#prêmio camões
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ninaemsaopaulo · 2 years ago
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Chorei porque queria mandar o link do discurso do Chico Buarque para uma pessoa específica, mas ele não está mais aqui. Ficaria tão feliz em ver, concordaria com cada palavra. Chorei por estarmos em 2023 e a grande discussão desse início de ano foi uma maquiagem de subcelebridade e não o número de mortos aumentando. Nunca imaginei que ficaria tão feliz por uma futilidade dessas. Perder quem a gente ama é cansativo. Ver pessoas perdendo seus amores, também. Quem sabe os próximos anos compensem a eternidade funesta que vivemos, os anos que andamos para trás, o envelhecimento precoce de quem está vivo, colecionando perdas prematuras. Daqui há quatro anos, espero também dizer que alguma espera valeu à pena.
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geekpopnews · 5 months ago
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Os versos graciosos de Adélia Prado
Conheça um pouco da trajetória da poetisa Adélia Prado. Desde seus primeiros versos até os dias atuais, quando é considerada a maior poetisa do Brasil. Recentemente ela venceu os prêmios Machado de Assis e Camões. #AdéliaPrado #Versos
A poetisa mineira Adélia Prado é a vencedora do Prêmio Camões 2024. A premiação é a mais importante da língua portuguesa. Os jurados, todos professores e pesquisadores de países lusófonos, concluíram que a obra de Adélia é original e sua poesia continua se destacando após décadas de trabalho. O objetivo do Prêmio Camões é consagrar um autor de língua portuguesa que contribuiu para a literatura…
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leittura · 5 months ago
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brasilsa · 2 years ago
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serdapoesia · 5 months ago
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Adélia Prado, Poesia reunida, Record, 2022
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mariana-mar · 2 years ago
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Chico Buarque.
Prêmio Camões, no Palácio de Queluz, em Portugal.
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blocodeespantamentos · 2 years ago
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Lá se vão quatro anos que meu prêmio foi anunciado e eu já me perguntava se não o haviam esquecido. Porque sabe-se: prêmios também são perecíveis, têm data de validade. Quatro anos com uma pandemia no meio davam às vezes a impressão que um tempo bem mais longo havia transcorrido. No que se refere ao meu país, quatro anos de governo funesto duraram uma eternidade, porque foi um tempo em que o tempo parecia andar para trás. Aquele governo foi derrotado nas urnas mas nem por isso podemos nos distrair, pois a ameaça fascista persiste, no Brasil e por toda parte. Hoje, porém nessa tarde de celebração, reconforta-me lembrar que o ex-presidente teve a rara fineza de não sujar o diploma do meu Prêmio Camões, deixando seu espaço em branco para assinatura do nosso presidente Lula. Recebo esse prêmio menos como uma honraria pessoal e mais como um desagravo a tantos autores e artistas brasileiros humilhados e ofendidos nesses últimos anos de estupidez e obscurantismo.
Chico Buarque, discurso de entrega do Prémio Camões.
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revistapartes · 2 years ago
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CHICO BUARQUE RECEBE PRÊMIO CAMÕES
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semioticas · 2 years ago
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Lula & Raduan
Aniversariante de 27 de novembro: Raduan Nassar, um dos principais nomes da literatura brasileira – na foto, com Lula, em 2011, na época em que o escritor doou sua fazenda, no interior de São Paulo, ao governo federal, para a implantação de um campus com ênfase em agricultura sustentável na UFSCar. Autor de "Lavora arcaica", "Um copo de cólera" e "Menina a caminho", Raduan venceu em 2016 o Prêmio Camões, a mais importante premiação da língua portuguesa.
Veja mais em:
Semióticas – Camões para Raduan Nassar
https://semioticas1.blogspot.com/2016/05/camoes-para-raduan-nassar.html
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ocombatenterondonia · 5 months ago
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Conheça Adélia Prado, vencedora do Prêmio Camões 2024
Redação GPS Conheça Adélia Prado, vencedora do Prêmio Camões 2024 Adélia Prado, 88 anos, mineira de Divinópolis e renomada poetisa brasileira, conquistou o Prêmio Camões 2024, a mais prestigiosa honraria da língua portuguesa. Este prêmio busca reconhecer autores que enriqueceram o patrimônio literário e cultural da língua. Este mês, a escritora também foi premiada com o Prêmio Machado de Assis…
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ocombatente · 5 months ago
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Assexybilidade aborda sexo e sexualidade de pessoas com deficiência
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A sexualidade de pessoas com deficiência é abordada pelas imagens da exposição fotográfica Assexybilidade, aberta ao público neste sábado (11), no Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica, situado na Rua Luís de Camões, 68, região central do Rio de Janeiro.  A mostra ficará até o dia 8 de junho, com entrada gratuita, de segunda-feira a sábado, das 10 às 18h. A exposição nasceu de um documentário sobre o mesmo tema, idealizado pelo diretor e roteirista Daniel Gonçalves, que tem uma deficiência de origem desconhecida que afeta sua coordenação motora. O documentário será lançado no segundo semestre deste ano. O filme teve duas fases de gravação. A primeira em meados de 2018, quando foi feita uma série de entrevistas. Com a pandemia da covid-19, o projeto parou. Daniel já sabia, entretanto, que teriam de ser feitas mais entrevistas, incluindo pessoas com espectro autista, pessoas surdas e com deficiência intelectual, por exemplo, segundo disse à Agência Brasil. “Faltava a gente dar conta dessas pessoas que não estavam representadas no filme”, disse. No total, 26 entrevistas foram gravadas, das quais 15 foram incluídas no documentário de 86 minutos. As entrevistas que não foram aproveitadas, o diretor usou-as na exposição paralela que integra o projeto Assexybilidade. De janeiro a julho de 2022, ele desenvolveu uma campanha de impacto. “São ações que você desenvolve para fazer com que o filme e a mensagem dele cheguem em um maior número de espaços, fora das salas de cinema. A exposição é um dos braços dessa campanha de impacto do filme, que está rodando em festivais desde julho do ano passado”, disse. O filme teve lançamento mundial em julho de 2023, no OutFest Los Angeles e já participou de 22 festivais no Brasil e no exterior. A primeira exibição brasileira foi no Festival do Rio, quando recebeu o Prêmio de Melhor Direção de Documentário e uma menção honrosa do Prêmio Félix. Ele ainda ganhou os prêmios de Melhor Direção de Longa-Metragem, no Festival For Rainbow, em Fortaleza, e o Grande Prêmio do Júri – Melhor Longa-Metragem Documentário, no NewFest, em Nova York, ambos eventos de temática LGBTQIA+. Sexo e violência No primeiro longa-metragem do diretor, intitulado Meu Nome é Daniel, produzido ao longo de 2017, Daniel Gonçalves abordou suas primeiras experiências afetivas e sexuais. Nas conversas que teve com o amigo Vinicius Nascimento, que fez parte do roteiro, chegaram à conclusão que seria interessante fazer um novo filme que tratasse somente desse tema. “Daí, a gente desenvolveu o que viria a ser o Assexybilidade”, revelou. O documentário nasceu também da percepção pessoal do diretor de que sexo não é um assunto abordado quando se fala de pessoas com deficiência. “A gente vê muitas conversas sobre, mas é um tema muito tabu”, destacou. Em palestras que deu em clínicas de reabilitação, o diretor provocou uma comoção entre muitos pais e parentes de pessoas com deficiência. Por isso, segundo Daniel, a intenção do filme e da exposição é jogar luz sobre esse tema. A ideia é levar o filme para instituições não só de educação, mas que falem sobre saúde, “porque muitas pessoas com deficiência têm acesso à saúde ginecológica, por exemplo, negado. Tem personagem do filme que diz que a primeira vez que foi ao ginecologista tinha 40 anos e a mãe achou um absurdo ela querer ir ao ginecologista. Essa mesma mãe ficou super espantada quando ouviu, durante a consulta, que a filha não era mais virgem. Uma mulher de 40 anos”, diz. Outras questões que o documentário e a exposição trazem são a violência e o abuso sexual contra mulheres com deficiência. “Muitas mulheres e pessoas com deficiência sofrem violência e abuso sexual e isso, simplesmente, não é falado. Tanto no filme como no vídeo que faz parte da exposição são mostrados relatos de três mulheres que sofreram algum tipo de abuso ou assédio por serem mulheres com deficiência”, afirmou. Fotos e vídeo As fotografias que estarão expostas foram feitas por Letícia Laet e Gabvsky, duas mulheres com deficiência que contribuíram para o resultado das obras, auxiliando os modelos em poses e tendo um olhar cuidadoso para com aqueles corpos. “Acho que isso foi superimportante para o resultado das fotos. Todo mundo ficou super à vontade, pelo fato delas duas terem uma deficiência”, comentou Gonçalves. No vídeo, são misturados trechos de entrevistas que não foram usadas no filme com imagens do making off dos ensaios fotográficos, que são projetados na obra Penetrável Nas Quebradas, de Oiticica. Os Penetráveis, de Hélio Oiticica, são estruturas em escala humana compostas por tendas e banners de diferentes tecidos e placas de madeira pintada ou de outros materiais, que podem ser penetradas, atravessadas e manipuladas por corpos vivos, de modo informal e espontâneo. Na exposição, o próprio Daniel Gonçalves aparece como um dos personagens. Ao todo, a mostra terá 35 fotos que estarão dispostas a 1,10 metro de distância do chão, de forma a corresponder com a altura de pessoas com nanismo ou em cadeiras de rodas. A exposição Assexybilidade terá QR code com versões de todos os textos em Libras ou audiodescrição. O vídeo também será totalmente acessível. A mensagem é que pessoas com deficiência também fazem amor e fazem sexo. No texto curatorial da exposição, Daniel diz, no trecho final: “Abordamos as experiências amorosas e sexuais vividas por nós. Rompemos paradigmas ao nos mostrarmos sem as amarras e os tabus que nos são impostos. Porque sim, nós fodemos!”. Segundo externou, a ideia é que, a partir das entrevistas e das fotos, consiga-se falar sobre direitos sexuais, violência, “coisas que existem, acontecem muito, mas não se fala porque é tabu. O senso comum acha que a gente não tem desejo, que ninguém pode nos desejar quando, na verdade, é o contrário. Temos desejos, desejamos e podemos ser desejados como qualquer pessoa. O fato de não falar sobre isso de maneira mais profunda é que gera todos os tipos de abuso e assédio que acontecem”, concluiu o diretor. Gonçalves é formado em jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e pós-graduado em Cinema Documentário pela Fundação Getúlio Vargas. Fonte: EBC GERAL Read the full article
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edisonblog · 9 months ago
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Mia Couto is a renowned Mozambican writer, born in Beira, Mozambique, in 1955.
His work is widely recognized internationally, being translated into several languages, and is known for his unique literary style, which incorporates elements of magical realism, poetry and a deep commitment to African cultural roots. His writing is rich in metaphors and poetic images.
His works often explore the rich cultural diversity and historical context of Mozambique. It addresses issues such as the civil war, independence and local traditions, offering a unique perspective on the country's complexity.
His works address relevant social issues, including inequalities, identity and the consequences of civil wars in Mozambique.
Throughout her career, Mia Couto has received several literary awards, including the Camões Prize, one of the most prestigious literary awards in the Portuguese language, in recognition of her exceptional contribution to literature.
Among his best-known works are "Terra Sonâmbula" (1992), "A Varanda do Frangipani" (1996) and "O Último Voo do Flamingo" (2000). These novels are praised for their engaging narrative and ability to capture the complexity of the Mozambican experience.
In addition to her literary work, Mia Couto is an active defender of the environment. He has been involved in issues related to conservation and sustainability in Mozambique.
Mia Couto is an influential literary figure, whose work transcends borders, providing a unique vision of Mozambican reality and contributing to the enrichment of contemporary Portuguese-language literature.
#edisonmariotti @edisonblog
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Mia Couto é um renomado escritor moçambicano, nascido em Beira, Moçambique, em 1955.
Sua obra é amplamente reconhecida internacionalmente, sendo traduzida para várias línguas, é conhecido por seu estilo literário único, que incorpora elementos de realismo mágico, poesia e um profundo comprometimento com as raízes culturais africanas. Sua escrita é rica em metáforas e imagens poéticas.
Suas obras frequentemente exploram a rica diversidade cultural e o contexto histórico de Moçambique. Ele aborda questões como a guerra civil, a independência e as tradições locais, oferecendo uma perspectiva única sobre a complexidade do país.
Suas obras abordam questões sociais relevantes, incluindo desigualdades, identidade e as consequências das guerras civis em Moçambique.
Ao longo de sua carreira, Mia Couto recebeu vários prêmios literários, incluindo o Prêmio Camões, um dos mais prestigiosos prêmios literários de língua portuguesa, em reconhecimento à sua contribuição excepcional para a literatura.
Entre suas obras mais conhecidas estão "Terra Sonâmbula" (1992), "A Varanda do Frangipani" (1996) e "O Último Voo do Flamingo" (2000). Esses romances são elogiados por sua narrativa envolvente e pela capacidade de capturar a complexidade da experiência moçambicana.
Além de seu trabalho literário, Mia Couto é um defensor ativo do meio ambiente. Ele tem se envolvido em questões relacionadas à conservação e sustentabilidade em Moçambique.
Mia Couto é uma figura literária influente, cujo trabalho transcende fronteiras, proporcionando uma visão única da realidade moçambicana e contribuindo para o enriquecimento da literatura contemporânea de língua portuguesa.
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geekpopnews · 1 year ago
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Prêmio Camões: Poeta sugere alteração ao protocolo
O prêmio camões recebeu sugestão para alterar seu protocolo. O poeta José Luís Tavares defendeu numa entrevista que os vencedores africanos de países com maior expressão literária, deveriam propor alteração no maior prêmio literário de língua portuguesa.
O poeta cabo-verdiano José Luís Tavares, autor de obras como “Cidade do Nome Mais Antigo” e “Como um Segredo na Boca do Universo”, sugeriu uma alteração ao protocolo Prêmio Camões. O maior prêmio literário da língua portuguesa. Tavares, defendeu numa entrevista na cidade da Praia que os vencedores africanos de países com maior expressão literária, como Cabo Verde, Angola e Moçambique, deveriam,…
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leittura · 5 months ago
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fnazareth · 1 year ago
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Morre Alberto da Costa e Silva, escritor da ABL e vencedor do Prêmio Camões, aos 92 anos
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serdapoesia · 5 months ago
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Eu sei escrever. Escrevo cartas, bilhetes, lista de compras, composição escolar narrando o belo passeio à fazenda da vovó que nunca existiu porque ela era pobre como Jó. Mas escrevo também coisas inexplicáveis: quero ser feliz, isto é amarelo. E não consigo, isto é dor. Vai-te de mim, tristeza, sino gago, pessoas dizendo entre soluços: ‘Não aguento mais.’ Moro num lugar chamado globo terrestre onde se chora mais que o volume das águas denominadas mar, para onde levam os rios outro tanto de lágrimas. Aqui se passa fome. Aqui se odeia. Aqui se é feliz, no meio de invenções miraculosas.
Imagine que uma dita roda-gigante propicia passeios e vertigens entre luzes, música, namorados em êxtase. Como é bom! De um lado os rapazes. Do outro as moças, eu louca para casar e dormir com meu marido no quartinho de uma casa antiga com soalho de tábua. Não há como não pensar na morte, entre tantas delícias, querer ser eterno. Sou alegre e sou triste, meio a meio. Levas tudo a peito, diz a minha mãe, dá uma volta, distrai-te, vai ao cinema. A mãe não sabe, cinema é como diria o avô: ‘cinema é gente passando. Viu uma vez, viu todas.’ Com perdão da palavra, quero cair na vida. Quero ficar no parque, a voz do cantor açucarando a tarde…
Assim escrevo: tarde. Não a palavra. A coisa. O alfabeto no parque, Adélia Prado
In: Terra de Santa Cruz (1981)
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