#unha encravada mão

[domquixotedospobresblog]

Tinha uma história antiga que contava a vida de um homem feliz com seus dois pés perfeitos,um pé tinha uma unha encravada que doía quando ia chover,o outro tinha um frieira que coçava quando ia gear,pra ele eram prefeitos, até que um dia os pés brigaram por egoísmo e resolveram se separar, rachando o homem ao meio sem que ele pudesse opinar, também tem a história da rosa-limão,a rosa cheirava limão e o limão tinha gosto do perfume de rosas,era uma linda planta que nascera grudadinha uma a outra, que um dia o homem quis separar, fazendo que as duas secassem em pouco tempo,agora imagina Cyrano de Bergerac sem aquele narigão, seria apenas mais um Casanova recitando poemas,se o Quasimodo não fosse corcunda teria um história sobre ele,acho que não,agora vejam Júlio e Júlia os dois eram cegos e acabaram se achando no meio do salão,ele a convidou pra dançar sem saber que ela era cega e ela também não tinha a mínima noção da sua falta de visão,essa aconteceu no interior de São Paulo, tudo tem uma razão pra ser do jeitinho que é, desde um homem feliz com seus pés perfeitos,o doce e o azedo formarem uma linda plantinha,um amor não correspondido,ou melhor dois,ou melhor apenas um,um casal que encontrou o amor sem ao menos ver,as duas primeiras o egoísmo e a mão do homem terminam em tragédia,as imperfeições de Cyrano e Quasimodo são lembradas como grandes obras durante gerações,e um casal que não sabia nada sobre o outro e vivem felizes a mais de cinquenta anos, não existem defeitos, nós é que os inventamos.

Jonas R Cezar

[juttduertttalks]

Naquela Sala

Eu tenho problemas com unha encravada. Mas fazia anos que não vou a um podólogo, e de repente, precisei ir. Eu moro na periferia. Sou um gay que saiu do armário após uma coisa chamada "Reação aguda ao Stress", eu tinha 30 anos. Demorou uns anos pra entender que além de gay eu sou demissexual. E mais uns anos, traições e choro pra descobrir que tudo isso interage com sinestesia. O que em si nada disso é um problema. Mas quando se está na periferia do Rio de Janeiro, isso é um inferno. Entre gays? Tudo aqui é mentiroso, e alguém fala com você esperando achar na próxima lista o gay branco musculoso morador da Barra ou do Recreio ( tipo a grande diversidade de casais gays que a gente vê aqui, branco, musculoso etc).

Eu estava esperando minha vez, sentado numa cadeira. O podólogo que vou é uma sala média dividida em cubículos, o que deixa apenas três cadeiras pra minúscula recepção.

Então chega três figuras, que pra mim é o símbolo máximo da periferia do RJ, um pai com pinta de machão, a mãe com ar de silenciosa, e a filha com celular na mão.

Eles entraram, ocuparam toda a recepção. A sensação que dava era de ouvir um diálogo que ainda pairava no silêncio "vou ao podólogo. Eu vou com você. Ah eu também vou"

Eu fiquei de fora, e mesmo sendo minha vez eu fui deixado de lado. Um outro senhor, bem idoso também teve que esperar em pé, pois os três olhavam solenes os seus celulares com tédio e sentimentos de família tradicional. Entenda, não sou contra família. Eu Não gosto de mentira. Não gosto de ser tirado do meu lugar de maneira injusta, apenas porque não tenho uma família, não sou metido a heterossexual, e não mando em mulher, pois não tenho uma. A verdade é que quanto se brinca de diversidade com corpos malhados e brancos, tem uma série de gays que perdem seus espaços, sofrem violência de várias formas e moram nas ruas. De vários corpos, feios, sujos e pobres. Que como eu naquele dia ficam olhando um trio de pessoas ocuparem meu espaço sem pedir licença, ignorando os meus direitos. E falo porque sei dos meus deveres. Ser gay, acima dos 40 ,na periferia do Rj com influência histórica da Vila Militar é como olhar o tédio amarelo pastel entre os três membros da família que ocupavam enormes aquela sala. Num tem ceninha gay de cinema. Num tem coisa leve. O que tem é o peso de aprender a existir e muitas vezes observar.

[asdesventurasdeumborderline]

CAPÍTULO VI

Certo de que me haviam lançado uma urucubaca das brabas, decidi que precisava procurar ajuda, nem que fosse do além. Lembrei que certa vez havia acompanhado Shirley e o papagaio até uma benzedeira e cartomante, quando ela cismou que o bicho estava possuído por alguma coisa. A cartomante se chamava dona Helô e, segundo boatos que circulavam na cidade, conseguia tirar espírito obssessor até do próprio demônio.

Dona Helô morava em um bairro tão esquisito e sombrio que eu fazia o sinal da cruz em toda esquina que passava. A casa, na qual ela benzia, exorcizava, jogava búzios e tarô ficava em meio a um beco chamado "Tenebroso" (é sério!). Receoso e com calafrios que iam desde o primeiro fio desidratado do cabelo até a última unha encravada do pé, cheguei ao local, bati na porta e aguardei para ser atendido.

Quando a mulher apareceu, toda corcunda, falei que queria pendurar tudo na conta da Shirley. Ela assentiu e pediu que eu entrasse em sua residência cabulosa, cuja decoração não indicava nenhuma religião específica: cruzes, estrelas de Davi, pentagramas, rodas de Dharma, flores de lótus, yin yangs e até mesmo um pôster de k-pop pendurado na parede.

Helô indicou o sofá para eu me sentar, se retirou da sala e voltou com um galho de arruda, começando a me benzer com ele. Arranquei aquela porcaria de galho da mão dela e atirei longe. Jamais iria sair na rua fedendo à arruda! Expliquei, então, que eu precisava que ela me tirasse as cartas.

Mancando de um jeito que parecia meio falso e pensado para deixar sua aparência mais exótica, dona Helô foi buscar o baralho. Ela então sentou-se na minha frente, embaralhou-o e dispôs as cartas em uma mesa de centro, todas viradas para baixo. Na sequência, ela pediu para que eu escolhesse três das cartas. Sem muita paciência pra ficar escolhendo, peguei as três primeiras da fila. Tirei 'O Enforcado', 'o Diabo' e 'A Morte', respectivamente. Credo! Tá amarrado em nome de Stefani Joanne Angelina Germanotta!

- Hmm... interessante - dona Helô começou, fazendo uma pausa tão longa que quase fui checar a respiração pra ver se a velha tava viva. - Vejo, através da áurea da primeira carta, que está passando por um período de bastante dificuldades, que lhe falta paciência e, aparentemente, você se sente preso.

- Lógico - falei, com pouco interesse. Afinal, quem que procura uma cartomante se não estiver passando por muita dificuldade?

- A segunda carta revela que você é apegado ao material e que deve se livrar de todos os vícios.

Okay, dona Helô. Ponto pra senhora!

- A terceira carta, 'A Morte', representa uma grande transformação em sua vida. Ao contrário do que parece, é uma carta muito positiva. Mostra que o novo surgirá, e o "novo" pode ser bom para você. Você só precisa aprender a dizer "sim" - prosseguiu.

Agradeci dona Helô e me levantei para ir embora, quando a diaba da mulher voltou com o galho de arruda tentando me benzer. Me segurei para não mandar ela enfiar ele lá por causa da idade dela e corri pra saída.

- Você precisa aceitar o novo, Thomas! Você precisa dizer sim! As coisas só irão melhorar para você a partir do momento em que começar a dizer "sim"! Sim para tudo, sim para o "novo"! - A mulher berrava enquanto eu corria beco abaixo.

*

Segui meu caminho saindo do Beco Tenebroso, olhando para as casas igualmente tenebrosas com pinturas cor-de-casa-de-vó (tipo azul calcinha), flores de plástico de cemitério nas varandas e enfeites pendurados que faziam um barulho infernal ao balançarem com o vento. Umas duas quadras depois, senti algo bater contra minha cabeça. Torci para não ser novamente um cocô de pombo e constatei, aliviado, que era só uma bola. Uma criança já vinha correndo em minha direção para buscá-la.

- Desculpa, tio! -O garoto disse, pegando a bola do chão.

- Tio é o... é o seu pai! - respondi, impaciente.

- Tá bom, tio! - o garoto sorriu. - Tio, falta um no nosso time, você não quer jogar com a gente?

Eu já ia recusar e mandar a criança pra longe quando as últimas palavras de dona Helô ecoaram em minha cabeça: "Você precisa aceitar o novo, Thomas! Você precisa dizer sim! As coisas só irão melhorar para você a partir do momento em que começar a dizer "sim!".

- Sim - respondi, com muita relutância e me dirigi para o campinho de futebol onde ele e seus amigos estavam jogando.

Depois de meia hora jogando bola com um bando de fedelhos de oito anos e três tentativas de ir embora (eles me pediam pra ficar e eu tinha que dizer "sim"), consegui me livrar das crianças e saí apressado daquele bairro amaldiçoado.

Finalmente fora daquele lugar, cheguei ao centro para pegar a rua que levava de volta ao meu apartamento. No centro, vi dezenas de pessoas agitando placas no ar e gritando na direção de quem passava na rua. Como sou muito curioso, me aproximei para ver do que se tratava.

Quando cheguei perto, percebi que se tratava de um protesto contra compra de animais de pedigree. Ele ocorria em frente a um pet shop que vendia animais de raça. As placas diziam "ADOTE UM CÃO", "NÃO COMPRE ANIMAIS!", "NÃO À COMPRA DE ANIMAIS!" e por aí vai.

Pronto para sair dali o mais rápido possível, fui interrompido por uma cutucada na cintura. Me virei e me deparei com uma mulher de, no máximo, um metro e meio. Ela usava uma camiseta com a frase "VIRA-LATA CARAMELO, SIM!".

- Boa tarde, me chamo Rosa - ela se apresentou.

- E eu com isso? - disse, me virando novamente para dar continuidade ao meu caminho.

- Você não veio participar do protesto?! - Rosa perguntou.

- Nã... Sim! - falei, pensando na fodida da dona Helô e aquela merda toda de "saber dizer sim às coisas" para prosperar no futuro.

Juntei-me à multidão e comecei a protestar por algo que eu não ligava nem um pouco. Minha mãe tinha seis poodles purinhos dentro da casa dela. Aquele negócio de aprender a dizer "sim" iria acabar me matando. Ou fazer com que eu matasse alguém.

*

Meia hora mais tarde eu ainda estava no protesto, ciente de que já havia pago por todos os meus pecados da vida inteira (xingar crianças, colocar o pé na frente de crianças para elas tropeçarem, pequenos furtos, médios furtos, grandes furtos, todas as vezes que sentei a mão na cara de alguém que me incomodou, e até mesmo o dia em que fiz xixi no copo de suco do meu primo Bernardo porque ele não deixou eu jogar no seu Nintendo 64). Coloquei a placa que eu estava segurando no chão, pronto para sair à francesa. Senti, então, outro cutucão na cintura. Ah, não... porra, Rosa!

- Já vai? - Rosa me perguntou.

- Sim - respondi, finalmente aliviado em poder dizer "sim" para algo que eu realmente queria.

- Já vai sem antes visitar nossa tenda de adoção? - ela me olhou com a maior cara de coitada do mundo. - Não gostaria de adotar um amiguinho de quatro patas?

Desgraçadaaaaaaaa! Puta que pariu, dona Helô!

- Sim - sorri amarelo, seguindo Rosa até a porcaria da tenda de adoção.

Dez minutos depois, eu deixava a tal fenda com um vira-lata de três patas maior que a própria Rosa. Adotei aquele cão em específico porque ele se chamava "Yes" e eu achei que era um sinal divino para minha vida melhorar, já que "yes" significa "sim" em inglês.

*

Estava indo a pé para casa, porque "a pé" era meu único meio de transporte, a não ser que eu montasse no vira-lata, só que o coitado só tinha três patas. Estava decepcionado porque sabia que não conseguiria vender aquele animal porque a) ninguém adotaria um cão de três patas; b) ninguém adotava vira-latas caramelo de quase um metro e meio; c) o  cachorro tinha três patas, porra!

Não sei mais o que me faltava acontecer naquele dia e logo me arrependi de ter perguntado, porque Shirley estava na porta do meu apartamento, me esperando. Ela agitava uma foto da câmera do estacionamento do hotel - que eu não tinha ciência da existência - e perguntava quando que eu irria pagar o conserto do carro dela.

Falei pra Shirley que iria pagar logo, nem que eu tivesse que roubar o papagaio dela e vendê-lo, o que ela não levou muito na boa. Saiu de lá irritada, me dando o prazo de sete dias e dizendo que iria reforçar a segurança da gaiola do animal.

Depois daquilo, tive que fazer o que jamais pensei que faria novamente em toda minha vida: ligar para minha mãe pra pedir dinheiro emprestado. Peguei o celular e disquei o número. Minha mãe atendeu ao terceiro toque, já agressiva.

- Quanto que cê quer? 

Sabe aquela coisa de "mãe sempre sabe"? É a mais pura verdade, não só quando um LGTV sai do armário, mas também em todas as outras circunstâncias da vida.

- Preciso de dois mil, sabe como é... pra me manter - comecei, aborrecido por ter que me humilhar daquela maneira. - Perdi o... os empregos.

- Ué, e a independência?

Outra coisa que mãe adora fazer é jogar na cara todos os nossos fracassos, sem esquecer de unzinho sequer. É como diz aquele ditado que eu mesmo inventei: "ninguém desmotiva mais a gente que nossa própria mãe".

- A independência foi pra puta que pariu, na companhia do seu senso - respondi, sem paciência.

- Estava com saudades de você, filho. Até mesmo dos palavrões que você fala junto com algumas palavras - ela respondeu e, logo depois disso, fez a pergunta que eu tanto temia, mas já sabia que viria:

- Quer vir almoçar aqui neste domingo?

Ah, não!

- Sim - respondi, pensando novamente na desgraçada da dona Helô.

Nunca, nunquinha desde que eu havia saído de casa para morar sozinho, um jantar na casa da minha mãe tinha dado certo. Quando eu não arremessava algo em alguém... bom, eu sempre arremessava algo em alguém e depois disso ficávamos meses sem nos falar.

- Combinado! Domingo, às onze horas - e desligou o telefone na minha cara.

[ghalateia]

Cuidar das Suas Unhas de Maneira Adequada

Ter unhas saudáveis e bem cuidadas é uma parte importante da nossa higiene pessoal e da nossa aparência. Unhas bem cuidadas não são apenas esteticamente agradáveis, mas também podem ser um indicador de saúde. Neste artigo, vamos explorar como cuidar das suas unhas corretamente, passo a passo.

Passo 1: Limpeza Adequada

A primeira etapa para cuidar das unhas é manter uma boa higiene. Lave as mãos regularmente com água morna e sabão, garantindo que a sujeira e as bactérias sejam removidas. Seque bem as mãos após a lavagem para evitar a proliferação de fungos.

Passo 2: Corte com Cuidado

Quando for necessário cortar as unhas, faça-o com cuidado para evitar danos. Use um cortador de unhas limpo e afiado para obter cortes precisos. Corte as unhas retas, evitando cantos muito curtos, o que pode levar a unhas encravadas.

Passo 3: Não Remova Cutículas

As cutículas são uma barreira natural que protege as unhas da infecção. Evite remover as cutículas, pois isso pode tornar as unhas mais suscetíveis a infecções e inflamações. Em vez disso, empurre suavemente as cutículas para trás com um pau de laranjeira após um banho morno.

Passo 4: Hidratação

Manter as unhas e a pele ao redor delas hidratadas é essencial para evitar ressecamento e quebras. Aplique regularmente um creme hidratante para mãos e unhas. Opte por produtos específicos que contenham ingredientes como ureia, óleo de jojoba ou vitamina E para obter melhores resultados.

Passo 5: Evite Roer Unhas

Roer as unhas é um hábito prejudicial que pode enfraquecê-las e causar infecções. Tente parar esse hábito, que é muitas vezes uma resposta ao estresse ou ansiedade. Se necessário, aplique esmalte amargo nas unhas para desencorajar a mordida.

Passo 6: Escolha Esmaltes de Qualidade

Se você gosta de usar esmaltes, escolha produtos de qualidade que não contenham ingredientes prejudiciais, como formaldeído e tolueno. Aplique uma base antes de pintar as unhas para protegê-las e um top coat para prolongar a durabilidade da cor.

Passo 7: Não Abuse de Acetona

Evite o uso excessivo de removedor de esmalte à base de acetona, pois ele pode enfraquecer as unhas e ressecar a pele. Opte por removedores sem acetona, que são mais suaves.

Passo 8: Proteja as Unhas

Use luvas ao realizar tarefas domésticas que envolvam contato com produtos químicos, como produtos de limpeza. Isso protegerá suas unhas de danos e manchas.

Passo 9: Alimentação Saudável

Uma alimentação equilibrada desempenha um papel importante na saúde das unhas. Certifique-se de incluir alimentos ricos em proteínas, vitaminas e minerais essenciais, como biotina, zinco e ferro, em sua dieta.

Passo 10: Beba Água Suficiente

A hidratação adequada também é vital para a saúde das unhas. Beba bastante água para manter as unhas e a pele hidratadas de dentro para fora.

Passo 11: Evite Traumas

Evite bater ou ferir suas unhas, o que pode levar a rachaduras e quebras. Ao realizar atividades que envolvam pressão nas unhas, como a abertura de latas, use utensílios adequados.

Passo 12: Consulte um Profissional

Se você notar problemas persistentes com suas unhas, como infecções fúngicas, unhas quebradiças ou descoloração, é aconselhável procurar a orientação de um dermatologista ou um especialista em unhas. Eles podem fornecer um diagnóstico preciso e tratamento adequado. Eu por exemplo comecei após ler em um blog sobre um curso de manicure em BH.

Conclusão

Cuidar das suas unhas corretamente não é apenas uma questão de estética; é uma parte importante dos cuidados pessoais e da saúde geral. Seguindo os passos mencionados acima, você pode manter suas unhas saudáveis, fortes e bonitas. Lembre-se de que a consistência é a chave, e o cuidado constante ajudará a evitar problemas futuros e a manter suas unhas em ótimo estado. Portanto, dedique um tempo para cuidar das suas unhas e aproveite os benefícios de unhas saudáveis e bem cuidadas.

[belezainteligente]

A Plástica dos Pés: Uma Nova Fronteira para a Manicure

Introdução: A profissão de manicure está sempre evoluindo, e agora há uma nova fronteira que está ganhando destaque: a plástica dos pés. Embora a manicure seja conhecida por cuidar das mãos e unhas, expandir seu conhecimento e habilidades para incluir tratamentos estéticos avançados nos pés pode trazer benefícios significativos. Neste artigo, vamos explorar a plástica dos pés como uma oportunidade de crescimento e aprimoramento para as manicures, permitindo que ofereçam um serviço completo e excepcional aos clientes.

Ampliando o alcance de serviços: Ao se especializar em plástica dos pés, a manicure pode expandir seu leque de serviços e oferecer uma experiência mais completa aos clientes. Não se trata apenas de cuidar das unhas, mas também de tratar problemas como calosidades, rachaduras, unhas encravadas e pele ressecada nos pés. Isso permite que os clientes tenham um tratamento abrangente, garantindo que seus pés fiquem bonitos e saudáveis.

Atendendo às demandas dos clientes: A busca por tratamentos estéticos para os pés tem crescido exponencialmente. Cada vez mais pessoas estão percebendo a importância de cuidar dos pés e desejam tratamentos especializados. Ao se especializar em plástica dos pés, a manicure pode atender a essa demanda crescente e oferecer soluções eficazes para os problemas mais comuns. Isso não apenas satisfaz os clientes, mas também cria uma base de clientes fiéis. Indicação de Leitura: https://empoderese.blog.br/plastica-dos-pes-passo-a-passo/

Aumentando a satisfação do cliente: Ao oferecer serviços de plástica dos pés, a manicure demonstra seu compromisso em proporcionar a melhor experiência possível aos clientes. Tratamentos avançados, como a remoção de calosidades e rachaduras, ajudam a melhorar a aparência e a saúde dos pés. Isso resulta em clientes mais satisfeitos, que se sentirão valorizados e confiantes com seus pés renovados. A satisfação do cliente é fundamental para a construção de uma boa reputação e o crescimento do negócio.

Diferenciação no mercado: A plástica dos pés é uma especialização relativamente nova na área da manicure. Ao se tornar uma especialista nesse campo, a manicure se diferencia no mercado, destacando-se da concorrência. Essa diferenciação permite que ela se posicione como uma profissional de confiança, capaz de oferecer serviços de alta qualidade e resultados excepcionais para os pés dos clientes.

Conclusão: A plástica dos pés oferece uma oportunidade emocionante para as manicures se expandirem além dos cuidados tradicionais com as mãos e unhas. Ao se especializar nessa área, a manicure pode oferecer um serviço completo e personalizado aos clientes, abordando as necessidades e desejos específicos relacionados aos pés. A plástica dos pés não só atende às demandas do mercado em constante evolução, mas também proporciona uma experiência única aos clientes, aumentando sua satisfação e fidelização. Portanto, para as manicures que desejam se destacar e elevar sua profissão, investir na plástica dos pés é uma decisão inteligente e promissora.

[azclie]

Ao ouvir a contagem, capturou um dos pedaços de rocha e começou a rabiscar na tela em branco. "Príncipe de Illéa? É... Sebastian!" Respondeu rápido, sujando as mãos ao passá-las pela tela enquanto tentava recriar a pintura feita em sua entrevista o mais rápido possível. "Se a lei proíbe e eu sou alérgica, nem mesmo eu poderia ficar com o hipopótamo. Tony precisaria dar um outro jeito." Riu. "12!" Gritou. "Nesse caso, levo ela em outra manicure porque também não entendo nada de unhas encravadas." Falava rápido, rabiscando na tela cada vez mais rápido pelo medo com o pouco tempo. "Eu não lembro quem inventou o avião!" E sob pressão, sequer conseguia pensar. Focando assim, apenas no desenho. "Por que não existiria o dia 12 de janeiro em Rozvi?" Gritou outra vez, em uma gargalhada. "Paris já é a capital!" Esfregava o indicador nos contornos do desenho sem muito jeito, borrando-os. "Azuis!" Gritou por fim, ao se afastar da tela após os últimos retoques. "Terminei! O que acha?" Perguntou, ao virar o quadro na direção de Ferdinand.

_ Faça o que o seu coração mandar. Cronômetro na tela. Vai! Qual é o nome do príncipe de Illea? Se a princesa Tony batesse na sa porta dizendo que ela encontrou um filhote de hipopótamo perdido no quarto dela, mas ela não pode ficar com ele porque existe uma lei que proíbe a domesticação de hipopótamos na França e ela não poderia burlar a lei, você abrigaria esse hipopótamo no seu quarto mesmo sabendo que você é alérgica à hipopótamos? Qual a raiz quadrada de 144? A princesa Tony está com a unha encrava e ela não faz a menor ideia de onde está seu cortador, a manicure decidiu fazer uma viagem para Cancún em suas férias prolongadas e depois tirou licença a maternidade por descobriu depois das férias que estava grávida de 5 crianças. O que você faz? Quem inventou o avião? No dia 12 de janeiro comemoramos o aniversário do príncipe André, da França. Em Rozvi existe 12 de janeiro? Qual a capital de Paris? E por último, qual a cor dos olhos da princesa Tony?

[olhosdegatoblog]

O significante é um furo e a palavra a extensão que visa assinalar a localização do tempo??

Meu coração está cheio de pedras, preciso esvazia-lo.

Sinto aridez ao meu redor, ninguém, de fato, se mostra.

Palavras são cuspidas, mecanicamente, como saliva espumada na hora da raiva.

Diga o que disser, amanhã haverá e o gosto amargo estará posto.

Às vezes, me parece, que a medida que o tempo avança, a idade encurta o encantamento pela vida.

O medo ganha pernas e a coragem fica capenga.

É como se os motivos sumissem, pois o espaço (entre os pares) se comprimisse.

Envelhecer… o que significa?

Cortando do discurso, uma cova daqui, uma unha encravada dali, uma certa empáfia exagerada que persiste… (?)

Em pelotão de frente, as dúvidas foram banidas.

As regras de sobrevivência são: todos, de mãos dadas… se a angústia surgir, mirar e atirar sem muito pensar… jogar confete na espera… levantar pontes suspensas sobre o desespero… esperar o tempo passar… e o quando chegar.

Aliás , quando” (advérbio de tempo) e “se” (conjunção subordinativa causal) comandam qualquer narrativa, fazem derivar a possibilidade de salvação pela significação, pela insurgência do sujeito (do inconsciente) na oração.

Se a função do advérbio é modificar o verbo e o da conjunção relacionar orações num mesmo enunciado… então?

Quando estaremos juntos?

Lá, na virada de um sorriso, na varanda vendo o sol, sob a penumbra de um olhar que embora perdido, ainda crê no amanhã…?

Nessa andança, espero e escrevo esperança.

[kafkafeteria]

Olhos d’água

Uma noite, há anos, acordei bruscamente e uma estranha pergunta explodiu de minha boca. De que cor eram os olhos de minha mãe? Atordoada custei reconhecer o quarto da nova casa em que estava morando e não conseguia me lembrar como havia chegado até ali. E a insistente pergunta, martelando, martelando... De que cor eram os olhos de minha mãe? Aquela indagação havia surgido há dias, há meses, posso dizer. Entre um afazer e outro, eu me pegava pensando de que cor seriam os olhos de minha mãe. E o que a princípio tinha sido um mero pensamento interrogativo, naquela noite se transformou em uma dolorosa pergunta carregada de um tom acusatório. Então, eu não sabia de que cor eram os olhos de minha mãe?

Sendo a primeira de sete filhas, desde cedo, busquei dar conta de minhas próprias dificuldades, cresci rápido, passando por uma breve adolescência. Sempre ao lado de minha mãe aprendi conhecê-la. Decifrava o seu silêncio nas horas de dificuldades, como também sabia reconhecer em seus gestos, prenúncios de possíveis alegrias. Naquele momento, entretanto, me descobria cheia de culpa, por não recordar de que cor seriam os seus olhos. Eu achava tudo muito estranho, pois me lembrava nitidamente de vários detalhes do corpo dela. Da unha encravada do dedo mindinho do pé esquerdo... Da verruga que se perdia no meio da cabeleira crespa e bela... Um dia, brincando de pentear boneca, alegria que a mãe nos dava quando, deixando por uns momentos o lava-lava, o passa-passa das roupagens alheias, se tornava uma grande boneca negra para as filhas, descobrimos uma bolinha escondida bem no couro cabeludo ela. Pensamos que fosse carrapato. A mãe cochilava e uma de minhas irmãs aflita, querendo livrar a boneca-mãe daquele padecer, puxou rápido o bichinho. A mãe e nós rimos e rimos e rimos de nosso engano. A mãe riu tanto das lágrimas escorrerem. Mas, de que cor eram os olhos dela?

Eu me lembrava também de algumas histórias da infância de minha mãe. Ela havia nascido em um lugar perdido no interior de Minas. Ali, as crianças andavam nuas até bem grandinhas. As meninas, assim que os seios começavam a brotar, ganhavam roupas antes dos meninos. Às vezes, as histórias da infância de minha mãe confundiam-se com as de minha própria infância. Lembro-me de que muitas vezes, quando a mãe cozinhava, da panela subia cheiro algum. Era como se cozinhasse ali, apenas o nosso desesperado desejo de alimento. As labaredas, sob a água solitária que fervia na panela cheia de fome, pareciam debochar do vazio do nosso estômago, ignorando nossas bocas infantis em que as línguas brincavam a salivar sonho de comida. E era justamente nos dias de parco ou nenhum alimento que ela mais brincava com as filhas. Nessas ocasiões a brincadeira preferida era aquela em que a mãe era a Senhora, a Rainha. Ela se assentava em seu trono, um pequeno banquinho de madeira. Felizes colhíamos flores cultivadas em um pequeno pedaço de terra que circundava o nosso barraco. Aquelas flores eram depois solenemente distribuídas por seus cabelos, braços e colo. E diante dela fazíamos reverências à Senhora. Postávamos deitadas no chão e batíamos cabeça para a Rainha. Nós, princesas, em volta dela, cantávamos, dançávamos, sorríamos. A mãe só ria, de uma maneira triste e com um sorriso molhado... Mas de que cor eram os olhos de minha mãe? Eu sabia, desde aquela época, que a mãe inventava esse e outros jogos para distrair a nossa fome. E a nossa fome se distraía.

Às vezes, no final da tarde, antes que a noite tomasse conta do tempo, ela se assentava na soleira da porta e juntas ficávamos contemplando as artes das nuvens no céu. Umas viravam carneirinhos; outras, cachorrinhos; algumas, gigantes adormecidos, e havia aquelas que eram só nuvens, algodão doce. A mãe, então, espichava o braço que ia até o céu, colhia aquela nuvem, repartia em pedacinhos e enfiava rápido na boca de cada uma de nós. Tudo tinha de ser muito rápido, antes que a nuvem derretesse e com ela os nossos sonhos se esvaecessem também. Mas, de que cor eram os olhos de minha mãe?

Lembro-me ainda do temor de minha mãe nos dias de fortes chuvas. Em cima da cama, agarrada a nós, ela nos protegia com seu abraço. E com os olhos alagados de pranto balbuciava rezas a Santa Bárbara, temendo que o nosso frágil barraco desabasse sobre nós. E eu não sei se o lamento-pranto de minha mãe, se o barulho da chuva... Sei que tudo me causava a sensação de que a nossa casa balançava ao vento. Nesses momentos os olhos de minha mãe se confundiam com os olhos da natureza. Chovia, chorava! Chorava, chovia! Então, porque eu não conseguia lembrar a cor dos olhos dela?

E naquela noite a pergunta continuava me atormentando. Havia anos que eu estava fora de minha cidade natal. Saíra de minha casa em busca de melhor condição de vida para mim e para minha família: ela e minhas irmãs que tinham ficado para trás. Mas eu nunca esquecera a minha mãe. Reconhecia a importância dela na minha vida, não só dela, mas de minhas tias e todas a mulheres de minha família. E também, já naquela época, eu entoava cantos de louvor a todas nossas ancestrais, que desde a África vinham arando a terra da vida com as suas próprias mãos, palavras e sangue. Não, eu não esqueço essas Senhoras, nossas Yabás, donas de tantas sabedorias. Mas de que cor eram os olhos de minha mãe?

E foi então que, tomada pelo desespero por não me lembrar de que cor seriam os olhos de minha mãe, naquele momento, resolvi deixar tudo e, no outro dia, voltar à cidade em que nasci. Eu precisava buscar o rosto de minha mãe, fixar o meu olhar no dela, para nunca mais esquecer a cor de seus olhos.

E assim fiz. Voltei, aflita, mas satisfeita. Vivia a sensação de estar cumprindo um ritual, em que a oferenda aos Orixás deveria ser descoberta da cor dos olhos de minha mãe.

E quando, após longos dias de viagem para chegar à minha terra, pude contemplar extasiada os olhos de minha mãe, sabem o que vi? Sabem o que vi?

Vi só lágrimas e lágrimas. Entretanto, ela sorria feliz. Mas, eram tantas lágrimas, que eu me perguntei se minha mãe tinha olhos ou rios caudalosos sobre a face? E só então compreendi. Minha mãe trazia, serenamente em si, águas correntezas. Por isso, prantos e prantos a enfeitar o seu rosto. A cor dos olhos de minha mãe era cor de olhos d’água. Águas de Mamãe Oxum! Rios calmos, mas profundos e enganosos para quem contempla a vida apenas pela superfície. Sim, águas de Mamãe Oxum.

Abracei a mãe, encostei meu rosto no dela e pedi proteção. Senti as lágrimas delas se misturarem às minhas.

Hoje, quando já alcancei a cor dos olhos de minha mãe, tento descobrir a cor dos olhos de minha filha. Faço a brincadeira em que os olhos de uma são o espelho dos olhos da outra. E um dia desses me surpreendi com um gesto de minha menina. Quando nós duas estávamos nesse doce jogo, ela tocou suavemente o meu rosto, me contemplando intensamente. E, enquanto jogava o olhar dela no meu, perguntou baixinho, mas tão baixinho como se fosse uma pergunta para ela mesma, ou como estivesse buscando e encontrando a revelação de um mistério ou de um grande segredo. Eu escutei, quando, sussurrando minha filha falou:

Mãe, qual é a cor tão úmida de seus olhos?

(Olhos d’água, p. 15-19)

[notesandletters]

Ps. para todos aqueles que me dizem que ainda vamos voltar

[ A esperança é a ultima que morre, e a minha já esta enterrada e em decomposição. ]

Talvez, daqui alguns anos talvez a gente dobre a mesma esquina, no mesmo dia, na mesma hora, no mesmo segundo. Pararemos um em frente ao outro, ele me olhará como se estivéssemos nos conhecendo pela primeira. Talvez dê um sorriso e me desmonte novamente. Talvez continue sério e silencioso. Será que a barba vai crescer corretamente? É engraçado como na minha cabeça sempre imagino essa cena com a barba recém feita e aquele olhar de quem procura paz, mas só encontrou até hoje a guerra. O vento vai fazer questão de misturar nossos cheiros, vou sentir os olhos arderem, e provavelmente vou me esforçar para não deixar transparecer que ele ainda me tem. Vou olhar discretamente para os dedos dele, e me sentir aliviada se não encontrar nenhum anel perdido no meio deles, e ficar terrivelmente triste pois queria ter sido eu que queria cuidar dele. Daremos um passo para o mesmo lado involuntariamente na tentativa de escaparmos. Manteremos os olhos colados a poucos centímetros. Ele irá perceber que o meu cabelo cresceu e isso lhe remeterá quando nos conhecemos, e irá perceber também que o verão me fez mais bronzeada. Com sorte conseguiremos nos cumprimentar como dois adultos. Iremos para o outro lado ao mesmo tempo mais uma vez, e seremos obrigados a sorrirmos constrangidos, nesse momento, já não vou mais ser capaz de manter o rosto intacto. Duas gotas de lágrimas vão fazer as honras antes das outras começarem a rolar como um desmoronamento catastrófico. Vou lembrar de uma música que dizia sobre a nossa história ter hora para acabar, e vou perceber como teríamos formado uma bela família, e que nossa filha realmente seria linda. Talvez eu esteja com um moletom e um cachecol, e ele continue no clássico terno, e vou lembrar como sempre fomos como o fogo e o gelo. Vou fugir os olhos dos dele, envergonhada, pois ele derruba todas minhas defesas, por estar fazendo tantas caretas enquanto começo a encharcar o chão com tantas emoções guardadas por tanto tempo. Desesperada, vou focar os pés dele para tentar fugir, e vou achar engraçado como eles são encantadores, grandes comparados os meus e lembrar da sua unha encravada. Ele não vai saber o me dizer, como sempre, e vou pensar no quanto certas coisas não mudaram. Vou imaginar as mãos dele no meu rosto, enquanto sussurrava promessas, mas as únicas mãos que sentirei serão as minhas tentando inutilmente limpar o rímel borrado. Darei um passo sozinha para o outro lado, ele não vai me acompanhar dessa vez. Começarei a caminhar. A câmera frontal do celular mostrará que ele estará parado de costas, me deixando mais uma vez ir embora. Vou sorrir ao ver que ainda tenho coração, porque ele estará doendo muito e gritando aquela frase que eu costumava dizer para ele;

Te amei ontem, amo hoje, e vou amar muito mais amanhã !

[formadistinta]

Eu vivo banhado em medos e levantar dessa banheira é como ter mãos me segurando. É como levantar de uma gosma grudenta. E um dos medos mais insistentes, agarrado em um ponto no meio das costas é o medo da rejeição. Esse é de tamanha agressividade comigo. Parece atrelado profundamente em mim. Quase como se a ponta dos dedos estivessem dentro da minha carne e a ponta das unhas cortante como unhas encravadas rasgando meu corpo por dentro. Sem o menor indício de expulsão do intruso. Quase que como se as unhas fossem garras presas em mim. O medo da rejeição é mais uma vez agonizante. Ele te faz sofrer até o momento de se provar o contrário. E do contrário, ele te faz sentir o sangue escorrendo lá de dentro e descendo pelo seu corpo lentamente, gota a gota, expurgando um sofrimento incessante. Eu não quero esse medo em mim. Eu não quero ser refém. Principalmente porque além dessa grave situação tenho o agravante de possuir outra mão enterrada em mim, ao lado desse medo, com o dedão de uma atrelado a outra. É onde mais dói. Quando o medo da rejeição encontra o medo da perda. Perder o que? Até eu me pergunto isso. Nem sempre há o que ser perdido. Mesmo assim, o sangue ainda escorre. Escorre por várias partes de mim.

[usinanews]

Por que as unhas encravam? – Entenda

Por que as unhas encravam? – Entenda

Quem já teve uma unha encravada sabe como é sentir o pé desconfortável sem estar usando sapatos ruins. Sem falar da dor. Mas, existem alguns motivos que levam as unhas a encravarem. Lembrete: isso pode acontecer tanto nos pés como nas mãos. Um dos motivos mais simples que pode levar a unha a encravar é simplesmente cortá-la errado. Esse problema é muito comum também em pessoas com alguma má…

[dropsfal]

Olha ela! Sim, @luciananepomuceno sendo incrível.

**

Luciana, o que é que só você viu? Sobre injustiças

Sábado à tarde é hora de uma bela soneca... quando não é Copa do Mundo. Sendo

Peru X Dinamarca

Resuminho: o Peru ataca; e a Dina, marca. Infame? Imagina aí 90 minutos de “Peru endurecendo; Peru penetrando; Arriba, Peru”. Os peruanos se esforçaram, muito. Faltou mais sorte que dedicação.  A derrota deve doer mais acentuadamente porque eles não deixaram de tentar e jogaram com relativa categoria. Teve drible, cruzamento, chute de fora da área. A partida consistiu no Peru desperdiçando mil chances de gol. Meu nó na garganta é que o técnico deixou o maior atacante da seleção no banco um tempo inteiro e mais quase vinte minutos. A nota trágica é o batedor de pênalti jogar a bola além da arquibancada e chorar. A sensação que fica é que a seleção peruana perdeu a chance de ter chance na copa.

 Nigéria X Croácia

Como todo mundo sabe, muito difícil se concentrar no jogo com aquelas toalhas de mesa circulando em campo. Per favore, portare una pizza. E, claro, não são tantos trocadilhos quanto os que se faz com o Peru, mas Rakitic, Rinic, Sinusic não é de se jogar fora. O jogo, Luciana, foco. Pois bem, difícil, no começo. Jogo amarrado. Nigéria precisa da bola rolando rasteirinha mas o jogo é de encontrão, chutão, vai e vem. A Croácia tem um meio de campo de toque de bola qualificado (viu-se nas Eliminatórias) mas abriu mão do controle da bola, bate e volta, bate e volta. Aí numa jogada daquelas que nos lembram que os deuses do futebol, quando com unha encravada, são uns sacanas cruéis, o jogador nigeriano colocou o pé no meio da trajetória da bola e acabou fazendo gol contra. Não é que a Nigéria merecia estar ganhando, mas não merecia estar perdendo. No segundo tempo, aí sim, a Nigéria mereceu permanecer perdendo. Se tivesse legenda no jogo seria: Nigéria jogo nada acontece feijoada. A Croácia fez mais um gol. Foi uma Seiqueláic (lê-se SeiqueláITE). Daí pra frente foi torcida cantando, narrador e comentarista enrolando, parte dos telespectadores cochilando, os nigerianos se angustiando e eu me chateando porque consegui zerar em todas as apostas do bolão referentes às partidas de hoje. Porra, Peru; Porra, Nigéria: Porra, Messi e, mesmo com a vitória, Porra, França, por sovinar tanto os gols.

  Luciana Nepomuceno,

Escrete PISTOLA Drops.

#dropsdafal

#dropsnacopa

[eutelmaribeiro]

Cuidados de beleza Feminina

Cuidados de Beleza Feminina - Algumas mulheres já nascem com uma genética invejável e rapidamente alcançam aquela pele brilhante e corpo perfeito,

Mas, até os genes precisam de uma ajudinha, como uma boa hidratação ou esfoliação com os produtos específicos para cada parte do corpo

Pois, os cuidados de beleza feminina têm papel fundamental, não só na estética como também na saúde.

Por isso alguns truques para cuidar da beleza nunca são demais:

· Cuide da pele do seu corpo como cuida do seu rosto, principalmente mãos, colo e pescoço, pois são muito sensíveis também

· Não esqueça de cuidar do couro cabeludo para evitar caspa e até doenças mais sérias

· Hidratação é fundamental para deixar a pele com uma aparência mais saudável, firme e bonita

· Cuidar das unhas para mantê-las limpas e saudáveis e assim prevenir micoses e até infecções por fungos

· Alimente-se de forma saudável com uma ingestão balanceada de nutrientes

· Cuide de você! Aprenda a se amar!

Cuidados de Beleza Feminina e a Saúde dos Pés

Os pés são a sustentação e locomoção do nosso corpo e cuidar da aparência e saúde deles é fundamental,

Pois, eles são constantemente expostos a sapatos inadequados e por isso frequentemente apresentam problemas de saúde

Doenças que podem causar dores, inflamações, lesões na pele, unhas e algumas tão sérias que podem afetar até a mobilidade

Outro problema comum são as rachaduras nos pés, principalmente nos calcanhares, devido ao ressecamento da pele e pressão do nosso próprio corpo

Nesses casos, é importante hidratar diariamente os pés com cremes próprios para evitar essas fissuras.

Não podemos esquecer também a unha encravada, que ocorre quando a ponta da unha cresce para dentro da pele do dedo,

Causando inflamação, inchaço e as vezes, dores insuportáveis na região atingida.

Considerações Finais

Nos cuidados de beleza feminina, não podemos esquecer também das unhas das mãos.

Então, se você quiser estar sempre com as unhas lindas, tem um artigo que fala sobre o assunto que é o Escola Designer de Unhas Funciona

Mas se seu negócio é conseguir uma renda extra ou um negócio lucrativo com unhas, conheça o Curso Escola Designer de Unhas.

Fico por aqui. Bjs.

[k-halide]

Se algo lhe incomodava, por que não resolver? Fugir não adianta de nada e para alguém tão determinada quanto Margarita, aquilo não era tão impossível assim. Brincava com os dedos das mãos nervosamente depois de ter tentado se sentir confortável deitada naquele divã pela sexta vez e sim, ela estava contado com puro medo de deixar o outro irritado por seu comportamento levemente infantil e inquieto. 'Mas é que eu não sei como que se fala as coisas, isso de se expressar é tipo uma unha encravada, na minha cabeça... Faz algum sentido o que eu falo? Nada faz sentido.' Disparou, balançando a cabeça levemente algumas vezes para ajudar a ideia de que nada fazia sentido. 'Necesitar, a necessidade me fez procurar-te. Você tem que me ajudar de alguma forma, não deve ser impossível saber falar... Se uma batata cresce no solo e é gostosa ao contrário da beterraba, nada é impossível!'

— Quando podemos falar sobre nossos sentimentos, eles se tornam menos impressionantes, menos perturbadores e menos assustadores. Não há nada que não possa dizer, e o que vou fazer é justamente ajudar você a se conhecer, a se compreender, e a encontrar por si só uma resposta. — Pontuou o homem, com os olhos atenciosos e uma expressão de profunda neutralidade. A pessoa que o psicanalista clinicava estava deitada no divã cor de vinho com uma almofada de linho egípcio sob a cabeça. A iluminação estava amena, regulada precisamente para deixar o ambiente à uma bruxuleante meia-luz. O consultório possuía uma grande parede de vidro que estava com as persianas fechadas, assim como grandes estantes com livros e esculturas. Sebastian estava sentado em uma poltrona preta com um bloco de notas em formato de um fino livro em mãos, preenchendo aquela primeira página como a anamnese dx paciente. — Vou lhe fazer algumas perguntas está bem? — Murmurou, a voz rouca, branda e amena no tom certo. — O que lhe motivou a procurar por um terapeuta? — Iniciou, a caneta tinteiro dançando compassadamente pela folha amarelada, enquanto se dava sua análise.

[osborgs]

Nego Di detona Globo e edição do BBB21: “Cansado de passar pano”

Na madrugada deste domingo (28/2), Nego Di se irritou e resolveu fazer um desabafo sobre sua participação no Big Brother Brasil. O humorista detonou a Globo e o modo como a edição do programa vem sendo feita. Além disso, disse querer entender por que o tratamento dado aos eliminados não é o mesmo. Em uma série de Stories no Instagram, ele questionou o comportamento da emissora.

Nego Di detona Globo e edição do BBB21: “Cansado de passar pano”Globo/Instagram

Tudo começou quando o ex-brother se incomodou com as declarações de Lucas Penteado no Altas Horas que foi ao ar no último sábado (27). “O cara vai no programa e fala que eu falei pra ele que ele defende vagabundo, que vários filhos são arrancados de suas mães e que isso atinge diretamente a periferia, como se ele não soubesse sobre o que realmente foi a nossa discussão. E muita gente realmente me pergunta por que eu falei aquilo. Eu tive conversas com o Lucas lá dentro que eu não gostaria de ter tido. Ele me botou em situações em que eu não gostaria de ter entrado. E quem me acompanha sabe que eu sou um cara que tento controlar meu temperamento, mas às vezes fica difícil”, contou. E continuou: “Tive conversas em que ele falou pra mim que não conhecia um policial que fosse honesto, um policial que fosse correto. E ele estava invertendo, inclusive, os valores. Ele dizia que o correto era o cara que era bandido, porque não tinha opção, etc e tal. Eu conheço também. Eu também vim do nada. Na real, eu tive menos oportunidades que o Lucas, inclusive, por onde eu vim, pela minha situação de vida… Menos estrutura, tudo menos. E eu nunca coloquei a justificativa na minha situação para fazer nada de errado. E essa era minha discussão com ele e ele sabia disso. Ele estava querendo inverter os valores e fazer com que eu concordasse.”

Nego Di, então, afirmou que a TV Globo está ocultado fatos do reality show e garantiu que viu pelo menos cinco sisters tremendo e chorando após discussões com o ator, que, de acordo com o relato, teria sido bastante agressivo. “Eu vi o Lucas lá dentro fingindo que estava incorporado para assustar as meninas. Agora no Altas Horas ele está dizendo que tiraram sarro de religiões de matrizes africanas. Ele foi o primeiro. Para assustar as meninas“, comentou. No programa, o paulista também falou sobre ter sofrido homofobia após beijar Gilberto em uma festa. O humorista abordou o assunto em seus Stories, contando que a primeira pessoa a questionar a bissexualidade do colega de confinamento foi Sarah. “Ela inclusive usou o termo ‘topa tudo por dinheiro’. Ela falou assim: ‘Gente, sério. Defendi até agora, mas lavei as minhas mãos, até porque eu sou amiga dele, mas sou muito mais amiga do Gil. Se ele usou o Gil, cara, pra mim já era’”, disse, perguntando sobre a existência das gravações.

O episódio acabou culminando na saída de Lucas do BBB21, que, de acordo com Nego Di, não foi voluntária, mas sim uma expulsão. “[No confessionário], ouvi assim: ‘Mano, esqueça esse assunto, não fala mais disso. Aja assim, assim, assado… Tá tudo certo, agora o convívio de vocês vai melhorar, o cara era um mostro quando bebia’. Quando uma pessoa te fala isso, te leva a crer que, mano, estou agindo certo, estou do lado certo”, explicou.

“A real é que eu estou cansado de evitar falar da Globo, de passar pano. Tá demais. F*d@-se que tem contrato. Azar”, continuou. Nego Di ainda contou que, na casa, passou três dias pedindo um remédio para unha encravada e foi ignorado pela produção. Enquanto isso, outros jogadores não recebiam o mesmo tratamento: “As pessoas trocavam de microfone quatro vezes no dia. Eram chamadas no confessionário, voltavam e parecia que tinham sido benzidas, parecia que tinham tomado um passe, voltava uma pessoa mais equilibrada, de luz.”

IH RAPAZ OLHA O NEGO DI METENDO O LOUCO NA GLOBO

pic.twitter.com/S1CdXZ7AV8

— LEGADÃO

(@legadaodamassa) February 28, 2021

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O humorista afirmou que muitas de suas ações no BBB21 foram tiradas de contexto ou ocultadas – inclusive os conselhos que teria dado “antes de virar as costas” para Lucas. O gaúcho explicou que pediu para Projota conversar com o ator, papo que realmente aconteceu, mas com todos os créditos dados ao cantor. Além disso, Nego Di disse que fez, sim, muitas piadas dentro da casa e lançou até uma música. “Ninguém é 100% ruim nem 100% bom. Só que, em determinado momento, parece que não vale a pena para eles mostrar o lado bom, porque senão estraga o personagem que eles criaram do vilão”, opinou. A edição, de acordo com os vídeos, aconteceria no pay per view também.

Acolhimento foi outro tema mencionado – em relação a Lucas e a outra polêmica sister. “A Karol, que, ao que tudo indica, foi a pessoa que mais fez cagada, foi acolhida também? Eu não entendi”, disse, questionando o fato de que, antes da entrada da rapper no palco após a eliminação, houve um intervalo: “Quando saí, fui empurrado para um ao vivo. Mão nas costas, microfone na mão: ‘Conta até 10 e entra’”. O humorista também colocou em dúvida o fato de a cantora já imaginar, ainda dentro da casa, que seria eliminada e que teria recorde de rejeição.

“Eu quero entender o que está acontecendo. É porque eles têm uma relação com a emissora? Porque a carreira deles vale mais que a minha, a família? Tem a ver com o gaúcho? É mais uma contra o estado? Porque a gente sempre foi meio excluído”, seguiu nos vídeos. “Eu não sou coitado, não, mano. Eu erro, errei, falo bosta, vou errar muito ainda, porque eu sou um ser humano e eu tenho só 26 anos. Mas eu não sou coitado, não. Trabalhei pra c@r@l$*, não ganhei nada de ninguém. Não tive quase oportunidade nenhuma. Entrei lá para ajudar minha família, para realizar meu sonho. Saio e vejo que os caras fizeram uma novela, uma palhaçada da nossa vida”, disse, completando que, para ele, “os negros só vão ser apoiados no país quando forem coitados, quando se colocarem no papel de vítima”.

Sobre o veto de Lucas na prova do líder, assunto que deu muito o que falar, Nego Di contou que fez isso para se proteger, pois o ator havia dito que atenderia o Big Fone para colocá-lo no paredão. O gaúcho também criticou a postura de Tiago Leifert ao questionar se ele teria tentado enganar a produção na prova do líder da Coca-Cola (na ocasião, o jogador infringiu uma regra e acabou desclassificado). Segundo ele, o apresentador colocou seu caráter à prova ao vivo.

Nego Di prometeu um show para revelar fatos que o público não vê no BBB21Instagram/Reprodução

“Cansei. Já pedi desculpa pelos erros que eu cometi, não vou pedir desculpa por coisa que eu não fiz. Eu sei o que vi e o que eu vivi”, afirmou, complementando que as pessoas devem entender que se trata de um jogo e detonando mais uma vez o rumo dado pela emissora ao Big Brother Brasil: “A história então só tem um lado? Aí o cara que fui humilhado, beleza, tem o espaço dele. A pessoa que mais humilhou tem espaço. Aí o resto não tem espaço de nada?”

Por fim, Nego Di garantiu que tem muita coisa engasgada e que está preparando um show, chamado 98 Porcento (referência à porcentagem de votos em sua eliminação) para “chutar o balde” e revelar o que o público não vê. “O que estão fazendo é sacanagem. O tratamento todo mundo viu, tá sendo totalmente diferente. Eu tenho família também, eu tenho meu trampo também. Também tenho minha dignidade, não fui tratado igual. E quem cala consente. Não vou calar, não, porque está errado”, afirmou.

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