#panda vermelho
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insiderzx · 8 months ago
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Red panda 💓
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kenjicopy · 10 months ago
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■ panda-vermelho . icons !
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luiseduardopirollo · 3 months ago
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redpandazine · 2 years ago
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Multitasking.
Jardim Zoológico de Lisboa, August 2017
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greyfreire · 2 years ago
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pretxnder · 6 months ago
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closed starter w @chefhwang
Desde que havia voltado no tempo, Jocelyn não tinha de fato ameaçado ninguém ou pego em alguma arma realmente perigosa; tinha sentido tanta falta daquela sensação, que quando finalmente segurou em uma arma e a apontou para alguém, seu humor estava nas alturas. Sentia ali uma palpitação, um leve estremecer em seus ombros que indicavam o quanto ela estava feliz pelo poder que tinha em suas mãos novamente; aquele era um dos motivos que Joji aderiu à chantagem, a ameaça e a perseguição, ela se sentia poderosa durante suas emboscadas. Ainda com a adrenalina de ter colocado Amy fora da jogada — Sabia que ela havia pedido transferência um dia após o mini-sequestro —, Jenkins pensava em mais situações e planos para capturar sua nova presa preferida. Com um largo sorriso, a bolsa no ombro, um ursinho em um braço e uma caixa de bombons no outro, Jocelyn bateu na porta de Harper Wang. Na bolsa, trazia uma caixa que aparentava estar nova em folha, com um embrulho de presente vermelho com um grande laço preto, além de alguns outros itens que acreditava poder ajudar naquele momento. O ursinho era um panda médio, um item que ela esperava que Harper gostasse e deixasse em cima da sua cama; teve o total cuidado de espirrar seu perfume ali, para caso a Wang dormisse abraçada com ele, se lembrasse de Jocelyn e até sonhasse com ela. E a caixa de bombons, era mais algo para adoçar um pouco a vida de Harper, e, novamente, ela se lembrasse dela em algum momento. Tudo ali, todos os presentes, tinham um propósito, que pareciam de bons olhos para quem visse de fora. O problema maior, era se você visse de perto, do lado de dentro. Claro que aquilo parecia algo que um homem idealizado por uma mulher faria para conquistar o objeto dos seus sonhos: bombons, ursinhos e presentes. Faltavam apenas flores, mas Jocelyn tinha uma questão profundas demais com flores; elas não escondiam uma câmera, e era impossível colocar alguma substância nelas. Ainda sorrindo, a garota bateu na porta do dormitório da sua futura esposa, esperando pacientemente com os seus presentes, como um gato que tinha um pássaro morto nas presas e esperava para mostrar ao seu dono. Assim que a porta se abriu, o sorriso se alargou. — Bom dia, Bunny! Vi algumas coisinhas e lembrei muito, muito, muito de você. — Usava ali o mesmo tom que Harper usava. — Não sei se vai gostar, mas juro juradinho que é de coração! Posso entrar pra você ver?
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gabs-singdlest · 2 years ago
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Título: O Panda Vermelho e a Flor-de-Lis
Tamanho: 600 x 400
Plataforma: Spirit Fanfics
Fandom: Boku no Hero Academia
Ship: Shouto Todoroki e Izuku Midoriya (Tododeku)
Autor das fanarts: @middfoxx (Twitter)
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bulkbinbox · 2 years ago
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um jovem naxi usa um chapéu feito de pele de panda vermelho, china, 1929. foto de joseph f. rock.
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velhojupiter · 8 months ago
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sim, eu mordo
acho mais bonito o panda vermelho, que não é um panda, mas é vermelho ao menos
Kkkkk ah sim
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akunoryuu · 1 year ago
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[| •Que animal você seria?• |]
Pair: Mushitarou x Ranpo x Poe
Poe: Eu tenho uma pergunta que talvez seja besta.
Mushi: Na minha opinião tudo que vocês falam é besteira então não faz diferença.
Ranpo: Ei! Você que é muito mente pequena Mushi! Prossiga Poe.
Poe: Ahn...se fôssemos animais, que tipo seríamos?
Poe: Eu acho que eu seria uma Toupeira. Você sabe, viver no meu canto embaixo da terra o máximo possível e saindo só para necessidades parece muito agradável. Além disso elas não são de compartilhar espaço, particularmente isso é algo que eu já faço...então sim, eu seria uma.
Ranpo: Interessante o pensamento, mas eu sempre te vi mais como um Coala do que uma Toupeira. Já que eles são do tipo que preferem tranquilidade ou abraçar uma árvore do que seu semelhante, mas são bem grudentos durante uma época da vida.
Poe: Ah, você me acha grudento???
Ranpo: Um pouco, mas não é tão ruim então não leve para o coração.
Poe: Ugh...certo. B-bem, e você? Como se imagina?
Ranpo: As vezes me enxergo como um Gato de rua que aparece na casa das pessoas e se apega, as vezes como um Panda-Vermelho que vive em grandes árvores.
Poe: Você realmente combina com ambos.
Ranpo: Não é? Além disso, Pandas-Vermelhos tem mais de um parceiro sexual. Poliginandria o nome. Ok, não temos esse tipo de relação tão fortemente já que sexo não me interessa, mas serve como característica comum! Então é um ponto a mais.
Mushi: Vocês dois são esquisitos, não sei porque aceitei entrar.
Poe: Você fala com uma pessoa morta quase 24h por dia, você é o mais esquisito de nós.
Mushi: Calados, não sei do que estão falando.
Ranpo: Hahahaha! Bem colocado Poe! Haha! Então Mushi, e o seu animal?
Mushi: Não faço ideia, não penso nesse tipo de coisa afinal eu sou normal.
Poe: Você não é.
Mushi: Quieto.
Ranpo: Eu acho que você seria um Ouriço...ou um Sapo!
Mushi: Oh, céus, por quê...
Poe: Um Ouriço eu consigo ver por causa do territorialismo, mas um sapo?
Ranpo: Veja só, Sapos são animais de ambientes úmidos e aquáticos, a pele deles é sensível ao sol porque se for muito exposto corre risco de ressecamento e o nosso Mushitarou não vive sem tomar banho.
Mushi: Isso se chama higiene.
Ranpo: Você vive passando cremes hidratantes sem necessidade real também.
Mushi: São cuidados básicos de pele!
Ranpo: Só comprova o primeiro ponto de semelhança! Outra coisa é que a língua é seu método de alimentação, é pegajoso e se estica.
Mushi: E o quê que tem?
Poe: Você sempre usa sua língua pra provar uma comida antes de realmente colocar ela na boca, é diferente mas ainda semelhante.
Ranpo: Sapos também fecham os olhos antes de engolir e você só come de olhos fechados!
Mushi: Eu não faço isso!?
Poe: Faz.
Mushi: Não!???
Ranpo: Você faz, não negue! E geralmente alguns tem o canto deles herdados de geração em geração, sem precisar de aprendizado. Você canta bem e nunca fez aula de canto nem antes e nem agora, é mais um ponto.
Poe: Mushitarou definitivamente é sapo...
Mushi: Ugh...eu desisto de vocês dois, vou abandonar essa vida e sumir de novo.
Ranpo: Mushitarou nos ama demais agora para fazer isso outra vez, então não conte mentiras.
Poe: Eu acho que vou comprar uma fantasia de sapo para você.
Mushi: Não, por fav-
Poe: Comprei!
Mushi: Eu odeio vocês dois, definitivamente.
Ranpo: E nós te amamos, agora pega aquele balde de chocolate ali para mim e dá play no filme depois, froggy.
Mushi: RANPO!!
Poe: Pff, esse sim é um bom apelido...
[ End ]
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projetomundoanimala · 1 year ago
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Oque e um panda vermelho ???
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O panda-vermelho é um mamífero pequeno arborícola e a única espécie do gênero Ailurus. Pertence à família Ailuridae. E de regiões montanhosas do Himalaia e do sul da China e está associado às florestas temperadas de altitude e a bambuzais
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insiderzx · 6 months ago
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red panda :3
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animaletras · 2 years ago
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Turning Red está sendo indicado ao Oscar em 2023 e é uma produção inovadora para o estúdio: o primeiro longa da Disney Pixar a ser dirigido por uma mulher e a ter uma equipe majoritariamente feminina em sua produção. O filme é dirigido por Domee Shi (a mesma que ganhou um Oscar pelo curta “Bao”, em 2018), a roteirista é Julia Cho, e a produtora executiva é Lindsey Collins e Rona Liu é a Designer de Produção. Red é um “coming at age” protagonizado por Mei, uma adolescente sino-canadense passando pelo que a diretora chama carinhosamente de “puberdade mágica” com um clima bem nostálgico de 2002.
É um filme engraçado e muito sensível, que faz um excelente trabalho em retratar o que é ser uma menina adolescente por diversos ângulos: a relação com os pais, com as amigas, com a boyband favorita e com entender quem você é e qual o seu papel no mundo.
Seu lançamento foi seguido de várias críticas de conservadores e tudo no filme foi um alvo: desde o estilo mais fofo e caricato das personagens com muitas referências aos animes, até a personalidade da protagonista e seu embate com a sua mãe (a trama se desenvolve exatamente ao redor de criar coragem para confrontá-la e se entender como indivíduo). Mesmo críticos sérios afirmaram sentir dificuldade de se conectar com a experiência de Mei, por ser uma menina asiática passando por essa metáfora visual da puberdade (crescimento de pelos, mudanças de humor, se readaptar num corpo que cresceu rápido demais e diversos paralelos que o filme traça entre “virar um panda” e ter a primeira menstruação). A questão da menstruação e do vermelho é um ponto sensível bem específico, por ser um tema tabu, que quando é representado em mídia geralmente tem como pior efeito a vergonha por uma mancha na roupa, e não todo esse turbilhão que é passar por tantas mudanças corporais e emocionais de uma vez só.
É um ponto interessante pensar, que nenhum dos críticos se afastou da narrativa por se sentir muito longe de se identificar com a narrativa dos protagonistas quando eles eram brinquedos, insetos, carros ou emoções.
Domee Shi afirma no documentário da produção “Embrace The Panda” (disponível na Disney Plus) que, “tem muita comédia na adolescência feminina que raramente é retratada, eu quero muito mostrar pras pessoas quão estranhas as meninas podem ser (…) A luta de Mei no filme é sobre continuar sendo a filha perfeita para sua mãe ou abraçar a fera selvagem que tem por dentro.” Diretora e roteirista conversam sobre como esse é um conflito muito recorrente para elas, como filhas de imigrantes, e frisam: “esse não é um filme chinês, é um filme sobre amadurecimento que por acaso é sobre uma menina chinesa”.
É incrível ver o quanto as mulheres da equipe se conectam, e o clima de imenso respeito e admiração mútua que existe entre elas. Turning Red é o retrato mais fiel que eu já vi das dores e delícias da juventude feminina.
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madneocity-universe · 27 days ago
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Heaven knows it's one hell of a ride
Coletânea sobre destino e soulmates, meu tema favorito de todos os tempos. Hihihihi
Jun Jung e o dia que eu achei que fosse explodir de tanta raiva.
Será que era muito cedo pra desviar o caminho pro dormitório da Sonserina e simplesmente tomar as escadas pra torre de astronomia e se jogar de lá de cima? Porque Jun jura que se tiver que ouvir a voz de Marigold Kang, mais uma vez que seja, vai se matar na frente dela da forma mais dramática possível e mudar sua trajetória de vida pra sempre.
Ele se sente tão humilhado enquanto cruza aqueles corredores, vermelho de tanto ódio e com os olhos ardendo por causa de lágrimas que ele se recusa a derramar, depois de deixar uma das aulas que dividia com a garota americana, e que sempre fazia questão de parecer mais inteligente que ela até o jogo virar. Virar não, mas capotar, desandar e o atropelar com a força de um tanque de guerra que nem ele, em seus catorze anos de pura arrogância existindo, conseguiu superar.
Estava enfurecido, e no dia seguinte naquela mesma hora, ainda ia estar enfurecido por causa dos comentários ácidos e muito calculados daquela mini versão do demônio, até sua caminhada cheia de ódio cruzar com o caminho de Pandora Stretton que tinha surgido na sua frente do nada, o fazendo a derrubar igualzinho pinos de boliche e todos os pertences da loira saírem voando por ali.
— Panda, eu sinto muito… — Porque não era culpa dela, e nem de ninguém, por isso tomou o cuidado de ajudá-la a se levantar antes de voltar ao chão pra organizar cada um dos papéis dela. Dever por dever, leitura por leitura, aquarela por aquarela. — Espera… Esse sou eu?
Em uma versão artística, claro, desenhado em um salão enorme e com um terno que ele tem certeza que um homem só se prestaria pra usar em um casamento, até colocar os olhos na pessoa que ele tinha as mãos ligadas naquele altar, e perceber a parte que fez Pandora gemer de nervosismo no mesmo instante.
— E a maldita da Marigold Kang?!
Um segundo, dois segundos de silêncio e até os quadros do corredor pararam o que estavam fazendo só pra assistir aquele escândalo e a voz de Jung ficar até fina — pela puberdade, claro, e pelo descontentamento também.
— Você me viu casar com ela? Ela?
Conforme seu pânico aumenta e Pandora se encolhe toda, Marigold, a de aquarela e presa no papel, se aproxima cada vez mais de Jun, antes de parecer se pendurar pela janela física que os separa e piscar os cílios pra ele, como se fizesse hora com sua cara.
Bobinho.
É suficiente pra ele pegar o papel, amassar e jogar dentro do bolso, indo mesmo pra torre de astronomia, mas pra gritar de ódio até se esquecer do que acabou de ser revelado pra ele.
Daisy Choi Oh e o dia que senti tudo tão perto que quase enlouqueci.
— A carta das pedras quer dizer que algo no seu caminho não vai ser fácil, mas vai ser essencial pra uma jornada de autoconhecimento e crescimento espiritual, algo que você precisa passar, mas vai ter algum fruto no futuro. — A adolescente loira conta para Daisy, puxando um sorriso triste enquanto devolve a carta para seu baralho e as duas ficam em silêncio e apenas envolvidas pelo barulho externo da festa de Natal em Beauxbatons. — Você vai superar, mas não vai ser fácil.
Daisy para pra pensar em duas coisas, com aquela declaração: a primeira foi o motivo dela ter aceitado uma tiragem de uma aluna aleatória, e que ela nem conhecia, sendo que ela mesma só acreditava na lei de Murphy. E a outra foi o significado daquela mensagem, uma vez que ela acreditava que estava vivendo sua melhor vida e na fase mais perfeita de seus vinte e poucos anos.
Estava casada com o homem que acreditava ser o amor de sua vida, conseguiu terminar seu ano letivo viva e com seus alunos e professores bem seguros e debaixo de seus olhos, conseguiu passar os últimos meses sem sair na mão com Hanbin e ainda teve tempo de comprar seu vestido favorito naquele final de ano, porque desabrigada sim, mas mal vestida jamais. Se as coisas estavam tão bem agora, e tudo parecia se encaixar tão perfeitamente naquele instante…
— Quando você acha que eu deveria me preocupar?
Como se fosse algum tipo de sinal sobrenatural, Daisy escuta vidro quebrando a sua esquerda e alguém resmungando, enquanto sente outra pessoa passando bem atrás dela e caminhando na outra direção, tão perto que ela consegue sentir que estão ocupando o mesmo espaço, e tão perto que ela jura que sente seu dedo mindinho coçar e depois se mover sozinho, como se tivesse algo enrolado nele e tensionando no ar. Preso a outra coisa, a outra pessoa.
É rápido, dura um segundo e quando ela olha pra direita, só vê a silhueta de alguém que ela com certeza nunca viu na vida e que não pensa duas vezes sobre atrapalhar o caminho pra perguntar se sentiu aquilo também, porque a pessoa a sua esquerda é Seok, seu marido, que está levemente alcoolizado mesmo depois de ter prometido que não ia beber naquela noite.
E nem quebrar copos.
— Obrigada pela conversa agradável e momento atípico, senhorita Stretton. Desejo a senhorita e sua família boas festas e um início de ano maravilhoso. — Daisy fala com Pandora, ainda atordoada e com o coração disparado, tentando não transparecer todo seu sistema nervoso entrando em colapso enquanto ela sente até dor de barriga, antes ajeitar a postura e seguir caminho, para a esquerda, como esperado. — Eu vou ficar bem.
Depois, um dia, quem sabe.
Malia Nummes e o dia que eu menti, menti e menti.
Como a pessoa verbal e inquieta que Malia era, podia dizer que Poções era sua disciplina menos querida na grade escolar e que se tivesse que passar o resto de sua vida em silêncio e seguindo instruções pra completar um experimento, preferia mil vezes nunca tirar uma nota baixa e correr o risco de ter que repetir aquelas aulas monótonas de tão chatas.
O que queria dizer que quando sua professora mandou que a turma fizesse uma poção de Amortentia, Nummes decidiu que ia fazer a melhor de todas, perfeita a ponto da classe toda se intoxicar com seus cheiros favoritos ou seja lá o que fosse.
— E que cheiro tem a sua? — Tristan lhe pergunta com curiosidade, depois de sentir cheiro de Pretzels, baunilha e terra úmida. Nem um deles associado a Malia, que está bem ao seu lado na bancada.
Mas ela não se importa, porque tem certeza que pelo menos por parte dela, vai conseguir sentir Tristan ali, em meio aos morangos, seu shampoo de pêssego favorito e… Cacete, que porra é essa?
— Você. — Responde sem nem gaguejar, piscando os olhos para ele antes de abrir um sorrisinho, ciente que só ela sabia de sua mentira, e que aquele cheiro podia até ser de uma pessoa, mas definitivamente não era de seu primeiro namorado. — Não tinha como ser outra pessoa.
Pelo menos não uma que ela conheça ou já tenha conhecido conforme os anos se passam, e ela recebe todos os sinais possíveis toda vez que abre uma janela pro futuro e é surpreendida pelo seu próprio destino tentando atropelar seu horizonte e todos os seus planos de vida.
— O que você vê depois? — Sua avó quer saber fora de seu transe, enquanto segura sua mão pra que ela não se perca do outro lado e fique segura em casa, independente de estar com a consciência muito longe, tentando acessar e aprimorar todo conhecimento que foi passado pra ela. — O que? Quando? Onde? Quem?
Malia não é clarividente, só faz uso da cultura de seus ancestrais e as ferramentas que eles criaram pra abrir um túnel no espaço e no tempo e conseguir as respostas que ela precisa. Quando vai chover, o quanto a reserva precisa se preocupar com novos colonizadores querendo tirar as terras restantes deles, onde sua família e linhagem vai estar daqui um tempo, porque é só o que importa.
Mas essa pessoa continua voltando, se sobressaindo sobre todas as coisas que ela acredita que importam de verdade, a puxando pra um lugar que ela nunca esteve antes e não faz ideia de quando acaba, se é que acaba. Tudo o que ela sabe é que é novo e incerto, e ela odeia a sensação de não ter controle sobre nada e que tudo que construiu, vai ser substituído por algo que ela nem mesmo confia.
Mas se ela disser que não sabia, quem vai tirar seu direito de renunciar?
— Vai chover. — Diz, depois de voltar e sentir seu nariz sangrar, por toda força feita pra se afastar daquela conexão. — Estamos seguros.
Por quanto tempo, ela não sabe.
Mei Choi e o dia que eu senti amor em parcelas.
Ela gostava tanto dos sonhos que tinha com as crianças que ela e seu marido iam ter, que reservava um tempo só pra escrever sobre elas e como viriam ao mundo pra tornar a vida dos dois e aquela casa o mais alegre possível.
Ela gostava de ver eles sorrindo, se apoiando e existindo, tão perto que achava que podia até tocar, antes de ser levada de volta e acordar nesse mundo que eles ainda não existiam.
Mas por pouco tempo.
— Eu não achei que ia durar suficiente pra ser mãe, mas de repente, isso é tudo o que eu quero agora… Parece até ansiedade pré maternidade. — A mulher explica para o marido, os dedos entrelaçados nos dele enquanto eles andam pelo quintal, que ainda não está tomando por choro e brinquedos espalhados. — Mas é maravilhoso e eu nunca senti isso antes.
Ela adorava prever as outras famílias, descobrir como iam ser as experiências, como aquelas pessoas todas iam viver e existir através dos anos, mas não adorava mais do que amava saber sobre os seus. Sobre os deles.
— Duas meninas e um menino. — MeiMei revela para Hanbin, como se fosse um segredo, arregalando os olhos um tanto indignada nem um minuto depois. — E todos eles vão se parecer com você… Que droga!
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redpandazine · 1 year ago
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Red Panda Street Art in Sacavém, Portugal
Artist: Edis One
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fanopeia · 11 months ago
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panda vermelho!!!!!!!
Your daily dose of fluffy animal content ♡
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