Tumgik
Text
Referências bibliográficas.
FEUERWERKER, LCM; CECILIO, LCO. O hospital e a formação em saúde: desafios atuais. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 12, n. 4, ago. 2007. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 81232007000400018&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 16 out. 2014. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232007000400018.
TROMBLY, C. A.; RADOMSKI, M. V. Terapia Ocupacional para Disfunções Físicas. 5.ed. São Paulo: Santos Editora, 2005
PEDRETTI, LW; EARLY, MB. Terapia ocupacional: capacidades práticas para disfunções físicas. São Paulo: Roca, 2004
OTHERO, MB. Reabilitação cognitiva em Terapia Ocupacional. [Curso de curta duração] São Luís, Maranhão, 2016
TEDESCO, Solange et al . Percepções de profissionais de enfermagem sobre intervenções de Terapia Ocupacional em Saúde Mental em hospital universitário. Acta paul. enferm.,  São Paulo ,  v. 24, n. 5, p. 645-649,    2011 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002011000500008&lng=en&nrm=iso>. access on  01  July  2019.  http://dx.doi.org/10.1590/S0103-21002011000500008.
FONTES, Cassiana Mendes Bertoncello et al . Utilização do brinquedo terapêutico na assistência à criança hospitalizada. Rev. bras. educ. espec.,  Marília ,  v. 16, n. 1, p. 95-106,  Apr.  2010 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-65382010000100008&lng=en&nrm=iso>. access on  01  July  2019.  http://dx.doi.org/10.1590/S1413-65382010000100008.
MARCOLINO, Taís Quevedo et al . “É uma porta que se abre”: reflexões sobre questões conceituais e de identidade profissional na construção do raciocínio clínico em terapia ocupacional. Cad. Bras. Ter. Ocup.,  São Carlos ,  v. 27, n. 2, p. 403-411,  June  2019 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2526-89102019000200403&lng=en&nrm=iso>. access on  02  July  2019.  Epub June 27, 2019.  http://dx.doi.org/10.4322/2526-8910.ctoao1740.
0 notes
Text
Relatório da última aula prática.
              A aula ocorreu no dia 25 de Junho de 2019 no laboratório de Terapia Ocupacional na Universidade de Brasília, faculdade de Ceilândia. Cerca de 09:30 chegou uma criança para ser avaliada pela turma. Foi usado o Denver, dispositivo para fazer triagem em crianças sem um diagnóstico clínico. A criança avaliada é uma menina e veio acompanhada pelos pais.  A idade dela é de um ano de idade, a turma traçou a avaliação na idade correspondente e assim a professora começou a aplicar o teste.
               Durante os  testes a professora foi conversando com os pais da criança, eles possuem uma história de gestação muito interessante e que pode servir de exemplo: ela nasceu de 42 semanas e o parto foi natural. É importante ressaltar que, se a criança não atender o que é esperado segundo o traçado do Denver, o Terapeuta deve aplicar o ítem anterior do teste.
               Os primeiros dois itens que tocaram a linha de doze meses podiam ser perguntados para os pais da criança. Foram eles: Bebe de um copo, que segundo a mãe, a criança faz a ação sozinha, apesar de derramar bastante líquido e “imita trabalhos caseiros” que segundo a mãe a criança faz ao imitar o movimento do rodo de limpeza. O terceiro item foi jogar bola com o examinador: a criança não pontuou. O quarto e o quinto também podiam ser perguntados para os e era sobre a criança dar tchau, segundo os pais, ela dá tchau em contextos apropriados e indicar desejo, tal item os pais alegaram que ela também faz. Os próximos dois itens foram avaliados pela Terapeuta Ocupacional e a criança pontual em ambos, foram eles: rabiscar e colocar cubo na xícara. Os três item seguintes são sobre linguagem, a criança não fala bem três palavras pois, as palavras que ela fala até agora são “mamãe e papai.” O item seguinte não foi pontuado pois se tratava do andar da criança e esta ainda não anda, porém ela pontual nos dois últimos, sendo eles: inclina-se e retorna e fica em pé sozinha, estes itens puderam ser observados ao deixar a criança brincando livremente pela sala.
              Segundo o Denver e as observações feitas na criança durante a avaliação, ela está com o desenvolvimento saudável. Foi possível observar de que é possível fazer boa parte da avaliação de uma criança apenas deixando ela livre pela sala, conforme o indivíduo vai se sentindo mais à vontade ele se movimenta e mostra suas capacidades, além disso, é importante levar em consideração que o lúdico é extremamente importante para qualquer contato com a criança, seja para avaliar ou tratar.  
0 notes
Text
Relatório da terceira aula prática.
               A aula ocorreu no dia 18 de Junho de 2019 na Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia no horário de 09:30 até às 11horas. Infelizmente, a criança que nos ajudaria na prática não pode comparecer, porém ainda sim a aula foi produtiva. Foi abordado assuntos como a caderneta de vacinação e a escala de triagem Denver.
              A caderneta de vacinação atual é bem diferente do modelo antigo, ela vem com informações sobre o desenvolvimento infantil, prevenção de acidentes domésticos, aborda sobre a alimentação do bebê e as dificuldades na amamentação, saúde bucal, ocular, auditiva e etc. É importante que os profissionais da saúde saibam usar a caderneta e que orientem os pais a usá-la também, ela traz diversas dicas e informações que contribuem para o crescimento saudável da criança. Além disso, é importante abordar sobre a vacinação, alguns pais optam por não vacinar seus filhos porém, este ato afeta a saúde da criança e dos indivíduos que estão ao redor dela, é necessário que o profissional da área da saúde saiba explicar sobre a importância da vacinação para a criança e para a sociedade em geral, já que a vacina é um contrato social e não uma mera opção.
              Sobre o Denver foi abordado os possíveis testes que faríamos em uma criança de 07 meses, nessa idade o traçado do Denver atingiria os itens:  dar tchau, bater palminhas, bater com dois cubos, pegar dois cubos, transferir dois cubos, tagarelar, combinar sílabas e sentar sem apoio. É importante que o Terapeuta Ocupacional antes de explicar o teste tenha lido com atenção o esperado de cada item e assim consiga avaliar de maneira correta.    
0 notes
Text
Relatório da segunda aula prática.
       No dia 11 de Junho fizemos a nossa segunda prática no Hospital Universitário de Brasília (HUB), na qual a turma foi separada em duplas para fazer a avaliação de um paciente, mas devido ao atraso de uma aluna tivemos que fazer a avaliação em trio. O paciente avaliado se chama Ronaldo Fernandes Carvalho, de 61 anos, que chegou ao HUB há dois dias atrás, está a 30 dias com soluço e aproximadamente 15 dias com a barriga doendo. É solteiro e reside sozinho na cidade Ocidental, um município do estado de Goiás, porém relatou que sua família mora no mesmo lote mas todos em casas diferentes, e menciona ter cinco a seis filhos, o que aparentemente demonstra não possuir vínculo com eles. Ronaldo passou por uma consulta ainda na cidade Ocidental, onde foi encaminhado para o Hospital Regional do Gama, e de lá encaminhado para o HUB. O paciente relata não evacuar a bastante tempo, e que nunca teve problemas de saúde desde então, sua ocupação é ser mecânico, no qual trabalhou desde a sua infância até atualmente. Internado para um procedimento cirúrgico de Proctologia (com nome completo de coloproctologia), especialidade onde se é tratado alterações orgânicas ou funcionais do íleo terminal, passando pelo intestino grosso, reto e ânus, mas não sabe ao certo quando a cirurgia ocorrerá, apenas que será nos próximos dias. Está tomando soro e relata conseguir se alimentar e exercer suas atividades sem a ajuda de ninguém. Nos últimos dias mencionou ter tido uma forte ânsia de vômito, em decorrência aos problemas que vem enfrentando com a obstrução intestinal.
               Os testes aplicados foram: A escala de Barthel que avalia a independência funcional em dez tarefas, o paciente só não conseguiu pontuação máxima no quesito que fala sobre eliminações intestinais, segundo ele, o mesmo não tem nenhuma dificuldade em realizar suas atividades de vida diária. O segundo teste foi o MOCA, usado para fazer um breve rastreio sobre a cognição do paciente,  não é possível relatar com precisão a pontuação, já que não foi possível completá-lo pois, não havia mesa para o paciente conseguir apoiar e responder alguns dos itens. Com o teste, foi possível identificar uma dificuldade de linguagem do indíviduo e além disso, ele não conseguir responder corretamente sobre o dia, mês e ano.
 Pontos negligenciados durante a avaliação:
Não foi perguntado para o indivíduo se ele faz ou já fez uso de alcool ou outras drogas.
Não foi perguntado ao indivíduo o  seu grau de escolaridade.
Não foi perguntado sobre as atividades de lazer dele.
Deveríamos ter aprofundado mais sobre a relação dele com a família.
 Possível roteiro para próximas avaliações:
Nome:
Idade:
Grau de escolaridade:
Local em que mora:
Com quem o indivíduo mora:
Grau de escolaridade:
O indivíduo trabalha?
Caso a resposta seja sim
Em qual local?
Qual o meio de locomoção o paciente usa para chegar no trabalho?
Quais os horários de trabalho:
Quais as atividades de lazer do indivíduo?
Está internado a quanto tempo?
Qual o diagnóstico?
Costuma estar com algum acompanhante durante o período de internação? Se sim, quem?
Fez ou faz uso de alcool ou outras drogas? Se sim, com qual frequência e quando o uso começou?
Faz uso de algum medicamento?
Caso a resposta seja sim:
Faz uso de qual/quais medicamentos?
Horário do uso do(s) medicamento(s):
Há quanto tempo o indivíduo faz uso desses medicamentos?
O que mais incomoda/irrita/entristece o paciente durante o período de internação?
0 notes
Text
Relatório da primeira aula prática.
              No dia 4 de junho de 2019 foi realizado a primeira aula prática da matéria de Terapia Ocupacional em Alta Complexidade:  Avaliação, no Hospital Universitário de Brasília, a aula começou às 09:30 e terminou às 11:00 horas, teve como objetivo apresentar a organização e a dinâmica do hospital para os alunos.
                    O primeiro local em que a turma observou foi o terceiro andar do hospital, nele está o centro cirúrgico e a unidade de transplante. No centro cirúrgico a estrutura da enfermaria não é ideal, normalmente cada quarto possui 2 a 3 camas, sendo que muitas estavam vazias e o banheiro é pequeno. Apesar das portas de cada cômodo serem grandes  permitir que seja possível passar uma cadeira de rodas, devido ao fato do quarto ser muito pequeno e conter objetos como lixeira e poltrona e o banheiro não ser adaptado, não seria possível que um cadeirante entrasse no quarto para exercer o papel de acompanhante. No final da enfermaria possui um vestiário para a equipe, o ambiente é pequeno e também não permite a entrada de cadeirantes.
                Ainda no terceiro andar encontra-se a  sala que serve como Alojamento para mãe nutriz, é importante ressaltar que os bebês ficam na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal que está localizada no primeiro andar. Ou seja, as mães dormem em uma distancia relativamente grande de seus filhos e isto pode causar desconforto e medo para as mães que, devido à situação clínica de seus filhos, já estão em vulnerabilidade psicológica.
              A Unidade de transplante possui a estrutura parecida com o Centro Cirúrgico,  dois leitos, mas normalmente  só um é ocupado, apenas em casos extremos de superlotação que se ocupa os dois. Nessa unidade os quartos possuem televisão, o que é importante para a distração e contribuir com a saúde mental dos paciente pois, diferente da Clínica cirúrgica que é rotativa, as internações costumam ser mais longas.  Depois que o indivíduo faz o transplante, sempre que este pesar mal ele irá ficar na unidade de transplante (antes de transplantado, ao passar mal ele fica na clínica médica.)
                O segundo andar é onde estrategicamente é realizado as cirurgias mais complicadas pois, assim os indivíduos ficam mais perto do Centro Cirurgíco. A estrutura nesse caso é bem diferente, possui uma perspectiva mais humanista,  os quartos são grandes e possuem capacidade normalmente para abrigar de dois à quatro pacientes. Os banheiros são adaptados.  No final do corredor tem um quarto enorme com a capacidade de abrigar diversas pessoas. A maioria das cirurgias no HUB são renais ou proctológicas e o hospital não realiza cirurgia cardíaca.
               O grupo conheceu também a (UTI) adulta e brinquedoteca, a Unidade de Terapia Intensiva é organizada de maneira em que os profissionais ficam ao meio dos pacientes, o que possibilidade um maior cuidado e segurança para agir em situações de emergência. Fora da sala de internação, mas ainda na UTI, possui uma área com acesso ao ar livre e a luz do sol, alguns pacientes, dependendo do caso, podem ir nessa área, o que é muito importante para a qualidade de vida dos indivíduos que estão internados, assim eles podem ter contato com um ambiente mais agradável. A brinquedoteca é cheia de brinquedos, enfeitada com temas infantis e possui dois espaços, sendo que um tem como característica janelas grandes que possibilitam um maior contato com o lado externo do hospital.
                Por conseguinte, a visita possibilitou uma vivência prática do contexto hospitalar para os alunos, este fato contribui imensamente para a formação profissional dos estudantes. Foi possível conhecer grande parte da estrutura física do hospital e assim analisar os pontos positivos e os negativos. Além de tudo, andar pelo hospital e ficar durante um certo período lá deu uma base sobre como é a dinâmica de trabalho e principalmente nos permitiu conhecer o contexto em que os indivíduos que precisam de tratamento na Alta Complexidade estão inseridos.
0 notes
Photo
Tumblr media
Para avaliar um paciente é necessário avaliar o outro e todo o contexto e a situação em que ele se encontra , entender o que ele precisa e em cima disso fazer um planejamento terapêutico. É importante ressaltar que a avaliação é contínua pois o paciente está em constante mudança e evolução. Pode-se usar avaliações padronizadas e fazer uma anamnese. Além disso, é necessário conhecer o perfil ocupacional e o Desempenho Ocupacional de cada paciente. Na anamnese, questões como: Dados pessoas, rotina, histórico da doença, histórico do tratamento e demandas são de suma importância. Além disto,é importante saber a idade cronológica e corrigida da criança. Este é um resumo explicando sobre o assunto.
0 notes
Photo
Tumblr media
              Na aula foi abordado sobre o Denver, uma escala de triagem que verifica o desenvolvimento infantil de 0 a 6 anos. Foi desenvolvido por William K. Frankerburg em 1967, na Universidade do Colorado. Os objetivo do Denver é fazer a triagem de crianças assintomáticas com possíveis problemas de desenvolvimento infantil, monitorização de crianças que tenham risco para problemas de desenvolvimento infantil, por exemplo: crianças prematuras. Ele é dividido em 4 partes: Pessoal-social que visa aspectos de socialização dentro e fora do ambiente familiar. Motricidade Fina: abrange coordenação olho/mão, manipulação de pequenos objetos e resolução de problemas. Linguagem e motor grosso. É importante considerar que tem certas habilidades que a criança só faz em um ambiente em que se sente segura, principalmente as que ela ainda tá desenvolvendo . Os itens que exigem uma participação menos ativa da criança devem ser administrados primeiro. Os itens são classificados individualmente em: Passa, falha, recusa, não observável.      
0 notes
Photo
Tumblr media
                A equipe multiprofissional é extremamente importante para o bom funcionamento das instituições, ela se caracteriza por ser um grupo de profissionais que trabalham em conjunto para chegar em um único fim, no caso da saúde este fim é o bem-estar e a recuperação do paciente. Existem vários profissionais atuando em uma equipe multiprofissional, entre eles: médicos, enfermeiros , terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e etc. É importante abordar também sobre os profissionais que trabalham no administrativo e na construção do hospital pois, ele também contribuem para a melhor acomodação e melhora do indivíduo. Apesar de cada profissional ter a sua forma de atuação, é necessário que a equipe converse e troque saberes para melhor atender o paciente e assim garantir um tratamento efetivo, tendo como orientador de todo o trabalho as demandas e vontades do paciente.
0 notes
Text
Avaliação do paciente fake na sala de aula.
               A proposta da aula foi que os alunos avaliassem um paciente. Sendo assim, a sala foi dividida em três grupos e cada um iria avaliar uma aluna que faria o papel da paciente. Os grupos tiveram cerca de uma hora para conversar com a paciente, aplicar testes, fazer anamnese e assim fechar um suposto diagnóstico clínico e ocupacional. A paciente em que o meu grupo ficou responsável estava extremamente confusa, ela sabia informar o seu nome e sua idade, porém ao ser questionada sobre os seus filhos ela dava respostas contraditórias. Ela confundiu muito a idade dos filhos. A escala de Barthel foi aplicada e nesse caso a paciente dizia ser altamente funcional e independente. Para avaliar a marcha e o equilíbrio o grupo levo a paciente para andar nas escadas, ela conseguiu subir sem apresentar qualquer problema. Depois de uma hora de anamnese e aplicação de testes, enfim a turma foi discutir os casos com a professora. Cada grupo trocou dicas e conhecimentos um com o outro, o que foi extremamente enriquecedor. Apesar dos pacientes serem fakes, esse tipo de atividade nos ajuda a ter uma base sobre a complexidade de avaliar uma pessoa.  
0 notes
Photo
Tumblr media
                Pelo Artigo 2 do Eca (1990) é considerado criança todo indivíduo menor que doze anos e adolescente todo indivíduo entre 12 e 18 anos de idade. “A equipe de saúde pode criar condições em um espaço lúdico onde a realidade vivenciada pela criança, na fase de hospitalização, seja envolvida pelo imaginário, facilitando sua elaboração e aceitação.” (FONTES, 2010), sendo assim, os estabelecimentos de atendimento à saúde devem proporcionas condições para a permanência em tempo integral de um dos pais ou responsável em caso de internação de criança ou adolescente. 
                O cateter nasal/cânula nasal é utilizado para fornecer oxigênio suplementar à criança que apresenta respiração  espontânea.Ventilador mecânico: para pacientes com insuficiência respiratória e necessidade de ventilação mecânica. Suporte respiratório: é usado quando existe alguma condição que impede a respiração espontânea. Bombas infusoras: para pacientes que frequentemente necessitam de drogas infundidas de modo contínuo. Acesso venoso: é a introdução de um catéter em uma veia superficial para a infusão de medicamentos, soro. Sonda nasogástrica: tubo de polivinil introduzido das narinas até o estomago utilizado para alimentar o paciente incapacitado de alimentar-se naturalmente. Para a avaliação de um recém nascido é preciso contextualizar quem é ele, perguntar a idade corrigida, idade gestacional, idade de vida, história materna, fatores de risco gestacional e condição de saúde. É importante avaliar também a decoração do local em que a criança está internada, o ideal é que seja um ambiente lúdico.   
Na foto: Berçaria do Complexo Hospitalar de Niterói.   
0 notes
Text
Sofrimento psíquico em Hospital Geral.
               O luto acontece por tudo o que temos vínculo afetivo e perdemos, seja objetos, relacionamentos, emprego, pessoas, perda da saúde e etc. O sofrimento do paciente se relaciona com a ruptura como ser saudável que ele era, com as suas ocupações e com o ambiente em que ele vivia.  Ele passa por por cinco fases, sendo elas: Negação, raiva, barganha/negociação, depressão e aceitação. Exemplo sobre as fases do luto: Vamos supor que um indivíduo com nome de João tenha perdido sua carteira de motorista. A primeira reação dele foi pensar “provavelmente eu não perdi, apenas deixei no carro, no armário, ou em outro lugar’’, ele está se recusando a aceitar o ocorrido.  Em seguida, João xinga e reclama por ter perdido a carteira, isso é típico da fase de raiva. A negociação pode ser exemplificada caso  João fizesse promessas para conseguir a carteira de volta. A depressão é o sentimento de tristeza que ele sente pela perda e a aceitação é quando todas as outras fases foram superadas. Essas fases podem ocorrer simultaneamente, ou seja, como um “PENDULO”, a pessoa navega por uma fase e outra. Passar por essas fases é normal e nem sempre necessita de um atendimento psicológico. Vira um problema quando o indivíduo perde muito tempo em uma mesma fase ou quando ele expressa a fase de maneira muito acentuada e prejudicial, perdendo seu autocuidado, sendo violento e etc.
                É preciso que os profissionais da saúde, inclusive os Terapeuta Ocupacionais tenham sensibilidade e atenção para perceber se é um sofrimento normal da dimensão da dimensão humana ou se tornou algo patológico. Para avaliar um paciente em luto, é necessário saber o histórico de doenças mentais que ele tem, avaliar o desempenho nas Atividades de Vida Diária (AVD) e Atividades Instrumentais de Vida Diária (AIVD) pois, um dos sintomas de problemas psíquicos é perder o autocuidado deixar de fazer as AVD E AIVDs,  entre outros, como: não conversar, se afastar dos amigos e familiares, comportamentos exagerados, mudanças severas de comportamento. Em relação ao cuidado dos profissionais com uma pessoa em fase de luto, é necessário que existe um acolhimento para os casos de dimensão  humana e tratamento para aqueles que se tornaram doença psíquica.  É importante ressaltar que, muito provavelmente os pacientes estarão vivendo com o luto nos hospitais pois, eles romperam temporariamente com as suas ocupações. Por isso, segundo TEDESCO (2011) a avaliação do paciente deve incluir a sua história de vida, da doença, os aspectos sócio emocionais, o estado de desadaptação, os possíveis desajustes em relação à doença e a hospitalização e a repercussão que tudo isso na causa na vida do paciente, de seus familiares e amigos.  
0 notes
Photo
Tumblr media
                A Alta complexidade é um campo específico e legítimo de atuação da Terapia Ocupacional.  Os hospitais foram os primeiros contextos de prática profissional dos Terapeutas Ocupacionais, sendo eles psiquiátricos e gerais, as práticas eram destinadas à reabilitação física e psíquica. No contexto brasileiro, o Sistema Único de Saúde (SUS) tem como objetivo a ser desempenhado nos hospitais a promoção de saúde, prevenção de agravos, diagnóstico,  tratamento e cuidados paliativos.
                 A história da Terapia Ocupacional nos hospitais começou a partir da Segunda Guerra Mundial com a necessidade de terapeutas ocupacionais na reabilitação de civis e militares, sendo estes com alguma doença mental ou incapacidade física, nesse contexto foi surgindo a expansão das escolas e fortalecimento da atuação na área e o surgimento de serviços em asilos e hospitais gerais com a influência dos movimentos nacionais de reabilitação. “O terapeuta ocupacional (TO) atua no planejamento e organização de espaços, tornando-os mais humanizados e promovendo a melhora da qualidade de vida e das relações interpessoais.” (FONTES, 2010.)  No Brasil,  a primeira atuação da Terapia Ocupacional foi no Hospital das Clinicas FMUSP, em 1940 teve o programa de laborterapia para pacientes internados e o foco principal da Terapia Ocupacional neste contexto era reduzir os efeitos da Hospitalização e recuperação de incapacitados. Os tipos de atendimento do Terapeuta Ocupacional no Hospital podem ser voltados para o paciente ou o familiar/cuidador, de forma individual ou grupal.
0 notes
Photo
Tumblr media
A primeira aula foi para apresentar aos alunos sobre como a matéria iria funcionar e para dar uma pequena introdução sobre a dinâmica dos hospitais. A professora Leticia pediu para que os alunos fizessem uma roda e ascendessem um palito de fósforo, antes do fogo apagar os alunos teriam que se apresentar. Durante a dinâmica foi possível observar que algumas pessoas tinham mais tempo para falar do que os outras pois, para alguns o fogo apagava rapidamente e para outros ele demorava mais um pouco. O mesmo acontece nos hospitais: com alguns pacientes teremos mais tempo para avaliar e intervir, já com outros a atuação dos profissionais deve ser mais rápida devido ao fato de que o paciente não tem muito tempo.    
0 notes