#( 𝐅𝐈𝐋𝐋𝐄𝐃 𝐔𝐍𝐃𝐄𝐑 : OOC )

[rowenahaynes]

──── Na duvida entre o conforto e a elegância, abraçar com orgulho as origens ou camuflar-se entre os outros, Rowena acabou optando por fazer o de sempre: ceder aos impulsos - felizmente os olhares de Andor estavam longe demais para que a criatura pudesse colocar algum freio ou senso crítico na mulher. Mesmo que a proposta do Imperador seja misturar os povos, a roupa de Rowena grita: changeling! E com orgulho.

[loveofhearts]

𝕣𝕖𝕝𝕒𝕥𝕚𝕠𝕟𝕤𝕙𝕚𝕡 𝕡𝕣𝕠𝕗𝕚𝕝𝕖

que Beverly sempre foi um canalha paquerador, todo mundo já sabia. você não? pois agora está sabendo. O perfil de relacionamentos sempre esteve ativo e roteando (papai), mesmo quando em um relacionamento sério — e nesses momentos aqui, ele jurava que era só pra fazer amizades. quem caí nessa, gente? —, manteve-se explorando as opções, formando o seu "banco de reservas", afinal nunca se sabe quando vai precisar substituir um jogador. ;)

promoção maluca a gerente endoidou!!

mande “💌 + @ do seu personagem" para um plot de encontro com Beverly

PS: beverly é bissexual, então match's liberados para m/f

vou deixar aqui linkado o template pra quem quiser também.

[arkynhaddock]

𝒜𝑟𝑘𝑦𝑛'𝑠 𝒪𝑢𝑡𝑓𝑖𝑡 — 𝕦𝕟𝕓𝕚𝕣𝕥𝕙𝕕𝕒𝕪 𝕌𝕣𝕤𝕦𝕝𝕒

simples e modesto? Não, não, apenas pobre mesmo. As opções de Arkyn para a noite envolviam o traje de eventos do Esquadrão Vil, ou algo mais casual que ele tivesse a disposição. Ele escolheu pelo casual, sempre acreditando que poderia fazer uma fuga aqui e ali, e se desviar do trabalho. Homem tolo! Se soubesse da presença dos pais, do ex-sogro e de mais alguns outros genitores que tentava evitar, talvez tivesse escolhido pelo look trabalho, ao menos assim teria uma desculpa.

[vwestergaard]

              ⠀⠀⠀⠀              — 𝒴𝑜𝑢 ℎ𝑎𝑣𝑒 𝑒𝑣𝑖𝑙 𝑖𝑛𝑠𝑖𝑑𝑒 𝑦𝑜𝑢,                 ⠀⠀⠀⠀⠀    𝑑𝑒𝑒𝑝 𝑖𝑛 𝑦𝑜𝑢𝑟 𝒃𝒐𝒏𝒆𝒔, 𝑏𝑎𝑏𝑦 𝑔𝑖𝑟𝑙!

𝑃𝑙𝑜𝑡 𝑑𝑟𝑜𝑝: 𝐸𝑞𝑢𝑖𝑛𝑜𝑐𝑖𝑜 𝑑𝑒 𝑜𝑢𝑡𝑜𝑛𝑜 _ 𝑡ℎ𝑖𝑠 𝑖𝑠 𝑎 𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘!

Aviso: O texto faz menção não explicita de mutilação e explicita de sangue. A leitura não é recomendada em caso de gatilhos.

A fumaça gélida pairava no ar ao que Verena expirava, anunciando que algo muito errado estava para acontecer. A loira sabia que não deveria ter saído aquela noite, que atender ao evento elaborado por Gothel, apesar das boas intenções da diretora, só poderia terminar em desastre, pois era assim que estava sendo ultimamente, como se a mulher estivesse banhada em uma maré de azar digna de filmes de terror. Ainda assim, lá estava Verena Westergaard em meio a tantos outros alunos, quando o corpo de Jonathan se moveu roboticamente entre eles, atraindo olhares apavorados, provocando cochichos que se silenciaram no momento que seu corpo despencou sem vida. Tremerra estava realmente em ruinas. Nesse instante, um arrepio correu por toda a extensão do corpo de Verena, acumulando-se ao baixo ventre, numa sensação que ela já tinha sentido antes e que temia com todas as suas forças.

Os olhos desviaram para as palmas das mãos, as extremidades dos dedos pareciam brilhar em tom purpura, desejando romper as barreiras do corpo de Verena e alcançar a primeira pessoa que visse pela frente. Seu consciente, por outro lado, gritava para que não fizesse. Os dedos se retraíram, unhas fincando nas palmas das mãos, enquanto ela fechava os olhos e respirava profundamente para manter o controle de seu poder. "eu não vou fazer isso. Eu não posso fazer isso.", repetia como um mantra, buscando acalmar-se naquele processo e seguia, "você consegue Vee, é só respirar e diluir tudo isso dentro de você.", mas como num estalar de dedos, o improvável aconteceu e a voz de Hans tomou conta de sua mente, ecoando por todos os cantos, enunciando mais alto do que ela mesma podia: "você é ruim nos seus ossos, querida, deixe fluir.".

Os dedos se soltaram, trazendo alivio ao que as unhas afastaram-se da pele, deixando ali apenas as marcas de perfuração e um pouco de sangue que logo escorreria pela palma até os pulsos. Os olhos claros, tornaram-se escuros e o caminhar dela parecia tão robótico quanto o de Jonathan outrora. Ela não pensava em mais nada, não lutava para conter o impulso que corria por seu corpo e exalava de seus poros, apenas queria sentir aquilo de novo, o mesmo que o difusor lhe causou no aniversário de Úrsula. A visão se afunilou ao detectar o possível alvo, fazendo todo o resto desaparecer e restar apenas ele. Westergaard marchava em sua direção, cada passo mais firme que o anterior, até que a distância estivesse reduzida a apenas um. Sua destra ergueu-se no ar, buscando alcançá-lo para estabelecer o contato e liberar o efeito do poder, mas isso mais aconteceu.

No instante seguinte, tudo ficou escuro e só o que conseguia ouvir era um apito estridente em seus ouvidos. As mãos tentaram tapá-los, abafar o som, mas nada parecia ter efeito. Verena caiu sobre os próprios joelhos, atordoa, gritando em dor, suplicando para que alguém fizesse parar. Mas a sensação que durou alguns minutos, pareceu estender-se por horas, até que mais nada restasse. Verena já estava fraca e a cabeça latejava tanto, que mal percebeu quando ficou incapaz de ouvir qualquer coisa que fosse, nem o apito, nem o restante das pessoas a sua volta. Seus olhos se abriram, constatando o caos que ainda acontecia em meio aos jardins, mas nada podia ouvir. Atordoada, ela se ergueu com dificuldade, procurando pela causa daquela dor horrenda, quando ao longe pode ver Rowan Hook perdendo o controle de seu poder.

Por um tempo, Verena chegou a questionar se ela mesma havia perdido o seu, mas olhando ao redor todos próximos pareciam bem. As auras de suas libidos aparentemente intactas, assim como as de sua ira. Algo que, infelizmente, Westergaard agora sabia que estava atrelado de alguma forma ao seu poder, mas ainda não entendia muito bem como. Talvez amor e ódio realmente andem lado a lado, assim como a dor também pode ser considerava uma forma de prazer.

personagens citados: @hookrowan; npc: daddy Hans

[kimlostmuse]

@theatrangel

Quote

[rowenahaynes]

𝕊𝕋𝔸ℝ𝕋𝔼ℝ ℂ𝔸𝕃𝕃! — up to 05 (cada char)

escolha: emoji de um dos meus chars + prompt: opção 1; opção 2; opção 3 + local (caso não seja escolhido, irei sortear um)

💂‍♀️—para um starter com a Rowena

👨‍🏫— para um starter com o Angus

[loveofhearts]

this is a closed starter to @princesadasrosas

Era seguro dizer que Beverly tem uma carência familiar a ser preenchida, por desconhecer seu pai, pela incerteza da rainha ser sua mãe ou não, e ainda sim, ela não agir com qualquer emoção positiva para com ele. Acaba que toda essa carência recai no único lugar ao qual ele sempre se sentiu aceito e acolhido, Hira. Nunca soube explicar como surgiu a conexão com a mais nova, ele tinha apenas um ano quando ela nasceu e os dois cresceram tão distantes quanto a rainha quis que fosse. E por mais que ela sempre tivesse a atenção da mãe, Bev nunca a odiou ou afastou por isso, pelo contrário, buscava Hira por achar que estar ao redor dela, o colocaria no radar daquela que julgava ser sua mãe. Grande ilusão. Ainda sim, mesmo sem alcançar o objetivo desejado, ele ganhou algo tão bom quanto, uma irmã e seu carinho. Estar em Tremerra com ela, no mesmo módulo e longe das constantes investidas da rainha para afastá-los era ainda melhor. "hey flor do meu jardim!", anunciou sua chegada, sentando-se na mesa do refeitório de frente a ela, tomando a liberdade de roubar um dos morangos de sua bandeja. "ideia louca, mas e se nós dois matarmos aula hoje para passear na cidade?"

[arkynhaddock]

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝕙𝕖𝕒𝕕𝕔𝕒𝕟𝕠𝕟𝕤 𝕤𝕥𝕖𝕗𝕧𝕖𝕣𝕤𝕖 𝔰𝔱𝔞𝔯𝔯𝔦𝔫𝔤: 𝒜𝑟𝑘𝑦𝑛 𝐻𝑎𝑑𝑑𝑜𝑐𝑘, 𝒱𝑒𝑟𝑒𝑛𝑎 𝒲𝑒𝑠𝑡𝑒𝑟𝑔𝑎𝑎𝑟𝑑 𝑒 𝐵𝑒𝑣𝑒𝑟𝑙𝑦 𝑜𝑓 𝐻𝑒𝑎𝑟𝑡𝑠

¹ _ Arkyn e Verena tem uma convivência meio complicada. Como poderia ser diferente quando jogaram algum tempo em times opostos? Mas não é só isso que dificulta a relação com o ex leãozinho. É que ela sempre o achou um tanto problemático. Já o mais velho, acha que eles até convivem bem, uma vez que a loirinha é toda sorrisos. (ela é assim no geral, Arkyn, não se iluda); ²_ Beverly não é muito fã de mocinhos e isso não muda só por ele tratar alguns com o mínimo de respeito, coisa que não é o caso do Haddock. Ele acha quer Arkyn é cheio de "merda" com esse papinho de "não sou mais bonzinho" e blá-blá-blá. ³ _ Arkyn, por sua vez, sabe que Beverly não acredita muito nele e vive tentando se provar. Não sabe bem o motivo de se importar tanto com a aprovação alheia, mas segue tentando. Bev finge que come essa pala mal temperada e vida que segue. (segue pra onde? pra lugar nenhum); ⁴ _ Beverly e Verena tem uma ótima relação, sendo amigos desde que conseguem se lembrar. O Hearts passa verões alternados em Arendelle com a loirinha, sempre como amigos. Mas ambos adoram provocar o daddy Hans fingindo que existe algo mais ali;

obs.: a medida que eu for pensando em mais coisa, vou acrescentando aqui. no momento, é só isso u.u

[vwestergaard]

Verena ouviu a resposta do outro e a recebeu como um desafio, logo adotando uma expressão completamente séria, no que fixava seu olhar no dele e o corpo se inclinava sobre a mesa, criando uma proximidade maior com o homem. No entanto, foi nesse exato momento que ela caiu no riso outra vez, meneando a cabeça para os lados em clara negação de sua capacidade de levar aquilo a sério. "É, você tem razão, eu não consigo. Mas bem, pelo menos valeu a pena a produção.", já que tinha recebido o elogio e atenção esperados, então ela deu de ombros, recostando-se outra vez na cadeira, mais uma vez permitindo que os olhos corressem pelo corpo do homem a sua frente, reavaliando as vestimentas e concluindo o mesmo que antes, estava realmente elegante. "Vai acabar me deixando convencida e isso, meu querido, é um enorme perigo. Quer dizer que consegui fazê-lo sair e ainda se arrumar todo? Céus, Ace.", a destra foi a frente do rosto, abanando-se dramaticamente, como se estivesse calor ali, mas o clima era até agradável. Verena desviou-se para o barman, dando um sorriso ao que ele perguntou o que iriam querer para a noite, mas antes de respondê-lo, acabou voltando-se ao Mortimer. "deixe-me ver se consigo adivinhar o que você gosta. Algo forte e encorpado, mas não seja clichê, que tenha algo surpreendente e instigante no meio.", os olhos se estreitavam a medida que falava, como se tentasse realmente ver além da superfície. Seria um tiro no escuro, mas Vee estava disposta a disparar. Virou para o barman, "dois hanky panky, e pode carregar no fernet.".

Assim que ela se sentou, o faz em sua própria cadeira, soltando um leve suspiro ao que se fez confortável ali. "Se você olhasse nos meus olhos e dissesse isso sem rir, não teria dúvidas." Deixou um sorriso divertido exposto em seu rosto. Ela tinha uma beleza natural, não podia negar. Estava razoavelmente acostumado a elogios dada sua posição e os tantos outros que queriam se aproveitar dele por conta de sua ligação com a Úrsula, no entanto, ainda os apreciava quando eram sinceros. "Ainda bem que te impressionei. Não é sempre que saio, foi uma experiência e tanto procurar uma roupa mais comportada." Brincou, deixando um riso baixo escapar. Não era completamente mentira, dificilmente saía para lazer, mas tinha o costume de fazê-lo para trabalho, afinal, a informação não viria até ele sem que ele a buscasse em algum lugar. O barman se aproximou da mesa e o Mortimer estava pronto para fazer seu pedido usual, no entanto, hesitou, curioso quanto ao que ela tinha em mente para a noite. "O que vamos pedir?" Deixou nas mãos dela.

[vwestergaard]

Cartas para Tremerra, torre dos pesadelos, quarto 205

Querida abelhinha,

talvez essa carta seja uma surpresa para você, assim como está sendo para mim. De qualquer forma, sinto que devo começá-la dizendo: você pode me perdoar? Por todos esses anos me anulei de seu crescimento, convivência e criação, mas preciso que saiba que nada disso foi proposital, era apenas mais simples do que encarar que havia me enganado e escolhido casar-me com alguém que não merecia minha companhia, tampouco tê-la como filha. Sei que não é justo e que isso não explica tê-la deixado sozinha enquanto me afundava em minha depressão, mas agora estou perfeitamente desperta e sinto que preciso encontrá-la, abelhinha, colocar as coisas em pratos limpos e salvá-la do horrendo destino que esse tal livro colocou em seu caminho.

sim, eu sei de tudo que acontece em Tremerra, pois seu pai não é exatamente o homem mais atento do mundo. Foram tantos anos acostumado com minha ausência, que ele ficou descuidado ao ponto de nem perceber que larguei os remédios, estou mais ativa e consciente das coisas. Sei também de tudo que ele está planejando para você desde que conseguiu enxergá-la, abelhinha, e lamento profundamente por isso, por tudo isso.

sei que não deve ser fácil ler essas palavras depois de tanto tempo, ou até mesmo acreditar em tudo que está aqui, mas precisamos conversar querida e não posso correr o risco de ser por carta. O que tenho para discutir com você é grave demais, além disso, preciso ver se está inteira, o quanto cresceu nesse tempo longe, se está nutrida e feliz como me lembro. Por favor, venha para casa, precisamos nos adiantar, querida.

 ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀Com amor, mamãe.

[rowenahaynes]

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀WANTED CONNECTIONS

os plots abaixo estão inspirados em músicas e/ou filmes. e estão abertos para qualquer gênero. aqueles com mais de uma vaga, estarão sinalizados de acordo com quantidade e serão fechados quando totalmente preenchidos. no mais, likes serão considerados como interesse e vou brotar no seu chat.

friendly:

SEMPRE AO SEU LADO: tão leal quanto um cão, Rowena é o tipo de amiga para se ter por uma vida inteira. não que ela vá passar a mão na sua cabeça para cada erro cometido, longe disso, vai apontar as falhas, mas vai abraçar igualmente seus erros e acertos. tê-la como amiga é saber que sempre vai poder contar com alguém. e não é assim que toda amizade deveria funcionar? ( open 2/4 - genérico pois cada amizade vai ter um desenvolvimento diferente, mas persiste a ideia de que Rowe é muito leal aos seus amigos)

BROTHER BEAR: Rowe sempre se julgou uma ótima irmã mais velha, mas apenas para seus irmãos. quando seu caminhou cruzou com o de muse e elu começou a vê-la como algum tipo de laço fraterno, isso gerou muita estranheza na mulher que não queria ter mais uma responsabilidade na sua cola. mas foi inevitável, estavam sempre nos mesmos lugares e o carinho foi sendo desenvolvido de forma orgânica. a irritação e implicância continuam presente, mas agora de uma forma mais... fofa? ( open )

enemies;

ANGEL OF MY DREAMS: muse e Rowe costumavam se dar bem, quem via a relação de fora, poderia jurar que jamais brigariam por qualquer coisa que fosse. e é até um tanto complexo para ela entender como tudo se deu, de um dia para o outro começaram a divergir em tal ponto que o dialogo não acontecia mais de forma pacifica. ainda hoje é um tanto doloroso esbarrar com muse pelos lugares e não reconhecê-lu. ainda pior, é não conseguir agir de uma única maneira: amor ou ódio? talvez um pouco dos dois. ( open )

LOOK WHAT YOU MADE ME DO: o ódio aqui é reciproco demais. pode ter sido por algo que a Rowe fez, algo que muse fez, cada um delus vai ter uma versão diferente dos fatos. pode até ser por conta de uma questão familiar, oras, ela é uma changeling afinal. aqui cabe qualquer esquema de hater que continuar sendo isso. ( closed )

romantic;

obs: vejo a necessidade de deixar claro que nenhuma cnn é garantia/obrigatoriamente um ship. não fecho conexões de ship sem desenvolvimento de dash.

FLUORESCENT ADOLESCENT: ela sabia desde o início que não era certo, que não deveria ter deixado se envolver por muse, que tudo nelu parecia simplesmente feito para terminar em desgraça. não tinham como dar certo e, mesmo assim, a Llwelyn caiu de cabeça no precipício que foi essa relação. ( open )

INTERLUDE: polos muito opostos, ou parecidos demais para fazer dar certo? Rowe pode descrever o que tem com muse como magnetismo, uma força maior ou um estado de consciência alterada que a arrasta ao seu encontro. não importa o nome que seja dado, é algo que talvez não tem chances de dar certo, ao menos não na perspectiva da mulher. ( closed )

[loveofhearts]

[vwestergaard]

os olhos rolavam de forma exagerada a cada palavra que saía dos lábios do filho, Créscida se via cansada daquela discussão infantil, seu sangue fervia e esquentava seu corpo num grau que não parecia saudável, mais um pico de estresse e teria rugas e marcas de expressão que durariam uma vida inteira, logo agora que seu elixir da juventude estava em crise. Ela não podia perder o controle, mas era impossível, nem toda respiração ou contagem, conseguia lhe acalmar os ânimos. "aprendeu mesmo? Pois eu confesso que tenho sérias duvidas.", seu tom continuava áspero e firme, embargado em ironias que ela tentava não destilar, mas aquela altura, precisava apenas encarar que estava tudo perdido e remediar as sequelas daquela briga no futuro. O olhar desviado para Noah, continua ódio e decepção, suas narinas dilataram no que tomou um pouco mais de ar, naquela vã tentativa de acalmar-se, "foi embora? e o que esse seu amigo fazia tão longe da cidade e nas minhas terras? Não deve passar de um ladrãozinho, não o quero com esse tipo de gente, Noah.", suas preocupações seriam plausíveis, se considerasse apenas a proteção do filho, mas Créscida sempre pensava mais nela, no quanto não queria ficar sozinha outra vez, que precisava dele, do dom dele. "E como é exatamente, Noah? Parece que esse estranho que conheceu Deus sabe lá quando ou como, é mais importante para você do que a mulher que lhe deu a vida, que o conhece a sua vida inteira. É exatamente isso que me parece, que você está jogando nosso vinculo fora por um aproveitador, um oportunista.", era sempre assim que ela via as pessoas, pois era assim que Créscida também se descreveria, uma aproveitadora que foi lá e pegou para si o que queria, sem ao menos pensar na dor de outros. Os olhos se estreitaram em direção a ele, como se o desafiasse a seguir com aquilo, e o indicador foi erguido na direção do garoto. "Pois guarde bem minhas palavras, meu filho, se você ousar passar por aquela porteira, o faça sabendo que não restará mais nada aqui para você. Não pense que quando esse seu amigo tirar proveito de você, ou a cidade inteira fizer isso, estarei aqui de braços abertos para lhe receber.", as palavras queimavam ao subir por sua garganta e as lágrimas igualmente rolavam de seus olhos, pois no fundo ela sabia que independente de dom, ou qualquer outra coisa, amava aquele garoto e o tinha como filho. E mães sempre passam a mão na cabeça de seus filhos.

ʿ ִ ⭑                                     seu cansaço não lhe impedia de lutar contra a insistência da mãe. do mesmo jeito que ela estava tentando lhe proibir com todas as forças de ir para a cidade, noah estava lutando contra isso. nunca tinha teimado com algo como estava fazendo agora, era uma tremenda novidade para si. “ ━━━ então eu serei cuidadoso! eu não vou sair por aí curando as pessoas, mamãe! eu sei que é perigoso descobrirem sobre meu dom, você me ensinou isso e eu aprendi.“ retrucou. estava sendo tratado não como uma criança, mas como um idiota. conseguia controlar os poderes de maneira muito certeira, a mãe já tinha lhe ensinado o que não fazer e como não agir. não ia ser pego! “ ━━━ veio e foi embora.” mentiu. deixar a mentira escapar doeu, mas se esforçou porque naquele momento, créscida não estava merecendo sua honestidade. quando tentou ser honesto, foi recebido com pedras. “ ━━━ e agora eu vou visitá-lo na cidade sim! eu não estarei sozinho, estarei seguro.“ insistiu. o que lhe fez hesitar, contudo, foi a pergunta da mulher. não tinha… pensado nas intenções de scorpion quanto ao seu poder. apesar de fascinado em primeiro momento, ele não pareceu muito interessado nisso nos dias desde que o salvou. “ ━━━ não é assim, mamãe.” voltou a defender o amigo que não estava ali para lhe acalmar quanto a esse assunto. teria que confrotá-lo depois. a explosão de confiança de créscida, todavia, vinha de maneira inesperada. nunca tinha visto a mulher soar tão autoritária daquela forma. era egoísta demais querer privar-lhe de ter uma vida fora da fazenda e noah não iria aceitar isso. “ ━━━ pois saiba que eu não estava pedindo autorização. eu estava apenas lhe avisando! eu vou para a cidade sim, quer você queira ou não! não sou uma criança e não vou ser mais tratado como uma!“ pela primeira vez, o loiro soava firme e decidido. pela primeira vez agia como o adulto que era. uma pena que tinha que ser justo contra sua mãe; isso lhe machucava e os olhos marejaram, a visão embaçou com aquelas lágrimas traíras, nunca achou que iria se levantar contra a mãe daquele jeito mas… era a única alternativa.

[arkynhaddock]

o que acontece quando o vazio passa a tomar conta do seu ser? aquela sensação de que algo se perdeu e nunca mais vai voltar. a tristeza começa a predominar, se infiltrando em todos os momentos, permeando todas as lembranças e mudando tudo. passa a ditar passado, presente e futuro. algo perigoso é, sentir-se vazio e triste o tempo inteiro. mais perigoso ainda quando se tem um temperamento difícil, o super combo da autodestruição simplesmente na palma das mãos.

Arkyn é, sem qualquer sombra de duvidas, completamente devastado. não atoa, a maior inspiração do querido segue sendo o Anakin. mas, aí também vão algumas outras.

[vwestergaard]

𝕖𝕧𝕚𝕝𝕗𝕪 — um passeio pela playlist mais ouvida de Verena

sempre uma pessoa bastante musical, Verena costuma fazer playlist's para cada mood: triste, feliz, treino pesado, dentre outros. A playlist destacada, tem sido a que ela mais escutou nos últimos meses, que envolve uma certa dose de sofrência, mas não se engane, a playlist não reflete seu humor e a loirinha anda bem feliz ultimamente.

[arkynhaddock]

{...} 𝐴𝑛𝑑 𝐼 𝑐𝑎𝑛 𝑠𝑡𝑖𝑙𝑙 𝑠𝑒𝑒 𝑖𝑡 𝑎𝑙𝑙 𝒊𝒏 𝒎𝒚 𝒎𝒊𝒏𝒅 𝑎𝑙𝑙 𝑜𝑓 𝑦𝑜𝑢, 𝑎𝑙𝑙 𝑜𝑓 𝑚𝑒 𝒊𝒏𝒕𝒆𝒓𝒕𝒘𝒊𝒏𝒆𝒅 𝐼 𝑜𝑛𝑐𝑒 𝑏𝑒𝑙𝑖𝑒𝑣𝑒𝑑 𝑙𝑜𝑣𝑒 𝑤𝑜𝑢𝑙𝑑 𝑏𝑒 𝒃𝒍𝒂𝒄𝒌 𝒂𝒏𝒅 𝒘𝒉𝒊𝒕𝒆 𝑏𝑢𝑡 𝑖𝑡'𝑠 𝒈𝒐𝒍𝒅𝒆𝒏 𝑙𝑖𝑘𝑒 𝒅𝒂𝒚𝒍𝒊𝒈𝒉𝒕 @nemeunemaya