Tumgik
#queria usar ele p sempre
skzoombie · 11 months
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Jaehyun esticou um dos braços e agarrou a cintura da mulher que estava sentada no balcão de pedra que ficava no meio da cozinha. O homem puxou o corpo dela para mais perto da borda, deixando o mínimo de distância possível entre ambos.
-Você ficou o dia todo babando aquelas crianças - sussurrou no ouvido dela enquanto apertava com força a cintura, mostrando seu sentimento de possessão - Grande erro, gatinha.
O homem pegou a mulher com apenas uma mão levando até as nádegas, fazendo com que pulasse em seu colo enroscando as pernas em torno de sua cintura, a outra mão levou até a nuca dela e puxou seu pescoço para perto, iniciando um beijo feroz e que não dava espaço por um mísero segundo de respiro.
Jaehyun bateu as costas dela contra a parede enquanto prendia seus corpos e impedia que pensasse em escapar, para qualquer tipo de brincadeira provocativo que sempre realizava antes de transarem.
-O que você tem tanto ciúmes? - ela cortou o beijo com força batendo a cabeça contra a parede levemente para conseguir se afastar dos lábios do namorado.
-Não é momento de provocações - o coreano enroscou os dedos entre os cabelos longos e puxou para trás.
Observou por segundos o pescoço livre a sua frente, sorriu sacana e começou a espalhar chupões pela região. Queria que cada marca ficasse visível para todos na manhã seguinte, desejava que todas aquelas crianças questionassem a professora sobre o que havia causado tantos roxos no pescoço, queria que a namorada tropeçasse nas palavras e não soubesse como explicar.
Largou a mulher no chão, deixando a mesma confusa com a atitude repentina, levou ambas as mãos para a camiseta dela, enfiou os dedos entre a gola redonda e com a força dos músculos rasgou todo o tecido, deixando a mostra os seios fartos que tanto amava.
-Já que gosta tanto assim da atenção de crianças, vou te encher com as minhas - explicou puxando o corpo dela para perto e pegando no colo.
Caminhou em direção ao quarto do casal, abriu a porta com os pés e aproximou-se da cama, jogou o corpo dela em cima do colchão. Jaehyun retirou a regata branca, revelando os músculos que se definiam com o tempo que estava frequentando academia, ela sorriu e acariciou as regiões do braço sentindo o musculo saltando pelo homem estar fazendo força enquanto apoiado no colchão.
-Para conseguir segurar nossos filhos no futuro - respondeu sorrindo safado e aproximou para retornarem ao beijo.
Enquanto estavam com os lábios colados, ele colocou os dedos por dentro do shorts de malha que a namorado vestia e rasgou com a mesma facilidade que fez anteriormente com a camiseta.
-Não vai sobrar roupa para usar, deve ser a quarta que você rasga essa semana - ela disse quase inaudível entre gemidos com os lábios ainda colados.
-Amanhã posso comprar para você quantas quiser - respondeu exibindo seu poder aquisitivo.
Ele terminou de estragar as peças intimidas dela e começou a retirar suas ultimas vestimentas.
-Hoje vai ser diferente - falou ficando totalmente pelado e virando o corpo dela com facilidade, de barriga para baixo.
Quando a mulher parou para observar de canto de olho o que o namorado estava fazendo, viu a cena dele levando a mão no próprio pênis e sacudindo se aproximou do corpo dela.
Pincelou a entrada úmida, soltou um gemido rouco quando percebeu como parecia perfeita para ele, inseriu apenas a cabeça do pênis, agarrou uma das mãos na nuca dela, enquanto com a outra segurava o intimo e entrava lentamente pelo núcleo da vagina.
Ambos gemeram juntos quando perceberam as paredes da mulher se movendo para moldar o pênis grosso, sentindo a parte de dentro se apertar cada vez mais, parecendo querer abraçar ele.
-Imagina como eles seriam, meu amor - ele falou entre os dentes enquanto iniciava a estocar em uma velocidade mediana.
Sem paciência, jaehyun puxou o corpo da namorada para colar as costas em seu peitoral, levou um dos dedos para dentro da boca dela enquanto estocava cada vez mais rápido.
-Não vejo a hora de ver todos correndo pela casa - disse tornando a imaginação de ambos cada vez mais fértil.
Se excitava toda vez que imaginava a família que poderia fazer com ela, pensava nas obras de arte que derramaria dentro do útero da mulher.
-Não pode deixar escorrer nenhuma mísera gota, entendido? - perguntou com um tom de raiva a cada nova entrada e saída do pênis dentro da intimidade.
Gemeram alto quando sentiram que ambos chegaram no ápice. Jaehyun jogou o corpo dela na cama e virou de frente para si, sorriu prazerosamente quando percebeu a forma como ela parecia fodida e sem forças nem para piscar os olhos.
-Falei para não deixar nenhuma gota escapar - repreendeu enquanto percebia um pouco do gozo escorrer pelas pernas dela.
Levou os dedos até onde escorria e pegou com dois dedos o líquido, sorriu quando ela abriu a boca sem protesto e chupou ambos os dedos até não sobrar nenhum vestígio.
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pumafiredraw · 7 months
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só queria deixar uma coisa aqui eu não sou lá muito acostumada em desenhar pessoa plus size essa é primeira vez que tô trabalhando com esse tipo de corpo então por favor tenham piedade de mim tá? E me digam se ficou bom e possíveis dicas para melhorar
Um pouco sobre a personagem
Anemóni filha da bruxa do mar, cujo foi retirada de seu tempo original e mandada para NRC mais ela não está sozinha ela foi traga a esse tempo junto as suas amigas também filhas de vilões tendo ela 17 anos
Uma figura doce e amável que sempre parece sorrindo e feliz,mais por trás de sua rosto fofinho se esconde uma mente brilhante e maligna capaz de criar qual quer tipo de planos para poder te ferrar,além de possuir um grande charme que pode encantar as almas dos infelizes e fazer eles a seguirem ou acreditarem em tudo o que ela diz
Quando chegou em Octavinelle tudo correu muito bem menos quando Azul acabou por perceber seus olhos vendo que ela era uma octo-mer como ele,e sendo da forma que ela é ele decidiu tentar fazer um acordo com ela,achando que ela possuía algum tipo de problema em relação ao seu corpo,ele realmente não tinha intenções ruins mais a forma com que ele decidiu agir foi a pior possível, pois Anemóni se sentiu extremamente ofendida com essa conversa pois não possui problema algum com relação ao seu corpo,ent isso já foi o bastante para ela e azul começarem com uma péssima relação
E Anemóni mantém seus olhos iguais de como são em sua forma verdadeira pois ela quer preservar sua visão e não ter que ser obrigada a usar óculos
Quando criança Anemóni salvou dois golfinhos gêmeos filhotes,que aviam fugido de seu rebanho que estavam sendo atacados por um tubarão,e Anemóni utilizou de sua magia única para salvar eles,e desde então eles permanecem ao seu lado sendo nomeado de Spathi e Stilé
Habilidades
Sua magia única se chama: Flor do meu jardim
Frase completa de seu feitiço: Pobre alma infeliz você perdeu agora seja uma flor no meu jardim
Sua magia única é capaz de transforma suas vítimas em anêmonas, mas a coisa mais perturbadora de sua magia é que suas vítimas continuam conscientes mesmo na forma de anêmona são capazes de pensar e até de enxergar perfeitamente,mais não podem falar nada e apenas ficam lá naquela tortura psicológica, ainda bem que Anemóni evita usar sua magia única, ela só usa se for mesmo necessário ou se vc a irritar de verdade
E claro sendo filha da bruxa do mar Anemóni possui um gigantesco conhecimento de poções e feitiços sendo uma das mais habilidosas na aula de poções se não a melhor aluna
E também como presente de sua mãe ela colocou um feitiço sobre os gêmeos, que fez eles ficarem com um olho quase todo amarelo,e com isso Anemóni pode criar uma bolha e com ela pode ver através do olho deles, além de com essa bolha ela poderia se comunicar telepaticamente com eles,não importa o quão distante eles estejam
Relacionamentos
Iracebeth- sua melhor amiga vive grudada nela conversam pra caramba, e vivem fazendo festas do chá particulares entres elas e Almas,sendo um grande apresso por essa amizades e até mesmo já chegou a sentir algo a mais por Iracebeth mais acabou nunca indo pra frente
Vitani-nao conversam tanto mais Anemóni adora sua força, principalmente quando ela a pega no colo e levanta tão alto sem esforço
Almas- também melhor amiga adora ela completamente,e sempre se preocupa muito com sua inocência sempre pronta pra proteger ela do que for preciso
Hexe- vê ela como uma das mães do grupo,adora seu jeito calmo e cuidadoso, principalmente quando ela ressalta para ela o quanto ela é linda do jeitinho que ela é
Evângela- outra mãe extremamente amorosa e a ama muito sempre consegue fazer Anemóni abrir um grande sorriso no rosto
Maligne- mais uma mãe adoro ver seus pequenos gestos de afeto e sua maneira calma de falar, principalmente gosta de a ouvir contar suas belas histórias
Spathi e Stilé- seus capangas/filhos problemáticos,os ama incondicionalmente tal qual uma mãe, mais eles sempre a causam dor de cabeça por serem um tanto doidos e caóticos mais ambos a respeitam profundamente assim como a amam muito e ela também os ama e se algum dia alguém ousasse os machucar enfrentaria o piro castigo de sua vida
Flotsam e Jetsam- seus irmãos mais velhos insuportáveis no fundo Anemóni os ama por serem família, mais também os odeia muita pq vivem a perturbando o tempo ent sempre que se vêem acabam brincando de luta mas as vezes as coisas podem ficar meio.....violentas ainda bem que tem a mãe pra separar
Bruxa do mar- extremamente boa a relação delas possui 0 defeitos,nunca tiveram nenhum briga ou desentendimento,ela até mesmo apoiou sua filha quando ela decidiu acolher aqueles golfinhos perdidos,e hoje ela até os trata como se fossem seus netos
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nominzn · 1 year
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Jo Malone & Pinot Noir
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chenle x leitora gênero: fluff; friends to lovers. Chenle reconhece que ser amigo de infância teria suas vantagens: te conhece bem, sabe como te agradar e te faria feliz como ninguém; no entanto, até hoje a confissão está presa na garganta.  mlist wc: 1.2k a/n: essa aqui nasceu de um devaneio caótico com a @ncdreaming​. eu sou lelé pelo chenle. ele não queria parecer emocionado, mas falhou, viu? espero que gostem. :)
você: po aí 
você: nem p apresentar né
você: os de vdd eu sei quem são
Chenle revirou os olhos ao ler tuas respostas ao seu mais novo story, que contava com a menção ao instagram de mark, seu colega da faculdade. Foram almoçar juntos antes de iniciar um projeto cuja data de entrega se aproximava, e resolveu postar pra registrar o momento descontraído do outro. 
Sentiu seu interior borbulhar de ciúmes e respondeu com um emoji de sobrancelha levantada, sem coragem de falar a verdade. Quando o assunto era você, o chinês de confiança quase inabalável perdia a postura. Ele reconhecia que ser amigo de infância teria suas vantagens: te conhecia bem, sabia como te agradar e te faria feliz como ninguém; no entanto, até hoje a confissão estava presa na garganta. 
Nos últimos meses, esse lance tinha tomado proporções intoleráveis, e o menino começou até a evitar sair com você para festas, pois odiava ver o tanto de babaca que te dava mole. Era agoniante perceber seus risinhos forçados, acompanhados dos carinhos sedutores nos ombros de um qualquer… detestava ficar passando vontade.
Abrindo o arquivo, viu você acompanhada de Jaemin e Hyuck, no supermercado. O último escondeu o rosto com um hangloose e deu uma risadinha, enquanto o primeiro só tirou os olhos do celular pra fazer um biquinho e exibir uma piscadela. 
você: chama ele p hj
você: o jaemin disse q n liga
você: [vídeo]
Chenle xingou os amigos mentalmente. amigos da onça, isso sim. Os dois estavam bem cientes de como ele te enxergava, ainda assim deixariam um pseudo interesse amoroso, parceiro dele, ir na resenha e possivelmente pegar a mulher que queria para si?
Inspirou fundo, contou até dez, e a irritação momentânea passou. Recobrando a sobriedade, decidiu-se: essa enrolação acabaria hoje mesmo, no bendito jantar – para qual não convidara mark, obviamente. 
Despedindo-se do colega após finalizar a tarefa, entrou na X6 e suspirou pesado, jogando a mochila no banco do carona. Precisava bolar um plano de ataque. Caso chegasse na casa de Jaemin despreparado, a coragem repentina poderia evaporar.
Dirigiu calmamente pela cidade, necessitava colocar a cabeça no lugar e pensar em como chegaria em você. Tinha receio de parecer emocionado, mas, principalmente, não queria assustá-la. Com todo o estresse atrelado à tentativa de esconder os sentimentos, ele nunca se permitiu reparar o tanto que te queria. Como seria bom se vocês ficassem, puta merda. Agora vislumbrava com clareza o quanto era doido pra te ter assim; pretendia, todavia, fazer tudo com calma e deixar que você se ajustasse a ideia de vocês dois juntos. 
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Chenle não mediu esforços para se apresentar bem. Teriam apenas uma noite de pizza e vinhos, então seria desnecessário, e suspeito, usar peças mais refinadas; sabia, porém, como suas roupas casuais mexiam contigo. Vestiu-se de forma simples, all black, dando o toque final com teu moletom favorito dele, além do Jo Malone que também gostava – sempre elogiava seu cheiro. Dando-se por satisfeito, partiu em direção a tua casa, que não era longe dali. Haviam combinado a carona uns dias antes, você não precisou insistir pra que ele aceitasse.
“Tá cheiroso, Lele.” Disse ao entrar no carro, inclinando-se para depositar um beijinho carinhoso na bochecha do rapaz, que torceu o rosto bem a tempo do canto da boca roubar o contato. 
“Valeu, gatinha.” Sorriu trêfego, mesmo esforçando-se para fingir que nada tinha acontecido. O rubor na tua face acabou camuflado na meia-luz da bmw, e ele deu partida, retomando o caminho até o destino. 
Rapidamente chegaram, e o jovem se preparou para estacionar o carro largo numa vaga complicada, mas bem em frente à casa de Jaemin. Tirando o cinto de segurança, apoiou o braço direito no banco do carona e virou o pescoço pra trás. Sua mão esquerda se mantivera no volante, conduzindo facilmente. Teus olhos acompanhavam cada movimento, observando o cabelo desalinhado, a mandíbula definida e o pescoço exposto... tão lindo.
“Teu carro não tem câmera traseira?” Indagou rindo fraco, não imaginava que o chinês fazia de propósito. Ele bem sabia que julgava o ato atraente. 
“Que mané câmera, bebê.” Deixou o apelido escapar. “O pai sabe o que tá fazendo.” Completou, parando o automóvel com sucesso. “Tá maluco, sei muito!” 
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Mirando-se no espelho do banheiro, percebeu os lábios arroxeados pela bebida que lhe deixara leve. Tô meio alegrinha, concluiu para si mesma. Saindo do cômodo, notou o corredor escuro e logo franziu o cenho. Jurava que a luz estava acesa antes de entrar ali. 
“Procurando alguma coisa?” Surpreendeu-se com a voz mansa do melhor amigo, que enlaçou as mãos na tua cintura, sem permitir que o visse de frente. 
“Não, eu tava…” Ele pousou o queixo sobre um dos teus ombros, o bendito perfume atingiu teus sentidos e te impediu de racionar. “sei lá, nem lembro.”
“Vamo’ ali rapidinho?” Sinalizou com a cabeça, mas pegou teu dedo mindinho com o próprio, te conduzindo para entrar na varanda iluminada somente pelo luar. 
Chenle entrou primeiro e te observou cerrar a porta balcão. Sentou-se em um dos bancos altos e te trouxe para mais perto de si, posicionando-a entre suas pernas. Levantou uma de suas mãos para acariciar tua bochecha macia, fixando os olhos nos teus, em total silêncio. Você não se reconhecia capaz de desviar o olhar, e muito menos de se afastar do menino para voltar pros amigos. As conversas abafadas no andar de baixo já não eram mais importantes. 
Com toque sedutor, dedos cálidos seguiram até tua nuca, aproximando os rostos mais um pouquinho. Questionava-se se o tempo estava passando mais devagar, ou se Chenle mexia-se com lentidão. A verdade era que ele não queria que aquilo fosse imaginação, nem que terminasse.
Você apertou as pálpebras pesadas, então Lele aproveitou para afagar a ponta do teu nariz com o próprio. Estavam tão perto, isso estava te matando. Ele não tinha pressa alguma, testaria teus limites somente por provocação; não previu, entretanto, que você tomaria iniciativa.
“Me beija, Lele.” Declarou num sussurro suplicante, completamente envolvida.  
“Posso?” A voz grave perguntou baixinho. Não te beijaria sem uma resposta, mas, te esperando, não resistiu roçar delicadamente os lábios. 
Com isso, atingiu teu máximo. Capturou os lábios carnudinhos dele nos teus com paixão, e descobriu que era muito superior ao que já havia fantasiado. Beijavam-se vagarosamente, o gosto de lar e Pinot Noir nas línguas desfazendo qualquer pudor restante. As digitais acariciando teu quadril te incendiavam, enquanto as outras ainda te guiavam pelo pescoço; as suas, ora agarravam com força o capuz, ora os braços musculosos. 
“Duvido que outro te beijaria assim.” Murmurou no selinho demorado, como se te confiasse um segredo. Estava entorpecido não mais pelo vinho, mas por você. Como não recebeu resposta, afastou-se minimamente e indagou: “Fala pra mim. Quem, hm?” Mordiscou o lábio sensível.
“Só você, Lele.” Mal compreendia a própria fala, só ansiava voltar a beijá-lo. E o fez.
Contudo, ouviram um burburinho bem próximo da varanda. Exigiu muito de Chenle se separar de você e fazer de conta que estavam apenas trocando uma ideia esse tempo todo. 
“Vocês estão bem?” Hyuck estava debruçado na porta, inclinando a cabeça para dentro da varanda. “Geral já tá indo embora.”
“Sim, sim, já vamo’ descer.” Você anunciou, admirando as unhas recém feitas, disfarçando o melhor que podia. 
Assim que o moreno fechou a porta novamente, você e chenle trocaram um olhar arteiro e reprimiram as risadas baixas, querendo discrição. Ele depositou vários selinhos cheios de carinho entre os sorrisos, sem acreditar que quase haviam sido pegos. 
A volta pra casa foi diferente, definitivamente. O polegar do chinês afagando sua coxa ao dirigir, e os risinhos ao se olharem nos sinais vermelhos, e a despedida prolongada dentro da X6 denunciavam: não importava quanto tempo havia passado, eles tinham apenas acabado de começar. 
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wolvesland · 9 months
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𝐈 𝐃𝐎𝐍'𝐓 𝐒𝐇𝐀𝐑𝐄 ֪
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→ Jeon Jungkook x Leitora
→ Palavras: 2.6k
→ Sinopse: Jungkook foi quem propôs que vocês fossem amigos com benefícios. Vocês dois eram solteiros e tinham desejos, mas se apaixonar não fazia parte do plano.
NOTAS: Jungkook ciumento e possessivo, smut, amigos com benefício, sexo em público, sexo oral, tapas leves, sexo sem proteção, leve degradação, creampie, puxão de cabelo, dançarina de apoio!leitora.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @atinystraynstay
© tradução (pt/br) by @wolvesland
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Você recebeu a oportunidade de sua vida. O que começou como uma forma de matar o tempo durante a pandemia rapidamente se transformou em um voo para a Coreia do Sul para se juntar ao BTS nos ensaios dos shows do Permission To Dance. Pouco mais de um ano depois, você estava novamente nos ensaios para as promoções solo de Jungkook com o lançamento de seu primeiro álbum, Golden. Você não achava que sua vida poderia ficar melhor do que isso.
Você nunca imaginou que quando o estúdio de dança que você frequentava fechasse as exigências de fechamento lhe daria a oportunidade de uma vida inteira. Ou que conheceria o homem dos seus sonhos.
Jungkook tinha mais, ou menos a sua idade, então era fácil para vocês dois se darem bem. Muitas vezes, vocês ficavam até tarde da noite repetindo a rotina de dança para as apresentações e as filmagens dos próximos videoclipes. O empresário dele sempre perguntava se ele queria uma carona para casa, mas Jungkook sempre arranjava uma desculpa.
— Não, eu estou bem. Quero ter certeza de que meus hyungs ficarão orgulhosos de mim quando finalmente puderem ver isso! – O que muitas vezes fazia a equipe sorrir, pois ele queria deixar seus membros orgulhosos.
Outra resposta frequente era do tipo.
— Não, obrigado. Só estou preso a essa parte da coreografia e acho que finalmente estou conseguindo. Vou chamar o segurança para ter certeza de que voltarei para casa. – Todas as vezes ele prometia usar os recursos da empresa, mas nunca o fazia.
Ele sempre optava por fazer passeios de uber com você. No início, era porque Jungkook gostava de poder conversar com alguém da idade dele. Ele tinha um grupo sólido de amigos, mas você era nova. Vinda do Brasil, ele queria saber como era ser um jovem de vinte e poucos anos que estava conseguindo dar certo.
Vocês dois frequentemente compartilhavam bebidas e refeições após os treinos.
— Sabe, temos de nutrir bem nosso corpo. Jin hyung me ensinou isso muito bem. – Rapidamente, sua fome se transformou em outra coisa.
Ao conhecê-la, ao observar como seus quadris se moviam com facilidade, ele começou a ficar faminto por sua buceta. Jungkook era um cara muito competitivo e estava determinado a ser o melhor em transar com você até você ver estrelas. Ele queria te fazer gozar e gritar até esquecer seu nome, até questionar sua capacidade de andar depois.
As refeições rapidamente se transformaram em comer você fora de casa, em seu apartamento. Para ser justa, essa era sua refeição favorita do dia. Ele adorava se ajoelhar para você, abrindo bem os joelhos e te expondo para ele. Somente para ele. Muitas vezes ele gostava de soprar ar frio em sua buceta para vê-la se contorcer sob o toque dele.
Jungkook adorava saber a reação que poderia obter de você. Ele gostava de saber que você gemia e implorava para que ele lambesse sua buceta, chupasse seu clitóris como se a vida dele dependesse disso. E se você implorasse bem, ele a recompensaria introduzindo dois dedos em sua buceta.
Os treinos de dança não eram o único motivo pelo qual ele vinha até sua casa. Se uma sessão de gravação não fosse bem sucedida, você oferecia conforto deixando que ele te curvasse e fodesse sua buceta. Depois, você sempre falava sobre como ele estava se sentindo, mas logo aprendeu que, no início, Jungkook preferia extravasar suas frustrações fisicamente ao em vez de verbalmente.
Faltavam apenas mais algumas apresentações para o grupo. Todos sabiam que Jungkook se alistaria em breve, portanto ninguém estava se dando por satisfeito. Cada dança, cada membro da equipe e o próprio Jungkook estavam basicamente dando tudo de si em cada treino de dança, ensaio geral e apresentação.
No momento, você estava sentada na pista de dança, com sua garrafa de água no colo. Seu polegar movia a tela do tiktok para cima de vez em quando. Houve um intervalo de trinta minutos, permitindo que algumas pessoas fossem almoçar, enquanto outras estavam tirando um minuto para relaxar.
— Então, s/n, você conhecia alguém aqui na Coréia antes de se mudar?
Muitas vezes havia conversas entre os dançarinos. O tempo livre e o tempo fora dos treinos eram oportunidades para se conhecerem melhor e fazer um pouco de networking. Com os dias se aproximando do fim do contrato, você estava começando a considerar suas opções. Parte de você queria voltar para casa, para se reunir com a família, mas também estava se divertindo muito aqui.
Ao ouvir seu nome, você bloqueou o telefone e o colocou no chão. Alguns outros se juntaram a você no chão, em seus próprios mundos, até que a conversa atual começou. Você sentiu todos os olhares voltados para você quando a pergunta foi dirigida a você.
— Não, na verdade não. — Você riu.
Há um ano, você nunca teria tido a coragem de atravessar o mundo sozinha. Estando aqui agora, você sabia que era a melhor decisão.
— Então, você é uma boa dançarina, uma pessoa que assume riscos, bonita. – Um dos dançarinos começou a listar.
Você corou com o elogio. Uma coisa que mudou foi sua dificuldade em aceitar elogios. Você sabia que ele tinha boas intenções, mas isso não a impediu de sentir como se seu rosto tivesse ficado incrivelmente quente.
— Você precisa ter um parceiro, certo? Conhecer alguém aqui na Coréia. Quero dizer, os homens coreanos sabem como tratar você bem. – Ele lhe deu uma piscada.
Você viu uma das dançarinas, ela revirou os olhos ao ouvir as palavras dele, balançando a cabeça para vocês dois.
— Não dê ouvidos a ele. Fique longe de homens coreanos. – Ela advertiu antes de voltar a comer a salada.
— Você só está chateada com o término do seu namoro. – Ele murmurou.
Rapidamente, isso foi seguido por um forte tapa dela e risadas dos outros membros. Você observou o homem esfregar o braço sensível, pedindo desculpas a mulher, a sua direita. Satisfeita, ela acenou com a cabeça em sinal de reconhecimento antes de voltar ao almoço.
O homem olhou de volta para você, sorrindo timidamente.
— De qualquer forma, você é solteira? – Ele perguntou. — Você nunca se encontrou conosco depois do treino para um drinque rápido.
"Sim, normalmente não posso sair, porque estou sendo maltratada pelo Jungkook depois do treino." – Você pensou.
— Talvez ela tenha um namorado no país dela?
Decidida a falar por si mesma, você riu como forma de interromper a conversa. Olhares ansiosos estavam voltados para você, querendo saber mais sobre a colega brasileira.
— A culpa é minha por não aparecer depois do treino. Normalmente fico cansada e quero ir para casa. Às vezes, até fico aqui praticando um pouco mais só para ter certeza de que sou tão boa quanto vocês. Quero dizer, vocês são profissionais.
O grupo sorriu amplamente com suas palavras gentis. Você não tinha certeza de como se encaixaria sendo uma pessoa de fora, especialmente se não tivesse certeza se ficaria ou não. No início desse trabalho, você sentiu uma enorme pressão para se sair bem, especialmente, porque sabia que muitas pessoas fariam qualquer coisa para estar no seu lugar. Você queria que a empresa ficasse satisfeita por ter escolhido a pessoa certa.
— Bem, agora que já sabe que queremos você aqui. Você sairá conosco amanhã à noite.
— Sim, você precisa! Teremos que te mostrar as melhores partes de Seul.
— E espero que você fique com o melhor homem.
— Ou, pelo menos, ir para casa com o melhor cara.
Suas bochechas ficaram rosadas novamente, o que fez com que todo o grupo sorrisse. Como a vida poderia ficar melhor?
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O sol já havia se posto quando você terminou o treino. A maior parte do grupo já havia saído para a noite, enquanto você estava arrumando sua mochila com todos os seus pertences. Embora estivesse muito ansiosa pela noite do dia seguinte, você sempre gostou de passar a noite sozinha.
Você não pôde deixar de se perguntar se Jungkook gostaria de ir até lá.
— Sabe, você realmente deveria sair daqui sozinha. – Disse uma voz para você.
Assustada, você olhou por cima do ombro e viu Jungkook encostado na porta da sala de treinamento. Falando no diabo. Você colocou uma mão sobre o peito enquanto seu coração acelerado começava a se acalmar, bem devagar.
— Deus, você me assustou.
Ele soltou uma gargalhada antes de entrar na sala. Só era possível perceber como ele estava se movendo pelo som de sua risada cada vez mais alta.
— Desculpe, boneca. Não consegui me conter. – Ele se desculpou.
Você cantarolou divertida enquanto estava de costas para ele, tentando juntar o resto de seus pertences para poder ir embora. Porquê se ele estava pronto para ir, isso significava que você também estava.
Sentiu a mão dele passar pelo seu quadril. Fechando o zíper da mochila, você se endireitou lentamente para senti-lo bem atrás de você. Os lábios dele pairaram sobre a concha da sua orelha, sentindo o hálito quente dele contra ela. Você se arrepiou com o efeito e com a excitação.
— Você parece estar realmente encontrando seu lugar aqui. – Disse ele.
Sua voz era muito suave. Jungkook sabia o efeito que tinha sobre você, como você estava basicamente na mão dele e usava isso a favor dele. Mas você estava um pouco confusa sobre a origem do que ele disse.
— Quero dizer, eu ouvi você fazendo planos com os outros dançarinos. Acho que isso é bom para você.
A mão dele acariciou gentilmente seu quadril, o toque leve como uma pena. Você estava quase em transe com tudo aquilo. O simples fato de sentir o calor do corpo dele irradiar em suas costas provocou uma onda de calor em você.
— Mas há uma coisa que não me agrada. – Você estava prestes a olhar para ele, mas foi interrompida quando ele a agarrou com mais força.
Ele a puxou para trás de modo que você pudesse sentir o tesão dele contra a sua bunda. Você arfou de surpresa, o que fez com que ele soltasse uma risada leve. A risada causou arrepios em sua espinha.
— Eu não gosto de compartilhar, anjo.
Tudo aconteceu tão repentinamente. Em um minuto você estava pegando sua mochila, no outro, estava sendo presa contra os espelhos do estúdio de dança. O aperto da mão de Jungkook era firme o suficiente para informar que ele estava no comando, mas frouxo o suficiente para que você pudesse sair se se sentisse desconfortável. No entanto, o olhar dele fixo em você lhe dizia para ficar quieta.
Sua respiração estava um pouco rígida, sentindo as emoções percorrerem seu corpo. O que ele estava pensando?
Você notou que a mandíbula dele estava um pouco cerrada, quase como se ele estivesse pensando no que estava fazendo, ou em seu próximo passo.
— Vou deixar bem claro. Você não vai voltar para casa com mais ninguém além de mim. Você sempre voltará para mim.
Oh, Deus, ele ouviu a conversa de vocês mais cedo. Estava começando a fazer sentido.
— Tenho que lembrá-la se isso for um problema.
— Então me marque e me faça sua.
A respiração de Jungkook ficou presa ao ouvi-la. Ele não esperava tal resposta sua, mas isso o deixou muito fraco. Deus, você era a morte dele.
Como não é de desistir, ele aceitou seu desafio.
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Um tapa.
Você gemeu alto ao sentir a mão de Jungkook encontrando sua bochecha esquerda. Foi como um choque elétrico. Um pouco doloroso, considerando que ele havia batido em você várias vezes durante a noite, mas também prazeroso, porque fazia você se sentir viva. Sinceramente, fez você se sentir poderosa.
Os dois estavam no estúdio de dança. Jungkook te colocou de joelhos. Você sabia que todos já tinham ido embora, mas a emoção de alguém potencialmente flagrando vocês dois a excitava.
Com uma mão no seu quadril, a outra mão de Jungkook subiu suavemente pela sua coluna vertebral. O toque dele ainda era um forte contraste com a sensação do pau grosso dele deslizando para dentro e para fora da sua buceta encharcada. Cada batida na sua bunda fazia com que suas paredes se apertassem em torno do pau dele, levando vocês dois a um coro de gemidos.
O quadril dele batendo em você por trás. Isso criou um som rítmico de pele batendo, de vocês dois gemendo e de como estavam molhados. O último som fez com que suas bochechas esquentassem, para a satisfação de Jungkook.
A mão que estava em sua coluna vertebral agarrou o seu cabelo. Você ficou grata por tê-lo prendido em um rabo de cavalo baixo durante o treino. Jungkook puxou sua cabeça, fazendo com que você gemesse em resposta. A doce picada de seu cabelo sendo puxado fez com que você desejasse mais. O movimento repentino também fez com que seus olhos ficassem um pouco brilhantes. Sua cabeça se inclinou para trás ao encontrar a dele no reflexo do espelho.
— Olhe para você. – Disse Jungkook.
Sua boca estava curvada em um sorriso sinistro.
— Você está chorando por causa do meu pau. Ele não é suficiente para você? É por isso que você quer sair para conhecer outros caras?
— Não, Jungkook, porra. – Ele ofegou. — Você é tudo o que eu quero, tudo o que eu preciso.
— Ah, sério? Me prove. Goze no meu pau, me mostre que eu realmente sou o único que pode fazer você se sentir tão bem.
Se fosse possível, Jungkook aumentou o ritmo. Você gritou de prazer quando a intensidade da investida brutal dele fez seus braços cederem. A metade superior do seu corpo descansou contra o piso frio de madeira, fazendo com que sua bunda se movesse um pouco para cima. Jungkook gemeu em agradecimento pela mudança. Ele não conseguiu se conter, te bateu novamente.
Sua mente estava confusa. Não conseguia compreender nada além do pau de Jungkook preenchendo e esticando você. Sua visão estava ficando embaçada por causa das lágrimas que começavam a cair, enquanto você sentia aquela sensação familiar de formigamento e calor no estômago.
Em questão de instantes, sua visão ficou branca e seus dedos dos pés se curvaram. Você gritou o nome dele. O aperto dele nos seus quadris parecia estar queimado na sua pele, você nunca quis que ele parasse de tocá-la. Jungkook gemeu quando as investidas dele ficaram mais fortes, determinado a encontrá-la em seu ponto mais alto. O mundo ao seu redor parecia estar parado enquanto sua cabeça estava nas nuvens.
Depois de mais algumas investidas, Jungkook soltou um gemido alto. Podia sentir o esperma dele enchendo a sua buceta, o que a fez gemer com a sensação. Você se sentiu tão satisfeita, ele também se sentiu satisfeito ao ver parte do esperma dele saindo de sua buceta quando começou a se retirar.
Ele jurou que você nunca esteve tão bonita, sendo completamente dele.
Os lábios estavam sendo pressionados contra sua coluna vertebral. Você nem percebeu que seu corpo havia se esparramado sobre a superfície de madeira até que Jungkook a moveu gentilmente. Sua cabeça estava apoiada no peito dele e suas costas no chão, a mão dele subiu e desceu pela parte inferior de suas costas, a outra mão foi estendida para enxugar as lágrimas que ainda restavam.
Você foi trazida de volta à realidade. Podia registrar o som da respiração pesada de vocês dois, e os leves tremores do seu corpo começavam a diminuir. Com a sua cabeça encostada no peito de Jungkook, você podia ouvir o coração dele, antes acelerado, começar a se acalmar.
— Você não vai se esquecer de mim, certo? – Ele perguntou.
— Como eu poderia me esquecer de você?
Houve uma pausa, Jungkook era do tipo que geralmente tinha uma resposta, ou fazia algo em resposta ao que lhe era dito. Dessa vez, não.
Você olhou para ele, preocupada, pois sabia que algo o estava incomodando. Infelizmente, teve a confirmação quando se deparou com os olhos brilhantes dele.
— Sei que muita coisa vai mudar em 18 meses. Não me importa se você vai ficar aqui na Coreia, ou se vai voltar para casa. Não gosto de compartilhar, s/n, portanto, prometa que não se esquecerá de mim, porque eu voltarei para você. Todas às vezes.
— Eu nunca poderia me esquecer de você, Jeon Jungkook. Estarei esperando por você, independentemente do que acontecer depois.
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xuggistuff · 5 months
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Xuggiii, como vc faz p pensar num título p suas capas?? Acho eles tão bonitos e criativos 😭 os meus são sempre títulos de músicas e aí 😭 queria variar um pouco neles, sabe??
eita, anon, tamo na roça então pq eu costumo colocar (se não o nome) trechos de músicas, ou inspirado em músicas KKKKKKK maaaas enquanto to vivendo me vem uns títulos aleatórios na cabeça e eu sempre anoto no celular, tem uns nomes parados q eu quero muito usar 😭😭 mas nome de música pra título é tudo, amo muito
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pauprxtodaobra · 5 months
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Olar, esse é o meu blog principal, então vou usar ele para musings dos meus chars e afins. Vos apresento meus novos chars, o ex presidiário Hyuntae, a doidinha Hyeri e o que transforma dor em beleza Woojin. No nome de cada tá linkado os abouts (tem resuminho em todos eles). Abaixo colocarei as conexões que procuro em cada um, a maioria não tem muita descrição porque quero criar os detalhes junto com cada player que tiver interesse:
Conexões para a Hyeri, tô começando por ela por serem menos:
Hyeri trabalha como dançarina em uma boate distante do bairro onde fica a Haneul, ela usa máscara e ás vezes até peruca para preservar sua identidade. Acontece que muse a (gênero masculino) a reconhece, descobrindo seu segredo, muse pode ou não chantageá-la com essa informação. Essa conexão não é endgame e sequer precisa ser desenvolvida para um romance, minha inspiração para ela é o anime kaichou wa maid-sama e vou descrever a cena, porém, tudo é adaptável, a cena a seguir é apenas uma sugestão/inspiração: em um período de descanso entre uma apresentação e outra, Hyeri vai para a estreita rua que fica nos fundos da boate, ela só queria tomar um pouco de ar e acaba tirando a máscara. Muse que por algum motivo estava passando por ali a vê e reconhece, ela entra em pânico e entra. Quando o expediente se encerra, Hyeri sai pelos fundos da boate (que é por onde os funcionários entram e saem) já com suas roupas normais e mochila dando de cara com muse a sua espera. Muse ficou ali para ter certeza de que era ela e agora tem certeza.
Colegas de faculdade, não especifiquei onde Hyeri estuda, mas ela cursa psicologia e seria ótimo criar relações com chars que também façam faculdade. Pode rolar carona, dividir um uber e afins.
Como futura psicóloga, Hyeri faz trabalho voluntário em asilos e orfanatos, se houver algum char que também faça ou gostaria de fazer, podemos desenvolver algo a respeito.
Ela aprendeu a dançar desde pequena e simplesmente ama essa atividade, por ter estudado em colégios de elite, teve o privilégio de ter acesso a aulas extracurriculares de dança. Seria ótimo alguém com quem dividir essa paixão e até mesmo criarem coreografias juntes.
Conexões para Hyuntae, o ex presidiário:
Ele sempre morou no bairro onde fica a Haneul, então seria ótimo ter pessoas que o conhecem. Amigos de infância ou apenas conhecidos. Até mesmo antigos colegas de escola, que não precisa necessariamente serem moradores do bairro ou do prédio.
Hyuntae acabou fazendo um cursinho de eletrotécnico na prisão, ele não tem capacidade para consertar todo tipo de coisa, mas consegue reparar um ventilador, trocar tomadas, resolver um chuveiro queimado e essas coisas. Como ele é novo no prédio adoraria desenvolver plots que envolvam isso, até porque o bichinho tá precisando de grana.
Precisa configurar um computador? Sua rede social foi hackeada ou perdeu o acesso dela? Contrate os serviços do Hyun que é sucesso.
Se o seu char tem um idoso ou alguém mais velho em casa que quer aprender a usar um computador ou mexer no celular, fale com o Hyun. Toda forma honesta de ganhar dinheiro é bem vinda, então ele também tá divulgando aulinhas pelo prédio.
Conexões para Woojin, aquele que transforma dor em beleza:
Morou a vida toda em Haneul, então seria ótimo ter alguns amigos de infância/conhecidos.
Alguém que tenha feito parte da vida do Woojin no período da adolescência rebelde dele, elus teriam aprontado muito juntes.
Ex ficantes são bem vindas (sim, apenas para mocinhas), mas há uma em específico que gostaria de desenvolver: Woojin e muse b ficaram por um tempo, ele não se envolve muito profundamente, porém, acabou não deixando isso muito claro e muse b meio que se apaixonou. Um dia tiveram uma conversa complicada onde muse b o questionou sobre o futuro do relacionamento deles, como Woojin não queria nada sério acabaram terminando. Infelizmente muse b ficou com a sensação de ter sido iludida/enganada por ele.
Crushes, serve para todos os moradores (de todos os gêneros), pessoas que possam ter crush nele.
Por não se envolver e não ter nada sério com ninguém, Woojin acabou encontrando em muse c (female) uma relação de sexo casual conveniente. quando um tá afim manda msg pro outro e é sucesso.
Alune ou ex alune de cerâmica, já que ele dá aulas.
Como ele sempre morou em Haneul, muse c pode ter precisado de ajuda algum dia, poderia ser uma emergência para levar um parente pro hospital, subir compras para o apto, mudança, mudar um móvel de lugar. São infinitas possibilidades, o Woojin poderia ajudar em todas elas, ou seja, é uma conexão que dá pra desenvolver com vários chars.
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abajuramarelo · 8 months
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Me apego a dor
04/02/24
Sei que deveria deixar passar, mas tem dias que não consigo distrair a minha mente de você. Ainda é algo recente, não posso dizer que superei. Eu não entendo porque me emocionei tanto. Acho que eu tava presa na ideia que o meu primeiro relacionamento seria pra sempre. Que ele duraria a vida toda. Porque eu real acreditava nisso. Eu jurava que a ex-namorada dele iria cair no soco comigo. Pelo visto, não era ele. Mas ainda o amo. Sei que tenho que parar de amar. Esse amor só me machuca se eu insistir na existência dele. Eu te amo LP. Sei que você não está lendo mais. Tudo bem. Ainda escreverei para você. Esse diário já foi dedicado a várias pessoas no decorrer dos anos que passaram. Eu nunca escrevi com tanto afinco quanto ano passado. Tudo para te deixar atualizado do que se passa na minha vida. Tudo para afirmar meu amor por você.
Dói.
Dói saber que você foi um insensível. Eu realmente era muito boa para você. Boa demais.
Todos os meus amigos acham que você é um babaca agora. Eles já achavam antes. Meio que todo mundo era contra esse relacionamento. Que aparentemente só eu queria estar. Nem você quis permanecer. Eu sozinha lutando contra o vento. Em vão. Essa é a sensação.
O engraçado que por você ser geminiano, eu sempre tive o medo, e se ele enjoar de mim? No final fiquei com essa sensação. Você enjoou de mim. Até as pessoas mais incríveis são enjoativas.
Eu não posso dizer que pressenti o fim. Porque eu não imaginava. Mas eu senti.
Tudo começou com o desencaixe do nosso beijo. Aquele primeiro beijo espetacular que eu tive estava bem longe dos últimos beijos que recebi. Não é que o beijo estava ruim, é como se tivéssemos perdendo a conexão, perdendo a sincronia, perdendo o compasso um do outro.
Talvez eu tenha mudado, andei reclamando que tinha perdido o encanto. Era prazeroso estar com ele. Mas nos três últimos encontros, atritos estavam evidentes. Era a anunciação do nosso fim, mas eu não estava preparada para aceitá-lo.
Ainda não estou.
Ele não estava disposto a lidar com os atritos e segurar minha mão para superar esse momento juntos, fui descartada na primeira oportunidade.
Foi só ele mudar o foco da vida, para achar que nossa relação se deterioraria ao ponto dele não se sentir confortável nela.
A verdade é que ele já estava desconfortável. Não sei se existe erro nisso. Mas eu apenas fui eu. Uma romântica, talvez ter buscado ele no aeroporto tenha sido um erro, talvez querer vê-lo por só uns 10 minutos tenha sido um erro.
Eu simplesmente não sei onde eu errei.
E sei que nada foi um erro. Mas fico me remoendo me perguntando se eu tivesse feito algo diferente, ainda o teria na minha vida.
Mas não posso fingir ser outra pessoa. Eu simplesmente fui eu. Ele não estava preparado para mim. Ele não se achava digno do meu amor. Na verdade isso tudo pode ser vozes da minha cabeça.
Mas amá-lo o fez se sentir culpado.
Ele sempre foi assim.
Ele sempre se chamou de armadilha.
Eu achava que ele era a pessoa perfeita para mim. Porque eu sou uma baita de uma esquisita. Peculiar. Ou o termo que gosto de usar: autêntica.
Agora a agonia que eu sentia todo mês acabou. Sabe aquela sensação que eu sempre esperava o fim. Já que aconteceu, não choro mais de ansiedade. Agora choro porque realmente acabou. Mas as lágrimas são diferentes.
São de certa forma, lágrimas aliviadas da angústia que é amar e não ser recíproco.
Eu sei que ela estava intensificando, e que em algum momento, quem poria um fim a esse relacionamento, seria eu.
Embora eu acredite que nunca abriria mão dele.
Ainda bem que foi ele que soltou a minha.
Agora vamos de pequenas atualizações da minha vida amorosa. Porque esse diário é para isso.
Sigo ficando com o AS, depois da última atualização, já transei com ele mais 2x.
Inclusive uma das vezes foi um dia depois de eu ter escrito que queria transar mais com ele, aconteceu.
Nossa relação é estritamente sexual. Conversamos coisas banais no dia a dia, ele curte meus stories quando eu posto. Não posso negar que ele é um bom FGTS (foda garantida toda semana). Mas não é quem eu busco. Porque bem, ele namora, e tecnicamente, ele se encontrar comigo se configura traição. Porque ele está mentindo para a namorada. No dia seguinte a conheci. A namorada.
Fui em um rolê onde estava os dois possíveis socos na cara que eu poderia receber, não recebi nenhum ainda. Mas ele vai vir, em algum momento. O GM também estava lá com a namorada, ele simplesmente ignorou a minha existência que uma semana antes não parava de me beijar. Tudo bem. Ali percebo que ele escolheu a namorada e me silenciou. Pressinto que ainda vai ter história com ele no futuro. Mas aí no futuro a gente descobre ou não kkk AS também estava no mesmo rolê e diferentemente do GM, ele me cumprimentou e apresentou a namorada dele que parece ser simpática. Não interagimos.
Essa semana marquei de novo date com o menino que tinha sumido, porém novamente ele miou, porque pegou Covid, justificável, talvez saia com ele essa semana, mas não criarei expectativas. Ignorei um cara que tava no meu pé para sair comigo. Ele só queria sair comigo por fetiche. Perdi todo o interesse.
Teve um outro cara que pretendo ver, mas também está em hiatos e sem muitas esperanças. Se eu chegar a ficar com eles darei identificação mínima aqui, mas por enquanto são apenas caras potenciais para transar.
Perdi o bv do ano de beijar mulher. Eu beijo qualquer mulher bonita que vem me pedir um beijo. O beijo dela me lembrou a menina madu. Tinha a mesma personalidade, é desse tipo de sapatao que eu gosto. Inclusive me bateu uma saudade dela enquanto beijava essa outra menina.
E a 2x com o AS foi essa semana. Ele tem fetiche por pé kkk ele gosta de fazer carinho no pé enquanto transa, ficar passando a mão no meu pé. Diferenciado. Mas enquanto ele meter gostoso, não irei reclamar. Gosto dessa frequência de transar com ele. Não sei se vai durar.
Mas no momento não busco relacionamentos profundos, ainda estou me recuperando do LP, que me entreguei de corpo e alma.
Sinto que não estou preparada para mergulhar fundo em uma relação. Desta vez irei só ficar no raso.
E ele namora né, tem esse detalhe. E ainda posso cair no soco com a namorada dele.
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intrin-seca · 28 days
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。 .⠐✿. Primeira dispensa (BTS)
Se tinha uma coisa que Jimin tinha orgulho era de sua mais recentemente adquirida calma. Talvez essa fosse, inclusive, a única coisa boa que o serviço militar tinha proporcionado. Ele tinha aprendido a ter calma.
Nem os doze anos na indústria do entretenimento havia conseguido faze-lo menos explosivo, mas os quase sete meses de serviço militar tinham feito isso.
Entretanto, nem Buda teria a paciência para aguentar Jungkook batendo insistentemente o pé no chão por mais de cinco minutos.
- Você pode parar? - Ele pediu tentando não dirigir um olhar tão ríspido para o mais novo, mas sem sucesso.
Jungkook encolheu os ombros e imediatamente parou de bater o pé. - Sim, Sangbyeong. Quero dizer, Jimin-ssi.
- Aish, se você usar honorífico de novo vou acabar com você.
Um pequeno sorriso surgiu nos lábios do maknea, que rapidamente mudou a postura para um pouco mais relaxado. - Você e quem mais?
- Você pode ser grande, mas não esqueça que agora eu sei muito bem como dar uma surra em você.
Jungkook não discutiu pois sabia muito bem do que o Jimin falava. Antigamente o mais novo era o melhor no box entre todos os sete rapazes, mas desde que haviam entrado no serviço militar, Jimin havia se destacado na parte de treinamento corpo a corpo.
Provavelmente por causa de todo o seu longo treinamento em dança, havia desenvolvido habilidades que nem imaginava que eram usadas no combate. Com o tempo, foi incorporando a movimentos de taekwondo, muay thai, jiu jitsu e outras artes marciais vários de seus conhecimentos de dança e vinha se destacando muito nisso. Seus superiores já lhe diziam que provavelmente receberia uma promoção em breve.
Mas isso não o deixava muito feliz. Ele queria finalizar aquilo o quanto antes para sair de lá e, principalmente, tirar Jungkook de lá.
O mais novo tinha mudado muito desde o alistamento. Ele andava quieto demais, isolado demais. Não tinha feito muitas amizades com os colegas e quando não estava trabalhando e treinando, estava sozinho em algum canto com seu caderno em mãos. Um pequeno bloco de anotações com uma capa preta que Hobi havia dado de presente a ele antes do alistamento. E, droga, o garoto provavelmente já tinha enchido todas as páginas de escrita pelo jeito.
Jimin era a única pessoa que Jungkook ainda conversava normamentel. As vezes ele também ligava para Namjoon hyung e os dois ficavam por horas no telefone, mas no final do dia, o mais novo sempre se isolava.
Sempre que podia, ele tentava indagar e descobrir o que se passava dentro da mente de JK. Frequentemente a única resposta que recebia era que estava cansado ou frustrado por estar preso lá, mas algumas vezes Jungkook não conseguia guardar tudo pra si mesmo por muito tempo e desabava. Jimin sentiu seu mundo desabar quando, pela primeira vez, o mais novo deitou em seu colo e chorou como um bebê.
Contou que se sentia deslocado, abandonado e sem esperanças. Não conseguia acompanhar os outros colegas e nem interagir da forma correta. Estava tão frustrado que a única coisa que conseguia fazer era se isolar dos outros. Sentia falta de fazer música, de estar rodeado de pessoas energéticas e de lugares criativos. Sentia falta dos amigos pessoais e principalmente do ARMY. Jimin percebeu que Jungkook era como uma esponja, absorvendo tudo que estava ao seu redor. E quanto mais ele sugava daquele ambiente rigoroso, hostil e agressivo, mais ele se fechava. Aquilo estava afetando demais o garoto.
E talvez fosse por isso que hoje ele estava tão nervoso.
Estaríam os sete juntos novamente.
A última vez que estiveram todos juntos foi em dezembro, no alistamento de Taehyung e RM. Isso a quase sete meses atrás. Seria também a primeira vez que veria Taehyung desde seu próprio alistamento.
Isso por si só estava deixando Jimin nervoso então, por Deus, Jungkook deveria estar surtando dentro de sua própria cabeça.
- Ei, você sabe se a empresa vai nos trazer até aqui de volta amanhã à noite ou vamos alugar um carro?
Jimin perguntou para um Jungkook perdido em pensamentos, mas que aterrissou na terra rapidamente. - Ah, não sei. Acho que vão nos trazer.
Jimin concordou com um aceno de cabeça, mas não queria parar a conversa. Precisa distrair a propria mente e a do mais novo também. Ele apontou a pequena bolsa que estava nos pés dele com um aceno de cabeça. - Está levando roupa o suficiente?
- Vai ser só hoje e amanhã, Jimin-ssi. Duas calças e duas camisetas é o suficiente.
- Aish, isso se você passar o dia todo usando a mesma camiseta…
- Eu chego a passar uma semana inteira usando a mesma farda. Um dia usando a mesma camiseta é nada.
Jimin deu uma risada que chamou a atenção do soldado mais velho sentado a alguns metros deles. Ele arqueou uma sobrancelha em um claro sinal mandando os dois calarem a boca e voltou sua atenção para os aparos em cima de sua mesa.
Os dois se encolheram nas pequenas cadeiras na qual estavam sentados, na área de recepção da base, onde aguardavam que alguém viesse busca-los para se juntarem aos outros meninos para receber Jin em sua dispensa.
Os dois já haviam conversado com o hyung no dia anterior, quando se deram de conta que não teriam mais o mais velho lá com eles.
Por mais que ele fosse uma patente mais alta e ficasse em dormitórios separados, eles estavam na mesma base. E isso significava que sempre se viam, nem que fosse por alguns minutos durante as refeições.
Mas agora Jin Hyung estava saindo do serviço militar e os dois estariam mais sozinhos ainda.
Um soldado da divisão administrativa da base surgiu na porta em frente e eles se puseram de pé, fazendo uma saudação ao superior.
- Vamos.
Foi a única coisa que ele disse e então virou as costas e seguiu até a porta.
Jimin seguiu o soldado com Jungkook logo atrás de si. Com sua bolsa no ombro, os dois foram de encontro a três funcionários da BigHit parados do lado de fora. Um deles Jimin reconheceu como sendo um dos assessores de imagem da empresa. Ele falava no telefone sem parar enquanto os outros dois funcionários corriam até Jimin e Jungkook para pegar suas bolsas.
- Ah, obrigado, soldado. Obrigado pelos seus serviços. - Disse o assessor sem nem olhar direito para o militar, que bufou em resposta. - Garotos, vamos logo. Jin já está na sendo liberado. Isso, organize com os fotógrafos para tirarem fotos que apareçam todos eles. - Ele voltou a falar no telefone enquanto caminhava rapidamente pela calçada em direção ao portão principal, onde provavelmente estava acontecendo a saída oficial de Jin.
Eles caminharam lado a lado, com os dois seguranças logo atrás deles. Jimin não deixou de soltar uma pequena e disfarçada risada.
Hoje provavelmente poderia dar uma surra nesses dois seguranças e ainda sair rindo disso tudo. Estava cada vez mais curioso para saber como seria quando fossem dispensados e voltassem para suas vidas normais de ídolos. Talvez ele até tentasse lentamente dispensar os guarda-costas para algumas situações…
Quando se aproximaram do portão, viram que aquele lugar estava bem mais movimentado que o normal. Haviam milhares de carros parados, a maioria deles da imprensa. A segurança ao redor da base também estava bem maior que o normal.
Quando se aproximaram de alguns veículos que obviamente eram da BigHit, um dos seguranças correu para abrir as portas e indicar para que os meninos entrassem ali para esperar.
Imediatamente Jimin deu de cara com Hobi hyung e RM hyung, ambos conversando animadamente dentro do veículo. Eles usavam roupas normais e pareciam bem tranquilos. Jimin jogou-se ao lado de Hobi e abraçou o mais velho.
- Ah, hyung, é tão bom ver você. Como está?
- Muito bem! E você Jimin-ssi?
- Empolgado. Estava com muita saudade vocês.
Jungkook que estava agarrado em um abraço no líder começou a perguntar: - Será que Jin hyung já vai ser liberado? Vamos embora direto daqui? Onde está Suga hyung?
- Aish, vamos recebê-lo no portão assim que terminar a cerimônia.
- Vamos aparecer para os fotógrafos, certo? - Jimin perguntou.
- Sim. Ai depois voltaremos para Seoul.
Os dois mais novos concordaram e os quatro começaram a conversar entre si. Descobriram que no outro carro atrás deles estava Suga hyung e Taehyung, mas apenas o mais novo sairia para receber Jin.
Yoongi era uma das pessoas mais incríveis que Jimin já havia conhecido na vida, mas também era a pessoa mais teimosa.
Havia batido o pé e dito que só apareceria para a imprensa em 2025 e iria cumprir. Mas isso significava que esperaria a saída de seu hyung ali dentro do carro e não permitiria que a mídia tirasse uma foto sequer dele.
Jimin achava a insistência dele louvável. Queria ser tão firme em suas decisões quanto Suga hyung um dia.
- Ah, acho que está na hora. - Disse o líder quando a movimentação começou a aumentar do lado de fora. Jiwon, o CEO da Hybe estava parado do lado de fora, segurando um buquê de flores. - Vou pegar meu equipamento.
Até aquele momento, Jimin não tinha percebido o enorme saxofone dourado que estava ao lado de RM, mas agora que o mais velho estava com o instrumento em mãos, os dois mais novos apenas o encaram em dúvida.
- Ah, não queiram saber… - Disse Hobi hyung dando os ombros e se apressando para sair do carro antes de todos. Seu olhar dizia que já tinha desistido de discutir com o líder. - Ele realmente faz o que ele quer.
- Eu apenas quero mostrar para Jin hyung meus novos talentos…
- Saxofone? - Jungkook perguntou chocado.
- Sim. Estou realmente arrasando no sax.
- Isso parece legal. - O mais novo sorriu e o líder encheu o peito de orgulho.
- Viu, Hobi-ah, JK achou legal a minha ideia de tocar saxofone.
Namjoon saiu logo atrás de Hobi e os dois seguiram em direção ao portão, numa discussão passivo-agressiva sobre o saxofone. Jimin e Jungkook receberam duas máscaras do assessor e as colocaram antes de ir com os outros.
Quando se aproximou para abraçar Jin, percebeu que alguém já estava lá e se chocou quando percebeu que só poderia ser Taehyung. Jimin sabia que o melhor amigo havia ganho mais de 10kg de músculo e estava treinando ao menos 2x mais que qualquer um deles, mas ver isso com seus próprios olhos era impressionante. Taehyung estava gigante.
Quando foi sua vez de abraçar e parabenizar Jin, Jimin quase quis chorar. Quis apertar seu hyung forte e não solta-lo mais. Não conseguia conceber a ideia de que não o veria com frequência pelo próximo ano inteiro.
- Ei, tá tudo bem, Jimin-ssi. - Jin sussurrou enquanto o mais novo afundava o rosto no pescoço do mais velho e se segurava para não chorar.
- Parabéns, hyung. Estou muito feliz por você ter concluído.
- Eu sei que está.
Jimin se afastou para dar lugar para Jungkook cumprimentar o mais velho e então deu alguns passos para trás, tentando respirar fundo e controlar as lágrimas de emoção.
Ele pensou em como as coisas seriam dali para frente.
Faltavam mais quatro meses para a dispensa de Hobi, que provavelmente seria o próximo momento em que se veriam. Depois disso, para a própria dispensa e de Jungkook, Taehyung e RM hyung faltariam oito meses. E dez dias depois disso, Suga hyung estaria livre também e então esse tormento acabaria.
BTS estaria de volta para seu ARMY e nunca mais haveria nenhum hiatus. Eles lançariam o álbum novo que a rap line estava preparando desde antes do alistamento em pouco mais de um ano. Todas as estrelas e planetas se alinhariam novamente.
Faltava pouco. Muito pouco!
O que tirou Jimin de seus devaneios foi seu melhor amigo aparecendo em frente de seus olhos. Taehyung abraçava Hobi e ele lembrou que alguns segundos atrás estava chocado com o tamanho do outro. Quando os dois a sua frente se afastaram, Jimin segurou o braço do mais novo para vira-lo para si. - Taehyung-ah!
- Jimin-ssi. - O rapaz o puxou para si, apertando-o em um abraço de urso. - Eu senti tanta saudade sua. Como está?
- Estou bem, Tae.
Jimin deitou a cabeça no ombro do amigo e respirou fundo o perfume dele. Ele podia estar bem diferente, mas seu cheiro doce e seu abraço acolhedor continuavam o mesmo.
Ele fechou os olhos e se deixou levar pelo momento. Sentia-se em casa naquele abraço, rodeado de sua família. Sentia-se completo novamente.
Foi o barulho do disparo das câmeras fotográficas que o trouxe de volta a realidade. Afastou-se de Taehyung quase que a força e percebeu o olhar de cansado do melhor amigo. - Você está bem?
- Agora estou.
Ele sorriu mesmo por de baixo da máscara e seguiu os outros que já iam em direção aos carros. RM tocava dynamite no sax enquanto Jin era recebido por todos com felicitações. Eles entraram nos mesmos carros anteriores, com o hyung recém dispensado indo junto de Taehyung e Suga.
- Jin gostou que eu toquei para ele. - RM disse para Hobi assim que o carro se colocou em movimento.
- Eu não disse que ele não iria gostar, só disse que era meio exagerado.
- Jin hyung gosta de exagero. Ainda mais se for feito para ele. - Jungkook falou e fez os outros três rapazes no carro caírem na risada.
- Estamos comemorando, rapazes. - RM disse em um tom mais animado. - O primeiro de nós já foi dispensado. Logo mais teremos todos cumprido o tempo.
- Parece passar tão devagar. - JK confidenciou. - Como será que o ARMY está? Será que nos viram hoje?
- Tenho certeza que sim. - Hobi disse. - Tinham vários repórteres transmitindo ao vivo. E Seokjin fará uma live no Weverse assim que chegar na empresa.
- Nós participaremos? - Foi a vez de Jimin perguntar. Da mesma forma que ele queria muito falar com seus fãs, ele não sabia se estava preparado para uma live. Sentia-se fora de forma nisso. Será que ainda tinha o mesmo charme de antes? Será que o ARMY ainda o acharia fofo mesmo com os calos em suas mãos? Provavelmente não. Ele precisaria de um tempo para se preparar e estar perfeito para todos eles.
- Não, só Jin hyung. Ficaremos de fora dessa vez, é o momento dele.
- Está certo. - Jungkook concordou e se aconchegou no banco do carro, ao lado de Namjoon.
Os meninos entraram em uma conversa sobre seus treinamentos e Jimin apenas os observou, principalmente o mais novo. Sentiu-se meio bobo por toda a sua preocupação com Jungkook, pois agora o garoto estava sorrindo e conversando alegremente como sempre fez. Era como se ele tivesse ligado uma chavezinha desligada desde o momento em que se alistaram.
Contou para os mais velhos que andava escrevendo músicas e que não via a hora de poder grava-las. Tinha inclusive até as melodias gravadas na cabeça. Por sua vez, Namjoon disse que ajudaria ele com isso, ainda mais agora que fazia parte da banda marcial da divisão e estava adquirindo muito conhecimento de diferentes tipos de arranjos musicais.
Namjoon parecia o mesmo de sempre. Os ombros estavam um pouco mais largos, se isso era possível, mas fora isso parecia que não havia passado um dia sequer para o líder. Ele ainda falava de forma despojada e olhava nos olhos sempre que queria ter a atenção. Todo o ambiente era preenchido pela sua presença com toda a sua postura e forma de falar, era a maior característica de líder que existia.
Hobi hyung também não havia mudado nada. Sua risada preenchia o local e parecia como música tocando. Jimin sentia-se voltando para a época em que tinham acabado de debutar e dividiam um quarto. Talvez fosse isso que o deixou tão próximo de Hobi e Taehyung. E saber que seus amigos continuavam os mesmos depois de tantos anos era um alívio para seu coração.
Eles sempre estariam juntos. Para sempre.
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laryssamedeirss · 3 months
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Momento diário kkkkkkk
Eu tenho que me acostumar a usar "genre" pra falar "like", toda aula quando eu to falando alguma coisa eu meto o "like" no meio. Enfim, hj foi minha última aula do semestre, minha professora vai p colombia mes que vem então próximo semestre não vai ser ela dando aula🥹 ela é uma querida, assim como a minha colega de sala Thalita. Enfim, tô meio emocionadinha pq eu comecei francês tem 4 anos já e esse ano concretizei algo que queria mt que era fazer aula com um professor msm e com colegas e assim, tá sendo muito bom de verdade pq falar com vcs kkkk momento problemas fúteis: começar uma língua sozinha é uma jornadinha solitária, viu? Ainda mais quando não é uma língua que é interesse da maioria. Não que o francês seja uma língua diferentona, mas a gente sabe que o foco é o inglês e quem sabe o espanhol. Enfim, eu sempre queria praticar com alguém, ter a oportunidade degastar o que tava aprendendo tanto que tentei arrastar vários amigos cmg nessa kkkkkk mas na real só um veio e foi legal mas aí ele foi pra Argentina e o foco dele mudou pq foi fazer medicina e tals, anyway não é uma reclamação é só um constatação msm, entendo que idiomas não são do interesse """popular"""" (entre mts aspas pq acredito que as pessoas tem interesse sim mas acho que consideram um bixo de 7 cabeças mesmo e tb tem os fatores ✨️oportunidade e tempo✨️) e isso acaba tornando o aprendizado disso meio solitário, pelo menos pra quem faz isso por hobby. Enfim, to mt feliz de ta podendo praticar essa língua que eu falo que foi uma escolha minha, o inglês eu gostava muito, perdi a graça por um tempo e hoje é literalmente o idioma mais importante da minha vida dps do português já que trabalho com ele também.
O português é a língua da minha família, o inglês do meu presente e futuro e o francês é minha escolha.
Romântica, né kkkkkk
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ocaradabike · 4 months
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Já é sabido por todos da enchente catastrófica que passou aqui no Rio Grande do Sul em Maio. Eu moro numa região elevada, então não fui afetado diretamente. Mas meus pais sim.
Perdemos quase tudo e acho que o que tinha pra falar sobre isso já foi dito em meu instagram pessoal / de trabalho. Mas aqui, nesse post e posts próximos, quero focar na recuperação (ou tentativa de) acessórios e coisas da bicicleta. Minha ideia é contribuir, de alguma forma, com quem foi afetado, e também aprender bastante, já que a gente tá indo muito empiricamente nas tentativas e, pelo menos eu, tenho receio de usar produtos de limpeza comuns que podem afetar nossos acessórios de ciclismo, como por exemplo, usar amaciante em um bretelle. Enfim, o post é sobre uma sapatilha. Como fotógrafo, eu sempre preciso ter uma reserva, um backup, uma peça sobressalente de todo meu equipamento. Não sou rígido com isso, mas ainda assim esse método se incorpora pra outras partes da minha vida - então, assim como mais de uma lente, mais de uma câmera, eu tenho duas bicicletas, dois capacetes, jerseys e e bretelles que ficavam no meu apartamento + jerseys e bretelles que ficavam na casa dos meus pais. E duas sapatilhas. A sapatilha que estava na casa dos meus pais é uma Specialized Torch 1.0, boa (acho que a melhor que já usei em 11 anos pedalando) e barata.
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minhas sapatilhas, em estado que foram encontradas. Uma delas estava fácil de achar - no chão, perto da porta do quarto, e um outro dos pés ficou escondido embaixo dos escombros dentro do quarto. Na parte superior, os dois pés estavam manchadas, com camada marrom. Levei para o apartamento e comecei a lavar elas por 2 noites seguidas. Noite 1 comecei tirando as palmilhas e lavando no chuveiro com detergente (dos normais mesmo, para lavar louça), esponja e escova de cerdas mais duras. Para a parte externa da sapatilha, fui direto para a escova com detergente, para tirar o lodo mais grosso que secou e que ficou entre frestas, como na BOA e nos taco. Enxuguei e comecei a lavar com a esponja, por fora e principalmente por dentro. Depois disso, deixei de molho em um balde com lava-roupas de um dia para o outro.
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Noite 2 No dia seguinte, a aparência da sapatilha já estava bem melhor, mas as costuras ainda estavam um pouco marrons e ainda havia o cheiro do lodo. Daí lavei apenas com a esponja e detergente (já não havia sujeira grossa pra remover com a escova) e novamente, molho com água e lava roupas de um dia para o outro. Parece que daí resolveu 100%.
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A sapatilha está com uma cara muito melhor agora. Saiu a lama do velcro, do calço, da BOA, enfim, de quase todas as arestas visíveis. As costuras voltaram para uma cor natural. Nessa noite, após enxaguar, eu deixei escorrendo a água, para secar em ambiente aberto durante o dia seguinte.
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Aparentemente os parafusos estão ok, mas algumas das anilhas entre eles e os tacos oxidaram. Isso não chega a ser grande problema pois eu sempre guardei, então tenho sobressalentes aqui em casa. Deixei os tacos parafusados o tempo todo na sapatilha pois não queria perder a regulagem :-p
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Aparentemente, teve salvação. Espero que não ressurja nenhum cheiro de mofo após a sapatilha ficar toda seca. E, a partir de secas, vou trocar parafusos, talvez taco inteiro.
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interlagosgrl · 4 months
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simón hempe - gaucho.
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— aviso: não sentem p traficante. gun play, ciúmes/possessividade, drogas lícitas e ilícitas, sexo desprotegido, creampie.
— word count: 3k.
— notas: depois de ver o Simón em Nahir duvido q você não pensou nesse homem tendo ciúmes (e carregando uma arma awn own). eu tinha outros planos de smut primeiro mas esse veio igual uma bala então rs oiee esqueceu de me bloquear no tumblr 🌷
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qm é esse fdp do teu lado? ? tu tá solteira mas ainda é minha
se você tivesse certeza que funcionaria, teria bloqueado Simón há muito tempo. mas ele sempre arrumava jeitos de entrar em contato. fosse por mensagens de terceiros ou por bilhetes pendurados em buquês de rosas que chegavam à sua casa, ele nunca desistia. era o único limite que ele ousava cruzar. nunca fora de se impor em você, mesmo que ele preferisse morrer a te ver com outro, mas fingir que não se importava estava fora de cogitação para ele.
os amigos duvidavam da sua masculinidade, é claro. criado em bairro periférico com a carinha de bom moço, não demorou para cair nas graças dos traficantes locais. afinal, quem desconfiaria que na mochila do menino bonzinho tinha três quilos de maconha e cocaína para onde quer que ele fosse? Simón era criado de modo diferente. enquanto os amigos o criticavam por te deixar tão solta, ele sabia que era exatamente aquilo que fazia você voltar.
quando você o conheceu, nunca passou por sua cabeça que ele estivesse metido em atividades ilegais. os olhinhos cor de avelã com pontinhos esverdeados e o sorriso bobinho te enganaram perfeitamente. era tímido quando vocês se viram pela primeira vez. talvez por ser só um aviãozinho, o subordinado dos verdadeiros bandidos do bairro. veio com dois copos de cerveja na mão, te oferecendo um. era aniversário de um colega de turma seu, mas era comum que todo o bairro comparecesse à esses eventos.
você sorriu e ele também. te chamou para dançar, abraçando sua cintura com vontade. o cheirinho do perfume dele era uma daquelas colônias masculinas que eram levinhas, o contrário do que os garotos gostavam de usar. tinha um brinquinho charmoso na orelha esquerda e o cabelo era tão cheiroso que você quis abraçar ele a noite inteira. quando ele finalmente te beijou, foi como você nunca tivesse sido beijada antes. ele era tão voraz, balanceado a vontade e a calma enquanto segurava os cabelos da sua nuca firmemente. você jurou que cairia se ele não estivesse te segurando com tanta força.
você descobriu por uma amiga que Simón fazia algumas entregas não só no seu bairro como em outros bairros distantes. tentou dissuadi-lo da ideia absurda, mas era tarde demais. fazia tempo que ele ajudava nas contas de casa e não queria parar agora. além disso, ele prometera que não se envolveria mais do que o necessário.
vocês se apaixonaram depois disso, é claro. Simón era tão romântico e necessitado de você. ele foi o seu primeiro na cama e você a dele. ele era tão cuidadoso e ao mesmo tempo ágil. sempre fazia os movimentos certos, dizia a coisa certa e te olhava como se o centro do universo dele fosse você. quando vocês brigavam, ele sempre estava atrás de você como um cachorrinho. e sempre lhe dava presentes. colares, anéis, pulseiras. tinha até comprado o livro caro do seu curso quando você passou na faculdade. você sentia que nunca tinha sido amada antes e que nunca seria mais amada do que era com Simón.
com o tempo, a promessa dele caíra por terra. tinha se tornado não só mais do que um aviãozinho como o braço direito do segundo no comando. você morria de medo no começo, mas depois foi se acostumando com os amigos de Simón. eles eram somente jovens adultos, assim como vocês. você os via quase sempre em festas ou nas partidas de futebol do Hempe. eles sempre a trataram bem e as namoradas deles a tratavam como parte do grupo. quando outras meninas implicavam com você em qualquer baile, eram suas "cunhadas" que jogavam bebidas nelas e juravam uma surra caso voltassem a te ameaçar.
você odiava quando o via com o maldito rádio na cintura, no entanto. significava que ele estava trabalhando, o que era quase sempre. na primeira que você sentiu a arma, então, quis gritar. levou horas para explicar que ela estava travada e não iria disparar contra ele caso ele fizesse qualquer movimento brusco. Simón sempre a tirava do elástico do short e colocava sobre sua escrivaninha quando ia dormir com você para que você não se assustasse.
"eu odeio essa coisa, Simón. tem que parar de trazer isso pra cá." você reclamou um dia.
"mas é ela que me protege, mami. acima dela só Deus." ele beijou seu ombro com carinho. nunca a deixava carregada perto de você, é claro. ele sempre removia o pente. preferia ter que morrer por falta de tempo de carregar a arma do que vê-la o temendo.
ele era um alvo. qualquer pessoa com dois neurônios funcionantes saberia que ele tinha que andar protegido. o medo era comum nos primeiros anos de namoro, mas depois se tornou um senso comum. Simón era um bandido e ele poderia ser preso ou morto. você tinha que lidar com aquilo.
depois do terceiro ano de namoro, as brigas eram mais comuns que o normal. Hempe era um dos garotos mais bonitos do bairro e era um bandido. então é claro que chovia mulher no pé do desgraçado. e ele tinha o mau hábito de ser sempre muito educado e dar atenção à todas elas. ele nunca te traiu e nem teve intenção, mas estar sempre rodeado de mulheres não te inspirava a maior das confianças. aquilo sempre tinha sido motivo de briga e foi aquilo que os fez terminar três semanas antes.
o telefone vibrava no seu bolso. 29 chamadas perdidas de Simón e diversas mensagens. você desligou o aparelho, o guardando de volta ao lugar de origem. estava mais interessada no garoto à sua frente. não era bonito como seu ex, mas ele te divertia. ou é o que sua cabeça dizia após três doses de tequila e seis copos de cerveja.
a intensidade com que Hempe te olhava não passava despercebida. ele estava no camarote e o seu olhar era como um raio ultravioleta sobre sua cabeça. você conseguia sentir queimar e que estava ali, nunca ausente. seus olhos ousavam correr por ali algumas vezes e ele estava sempre te encarando como se quisesse buscá-la.
quando o garoto, cujo nome você não conseguia lembrar, segurou seu braço com ternura e se insinuou para frente para beijá-la, você não resistiu. queria fazer um pouco de ciúmes ao objeto de sua paixão. queria deixá-lo louco até que ele viesse aqui implorar para voltar. era sempre assim que acontecia, afinal.
seus olhos se abriram por um átimo de segundo o procurando e você quase engasgou quando o achou. estava pendurado na boca de outra garota, a pressionando contra a grade do camarote como se fosse jogá-la lá de cima. as mãos passeavam pela cintura dela, subindo pela nuca. o gosto de bile na sua boca veio com tudo. ele só fazia aquilo com você.
sibilando uma desculpa mal dada, você correu para fora do clube. se ficasse ali por mais um segundo, vomitaria na boca do outro garoto e aquilo não seria nada interessante. precisava do ar fresco que somente a noite fria proporcionava. escorou-se numa muretinha ali perto, tentando controlar a náusea que acometia o estômago. você odiava vomitar.
"não gostou do show?" a voz dele foi a única coisa que você ouviu além dos murmúrios inteligíveis da música do clube. você cruzou os braços.
"não. os atores eram muito feios." engoliu o enjoo e olhou para os olhos de Simón. era quase sempre um erro, porque os olhos dele eram a coisa que você mais amava naquele filho da puta. e estavam sempre te olhando como se você fosse a única mulher do mundo.
"você que começou." ele se aproximou, te puxando da mureta para pegar o seu telefone no bolso de trás. se certificou de que ele estava desligado e era por isso que você não respondia. "se você tivesse atendido, talvez tivesse poupado isso."
"como se isso fosse minha culpa."
“foi tu que terminou comigo, maluca!" ele segurou sua bochecha. não estava te machucando, só queria que você olhasse nos olhos dele em vez de encarar o chão como uma mimada. "eu te dou tudo, não vem com essa de que isso é culpa minha."
"você beijando essa putinha só faz jus ao motivo da gente ter terminado." você o empurrou, pegando seu celular de volta para chamar algum táxi para ir embora. não ficaria ali nem mais um minuto ouvindo Simón divagar sobre as consequências das suas ações.
"eu só beijei ela porque você beijou aquele zé bonitinho. e nem foi bom." ele esperou que o seu celular ligasse, estudando cada movimento seu, o puxando de volta quando percebeu o seu objetivo. "eu te levo pra casa."
"não."
"para de ser teimosa, garota." ele evitou que você alcançasse o celular, colocando o braço atrás do próprio tronco. "eu vou buscar os capacetes e você fica aqui. se tu sair, eu juro que boto todo mundo pra te procurar."
o argentino mirou seus olhos profundamente para certificar de que você não fugiria. ele sabia que você não ia a lugar nenhum sem seu celular, então o levou como refém. você cruzou os braços, impotente. amava ouvir Simón se importando com você, mas a imagem dele beijando outra queimava atrás das suas pálpebras como se estivesse marcada com tinta permanente.
quando ele voltou com os dois capacetes, você amoleceu um pouquinho. porque aquele capacete era seu. era rosa, porque era sua cor favorita, e tinha até sua inicial pequenininha em um dos cantos. ninguém o usava além de você e aquilo significava que ele tinha o levado por pura esperança de poder te levar pra casa.
ele o colocou em você, prendendo-o embaixo porque você nunca conseguia prender sozinha. quando ele montou na moto e te ajudou a subir, suas mãos sentiram a arma e o rádio na cintura dele quando procuraram por apoio. aquilo poderia ter acabado com o resto da sua paciência se você não estivesse tão interessada em punir Simón por ter beijado aquela maldita garota. então, você não reclamou. só deixou que ele arrancasse e te levasse para casa dele. a sua sogra era enfermeira e quase nunca estava em casa nos fins de semana, o que foi muito benéfico para os seus planos.
"vai parar com essa bobagem de término e voltar pra mim?" ele pediu, olhando profundamente em seus olhos enquanto desatava a fivela do capacete. você percebeu que as juntas da mão direita dele estavam avermelhadas, mas não parou para raciocinar. "eu te quero, nena. para com isso."
"tira o pente da sua arma." você pediu. ele se desculpou por não ter feito e removeu o pedaço da arma com uma grande facilidade. ele estava quase a deixando no armário da TV quando você falou de novo. "agora dá ela pra mim."
Simón te olhou como se nunca tivesse te visto antes. como se não te conhecesse, quase. você odiava aquela arma e não gostava nem mesmo de estar no mesmo ambiente que ela e de repente estava fazendo aquele pedido inusitado. por estar travada e descarregada, ele o concedeu.
"você é meu, não é?" você apontou a arma para ele. estava sobre o lado esquerdo do peito, onde ficava o coração. Simón estremeceu um pouquinho. apesar de não poder causar nenhum dano, aquilo ainda era um símbolo de perigo. "e eu sou sua."
"eu sou seu" ele aquiesceu, segurando sua cintura. aproximou o corpo de você, pressionando a arma ainda mais contra o seu próprio peito. se era aquilo que você queria, ele te daria. "y tu eres mia."
"então me mostra."
Hempe tirou a arma da sua mão, findando o espaço entre vocês. selou seus lábios com um beijo necessitado, evidenciando toda a falta que ele sentia de você nessas semanas que vocês passaram separados. a língua dele era macia, habilidosa, causava uma pressão sísmica dentro da sua cavidade oral e você, como sempre, se entregou facilmente. o cano da arma agora estava tocando a sua lombar desnuda, o frio do metal a fazendo arrepiar. Simón se sentou no sofá e trouxe você para o colo dele.
"nunca vai pensar em mais ninguém, mami. só em mim." o cano da arma voltou a aparecer. Simón roçou o bico contra os seus mamilos, fazendo você suspirar. o medo ainda se misturava com o tesão no seu âmago, fazendo você tremer de desejo e pavor. tinha medo de que aquela coisa disparasse, mas não queria que ele parasse. ele subiu a mira até o seu pescoço, a traçando na mesma linha do músculo esternocleidomastóideo. ele parou a glock um pouco abaixo do assoalho da sua boca, olhando para você com luxúria. o pau do argentino roçava contra a parte interna das suas coxas, rijo. os dentes foram os próximos à capturar os seus mamilos, mordendo-os através do tecido, sabendo que você não usava sutiã. "não sabia que tu era uma putinha de traficante. 'tá igualzinho uma."
"tu é traficante, não é? então a culpa é tua." você murmurou, com medo de que se falasse alto demais a arma fosse disparar. não conseguia evitar a vontade de luta de volta, de deixá-lo louco. sabia que no fundo ele apreciava aquilo e era o que dava combustível para o seu tesão.
"não fala assim. eu sou empresário." ele corrigiu com um sorriso irônico. a mira foi descendo pelo pescoço, passou pelo vão dos seios e pela linha da barriga, parando um pouco acima da sua intimidade. "tu vai me dar a buceta hoje, mas só depois que eu ver você me mamando com a arma na tua cabeça."
suas pernas contraíram em um espasmo de prazer. você não teve reação além de se ajoelhar no tapete felpudo da sala de estar, as mãos buscando pela braguilha da bermuda dele para livrá-lo do desconforto. o pau dele pulou da cueca, duro, já liberando uma gotinha de pré-gozo. a cabecinha roxa a fez salivar. a extensão grande, que tinha sido um problema no começo do relacionamento, mas tinha se tornado muito oportuna depois, fez seus olhos brilharem. estava com tanta saudades dele que não delongou suas ações, se aproximando da glande para deixar um beijinho sedento.
a mira encostou na sua têmpora esquerda, o gelado fazendo você tremer. os olhos do Hempe encontraram os seus, indagando silenciosamente se você era corajosa o suficiente para continuar aquele interlúdio. sua língua o deu a resposta que ansiava, resvalando pelo freio e pela fenda antes de colocar tudo que podia em sua boca. manteve o ritmo cuidadoso, com o mesmo medo prévio de um disparo inesperado. engolia tudo que cabia e o que não cabia era estimulado por sua destra, habilmente. o argentino não ousou jogar a cabeça para trás como sempre fazia. vê-la daquele jeito despertou os mais primitivos desejos dentro dele e ele não gostaria de perder nenhum segundo.
a mão livre dele encontrou os cabelos da sua nuca, puxando-os com força. isso deu a liberdade para ele guiar os movimentos, empurrando a sua cabeça com mais velocidade. o medo fez suas pernas estremecerem, virando uma poça de gelatina. Simón sustentava o seu corpo te segurando pelos cabelos, gemendo rouco de satisfação a cada investida sua. sua pressão parecia ter caído e se ele a soltasse, você com certeza desmaiaria.
"preciso da sua buceta, nena. vou gozar rápido se continuar assim." ele confidenciou, te largando. você conseguiu respirar quando a arma saiu de perto de você, erguendo-se de maneira débil para retirar suas peças de roupa. Simón retirou a camisa, deixando as correntinhas finas e o torso bronzeado à mostra. suas coxas cercaram o corpo alheio quando você subiu no colo dele novamente. quando você posicionou sua entrada na cabecinha alheia, Simón a puxou com tudo para baixo. mesmo que você estivesse molhada, o ato te arrancou um gemido alto. ele sabia que era grande e que te machucaria ao menos um pouquinho.
"filho da puta." você xingou. Simón apontou a arma para sua barriga, aproveitando da sua vulnerabilidade diante daquele objeto para te torturar.
"não me xinga que eu 'tô armado, bebe." ele abriu um sorriso divertido. seu indicador e o seu dedo médio ocuparam a cavidade bucal dele em um instante, torcendo para que ele calasse a boca. era você quem estava no comando, afinal. ele não podia esquecer.
e não esqueceu pelos minutos seguintes, enquanto você rebolava e cavalgava nele. você controlava o ritmo e toda vez que ele estava perto de gozar, você parava. ele xingava, mordia seus dedos e empurrava o cano da arma contra seu ventre, mas nada a intimidava àquela altura. estava o controlando como sempre gostara de fazer, mesmo que ele não soubesse.
seu quadril agia com maestria, seu canal sendo invadido por toda a extensão dele. quando você se inclinava para frente, ele batia no seu ponto certo bem no fundo do seu sexo, fazendo você se contorcer de gemidos e prazer. os barulhos que ele fazia não ficavam para trás, arrepiando o seu corpo já quente e suado com o timbre rouco. a mão esquerda agarrava sua cintura com possessividade enquanto ele gemia que você era dele e só dele.
"me deixa gozar, perrita, por favor." seus movimentos voltaram ao melhor que você podia dar e o gemido que ele deu em satisfação foi o suficiente para fazer o seu interior contorcer, anunciando que o seu orgasmo estava próximo. seu corpo tremeu e enrijeceu antes de se relaxar, um murmúrio arrastado escapando da sua garganta. Simón abraçou seu corpo e terminou de estocar com toda a energia que lhe restava, indo fundo em você, se desfazendo ali mesmo.
a arma estava jogada no chão da sala, brilhando com a meia-luz que entrava no cômodo. Simón murmurava juras de amor contra os seus seios, te beijando e jurando que jamais chegaria perto de qualquer mulher na vida que não fosse você ou a mãe dele. foi quando os seus olhos encontraram o seu celular, também no chão, brilhando com uma notificação recente da sua amiga.
onde vc tá? o menino q vc pegou tá sangrando dizem q foi o simón
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alohasuyane · 7 months
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por onde devo começar? quero primeiramente dizer que pensei inúmeras vezes antes de vir aqui escrever este texto, não é fácil p mim relembrar algumas situações que vivi e ando vivendo, mas é tudo na base da fé em Deus, sempre! tudo começou quando me envolvi com uma pessoa que eu dizia ser o "amor da minha vida", vivemos juntos em um tempo curto, até nos reencontrarmos novamente anos depois, mulher é bicho burro, fica cega quando se apaixona e ama alguém, foi assim que fiquei, p mim as coisas tinham que rolar por livre e espontânea vontade, de ambas as partes, mas não foi bem assim, da parte dele, óbvio, implorei um bom tempo p ser pedida em namoro e sempre sonhei em ganhar flores, aliança, ou seja, ser tratada como uma princesa, como o amor da vida de alguém! eu fui tratada de toda maneira possível, menos como uma princesa, mas o namoro veio, forçado, mas veio! até que em um determinado tempo juntos, eu engravidei, não era o plano de nenhum dos dois, mas eu fiquei super feliz, a felicidade não cabia no peito, era meu sonho, mas como já imaginava, foi o pior erro do mundo p ele, como ele mesmo disse.. começou a me tratar igual um lixo, foi tudo de 0 à 100 muito rápido, brigas constantes, minha gravidez de risco, e ele nunca se preocupou com nada, nunca acompanhou nenhuma ultrassom, não viu o nascimento da minha filha, não participou do crescimento dela, nem se quer queria assumir e registrar ela, só fez por minha idiota insistência, e eu me arrependo até o último disso! ele não liga p ela, não quer nem saber dela, e eu sei que daqui p frente vai ser sempre assim! mas eu creio ser muito abençoada, pois tenho meus pais que não me deixam cair no chão, e logicamente, não deixam ela cair no chão, a figura de pai que ela tem é do avô, meu pai, e eu tenho orgulho disso, e vou deixar assim, ela tendo essa figura e esse amor que falta p ela, vai ser totalmente preenchido! eu me humilhava tanto, à ponto de ir na casa dele e mandar mensagem toda hora, implorando p voltar, p ele me valorizar, achava que fazendo isso iríamos ser uma família feliz, mas eu sabia que tudo isso já estava arruinado tinha um bom e longo tempo, só não queria acreditar! até porque, quem quer faz acontecer, né, ele nunca fez nada acontecer. me fez até dormir no sofá duro, que era só madeira, me mandava embora da casa dele altas horas da madrugada, tudo isso grávida! me prejudicou e prejudica minha filha até hoje, p mim, não passa de apenas um genitor, pai nunca foi, nem nunca será! faz de tudo p acabar com a minha vida, nunca me amou de verdade, na real, só queria me usar, esse sim era o desejo dele! não sou mais trouxa e jurei p mim mesma e pela minha filha que não voltarei à ser trouxa, não vou manter um relacionamento tóxico e possessivo, que só me machuca, p manter uma "família" e deixar minha filha sem traumas! infelizmente, vai afetar, mas eu vou continuar sendo essa mãe e pai maravilhosa que sempre fui e sou p ela! eu cansei, cansei de tudo, das promessas que nunca foram cumpridas, da família dele vindo na minha casa me ameaçar e fazer inferno na minha vida, de virem só p fazer fofoca e quererem se meter em tudo que me envolve, de as "madrinhas" não fazerem nem 1 terço do papel de madrinhas realmente, mas encherem a porra da boca p falarem merda p mim, eu cansei, eu só quero ser feliz e ter paz com a minha pequena!
isso foi apenas um desabafo, não aguentava mais guardar p mim, desejo à ele tudo de bom, que encontre alguém e seja super feliz! não desejo nenhum mal, o que não quero p mim e p minha filha, não quero p ninguém.
confesso que o amo, e vai demorar p deixar de amar, deixar de existir esse sentimento, mas entre mim, minha filha e outra pessoa, eu escolho mil vezes nós duas! ela depende de mim, e eu dependo dela, p resto da vida! 🫀
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edepoisdemim · 9 months
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Eis que eu a garota de 19 encontrei, encontrei um garoto de 22 e que ainda hoje prova que nem todos os homens são iguais.
Por vezes penso ter sido tão burra em não aceitar um pedido de namoro, que era o que mais desejava, o que já tínhamos, mas que por medo fugi, com medo de quebrar a cara, tentando não rotular o que os olhos não mentiam e as atitudes não condiziam. Num fingimento de que se não aceitasse seria mais fácil não enjoar, medo de não descobrir algo que fizesse com que abandonasse, insegurança pelas que as experiências de outros relacionamentos, que não foram nada boas, ou por não terem sido realmente vividas ou terem sido rasos e superficiais, ou por falta de sentimento ou por simplesmente estar por comodismo .
Por medo do novo, tentei fugir ... de um sentimento que não entendia a complexidade e intensidade, nunca tinha sentido algo que causava tanta dependência, como se o amor fosse uma droga, mas no melhor sentido da palavra. Além da dependência surgiu uma vontade de apego, de ver se estava online pra teclar, de poder ouvir a voz por telefone e ao vivo, mandar sms, esperar ansiosamente a hora de estar junto, de sentir o cheiro, de ficar dentro do abraço, de trocas de carinhos, logo eu que sempre fui tão comedida em demonstração de afeto.
Eu sempre fui tão fria e amargurada. Abusava da razão, buscava provas de que o outro não valia nada, sempre conseguia. Era fácil quando não se estar apaixonada, fazer com que outro pensasse que tinha nas mãos, quando na verdade o que ela queria era comprovar qur o e outro não valia a pena e acertava.
Não era emocionada demais, nem louca e inconsequente, tentava na medida da razão no que podia e no sentido amoroso bem até fria, pq minhas crenças eram a de q homem não prestava mesmo, com a ideia de querer usar, enfim. Tinha uma capacidade de não apegar, mas acredito que pq não havia amor.
Eu tinha um desinteresse, pq a vida e as falas impostas na cabeça levavam a ser fria, já que eram as de que nenhum homem prestava, que só ficariam pra usar, que levariam a sério até o ponto de comer e depois quando cansassem largariam. Isso e ao mesmo tempo a ilusão de que me guardaria p homem da minha vida, que casaríamos e teria a noite mais bela e apaixonada da vida, e que depois de casados seria perfeito os dois maravilhados pela nova vida. Sempre tive uma montanha russa na cabeça até descobrir que era ansiedade, que por mais eu eu pense a maior parte dos meus pensamentos eram e são negativos, pessimistas e que parecem chiclete.
Não tive muitos ficantes e namoros, poucas vezes saia para baladinhas, pq não gostava, odiava o fato de a pessoa poder estar com gosto de vômito, cerveja ou de pegar aquela ferida na boca. Da pra contar nos dedos as vezes que sai e fiquei com alguém. Mas tinha "um" que era certo e minha prima fazia de tudo para que nós encontrassemos, o típico apaixonite de adolescente, mesmo que por vezes nem quisesse e só quisesse beber e dançar estranhamente, pq era o jeito de perder a vergonha, isso fazia com que não tivesse nem a possibilidade de tantos assim, pq acabava "agarrada", já que o que ela queria era que ficassemos juntos mesmo. Mas mesmo gostando um pouco dele, pensava que nunca iria dar certo, pq eu preferia sair p cinema, era o que mais gostava e era p ver o filme mesmo e ele era como ela, ligado no 220v. Era certo um fim de semana na vibe da cachaça, pela distância e por sem mais antigamente, via mais nas férias e quando saiam os 3 juntos. Afinal era outros tempos, tinha a distância, mal tinha msn, pq era discado ou lanhouse, tinha o ensino médio e o telefone além de caro demais e aparecia na conta.
Na verdade eu só saia com ela, só me sentia bem com ela, pq desde sempre minhas amizades eram raras e as do colégio a maioria era umas mini piriguete, e minha mãe confiava mais na prima do que na propria filha, pq não tínhamos um bom relacionamento, tambrm ate aquele ano moravam na mesma casa e tinha e tem ela mais como filha.
Por incrivel que pareça o "um" não foi o primeiro namorado, pq num a aniversário da Natália, em 2008, último ano da escola, conheci o "outro". Aí juntou todos os pensamentos sobre o garoto que já não valia nada, com os pensamentos de que até os mais velhos tbm não valiam nada, pq ele era 6 anos mais velho, do meu tamanho e só podia usar rasteirinha, um sotaque de Paulista, mas que foi um burrinho, achava sempre que passava a perna, que usava a desculpa de estar de serviço, mas mal sabia que eu tinha uma amiga da escola do mesmo prédio e andar, e como ela era doida por ele e pra que a gente terminasse, ela contava e ainda mandava o dia a dia dele. Quando ele dizia que naquele dia, por exemplo sábado, não podia era certo de eu sair com minha prima, era certo que era ele pra um lado e eu provavelmente com ia fazer alguma coisa, principalmente com a prima/irmã, malmente tinha celular, eu não tinha orkut ainda, nem ligava e ainda não ligo pra redes sociais. Mesmo sendo rado, me fez usar um anel de compromisso de namoro que vivia na pia, ele tinha 2 Orkuts, mas esqueceu de colocar privado, alguém que não lembro descobriu, aí aproveitei que tbm não estava querendo mais, e então eu tive que fazer um pra mim e mandar um oi e foi então quando arranjei uma desculpa p acabar de vez, até pq tava querendo dar um fim de alguma forma. Já meio sem saída, pq ele ia voltar p Pará já que a nota do curso dele foi baixa, e queria me levar, pediu em casamento e claro que nunca! (Minha mãe quase infartou, me chamou de doida, mas não estava nem aí, nem tinha sentimento, ainda aproveitei pq estava empolgada nas provas da faculdade.
Mas logo entrei em outro problema, o "um" que estava distante em Florianópolis estava voltando e queria conversar, pra descobrir que queria namorar sério, que tinha mudado, que só pensava em falar comigo quando voltasse. E demos uma chance, até então, geralmente quando saíamos era pra algum lugar era pq minha prima ia ou ela chamava ele ou a gente chamava. Até isso mudou, aqueles que sabiam falavam - até que enfim! - mas foi só o tempo passar pra ver que o namoro só serviu pra acabar! E da pior forma possível pelo menos pra mim, mesmo desconfiada. Conseguiu ser sujo e imaturo, toda aquela floreira da adolescência ficou como se tivesse sido tempo gasto sem finalidade e se contatou como mero passa tempo, mas acredito quetodos que entram em nossas vidas tem algum propósito, mesmo que a experiência não sejam boa serve como aprendizado.
Desses namoros, o primeiro até colecionei motivos e provas pra quando quisesse não continuar mais, ter certeza que seria definitivo, e quando acabou, nem liguei, pois sim, era mais comodismo do que outra coisa. Por sua vez o segundo gostava sim, mesmo que no fundo não valia nada, que era muita saída de cachaça, fomos namorar pra certificar que não era o homem que queria na vida, o suficiente pra cortar o vínculo porque ultrapassou o limite de tentar forçar o que o outro não queria e eu senti o que qualquer garota não queria, além enraizar a crença de que "só querem te usar".
Tenho que certeza que um bloqueio se estabeleceu ali. Uma resistência. Talvez por isso que quando tudo foi diferente, quando me vi apaixonada de verdade, quando vi que já estava me entregando por completo, não consegui avançar, era como se estivesse sempre com pé atrás esperando o momento da queda, mas o universo sabia o que estava fazendo. A vida seguiu e ele sim foi e é incrível, um homem de verdade, soube me esperar e agradeço muito ter aprendido e poder aprender até hoje. Quebrou padrão, ressignificou minha forma de ver o relacionamento amoroso e até a vida.
Chegou me deixou de cabeça pra baixo, me permitindo ser tocada e beijada como nenhum sequer conseguiu como todo o esforço, e com o amor da minha vida foi tudo espontâneo, o primeiro beijo, tão como a primeira vez que me tocou no ponto de ônibus, o tesão todo no carro, a minha primeira vez.
Às vezes me culpo em não ter podido me permitir a aceitar que tudo que eu acreditava não servia pra nosso relacionamento. Me travei. Foi difícil aceitar que eu não podia mais esperar.
Me fez sentir o gosto de viver o agora, intensamente e sem pressa, queria ter podido fazer isso de cara logo. A vida acontece enquanto a gente faz planos, e eu sentia medo da frustração dos nossos planos, queria estar com ele e tinha medo do que a gente tinha, mas eu já era dele de corpo e alma, mas hoje penso que era pra ter topado logo o namoro, pq já era um namoro, igual quando já estávamos planejando casamento e nem tinha noivado. Mas hoje o fato de não ter pedido me deixa insegura.
É meio louco isso, no meu interior queria esperar pedir, mas como ele mesmo disse foi tudo tão corrido, por mais que eu já sentia que não aguentava mais, como não aguentava mais não rotular o namoro, quando só o eu queira era "aceitar" a tê-lo mais na minha vida. Pensei seja o que Deus quiser, vem de uma vez pq estava com medo do tamanho do amar imensamente
Às vezes penso que devo ter o deixado sem entender, ou que não dava o devido valor, mas que na verdade só estava com medo.
Medo tolo e que hoje vejo sem sentido, mas que ainda sinto.
Às vezes acho que tá me dando o troco pq me faz esperar, e agora eu que tenho que esperar pra me pedir, mas que eu gostaria mesmo que fosse até debaixo do chuveiro. Ou se for levar em consideração o que o padre falou já noivados sem saber e tudo fluiu e aconteceu.
Por mais que o pedido agora não faça sentido, queria poder responder um - querer continuar casado com vc e estar com vc todos os dias!!!
"Uma certeza que sei que vc me faz feliz, me faz plena, me faz tão bem que não vivo mais sem vc na minha vida, mas quero saber se vai lutar pra dar certo até quando fará questão da minha companhia, de dará tudo por nosso amor e que esse amor dê frutos...?"
Eda
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blossomgrovehqs · 9 months
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⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 DADOS BÁSICOS︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
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NOME COMPLETO: Jeon Miok.
PRONOMES: Ela/dela.
DATA DE NASCIMENTO: 21/01/1987.
NACIONALIDADE E ETNIA: Coreana, coreana.
OCUPAÇÃO: Coordenadora do Tokki Unity Center.
MORADIA: Maehwa - 219 (sozinha).
SUBGÊNERO: Alfa.
AROMA: Chuva e terra molhada na floresta.
FACECLAIM: Taeyeon - SNSD.
CONTA: miokbsg
⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 BIOGRAFIA︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
GATILHO(S): Relacionamento tóxico e abusivo. Menção a aborto espontâneo.
Miok sempre se enxergou como uma pessoa muito normal, até chegou a pensar por um tempo que podia ser beta ou até mesmo não possuir qualquer genoma. Foi realmente um choque para todos quando as testagens acusaram desde cedo que ela era alfa, principalmente por causa da sua baixa estatura e sua aparência mais suave. Depois de diversas idas pro hospital e consultas com mais endocrinologistas do que ela conseguia lembrar, a família dela teve de aceitar o veredito: ela era uma alfa com uma disfunção hormonal. Não produzia nem de perto tanta testosterona quanto devia.
Os seus pais passaram então a esconder que ela era alfa. Não é como se tivesse algo aparente no que ela mostrava então para todos os efeitos e todas as outras pessoas da família o que foi dito é que tinha sido um falso positivo, Miok era definitivamente uma beta. Ela continuou a adolescência e parte da vida adulta assim, usando bloqueadores de aroma e seus estros que apareciam a cada 5 meses vinham com uma força avassaladora, mas ela sempre passava sozinha escondida no próprio quarto recebendo ajuda apenas dos pais. Não demorou pra ela recorrer a supressores de estro também para evitar aquele sofrimento.
Toda aquela situação foi algo que influenciou fortemente a sua escolha de carreira, ela sabia que queria ajudar a sua comunidade mas não sentia qualquer proximidade com a medicina. No fim, decidiu cursar psicologia, com toda intenção de ajudar quem estava passando por situações similares à dela. Foi durante a faculdade que ela conheceu Jaesung.
Primeiro Jaesung virou seu amigo, depois confidente e eventualmente namorado. Ele também tinha problemas em lidar com o próprio subgênero então foi muito natural ela revelar o que sempre escondeu, que era uma alfa. No começo o relacionamento entre os dois parecia ideal, ela queria fugir da sua identidade tanto quanto ele, então os dois inverteram os papéis, por mais doloroso que pudesse ser para os dois às vezes. O primeiro estro com outra pessoa que Miok passou foi com Jaesung, um ano depois de começarem a namorar.
Óbvio que com duas pessoas negando a realidade e com os dois permitindo a desilusão um do outro, o relacionamento evoluiu para algo pouco saudável. Jaesung logo começou a ter novas intenções, primeiro queria a todo custo marcar Miok, algo que ela não estava pronta, e eventualmente ele fez isso sem a permissão da mesma causando uma dor enorme nos dois. Uma pessoa saudável da cabeça provavelmente teria terminado o relacionamento após isso, mas Miok não era uma pessoa saudável e Jaesung sabia exatamente como usar isso a seu favor. Então ele continuou pressionando, insistindo, ameaçando, lhe marcando a força até eventualmente ela concordar.
A esse ponto, 3 anos de namoro, os dois já estavam no fundo do poço mas sempre tem como piorar. Miok tinha acabado a faculdade a pouco tempo, tinha começado a trabalhar num centro comunitário, mas ainda era incapaz de enxergar o problema no próprio relacionamento. Foi nesse período que Jaesung começou a insistir que queria engravidar Miok, que eles precisavam de um filho. Mesmo com a própria disfunção hormonal, ela ainda tinha uma dificuldade muito grande de gestar, mas isso não impedia o namorado de tentar e lhe culpar nas duas vezes que ela conseguiu engravidar mas perdeu nas primeiras semanas.
Ela só conseguiu enxergar de verdade o problema no relacionamento com 6 anos de namoro quando Jaesung lhe bateu pela primeira vez. Demorou ainda mais um ano pra ela conseguir terminar o relacionamento e sair de casa para morar com uma amiga. Foi difícil pra Miok conseguir se enxergar como a vítima daquela situação inteira, foi difícil ela começar a terapia e foi difícil ela se reerguer, mas eventualmente ela conseguiu chegar lá.
Cinco anos após o término com Jaesung ela conseguiu terminar o mestrado em Assistência Social, tinha mais segurança de si mesmo a ponto de não esconder mais que era alfa. Não tinha recebido ainda alta da terapia, tinha muito abuso pra tratar, mas a vida começou a melhorar. Não demorou pra conseguir uma promoção no centro comunitário onde trabalhava e fazia sentido procurar um lugar com um pouco mais de conforto e segurança onde morar, por sorte nessa mesma época saiu as primeiras ideias do projeto Blossom Grove. Atualmente ela se mudou pro condomínio e está trabalhando na ideia de adotar ou não.
⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 HEADCANONS︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
Depois do término com Jaesung, uma das ferramentas pra lidar com o trauma foi começar a lutar. Atualmente ela é prajied vermelho em Muay Thai.
Ainda usa bloqueadores de aroma constantemente por causa do trabalho, mas parou de usar supressores de estro tem dois anos. Quando para de utilizar os bloqueadores seu cheiro fica extremamente mais forte.
Voltou a falar recentemente com os pais, mas ainda não têm o melhor relacionamento do mundo.
Criou durante o relacionamento anterior a mania de criar ninhos, mesmo que não tenha necessidade. No antigo apartamento tinha uma pequena alcova com vários edredons, travesseiros, seus livros favoritos, uma apoio para vinhos e uma caixa que sempre mantinha cheia de chocolates.
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quotesforrealblog · 1 year
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Eu disse que ia passar o caralho dos meus anos sozinho e que secalhar tava a pensar jantar fora e disse sozinho, porque era uma segunda e sou preocupado contigo não te queria pedir para falares às aulas para tares comigo. Já te tinha falado disto, é óbvio que quero passar os meus anos contigo e já disse que quero mas preferes começar uma discussão pq dessa merda, msm depois de eu FALAR.
Tou-me a cagar meu, não sabes tar numa relação meu, não sabes ter respeito meu, sempre tenho que dizer quais coisas são más sempre tenho que te avisar é sempre o mesmo, isso deviar vir de ti!
É que até há merdas que eu até penso que é de propósito para me picar ou assim e fico na esperança que me digas que era a brincar e afinal era msm ao sério
Não sabes tar numa relação, não sabes ter respeito nenhum, ainda vi a cena das msg anónimas ainda fui inocente ao ponto de pensar que era só "pq tavas aborrecida" ou assim fse
Então qnd me contas onde já fudeste e o crlh meu, agora não há uma pedra que olho e imagino tu a fuderes lá e tu ainda a dizeres a rir e "e tava a passar umas formigas", ou então uma unica foto tua de cabelo vermelho ou alguma gaja de cabelo vermelho lembro-me logo daquela merda e tu ainda contas detalhes e merdas, que o gajo fazia assim e acolá fodasse, ou então que fuder no carro é uma merda e a contar sempre detalhes meu, fodasse, já falar de ex já é um desrespeito do crlh, e eu tenho que levar com estas merdas meu, não achas que é uma falta de respeito?? Fse falar de exs já é uma coisa que é impensável, muito menos contar o que fizeste com eles ainda menos depois de ter visto fotos e merdas de ti com outros
Não sabes tar numa relação
E ainda usas os presentes que compras p mim nesta conversa meu, achas que não te tou a preparar coisas tbm para ti, que não te ando a comprar prendas p fazer uma surpresa meu e não ando para aqui a usar como desculpa ou o caraças
Outros deram-te mais rosas ganha noção meu, já tiraste-me dos destaques agora esquece-me fse
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Se nosso amor fosse revólver eu seria o cabo e voce a mira.
Eu sei que não pareci muito curiosa pela sua viagem, mas eu estou. Fico pensando do ar ai, o cheiro que ele deve ter, se é cheiro de mar, cheiro de porto...
e nas calçadas se são de paralelepípedo, se as fachadas das casas tem desenhos diferentes, se voce vai tomar algum sorvete com gosto de araça. Imagino que voce iria amar o azedinho do araça, é tão bom! Espero que voce vá tomar açai, se ja nao foi. Eu nao gosto muito, prefiro cupuaçu, mas o açai dai deve ser bem gostoso, "autentico". Eis um exercicio para voce: Tome um sorvete de uma fruta tipica do nordeste e depois me descreva o gosto, sem usar palavras que qualifiquem sabor.
Fico pensando em quantos Ribamar(es) voce ja cruzou ai, devem ser muitos. Cada calçada deve ter um. Queria que voce tivesse assistido mesmo Star Wars, voce iria se sentir o "Povo da areia" no meio das lindas dunas dos Lencois maranheses. Só penso no Povo da areia, Duna, O Ataque Dos Vermes Malditos, Madmax, tudo que me remete a deserto kkk
Bjork acabou de levantar e me fitar com seus lindos olhos castanhos, acho que ele ta querendo dizer que to fazendo muito barulho. Ele ta deitado lindamente no sofá. Ele sempre me acompanhando onde é que eu esteja.
Vá ao centro. Eu amo ir ao centro das cidades, é mágico. Cada pessoa tem uma expectativa e compromisso ali. Quando eu era criança ir ao centro significava que eu ia lanchar e meus pais iriam resolver alguma coisa. Eu adorava ver os carros de pipoca, churros e pessoas num fluxo intenso levando quase sempre uma sacola de compras.
Espero que voce esteja criando memórias duradouras e afetuosas com o espaço ai, que voce esteja se percebendo como um ser humano mais completo por entrar em contato com outras humanidades, outras vivencias. Viajar nos faz atravessar portais, uma vez que se cruza, voce é afetado e não tem como desafetar. Voce é uma das poucas pessoas que conheço que tem o mágico olhar de perceber e sei que voce esta anotando tudo nos resgistros de vivencias brendeanas. Amo quando voce olha no topo dos prédios, como se visse algo ali que eu nao alcançasse a dimensão. Assim como amo sua maneira de recortar perfeitamente a paisagem num momento exato de congelamento ao disparar uma foto pela camera do seu celular. Você tem uma sensibilidade tão admirável, te observar a viver, me faz ser mais afável com o mundo e comigo mesma. Tentarei me lembrar disso quando as difíceis ondas de ilucidez vierem me tirar o norte.
Voce é toda aesthetic, enigmática, eu amo. As pessoas devem ta curiosa sobre voce ai, uma girl toda alternative.
Eu sinto tanto orgulho de você. Hoje eu fiquei tentando nas minhas imaginações mais controvérsas a projetar sua apresentação. Fiquei esperando você me avisar. A cada hora passada eu pensava se tinha sido aquela e inacreditavelmente hoje foi o dia que mais vi horas iguais. Foi tão difícil não tá presente na sua vida por um dia. Me senti aparte em um dos dias mais especiais da sua vida. E penso se talvez não tenha sido melhor p você assim...
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