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Entre tudo que nao sei que sei, o que preciso saber agora?
Sinto que já tenho tudo dentro de mim e algo-eu mesma- me impede de ver.
Gosto da posição em que abaixo e olho por entre minhas pernas, isso tem algo a me dizer?
Muitas pessoas rodeiam minha mente. Meus amores, amigas, amores amigos, família. Tudo gira em torno de um eu que tá percebo ser difícil enxergar.
Parece que ter me dado conta que tenho dificuldade em dizer como e o que sinto intensificou esse processo. Parece que tem uma trava, um ferro que prende o que eu preciso entender.
O outro é um espelho ?!
Me lembrando quando Lucas me disse que não conseguia dizer oq estava sentindo e pedi para ele descrever.
Eu sei coisas que me ajudam e não tenho conseguido muito fazer. E mesmo quando faço, sigo nessa agonia.
O tempo.
"temos nosso próprio tempo"
"cada coisa no seu tempo"
O que é o tempo? Fronteira entre um momento e outro.
Fronteira é um projeto do branco que chega e domina.
Percebendo que "chega e domina" é um dos termos constantes em minha mente/escrita.
O branco em mim se vitimiza e o índio guerreiro grita, como num alento. Cuidadoso e certeiro.
Eu gosto e temo os termos bonitos, como temo o que posso ver de mim.
Não me escondo deles, ao contrário, me atiro.
Me arrisco a conhecer cada parte podre de mim.
Me afundo no frio das águas que formiga o corpo todo. O sangue reage e deixa a pele vermelha pelo choque da carne com o gélido rio.
Me recomponho pronta pra o que as vezes ainda é um ciclo arrastado, por vezes demorado, por vezes inesperado.
O infinitude de possibilidades as vezes é esquecido por mim como quem acha que ja viveu tudo que se tinha pra viver.
Preciso saber o que quero pra que?
Me identificar enquanto humana em um convívio social que já impõe o modo "certo" de ser?
Que eu seja diferente. Já sou. Que eu me fortaleça pra ser cada vez mais quem sou!
O diferente em mim nada mais é que o comum aos olhos de Deus. Meu deus-eu.
Que eu não tenha vergonha de chorar minhas lágrimas e botar pra fora esse grito que sempre quer sair de mim.
Saudades de mim.
"a pior saudade é a de si mesma"
Eu me digo e digo aos outros coisas e esqueço.
Que jogo sem estratégia é esse em que me encontro e me vejo?
Me dando conta que tenho ficado cada vez mais atenta e vencendo coisas que antes não me interessavam, não faziam diferença.
Me levo.
Quem me levanta quando caio sou eu mesma.
Sem muitos desejos, sigo indo.
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Me cobram uma responsabilidade que não tenho e penso "será que posso ter?"
É questão de poder, querer ou só ir lá e fazer?
Uma coisa nunca é só uma coisa, sempre tem outras envolvidas.
Quem são aqueles que estão dispostos e disponíveis a ouvir as dores vividas?
Não é justificar, nem negar, nem fugir.
É como se fosse a verdade por trás dessa cortina que eu insisto em me cobrir.
Acho que uma tentativa de proteção, não quero me deixar levar pela emoção que aperta, corta, esmaga, dói o peito.
Eu não me encaixo mais nesse ser que ele insiste em me enquadrar e parece que não consegue, não quer ou não precisa, ouvir o que tenho a dizer.
Esses termos maduros, essa discussão adulta, essa realidade que vivo, as vezes só quero uma fuga.
O que fazer com esse peso que tô sentindo, essa cabeça que fica louca refletindo, sem ter nem uns minutos sem pensar.
Tudo que vivo e que sinto as vezes parecem não fazer muito sentido, mesmo quando eu consigo me sentir leve e sem muito me estressar.
Me canso de um dia pro outro, em um segundo tudo parece estar bem e no outro, louco.
Tudo no final parece ser resultado de uma cobrança de mim e para mim que eu fico cada vez mais a me endividar.
Parece não ter jeito nem preço que pague essa labuta que é viver e analisar.
Se grito, fico num tom rouco.
Se calo, me sinto cheia de tudo e tanto que nem sei que palavra dar.
Conquisto aqueles que me reconhecem e enaltecem e também aqueles para quem não faço muito sentido e nem diferença.
Não me encaixo direito em ser tão bem reconhecida.
Será que é isso?
Gosto de quem se enobrece, não daqueles que estão perdidos.
Será que de perdida já basta eu, mesmo com todos meus encontros, onde me encaixo?
Em seus braços que não é ...
Meu colo recebe, minhas mãos afagam, meu beijo não te cala e você gosta muito de falar.
Pra onde vai meu lado catártico?
Pausa.
"fala, pode falar"
"deixa só eu terminar"
Me pego calada, mesmo querendo gritar.
Quão estranho é sempre retornar para o vazio de ser o que (ainda) não se é?
Quantas tentativas farei e terei até encontrar meu ser?
O que é ser um ser humano, que pensa, fala e vê?
Da arte, (auto)cuidado, amor e proteção são coisas que eu não mais consigo esquecer.
Me desvencilhar de certas dores, me mudar de espaço, mesmo sempre estando morando no mesmo lugar.
Preciso do meu lar.
É uma dúvida que não tenho mais.
As necessidades são cada vez mais duras e parecem ser difíceis de se alcançar.
Eu não aguento mais rimar com esse "ar" que me permeia.
O elemento de meu signo e ascendente insistem em serem presentes e parecem sempre dizer algo para e sobre mim.
Flutoo numa corda fina e bamba, da qual parece que só os outros conseguem se sustentar.
Que ilusão essa minha, das mais escondidas e verdadeiras.
Minha mente craquela.
Coitada, não aguenta mais pensar.
Quem me dera eu fosse um urso,
Pra pular do verão pro inverno e escolher logo hibernar.
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Nadar contra maré é muito mais difícil que escolher seguir a corrente que passa e te leva.
Às vezes me pergunto pra que fazer tanto esforço, como se já não tivesse entendido a chegada dessa nova era.
Paro e percebo que durante muito tempo já nadei por águas mansas que não me descrevem e não me acolhem.
Quase que sem precisar fazer esforço, apenas fui, sem pensar muito pra onde.
Ao chegar onde estou, me dou conta do que realmente sou.
Durante muito, segui o ritmo que me disseram ser o melhor e o certo.
Hoje, me vejo crescida e sentida.
Percebendo que o conforto das águas mornas não me fazem mais sentido.
É preciso esforço e persistência pra chegar onde se quer quando se sabe o que se quer. Principalmente quando a maioria das pessoas ao seu redor se confortam e justificam seu caminho como o melhor e mais seguro.
Sinto que já passou da hora e já passou da vez de escolher cada vez mais bater meus braço, pernas e tudo mais que for preciso pra continuar a fluir por onde acredito ser o melhor caminho.
Que eu não me leve mais por passos que não são meus, por escolhas que me deixam com a sensação de não ser eu.
Aprender a não forçar ninguém a ir por onde quero e acredito, mesmo que façam isso comigo.
Me sinto.
Me guio pelo meu próprio caminho.
Sem estar só, me alio.
Me abro, me (des)espero, me acolho e me sustento na força que é preciso pra construir meu ninho.
Meu pequeno passarinho,
Eu só quero o melhor pra você, mesmo que os outros digam que não parece ser.
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É que o cheiro de chiclete do seu cabelo ainda tá no meu travesseiro e eu não passo de um "de boa, tranquilinho" pra você.
Ontem era eu, hoje sou eu mãe.
Essa sensação estranha ao receber parte de meu ser me deixa por vezes sem saber o que fazer.
Fazer escolhas sobre mim, para mim e pensar sobre essa passividade que o amor que você deseja diz ter.
Me recolho as vezes pra não parecer clichê, mesmo que eu goste e saiba que faz parte de meu ser.
Amores antigos retornam e vão embora.
Me recordo.
Mesmo não sendo e não podendo, as vezes eu queria que fosse diferente do que é.
Algumas palavras repetidas já estão cansadas de serem ditas e escritas por mim.
Recomeçar tudo de novo, recontar...
Percebo agora, num milésimo de instante, que ela me exige uma atenção que não tenho pra dar, enquanto quero, peço desejo e não tenho tudo isso que você diz ter pra dar.
Sem querer criar muitas hipóteses que minha profissão me ensinou a fazer, tento me descolar de tentar tudo e a todos entender.
Me irrito com esse seu - as vezes excesso, pra mim - de saber.
Onde ele te leva? O que ele te causa? Em que posição ele te coloca? E que posição você coloca os outros diferentes de você?
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Loba branca e cinza.
Bruxa velha e um pouco ranzinza.
India velha, boa, sabia, gentil.
Dominadora e pertencedora de todos os elementos.
Viajante de/em um mundo negro, onde pouco ainda entendo.
Benzedeira e benzida, recebo.
Apenas chega.
Liz é luz e sou sua aprendiz.
Homenageio-a minha filha com esse nome fe(Liz).
Cada ser que lembro ao voltar-se pra mim ganha lugar em um círculo de amor.
Ontem pedi centramento e mais uma vez ela me ensina um mandamento.
Ensino e aprendo.
Espero mais do que tenho,
Peço com receio e as vezes até com medo.
Sinto, leio, me afundo em meus anseios com uma coragem que me salta ao peito.
Meu corpo reage a lua cheia e ao rio que flui em mim.
Mais um mês, mais um parto, mais um ciclo com início, meio e fim.
Recomeço.
Meu racional me deixa com a força da palavra.
Minha intuição me guia por onde não se fala.
Deixo.
Sonho com patos rápidos e inimigos que chegam no meio do caos pra bicar a ponta de meus pés.
Em meus braços carrego minha mãe após me doar por inteiro para salva-la.
Perco meu pai. Ele é levado pelo barco que deveria nos salvar, afunda.
Um homem desconhecido chega e ajuda.
Sem muitas palavras, sabiamente sabe o que fazer com o que chega inesperadamente.
Aprendo a fazer silêncio pois só assim não chamo e atraio aquilo que poderia ficar em seu lugar.
O que chega, incomoda mas é fácil de acabar.
Uma pedrada na cabeça e acabou, some sem deixar rastros.
Acordo me perguntando por que, melhor dizendo, pra que e não chego a uma conclusão de respostas e me conforto em meu próprio ser.
Parte de mim está ao meu lado, ainda de olhos fechados.
Corpo pequeno que quase não cabe mais dentro de si.
Ela ainda vai crescer.
Até os passarinhos estão tímidos com esse tempo que não chove em faz sol.
Fica num cinza pesado, como se o céu quisesse cair em cima de nossas cabeças.
O que se passa comigo... . , ? !
Se leio, recebo.
Se escrevo, expurgo.
Tem gente nova se disponibilizando a ser algum tipo de aconchego.
Incômodos comigo mesma, me percebo.
Distante daquilo que já sei, já sinto e já vejo.
Me concentro em me ouvir, sentir...
Descansar.
Em meu canto me encolher e respeitar.
Não coma carne, é o que sempre chega em meu pensar.
Não fique apenas parada, vá caminha, descobrir, experimentar.
Saiba a hora de parar, falar, calar.
Eu atraio aquilo que emano.
Se dou amor, é porque sou amor.
Minha raiva ainda é uma incógnita que talvez seja reflexo de dor.
Se me coloco e me cobro ser forte é por saber que sou.
Tudo isso e mais um pouco.
Dentro de mim as coisas explodem e ficam brandas na mesma medida que não dá pra ser dita.
Minha solitude foi invadida por uma criatura que é muito bem vinda.
A senhora pequeno grão de areia, misteriosa.
Nem preciso fechar os olhos pra ouvir o que me dizem.
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Me pego e me vejo intensa.
Desejo.
Medo.
Planejo.
Desmancho e desfecho.
Tem vários lugares por onde posso passar.
Dando freios onde parece não ter mais jeito.
Me deleito.
Me jogo com cuidado, num deleite que não tem mais como negar.
As lembranças de um dia não distante chegam e me fazem rir, suspirar e gritar sozinha no meio da rua, do metrô, da ladeira...
Onde quer que seja,
Não tem jeito.
Me pego pensando, calando, falando.
Querendo, fazendo, dançando.
Eu grito numa tentativa de alerta!
Tem dias que faço e falo coisas como se alguém me dissesse como, quando e onde.
Já sei o que devo, quero e posso.
Já sei também que não sei.
Estou sabendo.
Sagaz, despretensiosa, amorosa, chorosa, dengosa, perdida, veloz, não mais tão desastrosa.
Me ouço e me calo,
Falo.
Preciso as vezes gritar.
Chorar.
Sempre pareço dar voltas em um mesmo lugar.
Meu corpo pinga, sangra, arrepia.
Nos mais aleatórios encontros... Sorria!
Pronto,
Agora já posso descansar.
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Im dreaming and think about you all the time...
E você diz pra mim que sou pra você quase um "tanto faz".
Foi estranho como me recolheu o peito e me fez ir embora em meu pensar.
Me sinto em casa e distante, tudo junto, no mesmo lugar.
Meu desconforto não é acolhido e você permanece em seu lugar de direito, encolhida em seu corpo, enquanto eu...
Enquanto eu...
Enquanto eu...
Mais uma vez me pego com alguém que quase só espera, mas dessa vez não me engano.
Reclamo.
Paro.
Pergunto.
Sugiro?
Não viro mais as costas pra mim.
Se eu falo e não me escutam, me pergunto:
" O que essa pessoa está fazendo aqui?"
As dúvidas as vezes são tantas que só consigo me calar.
Até um dia eu conseguir falar.
Hoje sonhei que estudávamos juntas e que nosso afeto "não podíamos" demonstrar.
Meu gosto por burlar regras, leis, apostas, me fazem pular o muro e te beijar.
Despretensiosa,
Apenas meu carinho demonstrar.
Não gosto de quem só espera.
Eu também sou ansiosa,
E quero poder o amor receber e dar.
Um rio não corre só.
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Me encontro presente, querendo me alongar.
Me vejo por vezes perdida, mas dessa vez sem medo de parar, pensar e talvez até voltar pelo mesmo lugar.
Dar uma olhada...
Isso sou eu em dias em que estou sozinha pelas ruas.
A procura do que não tem forma, nem nome.
Me disperso, me deleito.
Em silêncio ou falando sozinha,
Não tem jeito.
Eu gosto de deixar sair esse grito que bate em meu peito.
Falo o que penso com muito respeito.
Me vejo e me quero honesta como nunca antes.
Me agradeço, me refaço...
Deito.
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Me vejo linda, feliz e emocionada por estar fazendo parte de algo tão bonito como as amizades em que cultuo.
É um culto mesmo.
Nós encontramos, trocamos, olhamos, falamos, meditamos, nos silenciamos, choramos, gritamos, sorrimos e principalmente: amamos!
"o amor é nossa religião"
Interrompo o discurso falado tão espontaneamente pra poder me declarar e dizer o quanto admiro e aprendo com suas formas de ser.
Me emociono, me liberto, me entrego!
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Hoje me sinto louca e ridícula por ainda fantasiar uma realidade possível com você.
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E com quem é que irei me sentir a vontade pra mostrar e falar sobre minha vulnerabilidade?
Me sinto presa dentro de uma versão minha que nem sei mais descrever.
Quero ser eu, falar sem muito pensar e lembrar de não magoar, nem a mim, nem ao outro.
Queroe curar.
Receber os impactos, as mensagens e me curar.
Aprender a ouvir essa intuição, percepção, sensação que me chega.
Quero coisas antes nunca feitas.
Me encontro no meio de uma realidade inesperada. Diferente do que acreditava que iria ser.
Ontem eu planejava e me segurava pra não vomitar minhas palavras e sentimentos pra aquele que hoje percebi que quase nunca esteve e parece ainda não estar preparado pro todo que eu sou.
Paro pra pensar nele e em como lidar com essa relação que terei que refazer.
Minhas emoções e indignações ainda me tomam e eu não penso no momento depois, em que estarei apenas eu e minha filha.
As palavras ditas por mim já são entendidas por ela. Ela quer saber porque estou triste.
Suas palavras me cortam. Sua raiva clara e negada me entristecem. A culpa que você coloca em cima de mim me cansa. Hoje não entendo como alguém consegue carregar consigo tanto sentimentos negativos por tanto tempo.
Não quero mais te ajudar.
Sinto raiva.
Ontem mesmo achava que era possível dialogar. Poucas horas depois, saindo da imaginação/hipótese para a realidade sentida e falada, falta.
Falta escuta, falta calma, falta tempo.
Falta tantas outras coisas que a vontade é de sair correndo. Dou as costas e quase que não olho pra trás. Minha filha chora em meu colo por não te encontrar mais. Saiu sem falar.
Que raiva eu senti ao vê-la chorar.
Você me maltrata, me ignora, reclama e não olha... Não consegue nem se olhar. Parece que só sabe negar ou despistar.
E eu aqui, querendo me cavar, me encontrar nas profundezas de minhas dores.
Me curar.
Hoje sinto raiva, pena e carinho por ti.
Me vejo diferente do que era antes por um pequeno passo de diferença.
Quero gritar.
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É que tem coisas diárias que me lembram a você.
Como o lado de se enxugar com a toalha. Regra que aderi depois de ouvir sua explicação do porque de tão ação.
Se não são todas, a maioria das vezes isso me lembra a você. Todo banho tomado, eu me lembro de você.
Tem dias que essa memória não me entristece, tem dias que eu choro enquanto me enxugo.
Os raros dias que eu me esqueço, eu recordo no próximo banho.
Me vejo lembrando de você durante minhas conversas, usando o que você faz ou fala como exemplo de que sei ou já vivi aquilo de que estão falando.
Muitas vezes não sei como me referir a você.
As vezes me referir a você como "ex" dói, as vezes é alívio.
Ex o que afinal?
Amante? Namorado? Esposo? Marido?
Lembro de nossa intimidade e choro por achar que não terei algo assim novamente.
Parece ser... É impossível construir com outro o que construí com você.
Sempre será diferente.
Tem dias que desejo o diferente, tem dias que quero a rotina do seu silêncio que tanto me incomoda.
Tem dias que escrevo chorado, outros determinada e outros como agora. Onde me sinto expurgando e lamentando a falta que você me faz.
Me controlando pra não voltar atrás, eu escrevo.
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Me encontro em um estado de apaixonamento onde me vejo encantada com aqueles e, principalmente, aquelAs que me rodeiam.
O feminino em mim e em minhas amigas me enebrece como quem está hipnotizada pela beleza de apenas ser.
Ando falando por aí e pra elas o quanto as adimiro e as amo...
Numa ideia de disseminar esse amor e carinho que existe dentro de mim.
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E aos domingos pela manhã, indo pro trabalho, te procuro na estação do metrô como se estivéssemos em um filme onde nosso encontro seria romântico e inesperado.
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Tirar fotos pros dias não passarem em flashs.
Diminua o consumo e se ligue no trash.
Se eu parar com a correria, com agonia,
Quando acabar,
Se conecte!
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E o fim de mais um dia está chegando,
Está pra chegar.
Já deveria ter chegado ?
Me permito a excursão de chegar até aqui,
Me agradeço a permissão pra estar junto de ...
Se for pra rimar,
De ti.
Se for pra ....
Somar?
Dividir.
No final do dia e das contas,
Se achegar no seu aconchego e conforto.
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