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Cogumelo Jesus e outras teorias bizarras sobre Cristo
Você deve saber quem foi Jesus, mas já parou para pensar em quem ele não foi? Cogumelo Jesus reúne os papeis mais absurdos que já foram atribuídos a Cristo ao longo dos séculos: de rebelde da luta armada a monge budista, de mágico a homem divorciado, de Júlio César a Calígula. HarperCollins Brasil Em Cogumelo Jesus e outras teorias bizarras sobre Cristo, o escritor Paulo Schmidt reúne e…
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#A mais absurda das teorias#Índia# a passagem de Jesus pela Terra# alienígena holograma# boatos sensacionalistas e absurdos# cogumelo alucinógeno# Cogumelo Jesus e outras teorias bizarras sobre Cristo# editora HarperCollins# escritor Paulo Schmidt# filósofo britânico John Allegro# Jesus CristoAntiguidadeIdade ContemporânealivroTeoriasboatosresenhaCogumelo Jesus e outras teorias bizarras sobre Cristo# Jesus e Maria Madalena# LETÍCIA YAZBEK - Aventuras na Hist��ria# Manuscrito Antigo dos Essênios revela que Jesus Cristo nos alertou sobre as religiões - Fatos Desconhecidos# personagem mitológico# primeiros cristãos# rituais secretos# soldado romano#fake news#história#humor#Tags
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Pedido inesperado.
Acho que estou obcecada pelo Dean Winchester e não me culpo por isso, pq ele é tão.... Talvez isso vire uma fanfic com mais capítulos,depende do meu humor.
Idioma: Português/Brasil.
Sinopse: Colette é uma antiga amiga de Dean que está passando por uma crise de identidade. Ao reencontrar Dean em uma lanchonete, ele acaba fazendo uma proposta inesperada.
Avisos: Nada além de ser fofo. Revisão porca.
Eu estava ali sentada em uma lanchonete com cheiro de gordura velha, tomando o pior café da minha vida. Uma xícara de café e torradas murchas com uma geleia azeda. Observando as pessoas que passavam pela rua, cada vez que uma pessoa de terno ou vestida com algum uniforme de trabalho passava, meu peito afundava. Tudo parecia tão longe da realidade, como se eu fosse uma peça sobrando do quebra-cabeça da vida. E convenhamos que viver da herança do pai não ia ser uma boa para sempre.
Precisava de um emprego, apesar de que ser garçonete, atendente de lojas, lavadora de pratos, já estava ficando repetitivo, não era capaz de me manter em um emprego, como também não consegui terminar nenhuma das três faculdades que comecei, dinheiro mal gasto.
Focada na rua, bebendo pequenos goles do café, o mundo pareceu devagar quando um Impala preto estacionou na frente da lanchonete. Minha memória vagou por tempos mais simples.
Fechei os olhos por alguns segundos, me recordando da memória de dirigir um Impala de um velho amigo, como seu rosto ficou desapontando quando arranhei um pouco do seu carro. Como pude me apaixonar perdidamente por alguém naquele dia.
Abri os olhos, tomei mais um gole daquele café engordurado, -Como ele deve estar hoje? -Pensei. Imagino que Sam, um de meus poucos amigos da escola, deve estar fazendo uma faculdade, agora seu irmão, a sensação de que ele mesmo querendo nunca conseguiria sair daquela vida. Vida na qual sempre me interessou, desde que conheci Sam comendo sozinho no refeitório quando ele tinha doze anos e convidava ele para biscoitos na minha casa quase todos os dias depois da escola.
Quando ele e seu irmão sumiram após passar dois meses na cidade, me lembro de ter ficado desolada e de chorar por algumas semanas antes de superar que jamais iria os ver novamente. Bem, eu os vi novamente, cinco anos depois, quando me mudei.
Despertei do meu transe de memórias quando o sino da entrada tocou. Arregalei os olhos ao vê-lo, majestosamente bem, ajeitando a jaqueta de couro, passando a mão pelos cabelos loiros. Podia sentir meu queixo querendo pender, sua beleza sempre foi de cair o queixo, não é à toa que minha irmã já ficou com ele. Meu estomago deu um nó, talvez pelo café, talvez pela geleia estragada.
Dean se apoiou no balcão, queria poder ir até lá dizer talvez um oi, mas ao menos sei se ele se lembra de mim, e mesmo que lembrasse, sobre o que iria falar? Minha vida não mudou muita coisa desde da última vez que nos vimos. A única grande mudança é que agora eu estava mais para algum tipo de nômade atual.
Olhei fixamente para xícara, me senti envergonhada de não ter nada inovador para falar.
— Não posso acreditar. — Aquela voz charmosa e zombeira tomou conta de mim.
Visualizei Dean, sorrindo como um bobo.
— Colette Schmidt!, ou melhor, Lety! — Ele se apoiou na mesa. — Eu poderia te reconhecer a mil metros de distância, com esse nariz enorme.
Bufei e acenei para que ele se sentasse na poltrona amarela a minha frente, e assim foi feito. Poderia abraçá-lo, mas sabia que ele nunca foi fã de abraços ou toques em geral.
Estreitei os olhos, observando cada ponto da sua beleza.
— Está mais velho. — Comentei.
— E essa é a primeira coisa que você diz a um velho amigo? — Ele riu. — Continuo no meu auge.
— E quando não esteve? — Meu sorriso foi grande, ele podia me fazer sorrir como uma idiota apenas me olhando. — Por onde esteve?
— Por aí. — Sua resposta vaga me deixou insatisfeita, dei um chute de leve em sua panturrilha por baixo da mesa. — Estava andando com Baby pelos lugares, nada de mais, você sabe.
— Sam está com você?
— Estou indo ver ele na faculdade, acredita que ele realmente está fazendo faculdade? — Disse com uma leve carranca.
— Sam sempre foi esperto, era de se imaginar. — Tomei um gole. — Caçando?
Ele enrugou o nariz e disse:
— Preciso responder? — Disse com tom ríspido.
Neguei com a cabeça.
— Qual o nome da faculdade?
— Universidade de Stanford. — Ele me mediu com o olhar. — Deixou o cabelo crescer?
— E parei de alisar. — Poderia ter passado a mão pelos cachos se minha mão não estivesse tão engordurada.
— Ficou muito bonito. Com o que anda trabalhando?
Engoli seco, não deveria ter vergonha de expor minha situação para Dean, quer dizer, ele jamais poderia julgar, afinal, ele não está em posição para isso. Mas tinha medo de que ele me olhasse com desapontamento, do mesmo jeito que me olhou quando ele estava me ensinando a dirigir e eu arranhei a Baby por acidente, aquele olhar foi fatal.
— Não estou fazendo nada, no momento.
Dean gemeu de prazer quando a garçonete colocou seu prato de waffle com algumas frutas na mesa.
— E por qual motivo não está trabalhando? — Ele colocou um pedaço de morango na boca.
— Não encontro nada do meu interesse, tudo parece fútil. Coisa de pessoa comum sabe? — Provoquei.
— Já tentou ser stripper? — Ele sorriu de boca cheia.
Soltei uma risada satisfatória, que estava guardada há muito tempo.
— Sabe que nem se eu quisesse iria conseguir, você já me viu dançando.
— Como seu par no baile, eu digo que você, além de se a primeira pessoa que me fez vestir um terno, foi a primeira que também conseguiu me fazer ir parar no hospital por pisar no meu pé.
— Imagine fazendo um giro em um bastão? — Assim que disse, Dean começou a olhar para o teto com cara de satisfação.
— E qual seria a lingerie que você estaria usando, detalhadamente? — Seus olhos se fecharam com força, enquanto ele mordia o lábio inferior.
Aproveitei para pegar um morango em seu prato.
— Uma calcinha do Scooby-Doo, o sutiã com imagem de cabeças decepadas.
Ele me encarou feio.
— Estragou a fantasia, mesmo que a calcinha do Scooby-Doo não fosse a pior coisa. — Enfiou uma garfada de waffle para dentro. — Mas do jeito que você é, bem possível que acerte o rosto de algum inocente com seu salto.
Tentei pegar mais um morango e Dean me olhou como um cachorro raivoso e deu três tapinhas na minha mão. Ficamos em silêncio por alguns poucos minutos, seus olhos se estreitaram. Começou a ficar desconfortável o silêncio enquanto ele mastigava como uma criança faminta.
— É esquisito, ver você assim, reencontrar você depois de cinco anos. — Comentou.
— Sim, é pensando que no passado bem é… Deixa para lá. — Ele balançou a cabeça, espantando os pensamentos.
Sabia em que ponto ele queria chegar, porem toda aquela coisa deveria ficar no passado.
— Não mudei muita coisa além do cabelo e algumas tatuagens.
— Não foi bem isso que eu quis dizer. — Arregalou os olhos. — Calma, você disse tatuagens?
— Fiz algumas. — Levantei a manga da blusa. Mostrando uma tatuagem pequena da logo da banda Metálica. — É um pouco brega, mas gosto muito da banda.
Seu rosto ficou branco como se um fantasma tivesse acabado de passar por trás de mim, o que seria nocivo se não fosse o Dean Winchester.
— Quem é você e o que fez com a verdadeira Collete? — Ele segurou meu braço gentilmente. — Você odiava Metálica!
Sorri como uma boba novamente. Sua mão não era exatamente macia, mas com certeza era uma sessão boa.
— Eu era muito estranha.
Deixei que ele terminasse de comer, quanto mais ele ficava perto de terminar, mais um vazio foi surgindo no meu estômago, uma sensação de abandono. Preferia nunca mais o ver se fosse para ele ir embora no mesmo dia, na mesma manhã. Pelo menos da última vez, Dean bateu na minha porta às uma hora da manhã junto a Sam para se despedir. A segunda partida foi a que mais doeu, afinal eles haviam ficado ao meu lado por um ano inteiro, mas pelo visto o pai deles havia decidido sair às pressas da cidade. Ele limpou a boca no guardanapo assim que terminou.
— Enfim, para onde vamos agora?
Meu olhar se iluminou.
— O quê?
— Dar uma volta de carro, conversar até ficarmos cansados de tanto falar.
Ele se levanta deixando uma gorjeta ofensiva, e saímos daquela lanchonete nojenta.
♡
Dean então fez algo inimaginável, abriu a porta carro para que eu pudesse entrar.
— Isso é novo. — Debochei.
— Não se acostume.
Entrei no carro, parecia que o tempo havia parado. Dean se sentou no banco e deu partida.
— Para onde quer ir?
— Não faço ideia. — Olhei para os bancos de trás. — Aquilo ali é uma calcinha?
— Juro que não é minha. — Ele segurou meu rosto e o virou para frente. — Não sabia que iria ter visitas hoje.
— Não teve tempo de esconder as calcinhas que suas amantes deixam de lembrança? — Zombei.
— Exato! — Ele colocou uma fita no rádio.
— Uau, você sabe que estamos nos anos 2000?
— Calada. — Sua mão tapa minha boca. — Quero ver onde você vive.
Olhei para ele desconfiada, ele sempre foi um mistério, nunca foi muito aberto, porém há coisas que nunca mudam.
— Dean. — Disse com desconfiança.
— Não seja assim. — Fez beicinho. — Só quero ver sua casa, sem segundas intenções.
Concordei com a cabeça.
♡
Guiei-o até minha casa, um apartamento pequeno em uma área que mais parecia que o Batman seria assassinado se pisasse naquele lugar.
— Sem julgamentos. — Tapei os olhos dele, enquanto abria a porta. — E tire os sapatos.
— Esse corredor tem cheiro de tantas coisas. — Zombou.
Abri a porta e o cheiro de lavanda adentrou minhas narinas como uma bomba perfumada.
— Tudo tão arrumadinho. — Se jogou no sofá. — Uma sala com vista para Gotham, uma cozinha e um quarto.
— Não preciso de muita coisa. Nem passo tanto tempo aqui de qualquer forma.
Dean se levantou andando pelo pequeno corredor, ignorou o banheiro e foi diretamente para meu quarto.
— Quarto fofo. — Se joga na cama.
— Dean, essas roupas sujas em cima da minha cama! — Resmunguei, me deitando ao seu lado.
— Sua cama é mais desconfortável que o banco do meu carro.
— O sofá é mais confortável, admito.
Ele me puxa para ele, apoio minha cabeça em seu peito, ouvindo seu batimento cardíaco.
— Preparada para bomba de perguntas?
— Sempre…
— Aluguel está em dia?
— Sim.
— Namorando? Ou algum amigo muito próximo?
— Não. — Isso era triste, todos meus amigos iam embora para longe ou morriam.
— Você não tem um trabalho e nada que te prende aqui, por que simplesmente não vai embora?
— E para onde eu iria?
— Podia ir comigo até a faculdade de Sam e então ver se gosta de algo lá.
Me sentei na cama, piscando repetidamente rápido.
— Você é louco.
— Achei que já sabia. — Riu. — Serio, seria boa sua companhia e eu odeio ver como você parece infeliz.
— Dean, faz quase cinco anos que não nos vemos e agora está pedindo para que eu largue tudo que tenho para ir viajar com você?
— Só se vive uma vez, e, aliás, poderíamos ficar sem nos ver por dez anos e mesmo assim, quando nos víssemos, seria igual à última vez.
— Mas isso é uma loucura. — Me sentei na cama. — Você é um caçador, e eu tenho uma vida, um apartamento.
— Lety, você tem um apartamento, mas não uma vida, isso é sobrevivência. — Bufou. — Vai saber, o destino, mesmo que eu não acredite nisso, pode ter me feito ir logo naquela lanchonete com cheiro de gordura velha só para reencontrar você.
— Isso foi a maior baboseira que já me disse.
— Eu sei. — Murmurou. — Aceita meu convite?
— Promete não caçar no caminho?
— Apenas em caso de urgência. — Ele se sentou na cama. — Por falar em caçar, ainda se lembra de algumas coisas que eu te ensinei?
— Claro que sim, é impossível esquecer. — Meu corpo se arrepia com as memórias. — Me lembro de tudo que já me ensinou. — Murmurei. — Preciso de um tempo para pensar na sua proposta.
— Só não demora muito, estou começando a ficar preocupado com a Baby.
Saltando da cama, ele começou a fuçar meu guarda-roupa.
— Onde tem toalha aqui?
— Terceira gaveta.
Ele abriu a terceira gaveta, e me olhou com um sorriso malicioso.
— Pare de ficar olhando minhas calcinhas!
Enquanto Dean tomava banho, minha mente trabalhava na possibilidade de ir com Dean, mas meu lado racional implorava para eu continuar minha vidinha medíocre. Como eu queria dizer sim, mas deixar todo um conforto para ir para outra cidade e depois ficar sem rumo parecia doideira.
O barulho do chuveiro cessou, Dean apareceu na minha frente sem camiseta, focado em colocar o cinto da calça jeans. Minha mente parecia estar travando, sua tatuagem amostra no peito, lembrei que tenho uma igual em meu peito. Por pura influência dele.
— Já se decidiu?
— Qual o motivo de querer visitar Sam?
— Coisa de família.
— O que vou fazer quando chegar lá?
— Terá coisas, acredite. Não se preocupe tanto.
— Que tipo de coisas?
Sua cara se fechou e ele suspirou profundamente.
— Só estou preocupada em não ter dinheiro o suficiente.
— Seu pai te deu uma grana preta, imagino, você vai se virar.
Suspirei. Queria ir com ele, queria muito. Amava a presença dele, seria bom passar um tempo com ele e Sam novamente.
— Acho que é isso. — Dei de ombros. — Eu vou, mas nada de dormir com mulheres no carro. Não dormirei no mesmo banco onde você fornicou.
— O carro é meu. — Zombou. — Nada de dirigir, nada de comer no carro.
— Mas e se você estiver com sono?
— Então vou parar para podermos dormir.
Abri um sorriso, olhando para sua barriga, senti um formigamento. Livrai-me dessa sensação o mais rápido possível.
— Me ajuda a arrumar minha bolsa, sou péssima em organização
— Infelizmente, como vou dirigir, tenho que tirar uma soneca. Então, quando terminar, me avise e certifique que a Baby está bem a cada cinco minutos,ok ?
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#dean winchester x reader#dean winchester#sam and dean#sam winchester#supernatural#fanfiction#fanfic#ao3 fanfic#ao3#wattpad#brasil#fofo
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🍇> Olá a todos, vim aqui trazer alguns headcanons para Abby e Mike Schmidt, apenas algumas coisas que pensei da qual são bastante fofas e fraternais, boa leitura. 📚
{🐻👧🏽}> Abby schmidt entrega presentes de dia das mães ou de dia dos pais para seu irmão Mike, sempre no dia dos pais ou no dia das mães suas mãozinhas estão fazendo algum presente comemorativo que a professora pediu para todos os alunos fazerem, estes presentes costumam ser cartões dizendo o quanto seu irmão e amado por ela, ou pequenas costumizações legais feitas de papel alficio usando caixa de lápis coloridos, tesoura e cola.
Exemplos:
{🐻👧🏽}> Abby costuma usar algumas roupas velhas não usadas de Mike, ela gosta da sensação de conforto que isto sempre lhe proporciona, moletons velhos, camisetas de mangas longas e casacos de cor escura são vestidos pela mais nova com frequência. Mike não se incomoda com isto e até sorri quando vê o tamanho de suas roupas antigas na menina.
Mike e Abby ❣👧🏽👨🏽
{👨🏽☕}> Mike faz exercícios físicos usando Abby como peso, seja levantando ela com as mãos ou até mesmo a sustentando com os pés, isso a faz rir muito já que Abby esta sendo sustentada para o alto.
{👨🏽☕}> Mike vai tentar fazer penteados fofos no cabelo de Abby, seja amarrando ele em um pequeno coque, colocando presilhas para segurar sua franja no lado e fazendo dois pequenos coques para baixo.
{👨🏽☕}> Mike compra alguns lanches na volta do trabalho para a irmã mais nova, lanches como um sanduíche simples, rosquinhas de chocolate, uma fatia de pizza com calabresa.
{🐻👧🏽}> Após os acontecimentos da pizzaria Abby se tornou mais apegada e carinhosa a Mike, então ela não se incomoda em dar abraços por trás, pentear o cabelo do irmão, abraçar o braço do mesmo, etc...
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eu não acredito que numa conferência de imprensa de antevisão a um jogo Sporting x Atalanta houve um jornalista que foi perguntar ao Amorim sobre o Roger Schmidt não ter pedido desculpa pela goleada que levou no dragão. Estes jornalistas têm de ser impedidos de entrar nas conferências se são estas "perguntas" que vão fazer I'm being so serious
#cmtv define jornalixo#até se perguntasse ao conceição era estúpido MAS AO TREINADOR DO SPORTING? qual é a correlação
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RAM
MAIRA PARULA
(Slam poetry)
Foda-se História Social da Arte e da Literatura. Fodam-se Harry Potter, Grimm, Walt Disney. Fodam-se Dostoiévski, Tolstói, Maiakóvski. Fodam-se Flor do Lácio, Sambódromo. Fodam-se Mário, Oswald e Carlos. Foda-se o Pessoa na pessoa. Maeterlinck no Debussy. Fodam-se Hamlet, Macbeth, Bruce Wayne. Fodam-se Sigmund e Lucian. Foda-se Augusto Frederico Schmidt. Fodam-se os sonhos intranquilos de Gregor. Foda-se García Lorca. Foda-se T.S. Eliot. Fodam-se Queijos Franceses, Nova York, O Processo Civilizador. Fodam-se João Cabral e o Melo Neto. Foda-se o Lautréamont do Dylan Thomas. O Dylan Thomas do Bob Zimmerman. Fodam-se Janeiro, Fevereiro e Março. Descartes: foda-se o Corcovado. Foda-se Câmara Cascudo. A Construção do Livro. A Cura pelas Pedras. Os Diários de Sylvia Plath. As Conversações de Deleuze. A Conferência de Bretton Woods. Fodam-se os Beach Boys, os Chicago Boys. Fodam-se Abraão, Mateus, a tradução do rei Jaime. Fodam-se Macintosh, Haxixe, Paul Verlaine. Foda-se terra plana, terra redonda, terra quadrada. Foda-se das Kapital. Foda-se mein Kampf. Fodam-se Blanchot, Bardot, Todorov. Lispector, Swift e Riefenstahl. Dietrich e os Sete Nibelungos. Foda-se Gaius Valerius Catullus. Pedicabo ego vos et irrumabo. Foda-se Homero. I Ching. Mahabharata. Jimmy Joyce e Pixinguinha. Foda-se Thomas Mann. Foda-se L’église des temps barbares. Foda-se Irvine Welsh. Foda-se The Story of the Irish Race. Foda-se por quem sempre o Tejo chora. Foda-se Kipling. Lêdo Ivo e Oppenheimer. Fodam-se Taxi Driver, Amélie Poulain. Yamaha, Suzuki, Kurosawa. Foda-se Marcel Proust. Star Wars, Ronald Reagan, Scooby-Doo. Foda-se derradeiro ra ra ra, verdadeiro ra ra ra. Foda-se se lá passar a Lusitana gente. O ondulado das sebes. A árvore colérica. Rimbaud. Mallarmé. Rilke rilkeing Rilke. L’autre moi. Foda-se.
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Acolhemos orgulhosamente JAXON “NIMBUS” WALKER em nosso corpo estudantil! Ele é um ELFO matriculado na Casa ANDROMEDA aos 25 anos. Ele pode passar a impressão de ser POSITIVO e MANIPULÁVEL, e talvez você o confunda com o padrão WOLFGANG NOVOGRATZ, mas garantimos que é apenas uma coincidência.
s t o r y .
Galaxy era uma elfa alada que, como toda mãe de sua espécie, teve de entregar o filho para ser criado por uma família em terra firme. Sim, o mito dos changelings é real. Naquela noite, Galaxy sequestrou um bebê padrão e deixou seu recém nascido em seu lugar na maternidade, com apenas um sinal de quem verdadeiramente era: uma cicatriz mágica na palma de sua mão com o nome “Nimbus”.
Nimbus foi criado com o nome de Jaxon Walker, o único filho de um casal de figurões australianos, que o mimavam com tudo que uma criança poderia querer. No entanto, nem tudo era perfeito, desde pequeno os médicos notavam estranhos sinais em seus exames: possuía ossos mais porosos do que deveria (embora perfeitamente resistentes) e um coração cheio de problemas inexplicáveis pela medicina. Para manter-se vivo, Jaxon foi submetido a 16 cirurgias cardíacas antes mesmo de atingir a puberdade. Enquanto qualquer pai se afundaria em preocupações, os Walker tiveram outra ideia. Chamando Jaxon de um milagre, esconderam as cirurgias e fundaram uma empresa de marketing multinível de óleos essenciais, dizendo que era o que havia salvado a vida do filho. Na mesma época, decidiram juntar-se à cientologia.
Conforme o tempo passava, os Walker ficavam mais e mais ricos, enquanto Jaxon desenvolvia cada vez mais problemas psicológicos. Detestava mentir, por isso se convencia de que seus pais diziam a verdade e as memórias do hospital eram falsas. Ao mesmo tempo, sentia-se em uma eterna corrida contra a morte, afundava-se em hábitos supostamente saudáveis, como entupir-se de suplementos, fazer exercícios físicos obsessivamente, comer apenas o recomendado por seu nutricionista tirânico e, claro, usar os óleos essenciais.
Quando completou dezoito anos, sua vida mudou. Experienciava uma estranha dinâmica com o ar, especialmente quando corria, e sentia uma coceira intensa nas costas. Nenhum médico sabia explicar o que acontecia, até que, certo dia, um par de asas brotou de suas escápulas. Galaxy chegou bem a tempo, com sua intuição materna dizendo que era a hora, e se apresentou para Nimbus, o elfo alado. Aceitar a realidade não foi nada fácil, Jaxon passou meses em negação até que Galaxy o convenceu a contar aos Walker que iria viajar com amigos e migrar pelos céus com seu povo. Eventualmente, seguiu o conselho da mãe biológica e matriculou-se em Nevermore, fingindo que estudaria em Harvard, a fim de conhecer melhor o mundo dos excluídos que jamais imaginara existir.
i n f o .
MBTI: ESFJ-T.
Alinhamento: Leal e bom.
Astros: Sol em Peixes, Ascendente em Gêmeos, Vênus em Peixes e Marte em Libra.
Qualidades: Positivo, simpático, amigável, inteligente, esforçado.
Defeitos: Ansioso, manipulável, mimado, distraído.
Espécie: Jax é um elfo alado, uma subespécie também conhecida como fadas. Esses elfos são nômades do ar, por isso costumam desenvolver problemas cardíacos quando em terra firme. Aos dezoito anos desenvolveu um par de grandes asas retráteis translúcidas furta-cor e o dom da aerocinese, que o permite voar. Outra particularidade dos elfos alados é que os cérebros deles adormecem metade de cada vez por viverem voando, por isso Jaxon passa 12h por dia raciocinando também pela metade.
Extracurriculares: Clube de conservação de unicórnios, clube de apicultura, clube de xadrez e clube de quebra cabeças .
Inspirações: Chris Traeger, Annie Edison, Fred Jones, Winston Bishop, Schmidt (New Girl), Schneider (ODAAT)
t r i v i a .
Jax sonhava em ser astronauta quando pequeno, mas descobriu que nunca poderia se tornar um por conta de seus problemas de saúde, então decidiu tornar-se astrônomo.
w a n t e d .
Melancholia está ajudando Jaxon a se enturmar e entender melhor o mundo dos excluídos, já que ele acabou de entrar em Nevermore. ( F/M/NB )
Muse B e Muse C são funcionários que vivem em um prédio em Jericho que pertence a Jaxon. Ele ganhou um imóvel para alugar como presente dos pais, agora precisa resolver todos os problemas de seus inquilinos em relação à estrutura do lugar. ( F/M/NB )
Sisi conheceu Jaxon 9 anos atrás, quando ele fez um intercâmbio nos Estados Unidos em uma escola padrão e acabou sendo abrigado pela família de Muse D. ( F/M/NB )
Sadiye sentiu o cheiro do fantástico combo dinheiro + ingenuidade de Jaxon assim que ele apareceu no campus e decidiu tentar conquistá-lo para se aproveitar um pouco. ( F )
Muse F também sabe reconhecer um riquinho mimado em qualquer lugar e tem um profundo desprezo pelo tipo. Não importa o quanto Jaxon tente ser simpático, ele decidiu adotá-lo como inimigo. ( F/M/NB )
Abby teve uma conversa com Jaxon sobre as disciplinas de Nevermore e encontraram algo em comum: ele ama astronomia e Muse G astrologia. Os dois fizeram um pacto para trocar conhecimentos sobre os dois assuntos. ( F/M/NB )
Ezgi é uma professora que chamou a atenção de Jaxon, que costuma se interessar por mulheres mais velhas. Ela não está nem um pouco interessada, mas acha engraçado como ele tenta conquistá-la. ( F )
Muse I conhece as lendas sobre as fadas e entendeu imediatamente quem é Jaxon: um usurpador. Não confia nem um pouco nele, e pode inclusive conhecer uma família que foi vítima do rapto changeling. ( F/M/NB )
Muse J é colega de quarto de Jaxon, os dois estudam na Casa Andromeda e agora passarão alguns anos juntos. ( F/M/NB )
Tyler não conhece Jax, mas conhece os Walker porque foi vítima do esquema de pirâmide deles, comprou caixas e caixas de óleos essenciais para revender, desenvolveu alergia aos produtos de tanto usar e não conseguiu nenhum retorno financeiro. ( F/M/NB )
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“Assumir riscos pela liberdade” #ÚltimasNotícias #Alemanha
Hot News Anne Applebaum (esq.) recebe o Prêmio da Paz do Comércio Livreiro Alemão de Karin Schmidt-Friderichs, chefe da Associação Alemã do Comércio Livreiro. (imagem aliança / dpa / dpa Pool / Andreas Arnold) O jornalista norte-americano-polaco enfatizou que as exigências pacifistas significavam aceitar a conquista e a destruição cultural da Ucrânia, bem como o estabelecimento de campos de…
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A história do Gol quadrado
O Gol surgiu a partir da necessidade de se criar um sucessor para o Fusca após a segunda metade dos anos 1970 para enfrentar outros veículos com projetos modernos como Fiat 147 e Chevrolet Chevette.
Os veículos produzidos pela matriz europeia não atendiam as necessidades do mercado brasileiro devido às condições de estradas e hábitos dos consumidores, exigindo assim uma plataforma mais resistente.
O departamento de engenharia da Volkswagen, localizada na Fábrica II, no bairro paulistano de Vila Carioca, passou a desenvolver o projeto desta plataforma com base no primeiro Polo, que fora, por sua vez, projetada na Alemanha, há alguns anos antes por Phillip Schmidt, que na ocasião, atuava na Volkswagen brasileira como diretor de Pesquisa .
O projeto BX se deu início em maio de 1975, após Schmidt vencer a resistência da matriz alemã devido aos insucessos dos veículos brasileiros SP-2 e o TL, e retirou inspiração no cupê esportivo Scirocco, que por sua vez, fora baseado no Golf.
O nome Gol veio da tendência em que a Volkswagen tinha de dar nomes aos veículos associados a esportes (Polo, Golf, Derby). Assim, este veículo adotou um nome baseado à paixão do brasileiro pelo futebol.
Estreou com motor carburado de corpo simples e arrefecido a ar, herdado do Fusca, um 1300 apelidado de "Gol Chaleira", devido ao barulho característico proveniente do motor, com a opção da utilização de gasolina ou álcool .
Uma importante e fundamental mudança em 1985 para o Gol: a VW passou a ofertar o motor arrefecido a água do Passat. Essas versões traziam faróis, grade, lanternas dianteiras e para-choques idênticos ao Voyage, abandonando os faróis dianteiros sem piscas que invadiam a lateral do carro.
O estepe, que era abrigado no compartimento do motor, passou a ser alojado no porta-malas.A versão refrigerada a ar ficou como um modelo de entrada, ainda denominado Gol BX.
Uma diferença bem visível em relação ao modelo a água era nas lanternas traseiras; a posição de ré não possuía lâmpadas e tinha a lente de cor laranja, a mesma dos piscas traseiros.
A produção do Gol BX perdurou até o fim de 1986.As versões do Gol que utilizavam o motor arrefecido a água tinham a denominação S ou LS, tendo variações de acabamento. Esse foi o último ano com a opção do Gol refrigerado a ar.
Em 1987 ocorre a primeira reestilização da primeira geração.
O Gol ganha frente levemente mais baixa com capô redesenhado, novos faróis, grade, para choques envolventes, novas lanternas dianteiras e traseiras, essas agora com alojamentos para 6 lâmpadas em cada lado, embora o Gol GTS (e futuramente o GTi) viesse com 5 lâmpadas em cada lado e as demais versões com apenas 3 lâmpadas em cada lado. O Gol GT é substituído pelo Gol GTS com alterações no 1.8, que passou a ter somente o álcool como opção, pois o modelo a gasolina deixava muito a desejar em questão de desempenho para um carro "dito esportivo".
Interessante o fato de a Volkswagen insistir que o Gol GTS tivesse apenas 99cv de potência apesar de estimativas indicarem que ele tivesse entre 105cv e 109cv.
Se a Volkswagen admitisse a maior potência, o carro seria taxado com maior imposto, daí o fato de o motor ter a potência nominal tão baixa.
O GTS é o primeiro Gol a vir com aerofólio de fábrica.Muda também a nomenclatura das demais versões: a S vira CL, e a LS vira GL em virtude do empréstimo compulsório estabelecido pelo governo para conter a alta do consumo decorrente do congelamento de preços imposto pelo Plano Cruzado, surge uma versão C, ainda mais básica que a CL, com câmbio de 4 marchas e apenas na cor branca e a álcool, destinada a frotas e órgãos governamentais, que durou apenas até o início de 1988.
Em 1991, ocorre a segunda reestilização da primeira geração, apelidada de "Gol Quadrado".A grade dianteira, os faróis e as lanternas dianteiras (agora com refletivo lateral âmbar em cada uma) ficam mais estreitos, para atender também ao padrão norte-americano, já que o modelo derivado do Gol, o Voyage, ainda era exportado para lá com o nome Fox.
Tanto que no Fox o refletivo âmbar dava lugar à luz de posição lateral cor de âmbar. Na traseira as mudanças são bem discretas: os vincos em baixo-relevo existentes na tampa do porta-malas do Gol passam a ser bem mais suaves e os emblemas que ali estão ganham nova grafia.Dessa vez os para-choques e as lanternas traseiras do Gol não mudam.
O Gol GTi ganha novas cores, ao invés de ser oferecido apenas na cor azul como ocorria de 1988 a 1990. Mesmo com a reestilização da linha Gol, a VW insiste em oferecer o Gol GTS com as lanternas tricolores.
Em 1992, ano em que todas as versões recebem catalisador no escapamento (e com um pequeno emblema "catalisador" na traseira direita), são disponíveis duas versões CL, ambas com o mesmo motor AE 1600.
Uma mais simples com painel sem relógio nem hodômetro parcial, volante de plástico rígido, revestimentos das portas em plástico e rodas de 13 polegadas com pneus 155, e que foi comercializada apenas nesse ano, enquanto não era lançado o Gol 1000.
A outra, mais sofisticada, com interior mais parecido com o do GL, exceto pela ausência do painel satélite, revestimento das portas em tecido, e rodas de 13 polegadas com pneus 175. No final do ano, a versão CL voltou a ser única, com o acabamento mais pobre.
Em 1993 é lançado o Gol 1000. A Autolatina converte o AE 1600 para AE 1000, com isso passou a ser fabricado Gol CL com o AE 1600, e Gol 1000 com o AE 1000. Devido ao incentivo fiscal, o Gol 1000 com motor AE 1.0 de apenas 50 cv passou a ser o mais vendido por ter um custo inferior aos demais. Esse modelo foi fabricado até o fim de 1996. No final do ano, o motor AP 1600 voltou a ser disponível para a versão CL.
Em 1994 o plástico dos para-choques de toda linha Gol passa a ser na cor cinza.Foi lançada a última série especial da primeira geração, o Gol Copa, em alusão à Copa dos EUA, e comercializado apenas na cor azul claro metálico (1994).
Este foi o último ano de fabricação da primeira geração do Gol motor 1600, exceto para o Gol 1000 que continuaria a ser fabricado até 1996, convivendo com o Gol da segunda geração.
Em 1994 o Gol 1000 passava a ser ainda mais simplificado para que ficasse ainda mais competitivo no mercado de populares.
Externamente suas únicas mudanças nesse ano foram a perda de seus frisos nas laterais e as lanternas dianteiras que passaram a ser totalmente na cor âmbar, e assim seguiria até o fim de sua fabricação.Gol Bola nasce em 1994 a 2005 saindo fora do padrão quadrado.
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Thank you again for another great year allowing us to share original photographers with you. We will be taking a break and return January 8th. In the meantime we have set up a queue filled with photos from our past featured blogs this year. If you are looking for new blogs to follow, please have a look at the list below. We have listed a general description of the types of photos each blog posts, so it will be easier for you to find the ones you like. And of course applications are still open during our break. Hope to see you all again in 2024. Happy holidays and much love from all of us at LEN.
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