#sitio cercado

[oleworm]

Palabras en castellano

Estrambote: Conjunto de versos estrafalarios que se agregan al final de una combinación métrica.

Estafermo: Figura giratoria de un hombre armado usado en los juegos caballerescos; persona que está parada como embobada.

Sayón: Verdugo; persona vestida con sábana larga para la procesión de Semana Santa.

Ufanar: Engreírse, jactarse.

Estofa: Tela o tejido de labores, por lo común de seda.

Besugo: Pez acantopterigio de color rosado y carne muy preciada; persona torpe o necia.

Orlado: Adornado.

Capcioso: Embustero o falso; trata de obtener una respuesta que comprometa a su interlocutor.

Llosa: Terreno agrícola cercado, próximo a la casa o barriada a que pertenece.

Superchería: Engaño o injuria.

Redivivo: Aparecido, resucitado.

Hórreo: Granero, lugar de almacenamiento de productos agrícolas.

Quintana: Puerta, vía o plaza en los campamentos romanos donde se vendían los víveres; en asturiano, el espacio frente a una o varias casas.

Lagar: Recipiente donde se pisa la uva para obtener el mosto; donde se prensan las uvas o manzanas; en las fábricas de salazón, depósito para el pescado en salmuera.

Pegollo: En asturiano, cada uno de los pilares de piedra o madera sobre el que se apoyan los hórreos.

Casero: Dueño de una casa; administrador de una casa; persona que cuida una casa y vive en ella, estando ausente el dueño.

Gañán: Mozo de labranza; hombre fuerte y rudo.

Zafio: Tosco o vulgar.

Veras: Realidad, verdad; efectividad, fervor o actividad con que se ejecuta algo.

Garrido: Gallardo o robusto; bien parecido, elegante.

Tegumento: Órgano que sirve de protección externa al cuerpo humano y de los animales, con varias capas y anejos como glándulas, escamas, pelo y plumas.

Ecdisis: Muda de los artrópodos.

Exuvio: Muda de los artrópodos.

Carballeda: Sitio poblado de caballos.

Arrobado: Peso por arrobas.

[nomellamocata]

Barraca de Mujeres

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Cerca del pabellón 3 de Cuatro Álamos se construyó un edificio muy precario para recluir a las prisioneras políticas de Tres Álamos. Este fue el único recinto del conjunto construido para fines represivos, el resto había sido adaptado como tal. Por ello era un lugar básico: contaba con un patio central y otro exterior cercado con un alambre. Las celdas eran recintos sin ventana donde se colocaban dos literas de tres niveles y un colchón al medio. Aquí pasaron mujeres y niñxs, algunxs incluso recién nacidxs.

El tramo se localiza frente a donde habría estado la Barraca de Mujeres, dando una referencia virtual. Sus espacios interiores dan cuenta de la compartimentación que se vivía por el hacinamiento y el encierro. Las celdas se conectan por un megáfono urbano haciendo alusión al canto como una forma de resistencia. Al final, es posible ver tres pilares que dan cuenta del término del circuito.

📝 El 2021, en el marco de mi proyecto de Magíster en Intervención del Patrimonio Arquitectónico desarrollé este proyecto de circuito peatonal en el espacio público. Una simetría paradójica que busca reflejar al exterior lo que sucedió dentro de este espacio @3y4alamos que al ser actualmente cárcel de menores, no permite usarlo como Sitio de Memoria.

🔗𝗟𝗮 𝗽𝗮𝗿𝗮𝗱𝗼𝗷𝗮 𝗱𝗲 𝗹𝗮 𝘀𝗶𝗺𝗲𝘁𝗿í𝗮: En historias puedes encontrar el link con mi tesis desarrollada en la Universidad de Chile. Pronto más detalles en mis redes.

Derechos de autor: la licencia del ítem se describe como Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Chile.

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[vilaoperaria]

No último domingo, uma mulher de 40 anos foi encontrada morta a facadas na rua Nova Aurora, no bairro Sitio Cercado, em Curitiba. A cena do crime trouxe um detalhe peculiar: a vítima segurava uma air fryer. O caso ocorreu durante a madrugada, e a Polícia Militar foi acionada imediatamente. Segundo informações coletadas pela Polícia Militar, a vítima vivia em situação de rua, e estava acompanhada de um homem, possivelmente seu marido. Testemunhas relataram que momentos antes do crime, houve uma discussão entre o casal. Logo após o desentendimento, a mulher foi vista caída no chão, com ferimentos graves causados por golpes de faca, especialmente na região do pescoço. A Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil de Curitiba foi designada para investigar o caso. Até o momento, as autoridades não têm informações concretas sobre o autor do crime ou suas motivações. O corpo da vítima foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) de Curitiba, onde passará por exames detalhados que possam oferecer novas pistas para a investigação. O episódio choca pela brutalidade e pelo contexto em que a vítima foi encontrada. A presença da air fryer nas mãos da mulher levanta diversas hipóteses, desde uma possível tentativa de defesa até uma coincidência macabra. Contudo, nenhuma teoria foi confirmada pelas autoridades até o momento, mantendo o mistério ao redor do ocorrido. Esse caso se junta a uma série de incidentes violentos que têm ocorrido na região, reforçando a necessidade de estratégias mais eficazes de segurança pública e apoio às populações mais vulneráveis, como os moradores de rua. A Polícia Civil continua a coletar depoimentos e investigar o cenário do crime, buscando qualquer pista que leve à identificação do responsável. A comunidade local, por sua vez, está em estado de alerta, enquanto muitos se perguntam o que poderia ter levado a tamanha violência. Em um bairro que já lida com questões de segurança, um incidente como este intensifica o sentimento de insegurança e a urgência por respostas. Testemunhas ou qualquer pessoa com informações relevantes são incentivadas a entrar em contato com a DHPP ou a Polícia Militar. As autoridades reafirmam o compromisso com a investigação e a busca pela justiça para a vítima e seus familiares, enquanto o mistério sobre o caso ainda paira sobre a cidade de Curitiba.

[acessofacil]

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Descubra os Horários de Funcionamento do Bosque das Cerejeiras em Alfredo Chaves Introdução O Bosque das Cerejeiras em Alfredo Chaves, Espírito Santo, é um local encantador que atrai viajantes, famílias e turistas em busca de descanso e beleza natural. Esse maravilhoso espaço oferece aos visitantes a oportunidade de apreciar a deslumbrante floração das cerejeiras e desfrutar da tranquilidade de um ambiente cercado pela natureza. Para aproveitar ao máximo essa experiência, é importante conhecer os horários de funcionamento do Bosque das Cerejeiras. Neste guia informativo, vamos apresentar os horários de abertura e fechamento desse local especial, garantindo que sua visita seja planejada com precisão. Bosque das Cerejeiras em Alfredo Chaves imagens de 2023 Horários de Funcionamento do Bosque das Cerejeiras O Bosque das Cerejeiras em Alfredo Chaves oferece aos visitantes uma oportunidade única de contemplar a beleza das cerejeiras em flor e desfrutar da serenidade do ambiente natural. Para planejar sua visita com eficiência, é importante conhecer os horários de funcionamento do bosque: ✅ Não é necessário agendar. Todos são bem vindos! Não cobram taxa❗️ Pesquise o trajeto antes de ir, pois o trecho da estrada de chão não é sinalizada❗️ O sítio não conta com estrutura de ponto turístico? Proibido invadir os arredores da casa? Respeite a natureza https://www.youtube.com/watch?v=OCXzJqknAuc Regras: Como é uma propriedade particular, não se aproximar da casa, a fim de preservar a intimidade dos moradores. todo o restante pode ser acessado. Descarte o lixo em local apropriado Não danifique as instalações Não arranque as plantas Há estrutura para receber grandes grupos? O sitio é uma residência e não foi estruturado para receber um grande número de pessoas. assim, solicitamos que visitem em grupos menores. Qual a localização do sitio? Digite no google mapa: cerejeiras de redentor. Link Mapa Pra quem vem de Venda Nova do Imigrante, Vargem Alta ou Pedra Azul é mais fácil: Basta pegar a rodovia Geraldo Sartorio e, depois do bailão do Grecco e logo antes do natureza eco lodge ( antigo hotel monte Dicas para Sua Visita Chegue cedo: Para aproveitar ao máximo a beleza das cerejeiras em flor e evitar multidões, é aconselhável chegar cedo pela manhã, quando o bosque é mais tranquilo. Verifique a previsão do tempo: As condições climáticas podem afetar a floração das cerejeiras. Certifique-se de verificar a previsão do tempo antes de sua visita para escolher o melhor dia. Respeite o ambiente: Ao visitar o Bosque das Cerejeiras, lembre-se de manter o local limpo e seguir as regras de preservação ambiental para garantir que todos os visitantes possam desfrutar desse tesouro natural. Conclusão O Bosque das Cerejeiras em Alfredo Chaves é um refúgio de beleza natural e tranquilidade que encanta viajantes, famílias e turistas em busca de descanso. Conhecer os horários de funcionamento desse local é essencial para planejar sua visita com eficiência e aproveitar ao máximo a experiência das cerejeiras em flor. Lembre-se de verificar os horários atualizados e siga as dicas para uma visita memorável. Venha desfrutar da serenidade e da beleza do Bosque das Cerejeiras e crie lembranças especiais durante sua estadia em Alfredo Chaves, Espírito Santo.

[miliandlight]

17 de noviembre de 2023

Hoy soñé con vos. Definitivamente no es la primera vez que lo hago, pero es una de las más significativas.

Estábamos en Gualeguaychú y, por alguna razón, era muy tarde y me estabas acompañando a casa. Obviamente, no sabías cómo llegar y yo te daba indicaciones a medida que caminábamos.

Cuando me di cuenta de que no tenía idea de dónde estábamos, empecé a entrar en pánico. Seguimos caminando por una calle de tierra, con campos interminables y cercados a la izquierda y alguna que otra casa a la derecha. Al frente terminaba el camino, y se podía ver un río enorme, con un barco gigante y medio hundido. Comenzaba a aclarar el día y de verdad sentía un ataque de pánico que me invadía. El miedo comenzó a aumentar al llegar a la conclusión de que no sabía cómo sacarnos de ese lugar tan peligroso, y que el mapa me mostraba una ubicación totalmente distinta a la que conocía. El pecho se me comenzaba a cerrar y te diste cuenta.

Recuerdo claramente que me diste la mano y me preguntaste si estaba bien. Evidentemente no era así, por lo que me abrazaste fuerte. Me acariciabas el pelo mientras me decía que todo iba a estar bien.

La secuencia se repitió en todo el trayecto a casa (sitio al cual nunca llegamos, por cierto), a través del campo y en medio de una calle llena de gente apresurada.

A pesar de que fue una pesadilla con todas las letras (pequeño detalle, el de la ansiedad), me di cuenta de que es una buena representación de cómo te veo: sos mi lugar seguro, Enzo. Me siento segura a tu lado. Me ayudás a encontrar la calma cuando estoy alterada, incluso cuando las cosas parecen salirse fuera de control.

Me pone genuinamente feliz saber que me siento contenida por vos si las cosas se complican. Quiero poder seguir corriendo a vos y buscar tu abrazo cuando me sienta mal.

[spappmonitoringes]

La mejor aplicación de espionaje

Cuando se trata de rastrear a miembros de la familia o empleados, la mejor aplicación de espionaje es Spapp Monitoring. Esta herramienta de vigilancia integral y multifacética permite a los usuarios monitorear la actividad del dispositivo en tiempo real y de forma remota desde cualquier ubicación. Ayuda a realizar un seguimiento de lo que los niños están haciendo en línea, garantizar la productividad del personal, encontrar un teléfono perdido o simplemente rastrear a otras personas importantes.

Spapp Monitoring ofrece una gama de funciones que lo convierten en una opción ideal para cualquiera que desee controlar las actividades de otra persona. Para empezar, la aplicación brinda seguimiento de llamadas, mensajes (SMS/MMS), correos electrónicos, chats (WhatsApp/Facebook Messenger), actividades en redes sociales (Instagram/Twitter/Snapchat) y ubicaciones de GPS las 24 horas del día, los 7 días de la semana. El usuario también puede acceder a los contactos almacenados en la libreta de direcciones del teléfono de destino. Además, todas las llamadas entrantes y salientes se registrarán con sellos de fecha y hora, así como información de contacto, para que sepa quién fue contactado o contactado en un momento dado.

La aplicación también proporciona informes detallados basados en duración, tipo de llamada (entrante versus saliente), frecuencia de comunicación por nombre o número de contacto, etc., que permiten a los usuarios descubrir posibles amenazas de espionaje corporativo o comportamiento sospechoso entre sus seres queridos. Otras características clave incluyen la eliminación remota de datos personales de un dispositivo robado; tomar capturas de pantalla de un dispositivo monitoreado; bloqueo de sitios web; aplicaciones de bloqueo; restringir las horas de uso de Internet; capturar fotos con la cámara frontal; monitorear salas de chat; ocultar alertas en notificaciones dentro de conversaciones; gestionar listas de contactos y crear listas de seguimiento personalizadas para personas o eventos específicos que se están supervisando.

Para aquellos que buscan opciones de control para padres que van más allá de las soluciones estándar de control para padres de Android proporcionadas por Google Play Store, Spapp Monitoring es una de sus mejores opciones hoy en día gracias a su fácil proceso de configuración y una amplia gama de funciones avanzadas como alertas de cercado geográfico cuando son adolescentes. Salir de las áreas designadas sin el permiso de los padres. Con estas opciones combinadas, esta confiable aplicación de espionaje se asegura de que los niños estén seguros mientras exploran lugares desconocidos como parques y centros comerciales con sus amigos durante las vacaciones de verano fuera de casa sin correr peligro en situaciones tan peligrosas como intentos de secuestro debido a su capacidad para detectar movimientos rápidos. Sobre largas distancias. En general, Spapp Monitoring es una solución de seguridad invaluable que puede proteger a las familias y las empresas por igual contra numerosas amenazas digitales al brindar una protección sólida con su amplia gama de capacidades a un precio asequible, lo que la convierte en una opción realmente notable hoy en día si está buscando lo último. ¡tranquilidad cuando se trata de medidas de seguridad digital!

[natalia-loquia-ma]

Cercado de alambre doble

Cercado de alambre doble, con su panel plano, que utiliza alambres horizontales dobles y un alambre vertical para formar una malla rígida. El tratamiento superficial se recubre mediante galvanización en caliente o galvanización eléctrica + polvo de poliéster. El accesorio del cercado de alambre doble es un poste RHS o un poste de melocotón. La cerca de malla de alambre doble es popular en el mercado europeo, se usa para parques, sitios industriales, residentes, etc.

[viajeenmoto]

En moto hasta el ‘aromo del perdón’ de la Plaza Sicilia

Marcel Hidalgo Sola invita a un singular paseo en moto hasta Plaza Sicilia, en donde se encuentra el poco conocido ‘aromo del perdón’, un sitio histórico que recuerda un triste episodio que involucra la historia de Camila O’Gorman, y la súplica que por su vida hiciera, su íntima amiga, Manuelita Rosas.

Existe un árbol bautizado “el aromo del perdón” que sobrevive desde 1800 en lo que hoy son los bosques de Palermo, más precisamente en la plaza Sicilia. Es un arbolito que parece ceder, pero que resiste el paso del tiempo y fue plantado por la hija de Juan Manuel de Rosas. La historia es así: Manuelita era muy amiga de Camila O’Gorman, la joven que durante el segundo mandato de Juan Manuel de Rosas se enamoró perdidamente de un sacerdote, escapó con él y terminó siendo ejecutada aunque estaba embarazada. Está documentado que Camila le había enviado una carta a Manuelita pidiéndole que no la persiguieran. Cuando la recibió, Manuelita intentó sumarse al pedido de piedad de Camila, pero su padre se irritó de tal manera que ordenó que se ejecutaran a los dos “reos”, a Camila y al sacerdote.

La historia de Camila, una rebelde dentro de la aristocracia porteña.

Camila era diferente, un espíritu libre. En la sociedad post colonial de mediados del siglo XIX, su impronta enérgica y divertida como quinta, de seis hijos de una respetada familia rica porteña de ascendencia mixta irlandesa, francesa y española-, era el distintivo que la hacía brillar en las fiestas de la aristocracia.

Le gustaba la lectura y leía con una avidez poco frecuente. Su inteligencia y perspicacia, le tenían asegurado un destino de dama central en la alta sociedad argentina de entonces. Además era amiga íntima y confidente de la hija de Juan Manuel Rosas, la popular Manuelita. Todos, — explica Marcelo Hidalgo Sola– le auguraban un casamiento inolvidable, una vida acomodada y confortable en un mundo rodeado de sirvientes y amanuenses.

Sin embargo el amor le jugaría una mala pasada y nadie podría sospechar que pocos años después de su gran presentación en sociedad aquella muchacha llena de vida sería fusilada por haberse enamorado del hombre equivocado: un cura jesuita tucumano, hijo de la aristocracia norteña, del que además había quedaría embarazada.

Camila vivía con su familia en la esquina de Corrientes y Cerrito, a metros de donde hoy está el obelisco. Y entre sus pasatiempos favoritos, no sólo estaba el comprar y leer inapropiados para una dama como ella, sino que además asistía a diario a misa sola, sin dar mayores explicaciones.

La Iglesia del Perpetuo Socorro, en Juncal y Suipacha fue el escenario de los hechos, del nudo de la historia. Allí, Camila y el padre Ladislao Gutiérrez avanzarían en una relación pasional, que no pudiendo contener, sin saberlo se convertiría en el escándalo más ruidoso de la sociedad porteña entre 1847 y 48.

Cuando los rumores fueron confirmados en aquella Gran Aldea, y circuló el rumor de un embarazo, se conjugaron todos los elementos de una tragedia clásica: los tórtolos quedaron en el centro de un escándalo político lleno de resonancias, con el propio padre de la dama pidiendo a Rosas que interviniera y la Iglesia procurando asordinar el ruido que la situación generaba

La súplica de la hija de Rosas por su amiga se hizo bajo lo que hoy se conoce como “el aromo del perdón” o el “aromo de Manuelita”, donde ambas se sentaban a charlar y a tomar mate y donde Manuelita habría llegado a arrodillarse ante su padre pidiendo comprensión por Camila. Ese árbol hoy puede identificarse porque está levemente cercado en la zona de los bosques de Palermo. En 1974 se dispuso, por medio de una resolución nacional, que se hiciera un perímetro a la altura de su leyenda. Se colocó entonces una pequeña placa que invoca parte del hecho histórico. Pero lo que ese recuadro metálico no cuenta es la penuria que encierra otra historia de súplicas y desdichas familiares.

La quinta de Rosas en Palermo

En lo que ahora es el cruce de las avenidas del Libertador y Sarmiento estaba la quinta y el caserón de quien fuera gobernador de Buenos Aires en dos oportunidades, Juan Manuel de Rosas. Una de las entradas a la impresionante estancia se encontraba donde hoy está el ingreso al zoológico. Hacia 1838, cuando Rosas empezó a acumular terrenos, el barrio de Palermo era una larga franja de quintas y chacras. De 1839 a 1852, el mandatario vivió en una residencia que se hizo construir en estilo colonial y con miradores hacia todos los ángulos. La finca de Rosas fue finalmente demolida en 1899. Y los expertos aseguran que todavía pueden encontrarse rastros de aquella residencia desperdigados por el parque.

Originally published at on https://viajeenmoto.com.ar November 09, 2022.

[jornale]

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[cantinhodopoeta]

Como que as pizzarias tem se virado nessa época de Covid-19? Uma das pizzarias mais tradicionais do Sítio Cercado, a Tutti Temp, apostou no Marketing Digital pa

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Parque de El Retiro, Plaza de la Independencia, 7 de Madrid.

El origen de este parque se remonta al siglo XVII, cuando el Conde-Duque de Olivares, valido de Felipe IV, ideó un espacio para recreo del rey y su corte en torno al Monasterio de los Jerónimos. Se trataba de un jardín geométrico y un estanque al que se le irían adicionando otros a medida que se adquirían las fincas colindantes. La principal intervención fue entre 1634 y 1640, dando lugar a jardines formales próximos al Palacio y rodeados por un gran bosque. Su interior cercado quedó configurado por lagos, canales, estanques, fuentes, arboledas, jardines y huertas, paseos cubiertos y largas avenidas umbrías, juego de pelota, picadero, casa de fieras, pajarera, embarcaderos e incluso seis ermitas. Tras la Guerra de la Independencia, quedó en estado de ruina y durante el reinado de Fernando VII se repobló el arbolado y construyó la Casa de Fieras y un embarcadero en el Estanque Grande, ejecutado por Isidro González Velázquez, donde hoy se halla el Monumento a Alfonso XII. Tras la Revolución de 1868, el Estado cedió el Jardín del Buen Retiro al Ayuntamiento de Madrid para recreo de sus habitantes, el cual, inició su cerramiento con verjas y puertas monumentales, renovó las edificaciones existentes y levantó otras nuevas, como la Casa de Vacas, lo adornó con fuentes y grupos escultóricos y trazó nuevos paseos, como el de Coches o Carruajes en 1872.

Autores: Ábalos Vázquez, Iñaki

Jaramillo Esteban, Ángel

Costa Pérez-Herrero, Guillermo

Herreros Guerra, Juan

Lorenzo Saiz-Calleja, Jaime

Periodo: 1632 - 1640

Otras denominaciones: Antiguos Jardines del Real Sitio del Buen Retiro

[lecturainmersiva]

El secuestro de Wink - pasajes

Daniela L. Guzmán

En la segunda semana de marzo, llegamos al capítulo siete de la cuarta temporada de Minnie Detective de las Matemáticas.

El capítulo abría con una escena de noche sin luna. Se escuchaban los grillos y unos tenues faroles iluminaban las calles. Un joven ratón vestido con una bata de laboratorio y con una extraña cresta de cabello verde entre las orejas atravesaba la calle en dirección a su vehículo.

Justo antes de abrir la puerta del conductor, una sombra que no alcanzaba a distinguirse le golpeaba la cabeza con una botella de vidrio. Se oía el crujido del cristal y el ratoncito se desvanecía en el suelo. Un charco intenso de sangre se formaba bajo su cabeza, mientras la misma figura sombría lo tomaba de los pies y se lo llevaba a rastras por el pavimento.

Aquella sola escena ya hizo que Marta y yo nos miráramos, con los ojos abiertos como platos. En Minnie Detective de las Matemáticas nunca mostraban escenas sangrientas. Había crímenes, se cometían asesinatos, pero la violencia nunca era explícita. Incluso, más bien, tenía un tinte cómico. Aquella escena tan sombría, con la sangre lustrosa en el pavimento, era impropia de la serie.

Pero la escena se fundía a negros y, después de la canción del intro, todo parecía haber vuelto a la normalidad: pajarillos cantando, árboles mecidos por el viento, una típica mañana de sol en el despacho de Minnie.

A primera hora del día, Minnie recibía la visita de una señora rata, hecha un manojo de nervios y ataviada con un mandil de color azul cielo.

—¡Wink! ¡Wink! ¡Mi hijo, mi niño hermoso no ha vuelto a casa desde anoche! Tiene que ayudarme, detective. Mi Wink es todo lo que tengo —clamaba la madre llorosa en el despacho de Minnie.

Le decía también que Wink era un científico con una prometedora carrera. Era un joven modelo: “Ayuda a la casa con su salario. Es trabajador y respetuoso. Siempre se preocupa por mí”. Era cierto que a veces se trasnochaba en el laboratorio, pero nunca nunca dejaba de avisarle a su madre. La noche anterior, sin embargo, Wink no había vuelto a casa. Ella le había llamado, pero su teléfono estaba fuera de línea. Y aquella mañana llamó también al laboratorio, pero Wink no se había presentado a trabajar.

La madre le rogaba a Minnie por su ayuda, porque ya había ido al Cuerpo de Defensa y le habían dicho que “de seguro andaba de parranda”. “Así son los jóvenes”. “No podemos investigar una desaparición hasta que han pasado setenta y dos horas”. Pero la madre de Wink tenía un presagio: algo le había ocurrido a su hijo.

Minnie, por supuesto, tomaba el caso y, menos de una hora después, ya había encontrado el auto de Wink. Descubría la mancha de sangre, las marcas de que un cuerpo había sido arrastrado y los rastros de cristal en el piso. Pero entonces ocurría el segundo detalle anómalo: a diferencia de lo que sucedía siempre, Minnie no encontraba ninguna pista de índole matemática en la escena del crimen.

Revolvía por todos lados, pero no había ninguna suma, ningún trinomio cuadrado perfecto, ningún cono al que sacarle el volumen para buscar al criminal. Interrogaba también a posibles testigos, pero ninguno soltaba la operación matemática que lo resolvería todo.

Así pues, Minnie quedaba reducida a investigar solo con las pistas estériles: el rastro de sangre y las esquirlas de cristal. Pero eso tampoco apuntaba a ningún sitio útil.

Al atardecer, después de una jornada sin progresos, mostraban una escena de Minnie en su oficina, con el rostro vencido entre las manos. Sus ojos eran tristes y profundos. Jamás en toda la serie la habíamos visto así.

—¿Qué ocurre con este episodio, Jules? —señaló Marta—. Ver a Minnie siempre me pone de buen humor. Siempre es heroica, siempre sabe qué hacer. Pero esto es deprimente.

—Yo te dije. Este es el episodio. Te dije que hasta daba un poco de miedo.

A la mañana siguiente, la madre de Wink volvía a presentarse en el despacho. Minnie la recibía con un aire frágil y nervioso, muy distinto de su actitud habitual.

—Es un secuestro, detective —le decía la madre, con los ojos sombríos—. El secuestrador ha dejado esto a las puertas de mi casa.

Entonces, le entregaba a Minnie un sobre de esos grandes y amarillos. Minnie lo abría y dentro encontraba un celular. Al encenderlo, veía que el dispositivo no tenía chip ni línea telefónica. Estaba alterado para que solo pudiera abrirse una cosa: Kit Kat, la app de videos chistosos. Y Kit Kat venía por default abierto en la cuenta @salvame25.

—Arroba sálvame veinticinco... —murmuró Marta. Por pura curiosidad, buscó la cuenta en su propia aplicación, pero obviamente no existía.

Después de eso, lo que Minnie observó fue que la cuenta de Kit Kat era una sucesión de breves videos que mostraban a Wink, casi todos en planos muy cercanos.

Aparecía con la bata sucia y el cabello verde despeinado, lleno de sangre seca. Los primeros videos lo mostraban amoratado y con un gran vendaje entre las orejas. Sus ojos lucían hundidos y húmedos de desconcierto. Los videos mostraban una extraña distorsión en la cámara y, entre eso y el ángulo cerrado, lo único que se distinguía del fondo era que era blanco y nada más.

Wink se pegaba a la cámara y hablaba durante espacios de cinco o diez segundos. Apenas y decía alguna frase entrecortada:

“Madre, no discutas con él. Dale lo que te pide y me dejará salir”, decía en el video más antiguo. Pero, según la madre, el secuestrador no la había contactado para pedirle nada.

“Madre, no sé por qué me trajo y no sé qué quiere hacerme. No sé si me matará. Él no me dice nada. Tampoco veo su rostro. Lo único que me dice es que sea paciente porque todo lo que me hace es algo que yo merezco”.

“Mamá, te extraño. No sé si pueda volver a casa. Pero deja que te extrañe yo nada más. No me extrañes tú. Quizás... Quizás estaré bien. Él dice que me voy a acostumbrar”.

Minnie se quedaba mirando aquellos videos de manera obsesiva, tratando de dilucidar alguna pista a partir de ellos. Con el correr de las horas, alguien que, según la teoría de Minnie, no era Wink sino el secuestrador, iba subiendo más y más videos a la cuenta.

En uno de ellos, Wink hacía con la cámara un recorrido por el lugar en el que estaba encerrado: un cuarto estrecho y blanco, con las paredes pulcrísimas. No había muebles. No había cama ni sanitario ni nada. Tampoco había puertas ni rebordes que sugirieran que era posible entrar o salir del reciento. Si era necesario describirlo así, Wink no estaba encerrado, estaba emparedado vivo. Aquella lisura perfecta de las paredes era inquietante, pero Wink decía: “Si no vuelvo, no te preocupes por mí, mamá”.

En varios videos, Wink repetía constantemente: “No sé quién es. No sé qué quiere de mí. Nunca lo veo. Pero escucho su voz como si estuviera conmigo. Su voz no es como ninguna voz. Es un hueco sin carne y no me hace compañía. Estoy solo, madre. Tengo miedo”.

También había otros videos frenéticos en los que la cámara permanecía fija, pero Wink se movía por la habitación, tirando golpes y rasguños a las paredes: “Tengo que salir. Tengo que salir”, se le escuchaba. “Me encerró, pero no voy a permitirlo”. “Dice que... dice que sea paciente, que me calme. ¡Pero no me voy a calmar!”

Al final, Wink se detenía frente a la cámara, que lo miraba desde un ángulo superior. Wink hablaba, con los ojos hundidos y el rostro casi deformado: “Dice que... dice que tiene una misión para mí. Que yo seré responsable. Que yo... voy a decidir”.

“Yo no sé, mamá. Le tengo miedo”.

El sentido del tiempo en la serie se distendía un poco. Creo que pasaban incluso días en los que Minnie no hacía nada, más que estar al pendiente de los videos.

Más adelante en el episodio, aparecía otro video en el que la cámara fija mostraba cómo Wink, después de mucho golpear una pared, lograba hacerla caerse a pedazos. Era un muro falso, como de tablarroca, y Wink gemía enloquecido, con el escombro entre las manos: “Lo hice... ¡Lo hice! Voy a salir”.

Pero Wink rompía en llanto al ver que, del otro lado del muro, no estaban el sol y los valles, sino otra habitación, igual de blanca e iluminada, pero mucho más grande. La cámara pasaba de estar fija a recorrer para mostrarnos lo que Wink veía: un recinto vasto y silencioso, con una estructura inquietante al centro: un espacio rodeado por un amplio cerco de madera, pero como de un metro de altura.

Wink se asomaba y dentro descubría una ciudad en miniatura: con calles y comercios y semáforos y automóviles. Dentro de la ciudad había ratas. Ratas pequeñitas, pero no con aspecto animal, sino antropomórficas, igual que Wink. Las ratas caminaban entre los comercios y conducían sus autos. Se ponían unas delante de otras como si se comunicaran, solo que en silencio.

“Son como yo... Son iguales a mí. Pero no hablan”, decía Wink, con los ojos desencajados.

En un video posterior, Wink volvía a aparecer, muy cerca de la cámara. Se aplacaba la mata de cabello verde y se alisaba la bata sucia y llena de su propia sangre. También se aclaró la garganta como si se preparara para ofrecer un grave discurso, aunque las emociones lo traicionaban, pues estaba tembloroso y los ojos se le desviaban hacia todos lados.

“Me... me llamo Wink. Wink Calhoun”, comenzaba a decir, con toda la entereza que le permitían sus emociones. “Soy... o fui, si es que aún soy algo, un ratón de ciencias”.

Su voz retumbaba como un eco vacío dentro de la habitación y se interrumpía por largas pausas en las que solo se le escuchaba respirar.

“En el laboratorio en el que trabajaba, yo... Nosotros experimentábamos con ratas a las que no creíamos como nosotros, porque no hablaban... porque se movían a cuatro patas... porque no visten y no tienen razón y cultura como nosotros. Las creí...” Wink negaba con la cabeza y se restregaba una mano contra el rostro. “Admito que las creí inferiores. Pero ahora se me han abierto los ojos. Él me ha mostrado que esa es la forma real que tienen todas las ratas”.

Apuntaba con el brazo hacia el cercado detrás de él. Sus ojos lucían desencajados.

“Ellas... ellas son como nosotros. No hay diferencia. Me he visto a mí... una réplica perfecta... Yo, como un muñequito silente ahí adentro”, sollozó. “Por eso lo merezco. Por eso él me trajo, por mis crímenes. Yo merezco esta condena. Pero apiádense. Quien sea que me esté escuchando, si es que hay alguien... apiádese, por favor”.

Hacia el final del episodio, aparecía un último video en el que Wink sollozaba:

“A veces sospecho... No sé...” La cámara le hacía un close up y los ojos mostraban su angustia, su respiración entrecortada. “Él debe llevar muchos intentos. Esta habitación... Imagino un edificio lleno de cuartos como este. En cada cuarto, un rehén y una ciudad en miniatura. En cada ciudad, cientos de rehenes más pequeños que yo...”

“Las ratas, por todas partes... Él lo intenta. Hace experimentos, por eso me ha elegido, tal vez. Yo también he experimentado. Me parezco a él o él se parece a mí. No importa. Lo que importa es que siempre intenta eso... el número. El esplendor y la vida”.

Durante como veinte segundos, aparecía un largo plano de Wink en silencio, con grandes ojeras, mirando a la cámara desde muy cerca.

“Yo... no sé. No sé si alguien me escucha. Pero, si tú me escuchas, responde, por favor... Ayúdame a salir de aquí”.