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“Tenho pressa de quem tem preguiça, tenho agonia dessa história de “vamos combinar”. Eu só bebo água indo com sede ao pote. Do contrário nem tomo.
Eu posso até cair no meio do caminho e me esfolar por inteiro  mas aí ei me levanto, mesmo que machucado e tento entender onde foi o tombo.
Já que não sei se continuarei vivendo nos próximos segundos, deixo a formalidade no trabalho, na faculdade, nas reuniões semanais e nas intermináveis filas dos bancos. Aqui é pá-pum.
É assim que eu sei viver, à disposição da reciprocidade...”
Trecho do livro: “Seja o Amor da Sua vida”
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Da série: Textos cruéis demais para ser lido rapidamente
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" Eu não vou me desculpar por sentir tudo à flor da pele quando as relações pedem conexão e não o contrário. que se desculpe você, que passou por mim e não se lembra do gosto do meu nome
Não quero pedir perdão pelo que sou ou pelo que carrego. se é muito duro ou profundo se é demasiado ou oceânico se é extremo ou infinito
É que nasci de olho aberto e precisava estar atento a qualquer mínima coisa que me pudesse me tirar da órbita. Talvez eu não tivesse entendido que já estava fora dela
E o que me dói e me faz chorar neste espaço público de mim mesmo é perceber que fiquei livre da minha mãe assim que cortaram meu cordão umbilical, que em todas as relações românticas que eu entro  eu saio ferido, que tudo que toco quebra, desmancha ou vai embora 
Vou te levar comigo numa bagagem que ninguém rouba. que aeroporto nenhum extravia que mundo nenhum toma minha lembrança mais humana e completa de você" 
Trecho  do livro de “Textos Cruéis Demais Para Ser Lido Rapidamente”
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Mais empatia por favor
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Discussão acalorada sobre o lance de apropriação cultural tem invadido as redes sociais depois do caso da menina que foi repreendida por usar o turbante, há  os que digam que foi apropriação sim e a garota estava  errada, usam de fatos históricos para provar por A+B o seu  ponto de vista, e tem o outro lado que acha que “Meu Deus céu, menos por favor”.
Claro que toda discussão em torno do tema é válido, nos últimos tempos inclusive vários temas sobre tudo ganharam espaço na mídia e vem sendo destrinchado desde então. Meu ponto é : os dois lados estão usando a garota para defender cada qual o seu  lado, e pouco se falou na  garota em si, apenas a usam  para debater o tema, o que na minha opinião  NESTE CASO, vou frisar novamente NESTE CASO, é um pouco mais simples e vou dizer o motivo. Imagina você, se depara enfrentando uma doença como câncer, que por mais simples que seja ( se é que essa palavra pode ser empregada aqui) possui um tratamento muito doloroso, altos efeitos colaterais, o que faz qualquer adulto bater na madeira três vezes só de pensar em passar por tal situação. Agora imagina você, jovem, adolescente passando por essa situação. Sua auto estima vai ao calcanhar durante o tratamento, você passa a ser um bebê no quesito imunidade, não pode várias coisas e só para ajudar, sua aparência muda, pele resseca, cabelos caem, cabelos que são tão essenciais para nossa aparência.
Você se vê com quinze anos, com doença grave,  no meio de um tratamento agressivo, sem cabelos, muito normal que decida colocar alguma coisa proteger sua cabeça, uma bandana, um boné, um chapéu, uma peruca. No entanto o item escolhido foi um turbante. Talvez meus caros, ela apenas escolheu o tal adorno porque era o que tinha mais próximo, ou porque talvez uma peruca fosse cara demais, além de ser quente para um caralho.
Vai ver essa garota acordou com todos os enjoos e efeito colateral de uma sessão de quimioterapia, só queria se sentir mais bonita e sim mais estilosa. Mas eu posso garantir que de maneira nenhuma ela acordou  de manhã e disse: “Vou afrontar toda uma cultura hoje, vou por um turbante”.
Mais uma vez eu digo, toda discussão sobre qualquer tema é sempre válido, nos fazem questionar se estamos certos ou não, nos fazem crescer desde haja maturidade de ambos os lados, mas  nessa situação especificamente faltou um pouco de empatia pelo ser humano, de repente tudo o que ela mais queria naquele momento era estar no lugar da mulher que a repreendeu, saudável, sem se preocupar o quão vai sentir mal na próxima de quimioterapia.
Vamos deixar de querer estar certo o tempo todo e nos colocar no lugar do indivíduo um pouco, para fazer o mundo melhor, primeiro temos que fazer o nosso mundo em volta melhor, isso vale para a vida,  em qualquer situação.
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Busca pelo mar
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Em 2013 resolvi que era hora de investir no segundo idioma, claro que optei pelo inglês, aquele lance de ser a língua mais falada e tals e também por  ter uma certa facilidade. Quando era mais novo estudei por um tempo, mas larguei de trouxa que fui, enfim...
E nessa escola de inglês há várias opções para você se desenvolver além da sala de aula, entre as atividades estão o Coral o grupo de teatro. No primeiro momento resolvi entrar no coral, apesar de ter certa timidez e minha voz ser péssima, ali não tinha solos, só uma galera cantando afinado tudo junto, o resultado ficava lindo demais.
Todo final de semestre fazíamos apresentações lotadas em um teatro alugado por essa escola que sempre bombava, naquele momento senti um gostinho de me apresentar para uma renca de gente, uma sensação que até hoje não sei explicar, só sei que é muito bom. Apesar de o coral ser formado por mais de 200 pessoas, era muito bacana fazer parte de algo assim.
No semestre decidi fazer parte desse tal grupo de teatro, meu foco em participar dessas atividades sempre foi melhorar meu inglês ( sim todas as peças eram em inglês) e pensei que essa seria uma boa oportunidade e que daria mais resultado melhor do que participar apenas  do coral. Eu ia e fui!
No primeiro dia juro que me perguntei o que tava fazendo ali com aquela galera que tava toda entrosada, pois eles já estava há um bom tempo juntos, logo me senti em casa, eu que sempre fui tímido e que no primeiro seminário da faculdade mal conseguia falar  e que teve que tirar os óculos para não encarar aquele mar de gente, foi aterrorizador diga-se de passagem. Mesmo com aquele medinho, achei por bem continuar e ver no que ia dar esse lance todo de teatro... E gostei, gostei muito.
Veio a primeira apresentação, a segunda, a terceira, outras peças e não mais eu dividia o palco com 200 pessoas e sim 20 poucos amigos. Amigos sim, pois quando você se dá conta já se apegou a cada um deles e não sabe mais como viver sem, cada um com uma história diferente, talentos variados e como essa troca toda pode ser rica.
Eis que três anos depois, depois de tanta troca e sinergia, decidimos voar um pouco mais alto e tentar fazer por nós mesmos a, nossa peça, só que agora em português, totalmente independente, sem nenhum apoio, sem orçamento de uma escola por trás, apenas uma vontade de fazer dar certo e claro, muitas datas disponíveis para ensaiar.
Foram noves meses desde que sentamos numa mesa de um restaurante mexicano para discutir a idéia até a data que estou escrevendo esse texto. No primeiro momento quase relutei em fazer parte desse projeto, as desculpas eram as mais usuais: correria do dia-a-dia, sem tempo para amigos e namorado, por fim decidi aceitar e foi uma das melhores decisões que eu já tomei.
Sempre me falam que eu deveria investir nesse lance de teatro, sinceramente não me acho grande coisa quando estou em cena ( ainda mais rodeado por essa galera que são puro talento), só sei que gosto muito da sensação que me isso me proporciona, ainda que tenha pavor antes de entrar em cena e que por vezes me sinto aquele cara no primeiro seminário da faculdade me tremendo todo, pego isso tudo e  transformo ele em motivação para seguir em frente pelos próximos 60,80 minutos que seja, é famoso “se der medo, vai com medo mesmo”.
Hoje somos um Cia, a Benvinda Cia. E esses dois meses me mostraram como é importante a buscar pelo mar e que não importa quando anos tenha ou quanto tempo  demore, sempre vai valer a pena correr atrás dele. Por um momento achei que já tinha encontrado o meu mar, mas no final das contas ele se mostrou um rio seco. Talvez  não era para ter sido o meu mar de fato, nesse caso borá lá desbravar outras águas.
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Gente Paula Toller só é muito foda! (Créditos: @guiguiluiz ) #niveavivarockbrasil #like4like #instagay #ifollowback #l4l #gay #likeforalike (em NIVEA VIVA Rock Brasil - São Paulo)
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Once you are in a place like this, you are empty inside. #drama (em Hospice Hearts)
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voutecontarumsegredo · 10 years
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TUDO POR DINHEIRO
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Acho complicado quando você decide fazer algo na sua vida por dinheiro, fui ensinado que quando você foca apenas no retorno financeiro, aquilo pode gerar uma série de frustrações no futuro.
Sou formado em Gestão em Marketing e assim como tantos outros ainda não consegui um lugar ao sol. não acredito que se tivesse optado por uma curso que tivesse um "retorno rápido" eu estaria em situação melhor.
Sou do tipo de pessoa que pensa que se você se dedica em alguma coisa que ame ou acredita, a grana que vem depois é apenas a consequência de um bom trabalho.
Quando eu tinha lá pelos 17, 18 anos tinha a ambição de qualquer jovem de entrar na faculdade, um dos cursos que tive em mente era de Rádio e TV, depois acabei me voltando para Marketing ( que é minha área de formação). Nessa fase costumamos pedir conselhos a nossos pais, irmãos , tios e todo tipo de pessoa que possa nos dar uma luz sobre o que iremos escolher fazer pelo resto de nossas vidas, e sério! Fico decepcionado quando escuto uma mãe dizer para uma filha que ela deve escolher algo que dê dinheiro num prazo de um ano, tipo: foda-se suas aptidões , o que é importa é só din din no bolso e para ontem.
Oi? Alguém conhece qualquer profissão que dê esse retorno imediato? Por que até hoje , todas as pessoas que eu conheço que se formaram e que estão numa situação mais tranquila, ralaram e ralam muito todos os dias.
Mais triste ainda é uma pessoa ter quer começar a vida adulta já pensando nisso, como se não bastasse os medos e receios dessa idade, fica ainda pior quando é colocado nas suas costas a função de ser o "bem-$ucedido" só por que sua mãe ou seu pai que obviamente são frustrados  assim decidiram.
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voutecontarumsegredo · 10 years
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VOU TE CONTAR UM SEGREDO!
Inaugurando esse espaço aqui, aonde posso colocar os meus pensamentos livres de qualquer julgamento. Um espaço onde eu possa colocar as idéias no lugar e refletir sobre elas.
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