#piadas de efeito
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edsonjnovaes · 2 years ago
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Erros Engraçados Em Decorações Natalinas Que Nos Deixaram Confusos
Erros Engraçados Em Decorações Natalinas Que Nos Deixaram Confusos
A melhor maneira de entrar no espírito da estação é de rir de algumas decorações natalinas épicas que falharam? É incrível como algumas decorações de Natal tem formatos estranhos – o que levanta a questão: quem está criando e comprando essas coisas? Será que os vendedores de decoração natalina estão vendendo isso pra rir da gente um pouco? De qualquer forma, esses erros de decoração engraçados,…
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cherryblogss · 23 days ago
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CHERRYBLOGSS KINKTOBER
17:00 - Dacrifilia x Enzo Vogrincic
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avisos: diferença de idade, sextape oh yes baby thank you, enzo! vizinho e dilf e chefe, penetração vaginal, oral (homem recebe), sexo bruto, ciúmes, um poquito de dirty talk, meia xícara de degradação, lágrimas durante o ato, size kink, ausência de diálogos.
nota: AS 23H38 SAO AS NOVAS 17H ia soltar esse amanhã só mas vcs merecem 🥰 escrevi isso enquanto escutava a playlist de quando eu tinha 18 anos e saia com um cara mais velho😙🔫. baseado neste
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Seu relacionamento estava ficando cada vez mais difícil de esconder, apesar de Enzo não ser de fazer escândalos ou demonstrar abertamente sentimentos de ciúmes. No entanto, você já tinha notado como ele mudava de humor abruptamente depois de te ver interagir com um colega de trabalho atrevidinho ou mencionava qualquer garoto que teve contato. Apesar de não demonstrar na hora, você sentia todos os efeitos depois quando estava prestes a dormir e Enzo subia em cima de ti, te beijando com uma fome animalesca, mordiscando seus lábios e descendo os beijos pelo seu pescoço onde a boca carnuda do moreno deixava chupões marcando o território. Não demora muito para ele meter o pau inchado dentro da sua buceta apertada e encharcada pelos dois orgasmos que os dedos dele te deram anteriormente. Enzo queria que a única pessoa que passasse pela sua cabeça fosse ele, o único homem a ocupar toda a sua existência e se fosse sortudo o suficente seria o único pelo resto das suas vidas.
E o que era para ser um passeio normal no parque com a filhinha dele se tornou um briga passiva agressiva entre vocês dois, já que ambos não queriam dar o braço a torcer e entrar em um acordo sobre seus sentimentos. Você não achou nada de mais quando um dos seus colegas de faculdade chegou para te cumprimentar com um abraço apertado, conversando contigo por uns minutos enquanto ria das suas piadas como andava ocupada até sem tempo para respirar. Por outro lado, Enzo achou seu amigo um pouco atrevido, obviamente apaixonado por ti e quase te fodendo com os olhos a céu aberto. Ficou indignada com as palavras brutas e a forma como ele mudou totalmente de expressão, nunca nos 6 meses que o conhecia, o moreno sequer havia te direcionado um olhar mal humorado e de repente por causa de um garoto aleatório ele estava enfurecido contigo. Ambos voltaram para casa emburrados, mas você ao menos tentava disfarçar na frente da filha dele enquanto Enzo se matinha sério e calado.
Exausta de um dia de brincadeiras, a garotinha caiu no sono assim que entraram no apartamento luxuoso. Enzo continuava com uma carranca, mas não se afastava de ti por nada. Pensou que talvez ele fosse se distanciar quando chegassem em casa e você iria para a sua casa frustrada com o dia arruinado por uma besteira, no entanto o moreno te seguia por todos os cômodos com um bico irritado e bufando como se quisesse chamar sua atenção por telepatia.
E foi em uma desses momentos que ele te perseguia que acabaram discutindo no quarto dele. Apesar de falarem baixo para não acordar a criança, o tom de ambos demonstrava a irritação, mesmo que conseguisse perceber que Enzo estava arrependido pelo surto, só que não sabia como se desculpar e ficava se remoendo pela cena de um cara da sua idade te abraçando e podendo ser carinhoso contigo em público, um privilégio que ele não tinha.
A discussão acalorada fazia vocês se aproximarem mais e mais até o ponto que ficaram tão perto e Enzo não conseguia evitar admirar sua beleza e sentir falta do seu carinho, como queria te tocar e esquecer toda essa situação de uma vez, então, em um momento de desespero segura seu rosto e gruda os lábios nos seus em um beijo faminto e cheio de emoções. Receoso, espera a sua recusa, mas suspira contente quando você emaranha as mãos nos cabelos dele, puxando-o mais para perto, querendo consumi-lo tanto quanto ele te devorava. Enzo sorri em meio aos selares afoitos, adorava o seu jeito mimado e como não hesitava em agarrar o que pudesse dele, sempre gulosa e sedenta por cada parte do corpo escultural.
As roupas foram caindo e os beijos ficando cada vez mais acalorados até você se encontrar de joelhos em frente ao uruguaio que apontava o celular para a sua direção, te elogiando a cada centímetro que engolia do membro grosso. Seus olhos lacrimejantes focavam câmera enquanto lambia a glande provocativamente e engolia mais um pouco a cada vez que ele enfiava frações do comprimento na sua boca. Afinal, não era uma tarefa fácil, já que além de grosso, ele era compridinho e há semanas não tinham tempo a sós, te fazendo engasgar a cada estocada. Seus gemidos dengosos se misturavam aos grunhidos graves do Enzo, que com a outra mão segurava seus cabelos em um rabo de cavalo improvisado.
"Porra, você me toma tão bem, cariño." O moreno deixa escapar quando você começa a sugar o membro ao mesmo tempo que a cabecinha cutuca sua garganta. "Tava com saudade dessa sua boquinha safada."
Ele espera um segundo após conseguir encaixar o pau quase que por inteiro para então iniciar um vai e vem com os quadris, fodendo sua boca com um ritmo descompassado por conta do prazer intenso que sentia a cada chupada e com a sua língua acariciando-o. Você leva uma mão para massagear as bolas pesadas, se deliciando com o arfar alto que escuta do mais velho, observando por trás do celular como ele jogava a cabeça para trás e mordia os lábios para tentar conter os barulhos. Um miado sedento é emitido ao redor da circunferência, pois a imagem dele suado, com as veias proeminentes no pescoço avermelhado e se desfazendo em prazer era demais, então, move sua outra mão para o meio das suas pernas, focando diretamente em estimular o seu clitóris inchado para aliviar o fogo que crescia no seu ventre.
Quando Enzo percebe o que você está fazendo, na hora ele se distancia, removendo o pau dos seus lábios com um estalo molhado e o comprimento completamente babado pulsa com a sua carinha ofegante e melecada com os fluídos dele misturados as suas lágrimas.
"Mas você não se comporta, né? Não aguenta me mamar sem tocar essa sua bucetinha gulosa." Ele resmunga, segurando com força seu pescoço e te erguendo sem fazer quase nenhum esforço. "Na cama, princesa."
Com um esforço tremendo e até dramático demais, se encaminha até a cama, sua feição emburrada some ao observar com um sorriso doce, como Enzo gravava o seu mini desfile enquanto bombeava o pau inchado. Faz um show para ele, se espreguiçando ao colocar as mãos na cama, engatinhando toda empinada até chegar no meio do colchão e descansar sobre seus cotovelos. Vira o rosto para encará-lo e com um suspiro exagerado se abre mais para os olhos castanhos que nunca deixam sua silhueta, agora focando na sua intimidade exposta e melecada com o seu melzinho.
"Vem logo, papiiiii." Chama manhosa, levando uma mão para a sua buceta e exibindo seu buraquinho que piscava com o desejo de ser preenchido.
Enzo vem até a cama como se estivesse em um transe, se posiciona de joelhos atrás de ti, mas não antes de colocar o celular na câmera frontal e mirá-lo na direção de vocês, apoiando o dispositivo no abajur da cabeceira. O moreno segura sua cintura, te empurrando de encontro a virilha dele, fica te provocando com um sorriso arrogante a cada súplica que saia da sua boca, se tornando quase incoerente ao se esfregar de volta nele. Sem mais delongas, Enzo desliza para dentro da sua bucetinha apertada, gemendo em sinfonia contigo a cada centímetro que metia, se dividendo entre fazer um carinho na sua cintura e apreciar como seu buraquinho se alargava para recebê-lo. o moreno podia sentir a forma que seu canalzinho se esticava para acomodar o pau grande, se divertindo ao ver a maneira desesperada que você pedia mais mesmo sem aguentar tão rápido assim.
Quando ele mete tudo, você enfia o rosto no lençol tentando reprimir seus sons conforme os quadris começavam a estocar firmemente, tocando todos os seus pontos sensíveis a cada vez que entrava e saía. Os impulsos profundos fazendo seu corpo saltar e somente ser apoiado pelas mãos fortes que tocavam tudo que alcançava, ele apertava seus seios, estapeava sua bunda, segurava seus quadris e em nenhum instante te largava, nem quando os cabelos compridos grudavam no rosto suado dele e muito menos quando a cama começou a sacudir com a brutalidade que ele te fodia.
Sua face se encontrava completamente encharcada pelas lagrimas e forma que salivava por não ser capaz de manter a boca fechada, burrinha com a pica dele sendo tudo que ocupava seus sentidos. Enzo percebe isso ao olhar para a câmera do celular e ver como você choramingava e fungava a cada gemido.
"Que foi, lindinha?" Ele questiona em um tom zombeteiro, a voz grossa e ofegante te causando arrepios. "Tá se babando todinha por que meu pau fode bem essa bucetinha carente, é?"
Você solta um grito abafado quando mesmo achando que era impossível, ele acelera mais o ritmo, agora te fodendo quase que desengonçado e focando em fazer vocês dois terminarem logo. Enzo não duraria muito com a forma que seu calor molhado o apertava. Um das mãos do uruguaio vão até o meio das suas pernas, beliscando e circulando seu clitóris com precisão, o que te faz se empurrar contra o corpo musculoso, se fodendo no pau dele ainda que sentisse que seus nervos estavam fritos e sua visão estivesse embaçada. Com uma estocada precisa, Enzo emite um gemido longo, te enchendo de porra ao gozar e focando no seu pontinho até que suas paredes se contraem repetidas vezes, tirando um pouquinho mais de esperma com a hiperestimulação da sua bucetinha gozando ao redor dele.
Enzo se retira do seu interior com a respiração pesada, fazendo um sonzinho de negação ao ver o líquido branco escorrer pelas suas coxas, então move os dedos para enfiar tudo de volta, mas se detém ao escutar seus resmungos, mas não resiste em empurrar um última vez para enfim se deitar na cama e te puxar para deitar sobre ele.
"Me desculpa. Passei dos limites hoje." Ele fala depois de uns minutos. Os dedos nervosamente brincando com as pontas do seu cabelo.
"Tudo bem, Enzo, só não faz mais isso, tá?" Responde desenhando linhas abstratas na pele bronzeada e sendo embalada pelas batidas do coração dele.
"Realmente não vou fazer mais, porque a partir de hoje você vai morar comigo e vamos ser um casal em público." Ele diz te abraçando mais forte e dando um beijinho amoroso na sua testa.
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resilienciado · 18 days ago
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Não há nada que reflita vida, por onde passo só vejo ameaça e hostilidade em imensurável escala. Não há nada, ninguém que eu queira amar, ninguém por quem eu queira ser amado. Cada sorriso é um engano, uma crença insustentável de quem se sabota e não sustenta suas próprias promessas, sentimentos e discursos românticos. Olhares diversos, diversas desconfianças, diversas suposições, diversos julgamentos, diversos de diversos que formam uma bolha anti criatividade, anti liberdade, anti individualidade com uma coletividade em decadência cultural, moral e ética. Para quantos não soa como uma piada isso que digo ?. Nunca pensei tanto antes de demonstrar o que eu sinto, nunca pensei tanto antes de escrever o que eu penso. A morte é uma certeza à tudo que vive, mas a transformação é o principal fator nesse contexto tão evitado, ela é uma certeza 'café com leite', pois não nos pertence intrinsecamente como pessoas, sim como existência, contudo o que morre quando você simplesmente não viveu ?, o que morre quando você sequer deu algum sentido mais do que prazeroso e plausível à sua existência ?. Nem tudo é relativo como se aparenta ser, nem tudo o é porque decidimos que é, quantas coisas não criamos na coletividade para não precisar do trabalho individual de viver e ser quem é de maneira pura ?, quantas fantasias e desculpas coletivas criamos para sustentar uma realidade insustentável ?. Não há nada que reflita ou seja por essência e espontânea excelência o que veio para ser, tudo está sendo distorcido, todos estão sendo engolidos pelo efeito manada. Apenas olhe em meus olhos e veja sem que eu diga e sem dizer uma única palavra o quanto isso mexe comigo.
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star-elysiam · 8 months ago
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ლ Simón Hempe x Fem!Reader | Aquariano nato ლ
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◍ Resumo: Simón Hempe na skin de aquariano nato putifero, que pega a irmã do melhor amigo quando ele não está por perto
◍ Aviso: Menção de maconha, álcool, smut (+18), masturbação feminina, sexo sem proteção (se protejam sempre), dirty talk
◍ Notas: Amo a possibilidade que essa skin de aquariano nato seja quase real, já que o nosso querido aqui é geminiano e não passa muito longe disso, por ser o mesmo elemento
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• Seu irmão nem sonhava com o que o melhor amigo dele fazia quando ele não estava por perto;
• Existia um combinado entres os amigos dele, na verdade era uma regra especial e era apenas direcionada para o Simón, para nunca tentar nada com você. Conhecia bem o estilo de vida do amigo e não queria isso para você. Não que ele decidisse nada sobre sua vida amorosa afinal, você era adulta e poderia fazer as próprias escolhas. Porém, pensando no seu bem, o que ele não queria ver era a irmã mais nova sendo mais uma na lista infinita de Simón Hempe;
• Não ficar com a irmã dele era o único pedido que ele tinha feito. Pena que regras são feitas para serem quebradas. Certo? Certo. Pelo menos era assim que funcionava na cabecinha do Hempe;
• Tudo começa em alguma ida sua no apartamento do seu irmão. Em uma das visitas ele estava lá, era “uma noite dos garotos” e você não sabia. Como você é a irmãzinha querida, é lógico que seu irmão não iria te mandar embora;
• Vai te apresentar para a galera e quando Simón se apresenta, vai soltar alguma gracinha para te fazer dar alguma risada, já ganhando um olhar atravessado do amigo;
• Simon vai ser um dos primeiros a puxar papo contigo, vai te ver ali na varanda do apartamento e vai chegar como quem não quer nada, vai te oferecer uma cerveja e vai puxar conversa;
• Vai te oferecer um baseado mas você não aceita, não queria discutir com seu irmão por isso. Não era que você nunca tenha fumado um, é que ele não gostava que fizesse. E isso já foi assunto de várias brigas entre vocês, pois ele não poderia cobrar de você, o que ele também fazia;
• Simón em momento algum vai deixar a conversa morrer, vai querer conversar sobre qualquer tipo de assunto. Ele tem uma lábia tão boa que a conversa sempre flui de forma natural, podem falar sobre os assuntos mais variados possíveis, dos mais aleatórios até os mais sérios. Vão conversar desde signos até a escassez de água em alguns países africanos e as formas de reverter esse problema sem causar algum desequilíbrio ambiental, qualquer coisa que faça você ficar a noite toda ali do lado dele;
• O motivo? Criar um elo com você, o suficiente para te deixar confortável com a presença dele;
• Vai querer te fazer rir sempre que puder. Ele é esperto, sabe que rir é uma das melhores táticas para se aproximar e conseguir estar entre suas pernas em um curto prazo, sem ser tão cara de pau;
• Ele é a personificação perfeita daquele conceito de homem engraçado que te faz rir o suficiente até você perder a noção do tempo e só se dar conta quando está pelada na cama dele;
• Não que ele não fosse cara de pau, só faltava usar óleo de peroba para hidratar a pele. Só gostava das conquistas e por isso trabalhava bem a lábia e as vezes, levava a situação em banho-maria. Se fazendo de bom moço até dar o bote;
• Ao longo da noite, ele vai ficando ainda mais soltinho com você, vai tocar seu braço inúmeras vezes enquanto conta uma piada qualquer, zoando seu irmão. Que vai ficar com um bico do tamanho do mundo observando vocês dois tão próximos na varanda do apartamento dele;
• É depois dessa noite que a regra entre eles dois é criada;
• Vai de despedir de você e vai fazer a gracinha de ir dar um beijo na bochecha e acabar pagando no canto da sua boca;
• Atacante como só ele, se despede e mesmo de costas, dava para ver o sorriso convencido que ele esbanjava de orelha a orelha;
• Sabia que o efeito Hempe já estava caindo sobre você e você não podia negar, tinha amado;
• Se chamar ele para sair outro dia, ele diz que já tem compromisso e não faz questão de dizer o que vai fazer. Você não julga ele, até porque acaba fazendo o mesmo;
• Se chegar em um barzinho e encontrar ele por lá, ele vai falar na maior tranquilidade que esse era o compromisso e que não podia deixar os amigos na mão;
• Mais tarde naquela noite, quando ver você indo em direção ao banheiro, vai te seguir. Como ele é um bom moço, só quer saber se você está bem. Certo? Errado;
• Vai chegar falando exatamente isso mas entre uma palavra e outra vai te encurralar na parede ainda enquanto conversam, vai deixar um braço de cada lado da sua cabeça e quando menos se der conta, vão estar aos beijos ali mesmo, no pequeno corredor de acesso aos banheiros;
• Vai checar se um dos banheiros está vazio e quando confirmar, vai te arrastar para um deles, trancar a porta e vão continuar a se pegar lá dentro;
• Seu irmão que também está no barzinho, vai perceber seu sumiço e o do Simon, mas não desconfia tanto. Afinal, banheiros desses lugares geralmente tem fila e o Simon com certeza deveria estar se agarrando com alguma por aí. E realmente estava, só não sabia que era a irmã dele;
• As mãos passeavam desesperadamente pelo corpo um do outro, os beijos eram rápidos e desesperados, como se fosse o último e dependessem disso para viver, tudo muito rapido e intenso;
• Ele te encosta na pia e levanta seu vestido até a altura da sua cintura, para facilitar. Ao mesmo tempo que você abre a calça dele, passando a mão pelo volume marcado na cueca;
• Ele empurra sua calcinha para o lado, deslizando o dedo pela umidade e de surpresa, penetra o dedo indicador. Rapidamente ele busca por sua boca, para abafar o gemido desesperado que solta. Ele acelera as estocadas e adiciona mais um, fazendo seu desespero aumentar;
• Ele te atiçava, falava as maiores baixarias no seu ouvido. Diz o quanto ficou ansioso por isso, por ter você se derretendo toda nos dedos dele. Vai continuar com o vai e vem com os dedos, agora pressionando o polegar sobre seu ponto sensível, estimulando seu clitóris com movimentos circulares;
• Ele sabe que você não vai aguentar por muito mais tempo e acelera os movimentos. "Dale bebita, venga", e segundos depois você chega ao ápice;
• "Ay nena, ahora tu seras mi nueva perrita", ele diz, após lamber os dedos molhados com o seu mel;
• As batidas na porta do banheiro já tinham começado, uma fila já começava a se formar do lado de fora mas nem por isso ele deixou de te virar, deixando de frente para o espelho e te tomar por trás. Não demorou muito para que ele chegasse ao limite, espalhando o gozo por sua nádega e coxa. Você chegou ao limite primeiro que ele, por ser o seu segundo orgasmo da noite;
• Ele vai te ajudar a se limpar e se arrumar. Quando saíram só tinha uma garota esperando do lado de fora, que visivelmente estava super bêbada e pouco ligando para o que faziam juntos ali no banheiro. Provavelmente o restante deve ter desistido;
• Outro dia, sua colega de trabalho te mostra uma foto do cara que ela deu match no Tinder e para sua não surpresa, era o próprio, primeiro e único Simón Hempe;
• Ele vai mandar mensagem querendo saber de você e como vai sua vida, falando que nunca mais se viram e que precisavam se encontrar, já dando a entender que seria no seu apartamento e o que iriam fazer;
• Se perguntar em relação a sua colega, ele vai desconversar, falar que não conhece, que nunca viu;
• Você não cobra nada demais dele, afinal, não são mais do que amigos com benefícios;
• Vai passar no seu apartamento para jogarem conversa fora e diz que não foi com nenhuma segunda intenção, que só queria ver um filme ou algo do tipo;
• Lógico que não conseguiu sustentar por muito tempo e quando menos esperava, já estavam no seu quarto com a cabeceira da cama batendo contra a parede, por conta de todos os movimentos;
• A noite foi tão longa que no fim, tiveram que fazer uma cama improvisada na sala, já que haviam quebrado a sua cama em dois lugares;
• Riam demais do acontecido, ali deitados enquanto dividiam o único baseado embolado que Simón tinha;
• Riam da possibilidade dos vizinhos terem ouvido tudo e por talvez você receber uma multa do condomínio, pelo barulho que fizeram;
• Ele dormiu no seu apartamento mas isso não significava nada, não é? Tomaram café juntos, lembrando dos acontecimentos da última noite e tudo ia bem, até seu irmão aparecer de surpresa e ele precisar se esconder em seu quarto;
• Ele desconhecia limites mas não estava afim de descobrir se seu irmão também desconhecia, principalmente com ele;
• Por mais que ele quisesse negar, você era a melhor não namorada que ele tinha conhecido e talvez a melhor transa;
• Óbvio que ele nunca iria admitir isso, aceitar isso seria o mesmo que acabar com a liberdade dele e o estilo de vida que tanto amava. Ele poderia negar mas se o destino quisesse que as coisas tomassem um caminho diferente, isso iria acontecer.
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seu-bobo-da-corte · 23 days ago
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Minha irmã sempre fica rindo nos comerciais de remédio... Será que o Ministério da Saúde a diverte?
Com certeza!!! O ministério da saúde realmente sabe como fazer uma piada de risco com efeito colateral de risada.
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motherzehra · 2 months ago
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𝐓𝐇𝐄 𝐂𝐎𝐋𝐎𝐑 𝐁𝐄𝐀𝐓𝐒
Inspirada pelos novos habitantes, Zehra percebeu que um espaço como aquele também seria um lugar de diversão para além de um parque. Então desenvolveu um espaço de balada vibrante, colorido e animado que também seria capaz de deixar aqueles jovens que não gostam de brinquedos ao ar livre, felizes. O ponto auge do lugar é a pista de dança, com certeza! Tem um piso que brilha em diferentes cores e padrões, acompanhando o ritmo da música e cria um ambiente de festa. Além da pista, há áreas lounge confortáveis onde os visitantes podem relaxar, com sofás de cores diversas próximo de mesas decoradas onde são convidados a saborear os drinks coloridos e saborosos com efeitos diferentes enquanto criam bons momentos em seu grupo de amigos. Às quartas-feiras, um palco é colocado no espaço e Ginger organiza uma noites de talentos, onde qualquer um pode subir ao palco e mostrar suas habilidades mais incríveis! Aproveitem o espaço e compartilhem seus talentos secretos com os outros. | Vagas para bartenders em aberto!
CARDÁPIO DE DRINKS MÁGICOS:
Os simples alcóolicos e não alcóolicos estão disponíveis todos os dias, mas para quem quiser tentar algum efeito diferente, existem alguns drinks mágicos de um lugar que tem o objetivo de ser o mais divertido de todos também:
Energia explosiva: Drink espumante que dá uma explosão de energia para dançar a noite toda. Efeito dura 1 hora.
Coragem de regente: Drink com um toque cítrico que dá coragem espontânea para a pessoa que beber. Efeito dura 30 minutos.
Riso maluco: Drink com bolhas coloridas que faz até as piadas mais bobas parecerem hilárias para quem bebeu. Efeito dura 20 minutos.
Confiança máxima: Drink doce que faz com que qualquer um se sinta o centro das atenções. Efeito dura 45 minutos.
Memória Curta: Drink de frutas que faz quem beber esquecer momentaneamente o que acabou de ouvir. Efeito dura 15 minutos.
Voz da paixão: Drink de frutas vermelhas com toque picante que dá àquele que beber uma voz encatada que o torna extremamente atraente para quem ouvir. Efeito dura 30 minutos.
Mestre da dança: Drink um pouco amargo, mas necessário para aqueles que querem se divertir na dança, mas acreditam que não dançam bem. Efeito dura pelo tempo de três músicas.
Nada mais que a verdade: Drink cítrico que faz a pessoa que beber apenas dizer a verdade. Efeito dura 1 hora.
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amethvysts · 8 months ago
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baseado nas vozes da minha cabeça, não consigo parar de pensar no pipe aparecendo de penetra na casa de praia que você e seus amigos alugaram. diazão de sol e churrasco rolando, todo mundo banhado a cloro de piscina e se abastecendo de cerveja gelada. o quintal é uma bagunça, cheio de isopor e bola de todos os esportes por todo lado.
conhecido do seu amigo, o felipe vai chegar lá com a maior cara de vergonha, sendo carregado pelos ombros. com as bochechas mais vermelhas que os detalhes da camisa do river plate que ele tá usando, o pipe só tem coragem de concordar com tudo o que seu amigo explica: "achei esse hermano perdido por aí quando eu fui comprar pão".
mas a cara de bobo engana, e muito. basta umas cervejas e um pratão de vinagrete com farofa (que quase empurram guela abaixo, porque ele fica de graça e recusa de primeira), que o pipe tá de pé e jogando uma partida de futevôlei na sua rodinha. com uma mistura muito doida entre português e espanhol, todo mundo se zoa, mas o principal foco é o argentino que não sabe dominar a bola direito. surpreendentemente, ele leva as piadas com bom humor, rindo enquanto as bochechas ficam coradinhas sob o sol quente – talvez até demais pra compensar o fato de que ele não quer fazer bico, principalmente na sua frente.
ele não é nem um pouco sutil com os olhares, mas as encaradas que geralmente te acuariam só alimentam seu ego; te fazem entrar na rodinha pra jogar bola, fazer passes pra ele, dando corda como pode. tentando te impressionar, ele tenta fazer umas embaixadinhas ou até dominar a bola de peito, mas felipe parece tão distraído pelo som da sua risada e pelo seu sotaque, que ele se embola todo. mas, pelo lado positivo, ele ainda tá te fazendo rir.
e quando você se afasta do grupo, se aproximando da churrasqueira, ele imediatamente vai junto. tipo um cachorrinho perdido que te escolheu como o humano preferido – mesmo que ele nem te conheça direito. felipe chega do seu lado, fingindo que vai mexer em alguma coisa por ali, até ganhar o seu olhar inquisitivo. é preciso muito autocontrole pra não ficar de boca aberta com o visual: seus olhos, de primeira, vão direto pros ombros, notando o quão queimada a pele parece ali. sobem pro pescoço, vendo a correntinha pendurada, até que finalmente param no rosto. os lábios vermelhos, assim como o narizinho queimado pelo sol.
"o que foi, garoto?" talvez seja ríspida demais na abordagem, mas ele nem parece se importar, te encarando com um sorriso no rosto. assim que ele abre a boca pra falar, com o portunhol arranhado e saindo com uma rapidez impressionante, você se sente até um pouco baqueada. "devagar," você pede.
então, assim que ele começa a repetir a frase, lento e gesticulando o suficiente pra não restar dúvidas, os seus olhos caem de novo sob a boca de pipe. e quase de imediato, o cérebro dele tem um curto-circuito quando percebe o seu olhar fixado ali. a frase começa a ser abandonada até ele cair em completo silêncio, esquecendo totalmente o que queria te perguntar. "como é?" a pergunta parte de você, que, inocente e distraída, nem percebe os efeitos do seu olhar.
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existe coisa melhor do que reviver um blog empoeirado pra escrever sobre suas mais novas obsessões? fiquei tão feliz por achar uma comunidade tão querida e acolhedora aqui que meus dedos tavam coçando pra escrever de novo (e em português!). obrigada a todas as divas que alimentam as tags aqui do tumblr com esses conteúdos deliciosos <3
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thcobarnett · 10 months ago
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𝐂𝐨𝐦𝐞 𝐥𝐢𝐬𝐭𝐞𝐧, 𝐚𝐥𝐥 𝐲𝐞 𝐟𝐚𝐢𝐫 𝐦𝐚𝐢𝐝𝐬, 𝐭𝐨 𝐡𝐨𝐰 𝐭𝐡𝐞 𝐦𝐨𝐫𝐚𝐥 𝐠𝐨𝐞𝐬...
❪    👻     ❫   ARCHIE RENAUX? não! é apenas ROHAN THEODORE BARNETT, ele é filho de FOBOS do chalé 33 e tem 24 anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL II por estar no acampamento há DEZ ANOS, sabia? e se lá estiver certo, THEO é bastante DILIGENTE mas também dizem que ele é TEIMOSO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência. 
º ✧ 。━━ 𝐏𝐈𝐍𝐓𝐄𝐑𝐄𝐒𝐓 ╲ 𝐓𝐀𝐒𝐊 𝐓𝐀𝐆 ╲ 𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃
º ✧ 。━━ 𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂𝐒
aniversário: 8 de abril
apelidos: theo, ro, ted, tod
espécie: semideus
gênero: homem cis
pronomes: ele/dele
orientação sexual: homosexual
altura: 1,90 m
º ✧ 。━━ 𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀
Seu poder é o de Aura Emocional.
Consegue ver aura de emoções dele mesmo e de outras pessoas. Cada emoção é uma cor diferente, isso inclui emoções mais complexas, com emaranhados de cores e subtons. Todas as cores são um pouco opacas e transparentes, mas o medo, terror, pânico são sempre cores bem marcantes. Assim que chegou no acampamento só conseguia ver as auras. Hoje em dia consegue influenciar pessoas e monstros próximos a sentir o mesmo que ele, principalmente medo. Como também o contrário, fazer com que pessoas e monstros ao seu redor não sintam o mesmo que ele, principalmente medo. Tem treinado para conseguir separar a emoção que quer causar no inimigo da dele mesmo, mas todas as vezes que tentou acabou causando pânico tanto nele quanto na outra pessoa.
Suas habilidades são Força sobre-humana e Durabilidade sobre-humana.
Sua única arma mágica no momento é o Escudo de Agamemnon. Um grande escudo de ferro estígio com a imagem da Górgona Medusa com uma expressão horrorizada, e Fobos e Deimos inscritos. O escudo tem o efeito de "petrificar" de medo por algum tempo quem o olhar diretamente despreparado, mesmo aqueles que já souberem de sua existência. Recebeu de seu pai depois da guerra de Gaia. Queria presentear o escudo a alguma de suas irmãs, pois não se acha no direito de usar um escudo com a imagem de Medusa, mas é seu único item mágico e quer conseguir outro antes de passá-lo para frente.
Membro do time azul da parede de escalada.
Em desenvolvimento...
º ✧ 。━━ 𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒
TW: Trauma religioso, homofobia.
Rohan não se lembra de seus pais biológicos, ou melhor, sua mãe biológica. Desde pequeno, tinha a sensação de que seu pai não era exatamente… humano. Claro, ainda se surpreendeu quando descobriu ser um semideus. O que estava no seu bingo da vida (e de, provavelmente, várias das freiras do orfanato que vivia) era que, na verdade, era o anticristo.
Obrigado a sentar naquele banco todos os dias, encarar imagens que nunca sentiu que lhe representavam e fingir rezar, sabendo o tempo específico que cada oração levaria para não estranharem. Em seus dias bons, Rohan fingia se importar com aquele lugar. Tentava enganar até ele mesmo, esquecer que uma piada, uma missa perdida, qualquer coisa que fugisse da norma, iria levá-lo a algum tipo de punição. Lidar com outras crianças também nunca foi fácil. Nunca foi de revidar quando o incomodavam, mas sempre acabava se envolvendo em briga quando o alvo era sua melhor amiga. O bullying que sofriam nunca foi resolvido por adultos. Sempre deixavam para lá como "brincadeira de criança". Mas Rohan não se importava muito, desde que tivessem um ao outro.
Rohan percebeu que era gay ainda criança. Não sabia nenhum termo, ou o que realmente era. Mas sabia que era diferente de seus colegas. Não demorou muito para que as freiras percebessem também, e a marcação que tinham piorar. Catequeses mais rígidas, leituras mais extensas, qualquer coisa para "colocá-lo no bom caminho". Até então, seu comportamento não era tão diferente de crianças um pouco mais travessas e inquietas. Mas no momento que percebeu um tratamento diferente em relação a ele e os outros, jurou em silêncio que, se realmente existisse céu e aquelas mulheres fossem pra lá um dia, pois elas iriam sentir na pele o que era inferno antes... numa criança.
Theo sempre se animava em dias chuvosos, em tempestades. O barulho da chuva e portas que naturalmente já batiam sozinhas com qualquer vento mais forte ajudava em suas fugas do dormitório de madrugada. Mas aquele dia foi diferente. Suas memórias são um pouco confusas. Lembra do minotauro, da silhueta do monstro em destaque pouco antes do estrondo de um trovão. Foi a primeira vez na vida que viu o som e luz virem tão próximos um do outro daquela forma.
Minimizando ao máximo seu terror e trauma, por ter quase morrido, ficou feliz em se ver livre daquele lugar. Tinha trocado uma palavra ou outra com Bobby, o sátiro que os ajudou, antes daquele dia. A única coisa que realmente sabia do menino era a aura escura do medo, a confusão de sentimentos quase constante ao redor de Bobby. Na época não sabia bem o que eram. Mas desde que começou a vê-las, as auras o ajudaram por todo o tempo que passou no orfanato. A escapar de freiras e outras crianças mais mal-humoradas quando queria um pouco de sossego, ou saber quem seria mais fácil de irritar.
E junto a única pessoa que confiava, Theo chegou ao acampamento com quatorze anos de idade.
Quando tem tempo livre, costuma fazer passeios e exploração à florestas e locais abandonados. Já encontrou com algum monstro enquanto fazia isso? Com certeza. Mas o medo de "ver algo sobrenatural" 'tá aí para todo mundo que tem o mesmo hobby e ele já interagiu, a única diferença é a porcentagem de chance de acontecer com ele, um semideus, do que pessoas normais.
Lutou na linha de frente tanto na Guerra de Cronos quanto na de Gaia, mas principalmente nessa última. Com seus 1,90 m de altura, e treinamento com escudo, fez o possível para proteger semideuses com menos treinamento. Lhe doeu ver sua melhor amiga fugir, num momento tão crítico para todos no acampamento, mas em parte entendeu a decisão. Após tanto tempo sem contato, ver elu no acampamento gera um misto de emoções em Theo. Alívio, ressentimento antigo, o mesmo sentimento de abandono que sentiu no dia que se separaram.
Rohan se dá muito bem com seus irmãos de chalé, e talvez seja parcialmente sua culpa a fama que filhos de Fobos tem no acampamento. Completamente apaixonado por livros e filme de terror, creepypastas, criptídeos, lendas locais. Tem uma coleção de cadernos com anotações sobre monstros que já enfrentou, mas também de outros que acredita que vai encontrar um dia como: Mothman, Pé grande e o homem-cabra (apesar de jurar que, na verdade, esse último é só um sátiro mesmo).
Theo estava se reunindo com um grupo de fanático por Mothman em Point Pleasant, Virgínia Ocidental, quando recebeu a mensagem de Irís. Para todos que estavam lá, ele recebeu um telefonema. A névoa sempre funciona de maneiras estranhas, na opinião de Rohan. Ainda mora no acampamento, mas passa algumas temporadas fora, viajando pelos EUA. Não considera o que faz como mochilão, a única coisa que leva é uma mochila com o essencial e dinheiro. "Decidiu" é uma palavra muito forte, já que não teve muita escolha, mas suas férias acabaram um pouco antes que esperava, e voltou para casa.
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rohcnbarnett · 9 months ago
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𝐂𝐨𝐦𝐞 𝐥𝐢𝐬𝐭𝐞𝐧, 𝐚𝐥𝐥 𝐲𝐞 𝐟𝐚𝐢𝐫 𝐦𝐚𝐢𝐝𝐬, 𝐭𝐨 𝐡𝐨𝐰 𝐭𝐡𝐞 𝐦𝐨𝐫𝐚𝐥 𝐠𝐨𝐞𝐬...
❪    👻     ❫   DEV PATEL? não! é apenas ROHAN THEODORE BARNETT, ele é filho de FOBOS do chalé 33 e tem 24 anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL II por estar no acampamento há NOVE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, THEO é bastante DILIGENTE mas também dizem que ele é TEIMOSO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência. 
º ✧ 。━━ 𝐏𝐈𝐍𝐓𝐄𝐑𝐄𝐒𝐓 ╲ 𝐓𝐀𝐒𝐊 𝐓𝐀𝐆
º ✧ 。━━ 𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂𝐒
aniversário: 8 de abril
apelidos: theo, ro, ted, tod
espécie: semideus
gênero: homem cis
pronomes: ele/dele
orientação sexual: homosexual
altura: 1,90 m
º ✧ 。━━ 𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀
Seu poder é o de Aura Emocional.
Nível I: Consegue ver aura de emoções dele mesmo e de outras pessoas. Cada emoção é uma cor diferente, isso inclui emoções mais complexas, com emaranhados de cores e subtons. Todas as cores são um pouco opacas e transparentes, mas o medo, terror, pânico são sempre cores bem marcantes. Assim que chegou no acampamento só conseguia ver as auras. Nível II (atual): Hoje em dia consegue influenciar pessoas e monstros próximos a sentir o mesmo que ele, principalmente medo. Como também o contrário, fazer com que pessoas e monstros ao seu redor não sintam o mesmo que ele, principalmente medo. Tem treinado para conseguir separar a emoção que quer causar no inimigo da dele mesmo, mas todas as vezes que tentou acabou causando pânico tanto nele quanto na outra pessoa. 
Suas habilidades são Força sobre-humana e Durabilidade sobre-humana.
Sua única arma mágica no momento é o Escudo de Agamemnon. Um grande escudo de ferro estígio com a imagem da Górgona Medusa com uma expressão horrorizada, e Fobos e Deimos inscritos. O escudo tem o efeito de "petrificar" de medo por algum tempo quem o olhar diretamente despreparado, mesmo aqueles que já souberem de sua existência. Recebeu de seu pai depois da guerra de Gaia. Queria presentear o escudo a alguma de suas irmãs, pois não se acha no direito de usar um escudo com a imagem de Medusa, mas é seu único item mágico e quer conseguir outro antes de passá-lo para frente.
Membro do time azul da parede de escalada.
Em desenvolvimento...
º ✧ 。━━ 𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒
TW: Trauma religioso, homofobia.
Rohan não se lembra de seus pais biológicos, ou melhor, sua mãe biológica. Desde pequeno, tinha a sensação de que seu pai não era exatamente… humano. Claro, ainda se surpreendeu quando descobriu ser um semideus. O que estava no seu bingo da vida (e de, provavelmente, várias das freiras do orfanato que vivia) era que, na verdade, era o anticristo.
Obrigado a sentar naquele banco todos os dias, encarar imagens que nunca sentiu que lhe representavam e fingir rezar, sabendo o tempo específico que cada oração levaria para não estranharem. Em seus dias bons, Rohan fingia se importar com aquele lugar. Tentava enganar até ele mesmo, esquecer que uma piada, uma missa perdida, qualquer coisa que fugisse da norma, iria levá-lo a algum tipo de punição. Lidar com outras crianças também nunca foi fácil. Demoravam anos até conseguir seu diagnóstico de autismo. Por ser nível I de suporte, vários médicos diziam ser outra coisa e ser "difícil de detectar". O que Theo sempre achou engraçado, porque não demora quase nada para crianças mais maldosas perceberem que tem alguma coisa diferente, alguma coisa "errada".
Rohan percebeu que era gay ainda criança. Não sabia nenhum termo, ou o que realmente era. Mas sabia que era diferente de seus colegas. Não demorou muito para que as freiras percebessem também, e a marcação que tinham piorar. Catequeses mais rígidas, leituras mais extensas, qualquer coisa para "colocá-lo no bom caminho". Até então, seu comportamento não era tão diferente de crianças um pouco mais travessas e inquietas. Mas no momento que percebeu um tratamento diferente em relação a ele e os outros, jurou em silêncio que, se realmente existisse céu e aquelas mulheres fossem pra lá um dia, pois elas iriam sentir na pele o que era inferno antes… numa criança.
Passou seus primeiros 10 anos em um orfanato no meio do nada, sendo a cidade mais próxima Ligonier, Transilvânia. Foi então adotado por um casal consideravelmente rico. A última coisa que fez antes de ir embora foi começar um incêndio. Nesse dia específico todas as outras crianças estavam do lado de fora, o que criou a "oportunidade perfeita". O incêndio foi contido rápido, mas não antes de fazer um bom estrago no prédio. Não existem provas que digam que o incêndio não foi acidental.
Chegou ao acampamento com 15 anos de idade. Não foi preciso ser resgatado. Um sátiro apenas o disse de um acampamento e Theo automaticamente teve interesse. Só quando chegaram que lhe foi explicado toda a situação.
Lutou na linha de frente tanto na Guerra de Cronos quanto na de Gaia, mas principalmente nessa última. Com seus 1,90 m de altura, e treinamento com escudo, fez o possível para proteger semideuses com menos treinamento.
Rohan se dá muito bem com seus irmãos de chalé, e talvez seja parcialmente sua culpa a fama que filhos de Fobos tem no acampamento. Completamente apaixonado por livros e filme de terror, creepypastas, criptídeos, lendas locais. Tem uma coleção de cadernos com anotações sobre monstros que já enfrentou, mas também de outros que acredita que vai encontrar um dia como: Mothman, Pé grande e o homem-cabra (apesar de jurar que, na verdade, esse último é só um sátiro mesmo).
"O Incidente" como Rohan costuma chamar. Não foi durante uma missão, mas estava com um outro semideus, um amigo que finalmente tinha convencido em acompanhá-lo até Point Pleasant, Virgínia Ocidental. Estavam indo para uma reunião de fanáticos por Mothman quando acabaram ficando presos em um labirinto de grama mágico. A sensação era de ter se passado um mês completo, quando na verdade eles ficaram sumidos por uma semana. O que mais mudou foram suas aparência. Agora com aparência de 33 anos, Theo envelheceu exatos nove anos. Isso o fez desistir de ir para Point Pleasant? De jeito nenhum. Precisou arrastar o amigo o resto do caminho.
Theo ainda estava em Point Pleasant quando recebeu a mensagem de Irís. Para todos que estavam lá, ele apenas atendeu a um telefonema. A névoa sempre funciona de maneiras estranhas, na opinião de Rohan. Ainda mora no acampamento, mas passa algumas temporadas fora, viajando pelos EUA. Não considera o que faz como mochilão, a única coisa que leva é uma mochila com o essencial e dinheiro. "Decidiu" é uma palavra muito forte, já que não teve muita escolha, mas suas férias acabaram um pouco antes que esperava, e voltou para casa.
º ✧ 。━━ 𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃 𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍
*Rohan é homosexual. Então todas as conexões são abertas para todo mundo, MENOS as românticas.
*Faz MUITO tempo que eu não turno smut. Então se quiser alguma conexão envolvendo tal tema, eu tenho interesse em tentar, mas preciso de um pouco mais de paciência.
ocupado Charlie não acredita em criptídeos, lendas locais, nada disso. Mas por ser amige de Rohan, decidiu dar uma chance e o escuta falar sobre, às vezes até o acompanha em "caças ao pé-grande".
ocupado Melhores amigos há anos, Sawyer e Rohan são caos garantido juntos. Quem conhece Rohan sabe que as chances dele querer invadir alguma base governamental quase dobram quando Sawyer está junto (só pra ver no que daria). ↳ Uma vez eles espalharam pelo bosque as páginas do Slender Man pelo bosque próximo ao acampamento. Um grupo de semideuses mais novos acambaram encontrando e mostrando para Quíron. MUSE3 foi um desses semideuses.
MUSE4 tem muito interesse em lendas e mitologia, mas não tem muito conhecimento em criaturas mitos mais recentes. MUSE4 acredita piamente que algum dia tais seres vão aparecer por aí. E quem mais tem tanto conhecimento em lendas de internet quanto Rohan?
GRUPO DE D&D: Um grupinho de anos que se reúne para jogar Dungeons & Dragons. Eles já fizeram diversas campanhas diferentes, e ainda se reúnem para jogar de vez em quando. Eles sempre variam no papel de GM (Sem limite de membros no grupo). (@/stellesawyr)
Rohan e MUSE5 são parceiros de bebida, o único problema é que Rohan não bebe. Mas seu humor é tão influenciável que as pessoas acabam achando que ele também está bêbado.
Rohan nunca esteve em um relacionamento, mas já teve vários crushs ao longo do tempo no acampamento. MUSE6 é um deles. Theo ainda fica meio desconcertado com MUSE, mas jura que superou e que foi algo não correspondido. Ou será que foi?
ideias mais vagas:
Costumam treinar juntos
Clube do livro de terror
Não vão muito com a cara um do outro
Amigos que as pessoas acham que são um casal
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jenniejjun · 2 years ago
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eu te amo, não é a pior coisa que você já ouviu? ⸺ park jimin.
gêneros: fluff, smut-ish?
contagem de palavras: 40090 palavras.
avisos: esse conto pode conter palavras de baixo calão, cenas com conotações sexuais e alusões ao transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH), consumo de remédios controlados, drogas e álcool, você é irmã do jungkook.
sinopse: jimin era apaixonado por você há anos mas nunca foi correspondido, somente quando você começou um relacionamento com johnny suh foi que o rapaz percebeu que estava na hora de seguir em frente. já você, sempre foi apaixonada por jimin, mas nunca reconheceu isso, agora com um relacionamento fracassado e prestes a perder o amor de sua vida, você acaba vendo que a festa de dia dos namorados de seu irmão não pode ser tão ruim assim.
notas do autor: eu fiquei completamente maluca, biruleibe das ideias editando isso mas eu tenho essa história há muuuuito tempo e sempre achei ela um amorzinho! não tem muito smut não viu, é mais sugestiva do que tudo mas eu precisava escrever algo com meu mini querido porque não tem muita fic pt-br do bts no tumblr. tentei deixar o mais amplo possível em características físicas da mc, mas se alguém se sentir desconfortável, pode me avisar que eu mudo! a personagem ter tdah não muda na história, é só um adicional que eu coloquei há um tempo atrás quando descobri que eu tinha! espero que vocês gostem, xuxus.
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Fever dream high in the quiet of the night 
You know that I caught it
Tudo aquilo parecia uma piada de imenso mal gosto quando você virou a maçaneta e a encontrou travada, quase como se estivesse em um sonho febril e clichê no qual ficava trancada com o amor de sua vida num quartinho escuro e de repente tudo ficava bem. O que era estranho porque você gostava desses, normalmente eles eram uma inspiração para qualquer história que estivesse escrevendo, mas não ali com suas costas suadas tremendo pelo vento frio que o vestido aberto e emprestado de Seulgi causava. Não quando os olhos de jabuticaba de Jimin pareciam perfurar sua espinha vertebral. Entretanto, para entender o que estava acontecendo ali, ou pelo menos como chegaram em tal situação, você precisaria repassar os eventos daquele dia por sua mente. Não seria difícil, você acordou e tomou seus remédios antes de se arrumar para a faculdade. O estimulante já fazia efeito em suas veias quando você desceu do pequeno carro sem graça de Jungkook e correu para encontrar Jennie Kim. Sua melhor amiga. Ela conversava com Lisa e... Park Jimin. 
Bruscamente, você se viu parando insegura de como abordá-lo. 
Jimin significava muitas coisas para ti, significava brigas por torta de morango, significava jogar colheres pelo ar numa tarde quente e tediosa, significava amor. Platônico, romântico, qualquer um que tivesse a oferecer. Nem sempre fora assim, mas você já sabia que desde seu namoro com Johnny, as borboletas no estômago, os sorrisos ladeados que faziam suas pernas parecerem geleia, nenhuma daquelas sensações eram vazias. Só gostaria de não ter precisado se envolver com outra pessoa para perceber de que quem precisava, era o rapaz que esteve ao seu lado sua vida toda. Todavia, naturalmente, enquanto sua relação com Suh lhe abria os olhos, você sabia que não podia esperar que Jimin fosse entender. E pelo que via, era injusto atrapalhar sua vida agora que ele parecia ter seguido com ela. No fundo de sua mente, praguejando, você quase podia escutar seu lado irracional brigando consigo mesma. Se ao menos tivesse escutado seu irmão quando ele a avisou sobre os sentimentos de Park. 
⸺ Sabe que vai precisar falar com ele em algum momento, não sabe? ⸺ a voz de Johnny se fez presente e quando se virou, ele estava parado em seu respectivo uniforme. 
⸺ Bom dia para você também, John. 
⸺ Ele está certo, só Deus sabe que não aguentamos mais vocês fingindo que não estão apaixonados um pelo outro. ⸺ Seulgi bufou cruzando os braços, em algum momento que você não soube distinguir ela havia se materializado ali. Toda gélida como gostava de aparentar para as pessoas de fora, a pele pálida mesclava com a camisa de botões da faculdade e os cabelos quase pareciam se destacar com todo o branco que emanava dela. 
⸺ Não ligue pra ela, está chateada que Irene esqueceu do dia dos namorados. ⸺ o garoto deu uma piscadela para a amiga que resolveu ignorar tal feito, você sabia que eles nunca brigavam não importasse o quanto ele conseguisse a irritar. 
⸺ Anotado, e respondendo sua pergunta: sim, eu sei mas não precisa ser agora. E não, 'Gi, ele não está apaixonado por mim. ⸺ a admissão doía e você sentia como se um soco tivesse desabilitado sua capacidade de se mover, não era como se nunca tivesse reconhecido o fato de que Jimin não sentia mais nada por você mas ainda que tivesse, doía da mesma forma. Todas as vezes. 
⸺ Aquele garoto saiu do útero da mãe dele apaixonado por você, vê se acorda. ⸺ você até gostaria de pensar que sim, mas o Park havia sido claro o suficiente quando se afastou.
Você primeiro levou aquilo como ciúmes. Jungkook também ficara uma semana sem falar contigo direito, os amigos dele gostavam da sua atenção e isso sempre o deixava chateado, é claro. Contudo, tudo ao seu redor começou a ter mais sentido no momento em que percebeu seus sentimentos pelo Park.
Talvez fosse demais para ele, vê-la feliz com outra pessoa sabendo que não podia tê-la, sabia que seria para você. 
⸺ Talvez, mas acho que meu tempo namorando Johnny foi o suficiente para que ele pelo menos curasse um pouco a ferida. Veja só, ele está flertando com outra garota. 
⸺ Ela provavelmente só foi desagradável com Lisa e ele está tentando livrá-los dela. ⸺ Seulgi interviu. 
⸺ Ela não é a única com quem ele flerta. 
⸺ Agora, você está sendo boba. ⸺ o tom cortante do seu amigo foi o suficiente para te irritar minimamente e fazer com que o encarasse carrancuda, o Suh deu de ombros como se não pudesse evitar. 
⸺ O que nosso querido Johnny aqui quis dizer é que Jimin é assim, ele flerta com todos. Semana passada, ele flertou com a Rosé e todos sabemos que ele não é o tipo dela. 
⸺ Como você sabe? 
⸺ Porque ela é afim de garotas, minha filha, pelo amor de Deus! A não ser que Jimin se declare uma daqui a uma semana, não acho que Rosie levou o flerte a sério. Muito menos ele. Flerte é tipo um hobby quando se trata de Park Jimin. ⸺ A Kang já parecia exasperada e se quisesse ser sincera, você também. 
Por que era tão difícil apenas dar quinze passos e chamá-lo para uma conversa? Você nunca havia sido o tipo de pessoa que tinha medo de um “não” mas a rejeição vinda dele parecia infinitamente pior, você podia imaginar. Dando mais uma olhada para trás, você o viu. Cabelos marrons brilhando sob o sol enquanto ele ria de algo que Lisa havia dito, a garota desconhecida não parecia estar mais ali, e então você percebeu como os olhos dele aparentavam brilho quando ele ria demais de algo. Era como se eles estivessem rindo junto dele, felizes também pela piada da Manoban. Os ventos da manhã bagunçavam seus fios e você teve de contar a vontade alisá-los em uma forma de arrumá-los no lugar. Subitamente, quis dar um passo e chamá-lo. Talvez Jennie te olhasse como olhou tantas vezes, encorajando-a a fazer algo, e a adrenalina subiria por suas veias como nas suas histórias. Possivelmente, seus amigos se afastariam e vocês ficariam sozinhos e Jimin poderia até fugir de você como você mesma havia feito tantas vezes antes, recusando-se a reconhecer o próprio sentimento, mas, pelo menos, teria tentado. 
Respirando fundo naquele momento, você teria dado o primeiro passo se a voz de seu irmão não tivesse a parado, logo seus braços fizeram o mesmo enquanto ele a prendia e um abraço ladeado. 
⸺ O que estamos esperando? ⸺ Jungkook quis saber risonho. Levantando o olhar, você percebeu que era pelo o olhar amoroso que a namorada dele o lançava. Quase o chamando em silêncio. 
⸺ Por mim, nada. ⸺ disse John. 
⸺ Onde está Irene? ⸺ Seulgi arqueou a sobrancelha, de repente podia ver mais excitação por ver a namorada do que o mal humor anterior. 
⸺ Não me pergunte, a namorada é você. ⸺ seu irmão deu de ombros provocando-a, após desviar de um olhar matador, ele riu. ⸺ Está vindo com Yeri e Joy. Vamos? 
Após um aceno coletivo, todos seguiram para o círculo de amigos que se formava cada vez maior. Kookie e Johnny na frente, discutindo algo sobre o novo jogo de sexta-feira que vem e como o time precisava melhorar suas estratégias, e você e Seulgi para trás. Jimin agora conversava com Rosé, a garota parecia ter se materializado ali também. Como a amiga ao seu lado havia feito segundos atrás. Sentindo seu dedo mindinho ser envolto por outro, você virou a cabeça encontrando ela ali. Uma expressão séria em seu rosto. Uma pergunta muda que você não queria responder, mas o fez mesmo assim.
⸺ Na festa de Jungkook, prometo. ⸺ as palavras rolaram para fora de sua língua mais rápido do que pôde contê-las, pensava que a sequer possibilidade de ter ido falar com Jimin antes de seu irmão chegar fosse ficar escondida mas devia se lembrar de que a Kang podia ser mais esperta do que todos os seus amigos juntos. A morena assentiu, agora mais calma e andando com você em direção a Jennie. Kim as esperava com um sorriso caloroso. ⸺ Finalmente, você lembrou que têm amigas, hein, Jennie Kim!
⸺ Eu tava com meu namorado ontem, você sabe disso!
⸺ Eu não tomo partido, me considerem como a suíça entre vocês dois. 
O grupo explodiu em risadas, em pouco tempo o restante do grupo se juntou e toda a conversa ficou confusa pra você. Barulhenta, mas era um barulho aconchegante. Nada como o desconforto que lhe trazia na maioria das vezes. Você se aninhou nos braços de Lisa enquanto arriscou um olhar para o Park. O uniforme caía perfeitamente bem nele, a gravata azul combinava com o castanho do seu cabelo e os lábios curvados em um sorriso preguiçoso enquanto escutava a baboseira que Jungkook falava sobre o novo cachorro de vocês, Bam. Seus olhares se encontraram por breves momentos, preto no seu mar infinito e então, você sentiu seu estômago dar voltas. Conectados ali por um tempo, o som pareceu diminuir em comparação a tudo e você estava oficialmente desligada do mundo real assim como ele. Tanto que mal perceberam-se quando alguns membros do grupo se entreolharam com sorrisos discretos, alguns até mesmo exasperados mas divertidos. 
Devils roll the dice, angels roll their eyes 
What doesn't kill me makes me want you more
As aulas da tarde eram sempre as mais longas e, infelizmente, você já estava acostumada a esse ponto, enquanto todos reclamavam, repetindo sua rotina todos os dias. Vinte minutos antes da aula se encerrar, você saia para tomar sua primeira dose de Ritalina do dia e quando voltava o sinal já havia batido e seus amigos a esperavam para arrumar as mochilas e saírem dali. Ultimamente, os pensamentos envolvendo Jimin a deixavam mais eufórica do que o necessário. Tiravam seu foco. Entretanto, diferente dos outros dias, Jungkook já segurava seus materiais quando passou pela porta e você não precisou sequer se surpreender para saber o por que. Todos estavam animados pela festa, a faculdade inteira só falava disso. Seus pais haviam ido viajar, o que significava que você e Jungkook tinham a casa para si. E seu irmão pretendia fazer o que bem entendesse com ela. Seus pais nunca foram rudes sobre o assunto, eles acreditavam que você e Kook precisavam de espaço e era melhor cedê-lo de bom grado do que proibi-los. Isso queria dizer que, normalmente, as melhores festas vinham do seu irmão, já que você detestava ter de limpar sua casa depois. Tudo ficava pra ele. Havia algo na sensação de não ser pego a qualquer instante que incitava os adolescentes da sua faculdade. 
Alguns de seus amigos já haviam ido na frente, e as únicas pessoas ali eram seu irmão, a namorada dele e ele. Jimin. Seu uniforme parecia mais apertado com a possibilidade que não havia pensado antes, que se a maioria já havia saído isso significava que vocês precisariam ir no carro de Jungkook. Todos juntos. Imprevistamente, sua respiração falhou e suas entranhas estavam quentes demais para ficar com o paletó da faculdade. Mal precisou andar dois passos até que chegasse a sua cunhada, a peça descartada de seus braços foi tomada por ela quando se aproximou. Jimin até então permanecia quieto e você se pegou ponderando se o caminho para casa seria assim também, considerando que a garota ao seu lado iria no banco da frente era provável que Jimin e você precisassem dividir a traseira do carro.
⸺ Você não está animada para a festa? ⸺ A menina perguntou, provavelmente sem maldade, mas como você podia sentir os olhos de Park Jimin em você, sua carranca não devia estar nada amigável. ⸺ Você não parece muito animada. 
⸺ Não é isso, é que… Não é exatamente animador estar em uma festa onde a maioria vai estar de casalzinho. ⸺ Você disse tentando parecer calma, podia ver a presença do coreano atrás de si enquanto Jungkook abraçava sua amada por trás. 
⸺ Você não parece incomodada com a gente. ⸺ Seu irmão pontuou. 
Se os olhares pudessem matar, você pensou. 
⸺ Infelizmente, acabei me acostumando com a sua personalidade de gado, Jungkook. 
⸺ Bem, você não vai estar sozinha. ⸺ Seu irmão tornou a falar, deixando a namorada subitamente tensa agora mas Jungkook não pareceu tomar a deixa. Normalmente não o fazia quando estava prestes a dizer algo sem filtro, o que fez você fechar os olhos em antecipação e a respiração entrecortada e nervosa de Jimin pinicou seus ombros. ⸺ Jiminie vai estar lá. Podem fazer companhia um pro outro. 
E lá estava, a tensão esmagadora que permeava sua relação com Park Jimin. Vocês não haviam trocado mais do que cem palavras, tinha contado, enquanto seu namoro com Johnny durava e nem mesmo dez depois que este acabara. Ele não queria falar com você, isso já havia ficado claro, então não seria uma surpresa se algum compromisso misterioso aparecesse e o rapaz andasse para fora dali se vendo livre do estranhamento. Mas não foi isso que o fez, na verdade, suas ações seguintes fizeram com que você se sentisse nua. Abraçando o próprio corpo, você franziu o cenho quando viu aquele sorriso sendo direcionado à seu rosto vermelho. Já havia se acostumado com a distância, o sentimento de querê-lo mas não poder tê-lo já tinha se alojado em seu coração. Era algo com que sabia lidar agora. Não fazia ideia do que podia responder. 
Mas não foi preciso. 
⸺ Lisa comprou aqueles Cheetos que você gosta, no caso de ficar entediada com a festa. ⸺ Mal percebeu quando as portas da faculdade se abriram e a luz do dia os tomou por completo, validando ainda mais a postura angelical de Jimin enquanto falava com você como se não estivessem se evitando como a praga. No canto de seus olhos, podia ver a namorada de Jungkook os analisando. 
⸺ Obrigada. ⸺ Sua voz saiu em um sussurro fraco no qual rezou para que seu irmão não notasse. Você não entendia muito bem se Jungkook apenas fingia que não sabia do que estava acontecendo ou se realmente não o fazia mas se fosse a segunda opção, não era assim que você desejava que descobrisse. Jimin, no entanto, pareceu captar a mudança de tom pigarreando. 
⸺ Quem sabe deva agradecer ela também? 
⸺ Eu farei isso. 
Silêncio tomou conta da entrada, que já estava praticamente deserta conforme seus alunos iam para suas casas se arrumarem. Você permanecia observando-o sem cortar contato visual, mesmo quando esse retribuiu fechando os punhos dentro dos bolsos e umedecendo os lábios. Suas pupilas dilataram e sua respiração parecia desacelerar com a intensidade segurada ali, se alguma das presenças ao seu lado haviam notado algo estes não disseram, era como estarem sozinhos em um mundo deserto. Ninguém ali para atrapalhá-los. Poderia estar sendo consideravelmente precipitada por se ver naquela maneira, tão afetada por um simples gesto gentil, mas fazia tanto tempo que não podia deixar de aproveitar o momento raro. Era como estar naqueles dias em que eram apenas Jimin e você, no silêncio do famoso barzinho que seu irmão e os amigos dele costumavam frequentar, sentados em um sofá surrado e rindo das piadas sem graça de Namjoon e Taehyung. Apenas a tranquilidade os envolvendo. 
Jimin foi o primeiro a quebrar aquela bolha de conforto entre vocês, fazendo com que você abaixasse a cabeça para se recompor da vermelhidão em suas bochechas, e podia sentir a vergonha se dissipando no chão delicadamente e sendo substituída por confusão quando viu o sorriso orgulhoso na face de Jungkook enquanto este olhava para o melhor amigo. Seu irmão, decerto, sabia que alguma coisa estava acontecendo. Ele não pareceria orgulhoso da interação, pequena porém significativa, entre os dois por qualquer coisa. Desconfortável com a possibilidade da doçura de Jimin ter sido influenciada por seu irmão, você cruzou os pés esperando que sua cunhada anunciasse a partida de todos ali mas nenhum som veio. Ela brincava com os dedos do namorado, sorrindo boba. Empurrando a felicidade por ambos no fundo de sua mente, você deixou com que seu mau humor viesse a mão. 
⸺ Vamos? Mamãe e papai vão ficar irritados quando perceberem que estamos demorando tanto. Ainda temos que dar comida ao Bam. ⸺ Resmungou, sem se importar se pareceria carrancuda. Aparentemente pareceu, pois ele segurava a risada ao apertar o ombro da namorada em um aceno reconfortante. 
⸺ Não me mate, maninha, mas temos que passar na casa da minha gatinha aqui primeiro. Ela quer que provemos a roupa de padrinho e madrinha para o casamento da mãe dela. 
⸺ Tudo bem, posso esperar. 
⸺ Não, não quero te manter em problemas.
Um momento de escárnio se passou por Jungkook e Jimin e antes que você tivesse a chance de dizer algo, o Jeon sorriu:
⸺ Jimin, se importa de levá-la? 
Você sentia os cacos de sua bolha, antigamente construída para manter distância do Park, sob os sapatos. Era como estar pisando nos vidros de seu coração. No fim das contas, você teria que compartilhar o contempto em um carro com Jimin mas não teria Jungkook ou sua namorada para amenizar. Seriam somente os dois. Sabia o que seu irmão estava querendo fazer, o amava por isso mas não apreciava nem um pouco.
Momentaneamente, chacoalhou a cabeça mostrando que não era necessário. Por Deus, você andaria até sua casa se isso a livrasse de dividir um carro com Park Jimin naquele estado. Jungkook, claramente, não aprovaria aquela ideia e isso só causaria mais uma intriga com o rapaz de cabelos castanhos. Então, ao invés de fazer uma cena como uma de suas personagens em suas histórias, você apenas assentiu e tentou: 
⸺ Tem certeza? Posso ligar para meu pai e minha mãe. 
⸺ Vamos, você vai chegar mais rápido. Não era isso que queria? ⸺ Kookie tentou, simpaticamente. 
Suspirando uma última vez, você sorriu de orelha a orelha e anuiu outra vez. 
As despedidas foram rápidas, abraços foram trocados. Jungkook e Jimin trocaram um abraço rápido e sorrisos relaxados, e seu irmão sussurrou algo para ele. Sua jugular forte, mas a sombra de um sorriso permanecia em sua boca. Você tentou pensar que ele provavelmente tinha o provocado com alguma coisa que irritara seu ego mas não o suficiente para que ele ficasse bravo. O relacionamento entre os dois era assim, as brigas que vocês não tinham ficavam para Jimin. A entrada da faculdade estava totalmente vazia agora, sem nenhum aluno deixando-a para ir para casa. Só havia você e Jimin. Seu Porsche preto estava estacionado há algumas quadras, mas era visível a cor se destacando na rua cheia de carros opacos.
Há quanto tempo não ficava completamente sozinha com Jimin em qualquer lugar? Não se lembrava nem mesmo de se sentir assim tão estranha quando costumavam ficar horas na sala de estar de sua casa, esperando Jungkook e resto dos meninos descerem. 
⸺ Vamos? ⸺ A pergunta dele cortou sua linha de pensamento e logo sua figura se viu ao lado do garoto, ele havia descido alguns degraus e a encarava sério mas a pontada de acolhimento em suas irises eram inegáveis. Concordando, você desceu a pequena escada e escutou os saltos de seu sapato contra a calçada e asfalto se concentrando apenas neles como uma forma de distração. Era uma das coisas que sua terapeuta dizia para fazer quando sentisse que estivesse nervosa demais demais, mesmo depois dos medicamentos. Agradecia por ainda funcionar. ⸺ Está tudo bem? 
Mesmo que a dúvida ainda tivesse a pego despercebida, respirou fundo, pelo que parecia a trigésima vez no dia, e imaginou que era como uma das personagens em suas histórias. Forte e corajosa. Via-se mais fácil de encarar seus problemas como ela. 
⸺ Sim, por que?
⸺ Você não costuma ficar quieta, só quando tem algo de errado… Bem, aqui. ⸺ Os dois dedos, indicador e médio, batucaram o lado de sua cabeça e logo entendeu o que ele quis dizer.  
Umedecendo os lábios, você negou. 
⸺ Não, está tudo bem. 
⸺ Ok. Pode entrar, se quiser chegar rápido aconselho que faça isso. 
⸺ Certo. 
⸺ Certo. 
Você se amontoou no banco do passageiro, suas pernas debaixo do porta-luvas. O couro preto do Porsche aquecia suas coxas, e conforme passava o cinto por seu corpo escutou a porta do motorista abrir e logo Jimin se juntava à si para que pudesse dirigir. A atmosfera construída no automóvel era caótica, nenhum dos dois falava nada e suas respirações podiam ser ouvidas.
Os acontecimentos daquele dia acabaram passeando por sua cabeça. Desde a conversa que tivera com Johnny e Seulgi, os olhares trocados entre si e Park, até mesmo este momento segundos antes de entrarem no carro. Analisando tudo que Kang Seulgi havia lhe dito, fazia sentido. Parecia bobeira se martirizar por tanto quando Jimin estava ao seu lado para uma conversa. Antes de descobrir amá-lo, Jimin era seu melhor amigo. E sim, você estava assustada de ser tarde demais para que ele pudesse amá-la de volta mas estava ainda mais aterrorizada em perdê-lo.
Teria passado a tarde toda em frente ao espelho, praticando o que dizer à ele na festa como havia prometido a sua amiga mais cedo, mas estava no carro dele. Não precisaria esperar até a festa. 
Você deixou com que a sua forma corajosa falasse por si, pela primeira vez na vida: 
⸺ Na verdade, não. Não está tudo bem. ⸺ O carro havia parado em um sinal vermelho e você tentou não notar na forma como Jimin tencionou ao escutar tais palavras. Voltando sua cabeça levemente para checar se estava tudo bem fisicamente com você antes de relaxar novamente, aproveitando o espaço prévio de tranquilidade do semáforo para fazer isso. A confusão tomou conta da preocupação e então você percebeu que estava tomando tempo demais para explicar, isso era algo que não podia arriscar. A demora lhe tiraria a coragem e seria mortificante ter de explicar que, acidentalmente, havia se esquecido do que ia falar. ⸺ Por que não está mais falando comigo? 
O questionamento aparentou chocar o jovem e desta vez, não pôde esconder tão bem quanto antes o tanto que isso tudo o afetava. Nos olhos escuros de Jimin, você viu o quão sério o assunto parecia prejudicá-lo e sentiu-se péssima por exigir conhecimento de uma forma tão direta e rude. O carro voltou a estar em movimento e ao dar a volta na segunda quadra, o maxilar de Jimin endureceu outra vez determinado a ignorar a pergunta como se fosse apenas um delírio.
Entretanto, o seu olhar gélido e persistente continuou. Como pregos perfurando sua alma com força enquanto exigia uma resposta, como Jungkook fazia com seus olhos âmbar quando nervoso. 
⸺ Não faça perguntas pelo qual você não quer a resposta. ⸺ O tom sério não a assustou nem um pouco, não quando essa versão fodona tomava conta de seu ser e fazia toda a sua insegurança de uma possível rejeição voar para longe. Você já havia lido muitos livros para saber que protagonistas mudavam de sentimentos constantemente, no momento em que poderia estar amando também poderia estar odiando. Sempre achou fascinante a habilidade que o ser humano tinha de mudar de opinião tão rapidamente sobre algo, contudo nunca pensou que fosse acontecer consigo. Era como se sua nova versão estivesse dando ���tchau’ a da faculdade que abaixava a cabeça quando seus olhares se encontravam e que estava nervosa demais para saber se ele queria falar com ela ou não. Essa, estava irritada porque ele não queria. 
⸺ E aqui estou eu, as querendo. 
⸺ Eu não parei de falar com você, só me afastei. ⸺ Desviou ele. 
⸺ Por que? ⸺ Você sabia o por quê mas precisava disso, precisava ouvir dele. Precisava saber que todas as suas conversas com Jungkook não foram baseadas em especulações, de que toda a situação realmente tinha tomado aquelas proporções pelos motivos de que tinha tanta certeza.
Jimin precisava dizer. 
⸺ Não importa agora. 
⸺ Mas é claro que importa, você para de falar comigo assim que eu começo a namorar mas também quando eu termino, você não volta. ⸺ Sabia que para as pessoas de fora do carro, você pareceria louca. Gesticulava freneticamente devido à frustração. 
⸺ Se terminou com John para que eu pudesse voltar a falar com você, fez errado. ⸺ O Park permanecia sério, o carro diminuía a velocidade indicando a proximidade que estavam de sua casa. 
⸺ Não é sobre isso, Jimin. E você…
⸺ Então já tem sua resposta. ⸺  Cortou-a grosseiramente, se sentindo mal quando pegou o olhar genuinamente surpreso que conseguiu arrancar de você com tal comportamento. De forma mais calma, o moreno inalou o ar profundamente para que pudesse parar de tremer de nervosismo. Você ficaria sabendo mais cedo ou mais tarde, era melhor que fosse por ele. Mesmo que já tivesse ouvido de quase todos. No fundo, detestava admitir isso, mas sabia que tudo que precisava era da confirmação dele. E lhe daria isso. ⸺ Eu passei anos amando você de longe. Me contentando com a ideia de te ter da maneira mais simples e platônica porque eu não posso forçá-la sendo seu melhor amigo, mesmo que quisesse ser isso e ainda mais. Eu sempre te amei, amei como a brisa batia contra seus cabelos quando estávamos no carro e isso criava uma pequena onda como se seus cabelos fossem o próprio mar, sempre amei o som da sua risada quando escutava alguém falar qualquer bobagem que você claramente não concordava mas também não botava energia 'numa discussão. É um porre, mas não podia ver você sendo feliz com outra pessoa e se isso me fez egoísta então tudo bem. Eu sou egoísta, pelo que parece, mas quando você começou a namorar o Johnny, eu não podia interromper vocês. Ele é o melhor cara que você poderia ter e eu precisava seguir em frente, não posso fazer isso com você na minha vida. Pelo menos, não por enquanto. 
Lágrimas a sufocaram e não havia nada no mundo que pudesse esconder isso, sua face era transparente como vidro na forma como seus olhos pareciam o mar numa brisa de verão. E que verão cruel esse era, as ondas grossas d’água e o jeito que o lábio tremia como um barco faria no oceano selvagem. Pensou que a validação dos sentimentos dele a ajudaria de alguma forma, que fariam-na se sentir menos mal consigo mesma por ter esperado tanto. Mas talvez fosse melhor se tivesse se aberto sem suas confissões, pois agora tudo que pensava era na maneira como Jimin deveria ter sofrido com as notícias de seu relacionamento prévio com Johnny.
E ele parecia tão disposto a esquecê-la que assemelhava bobagem admitir que estava perdida e catastroficamente apaixonada por ele. Dessa vez, sua versão fictícia abriu espaço para que demonstrasse suas emoções deixando cair algumas lágrimas. 
⸺ Por que não falou comigo? ⸺ Sua voz abalada conseguiu sair em meio a rouquidão que o choro causava, nunca se sentiu tão frágil. 
⸺ Faria alguma diferença de todas as vezes em que algum de nossos amigos falou com você? 
⸺ Sim, porque seria você falando comigo sobre nossos sentimentos e não ninguém do grupo tentando se meter na nossa vida. 
⸺ Você estava apaixonada por Johnny. 
⸺ Acho que já pode ter percebido que está enganado pelo fato de que não estamos mais juntos, eu apenas confundi as coisas. ⸺ O carro havia parado. Sentindo sua máscara de cílios deslizar por suas bochechas, você fungou suavemente e deixou com que seus olhos queimassem mais uma vez.
Ele não te amava mais, estava seguindo em frente e agora seria sua tarefa passar por tudo que ele havia passado. Todos os anos amando-a em segredo sabendo que não era correspondido. Suportava a dor do estalos em sua alma enquanto ela se partia em duas, e em sua cabeça, mesmo sabendo que aquilo era dramático, nada poderia fazer tanto sentido na mente de uma escritora.
⸺ John e eu tivemos um término mútuo porque descobrimos que não estávamos apaixonados um pelo outro, porque eu estou apaixonada por você. 
Você se recordou de uma pequena peça que montou quando criança. Quando fez Jennie segurar o corpo morto da cruel princesa Lisa, a maneira como descreveu seu coração quebrando enquanto ela gritava por misericórdia pelo amor de sua vida. Da maneira em que detalhou o sangue em sua alma ao se separar de sua amada. Sentia-se assim conforme abria a porta do veículo preto ignorando os chamados de Jimin, humilhada demais para olhá-lo e ver o sentimento de culpa por não amá-la mais agora que ela o fazia.
Cascatas de lágrimas corriam por suas maçãs do rosto e atrás de todo o embaçado de sua visão, você viu o cachorro preto e gigante parado atrás da porta de vidro. Confuso com sua expressão, ao longe o carro de Jimin cantou pneu na rua. 
"I love you, " ain't that the worst thing you ever heard? 
He looks up grinning like a devil
⸺ Tem certeza de que está bem? Cara, até eu me sinto horrível pelo que aconteceu, imagine seu irmão. ⸺ Lisa abraçou a amiga de lado enquanto cutucava Jennie com sua bolsa pontuda e brilhante, a morena não parecia nada sentida pela situação. 
⸺ Não tenho certeza se Jennie compartilha mesmo desse sentimento, mas está tudo bem, Lis. Precisávamos disso, foi bom para limpar o ar. Eu vou ficar bem, ele também ficou. ⸺ Você dizia, embora pudesse sentir seus olhos brilhando outra vez. De forma que sentiu a mão pequena da Kim na sua. Você sorriu. ⸺ Jen. 
⸺ Acho que vocês realmente precisavam disso, como você disse, mas eu desejava que a conversa tivesse tomado outro rumo. Vou confessar. ⸺ A garota deitou a cabeça no seu ombro, assim estando todas as três entrelaçadas do lado de fora de sua casa. O corredor cheirava a maconha e você tinha quase certeza que havia visto Mark Lee acender um baseado com Bambam. 
⸺ Tipo o que? ⸺ Lisa quis saber. 
⸺ Tipo aqueles livros eróticos da Rosé, vou dizer que aquela garota é maluca. 
⸺ Ai meu Deus, não! ⸺ Você exclamou horrorizada, todavia divertida. A porta que dava acesso ao corredor da casa se abriu outra vez, agora um garoto desajeitado entrava por lá com os óculos mal arrumados e você sorriu afetuosa quando viu Jennie o abraçar e se aninhar em seu aperto. ⸺ Eles nunca brigam, né? 
⸺ Não, chega ser assustador como sempre estão em sincronia. ⸺ A tailandesa sussurrou de volta, apertando seus braços em em sua cintura.
⸺ Podemos ouvir vocês. ⸺ Jennie riu. 
⸺ Sabemos. ⸺ Vocês duas responderam. 
Balançando a cabeça, ela voltou para seu mundo confortável com o namorado, deixando você e Lisa em seu silêncio aconchegante. Você ainda não havia avistado Jimin e por um segundo pensou que talvez ele tivesse desistido de vir, tendo mais voz do que você mesma para dizer ‘não’ a Jungkook, mas sabia que isso era improvável considerando que este adorava as festas que seu irmão dava.
Contudo, se via grata por não terem se esbarrado ainda. Estava ciente de que não estava pronta para encará-lo, não após passar uma tarde inteira chorando por sua causa. 
Enquanto a música flutuava sob seus ouvidos, você se recordava dos latidos de Bam ao mesmo tempo que soltava sua alma pelas lágrimas. Tentou se convencer de que a dor do coração partido seria bom para sua escrita, milhares de compositoras usavam-no ao seu favor, então você também poderia. Mas no momento, assemelhava uma realidade diferente da qual vivia. Pensar nele doía, vê-lo a destruiria. Com um estalo, despertou de seus pensamentos quando seu irmão parou ao lado de Lisa com um sorriso travesso que morreu ao vê-la.
⸺ Ei, o que aconteceu? Seus olhos estão vermelhos? Você andou chorando? ⸺ O olhar castanho dele inspecionou toda sua figura, preocupado. Você riu disfarçando.
⸺ Estamos em um corredor fedendo a erva e você me pergunta se eu andei chorando?
⸺ E desde quando você fuma? 
⸺ Ele tem um ponto. ⸺ Murmurou Lis, apertando-a um pouquinho mais.
⸺ Não é nada, Kook, deve ser só efeito de inalar toda essa fumaça. Prometo. Vou ao banheiro lavar o rosto. ⸺ Arqueou as sobrancelhas se separando da amiga, o calor que o corpo dela trazia ao seu trazendo saudades. Ignorando a vontade se aconchegar em Lisa mais uma vez, você meteu um estalo na testa do irmão. ⸺ Vai me ajudar a matar o sono. 
⸺ 'Falô, usa o último banheiro do quarto do quarto de hóspedes. É o único higiênico no momento. ⸺ Ele apontou e com uma careta de nojo, fazendo você assentir e abrir uma das portas da casa sendo encontrada pelo cubículo com pessoas espremidas.
Rosé e Suzy se beijavam em algum canto da sala, Taehyung estava bêbado demais para sequer andar e Jin desenhava um bigode nele. Sorrindo consigo mesma, você empurrou alguns corpos para fora de seu caminho, seguindo para o quarto. A música abafou assim que fechou a porta e o quarto parecia o único cômodo que cheirava bem, diferente da sala podre com o cheiro de vômito, álcool e erva. 
Franzindo o cenho, com as mãos ainda na maçaneta, você reconheceu aquele cheiro. Arregalando os olhos, você se virou e encontrou o dono da fragrância. Jimin estava sentado no fim da cama, uma camisa de botões xadrez que você sabia que ele odiava mas era a sua favorita. 
O que nos leva onde paramos na história, tudo aquilo parecia uma piada de imenso mal gosto. Você tentou virar a maçaneta, travada, e subitamente suas costas suavam com o nervosismo e pelo fato de estarem expostas no vestido de seda que Seulgi havia insistido que usasse. Seus pés também suavam, escorrendo dentro dos tênis preto que não combinava com a seda verde do vestido. Tentando mais uma vez, sem começar o contato visual, você virou a maçaneta da porta.
Nada. 
⸺ Eles não vão abrir até nos resolvermos, princesa. ⸺ Você não precisava olhar para ele para saber que ele continha um sorriso ladeado no rosto.
⸺ Presumo que você sabia sobre isso.
⸺ Eles me deram um ultimato. 
⸺ Você poderia ter negado. ⸺ Cruzando os braços, você se encostou na porta. Olhando para qualquer lugar que não fosse ele, não podia suportar a dor da rejeição. Não queria ouvir da boca de Jimin que ele não te queria, estava contente ignorando toda a situação.
Ele podia ser como você e não falar sobre isso. 
Porém, diferente do que havia imaginado, você não estava se debulhando em lágrimas. Não. Havia algo de diferente no clima daquele quarto, algo que não se igualava a energia negativa que presenciaram no carro. A música abafada havia mudado e você conseguiu identificar alguns versos de uma música antiga da Taylor Swift, rolou os olhos pensando em como aquilo devia ter sido ideia de Seulgi e Jennie.
Jimin também pareceu pegar a ideia, a memória de uma risada saindo brevemente de sua garganta. 
⸺ Era o único jeito de conseguir falar com você sem que fugisse, você tem esse hábito horrível. ⸺ Lentamente, acompanhado pelos seus olhos, ele se levantou da cama e caminhou três lentos passos até sua figura. Não estavam perto, mas não existia mais aquela distância absurda onde conseguia se esconder em um canto do quarto e ele em outro. 
Seu cabelo começara a fazer cócegas em suas costas. O nervosismo comia seu sistema por dentro, tremia e sabia que não era por conta da bebida. Não podia beber hoje por conta dos remédios, quase nunca bebia. E havia mentido quando disse a Jungkook que havia inalado a fumaça da maconha, só havia uma razão para qual estava nervosa. E ela carregava nome e sobrenome. Park Jimin.
⸺ Poderia dizer o mesmo sobre você. ⸺ Beliscou de volta. Jimin parecia confuso, claramente vocês tinham perspectivas muito diferentes do que estava acontecendo ali. ⸺ Se veio aqui dizer que não me ama, não precisava se esforçar por tanto. Já foi bastante claro no carro em suas tentativas de me esquecer, já entendi, Chim. Estraguei tudo, tarde demais. 
A próxima sequência de atos a pegou de surpresa, não podia negar. Desde o pequeno tsk que Jimin soltara até a maneira como o rapaz caminhou devagar até você, suas costas quase virando parte da madeira até que ele estava pouco menos de um passo longe de seu corpo longo e quase descoberto. Você se pegou amaldiçoando Seulgi milhões de vezes pelo vestido. 
⸺ Aí está sua mania horrível de novo, você mal deixou com que eu terminasse a nossa conversa e já saiu do carro correndo. Sabe, pensei que vocês escritores odiassem isso de má comunicação? Não irrita os leitores? 
Mesmo com a confusão nublando seus pensamentos, você conseguiu responder:
⸺ É, mas o drama vende.
⸺ Entendo, então veja só: nossa vida não precisa de mais drama, tá legal? ⸺ Seu dedo indicador partia no espaço entre você dois, e você molhou os lábios com gosto de menta ao olhar para ele em expectativa. Não pôde evitar o pequeno brilho em seus olhos e logo o dele se viu presente. Anuiu. ⸺ Se tivesse ficado, saberia que eu fiquei aliviado de ouvir tudo o que me disse. Saberia que eu ainda amo você e não consegui seguir em frente porque você está sempre na minha cabeça, e então saberia que eu te pegaria nos meus braços e…
Você balançou a cabeça com um sorriso preguiçoso, de repente toda a tristeza em seu corpo e preocupação havia evaporado. Se sentia mais leve, o suor havia parado em partes e nem mesmo o vento frio da janela a incomodava mais. Fechando o espaço do passo que faltavam entre os dois, você riu boba sentindo os braços do Park circularem sua cintura. Mordendo o lábio inferior para tentar segurar o som feliz que sairia de sua boca, você viu o rosto de Jimin se contorcer naquele sorriso que fazia com que os olhos dele sumissem. Tudo agora parecia tão bobo que se sentia estúpida, não da forma pejorativa que algumas pessoas usavam para descrevê-la, mas sim de uma forma apaixonada.
Haviam colocado tantas complicações em um assunto tão simples, detestava admitir mas podia ver seus amigos dizendo que tinham razão. Você transformou seu rosto em um bico pidão.
⸺ O que foi? Disse algo errado? ⸺ Jimin indagou. 
⸺ Não fala tudo também, corta a emoção de quando for fazer e eu preciso ter palavras! A escritora aqui sou eu, a declaração poética precisava ser minha. ⸺ Tentou brigar mas apenas acabou rindo, sendo puxada para mais perto. Você sentiu quando seus pés saíram do chão e seu peso começou a ser sustentado pelo homem. Sua colônia impregnou a camisa dele. Analisando sua expressão tranquila, as pequenas imperfeições que se misturavam com o pálido de sua pele. Os cabelos escuros, dando um destaque a pele amarelada. Sentia como se fosse derreter só por olhá-lo.
Levando um dedo para traçar, agora, suas perfeições, você depositou um beijo suave em seus lábios o pegando desprevenido. Suprindo uma risada, começou começou: ⸺ Eu amo você, sem palavras bonitas ou grandes gestos. Só amo você, Jimin, com tudo de mim. Sempre amei e sempre vou amar. E enquanto isso for suficiente, vou estar aqui. A cada passo do caminho.
Não precisou continuar por muito tempo, sua boca já estava conectada a dele antes mesmo que tivesse energia para respirar. Seus lábios moldaram o caminho perfeito do céu causando choques elétricos por todo seu corpo, a mão dele pousou em seu quadril e você aproveitou sua suspensão do chão para subir uma de suas pernas pela dele. Como já havia lido em livros antes. Beijar Jimin era como cantar com os anjos, ter as mãos dele bagunçando seu cabelo e amassando seu vestido em lugares que seria impossível de um ferro consertar. Você tentava acompanhar o máximo que conseguia, retribuindo os apertos e mordiscando o lugar certo do lábio dele a ponto de fazê-lo parar para arfar.
Só conseguiu se dar conta de que estava sendo carregada quando os joelhos dele cederam para trás na cama e teve de apoiar seus braços do lado da cabeça dele, caso contrário tinha a certeza que seu peso o machucaria. Jogando o cabelo para o lado, o beijo dele desceu por sua traqueia. 
Eram pequenos selinhos que faziam com que borboletas saltassem por seu corpo, deixando-a bamba em todos os lugares. O tronco de Jimin se ergueu e o rapaz se sentou, com você ainda em seu colo e se encararam por vários segundos até sorrirem. 
⸺ Acho que agora sei o que vem depois do beijo. ⸺ Comentou risonha, brincando a gola da camisa dele. Jimin engasgou em uma gargalhada. Seu peito subia e descia com a respiração descompassada. 
⸺ Vai escreve sobre isso, é? ⸺ Pousou uma de suas mãos no interior de sua coxa, o vestido já havia subido demais, todavia, você não parecia se importar. Ainda mais, olhando o sorriso sacana na boca do Park.
⸺ Não, esse é o tipo de memória que eu gosto de manter comigo. Pra lembrar, sabe? ⸺ Piscou, o puxando para mais um beijo. Uma mistura de dentes, sorrisos e selinhos demorados enquanto ele a virava para ficar por cima. Seu tênis surrado roçando contra a calça jeans dele. ⸺ Mas algo me diz que vamos ter várias dessas, né?
⸺ Claro, pô. Uma delas tem que ir pra alguma história sua, sabe como é? Pra aumentar minha fama de fodão.
Ambos riram, entretidos naquela bolha de amor e afeto onde nada parecia perturbá-los. Do lado de fora, meia-noite era dada enquanto os casais se abraçavam e se desejando um feliz dia dos namorados.
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santoroleo · 7 months ago
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POV 01; pray for me tw: ansiedade
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Toda dificuldade que tinha em colocar os sentimentos para fora em palavras não dizia que não sabia as identificar quando vinham, e neste momento, tudo o que sentia era nada mais nada menos que puro nervosismo. Desde a perna pulando até o corpo tenso na cadeira da enfermaria, tudo indicava que estava prestes a ter um colapso mental após anos fingindo que não estava por vir e não conseguia evitar as mãos tremendo ao segurar ao segurar uma das de Veronica, que parecia dormir tranquilamente pela primeira vez desde que chegou.
A vida que levava no acampamento fazia com que tivesse que esconder uma grande parte de quem realmente era, uma personalidade era criada dentro na frente das câmeras e com o tempo ergueu uma parede tão grande entre seus sentimentos que acabou se esquecendo quem era por muito tempo. A volta para o lugar que foi mais sincero consigo possível trouxe uma rachadura ali e os últimos acontecimentos fizeram com que desabasse por completo, todos os tipos de emoções purgando qualquer pensamento coerente que conseguisse ter no momento.
Desde muito novo esperavam muito do semideus e não ceder a pressão que era imposto sempre foi um dos maiores ensinamentos de seus pais, sempre pronto para mais uma corrida, mais uma luta, mais uma guerra. Era a única forma de viver que conhecia; como um predador com faminto dando o bote em sua próxima refeição sem nem mesmo hesitar. E apesar do animal irracional e perigoso que todos o viam como, teve as duas pessoas com que mais se importa no mundo perdendo algo que julgava ser tão importante em suas vidas em uma questão de poucos anos de diferença e nem pode fazer algo para mudar aquilo, era quase uma piada sem graça. Uma ironia do destino, a real divina comédia.
O rosto sempre erguido agora se encontrava tão abalado que recebeu alguns olhares preocupados de outros semideuses no local, afinal, ele mesmo ainda se encontrava tão doente que ainda podia sentir o queimar do veneno nas veias; teve que tomar cuidado para não acordar quem segurava de forma tão forte como se fosse fugir ao se afastar para sair da cabana, a cabeça girando e a bile subindo sem saber ser dos efeitos do veneno ou pura ansiedade. A mente espiralando com pensamentos, a expressão aliviada de Victor mais cedo por o ver vivo e a de pura tristeza de Veronica ao contar algumas coisas que havia esquecido se paralisou por alguns segundos, um vácuo enorme tomando conta de seu peito com cada centímetro de sua pele parecendo gelar em contraste com a febre que sabia que ainda tinha.
Niké o criou como um vencedor mas se sentia tudo menos aquilo no momento, os olhos encharcando com lágrimas que lutavam para sair ao se sentar na escada para sentir a brisa suave da noite de onde, pela segunda vez em sua vida, pedia ajuda para deuses que sabia que nunca ouviriam; todas as tentativas de se recompor falharam até que permitisse a angustia sair em forma de uma risada de escárnio e algumas lágrimas "Mais uma decepção pra conta, fico feliz que não esteja presente." o sussurro quebrado para o vazio da presença de sua mãe foram as últimas palavras que proferiu por horas depois, voltando apenas ao amanhecer para perto de onde a melhor amiga dormia para se sentar novamente e deitar a cabeça sobre a cama. Finalmente se permitiu descansar desde que acordou dos pesadelos terríveis que teve com o desmaio por conta do veneno, as pálpebras pesadas fechando com o cansaço que substitui a determinação sempre fora presente, se sentia mais sozinho do que nunca apesar do calor que a loira emanava; por alguns segundos pensou em o quão irônico seria se morresse sem que os amigos soubessem como realmente tinha se sentido últimos anos, que ficariam em luto por uma pessoa que não era de verdade. Os dedos finos acariciando seus fios antes de dormir foi tudo que precisava para se sentir pronto para mais uma luta.
semideuses citados: @mcronnie, @victorferrariforever
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edsonjnovaes · 1 day ago
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Hoje eu vi uma barata e você?!?
Na China, a relação entre homens e baratas é bem diferente, e bilhões delas são criadas em fábricas todos os anos. Por incrível que pareça, até um sistema de inteligência artificial especifíco foi criado para garantir o “bem-estar” delas. Marcel Buono – N-Experts. Tecmundo – 28 abr 2018 Vídeo: Orupabo Lolla – Facebook A barata é um ingrediente para tônicos revitalizantes, rações e até mesmo um…
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poetlism · 19 days ago
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4. La Campanella
Você pode ler o terceiro capítulo aqui, boa leitura! ♡
Capítulo 4 — 10 de novembro de 2024
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Não demorou para que Sunghoon abrisse a gaveta ao lado da cama assim que entrou em seu dormitório. O coração batia forte, nervoso. Tirou de lá a cartela de remédio para insônia — receitado pela Dona Tiffany, resultado das queixas das noites sem dormir —, engoliu dois de uma vez e, depois, mais três.
Antes que cada uma das pílulas fizesse efeito, jogou o casaco de tecido esportivo em um canto qualquer do quarto e desamarrou os cadarços do tênis. O que aconteceu com o pobre garotinho que chamava o pai para ouvi-lo tocar La Campanella? Decepcionante.
Sentiu sua cabeça tocar o tecido macio do travesseiro caro; a mente rodava, pensando no que podia ter feito de errado para que Sunoo agisse daquela maneira. Agora, sem dúvidas, um ponto final havia sido dado entre os dois. Que sentimento terrível. Ele, com certeza, deveria ter tentado compreender seus próprios sentimentos quando ainda criança, já que agora tudo tinha se tornado muito mais complicado.
Virou-se de costas para a parede, deitado na cama, sentindo seus olhos pesarem cada vez mais. Quando viu, já sentia que estava cada vez mais próximo do sono de oito horas seguidas.
—— ♡ ——
O vento da janela aberta batia diretamente em seu rosto, ele sentiu os poucos pelos do braço arrepiarem. O silêncio desconfortável fez com que Park coçasse os olhos para que despertasse mais rápido, mas foi interrompido por um bocejo ao sentar-se na cama. Quando olhou para fora, já era noite, e tudo estava muito escuro; sentia algo indescritível.
Ligou o celular: marcava 02h22 da manhã. Não levou tempo para que se lembrasse de tudo que aconteceu no outro dia entre ele e Sunoo e que não havia contado para Seunghan. Mas não pôde sequer enviar uma mensagem, pois foi interrompido por três batidinhas na porta.
Sentiu a esperança bater no peito e levantou-se o mais rápido que conseguiu. Abriu a porta, mas que fracasso! “Estranho...”, não tinha ninguém ali. Ligou o flash do celular e iluminou os corredores escuros, o que fez com que fosse pego de surpresa ao ver a silhueta conhecida indo em direção à sala de cinema.
O jovem se apressou em colocar o tênis de volta e seguiu o caminho com os cadarços desamarrados, sem nenhuma preocupação de que poderia cair e rolar escada abaixo.
Seus olhos se abriram de imediato assim que entrou no lugar onde costumava assistir filmes com Karina; o mesmo grupo que ele encontrou no campo de futebol estava ali também. “É algum tipo de piada?” Park se questionou mentalmente, incrédulo com a situação.
Todos os rostos familiares voltaram-se para ele, todos receosos com o que poderia acontecer.
— Senta aí. — Seunghan indicou uma cadeira ao seu lado para o jovem; o silêncio confuso pairava na atmosfera do lugar.
— O que ‘tá rolando? — Sunghoon perguntou, um pouco constrangido por dividir aquele momento com seu ex-namorado.
Karina parecia estar brava, talvez por Park ter terminado com Sunoo. Era comum que ela tomasse a dor dos outros. A atitude dela mostrou isso, já que deu de ombros com a pergunta do rapaz, olhando-o de canto. De qualquer modo, foi compreensível que ninguém sabia o que estava acontecendo ali.
O silêncio logo foi quebrado pela a televisão, que deu uma falha, fazendo com que toda a atenção se voltasse para a tela. Uma voz robótica muito mal feita soltava palavras sem sentido, até que, finalmente, conseguiu ditar algumas “regras”.
—— ♡ ——
Se você ver outra pessoa idêntica a você,
fuja e se esconda.
—— ♡ ——
Um cronômetro se iniciou, marcando uma hora e vinte minutos. Eles não sabiam o que aconteceria, não sabiam as consequências, não sabiam o que era real ou não. No momento, a única coisa que tinham certeza era que deviam, sem hesitar, achar sete chaves espalhadas pelo Internato Hwangboo. Nem uma a mais, nem uma a menos.
Todas as pupilas se encontraram; os rostinhos, que não haviam completado nem dezoito anos, mostravam-se amedrontados, confusos. E para onde tudo aquilo levaria? Só chegando lá saberiam o destino.
— É sério isso? — questionou Sunghoon, sarcasticamente.
— Se a gente soubesse... — Beomgyu finalmente falou alguma coisa; Park estava prestes a aplaudir.
— A coisa mais lógica a se fazer é ir logo atrás dessa merda. — Karina foi direta. Por um lado, estava certa; por outro, totalmente errada.
— A gente nem sabe o que ‘tá acontecendo. — Sunghoon interferiu. — ‘Cês enlouqueceram?
— E se for tudo verdade?
— Eu prefiro ser chamado de bobo do que estar morto, Sunghoon. Não sei você.
— E se for tudo mentira, Sunoo?
Aquilo foi o suficiente para que percebessem que, certamente, era muito melhor cair em algum tipo de piada idiota do que dentro de um caixão. Sem dúvidas, foram ágeis em se levantar, cada um com sua devida função, se perdendo no breu do internato.
—— ♡ ——
Park seguia rumo à biblioteca. Por mais que o escuro não fosse mais tão assustador, pensar na ideia de cabeças rolando não era o que levantava a bandeira branca — isso deixava seu coração batendo mais rápido.
Onde o silêncio prevalecia, o grunhido da porta da biblioteca se espalhou pelo cômodo, fazendo o tímpano vibrar. Foi direto aos armários da bibliotecária, abrindo cada gaveta, bagunçando os papéis e sujando sua regata branca com o pó dos livros velhos. Sunghoon sentia o pulso na garganta só de imaginar o que aconteceria se as chaves não fossem encontradas — mesmo que achasse que era tudo uma “piada idiota”. Sentia-se só. Onde haveria acalento se o pior acontecesse?
O jovem ouviu a madeira estremecer e sentiu uma presença perto de si. O arrepio na espinha veio junto, mas optou por ignorar. Era comum que se sentisse assim em momentos angustiantes como aquele; já sabia como lidar — ou achava que sabia.
Abaixou-se para buscar na última gaveta, fuçando por debaixo dos documentos. Finalmente sentiu o geladinho do metal nos dedos: uma chave velha, lembrava a chave do filme Coraline — que, por sinal, era um de seus preferidos. Foi rápido em colocá-la no bolso da calça moletom, indo em direção à porta.
—— ♡ ——
Olhou de relance para as prateleiras; as paredes de vidro no fundo da sala faziam com que a quadra de vôlei fosse visível, iluminando a biblioteca. Com a sala aparente, pôde descobrir o que seria a presença anteriormente sentida, e não demorou para que as orbes vazias se encontrassem com as dele.
Sunghoon empurrou a porta com toda a força que conseguiu, correndo imerso na escuridão dos corredores. Ofegante, abriu a sala da diretoria e se deparou com os fios loiros de Sunoo — por um instante, preferiu estar preso na biblioteca com uma cópia de si mesmo do que estar ali com o ex-namorado.
Park deu de costas com a porta, forçando para que não fosse aberta. Seus olhos apavorados mostravam a Kim que aquela não era uma boa situação.
O jovem deu alguns passos, agora distante da porta, e sentou-se no chão com a mão no peito, procurando recuperar a respiração.
— Porra, Sunoo, quando eu disse que sabia de tudo, não era dessa merda que eu me referia. — Falou olhando para o rapaz, que, aparentemente, estava desentendido, olhando para a janela.
— E ao que se referia? — Kim questionou com a voz falha, sem criar contato visual. O vocabulário não era o comum do garoto.
Antes que Sunghoon pudesse responder, foi interrompido por três batidinhas na porta. Seu coração parou por alguns segundos, disso ele tinha certeza. O jeito educado era apenas de uma pessoa: seu ex-namorado. Em quem acreditar?
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bellaplots · 1 month ago
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❛ POV: always yours (parte 1).
Muitas coisas tinham sido doloridas nos últimos dias, mas ter lido "o tempo de vocês acabou" tinha sido uma das que mais havia doído entre todas. Mesmo quando eles tinham terminado, e ela tinha se mudado de continente fazer faculdade, ainda tinha uma chance. Os dois sempre tiveram uma chance na sua cabeça, e ela não queria perder essa possibilidade. Ela não queria perder ele para sempre. Depois da conversa, e após ter passado algumas horas chorando, Olive pediu para que Marco e Bridget saíssem, e ela teve uma sessão de emergência com sua psicologa que durou três horas. Ela já tinha sido diagnosticada com ansiedade, mas elas também falaram um pouco mais sobre isso. E sobre como isso estava afetando ela. Depois da consulta, ela comprou um voo pro dia seguinte para Monaco. Amar Santiago era difícil. Dizer isso não era a coisa mais romântica do mundo, mas era verdade. Mas ela não trocaria amar ele, por mais ninguém no mundo. Ele era, e sempre tinha sido, quem ela queria estar. Nada disso mudava. A psicologa tinha sugerido ela escrever tudo em uma carta pra Santiago, talvez para mostrar, talvez para só organizar o que estava sentido. Depois de procurar pelo Airbnb, ela conseguiu achar um caderno e uma caneta, e se sentou na mesa para que pudesse fazer isso.
Eu não sei por onde começar essa carta. Eu sinto sua falta? Eu amo você? É tudo verdade, mas também parece errado começar assim quando eu sei que tem mil coisas que devíamos estar conversando antes disso. Não que estejamos conversando agora... Acho que cartas provavelmente podem ser consideradas um monólogo, eu sou boa em falar bastante. E eu tenho certeza que estou me enrolando agora. Então... Aqui vai. Eu já te disse isso, mas talvez eu nunca tenha feito questão de explicar o tanto que é, mas tenho estado muito insegura. Eu sempre fui, você sabe. Talvez por isso não tenha sido algo grande quando eu disse, mas é só mais. Eu também não me sinto como eu mesma. Eu acho que eu não sou. Não querendo jogar culpa de tudo em hormônio da gravidez, mas eu me sinto como uma casca de eu mesma todos os dias. E É difícil. Eu fui diagnosticada com ansiedade. Eles tão inclusive investigando TOC, o que eu nem sabia que podia ser por pensamentos, achei que era tipo... Apagar a luz sete vezes, sabe? Esse tipo de coisa. Mas ficar pensando merda varias vezes seguida também é TOC. E eu penso muita merda. Eu também acho que se sentir sua falta pudesse vir como um laudo, eu teria sido diagnosticada com isso. Eu sei que eu já disse que sinto sua falta, mas não acho que consigo explicar. Serena sente também. Ela tá tão quieta. Eu odiava vivia reclamando de como ela nunca parava de se mexer, mas é pior com ela quieta. Eu notei que a única vez que ela se mexe mais, é quando to ouvindo sua voz. Tipo, vendo suas entrevistas pós a corrida do México. Voltei a me enrolar. Meu foco não anda dos melhores. Você já parou para pensar que... A maior parte da minha vida, eu fui sua? Eu fico pensando isso às vezes. Aqui em Barcelona, eu pensei mais sobre isso. Eu guardei meu primeiro beijo pra você. mesmo que antes da gente ficar, uma parte de mim achasse que nunca iria acontecer. Mas eu não queria beijos de outra pessoa. Eu meio que nunca quis. Eu sei que a gente passou anos separados. E eu sei que eu fiquei com várias pessoas nesses anos, mas... Nenhuma delas era você. Nenhuma tinha graça. E olha que eu beijo mulher (eu estou fazendo piadas, será que isso é o remédio fazendo efeito?). Enfim. E você, apesar de me tendo de um jeito que ninguém nunca mais vai me ter, ainda beijava outras pessoas. Eu sei que voltar em algo do passado não é o ideal, mas minha psicologia disse que eu devia admitir isso para você. Que ainda me incomoda. Que eu ainda fico mal. Eu jurei que tinha superado isso, mas a gravidez me deixou insegura comigo mesma, com eu não ser o suficiente para você, e só... Veio a tona de novo. Eu já me peguei cheirando sua roupa para ver se não tinha perfume de mulher ali, é péssimo. Eu não acho que você tenha me traído. E eu sempre soube quando rolou das outras vezes, mas eu tô meio que num medo eterno disso. Eu lembro que depois daquele encontro, na noite aonde a gente decidiu tentar de novo, nos conversamos. Eu disse que era a última chance. Eu lembro que beijar você de novo foi como voltar pra casa finalmente. Eu lembro de ter pedido para irmos devagar. E dai, dali a pouco, a gente engravidou. Nada devagar. Sabia que deve ter sido meio que nos primeiros dias que a gente transou, né? Eu amo a Serena. De verdade. Mas eu tô uma bagunça, a gravidez mexeu comigo de um jeito que eu não tinha pensado que podia acontecer. Eu acordo me sentindo exausta, e vou dormir da mesma forma. Eu me sinto feia toda vez que olho no espelho, e conforme a barriga cresce, parece que fica pior. Eu ando sem energia ou vontade de fazer qualquer coisinha. Eu andei lendo, e vi que é normal. Que depois do parto, normalmente as pessoas voltam a ser... Ela mesmo. E céus, eu espero que sim. Eu não quero ser essa versão de mim pra Serena. E eu não quero ser essa versão de mim pra você.
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blackorbs · 2 months ago
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STARTER FECHADO ━━ ( @arcarwen ) na presença de RIVER ALBERO na feira de doces encantados.
o halloween era o período festivo do qual mais gostava. a união que as atividades de todo o outubro traziam deixava em evidência a cooperação entre todos e, para alguém que cresceu abandonado, existia uma satisfação pessoal e, talvez, o sentimento de não estar mais sozinho, que surgiu durante a infância. órfãos sempre serão órfãos, não é? mesmo depois de crescidos. de qualquer forma, river não pretendia alimentar seus traumas juvenis, o que queria fazer de verdade era deixar-se guiar para o oposto de sua intuição, indo para a opção mais incerta e irregular no cardápio de doces por perto. e, embora não tivesse o poder de descobrir a real índole das pessoas segundo o sensor divino de deus, não era difícil notar a feérica do seu lado e constatar que era a companhia ideal. imaginava que, em partes, era por fadas serem naturalmente cativantes, entretanto, como uma pessoa amigável, também não lhe custava muito para enxergar terceiros como amigos em potencial. "você sabe qual o efeito daqueles?" apontou com a cabeça na direção de um chocolate em específico, que parecia estar brilhando de maneira discreta. com um sorriso gigantesco no rosto, fechou os olhos por um instante. "eu tenho um sensor de perigo, e ele está me dizendo que, provavelmente, o efeito dos pirulitos é o mais inofensivo daqui, então queria tentar algo que eu não tenho como prever se vai ou não ser emocionante demais." confessou, dando alguns passos para frente, e esperou para ver se continuaria tendo a companhia da outra. "algo que dê choque ou congele minha língua seria bom. ou alguma coisa que vá te fazer rir mais fácil! esse é diversão garantida, porque torna qualquer piada idiota engraçada."
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01298283 · 4 months ago
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A essência perdeu-se
Essa reflexão não é uma reflexão generalista,mas corresponde a maioria. Se você ofendeu-se também não me importo.
Às vezes eu tenho vergonha de dizer que prático bruxaria e afins,vergonha porquê a bruxaria e o ocultismo está se tornando um circo,uma piada,um comércio abusivo,a real essência está se perdendo,tenho receio das pessoas pensarem que estou no mesmo nível dos mercenários,entre um pastor mercenário e eles não há diferença e ainda crêem ter moral para criticar um deles quando na verdade se igualam,a margem de pensamento dessas pessoas me deixa perplexa e elas seguem não a essência e sim o efeito manada,dinheiro,fama e ego.
A espiritualidade deveria ser acessível para todos,assim como,o conhecimento mas muitos tentam elitizar esse acesso em todas às esferas e não foi isso que aprendi com meus guias,pelo contrário,aprendi a estender a mão aos necessitados e não privá-los de ajuda. Está acontecendo uma "onda" agora entre cartomantes,antigamente você mal encontrava oraculistas hoje em dia você encontra um em cada esquina e a maioria um pior que o outro,principalmente aqueles que dizem apenas o que o consulente deseja ouvir e inventam que existe trabalhos de magia ou necessita fazer 1001 trabalhos,muito comum em búzios também,podem me criticar tenho pavor de candomblé,nunca na minha vida vou normalizar cobrarem tão caro para fazer um "santo" inventando tantos dogmas e rudimentos apenas para $ e tornar dificultoso.
"O santo está cobrando",caso contrário vai fechar seus caminhos" você vê isso na umbanda também,isso é muito comum,armadilha para os iniciantes e leigos, "O Exu ou Pomba-Gira está cobrando,se você não comprar o vestido e a capa dele vai fechar seus caminhos" tenho que dizer a você que tudo isso é uma grande mentira,um orixá ou entidade jamais vai pedir algo que você não pode ofertar,você pode ofertar um copo de água a sua entidade e está tudo bem,não tem necessidade de bebidas tão caras,principalmente quando isso está longe da sua realidade e condições,sua entidade não vai deixar de ajudar você porquê você não tem condições de arcar com coisas caras,o real interesse deles é que você mantenha sua integridade,caráter,disciplina e honestidade,você não tem farofa com dendê? Oferte o que você come,Exu é a boca que tudo come,arroz cozido numa folha de bananeira e um copo com água com uma vela branca e a sua devoção e respeito e você estará agradando a sua entidade.
Voltando sobre o assunto dos cartomantes,eu leio cartas e o mais viável para mim é cobrar um preço único e acessível por uma hora de consulta e sim,quando a pessoa está numa situação difícil não vejo motivos para cobrar,muitos estão com uma mão na frente e outra atrás,mas agora com essa onda de TikTok onde todo mundo agora é o "bruxão" o "Jovem místico" mas muitos nem sabem o que estão fazendo tem uma ideia onde se deve cobrar por pergunta ou tornam às consultas extremamente caras e inacessíveis e dizem que isso é "luxo e para quem pode" gormetizaram o mundo espiritual e estão tentando elitizar o sistema,eu me pergunto que tipo de guia espiritual essas pessoas possuem,se é que possuem pois a essência da espiritualidade não é tornar isso inacessível,e preço alto nunca será sinônimo de qualidade,simplesmente se rendem ao efeito manada o que já diz que são fantoches e fazem e seguem o que todos estão aderindo pois se você não agir igual significa que você é "ruim" ou seu trabalho "não presta" porquê é mais acessível.
Eu como uma simples cartomante digo que preço não é sinônimo de nada e baseado em minhas experiências e estudos,os ensinamentos dos meus guias nem tudo gira em torno do dinheiro e devemos acolher e ajudar outras pessoas,e não tornar inacessível algo que nem a este plano e sistema pertence,a real espiritualidade ensina que você não deve seguir a manada,pelo contrário,ser diferente deles. Então como alguns cartomantes dizem que uma leitura é luxo,eu digo não é luxo e nem deveria ser,algo que nos é dado pelo outro lado,não estou dizendo que seja errado cobrar porquê não é,mas minha crítica é ao fato de tornaram isso tão inacessível,tão caro às vezes surreal de caro.
"Mas eu estudo muito e gasto com livros e x e y",mas ainda assim não justifica tornar algo inacessível e elitizar algo milenar,sem contar o fato de que o que mais encontramos na internet são PDF's e afins,e digamos que eu sou das ",antigas" nesses aspectos,além,do estudo utilizando livros acho essencial ter uma boa mediunidade desenvolvida,uma entidade que você seja devota auxiliando,tudo trabalha em conjunto.
Se você não cobra caro,não se preocupe isso não torna seu trabalho ruim...Você não precisa ser um escravo do capitalismo nesse aspecto,como eu convivo nesses meios e conheço muito bem como tudo funciona a maioria realmente pensa apenas em faturar e enganar,sempre digo que religião é um sistema de pirâmide muda apenas a vertente e o dogma. Não é errado cobrar,algumas coisas realmente é impossível fazer tudo de graça mas me refiro a usurpar,como por exemplo,um sarcedote cobrar 700,00 por uma consulta de búzios,uma cartomante que cobra 70,00 por pergunta,que presenciei.
Há um tempo atrás eu fiz um feitiço que gastei apenas 10,00 reais para fazer,depois vi um sarcedote que realiza o mesmo feitiço e cobra 450,00 reais,claro que você antes de realizar um feitiço precisar estudar e saber os fundamentos e o que você está fazendo,mas você acha que realmente tinha necessidade em cobrar tão caro por algo que se você realmente souber fazer gastaria 10,00?
Qual a necessidade de ficar sacrificando tanto bode e galinha? A resposta: $$$ eles faturam mais com isso,nem sempre tem necessidade de ficar realizando sacrifícios,e muitos tem a ideia de que uma entidade vai "puxar" seu saco e ser mais próxima de você caso você faça isso e na realidade não é assim que funciona,dependendo do caso você pode sacrificar um boi e ela não vai atender você,eles pregam uma barganha e quem gosta de barganha é kiumba,muitos terreiros passam uma imagem deturpada de Exu e Pomba-Gira,como por exemplo,o esteriótipo de que Pomba-Gira é feita para arranjar homem casado para x e y e amarrar homem,o sarcedote não vai contar a você mas quem está fazendo essa barganha não é uma entidade evoluída é uma legião de espíritos obsediadores e eles vão perturbar você também,tudo no início será flores depois espinhos.
Conheço uma mãe de santo que o terreiro dela é liderado por kiumbas,nem ela consegue se dar conta disso pois o que importa é o dinheiro,perdeu-se no caminho e isso é muito comum,a maioria desses sarcedotes demandam os filhos de santos debaixo dos panos,prejudicam a vida deles,usam eles como escravos para servi-los,eles não gostam de resolver o problema das pessoas por completo existe uma máfia entre a maioria deles,por exemplo,alguns deles por debaixo dos panos demandam o consulente para causar problemas na vida dos consulentes e o consulente voltar até eles e gastar mais dinheiro e resolver algo que o próprio sarcedote criou,então eles resolvem uma parte mas deixa outra em aberto e assim o consulente ou filho de santo continua preso nesse "looping" e gastando dinheiro ou servindo o sarcedote trabalhando no terreiro dele,quase todos fazem isso apenas não aparentam e os piores são os moralistas que acoplam doutrinas kardecistas.
Se você ferir o ego desses sarcedotes,não concordar com eles ou bater de frente com eles pode ter certeza que eles vão demandar você,uma mãe de santo fez comigo ela era abusiva e eu debati com ela,passou um tempo a velha me demandou,ela realiza feitiçaria para deixar os filhos de santo delas "lobotomizados" e presos no terreiro dela,uma colega minha que trabalhava no terreiro dela ficou com a vida destruída e os caminhos fechados,e essa velha era extremamente moralista e hipócrita e ainda tinha e tem a coragem de dizer que "trabalha para o bem",condena magia negra mas prática magia negra,eu desfiz o que ela mandou e até hoje a velha insiste em enviar algo negativo contra mim,não apenas ela mas teve outros sarcedotes também principalmente porquê não aceitei trabalhar no terreiro deles e ser escravo deles,me prender em dogmas e doutrinas de escravidão e conceitos moralistas,mas quando você está nesse meio infelizmente isso será muito comum em acontecer,a parte "boa" é que você irá adquirir experiências nesses aspectos e sabedoria.
Eu aprendi o que realmente era Exu fora do terreiro,principalmente porquê eles limitam a entidade,querem doutrinar a entidade, cristianizar a entidade e acopla diversos dogmas limitantes. A maioria desses sarcedotes não irá ensinar nada ao médium seria um pavor para eles ver o médium independente e sabendo fazer tudo sozinho,se defender sozinho,daí o médium passa anos e anos servindo eles,andando em círculos,aprendendo apenas o básico do basico e muitas coisas tudo errado. Eu fui aprender o que tinha que aprender fora dessas coisas,estudando,vivendo e me aproximando das minhas entidades,elas me ensinam e me guiam,fora de esteriótipos e dogmas.
Não estou dizendo que você não possa frequentar e trabalhar em um lugar,mas encontrar um lugar bom é como agulha no palheiro e todo cuidado é pouco,eu conheço lugares bons mas foi uma peleja para encontrar,você deve aprender ouvir a sua entidade e confiar primeiramente nela,seguir primeiramente os conselhos dela,ela está acima de um sarcedote e ela é sua guardiã ou guardião. Você deve trabalhar e evoluir para aprender a ser independente nesta área também,estudando e se aproximando dos seus guardiões,você não precisa necessariamente estar dentro de um terreiro para desenvolver a sua mediunidade e trabalhar com suas entidades,isso é um conceito dogmático.
Apenas observo a quantidade de empecilhos que muitos colocam no caminho para acessar a espiritualidade,medo é uma delas que apenas o papai e mamãe de santo tem "mão" para fazer feitiço e corte de animais,coitado...Continue acreditando nisso sua vida vai andar em círculos,mas também não estou dizendo que você deve sair por aí fazendo o que você não sabe fazer e sem preparação alguma,terá que ter paciência algumas coisas levam anos para aprender.
Eu não deposito minha vida não mão de nenhum sarcedote menos ainda deixaria meu assentamento na mão de alguns deles,seja quem for,o preço exorbitante que alguns cobram para fazer um assentamento e ainda acha normal quando na verdade é bizarro,alguns assentamentos você gasta 400,00 reais para fazer ou até menos e eles querem cobrar 4.000 que piada,aliás,quem decide o que vai no assentamento é a entidade não o sarcedote,muitos não ensinam o médium a cuidar do assentamento e prejudica a vida do médium mediante isso,jamais deixaria meu assentamento em um terreiro,ele fica na minha casa e quem cuida é eu,óbvio que vão criticar e fazer jogos psicológicos de medo e drama,imagina que martírio para eles perder dinheiro,o poder sobre a vida do médium e a chance de prejudicar os caminhos do médium,eu não confio em nenhum seja quem for,e a entidade desce aonde ela quiser e quando ela quiser esqueça a lenda de que ela pode descer apenas no terreiro,sua casa é mais limpa que um terreiro em questão de energia,pois um terreiro a energia é densa pois vai pessoas de todos os tipos e com vários problemas lá a chance de você sair com um obsessor atrás de você é grande,e algo que muitos não sabem qualquer pessoa que decidir demandar um terreiro o efeito negativo da magia atingirá todos que trabalham no terreiro e suas vidas,ou seja,sua vida poderá virar de cabeça para baixo,você trará carrego também para a sua vida,sempre terá que fazer limpezas físicas e no ambiente da sua casa,se você tem um espaço na sua casa para suas entidades, organizado e limpo e sabe o que está fazendo você pode trabalhar com elas tranquilamente.
E sim,você pode acender velas para sua entidade dentro de casa,Exu e PG não é cachorro para ficar do lado de fora,desde que você tenha um espaço adequado para isso e não seja no seu quarto,oferendas para o seu bem e positivas podem ser realizadas dentro de casa,exceto demandas negativas. O que eu sei é que às coisas não como antigamente,a raiz e a essência está sendo enterrada,o que você mais encontra nestes meios é inveja e falsidade,não é a toa que sigo meu caminho de forma independente e não crio vínculos,é muita futilidade e aspectos egocêntricos,pessoas que se julgam "Deuses" porquê tem um título,mas algumas nem sabem o que estão fazendo,uma dessas mães de santo que me demandou injustamente a vida anda em círculos e maioria deles gostam de quem tem dinheiro se você não tem eles excluem você.
Algo que acho bizarro é que a maioria dessas pessoas que trabalham em terreiros não tem vida,elas tem que viver para o sarcedote eu conheço um terreiro que os filhos de santo tem que estar lá 3x na semana a 4x e não tem vida,vivem para aquilo e a quantidade de fofocas e panelinhas desses lugares me enojam,o churrasquinho e as festinhas toda semana que caso você não participe falam mal de você,eu não sustentaria uma palhaçada dessa nem se eu ganhasse cinco mil por mês. Algo que muitos tem o costume de fazer e você deve abrir o seu olho é perguntar a sua data de nascimento e nome completo,sabe porquê eles fazem isso em maioria? Para demandar você debaixo dos panos ou perguntam a sua profissão para saber se você tem dinheiro para sustentar eles e pagar os inúmeros trabalhos sem sentido que eles inventam para você fazer,eu aconselho você a quando frequentar esse meio a não falar da sua vida pessoal e diz que você está desempregado ou é catador de sucata,limpa banheiros,eu não deixo ninguém saber o quanto eu estou bem seja quem for e óbvio que eu se eu tivesse dinheiro jamais iria transparecer isso,eu tenho pavor quando às pessoas se aproximam de mim por interesses,por isso sempre procuro transparecer a neutralidade e simplicidade.
Tem pessoas que perguntam como eu estou e eu digo "PÉSSIMA" porquê eu sei o porquê elas querem saber de mim e daí já corta o assunto,elas invejam até o cabelo que nasce na sua cabeça,há um tempo atrás encontrei alguns que frequentam um terreiro que frequentei há muito tempo atrás eu inventei para eles que me converti ao cristianismo,já cortei o assunto,eu aprendi com um sarcedote a dar pistas falsas sobre você e deixar que especulem e a melhor coisa que eu fiz,assim,alguns pensam que você realmente está tão mal quanto eles queriam e deixam você em paz, porquê a maioria gosta de ter o ego alimentado,quanto menos souberem sobre mim ou sobre minha vida melhor,quem gosta de ostentar é otário,eu gosto de paz e minimalismo,ser invisível e esquecida.
Isso tudo para mim é um circo e alguns idiotas normalizando a elitização espiritual,eu nem falo que prático essas coisas na vida real hoje em dia,evito porque quando alguns descobrem eles não perdem a oportunidade de demandar você a toa,de modo injusto e fútil,é um povo doente com um parafuso a menos em maioria,eu falo que sou atéia para alguns e quero distância da grande maioria.
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