Tumgik
#reerguer
returning-tonowhere · 2 years
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Pequei... Sou uma miserável, não tenho controle sobre os meus impulso, sou como um animal, bestial, que não pensa, que não tem domino sobre si...
Me machuquei nisso, sangrei bastante, até deu medo... Comecei o ano bem hein...
Mas não irei desistir!!insistirei! ... Foi um erro que nunca mais cometerei, vou me reerguer! Estou confiante! Sei que mesmo miserável assim, o Senhor é comigo! Obrigado Deus!
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im-metaphor · 1 year
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Não, não é fraqueza. É apenas cansaço.
Descanse bem. Você pode se recompor depois. Sem pressa.
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perdidaemgelo · 1 year
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Hoje eu vi seu story cm ela, foi uma bela publicação: o nascer do sol nas montanhas, vcs ao fundo se beijando e eu no meu quarto em choque... é engraçado pq esse era um cenário q imagina nós dois e vc realizou cm ela.... se eu n era uma opção pq me tratou como tal, pq alimentou meus sentimentos, pq simplesmente sumiu e apareceu cm ela... vc falava q n queria me machucar mas fez exatamente o msm do meu passado q vc conhecia bem... me quebrou no mesmo lugar... vc fala q n se pode ser amigo de qm muito amou e eu começo a concordar cm vc.... jogaremos nossa amizade fora pq se vc n tivesse me beijado seria mais fácil te ver cm ela... mas vc o fez e isso agora acaba comigo..... espero q seja feliz e me desculpe por n cumprir a promessa q estaria do seu lado sempre... talvez um dia mas agora eu preciso me afastar....
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"Que você não ouse desmoronar por alguém que jamais te ajudaria a se reerguer."
— Escrevo-para-nao-morrer.
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estranhoconhecido · 9 months
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“ (…) Bom, a vida vai acontecendo, talvez não da maneira que eu esperava, mas também não foi o fim do mundo. Eu aprendi a me reerguer todas as vezes que foi preciso, por mais difícil que fosse. ”
— Meus escritos, JD.
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passaro-selvagem · 11 months
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Você chegou atravessando as minhas barreiras, derrubando tudo e me deixando totalmente exposta. Tenho medo de ficar vulnerável e ser apenas fogo de palha e acabar tudo em brasas; não quero me reerguer das cinzas mais uma vez. Quero arder em chamas com você.
Nessa Cross
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segundachance · 1 year
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você vai precisar de mais quanto tempo para entender que a dor existe para todos, e que ela não é apenas uma fase para ser pulada, mas sim um processo a ser vivido com afinco até o seu findar!? por favor, aproveite cada oportunidade de sacudir a poeira e se reerguer que surgir no seu caminho. nem todo mundo tem essa oportunidade.
— segundachance
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conjugames · 1 year
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Ainda que doa, não haverá barulho algum. Ainda que tudo desabe, não haverá resquícios de nenhum desastre, porque eu já passei por muitos deles e sou uma especialista em me reerguer. Em meio ao caos eu me refaço, canto e danço. E que nunca me perdoem por tamanha persistência.
l.
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minhasnuances · 8 months
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Eu sei que chegou a um ponto de se olhar no espelho e não se reconhecer mais, tanto fisicamente e, principalmente, internamente. Quando passou a ter dificuldade em se lembrar até mesmo de como era, antes de tudo começar a desmoronar e mesmo surgindo fragmentos de boas lembranças, já não se importava. Sei que quando estava assim, não conseguia enxergar mais sentido em estar vivo e vagava pelos cômodos da casa com sentimento de vazio, perdido, ansioso e completamente deprimido e desesperançoso.... e se reerguer, é ter que lutar no completo breu sem muita fé ou nenhuma e requer tempo e paciência com nós mesmos, pois, nada se compara a luta contra nossa própria mente.
@cartasparaseufuturo
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encorajador · 1 year
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não tive preparo para o que viria. não fui amparado quando caí. não houve ajuda, não houve quem se importasse. e mesmo assim eu consegui, aos poucos, me reerguer e continuar caminhando, mesmo que cambaleante e fraco. segui em frente não por ter vontade, mas sim pela falta de alternativas. todo esse esforço me ensinou muito e desenvolveu o meu caráter. descobri coisas e quis esquecer outras; conheci pessoas e também quis desconhecer. tudo foi e é cansativo, nem sei como cheguei aqui, apenas vim querendo viver e, quem sabe mais adiante, encontrar uma motivação para voltar a sonhar. hoje faço tudo o mais diferente possível daquelas atitudes burras do meu passado tenebroso, cujo ainda insiste em aparecer vez ou outra como uma sombra fantasmagórica entre os cantos escuros existentes no fundo dos meus pensamentos. creio que nem tudo foi em vão e se eu sou forte agora, é porque eu lutei e me feri muito para estar aqui. doeu, chorei e sofri. queria não ter passado por isso, mas agora não me afeta tanto quanto antes. aprendi com a dor e o seu terror.
— encorajador
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cum-insidepls · 1 year
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— Não tem plot
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Enquanto destrancava a porta, Louis já podia escutar o choro de sua boneca dentro do quarto e ao abri-la, encontrou exatamente o que esperava. Harry estava tudo em uma poltrona, com as mãos amarradas aos tornozelos, mantendo suas pernas bem abertas e consequentemente expondo sua bucetinha.
O garoto estava uma completa bagunça, os fios do cabelo longo se encontravam bagunçados e por seu rosto desciam lágrimas nas bochechas avermelhadas que se misturavam a saliva por volta de sua boca. Em seu peito nu, os mamilos eram presos por dois grampos de metal juntos por uma corrente que ia até sua buceta molhada. Um sugador íntimo estava preso a seu clítoris, sugando o órgão incansavelmente. O brinquedo tinha um pequeno pedaço de borracha dentro que imitava uma língua, lambendo o ponto g de Harry enquanto seu clítoris era maltratado com a pressão da sucção do brinquedo. Seu buraquinho abrigava um plug de vidro, com uma linda pedra de coração rosa enfeitando a buceta. Seu estômago subia e descia pela respiração frenética no mesmo ritmo que seu cuzinho piscava em busca de algo para preenchê-lo.
Louis havia o deixado naquela mesma posição cerca de quarenta minutos atrás. Naquela mesma noite, o casal compareceu em uma festa de aniversário de um amigo íntimo de Louis. O homem estava ansioso para o evento por toda a semana, contente por reencontrar seus amigos de longa data. Acontece que em menos de duas horas de bebidas, danças e conversas nostálgicas, Harry decidiu que seria uma vadia mimada cujo a principal missão era tirar a paciência do namorado. Ficava o tempo inteiro em sua cola, dando beijos em seu pescoço e sussurrando desejos sujos ao seu ouvido ao mesmo tempo que se esfregava no colo de Louis. Ele implorava para ser fodido ou para que pelo menos tivesse permissão de chupar o homem, nem que fosse no banheiro da festa. Estava quase explodindo de tesão e faria qualquer coisa pra conseguir o que queria.
Quando viu uma oportunidade, Harry a agarrou.
Louis estava sozinho na cozinha, havia ido ali pra buscar algumas cervejas e Harry o seguiu. Sem mais nem menos, encurralou o homem na geladeira e enfiou a mão por dentro de sua roupa íntima, agarrando o pau flácido e começando movimentos de masturbação lentamente. Louis não o afastou, apenas olhou dentro de seus olhos e pediu para que Harry o largasse e pedisse desculpas, mas Harry não o escutou e se ajoelhou na frente do namorado. Em segundos, já se deliciava com o caralho do homem em sua língua, mas isso foi por pouco tempo pois logo sentiu uma ardência conhecida em seu coro cabeludo quando Louis puxou seu cabelo rudemente, obrigando-o a se reerguer. Sem aviso prévio, Louis estendeu a palma esquerda e deu dois tapas fortes em seu rosto, um em cada lado, deixando Harry desnorteado. Ele colocou o pau de volta dentro de sua calça e abotoou os jeans antes de entrelaçar sua a mão com a de Harry e caminhar para fora, onde estavam as outras pessoas. Se despediu dos amigos rapidamente, com a desculpa de que teria que resolver um problema, mas que voltaria em alguns instantes e seguiu para o carro.
O caminho até o apartamento foi silencioso. Harry parecia envergonhado com o que tinha feito, encolhido no banco de carona, olhando fixamente para a janela enquanto Louis estava com uma carranca no rosto, o maxilar trincado e os olhos azuis carregando fúria.
— Não me machuca, papai, eu não fiz por mal — Harry suplicava com a voz mansa e falha ao que o namorado o carregava no colo até o apartamento deles, mas o homem não ouvia sua petições, ou apenas ignorava elas.
Louis o jogou na poltrona ao lado da cama sem nenhuma delicadeza, claro que Harry não ousou se mexer. Observou calado e atento Louis andar pelo quarto e buscar algumas coisas na gaveta de brinquedos que tinham. Um sorriso fraco cresce no canto de seus lábios quando o namorado volta com uma corda e mais alguns outros objetos que deixou na cama. — Tira a roupa — mandou.
Harry obedeceu prontamente, retirando suas roupas em questão de segundos e sentando novamente na poltrona ao terminar sua tarefa. Louis entrou em cena ao agarrar seu joelhos e dobra-los, arrumando as longas pernas de modo que ficassem totalmente abertas para então pegar seus pulsos e prendê-los nos tornozelos para que Harry não saísse daquela posição. Admirou por alguns segundos o corpo de seu namorado, seu rosto angelical, os peitos vantajosos em formato de gota com os mamilos amarronzados enrijecidos, a linda tatuagem de mariposa em seu estômago malhado, a cintura fina que ele agarrava quando o fodia de quatro, a buceta rosadinha, já pulsando com o vento gelado que batia em seu grelinho grande e o cuzinho que buscava qualquer tipo de estímulo.
— O senhor vai me maltratar? — pergunta com falsa inocência, tentando decifrar o que Louis iria fazer apenas com o olhar.
— Maltratar você, boneca? — Louis questiona, rindo ironicamente. O homem apoia em seus joelhos, ficando cara a cara com Harry, e beija sua bochecha pintada por um vermelho intenso pelo tapa que havia levado anteriormente e o blush que estava usando. — Não, amor, papai vai te dar exatamente o que você quer.
Harry o olha confuso. Aquilo parecia uma punição e Louis iria simplesmente satisfazer suas vontades ainda que não tivesse agido como um bom garoto. Sua respiração falha e ele sorri para o namorado, agradecendo silenciosamente por ele ser tão bom consigo. Louis apenas deixou mais um beijo longo em sua testa em resposta e se virou para pegar o primeiro item que usaria naquela cena. Prendedores de mamilo. Ele lambeu os metais e então colocou um pregador em casa mamilo, assistindo a reação de Harry, que fechou os olhos e pendeu a cabeça para trás com a dor instantânea. Louis não o dá tempo de se recompor quando abre os lábios de sua buceta, expondo o clítoris rosado, e posiciona o brinquedinho rosa bem no meio, o ligando logo em seguida. Harry geme alto ao sentir o silicone imitando momentos de lambida em seu ponto G numa velocidade lenta ao mesmo tempo em que sentia as sucções em sua bucetinha.
Começou a rebolar quase que involuntariamente na poltrona acolchoada, olhando para o namorado com olhos carregados de luxúria e a boca semi aberta que o namorado logo tratou de ocupar com um plug de tamanho médio, o qual tinha três esferas de três tamanhos diferentes. Era o favorito de Harry pois o alargava de forma lenta e gradual. Segurou seu queixo com brutalidade, forçando o a olhar pra ele e então enfiou o vidro entre seus lábios. Harry aceitou de bom grado, fazendo o seu melhor para lamber o material e deixá-lo bem molhado. — Não que uma puta como você precise de alguma preparação, mas como eu sou muito bonzinho, vou deixar que você se divirta com esse brinquedinho patético — dizia com seriedade, assistindo seu garoto lamber o plug enquanto segurava a base para ele. Harry fechou os olhos, imaginando que aquele fosse o pau de Louis na sua boca e que o sugador fosse sua língua. — Não economize saliva, essa vai ser a única lubrificação que você terá.
Um exato minuto se passou quando Louis retirou o objeto da boca do namorado, olhando para a bagunça que Harry tinha feito em si mesmo. Fios de baba escorriam por seus lábios inchados e suas bochechas brilhavam com saliva. Cuspiu em sua entradinha, surpreendendo Harry quando colocou o brinquedo inteiro dentro de si sem nenhum resquício de dó. Ele gritou ao sentir a dor das três bolas do plug o invadindo, como se tivessem o rasgando por dentro. Louis pouco se importou, se virou de costas, ignorando seu sofrimento quando pegou uma câmera que mais parecia uma babá eletrônica e a posicionou de forma que captasse o corpo inteiro de Harry e parte do ambiente. O garoto o olhou confuso, mas estava muito ocupado se afogando no próprio prazer para perguntar o motivo daquilo. Louis e Harry nunca foram um casal comum quando se tratava de sexo. Tipo baunilha apenas não era a “praia” deles. Mas não era costume gravar suas relações, apenas quando o outro pedia para manter de lembrança, o que não era o caso agora.
— Preste atenção no papai agora, boneca — Louis se voltou para o namorado, quase desistindo de seu plano maligno ao observar seu garoto se contorcendo de prazer. Engoliu em seco e continuou a dizer: — você vai ficar aqui e eu vou voltar pra festa.
— Não! — Harry grita, desesperado.
O homem ri e se senta na cama, despreocupado pois sabia que Harry obedeceria qualquer ordem que lhe fosse dada como o bom submisso que era. — Se existe alguém que manda nessa porra, boneca, não é você — ele dá leve tapinhas em suas coxas nuas. — Continuando, eu vou voltar pra festa e você vai ficar aí sozinho. Não há regras, você pode gozar quantas vezes quiser.
— Não, senhor — ele choraminga. — Eu só quero gozar se for com você, por favor.
Harry implorava, mas Louis já estava colocando de volta sua jaqueta de couro e verificando se suas as chaves estavam ali. — Você pode ficar sossegado, ok? Essa camera está conectada ao meu celular e o papai vai estar te assistindo o tempo inteiro. Se quiser parar, o que vai dizer?
— Minha palavra de segurança.
— Confia em mim?
— Sim, senhor.
Com isso, Louis se despede, desaparecendo quando a porta é fechada e deixando um Harry desolado para trás, totalmente vulnerável.
De volta a festa, ficava o tempo inteiro de olho na câmera que havia deixado no quarto, observando Harry ser envolto na própria bolha de prazer. O garoto começou uma sequência de choros enquanto era estimulado incansavelmente mas se negava a gozar. Continuava rebolando no plug, mordendo os lábios com força ao se contorcer na poltrona. Em meio a inúmeras tentativas -todas falhas- de se libertar do aperto da corda, Harry finalmente se deixa vir, gemendo alto e tendo espasmos em todo seu corpo quando gozou pela primeira vez, olhando diretamente para a câmera. Na segunda, Louis precisou deixar o baseado que fumava com um colega e ir ao banheiro mais próximo pra se aliviar numa punheta rápida. Seu pau já estava duro desde que ele deixou Harry no apartamento deles e era difícil se conter ao ver o namorado chorando em êxtase enquanto apoiava a cabeça no próprio ombro e esfregava o cuzinho na poltrona, gemendo sem parar.
Após gozar, desperdiçando a porra nas costas de sua mão, Louis usou o controle do sugador de clítoris e o desligou por exatos trinta segundos, assistindo Harry suspirar aliviado para logo depois gritar novamente com a volta do estímulo. Ele implorava para que Louis voltasse e o tirasse dali, contestando que já não aguentava mais gozar, mas Louis não teria piedade dele naquele momento e Harry sabia disso.
Gozou pela terceira vez minutos depois. Já não tinha mais forças para esboçar nenhuma expressão de prazer naquele patamar, apenas fechando os olhos e deixando a boca semi aberta.
Louis demorou cerca de quarenta minutos na festa. Não aguentou ficar mais tempo do que isso longe de seu garoto. Ao ver a figura de Louis em sua frente, Harry choramingou pra ele. — Senhor, por favor, eu não aguento mais.
— Você está tão linda, minha boneca — Louis elogia, se inclinando para ficar mais próximo do namorado. Com calma, Louis desprende os pregadores em seus mamilos que estavam marcados pelo metal, completamente vermelhos e rígidos. Deixou um beijo em cada um deles antes de descer para sua buceta. Passou lentamente os dedos nos lábios de sua xota, observando Harry tremer ao toque enquanto inúmeras súplicas inaudíveis saíam por sua boca. O homem desliga o sugador de clítoris e o afasta do órgão, deixando um beijo ali assim como havia feito com os mamilos anteriormente. — Vê como está inchadinho, amor — aponta, chamando a atenção de Harry, que olha pra baixo e arfa ao ver o clítoris completamente inchado, vermelho e maior do que usualmente era.
Por último, Louis retirou o plug de vidro sem pressa alguma, dando tempo para Harry respirar fundo. Admirou seu buraquinho completamente aberto e molhado pelo gozo do namorado e não conseguiu evitar dar uma longa lambida do cuzinho até o monte de Vênus, se deliciando com o gosto de sua boneca.
— Por favor, papai. Me tira daqui, eu não aguento mais! — exclama quando Louis ameaça enfiar dois dedos dentro de seu buraquinho enrugado que pulsava, implorando por atenção e estímulo. — Eu só quero que o papai cuide de mim. Estou tão cansado, Lou, me leva pra cama e me abraça.
— Claro, minha boa menina, o papai vai fazer isso depois que gozar, ok? — Dito isto, Louis abre o zíper de sua calça e coloca o pau grosso e completamente duro. Harry queria chorar, e é isso que ele faz. Estava cansado depois de gozar prazerosamente quatro vezes. Seu corpo inteiro doía pela posição desconfortável e suas partes íntimas estavam extremamente sensíveis pelos estímulos incansáveis que recebeu na última hora. Lágrimas escorrem por sua bochecha quando Louis enfia a cabecinha em seu cuzinho e começa a meter todo comprimento no buraquinho que já começava a ficar vermelhinho. — Minha puta, tão boa para o papai — resmungava ao foder Harry sem dó. O garoto gemia alto, gritando num misto de dor e prazer absoluto. Ele poderia desmaiar naquele momento.
Desafiando as leis do possível e impossível, Harry goza mais uma vez ao ter seu cuzinho judiado. Era apenas demais ter Louis vestido o fodendo como uma puta barata de esquina, o olhando com tanto desejo. Louis vem logo depois ao sentir o buraquinho contrair ao redor de seu pau, preenchendo Harry com seu leitinho quente.
O homem se joga na cama, destruído.
— Lou, eu ainda estou aqui — Harry diz num tom engraçado.
Louis sorri e se levanta, deixando um beijo na testa suada do namorado antes de começar a desatar os nós da corda — sim, minha boneca. Lou vai cuidar de você. (…)
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estranhagarota · 3 months
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A dois meses, minha vida estava de cabeça pra baixo. Crises e mais crises, a depressão e a ansiedade brigando pra ver quem me dominava primeiro. Não entendia o porquê que tudo estava um caos e o mundo desabava sobre mim. Perdi o controle várias vezes e me encontrei num estado deplorável, só havia dor e nenhuma esperança. Eu precisava de ajuda e busquei ajuda. Fiz o que pude pra continuar e seguir em frente.
Meu caro e precioso leitor, foram dias de trevas para mim. Mas os dias passaram, as chuvas cessaram, as nuvens voltaram a aparecer durante o dia e a noite era um lindo céu estrelado e com a minha velha amiga lua no centro tomando toda a beleza para si. E é debaixo dela que hoje vos escrevo, com o coração alegre e contente que sobrevivi ao meu mar turbulento. Eu quase me afoguei, mas sereias não se afogam não é?
Pois bem, eu ainda não sei o que virá a seguir, o que vai acontecer, se vai ser bom ou ruim, mas com certeza eu vou conseguir me reerguer, como uma fênix. Estou confiante em dias melhores.
O arco-íris vai aparecer novamente e com ele irá florescer as mais lindas margaridas e coisas maravilhosas virão, eu tenho fé que vão.
Em breve voltarei para escrevê-los sobre as novidades, mas até lá, um beijo e um cheiro.
- Gaest
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delirantesko · 1 month
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Numa fria segunda do fim de agosto de 2024 (texto, escrevendo)
Desânimo.
Vontade de não fazer nada.
Escrevo um pouco do pássaro e a fonte, mais pela disponibilidade de tempo do que inspiração.
Suspiro profundo.
"Como luto contra essa sensação?" eu penso, e isso acende alguma fagulha, porque de repente eu aceito o fato de que "essa emoção também é uma musa" como meu eu do passado escreveu num post anterior.
Tristeza
Raiva
Criatividade
Meus "Três estágios".
Claro que é uma simplificação, pessoas são mais complexas que isso, mas aqueles que dependem apenas de si mesmos pra se reerguer precisam de sistemas simples de serem realizados.
A princípio nem penso na música. Não vou, não quero ouvir. Que preguiça, é muito mais fácil ficar aqui boiando e me afundando nessa sensação.
Mas aí lembro da raiva. Preciso dela pra sair do lugar, emergir dessa lama paralisante. A raiva me ajuda a dizer "foda-se" pra essa versão afundando nela, como se eu fosse uma criatura furiosa insatisfeita com aquela situação.
Vou ouvir algo de industrial rock, minha trilha sonora pra induzir raiva, pois é o estágio intermediário pra que surja um estágio de loucura criativa. Pode ser algum tema de batalha de um jogo por exemplo, até porque é uma luta. Lembro dos fudoomyoo e seus semblantes de fúria.
Loucura porque não busca compreensão, loucura porque só através dela algo novo pode ser alcançado. Loucura porque não existe outra resposta disponível. Porque a loucura não espera nada de ninguém além de você mesmo, a única existência real e duradoura, essa maldição que persegue toda sua existência, um coração que bate sem parar, pulmões que inflam e esvaziam, uma música que anuncia vida, por mais miserável que seja. Uma música que pode ser alterada. E sou eu quem vai sintonizar essa nova estação, pra que meus braços mesmo tremendo dancem, pra que meus pés realizem algum tipo de passo ou mesmo um semaz dos dervixes.
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meuemvoce · 2 months
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A meia garrafa de vinho não conseguiu me deixar letárgica e muito menos evitou de pensar em você. ela me deu mais força de vontade de reviver nossa história e cada toque dos seus dedos pelo meu corpo como se estivesse vivendo aquela noite várias vezes no mesmo dia. hoje largada em um sofá com uma garrafa qualquer e um copo sujo de boteco, fico me martirizando e rindo de mim mesma e em como pude acreditar que você iria ficar para viver momentos como esse ao meu lado. tola. tola. tola. neste momento segurando esse copo tenho vontade de entrar no carro e sair cantando pinel, ligar o som do no último volume e chorar copiosamente, jogar tudo para fora o que guardo dentro do peito quando tiro o pouco do meu tempo que tenho para pensar em você.
A ideia de sair de carro deixei pra depois, acho que não preciso pagar esse mico já que ando sendo a palhaça faz um tempo no seu circo, inacreditável como um pouco de álcool na mente pode fazer uma diferença no ‘’choque da realidade’’, parece ser horrível, feio, humilhante e triste, mas a sensação é boa quando a realidade caí bem no nosso colo, bom, não dá pra abraçar e aceitar de primeira, mas quando não temos muita escolha a não ser lidar com os fatos, temos que ficar calados e não reclamar, escolhas tem as suas consequências e aceitei você na minha vida sabendo que estaria cometendo um grande erro. E QUE ERRO! Posso tomar mil garrafas, vários vinhos, não dá pra voltar atrás do que a gente escolhe, escolhi amar você verdadeiramente, me entreguei, me refiz, me inventei, me tornei outra pessoa para você me aceitar e me amar de volta e de nada valeu a pena, mas infelizmente só me dei conta tarde demais, apesar de que sempre é assim só enxergamos o nossos erros quando estamos na mesma pele de alguém que passou pela mesma situação e só assim acreditamos que o nosso tempo chegou, tempo de crescermos e agir como adultos, mas não lembramos disso quando nos deparamos com um sorriso bonito e uma voz sedutora. Mas enfim, recomendo ficar com a bunda no sofá e de pernas cruzadas e apreciando um bom vinho mesmo que seja ruim e barato, chore o que tenha que chorar por mais que esteja alcoolizado, brigue consigo mesmo, com o mundo ou os amigos, ligue em uma recaída qualquer e fale o que tenha que falar mesmo sabendo que nada ira resolver, mas tente, tente superar, ser forte, amar outra vez quando se sentir preparado, tente seguir em frente mesmo com o coração partido, porque a ideia não é desistir de si mesmo é se reerguer, sentir orgulho de si mesmo para no final estar novamente no sofá com um bom vinho e dessa vez em uma taça cara e rindo de tudo por ter superado um amor que não valeu a pena junto a uma bela companhia. Um brinde a superação!
Elle Alber
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chorosinternos · 5 months
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Você foi covarde, você esperou eu começar a me reerguer pra voltar e me derrubar com falsas esperanças de nós dois.
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aneisthesaturno · 5 months
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[carta aberta]
Preciso dizer uma coisa. Eu estou sofrendo, não por causa de você, mas por causa de mim, pois eu te amo, e cada dia que eu falo com você, que eu escuto sua voz, eu me apaixono outra vez por você, mesmo que eu tente fazer ao contrário, eu simplesmente não consigo. Eu estou sofrendo porque meu coração quer você por toda uma vida, mas, eu não conseguiria viver nas condições atuais e você sabe bem o porque, acho que expliquei bem isso. Também estou sofrendo porque sinto que apesar de nossas trocas de mensagens de carinhos e de boas lembranças, não muda o fato de que eu estou perdendo você aos poucos a cada dia que passa, e isso é uma dor terrível. Não sei se dói em você atualmente o tanto quanto dói em mim. Mas eu estou cansado desse sofrimento, eu preciso deixar de amar você em algum momento de uma vez por todas, ou, mesmo que isso não aconteça, eu quero que o sofrimento pelo menos pare. Se eu tivesse pensando apenas em você, não estaria escrevendo esta carta, pois, gostaria de conversar com você até no fim dos tempos, mas, preciso pensar em mim, e agora este é o limite que eu consiga carregar esse sentimento. Eu te amo, amo mesmo… Mas já passei várias noites e dias preso nesse sofrimento e agonia sem saber o que fazer, te amando, e todo dia ainda sim, ter que lidar com minha escolha, pelo simples fato de saber o desfecho de uma história que começou feliz. E dessa vez quero que seja o último adeus, pois até dos “adeus” eu estou cansado de dar, todos eles foram muito dolorosos, então lhe digo que dessa vez, eu vou sim, desaparecer, pois preciso me reerguer, preciso me salvar dessa dor que sinto por amar você e não escolher ter você. Não sei se entenderá esse último ato que envolve nós dois, mas eu quero que sejamos felizes, eu quero ser feliz, e também quero que você seja. E sei que isso não irá se concretizar se permanecer como sempre foi, afinal, nunca demos uma chance para o desapego de fato. Espero que compreenda, e espero que seja muito feliz, Afrodite.
— Shandy Crispim
a minha carta mais vulnerável
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