Gabriella e seu desejo de dar o cuzinho virgem
Depois que a equipe de handball voltou para o Rio, tive que afundar minha cara nos livros e estudar muito. Quase não tinha tempo para treinar, somente nos momentos de treino coletivo e as táticas. Não podia ficar depois do horário treinando.
Nosso primeiro jogo oficial do campeonato inter estadual era daqui a uma semana. Nosso treinador estava muito satisfeito com nosso rendimento nos treinos e nos amistosos realizados em São Paulo e Rio de Janeiro. Foi um total de 20 partidas e somente 1 derrota com 4 empates.
A semana passou muita rápida e nem senti porque estava estudando muito. Fiquei ansioso na sexta, um dia antes do dia do jogo.
Fui para o quintal de casa e fiquei arremessando uma bola numa baliza improvisada fixada na parede. Fiquei ouvindo hip-hop enquanto fazia os arremessos.
Minha mãe me chamou para jantar e aproveitei e tomei um banho antes. Durante o banho depilei meu pau e bolas. Dizem que o melhor jeito de depilar o pau é batendo uma punheta e deixar bem duro para a navalha passar bem rente a pele e cortar os pêlos.
Ficava mais de uns 20 minutos tomando banho. É complicado ser peludo. No final eu quase sempre gozava. Batia um tesão e acabava indo até o fim da punheta, esporrando leite quente no blindex do banheiro.
Nesse dos só foi depilação mesmo. Não tinha nada programado para o fim de semana, mas sempre gostava de ficar preparado para o que der e vier.
Terminei meu banho e passei um óleo pós depilação no pau. Deve ser por isso que gostam quando tocam nele. Depois da janta fui para o meu quarto arrumar a mochila para o jogo de amanhã escutando um pouco mais de hip-hop. Acabei dormindo logo depois de arrumar a mochila e acordei logo no primeiro toque do celular.
Fui para o ginásio do colégio. O primeiro jogo do campeonato era em cada e isso me deixava nervoso e ansioso.
Chegando no ginásio faltando pouco menos de 2 horas para o jogo começar, a arquibancada já estava com ¼ de sua capacidade preenchido. Eu reparei bem e vi que era a torcida do time contra. Colégio Salesiano estava escrito num dos cartazes.
Fui para o vestiário para colocar o uniforme e fazer a preleção. O treinador fez uma pequena palestra enquanto nos preparávamos. Ninguém sabia quem seria o capitão.
40 minutos antes da partida, o treinador nos liberou para o aquecimento. Fiquei animado em ver ¾ da arquibancada preenchida. Agora sim por alunos e alunas do Miguel Couto. Alunas em maior número.
Burro é aquele que fala que handball é esporte de mulher. Sim, as mulheres adoram o esporte e é por isso que a arquibancada estava lotada de meninas. 👊
O aquecimento já estava quase concluído e voltei a olhar para arquibancada. Completamente tomada pela torcida da casa. A torcida do Salesiano ficou esmagada num canto do ginásio.
O treinador nos chamou e deu sua últimas instruções. Ele pegou a faixa de capitão e veio na mina direção. Fixou a faixa e disse “Confio em você capitão!”. A galera aplaudiu e nos distribuí-los em quadra. A saída de bola era nossa. Primeiro ataque e já fizemos um belíssimo gol com o Claudio, o pivot do time. Ele era gordinho, bem pesado e ágil, perfeito para a função. A defesa dos times adversários ficavam loucos da vida com ele.
O jogo estava duro, mas já no final do segundo tempo, o placar já estava favorável em 5 a 1. Dois gols do Claudio (pivot), um do Leandro (ala direito e canhoto) e os outros dois feitos por mim. Um de tiro de sete metros e o outro de uma jogada de infiltração com arremate com efeito que fez a torcida ir ao delírio. A bola parecia que ia sair e ao tocar no chão ela pegou um efeito contrário e entrou no gol deixando o goleiro vendido.
O juiz apitou o final do primeiro tempo e fomos para o banco. Torcida ficou gritando o nome do colégio e os nomes dos jogadores da equipe. Eu fiquei arrepiado e aquilo fez muito mal ao time adversário.
Voltando para jogar o segundo tempo, aproveitei a distância no placar e a falta de agressividade deles e comecei a aplicar todas as jogadas ensaiadas, sem menosprezar o adversário.
O placar dilatou para 12 a 1. Só o goleiro do nosso time não marcou gol. O juiz apitou o final da partida e fomos para o vestiário.
Nosso treinador chegou cheio de alegria e ficamos cantando e pulando durante alguns instantes. Fui para uma área reservada para entrevistas e lá encontrei dois jornalistas. Um de um jornal de bairro e um do O Globo.
O jornalista do jornal de bairro se apresentou como Rodrigo e a jornalista do O Globo como Gabriella, estagiária e gatíssima.
As perguntas foram feitas de ambos e fui respondendo. Não sei se ela tinha percebido, mas eu já estava louco por ela. Ficava olhando fixamente sua boca enquanto ela falava. Às vezes tinha que pedir para ela repetir.
A entrevista acabou e eu voltei para o vestiário para tomar meu banho. Praticamente todos os colegas já tinham se arrumado e ido embora. Alguns ainda estavam colocando suas roupas.
Comecei a tomar banho e do nada senti uma mão passeando pelas minhas costas. Eu olhei assustado para trás e vi a Gabriella, a estagiária jornalista do O Globo. Vi a Gabriella apenas de calcinha e um top. Ela virou meu corpo novamente para a posição inicial e continuou a me passar a mão.
A safada estava aproveitando e tocava todas as partes do meu corpo. Costas, pescoço, bumbum, coxas e até minhas bolas quando ela pediu para que eu abrisse as pernas.
Ela me agarrou pelas costas e já sem o top ficou roçando seus seios nas costas. Hmmmm que delicia. Sua pele era lisinha e macia. O biquinho do seio me tocando era tudo de bom.
Ela começou a punhetar meu pau e eu levei minha mão até seu bumbum e comecei a apertar. Que delicia de mão. Essa menina era demasiadamente safada! Estava me deixando doido!
Ela continuou punhetando meu pau deliciosamente e me disse no ouvido “Estou louca aqui nesse vestiário… não sei o que deu em mim… não sei se foi o cheiro de muito homem junto… esses perfumes… você pelado… você me comendo viva durante a entrevista…. só sei que estou com muito tesão e não quero que você coma minha xota.. quero que você devore meu cuzinho virgem!”
Eu virei meu corpo e disse… “Geralmente quando pedem para comer o cuzinho eu faço todo um preparativo porque é complicado tirar virgindade de um cuzinho…. mas como nós estamos aqui… vou me certificar que você não vai fugir de mim na hora H!”
Então fui pelado até minha mochila e peguei uma corda e uma camisinha. Ela ficou no chuveiro. Eu voltei e ela estava se masturbando com a mangueirinha. Que visão deliciosa! Ela estava se contorcendo de prazer com a água do chuveirinho.
Então tirei ela debaixo do chuveiro e a coloquei reta, puxei os braços para trás e amarrei com o pedaço de corda que tinha na mochila. Ela ficou tentando olhar para trás e só viu eu terminando de colocar a camisinha no meu pau.
Mandei ela empinar o bumbum e segurei com a minha mão esquerda os braços dela amarrados. Com a mão direita eu alinhei meu pau na entrada do seu cuzinho. Sorte que a camisinha que eu estava naquele momento era extra-lubrificada. Coloquei na portinha do cuzinho e comecei a empurrar. A cabeça do pau custou entrar mas entrou e dei uma parada. Senti que ela tinha sentido um pouco de dor.
Encostei ela na parede do chuveiro para não precisar segurar ela e tentei colocar a mão na buceta dela. Consegui colocar com um certo custo e comecei a dedilhar aquela buceta. O pau ainda estava com a cabeça enterrada no cuzinho dela. Sentia que seu cuzinho estava fazendo força para expulsar meu pau dele. Mas eu ficava ali, forçando para não sair.
Percebi que sua bucetinha estava melando minha mão e voltei a empurrar o pau naquele cu apertado. Hmmmmmmmmm ela começou a gemer delicioso. A xota estava ensopada e meu pau quase todo dentro de seu cuzinho.
Fui empurrando devagar. Não queria que nada desse errado ali. Ela já estava amarrada. Não podia fugir. Eu não ia parar por nada nesse mundo! Então o pau chegou até o talo. Desapareceu no cuzinho da Gabriella. Deixei ele todo atolado nela e fiquei forçando ele para pulsar dentro de seu cu.
Ela foi ao delírio. A safada começou a ensaiar uma rebolada com meu pau atolado em seu cuzinho e então parei de dedilhar a xota dela e foquei naquele rabo monumental. Putz! Não posso esquecer de comentar! Que bumbum era aquele. Redondinho. A a cintura? O corpo dela era próprio para ser devorada de quatro!
Parei de comer ela e a puxei pelos braços amarrados. Fomos até um daqueles bancos grandes e ajudei a ela ficar de quatro de joelhos sobre um colhão de abdominal apoiando nesses bancos. Vim por cima dela e a comi fazendo ela se sentir uma cadelinha no cio. Coloquei um pouco de lubrificação natural e empurrei fundo. Desta vez entrando com menos pressão.
Deixei ele todo dentro dela e ela disse… “Me come… Mete gostoso.. Vai.. Mete!“
Então comecei a bombar aquele cuzinho ex-virgem. BOMBA BOMBA BOMBA BOMBA BOMBA…. o pau entrava todo naquele cuzinho. Para quem tem dificuldade de entender a posição, clique aqui.
Graças aos exercícios do handball, não tinha dificuldade alguma de meter nessa posição. É muito bom e o pau vai fundo. O cuzinho aguenta” EU me segurava nas mãos amarradas da Gabriella. E sentava a pica no cuzinho.
A putinha começou a gemer alto e eu aumentei a força da socada. Ela foi a loucura. Eu desamarrei as mãos dela e ela imediatamente levou a xota e começou a se masturbar.
A mão dela estava frenética naquele grelo e então eu pedi para lamber seus dedos. Ela levou a mão até minha boca e me serviu do seu melado. Hmmmmmmm muito bom!!! Delicioso!
Ela voltou a se dedilhar. Sai da posição e segurei seu bumbum e comi seu cuzinho na posição tradicional de 4. Dei uns tapas naquele rabo enquanto comia e então ela deu um grito muito alto… “Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii” e abaixou sua cabeça continuando a dedilhar seu grelo já com certa dificuldade. Eu continuei socando o pau durante um tempo mas logo depois eu parei. A safada quase desmaiou de prazer naquela posição.
Me sentei no banco e fiquei respirando. Ela se recuperou e se ajoelhou do meu lado, tirou minha camisinha e começou a fazer um delicioso boquete. Não demorou uns 5 minutos e enchi a boquinha dela de leite quente. Ela continuou chupando meu pau e minhas bolas, se lambuzando toda com meu leite em seu rosto.
Voltamos a tomar um banho. Desta vez um banho rápido e nos arrumamos. Ela saiu para porta da imprensa e eu pelo outro lado. Já lá fora quase não tinha gente. Ela veio até a mim e disse… “Da próxima vez quero serviço completo. Quero você gozando na minha xota!”
Eu dei um sorriso, peguei minhas coisas e fui para casa. Domingo eu tinha um evento para ir com meus parentes.
Continua no próximo episódio…
Envie seu nome ou apelido mais seu fetiche e terei um grande prazer em escrever um conto para você e com você!
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