#ꫝ ' solie reads.
Explore tagged Tumblr posts
Text
— 𝐓𝐘𝐏𝐄 𝐓𝐇𝐄 𝐏𝐀𝐒𝐒𝐖*𝐑𝐃: 𝐄𝐒𝐂𝐑𝐈𝐓𝐎𝐑𝐀𝐒_
╰ 𝐒𝐎𝐋𝐈𝐄 𝐒𝐀𝐘𝐒: “𝐅𝐀𝐕𝐎𝐑𝐈𝐓𝐀𝐒! [🤍]”
— Aqui têm várias escritoras que leio e amo de coração. É uma espécie de masterlist que será atualizada de vez em quando, então recomendo que seja acessada pelo post fixado sempre que vocês estiverem em busca de novas recomendações.
— Alguns blogs estão inativos/não escrevem mais, mas ainda os recomendo devido a posts que ainda estão por lá (e que talvez sejam do interesse de vocês).
— 𝐂𝐎𝐍𝐓𝐀𝐆𝐄𝐌: 38 blogs (21/12/2024).
── ★ ˙ ̟ @imninahchan . ♡
o blog da nina foca em literatura erótica e possui um acervo BEM extenso com todas as pessoas que vocês puderem imaginar! ela escreve com as obsessões dela e atualmente algumas são: swann arlaud, wagner moura, dev patel, mads mikkelsen, cillian murphy, entre outros.
✦ 𝐑𝐄𝐆𝐑𝐀𝐒 | 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓
── ★ ˙ ̟ @sunnymoonny . ♡
a sunny é o meu amorzinho e escreve com alguns idols e k-actors como seventeen, riize, nct... o conteúdo varia, existem trabalhos com fluff, smut, angst, sugestivo, entre outras coisas.
✦ 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓
── ★ ˙ ̟ @sunshyni . ♡
a sunsun é a maior hyuckete desse site inteiro (haechan namore esta mulher)!!! ela escreve com nct, riize, tbz, zb1, seventeen, enhypen & p1harmony... os trabalhos são majoritariamente fluff (mas a diva arrisca sugestivo e smut as vezes 😋).
✦ 𝐑𝐄𝐆𝐑𝐀𝐒/𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓
── ★ ˙ ̟ @hoshifighting . ♡
a lyla é muito mamãe (com todas as conotações possíveis 🙏🏽). escreve em inglês, mas possui alguns trabalhos em pt/br escondidos pelo blog dela, tem um acervo GIGANTESCO e escreve tudo o que você seja capaz de pensar com o seventeen.
✦ 𝐑𝐄𝐆𝐑𝐀𝐒 | 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓
── ★ ˙ ̟ @dollechan . ♡
a rue é uma gradissíssima diva e escreve com nct, riize, boynextdoor, aespa, red velvet, enhypen e etc... os textos envolvem fluff, angst e smut.
✦ 𝐑𝐄𝐆𝐑𝐀𝐒 | 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓
── ★ ˙ ̟ @cheolcam . ♡
o blog da duda tem foco em smut (tem uns MUITO babadeiros por lá) e ela escreve com grupos como seventeen e nct.
✦ 𝐑𝐄𝐆𝐑𝐀𝐒 | 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓
── ★ ˙ ̟ @mahteeez . ♡
a mah atualmente escreve com ateez, seventeen e nct e o foco do blog é com literatura erótica (smut). ela também é ativa no spirit e tem alguns trabalhos que estão só por lá.
✦ 𝐒𝐏𝐈𝐑𝐈𝐓 | 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓
── ★ ˙ ̟ @gimmenctar . ♡
o blog da livie (o maior acervo das asteroids diga-se de passagem) é totalmente voltado a conteúdo +18 e ela escreve com nct, riize e alguns girl groups.
✦ 𝐑𝐄𝐆𝐑𝐀𝐒 | 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓
── ★ ˙ ̟ @luvyoonsvt . ♡
a ge é uma fofa que escreve somente para o seventeen, os posts são, em maioria, fluff ou sugestivo (mas ela escreve smut a partir de asks).
✦ 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓
── ★ ˙ ̟ @fr-freaky . ♡
a gigi escreve com uma variedade de idols: seventeen, enhypen, stray kids... e a maior parte dos trabalhos envolve fluff e angst (existem alguns sugestivos também).
✦ 𝐑𝐄𝐆𝐑𝐀𝐒 | 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓
── ★ ˙ ̟ @fruithoughts . ♡
a apple possui trabalhos em inglês & português com fluff, smut, angst e tudo mais. ela escreve principalmente com o seventeen e o nct.
✦ 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓 (NCT) | 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓 (SVT)
── ★ ˙ ̟ @butvega . ♡
a vega é uma diva que por muito tempo eu achei ser uma criatura do imaginário popular (até ela voltar a escrever). ela escreve sobre nct, bts e um montão de coisas (envolvendo fluff, smut & angst).
✦ 𝐑𝐄𝐆𝐑𝐀𝐒 | 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓
── ★ ˙ ̟ @stszrgirl . ♡
conheci a manu recentemente pelo spirit e ela criou blog por aqui também (os refrescos), sendo assim a maior parte dos trabalhos dela ainda estão por lá (são incríveis! tem nct, seventeen, ateez...)
✦ 𝐒𝐏𝐈𝐑𝐈𝐓
── ★ ˙ ̟ @gigirassol-i . ♡
a gigi entrou na comunidade recentemente e já está servindo pra caramba! atualmente escreve para o nct, mas também escreve sobre outros grupos (os textos envolvem fluff, angst, crack & sugestivo).
✦ 𝐑𝐄𝐆𝐑𝐀𝐒 | 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓
── ★ ˙ ̟ @https-lvesick . ♡
a lola escreve em inglês e português focando no aespa e no nct dream. o blog dela tem foco em conteúdo +18!
✦ 𝐑𝐄𝐆𝐑𝐀𝐒 | 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓
── ★ ˙ ̟ @lovesuhng . ♡
o blog da mika (maior acervo johfam desse site inteiro) também tem conteúdo em português e inglês, ela escreve com o nct (127 & dream) e os textos envolvem apenas fluff & angst.
✦ 𝐑𝐄𝐆𝐑𝐀𝐒 | 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓
── ★ ˙ ̟ @dreamwithlost . ♡
a lost tá meio sumidinha esses tempos, mas o blog dela é cheio de conteúdo bom! ela escreve angst e fluff com grupos como stray kids, nct, aespa & dreamcatcher.
✦ 𝐑𝐄𝐆𝐑𝐀𝐒 | 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓
── ★ ˙ ̟ @sucosdelimao . ♡
a nunu é um docinho (maior stan do mark lee existente)! escreve com o nct e boa parte dos textos são smut, mas tem angst, fluff e tudo que tiver direito.
✦ 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓
── ★ ˙ ̟ @asimpathetic . ♡
o blog da sunny possui textos com o seventeen e o nct dream e a maior parte do conteúdo é fluff.
✦ 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓
── ★ ˙ ̟ @nonuwhore . ♡
eu não tive a sorte de pegar a época que a lê ainda escrevia, mas tem tanto texto bom por lá que eu não podia deixar de recomendar! a maior parte do conteúdo é +18 e inclui grupos como seventeen, nct, stray kids e ateez.
✦ 𝐑𝐄𝐆𝐑𝐀𝐒 | 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓
── ★ ˙ ̟ @jaemdigital . ♡
a moina também está sumidinha, mas ela escreve principalmente com o nct e boa parte do conteúdo envolve smut.
✦ 𝐑𝐄𝐆𝐑𝐀𝐒 | 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓
── ★ ˙ ̟ @wlfllia . ♡
o blog da lia tem textos majoritariamente com conteúdo adulto, envolvendo grupos como enhypen, ateez e nct.
✦ 𝐑𝐄𝐆𝐑𝐀𝐒 | 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓
── ★ ˙ ̟ @callmecalid . ♡
a calid tem textos com o nct sendo, em grande maioria, fluff, smut & slice of life.
✦ 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓
── ★ ˙ ̟ @sexybombom . ♡
a ally possui textos com nct, seventeen e jujutsu kaisen o conteúdo é misto havendo trabalhos +18 entre eles.
✦ 𝐑𝐄𝐆𝐑𝐀𝐒 | 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓
── ★ ˙ ̟ @idollete . ♡
a juju é uma bonequinha que escreve com atores (brasileiros e do cast de LSDLN) e alguns jogadores de futebol, a maioria dos textos são +18.
✦ 𝐑𝐄𝐆𝐑𝐀𝐒 | 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓
── ★ ˙ ̟ @jaemskitty . ♡
a joy também não escreve faz um tempo, mas o blog dela tem textos com os neos (principalmente o dream) sendo a maior parte conteúdo adulto.
✦ 𝐑𝐄𝐆𝐑𝐀𝐒 | 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓
── ★ ˙ ̟ @lucuslavigne . ♡
saudades da nene :( o blog dela tem textos nsfw e sfw com uma variedade de pessoas (tem nct, stray kids, enhypen, aespa, riize, seventeen... além de alguns jogadores e atores).
✦ 𝐑𝐄𝐆𝐑𝐀𝐒 | 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓
── ★ ˙ ̟ @ncdreaming . ♡
outra que eu sinto muita falta </3 a lala escreve com o nct e tem séries icônicas!!! os trabalhos envolvem fluff, angst e sugestivo as vezes.
✦ 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓
── ★ ˙ ̟ @nominzn ♡
é o blog da livie (ou izzy) numa pegada mais sfw, tem um montão de textos com o nct.
✦ 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓
── ★ ˙ ̟ @girlneosworld . ♡
a lulu escreve fluff, angst, terror e sugestivo com grupos como nct e riize.
✦ 𝐑𝐄𝐆𝐑𝐀𝐒/𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓
── ★ ˙ ̟ @nagis-world . ♡
a nagi escreve para nct & seventeen, a maior parte dos textos envolvem fluff, smut e angst.
✦ 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓
── ★ ˙ ̟ @tyongbrat . ♡
a tyongbrat tem textos com nct (127, dream e wayv) & blackpink, sendo, em sua maioria, conteúdo adulto.
✦ 𝐑𝐄𝐆𝐑𝐀𝐒 | 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓
── ★ ˙ ̟ @hyunjungjae . ♡
o blog da marie possui conteúdo majoritarimente +18 com grupos como nct, exo, astro, entre outros.
✦ 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓
── ★ ˙ ̟ @skzoombie . ♡
a zoo tem um acervo de textos bem extenso com grupos como stray kids, exo, nct (127 & dream), entre outros.
✦ 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓
── ★ ˙ ̟ @renjugyu . ♡
o blog da maria possui textos +18 (maioria) com nct & seventeen.
✦ 𝐑𝐄𝐆𝐑𝐀𝐒 | 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓
── ★ ˙ ̟ @tmuki . ♡
o blog da maitê (saudades da diva) possui textos com nct (dream & 127), riize e seventeen, esses sendo smut & fluff.
✦ 𝐑𝐄𝐆𝐑𝐀𝐒/ 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓
── ★ ˙ ̟ @renjunplanet . ♡
a grande diva planetita tem textos com o nct dream de vários gêneros (smut, sugestivo, fluff, angst...)
✦ 𝐑𝐄𝐆𝐑𝐀𝐒 | 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓
── ★ ˙ ̟ @mitsuyart ��� .
o blog da nay tem textos com gêneros variados (fluff, angst, sugestivo e smut) conheci a diva faz pouco tempo e ela escreve com vários bgs, alguns sendo: ateez, nct, seventeen, p1h, riize, enhypen, stray kids...
✦ 𝐑𝐄𝐆𝐑𝐀𝐒 | 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓
182 notes
·
View notes
Text
acho que vou reler essa lenda aqui... foi uma das primeiras séries que eu li aqui no tumblr
no nut november || skz edition
what’s a little healthy competition between friends?
in collaboration with @gimmeurtmi
part one
part two
part three
part four
part five
part six
part seven
part eight
COMPLETE
3K notes
·
View notes
Note
Solie!! Pra comemoração de 1k você poderia trazer a aclamada continuação/fullfic da gangbang com a hhu (inclusive obrigada anon que mandou a ask, mudou a vida de muitos)
então pra "cinco é par" o que eu tô fazendo no momento não se enquadraria como fullfic (porque eu meio que broxo pra escrever coisas que eu basicamente já escrevi...?) e também ainda não descobri como continuar, porque seria basicamente uma grande putaria sem rumo algum... daí pra aprofundar a lore daquela história eu pensei em fazer uma série de spin-offs???? tipo, outras perversidades que explicariam como aquilo rolou com combinações diferentes dos mesmos membros (?)
6 notes
·
View notes
Text
— 𝐓𝐘𝐏𝐄 𝐓𝐇𝐄 𝐏𝐀𝐒𝐒𝐖*𝐑𝐃: 𝐒𝐎𝐋𝐈𝐄_
╰ 𝐒𝐎𝐋𝐈𝐄 𝐒𝐀𝐘𝐒: “𝐎𝐈! :)”
— Eu sou a Solie (também sou a so, soso, sosolie & etc), tenho 20 anos, meus pronomes são ela/dela e comecei a escrever não faz tanto tempo assim.
— Escrever é um dos meus hobbies, assim como desenhar, dançar e falar besteira por aqui (sim, é hobbie). Curto fazer as coisas com muita calma e paciência, porque senão perde toda a graça :).
— Também posto meus trabalhos no 𝐒𝐏𝐈𝐑𝐈𝐓.
# — 𝐏𝐄𝐃𝐈𝐃𝐎𝐒 & 𝐀𝐒𝐊𝐒:
— Aceito pedidos, porém não faço isso com frequência para não ficar sobrecarregada e também para não deixar o pedido parado nas minhas asks por tempo demais.
— No momento, os pedidos estão < 𝐟𝐞𝐜𝐡𝐚𝐝𝐨𝐬 >, mas aviso assim que eu os reabrir.
— As asks estão sempre < abertas >, sinta-se livre para mandar o que quiser por lá.
# — 𝐓𝐀𝐆𝐒 𝐃𝐎 𝐁𝐋𝐎𝐆:
╰ ꫝ ' solie talks. ▶ falo sobre tudo e qualquer coisa.
╰ ꫝ ' solie reads. ▶ recomendações de leitura.
╰ ꫝ ' solie writes. ▶ coisas escritas por mim.
╰ ꫝ ' alucinasolie. ▶ escrita "informal", é um bate-papo.
⋆౨ৎ © 2024 hansolsticio ˚⟡˖ ࣪
24 notes
·
View notes
Text
ai tô carente hoje...
WARNINGS: jihoon dealing with an extremely horny reader, guided masturbation, smut, fingering, mentions of body fluids (cum/precum), humiliation, crying, overstimulation, lots of dirty talk, mentions of penetrative sex, teasing, clit stimulation, g'spot stimulation, degrading.
@jihootea ALWAYS planting jihoon brainrot on meeee!! now i cant stop picturing how jihoon would deal with his partner when she's drop-head horny… he would be a MEANIE, like, no mercy. AND he can almost smell the horniness from you. even though he's turned back with his producing chair.
except you know, know, he’s aware. he can probably feel your eyes drilling into him, can hear the way you’re struggling to sit still, thighs rubbing together just enough to keep your sanity hanging by a thread.
and then, without even looking at you, he says, “you good over there? squirming like you’ve got a problem or something.” his tone is so casual it makes you want to throw something. it’s not even a question—it’s pure fucking tease, dripping with this smugness that makes you want to melt and scream at the same time.
“jihoon…” you whisper begging, but he just lets out this tiny scoff, like he’s already bored of you. he leans back in his chair, finally giving you his attention, eyebrow cocked like he’s waiting for you to entertain him.
“what?” he drawls, eyes sliding down to your legs, then back up to your flushed face. “you slut can’t keep that little thing between your legs under control?”
it’s embarrassing, the way he says it, like he’s talking about some little pet that you can’t handle. you bite your lip, trying not to combust as he looks you up and down, arms crossed, manspreading, all arrogant and completely unimpressed.
“if you’re that desperate,” he says, eyes narrowing, “why don’t you show me? right here...”
your mouth goes dry, heart slamming against your ribcage. but you can’t ignore the way his voice gets lower, like he’s waiting, daring you.
your hand’s barely down there inside your shorts, fingers brushing against the clit, when you hear him snap, “who said you could keep those on?” his tone’s rougher than usual. you’re quick to slide them off, hooking your thumbs in the waistband and slipping out of your shorts and panties in one go like they were one piece only. you toss them at him with a grin, watching his eyes light up satisfied as he catches them, raising an eyebrow at you.
he takes the panties from the bundle and brings them up to his face, holding your gaze the whole time. smirking. the way he watches you squirm, vulnerable in a way you never quite do with anyone else. it’s him. “getting all shy now? didn’t think you had it in you.”
you swallow, cheeks burning, but you don’t drop his gaze, even as he tilts his head.
“are you waiting for permission or something?” he snaps, that edge back in his voice. “didn’t i tell you to touch yourself? whats the hold-up? are you just that pathetic that you need me to walk you through it?”
you pout, voice coming out soft and whiny, “aren’t you going to help me?”
“oh, no, sweetheart. if you’re that desperate, you’ll just have to do it yourself. all by yourself, since you’re such a big girl already.”
your hand slides between your legs, finding that slick, that had been bothering you for hours already, you shiver as your fingers spread it over your folds, teasing your clit. his ears twitch up almost like a cat when he hears how wet you are.
“barely even touching yourself and already making a mess. and here i thought you had some self-control.” he drawls.
you whimper, biting your lip as you roll your fingers over your clit, feeling that ache, that need, building up. but he’s just watching, eyes raking over every inch of you with that judgmental gaze, making you feel ten times more exposed than you are.
“is that the best you can do?” he sneers. “pathetic. thought you wanted this, but you’re just playing around, aren’t you? can’t even get yourself off without me telling you what to do.”
you let out a frustrated whine, pressing harder, slipping a finger inside, anything to relieve that pressure, but it’s like his voice is right there, mocking you, judging every little movement.
“keep going,” he says, voice so cold that makes your skin shiver up. “maybe if you try a little harder, you’ll actually be worth watching. spread that pussy f’me.”
your fingers obey trembling as you slide them out to spread yourself for him, he sees the mouthwatering cream being expelled from the tight little hole. “look at that,” he sneers, tilting his head as he takes in the view. “so messy. you’re really that worked up, babe? got yourself all soaked just sitting here like a needy little slut.”
your breath hitches, a moan slipping out despite yourself as you finally push two fingers in, hips bucking, feeling that burn. his eyes gleam, watching the way you struggle to keep quiet, and he smiles, soooo pleased.
“aw, you’re whining already?” he coos, tone mocking, like he’s talking to some helpless, needy thing. “that desperate? thought you could handle yourself, but look at you—just a mess on my couch. tell me… wishing it was my fingers instead?”
you can’t help the whimper that escapes, hips lifting, and he catches it, eyes sparking.
“oh?” he chuckles, leaning in slightly. “or is it my cock you want, huh? that’s it, isn’t it? poor baby, too worked up to even admit it.”
the moan that slips from your lips is helpless, your back arching as you dig your fingers deeper, feeling the heat coil tighter. his smirk widens.
“then show me how bad you want it,” he murmurs, voice dropping lower. “curl those fingers up, just like that… think you can even get yourself close to how good i’d make you feel?”
you nod, whimpering as you obey, curling your fingers up to hit that weak spot, feeling the way it makes your toes curl and your thighs tremble.
your warning slips out in a shaky breath, “ji… wanna cum,” as you meet his gaze, eyes pleading. he watches you, eyes heavy hunger, one hand squeezing his length through his pants, jaw tight as he throws his head back for a second, like he’s savoring the sight of you so worked up.
when he looks at you again. “go on,” he coos, smirking as he tilts his head. “didn’t last long, did you?”
you feel your body tremble, hips jerking as your hand moves faster, fingers slipping inside as you cry out, not caring anymore how loud you are, a mess being created on his studio's sofa. but just as you start to come down, just as you think it’s over, he speaks again.
“who said you could stop?” he sneers, eyes narrowing as he watches you with that amused smirk. “you’re not done yet. keep those fingers moving. keep going for me.”
a whimper escapes your lips as your overstimulated body obeys, fingers shaky but pushing in deeper, pressing against that sensitive spot again. your hips buck up involuntarily, every nerve screaming pleasure giving you a new ache that has you gasping.
“jihoon, but—” you try, voice breaking, but he cuts you off, voice sharp.
“if you don’t keep going, there’s no chance in hell i’ll give you what you want.”
you bite your lip, a desperate moan slipping out as you force yourself to keep moving. your fingers finally slip out, drenched and trembling, but instinct pulls you to the sensitive bud, fingers barely brushing over it as you start drawing slow, shaky circles. the touch is too much, making your eyes squeeze shut as your legs shake on either side, instinctively trying to close, but you keep them open, fighting against every urge to stop.
your face frown and you feel a hot prickle at the corners of your eyes, your voice breaking, choked, as you mutter, “ji… can’t… i can’t take it anymore…” your lower belly clenches, your body spasming at every soft circle you trace, a tear slips down your cheek, face flushed and damp, as you shudder, fingers shaking as they push you to that razor-thin edge again.
he leans forward, catching every broken sound, every little sob, his smirk widening as he coos, “oh, poor thing… already crying?” his words make you shake even harder, your body backstabbing you as you keep going, fingers pressed firmly on that nerve.
your thighs are burning from holding yourself open, your sobs grow louder, broken and dumb, and he’s just sitting back, arms crossed, his forearm muscles popping, veins standing out as he leans forward, eyes fixed on every shaky fingering.
“isn’t this what you wanted, slut?”
a whimper escapes you, eyes blurry with tears as you nod, “j-jihoon… can’t…” your hips buck up, trying to escape your own hand.
“keep going thought you were horny. or were you just pretending?”
another whimper, tears spilling down your cheeks as you press down on that sensitive bundle of nerves, every little touch pushing you higher, closer to that edge you’re not sure you can survive again. “please… too much…,” you cry, voice cracked.
“too much? aww poor baby...” he taunts, shaking his head slowly.
your insides twist, so intense you’re not sure where one ends and the other begins. you curl over yourself. each touch making your vision blur. nerves fried until you’re nothing but a quivering, soaked mess on the couch, every last bit of strength melting out of you. you don’t stop until he finally murmurs,
“good girl. that’s enough.”
you collapse, body going limp, fingers sliding away as you fall back, every limb heavy and useless. your chest heaves, cheeks flushed, face still damp with tears, and hes on you in a second, leaning over, pressing soft kisses to your forehead, cheeks, lips.
“there ya’ go… you did so good, baby...” he whispers, like he’s helping you piece yourself back together. “my good girl, so perfect.”
you close your eyes, he shifts, wrapping an arm around you, pulling you close against his chest, and you sink into the comfort of him, exhaustion pulling you under as he strokes your hair, fingers gentle, calming.
“get some rest,” he murmurs, pressing a final kiss to your temple. “you’ll need it, sweetheart. when you wake up, i’m going to make sure you really can’t move. gonna fuck you so hard...”
877 notes
·
View notes
Text
fun fact: voumimata.
BUT 19 YEARS IVE PINED FOR ONLY YOU| C.HS
IN WHICH…youve pine over vernon for so long
(collegevernon!au) p2
#ꫝ ' solie reads.#o jeito que ele nao me veria nunca mais depois dessa#me senti humilhada e nem aconteceu de vdd
634 notes
·
View notes
Text
E SE EU DESATIVAR MINHA VIDA HOJE???????
In this world there are a couple of absolute truths; the sun will explode someday, the water is wet, capitalism is a demon and of course, Yoon Jeonghan is madly in love with his best friend.
CW: agegap(he’s 29 and she’s 23, they met when she was 19 and he was 25), bigdick!Jeonghan, fem!reader, friends to lovers, he’s so condescending but in the sweetest way?? what an asshole omg, one reference to him being a smoker, idiots in love, a lil bit of dom!jeonghan.
It's a classic, from the very first time they met, the bastard already knew he was going to end up in bed with the pretty girl with the coffee colored eyes, she retorted his unfunny jokes even when her red cheeks gave away that she was embarrassed, played along all of his little games just to give him hope that this time she had fallen into the hands of the big bad wolf, she was made just for him.
The special treatment Jeonghan provided her didn't sneak under anyone's noses, it was obvious, the only person other than himself that he allows to win during table games, just one look at him with that curious puppy face is enough to make him melt whole, he’s that weak. The only person he listens to when she tells him to stop cheating in games, that guy would give all of the stars in the universe to his girl, would fix the ozone layer in 3 business days max if she complained about global warming today.
"I could live like this" oh, that persisting little thought, always wandering in the man's head while he is around his friend, just waiting for the right moment to invade his frontal lobe and consequently force his heart into beating fast like crazy by making him think about the calm and happy life he could have alongside his love.
The dreamer thinks and thinks while waiting for his girl to finish brushing her teeth, a silly smile stamped on his rascal face as he stares at the ceiling of her room, ironically, they were watching Friends in her bed, as always; against the will of his girl who insisted that the series was silly and he only liked it because he was old.
As strange as it can sound, they had already slept in the same bed hundreds of times, most of those times due to Hannie’s habit of refusing not to take her with him everywhere he went, which more than often left them with only one hotel room to share, these nights were the most special, nothing sexual happened, which made them even more intimate.
The pointless conversations before bed, faces a few inches away as they discuss each and every scenario that his favorite girl proposes, "What name would you give your child? What if it was a girl?", "If the world ended and only the two of us were left, where would we go? Would you protect me?" She was always more touchy with him when she was tired, he loved every second of it. They cuddled until the princess fell asleep, her warm breath on his neck drove him wild, he wanted to fill her face with kisses, but he never had the courage, always waiting for the right time.
Now that once again he found himself in his friend's bed, just a month or so before his military service called for him, he wondered if he let the right time pass right by him at some point in the last 4 years, it was his biggest fear. What if the fact that he had hookups here and there over the years made her think he had no interest in her? What if the fact that he kept posting stories and photos with her made her come to the conclusion that he doesn't have romantic feelings for her because he wouldn't risk showing his possible future girlfriend to fans, and only posts things with her exactly because they’re completely platonic?
With the date of the inevitable farewell between the lovebirds approaching, something had changed, Jeonghan couldn't quite figure out exactly what it was, but things were different. His girl always loved him(just not in the way he desired so much), he always knew that, she, who was always closed off with others; had no problem holding his hand under the blanket while watching movies or laying her head on his shoulder during car trips while Seungcheol screamed at Dokyeom because he took the wrong turn again, these moments felt like little secrets, his pretty flower laughing softly at the car fights while the bastard uses their proximity to draw invisible shapes of hearts and dicks on her bare thigh until he gets his hand slapped away when she inevitably realizes what he was drawing, in they’re little world in the back seat, no one would ever know.
Well, never? Maybe it was the wrong word, especially now that everything has changed. For some reason, his friend suddenly started offering him 3 times the attention he was used to receiving from her, holding his arm while waiting in line at the grocery store, hugging his waist and hiding her face behind his back while waiting for the uber, deliberately holding his hand as they strolled through some parking lot, suddenly her behavior made it obvious to anyone with eyes to see that they were in a romantic relationship, Jeonghan was in heaven.
He wanted to fantasize, to dream, to believe that this change was due to the fact that now that he's going away, she finally realized that she loves him, that she's always loved him and that they should be together, but part of him just can’t get over the possibility that she might have just gotten extra comfortable now that she realized he's going soon, and decided to give him all the attention in the world because she’ll miss his friend.
Things were not going according to plan and it made him nervous, restless... What was the plan? To confess as soon as he was discharged from military service, his group would be on a semi-hiatus for at least two more years after his return due to the younger ones serving, it was the perfect time to develop their relationship, he was sure they would get married early too, after all, for how long do you date after being extremely close for 4 whole years? He knows his princess like the back of his hand and she has him around her little finger, she knows everything, his whole life, all of his habits, allergies, fears and almost all his greatest desires.
— Stop thinking about other things while I'm here — His girl's voice as she enters the room takes Jeonghan out of his train of thoughts, staring at her until she reaches the bed and crawls over to him to go cuddle again.
— Am I only allowed to think about you? — he asks, arching one of his eyebrows as soon as he has her in his arms, lying on top of him. — When you're at my house, yes. — She replies grumpily and Jeonghan laughs when he feels his torso being squeezed closer to her, draping one arm over his baby’s back, also squeezing her closer before depositing a little kiss on the top of her head, there's nothing this man wouldn't give to have this right here every day.
The conversation comes and goes as usual, they talk about life dramas and gossips from their respective groups of friends, some complaints about annoying and inconvenient people, just as inconvenient as...
— And that little guy you were hooking up with? Did you get tired of him already? — Jeonghan asks as if he hasn't spent the last two weeks brooding with jealousy, just the possibility of that idiot having touched his girl makes him want to rip off his own face with his bare hands. He’s not possessive at all, clearly.
She huffs before replying — And that makeup artist you were clinging to? How is she? — the tone of the question tone made Jeonghan roll his eyes, he only had a little affair with that woman, a few kisses for a week and they slept together once, no big deal, and obviously it didn't mean anything to him, just like all his hookups never did. The man's distant behavior towards the people he fucked with was always a reason for a fights between them and most of the time it was the reason for the "breakup" of said hookup status, but why would he try to feel anything for any of his fuck buddies when his true love was just around the corner? He was just paving the way.
— You know it was nothing, it never is — the man feels her little eyes burning through his face as he avoids meeting her vision, he knows where his answer will take him, he hates this part — And when will it start to be something? You're getting old, you know… — she says teasing the possibility of her friend dying alone, he knows she's joking, but that's no comfort to how much it hurts not to have the courage to just hold her face and take what he spent the last 4 years wishing for so much, Jeonghan is patient, but people can hold on for only so long before snapping.
— And when are you going to start dating? Deceiving those little boys is not very nice on your part — he received an indignant look from his friend, getting exactly where he wanted, the part where he takes control of the conversation back. It was no new's article that Jeonghan didn't really like anyone's face, the problems were always repeated in one way or another, "He's too young, he won't know how to treat you right.", "Look at the way he talks, I could bet five hundred dollars that this guy gets grossed out by the idea of eating pussy, he's just a little boy.", "Beautiful, look at the things this guy posts, he doesn't even know how to talk like a normal person and do you think he'll know how to fuck you?".
It wasn't exactly hard to figure out that Jeonghan doesn't approve of the possibility of his dear and beloved friend being a guy the same age as her, they are immature and gangly, they don't know how to do it the same way he does, they don't have the time and money to be able to take care of her like he can.
The silence coming from his petal makes him worried immediately, if that son of a bitch hurt his love’s heart, he doesn't even know what he's capable of doing — What happened, bunny? — he knew she hated the nickname, he called her by it anyway to get her out of her own head, his princess always thought too much, and he, as her perfect match, knew exactly how to bring her back to the real world.
She sighed before shyly admitting — You were right… — he felt a wave of satisfaction run through his entire body, he loved it when his theories about the girl's hookups ended up being accurate — What was Hannie right about, hm? Tell me. — he received a slap on his arm and could tell just from her breathing that his pretty little thing was sulking like never before.
— He didn't even know how to hold a conversation! He didn't talk about anything worthwhile, he didn't have anything to do with life, he was a bore! — she vented, obviously it was something that had been bothering her for a long time, and who wouldn't be bothered when it's impossible to find a nice guy? Nobody had an interesting back and forth, a way of talking that made her all soft, a way of being that was all unique and special, there was no one like that. There was no one like him.
Jeonghan saw life pass before his eyes, the hand that was on the girl's back unconsciously squeezed her waist a little harder, with his eyes still fixed on the ceiling, for a moment he really considered that he was finally going insane, would she ever notice? Was that what they were going to be for the rest of their lives?
Friends who run into each other's arms to receive the affection and love many couples out there can't dream of having for each other while complaining that they can't find the "right person"? Would she ever really find someone who matched her? Someone who isn't him? Someone who doesn't deserve his girl at all, someone who hasn't spent literal years learning all the little details and parts of her life and worked so hard to be the best friend she could ever have, someone who doesn't love her the same way he does, someone who won't know how to make her cum as good as she deserves, someone who… — Jeonghan? — like the devil, that sweet, sweet voice calls to him, and by this point, he's been starving for quite a while.
— I'd make you the happiest woman in the world if you’d let me — the words lingered in the air for a few seconds that seemed like an eternity, he felt his doll's heart start to act as if she had just run a marathon, the strong beats against his chest seemed to mimic the beating of his own heart, which she surely felt too. He didn't even realize when exactly he closed his eyes out of pure fear of having ruined everything, he also didn't dare to open them when he felt her moving around on top of him, when he thought he couldn't stand to stay there any longer without running.
He felt the sweetest kiss this universe has ever dared create, immediately his hands went to his... friend’s? Face, kissing her back fervently, Jeonghan could cry if he didn't have so much adrenaline in his body after confession, the position was already perfect, they were grabbing and pulling and rubbing on each other for so long, maybe twenty minutes? Maybe two hours? Four days? It was hard to discern silly things like the time when he finally had his girl exactly where he had always wanted her.
— I don't want you to go, Jeongie... — she confessed breathlessly, holding onto collar of the baggy shirt the man wore as if he was going to disappear as soon as she let go, those shiny little eyes were capable of making him fight 9 wars, weed 5 batches, discover the cure for 13 diseases, achieve anything that could possibly make her stay with him forever.
— I know, I know, my love — he laid her on the bed with all of the care in the world, only to then, like an addict, go back to enjoying his girl's delicious mouth while he tested the territory by caressing the soft skin of her waist and belly under her pajama top — Do you love Hannie? Do you not want him to leave? — Yoon Jeonghan was worse than any whore, he wants to hear that he wasn't the only one who’s obsessed, that he's not the only one who spent the last 4 years losing nights of sleep and wasting who knows how much bath water while thinking about his best friend.
He feels his princess's warm little hands begin to explore his torso, scratching his chest and waist, sinking her sharp nails into the skin of his shoulders and the sides of his abdomen so, so deliciously, if he was a little less patient he would have already given up doing things slowly — Wait for it, you'll how learn to be patient, bunny. — Jeonghan commanded firmly when he felt his pants being pulled down little by little. His girl would be lying if she said she wasn't dying to give in, the bulge in his pants was more than enough to scare her off, but she knew her Hannie would never hurt her — You'll wait for me to fuck you when you’re ready to take it, without complaining, gonna be good to me.
The prep was long, this man didn't rest until he made his little doll cum in his mouth, then with his long and precise fingers, then with the both, he paused between the three of them so he wouldn’t overwhelm his sweet girl, he did everything to make her as open up as much possible but it would still take time to be able to fuck hard when he entered her little heaven, he was at peace with it, in fact, he was already in paradise just by eating her out.
The one who wasn't at peace was her, this asshole was too hot for his own good, if she had the strength she would have already ripped off this motherfucker's underwear with her own teeth, unfortunately no one tells you how hard it is to find the strength to be angry with someone after they just gave you the three best orgasms of your life.
— You look so much happier, baby, just needed someone to treat you the way you like — his lips and chin glittered with her honey, if they weren't so close, she would probably be ashamed to have gotten so wet, but he deserved it — It impresses me that you didn't suffocate down there, with those black lungs. They must look like two raisins — she jokes while pulling him by the shirt to get on top of her again, wiping the sweet juice from his chin with her thumb, only to put it directly in her friend's mouth, who happily received the dirty act and sucked her thumb clean.
— I won't even tell you what I'm going to leave looking like a raisin if you don't drop the attitude — he joked right back before kissing her, drunk in love. That was it, everything he ever wanted, just him and his woman locked in the bedroom, smiling like two idiots while making each other feel good, this could last forever, but now he was the one who couldn't wait any longer, all it took was her looking up to him though her eyelashes, giving him the puppy eyes he fell in love with all those years ago, it was all it took for him decided he couldn't take it anymore — Take it off, I'm tired — he says while letting his hands fall to the sides as he knelt on the bed, in front of her, looking down to his pants basically saying "if you want it, then come and get it", this scoundrel is very lucky to have such a beautiful face, otherwise he would have been punched already.
When the little game and fights were finally over and the time finally came, he entered very slowly, truly enjoying every second of his precious time and honestly, as much as it killed him to see his little princess in pain... Jesus Christ, that expression with her eyebrows tensed up and half-lidded eyes while her red mouth moans his name just so sweetly is a sight dangerous enough to kill anyone. The scene left him all vulnerable, his knees risked failing, his fingers lost strength, and in the end, Jeonghan was a weakling for his girl.
Her little sounds were all he needed to start moving, extremely slowly, he needed to train her tight little hole to be fucked by a real man — Those little boys really did you wrong, hm? Doesn't feel like you’ve ever been fucked at all — he made a point of speaking as he watched the long drag of his cock into and out of his little angel, hypnotized.
— Shut up, Jeonghan — she said angrily, it was embarrassing to remember that she had been with other people when she could have spent all of this time getting eaten out this good instead. He replied — “Jeonghan"? Where's Jeongie, Hannie? Do you want me to stop fucking you so you can tell me about this "Jeonghan" guy? — his suggestion was answered with a loud sound of dissatisfaction, and with the little strength she had below her torso, she hugged his waist with her legs to keep him inside.
Watching her desperation filled him with all kinds of feelings, just thinking about how good he could fuck her when his princess was used to his size, he could start drooling right there. He sneaks his face into her neck to start another attack, leaving purple and red marks all over his flower’s shoulder, the easing of his thick cock inside her was too good to be true, he couldn't keep his mouth shut — Mine, mine, mine. — he whispered and grunted at her ear lobe.
Maybe that was just part of having sex with someone you know so well, but he even knew what the attempts of words she moaned meant, he knew she was fighting with him for deciding all on his own that she belonged to him, he knew his stubborn girl too well to not notice — Try disagreeing, go on — he tells her all whiny, imitating the tone of the moans of his now; girlfriend, according to his head — Tell me that you're not mine, that we belong to other people, that this pretty little pussy wasn't made just for me, go on, tell me — clearly the words affected her a lot, if her watery eyes tightening until they closed and her little hole threatening to expel him from being so tight were anything to be go by. He held her jaw tightly, forcing her to look at him. — If you're going to lie to me, lie to my fucking face.
She was going insane, he was doing it so, so well, but he was so slow… Even though a little bit pain was still present, fuck it! She was barely holding on from not trembling with desire, she wanted more, she wanted him — Stop treating me like I'm made out of glass, Jeongie! — she tried to sound bossy but the neediness refused to leave the girl’s voice, Jeonghan could have melted right there.
— And you’re not? What’s my doll made out of, then? — he grabbed one of his girl’s delicious thighs firmly, leaving a hard slap that would definitely leave a mark, it burned like hell and the bastard didn't help at all, he just held the abused meat again — What’s this, princess? Did it hurt? Are you gonna to cry? — the condescension seemed to overflow from his mouth just like his girl's juices overflowed from her puffy hole and stained the fluffy bed sheet with each deep thrust, which now, very slowly as to not hurt her, were taking on a faster rhythm that made her head spin.
Having thoughts that made sense was too much to ask of the poor thing who was getting the biggest cock beating of her life, she barely heard a word that came out of her beloved's mouth, she just stared at his lips, which used to be thin but were now full and red from the intensity of their love, she just wanted to kiss him again, she needed to be a good girl to kiss him again, did he say something? He said it, didn’t he? A... A question... What was it? "What’s this?" — It’s yours, Jeongie — she replied after using all her mental strength available at that moment, which wasn't much.
Jeonghan couldn't help but smile about how stupid he made his bunny — Mhm, it’s just mine, baby — he held her sweaty little face with gentleness that was completely alien if compared to the harshness of which his hips kissed hers. It was so deep, she felt so full, she never wanted it to end, it was too good, she wanted to cry with the fact that she couldn't hold it for much longer.
— Do you not want me to stop after you finish, princess? — he asked just so softly, finding it the most precious scene in the world when his flower frantically shook her head, going "No, no, no!", his cutest little thing — Don’t worry, doll, I’ll only stop when you’re dripping with cum.
783 notes
·
View notes
Text
isso aqui [🙏🏽🙏🏽🙏🏽🙏🏽🙏🏽]
xinganhao 🌟 shared a moment with you: "have you ever tried this one?" 🔞
the one where ot13 answers what's your favorite juno position? mdni; suggestive themes. dedicated to @wonustars, who has matched my freak. #daserv 🙂↕️
918 notes
·
View notes
Text
GENTE, GENTE, GENTE! que gracinha, leiam isso aqui!!!! não sei qual que é meu lance, mas eu AMO qualquer coisa melosinha que envolva o nana, na minha cabeça isso combina muitoooo com ele [🥹]
AMORZINHO?
❝Era um namoro escondido dos seus amigos, mas uma gafe em um jantar revela o segredo❞
Jaemin x Reader
Gênero: Fluffy, comédia romântica
W.C: 1.9K
ᏪNotas: Acho que essa foi a coisa mais sessão da tarde que já escrevi! Bem, espero que gostem meus amores, me diverti escrevendo esse pedido, boa leitura ♡
Ps: Pq a cada pedido da Mika que passa, eu não propositalmente acabo fazendo uma estética mais fofa que a outra? 😭 Eu amo, confesso
Na casa antiga onde passou a infância, a atmosfera era sempre repleta de fantasia. Sua mãe lia histórias antes de dormir, e seu pai recitava versos ao pôr do sol, como um ritual sagrado. Cresceu cercada de romances, impressos nas paredes e guardados nas estantes empoeiradas daquele casal muquirana de literatura. Mas o que você jamais imaginou era que a primeira vez em que viveria algo digno dessas histórias seria com alguém tão próximo, alguém de seu círculo íntimo de amigos.
Enquanto se preparava para sair, seu celular vibrou com uma sequência de mensagens de Jaemin.
[01/08, 19:06] Gatinho ♡: Amor, tem certeza de que não quer que eu vá te buscar?
[01/09, 19:06] Gatinho ♡: Podemos andar juntos até a esquina do restaurante e depois nos separamos.
[01/09, 19:07] Gatinho ♡: Nossa, se separar na esquina é meio suspeito, né?
[01/09, 19:07] Gatinho ♡: Então depois da esquina.
As mensagens dele sempre a faziam sorrir. Olhou para a tela e, segurando o riso, respondeu. Estavam sendo cuidadosos, pois ainda não tinham revelado seu relacionamento para o restante do grupo de amigos — aqueles que agora iam encontrar para um jantar, num domingo gélido. Não que eles fossem brigar ou se opor, mas havia algo estranho em simplesmente chegar e dizer: "Ei, estamos juntos agora!". A ideia de se tornarem o "casal chaveirinho" do grupo era o suficiente para hesitar. Afinal, quem gosta do casalzinho do grupo?
Logo você chegou à fachada do restaurante. As luzes quentes das lâmpadas iluminavam os rostos familiares de Johnny, Jeno, e Nara, que acenaram entusiasmados, mesmo à distância. Esse hábito de cumprimentar exageradamente sempre causava estranheza em quem passava no meio e se questionava se o aceno era para a pessoa ou não.
Abraçou os amigos, beliscando Johnny, que nunca perdia uma chance de provocá-la. E então tentou ao máximo conter o impulso de correr para os braços de Jaemin, que também se aproximava. Foi estranho cumprimentá-lo sem um beijo, especialmente ao ver as madeixas recém-pintadas de azul balançando ao vento, combinando perfeitamente com a estética do restaurante, quase como uma cena de filme.
— Meu Deus, você nem contou que ia pintar o cabelo! — Nara exclamou, admirando o novo visual do amigo. Você, instintivamente, puxou a manga do casaco um pouco mais para baixo, escondendo os pequenos respingos de tinta azul que ainda estavam ali, um segredo silencioso de que você era a responsável por aquela transformação.
— Queria fazer surpresa — Jaemin respondeu, girando para mostrar o cabelo. — Curtiram?
— Tá um gatinho! — Você e Jeno elogiaram ao mesmo tempo, trocando olhares cúmplices logo depois.
— Que isso, elogiando meu homem? — Jeno brincou, fingindo indignação.
— Calma, calma, tem Jaemin pros quatro — O próprio entrou na brincadeira, se colocando entre você e Jeno, passando os braços pelos ombros de ambos enquanto começavam a entrar no restaurante.
Vocês riram, fingindo brigar, e logo Johnny e Nara se juntaram à confusão. Quando estavam juntos, era como invocar um furacão que bagunçava tudo, envolto de piadas e flertes. Agora, com Jaemin, essa dinâmica ficava ainda mais engraçada, pois ninguém ali imaginava que os elogios trocados entre vocês dois eram mais do que brincadeira.
Ao serem recebidos por um garçom, tentaram manter a compostura por miseros cinco segundos, seguindo-o até uma mesa próxima à grande janela de vidro. Sentaram-se confortavelmente nos estofados cinzas; Johnny e Jaemin de um lado, você, Nara e Jeno do outro. O restaurante era aconchegante, com paredes de madeira antiga, plantas penduradas e o cheiro irresistível da comida local. O ambiente envolvido com copos tilintando em brindes e risadas se espalhando pelas mesas ao redor.
A conversa fluía facilmente enquanto esperavam pelos pedidos. Discutiram o cotidiano da vida adulta, repetiram mil vezes a promessa de se encontrarem mais, falaram sobre novos interesses amorosos, até que um assunto, para seu desconforto, ganhou destaque assim que as refeições chegaram.
— E você, hein, Jae? — Johnny perguntou, passando o braço pelos ombros do amigo. — Nunca mais fofocou sobre nenhum lance, e olha que você era um verdadeiro garanhão!
Jaemin quase engasgou com a cerveja, forçando um riso.
— É verdade! Devíamos arranjar uma namoradinha pra ele. — Nara entrou na conversa, e você imediatamente a encarou. — Ele é o que tá há mais tempo na seca.
— Não, gente, que isso — Jaemin desconversou. — Tô muito bem com minha vida, tipo, muito bem. Amo minha vida. — Ele enfatizou, como um marido com culpa no cartório.
— Ah, qual é, logo você? — Jeno provocou. — E aquela boate? Aposto que você quer ir de novo.
Seu sorriso se esvaiu ao ouvir aquilo. Lenta e discretamente, você colocou seu copo na mesa, ergueu uma sobrancelha e, olhando diretamente para seu namorado secreto, perguntou:
— Boate?
— Ah! — Jaemin exclamou, rindo nervoso e batendo na mesa. — Qual foi, Jeno? A gente foi lá há tanto tempo atrás, tipo, muito tempo mesmo.
— Ué, mas não faz tanto tempo assim — Johnny retrucou.
— U-ué, óbvio que faz — Jaemin tentava manter o controle, embora o nervosismo estivesse claro. Não que você fosse uma namorada controladora, mas era insegura, e aquela conversa estava começando a incomodá-la. — Foi antes do parque de diversões, né?
Afinal, foi no parque de diversões que o romance de vocês começou.
— Ah, isso foi — Jeno finalmente concordou, mastigando um pedaço de frango frito.
— E você ainda tem o contato daquela garota? — Jhonny perguntou, com um tom casual.
— Uhhh, garota? — Nara segurou seu braço, animada com a fofoca. Você fingiu empolgação, mas seus olhos estavam fixos nas íris de Jaemin.
— O quê? Óbvio que não! — Jaemin negou rapidamente.
— Sério? Mas ela era tão a sua cara — Johnny lamentou.
— Nada a ver — Desconversou, desconfortável. — Nem salvei o contato dela. Não estava na vibe, até falei isso pra ela! Ela super entendeu.
— Nossa, do nada virou um cara decente? — Nara brincou, tentando abrir um sachê de maionese.
— Sempre fui — Jaemin respondeu, voltando a beber.
O foco no rapaz finalmente pareceu se dissolver, e outras vítimas do bullying amigável apareceram, sobrando para Nara e seus relacionamentos sempre conturbados. A garota lhe estendeu silenciosamente o maldito sachê, lhe pedindo com aqueles olhinhos brilhantes para que abrisse para ela. Você riu, um pouco mais tranquila com a história de Jaemin e voltando a achar graça daquilo tudo, era estranho não poder simplesmente dizer um "mas ele ta comigo agora" para as pessoas. Era estranho como sentia tanta vontade de reafirmar aquilo.
Talvez estivesse com medo de tudo. Jaemin parecia ter saído de uma das histórias que sua família tanto amava, poderia sumir de sua vista como um príncipe encantado a qualquer momento.
— Ai! — Você reclamou, distraída em seus pensamentos, quando acabou se machucando com o sachê de maionese.
— Meu Deus! — Jaemin exclamou, se levantando e inclinando o corpo para frente, segurando sua mão. Ele observou a pequena gota de sangue que se formou em seu polegar. — Tá tudo bem, amorzinho? — Perguntou, preocupado, uma das qualidades que a fez se apaixonar por ele. Quem não sonha com um homem tão atencioso?
— Estou bem — Você riu de si mesma. — Como consegui me machucar com isso?
— Já tá bêbada, é? — Jaemin brincou, ainda segurando sua mão. — Tem que tomar mais cuidado e...
Você parou de ouvir as palavras dele quando percebeu os olhares de seus amigos fixos em vocês, boquiabertos de surpresa.
— Amo... Jaemin — Você chamou, tentando trazê-lo de volta à realidade. — Jaemin — chamou de novo, apontando com a cabeça para a mesa.
— Oh — Ele murmurou, soltando suas mãos rapidamente e voltando a se sentar.
— Amorzinho? — Os três amigos perguntaram em coro.
Você respirou fundo, preparando-se para inventar uma desculpa, mas Jaemin a interrompeu.
— Sim — Ele confessou, olhando para você. — Chega, não tem por que mentir. — Suspirou. — Nós estamos juntos. — Ele estendeu a mão, buscando o seu toque novamente.
Você a segurou com um pouco de apreensão, temendo a reação do grupo.
— Ahhhh — Jeno foi o primeiro a falar, levantando o polegar. — Por isso você estava agindo como um homem casado com cinco filhos quando mencionamos a boate.
Nara e Johnny riram, começando a especular sobre vocês com o garoto.
— A gente só não queria contar por... — Jaemin começou, procurando as palavras certas, mas você completou:
— Por medo de como isso poderia mudar as coisas no grupo. — Sua voz saiu baixa, como um desabafo. — Vocês sabem como é... A gente não queria que ficasse estranho. Afinal...
— Ninguém gosta do casal do grupo — Todos disseram em uníssono.
— Vocês a gente pode suportar — Nara tranquilizou, erguendo as mãos e juntando os dedos em um quadrado, semelhante à uma câmera — Formam um casal bonitinho de ver.
Você e Jaemin trocaram olhares, um pouco surpresos. Talvez não tivessem sido tão discretos quanto pensavam. E um sorriso finalmente brotou em seu rosto, aliviando a tensão que sentia no peito.
— Mas não pensem que vão escapar de contar como isso aconteceu. Queremos todos os detalhes! — Nara completou.
— Tipo, todos — Johnny reforçou, erguendo uma sobrancelha de forma exagerada, arrancando risadas de todos na mesa.
Jaemin riu, relaxando na cadeira.
— Certo, certo. Vamos contar, mas... — ele começou a dizer, desviando o olhar para você. — Que tal começarmos pela parte em que eu derrubei tinta azul no cabelo dela?
As risadas ecoaram pela mesa, enquanto você corava ligeiramente, lembrando-se da bagunça que foi aquela noite. Agora, com os amigos ao redor, parecia muito mais fácil compartilhar esses momentos.
— Espera... foi você quem pintou o cabelo dele? — Nara perguntou, surpresa.
— Era pra ser um segredo... — Você respondeu, rindo.
— Eu sabia que só você teria coragem de deixar ele com esse visual todo "cool" — Jeno provocou, enquanto Jaemin fazia um gesto de agradecimento exagerado, como se estivesse sendo elogiado por sua performance em um grande filme.
Entre risadas e comentários descontraídos, o clima ficou ainda mais leve. A conversa fluía, e vocês finalmente puderam relaxar. Sentia-se aliviada, como se um peso tivesse sido tirado de seus ombros. Olhando para os amigos, percebeu o quanto eles significavam para você. Aquele grupo era sua família escolhida, e agora, com Jaemin ao seu lado, tudo parecia ainda mais completo.
Porém, Johnny, sempre dramático, resolveu roubar a cena.
— Só vamos colocar um limite de quantos "amorzinhos" podem ser soltos no dia, se não eu vou — ele ponderou por um segundo, e com uma expressão exagerada de tristeza, afundou o rosto na mesa, fingindo um choro sofrido. — Chorar, meu Deus, como eu sou sozinho!
As risadas ecoaram novamente, mas havia uma ponta de verdade na brincadeira no rapaz de luzes. Jeno, sempre o amigo solidário, esticou-se para bater no ombro do mesmo, dizendo:
— Calma, Johnnyzinho, eu namoro com você, agora que essa baranga roubou meu namorado.
Mais uma vez, todos caíram na gargalhada. O alívio que sentiu ao ver que seus amigos estavam não só aceitando, mas também celebrando seu relacionamento com Jaemin, foi imenso. A partir daquele momento, a noite seguiu com ainda mais leveza, brincadeiras e histórias, cada um dos amigos fazendo questão de garantir que aquele jantar fosse memorável.
Você mais uma vez segurou a mão de Jaemin sobre a mesa, e ele a apertou de volta, sorrindo para você com aquele brilho nos olhos que fez seu coração acelerar.
Se sentiu assim, como em um dos romances que jurava não existir na realidade, mas lá estava você, com o amor de sua vida e seus amigos, em um sorriso de orelha a orelha. Haveria noite mais clichê do que essa?
139 notes
·
View notes
Text
minha cabecinha foi pro wagner muito fácil... queria esse homem acabando comigo, me deixando bem burrinha (com todo o respeito do mundo [🙏🏽])
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⋆˚࿔ 𝓑ᴀʙɪᴇꜱ.𝓑ᴀʙɪᴇꜱ. 𝓑ᴀʙɪᴇꜱ. 𝜗𝜚˚⋆
⠀⠀ ⠀⠀𓇢𓆸 vibes muito wagner. swann. mads ᡣ𐭩 。𖦹°‧
۶ৎ 𝐴𝑣𝑖𝑠𝑜𝑠. sexo sem proteção (¡se protejam na vida real!), breeding kink, dirty talk, spanking, degradação, daddy kink, cumplay, dumbification, choking, masturbação masc, orgasm denial, menção a sextape. cenário extremamente aleatório que acho que combina com um dos três (fdps q te comem da maneira mais freaky possível mas não assumem em voz alta que são freaky) mas eu não soube escolher um pq eu só tô com tesão subindo pelas paredes dois beijos irmãsᏪ !
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀
𝓥ocê recosta na parede espelhada do elevador, os olhos afiam encarando o homem à sua frente. Já não porta mais nenhuma vergonha do que se passa pela sua mente, muito menos remorso de falar em voz alta sem pensar duas vezes. Mal contém o calor que sobe pelas pernas, a vontade incessante de apertá-las uma contra a outra. O tom levemente grogue ecoa pelo cubículo, pedindo me engravida.
Flagra o sorriso que ameaça crescer nos lábios dele, mas rapidamente a face torna à seriedade, a mão corre pela lateral do rosto. “Não”, te nega, abaixando o olhar pra encobrir mais um sorrisinho.
“Ah, por quê?”, você faz biquinho. Agora, as costas abandonam a parede porque é a bochecha que vai se escorar na superfície; colando o corpo, arrebitando a bunda, como se se ofertasse para ser devorada, “Hm? Por favor, por favorzinho...”
O timing da porta se abrindo é perfeito para que ele possa ignorar o seu clamor. Caminha pelo corredor na sua frente, saca as chaves para abrir o apartamento. Os seus sussurros ao pé do ouvido não parecem incomodá-lo. Feito um demoniozinho no ombro, continua suplicando mas eu queria tanto. A voz soa mais docinha até, como se todo o mel que tomou naqueles drinks estivesse fazendo efeito só nesse momento. Faz o mesmo caminho que o outro, adentra o quarto com as mãos pairando sobre o ventre, por baixo da blusa. “Eu preciso de você, é sério.”
Ele se senta na beirada da cama, coça a nuca. Por fim, te olha. Seria mentira se negasse que te ver acariciando a área ternamente dessa forma não o estimulasse. Na verdade, se tivesse que usar uma palavra pra classificar esse estímulo, escolheria ‘tentação’, com certeza. Sorri, “vem cá”, acenando.
As mãos grandes pairam na sua cintura, as suas pernas estão presas entre as dele. “Você não quer um bebê, meu amor”, te diz com a calmaria de sempre, “Você só quer pica, rola, pau, e eu poderia usar um milhão de sinônimos pra pênis aqui”, brinca, bem-humorado. O seu olhar se perde, enquanto mordisca o lábio. Calculamente pensativa, porém. Por mais que ele saiba — esteja escrito na sua cara cínica — que a ingenuidade nas suas ações desde que o dia amanhaceu não tem nada de genuína, ainda é divertido te assistir atuando. Como agora, no seu semblante de bobinha e na voz vazia ao respondê-lo ah, sim, faz todo sentido, papai. Você é tão inteligente, pode me comer mesmo assim? E ele ri, parcialmente incrédulo perante o despudor. “Por que você é tão puta assim, hein?”, um tapa estala na sua bunda junto do questionamento.
Você engatinha pela cama, igualzinho um bichinho. Se despe sozinha, na expectativa de que vai conseguir o que quer ou, simplesmente, porque já não se aguenta mais sob as próprias roupas. Ele se levanta, mãos no bolso da calça, apenas observando-te contorcer sobre o colchão, resmungando, abrindo-se todinha. Encontra a posição perfeita pra se mostrar pro homem: a lateral da face no travesseiro comprido ao qual se abraça, os joelhos meio dobradinhos e a bunda empinada do jeito que o ângulo que te deixa quase de quatro permite.
“Hm?”, a voz grossa reitera, embora você espie por cima do ombro, não prevê o tapa estalado que recebe nas nádegas. Arfa, esfregando-se na fronha. “Sabia que queria vir pra casa só pra dar pra mim”, agarra a carne, espreme, selvagem, antes de estapear duas vezes seguidas, “e ainda teve coragem de fazer todo aquele showzinho na frente dos outros, dizendo que tava cansada, que tinha bebido muito”, sorri consigo mesmo, recordando da sua atuação.
A mão aberta escorrega pelas suas costas, arranha. A sensação gostosa te desperta um arrepio, rebola, espamando. “Tá bêbada, linda?”, ele quer saber, apesar de imaginar a resposta, “Tá cansadinha, tá?”, as unhas regressam cravadas na sua pele até as palmas se encherem com as nádegas outra vez, “Se estivesse cansada tinha deitado nessa cama pra dormir, mas, olha pra você, oferecendo essa bunda pra mim que nem uma puta só pra ganhar um pouco de atenção”, surra a região de novo.
Uma, duas, três vezes. “Merece tanto tapa nessa bunda que podia te deixar sem sentar pra aprender a ser menos sem-vergonha”, te avisa, malvado. E você murmura de volta, cheia de dengo. Dói de leve, arde e queima, no entanto teria curtido se recebesse mais tapinhas. Mas melhor do que a mão pesada, é o açoite das bolas chocando-se por ali, então se motiva ao esperá-lo puxar a camisa, desfazer o botão da calça.
Se encaixa em ti, o peitoral cola às suas costas à medida que verga na sua direção, escorregando pra dentro, indo tão fundo. A boca está pertinho do seu ouvido, “Viu como ganhou tudo de uma vez só, hm? É porque tá babando perna abaixo igual uma cadelinha no cio”, chupa o lóbulo da sua orelha, a língua quente lambe pelo seu pescoço. Se sugar com mais força a pele, é capaz de doer e ficar dolorido até amanhã. Pelo menos, quando corre os dentes, é mais carinhoso. “Tá tão apertadinha, tô com medo de meter em ti e te fazer chorar, amor”. O seu sorriso ladino faz o homem sorrir junto, “sabia qual ia ser a sua reação, cachorra”, te sussurra, o ar cálido sopra na sua bochecha, “toma, então.”
Enquanto uma mão força na sua nuca, a outra está na sua cintura. Ele ergue a postura, sisudo, mete com certa impaciência desde o princípio. E, nossa, é exatamente o que você precisava, né? Às vezes, é só isso que importa: o som rachado da virilha dele na sua bunda; a forma que o canalzinho se fecha, o sufocando dentro de si. Podia ficar assim por horas, seja sincera. Balança sobre o colchão, vulnerável, os braços são cruzados nas costas e os pulsos tomados pelas mãos dele, facilmente dominada feito uma boneca. Daí, quando ele te pede pra virar de barriga pra cima é impossível não queixar-se, irritadinha. “Ah, não...”, manha, “Não para, continua me fodendo, vai.” Se debate, inquieta, embora obedeça.
Ele te puxa pelas pernas pra ajustar na beiradinha da cama, pende o corpo por cima do seu outra vez; agora te encarando, porém. Estampa um sorriso vadio no rosto ao deixar um tapinha no seu e apontar o dedo na sua cara, “cala a boca, não reclama”. Você também sorri, igualmente sórdida. Até desvia o olhar porque tem medo de sorrir demais e aparentar não só lasciva mas estúpida na mesma medida. Pega no seu pescoço, a ponta do nariz resvala na sua, amoroso. Os lábios procuram os seus, o ósculo é breve, porém molhado, faz questão de te oferecer a língua dele pra você chupar. “Você queria um bebê, né?”
“Eu quero.”
“É?”, deixa um selinho na sua boca, “Mas eu não vou te dar um”, e quando os beicinhos se unem novamente, recebem mais um selar, bem estaladinho e cheio de saliva. “Por que você quer um bebê, hm?”
“Porque eu te amo.”
O sorriso na face masculina parece se estender em câmera lenta. A mão paira sobre a sua boca, os dedos caindo por entre os seus lábios que se entreabrem. “Vagabunda”, difama, “Você mente tão bem quando tá com tesão”. Esconde o próprio rosto na curva do seu pescoço, se esfrega. Por que quer saber meus motivos, se não vai realizar minhas vontades?, a sua pergunta recebe uma resposta imediata; os beijinhos distribuídos pelo colo chegam ao busto enquanto ele justifica, intercalando as palavras: “Porque... me deixa muito duro... quando você fala assim.”
Alcança os seus seios, e porque só pode mordiscar um, é responsabilidade da mão apertar a mama. “Tô gostando da ideia de te imaginar vazando porra de tão lotada”, te confessa.
“Então, faz, e depois tira uma foto que a imagem dura mais.”
“Hmm, não sabia que cê tinha essa coragem”, os dentes descem raspando pela sua barriga, a voz aveludada.
“Se me foder, deixo gravar um vídeo.”
Ele levanta o olhar, “É mesmo? Se foderia num videozinho pra mim, princesa?”
“Muito.”
O homem se ergue, segura a ereção entre a palma da mão. Com a cabecinha inchada, roça no seu pontinho, desliza pra baixo, banhando de excitação. Coloca, o seu pedido vem numa prece que transborda ternura. Mas não é atendida, claro. Ele bate com a ponta na sua buceta e prefere usá-la pra se esfregar somente, se masturba com a própria mão.
Você não desiste, entretanto. Quem sabe não pode convencê-lo se listar as vantagens. “Pensa no quanto gosta de meter em mim”, começa, a voz soa baixinho. “Pensa que vou ter um filho teu, vou mudar tua vida.”
O compasso da punheta aumenta, ao passo que o sorriso retorna à face dele. “Você fala burrinha por pica pra caralho, até me dá vontade de gastar leite contigo.”
“Talvez, devesse”, retruca, “Deveria tá fazendo um monte de coisa, tipo socando tudo em mim, me enforcando e cuspindo na minha boca.”
Feito um gênio prestes a realizar os seus desejos, ele, de fato, se inclina pra segurar a sua garganta e deixar um filete de saliva na sua língua esticada. “Te comer, vou ficar devendo”, conta, sem receio nenhum de não te proporcionar um orgasmo, “Mas essa buceta pode ganhar uma chuva de porra se ficar bem quietinha até eu gozar, só pra não dizer que eu sou mau.”, e finaliza com um comando, “Abre mais as pernas.”
Você sente os jatos morninhos melando por cima. O som do arquejar másculo alimenta a sua vontade, faz latejar. Vazia por dentro, infelizmente. Pra curar a carência, os dedos tocam a si própria, aliviam a dor no clitóris durinho, arrastam o máximo de porra que conseguem juntar e enfiam pra dentro do buraquinho. O homem assiste à cena obscena, formigando de tesão. Maluca, murmura, ofegante.
Você faz um charme, como se estivesse muito brava, “te odeio!”
Ele pega no seu pescoço, chega pertinho rapidamente que nem fosse te repreender. Mas, por fim, apenas sorri, devasso. A voz soa rouca quando te diz: “gostosa.”
215 notes
·
View notes
Note
MEU DEUS EU VOU MORRWR ISSO DAUQI FOI LINDOA AI QUE SACO
sunsun, já que você tem um grande hiperfoco em casamentos [🧐☝🏽]... me diz quais tipos de pedidos você acha que os neos fariam?
tipo, quem gostaria de fazer algo bem bonito e privado (só você e ele), quem pediria num momento super aleatório, quem chutaria o pau da barraca e faria algo SUPER chamativo...
Papai Noel, me dá ele de presente?
ღNotinha da Sun - Acho que eu viajei legal nessa KKKKKK Mas eu amo casamentos, Solie, e o melhor feriado do ano tá chegando, vulgo natal. Então resolvi unir as duas coisas KKKKKK Acho que todos os pedidos que descrevi foram simples (menos o do Chenle e do Jaemin KKKKKK) mas eu imaginei certinho, obviamente enfeitei mais do que o necessário, mas é ficção então permitem a minha cabeça de inventar coisas extremamente românticas KKKKKKK
ღw.c - 1.7k
Chenle
— Chenle, você me trouxe pra ver os fogos de artifício e tá me beijando já faz uns vinte minutos — você disse, mas não tinha forças pra afastá-lo. Dizia por dizer mesmo, porque estava adorando todo o carinho com um sorriso no rosto. Chenle finalmente se afastou, o rostinho vermelho por literalmente estar enterrado no seu pescoço por no mínimo uns cinco minutos.
— Tô ganhando tempo — ele disse, te olhando nos olhos agora. Quando ia te beijar de novo, o primeiro fogo estourou grandioso no céu estrelado, e ele te abraçou por trás, incapaz de ficar longe de você. Ele achou que você tinha se esquecido da frase que emitira, já que você foi entretida pelos fogos, mas você virou um bocado o rosto e o questionou:
— Ganhando tempo pra quê, camarada? — Chenle riu com o apelido e, quando você iria virar-se para continuar os beijinhos e amassos de vocês, ele segurou seus ombros, fazendo com que você ficasse imóvel.
— Ei, que que você tá fazendo, bobo?
Você leu o “casa comigo, coelhinha”, em que duas línguas se misturavam: a língua que você de fato compreendia no “casa comigo” e o “coelhinha” em mandarim, que Chenle sempre te corrigia na pronúncia. Era muito genérico, mas, quando Chenle te perguntou de zoeira por qual apelido carinhoso você gostaria de ser chamada, você também procurou na esportiva os melhores apelidos femininos em mandarim. Quando o pronunciou na frente do seu namorado, quase faltou ele te jogar no lago mais próximo.
— Isso foi extremamente brega — você sorriu, e ele sorriu também. Fazia parte do relacionamento de vocês fazer coisas bregas um com o outro. Não era à toa que no último aniversário dele você o presenteou com uma camiseta do coraçãozinho do “my girlfriend” com uma foto sua no centro.
— Ah, para. Você amou — ele te virou pra si, e você o beijou na pontinha do nariz.
— Não sei não... Casar com você é meio pedir pra ser humilhada todos os dias.
— Fala de novo “coelhinha” em mandarim — ele pediu, sorrindo provocativo.
— Nem a pau.
— Nem se for o meu?
Você bateu suavemente no peitoral dele, e Chenle sorriu.
— É claro que eu me caso com você, chatinho.
Haechan
— Tá calor, amor. Me larga um pouco — você pediu com a bochecha praticamente esmagada na dele, enquanto dividiam uma única poltrona. Obviamente, você estava no colo dele. Haechan nem ousava mexer um músculo; parecia que, se movesse um único músculo que fosse, derreteria instantaneamente. Os cabelos levemente longos que enrolavam nas pontas faziam a nuca dele suar, mas você afastava qualquer tesoura daqueles fios escuros. Ele estava uma fofura daquele jeitinho.
— Coloca aquele vinil que a gente comprou em Viena — você olhou para ele confusa, mas mesmo assim se levantou, prendeu os cabelos sem o auxílio de uma presilha e colocou o vinil pra tocar. Haechan sabia da sua obsessão por Before Sunrise e te levou pra Viena como um presente de aniversário. Foi a melhor viagem da sua vida.
— O que é isso? — você questionou quando se virou pra ele e o encontrou com uma caixinha aveludada branca, meio azul. Um sorriso nervoso cresceu nos seus lábios. — É o que eu tô pensando?
— Queria fazer o pedido com Mariah Carey tocando baixinho de fundo — você sorriu, nem deixou-o se ajoelhar nem nada, beijou-o mais animada do que nunca, fazendo Haechan envolver sua cintura meio desengonçado. Ele se afastou devagar, deixando um beijinho casto na sua bochecha corada, não só pelo blush. — É agora que a gente começa a pensar em bebês?
Você sorriu, empurrando-o em direção ao sofá. Nem se importava mais com a aliança. Era só a forma material de oficializar o que vocês tinham, que era muito superior a qualquer aro.
— Ah, com certeza. Pensar em ser mãe dos seus filhos me dá muita tesão.
Jaehyun
— Quanto tempo vai demorar? Eu não aguento mais esperar, tô morrendo de fome — você disse, cruzando os braços. Jaehyun disse que iria te levar pra um restaurante todo chiquetoso, mas pra chegar nele estava demorando mais do que você imaginava. Você desenhava corações aleatórios no vidro da janela do carro fechada e depois brincava com o tecido do casaco que cobria seu corpo. — Jaehyunnnn, pelo amor de Deus, eu vou morrer de fome.
— Espera mais um pouco, a gente já tá chegando — ele respondeu, olhando para a estrada na frente de vocês. Você se inclinou pra olhá-lo. Ele estava muito misterioso para o seu gosto. Queria arrancar algum spoiler dele. Além disso, ele não parava de sorrir, tentando esconder o sorrisão, evitando olhar pra você diretamente.
— O que você tá aprontando, hein? — você questionou, estreitando os olhos, e ele sorriu mais ainda, lindo naquela blusa cacharrel que o deixava tão gostoso. — Ai, Jaehyun, você tá sorrindo que nem idiota. Me fala logo.
— Vou te pedir em casamento, caramba — ele disse sorrindo, mas parou de sorrir no momento exato que você ficou em silêncio por alguns instantes, processando a fala dele.
— Você o quê?
— Finge que não ouviu! Era pra ser surpresa.
— Jaehyun, para no acostamento. — Ele te olhou por meio milésimo de segundo e fez o que você pediu. Você sorriu, envolvendo o rosto dele com as mãos meio geladas e o beijando suavemente.
— É o melhor presente de Natal que eu poderia receber. — Ele riu contra os seus lábios, e você amava o som da risada dele. Era música para os seus ouvidos. — É por isso que você tá sorrindo que nem um idiota, porque em breve vai ser meu maridinho.
— Tava louco pra isso.
Jaemin
— Você saiu de um livro, né? — você questionou para Jaemin. Estavam nos assentos superiores de um teatro extremamente chique. O espetáculo da sua princesa favorita acontecia no palco, e a coisa era tão espetacular que você até tinha um binóculo daqueles antigos para teatro nas mãos, revestido por uma camada de tinta, ou sei lá o quê, dourada que dava a impressão de ser feito de ouro.
Jaemin se virou pra você antes que você se afastasse da orelha dele. A mão tocou seu rosto, e ele te beijou de leve, se afastando devagar, olhando nos seus olhos iluminados por estrelas.
— Tá gostando?
— Se eu tô gostando? Eu tô amando! Nunca pensei que poderia viver isso no século XII. — Ele sorriu pra você, tomando a sua mão para ajeitá-la na própria coxa. Colocou a palma para cima e acariciou o centro devagar, fazendo você sentir arrepios gostosinhos.
De repente, as luzes se voltaram para vocês dois no camarote, e você quase ficou cega. Jaemin colocou a mão acima dos seus olhos, te ajudando a se acostumar com a luz aos pouquinhos. Quando os personagens da peça começaram a falar com você, quase desmaiou ali mesmo.
Sentiu seus olhos lacrimejarem com a frase: “Esse belo cavalheiro ao seu lado deseja te ter pelo resto de suas vidas.” Você olhou para Jaemin, que te mostrou uma aliança, intercalando entre o seu olhar e a aliança. Sua mão tremia um bocado, o que você achou adorável.
— Ai, meu Deus, sim. Óbvio que sim.
— Eu nem falei nada — ele disse, um bocado tímido, tão vermelho quanto o vestido que você usava.
— Você sabe que nem precisa dizer nada, meu príncipe encantado.
Mark
— Filha, você pode pegar a sobremesa que fez, por favor? — você concordou com um gesto pra sua mãe e parou instantaneamente de cutucar Mark debaixo da mesa. Estava tentando convencê-lo de dormir na sua casa, mas ele não estava exatamente cedendo.
Aquele era o quarto Natal que Mark passava com a sua família e com você. Era sempre a mesma história desde que vocês dormiram juntos pela primeira vez, que coincidentemente tinha sido no aniversário de Jesus também. Você era uma atentada. Não queria exatamente sexo, mas uma mão levava a outra, e no final vocês estavam sempre embolados um no outro e ofegantes. Mark sempre tentava ir contra a ideia, mas você sempre conseguia convencê-lo. O quarto dos seus pais não ficava exatamente ao lado do seu, e vocês poderiam fazer no chão se a cama não estivesse contribuindo.
Bom, o quarto dos seus pais não era ao lado do seu, mas o da sua irmã pentelha de 14 anos, sim.
— Não era exatamente isso que eu ia revelar — Mark disse, envergonhado, massageando a nuca e sem ousar olhar para sua mãe ou muito menos para o seu pai, mesmo que sua mãe estivesse quase explodindo numa risada depois de ouvir a caçula confessar que você e o namorado eram feito dois coelhinhos.
Você estava retornando o caminho com a tigela do doce favorito de Mark, quando ele te impediu, se levantando rapidamente. Colocou o utensílio sobre a mesa e cobriu suas bochechas com as mãos.
— Quero me casar com a filha de vocês — ele sorriu, e você arregalou os olhos.
— Você não tá fazendo isso na emoção, né? Só porque meus pais descobriram que a gente transa ocasionalmente... com alguma frequência quando você tá aqui. — Ele riu, escondendo o rosto no seu ombro, estava levemente vermelhinho pelo vinho ingerido. Você o afastou do esconderijo, precisava saber se aquilo era verdade mesmo. — Tá mesmo me pedindo em casamento?
— Você duvida? — Ele colocou de repente uma aliança entre vocês, tomou sua mão e a colocou no dedo correto que ele treinou algumas vezes com os amigos pra não fazer errado. Estava tão nervoso que podia facilmente se confundir e colocar o anel no seu polegar.
— É real mesmo. Você... Você não tá fazendo porque tá se sentindo culpado por transar comigo em todo aniversário de Jesus. — Mark fechou os olhos, e você sorriu. Amava deixá-lo envergonhado. Provavelmente, aquele era um dos seus melhores e mais prazerosos hobbies, depois de fazer amor com ele, obviamente.
— Se você falar de transa mais uma vez, acho que vou explodir de vergonha — ele disse, olhando pra você, enquanto você apertava as bochechas dele como se ele fosse uma criança.
— Não ajudou muito o fato de você ter usado a palavra explodir. Me faz lembrar de orgasmo.
Mark quase se deixou levar, se aproximando pra te dar um daqueles beijos que te deixavam completamente sem fôlego, mas quando ouviu o pigarrear invasivo do seu pai, ele beijou seu dedo adornado pela aliança e sussurrou, esperando que só você o ouvisse:
— Depois disso, você definitivamente vai ser minha esposa.
98 notes
·
View notes
Text
[💭💭💭]:
❝ under pressure, body sweating, can you focus? ❞
você é uma boa garota... ೀ professor!wonwoo x reader! estudante de história da arte, smut, age gap, public sex, wonwoo!big dick, pet names, sir kink de leve, oral (f.), penetração sem proteção (dollechan adverte: não façam isso!), creampie, praise e degradação ao msm tempo (?), mais alguma coisa?? a/n: são as vozes (tesão) vey, menores não interajam! wc: +1800
– Você é uma boa aluna, certo? – A voz do professor Jeon é ouvida depois de alguns minutos em silêncio, a sala estava vazia e só tinha você e ele ali. – Me diz então, por que você sempre tira nota baixa na minha matéria?
O real motivo é que não conseguia prestar atenção naquela aula, tudo era motivo para você se distrair. Não que Wonwoo fosse um péssimo professor, ou a matéria fosse chata, de maneira alguma, era a melhor aula de todo o curso e muito disso se devia ao vasto conhecimento do professor Jeon. Mas não sabe o motivo de se distrair tanto.
Você sempre foi uma boa aluna, isso era um fato, se esforçou muito para poder estudar fora do país com os melhores professores que aquela universidade poderia oferecer. Mas não consegue se esforçar quando está na aula dele.
Da mesa dele ele te olha, afiado, te faz engolir seco, abre a boca mas nada sai dela. Se sente constrangida, sabe que se prestasse atenção nas aulas as notas estariam mais altas, mas é uma matéria que você gosta tanto e até poderia dizer que dominava, mas aí não faria sentido as notas baixas e os trabalhos — que poderiam ser impecáveis, mas foram — esquecidos. Então fica quieta mais um pouco, analisando qual poderia ser a melhor resposta, mas você para de pensar assim que vê o mais velho andando em sua direção.
A camisa de botões ainda estava fechada até o penúltimo botão, a calça reta e bem costurada cai bem nele, as mãos nos bolsos, os óculos e os... — É isso. – Ele fala simplista, te tirando dos próprios pensamentos. – Esse é o problema. Wonwoo para na sua frente, parece analisar o rascunho de uma redação que ele pediu a poucos dias — e foi o único trabalho lembrado por você neste trimestre —, dá um sorriso leve, gosta do que lê. – E-e qual seria o problema? – Pergunta baixo, se sente intimidada por ele ali, bem na sua frente. – Você se distrai demais. Tá tensa? Tá cansada das minhas aulas? Me diz, querida, só assim para eu poder te ajudar.
Fica quieta, tem vergonha de dizer que o culpado disso tudo é ele.
– Se não falar vou achar que o problema sou eu... – Você olha para ele, assustada; isso responde o que ele queria. – Então realmente sou eu, né?!
– Senhor... E-eu; me desculpa! Prometi a mim mesma que seria melhor nas suas aulas, m-mas... – Mas? Vamos lá, querida, me fale. – Ele insiste, afaga seus cabelos de um jeito carinhoso, sente os seus olhos queimarem por causa da culpa. Mas culpa de quê exatamente?!
– Você, o culpado disso é o senhor! – Grita, solta a respiração que nem sabia que estava guardando.
– O quê? Ele parece genuinamente confuso, como se tivesse quebrado a expectativa dele. – Como assim, querida? – E-eu não sei, o senhor me distrai, não consigo olhar direito para o senhor, é irritante.
Uma chave parece virar na cabeça do Jeon, parece descobrir e a finalmente entender tudo que se passava na sua cabeça quando estavam na sala de aula. Ele olha para os lados, não há ninguém ali, mas mesmo assim ele inclina o corpo e sussurra no seu ouvido, te causando arrepios. – Me encontre na biblioteca daqui a dez minutos, sessão de arte, parece que vou ter que te dar aulas particulares. – Ele volta para a própria mesa, pega suas coisas e sai apressado. Você respira fundo, não é inocente, sabe que deu passe livre para ele entender como bem quisesse aquilo que tinha dito e que bom que ele interpretou daquele jeito, você queria isso.
Desde que começaram as aulas, desde que Jeon Wonwoo passou a ser seu professor, ele vem sido o personagem principal nas suas fantasias mais sujas. Foi sorte ele não ter percebido até agora o jeito que você aperta as coxas quando ele entra na sala, ou como você roe as unhas enquanto observa ele naquelas camisas que não escondem os braços trabalhados dele.
Se levanta, catando suas coisas o mais rápido possível para poder chegar a biblioteca logo. Entra e se acomoda em uma das mesas, jogando a bolsa de qualquer jeito no tampo de madeira escura daquela mesa. Olha o relógio no pulso, faltam quatro minutos até que ele esteja lá. Se dirige a sessão mencionada, com pressa, é uma das últimas prateleiras da biblioteca, um lugar perfeito.
Conta os segundos, ansiosa, até que ele finalmente chega.
O Jeon parece até envergonhado, não parece a mesma pessoa de minutos atrás. Ele te encurrala na prateleira atrás de você, mãos de cada lado da sua cabeça. Observa ele, mais botões foram abertos na camisa.
– Não tem que fazer isso, você sabe. – Conserta o óculos que escorregava pelo nariz, olha para os lados, apreensivo. Resolve tomar atitude.
– Eu sei, mas eu quero. – O segura pelo colarinho, tem que ficar na ponta dos pés para conseguir alcançar a boca dele. O beijo começa calmo, sem pressa, ele faz menção de se afastar para tirar o óculos, você balança a cabeça, “deixa”, murmura para o Jeon. Continuam ali, o beijo começa a ficar mas bagunçado, as mãos mais bobas. Wonwoo agarra sua cintura como se você pudesse sumir a qualquer momento.
Quando se separam percebe a boca dele manchada do seu batom, o óculos um pouco torto no rostinho perfeito dele e um pouco embaçado também. Ele estava uma bagunça. – Certo, espera um pouco. – Quer puxar ele de volta para o beijo, mas ele só se afasta para pegar um livro na prateleira do seu lado. – Leia, voz alta, quero que se concentre. Ele te entrega 'A História Da Arte' aberto no primeiro capítulo. Não entende o que ele vai fazer com você, mas quando vê ele se ajoelhar na sua frente sente o corpo ficar tenso. Wonwoo agarra suas coxas nuas pela saia curta que usava, ele beija elas e belisca de leve. Sente o dedos dele subirem mais, chegando a barra da sua calcinha, desce levemente, retirando do seu corpo com delicadeza, guarda no bolso sem que você perceba. – Vamos, leia. – Ele fala firme contra sua pele, sente cócegas, a respiração quente dele muito pero da sua buceta.
Sente a voz ficar falha, o mais velho coloca uma de suas pernas em cima do ombro dele, deixa selares na parte interior da sua coxa incentivando você a ler. – "Ignoramos como a arte começou, tanto como desconhecemos como se iniciou..." – Para abruptamente quando sente a língua dele passar pela sua fenda, é quente e molhado, e muito, muito gostoso. Ele sussurra um "continua" e se esforçar muito para recobrar a consciência e não gemer alto naquele momento. – "[...] a linguagem. Se aceitarmos o significado de de arte em fun..." A-ah! – Não aguenta, o gemido sai involuntariamente. Tem que colocar as mãos na boca para evitar problemas, Wonwoo da um tapa na coxa que estava apoiada no ombro dele, sinal de reprovação. – Eu sei que você é uma putinha, mas não precisa anunciar isso em alto e bom som. Vamos, continue. – Ele volta a atenção dele para o meio de suas pernas.
– Mas senhor... – Quer chorar, sentindo a língua dele adentrar cada vez mais fundo dentro de você e os dedos longos massageando seu pontinho inchado e sensível. Tudo é demais para você. – Eu não consigo... – Sei que consegue, você é a minha boa menina, não é?! – Ele acaricia sua pele com a mão livre, devoto em te fazer sentir bem. É a primeira vez que se sente tão bem, parece que vai explodir.
A língua é substituída pelos dedos, o barulhinho molhado sendo disfarçado pela sua voz recitando o livro. Quando menos espera um tremelique é sentido, põe a mão novamente na boca para evitar que seu gemido seja ouvido pela bibliotecária. O Jeon continua a se deliciar com o seu corpo, você está sensível, lágrimas pesadas escorrem pela sua bochecha. A extrema sensibilidade te faz querer parar, usa a mão livre para puxar de leve os cabelos de Wonwoo, o fazendo parar. – Eu ainda não terminei. – Os óculos já estão fora de lugar novamente, o queixo e a boca molhados com a sua excitação e o cabelo bagunçado. Ele não poderia estar mais gostoso. Você chora mais um pouquinho, como uma criança birrenta que grita "eu quero" no meio de uma loja, mas dessa vez você não quer que ele continue. Mas quer outra coisa. – Senhor, você sabe o que eu quero... Por favor. – Ele atende ao seu chorinho, se levantando do chão frio e se pondo na sua frente novamente. A diferença de altura te assusta de novo, se sente pequena, frágil.
– Pensei em deixar isso para outra sessão de estudos, em um lugar mais confortável, mas se você insiste tanto... – As mãos vão para o seu rosto, acariciando e tirando alguns fios de cabelo que estavam grudados na sua testa, ele pega o livro que já havia sido esquecido em sua mão e o joga com cuidado para longe. Você desabotoa os botões que ainda estavam fechados na camisa dele, passando a unha pelo abdômen masculino, enquanto isso o barulho metálico do cinto podia ser ouvido de leve. Ele se põe dentro de você de una forma rápida, desesperada, com pressa de te sentir. – A-ah, merda! – Wonwo solta um grunhido quando te sente apertar, você abre a boca mas nada sai. Jeon fica parado para você poder se acostumar com ele, sua perna — que originalmente estava no ombro dele, — circula a cintura fina dele. – Você j-já pode... A-ah! – Dá batidinhas no ombro dele, dando sinal verde para ele poder se movimentar dentro de você. Ele já não consegue mais esperar.
Começa devagar, tentando não te machucar. Mas uma vez que você demonstra que tá mais confortável naquela posição, ele vai meter mais rápido em você. Já não se importa com os barulhinhos, só quer gozar — dentro de você, de preferência. Ele te segura como se você fosse desabar a qualquer minuto, e talvez iria mesmo, se sente fraca. O pau grande destruindo a sua bucetinha jovem, caralho, Wonwoo nunca chegou a sequer cogitar estar em uma situação como essa. "Uma garota mais nova, sua aluna, sendo maceração pelo pau massivo dele, isso seria um ótimo roteiro de um filme pornô." — Você pensa, ou ao menos tenta, a cada estocada seu cérebro parecia desligar.
Wonwoo atinge o ponto sensível dentro de você mais de uma vez, geme sem dó, sentindo ele estocar com mais força e precisão. – Você é a putinha perfeita 'pra mim, não é?! Caralho, sua gostosa dó caralho. – Ele dá tapinhas no seu rosto, está tão burrinha que quase não sente. Mas aí o tremelique reaparece, como se estivesse convulsionando, explodindo, você chega ao ápice pela segunda vez. Ele continua metendo, sem dó da sua sensibilidade novamente, agora só pensa no próprio prazer. E quando finalmente atinge o ápice e goza faz questão que a sua bucetinha guarde toda a porra que ele tinha para te dar.
– Isso aqui fica comigo. E isso aqui é para você, da uma lida, acho que vai entender o que perdeu. – Ele se refere à sua calcinha e ao livro, respectivamente. Observa uma gota fina escorrer entre suas pernas, sorri com a obra de arte que tinha feito em você. – Dá próxima vez, vamos arranjar um lugar mais calmo para essa "sessão de estudos". – Ele ajeita a camisa, tentando disfarçar os amassos nela. Você tenta não olhar para ele, a vergonha batendo forte.
– Ei! – Ele segura no seu queixo, forçando seu olhar para cima. – Você foi incrível, não me ignore mais e por favor, preste atenção nas aulas. Consegue me prometer isso? – Balança a cabeça, concordando. – Ótimo, se cuide. Conversamos mais tarde.
Wonwoo se despede e some entre as tantas outras prateleiras, você escorrega até se sentar no chão. Ainda está atônita com o que acabou de acontecer.
– Merda... Eu transei com o meu professor, talvez esteja ficando louca.
176 notes
·
View notes
Text
eu vou ter que ARRANCAR meus cabelos
[02:19] - jeon wonwoo
"Pode escolher."
"Você decide, meu bem. Acho que todos combinariam" Wonwoo disse com os olhos ainda conectados no computador a sua frente.
"Eu preciso de uma segunda opinião, Wonu. Principalmente por que é o seu cabelo."
Mais uma vez estava tentando fazer com que seu namorado escolhesse as presilhas para o dia de salão para Wonu, ou melhor, o dia no qual você se divertia colando presilhas e colocando mini apliques no cabelo dele.
"Que tal hoje ser surpresa, uhm?" Wonwoo perguntou, ainda focado no jogo, apenas com um lado do fone tapando a orelha, deixando a outra livre para te escutar, como sempre fazia.
"Foi assim na semana passada, Wonu. Só hoje, você poderia escolher."
Wonwoo pausou o jogo, finalmente olhando para você e seus inúmeros saquinhos de presilha. Achava aquilo uma gracinha, a forma com que você ficava ansiosa, com um biquinho no rosto.
"Quer que eu escolha?"
"Sim!" Concordou, balançando a cabeça juntamente.
Viu Wonwoo se virar novamente para a tela e retomar o jogo. Achando que realmente não seria daquela vez, apenas começou a guardar as presilhas, escutando alguns murmurinhos vindo do fone dele.
"Galera, eu preciso sair." Escutou Wonwoo dizer aos amigos pelo microfone do computador, fazendo seus olhinhos voltarem a brilhar. "Uhum, passar um tempo com minha namorada, né?" Olhou para você de relance, dando dois tapinhas na coxa, indicando para você sentar ali. "Arruma uma namorada primeiro e depois a gente conversa, Mingyu"
Escutou baixinho alguns xingamentos de Mingyu pelos fones de Wonwoo, porém nada disso importava no momento. Nem para você e muito menos para Wonwoo, que rapidamente tirou o fone e jogou para um canto da mesa.
"Pode vir, sou todo seu agora." Wonwoo bateu novamente nas coxas e abriu os braços, rindo um pouco quando viu você abrir um sorrisinho e correr na direção dele, se sentando sobre as coxas do mesmo, ainda sentado sobre a cadeira da mesa de jogos. "Sobe mais um pouco, bebê. Vai acabar caindo se sentar tão longe."
"Mas aí eu não vou ter espaço suficiente pra colocar as pedrinhas no seu rosto." Disse com um biquinho, esse que Wonwoo fez questão de beijar e morder de leve logo em seguida.
"Eu chego o encosto pra trás, aí você senta mais pra cima e vai ter espaço suficiente para fazer qualquer coisa, uhm...o que acha?" Wonwoo não te deu tempo para pensar, apenas reclinou o encosto, tirou os óculos e se deitou levemente, apenas o suficiente para você conseguir conforto.
Subiu mais um pouco sobre o colo do seu namorado, sentindo as mãos do mais velho irem de encontro com sua cintura, sob o pano quentinho do moletom que ele havia te emprestado, fazendo um carinho gostoso na carne macia.
"O que iremos fazer hoje?" Wonwoo olhava para você atentamente, como se, pela milésima vez em apenas um dia, guardasse todos os seus detalhes para si mesmo.
"Pensei em algumas trancinhas, umas presilhas de borboleta e pedrinhas em baixo dos olhos. O que acha?"
No começo da relação, Wonwoo não entendia muito bem sua obsessão com os penteados e maquiagens feitos quase que diariamente, mas quando percebeu que aquilo te fazia feliz e teria a oportunidade de ver rostinho fofo de perto, beijar o quanto quisesse e te ter no colinho dele depois de uma longa partida com Mingyu e Seungcheol, ele não precisava de explicações. Ele só fazia para te fazer feliz e recebia muito em troca, seu carinho e amor através de lantejoulas e maquiagem barata.
"Pode fazer o que quiser, amor. Se lembra das regrinhas?" Você concordou.
"Beijinhos, carinho na nuca e na bochecha, e se mexer demais, um carinho especial para meu Wonu." Se inclinou um pouco e selou os lábios dele, sentindo um sorriso crescer em meio ao ato.
Wonwoo era louco por você. E sim, largaria medalhas de ouro e as skins mais caras de um jogo apenas para te ter por perto. De preferência, no colinho dele.
"Amor?"
"Uhm?"
"Quer fazer o carinho especial pro seu Wonu agora não?"
98 notes
·
View notes
Note
ESSA AQUI FOI PRA MIM TÁ????????
"helloooo lyla!! ive been reading your fics for a long time and I love them sooo much your such a great writer!
I was wondering if I could request jeonghan saying “marry me” in the middle of a rough sex?? ive been thinking about it for ages omg😭😭 (if your comfortable I’m not forcing!! <3)”
jeonghan saying “marry me” in the middle of a rough sex
warnings: smut, penetrative sex, cockriding, crying, needy moans
it wasn’t like you ever imagined that jeonghan, of all people, would let that slip. not when he’s got you riding him like you’re racing to some invisible finish line, his hands gripping your hips so tight it’s like he’s afraid you’ll disappear. you barely register the words at first, too caught up in the rhythm, in the filthy sounds coming out of both of your mouths, but then it hits you—
“marry me,” he breathes out, like a fucking confession, strangled and wrecked.
you freeze, body tensing. “wait, what?”
the room goes dead silent. the only sound left is your labored breathing. and his. and the stupid creaking bed under you both. you choke on your own spit, damn near swallow your tongue trying to process it, and jeonghan’s eyes are wide now, just as shocked as you. his face is this violent shade of red, cheeks flaming, and you swear you can hear his brain short-circuiting.
“i—” he stammers, looking away like that’ll save him from the mess he just made. “shit. i um—fuck.”
your brain’s doing cartwheels trying to catch up, but it doesn’t take long for the absurdity to hit you. you start laughing, like actual laughing, trying to hold it in but completely failing. you double over, one hand resting on his chest as he groans, embarrassment swallowing him whole.
“what the fuck did you just say?” you tease. “riding you so good you gotta wife me up, huh?”
“oh, shut up,” he groans, slapping your back in retaliation, though it’s more out of embarrassment than anything. his face is still red as hell, lips pressed together like he’s praying the earth’ll open up and swallow him whole. but the way he’s looking at you... that little crack in his usual cocky, rough persona has your heart doing this weird, fluttery thing in your chest.
“nah, nah, hold on,” you mock, starting to move your hips again, slow and teasing, feeling the way he twitches underneath you. “you really just—fuck—asked me to marry you?”
his hands snap back to your waist, that grip turning punishing. “i swear to god, don’t start.”
“why not?” you grin, feeling bold. “you mean it, hannie?”
“you want me to stop?” he asks, threatening, but you can hear the edge of it, the desperation he’s not quite able to mask. his hips buck up into you, almost instinctively, and you moan, losing some of your playful edge as your body melts back into his rhythm.
you bite your lip, trying to hold back another laugh. “didn’t say that.”
“good,” he hisses, grinding up into you harder, making sure you feel him. “then don’t fuckin’ tease me.”
but now, all you can think about is how real it feels, how intense his gaze is, and suddenly, his usual roughness feels... different. more desperate. he’s not just trying to make you moan, not just focused on his own pleasure—he’s unraveling, for you. “you didn’t answer me,” he mutters, words slurring together as you pick up speed again, each bounce making the bedframe shake. his hands are gripping your thighs now, pulling you down harder onto him, like he’s chasing something.
“huh?” you barely manage, mind spinning, trying to focus on anything besides the overwhelming feeling of him deep inside you.
he bites his lip, eyes glued to where you’re connected, his voice dropping to a low, shaky whisper. “say yes.”
you blink down at him, heart skipping a beat. he’s serious. fuck.
you’re not even thinking when you say it. “yes. i-i do.”
it’s like a switch flips. he lets out this sound—this needy, broken moan, and fuck, you’ve never heard him sound like that before. he sits up, practically yanking you down to meet his thrusts, arms wrapped tight around your waist, face buried in your neck. the pace is brutal, desperate, and you’re a mess of gasps and moans, every single one drawn out by the intensity of it all.
you don’t realize he’s crying until you feel it, those warm tears soaking your skin as he buries his face deeper against your shoulder. he’s shaking, breath hitching, but he doesn’t stop moving, doesn’t stop giving it to you exactly how you need it.
“fuck, you’re mine,” he whispers, voice wrecked, wet, needy. “all mine.”
you can barely respond, every nerve in your body on fire, but you clutch him tighter, fingers digging into his back, matching his rhythm with everything you’ve got. “yours,” you choke out, and that’s all it takes for him to fall apart completely. he’s holding you so close it’s like he’s afraid you’ll slip away, fucking you like he’s staking a claim, making sure you never forget this moment.
and then he cums, hard, dragging you over the edge with him, the two of you tangled in each other, breathless and whiny. jeonghan pulls back just enough to look at you, tears still clinging to his lashes, but he’s smiling now—the prettiest smile you’ve ever seen.
“married to me, hm?” you tease heartily caressing his hair, panting, but your chest is warm, full.
“baby.” he groans, face contorting ready to cry again, making you chuckle, he pouts, burying his face in your neck again.
but you don’t miss the way his arms tighten around you. you don’t miss the way he holds you like he’s never letting go.
1K notes
·
View notes
Text
ele tá tão docinho de caramelo amendoado apetitoso com cobertura de pistache nessas fotinhas
346 notes
·
View notes
Text
hmmmmmmm situationshipzinho [😋😋😋]
┆ ⤿ 🖇️ ⌗ Só amigos? w. LHC
❝ And what the hell were we? ❞
ᯓᡣ𐭩 sugestivo (?)
ᯓᡣ𐭩 wc: 1.035
ᯓᡣ𐭩 avisos: haechan w. fem!reader, haechan!universitário, uso de bebidas alcoólicas por ambas as partes, alguns palavrões, um tiquinho sugestivo lá pro finalzinho
ᯓᡣ𐭩 nota: amei escrever esse fake text então resolvi escrever isso aqui com +/- o mesmo tema e até que gostei do resultado (mas confesso que fiquei com um pouquinho de vergonha escrevendo KKKKKK)
— Você vai vir ou não? A gente tem que terminar logo o que falta pra peça, já é semana que vem! — disse, o tom de voz já começando a ficar alterado.
Essas peças mensais já faziam parte do cotidiano de vocês, mas nunca tinha visto Haechan tão empenhado por causa de um trabalho da faculdade. Ele geralmente não ficava tão histérico, mas dessa vez era diferente.
— Porra, Haechan, a gente pode terminar outro dia. Hoje eu tenho compromisso, e você sabe disso!
É óbvio que ele sabia, sabia perfeitamente que você ia se encontrar com um rapaz da turma depois da aula. E era exatamente por isso que queria estragar seus planos. Não suportava te ver com ele — nem com nenhum homem, pra falar a verdade — mas não tinha coragem de admitir.
— Por favor, vai… prometo de dedinho que não encho mais seu saco se você vier comigo! — levantou o mindinho e sorriu, tentando amolecer seu coração.
— Cara, eu te odeio.
E, como sempre, ele conseguiu. Você não conseguia dizer “não” pra ele; sabia exatamente como te fazer mudar de ideia. Então, lá estava você, sentada no chão da sala dele, cortando papelão e bufando.
— Eu não acredito que eu tô aqui, em plena noite de sexta-feira, cortando papelão… você me odeia mesmo, né? — resmungou, encostando a cabeça no sofá atrás de si.
— Eu sei bem onde você queria estar agora, mas isso aqui é bem mais importante do que dar uns amassos naquele idiota! — ele gesticulava com as mãos enquanto falava, inquieto, quase indignado.
— Eu queria saber como caralhos você ficou sabendo disso. Na boa, você é muito intrometido — respondeu, pensativa, enquanto o encarava.
— Ora, é simples, docinho! Eu tenho meus contatos — sorriu daquele jeito debochado que te tirava do sério.
— Ah, claro, seus amigos fofoqueiros! Por um momento eu esqueci que vocês são tudo farinha do mesmo saco — lançou um olhar de desaprovação, enquanto ele sorria satisfeito.
— Já chega disso, beleza? Já que eu destruí seus planos, vamos beber juntos antes de você ir embora. Não suporto te ver com essa cara feia — ele te deu um peteleco na testa, que te fez gritar:
— Idiota!
A palavra saiu alto o suficiente para os vizinhos ouvirem. Antes que você pudesse reagir, ele já estava na cozinha, voltando com algumas latinhas de cerveja e duas garrafas de soju.
— Eu não vou beber com você! — foi o que você disse, mas quando percebeu, já estava bebendo e, como sempre, se contradizendo.
Não precisou de mais do que duas latinhas e algumas doses de soju para vocês começarem a se soltar.
— Você sempre foi assim ou é a bebida que tá me afetando? — perguntou, te olhando descaradamente e sorrindo feito um idiota.
As bochechas de Haechan estavam coradas, os lábios rosados e os olhos quase se fechando. Ele ria exageradamente de qualquer coisa que você fazia ou falava. Estava todo molinho, quase se rendendo ao sono.
Uma corrente elétrica percorreu seu corpo ao perceber o jeito que ele te olhava. Você sentiu o rubor tomar conta do seu rosto, o coração acelerado e a respiração pesada. Mas não sabia dizer se era por causa da bebida ou por alguma outra coisa.
Na verdade, era por outra coisa — coisa essa que tinha nome e sobrenome: Lee Haechan.
— Assim como, Haechan? — perguntou, confusa.
— Porra... você tá me deixando maluco — a voz embriagada era suave, quase cantada.
Ele se aproximava devagar, e a tensão entre vocês crescia, quase palpável. Você estava paralisada, sem reação. Talvez fosse a bebida, talvez fosse a proximidade entre vocês. Seu coração estava prestes a sair pela boca.
— Eu não tô entendendo o que você quer dizer com isso, Hyuck...
Haechan não respondeu. Apenas selou seus lábios em um beijo demorado, quebrando qualquer distância entre vocês. Ele segurava sua nuca, firme, como se não quisesse que você se afastasse. E assim ficaram por alguns segundos — que pareceram minutos, como se o tempo estivesse em câmera lenta.
Você estava em choque, incapaz de esboçar qualquer reação. Seus olhos arregalados e a respiração ofegante denunciavam seu estado: um completo pane no sistema.
Ele, então, se afastou. Seu olhar, calmo e distante, parecia perdido em outro planeta. Mas logo caiu na real e percebeu o que havia feito.
— Desculpa, eu não devia ter feito isso...
Antes que ele terminasse, você, sem pensar duas vezes, tomou os lábios dele em um beijo bagunçado e desesperado, cheio de necessidade. Era como se ambos estivessem esperando por aquilo havia muito tempo.
Haechan ficou confuso por um momento, como se considerasse se afastar e dizer que vocês eram só amigos. Mas ele não se afastou.
Pelo contrário, retribuiu o beijo com intensidade, quase como se precisasse daquilo tanto quanto você. Mordiscava seus lábios, sugava-os e brincava com sua língua, enquanto suas mãos percorriam seu corpo, tentando te sentir por inteiro, como se precisasse se certificar de que não estava sonhando.
Você respondia à altura, com os dedos entrelaçados nos cabelos escuros dele, puxando-os de leve de vez em quando. Ele arfava, suspirava e grunhia contra sua pele enquanto te beijava com fervor.
Sem perceber, você se sentou no colo dele, e Haechan não perdeu tempo. Te puxou para mais perto, descendo os beijos pela sua mandíbula, pescoço e clavícula, até finalmente chegar aos seus seios. Levantou sua blusa e distribuiu beijos e mordidas pela área, te fazendo suspirar.
Suas mãos permaneceram nos cabelos dele, dando leves puxões que arrancavam suspiros de sua boca. Ele voltou a beijar seu pescoço, mas logo retornou aos seus lábios. Dessa vez, o beijo era mais suave, sem pressa, como se quisesse aproveitar cada segundo.
Deixando um último selinho nos lábios rosados e inchados de Haechan, você se afastou.
— Haechan... a gente... — ofegante, sua mente era um caos, incapaz de formular uma frase coerente.
— Que foi? Vai dizer que somos só amigos, mesmo estando sentada no meu colo e me beijando há mais de 20 minutos? Conta outra, vai...
Depois daquela noite, uma coisa era certa: vocês não seriam mais “só amigos”.
111 notes
·
View notes