#zombeteiro-de-bico-vermelho
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Pedido: Brubbbs, faz um do Harry que eles tem uma briga feia, e ele sai pra beber com os amigos, já que tá bem puto, aí um dos amigos dele liga pra ela pra ir buscar ele pq a situação tá crítica, aí ela cuida dele e no outro dia da um esporro e ele fica todo manhoso. Já estou ansiosa.
Espero que goste xuxu❤️
— Escute, se você fazer barulho mais uma vez. Eu não respondo por mim! — Minha voz sai estridente enquanto meus dedos apertam fortemente a caneta entre a mão.
Eu já me encontrava exausta e com uma irritação sem igual, e Harry, meu namorado mimado, parecia não compreender a situação.
Era fim de tarde e, além de minha janela, o sol já se despedia em um mesclar singelo com a noite, os pássaros se resguardavam e algumas pessoas voltavam de seus serviços rotineiros. Apesar de adorar observar momentos como tal, minha atenção tinha, obrigatoriamente, uma só direção: uma planilha a ser colocada em ordem.
Tsc.
Ele estalou a língua, para em seguida fechar a geladeira com uma força sem necessidade.
O ato fez meu sangue borbulhar nas veias e minha pele se arrepiou em raiva bruta.
Retirei meus óculos e o encarei da mesa em que estava.
— Pare de agir como uma criança sem educação!
— Você está nisso a semana toda. — Rebateu, com o tom mais baixo que o meu, mas ainda sim, irritadiço — Tínhamos um combinado hoje: nada de trabalho!
— Sim, tínhamos. Mas eu não posso simplesmente deixar minhas prioridades de lado! — Eu já perdia as contas de quantas vezes havia dito aquelas mesmas palavras somente no dia de hoje.
— Ah, prioridades... sei. — Levou a garrafa de água gelada até a boca, dando um gole generoso para me olhar depois — Eu deixo minhas prioridades de lado por você. — Aponta.
— E faz isso porque tem uma flexibilidade melhor. — Chicoteei — Eu tenho prazos a serem cumpridos, Harry, não posso fazer tudo quando bem entender!
— É sempre, sempre essa desculpa! — Agora seu tom aumentou um pouco.
— Eu não posso fazer nada, porra! — A palma de minha mão bateu contra a superfície gélida da mesa, em uma viagem só, fazendo um barulho opaco soar pelo cômodo.
Aquilo foi o suficiente para calar nós dois. Com os olhos grudados um no outro, de forma raivosa e magoada.
Poxa, eu entendia o lado dele, mas não tinha culpa de meu chefe era um grande cretino ao ponto de me mandar tarefas a mais sem previsão só porque pedi uma brecha para semana seguinte. Aquilo também havia me irritado!
— Quer saber... — Ele disse — Tanto faz.
Seus pés tomaram rumo para fora da cozinha, e um peso desigual tomou posse de meus ombros.
— Harry...
— Esquece isso, S/n, não vou mais te incomodar.
— Onde vai?
— Sair um pouco, deixar você em paz. Não vou demorar.
E não esperou por uma resposta minha, apenas pegou sua carteira e saiu com as chaves do carro no bolso.
Suspirei sentido a derrota do dia me acalentar e com toda melancolia e raiva presente em meu ser, voltei a minha tarefa.
{...}
Já se passavam das dez da noite, o quarto frio causava arrepios em minha pele mesmo que eu estivesse coberta por um cobertor grosso. O problema não era o cômodo, e sim meu corpo que sentia falta do calor de um outro certo alguém.
Harry não havia voltado e ainda que eu estivesse tentado me distrair em redes sociais ou qualquer outra coisa, eu não conseguiria. Minha mente estava em um turbilhão, cogitando coisas amedrontadoras demais e isso me tirava qualquer resquício de sono.
Eu odiava brigar com ele, mas odiava ainda mais quando eu não tinha controle sobre a situação.
Foi por volta das onze horas que meu celular tocou, imediatamente o peguei e não me importei em parecer desesperada quando sua foto brilhou na tela.
— Harry, onde você está? Você viu que horas são? Me deixou preocupada! — Disparei sem freios.
— Oi S/n. — A voz que soou definitivamente não era a de Styles — Olha, desculpa estar te ligando assim, mas é que... — A voz de Josh sumiu e barulhos estranhos ecoaram no fundo — Harry... porra cara, assim não dá! — Chiou — Sim, sim, ela vai voltar pra você. Harry, pelo amor ela nem se foi!
— Josh? Josh, o que está acontecendo? — Perguntei afoita.
— Ah, S/n, você poderia vir buscar seu namorado? — Seu tom era perceptível a falta de jeito — Ele bebeu um pouco além do que deveria e definitivamente não está em condições de dirigir!
— Como é?
— Ele veio com umas histórias bizarras depois do décimo segundo copo, ele... S/n... ele está chorando! — Seu riso no final me fez querer trucidar cada partezinha de Styles — Olha, ele precisa muito de você!
— Eu estou indo. Me passe o endereço por favor. — Respondi enquanto já calçava meus chinelos rapidamente.
Josh me passou o endereço do bar que frequentávamos vez ou outra. Enquanto pedia um Uber, minha mente articulava diversas formas de como eu iria matar Harry Edward Styles e se me sobrasse piedade, talvez eu lhe desse um enterro digno.
— Obrigada. — Agradeci ao motorista assim que ele parou em meu destino final.
Já de imediato eu pude vê-los, estavam na calçada, Harry se apoiava sobre Josh enquanto parecia balbuciar coisas, mal notando quando me aproximei com uma carranca gigantesca em meus lábios.
Josh sorriu amarelo, envergonhado pelo amigo provavelmente.
— Boa noite, Josh. — Lhe sorri, mesmo que pouco forçado.
O adorava, mas a situação não contribuía.
— Boa noite, S-
— S/n, meu amorzinho! — Harry o interrompeu em meio um grito estridente, fazendo meu corpo saltar pelo susto.
— Pare de gritar, estamos no meio da rua! — Repreendi o marmanjo duas vezes maior que eu.
Ele fechou o sorriso preguiçoso, e formou em sua boca um biquinho chateado.
— Quanta... grosseria. — Negou com a cabeça — Viu como essa diaba me trata, Fred? — Olhou indignado para Josh, que respirou fundo e me encarou logo depois.
— Ele está muito louco, não sei o que tinha naquela cerveja, mas juro que foram só cervejas! — Me estendeu o molho de chaves.
Suspirei as pegando.
— Tudo bem, vou cuidar dele. — Disse mal humorada — Obrigada por aguenta-lo até aqui.
— Foi difícil, mas nada fora dos conformes. — Riu.
— Ei, parem de falar de mim como se eu não estivesse aqui! — Harry se intrometeu com braveza.
Rolei meus olhos e enlacei o braço em sua cintura, para me despedir de Josh logo depois.
— Vamos embora logo, antes que as coisas piorem para você!
— Ui, ui. Vai me bater é? — Usou um tom completamente sujo quando tomamos rumo para o carro que não estava tão longe — Sabe, eu adoro te ver brava. É sedutora e me deixa duro.
— Harry!
— O que foi? Não estou mentindo. Ah. — Parou abruptamente.
— O que foi? — Perguntei sem paciência.
— Você pode usar algemas em mim. Eu deixo. Podemos aproveitar que temos aquelas vendas também...
— Vamos embora Harry. — O puxei, segurando ao máximo para não rir.
A luta para coloca-lo no banco do passageiro foi intensa, mas nada que uma pequena chantagem não ajudasse. Não demorou muito até que os pneus estivessem seguindo rumo de volta para casa.
— Sabe, às vezes parece que você não me ama mais. — Foi o que ele disse depois de um longo tempo em silêncio.
— Porque você acha isso? — O olhei, aproveitando que o sinal estava vermelho.
— Você não liga mais para mim. — Respondeu com seu bico mimado entre lábios.
Eu sorri com a cena. Mesmo com toda sua postura, mesmo loucamente bêbado, Harry permanecia adorável.
— Você sabia como minha vida era o contraste da sua antes de namorarmos. — Argumentei cansada, não queria voltar no assunto, ainda mais com ele bêbado — Mas a gente vai resolver isso, amanhã. — Pontuei.
Ele me olhou, fui capaz de sentir seu olhar me perfurar como agulhas afiadas. Pela visão periférica o vi cogitar dizer algo, mas hesitou.
— Diga logo, Harry! — Pedi.
Ele suspirou, mas um sorriso preguiçoso apareceu logo depois.
— Você vai me amarrar?
— Céus...
{...}
A luta para faze-lo se deitar só não foi maior do que a guerra que tive ao lhe dar banho. Styles simplesmente não entendia que seu peso e tamanho era bem mais altos que os meus, e isso dificultava o processo em mil anos.
A todo momento ele tagarelava, dizendo coisas desconexas ou o quanto me amava. Era engraçado e adorável ao mesmo tempo, mas não lhe daria brecha para que notasse que aquilo me afetava.
— Boa noite, anjinho. — Ele soprou sobre minha nuca antes de simplesmente apagar com seus braços agarrados ao meu corpo.
Eu finalmente me permiti sorrir, e o observei de pertinho até que meu sono vencesse. De qualquer forma, era ótimo tê-lo em meus braços.
Acordei pela manhã por puro costume. Minhas costas doíam um pouco devido o mal jeito que dormi, Harry era espaçoso quando queria e isso me castigava vez ou outra.
A primeira coisa que fiz foi preparar meu café. Sabia que Harry iria acordar com, no mínimo, uma forte dor naquela cabeça desmiolada, e sabia também que nada seria mais útil do que aspirinas e um copo de água.
— Parece que uma manada de elefantes passou por cima de mim. — A voz soou intensamente rouca e os resquícios de dor vinham junto de sua essência, quando ele entrou na cozinha apenas de bermuda.
— Ah é, é? — Lancei um olhar zombeteiro em sua direção.
O rapaz me olhou parecendo envergonhado e sentou-se em um dos lugares da mesa.
— Bom dia. — Saudou com um sorriso culpado.
— Bom dia, Harry. — Mantive um tom firme, mesmo que minha raiva já não habitasse mais em mim — Dormiu bem? — Era nítido o sarcasmo em cada sílaba.
— Amor... — Choramingou — me perdoa.
Respirei fundo e levei o que tinha separado até ele.
— Tome isso antes de conversarmos.— A maneira séria de falar, fez ele me encarar receoso, mas da mesma forma, ele fez o que eu havia pedido.
Aproveitei o momento e me sentei de frente para ele, esperando o momento certo para dar início naquilo tudo.
Harry engoliu o comprimido, e sua bile se moveu grotescamente quando os olhos verdes me encararam. Ele parecia aflito, temeroso diante do que eu diria dali pra frente.
— Aproveitou bem a noite anterior. — Comecei, não conseguindo não ser ácida.
— Me desculpe. — Disse cabisbaixo.
— Não estou tão brava por sua bebedeira, e sim, por você ser incompreensível ao ponto de não me ouvir. — Disse — Eu sei o que havíamos combinado, sei que havíamos programado aquilo por dias. Mas, Harry, desde que nos conhecemos você sabia que minha vida era assim e eu sabia de como era a sua. — Continuei, o tendo me ouvindo atentamente — Eu entendo quando você não pode me atender por estar em uma gravação importante; eu entendo quando não pode vir me ver devido alguma apresentação; eu realmente entendo quando você precisa colocar seu trabalho em primeiro lugar, mas ainda sim, eu sei que você me vê como prioridade, eu sei que eu ainda venho em primeiro lugar e reconheço seu esforço. Eu sei o quanto você se esforça para fazer nós dois termos momentos bons sozinhos. Mas, o que entristece é saber que você não nota isso em mim, mesmo quando eu faço o possível e impossível para acontecer.
Ele desvia o olhar, cabisbaixo e envergonhado.
— Você ao menos me deixou explicar que aquele trabalho que eu estava fazendo era o adiantamento para que eu tivesse a próxima semana livre. — Os olhos verdes se arregalaram — Sim, e eu não fiz isso só por mim.
Sua bile se move e ele morde o lábio inferior. Eu consigo sentir seu arrependimento rodear nossa distância.
— Amor, por favor, me perdoe. — Pediu me olhando triste — Eu estava com saudades, eu fui um bobo. Se você não perdoar eu vou entender, mas eu sinto muito, de verdade! — Suspirou — Eu quero te recompensar por todo esse transtorno, por tudo, tudinho. Eu faço o que você quiser! — Sua imagem no momento se assemelha muito a uma criança que tenta negociar algo com sua autoridade máxima, e isso me faz sorrir.
— Eu te desculpo, Harry, desde que você não repita. — Pontuo.
Ele sorri, se levanta e da a volta até estar ao meu lado.
— Obrigado. — Beija minha bochecha, diversas e diversas vezes. Sem aguentar a acabo rindo e dou um gritinho quando ele passa as mãos por baixo de minhas pernas e me pega no estilo noiva.
— Harry!
— Eu quero me desculpar, quero te mimar, muito, muito. — Começa a andar até o quarto — Vou te dar todo o carinho do mundo até que você me perdoe verdadeiramente e então faremos amor.
— Amor? — O olho brincalhona — A ideia dos chicotes já morreu?
— C-Chicotes? — Me olha assustado sem entender e tudo o que consigo fazer é rir.
Sinceramente, eu amo esse homem.
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•Pedido: "Amigaaa, pode fazer um com o Harry que eles estão em um momento íntimo em público, não exatamente em público, mas são flagrados e vira notícias no outro dia."
Quero dizer que me diverti muito escrevendo esse imagine e espero, do fundo de meu coração, ter alcançado aquilo que você esperava, meu bem.
A todos, uma boa leitura ❤️
BACKSTAGE SEX
S/N'S PDV
Senti meus sistemas entrando em combustão no momento em que as longas mãos de Harry tocaram-me os seios, ainda cobertos pelo meu vestido de gala vermelho como sangue.
- Hazz. – Sussurrei em meio a um gemido. – Não podemos fazer isso aqui. Não percebe como é errado?
- Sabe o que é errado, meu doce anjo? – Sua voz rouca me soou ao pé do ouvindo causando-me uma intensa onda de arrepios. – Ver minha mulher com traje tão provocante e não poder me afundar dentro dela.
Eu não sabia estimar com precisão o momento em que a tensão sexual entre nós aumentou em meio ao Meet Gala. Entretanto, minha intimidade já pulsava dentro de minha fina calcinha, clamando por um tipo de atenção que somente meu noivo era capaz de fornecer.
Ainda que estivéssemos em um local pouco movimentado do evento, nos entregarmos ao desejo em meio aquele ambiente me parecia errado e bastante imoral. E era esse pensamento que me fazia relutar, mesmo que a unidade entre minhas coxas já escorresse de modo abundante.
- Alguém pode nos ver aqui. – Tornei a argumentar. – Você sabe, amor, não seria nada legal ser pega com as calças na mão.
- Baby, você só precisa relaxar, okay? – Instruiu, enquanto sua mão direita invadia a fenda lateral de meu traje indo de encontro a minha feminilidade. – Oh, deus! Tão molhadinha.
Embora Harry e eu não fossemos um casal muito recente – visto que nosso relacionamento estava prestes a atingir a marca de 4 anos – meu corpo ainda reagia ao seus toques com a mesma intensidade de nosso primeiro mês juntos. Tudo naquele homem parecia ser perfeitamente calculado pra acabar com qualquer resquício de sanidade que ainda poderia existir dentro de mim.
Seus longos dedos – agora concentrados entre meus lábios vaginais - roçavam-me de leve a carne, em uma fricção prazerosa que me fazia gemer de modo discreto.
- Oh, deus! – Disparei com o rosto enterrado em seu pescoço. – Não faça isso, Styles.
- Meu bem, você está gemendo tão gostoso para mim. – Sua mão direita que, até aquele momento se encontrava livre, passou a acariciar o bico rígido de meu seio, mesmo por cima do tecido. – Por que eu iria parar se você está se deliciando tanto?
A certa altura, formular argumentos coerentes havia se tornado uma missão quase impossível, dando uma margem maior para a possibilidade de eu me entregar de vez para aquele momento tão íntimo.
- Eu... Eu... Harry, eu preciso de você.
- O que exatamente você precisa, baby? – Questionou com um ar zombeteiro. Em seus lábios, o incrível sorriso de canto de boca se fazia presente. – Me diga o que você quer, sim?!
Seu dedo médio passou a me penetrar de modo ritmado, enquanto o polegar seguia acariciando meu clitóris delicadamente, fazendo-me perder o discernimento de certo e errado.
- Oh, Deus! – Gemi mais alto do que o planejado. – Amor, eu preciso de você dentro de mim. Porra! Você precisa me foder aqui e agora, Styles.
As intensas orbes cor de esmeralda que me fitavam pareceram dilatar diante de minhas palavras, deixando-me mais ansiosa pelo o que estaria por vir.
Sem muita delicadeza e com um nível de tesão bastante elevado, Harry tratou de abandonar meu seio e levantar a barra de minha vestimenta até a altura de meu colo, dando-lhe uma visão bastante privilegiada do ponto onde sua mão trabalhava de modo árduo.
De modo um pouco desajeitado, me lancei em direção a ele, rodeando sua cintura com minhas coxas, aumentando ainda mais o contato entre nós. Harry sorriu diante de minha ação, puxando-me na sequência para um beijo intenso, onde nossas línguas pareciam dançar em perfeita sincronia.
Não fui capaz de conter os gemidos que insistiam em escapar entre nossos lábios, uma vez que em momento algum seus dedos abandonaram meu sexo.
- Pois saiba que eu vou fazer você gozar em cima do meu pau gritando meu nome. – Ditou em tom autoritário, fazendo-me ofegar diante de suas palavras. – Agora, desce do meu colo, encosta na parede e empina a bunda pra mim.
Quase instantâneamente, me desvencilhei de seu corpo, indo de encontro a parede, como me foi ordenado. Entretanto, minhas pernas não pareciam mais ter forças para manter-me de pé, o que obrigou Harry a segurar-me fortemente pela cintura.
- Perceba como você é vulnerável a mim. – Seu tom estava carregado de desejo. – Apenas um breve carinho e você já não consegue se quer ter firmeza.
Não me foi concedido tempo suficiente para responder seu comentário, pois, no instante seguinte, a mão que – outrora me penetrava – rasgou minha calcinha de modo violento, deixando-me a mercê de suas vontades.
Tentei buscar estabilidade na parede de tijolos a minha frente, forcando meu peso em direção a mesma até que os nós de minhas mãos adquirissem um tom pálido e meus braços começassem a tremer.
A certa altura, Harry mantinha seus dedos embrenhados em meu penteado, quanto impulsionava o quadril em direção ao meu, fazendo-me questionar em que momento ele havia conseguido abrir sua calça preta e liberar o membro que era pincelado em minha intimidade.
- Vamos, baby! Implore por mim. – Me pirraçou. – Não vou estar dentro dessa bucetinha até que você peça. Vamos. Diga que quer ser fodida por mim.
- Harry, eu... Por favor! – Supliquei entre gemidos. O contato de entre nossos sexos parecia potencializar todo o tesão existente em mim. – Eu preciso de você dentro de mim. Por favor! Me faça sua. Eu preciso gozar, porra.
Sem qualquer aviso prévio, fui preenchida por cada centímetro de seu extenso e roliço membro, ocasionando-me gemidos completamente descontrolados e mais altos do que deveriam ser, devido a nossa localização.
- Isso. Grita meu nome. – Sua voz de sobressaiu além dos barulhos produzidos por nossos corpos. – Deixe que todos saibam quem é o responsável por te deixar dessa forma. Grite meu nome. Seja uma boa menina.
O palavreado sujo de Harry sempre chegava aos meus ouvidos de modo bastante obsceno e excitante, deixando-me a beira de meus orgasmos. Sabendo disso, o mesmo sempre tratava de direcionar a mim sentenças autoritárias e inapropriadas durante o sexo.
- Styles. Oh, deus!
- Goza no meu pau, baby. – Ordenou desferindo um tapa sobre minha nádega esquerda, fazendo-me “pular”. – Goza pra mim, sim?! Goza chamando meu nome.
Harry intensificou ainda mais seus movimentos, deixando-me cada vez mais atordoada e próxima do meu limite.
Senti meu corpo começar a ser tomado por espasmos, bastante conhecidos, no instante em que seu membro atingiu fortemente meu ponto “G”, fazendo minhas pernas cederem um pouco e um gemido brutal rasgar minha garganta.
- Você fica tão deliciosa se liberando no meu pau, baby. – Comentou ao sentir meu “mel” o lambuzar, indicando que eu havia chegado ao máximo meu prazer. – Agora, se me permite, preciso me liberar dentro de você, baby.
Minha sensibilidade pelo recente orgasmo me fazia ter reações cada vez mais intensas com as estocadas de Harry. Ainda que em teoria em já me encontrasse “satisfeita”, a continuidade do ato somada a alguns gemidos roucos de meu noivo faziam-me sentir o dobro de prazer e tesão.
Ao se aproximar de seu próprio gozo, Styles passou a aumentar ainda mais o vigor de nossa dança sexual, levando-me, mais uma vez, até às estrelas.
- Oh, sim! Sim. – Grunhiu ao preencher-me com seu sêmen espesso, emitindo uma descarga elétrica entre nossos corpos. – Isso foi insano.
Precisamos de alguns minutos até estarmos recuperados o suficiente para nós “desconectarmos”. No entanto, logo desabamos ao chão, indicando nossa fraqueza corporal adquirida pelo recente esforço físico.
Nossas aparências, outrora tão elegantes, tornaram algo muito próximo de ser categorizado como “selvagem”.
Meu penteado poderia facilmente ser comparado com um ninho de pássaros, enquanto a costura lateral de meu vestido e minha maquiagem se encontravam completamente desfeitas. Harry, por sua vez, não se estava muito melhor, visto que sua calça preta estava ornamentada com resquícios de nossos fluídos corporais e seu cabelo cacheado jazia completamente duro de suor.
- Como vamos voltar ao salão dessa forma? – Questionei ofegante.
- Voltar não é mais uma opção, baby. – Respondeu-me entre um selinho e outro que depositava em meus lábios. – Você foi ótima esta noite, querida. Eu te amo.
- Eu também te amo. – Me declarei abobalhada. – Mas, o que vamos fazer sobre isso?
- Sair a francesa, baby.
HARRY'S PDV
Senti cada musculo de meu corpo o relaxar diante do calor proporcionado pela água que descia do chuveiro.
As marcas físicas e psicológicas da noite anterior ainda se faziam presentes em meu ser, ocasionando-me, vez ou outra, um imenso sorriso.
Participar como anfitrião do Meet Gala, por si só, já soava como uma experiência bastante excitante. Entretanto, ter a oportunidade de me afundar dentro de S/N nos bastidores do evento me fez atingir o nirvana.
Minha noiva sempre foi o tipo de mulher elegante que costumava chamar a atenção de muitos homens por onde passava, porém, durante aquela solenidade, S/A parecia ter se tornado ainda mais apetitosa trajada com aquele longo vermelho tão provocante.
Ainda que a experiência do ato sexual em lugar “publico” pudesse parecer bastante inadequada, não pude resistir até o final da festa. Não quando ela parecia me provocar em cada mísera fala ou ação.
- HARRY. – A voz doce de minha companheira ecoou de modo desesperado dentro do cômodo tirando-me de meus mais profundos devaneios. – Nossas vidas estão acabadas. Simplesmente, acabadas.
- O que aconteceu? – Perguntei um tanto atordoado.
- Nós somos o destaque dos maiores sites de fofoca do mundo. – A certa altura, sua respiração havia se tornado algo ofegante. – Oh, meu deus! Eu me sinto tão suja e envergonhada.
- Eu não estou entendendo nada, baby. – Admiti enquanto desligava o chuveiro e buscava por uma toalha para me enrolar. – Me explique exatamente sobre o que estamos falando.
Em uma reação imediata, S/N empurrou seu iPhone em minha direção, dando-me a perfeita visão de uma foto bastante intimida nossa. Levei um segundo para entender do que se tratava.
O site em questão possuía em letras chamativas e garrafais um título bastante sugestivo, sendo seguido por uma pequena e sedutora matéria que era finalizada com um retrato meu encurralando minha garota na parede.
“SEXO NOS BASTIDORES?”
“A edição 2019 do Meet Gala pareceu bastante animada para Harry Edward Styles e S/N/C.
Durante o evento, o casal – que está junto desde o ano de 2015 – deu uma pequena “escapada”, no intuito de terem sua própria diversão.
Desde sua passagem pelo Pink Carpet – horas antes – os jovens pareciam dar indícios de uma forte tensos sexual entre eles. No entanto, nenhum dos dois conseguiu esperar o conforto de seu lar para saciar seus desejos.
Teria sido o visual atrevido de sua noiva o motivo do desequilíbrio de nosso belo dos olhos verdes?
O que quer que tenha sido, a festa de ontem me pareceu bastante proveitosa para ambos.”
Foi impossível conter a risada escandalosa rasgou minha garganta ao final da leitura.
Embora, estar estampado em diversos sites de modo tão íntimo fosse uma situação bastante constrangedora, cada vez que eu repassava em minha mente todos os sentimentos que nossa pequena “aventura” me causou, nada mais parecia ter tanta importância.
- Você só pode estar de brincadeira, Styles. – Me acusou nervosamente. – Acabo de me tornar a Kim Kardashian, tendo uma sex tape vazada e tudo o que você faz é rir?
- Me desculpe, baby. – Tentei me retratar entre um riso e outro. – Mas, não consigo me arrepender do que fizemos.
- Como é?!
- Isso mesmo que você ouviu, S/A. Eu não me arrependo de ter estado entre suas coxas ontem. – Afirmei, aproximando-me de modo sorrateiro da mesma. – Aliás, que eu faria tudo de novo apenas para te sentir tão entregue a mim daquela maneira.
- Você só pode estar louco. – Acusou-me dando um passo para trás e indo de encontro a parede azulejada. – Não posso acreditar que esteja tão cético sobre isso. Você ao menos tem noção do quanto isso pode abalar sua imagem?
- Questões de imagem e marketing, eu deixo com a minha gestão. – Informei beijando seu pescoço. – Quanto as questões judiciais, deixo para os meus advogados. Agora, só existe uma coisa que eu posso fazer neste momento.
- E o que é? – Questionou-me com um fio de voz.
- Te foder todinha outra vez.
May
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- Essa visita ao Faercado sai hoje ou está difícil? - Fecha o bico, demônio, deixa eu me concentrar! – Zeke resmunga irritado para Fidel antes de se voltar de novo para a parede de tijolos vermelhos, tocando uma fileira logo abaixo de uma placa de latão, onde símbolos estranhos estavam gravados – Deixa eu ver... dois pra cima, dois pra baixo, direita, esquerda, direita, esquerda... – Ele ia murmurando consigo mesmo enquanto tocava os tijolos com a ponta do indicador – Letra A e letra B da placa... - Não, Zeke, é ao contrário. – Norato, como cobrinha, descansando no ombro do mago, balança a cabeça diminuta – É dois pra baixo, dois pra cima, esquerda, direita, esquerda, direita, B e A. - Assim você me confunde, Norato! - Eu só quero te ajudar... - Tá fazendo justamente o contrário! - É, Akila, pelo visto os químicos que você precisa para aquela infusão não saem hoje. – Fidel bufa, e Akila pergunta: - Não basta simplesmente tocar um tijolo abaixo da placa com a ponta do cajado, Zeke? Não é um item mágico que serve como passe? - Se fosse fácil assim, Akila, qualquer gato pingado com um amuleto conseguiria entrar. Isto aqui é por segurança, segurança de primeira... – Zeke ia dizendo enquanto testava a ponta do cajado em uma sequência específica de tijolos. Fidel ri malicioso. - Então vai ver os tijolinhos aí estão te chamando de gato pingado. Pena que não é o tipo de gato que eu gosto de apertar, mas eu ainda podia fazer uma exceção. – Ele projeta os lábios para frente e faz um estalo zombeteiro de beijo. Zeke se volta para ele, raivoso, até que Norato exclama: - Ah, pronto, nós conseguimos! Os tijolos na parede vão se afastando com um som oco de trituração, abrindo um arco na estrutura, até que o mercado por trás do muro pode ser visto. Akila suspira, aliviada, enquanto Zeke se volta para o íncubo com um sorriso triunfante. - Há! Toma aí o seu gato pingado. - Hunf... – Fidel dá de ombros enquanto os quatro atravessam o arco – Só toma cuidado pra não chegar o dia em que os tijolos se recusem a se afastar. - Eles nunca vão. – O mago decreta, muito satisfeito – Enquanto o Druida Ígneo ainda seguisse a Missão, as portas sempre se abririam pra ele. Texto de @zollahelo https://www.instagram.com/p/B7zS48FH7gd/?igshid=19hvfb0wparq1
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