Tranquilo, no es definitivo, así tenía que pasar, pero no es para siempre. No para siempre será esa sensación de que el mundo te aplasta como a Atlas. No siempre será la melancolía el sabor de tu café. No durará para siempre ese sentimiento de querer estar atado a la cama. La naturaleza es cambiante, el mundo gira y es impredecible. El universo no concede favores, pero la memoria de los valientes se fuga con decoro bajo las pupilas de las estrellas. No siempre vas a vivir en escasez y tampoco el fracaso será tu condena. No siempre la riqueza va a perdurar, habrá tiempos de abundancia y otros en los que habrá que comer menos carne. Pero no será para siempre. La flama del conocimiento iluminará tu camino. Si crees en el destino tu fe y tu entendimiento te llevarán a él. La plenitud y la desdicha son caras de la misma moneda con la que pagamos nuestra existencia y siempre están en un volado. Disfruta cada etapa, cada amigo, cada libro, cada canción, cada domingo, cada jueves, cada café, cada amargo trago, cada cerveza caliente, cada beso inesperado, cada desamor, cada sonrisa, porque todas estas cosas están hechas de la misma materia efímera con la que le damos forma a los recuerdos.
Le diversità culturali sono un esempio di come la massa sia priva di logica. Ciò che viene visto normale in un luogo, può essere ritenuto pericolosissimo in un altro.
Un esempio è il concetto di sicurezza, che come tanti altri, è una struttura del Sistema.
Ovvero un indottrinamento di convenienza e di manipolazione.
Un altro esempio sono i valori di riferimento delle analisi cliniche.
Ogni costrutto in questa dimensione è usato e impacchettato a seconda di quello che si vuole ottenere in un determinato periodo storico nella società.
Ciò rende tutto possibile, perché tutto è arbitrario.
Recentemente vi um psicólogo no Instagram comentando sobre a "incapacidade da geração Z de lidar com a frustração". Também, em outras ocasiões, vi conteúdos desse tipo com muito engajamento, mas a única coisa que passa pela minha cabeça é: um profissional assim realmente consegue olhar para a REALIDADE? Para a violência crescente que condena os jovens negros? Para o preço dos aluguéis? Para o custo de vida em geral? Para a falta de garantia de uma aposentadoria a longo prazo? Para a precarização e o processo de uberização do trabalho, além da crise climática que afeta muito mais as famílias periféricas?
É muito mais fácil individualizar esse assunto porque assim o profissional se apega a resoluções simplistas e de poucas reflexões. Faz-se uma associação a uma suposta característica intrínseca de uma geração, apagando o recorte de classes, citando supostos "aspectos culturais" de maneira vaga (só para não apontarem determinismo, mas colocando o uso excessivo de tecnologia como uma das raízes e não uma das consequências para uma parcela da classe média jovem). Assim, adota-se uma postura do tipo "olha só como você, jovem frustrado, desempregado e sem muita perspectiva no capitalismo tardio, precisa aprender a ter RESILIÊNCIA". Acho que esse é mais um dos exemplos que entra na categoria da "massa de conteúdos" produzidos por Psis de maneira irresponsável em redes sociais.
A "resiliência" que tantos profissionais têm abordado ultimamente parece só mais um assunto sem muitas implicações, mas o que há por trás disso é um discurso que quase se assemelha ao estilo "coach": busca-se adestrar o indivíduo "reclamão", que não pode apontar as adversidades e violências cotidianas sem ganhar o rótulo de "pessoa tóxica" ou "fraca".
É claro que não vou conseguir atingir uma parte da população em situação de maior vulnerabilidade com esse post, mas com o pouco que posso fazer, digo a você que está lendo isso: você, jovem, tem o direito de estar frustrado, tem o direito de sentir raiva diante de tanta insegurança! Sei que é impossível não se sentir culpado diante de tantas cobranças e julgamentos, mas saiba que isso não tem a ver com uma suposta "inabilidade" para a vida. Estamos vivendo tempos difíceis.
Coloro che sostengono che leggere sia la cura di tutti i mali dovrebbero osservare meglio la realtà che li circonda.
Mai come in questo secolo lo studio è alla portata di tutti, c'è una tale mole di informazioni e di fonti culturali in giro che bisogna usare il colino per poterle almeno valutare in superficie.
Eppure mai come in questa società ci sono problemi di analfabetismo, linguaggio e professionalità.
Ciò perché il problema non è la capacità culturale, ma l'incapacità di discernere tutto ciò a cui si dà attenzione, fiducia e condivisione.
E il discernimento, come il buonsenso e come lo Spirito, non te lo insegna nessuno.