#o comunismo deu errado
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Não há nada que se possa fazer em contrário?
Pois também eu te digo que tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Mateus 16:18 Durante o domínio que os exércitos de Napoleão impuseram sobre a Europa, a Igreja era vista como uma ameaça. Diante desta realidade, Napoleão insistiu em ter uma conversa com o Cardeal Ercole Consalvi, que era o Secretário Geral do Papa Pio VII. Vou destruir de vez a vossa igreja! Disse o imperador. Com muito tato o Cardeal respondeu: O senhor pode tentar, mas não vai conseguir. O Imperador insistiu: Eu conquistei toda a Europa, o norte da África, por que não poderia destruir uma simples igreja? O Cardeal em um lapso de sinceridade, falou: Nós estamos tentando há dois mil anos e não conseguimos. Se bilhões de pecadores não a conseguiram destruí-la de dentro, como é que o senhor pensa que possa destruí-la por fora? Não é de hoje que a fé semeada por um judeu oriundo de uma obscura vila da Galileia, vem sofrendo perseguições e ameaças. Nero, Trajano e Adriano e um forte contingente de judeus fundamentalistas tentaram, sem sucesso, sufocá-la desde o seu nascimento. Este cenário, em consonância com o nosso texto base, pode nos dar a falsa ilusão de que Deus colocou a igreja constantemente sob uma redoma impenetrável, que impede que forças inimigas possam infligir-lhe algum tipo mal. Nada pode ser mais absurdo. A História é testemunha de que igreja foi e ainda continua sendo exposta a qualquer mal que possa assolar a sociedade na qual está inserida. Além, é claro, das perseguições e ameaças que lhe são exclusivas pela sua fidelidade ao evangelho, e não há nada que se possa fazer em contrário. No mundo tereis aflições, disse Jesus. É absolutamente certo de que comunidades de fé, crentes fiéis, igrejas consagradas e famílias de discípulos de Jesus foram impiedosamente atingidos na tragédia que assola o povo gaúcho. Então, como entender as palavras de Jesus que são a nossa garantia de que as portas do inferno não prevaleceriam contra a igreja? Não está diante de nós a prova cabal de que o inferno está prevalecendo contra ela? Não são o Comunismo, facções de fanáticos religiosos, militantes armados inimigos do Cristianismo e poderes subliminares das trevas que estão se mostrando vencedores? Sim, mas por quê? Porque entendemos errado o que Jesus disse a Simão Pedro em uma hora crucial para o entendimento da nossa fé e do real motivo pelo qual a intervenção dela neste mundo é imprescindível. Jesus não nos deu uma armadura invulnerável. Nos deu, apesar da fragilidade do nosso ser, uma palavra de poder, que fiel e diligentemente dirigida às portas do inferno, fará com que, os até então indestrutíveis portais das trevas, não se mantenham de pé, não subsistam, ou, no melhor estilo de Jesus: Não fique pedra sobre pedra. Mas isso não aponta os motivos nem os culpados pela tragédia? Seriam as mudanças climáticas? Quem sabe mais um inevitável prenúncio da volta de Jesus? Não poderia ser a natureza nos dando o troco pelo nosso descaso para com o planeta? Nada disso! Esta foi uma tragédia que já estava anunciada, para a qual os sucessivos governos negligentes se fizeram cegos e surdos. Mas não somente eles. Cabe a todos nós, como igreja, a culpa pela sanha de permanecermos calados e entrincheirados, na expectativa de um milagre que não permita que este mal não nos atinja. Mas o fato é que nos atingiu em cheio. Isso joga por terra de vez a ilusão de que, pela fé, atingimos um patamar que nos coloca acima do bem e do mal. De que adquirimos um estado de graça que nos subtrai dos males que assolam as pessoas comuns. É bem certo de que a igreja tem o inimaginável poder de fazer com que qualquer um ou qualquer coisa na terra, se ligue ou se desligue no céu. O que ela ligar, ficará ligado e o que ela desligar, será desligado e não há nada que se possa fazer em contrário. Mas parece que ela o está usando para se desligar da missão para a qual foi chamada. Diante de mais uma desgraça a impressão que fica é que nós fomos os eleitos para o ligamento eterno dos males que acontecem à nosso volta. Mais uma vez: não há nada que se possa fazer em contrário? Ledo engano. Se a igreja se calar as pedras clamarão. Se Deus pode suscitar de simples pedras, descendentes de Abraão, o que não faria ele com uma multidão de aflitos e com uma natureza que geme ansiosa aguardando que os seus filhos se manifestem? No século XIX, o historiador alemão Ludwig Von Pastor consultou o Papa Leão XIII sob a possibilidade de acessar a biblioteca do Vaticano para escrever a História dos Papas. Seu intuito era destruir a igreja com a sua narrativa. Mesmo sabendo disso o Papa permitiu-lhe o acesso. Ao terminar a sua obra de quarenta e seis volumes, que abrangeu somente os Papas da Renascença, dirigiu-se a Leão XIII e disse: Quero tornar-me um cristão. Mas como, você não queria destruir a igreja? Disse o Papa. Respondeu Von Pastor: Uma instituição que foi vilipendiada por tanto tempo e por tanta gente maligna, se não fosse realmente divina não duraria nem cinco anos.
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O QUE MAIS CHOCA OS CONSERVADORES? O ateísmo em oposição ao cristianismo: "Deus não existe, é uma mera ilusão humana." A teoria da evolução em oposição ao mito da criação: "O homem evoluiu de um primata." O comunismo em oposição ao capitalismo: "O capital é trabalho acumulado e deve ser gerido pelos trabalhadores." O irracionalismo em oposição ao racionalismo: "Nós somos movidos pelo inconsciente." O antinatalismo em oposição ao natalismo: "O mandamento bíblico está errado; pro ser humano é melhor não nascer nunca." Pensar Compreender Amar II O que mais ofende, agride e faz o conservador ficar agressivo é o antinatalismo, porque, antinatalistas destroem tudo aquilo que os conservadores protegem e amam, os conservadores querem desigualdades com violências e sofrimentos excessivos e o antinatalismo é a única ideologia capaz de fazer o comunismo dar certo, porque, é não nascendo e morrendo que ficamos todos iguais e acabamos com as lutas de classes e desigualdades sociais. É nascendo e vivendo que as desigualdades com lutas de classes vão surgindo e dando continuidade ao que o conservador mais quer, mais deseja que é o nascimento de mais criaturas malignas e pecadoras.
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A Vida Secreta de Fidel: um comunonazifascista latino-americano
Resenha e dissertação sobre o livro “A Vida Secreta de Fidel”, por Fito. Quando Juan Reinaldo Sánchez conseguiu fugir de Fidel Castro para os EUA, trouxe à luz revelações espantosas, como a ilha “particular” de Fidel em Cuba (como se toda a Cuba não fosse sua propriedade). O mais importante, contudo, foi a demonstração de que o comunista, enquanto líder, é idêntico a um líder nazista ou a um…
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#A Vida Secreta de Fidel#burguesia#capitalismo#castrismo#che guevara#comunismo#comunismo em cuba#cuba#estados unidos#eua#fascismo#fidel castro#havana#livro#livro sobre cuba#livro sobre fidel#Nazismo#o comunismo deu certo#o comunismo deu errado#o que é comunismo#o que é socialismo#o que fez fidel castro#o socialismo deu certo#o socialismo deu errado#onde encontro A Vida Secreta de Fidel#onde fica cuba#onde fidel castro#proletariado#quem é fidel#quem é fidel castro
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A Bolsa
Joseph está na academia, entre uma série e outra dá uma olhada no iPhone, ainda que seja recomendado pelo protocolo de segurança da academia que não se manuseie o celular durante o treino. Ninguém cumpre essa recomendação, diferente do uso obrigatório de máscara e que se higienize o equipamento após o uso, a maioria faz a higienização ao deixar o equipamento, mas sempre há um outro que ignora o dever de higienizar o equipamento que usou, esses são os negacionistas.
A frente de Joseph uma mulher está sentada na abdutora, trabalhando as pernas, afinal é para isso que serve aquela cadeira que tem um que de erótico, afinal, abrir as pernas dá uma conotação sexual, quase sempre, sempre. Mas isso não é o que se deva pensar na academia, afinal, há tantos exercícios que se vistos com olhos libidinosos podem causar excitação. O que chamou atenção de Joseph foi que ao lado da mulher, ao lado da cadeira abdutora no chão estava uma bolsa, a bolsa da mulher, claro. Uma bolsa de carregar no antebraço, também chamada de bolsa de mão, dessas que a gente vê a rainha Elizabeth carregando. Tipo uma bolsa de vó. Pelo menos a vó de Joseph tinha aquela bolsa, tinha várias.
A mulher loira, com os cabelos presos num rabo de cavalo, vestia uma camiseta que parecia um vestido, uma coisa meio estranha, tipo um trapézio. Camiseta-vestido com uma legging, ambas da cor rosa, a peça de cima num tom mais claro e a parte de baixo num tom mais forte, quase um rosa choque. De repente a mulher levantou de súbito do equipamento, da cadeira abdutora, e pegou a bolsa do chão e saiu a passos largos e rápidos como uma pessoa correndo para não perder o trem, o ônibus, o check-in, a dignidade. Joseph achou que ela se dirigiria para a saída da academia. Não, ela foi apenas até outro equipamento.
De onde estava Joseph continuou prestando atenção na mulher de hábitos errados, talvez apenas mais uma negacionista. Os negacionistas estão em toda parte, na família, entre os amigos e de repente um dos mais próximos se revela negacionista-terraplanista-crente-no-mito-de-adão-e-eva, são umas serpentes ardilosas. Mas uma vez a loira de rabo de cavalo mudou o equipamento sem higienizar aquele que tinha usado, carregando a bolsa se mandou para outro, deixando para trás sabe-se lá o que, talvez coronavírus. Joseph foi se abancar ao lado dela.
Novamente a dona da bolsa se levantou e estava deixando para trás o equipamento sem higienizar. Foi quando Joseph virou para ela e fez um sinal com a mão apontando o frasco de desinfetante:
“A senhora não vai higienizar o equipamento?”
“Você acredita nessa besteira de coronavírus?” Ela respondeu com uma pergunta ao mesmo tempo que franzia o nariz em sinal de pouco caso.
“A senhora não vai higienizar o que equipamento?”
“Essa história de coronavírus é coisa de comunista. Onde surgiu? Na China.” Ela era daquelas pessoas que faz a pergunta e ela mesma responde. Detestável.
“A senhora também não deve acreditar na ciência, não é mesmo?”
“Meu rapaz. Quem tem fé em Deus, não teme o mal, seja ele real ou imaginário. Seja natural ou inventado...”
“Olha aqui, minha senhora, se acredita ou não que o vírus existe, a senhora pelo menos respeite as normas dos lugares...”
“E eu respeito muito, rapazinho. Tanto é que estou aqui usando esta máscara detestável e desnecessária. Porque sem ela não respeitam meu direito de ir e vir e me barram em todo lugar. Por isso comprei esta no começo da pandemia.”
A essa altura Joseph já estava possuído de raiva, sentia vontade de agarra aquela mulher pelas tetas e erguer acima da cabeça e rodar, rodar, rodar e atirar longe, lá do outro lado, lá onde estão as esteiras.
“Vocês querem acabar com o Brasil com essa história de pandemia. E agora querem trazer o Lula de volta e implantar o comunismo.”
“A senhora nem sabe o que é comunismo, o que é socialismo, a senhora não sabe de nada. A senhora acha que sabe das coisas, mas não sabe nem comprar uma bolsa para trazer à academia.”
Joseph sabia que não adiantava discutir com a mulher da bolsa. O melhor a se fazer era o que ia fazer, deu a volta no equipamento que estava usando e pegou uma anilha de 10Kg e calmamente voltou, fico de frente para a mulher, que estava em pé com a bolsa no braço e a cabeça erguida e um olhar esnobe desafiador como par de olhos de uma ave de rapina. Joseph virou o braço num movimento rápido e meteu a anilha de 10Kg na cabeça da mulher de rabo de cavalo. Primeiro o impacto que causou um som seco, único, como de uma noz sendo partida. Em seguida outro som, o corpo da mulher que despencava e se amontoava, esse outro som era da cabeça partida batendo no chão. Em seguida uma poça vermelha cobriu o chão pintando de azul escuro. A mão soltou a bolsa que ficou sozinha com que libertada, ainda ao lado do corpo que jazia imóvel aos pés de Joseph.
O rapaz que havia se tornado um assassino, talvez o assassino mais novo, recém saído do forno dos assassinos, pegou a bolsa da mulher e saiu correndo, deixou a academia e sumiu no mundo. Depois de correr quatro horas sem parar, caiu de cansado num lugar incerto e distante, foi quando abriu a bolsa, primeiro por curiosidade, depois para ver o que tinha ali dentro, seja o que fosse, por várias vezes quase se livrou da bolsa na fuga de quatro horas. Tomou a bolsa com cuidado e abriu o zíper de ponta a ponta e olhou como quem abre e olha o inominável, algo tipo abrir a barriga de uma pessoa para ver como é por dentro, ainda que nunca tenha feito isto e nem este escritor de contos, não sabia como era, mas podia imaginar afinal estudou biologia, é para isso que servem os estudos, para se imaginar as coisas sem que de fato se precise comete-las.
Tamanha foi a surpresa que a bolsa caiu de suas mãos trêmulas e foi parar no chão espalhando parte do que tinha dentro. Dinheiro, reais, dólares e euros, uma boa quantidade, além de joias e pedras preciosas soltas. O peso da bolsa, o peso da bolsa quase o fez que a largasse pelo caminho, era causado por dez barrinhas de ouro. Então Joseph entendeu porque ela não largava da bolsa, se fosse ele também não largaria. De agora em diante ele seria o guardião da bolsa, mas um menos idiota que a mulher loira de rabo de cavalo, seria um bom guardião da bolsa, um que desfrutaria do tesouro da bolsa da academia.
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Capítulo 5 – Jean Millys
Capítulo 5 – Jean Millys
Depois dessa experiência com o meu aluno eu dou mais dois tempos de aula para outra turma e então volto pra casa.
- Ainda bem que o horário letivo de hoje já estava acabando. Ufa. – Eu digo já no elevador do meu apartamento.
Eu morava no Leblon e essa escola não ficava muito longe da minha casa e eu podia ir e voltar a pé. Era um daqueles centro escolares estaduais onde quem se matriculava era mais jovens pobres das comunidades carentes ao redor.
Então eu abro a minha casa e acho o meu marido sentado em uma mesinha na sacada, enquanto tomava um vinho e lia um livro.
Jean Millys.
- Boa tarde, amor. Como foram as turmas? Conseguiu trazer mais alguns alunos para a Revolução do Proletariado? Nós de esquerda temos que adentrar cada vez mais a mente e corações das pessoas pretas, pobres e faveladas.
Meu marido também era marxista trotskista como eu, e ele sabia muito bem do meu intuito de doutrinar meus estudantes para o socialismo.
- Nem tanto. Foi só o trabalho lento, orgânico e paciente de sempre. Você sabe que não posso dar mole e deixar muito na cara. Hoje em dia cada adolescente tem um smartphone e pode gravar em alta resolução a minha aula escondida inteira. Só um deslize meu e isso parará na mão dos fascistas do MBL ou do Escola sem Partido.
Eu não podia contar ao meu esposo que um aluno meu de nome Wenderson ficou chupando os meus peitões para aceitar ser convertido ao Comunismo.
- Entendido, amor. Bom, eu comprei aquele Almas Caviar que você tanto gosta. Venha descansar um pouco e coma comigo.
Meu marido era um escritor de renome e colunista na Folha de São Paulo, porém ele não cozinhava nada e as panelas e utensílios de cozinha na nossa casa eram mais decorativos do que realmente para serem usados.
Eu pego então o meu prato de porcelana da família dele enrolada em celofane e o abro. E depois de pegar uma taça de vinho francês Domaine de la Romanée-Conti também sento na sacada e converso com ele.
- Jean, como está o seu livro? Teve avanços?
Meu marido estava para terminar um livro sobre Fascismo na Sociedade Pós-Moderna, e a editora o pressionava diariamente pelos capítulos finais.
- Não. Estou com um bloqueio grande. Isso é culpa dessa editora e desse fordismo literário e capitalista. Com certeza isso também é fascista de alguma forma. Eu me sinto exausto, compreende? Essa labuta intelectual faz eu me sentir como uma engrenagem rodando dentro de uma máquina cruel e que só visa o lucro e a mais-valia. Estou exausto.
E o meu marido inclina a cabeça pra trás e fecha os olhos, me mostrando teatralmente como era cansativo o ato de ficar em um balcão no Leblon, tomando vinho caro e comendo caviar.
- Não fique assim, amor. Deixa eu te desestressar então.
Eu largo o meu prato e vou para perto dele e começo a massagear os seus ombros.
Ele não era forte e seus trapézios não estavam tensionados de estresse não, mas mesmo assim eu fico a tentar agradar o meu homem.
- Você não precisa fazer isso, Manú. Eu sou desconstruído e sei que a mulher não precisa ser um objeto de dar prazer aos homens. Isso é fascista e parte do patriarcado.
Na hora eu lembro do Wen, o meu aluno pervertido.
Enquanto o Wenderson não negava o carinho de mulher que eu dei a ele, e muito pelo contrário se deliciava com o pouco que ofereci.
O meu homem, o Jean Millys, não só não aceitava os meus agrados femininos, como também pedia para eu parar.
- Mozinho, eu insisto. Deixa a sua esposa mostrar as técnicas especiais dela. Eu farei você se sentir muito bem.
Sentindo a minha periquita pegando fogo eu faço o mesmo que fiz com o meu aluno tarado. Eu começo a desabotoar o meu blusão e ofereço a ele aquelas frutas do Éden que todos os meus alunos em todas as turmas que eu lecionava sempre quiseram degustar, e só um conseguiu até hoje.
Mas o meu marido se afasta e diz.
- Manuella D’Ássila, o que você está fazendo? Está tudo bem? Eu nunca te vi assim.
Constrangida em como ele me desprezou, eu fecho o meu blusão risque preto e acabado abotoando nos furos errados. Deixando ele todo torto enquanto eu começava a chorar e com mãos tremidas tentar me ajeitar.
- Eu que digo isso de você, Jean. Se fosse outro homem avançaria guloso em mim grato e agradecido à Deus pela oportunidade dada por mim. Você é um frouxo e afeminado, isso sim.
- Deus? Mas amor, somos ateus. Amor? Amor?? Pra que esse linguajar tóxico?
E sem escutar mais nada eu vou para o meu quarto de casal e me tranco lá dentro.
Eu finalmente tiro a minha roupa de secretária sexy que eu usava como uma espécie de fantasia sugestiva de ‘professora gostosa e doutrinadora’ e deito na minha cama Majesty VI-spring.
Jean Millys sequer bate na porta para tirar satisfação nem nada nas horas seguintes. Com certeza ele até gostaria de saber como eu estava, mas a cultura do cancelamento o vigiava internamente e meu esposo tinha medo que qualquer ato mais viril ou masculino seu fosse visto como machismo, fascismo, nazismo ou violência doméstica.
Eu dei algumas cochiladas intermitentes e quando acordo de vez foi com o meu celular tocando.
- Número desconhecido? Quem será? – Eu pego e atendo. – Alô? Se for da editora, o Jean já está finalizando o livr-
- Oi, fessora. É o Wenderson. Seu aluno recém convertido para o Comunismo.
Escutar a voz dele enquanto eu me encontrava seminua na minha casa foi quase como se o Wen tivesse invadido a minha intimidade e estivesse ali na cama comigo. Meu corpo todo se arrepia e meus mamilos se endurecem.
- Wenderson? Como você tem o meu número?
- Portal da Transparência, professora Manuella D’Ássila. Alguns dados seus são públicos, como o seu salário. Não sabia que o socialismo dava tanto dinheiro haha. Se bem que algumas coisas que nós fizemos juntinhos você não gostaria que fossem de conhecimento de todos, não é?
Em um liminar entre o tesão e o medo eu pergunto.
- Wenderson, o que você quer de mim?
- Nada. Eu só quero saber como faço para me manter no Comunismo, sabe? Depois que eu desmamei de você eu estou perdendo a fé. O que eu faço? Você tem algum grupo de estudos? Quero conhecer mais sobre a esquerda, e te conhecer também.
Era inevitável que depois daquele primeiro contato ele ficasse gamado mais em mim do que nas ideias progressistas e de Materialismo Histórico do Karl Marx.
Depois do comportamento frio e seco do meu marido, eu me vejo muito mais inclinada a ajuda-lo e a dar base teórica que o Wenderson precisava.
- Tenho sim. Eu faço Saraus de Poesia na minha casa todo sábado. Eu posso te emprestar alguns livros.
- Oba! Vou poder passar na sua casa? Esse final de semana?
Ele é só um adolescente deslumbrado com a professora bonita dele, e que nem sabe que eu o estou doutrinando para acabar com o Capitalismo.
Que mal poderia acontecer se ele viesse na minha casa?
- Pode sim. E traga uma poesia sua.
- Trarei sim, fessora Manú. Trarei sim.
E ele desliga.
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Quando Você compara o "Nível" de manifestação e o tipo de conduta das pessoas ali, fica Nítido pelo quê e para quê estamos Lutando. Nas passeatas Pró-Bolsonaro além de pacíficas você vê Famílias, pessoas de bem, trabalhadores e uma boa organização sem nem combinar. Nas passeatas contra o Bolsonaro (já começa errado, não é em favor dos seus, mas contra o Presidente), você vê drogados, droga correndo solta, Ética social e familiar passa longe, pessoas exigindo direitos exclusivos por serem negros, ou por terem escolhas sexuais diferentes do padrão familiar. Ou seja, estamos lutando para manter nossos preceitos Cristãos, Familiares e contra o uso indiscriminado de drogas, de mais separação entre as etnias dos brasileiros e tudo mais que o socialismo/comunismo representa. Portanto, em nome de Deus e da Pátria, não desistirmos, batalharemos e Venceremos em nome do Nosso Senhor🙏🏻🙏🏻 #fechadocombolsonaroate2026 #BolsonaroTemRazão https://www.instagram.com/p/CPeoJawJe5Y/?utm_medium=tumblr
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Por que pessoas são facilmente manipuladas por ideias?
bom, na minha concepção, as pessoas se fizeram abertas a uma nova alternativa em relação ao PT, antes de Bolsonaro aparecer, se via um debate entre os extremos direita e esquerda mas não era algo tão recorrente ou tão polarizado quanto atualmente mas, existiam sim os conservadores que nutriam suas idéias com base no socialismo de stalin e o mal comunista que por pouco não destrói 27 bilhões de seres humanos só no brasil por volta de 64 quando o amor tomou lugar junto ao patriotismo de um povo e daí surgiram nossos grandes salvadores
essa idéia do comunismo pegou mt gente de surpresa na época que o bolsonaro apareceu e foi conveniente pra associar aos atos de corrupção durante a época da esquerda. as pessoas, ignorantes e preguiçosas precisavam culpar alguém pelo que tava acontecendo mas culpar alguém sem esperança não é lucrativo e eficiente, bolsonaro aparece como a alternativa do herói tal qual hitler apareceu quando defendia seus valores colocando uma raça inteira em um pedestal superior. No fundo, as pessoas acreditam no Bolsonaro só podem ser duas coisas: ingênuas demais ou mal caráter. não existe um meio termo. Muitas são fáceis de influenciar pois seguem as massas e para aprovação da sociedade em que vive acaba se adaptando nesse meio apenas para inclusão social, acontece que quando uma mentira é contada várias vezes ela pode se tornar verdade (não absoluta) pra que a ouve. então junta ai o sentimento de pertencimento que é natural do ser humano tal qual alguém que faz tem seus grupinhos ou tribos, LGBT por exemplo segue a mesma base de pessoas que se sentem bem por fazer parte de uma comunidade e as vezes perdem tempo da suas vidas tentando se classificar pra encaixar em algum lugar, da mesma forma pode acontece com times de futebol, uma criança que é influenciada pelo pai a gostar do Náutico, pra sempre vai nutrir um certo desejo pelo náutico. Tudo isso tem suas exceções mas parte mais do principio natural e primitivo do ser humano de pertencimento. A outra face, do mal caratismo, ta diretamente ligada ao ego. O ser humano tende a se sentir superior às outras espécies, isso nunca vai mudar, até mesmo certos veganos good vibes por ai se sentem superiores aos carnistas e não fazem recorte social(o que tbm entra na característica de pertencimento). O ego ele pode se desenvolver de várias formas, traumas, vivências e etc. Muitos conservadores vieram de famílias conservadoras, habitos conservadores, doutrina desde cedo. quando vêem outras pessoas vivendo oq não viveram acredita ser errado pq elas não desenvolveram o senso crítico pra questionar, cale a boca, engula o choro, homem não chora, lugar de mulher é na cozinha... Eles desenvolvem teorias e implantam essas teorias desde cedo em nossas cabeças, quando começam a questionar, são vistos como ameaça. Ninguém questiona Deus, ninguém questiona a antiga moral e ética construida com base em seculos de patriarcado e preconceito. O não questionar é o mal disso tudo e esses dois tipos de pessoas, não querem questionar, não querem sair da zona de conforto que lhes foi dada, não querem pensar no outrem pq isso significa sacrificar uma parte sua, pq eu ajudaria alguém diferente de mim? um homem que chupa paus vai para o inferno, eu não vou gastar meu tempo com ele. No fim as pessoas são sempre manipuladas, não importa o lado político. Muitos acreditaram em Stalin, Hitler, Lula, Obama... não faz diferença, o mal do ser humano é colocar outros seres humanos como divindades esperando que isso se resolva apenas pq seguem o mesmo pensamento
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Meu pai é militar. Até os seis anos de idade, enquanto morava com ele, minha vida era boa. Aí veio a separação dos meus pais. Mudei de vida, de cidade, fui para o interior onde a vida era mais difícil. Tive que recomeçar do zero. Passei minha vida toda estudando em escola pública. Minha base era fraca. Tomei pau no vestibular. Tive que trabalhar para pagar um cursinho particular. Recomecei de novo e fui aprovado finalmente para jornalismo na UFPI. Aos 25 anos, casei. Um novo recomeço. Trabalhava à época na melhor agência do estado, a MN Propaganda. Infelizmente, por uma séria de problemas, a agência fechou e fiquei desempregado. Veio então um novo recomeço, quando decidi colocar minha própria empresa. A melhor coisa que fiz e já estou há 25 anos nesse negócio. Mas há quase oito anos, descobri um aneurisma de alto risco operacional. Tive que abrir a cabeça para reparar o dano. Poderia não ter sobrevivido. Mas deu tudo certo e mais um novo recomeço no meu currículo. E assim é a vida da gente, cheia de recomeços, de erros e aprendizagens. Sempre recomeçando, muitas vezes do zero. Quem quer viver de desculpas, sempre vai culpar a vida, as pessoas, os processos, o capitalismo, o comunismo, a falta de oportunidades, o azar, o “penca mais o lenca”, e nunca vai evoluir porque suas crenças são de fraqueza, de derrota e lamentações. Quem quer mudar de vida, acredita no trabalho, no esforço, no estudo e transpõe todas dificuldades, pois é possível ter uma vida digna, ter um carro, uma casa, uma família, viajar, comprar bens que deseja, enfim, ser dono de seu próprio nariz e ser feliz. Não tenha medo das críticas, dos invejosos, dos que espalham medo e daqueles que só abrem a boca para dizer que vai dar errado. Tenha fé, Deus é fiel e você pode sempre ir mais longe. https://www.instagram.com/p/CMPQRbyjOVK/?igshid=5eb4gv8u6z25
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Desabafo 3.0
Tem algo de muito errado com a humanidade, eu tenho certeza que não é só comigo – apesar de parecer assim. Há algo de muito errado com a forma que nós temos vivido, pensado e agido. Bem, eu pelo menos posso afirmar por mim: eu tenho sido um monstro, um monstro gosmento de inveja, culpa e com um vazio tão grande que nem toda a quantidade de comida poderia suprir. A sensação de viver na pele grossa e cheia de camadas desse monstro é que nunca ser capaz de tomar um fôlego mais profundo, pelo contrário, sempre tomar respirações curtas. É também nunca sentir-se satisfeita, afinal há sempre algo faltando e há sempre algo de errado. Ser esse monstro é sempre enxergar a grama do vizinho como mais verde, é estar em casa, mas sentir-se como um completo estranho no ninho. É sentir que nunca vai conseguir levantar da cama de fato porque mesmo que de pé, um pedacinho da sua alma ficou lá, preso. Mas o mundo não para e nem nunca vai parar.
Muitos colocam a culpa na modernidade, na tecnologia, nas redes sociais ou no comunismo – quando sabemos muito bem que a culpa é mesmo do capitalismo, infiltrado de modo profundo em tudo a nossa volta, na tecnologia, nas redes sociais e na modernidade. O positivismo já não é mais o fio condutor da sociedade, muito pelo contrário, mas nós ainda seguimos indo pra frente ainda que seja provável a absoluta negatividade do futuro. Tem algo muito errado com a humanidade.
Eu só me sinto confusa e desorientada, como se estivesse em guerra comigo mesma eu não consigo chegar à conclusão alguma, depois que se assusta com o péssimo panorama a ser enfrentado eu fico paralisada de medo – e quem não ficaria? – e aí decido que ainda posso seguir em frente com isso, eu ainda posso lutar. Porém não há ninguém para pegar na minha mão e me dizer o que fazer, eu sinto raiva de tudo o que eu não consigo mudar, também sinto raiva de tudo que eu posso mudar, mas sou preguiçosa demais para isso.
E eu sinto raiva porque sou invejosa demais. Sinto inveja das pessoas legais e amadas ao meu redor, sinto inveja da originalidade delas, de como tudo parece tão mais legal quando feito, dito e pensado por elas, afinal, todos são bonitos, menos eu. A grama do vizinho parece muito melhor, sempre. Eu coloco a culpa no instragram que me mostra a vida boa de tantas outras pessoas por aí enquanto parece que só eu sou um monstro.
E eu sinto culpa, tanta culpa, eu nem sei de que. Eu sinto culpa quando como demais, culpa quando sou um fracasso, culpa quando desejo coisas meio sombrias, culpa quando sou um sucesso, culpa de me sentir culpada o que demonstraria uma falha crucial em mim quando não se pode haver falhas, eu sinto culpa pelo meu corpo, culpa por não querer ir mais pra missa aos domingos. Eu sinto culpa porque há algo de muito errado com a humanidade e há algo de muito errado comigo.
Eu não sei, talvez todos nós tenhamos de conviver com essa merda toda pela vida inteira, alguém pode me dizer que isso é falta de Deus (deposite aqui um trocado para minha cota de culpa de cristã), falta de dopamina, falta do meu celular que parou de funcionar há seis dias ou falta de vergonha na cara apenas.
Eu repito: eu não sei. O que eu sei é que há algo de muito errado com a humanidade e definitivamente há algo de muito errado comigo. Agora eu estou dando uma risadinha enquanto escrevo isso, porque uma voz dentro aqui de mim sempre me responde que existe uma certa graça nisso tudo e de repente eu sou amaldiçoada pela visão da beleza colateral. Assim, eu tenho tanta raiva dessa viva e só de ódio eu tenho vontade de vencê-la. Eu tenho vontade de espremer da vida tudo o que é meu por direito, eu tenho tanta vontade de esganar quem quer que tenha me colocado nessa merda. Se existisse a personificação da vida eu gostaria de cair na porrada com ela, uns cinco minutos sem perder a amizade.
Talvez seja essa a forma que eu encontro de sobreviver em meio a essa realidade tresloucada e um futuro ainda mais maluco. Eu sinto que eu tenho que fazer valer a pena.
De modo algum ache que eu estou aqui para dar um discurso motivacional, não me tome por isso, eu imploro, no entanto, eu gostaria de saber que eu não estou sozinha seja na inveja, na raiva, na tristeza ou na culpa – ou em todas as opções anteriores. Eu não faço nem ideia de como vamos mudar isso, juro, então esse é só mais um desabafo sem pé nem cabeça que não leva a lugar algum. Lide com isso.
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Grande Mentira e Mentira do Tamanho Médio: Teoria da Conspiração
Anne Applebaum, em seu livro vencedor do Pulitzer Prize, “Crepúsculo da Democracia” (Penguin Random House LLC, 2020), afirma: os escritores europeus do século XX estavam obcecados com a ideia da Grande Mentira, as vastas construções ideológicas apresentadas como o comunismo e o fascismo.
Os cartazes exigindo fidelidade ao Partido ou ao Líder, os Camisas Marrom e Camisas Negras marchando em formação, os desfiles iluminados por tochas, a polícia do terror, todas essas demonstrações forçadas de apoio às Grandes Mentiras eram tão absurdas e desumanas a ponto de exigirem violência prolongada para impor e a ameaça de violência para manter. Eles exigiam educação forçada, controle total de toda a cultura, a politização do jornalismo, esportes, literatura e artes.
Em contraste, os movimentos políticos de polarização da Europa do século XXI exigem muito menos de seus seguidores. Eles não defendem uma ideologia desenvolvida e, portanto, não exigem violência ou polícia do terror. Eles querem seus clérigos serem capazes de os defenderem, mas não os obrigam a proclamar “preto ser branco”, “guerra ser paz” e “as fazendas estatais alcançaram 1.000% de sua produção planejada”.
A maioria deles não usa propaganda em conflito com a realidade cotidiana. No entanto, todos eles dependem, se não de uma Grande Mentira, então de o que o historiador Timothy Snyder certa vez disse a Anne Applebaum: deveria ser chamada de Mentira do Tamanho Médio.
Em outras palavras, todos eles incentivam seus seguidores a se envolver, pelo menos parte do tempo, com uma realidade alternativa. Às vezes, essa realidade alternativa se desenvolveu organicamente; mais frequentemente, foi cuidadosamente formulada, com a ajuda de técnicas modernas de marketing, segmentação de público e campanhas de mídia social.
É claro os americanos estarem familiarizados com as maneiras como uma mentira pode aumentar a polarização e inflamar a xenofobia. Muito antes de se candidatar à presidência, Donald Trump entrou na política americana promovendo o birtherism, a falsa premissa de o presidente Barack Obama não ter nascido na América – uma Teoria da Conspiração cujo poder foi seriamente subestimado na época.
Mas, em pelo menos dois países europeus, Polônia e Hungria, agora temos exemplos do acontecido quando uma mentira de tamanho médio – uma Teoria da Conspiração – é propagada primeiro por um partido político como a plataforma central de sua campanha eleitoral. Depois, é adotada por um partido no poder, com toda a força de um aparato estatal moderno e centralizado por trás dele.
Na Hungria, a mentira não é original: é a crença, agora promovida pelo governo russo e muitos outros, nos poderes sobre-humanos de George Soros, o bilionário judeu húngaro. Ele supostamente está conspirando para destruir a Hungria por meio da importação deliberada de migrantes.
Esta teoria, como muitas teorias de conspiração bem-sucedidas, é construída sobre um grão de verdade: Soros sugeriu certa vez a rica Europa fazer um gesto humanitário e admitir mais sírios, a fim de ajudar as nações mais pobres do Oriente Médio a lidar com a crise de refugiados.
Mas a propaganda na Hungria – e em uma miríade de extrema direita europeia e americana, de supremacia branca e sites “identitários” – vai muito além disso. Sugere Soros ser o principal instigador de uma conspiração judaica deliberada para substituir europeus cristãos brancos – e húngaros em particular – por muçulmanos de pele morena.
Esses movimentos não percebem os migrantes apenas como um fardo econômico ou mesmo uma ameaça terrorista, mas sim como um desafio existencial para a própria Nação. Em várias ocasiões, o governo húngaro colocou o rosto de Soros em cartazes, no chão dos trens do metrô e em folhetos, na esperança de assustar os húngaros e fazê-los apoiar o governo.
Na Polônia, a mentira é pelo menos sui generis. É a Teoria da Conspiração de Smolensk. Ela obceca velhos amigos e tantos outros aparvalhados: a crença de uma trama nefasta ter derrubado o avião do presidente em abril de 2010. A história tem força especial na Polônia porque o acidente teve ecos históricos assustadores.
O presidente da Polônia, Lech Kaczyński, a primeira-dama e outras 94 pessoas, inclusive integrantes da alta cúpula do governo, morreram no dia 10 de abril de 2010 quando o avião presidencial caiu próximo da pista de pouso da cidade russa de Smolensk. O partido Lei e Justiça insinuou o presidente ter sido vítima de um atentado.
O presidente morto, Lech Kaczyński, estava a caminho de um evento comemorativo dos massacres de Katyń, uma série de assassinatos em massa ocorridos em 1940, quando Stalin massacrou mais de 21 mil oficiais poloneses – um ataque deliberado ao então classificado como a elite do país. Dezenas de altos militares e políticos também estavam a bordo, muitos deles amigos de Anne Applebaum. Seu marido conhecia quase todo mundo no avião, inclusive os comissários de bordo.
Uma grande onda de emoção seguiu o acidente. Uma espécie de histeria, algo como a loucura similar à qual se apossou dos Estados Unidos após o 11 de setembro, engolfou a Nação. Os locutores de televisão usavam gravatas pretas de luto; amigos se reuniram em seu apartamento em Varsóvia para falar sobre a história se repetindo naquela floresta escura e úmida da Rússia.
Sua própria lembrança dos dias seguintes é confusa e caótica. Lembra-se de ter ido comprar um terno preto para usar nos serviços fúnebres. Lembra-se de uma das viúvas, tão frágil a ponto de mal conseguir ficar de pé, chorando no funeral do marido. Meu próprio marido, tendo recusado um convite para viajar com o presidente naquela viagem, ia ao aeroporto todas as noites para ficar em posição de sentido, enquanto os caixões eram trazidos para casa.
No início, a tragédia parecia unificar as pessoas. Afinal, políticos de todos os principais partidos estavam no avião. Os funerais aconteceram em todo o país. Até Vladimir Putin, então primeiro-ministro russo, pareceu comovido.
Ele foi a Smolensk para se encontrar com Tusk, então primeiro-ministro polonês, na noite do acidente. No dia seguinte, um dos canais de televisão mais assistidos da Rússia transmitiu Katyń, um filme polonês emocional e muito anti-soviético, dirigido por Andrzej Wajda, o maior diretor da Polônia. Nada parecido foi mostrado tão amplamente na Rússia, antes ou depois.
Mas o acidente não uniu as pessoas. Nem a investigação de sua causa.
Equipes de especialistas poloneses estiveram no terreno nesse mesmo dia. Eles fizeram o possível para identificar os corpos. Eles examinaram os destroços. Logo quando a caixa preta foi encontrada, eles começaram a transcrever a fita da cabine.
A verdade, conforme começou a surgir, não era reconfortante para o partido Law and Justice ou para seu líder, o irmão gêmeo do presidente morto. O avião decolou tarde. O presidente provavelmente estava com pressa de desembarcar, porque queria usar a viagem para lançar sua campanha de reeleição. Ele pode ter ficado acordado até tarde e bebendo na noite anterior.
Conforme os pilotos se aproximavam, eles descobriram haver neblina espessa em Smolensk. Lá não tinha um aeroporto de verdade, apenas uma pista de pouso na floresta. Eles consideraram desviar o avião, o que significaria uma viagem de várias horas até a cerimônia.
Depois de o presidente dar um breve telefonema ao seu irmão, seus conselheiros aparentemente pressionaram os pilotos a pousar. Alguns dos conselheiros, contra o protocolo, entraram e saíram da cabine durante o voo.
Também contra o protocolo, o chefe da Força Aérea veio e sentou-se ao lado dos pilotos. “Você vai conseguir, seja ousado”, disse ele. Segundos depois, o avião colidiu com as copas de algumas bétulas, rolou e atingiu o solo.
Inicialmente, Jarosław Kaczyński parece ter acreditado a queda ter sido um acidente. “A culpa é sua e dos tablóides”, disse ele ao marido de Anne Applebaum. Ele teve a terrível tarefa de informá-lo sobre o acidente.
Com isso, ele quis dizer a culpa ser do governo porque, intimidado pelo jornalismo de tablóide, ele se recusou a comprar novos aviões. Mas, com o desenrolar da investigação, as descobertas não foram do seu agrado. Não havia nada de errado com o avião.
Talvez, como tantas pessoas contadoras de estórias com Teorias da Conspiração para dar sentido racional a tragédias aleatórias, Kaczyński simplesmente não pudesse aceitar seu amado irmão ter morrido inutilmente. Talvez ele não pudesse aceitar o fato ainda mais difícil de as evidências sugerirem o presidente e sua equipe, talvez até inspirados por aquele telefonema, pressionaram os pilotos a pousar, dando início à cadeia de eventos provocadores do acidente. Talvez ele se sentisse culpado – a viagem foi ideia dele – ou com remorso. Ou talvez, como Donald Trump, ele viu como uma Teoria da Conspiração poderia ajudá-lo a alcançar o poder.
Assim como Trump usou o birterismo para levantar suspeitas sobre o presidente democrata mesmo antes de ser candidato, Kaczyński usou a tragédia de Smolensk para galvanizar seus seguidores, para alcançar novos apoiadores da extrema direita, para convencê-los a não confiar no governo ou a mídia.
Às vezes, ele insinua o governo russo ter derrubado o avião. Em outras ocasiões, ele culpou o antigo partido no poder, agora o maior partido da oposição, pela morte de seu irmão: “Você o destruiu, você o assassinou, você é uma escória!” ele gritou uma vez no parlamento.
Nenhuma de suas acusações é verdadeira e, em algum nível, ele parece saber disso. Talvez para se distanciar um pouco das mentiras contadas, ele deu a tarefa de promover a Teoria da Conspiração a um de seus camaradas mais antigos e estranhos. Antoni Macierewicz é um membro da geração de Kaczyński, um anticomunista de longa data, embora com algumas conexões russas estranhas e hábitos estranhos.
Seu comportamento secreto e obsessões pessoais – ele disse achar os Protocolos dos Sábios de Sião um documento plausível – até levaram o Partido da Lei e da Justiça a fazer uma promessa eleitoral em 2015: Macierewicz definitivamente não seria o ministro da defesa.
Mas logo quando o partido ganhou, Kaczyński quebrou sua promessa e nomeou Macierewicz precisamente para esse cargo. Imediatamente, Macierewicz começou a institucionalizar a mentira de Smolensk.
Ele criou uma nova comissão de investigação composta por excêntricos, entre eles um etnomusicólogo, um piloto aposentado, um psicólogo, um economista russo e outras pessoas sem experiência em acidentes aéreos. O relatório oficial anterior foi removido de um site do governo.
A polícia entrou nas casas dos especialistas em aviação com testemunhos durante a investigação original, interrogou-os e confiscou seus computadores. Quando Macierewicz foi a Washington, D.C., para se encontrar com seus colegas americanos no Pentágono, a primeira coisa feita foi perguntar se a inteligência dos EUA tinha alguma informação secreta sobre Smolensk. A reação foi de preocupação generalizada com o estado mental do ministro.
Quando, algumas semanas após a eleição, as instituições europeias e grupos de direitos humanos começaram a responder às ações do governo de Lei e Justiça, eles se concentraram em minar os tribunais e os meios de comunicação públicos. Eles não se concentraram na institucionalização da Teoria da Conspiração de Smolensk. Ela era, francamente, muito estranho para estranhos entenderem. Mesmo assim, a decisão de colocar uma fantasia no centro da política governamental realmente inspirou muito do processo em seguida.
Embora a comissão Macierewicz nunca tenha produzido uma explicação alternativa confiável para o acidente, a mentira de Smolensk lançou a base moral para outras mentiras. Aqueles com aceitação dessa Teoria da Conspiração elaborada podiam aceitar qualquer coisa.
Eles poderiam aceitar a promessa quebrada de não colocar Macierewicz no governo. Eles poderiam aceitar, mesmo Law and Justice sendo, supostamente, um partido “patriótico” e anti-russo, as decisões de Macierewicz de demitir muitos dos mais altos comandantes militares do país, cancelar contratos de armas, promover pessoas com ligações russas e invadir instalações da OTAN em Varsóvia no meio da noite.
A mentira também deu aos soldados rasos da extrema direita uma base ideológica para tolerar outras ofensas. Quaisquer erros cometidos pelo partido, quaisquer leis fossem violadas, pelo menos a “verdade” sobre Smolensk seria finalmente dita.
A Teoria da Conspiração de Smolensk também serviu a outro propósito: para uma geração mais jovem sem memória do comunismo e para uma sociedade onde os ex-comunistas haviam praticamente desaparecido da política, ela ofereceu um novo motivo para desconfiar dos políticos, empresários e intelectuais insurgentes das lutas da década de 1990 e agora liderando o país. Mais precisamente, ofereceu um meio de definir uma elite nova e melhor.
Não houve necessidade de competição, nem de exames, nem de um currículo repleto de realizações. Qualquer pessoa capaz de dizer acreditar na mentira de Smolensk é, por definição, um verdadeiro patriota – e, portanto, qualificado para um cargo público. E a Polônia não é, obviamente, o único país onde funciona este mecanismo simples.
O apelo emocional de uma Teoria da Conspiração está em sua simplicidade. Explica fenômenos complexos, dá conta do acaso e dos acidentes, oferece ao crente a sensação satisfatória de ter acesso especial e privilegiado à verdade. Para aqueles guardiões do Estado de Partido Único, a repetição dessas Teorias da Conspiração também traz outra recompensa: Poder.
Grande Mentira e Mentira do Tamanho Médio: Teoria da Conspiração publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com
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Review: Arrow 6x08 “Crisis on Earth-X” Crossover Parte 2
Continuando da parte em que parei. Link da primeira parte aqui.
Prometheus tira a máscara. Imagino que ele estava esperando Oliver chegar.
Quando ele tira a máscara Felicity e Oliver ficam chocados. Oliver não esperava por isso,acredito que ele pensou que veria Adrian Chase novamente. Esse é um presente que os escritores deram para aqueles que especularem que Tommy era Prometheus na temporada passada.
Oliver pede privacidade para falar com ele à sós.
Tommy-X começa a manipulação emocional. Ele diz que queria ter morrido como o Tommy da Terra 1. Ele diz que nasceu no Reich,lá eles não tem escolas primárias,só grupos juvenis que passam por treinamento militar. Eles são condicionados a não ter laços emocionais,são treinados para servir ao regime nazista. O mundo inteiro é uma pátria. Isso é me lembra de um outro regime,que tem o mesmo intento,que é o regime comunista.
E não,comunismo não é mais palatável que o Nazismo. Comunismo matou 100 milhões de pessoas. A Russia da União Soviética quase destruiu países como Polônia e Ucrânia. Se não me engano,eles mataram 7 milhões de ucranianos de fome. Os Poloneses foram atacados por nazistas e comunistas,ao mesmo tempo. Com a força de seu povo eles conseguiram vencer esses dois regimes totalitários. E ainda temos a contagem de mortos na Russia,Stalin mandou matar a população do próprio país. . Ainda temos os 70 milhões de mortes graças à Mao Tse Tung. Nazismo e Comunismo são duas faces da mesma moeda.
Voltando ao Tommy... Ele finge que fez todas as coisas horríveis para proteger os pais dele. Oliver promete derrubar todos eles,ele quer que Tommy ajude,pensando que Tommy-X é resgatável. Essas doppelgangers realmente mexem com a cabeça das pessoas.
Oliver só não percebe que esse Tommy é leal ao Oliver da Terra-X.
Pobre Oliver. Essa não era a maneira que gostaria de ver o Tommy novamente. Não como um maldito nazista. Nosso Tommy era um bom homem,um cara decente,um bom amigo e namorado.
Eu sei que deve ser impactante ver uma pessoa com a mesma face de alguém que você amou muito mas porque Oliver & Cia tem tanta dificuldade de entender que essas só são versões diferentes dos seus entes amados? E pior,eles cometem esse erro com pessoas que claramente são ruins. Nesse caso eu dou um desconto para o Oliver porque ele realmente caiu no papo do Tommy-X. Ainda lembro perfeitamente da morte de Tommy Merlyn. Essa droga deve ser dolorosa demais para o Oliver,não é à toa que ele está completamente vulnerável aqui.
Eu divido a culpa da morte do Tommy com Malcom e Laurel. Não vamos esquecer que ele só foi lá naquela noite por causa da teimosia típica de Laurel Lance.
Tommy-X mostra sua verdadeira face.
“Então você realmente é um tipo especial de idiota. Sua ingenuidade seria encantadora se sua fraqueza não fosse tão patética. É assim no seu planeta? Todos influenciados pelo sentimento? Todos aqui são tão fracos?! O Reich mudará isso. Os fracos serão eliminados. Seu mundo será escravizado,mas você... Você não estará aqui para testemunhar isso. Ele vai sentir seu crânio quebrado,sob o peso de sua bota (isso é uma frase tirada do livro 1984 de George Orwell?) Todos com quem se importa,que ama,vão morrer violentamente. De maneiras que dariam pesadelos para monstros.”
Ele lamenta não estar aqui para assistir isso e arranca um dente com cianureto/cianeto e engole. Sinceramente,não senti um pingo de pena de ver ele morrer. Ele é um monstro. Não sei porque o Oliver ainda se preocupou em tentar salvar ele. A única coisa que lamento é que ele poderia sofrer mais antes de morrer.
Olicity Vs Oliver-X & Kara-X (Paralelo)
Oliver-X quase pareceu lamentar a morte do amigo,até ele dizer que Prometheus tinha que ter se matado no casamento. Flash Reverso provoca ele dizendo que Prometheus era um fraco. Oliver-X fica cada vez mais irritado e Flash Reverso zomba dele. Oliver-X ameaça Flash Reverso com uma flecha. Eobard não gosta de ser ameaçado e diz que ele poderia matá-lo facilmente. Oliver-X não parece ter medo,ele está irritado. Kara-X separa os dois novamente mas não sem antes ameaçar quebrar todos os ossos de Flash Reverso caso ele tente matar Oliver-X.
A parceria deles é baseada em ameaças. Não estou surpresa. Kara-X diz para Oliver confiar no plano porque foi um plano elaborado por ele. Oliver pergunta se ela confia nele. Ela diz “com todo meu coração”.
Eles se beijam. Que nojo.
Na Star Labs Oliver e Felicity conversam.
Felicity diz que sente muito pelo Tommy. Se ela tivesse escutado as coisas monstruosas que ele falou. Talvez ela esteja lamentando a decepção que o Oliver sentiu ao perceber que esse Tommy é um monstro. Só que Oliver não parece tão abalado com a morte do Tommy-X (ainda bem) ele está mais preocupado com o plano de invasão nazista. Felicity percebe que essa não é a única coisa que aflige ele. Oliver ainda está lidando com a rejeição ao seu pedido de casamento. OLIVER, EU NÃO QUERO ME CASAR COM VOCÊ. Eu entendo,também quero uma explicação para aquilo. Felicity prefere não ter essa conversa agora,não até eles expulsarem os nazistas da terra deles. Apesar da a ameaça nazista,Oliver gostaria de ter 2 minutos pra falar sobre isso.
Ele lembra que na época Felicity acreditava que os dois poderiam fazer o que fazem (a vida vigilante) e ter uma vida juntos,com direito a casamento. O que mudou?
Felicity percebe que pode ter falado da maneira errada,quando rejeitou sua proposta de casamento. Oliver acha que ele falhou no pedido de casamento,que ele falou algo errado. Não,muito longe disso. Sua proposta de casamento foi adorável. Ainda estou suspirando por você chamá-la de Felicity Meghan Smoak. Felicity diz que o pedido dele foi adorável e lindo. Ela diz que o ama mas...
Oliver diz que ela não se sentiu assim há 2 anos.
Espera um momento... Se Felicity tem tanto medo das coisas darem errado só por noivar ou casar então não seria melhor ela desistir da vida vigilante e voltar para Ivy Town? Como que casar poderia fazer com que tragédias aconteçam? Com a vida que eles levam,estão sempre correndo riscos de algo ruim acontecer.
Felicity tem medo de que se mudar o que eles têm,tudo pode desmoronar. Só que as coisas não estão tranquilas como ela faz parecer. Oliver está sendo processado pelo Estado sob as acusações dele ser o GA (não são acusações falsas,obviamente). Essa é a vida que eles levam,eles sempre vão passar por turbulências. A questão é que a relação deles tá muito mais madura agora do que há 2 anos. Eles estão mais fortes. E não vai ser a oficialização do relacionamento dos dois que vai mudar isso. Um grande exemplo é Dyla.
É claro que Oliver que dá um passo à frente no relacionamento. Ele não daria uma chave pra ela se não quisesse progredir com o relacionamento.
Ele diz okay mas é evidente que ele está de coração partido. Eu também fiquei.
Iris pergunta à Felicity porque ela não quer casar com Oliver. Felicity diz que da última vez que eles noivaram foi baleada e foi o começo do fim para o relacionamento dos dois,antes do segredo do Oliver explodir. Então ela não quer desafiar o destino de novo. Me pergunto quando a Felicity ficou tão supersticiosa. O que fez o noivado deles acabar não foi algo orquestrado pelo universo,foi um problema de confiança dentro do relacionamento.
Eu lembro das duas linhas do tempo do 4x08. Sei que o Barry disse que o tempo cobra o que foi mudado e ele estava preocupado se o Oliver ia dizer ou não sobre a existência do William. Na primeira linha do tempo ela descobriu por conta própria (ele tentou mentir pra ela mas ela tinha um exame de DNA como prova),o problema não era ele ter um filho e sim o fato dele não ter contado e ainda ter tentado mentir pra ela, e ela acabou terminando com ele,então Oliver foi para a missão abalado e as coisas deram errado e todos morreram,por isso Barry teve que correr para mudar a linha do tempo. Na segunda linha do tempo ele descobriu que tinha um filho antes de pedir ao Barry pra fazer o teste de DNA,só que o Barry deu à entender que a Felicity terminou com ele porque descobriu que ele tinha um filho. Ele entendeu aquilo como se o fato dele ter um filho causasse o fim do relacionamento dos dois. E mais uma vez ele não contou à ela. E ainda concordou com o ultimato estúpido da Samantha.
Não preciso nem lembrar o que aconteceu no 4x15. Eu já nem gosto muito de tocar nesse assunto,já fico feliz por eles terem superado isso. Próxima página. O que quero dizer é que o medo da Felicity é irracional. Eu também não entendo porque ela não acredita no casamento.
Talvez tenha a ver com o casamento fracassado entre Donna e Noah. Eles podem até não ter sido casados oficialmente mas viviam juntos. Então enquanto Felicity crescia ela via isso como casamento. E de repente o pai dela sumiu da vida dela quando ela inda tinha 7 anos. Só que eu nunca ouvi ela dizendo que não acreditava em casamento,por isso fiquei confusa. Esse é o problema quando os escritores não dão tempo de tela para ela falar sobre as partes dolorosas de seu passado. As informações vem do nada. A única coisa que você pode fazer é imaginar como ela se sentia sobre tudo isso,mesmo que nunca iremos ver isso na tela. Uma pena.
Dentro daquela sala com o jornal do futuro,Barry começa a duvidar que algum dia vai conseguir derrotar Flash Reverso. Iris diz que ele vai conseguir. Barry pergunta como ela pode ter certeza. Iris diz que ele sempre consegue. Oliver entra e diz que ele não vai fazer isso sozinho. Ele lamenta que os dois estejam passando por isso justamente na semana do casamento. Iris não quer pensar muito sobre isso. Oliver diz que ela deveria porque eles lutam para proteger as pessoas que amam,então precisam reconhecer o que têm,eles precisam compartilhar esses momentos no relacionamento porque só os fará fortes. Se fizerem isso sempre acharão o caminho de volta para o outro. Isso me lembra de um momento Olicity do 4x06.
Barry diz: “O mesmo para você e Felicity,cara.” Oliver duvida. Pior que eu sabia que ele começaria a duvidar. Ela ter enfatizado tanto que não gostaria de casar iria trazer de volta as inseguranças dele.
A triste verdade é que Oliver continua pensando tão pouco de si mesmo. Ele acha que não merece ela. Ele até falou para Slade que se pergunta todos os dias como ele conseguiu alguém como ela.
Oliver até começa a duvidar se Felicity o ama. Ele tá ferido,faz sentido ele começar a ficar irracional também. Esses dois precisam parar de mexer com meus sentimentos assim.
John Diggle não está ali para fazer Oliver perceber o absurdo que está falando. Barry precisa tranquilizar um homem ferido e apaixonado. Felicity está atrás de Oliver. O homem está tão abalado que nem os sentidos de ninja dele funcionaram.
Felicity,casa logo com esse homem e tira ele desse sofrimento. Me tira desse sofrimento.
Ela está tão linda. Só eu mesmo pra perceber essas coisas em momentos de angústia.
Oliver diz que no momento precisa colocar sua cabeça no jogo. Ele precisa se concentrar na batalha contra os nazistas.
Felicity é lógico fica preocupada. Esse é um Oliver que está indo para a missão pensando que ela não o ama da mesma forma que ele a ama. Não que ele vai ficar vulnerável o suficiente para se distrair da missão. São nazistas,pelo amor de Deus!
Obrigada,por consolar nosso cupcake,Iris. Eu gostei de toda interação entre Felicity e Iris nesse crossover.
No corredor,Iris fala sobre como acorda de noite depois de ter pesadelos com outras terras e sósias do mal. Felicity pergunta como ela consegue voltar a dormir. Iris diz que é porque Barry dorme ao lado dela. Ela se sente segura. Ele é o Flash. Felicity escuta um barulho e pede pra ela fazer silêncio. Iris pede desculpas,pensando que Felicity está incomodada porque Oliver e ela não se despediram nas melhores condições. Felicity diz que não é isso,ela só escutou um barulho.
Elas andam de mãos dadas. Isso foi adorável.
E elas não foram sequestradas. Elas acabam descobrindo que os nazistas invadiram a Star Labs.
Jackson não está chateado por perder os poderes do Nuclear caso se separa do professor Stein. Ele está chateado com a possibilidade de não ter mais o Stein com ele. Ele vai sentir falta do grisalho. Jackson nunca conheceu o pai,e Stein é como um pai pra ele. Eu deixei de acompanhar LOT depois da season 1 mas eu percebia que ele era como uma figura paterna para todos. A voz da experiência de vida.
Barry e Kara ficam esperando Oliver chegar.
Ao sair da moto Oliver lembra-os que não tem Super-velocidade.
Oliver fala de um jeito tão resmungão que é engraçado. Acabei de me dá conta que ele é encantador até resmungando. Esse homem precisa parar de ser irresistível. Ele também é muito preparado. Depois de uma Kara dominada mentalmente pelos Dominators,Oliver conseguiu arrumar kriptonita.
Oliver pode não ter superpoderes mas é muito inteligente.
E nesse momento eles descobrem que Oliver-X e Kara-X são casados. Eu entendo sua reação,Kara. Isso realmente é nojento. O mais irônico nisso tudo é que o homem que Kara é apaixonada está casado com outra mulher.
E em Naziville...
Flash Reverso conversa com Overgirl sobre Oliver-X. Ele acha que Oliver-X escolherá Kara-X ao invés do Reich. Kara-X não acredita que ele vai ceder ao sentimentalismo. Ela acha que Oliver-X é mais leal ao regime. Mas se caso ela precisar,tirará essa escolha das mãos dele. O Reich é o mais importante.
Rory tenta despertar a Killer Frost,dando um grito baixo e animalesco. Felicity,Alex e Caitlin olham para ele,como querendo dizer: É sério? Isso foi engraçado. Harrison Wells (Terra 2) descobre que a radiação está intensificando no corpo de Kara-X. Felicity responde: Pior pra ela,bom pra gente.
É isso aí garota!
Oliver,Kara,Barry,Sara,Alex,Jackson,Stein são capturados pelos vilões. Mas ele deram muito trabalho antes de serem capturados.
Oliver-X e Kara-X começam a falar porque diabos eles estão na Terra 1. Eles precisam de Kara para curar a gêmea do mal. E pra isso,é uma garantia de troca eles estarem fazendo os amigos do time de heróis, prisioneiros em Star Labs. Kara diz que nunca odiou a si mesma. Ela olha para Kara-X. Oliver diz que vai matar Oliver-X,o nazista dúvida da palavra de Oliver. Não subestime Oliver Queen,seu pedaço de merda!
O casal nazista falam como se Kara tivesse alguma escolha sobre ajudar ou não a cadela X.
Um androide estranho que emite uma luz verde coloca eles (team heroes) para dormir. Quando acordam estão no campo de concentração da Terra-X.
Em um dado momento do episódio,Kara-X diz que no mundo deles eles acreditam em meritocracia. O que esses escritores estão querendo dizer com isso? Que os que acreditam em meritocracia são nazistas?
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General Mourão: Um vice intrigante
Reaberto após as férias, o Congresso será uma incógnita para o governo. É verdade que a direitona avançou, liderada pelo PSL, a sigla de Jair Bolsonaro, e que, para variar, os patrões, bolsonaristas de vuvuzela e pompom na eleição, são a maior bancada.
De cada dez parlamentares, porém, cinco são caras novas, a maior renovação desde 1990. A fragmentação dá o tom: 30 partidos com deputado ou senador, um recorde, dez a mais do que a média de 1994 a 2010. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, do DEM, e o do Senado, o obscuro Davi Alcolumbre, emocionam-se com o neoliberalismo do ministro da Economia, Paulo Guedes, mas isso não garante uma vida fácil do governo no Congresso.
Nos subterrâneos, a velha política inquieta-se em silêncio, mal-humorada com a montagem de um ministério sem “toma lá dá cá”. E tem ainda o caso do senador Flávio Bolsonaro e seus elos sombrios com uma milícia barra-pesada do Rio de Janeiro.
Mas o Congresso não é o único mistério em Brasília para o presidente. Seu vice também é. Com um mês de governo, o general aposentado Antonio Hamilton Mourão coleciona frases e gestos intrigantes. Dá a sensação de querer domar o bolsonarismo. De tentar mostrar-se mais equilibrado do que o ex-capitão que um dia Mourão (é o que conta uma velha conhecida do general) teve de botar para fora de uma dependência militar no Rio por Bolsonaro ter entrado ali com um carro cheio de adesivos de candidato.
Bem que, em dezembro, um general da reserva dizia a CartaCapital: “O Mourão tem formação na inteligência. Ele fala as coisas, é o jeito dele. O Bolsonaro tem de dar alguma missão para ele na Vice-Presidência, senão vai ter problema. O Mourão vai criar uma lideran��a paralela”. Uma liderança capaz de conspirar contra o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, chefe da articulação política do Planalto e das relações do governo com o Congresso.
Palavras e gestos
Antes da conspirata, vejamos frases e gestos. Quando assumiu o poder pela primeira vez, por causa da viagem de Bolsonaro a Davos, na Suíça, Mourão deu entrevista sem um pingo de entusiasmo ao comentar o decreto presidencial facilitador da posse de armas.
Para ele, puro marketing. “Não vejo como uma questão de medida de combate à violência. Vejo apenas, única e exclusivamente, como atendimento de promessa de campanha do presidente e que vai ao encontro dos anseios de grande parte do eleitorado dele.”
A propósito, com Bolsonaro em Davos, Mourão baixou um decreto que é um enorme retrocesso na transparência pública. Agora não é só ministro ou alto dirigente de órgão público que pode classificar um documento de ultrassecreto ou secreto. O carimbo, que garante sigilo de 25 anos e 15 anos, respectivamente, poderá ser dado por cerca de 1,2 mil ocupantes de cargos de confiança.
“São os militares, e possivelmente o Itamaraty, indo à forra, porque a Lei de Acesso à Informação atrapalhou a vida deles”, diz uma ex-autoridade da Casa Civil.
Ao falar da Venezuela recentemente, Mourão foi na contramão das maquinações do chanceler Ernesto Araújo para derrubar Nicolás Maduro, sonho da família Bolsonaro. “O Brasil não participa de intervenção, não é da nossa política externa intervir nos assuntos internos de outros países.”
No dia da morte do irmão mais velho do ex-presidente Lula, 29 de janeiro, o vice defendeu que o prisioneiro pudesse ir ao enterro. “É uma questão humanitária, não é? A gente perder um irmão sempre é uma coisa triste. Eu já perdi o meu e sei como é.”
Olavo
Bolsonaro não se pronunciou, estava no hospital pós-cirurgia, mas adora esculhambar Lula, chamá-lo de cachaceiro. Uns dias antes da morte de Vavá, Jean Wyllys anunciou que não assumiria um novo mandato de deputado pelo PSOL do Rio, devido a ameaças. Bolsonaro comemorou: “Grande dia!”, escreveu no Twitter. E Mourão? “Quem ameaça parlamentar está cometendo um crime contra a democracia.”
Registre-se que Mourão não é exatamente um homem de causas populares, é da turma dos preconceitos. Na eleição, chamou o 13° salário de “mochila nas costas” dos empresários, motivo para Bolsonaro mandá-lo ficar quieto, por falta de “malícia” política.
O general acha que o brasileiro herdou a “indolência” dos indígenas e a “malandragem” dos negros. Na véspera do primeiro turno, estava cercado por jornalistas, apontou um parente e comentou: “Meu neto é um cara bonito, viu ali? Branqueamento da raça”.
Guru e ideólogo do bolsonarismo, o “filósofo” Olavo de Carvalho ficou indignado com o comentário de Mourão sobre Wyllys. Em um vídeo no YouTube em que critica as Forças Armadas por permitirem (delírio dele) o avanço do comunismo no Brasil, disse ter sofrido muito mais ameaças na vida do que o psolista.
Lembrou que Bolsonaro foi esfaqueado. “Isso não é um perigo para a democracia, general?” E tascou: “Mourão, você não tem vergonha de puxar o saco desse Jean Wyllys e nada fazer em minha defesa?” Aproveitou para atacar outro general de pijama por “falta de vergonha”, Augusto Heleno, o ministro da Inteligência do Planalto.
O motivo? Heleno jamais poderia dizer-se “honrado” no meio de jornalistas “difamadores do presidente”, segundo Carvalho. A “honra” foi uma entrevista à GloboNews em 3 de janeiro. Curiosidade: o general que achava que Mourão construiria uma liderança paralela acredita que Heleno, o planejador-chefe da campanha de Bolsonaro, é o único capaz de “segurar” o vice.
A mídia é tida como adversária por Bolsonaro e seus filhos. O clã adora bater na imprensa. Olavo de Carvalho, o guru da turma, considera os jornalistas “inimigos do povo”.
Pois Mourão tem sido para lá de cordato com os “inimigos”. Atende facilmente pedidos de entrevista e de bate-papo. Mais, bota os encontros na agenda pública. Veja, Estadão, Folha, Globo, Record e Correio Braziliense já estiveram nela.
As portas de sua sala têm estado abertas a quem queira reclamar do governo. Os frequentadores do gabinete de Mourão – empresários, diplomatas – têm dois alvos favoritos. Os ministros Ernesto Araújo e Onyx Lorenzoni (Casa Civil). O primeiro, por ser lunático e uma ameaça à imagem e às exportações do País. O outro, por não estar à altura da missão de comandar a relação do governo com o Congresso.
Há pistas de que o vice conspira contra ambos, sobretudo Lorenzoni. Em uma reunião recente no Planalto com representantes de endinheirados, não perdia a chance de falar mal do colega palaciano. Acha Lorenzoni fraco. “A minha preocupação no governo é a articulação política”, teria dito, no relato de uma testemunha.
Alvos principais
Um funcionário do Planalto que, por dever de ofício, frequenta a Casa Civil contou coisa parecida a CartaCapital. Ele não tem dúvida da existência de um complô de Mourão contra Lorenzoni. Conciliábulo que juntaria ainda o secretário-geral da Presidência, Gustavo Bebbiano, e o chefe do Jurídico do Planalto, Jorge Antonio de Oliveira Francisco.
“Os três querem derrubar o Onix, já vejo ações concretas nesse sentido. Acham que ele não dá conta do trabalho”, diz o funcionário. O discreto Bebbiano teria, de fato, a ganhar com a queda de Lorenzoni. Comandou o PSL, partido bolsonarista, em 2018, foi o responsável por montar os palanques estaduais que ajudaram a eleger Bolsonaro. Há quem diga que sua missão agora é preparar o avanço do PSL no País por meio das eleições municipais de 2020, tarefa para ser tocada desde já, por meio do Congresso.
Será que a notícia de que Rossell Mourão, filho do vice-presidente, triplicou o salário no Banco do Brasil com uma semana de governo é capítulo de uma luta intestina? O general culpa Lorenzoni por ter circulado na mídia a informação. Foi o que Mourão disse a uma pessoa há alguns dias.
O noticiário não é lá muito favorável a Lorenzoni. Desde dezembro, ele está na mira de uma investigação da PGR por dinheiro de caixa 2 da JBS/Friboi. No dia que Rossell foi para a berlinda, soube-se que Lorenzoni contratou no passado, com verba da Câmara, a firma de um amigo e que esta aparentemente só existia para servir o deputado.
O ministro acaba de nomear como assessor especial um acusado de extorsão. Laudívio Carvalho, deputado em fim de mandato pelo Podemos de Minas Gerais, tomaria parte do salário de servidores, um deles queria contar à Justiça que o chefe admitia funcionário fantasma e teria sido ameaçado.
Outra nomeação problemática de Lorenzoni foi a do deputado mineiro Leonardo Quintão, do MDB. Quintão é uma espécie de lobista de mineradoras, empresas queimadíssimas na opinião pública, após o desastre de Brumadinho.
Quando Dilma Rousseff fez de Michel Temer seu articulador político, em abril de 2015, o emedebista deixou Quintão indicar quem quisesse para a direção do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), tanto em Brasília quanto em Minas.
Articulações
Na Casa Civil, a missão de Quintão é lidar com o Senado. O que em si já era uma escolha pouco sábia, pois o sujeito é deputado e nada acrescentaria a Lorenzoni, outro que só foi deputado na vida. Em uma de suas primeiras grandes missões, a eleição para a presidência do Senado, Quintão foi porta-voz, em meados de janeiro, de uma má ideia de Lorenzoni. O ministro queria derrotar Renan Calheiros na eleição de 1o de fevereiro e achou que seria mais fácil se a também emedebista Simone Tebet saísse do páreo. A senadora ficou publicamente fula com a proposta.
O candidato do coração de Lorenzoni era Davi Alcolumbre, comerciante eleito por Tocantins que teve um chilique em seu gabinete ao saber que o nome de Mourão tinha sido usado em defesa da candidatura de Fernando Collor à presidência do Senado. Uma mão lava a outra? A esposa do ministro, Denise Veberling, é funcionária de Alcolumbre, com salário de 8,6 mil.
Além de a operação “fora Simone” ter dado errado, ofereceu de bandeja a Calheiros um motivo para querer a cabeça de Lorenzoni, caso o emedebista fosse eleito de novo para comandar o Senado. Não surpreende que, na antevéspera da eleição, Quintão tenha sido rebaixado na Casa Civil e substituído, na interação com o Senado, pelo senador em fim de mandato Paulo Bauer, do PSDB de Santa Catarina, derrotado na reeleição de 2018.
Não é de agora que Mourão se tornou uma espécie de ouvidor de queixas contra o bolsonarismo. É assim desde a eleição. Foi ele quem recebeu, em fins de setembro, um recado do mundo árabe de que haveria troco caso Bolsonaro, se eleito, reconhecesse Jerusalém como capital de Israel e mudasse para lá a embaixada brasileira.
A retaliação seria cortar as importações de carne por países do Oriente Médio. Um aviso transmitido a Mourão, a pedido de embaixadas árabes, pelo secretário de Assuntos Estratégicos do governo Michel Temer, Hussein Kalout, de origem árabe como o emedebista. Os diplomatas árabes queriam falar diretamente com Bolsonaro, mas simplesmente não conseguiam.
Uma penca de embaixadores estrangeiros passou pelo gabinete de Mourão em janeiro: Argentina, República Dominicana, Bélgica, Holanda, Espanha, Ucrânia, Chile. O último deles foi Ibrahim Alzeben, da Palestina, nação com interesse direto nos rumos de Jerusalém, objeto de seus sonhos também. Como tem interesse no futuro de sua própria embaixada em Brasília.
Em novembro, antes assumir, Bolsonaro defendeu, por alegadas razões de segurança, tomar o terreno da embaixada da Palestina em Brasília, doado pelo governo Lula em 2010 (em troca de um terreno em Ramallah, a capital palestina), cujo prédio foi inaugurado por Dilma em 2016.
Após a conversa com Mourão, na segunda-feira 28, Alzeben disse que mudar a embaixada do Brasil de Tel-Aviv para Jerusalém “seria danoso para israelenses, para palestinos, para o Brasil, para o mundo inteiro, para a paz. Assim que… não vai acontecer, esperamos que não vá acontecer”.
“A resposta que eu dei para eles é uma resposta de Estado, né?”, comentou Mourão em seguida. “O Estado brasileiro, por enquanto, não está pensando em nenhuma mudança de embaixada.”
Ah, não? Em novembro, Eduardo Bolsonaro, o caçula do presidente que é metido a chanceler paralelo do pai, foi aos Estados Unidos namorar o governo Donald Trump, outro pró-sionista, e declarou que a decisão de transferir a embaixada estava tomada. “A questão não é perguntar se vai, a questão é perguntar quando será.”
No Itamaraty, até diplomata ultraconservador concorda que há risco demais numa transferência, de atrair a ira do árabe. É a visão de Achilles Zaluar Neto, embaixador na Síria até o ano passado, um sujeito sondado pelo chanceler Araújo para ocupar algum cargo importante, mas que estava ressabiado.
Araújo é um dos alvos prediletos do pessoal que vai a Mourão chorar as pitangas. Ele “expõe o Brasil ao ridículo”, segundo um escritor norte-americano agraciado no governo Temer com uma medalha da “diplomacia cultural”, por dizer certos absurdos, como a de que existe uma conspiração comunista por trás da globalização.
Mourão diverte-se. “Com louco, a gente dá corda para se enforcar”, disse dias atrás a um interlocutor, ao conversar sobre Araújo.
Gente do PIB que vai se queixar de Bolsonaro para Mourão, preocupada com grana, com a perda de mercados no exterior. Robson Braga, da Confederação Nacional da Indústria, setor que ficou sem um ministério para chamar de seu, já foi ao general. Idem para Marco Polo de Mello Lopes, do Instituto Aço Brasil, setor que olha com atenção a guerra comercial declarada por Trump contra a China.
Para Mourão, o Brasil não tem motivo para atritos com o gigante do Leste, confronto cultivado por Bolsonaro no embalo do trumpismo e da direita radical americana. Em Davos, o chanceler Araújo discursou em favor de mudanças nas regras da OMC prejudiciais à China.
“Uma briga com a China não é uma boa briga, certo? Tenho certeza absoluta de que nós não vamos brigar –34% das nossas exportações são para a China. Não podemos fechar esse caminho, pois tem outros loucos para chegarem nele.” Palavras de Mourão à Folha em 23 de novembro.
Cinco dias depois, o vereador Carlos Bolsonaro, um dos filhos do presidente, foi enigmático no Twitter. “A morte de Jair Bolsonaro não interessa somente aos inimigos declarados, mas também aos que estão muito perto. Principalmente após a sua posse! É fácil mapear uma pessoa transparente e voluntariosa. Sempre fiz minha parte exaustivamente. Pensem e entendam todo o enredo diário!” Estranho. Seria uma suspeita de que Mourão teria planos de bancar Michel Temer e conspirar contra o colega de chapa?
A situação de outro filho do presidente, Flávio, também levanta indagações sobre Mourão. O general acha que Fabrício Queiroz, o nebuloso amigo do clã Bolsonaro e de milicianos que movimentou uma grana preta, precisa explicar a origem de sua bolada. Compra e venda de carro, disse um pouco convincente Queiroz.
O governo, aliás, estuda acabar com a obrigação de o Coaf vigiar as movimentações de familiares de agentes públicos. Flávio insiste que é perseguido pelo Ministério Público. Ele acionou o Conselho Nacional do Ministério Público contra o chefe do MP do Rio. Eduardo Gussem, segundo advogados de Flávio, teve um encontro escondido com um jornalista da Globo em um restaurante no Rio, para passar informações sigilosas sobre o caso Flávio-Queiroz.
Por isso e por outras, deveria ser proibido de mexer no caso. O processo no CNMP caiu com o conselheiro Luiz Bandeira de Mello Filho. Que é um indicado de Renan Calheiros, senador que paparicou Flávio, a fim de quebrar resistências no bolsonarismo e chegar mais facilmente ao comando do Senado. Calheiros é tido por procuradores como alvo número 1 da Operação Lava Jato, daí o empenho dele em dirigir de novo o Senado. Ter poder para se blindar.
Na Câmara, a reeleição de Rodrigo Maia parecia favas contadas. Para Mourão, o deputado era um “bom nome”. Jair Bolsonaro jamais falou algo parecido. Tenho a “melhor expectativa possível” sobre o novo Congresso, disse o general, “houve uma renovação grande. Acreditamos que a força dos novos vai favorecer o entendimento pelo Congresso das responsabilidades que tem perante o Brasil”.
E aí, presidente Bolsonaro, dá para confiar no Congresso? E no Mourão?
Fonte: CartaCapital
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Reposted from @patrianews_ 4 de junho de 1989 - foto completa do famoso tank man na praça Tiananmen minutos antes do massacre, uma das páginas mais vergonhosas da história da ditadura comunista chinesa. 4 de junho de 2021 - "Obrigado China" nos trends topics das redes sociais brasileiras e Juliana Paes sendo vilipendiada por falar em "delírios comunistas", embora o comunismo ainda viceje na China e em outros países. Alguma coisa deu muito errado, claro. Mas era previsível. A primeira foto me convenceu de vez, aos vinte anos, que ditaduras e comunismo nunca prestaram. As discussões de redes sociais de hoje apenas confirmam que eu já pensava de forma livre e correta aos vinte anos. Desânimo nenhum aqui. Somente registro o orgulho de ter feito a boa escolha e de estar cada vez mais preparado. A luta continua. Apenas constato que nunca terminará. 👊Precisamos de vc para levantar um canal patriota no YouTube.🔻 bora lá se inscrever Link na Bio... Juntos somos mais fortes 😎 Deus abençoe nosso Brasil 🙏 Sigam nosso grupo em apoio a @jairmessiasbolsonaro 🇧🇷 @patrianews_ 🇧🇷 @bolsonaronews_ 🇧🇷 @unidosporumbrasilmelhor 🇧🇷 @biabiancardi1 🇧🇷 @direitaamazonasoficial 🇧🇷 @jairmbolsonarobr 🇧🇷 @direita_conquista_ 🇧🇷 @mulherdireitaconservadora 🇧🇷 @direitadafloresta #bolsonaropresidente #bolsonaro2022 #brasilia #bolsonaro #bolsonarotemrazão #brasil #canalpátrianews #bolsonaropresidente #bolsonaro #bolsonaro2022 #direita #bolsonaro38 #fechadocombolsonaro #bolsonaropresidente #bolsomito #lulanacadeia #politica #bolsonaromito #mito #jairbolsonaro #conservadorismo #jairmessiasbolsonaro #aliancapelobrasil #ptnuncamais #foracorruptos #lulaladrao #corrupcao #bolsonaromerepresenta #conservador #forapt #bolsonaropresidente2022 #olavotemrazao #globolixo #bolsonarotemrazao (em Campo Grande, Espirito Santo, Brazil) https://www.instagram.com/p/CPwlg8pt5Rg/?utm_medium=tumblr
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Falsificar Democracia contra Bolsonaro é burrice
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - [email protected]
Nada acontece por acaso em tempos de eleitoragem com radicalização ideológica que ameaça a hegemonia da esquerda. No debate da Rede Globo, quinta-feira a noite, os primos Haddad e Boulos tricotaram sobre o risco do retorno à ditadura. No Jornal Nacional de ontem, foi dado destaque exagerado a uma pesquisa Datafolha indicando que 69% dos brasileiros consideram a “Democracia” a melhor forma de governo. O assunto foi complementado por outra matéria em que “brasileiros juntam vozes contra intolerância, racismo e homofobia”.
Será que estamos na “democracia” da Coréia do Norte, de Cuba ou da Venezuela? Quem elaborou um roteiro tão manjado como esse veiculado na Globo merece o troféu Joseph Goebels de manipulação das massas. Foi uma clara campanha subliminar contra a candidatura do Jair Bolsonaro. A edição misturou tudo de que o candidato do PSL é acusado pela esquerda. Acontece que o “monstro” Bolsonaro, pintado pelos ideólogos e marketeiros de canhota, só convence quem foi idiotizado ideologicamente. A maioria do eleitorado deseja elegê-lo Presidente da República já no primeiro turno deste domingão.
O momento nunca foi importante para debatermos o que é Democracia e quais são os valores democráticos reais e fundamentais que devemos adotar. Democracia é a Segurança do Direito através do exercício da razão pública. Temos Democracia de verdade quando prevalecem as seguranças legal, jurídica, política e individual. Na Democracia, a Liberdade é responsável e não relativa. Ser livre é equilibrar cumprimento de deveres com o exercício consciente dos direitos constitucionais.
Por tal definição, fica evidente que não temos Democracia no Brasil. Aqui vigora a Oclocracia ou Cleptocracia. Sobrevivemos sob a Ditadura do Crime Institucionalizado. O detalhe importante: tudo é organizado ideologicamente. Os criminosos interferem diretamente na vida política do povo. Seja de forma violenta, seja via prática sistêmica de corrupção ou seja pela sutil manipulação ideológica para formar o imbecil coletivo. Resumindo: o coletivismo criminoso esculacha o indivíduo, corrompendo valores humanos fundamentais.
O perigoso extremismo brasileiro é o resultado direto da manipulação ideocrática. Foram criadas e consolidadas divisões no seio do povo (ou da sociedade – que neo é civil, nem militar, outra imbecilidade teórica artificialmente criada pelos ideólogos bandidos ou burros). Criou-se uma espécie de “Ditadura da Diversidade”, no autoritário regime do politicamente correto, que obriga o indivíduo a aceitar tudo e qualquer coisa, ideologia ou comportamento. Enfim, impõe-se o “Vale Tudo” em um ambiente de violência e cheio de dificuldades que parecem instramponíveis.
No falso realismo esquerdista, pretensamente “democrático”, as pessoas são parte de um coletivo. Todos devem obedecer a um senso comum. O indivíduo é rotulado de fascista ou nazista se não seguir as regras definidas para a tal coletividade. Tal discurso é canalhamente pregado no processo de ensino. A escola foi transformada em um espaço de promoção e difusão dos valores coletivistas. A individualidade é neutralizada por currículos e modos de ensinar radicalmente padronizados, robotizados.
Os “intelectuais orgânicos” (na mídia ou na escola) ditam as ordens. Mas o jogo começa a mudar... As pessoas já percebem como a banda toca errado e a esquerda desafina... O Comunismo está nu no Brasil... Profundas mudanças estão prestes a acontecer... Aguardemos o resultado final da eleição de domingo... A ditadura do crime será enfrentada, finalmente... Os falsificadores da Democracia serão os grandes derrotados da eleição 2018.
Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai!
O Alerta Total tem a missão de praticar um Jornalismo Independente, analítico e provocador de novos valores humanos, pela análise política e estratégica, com conhecimento criativo, informação fidedigna e verdade objetiva. Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor. Editor-chefe do blog Alerta Total: www.alertatotal.net. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos. A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento. © Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 6 de Outubro de 2018.
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