#❛ — 𝐚 𝐤𝐢𝐧𝐝 𝐨𝐟 𝐩𝐚𝐧𝐢𝐜 ⠀ ;; threads�� ⛧.
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O chalé de Deimos nunca se preocupou tanto com a arrumação no dia-a-dia afinal o aspecto sombrio e meio abandonado era uma ótima desculpa para manter os preguiçosos sendo molengas. Porém depois do caos, até mesmo a tal da casa abandonada precisava de uma arrumadinha. Pietra havia lhe prometido um jardim assustador e Yasemin estava a caminho de cobrar. Seus irmãos pareçam muito empolgados em ter uma árvore sangrando. Quando a ruiva avistou a colega caminhando no pavilhão, se aproximou rapidamente. ❝ ― Oi. Me diga que vamos ter uma árvore sangrando ou meus irmãos vão me fazer sangrar. ❞ ― Disse num riso fraco, e apesar de parecer brincadeira, poderia ser uma realidade caso eles se exaltassem demais com a possibilidade.
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Além da preocupação com os caídos da fenda, Yasemin também estava preocupada com os amigos que acabaram indo parar na enfermaria. Alguns mais graves, outros não. Ainda assim, a preocupação era a mesma. Felizmente o filho de Nyx não havia ficado muito tempo, mas claro que fez questão de visita-lo e verificar se ele estava bem. Era o mínimo que poderia fazer visto que sempre gostou muito da presença dele, especialmente para discutir sobre filmes e falar sobre o audiovisual no geral. Dias depois, quando se certificou de que ele estava bem, entrou em contato com o semideus novamente, dessa vez com um novo proposito: precisava de treino. Explicou toda a situação das quais tinha passado com seu novo poder, seus incidentes e em como achava que as sombras funcionavam. Relatou também sobre sua conversa com Quíron, em como o centauro a orientou buscar alguém com controle sobre sombras e em como precisava de controle sobre elas. Também tomou a iniciativa de contar como haviam sido os treinos com Deimos antes. Sendo assim, lá estava Yasemin aguardando pelo amigo para o primeiro treino oficial deles. Quando avistou o mesmo, sorriu e se levantou do banco onde aguardava. ❝ ― E ai, tudo pronto e certo para começarmos? ❞
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A turca evitava a presença de Jongho a todo custo no acampamento desde muitos anos antes. Não porque tinha algo contra ele ou que havia acontecido um desentendimento. Na verdade, o rapaz era parte de lembranças que gostaria de esquecer e nunca mais se lembrar. Então era doloroso olhar para o semideus e se recordar de todo o sofrimento que passou no tempo em que ficou no orfanato. Foi difícil, complicado e severo. Sabia que podia ser um pouco imaturo da sua parte evita-lo, mas era melhor assim do que reviver sempre uma parte da sua vida que queria deixar para trás. No entanto, naquela primeira noite na ilha, Yasemin sonhou com sua mãe e por alguma razão ele também estava em seus sonhos. Isso a fez ficar intrigada já que ultimamente só vinha tendo pesadelos. Foi no elevador que conseguiu pegar o semideus, entrando logo em seguida dele para as portas se fecharem. ❝ ― Sonhei com você essa noite. Isso tem alguma coisa a ver com seu parentesco divino e seu poder ou foi algo sem querer? ❞ — Foi o que ela supôs já que não tinha a mínima noção de quais eram os poderes do rapaz, mas ela se lembrava de crianças no orfanato dizendo algo sobre sonhos em relação a ele. Então deveria ter alguma correlação.
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Maxime podia receber uma visita. Ela iria visita-lo sob supervisão. Elói era o traidor, ela iria visitar o traidor. Yasemin repetia aquelas palavras em sua mente enquanto caminhava em direção a casa grande. Em mãos, tinha um dos saquinhos de doce que ele havia comprado pra si no dia de Waterland. Ela parou nos degraus e encarou o local todo fechado, soltando um suspiro longo e guardou os doces no bolso. Não sabia porque estava ali, se deveria mesmo estar ali e o que faria a seguir. Por via das dúvidas, a ruiva tomou a decisão de deixar todas as suas armas no chalé e entrar ali desarmada, mas duvidava que os diretores iam deixa-la entrar com armas. Quando sua entrada foi liberada, Yas entrou numa sala onde avistou o amigo e olhou bem para os olhos azuis dele. Os mesmos olhos que haviam matado Flynn. O mesmo rosto que havia enfeitiçado as coroas e a fizeram quase morrer. A mesma pessoa que havia liberado o Drakon no acampamento e fez Bee sofrer. A ruiva encarou o mesmo por um longo de tempo se perguntando quais eram os motivos e razões para tudo aquilo. ❝ ― Quem é você? ❞ — Murmurou, a fala saindo sem querer, porque ela realmente não conseguia assimilar que Elói era o traidor. ❝ ― Então... ❞ — A filha de Deimos passou a língua por entre os lábios, mantendo seu olhar firme no... Amigo? Ela ainda poderia chama-lo assim? Era tudo tão confuso. ❝ ― Como isso funciona? Você tem magia? Ela te deu depois de alguma devoção, um ritual? ❞
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❝ ― Eu diria que meu tio favorito é Fobos, não você. Mas tudo bem... Vou deixar você nessa ilusão, deve fazer bem pra saúde. ❞ — Brincou ao comentar num riso divertido enquanto terminava de comer seus chocolates. Ela concordou com a cabeça, ainda com um sorriso discreto e cordial nos lábios. ❝ ― E não é essa a graça de treinar? ❞ — A expressão em seu rosto não dava para dizer se era uma brincadeira ou não e Yasemin deixou o tom no ar. ❝ ― Claro que tenho tempo pra treinar. É o que mais tenho feito, fora que tenho ajudado no treino de muita gente... Principalmente meus irmãos e o chalé ao lado. De Fobos. E qualquer desavisado que não saiba segurar uma espada muito bem. ❞ — A turca suspirou profundamente porque estava se sentindo um pouco cansada. Não da rotina e treinos porque aquilo ela adorava, mas era daquela sensação iminente de guerra se aproximando. ❝ ― Lamento. Mas seria uma pena ver chocolates esmagados no fim do precipício. ❞ — Riu, mas sua expressão se tornou mais sombria no segundo seguinte com aquela pergunta. Ainda bem que já havia comido os doces pois sentiu o amargor na boca e fez uma careta. ❝ ― A verdade é: alguém está bem? ❞ — Questionou baixinho desviando seu olhar para o lago. ❝ ― Ele está confuso... E com medo. Todo mundo quer a cabeça dele, então... ❞ — Deu de ombros. Sim, Yasemin era uma dessas pessoas até descobrir quem era. Agora era complicado opinar sobre e embora achasse que o rapaz tinha que pagar por suas ações, também sabia que ninguém merecia ser usado e nem ter memórias sobre toda a situação. Era quase como sofrer um sequestro e fazer coisas sem que se lembrasse de ter feito. ❝ ― Espero que sejam amenos com ele. ❞ — Declarou por fim, abaixando a cabeça.
Quando ela o empurrou, fez questão de cambalear para o lado, teatralmente. "Esse é o jeito que você fala com seu tio favorito?!" Brincou por mais um momento antes de rir baixo, acompanhando o dela. "Eu gosto de treinar com a lança... Mas, sim, estava lotado demais pra mim. Se eu me desatentasse era capaz de eu nocautear uns três pirralhos girando uma espada ali no meio..." E nem era exagero dizer aquilo. "Claro, você continua a mesma, mas muito mais atarefada que eu, e isso é sua sina. Tá tendo tempo pra treinar?" Pallas nunca serviria para o trabalho de Conselheiro, ele não tinha a face para receber os tapas pelo Chalé Cinco inteiro sem falar nada. "Anotado. Sei muito bem que se tivesse que escolher entre eu e uma barra de chocolate, quem iria salvar de um penhasco, eu estaria em apuros." No momento em que ela contou o que estava fazendo, seu semblante mudou, se transformando em algo mais sombrio, resquícios de não conformação em flashes que logo se dissipavam. Escondeu aquilo no momento seguinte atrás de um sorriso. "Entendi..." Para ser honesto, Pallas estava evitando ir até o filho de Afrodite, ele não queria que tudo aquilo se tornasse real, a ideia de alguém ser um traidor bem debaixo de seu nariz, isso o assustava mais do que qualquer coisa. "Ele está bem?" Era o que podia perguntar, sem muito a comentar no assunto.
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Santiago era um dos seus desafetos que acabaram virando afetos. Não diria que havia algum desentendimento, mas sempre foi muito competitiva em relação aos treinos e o embate com ele aconteceu várias vezes até estourar em um maior que os levou para a enfermaria depois de sangue. Gostava de acreditar que foi um pacto selado de que eles agora seriam amigos e foi exatamente que sentia acontecer com o tempo. Compartilhando o gosto por músicas no mesmo gênero e algumas situações constrangedoras que levariam juntos para o túmulo, a preocupação com o estado dele na enfermaria foi genuína e claro que fez questão de visita-lo algumas vezes por mais que odiasse aquele local. Depois que o rapaz saiu, o viu algumas vezes, mas ao receber uma mensagem mais estranha, partiu em direção ao chalé dele com rapidez no mesmo instante. ❝ ― Abre essa porta agora, Santigo. ❞ ― Ao mesmo tempo que estava preocupada, estava pensando se não poderia ser apenas uma das brincadeiras mais irônicas do amigo.
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Dirigir um carrinho não parecia uma tarefa tão difícil assim e Yasemin estava indo relativamente bem. Isso enquanto tinha alguém ao seu lado muito bem habilitado lhe instruindo sobre o que precisava fazer, mesmo que fosse o mais simples. No entanto, quando sua companhia precisou se ausentar, a ruiva ficou sozinha e com a árdua tarefa de retomar para o local onde havia pego o carro. Entre algumas acelerações, freadas e pedidos de desculpas a filha de Deimos estava na metade do caminho quando uma figura surgiu em sua frente muito rápido ao ponto de não conseguir frear a tempo e simplesmente atropelar o rapaz, ou quase. Bem, na verdade ela freou sim e o impacto fez o semideus ir direto pro chão. ❝ ― Ai, deuses. Você tá bem?! ❞ — Ela desceu rápido do carrinho para correr até a vitima ser Luis. Seu grande desafeto. ❝ ― Ah, é você... ❞ — Mais um pouco e ela certamente entraria no carro para terminar de passar por cima. Circe iria adorar saber daquilo.
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A ilha era todo um grande paraíso que Yasemin vinha desejando há um tempo. Até mesmo comentou alguns dias atrás com duas pessoas diferentes o quanto adoraria fugir para uma praia para esquecer o pandemônio que o acampamento estava vivendo. Acontece que, mesmo ali curtindo e aproveitando tudo o que poderia, a turca não iria conseguir relaxar como deveria porque simplesmente não era do seu feitio. Foi por isso que mandou uma mensagem para Maya se encontrar com ela no terraço pela noite, pouco depois que os filhos da magia fossem treinar justamente porque o movimento ficaria menor. Quando a amiga finalmente chegou, a ruiva sorriu e recebeu a mesma ao seu lado. Como iria explicar toda sua teoria maluca e porque queria treinar justamente quando deveriam descansar? Bom, ela tentaria. ❝ ― Ok, não me xingue, mas eu acho que esse pode ser o melhor lugar pra conseguir treinar. Não sei... Quem sabe a energia daqui e de Circe me ajude a evoluir um pouco mais pra que meus poderes de ilusões seja eficazes em monstros com mais firmeza. ❞ — Maya sempre foi uma das suas cobaias e funcionava entre elas, mesmo que a semideusa acabasse sempre vivenciando situações horríveis. ❝ ― Você topa? ❞
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Yasemin acabou ouvindo as palavras de Josh e riu. Riu ironicamente e balançando a cabeça em negativa diversas vezes, soltando o ar pelas narinas com raiva. ❝ ― Claro. Sempre uma resposta misteriosa. ❞ ― Respondeu com certo escárnio, encarando ele tão firmamente quanto feito consigo, serrando os punhos. ❝ ― Eu realmente signifiquei alguma coisa ou era apenas uma diversão momentânea? Porque eu esperava o mínimo de explicações que nunca chegaram. ❞ ― Era a primeira vez expondo sua mágoa em relação a Josh e tudo o que aconteceu no passado de ambos, mas ela logo sorriu ironicamente novamente. ❝ ― Esquece. Teu sofrimento é maior que eu meu, mas não posso ter dimensão dele se você nunca me contou. ❞ ― O tom saiu vacilante, mas manteve o olhar firme em Weaving até se virar de costas e caminhar para longe dele, o deixando para trás.
ENCERRADO.
Já era de se esperar que Yasemin fosse ter aquele tipo de reação, afinal, ouvir a verdade nem sempre é aquilo que procuramos. Fora que chega a ser algo dolorido quando não queremos aceitar a realidade e, nesse caso, ela estava vindo de alguém que a turca desgostava. Quando a filha de Deimos despejou aquelas palavras e questionamentos, Josh apenas respirou fundo e deixou que o sorriso sarcástico percorresse seus lábios enquanto encarava, só por um momento, o chão abaixo de ambos. — Você não saber de nada, Yasemin. — Os olhos azuis que antes brilhavam agora assumiam um tom acinzentado, sem vida, assim como a alma de Josh. Ele nunca contou a verdade para ela e preferiu que ficasse no escuro para evitar comentários. Josh tinha visto Yas sofrer demais na época só por ficar ao seu lado quando muitos viraram as costas, tanto que mantinha é nutria de forma proposital o desgostoso que ela sentia por si. — Você sabe muito bem qual o medo me refiro aqui, garota, não se faça de sonsa. Até seu pai percebeu e você aí, se negando e arrumando mil desculpas esfarrapadas. — Dessa vez fez questão de se aproximar o suficiente para encarar a ruiva de perto. — Eu nunca corri e muito menos me arrependi do que fiz, pelo contrário, faria tudo aquilo de novo e até pior. Só que não, pequena leoa, eu não tive escolha, eu fui forçado pelos seus amigos a escolher um caminho que eu nunca quis. — Pela primeira vez, mesmo que de forma vaga, comentou a respeito do ocorrido. — Não compare o que eu vivi com o que você viveu e agora vive por opção.
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Todo sofrimento era pouco para Yasemin. Seguindo... Bem, seguindo o histórico da sua vida. Claro que ao invés de parar com seu tormento de uma vez por todas, o destino a escolher para ganhar aquele baile e como brinde ganhar uma coroa de espinhos. Claro que seria assim. Odiava se colocar na posição de vitima, mas puta que pariu, era extremamente difícil e insalubre ficar no acampamento a cada dia que passava. Aurora concordava. ❝ ― Morrer continua descendo na lista das piores coisas que poderiam acontecer comigo. E a sua lista, como está? ❞ — Ela perguntou conforme chegava perto da loira e se sentava ao seu lado próximo ao punho ao riacho. ❝ ― Como conversamos, deu tudo errado. Algo que já era de se esperar... Mas a pergunta que te faço é... Vamos ficar paradas ou vamos agir? Porque eu 'tô cansada. A gente tinha a porra de um deus com a gente e ainda assim temos uma morte, mais perguntas e um grande silêncio. E pra ajudar... Presos. Então eu tô pronta pra revirar esse lugar de cabeça pra baixo se possível. ❞ — Diante todas as conversas que teve com a filha de Quione, sabia que ela seria uma grande aliada no que quer que fossem planejar porque ela já estava cansada de só assistir sem agir.
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❪ ⠀ ⠀ closed starter !!! ⠀ ⠀ ❫ this is for → @oceanhcir.
Não tinha tanta afinidade com Sebastian, mas tinha afinidade com o pai do garoto por ter ganho uma benção de Poseidon. E ia até mesmo além já que virou uma frequentadora assídua do chalé 3 desde que passou a se envolver com Joseph. Então era comum ver o rosto do rapaz por ali, ou melhor, era comum ver a ruiva entre os moradores de lá. Entretanto, dessa vez topou com o homem no lago. A conversa sobre toda a situação do acampamento surgiu naturalmente. ❝ ― Não existe perdão. as pessoas só têm memória curta. ❞ ― Yasemin foi firme em suas palavras, encarando o horizonte. ❝ ― Hecate já traiu o acampamento antes... O que impede ela de fazer isso agora? ❞ ― Questionou ao engolir o seco e encarar o semideus. Não era muito adepta do perdão, talvez porque nunca teve alguém para lhe ensinar realmente o que era isso. Pancadaria resolvia para Yasemin muito mais do que palavras que poderiam ser jogadas ao vento.
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Ainda era a madrugada do caos. Yasemin estava esperando a hora certa de sair dali o mais rápido possível e desaparecer por um bom tempo. Depois de receber toda a assistência possível após o episodio com a coroa de espinhos e receber um curativo que se enrolava em sua cabeça, Will Solace se certificou pessoalmente que a garota ficasse ali até que fosse seguro sair sem que atentasse contra algo que a fizesse sangrar mais. Quase como se a conhecesse. E mesmo insistindo em ir a praia para se curar mais rápido, a situação não foi aceita. Sequer tivera tempo porque a enfermaria estava cheia. Foi quando se virou para o lado e se deparou com Anastasia, a olhando com atenção para ver seus ferimentos, um bastante exposto na face e diversas faixas pelo corpo. Droga... ❝ ― A gente vai morrer aqui, Ana. ❞ — Ela disse baixinho, murmurando, enquanto a encarava. Estava sem esperança alguma e puro desgosto estampado em sua face.
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Muito parecida com Danika, a ruiva não curtia festividades e todo aquele clima de comemoração. Seus aniversários após o falecimento da mãe tinham um significado mais triste em sua vida, mas aos poucos, gostava de receber o carinho dos poucos amigos que tinha no acampamento e que se lembravam de sua data. Tanto foi que sorriu ao ver a data marcada do calendário da amiga. ❝ ― Acho que talvez ele goste de agir a moda antiga. Deve ser por isso que a história sempre fica se repetindo num ciclo. ❞ — Deu de ombros, sem querer entrar no tópico de como as coisas no acampamento estavam totalmente malucas e fora de curso. ❝ ― Só isso? injusto. Rock'n roll é todo um estilo de vida e tem tanta coisa. Poderia ser qualquer coisa. ❞ —Formou um beicinho nos lábios, na expectativa que a expressão de cachorro caindo da mudança fosse o suficiente para convencer a mulher de lhe entregar logo o seu presente. ❝ ― Um show ou uma viagem de amigas? ❞ — Sugeriu, entrelaçando os braços enquanto caminhavam para o pavilhão. ❝ ― Nunca fiquei tanto tempo fora do acampamento, mas até eu estou incomodada com a falta de sair dele. Loucura. ❞
⠀⠀ ❛ E não teria como esquecer, está mais que marcado no meu calendário! ❜ Ela apontou para as páginas presas na parede do bunker, onde um robusto prego marcava o dia de Yasemin. ❛ Aniversários são datas muito importantes. Até mesmo eu gosto de celebrar. ❜ Danika não era do tipo festeira. Ela realmente fugia de comemorações como morcegos fugiam da luz, mas aquelas datas eram sua exceção. ❛ Quíron é um estraga-prazeres. Querem que lutemos como os espartanos quando podemos lutar como os vingadores? Isso cansa a minha beleza. ❜ Desabafou, num misto de tédio e frustração. Ela adoraria ter forjado aquelas armas de fogo lendárias para a amiga, ainda que fosse um processo muito demorado. ❛ Dicas? Rock ‘n roll. Só isso que vou te dizer. ❜ O embrulho que havia no chalé de Hades continha uma vitrola vintage e 3 discos de vinis com coletâneas de rocks clássicos dos anos 80, 90 e 2000. Danika mal podia esperar para presentear a ruiva. ❛ Você vai me idolatrar depois de ver o que é, te garanto. ❜ Engatou o braço no dela e partiu rumo a saída do bunker, visando o refeitório. ❛ Quando essa loucura toda acabar, vamos dar A SAÍDA para comemorar. Prometo! ❜
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❪ ⠀ ⠀ closed starter !!! ⠀ ⠀ ❫ this is for → @kittybt.
Yasemin estava tão cansada de tudo e de todos. Já estava quase na hora do toque de recolher, mas diante de toda a situação nem mesmo em seu chalé queria ficar. Ela só queria ficar sozinha em qualquer lugar para conseguir organizar seus pensamentos, ou ao menos tentar. A ruiva adentrou ao anfiteatro pela parte de cima na esperança que ele estivesse vazio, e infelizmente não estava. Bom, com tantos semideuses presos ali dentro, era de se esperar que nenhum lugar realmente estaria vazio por muito tempo. Foi por essa razão que apenas caminhou para um local longe da presença que viu de costas para si e se deixou cair no banco, bufando. ❝ ― Esse inferno parece que nunca vai acabar. ❞ — Ela comentou num tom mais alto. Não era de puxar conversa, mas queria saber como estava a situação no acampamento depois de toda aquela situação no baile. O que ela não esperava era reconhecer Kitty dois segundo depois, se arrependendo de ousar falar com a garota. Diante de dias atrás na biblioteca, a semideusa pareceu querer enfrentar pessoalmente um titã do que vê-la e Yasemin respeitava isso. ❝ ― Desculpe, não vi que era você. ❞ — No entanto, não sairia dali, ela apenas se encolheu de onde estava sentada e fitou o céu nublado. Parte dela temia que estrelas surgissem e começassem a cair também.
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❪ ⠀ ⠀ closed starter !!! ⠀ ⠀ ❫ this is for → @pips-plants.
Yasemin tentou. Ela realmente tentou ignorar a presença de Pietra falando consigo porque não queria lidar com ela naquele momento. Qualquer coleguismo que sentia pela outra havia morrido na noite do baile, e ela iria sim atrás dela. Não para um chá da tarde e sim provavelmente interrogar a mesma, ou pior. Mas não queria fazer aquilo no meio da área de chalés com alguns campistas andando para lá e para cá. Ela andou por cerca de duzentos metros ignorando completamente os chamados pelo seu nome vindos da filha de Hécate. Até que Yas cansou e se virou, ela sacou a adaga simples que sempre andava consigo para situações mais simples no dia a dia do acampamento. Então caminhou em direção a outra e empunhou para ela na mesma hora. ❝ ― Me dá uma boa razão pra eu não enfiar essa adaga no seu pescoço agora! ❞ — O tom foi explosivo e Yas encarava a semideusa com raiva. ❝ ― Porque aquela merda foi magia e sinceramente eu não vou me importar nenhum pouco se foi você ou qualquer outro. Porque ninguém se importou em colocar a porra de uma coroa de espinhos em mim. É o que dizem, né? Pra matar a cobra, precisa cortar a cabeça e eu faria com muito gosto isso de você e todos os seus irmãos se fosse acabar com o problema! ❞
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❪ ⠀ ⠀ closed starter !!! ⠀ ⠀ ❫ this is for → @kitdeferramentas.
Acabou entrando no barco por pura curiosidade de saber sobre aquele rio. Duvidava muito que fossem colocar lava de verdade ali, principalmente uma atração que levaria crianças. Ainda assim, os pequenos pareciam morrendo de medo de acabarem caindo ali e queimando. ❝ ― É claro que não! Aposto que é tudo água com efeitos, ou água colorida... ❞ — Tentou simplificar para as crianças e então veio a pergunta sobre a fumaça. ❝ ― Ah, isso é efeito! ❞ — Disse simplória e seus olhos capturaram Kit no mesmo barco também. ❝ ― Vou provar isso pra vocês! ❞ — Apontou para as crianças com um sorriso travesso, e com o mesmo indicador cutucou as costas do rapaz. ❝ ― Ei, você é um filho de Hefesto né? ❞
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