia feito a minha caminhada pelas ruas do bairro e tomado um banho e colocado um vestido bem leve. Alguém tocou a campainha e quando fui atender, era o Marcos, alegando que ele havia levado um carro no mecânico alí perto, aproveitou para dar uma passadinha para me ver. Fiquei surpresa com a sua visita e depois que ele já estava dentro da minha casa, conversamos sobre assuntos variados.
Num dado momento, quando eu estava sentada ao seu lado, ele aproximou a sua boca da minha e me deu um beijo. Ficamos nos beijando longamente ao mesmo tempo que ele me acariciava os meus cabelos, costas e nuca. Ele ousava a cada minuto que passava e ele levou as mãos até os meus seios e começou a acariciar cada um deles. Ele pegou uma das minhas mãos e levou até o seu pau, que mesmo por cima da calça, dava para perceber que estava duro como uma pedra.
Depois de muitos afagos e carícias, ele se levantou e deu a mão para que eu me levantasse. Depois de alguns beijos e carícias, ele foi afastando as alças do meu vestido, que logo foi ao chão. Me vendo só de calcinha e sutiã, foi retirando cada uma delas e não demorou muito, para que eu estivesse totalmente nua a sua frente. Ele se livrou rapidamente das suas roupas e agora, ambos nus, ficamos nos beijando e acariciando mutuamente. Eu sentia o contato do seu pau entre as minhas pernas e dava para perceber que o tamanho dele era bem avantajado, talvez um pouco maior que o do meu marido.
Me puxando pelas mãos, me levou para o unico corredor que existe no apartamento, entrou no quarto que havia a cama de casal e me deitou, subiu sobre o meu corpo e novamente ficamos nos beijando demoradamente, foi deslizando o seu corpo sobre o meu e foram os meus seios, que receberam os primeiros beijos e chupadas. Ele era um mestre com a sua língua. Me levava a loucura, fazendo manobra com ela nos bicos dos meus seios, me levando a gritos e gemidos. Chupou cada um dos bicos com uma maestria tal, que deixava todo o meu corpo arrepiado. Como ele sabia que eram os meus seios, um dos pontos mais sensíveis do meu corpo ?
Eu gemia e sussurrava palavras desconexas. Quando ele deslizou novamente o seu corpo, foi para beijar e chupar a minha bucetinha. Como nos seios, ele era mágico com a sua língua na minha fendinha. Não teve um só milímetro que não tivesse sido beijado ou lambido. Quando a ponta da sua língua tocou no meu clitóris, não teve jeito. Soltei um gemido e grito tão alto, que encheu o meu apartamento. Vez ou outra, entrava com a sua língua na minha fendinha, além de passar a ponta da sua língua no meu cuzinho. Tudo isso me deixava extremamente excitada e tesuda. Depois de muito me chupar, caprichou na sua massagem “lingual” no meu critóris e eu não aguentei. Soltei um gemido, grito e gozei como nunca. Eu rebolava, levantava o quadril a cada gozo e sentindo a sua língua que não parava um só segundo, gozei dezena de vezes.
Me vendo respirando até com dificuldade, subiu novamente sobre o meu corpo e ficou alí, até que a respiração voltasse ao normal. O gozo que eu tive foi uma das gozadas mais gostosas da minha vida, talvez por estar transando com outro e por seu uma novidade para mim. Queria retribuir de todas as formas, o prazer que eu havia sentido, fazendo-o gozar como eu havia gozado.
Trocamos de lugar e agora ele estava deitado de costas na cama. Subi sobre o seu corpo e ficamos nos beijando novamente. Eu sentia o meu proprio gosto que havia na sua boca e aquilo me deixava até com mais tesão. Fui deslizando o meu corpo para baixo e fui beijando o seu peito, sua barriga e cheguei onde eu queria. Beijei cada pedacinho do seu pau e ouvia ele gemendo de prazer. Abocanhei o quanto pude, pois o tamanho do seu pau era bem avantajado e eu não conseguia colocar tudo na minha boca. Lambi cada pedacinho dele e de vez em quando, chupava vigorosamente a cabeça. A cada chupada, ele gemia de prazer. Com movimentos de sobe e desce da minha boca no seu pau, ele devia estar sentindo como se estivesse metendo. Quando eu percebi que ele se arrepiou todinho e começou a balançar o quadril, eu comecei a chupa-lo cada vez mais forte. Gemendo e gritando, eu senti o seu gozo, quando um jato de porra quente inundou a minha boca de porra com um volume descomunal. Era tantas gozadas, que não havia mais espaço na minha boca para tanta porra. Como faço com o meu marido, eu engoli quase tudo, embora uma boa parte tenha se perdido sobre o meu rosto.
O seu pau continuava duro e rígido como se ele não tivesse gozado. Trocamos de lugar novamente e ele se ajoelhou entre as minhas pernas e apontou o seu pau para a entrada da minha buceta. Com a minha buceta melada com o meu gozo e o seu pau molhado com a minha saliva, o seu pau deslizou suavemente para dentro de mim. Sentir aquele seu pau quente e duro, foi delicioso. Ele entrava e saia de dentro de mim vagarosamente e eu sentia cada milimetro do seu pau me preenchendo. Eu gemia a cada estocada e pedia para que o tempo parasse para eu ficar curtindo aquilo por muito tempo. Eu que já estava a ponto de gozar, quando eu percebi que ele começou a acelerar os seus movimentos, só tive tempo para dizer em seu ouvido:
- “Goza ! Goza gostoso !”
Foi nesse momento, que eu senti o seu pau pulsando e gozando a sua porra quente dentro da minha buceta. Eu gritei e gemi junto com ele. Ele gozava sem parar. Eram golfadas e mais golfadas de porra que eu sentia. A essa altura, a minha buceta devia estar cheinha de porra. Ele bombava sem parar e cada vez mais eu gozava loucamente. Depois de muitas metidas, ele começou a diminuir o rítmo e ele ficou deitado sobre o meu corpo que arrepiado, ainda teimava em gozar. Mesmo com o seu pau já mole, ele ainda ficou dentro de mim por algum tempo. Quando senti o seu pau saindo de dentro de mim, senti ao mesmo tempo, a porra quente que escorria para fora da minha buceta.
Quando nós levantamos, o lençol debaixo de mim estava ensopada de porra. Tivemos tempo de tomar um banho e“namorarmos” um pouco mais. Ainda tive tempo de ajeitar a cama e a casa, antes da chegada das filhas da escola. Quando elas chegaram da escola, almoçamos e tivemos uma tarde normal. No começo da noite, quando o meu marido chegou do trabalho, eu não falei nada sobre o “encontro” que eu havia tido com o Marcos. Tudo correu como nos dias normais, até a hora que as filhas foram para o seu quarto dormir.
Quando estávamos a sós na nossa cama, prontos para mais uma noite de amor, eu falei a ele, que eu tinha uma surpresa para lhe contar. Contei nos mínimos detalhes tudo que havia acontecido naquela manhã e ele ficou extremamente excitado. A cada detalhe do meu relato ele segurava o seu pau e ficava alisando, tamanha a tesão que ele estava sentindo. Não preciso nem dizer a vocês, que nós tivemos uma das noites mais gostosas da nossa vida. Ele gozou e me fez gozar como nunca. Foram beijos, chupadas e metidas que não tinham fim. Ele estava insaciável. De tão cansada que eu estava de tanto gozar, dormi aquela noite como um anjo. Marcos foi meu amante por mais ou menos 1 ano.
Enviado ao Te Contos por Rita
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lilac-skkie · 3 months ago
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O CARA DAS REVISTAS ANTIGAS
🍓doação futura
combo: capa + plot
pairing: gyuvin x ricky
plot: "Gyuvin sempre foi fascinado por coisas vintage e um dia fuçando as coisas de sua mãe, encontra uma coleção de revistas antigas em que um certo homem de cabelos vermelhos se destacava. Pelos próximos dias ele se dedicou a pesquisar tudo sobre o tal cara (que se chamava Ricky) e descobre que ele era uma grande estrela dos anos 90 que acabou falecendo muito jovem em um acidente de carro. Gyuvin muito triste com as notícias, deseja de todo coração que pudesse ter vivido na mesma época que Ricky, o que ele não sabia era que o universo ouviria o seu desejo e lhe traria Ricky da forma mais inusitada possível."
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ataldaprotagonista · 6 months ago
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você e kuku professorinho
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Maestro...
[mesmo universo de "teoria da branca de neve", "dentro do carro hoje vai ter putaria" e "minha modelinho safada]
Sabia que se envolver com um professor não era correto, mas como até então Esteban Kukurizcka não te dava aulas, por você tudo bem. O problema começou quando ele se tornou de fato seu professor.... quem iria imaginar que o professor de história da turma de teatro(matéria essa que você se dava super mal) iria morrer em um acidente?
Acho que ninguém.
Mas duas semanas depois do período de luto as atividades da faculdade voltaram ao normal, e com isso, a diretora do curso veio apresentar à sua turma o  professor de História de outros cursos que falaria sobre a História da Arte Teatral.
Kuku tinha mandado mensagem naquela manhã dizendo que tinha uma surpresa para você, só que nunca, em mil universos, imaginaria que ele se tornaria seu professor oficialmente.
Abriu a boca em um sorriso de canto, em choque pela presença avassaladora dele ali.
- Bom dia a todos, mi nombre es Esteban Kukurizka, mas Kuku está bem por mim - forçando uma atenção, sentadinha na primeira carteira aproveitou para se inclinar pra frente , cruzando os braços, fazendo com que o decote da blusa que vestia empurrasse seus seios para cima.
- E e-eu, é - ele tinha olhado e ficado todo atrapalhadinho e corado.
Você amava causar esse efeito em Esteban, sabia que ele estava na palma da sua mão.
Blas Polidori, o chatinho da turma que dava em cima de você, arregalou os olhos por perceber aquela pequena interação. Óbvio que os outros alunos da classe não faziam ideia do que vocês ja haviam feito juntos, o que tornava tudo mais... sensual.
Ele limpou a garganta.
- Desculpem. É, eu vou ser o professor de vocês pro resto do semestre - e então ele passou falando pelos próximos minutos, questionando sobre os temas que foram tratados nas aulas anteriores à tragédia.
Kuku se atrapalhava um pouco quando te fitava então tentou ao máximo não observar a garota que ele estava apaixonado logo a frente dele.
Quando o tempo chegou ao fim, ele agradeceu a todos pela atenção e liberou a classe.
Você se delongou demais para guardar os poucos materiais que levava na bolsinha de faculdade na esperança de que todos saíssem de sala. Dali a poucos minutos, quando abaixou para afivelar o saltinho baixo estilo chanel que usava, ouviu a porta bater, ser trancada e então a curtina da janela ser fechada.
Só então ergueu o olhar pra ele.
- Puta merda - foi a primeira coisa que falou.
- Gostou da surpresa? - ele abriu os braços naquela roupinha formal e nos óculos de grau que você adorava.
- AMEI! - gritou e se arremeçou no colo dele.
O mais velho te segurou, colocando as duas mãos no seu bumbum para sustentar seu corpo montado nele. Passou os braços pelo pescoço e ficou agarrada ali, por uns segundos em um abraço gostoso.
- Então.... - perguntou afastando os corpos um pouco e encarando ele com um sorriso safado no rosto - Devo começar a te chamar de maestro ou ainda prefere papi?
- Nena, nena... - ele andou com você agarrada nele até sentar na cadeira de professor. Uma perna sua de cada lado do corpo dele e as mãos na sua cintura.
- É sério, pode escolher... eu, como uma boa garota, tenho que obedecer meu mais novo professor - falou com uma falsa inocência brincando com a gravata dele.
- Boa garota, S/N?
- Aham - falou assentindo inocente.
- Você é uma garotinha má, isso sim.
- E o que você faz com garotas más?
Ele, mesmo respirando ofegante, não te respondeu... só te puxou pelo pescoço colando a boca de vocês. Não foram muitos minutos de pegação para você estar pelada sarrando contra o membro dele inchado de tesão pulando pra fora da braguilha da calça.
- Senta - ordenou com a mão no seu pescoço e a outra brincando com um mamilo.
- Mas é grande - gemeu manhosa sentindo a cabecinha rosada brincando com a entrada molhada. Já tinha levado aquele pau várias vezes com todas as velocidades. Era grande, sim; mas você aguentava.
- Sem charminho agora, nena.
Você se agarrou ao pescoço do mais velho sentindo cada centímetro te invadir. Quando chegou à base do pau, continuou paradinha se ajustando ao volume. Quando tranquilizou um pouco começou a subir e descer do jeitinho que ambos amavam.
Se olhavam.
Se beijavam.
Se admiravam de novo.
Para você, vê-lo totalmente entregue ao prazer, era lindo demais.
Para ele, você cavalgando, era uma das mais belas visões do mundo.
Esteban te fez chupar o dedão dele. Brincou com sua língua, fez com que colocasse pra fora, depois te ordenou fechar a boca novamente. 
Entendeu o que ele queria com aquilo.
Depois que achou bom o suficiente, desceu o dedo até o grelinho inchado e melado, te estimulando ali também. Isso te fez desconcentrar como uma putinha burra, então ele mesmo continuou o serviço, metendo forte por baixo.s
- Dale, chiquita. Aguentando todo meu pau, porra - você gemia baixinho e se concentrava nos sons que ele mesmo imitia.
Com todo aquele tesão, contraíu a boceta e gozou arremeçando a cabeça para trás, faltava pouco para que Kuku gozasse, por isso, depois que você deixou de tremelicar, seguiu te fodendo com você abraçadinha a ele pelo cansaço.
Você sentiu todo o prazer dele te inundando, quase gozou de novo com as bombeadas de tão sensível que estava.
Recuperaram as respirações daquele jeitinho.
...
- Ayy, notinhas ruins, ein? - falou averiguando seu histórico naquela matéria.
Você ainda se mantinha sentada, dessa vez de lado, vestida e limpa, no colo dele.
Ele leu mais um pouco e disse:
- Soy su maestro ahora. Não é porque eu te amo que vou te deixar passar... - porra, ele te ama? Esteban pareceu engolir em seco depois de dizer sem pensar. Você levou na esportiva pegando a folha de papel e colocando de volta na mesa.
- Vai me deixar passar sim - respondeu brincalhona quebrando a tensão que aquele puto ia criar ao revelar os sentimentos.
Ele riu calminho  e esfregou o rosto com as mãos erguendo os óculos dele, você aproveitou pra tirar e colocar em si.
- Guapa. - elogiou depositando um beijinho na ponta do seu nariz, você franziu o mesmo com um sorriso aceitando o carinho. Depois que Kuku espalhou mais selinhos pelo seu rosto, você colocou a armação de volta no rosto dele - Quer ir almoçar comigo?
- Quero.
- Pollo y Papas?
- SIM! - respondeu empolgada já se levantando, meio relutante, do colo dele.
- Tudo bem, vai indo até meu carro - ele abriu a gaveta da mesa a frente dele e te estendeu a chave - Vou arrumar as coisas aqui e te encontro lá.
- Dorme comigo hoje? - questionou já na porta aberta  da sala.
- Só se for de conchinha - disse ele esparramado na cadeira grande de professor cruzando os braços atrás do pescoço.
Porra, sexy demais.
Você correu até ele, beijou ele mais uma vez, correndo o risco de que alguém no corredor visse a cena e saiu da sala saltitando pelos corredores com a mochilinha no ombro.
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blogoslibertarios · 1 year ago
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Homem morre após colidir e capotar veículo em Nova Parnamirim
  Um homem morreu após colidir o carro em que estava com outro veículo na avenida Adeodato José dos Reis, em Nova Parnamirim, na região Metropolitana de Natal. O acidente foi registrado por volta da 1h desta segunda-feira (4). De acordo com informações repassadas para o Comando de Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE), o motorista estava sozinho dentro do carro e teria colidido com o outro…
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divulgamaragogipe · 2 years ago
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Motorista é preso após atropelar sete pessoas em praça
Motorista é preso após atropelar sete pessoas em praça
Caso ocorreu no sábado e a suspeita é de que o homem estaria sob efeito de álcool Um homem foi preso em flagrante suspeito de atropelar sete pessoas na Praça Ruy Barbosa, no município de Ubatã, no sul da Bahia, neste sábado, 17. Segundo a Polícia Civil, informações iniciais apontam que o suspeito estava embriagado e perdeu o controle da direção do carro que dirigia. O suspeito foi detido por…
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paulistafmsp-blog · 1 year ago
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Casal de Bofete morre em acidente na SP-255 Os corpos do casal José Gastão Vieira, de 58 anos, e Leni Aparecida Nogueira Vieira, de 55, foram velados e sepultados em Bofete (SP), neste sábado (11). Eles estavam em um carro que colidiu contra um caminhão na Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros (SP-255), em Boa Esperança do Sul na sexta (10) Acidente deixou duas pessoas mortas na SP-255 em…
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milesmorales07 · 10 months ago
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FICHA DO PERSONAGEM
> **꒥꒡﹑ぬう﹒✮﹑𝐅i͜͡cha RPG `🚬` な. イ**
>
> ***𓈒 ﹒ ☆ 𓂂 ˚ ☆ ꙳ * ࣭ ࣭***
>
>
> *ㄑ﹒✦ 𝐍ome `💊` ꜝ
> — 𑂯 ¿ — ;
> **Batizado com Min Yoongi (민윤기), pode ser traduzido como “cresça bem e viva uma boa vida”. Dentro do seu nome, existe um caractere que é passado em gerações através de sua família.**
>
> 手﹒𝐈dade `💊` ✦ ﹕
> — 𑂯 ¿ — ;
> **Nascido em 9 de março 1999, Yoongi tem atualmente 24 anos de idade.**
>
> ㄑ﹒✦ 𝐒exualidade `💊` ꜝ﹕
> — 𑂯 ¿ — ;
> **Yoongi não se identifica com nenhuma sexualidade específica, uma vez que só teve um relacionamento até então com uma mulher.**
>
> 手﹒𝐏ronome & 𝐆ênero `💊` ✦
> — 𑂯 ¿ — ;
> **Yoongi se identifica com os seus pronomes de nascença masculinos, ele/dele. Por mais que se identifique com seus pronomes, ele se define como agênero, uma vez que não se sente como feminino, mas ao mesmo não se acha completamente masculino.**
>
> ㄑ﹒✦ 𝐂uriosidades `💊` ꜝ
> — 𑂯 ¿ — ;
> **Durante a adolescência ele começou a usar cigarro e isso se tornou um vício, porém uma garota o convenceu de deixar o vício de lado. Tudo estava um mar de rosas em sua vida, até aquele acidente a dois anos atrás... Um caminhão acabou batendo contra o carro dela enquanto dirigia até a casa de Yoongi que estava doente de cama no dia, então ele se culpa por isso até hoje.**
>
> **Ele ficou depressivo após o acidente, tomava antidepressivos tão fortes que o viciaram, foi a parti daí que ele começou a conhecer as drogas ilícitas e sua vida foi completamente tomada por elas. Ele estava se perdendo, vendia tudo o que tinha para conseguir míseras gramas de cocaína, sua dívida apenas aumentava, estava com a corda no pescoço. Quando o chefe da máfia soube o tamanho da dívida ele puxou a ficha de Yoongi e quis ajudar o rapaz que era tão jovem lhe dando um lugar na máfia. Então Yoongi começou a atuar como ponte entre a máfia e as gangues de Seoul, já que conhecia bem o comércio por ali.**
> 手﹒𝐏ersonalidade `💊` ✦
> — 𑂯 ¿ — ;
> **Yoongi já fora um namorado fiel e amoroso, porém agora tudo o que há em seu coração é uma eterno frieza e diferença com tudo ao seu redor.**
>
> ㄑ﹒✦ 𝐄mprego `💊` ꜝ
> — 𑂯 ¿ — ;*
> **Mafioso/Gângster.**
> `📌` https://open.spotify.com/track/1HbA4N1MiOsPthALesGFR1?si=7NFCSfhFSFujFnTWW23pHA
> ***`🚬`⎯★⃞ ¡ ! (𝐅oto do Idol, ator, etc.) ?¿ . ☆***
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PLAQUINHA DO PERSONAGEM
Y. • 𝆥ֻ𝆬᷼︵᮫֗᷼⏜ֻ̽᷼🔥⏜᮫֗᷼︵ֻ𝆬᷼ •
☆̲ 𓂃 ꭑỉ𝗻︭ ꭚoׅⱺ𝗻𝗴ι
‹𝟹 ӄιּ᥉ִ᥉ mᥱ ᥆۪ᥒ ƚhׄᥱ ᥉ιᑯִᥱᥕα꯭ᥣӄ
ƚׁαӄִᥱ α꯭ᥕׁαყ ƚhׄᥱ ρ͜αִιᥒ ࣪ ˖
𝅄 ݊݊ ֶָ֢ ʿʿ᮫ 🚬⸺ **__“ ”__**
᥀̱۟`🚭`𑱢᜔݊ **.**
¸🔥 ごさ ₍˄·͈༝·͈˄₎◞ ⠀⠀⠀
︶͜⏝͜︶ ✩ ︶͜⏝͜︶ ✩ ︶͜⏝͜︶
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biancavogrincic · 3 months ago
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Prólogo - Ensejo de Paixão
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Sabe quando sua vida perde todo sentido pela falta de uma pessoa? Bem, foi isso que aconteceu com Enzo, depois da morte de sua esposa Carol, ele ficou sem foco algum.
Ele desistiu do maior clube do mundo, o Real Madrid, onde se sagrou campeão de três campeonatos importantes como Mundial de Clubes da FIFA, Champions League e Copa Rei para voltar para a América do Sul com sua filha e sogra.
De forma alguma abrir mão do contrato bilionário com o maior clube do planeta o prejudicou, Enzo possui a própria marca e próprio negócio, ele nunca passaria por dificuldades financeiras mesmo que desistisse da carreira, ele sabe como gerir empresas, foi ensinado a comandar grandes corporações pelos pais ainda na infância, pois seus pais são donos do maior polo de telecomunicações do Uruguai.
Ao contrário de muitos jogadores de futebol, Enzo nasceu em berço de ouro e escolheu a profissão de futebolista por puro amor ao esporte, o jogador nunca passou dificuldades financeiras e sempre foi atrás das suas oportunidades sem precisar se submeter a situações precárias como muitos garotos, ele chegou a jogar no Brasil aos 18 anos, mais especificamente no Cruzeiro, foi onde acabou conhecendo Carol e se apaixonando perdidamente.
Carol era uma mulher negra retinta e os pais de Enzo nunca aceitaram bem o casamento dos dois ou o nascimento da neta e para proteger as duas, ele não hesitou em se afastar dos pais, tudo estava perfeito até o dia em que houve uma tempestade fora do normal na cidade de Madri e ele estava dirigindo para casa, como a pista estava escorregadia, um outro carro conduzido por um jovem alcoolizado bateu no veículo dele ocasionando o acidente que tirou a vida da esposa.
Mesmo usando a raiva de perder a esposa como motivação para entrar em campo e dá o seu melhor, o mesmo estava em luto, pois não estava aguentando mais ficar na cidade que o amor de sua vida faleceu, ele acabou voltando para o Brasil.
Enzo decidiu no dia do funeral da esposa que jamais iria se apaixonar por outra mulher novamente, nem mesmo se casar, ele morreria sendo um pai solo e que não teria nenhuma mulher mais em sua vida, ele detestava que falassem para ele seguir em frente.
Atualmente ele mora em São Paulo, sempre teve estabilidade financeira porque além do futebol investiu em outras áreas, como a de modelo, ele é uma febre entre as mulheres e homens, possui milhões de seguidores nas redes sociais.
Enzo é um dos nomes do futebol que mesmo com pouco tempo de carreira construiu uma fortuna bilionária graças a visão para os negócios.
— Sospecharía del intento de tus padres de acercarse a ti y a Luna. — Giorgian De Arrascaeta, um dos melhores amigos de Enzo comenta pensativo.
Os dois eram da mesma categoria de base no Uruguai e até jogaram um tempo juntos no Cruzeiro antes de Enzo ser vendido para o Real Madrid. Eles sempre conversam por videoconferência, principalmente agora que um está em Minas Gerais e o outro em São Paulo.
— Sé que no lo haré, nunca olvidaré las cosas horribles que le dijeron a Carol el día que la presenté como mi novia. — Enzo murmurou preocupado.
— Pero estuvo bien que vinieras a Brasil, las personas que se preocupan podrían ayudarte más fácilmente, Luna necesita crecer rodeada de todos, mi única preocupación es su padre.
— Lo sé, este intento de acercarlos también me preocupa, algo están tramando y son poderosos, Gio. — engoliu em seco.
— Son poderosos en Uruguay, aquí en Brasil las cosas son muy diferentes. — relembrou tentando tranquilizar o amigo. — Pero ya te estás Tratando de encontrar a alguien con quien sali por ahí?
— No y no lo haré. — disse sisudo.
— Sé que es difícil, pero tener al menos una aventura sin condiciones no te matará y salir con alguien sería bueno para ti en lo que respecta a Luna, ella necesita una figura materna.
— Luna no necesita una figura materna, ya tiene a su abuela.
A lógica de Arrascaeta fazia sentido, mas Enzo era cabeça dura, isso sem contar que mesmo sabendo que sua sogra estava doente devido a um câncer de mama, ele não cedia nem mesmo a ideia de contratar uma babá para cuidar de Luna, ele tinha medo que alguém pudesse machucar.
— La señora Marilene no se encuentra bien, cuidar a Luna la mayor parte del tiempo debe ser agotador, incluso si no vas a tener una cita, busca a alguien en quien confíes.
— ¿Y cómo haría eso?
— Debe haber una mujer en el edificio donde trabajas que conozca a una niñera.
— No confío en nadie para que cuide a mi abejita, no es como si confiara en alguien para que se quede a dormir en mi casa con mi hija mientras estoy fuera por trabajo.
Enzo largou o futebol para cuidar da sogra doente, mas ele sempre precisa viajar por causa dos eventos ou das empresas.
— Tu necesidad no te da opciones. — o moreno deu de ombros. — Piense conmigo, la Sra. Marilene se desmaya durante la noche debido a los medicamentos fuertes, alguien necesita vigilar a Luna al menos en las primeras horas de la mañana.
— ¿Y a quién contrataría para que hiciera esto por mí?
— Ya dije esta parte, lamentablemente eso depende de ti, lo que sea, haz un período de prueba con alguien, estás en São Paulo, la gente dice que es fácil encontrar gente dispuesta a trabajar allí. — o homem riu concordando com o amigo, minutos depois eles desligaram a ligação.
— Papá, faz pipoca doce pra mim. — Luna apareceu na sala e pulou direto no colo do homem.
Enzo falava um "portunhol" quando não estava conversando com seus amigos do Uruguai, mas no normal ele precisa sempre falar em português, já que todos à sua volta só falam a língua oficial brasileira.
— A senhorita precisa ir dormir, não é hora de pipoca não, abejita. — ele sorriu acariciando o rosto da pequena.
Enzo ama os traços da filha, ela é bem parecida com a mãe,a única diferença é o tom de pele de Luna que é mais claro, mas os cabelos crespos cacheados castanho claro, olhos castanhos escuros, lábios carnudos e boca grande, nariz grande, ele acha a filha uma boneca de porcelana e é um pai coruja.
— Mas eu queria tanto.
— Luna, a vovó já tinha colocado você na cama para dormir. — Marilene, a sogra de Enzo, apareceu na sala atrás da neta. — Eu achei que a senhorita estivesse dormindo.
— Minha barriguinha tá querendo "mimida", abuela. — a pequena fez uma careta manhosa. — Queria pipoca doce.
— Isso mesmo, queria, agora não quer mais e você já escovou os dentinhos. — ele abraçou a pequena três anos de idade.
— Eu posso escovar de novo. — argumentou.
— Está tarde para você ficar acordada e comendo besteira, minha princesa.
— Olha, amanhã o papai faz pipoca e assiste A Princesa e o Sapo com você quando voltar do hospital com a vovó, está bem? — a pequena assentiu se empolgando.
Ela deu um beijo no rosto do pai, saiu da sala e voltou para o quarto, a sogra de Enzo sentou-se no sofá e o analisou rapidamente.
— Temos que conversar.
— Se for sobre a enfermeira, eu não abro mão, você vai ter alguém cuidando de você o tempo inteiro e eu matriculei a Luna no ballet, minha filha ficará bem e com a mente ocupada. — ele garantiu, suspirando pesadamente.
— Não é sobre a Luna, confio em você inteiramente, você é um bom pai, quero tratar sobre alguém para poder me ajudar aqui em casa com Luninha e sobre você começar a ver uma forma de seguir em frente…
— Eu estou seguindo em frente, não preciso de ninguém.
Enzo suspirou pesadamente, era um assunto que não poderia fugir, apesar de contratar uma cozinheira e uma faxineira, ainda tinha alguém para poder ajudar com Luna, mas esse assunto era delicado.
Sua sogra estava fazendo tratamento contra o câncer, prestes a fazer uma cirurgia na mama, não consegue fazer muitas atividades domésticas, tendo dificuldade até de fazer coisas básicas, ela precisa de alguém para cuidar da neta.
— Veja com suas amigas do prédio se tem alguém para indicar. Eu pago o que for preciso.
— Tem uma menina chamada Bianca, Isabel a indicou, ela faz faxina na casa desde os 16 anos, é muito dedicada e se dá bem com crianças, posso pedir para ela vir aqui amanhã conversar com você?
Marilene já tinha combinado tudo com Bianca anteriormente, ela viu muito de sua filha e dela mesmo na garota, adorou saber que ela também é baiana, mas precisava convencer Enzo a concordar com a ideia. Bianca foi aprovada na faculdade há poucos dias, mas está procurando um emprego para poder ter estabilidade e alugar um local para morar sozinha durante o curso.
Pelo que ela percebeu ao conversar com a garota, ela é muito doce, mas tem personalidade forte e sempre está disposta a aprender.
— Está bem, pode falar para ela vir aqui. — cedeu suspirando pesadamente.
— �� só até eu vencer essa doença maldita, só quero que minha neta seja protegida e cuidada.
— Eu sei, Mari. Eu sei.
Enzo saiu e foi para o quarto da filha, Luna estava sentada na cama brincando com seu ursinho favorito.
— Achei que a abuela tinha sido clara sobre você ir dormir. — ele se aproximou da pequena e deitou na caminha da mesma.
— O Fulipeco queria brincar comigo. — contou se referindo ao amigo imaginário.
Luna começou ir para escola tem apenas uma semana e não tem amigos ainda, para suprir essa solidão, a menina criou esse amigo imaginário.
— Diga a ele que você precisa dormir para ir para escolinha amanhã.
— Está bem. Boa noite, Fuli. Boa noite, Papá.
Ela deitou a cabeça no peitoral do mais e o abraçou apertado, Luna não sabe o que é amor materno desde os 9 meses quando a mãe morreu. Além disso, o próprio Enzo reconhecia que ele entendia muito pouco sobre as experiências da filha sendo uma menina negra.
Na zona norte da capital, em uma realidade totalmente diferente das casas luxuosas de Moema, Bianca, a jovem indicada ao emprego na casa estava chegando em casa após um dia de trabalho fazendo faxina em apartamentos de luxo, já sabendo o que enfrentaria ao chegar na residência suspirou pesadamente e se forçou a pensar que logo as coisas melhorariam para ela, pois logo ela sairia daquela casa para morar na própria casa.
— Isso lá são horas de chegar em casa? — Carlos, esposo da tia de Bianca, perguntou mais uma vez implicando com a garota.
— Eu estava trabalhando, a casa da dona Isabel é longe. — respondeu revirando os olhos internamente e tentando manter o tom cordial para não apanhar dele ou da tia.
— E isso é motivo para chegar às nove horas da noite? — Juliane, prima de Bianca, lhe indagou querendo levianamente que a prima apanhasse dos pais.
— É um apartamento na região do Ibirapuera, hoje o trânsito estava um caos por causa daquele acidente na marginal Tietê, por isso cheguei agora. — explicou, olhando para os próprios pés e rezando para que isso não fosse motivo de implicância e posteriormente uma surra.
— Nossa, nem precisava falar desse jeito ignorante com ela. —  Juliano, primo de Bianca, comentou tentando fazer com que a garota entrasse em problemas.
— Se você falar assim com minha novamente quebro sua cara, Bianca. — Janaína, tia dela, ameaçou.
— Desculpa. — pediu já acostumada com o tratamento injusto e hostil.
Janaína apenas brigou pela guarda de Bianca porque tinha interesse na pensão que a previdência social daria para ela devido a morte da mãe, mas ela nunca gostou da sobrinha, a mesma tem ciúmes, especialmente porque o marido não a procura mais porque encontrou o alvo perfeito para os seus abusos, na cabeça doente e retrógrada da mulher, Bianca tem seu corpo violentado porque quer, ela nem mesmo ver a situação como estupro.
A vida de Bianca se enquadra perfeitamente no que o mundo conhece como violência doméstica e abuso sexual de vulnerável, desde a morte de sua mãe quando a garota tinha 10 anos de idade, ela passou a ser "cuidada" pela tia, irmã de sua mãe, já que seu padrasto a quem a mesma via como um pai não pode ficar com a guarda dela, o mesmo só conseguiu a guarda dos dois irmãos dela que são filhos biológicos dele.
O marido de sua tia é um homem extremamente violento, sua tia mesmo é uma vítima dos abusos constantes dele, embora ele seja o típico retrato do cidadão de bem, que trabalha, vai a igreja e é o chefe de família, em casa ele é um monstro horrível. Bianca é tratada pior que um animal dentro de casa e serve de saco de pancadas de todos dentro da residência, ela não tem vida desde os 11 anos, nunca pôde experimentar nada que uma adolescente poderia viver.
O máximo que Bianca sabe sobre festas e danças se dá porque ela ia catar latinha para vender e conseguir alguns trocados em bailes funks, festas da terceira idade  com samba e algumas festas com tema envolvendo baile charme e forró, ela via os movimentos e imitava de longe até se aperfeiçoar, mas nunca pôde dançar.
Até os namoradinhos eram proibidos para ela, mas isso nunca a impediu, mas depois de ter sido ameaçada de morte pelo tio misógino por namorar escondido um rapaz da escola,  ela nunca mais ficou com ninguém ou se permitiu se apaixonar.
— Tia, a senhora assinou as declarações pra enviar na faculdade? — Bianca questionou esperançosa.
— É para quando?
— O último dia de prazo é sexta-feira agora.
A semana estava apenas começando, mas a burocracia de documentação da Pontifícia Universidade Católica para o programa do governo federal ProUni era complicada e a única coisa que faltava para a garota que acabou de fazer 18 anos eram as declarações assinadas pela tia.
— Não sei porque esse negócio de faculdade, você não vai conseguir ser aprovada mesmo. — Carlos murmurou con segundas intenções, ele não queria isso para que Bianca não mudasse de vida e ficasse sempre sendo abusada por ele.— Você deveria era pensar em trabalhar ao invés de estudar.
— Pensar em trabalhar para ser igual o senhor? — perguntou não aguentando.
Às vezes, Bianca respondia não por malcriação, mas por raiva de ser colocada para baixo o tempo inteiro.
— O que você falou, sua rampeira? — o homem levantou e foi na direção dela. — Você me respeite e procure seu lugar! — ele deu um tapa em seu rosto, isso fez a garota cair no chão com o lábio cortado. — Culpa sua que essa mal agradecida é respondona assim. 
A tia, vendo uma oportunidade de descontar sua raiva do dia, foi até o quartinho no quintal que a jovem dormia, pegou os documentos que faltavam levar para universidade e rasgou, após isso voltou com uma bainha de facão e avançou contra a sobrinha.
A pobre garota só pôde gritar pedindo socorro enquanto ninguém ousava interferir, seja dentro de casa, seja fora de casa, nenhum vizinho interferia, embora discordasse do que faziam com a garota.
— Só porque você foi malcriada, não vou assinar porra nenhuma, sua mal agradecida. — a mulher disse parando de bater na menina finalmente. — E vai lavar a louça logo antes que eu meta a porrada em você novamente, sua preguiçosa.
A garota levantou com dificuldade e assentiu, ela sabia que após todos dormirem, seria pior, pois ela acordaria no meio da noite com o tio fazendo o que não deveria em seu corpo.
No meio desse caos, Bianca se lembrou que Edilene, a mulher que era empregada doméstica há décadas em um condomínio de luxo no bairro de Moema e que era um anjo na vida da garota, uma viúva que batalhou muito para criar filhos e netos que hoje estão todos formados na universidade e com bom emprego, a mulher trabalhava com Isabel que gostava muito de Bianca também.
Bianca fazia companhia de segunda-feira a sexta-feira desde que tinha 15 anos para a patroa de Edilene e ajudava a mulher a limpar a casa e fazer comida, Edilene disse que se a tia não desse as declarações, ela mesma faria isso pela garota e deixaria a mesma morar na casa dela uns tempos até ela conseguir um cantinho.
Isabel era uma mulher de 75 anos que vivia com o neto em um apartamento, ela foi ajudada casualmente por Bianca quando a mesma passou mal na rua, logo ela quis recompensar a garota que explicou que seus tios queriam que ela arranjasse um trabalho, então ela fez a proposta da mesma fazer companhia e ajudar a empregada da casa que já é uma de idade também a limpar o apartamento.
Dona Isabel e dona Edeline, a empregada da casa, logo gostaram de Bianca e viram futuro da menina, então Isabel começou a presentear a garota com livros e ao ver que a menina realmente estava lendo e se interessando pelas histórias, passou a lhe ensinar etiqueta, postura, línguas estrangeiras como inglês, francês e espanhol, a entender sobre cultura erudita e moda.
Enquanto Edilene ajudava a garota a ter o que comer, a conseguir as coisas no mundo quando ela se visse totalmente sozinha, Edilene era única que tinha uma mínima noção de como a vida da menina era complicada e sempre a ajudava como podia para fugir da família abusiva, ela chegou até a denunciar, mas como Carlos tinha contatos por causa de membros da igreja que ele frequenta, nada foi feito.
Nos dias seguintes, Enzo continuou pensando sobre os conselhos de Giorgian, especialmente no dia em que foi conversar com o advogado sobre a liminar que obriga o plano de saúde a cobrir a cirurgia e todo tratamento de câncer da sogra.
— O que eu quero unicamente é que minha sogra faça o tratamento, não existe justiça nesse país? — Enzo esbravejou para o advogado.
— Eles não podem negar, o código de defesa do consumidor proíbe, mas para ser mais incisivo, vou entrar com uma liminar. — o advogado explicou.
— E por que isso não foi feito antes? — Enzo murmurou impaciente. — Cada dia é precioso para saúde da minha sogra.
— Já foi feito. — o mais velho disse calmo. — Mas o juiz não decidiu ainda, infelizmente não controlamos os juízes.
Enzo acabou tendo uma ideia, um de seus amigos aqui no Brasil era desembargador, como um homem criado para ser poderoso, ele sabia que sempre é preciso ser amigo de juízes e desembargadores, ele irá entrar em contato com esse amigo.
Depois da reunião com o advogado, Enzo ligou para esse amigo, que disse que iria conversar com o juiz do caso para agilizar o processo. Ele poderia jantar com o homem, mas preferiu usar o horário de almoço para poder evitar conversar com a babá que seria contratada.
Enquanto isso, Bianca comemorava com Edilene e Isabel a sua aprovação na faculdade, ela era a primeira de sua família a conseguir ingressar no ensino superior, o curso escolhido era Direito, desde criança todos a achavam bem incisiva quando o assunto eram injustiças.
— Eu sabia que você iria conseguir, Bibi. — Edilene abraçou a garota de lado.
— Eu não conseguiria se a senhora não me ajudasse e se a dona Isabel não me desse os livros para estudar para o Enem. — a garota sorriu.
— O esforço não foi nosso, foi todo seu, o mérito da conquista é todo seu, Bi. — Isabel murmurou orgulhosa.
— Mas assim não é porque você conseguiu passar na faculdade que é para nos abandonar, viu, mocinha?
— Oh, dona Edilene, eu nunca vou abandonar vocês, sempre serei extremamente grata e vou vim aqui todos os dias pra te ajudar e fazer companhia para dona Isabel antes de ir para faculdade, quando eu me formar eu quero as duas indo pegar o diploma comigo e quando eu me tornar uma advogada quero mostrar a carteirinha da ordem primeiro para as duas. — a garota murmurou sincera.
— Me deixa tão feliz sabendo que você não vai esquecer de nós, minha filha. — Isabel a abraçou apertado.
— Bem, o que eu perdi? — João Victor, o neto de Isabel chegou em casa depois de passar dias fora de casa indo para festas da atlética da faculdade.
Ele também é um estudante de direito, mas ele já está no terceiro semestre e tem 19 anos, ele está segurando o notebook formatado que será doado a Bianca para que ela possa estudar, desde os 16 anos ele nutre uma paixão secreta por Bianca, mas nunca se aproximou da garota e a mesma nunca o olhou com outros olhos, na verdade, ela nunca teve interesse em ninguém.
— Oi, meu neto. — Isabel disse, se afastando o abraço. — Trouxe o que eu te pedi?
— Trouxe sim. — falou, entregando a caixa com o eletrônico para a mais velha. — Saiu a lista dos calouros das turmas de direito, você passou?
— Sim, meu primeiro dia na faculdade será amanhã.
— Estamos comemorando isso, Bibi passou e vai para a faculdade. — Edilene respondeu orgulhosa.
— Eu sabia que você iria conseguir, sua cara de CDF nunca me enganou. — o garoto disse sincero. — Parabéns, Bi.
A garota estranhou seu comportamento, ele nunca a chamou pelo apelido, mas apenas agradeceu as congratulações.
— Você já tem um vade?
— Ah, ainda não, eu vi que está bem caro, vou juntar dinheiro até conseguir comprar. — respondeu suspirando pesadamente.
— Eu tenho dois um desse ano, posso te dar um, eu nem uso um deles.
— Sério? — o garoto assentiu. — Obrigada mesmo, seu João. Que Deus te abençoe grandemente.
Edilene percebeu mais uma vez que o olhar de João era diferente, um olhar apaixonado e Isabel notou também, a avó do rapaz não aprovava, pois sabia que João não era homem de namorar e iria machucar Bianca.
— Ah, eu tenho um presente para você. — Isabel entregou o caixa com o notebook para Bianca.
Bianca pegou a caixa e abriu vendo o notebook, os olhos da garota brilharam, ela estava querendo comprar um notebook para ajudar nos estudos, mas nunca conseguiu porque o dinheiro que ganha vai todo para a família.
Ela abraçou a mais velha apertado e sorriu.
— Muito obrigada! — ela exclamou. — Eu nem sei como agradecer, Deus te abençoe, dona Isabel. — agradeceu sincera.
— Não é novo, mas por enquanto vai te ajudar. — ela concordou.
— Você tem carona para faculdade hoje? — João perguntou, tentando se aproximar.
— Eu vou de ônibus e metrô.
— Eu te levo de carro.
— Não precisa se preocupar, seu João.
— Eu insisto. — ele sorriu. — Pode ir descendo, eu te vejo na entrada do prédio, vou só trocar de roupa. — ela assentiu.
— Eu tenho que ir, mas amanhã estou de volta para contar tudo. — disse abraçando as duas. — Muito obrigada por serem uns anjos na minha vida.
Ela organizou o que ganhou na mochila e saiu do apartamento, ela pegou o elevador e foi para o térreo, mas acabou sentindo falta do celular e das chaves de casa, então foi procurando na mochila e nem se atentou direito ao caminho.
Nesse momento Enzo estava trocando mensagens com o advogado e também não prestou atenção no caminho enquanto estava caminhando para o elevador.
A desatenção dos dois fez ambos se chocarem, o impacto fez com que Bianca quase caísse no chão, mas Enzo a segurou com firmeza.
Enzo sentiu como se uma corrente elétrica passasse pelo seu corpo, uma energia surreal estava em suas articulações, ele encarou a mulher a sua frente e sentiu seu coração acelerando freneticamente, uma sensação que ele não tinha desde a morte de sua esposa.
Bianca teve uma sensação diferente, medo e dor. Como ele segurou seu braço machucado pela surra que ganhou de seus tios, isso fez a mesma soltar um gemido de dor e o medo da jovem estava atrelado ao fato de que ela tinha medo de toque físico vindo de homens.
— ¿Estás bien? — perguntou preocupado quebrando o silêncio. — ¿Se lesionó? — ele percebeu a inquietude da garota com o seu toque e notou um certo medo.
— Yo estoy bien… — Bia respondeu, soltando o ar dos pulmões que ela nem havia percebido que estava prendendo. — Lo siento, estaba distraída buscando algo en mi bolso. — ela explicou, voltando a procurar o celular e a chave, finalmente achando no meio das nécessaires.
— Yo también estuve desatento, no te preocupes.. — o homem sorriu gentil.— ¿Habla español? — Enzo indagou empolgado.
— Sí, quiero decir, mato mi lengua más de lo que hablo. — ele riu da resposta descontraída dela.
— Se sentir mais confortável, pode falar em português comigo, é que eu fiquei tão preocupado pelo susto que acabei falando espanhol no automático. — explicou, fazendo Bia sorrir timidamente, olhando para os pés. — Eu me chamo Enzo. — Bianca o encarou novamente.
— Eu me chamo Bianca.
— Espera, eu iria fazer uma entrevista de emprego com você hoje. — ele sorriu empolgado, de repente ele quis muito está próximo a ela e ir conversar.
Aquele sorriso fez a garota sentir uma corrente elétrica pelo corpo, dessa vez não tinha medo e sim conforto.
— A dona Marilene falou que o senhor teve um imprevisto hoje e não poderia me entrevistar, aí eu já ia embora.
— Você está disponível agora?
— Não exatamente, eu vou precisar ir para minha faculdade resolver algumas burocracias.
Enzo queria misteriosamente ficar perto da garota, como se seu corpo fosse metal e ela o ímã, algo dentro dele implorava para que ele a protegesse de alguma forma.
— Se você não ver problema, eu posso te levar na faculdade e nós vamos conversando no caminho.
Bianca ponderou muito, ela estava com medo de ficar num carro sozinha com um homem desconhecido, mas infelizmente ela precisava passar nessa entrevista com esse homem desconhecido para poder finalmente sair da casa dos tios.
— Tudo bem…se isso não for atrapalhar o senhor.
— Bi, eu estou te esperando um tempão. — João se aproximou e abraçou a garota de lado marcando território. — O CAA só fica aberto até às 19:30, está trânsito e você vai acabar se atrasando. — o garoto acariciou o rosto de Bianca propositalmente, ela se sentiu desconfortável e o afastou.
João percebeu o olhar de interesse e encantamento vindo de Enzo e o mais velho ficou incomodado com a atitude de João.
"Que desgraçado de sorte, ele namora com ela. " Pensou o homem, encarando fixamente o outro. Enzo não entendia esse sentimento parecido com ciúmes, muito menos a inveja que sentiu ao deduzir isso, ele não poderia sentir isso por ninguém, ele havia prometido a Carol.
— Seu namorado?
— Não. — Bianca respondeu prontamente.
Enzo ficou mais aliviado em escutar isso, enquanto João não gostou muito.
— Seu João, eu vou fazer a entrevista com o seu Enzo, vejo o senhor depois, combinado?
Enzo sorriu inconscientemente ao notar que a relação dos dois era puramente profissional.
— Se você for fazer a entrevista não vai conseguir fazer a carteirinha pra entrar na faculdade e vai perder o primeiro dia de aula amanhã.
— Eu vou levá-la, não se preocupe, Seu João. — Enzo murmurou com um leve tom de deboche.
Internamente ele não entendia porque estava se comportando de uma forma tão infantil por alguém que acabou de conhecer.
João olhou para Bianca pedindo a confirmação e ela assentiu.
— Você vai ficar bem? — ela assentiu. — Te vejo amanhã no campus então. — deu um beijo em sua bochecha. — Cuidado no caminho, Bibi. — ele saiu.
Enzo sentiu uma raiva tão grande vendo a cena, ele realmente não estava entendendo como uma desconhecida estava fazendo ele ter comportamentos de um homem atraído ou apaixonado por alguém e o pior, ele não entendia o fato de ter inveja de um homem que estava tocando uma mulher que ele está encontrando a primeira vez na vida dele.
Algo que ele não entendia de forma alguma era como ele estava sentindo isso por outra mulher após prometer a si mesmo que nunca mais se sentiria atraído, apaixonado ou encantado como nenhuma outra mulher que não fosse sua falecida esposa.
Bianca, por outro lado, estava se sentindo mal, pois a pequena disputa de ego entre Enzo e João fez com que ela se sentisse como se fosse um objeto prestes a ser leiloado, ela não gostou do comportamento dos dois e via um perigo muito grande no futuro chefe claramente tendo interesse nela.
Enzo não tinha maldade dentro de si, ele não via Bianca com desejo sexual embora achasse a jovem muito bonita, ele sentiu mais um sentimento de proteção, cuidado e amor, ele estava com desejo de viver algo romântico e nada sexual com ela, era um desejo subconsciente, mas que a garota de sorriso acolhedor lhe despertou.
Bianca havia sido a razão pela qual ele sabia que claramente não iria conseguir cumprir a promessa que fez a esposa, isso fazia ele se sentir culpado e um ser humano horrível.
A jovem passou a ter medo de que o homem propusesse algo sexual em troca da oportunidade de trabalho, isso fez a mesma ter se arrependido de ter aceitado fazer a entrevista com ele, mas na situação em que estava, ela não tinha muito escolha, era isso ou aguentar mais tempo dentro de um lar tóxico e abusivo.
Ambos estavam em conflito, mas por motivos diferentes.
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ncstya · 4 months ago
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i'm struggling with pain , but still believe me !
é apenas ANASTASIA LEE, ela é filha de AFRODITE do chalé 10 e tem 27 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL 3 por estar no acampamento há 16 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, NASTYA é bastante DETERMINADA mas também dizem que ela é ARROGANTE. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
in a desperate cry , fight for justice .
ʚ♡ɞ          RESUMO         .
Anastasia cresceu em um ambiente de opulência e privilégio, onde sua maior preocupação era qual presente extravagante receberia do pai. Filha de uma família rica com uma linhagem real, ela foi mimada desde o berço, embora sua mãe tenha falecido em um trágico acidente de carro quando Anastasia ainda era muito jovem (pelo menos, era o que o pai dizia a todos). Aos treze anos, enquanto desfrutava de sua vida protegida em uma mansão em Los Angeles, sua realidade foi abruptamente interrompida por um ataque que tirou a vida de seu pai e a forçou a enfrentar a verdade sobre sua identidade como semideusa. Levada ao Acampamento Meio-Sangue, Anastasia descobriu sua herança divina como filha de Afrodite, mas também teve que aprender a controlar seus poderes emocionais, que muitas vezes a deixavam se perguntando sobre sua influência nas emoções dos outros.
ʚ♡ɞ          HEADCANNONS         .
Nascida em uma família rica que tem algum parentesco próximo com o dono de uma marca famosa de celulares (Anastasia nunca ligou muito para a história), os primeiros anos de vida foram a parte mais fácil da vida dela, que a única preocupação era se ganharia a motinha que tinha pedido para o pai. A mãe dela? Coitadinha, tinha morrido em um acidente de carro, acredita? Mas tudo bem, porque nunca faltou nada para a garota! Não importava-se com nada além do seu dia-a-dia, que era ser paparicada com vários inúteis rosas e caros, apenas para garantir um sorriso no rosto da herdeira da fortuna que ninguém sabe de onde veio (se é que você me entende). Era uma criança adorável, pelo menos até que abrisse a boca para berrar que alguma coisa não estava ao agrado dela. Por onde andava, chamava atenção, fosse pela beleza ou por ser petulante com sua língua gigantesca, pronta para comentar algo que definitivamente não era da sua conta.
Essa realidade durou muito tempo até os 13 anos, em um dia de inverno que parecia comum. Anastasia já estava falando toda a lista do que queria ganhar naquela época, o que incluía os novos tecnológicos e vários itens de beleza da Sephora. Foi quando teve o ataque na propriedade da família em Los Angeles, bem quando estava assistindo alguma coisa na televisão. O pai não conseguiu sobreviver, mas conseguiu esconder a menina embaixo da mesa. Mesmo que Anastasia não tivesse a menor noção do que era, o homem sabia desde o começo, pois conseguia enxergar através da névoa. Quando viu a invasão na mansão, não houve nenhuma dúvidas do que aconteceria. Nenhum segurança seria capaz de manter a criatura longe de Anastasia, sedento pelo sangue da menina de cabelos longos e loiros. A memória do último sorriso do pai, manchado por sangue, permaneceu viva em seus pesadelos durante anos.
Foi levada para o Acampamento Meio-Sangue depois de ser abordada por um policial que entendeu o que tinha acontecido, afinal quem mais acreditaria quando Anastasia falasse que um monstro apareceu do nada e matou seu pai? Quando falou isso para os investigadores, recebeu olhares que diziam: coitadinha, enlouqueceu completamente. Ao finalmente chegar naquele lugar que representaria um pouco de conforto para o coração machucado, a filha de Afrodite percebeu como era fraca em tudo que se propunha. Aquela menina tagarela tinha sido substituída por uma criança traumatizada e que vivia chorando de saudades do genitor, que jamais chegaria a ver. A pessoa que ficou com a sua guarda, uma tia brasileira que coincidentemente estava vivendo nos Estados Unidos, não ligava nenhum pouco para o que estava fazendo, então passava mais tempo no Acampamento Meio-Sangue que qualquer coisa. Não que fosse ruim: estava aterrorizada pelo que tinha vivido, não desejando sequer sair pelos limites. Depois de muitas conversas com o Sr. D e, principalmente, Quíron, compreendeu que precisava treinar para que aquilo não acontecesse novamente. Assim, começou a treinar incansavelmente todos os dias.
Demorou cerca de 3 anos para ser reclamada pela mãe e, quando finalmente foi, as peças em sua mente começaram a se encaixar. Já havia percebido os olhares que recebia, ainda mais quando pensava que um crush podia muito notar ela e, tcham, do nada, ele só tinha olhos para Anastasia. O poder foi difícil de ser controlado, principalmente porque ela impunha as próprias emoções inconscientemente na maioria das vezes. Muitas vezes, ficava se questionando se os outros realmente se sentiam aquilo a respeito dela ou era ela própria controlando inconscientemente o que sentiam. O término com o primeiro namoradinho, inclusive, foi principalmente porque a filha de Afrodite teve um surto, acreditando que jamais tinha sido amada verdadeiramente e estava controlando ele o tempo todo. Mesmo nos dias atuais, com os poderes completamente sob controle, Anastasia pega se perguntando se está manipulando as emoções alheias.
Saiu do Acampamento Meio-Sangue em pouquíssimas situações, pensando que talvez poderia viver uma vida sem medo, afinal o que tinha acontecido ocorreu a tanto tempo atrás. Mesmo com a espada e todo o treinamento perfeito que recebeu, ainda sim Anastasia temia andar pelas ruas e alguém querido acabar ferido. São momentos de constante medo e dúvidas, que fazem com que fique emocionalmente inconstante, o que faz com que manipule aqueles ao seu redor.
ʚ♡ɞ          HABILIDADES && PODERES         .
MANIPULAÇÃO DE EMOÇÕES. Ativo. A capacidade de manipulação das emoções de Anastasia é uma ferramenta poderosa e complexa. Além de simplesmente influenciar as emoções das pessoas, ela pode intensificar essas emoções, tornando-as mais fortes e dominantes. Esse controle pode ser exercido de forma sutil, moldando percepções e reações de maneira discreta, útil em situações sociais delicadas ou em manipulação política e diplomática.
Ela também pode induzir emoções específicas de acordo com sua vontade, como instilar um sentimento de confiança em alguém inseguro, ou despertar sentimentos de culpa em alguém que está agindo de forma prejudicial. Entretanto, manipular emoções pode ter consequências imprevistas e efeitos colaterais. Por exemplo, intensificar demais a paixão de alguém pode levar a comportamentos impulsivos e irracionais, ou induzir sentimentos de raiva em vez de amor. A filha de Afrodite precisa ser cautelosa ao usar seus poderes para evitar causar danos emocionais.
PERÍCIA COM CHICOTES E CORRENTES. Passivo. Anastasia Lee domina a arte única da perícia com chicotes e correntes com uma destreza e elegância que desafiam as expectativas. Seu estilo é como uma dança mortal, onde cada movimento é uma combinação perfeita de graça fluida e precisão letal. Anastasia transforma essas armas aparentemente simples em extensões de seus próprios membros, capazes de desferir golpes rápidos como relâmpagos ou enrolar-se ao redor de obstáculos para alcançar seu alvo com precisão milimétrica.
HABILIDADES. Fator de cura acima do normal e reflexos sobre humanos.
ʚ♡ɞ          ARSENAL         .
Sharp Beauty é uma espada em ouro imperial com adornos em ouro rosa. As rosas estão presentes tanto na lâmina, entalhados, quanto no cabo, que possui adornos retorcidos, que lembram espinhos retorcidos.
Love Vendetta é uma corrente com uma kunai na ponta. Produziu pensando nos símbolos da mãe, o metal é adornado com pequenos círculos brilhantes, pintados a mão com a mesma cor que adornam as correntes, lembrando muito pérolas. Quando enrola a arma na mão, no entanto, ativa um pequeno mecanismo, que tinha sido uma ideia de um filhos de Hefesto que sugeriu enquanto passava por ela no momento. Com isso, a kunai revela pequenos espinhos de ouro imperial. Os espinhos na kunai de ouro imperial são cobertos por um veneno dourado que Anastasia apelidou de Bela Adormecida. Ele produz sintomas semelhantes a um cansaço muito grande, o que pode impactar a velocidade, reflexões e coordenação motora. Tente não bocejar muito alto!
Espelho de Nêmesis é um espelho de bronze polido com bordas decoradas. O espelho pode revelar segredos e desejos ocultos. As revelações são em forma de visões enigmáticas.
ʚ♡ɞ          EXTRAS         .
Altura. 1,63 m. Tatuagens e piercings. Possui diversos piercings na orelha, mas não possui nenhuma tatuagem (ainda). Traços positivos. Determinada, elegante e extrovertida. Traços negativos. Arrogante, insegura e excessivamente protetora. Inspirações. Elle Woods, Sidney Prescott e Aphrodite (House of Night). Instrutora de armas específicas (espada).
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