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𝗢𝗛 𝗡𝗢! 𝗬𝗢𝗨 𝗙𝗜𝗡𝗗 𝗟𝗘𝗢𝗡𝗔𝗥𝗗 — 𝖧𝖠𝖵𝖤 𝖠 𝖭𝖤𝖶 𝖭𝖮𝖳𝖨𝖥𝖨𝖢𝖠𝖳𝖨𝖮𝖭; 𝗣𝗥𝗘𝗦𝗦 𝗙𝗢𝗥 𝗠𝗢𝗥𝗘 [...]
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“Let it begin”.
Seoul, 15 de dezembro de 2015.
Meu começo é comum, e até calmo. Minha mãe decidiu que eu nasceria em um parto natural — coisa que ela se gaba até HOJE. Como a vida segue seu curso, eu nasci e cresci. Mas, boa parte do crescimento não foi na Coreia! Minhas mães (choquei você ?!) decidiram se mudar quando completei quatro anos. Primeiro São Francisco, e depois NYC — apesar das críticas a cidade, foi minha favorita! Quem não amaria essa gigante do coração mole?
Tive uma infância bonita, em um bairro calmo e tranquilo. Aliás, foi lá que conheci Ayana Daisy, minha melhor amiga. Nos tornamos inseparáveis aos 6. Nana adorava explorar, e eu não era muito desses. Mamãe Liv diz que nasci pras artes. Mas, adorava a companhia da minha melhor amiga desse mundo todo. Não somos parecidos, mas de alguma forma, a gente se dá bem.
Na adolescência, tive uma surpresa novinha em folha: Kira, minha irmãzinha que agora tem 7 anos! Nós chamamos ela de Kiki, e às vezes de biscoitinho — ela detesta esse, mas não ligo. Nunca fui um encantador de crianças, até tenho um leve medo delas, mas com a Kiki..as coisas foram diferentes. Ela era tão bochechuda quando nasceu...e agora tá aí, me fazendo as perguntas mais complicadas do mundo.
Ah sim, claro...como um garoto das artes, você deve imaginar que meu lance era tinta, milhares de instrumentos que tentei aprender e enjoei. Infelizmente, tenho dessas. Como estou sempre em constante movimento, eu acabo acelerando e depois abandono o carro. É até meio melancólico, mas estou tentando — e falhando — aprender a ser mais constante.
“Are you ready, Mrs. Yook?”
“I'm born ready”
NYC, [insira algum ano]
Eu e minha outra mãe, a Emma, gostamos de cantar Taylor no último volume! Não é por mal, a gente só gosta muito de pessoas desequilibradas e que dão entretenimento. E sim, mamãe é doida nessa loira. Já eu? Bom, depois eu te conto! Acredita que nem ia dizer tudo isso? Acontece...
Ah, sim, sim... Tenho duas mães! Olivia e Emma, e uma irmã, Kiara — ela veio depois, em Seoul também, as mamães fizeram questão que ela nascesse lá! Costumo dizer que minha mães fundaram a sociedade lésbica em Seoul, e vai ver isso tenha mesmo acontecido, vai saber. Elas sempre me deram tudo, e nem tô falando de bens materiais, tá? Do jeito delas, tentaram me proteger das piadinhas sobre meus olhos, e tudo o mais. Tente sobreviver no mundo norte americano e saberá!
Por falar em ter tudo, elas nem ligaram quando precisei de um tempo sabático até iniciar de fato a faculdade. Fala sério, o ensino médio foi uma loucura, eu não queria surtar de vez. Então, fui uma espécie de ajudante da mãe Liv. Ela tem uma lojinha de produtos esotéricos, lá é uma graça e sempre cheira a incenso de canela — não é um sonho? Ela até tentou me ensinar sobre tarot, mas meu lance foi desenhar e pintar um baralho a mão. O resultado ficou lindo, e foi assim que decidi: vou cursar artes plásticas. Mágico, né?
“Come a little closer, then you'll see.”
Desde sempre sou péssimos com declarações, e até me expressar de forma correta. Quer me entender? Veja um quadro que pintei, dê uma olhada nas canções que tento produzir com a minha guitarra; ou então, tente a sorte ao descobrir aonde escondo todos os meus textos e poemas. Realmente, sou um art boy.
Recentemente, iniciei a faculdade! NYU, quem diria?! Com certeza eu não. Lembro de quando eu e Ayana nos inscrevemos, foi uma tortura. Não tinha certeza se passaria, e isso me deixou inquieto. Posso exalar confiança, mas a verdade é que às vezes sou bem inseguro. Faz parte, não?
Por fim, para me conhecer ainda melhor, saiba que faço parte da população nerd-geek. Minha alma exala Star Wars, e um pouco de Halo — pra não perder o costume. Não perco uma comic con desde os 10 anos de idade, mas em compensação já perdi uma namorada pela comic con, aos 15. Prioridades!
“Go write your message on the pavement.”
Caso se pergunte, a vida anda quase a mesma. Faculdade, família, amigos. Eu e Ayana ainda seguimos juntos, mesmo com a vida corrida, sei que posso contar com ela. E posso ser sincero? Me dá paz. Há quem diga que passar tanto tempo com uma pessoa na vida, enjoe. Já eu, discordo.
No tempo livre eu, Ayana, Joshua e Morgana temos uma banda, a Sick Slip. E não é por nada, mas somos talentosos até demais — eu brilho na guitarra, preciso dizer. Sinto que nos momentos em que estamos nos palcos de festivais da universidade, ou nos pubs, é como se todo barulho do mundo externo fosse embora.
Quanto a mim? Bom.. não sei como posso me definir. A cada dia descubro coisas novas, sentimentos novos. Às vezes, sou confusão. Em outras, tento ser solução, mas sempre dá errado. Ninguém disse que seria fácil, não?
Antes de encerrar, preciso te contar um segredo! Sou o colunista secreto do blog da universidade. Lá, escrevo muito sobre a realidade ao meu redor. É um interessante. Quem sabe você não me leia por aí? Só shh.. não conte a ninguém.
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