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#revistaria
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Lançamentos Dc Comics JÁ DISPONÍVEIS na @revistariavencerlondrina !!! #batman #mulhermaravilha Revistaria Vencer Muffato Madre Leônia (43)3028-0914 @revistariavencerlondrina @liupascholatti #revistariavencerlondrina #hqs #quadrinhos #livros #jornais #revistas #colecionaveis #colecionáveis #colecoes #coleções #gibis #marvelcomics #dccomics #planetmanga #mangás #mangas #revistaria #livraria #liupascholatti #liupascholattipersonalgeek #personalgeek #lppersonalgeek #lppg #pglp (em Revistaria Vencer) https://www.instagram.com/p/CO5vu00D6-z/?igshid=ymp08t54xbpw
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jorgecavalcante · 4 years
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Eu sempre esqueço que o dia do #tbt é quinta. 📚 Mas essa aqui é de 2004, tempo em que eu trabalhei em banca de jornal lá em São Paulo. 🗞️📰 Foi o período que eu mais aprendi na vida em pouco tempo, pois para vender bem as revistas e jornais eu lia o máximo que eu podia de todas as revistas de todos os assuntos e todos os jornais todo dia. 🗞️ Quando alguém chegava procurando por um determinado assunto, eu sabia indicar exatamente a revista e a página, se o assunto já havia saído de banca ou se acabara de chegar. Era muito legal. . Trabalhar com vendas é isso, saber e gostar do que estar vendendo. 📚 É uma lembrança boa. Então meus amigos, se você se propor a vender algo, conheça o seu produto ou serviço com profundidade, é isso que vai te separar dos concorrentes. . #vendas #revistaria #bancadejornal #jornal #vendermais #vender #marketingevendas (em Parque Vitória Regia) https://www.instagram.com/p/CCLWUJuFonv/?igshid=pm5k9d3n3lkv
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rodrigosommerdesign · 3 years
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A identidade visual do projeto REVISTARIA é baseada em três conceitos principais, que interagem graficamente na formação da linguagem gráfica do evento:
1. A POESIA VISUAL
O logotipo foi desenvolvido como um poema visual, no qual a divisão da palavra REVISTARIA em três partes evidencia leituras e significados próprios de cada uma, relacionados ao evento:
[RE] destaca a retomada – ou o revisitar – do importante papel das revistas para a cenário da literatura no Brasil, como meio de experimentação e divulgação de sua produção em momentos marcantes da história cultural do país, como o Modernismo, o Concretismo, a Tropicália e a expansão da literatura independente contemporânea. Contempla, ainda, a proposta de continuidade periódica do evento.
[VISTA] abre para os significados de VER, reforçando o caráter de experimentação gráfica e a qualidade visual das revistas literárias e da produção de seus artistas/autores/editores, como Wlademir Dias-Pino, e de VESTIR, emprestando dos Parangolés, de Hélio Oiticica, um convite à liberdade de expressão e à participação do público.
[RIA] evidencia o caráter festivo de uma feira de revistas, os encontros e desdobramentos que, mesmo impossíveis em sua primeira edição, certamente ganharão importância acentuada em edições futuras.
2. DOIS PONTOS E TRAVESSÃO – O TEXTO COMO ELEMENTO GRÁFICO/SIMBÓLICO
Voltando-se para a interface gráfica da produção literária impressa ou digital, o projeto de identidade extrai dos elementos da própria escrita os sinais gráficos para a criação de sua linguagem visual. Dois sinais gráficos de pontuação de texto, os dois pontos e o travessão, são destacados como elementos-chave da identidade visual, funcionando como elementos organizadores na diagramação de todas as aplicações. Além de sua força como elementos gráficos geométricos, são eles os símbolos utilizados na literatura para anunciar e iniciar a fala de uma personagem, representando a abertura para o diálogo e as diversas vozes participantes tanto dos debates programados, quanto do(a)s inúmeros autore(a)s e publicações que constituem a história das revistas literárias no Brasil.
3. OS PROCESSOS GRÁFICOS DE COMPOSIÇÃO E IMPRESSÃO
A criação da identidade visual procurou evidenciar os processos gráficos que acompanharam a produção das revistas literárias ao longo de sua história. Isso se revela em todo o trabalho gráfico: no tratamento tipográfico, que partiu de um alfabeto extraído de um catálogo tipográfico da metade do século passado – em um processo que envolveu a reprodução em uma copiadora e depois a montagem em colagem manual e edição digital – para extrair todos os seus elementos principais: o logotipo, os sinais gráficos e a moldura aplicada próxima à margem; na diagramação das informações em manchas de texto, forçadamente blocadas, remontando à composição em tipos móveis, bastante utilizada em revistas mais artesanais e de pequena tiragem; na aplicação das fotografias em monocromia, característica de processos populares de impressão; e ainda nos pequenos ruídos gráficos que, gerados durante a criação e edição da arte, foram propositalmente mantidos como vestígios de seu processo.
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stylesnews · 4 years
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Gente aqui é a brasileira que estava procurando um lugar para comprar a revista vogue aqui no Brasil. Eu achei uma revistaria maravilhosa na Lapa
B. and White Revistas Importadas
R. Sheldon, 78 - Lapa, São Paulo - SP, 05074-040
Whatsapp (11)948456271
Eles ainda tem exemplares, pedi o meu na sexta-feira e no sábado de manhã já estava com a revista. O preço é o normal da revista aqui no Brasil mesmo 89.90, e eu paguei mais 9.90 de frete.
Beijos.
ahhh, que bom saber!! e que bom que achou um local aqui no brasil que tava vendendo!
atenção, brasileirxs! se joguem enquanto dá!
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sugarloaf-mountain · 4 years
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@aliens-on-neptune eu achei na revistaria quando tive que passar em um shopping! Só cheguei a pegar a edição zero das hqs da culturama porque o ápice da minha obsessão passou ali por esse período bsjfkk Mas vou tentar acompanhar as edições com coisa nova do zé
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covenhq · 5 years
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Parece que PERCIVAL “PERCY” WILLIAMS, ou como é mais conhecido, THE ALPHA, foi visto pelas ruas de Nova Orleans, como sempre confundido com JOSEPH MORGAN. Com seus 125 (APARENTANDO 35) ANOS, torna-se difícil acreditar que seja um WARLOCK tão talentoso. Claro, para manter as aparências, finge ser um EMPRESÁRIO normal, esperando que ninguém descubra que TEM PESADELOS RECORRENTES DAS PERSONALIDADES QUE UTILIZOU VITALUM VITALIS NO PASSADO. Enquanto ele é conhecido por ser CARISMÁTICO e ADAPTATIVO, também nota-se quanto é VINGATIVO e DE CURTO TEMPERAMENTO mas o que esperar de alguém em meio à tanta magia?
BIOGRAFIA: Entre 1890 e 1910, os Estados Unidos receberam cerca de 18 milhões de imigrantes, a maioria pelo porto de Nova York. Entre as milhões de pessoas que chegavam à terra nova em busca de melhores condições de vida (afinal, os avanços industriais da segunda revolução industrial chamavam a atenção de pessoas de todo o mundo que não tinham formação intelectual, e, portanto, poderiam ser contratadas aos montes em fábricas) estava a família Lachlann, vindos da Escócia: Alan e Christine com seus dois filhos gêmeos, Calahan e Devin. Junto aos milhões de trabalhadores, os pais das crianças tinham jornadas extensas de trabalho, vítimas do Fordismo e do Taylorismo. As primeiras lembranças de vida de Devin, há tanto tempo atrás, eram recheadas de fuligem, escuridão, e uma pequena chama entre as pequeninas quatro mãos para se manterem ao mesmo tempo aquecidos e entretidos.
Bastou as crianças terem tamanho o suficiente para se sustentarem em pé, os pais também a chamaram para trabalharem nas fábricas. Os braços eram pequenos, perfeitos para entrarem por entre engrenagens e tentarem destravar maquinários. O dinheiro que os pequenos ganhavam arriscando as vidas e perdendo a infância, mesmo que juntado ao dos pais, mal alimentava a família e pagava os impostos da barraca que chamavam de lar, e quando a mãe ficou grávida da terceira criança e fora demitida (ninguém queria uma mulher fraca e que constantemente passasse mal durante o trabalho), Alan obrigou as crianças a trabalharem mais horas para repôr o que a mulher estava perdendo, além, é claro, de terem uma quinta boca para alimentarem. Devin pouco conheceu o amor fraterno, pois ele vinha de sua mãe, sempre protetora, e de seu gêmeo, que estava sempre ao seu lado. Mas seu pai era sempre distante, frio, querendo sobreviver. Xingava os patrões quando chegava em casa, reclamava da propaganda estadunidense da melhoria de vida. Talvez eles tivessem apenas sido azarados, Calahan tentava acalmar o irmão debaixo do pequeno cobertor que dividiam. Logo tudo melhoraria.
A morte da mãe no parto não afetou tanto Devin quanto o fez com Calahan ou seu pai. Lembrava-se, no entanto, do brilho no olhar de Calahan e da chuva torrencial que caía sobre a cova rasa da mulher, depois de uma seca absurda em Nova York. Devin tinha completa noção que aquilo não era natural, muito menos os relâmpagos repletos de inveja que acompanhavam a tempestade. Quatro anos de fábrica se passaram, deixando os gêmeos no auge de seus quatorze anos. Devin ficava cada dia mais colérico, sua raiva e língua afiada o metendo em brigas de rua com certa frequênia, Calahan cada vez mais melancólico e o pai das crianças mais distante. Como poderia, afinal, ficar próximo dos filhos que mal os via durante o trabalho, e dentro de casa tinha dois pares de olhos que o lembrava tanto da falecida esposa? A febre amarela tomou o corpo fraco de maneira tão silenciosa quanto o tratamento, fazendo com que outra chuva caísse sobre a cidade. Sem trovões, dessa vez.
Depois da morte do pai e sem realmente ter para onde ir, os irmãos concordavam que ao menos para a fábrica não pisariam nunca mais. Começaram a bater de porta em porta, oferecendo quaisquer tipos de serviços antes que o dinheiro guardado não mais pudesse pagar ou pela comida ou pelo aluguel. Passaram semanas nas ruas, ouvindo nãos e se sentindo cada vez mais perdidos, até que uma revistaria resolveu contratar os gêmeos como entregadores de jornais. O problema? Eles não sabiam ler ou escrever, como poderiam gritar as manchetes? O dono da loja os garantiu que cuidaria de tudo, no entanto, e antes mesmo que pudessem ser contratados, tomou as crianças em seu leito e ensinou-as pessoalmente tudo o que precisavam para começarem a trabalhar.
Não, Frank Williams não era um filantropo, mas sim um warlock – e um warlock bem poderoso, diga-se de passagem, que bem sabia como identificar dois jovens warlocks poderosíssimos. A revistaria era uma grande fachada para que os seres mágicos pudessem, caso dita a senha correta, receber o seu próprio jornal bruxo, com notícias e alertas. Era um pioneiro, na época. Ganhando a confiança dos órfãos, Frank conseguiu fazê-los aprender sobre bruxaria aos poucos, ao mesmo tempo em que o trabalho como entregador de jornal fortalecia a volta dos garotos à sociedade e começava a estabelecer o carisma que há muito havia sido perdido. Devin dava respostas cada vez menos curtas e grossas, Calahan começava a sorrir mais. Estavam completamente encantados.
Eventualmente, começaram a morar com o homem e se envolverem com a bruxaria per se. Leram avidamente todos os jornais, conheceram o time de publicação, começaram a treinar os poderes – e fora essa parte que mais encantou Frank; as crianças eram talentosas por demais. Ao completarem vinte anos (e, portanto, já estarem morando com ele há cinco primaveras), já eram considerados mais poderosos que algumas bruxas por aí, dominando algumas das sete maravilhas sem sequer saber o que significavam. Frank então ofereceu aos gêmeos para irem à Arlie Magee Academy for Exeptional Boys, em Nova Orleans, um prédio construído há pouco e que poderia muito bem fortalecer os poderes dos dois. Calahan ficou empolgado com a oferta e não hesitou em ir – Devin, por outro lado, não acreditou na besteira que era uma escola para rapazes treinarem bruxaria, e seu primeiro instinto era o de herdar a loja de jornais.
Seu belo carisma e voz inigualável conforme anunciava cada manchete nas ruas todos os dias chamou a atenção de um jovem repórter que estava despontando nas rádios. “Frank White?” ele lembra de ter rido quando o chamou para tomar café. Era o mesmo nome de seu pai adotivo, como poderia esquecer? Os dois se deram bem de primeira. Frank ficou impressionado com a história de vida de Devin e seu irmão gêmeo (claramente floreada, cheia de sentimentos que antes não havia), agora longe em uma universidade. Perguntou-o se queria visitar o set de gravação da rádio, ao qual logo concordou. O seu carisma dentro do lugar, cumprimentando a todos e falando o tempo todo o quão sua experiência com jornalismo poderia ser útil na rádio, lhe rendeu um convite de emprego como repórter amador (leria apenas notícias em um texto já preparado) não mais do que uma semana depois. Ele e Frank ficaram felizes – agora teriam um warlock em um setor importante da mídia, que, com uma forte manipulação da telecinese, poderia manipular as ondas de rádio para transmitir as mesmas informações dos jornais para os bruxos ao redor de todos os Estados Unidos.
Em menos de oito anos, Devin escalou de um repórter amador para um repórter profissional e, enfim, alcançou a fama de seu próprio talk show, tendo a possibilidade de entrevistar personalidades famosas americanas na rádio. ‘The Night Show, com Devin Starr’ (seu nome de palco) estreou no início de 1929, e foi escalando em sucesso – por incrível que pareça, a quebra da bolsa e toda a desgraça que ocorreu somente serviu para alavancar o show; afinal, era entretenimento gratuito que as pessoas poderiam se aproveitar para se livrar das preocupações que começavam a assombrar o cotidiano, desde as mais ricas às mais pobres. Devin aproveitou a fama muitíssimo bem, a vida boêmia e o dinheiro entrando como nunca antes, ficando facilmente entre um dos mais ricos em todo o país. Sua influência, e, consequentemente o ego, aos poucos trinta e oito anos de idade era assustadora, por quatro anos tendo a melhor das vidas que alguém poderia querer.
A notícia que seu irmão havia passado no terceiro nível da Evaluation e estava próximo demais para se tornar o próximo Alpha foi próxima demais da notícia do ataque à academia. Aparentemente, uma bruxa havia denunciado a posição para a insuportável Delphi Trust (muito provavelmente em troca de dinheiro; se fazia qualquer coisa em meio à crise), e os caçadores invadiram o lugar sem sequer estarem preparados para se defender propriamente. Entre as muitas perdas, encontrava-se Calahan – e aquela fora a primeira morte a qual realmente partiu o coração de Devin. Ele não estava lá para poder ajudar o irmão a se defender, afinal. Desistiu do emprego e agradeceu toda a ajuda de Frank (um senhor, àquela altura), mas que agora trilharia o próprio caminho em reestruturar a escola em outra localização, mais discreta, mais secreta. E enquanto construía a nova escola (Calahan Lachlann Academy for Exeptional Boys, em homenagem ao irmão), jurou a si mesmo que iria tornar-se o novo Alpha, pela honra do gêmeo.
Devin sentiu voltar a nascer em si o mesmo ódio que tinha quando criança. Para treinar os próprios poderes, saía à procura de caçadores e de quaisquer bruxas que ousassem falar que warlocks não eram tão poderosos (o ano era 1933, aquilo tinha aos montes). O warlock, no entanto, não os matava imediatamente – sugava de sua energia vital para poder permanecer sempre jovem, com o mesmo rosto que era conhecido entre os seus colegas jornalistas. E enquanto o fazia, aproveitava-se de sua habilidade com as ondas de rádio para poder transmitir a quaisquer aparelhos perto de si os gritos de horror de suas vítimas. A sua fama como o queridinho da América não começou a ser refletida entre o mundo mágico – “o demônio da rádio”, ele gostava de ouvir.
Sequer houve muita competição durante a Evaluation, seis anos depois. Era como se toda a sua vida já o estivesse preparando para aquilo. A tempestade que assombrou Nova York no dia do Stiricidium fora a mesma do dia da morte de sua mãe. E, claro, o ritual de Vitalum Vitalis já estava sendo preparado há muito tempo: Mandando energia vital ao corpo do irmão para que não apodrecesse durante os últimos anos, finalmente pôde ressuscitá-lo em meio ao teste, e, por fim, se tornar Alpha em 1939, o mesmo ano em que despontara a Segunda Guerra Mundial. Em 1941, com o ataque a Pearl Harbor, Devin voltara às rádios para fazer um comunicado acalorado pedindo aos americanos que fossem lutar na Europa, e que ele próprio se alistaria no exército. O fizera, realmente, mas jamais pusera os pés na guerra; aquela era a despedida perfeita de sua antiga identidade, infelizmente com o nome conhecido demais, agora apagado entre os 405 mil mortos em combate. Desde então, assumiu nomes e sobrenomes que lhe eram convenientes (Percival “Percy” Wiliams, o seu mais atual), seu tempo dedicado a proteger a academia, ainda utilizando-se de seus poderes específicos com as ondas de rádio para convocar warlocks ao redor de todo o país para irem até Nova Orleans.
PERSONALIDADE: É um homem extravagante, hedonístico, sarcástico e bem-humorado, sendo surpreendentemente amigável e carismático. Ainda age como se fosse um apresentador de rádio, sorridente, cordial, de pensamento rápido e a “língua” mais ainda, podendo ser considerado por muitos um tagarela irritante. Toma prazer em ações aparentemente sem sentido ou que causam sofrimento alheio, e também pode ser descrito como excêntrico, insano, e acha quase tudo divertido, principalmente se possui a capacidade de causar mal a outras pessoas. Dado à boemia, a vida longa lhe deu folga e experiências de sobra – é charmoso, gosta de ver como as pessoas caem em sua lábia ou de deixá-las irritadas. Apesar de todo o bom humor e da vontade em incomodar outras pessoas, Percy possui, ironicamente, um pavio curto. Mentiroso e manipulador, fácil de vê-lo mentindo para escapar de alguma situação, difícil de identificar a inverdade – não falsificou identidades durante mais de um século à toa. É tomado facilmente pela cólera, e muitas das suas frustrações são descontadas de forma física (em objetos ou em outras pessoas, o que estiver primeiro), o que lhe rendeu uma carga imensa de boatos e culpa acarretada – por exemplo, se algo de muito valor é encontrado quebrado dentro do internato, é fácil culpá-lo pelo o que aconteceu. Por fora de toda a casca que tenta manter, possui um coração grande, sempre muito preocupado com seja lá quem consegue o seu apreço, apreciando como um pai (ou um irmão mais velho) o sucesso dos que consegue ajudar.
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jaudecir · 5 years
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LIVRARIA & REVISTARIA C J GRAPHIC NOVEL www.clubecomiccon.com.br WhatsApp 11 970467077 #kingkong ,#godzillavskong ,#godzilla (em C J Graphic Novel) https://www.instagram.com/p/B4qmgjgjqFk/?igshid=1olaseul7wnol
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lunaluzh · 5 years
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Quer ganhar a numerologia de seu nome? Quer saber como muda-lô, para melhorar alguma área de sua vida? Venha ao nosso encontro. Dia 18/08/2019 - 14:00 às 19:00 R$ 50,00 AONDE VOCÊ IRÁ TER UM ATENDIMENTO COM O BARALHO CIGANO E AINDA GANHARÁ A NUMEROLOGIA DE SEU NOME!!! 11-981037824 11-961337959 #oraculo #baralhocigano #numerologia #autoconhecimento #mudancadevida #sucesso #amor #saude (em Revistaria Li Pimenta) https://www.instagram.com/p/B0wrhOaDJyC/?igshid=qv8mxq3uraei
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69dropsstudios · 2 years
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Magazine cover shot in our Studio 1. #69dropsstudios Reposted from @lofficielbrasil FRESH! Nas passarelas internacionais, Athieng Bul conquista cada vez mais espaço. Aqui na L'Officiel Brasil #94, ela é estrela de capa, revelando as novas peças do Blue Book 2022 Botânica da Tiffany. No nosso site, contamos os destaques da nova edição. Confira um preview clicando no link da bio! A L'Officiel #94 está disponível nas bancas de todo o Brasil e também nas revistarias digitais. @athieng_bul usa brinco e colar @tiffanyandco Direção editorial: Silvana Holzmeister Fotos: John-Paul Pietrus Direção de moda: Alexandra von Bismarck Direção Criativa: Lucio Fonseca Direção de arte: Alessandro De Toni Modelo: Athieng Bul Maquiagem: Terry Barber Cabelo: Louis Souvestre Unhas: Cherrie Snows Assistente de produção: Gabriela Franz Assistente de foto: Dan Ross Retouch: Marcos Nascimento Agradecimento: 69 Drops Studio (at 69 drops studios) https://www.instagram.com/p/Cg_kJhvtnud/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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for-oli · 2 years
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Vitrine
Quando eu era pequeno, minha família costumava passear no shopping da cidade aos finais de semana. Naquela época só existiam dois shoppings aqui.
Logo na entrada do shopping existia um hall, com corredores para a direita e esquerda. O da direita levava para a praça de alimentação, então sempre seguíamos para a esquerda, onde ficavam as lojas de televisão e aparelhos de som, que meu pai gostava de olhar.
Apenas no final do passeio, depois de comer na praça de alimentação, é que passávamos pelo corredor da direita, e aquele era um momento pelo qual eu sempre esperava, pois ali havia uma daquelas lojas com vitrines cheias de coisas que, para mim, sempre foram muito interessantes. Essas coisas eram canetas tinteiro, jogos de xadrez com peças detalhadas, ampulhetas, maletas de poker, globos terrestres (alguns com iluminação dentro), miniaturas de carros, navios na garrafa, lupas, lâmpadas de lava, pêndulos de Newton... Tantas pequenas coisas que minha mãe sempre achou inúteis e meu pai provavelmente não dava atenção.
Mas eu sim dava atenção e esperava o momento de passar lentamente em frente àquela vitrine e olhar cada um desses itens.
Nunca entendi bem essas lojas, porque, quando eu olhava para dentro, além da vitrine, lá só existiam estantes com revistas, periódicos e livros desconhecidos. Apenas mais tarde na vida descobri que essas lojas eram revistarias.
Hoje em dia eu me pergunto qual papel observar essas vitrines desempenha nos meus gostos, ou se eu observava por que já tinha alguma disposição prévia a gostar dessas coisas. Uma pergunta do tipo "o que veio primeiro, o ovo ou a galinha?".
Mas a resposta não é a parte mais importante; a parte mais importante é essa memória de minha infância.
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Lançamentos de Mangás JÁ DISPONÍVEIS na @revistariavencerlondrina !!! #onepunchman #naruto #vinlandsaga Revistaria Vencer Muffato Madre Leônia (43)3028-0914 @revistariavencerlondrina @liupascholatti #revistariavencerlondrina #hqs #quadrinhos #livros #jornais #revistas #colecionaveis #colecionáveis #colecoes #coleções #gibis #marvelcomics #dccomics #planetmanga #mangás #mangas #revistaria #livraria #liupascholatti #liupascholattipersonalgeek #personalgeek #lppersonalgeek #lppg #pglp (em Revistaria Vencer) https://www.instagram.com/p/CPQz7XCjfir/?utm_medium=tumblr
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nonsensemarcos · 6 years
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escolha ignorar
os derradeiros efeitos do ácido. uma borboleta alvoroçada que usava lantejoulas coloridas. não era carnaval mas pareciam animados feito maio de 68, só que dentro de um contexto de boutique cômica. cantigas de outrora, alguém soprou Violeta Parra. Mercedes Sosa. Chico Buarque inevitavelmente. Eu juro que presenciei Karl Marx reverenciando Caetano. Depois ficam grilados com meu mau-humor e não entendem nada de mis en scene. Faltei de propósito todas as aulas de francês. Não sei. Não tenho tido ânimo pra falar em línguas, da mesma forma que a umbanda me parece um exagero cênico. Confesso que dia desses pensei que Harry Potter era uma excelente iniciação à bruxaria. Não se pode escrever tudo que se pensa, principalmente nos dias de clubismo depravado. Vasco e Flamengo. Corinthians e Palmeiras. Eu torço pro juiz marcar pênalti pro time adversário. Todos os times são adversários, o resto é perfumaria.
portanto,
O Crucificado no horizonte verde e amarelow, não dá pra escapar do catolicismo residual. Entrei num coletivo como forma de protesto. Levar bordoadas da polícia numa manifestação contra alguma atitude autoritária do estado. Dentro do Grupo de Discussão de um famoso aplicativo me chamaram de preconceituoso. Me disseram que eu deveria sabiamente estar do lado de lá.
A hora e a vez do cabelo crescer (um ensaio-ativismo proto-punk desde 1983)
Sendo ao contrário, desde que vi a manifestação de Arnaldo Antunes contra o insurgente fascismo que se iniciará a partir do périplo governamental de 2019 eu me entusiasmei com os dentes rangidos em ficar parado na coluna do meio. A memória de Prestes nos convulsiona a o quê ? O suicídio de Vargas. A vacância da presidência conjurada pelo Supremo em meia-quatro. O atentado da rua Tonelero. Não sei mais quantos exemplos. O massacre de Eldorado de Karajás na capa de alguma revista Veja da segunda metade dos anos 90. A História é cíclica. Os temores são os de sempre. As citações entusiásticas de algum poema de Brecht que nos conforta nessas horas de coturno e pau de arara.
Muitas bobagens são escritas, descritas, prensadas. A utilização do papel parece um LUXO, ou uma ficção bem-posta de pessoas que nasceram no século passado e são cobaias de mecanismos de controle exteriores que estão em pleno funcionamento enquanto as latrinas documentam tentativas de revolução, ameaças de pegarmos em armas. Duvido muito.
Tudo me parece um replay de mau-gosto, do período em que jogávamos bola com camisas de algodão. A ventania e o placar derrubado, no dia seguinte é um exagero considerar aquele campo de várzea um gramado eficiente. Os mortos vencerão, inevitavelmente, Que eu tenha pelo menos mais uns vinte anos de vida pra dar conta da percepção de que as fases se sucedem. Os pontos de vista positivistas serão sempre nosso calcanhar de aquiles. Alguém com papel timbrado de intelectual vai dar carteiradas explicando o presente numa revista Piauí à vinte e dois reais na revistaria mais próxima. Sangrando os bolsos ilustrados desse arquivista crônico da doença escrita.
A fatídica doença da escrita. Essa impossibilidade cometida em nome do quê mesmo ? Uma necessidade sub-locatária de perecer em grande estilo, com palavras ao invés de armas brancas. Tatuagens virtuais numa tela de computador. Garatujas sujas de uma necessidade expiatória baseada em Gramsci ou qualquer outro arauto da desordem burguesa que teimam tanto em capitular.
A burguesia é um estado-de-espírito cínico, tingido de bege com calças cargo da cor cáqui, camisas cavadas e óculos escuro colados junto à testa. Uma tremenda vontade de morar em Orlando, gozando o uso-fruto das fazendas do pai e do avô e de quem mais aparecer com o atestado de óbito do manejamento de gados.
Tenho tido sonhos recorrentes, plácidos, de um atentado nuclear de vastas proporções. O ar empesteado de radioatividade. Garotos trancados em quartos com cheiro de desodorante. O uso obrigatório de máscaras de gás e a tenacidade do pavlovianismo comprovado. Trata-se de uma conjuntivite espiritual. O negócio da repetição e da insistência nos olhos. Um deja-vu peremptório e cômico de mordacidade e risinhos sardônicos de quem toma café com adoçante. Não se espante com a natureza cálida do meu semblante diante do primeiro pelotão de fuzilamento que reaparecer. Meu sorriso ainda é um rifle.
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bh-eunsung-blog · 6 years
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flashback; count on me.
w/ @bh-renjun ✰
Uma olhadela ao redor e para a entrada do evento foi só o que precisou para Eunsung perceber que podia tirar a carga da minivan velha de uma vez, tranquilamente. Nada de policia, nada de segurança, não tão cedo, ninguém o revistaria. Apesar das vestes e aparência suspeita que tinha. Muito menos alguém imaginaria que o bombo pesado da bateria escondia coisinhas tão preciosas. E proibidas. 
O baterista não era acostumado a fazer esse tipo de coisa, raramente se metia em problemas com a lei que não fossem relacionados aos porcos que circulavam fardados pela cidade. No entanto, Renjun foi uma das primeiras pessoas com quem teve amizade quando chegou a cidade grande, viu o garoto fazer seu nome nas noites agitadas e quase cresceu junto dele. Sabia que ele tinha que tirar seu dinheirinho e pagar as contas, assim como todo mundo nessa porcaria de sociedade capitalista; não faria mal ajudar. É claro que a maior motivação foi os 15% que Renjun prometeu dar ao músico assim que terminasse as vendas da noite. O evento seria enorme e, conhecendo o Wu como conhecia, sabia que venderia todo aquele peso dentro da belezinha que levava nos braços em poucas horas. 
Quando montou a bateria no palco improvisado do local, espiou ao redor, a procura do barman. Não demorou muito para encontrá-lo, não era difícil achar um garoto alto à beça e cheio de brilhantes na jaqueta de couro zanzando por aí. Com o polegar e o indicador na frente dos lábios, conseguiu fazer o assovio ecoar no espaço aberto e riu consigo mesmo quando atraiu a atenção não somente do chinês, como de todo o resto das pessoas que já haviam chegado.
Então, fez um sinal de okay com os dedos das mãos, lançando uma piscadela charmosa na direção do amigo só pra dizer que tudo tinha dado certo. 
Renjun ia vender suas mercadorias. Pra caralho. E Eunsung ia tocar como nunca antes tinha feito. A noite era só uma criança. 
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dicasbh · 3 years
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Sesc Ipiranga oferece curso gratuito de criação e edição de revistas literárias
Sesc Ipiranga oferece curso gratuito de criação e edição de revistas literárias
Ação é parte do projeto Revistaria, que busca destacar a atuação e relevância dessas publicações para o campo da Literatura. Entre os meses de agosto e novembro o Sesc Ipiranga oferece o curso de Criação e Edição de Revistas Literárias, que aborda conceitos gerais para a produção, editoração e impressão de uma revista literária, e busca criar espaços de trocas para interessados na produção…
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antene-se · 4 years
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Entre fevereiro e abril, o Sesc Ipiranga promove o projeto Revistaria, um encontro virtual sobre pubicações literárias. Confira a programação dos debates.
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Lançamentos Turma da Mônica JÁ DISPONÍVEIS na @revistariavencerlondrina !!! #turmadamonica Revistaria Vencer Muffato Madre Leônia (43)3028-0914 @revistariavencerlondrina @liupascholatti #revistariavencerlondrina #hqs #quadrinhos #livros #jornais #revistas #colecionaveis #colecionáveis #colecoes #coleções #gibis #marvelcomics #dccomics #planetmanga #mangás #mangas #revistaria #livraria #liupascholatti #liupascholattipersonalgeek #personalgeek #lppersonalgeek #lppg #pglp (em Revistaria Vencer) https://www.instagram.com/p/CPQzyrYDe6J/?utm_medium=tumblr
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