#na minha cabeça cérebro é bom.
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oh, if I were a zombie I’d never eat your brain🧠❌ I’d just want your heart yeah, I’d want your heart I’d just want your heart👹
OH! IF I WERE A ZOMBIE~ I'D NEVER EAT UR BRAIN ❌🍴🧠 I'D JUST WANT UR HEART YEAH! I'D WANT UR HEART I'D JUST WANT UR HEART ✅🍴🫀
#nhaminhami#sabe ma lune eu comeria o cérebro tmb#na minha cabeça cérebro é bom.#ma lune <3#shooting star lyrics
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eres mía, felipe otaño
pairing: felipe otaño x fem!reader summary: você tinha o noivo dos sonhos, o vestido perfeito e a data marcada. mas é claro que o seu ex-namorado precisava aparecer do nada para bagunçar toda a sua cabeça, de novo. warnings: SMUT!! cheating, era pra ser smut tapa na cara murro na costela mas acabou virando angst (sorry), remember com o ex, oneshot meio longa pq me empolguei, reader tchonga e pipe com 0 amor próprio pro plot fazer sentido, p in v, dirty talk, manhandling, (um tiquinho de) dry humping, fingering, degrading beeeem levinho, dsclp eu sou perturbada e precisava compartilhar isso com o mundo. note: tava ouvindo eres mía do romeo santos (muito boa, recomendo!!!!) e o pipe numa pegada ex magoadinho que ainda não aceitou direito o fim do namoro simplesmente DOMINOU minha mente. aí já viu, né? tive que largar o bom senso e tudo que tava fazendo pra escrever.
no te asombres si una noche entro a tu cuarto y nuevamente te hago mía bien conoces mis errores el egoísmo de ser dueño de tu vida
VOCÊ NÃO DEVERIA ter saído de casa naquela noite.
sinceramente, nem queria ter ido. o casamento seria amanhã e você estava uma pilha de nervos, pensando em tudo que poderia dar errado. apesar de ter uma cerimonialista e uma equipe inteira com mais de dez pessoas à sua disposição — que seu noivo, gentilmente, contratou para te ajudar —, intencionava passar a noite toda checando, novamente, todos os mínimos detalhes porque não confiava em mais ninguém além de si mesma para garantir que seu dia fosse o mais perfeito possível. isso, claro, até suas amigas invadirem sua casa, gritando e pulando igual crianças hiperativas, e te arrastarem para uma boate de quinta com a desculpa de que você tinha que sair para farrear com elas uma última vez antes de se entregar de corpo e alma para a vida de castidade do casamento.
e você, contrariando todas as suas ressalvas e o sexto sentido que implorava para que não fosse, acabou aceitando. era só uma despedida de solteira, afinal. usaria uma fantasia ridícula — um véu xexelento, um vestidinho branco curtíssimo que mais parecia ter saído de um catálogo da victoria’s secret e uma faixa rosa com “noiva do ano” escrito em letras douradas, garrafais —, beberia um pouco, dançaria até se acabar e aproveitaria uma última noite de extravasamento com as amigas de longa data. justamente o que precisava para desestressar um pouquinho antes do grande dia.
nada demais, certo?
seria se não tivesse o visto. de costas sob a luz neon e encoberto pela névoa fina de gelo seco, ele parecia ter saído diretamente de um sonho — ou um pesadelo, se preferir — e você quase se convenceu de que realmente estava presa em algum tipo de alucinação causada pelo combo estresse pré-cerimônia + álcool. até faria sentido no momento mais delicado da sua noite ver em um estranho qualquer a figura do ex que você, apesar de jurar o contrário, nunca conseguiu esquecer totalmente, numa pegadinha maldosa pregada por seu cérebro sacana, para tentar, aos quarenta e cinco do segundo tempo, te fazer duvidar das suas escolhas. entretanto, sabia que buscar se convencer daquilo seria, no mínimo, idiota e ilógico e você, além de não ser nem uma idiota, também era uma pessoa muito lógica.
não tinha álcool ou estresse no mundo que te fariam confundir aquela silhueta que conhecia mais do que a palma da própria mão. os ombros largos escondidos pela camiseta preta, que sempre foram sua obsessão secreta, os braços fortes que por tantas noites frias te aninharam, acalmaram e apertaram, servindo como um casulo para te proteger do mundo do lado de fora, e a cabeleira sedosa, significativamente mais longa desde a última vez que se viram, na qual amava afundar os dedos em afagos demorados, só para sentir a textura dos fios castanhos deslizando sobre a pele. era capaz de reconhecer felipe otaño — ou pipe, como costumava chamá-lo quando ainda compartilhavam alguma intimidade — até de olhos fechados.
sentiu o mundo girar e o estômago contrair, enjoado, pronto para expelir todo o conteúdo de repente indesejado. havia perdido milhares de noite de sono pensando em como seria o momento que se reencontrariam, como agiria e reagiria ao vê-lo novamente depois de tanto tempo, todavia, em todos os cenários que antecipou na sua cabeça sempre se imaginou fazendo algo muito mais maduro e racional do que simplesmente fugir covardemente igual uma gatinha apavorada.
“preciso ir”, avisou as amigas rapidamente, sequer dando tempo para que elas tentassem te convencer a ficar mais um pouco ou se oferecessem para ir junto, e literalmente saiu correndo, aos tropeços, da boate, desesperada para ficar o mais longe possível daquele fragmento do seu passado irresoluto.
já de volta ao apartamento, que em poucas horas deixaria de ser seu, não pôde evitar de pensar em tudo que no último ano tanto se esforçou para esquecer, hiperventilando com o turbilhão de sentimentos adormecidos que resolveram despertar todos de uma vez só. a essa altura, felipe deveria ser uma página virada da sua história, algo distante e incapaz de perturbar a paz supostamente inabalável que tanto lutou para estabelecer. não conseguia entender o que tinha de errado consigo. não era isso que você queria?! estava a um passo de alcançar a vida tranquila, monótona e rotineira que sempre sonhou e, ainda assim, seu coração se retorcia dentro do peito como se você estivesse prestes a tomar a pior decisão de todas.
a campainha tocou, de súbito, te afastando dos pensamentos indesejados. em uma noite normal, teria ficado com raiva da inconveniência de quem resolveu ser sem noção para vir incomodar tão tarde, porém, o alívio de ter a possibilidade de ocupar a mente com qualquer outra coisa que não fosse aquilo foi tão grande que até torceu para encontrar do outro lado da porta a senhorinha do apartamento trinta e dois, que adorava alugar seu ouvido por horas com as histórias intermináveis sobre a argentina dos anos setenta.
para a sua angústia, não era ela.
“você não excluiu o meu cadastro da portaria”, a voz arrastada arranhou seu cérebro cansado e precisou de quase um minuto inteiro para que os neurônios raciocinassem a imagem que seus olhos enxergavam. “por que, hein? tava esperando a minha visita, nenita?”.
o apelido escorrendo pelos lábios carnudos e rosados com tanto escárnio enviou um choque diretamente para a parte de trás da sua cabeça, que instantaneamente se converteu em uma pontada azucrinante de dor. perdeu o ar, sentindo-se minúscula ante a presença asfixiante, enorme, despreocupadamente encostada no batente da sua porta, e o ruído em seus ouvidos triplicou de altura.
“felipe, por que você tá aqui?”, conseguiu, finalmente, balbuciar uma pergunta.
ele sorriu abertamente, um pouco maldoso, bastante ferido, como se não acreditasse que você estava mesmo perguntando aquilo — até porque nem ele saberia responder.
felipe, também, não sabia o porquê de ter se dado o trabalho de ir até seu apartamento. ao ver um vislumbre do que pensou ser você, agiu no impulso, sem razão, e quando se deu conta estava na sua porta, tocando a campainha, tarde demais para dar meia-volta e desistir de sabe-se lá o quê. diria para si mesmo que só queria confirmar que realmente tinha te visto na boate, que não estava ficando louco, mas, no fundo, ele sabia que o que havia o levado para lá foi a descrença, alimentada pela esperança de ter se confundido e te encontrar de pijama, confusa de sono, sem um anel de compromisso reluzindo na canhota.
“ué, vim dar os parabéns para a…”, esticou a mão e tocou a tira de cetim que ainda pairava sobre seu peito, resvalando suavemente os dedos na pele desprotegida do decote escandaloso. “noiva do ano!”.
a vontade de vomitar te invadiu novamente. não tinha preparo para lidar com pipe, nunca teve. ele era inconstante, irregular, incontrolável… um furacão impossível de prever, logo, impossível de se preparar. passava truculento e imperdoável, bagunçando tudo que encontrava pelo caminho e principalmente você, que inevitavelmente acabava com a vida virada de cabeça para baixo, completamente desarranjada. sentiu no fundo da garganta o gosto amargo daquele sentimento de vulnerabilidade que te acompanhou durante todo o tempo que passaram juntos, como namorados, causado justamente pela agonia de não ter o controle da situação, de ter a existência nas mãos de outra pessoa, longe do seu alcance.
esse foi, aliás, o grande motivo para ter terminado com o otaño: a falta de controle. você, tão certinha e organizada, que desde criança gostava de planejar qualquer coisa minuciosamente, até as mais simples, porque ser pega de surpresa era enervante demais para você então tinha uma necessidade quase fisiológica de estar sempre a um passo à frente de tudo, mas que, no relacionamento de vocês, tinha justamente o contrário; com pipe, seus dias eram um constante passeio de montanha-russa, impremeditável: não importava o quanto se preparasse para a descida, toda vez ela acharia um jeito novo para te aturdir.
por isso, seu noivo era o homem perfeito para você. calmo, uniforme, corriqueiro, totalmente premeditável e incapaz de agir pelo impulso, o que oferecia a segurança de uma rotina sólida, sem imprevistos. isso deveria ter sido suficiente para você bater a porta na cara de felipe e deletá-lo completamente do seu sistema, porém, quando percebeu já tinha permitido que ele entrasse novamente dentro da sua casa, e consequentemente da sua vida, sem oferecer a menor resistência aos avanços das mãos grandes que buscavam, ávidas, tocar cada centímetro da sua pele gélida, te enclausurando entre aqueles braços fortes só para garantir que você não teria como fugir de novo.
“deixa eu te dar um presente de casamento”, pediu com aquele tom de voz baixo e servil, embebido de desejo, sabendo bem como só aquilo era suficiente para te deixar toda molinha, prontinha para ele. os olhos tremeram sobre as pálpebras e soltou um grunhido fraquinho, sentindo aquele calor conhecido envolver a sua pele arrepiada, fazendo seu sangue borbulhar dentro das veias.
“pipe, eu me caso em algumas horas…”, o restinho de consciência que existia em você suspirou contra o rosto dele, tão próximo, e nem sabia mais para quem exatamente estava dizendo aquilo: se era para ele ou para si mesma.
“mas agora você é minha. pela última vez.”
pipe sempre te beijava com a fome de mil homens, querendo consumir o máximo de você, como se a vida dele dependesse daquilo. os lábios fartos envolviam os seus com urgência, rápidos, vorazes, te dando tudo que tinha ao mesmo tempo que tirava tudo de você, numa troca contínua, e a língua quente e úmida invadia sua boca abruptamente, dominando a sua, ocupando cada espacinho da cavidade molhada. você nunca admitiria aquilo em voz alta, mas sentiu saudade de ser beijada de verdade, devorada por lábios sedentos e lascivos, capazes de demonstrar só com aquele simples ato o quanto te desejava. gemeu ruidosamente quando ele te apertou contra a parede fria da cozinha e pôde sentir cada músculo teso pesando sobre os seus, afundando-lhe no gesso claro. o homem avançou a perna um pouco para frente, invadindo com a coxa o espaço entre as suas, na intenção inicial de te dar algum tipo de apoio e garantir que você conseguiria se manter em pé durante todo o ato; porém, você, inebriada, mal percebeu os movimentos desesperados do próprio quadril, que se empurrava para frente e para trás, buscando qualquer tipo de fricção que aliviasse a tensão cruciante que já estava completamente instalada no baixo-ventre.
“mira eso… mal encostei em você e já tá se esfregando em mim igual uma perrita no cio”, caçoou, estalando a língua em uma falsa desaprovação para esconder o ego masculino amaciado. “que foi, nenita? não estão te comendo direito? ay, pobrecita…”
resmungou um palavrão baixinho, envergonhada, se contorcendo toda ao sentir ele erguer um pouquinho mais a perna e pressionar a intimidade sensível bem de levinho, só para te provocar e provar a própria teoria. e, para pontuar ainda mais a provocação, o homem deslizou a mão esquerda para o núcleo incandescente e pressionou a palma contra intimidade dolorida, sentindo toda a umidade que já escorria abundante pelas dobrinhas delicadas, encharcando a calcinha branca de algodão. balançou a cabeça para os lados, produzindo um tsc, tsc, tsc baixinho, fingindo estar decepcionado, todavia incapaz de disfarçar o sorriso vaidoso que se pintou na face extasiada ao constatar que, mesmo após tantos meses, você ainda reagia tão bem aos toques dele e que, pelo jeitinho entregue — o mesmo que ficava quando passavam um tempinho mais longo sem sexo, o que era raro na relação de vocês, mas vez ou outra acontecia —, nenhum outro foi capaz de te proporcionar o mesmo que ele.
arrastou a pontinha dos dedos pela carne coberta, alcançando o pontinho de nervos e o circulou com suavidade, os olhos vidrados na sua expressão sofrida e deleitosa, a boquinha entreaberta permitindo que os suspiros sôfregos deslizassem dengosos pela sua língua. ele afastou o tecido branco para o lado, soltando um gemido deliciado ao ter o veludo avermelhado derretendo-se diretamente sobre os dígitos calejados, a entradinha negligenciada apertando-se ao redor de nada. “pipe…”, o chamou em súplica, fincando as unhas nos ombros largos sob o tecido da camiseta preta, ensandecida com o tesão que queimava sob sua pele.
felipe aproveitou a mão livre para segurar seu pescoço delicadamente, acariciando a extensão macia e buscando entalhar na memória, novamente, todos os detalhezinhos que ele já conhecia tão bem e que, depois daquela noite, não veria mais. os pares de olhos, amantes de uma vida passada, enlaçaram-se e pipe se dissolveu em emoções indesejadas, desnecessárias, que fizeram a boca trabalhar mais rápido que o cérebro: “você não tem ideia de como eu senti falta dessa carinha que você faz quando tá assim, toda desesperada, doidinha pelo meu pau”, confessou sentimental, mas se arrependeu logo em seguida. não queria, nem deveria, falar de sentimentos e do passado, tampouco sobre como você o destruiu quando foi embora sem explicação e como o destruiu, mais uma vez, quando reapareceu vestida daquele jeito, esfregando na cara dele a felicidade de estar se casando com outro homem.
então, empurrou aqueles pensamentos para o fundo da mente, de onde nunca deveriam ter saído, e deixou que os dedos fossem engolidos pelo buraquinho necessitado, junto com o ressentimento, torcendo para que seus fluídos lavassem o sentimento amargo do sistema dele.
lentamente, ele movimentou os dígitos largos para dentro e para fora, curvando-os para atingir o pontinho mais doce dentro de você, o polegar subindo para estimular o clitóris inchadinho. você revirou os olhos, e tinha certeza que os vizinhos já conseguiam ouvir seus lamentos exasperados, repetindo o nome de felipe como uma prece sofrida, pedindo por mais e mais, tão carente por toques mais expressivos que te libertassem da agonia insuportável que maltratava o baixo-ventre. o homem conhecia todos seus pontos mais fracos e sabia exatamente como usá-los para, com o mínimo contato possível, te quebrar inteira e te deixar assim, inconsistente, enlouquecida, implorando por ele em uma insanidade avassaladora, assustadora, desconhecida até mesmo para si. ele te desmontava e remontava a bel-prazer, transformando-lhe no que quisesse, como se você fosse a bonequinha favorita dele.
“você vai pensar em mim amanhã, na sua noite de núpcias”, prometeu ao pé do seu ouvido, deixando uma mordida suave na derme sensível da lateral do seu pescoço. “quando ele te tocar, quando te beijar… você só vai conseguir pensar em como ele nunca vai ser capaz de te dar metade do que eu te dou”.
pipe te deixou por um segundo para se desfazer da calça e da sua calcinha, ouvindo seu chorinho magoado, mas não demorou em arrastar as mãos para sua bunda, apertando a carne macia com força antes de te alçar e carregar seu corpo trêmulo até a estrutura de madeira presente no centro do cômodo. te foderia primeiro ali, sobre a mesa da cozinha que conhecia tão bem o íntimo de vocês, mas já planejava depois te levar para o quarto, para a cama que tantas vezes compartilharam, onde afundaria o rosto em sua buceta sensibilizada e faria questão de limpar cada gota do prazer que estavam prestes a compartilhar, do jeitinho despudorado que ele sabia você amava, apesar de fingir que não. naquela noite, ele queria muito mais que gravar sua pele: queria se gravar na sua alma, garantir que cada nervo do seu corpo lembrasse dele por toda a eternidade, para que você, assim como ele, fosse condenada a pensar todo santo dia pelo resto da sua vida no que abriu mão.
esfregou a cabecinha dolorida do pau nos lábios encharcados, embebedando-se com a sua essência, misturando-a a dele, e você gemeu audivelmente em resposta, ansiosa, arqueando-se para ficar o mais perto possível de pipe, numa vontade louca de fundir os dois corpos em um só. o argentino franziu o cenho, um misto de mágoa e tesão o atingindo como um soco na boca do estômago. não conseguia não devanear com uma circunstância diferente, em que o vestido branco embolado na cintura seria um de noiva de verdade e o anel brilhando no seu dedo seria uma aliança dourada com o nome dele gravado na parte interna.
você seria a mais bela das noivas, disso ele tinha certeza.
incapaz de conter o sentimentalismo, se viu entrelaçando os dedos aos seus, puxando-os de encontro a face e depositando um beijo delicado no diamante solitário, assim como faria se a ilusão fosse verdadeira, antes de empurrar o membro endurecido profundamente dentro de você, sentindo suas paredes o apertando numa pressão semelhante a que fazia o coração dele, estilhaçado, dentro do peito.
aquela era a terceira destruição que você causava na vida de pipe, entretanto, dessa vez, ele iria garantir que fosse a última.
quando o sol chegasse ao ponto mais alto do céu, você estaria caminhando pela igreja decorada para jurar amor eterno ao homem que era perfeito para o que havia planejado para a vida, mas naquele momento, com o véu noturno os escondendo, toda sua existência pertencia unicamente ao homem imperfeito, de quem seu coração jamais seria capaz de se recuperar.
si tú te casas, el día de tu boda le digo a tu esposo con risas que solo es prestada la mujer que ama porque sigues siendo mía
#𓄹新🚚©ꓽluvielie𓈒♡#felipe otaño#felipe otaño x reader#lsdln cast#lsdln smut#felipe otaño smut#la sociedad de la nieve#society of the snow#a sociedade da neve
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CALOR, COR, SAL, SOL E CORAÇÃO — F. OTAÑO HEADCANONS
𖥻 sumário: você apresenta um pouco do seu país pro seu namorado argentino. 𖥻 par: pipe x leitora!br 𖥻 avisos: homem argentino ⚠️ meio sugestivo. acho que só, qualquer coisa pode me avisar!
💭 nota da autora: não me aguentei. eu tô pensando nesse pedido desde que a anon me mandou, e acabou que meus dedos acabaram digitando isso aqui mais rápido do que meu cérebro pôde pensar. queria ter lançado este durante a semana, mas não guenteiii *emoji sofrendo*. espero que gostem!
✮ㆍEle é o mais emocionado de todos, sem exagero nenhum. Mesmo que ele goste de se fazer de marrento, isso raramente vai pra frente. Quando ele tá apaixonado, vira um grande urso de pelúcia.
✮ㆍPor isso que eu acho que, assim que vocês têm que se separar, ele fica com graves sintomas de saudade. Te manda mensagem todo dia e te liga a qualquer hora, principalmente se ele estiver desocupado. Se você ainda não tinha seu celular no modo silencioso, vai ter que colocar – não por maldade, mas porque às vezes você tá no meio da aula e o nome dele aparece na tela.
✮ㆍNa real, vocês nem conseguem testar um namoro a distância porque em menos de duas semanas, ele compra uma passagem e só te manda uma mensagem falando que vai passar uns dias com você, sem especificar quantos.
✮ㆍNa minha cabeça de pipelover, acho que não demora quase nada pra ele gostar do Brasil. Mesmo que tenha aquela implicância inicial por conta de futebol e tudo mais, só pelo fato de você existir e ter nascido aqui já é motivo suficiente pra ele ter um carinho pelo país (que com certeza desaparece sempre que tem amistoso ou jogo entre os times de vocês).
✮ㆍSe você morar em cidade litorânea, ele tá feito. E todo dia é a mesma coisa: você tá dormindo quando sente ele te cutucando, insistente. Assim que você abre os olhos, se depara com o Pipe todo arrumadinho, de bermuda, chinelo e o boné virado pra trás, te olhando com a maior cara de pidão, "'Cê não vai levantar pra gente ir pra praia, não, nena?"
✮ㆍSe você não morar perto de praia, eu tenho a maior certeza do mundo que ele vai te implorar pra vocês pegarem o carro e viajarem até uma. Óbvio que ele vai dirigindo e você vai só dando as direções, passenger princess total.
✮ㆍAí que você desbloqueia a skin Pipe surfista, que é um escândalo. E do jeito que ele ama se exibir pra você, vai sugerir que ele te dê umas aulas.
✮ㆍTem a maior paciência do mundo pra te ensinar a fazer o básico do básico na prancha, na areia mesmo. É todo carinhoso enquanto te dá as instruções, mesmo que os olhos sempre passeiem pelo teu corpo, fissurados nas suas pernas e bunda quando você se debruça pra praticar a remada.
✮ㆍSinto que ele também é outro que vai amar rolês culturais, principalmente se tiver a ver com cinema. Se tiver alguma mostra de filme brasileiro, Pipe vai adorar assistir. E tenho pra mim que mesmo que seja o filme mais traumatizante da vida de vocês, ele vai, sim, querer passar o tempo inteirinho agarrado com você. Nem que seja só o braço descansando sob seus ombros, te puxando pra perto.
✮ㆍVai amar os museus, e se for de futebol, melhor ainda. Mas não confia muito nele porque tem alto risco dele soltar um "mas o Maradona fazia melhor" perto de uma foto do Pelé, por exemplo. E ele fala em alto e bom-tom para que, mesmo em espanhol, todo mundo consiga entender.
✮ㆍQuer porque quer fazer tour pelos estádios, e vai tirar foto turistando em todos. Só se recusa a tirar foto perto do escudo dos times, principalmente se algum deles já tiver ganhado do River Plate em qualquer momento da história do clube – ele é uma enciclopédia de tudo que tem a ver com o River, então nem é de se espantar.
✮ㆍMas vai comprar a camisa de um time totalmente nada a ver, tipo do Sousa só porque achou o escudo engraçadinho, ou a camisa nova do Bangu por causa do castorzinho – mesmo que você queira muito avisar o motivo do castor, não tem coragem quando você vê o Pipe todo alegre com a camisa nova, "nas cores do River!", ainda por cima.
✮ㆍAcho que a segunda coisa favorita dele (a primeira já estabelecemos que é você) é o churrasco. Nossa, se sua família ou seus amigos convidarem ele pra uma tarde de churras, acho que ele até chora de felicidade. O Felipe acha super legal da parte do grupo convidá-lo pra uma reunião mais íntima dessas. Pra ele, todo mundo que você gosta e que gosta de você já é parceiro, então ele vai com muita boa vontade.
✮ㆍAliás, abrindo parênteses aqui: o Pipe compra teu lado pra tudo. Até quando ele diz que discorda de alguma atitude ou fala sua, ele vai estar nas trincheiras por você. Se você tiver uma briga, desentendimento ou não se sentir confortável perto de alguém e falar isso pra ele, acabou na hora.�� "Ay, não vamo' ficar aqui não," ele insiste, fazendo até biquinho enquanto sussurra pra você. Os olhos azuis parando justamente na pessoa que você contou pra ele sobre. Fechando parênteses…
✮ㆍO Pipe fica tão contente que coloca até as Havaianas novas que comprou mais cedo. Vai com o melhor look genrinho-preferido-da-sua-mãe. Chinelinho de dedo, bermuda, camisa de time e a correntinha de ouro que ele não tira por nada.
✮ㆍE acho que essa seria a primeira vez que ele ficaria longe de você porque ele vai ficar plantado do lado do churrasqueiro querendo saber todos os segredos pra fazer uma picanha tão gostosa. Não tem jeito, ele é a Ana Maria Braga do rolê.
✮ㆍVai se amarrar em muitos pratos típicos, dependendo da sua região. Pra mim ele tem muita cara de quem bate um prato de arroz e feijão com gosto, ama uma pamonha, queijinho coalho, galinhada, cocada… fica doido com tanta opção.
✮ㆍMas também fica aterrorizado e encantado com as nossas barbaridades culinárias, tipo quando ele vai num rodízio com você e o garçom passa oferecendo pizza de estrogonofe. Ele experimenta mesmo assim.
✮ㆍMesmo tendo tantas opções de bebidas refrescantes e tipicamente brasileiras, esse garoto vai arranjar de fazer mate debaixo de um sol de 40º. E ele leva a cuia e a garrafa térmica pra tudo quanto é lugar, também. É de entristecer qualquer um.
✮ㆍDo fundo do meu coração, eu acho que sempre quando ele estiver perto de ir embora, ele vai inventar algum motivo pra ficar mais. "Ah, mas tem aquele parque que a gente não visitou ainda", "E aquela biblioteca, hein?", "Não acredito que eu pensei em ir embora sem visitar a barraquinha de pastel do Seu Zé".
✮ㆍEle realmente só vai embora quando for de extrema necessidade. E quando ele volta pra Buenos Aires, todo dia te manda uma foto diferente de vocês juntos, dizendo que tá com saudade e não vê a hora de voltar pra você de novo.
masterlist | navigation ── oi! tô com os pedidos abertos pra headcanons, cenários e blurbs sobre os meninos de lsdln. me manda um alô, se quiser conversar!
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♡ cast de lsdln como letras de claudinho & buchecha ♡
E VAMOS DE BRASILIDADES? gente peço perdão e licença poética aqui pois não sou a maior fã dos claudinho & buceta e coloquei só as que eu já conhecia porém ☝🏼 vi o filme deles esses dias (aliás recomendo muito) e fiquei pensando 💭 como eu tenho síndrome de cast de lsdln (ao invés de cérebro tem só o cast de lsdln na minha cabeça) não pude evitar fazer a ponte mental e saiu essa besteirinha aqui rs espero que gostem! não é necessário conhecer as músicas para ler <3
enzo vogrincic
é muita ousadia ter que percorrer / o país inteiro pra achar você / mas tudo que eu faço tem um bom motivo / linda, eu te amo, vem ficar comigo
de mãos cheias (ocupadas com bolsas, casacos, documentos e mais algumas coisas que nem ele mesmo se recorda agora) e coração também, enzo só consegue pensar que agora só faltam os braços, ansiosos pela sua presença, enquanto atravessa a entrada da rodoviária a passos largos até você e mira o próprio sorriso espelhado no teu rosto.
"nem acredito que você veio mesmo," você suspira em meio ao calor do abraço, mais para si mesma do que para ele. sabia que a viagem era longa e penosa, ainda mais de ônibus. sente teu peito estremecer colado ao dele quando teu namorado apenas dá uma risada.
"claro que vim, mi amor," enzo responde, se desvencilhando do abraço para te olhar direito agora, admirar cada detalhe - novo e já conhecido - teu. "tudo por você."
agustín pardella
'tô alucinado pelo seu olhar / vou aonde for até te encontrar / eu te amo demais, você é minha paz / faz amor gostoso de novo comigo, faz
o olhar de agustín te queima da cabeça aos pés, apesar de se esforçar para ignorá-lo - tudo parte do teu jogo, é claro.
"amor, sabe onde coloquei aquele meu shorts escuro?" pergunta, dissimulada, enquanto se dobra sobre o cesto de roupa suja na lavanderia ligada à cozinha, de onde teu marido assiste o teatrinho, tão vidrado que já nem presta mais atenção na tigela e na colher que tem em mãos. faz questão de presenteá-lo com a melhor visão do teu bumbum empinado, pouquíssimo coberto pelo tecido minúsculo e transparente da calcinha, antes de bufar e sair em direção ao quarto, evitando o olhar voraz alheio para não sair do personagem e empregando teu melhor biquinho nos lábios. "eu 'tô com tanto frio com as pernas de fora assim..."
mal consegue esconder o sorriso quando ouve o som da tigela sendo deixada na pia de qualquer jeito, seguido dos passos firmes. sabe que ele não te resiste e o fato nunca perde a graça. o vê encostando no batente da porta e cruzando os braços assim que você se senta na cama de casal, não deixando escapar a forma como o olhar dele recai automaticamente sobre tuas pernas abertas sem vergonha alguma.
"'tá com frio e não coloca uma blusa?" ele indaga, o tom alegre e descontraído de sempre faltando na voz, enquanto fita a própria regata larga que mal cobre teu torso.
você apenas dá de ombros, "gosto de usar suas roupas."
"ah, é?" agustín se aproxima, perdendo tempo nenhum ao te puxar pelos calcanhares, te arrastando até estar deitada na beirada da cama, concordando com a cabeça. teu sorrisinho denuncia que o plano segue invicto, funcionando como sempre. uma das pernas abraça o tronco forte à tua frente enquanto a outra recebe beijinhos castos - fingidos, ardilosos - do homem. "mas pode ir tirando tudo que eu mesmo te deixo bem quentinha rapidinho, nena."
matías recalt
eu não existo longe de você / e a solidão é o meu pior castigo / eu conto as horas pra poder te ver / mas o relógio 'tá de mal comigo
teu sorriso já vem mal contido desde antes de abrir a porta e entrar no quarto do rapaz. assim que te percebe no campo de visão, matías te fita com os olhos numa mistura de raiva e chateação - sabe que é tudo implicância, entretanto.
"lembrou que tem namorado?"
você sorri ainda mais ao ouvir a voz rouca, caminhando em passos cuidadosos pelo quarto mal iluminado até a cama. "eu nunca esqueço de você, meu amor."
ouve um resmungo qualquer como resposta e segura o riso - tentando não cutucar a sensibilidade do teu namorado ainda mais -, levantando o cobertor e se emaranhando junto ao corpo quente ao teu lado. se já não estava claro antes, tem certeza quando o sente te envolver com os braços, como se fosse um coala, de que todo o showzinho do garoto é só manha. a mais pura manha.
"você sabe que eu só não vim antes porque não consegui, matí," você o lembra novamente, levando uma das mãos a fazer carinho nos cabelos castanhos quando o sente te apertar ainda mais nos seus braços. "'tava muito ocupada no trabalho."
"eu sei," matías lamuria baixinho, quase inaudível se não estivessem tão próximos um do outro. "é que o tempo passa mais devagar quando você não 'tá aqui, bebita," continua, fazendo um calor se espalhar por todo teu peito mesmo sem querer e sem saber. "parece até que o relógio 'tá de mal comigo."
esteban kukuriczka
quero te encontrar / quero te amar / você pra mim é tudo / minha terra, meu céu, meu mar
esteban sente os joelhos subindo e descendo de nervoso enquanto espera sentado à mesa da padaria, sozinho, mas mal lhes dá atenção. na cabeça não há espaço para outro pensamento agora, apesar de parecer não haver nenhum à primeira vista; culpa do olhar longe e divagado.
se sente feliz pela oportunidade, claro. mas não pode deixar de pensar. o que será que você vai achar? maravilhoso, é óbvio, responde a si mesmo, pois já te conhece como a palma da própria mão - por mais suada e escorregadia que esta esteja agora. mas e os planos que fizeram para o próximo ano? vamos dar um jeito, pensa, nós sempre damos um jeito. mas e se não derem? será que vão aguentar? será que vão se cansar um do outro, se afastar, brigar ou pior, terminar?
esteban mal consegue sentir os calafrios da cabeça aos pés, aqueles que sempre vêm acompanhados desse pensamento assombroso, quando te avista chegar à mesa, se aproximando com o sorriso mais caloroso que já viu. aquele que só você tem e que reserva só para ele.
é lembrado, então, que passarão por esse desafio assim como passaram por todos os anteriores. com a certeza de que são o céu, a terra, o mar, tudo um para o outro. e só isso basta.
fran romero
amor sem beijinho, buchecha sem claudinho / sou eu assim sem você / circo sem palhaço, namoro sem abraço / sou eu assim sem você
"sai, francisco!" tua voz esbraveja, apesar da risada que a acompanha.
"francisco?!" teu namorado questiona, tão indignado que as mãos quase te dão uma trela e te deixam escapar. quase.
"ué, seu nome é qual?" você insiste em implicar, enquanto ainda tenta se safar dos braços alheios. "se chama de 'amor' você não me escuta, fica querendo me agarrar quando eu falo que quero ficar sozinha. palhaço."
aí sente, então, o abraço perdendo a força. mas a pontinha de culpa vem mesmo quando vê o bico já formado nos lábios do rapaz.
"nossa, mas que namoro é esse?" fran reflete, mais para deixar no ar mesmo do que direcionado a você agora que te vira as costas. "não tem um abraço, não tem beijinho..." continua, com um sorrisinho no rosto, escondido de você, sabendo que nesse momento já te tem nas mãos - quase que literalmente, pois teus braços já se dispõem a encurralá-lo, rindo em meio a mil desculpas, desculpas, desculpas. "não deve nem ter amor mais."
"para, amor!" tua voz quebrada choraminga enquanto você luta para voltar aos braços do teu namorado.
o sorriso segue intacto nos lábios de fran quando ele te olha, negociando: "'tá bom, eu paro. mas só se você fizer um brigadeiro pra gente," pausa, analisando tua face ansiosa para o agradar. "e depois me der quantos abraços e beijinhos eu quiser."
"'tá bom."
fran sorri quando ouve tua voz concordar. "promete?"
e recebe um tão esperado selinho antes da resposta.
"prometo."
felipe otaño
por que é que tem que ser assim? / se o meu desejo não tem fim / eu te quero a todo instante / nem mil alto-falantes vão poder falar por mim
sinceramente, você gostaria de dizer que não sabe como veio parar nessa situação, mas a verdade é que sabe muito bem, sim, e que a confusão já vem se armando há um bom tempo.
"pelo amor de deus, vida, fala comigo," o rapaz te implora, os olhinhos azuis brilhando sob as luzes neon da balada e você se questiona se ele está mesmo à beira do choro ou se você só está muito louca. "você não me responde, não me atende quando eu te ligo, agora eu te acho aqui se esfregando em outro cara! por quê é que você tem que ser assim?"
"e por quê que você liga?!" você rebate, já aumentando o tom de voz e se exaltando, quase encostando o dedo indicador no rosto de pipe. "não era você que queria deixar sempre bem claro que era só sexo, sem compromisso? pra você poder comer quem quiser? por quê que agora você vem ligar pra mim, hein?"
"PORQUE EU TE AMO, DESGRAÇA!" esbraveja emocionado, o tom de voz superando o volume dos alto-falantes do local, atraindo a atenção de quem dança ao redor. tua pele se incendeia sob os olhares curiosos.
você o encara, incrédula. inacreditável como até para se declarar, num momento que deveria ser romântico, pipe dá um jeito de deixar tudo mais... pipe. é de enlouquecer, de arrancar os cabelos - tanto de raiva quanto de afeto. não tem como negar que o jeito bruto, nada polido do rapaz mexe com você, pois sabe que tudo que vem dele é real, é nu e cru, natural. e sabe que o sentimento, para ele, é recíproco.
"porra e não tinha um jeito melhor de me dizer isso não?" questiona, um pouco mais calma mesmo ao ainda manter a pose de marrenta, se esforçando para ignorar os olhares alheios pro showzinho de vocês. pipe aparenta nem sequer percebê-los, a face tão concentrada em ti que parece lhe causar dor física - já há tempos não consegue prestar atenção em nada que não seja você.
"é que você me deixa louco, maluco, perrita."
"felipe!" desfere um leve tapa no braço do argentino, que logo esfrega o local com a mão numa tentativa de aliviar o impacto e faz uma careta de dor, exagerado como sempre.
"ué, você sempre gostou quando eu te chamava assim," dispara, mas já se preocupa em pedir desculpas atrás de desculpas após teu resmungo de moleque, eu juro por deus. e, como o lema do argentino aparentemente é não aprender nada e te infernizar sempre que possível, sorri ladino quando emenda: "mas é verdade..."
teu olhar o queima.
"não só o lance do 'perrita'", ele logo se justifica e se aproxima de você, apesar de teu olhar desconfiado, e te envolve nos braços fortes, "mas de você me deixar maluco. eu te quero o tempo todo, mi reina."
você ainda o encara com desconfiança e marra, os braços cruzados, não querendo ceder tão cedo, porém o uso do apelido especial de vocês quase a faz deixar escapar um sorrisinho. "eu sei."
pipe ri soprado, o ar quente batendo na tua bochecha com tamanha proximidade quando o argentino roça o nariz na lateral do teu rosto, beijando tua têmpora e se aproximando perigosamente do teu ouvido quando sussurra, "eu sei que você sabe... mas deixa eu te lembrar."
simón hempe
amor, vou esperar pra ter o seu prazer / seu corpo é mais quente que o sol / eu vivo a sonhar, pensando em você / delírio de jogar futebol
"ACORDA, SIMÓN!"
o rapaz é puxado da perdidão dos próprios pensamentos pelos gritos dos colegas de time, mas nem se preocupa em desviar o olhar do alvo ou em disfarçar o quanto não poderia ligar menos para a partida em andamento. não quando você está lá, sentada na arquibancada de onde torcia pelo namorado até minutos atrás, linda e o incentivando como sempre.
simón já vem observando o desenrolar da cena desde seu início, as mãos apoiadas nos quadris, estático em algum canto da quadra enquanto assistia um dos reservas do time rival se aproximar de você e puxar algum assunto, prontamente continuado apenas pela sua educação de sempre, simón presume. sabe que você não tem intenções a mais do que ser amistosa com o estranho, mas não pode deixar de sentir a pontinha de ciúmes como uma fagulha no peito. ri desacreditado quando reconhece os sinais de que o outro jogador acredita piamente que está te ganhando na lábia quando você não faz mais do que rir de algo que ele comenta.
"porra, irmão, tu veio pra jogar ou pra assistir?" indaga matías, se aproximando do amigo assim que alguém apita o início do intervalo do jogo. simón apenas estala a língua, murmurando um já volto, que é recebido com uma risadinha de matí, já ciente dos planos do amigo.
"e aí, minha princesa?" teu namorado te chama quando se aproxima, te arrancando um sorriso com o pronome possessivo. não é raro ele colocar um minha antes de qualquer apelidinho fofo que tem para você, mas sabe que dessa vez tem um objetivo por trás. objetivo esse que é alcançado assim que manda um e aí, mano nada amigável para o rapaz que se engraçava contigo até agora, fazendo-o prontamente devolver o cumprimento e se levantar dali, se afastando de vocês dois. simón devolve teu sorriso, satisfeito. "escuta, que 'cê acha da gente ir pra casa?" pergunta, laceando os braços ao redor da tua cintura e depositando um beijinho no teu pescoço quando você se levanta e se aproxima, apoiando os antebraços nos ombros alheios. "tenho uma ideia bem melhor pra gente curtir nossa quartinha à noite."
você ri. "e teus amigos? fez tanta questão de vir jogar bola e agora quer ir embora no meio da partida?"
"ah, eles se viram sem mim," teu namorado faz pouco caso, "'tão bem grandinhos já."
você puxa os cabelos escuros da forma mais sugestiva que consegue sem levantar suspeitas em público - e falha imediatamente quando simón puxa o ar por entre os dentes, claramente afetado pelo gesto - e o faz olhar diretamente para você. "não. você vai ficar e vai jogar até o final," decreta, firme. "e, se for bonzinho, quem sabe eu te deixo me curtir nessa quartinha à noite quando a gente chegar em casa."
teu namorado faz a carinha de sofredor que quase sempre te convence a ceder aos desejos dele - quase. "porra, tu só me enrola, hein, gatinha?"
você dá o seu melhor sorriso cínico, tombando levemente a cabeça para o lado e sustentando o olhar que faz teu interior pegar fogo. "e você gosta."
simón sorri de canto, quebrando ele mesmo o contato visual para te olhar de cima a baixo com desejo.
"eu adoro."
santi vaca narvaja
quando você vem / pra passar o fim de semana / eu finjo estar tudo bem / mesmo duro ou com grana
santi encara a tela do celular, imóvel, analisando de novo e de novo os números descritos na conta no aplicativo do nubank. como pode uma fatura de cartão custar mais que a minha casa? se questiona em pensamento, tão concentrado que mal te vê se aproximando novamente de onde está sentado te esperando dar uma volta na c&a, como de costume.
"pronto, amor, podemos ir," você informa, parando teu passo imediatamente quando percebe o semblante sempre tão amistoso do namorado agora com as sobrancelhas franzidas e os olhinhos azuis cerrados, e o reflete no teu próprio, preocupada. "que foi? 'tá tudo bem? aconteceu alguma coisa?"
"não, 'tá tudo ótimo, amor! não se preocupa," o rapaz já se apressa a te tranquilizar com o sorriso de sempre, levantando do banco de shopping e guardando o celular no bolso; a mão já se direciona pra tua lombar, lugar habitual dela. "como assim 'pronto'? não achou nada de legal?"
você sorri, sem jeito, já sabendo onde esse papo vai dar. "ah, até achei... mas 'tá caro então deixa pra lá. outro dia eu passo aqui e pego."
"não, mas se você gostou a gente tem que levar," santi já começa, apesar do teu olhar de advertência. "amor, vai que alguém leva a última peça que você quer... quem garante que ela vai estar aqui quando você voltar?" questiona, já te puxando pela mão em direção à loja. "não, a gente passa no meu cartão. eu pego pra você, não tem problema."
você o para no lugar na mesma hora.
"santiago, você já gastou demais comigo esse mês. é um lanchinho aqui, uma lembrancinha ali, umas flores lá... e aquela blusa que você me deu que nem terminou de pagar ainda?" você raciocina com o rapaz, arqueando uma das sobrancelhas quando ele apenas dá de ombros. amansa a voz, pois sabe que tudo que ele faz é de coração. "eu te amo e agradeço muito pelos presentes mas é dinheiro demais."
"nunca é demais pra você, meu anjo," santiago se aproxima, aconchegando tua bochecha na própria mão, "você merece o mundo." ele cala sua próxima reclamação com um selinho, já sabendo aqui que não há mais espaço para argumentações. "deixa eu te mimar."
agustín della corte
e mesmo que eu arriscasse alguém / não seria tão bom quanto é / eu não vou confiar em ninguém / e nem vou me envolver com qualquer
agustín assiste enquanto a mulher se afasta, caminhando de volta ao bar de onde veio em meio à festa. as palavras ficam presas na garganta - sinto muito - pois sabe que, em maior parte, não são verdadeiras. não sente muito de tê-la dito um "não, obrigado", rejeitando seus avanços, por mais graciosos que tenham sido ou por mais atraente que fosse. não sente muito de não ter ido atrás dela, acompanhando-a até o bar para beberem uma juntos a fim de distrair a cabeça - motivo esse pelo qual foi arrastado pelos amigos até à festa em primeiro lugar.
mas, por outro lado, sente muito, sim. sente muito de estar ali agora, sozinho. sente muito de não estar em casa, deitado confortavelmente no sofá e debaixo das cobertas, dividindo um balde de pipoca e assistindo uma comédia romântica qualquer que protestou (fracamente) para não ver. sente muito de não estar com você. e sente muito por você - não no sentido de sentir pena, não. esse nunca foi um dos sentimentos do rapaz por você, que sempre foram muitos em quantidade e intensidade. ele sente muita coisa por você, por vocês. sempre sentiu e agora não é diferente - e nem intenta que seja.
perdido nos pensamentos, agustín saca o celular do bolso, abrindo a conversa com você - abandonada há alguns dias - quase que por reflexo, sem perceber. as palavras enviadas também são automáticas, sem muito pensar ou planejar, pois são as que já martelam na cabeça dele desde que te viu pela última vez.
dale, vida, vamos deixar de besteira, diz a primeira mensagem, prontamente seguida pela segunda: sinto sua falta que nem louco. vamos conversar.
rafael federman
é que você ignora tudo que eu faço / depois vai embora / desatando os nossos laços
rafael gostaria de ter acordado assim que a cama ficou mais leve, sem a tua presença. ou até mesmo assim que teu calor se dissipou completamente de seus arredores, deixando os lençóis - que horas antes pareciam pegar fogo - frios, gelados. mas sabe bem o efeito que tem sobre ele, para bem ou para mal.
acorda assim que o corpo relaxado permite, despertando do sono profundo que sempre segue as noites ao teu lado e no qual com certeza sonhou com você - até o inconsciente do rapaz busca incessantemente por mais de ti.
não é a primeira vez que acorda sozinho na própria cama apesar de ter ido dormir acompanhado por você. a noite passada foi, entretanto, a primeira em que te disse as tão temidas três palavras, acompanhadas timidamente pelo pequeno pacote de presente que agora repousa sobre a mesa de cabeceira - intocado, imóvel, servindo de apoio para o pequeno bilhete escrito apressadamente no papel rasgado: me desculpa.
rafael suspira fundo e fecha os olhos, inutilmente tentando voltar para o mundo dos sonhos onde ainda te tinha há meros minutos atrás - cada parte do rapaz ainda busca incessantemente por mais de ti.
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"Vai mandando brigas e atribulações meu Pai!"
Warnings: +18/ Sexo desprotegido, traição, oral, dirty talk e palavrões.
Sinopse: A reader e Matías são um par romântico em uma produção da Netflix. Acaba que os dois se envolvem muito mais no meio dessa história.
"Acho que não é essa a fala Matí..." Você disse olhando para seu colega de cena que suspirou e fechou os olhos "Podemos ter um pequeno intervalo, por favor?" Perguntou ao diretor, que com relutância concordou.
Matías apenas se levantou e começou a esfregar a cabeça com as mãos.
"O que você tem? Tá cada dia mais... perdido" Disse não querendo parecer intrometida.
"Só tô cansado. Sair de uma baita produção e já vir para outra não"
Você se levantou e foi abraçar o rapaz, que após dias e dias de trabalho, estava virando um bom amigo (mesmo você desejando mais do que isso).
"Logo você acostuma anjo"
Matías sorriu e retribuiu o abraço.
"Queria já ser uma estrela acostumado com a fama igual você"
"Eu?" Disse soltando ele e rindo "Tirando esse papel, o outro que eu fiz de tamanha relevância foi sendo amiga de uma assassina... que mata os pais ainda"
Antes que vocês pudessem continuar a conversa sua assistente apareceu te chamando para o camarin. Você se despediu te Matí a seguiu.
Por sorte ou talvez não vocês haviam sido liberados. A equipe achou melhor todos estarem descansados para continuar o trabalho.
Como estava na Argetina tudo que você pode fazer foi se hospedar em um Airbnb.
Já chegava perto das onze da noite quando você terminou seu banho e foi descansar.
Mexendo no celular via tudo aquilo que postavam sobre a série. Alguns estavam ansiosos pela história, outros já faziam edit com as prévias que a Netflix havia soltado. Mas, uma parte do público se mordia de ansiedade para poder ver as cenas de sexo.
Só você e Matías sabiam como foi gravar aquelas cenas. Mas para você era algo a mais.
Cada cena que precisava gemer o nome do personagem dele, beijá-lo de maneira técnica e cuidadosa e sentir as mãos dele te apertando nos lugares certos... era uma tentação.
Não! Não! Matias era um homem comprometido! É errado querer aquele que não te pertence, correto?
Você foi tirada de seus pensamentos com notificações no seu celular. Olhou e viu que eram algumas mensagem *dele*.
Estranho. Quase nunca ele era assim, tão sério.
Resolveu comer um pouco do macarrão que havia preparado na noite anterior enquanto epserava por ele.
15 minutos depois...
"Ela tá louca (seu nome)! Louca!" Matías disse entrando na pequena casa
"Quem? O que?"
"Ela jura que a gente tem algo! Meu Deus essa mulher não sabe oque significa ser profissional?"
"Matías do que você ta falando?"
"Minha namorada acha que eu tô te comendo!"
Você parou e olhou sem entender.
Sim, você admitia, o namoro da Matías e a namorada dele incomodavam uma parte sua. Mas, era um incômodo de amiga, não é?
"Eu tenho culpa de você ser gostosa?!"
Ele gritou se sentando no pequeno sofá que você mesmo havia comprado, na intenção de deixar o ambiente com mais cara de 'casa'.
"Gostosa?"
"É (seu nome). Você sabe que é gostosa, ta surpresa?"
Você se sentou no chão a frente de Matías. Olhava no fundo dos olhos dele.
"Ela sempre dia que amava eu ser mais novo que ela. Mas agora... agora que eu to vivendo, que to me portando como alguém da minha idade ela reclama que tô sendo imaturo! Diz que eu tô traindo ela! Meu Deus eu não tenho sossego"
Como meio de tentar ajudar ele a se acalmar, ficou ajoelhada na frente dele segurando suas mãos.
"Eu devia fazer aquilo que ela ta falando pra ver se cala a boca"
Aquilo te pegou de surpresa. Seu cérebro tantava fazer você entender que aquilo era apenas ele com raiva. Mas seu corpo não, seu corpo queria Matías. Queria ele dentro de você.
"Sabe que pra o que você precisar, eu estou aqui"
Matías te olhou e perdeu as palavras.
Deus sabia o quanto ele tentou. Lutou por aquele relação, mas já não estava mais dando certo.
E então você apareceu.
Você era como uma brisa na noite de verão. Agitada, suave, meiga e também uma grande gostosa. Foram inúmeras as vezes que ele se esqueceu que estavam apenas atuando, e fechou os olhos na esperança que você o tocasse com mais força. Que sua boca realmente descesse e você o chupasse.
"Vem cá então" Recalt apertou leve suas mãos e te levantou te fazendo sentar nas coxas dele "Me faz esquecer de tudo. Nem que seja só essa noite, mas me faz teu"
Nenhum tempo foi perdido. Vocês finalmente se beijaram. Não um beijo técnico sem graça. Mas um beijo cheio de vontade.
Suas mãos foram direto para o pescoço dele. Arranhava, apertava e segurava como se precisasse daquilo para sobreviver.
Já Matías te segurava pela cintura como se tivesse medo que você fosse embora.
Ele começou a mexer fazendo com que você rebolasse no colo dele. O contato de suas partes íntimas, mesmo com o tecido das roupas atrapalhando que estivessem 100% ligados, já ajudava com aquele fogo existente.
"Matí..." gemeu quando sentiu ele apertar sua bunda
"Não sabe quantas vezes imaginei você gemendo meu nome"
Ele virou vocês ficando agora por cima.
"Eu tenho uma noite inteira pra matar a vontade de todas vezes que não trepei com você" Foi beijando seu pescoço e descendo os beijos lentamente "As vezes que sonhei com você sentando no meu pau, gemende igual uma puta"
Ele tirou seu shorts tão lento que chegou a dar raiva. E a sua calcinha com os dentes. Te olhando no fundo dos olhos.
"Porra" Você gemeu sentindo ele começar a te chupar. Passava a língua pelo seu clitóris, lambia lentamente a sua entrada, apertava suas coxas e mordia aquela partezinha interna das suas coxas. "Matías eu preciso gozar"
Recalt enfiou dois dedos em você de uma só vez te fazendo gemer alto.
"Goza então meu amor. Goza nos meus dedos" Se levantou se aproximando do seu ouvido "E depois no meu pau"
Aquela sensação era tudo oque você precisava.
A culpa de estar com um homem comprometido nem existia dentro de você. Diferente dos dedos dele...
"Goza vai... geme pra mim minha putinha" Matías disse acelerando o movimento dos dedos.
Você se segurou no braço dele e gemeu ainda mais alto. Gozou como não fazia a meses. Como ninguém nunca havia feito.
"Ce sabe que eu preciso de mais né?" Matias perguntou com um sorriso irônico.
Você se levantou do sofá e se ajoelhou apenas para tirar o shorts e a cueca que ele usava.
Com um empurraozinho amigável fez ele se sentar no sofá. O pau dele brilhava com o pré-semen. Uma visão dos céus.
Você sentiu um desejo em chupar ele, mas a necessidade em sentar falou mais alto.
"Por essa noite Matías Recalt, e todas as outras que precisar eu sou sua. Entendeu?" Questinou olhando no fundo dos olhos dele
Matías gemeu alto enquanto você se afundava no pau dele. Era aquilo que ele precisava. Sua buceta afogando o pau dele, fazendo-o esquecer dos problemas.
"Isso vai, quica vai" Disse dando tapas estralados em sua bunda.
Você quicava no pau dele tal qual uma vagabunda. Gemia, elogiava ele. Dizia o quão bem se sentia sendo preenchida.
"Me deixa gozar em você"
Recalt levantou a camiseta que você usava e começou a chupar e lamber seus seios, ao mesmo tempo que implorava que você o deixasse gozar.
"Goza! Goza na minha bucetinha Matí" A frase saiu muito mais como um gemido da sua boca
Matías apertou você deixando marcas no seu corpo. Gozou da maneira que necessitava.
Não contente com isso usou os dedos para te mastubar. Queria sentir você apertando o pau dele.
"Nã...não precisa Mati"
"Precisa. Você sabe que quer" Ele disse sorrindo beijando seu pescoço "Só goza mais uma vez. Faz isso por mim"
Não demorou muito e você sentiu outro orgasmo bater em você. Suas pernas tremiam, você apertou o pau de Matías ainda dentro de ti e gemeu alto chamando pelo nome dele.
"É de você que preciso" Ele disse e beijou você mais uma vez.
Era mútuo. Você precisava de Matías Recalt. De corpo e alma.
Você e Matías não chegaram juntos no evento. Mas mesmo assim você sentia a porra dele ainda escorrer nas suas coxas. Graças ao bom Deus o vestido longo empedia as milhares de câmeras verem está cena, e capturarem ela.
Respondeu todos os repórteres e foi para o tapete vermelho. Flashs e mais flashs capturavam seu sorriso.
"Segura esse sorriso gatinha. Tá a pura cara de quem foi macetada"
Foi o que Matías disse enquanto vocês tomavam banho juntos após mais uma foda.
Estava tão cega pelos flashs que nem percebeu. A mulher/ex-mulher de Matías se aproximou de você, e com tamanho sorriso falso a abraçou parabenizou pelo trabalho na série que fez com o até então (ou não), namorado dela.
Matías estava logo atrás dela. Não teve muito tempo pois a mulher o puxava para sair logo. Mas o rapaz foi rápido. Enquanto te dava um rápido abraço sussurrou:
"Ela disse que depois da premiação é pra eu procurar um lugar pra dormir, porque não quer ter que ficar olhando pra minha cara de sem vergonha pelo resto da noite. Me espera sem nada..."
Te deixando novamente com aquele sorriso assim que ele saiu e ficou no lugar determinado pela "mulher dele" para tirar fotos com você.
Você gemia alto enquanto Matías te fodia por trás. Ele sorria toda vez que via você apertando a fronha do travesseiro.
"Tá gostando minha putinha?" Deu um tapa forte na sua bunda "Porra, o jeito que você gemeu na cena de hoje! Se a gente tivesse com cobertas teria metido em você naquele set"
Você gemia, pedia para ele meter em você, te fazer gozar.
Seu prazer foi distraído pelo celular de Matías que apitava alto. Por que esse filha da puta não deixa no silencioso?!
Pegou e viu.
Matías roubou o celular da sua mão e resolveu a situação do melhor jeito.
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nina, dps dessa foto de prostituto do enzo com os peito de fora vi essa foto de viagem eu vi essa montagem de viagem e queria pedir pra senhora, se n for mt incomodo e qnd vc quiser minha diva, pode dizer como vc imagina enzo e matias em viagem + sex deprived? Viagem pra xique xique bahia sla com a familia da leitora sem poder fazer barulho me excita demaissssssss. N sei se vc ja comentou sobre aqui, bom feriadinho <3
https://twitter.com/purehroines/status/1774172235546112346?t=CPFt2WV7p6FRbZgIa1ubMQ&s=19
acho que pro enzo seria bem mais fácil nem pensar em sexo quando vocês estão viagem, principalmente em família. viagens são, sim, um momento de descanso, mas também são muito cansativas, ainda mais quando tem parentes. então, é o barulho dos priminhos, os pais brigando, ir em mercado comprar mais comida, aquela confusão toda... a cabeça dele tá nos compromissos, em tudo que pode fazer pra agradar a sua família. chega cansado no quarto no fim do dia, às vezes dorme sob o seu cafuné, quando tinha dito que iria só receber um carinho e tomar outro banho. parece que ele começa a te olhar com outros olhos, além do "namoro". eu insisto muito na fic enzo rapaz intenso que ama demais, porque ele passaria a te ver como a esposa dele, a família dele vira a sua, e quando ele se dá conta de que tá com esse tipo de pensamento, o tesão vai nas alturas.
chega exausto como sempre, mas dessa vez quer gastar o restinho de energia contigo. não vai ser nada muito elaborado, talvez só masturbação e uma dirty talk de voz rouquinha (e ele vira uma bagunça com as palavras, porque o sono pesa os olhos e derrete o cérebro), entre sorrisos e fala baixinho, nena, baixinho, feito dois adolescentes. e se ele ainda não tinha te pedido em casamento, vai pedir no outro dia.
o matías já acho que seria até fetiche dele transar em momento assim, quando explicitamente sabe que é perigoso. mas também é mais o fogo da ansiedade, porque no primeiro barulho que ele escuta do outro lado da porta, ele congela e quase que a alma sai do corpo, brocha na hora. mas também é daqueles que quando passa por ti, te arrasta pro cantinho e tasca um beijão, e te libera como se nada tivesse acontecido.
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Limites.
Harry sempre amou ver sua namorada irritada. Ele nunca soube explicar se era o brilho nos olhos dela, que ficavam intensos quando estava zangada, ou a adrenalina que sentia quando suas respostas ficavam cada vez mais curtas e afiadas. A verdade é que ele adorava testar seus limites.
S/N chegou em casa exausta. Depois de um dia difícil no trabalho, estava estressada, faminta, cansada – e tudo o que queria era um banho quente e um pouco de paz. Mas, esses não eram os planos de seu namorado.
Harry não conseguiu esperar sequer cinco minutos antes de enchê-la de perguntas, que iam de "como foi seu dia?" a "por que você não está me respondendo?". Ele ignorou completamente o olhar desgastado que ela lançava em sua direção.
Ele sabia o que estava fazendo e estava decidido a aproveitar cada segundo.
Ela soltou uma risada sem humor quando ele fingiu surpresa quando ela perguntou se ele "não conseguia calar a boca por 1 minuto” seguido de um empurrão que o fez cair sentado no sofá.
S/N sentou-se no colo dele, entrelaçando os dedos em seus cabelos e inclinando a cabeça de Harry para que a olhasse nos olhos. Harry, com a boca entreaberta e respiração acelerada, sentia a tensão que saia do corpo dela – e não conseguia conter o sorriso ao ver o primeiro botão da camisa dela se abrir, revelando o sutiã rosa que ele havia assistido ela vestir naquela manhã.
S/N se levantou e tirou suas roupas, a calcinha de renda rosa a última peça a deixar seu corpo. Harry tentou tirar a própria calça, mas foi interrompido por ela, que voltou a sentar-se em seu colo, segurando firmemente seu rosto.
"Não precisa se incomodar, pode continuar vestido. Não estou me importando muito com você no momento," disse ela, sua voz baixa contrastando com o toque firme de sua mão na mandíbula dele. “E não quero ouvir nenhum som saindo da sua boca, entendeu?”
Harry tinha um olhar estupido do rosto; seu cérebro parecia entrar em curto-circuito. Ele apenas assentiu com a cabeça, incapaz de falar. "Bom garoto, parece que você aprendeu a ficar quieto," ela sussurrou, desabotoando a calça dele, enquanto Harry lutava para manter a compostura. "não consegue ficar um minuto sem a minha atenção, não é?" S/N continuou enquanto encaixava sua intimidade na dele.
“Caralho, amor,” ele gemeu, mas sua voz foi abafada pela mão dela, que cobriu sua boca.
"Eu disse que quero você calado. Sem um som," ela repetiu suavemente, com um tom que lhe causou arrepios. A grande fraqueza de Harry é sua mulher sendo má com ele, Harry não tinha resistência – tudo o que ele queria era obedecê-la.
Os movimentos de S/N começaram lentos, mas logo ganharam intensidade. Harry segurava sua cintura e beijava seu corpo como se dependesse disso. Ele estava perdido nela, e, sabia que não se importava com mais nada naquele momento. Ele amava aquela mulher furiosa, e a amaria ainda mais depois que a fizesse gozar.
“Sempre tão bom para mim, me deixando te usar para me aliviar,” ela murmurou, puxando os cabelos dele para que seus olhares se cruzassem. Com as bochechas coradas e olhos brilhando em excitação, ele retribuiu o beijo faminto dela, enquanto ela mantinha o ritmo. Sabia exatamente o que ela queria, e mais uma vez segurou sua cintura, impulsionando seu quadril para atendê-la.
"Harry!" ela gemeu, quase gritando, enquanto o corpo dela se contorcia em prazer. Mordendo o ombro dele, ela deixou sua marca, e ele intensificou seus movimentos.
“Isso, amor, tão linda quando goza para mim,” ele sussurrou, mas antes que pudesse continuar, ela parou, apoiando os joelhos no sofá para travar seus movimentos. Ele estava ofegante, o olhar fixo nela. S/N o beijou de novo, dessa vez mais calmamente, com uma mão nos cabelos dele, controlando o beijo.
As mãos de Harry percorreram o corpo dela como se quisesse memorizar cada curva, mas quando ele tentou retomar os movimentos, ela o interrompeu novamente. Levantou-se do colo dele com gracisamente, pegou as roupas espalhadas pelo chão e deixou um beijo leve nos lábios dele antes de seguir para as escadas.
“Termina de fazer o jantar. Talvez eu deixe você comer a sobremesa,” ela disse, sumindo do campo de visão de Harry.
O corpo dele tremia. Suas roupas estavam molhadas de suor, e seu desejo por ela estava dolorosamente, seu membro pulsava. Ele sabia que a única pessoa que poderia resolver isso estava no andar de cima, mais irritada do que nunca.
Aquela mulher seria sua morte, e ele não poderia estar mais feliz com isso.
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ʚĭɞ I A HOUSE WITH NO MIRRORS ― point of view ˊˎ-
death - /deTH/
noun : the action or fact of dying or being killed; the end of the life of a person or organism.
― ❛ O EPÍLOGO ❜ ↬ holy war. - TASK 003.
TODO DEUS É UM APOCALIPSE - e quanto a seus filhos ? aqueles que nascem com o único propósito de lutar suas guerras ? o que eram eles ? agentes do fim do mundo - ou então , anjos vingadores ? questões & mais questões, longas pausas, nenhuma resposta.
estava em sono profundo quando o alarme soou, sua rotina lhe dizendo para dormir mais cedo e no entanto, seu treinamento, o deixando alerta em quest��o de instantes. logo estava com a arma empunhada, a adaga reluzindo no escuro do chalé & passou alguns dos irmãos na mesma tarefa de se preparar para obedecer ordens.
era isto, afinal - que faziam ; não ?
era isto, afinal - que ele sempre fez .. não ?
colocou-se a frente da equipe, liderando com um punho de aço e determinação , tinha sido feito para isto ; conflito. para ser um soldado valente, para ser uma coisa - que pode ser moldada.
primeiro , foi a mãe - lhe preenchendo com competitividade, lhe deixando cego de uma raiva fria & calculada que não conhecia fim. até que ele não sorrisse mais ; até que ele não sonhasse mais, até que não ansiasse em ser nada além do que podia ser.
depois , foi seu parente divino - o presenteando pela violência & sem saber que arthur tentava, afastando do caminho aquilo que não poderia se referir como trauma, aquilo que não ousava chamar de abuso, empurrando montanhas ; para ser gentil.
as vezes, no silêncio da noite quando os pássaros não se atrevem a cantar - ele pensa que é muito como eles, tem uma alma de artista & o coração de um menino tolo que poderia cantar mesmo a noite , mas está preso em uma gaiola , perecendo aos poucos, ouvindo os ossos quebrarem sobre o peso de todas as vidas que podia - mas nunca iria - viver.
lecomte , no entanto, ainda veio do amor - um amor inabalável ; e apesar das muitas cicatrizes enchendo seu cérebro de fumaça, do tom vil , das palavras demandantes , de uma mão batendo contra uma bochecha que não era sua mas devia ser. da decepção, dos olhos tristes dizendo : ' esperava mais ' - sempre, sempre esperando mais - , ele veio do amor.
não de ares por sua mãe ou de ares por si, deus o livre - mas de alistair & camile , melhores amigos, parceiros, almas gêmeas. aquele amor ecoava no seu próprio ser e lhe dava certeza ; com um pouco mais de liberdade, seria mais do que isto. mais do que alguém - que segue ordens.
balançou a cabeça para se livrar dos pensamentos intrusivos, e não foi difícil , considerando que tudo preenchendo sua percepção era o barulho alto dos gritos , ele quis por um momento colocar as mãos sobre as orelhas , se impedir de absorver algo tão miserável , mas tinha um decoro a seguir, uma equipe a guiar & um objetivo a cumprir - não era hora de sucumbir as próprias fraquezas. parecia mesmo que tinha muitas.
ter a magia o envolvendo foi algo repentino, que ele não percebeu estar acontecendo até ser abruptamente arrastado do bosque, onde em dor segurava a cabeça para a sala de estar na cobertura em viena, onde realmente segurava as palmas contra as orelhas, tentando deixar de ouvir o barulho dos gritos .
os gritos - de camile & alistair.
ele se viu rapidamente na reflexão de uma bandeja na mesa de centro - estava mais novo. naquela época da vida, era comum, se encontrar no meio de seus embates. tudo o que eles faziam era gritar palavras duras das quais se arrependiam na manhã, e o jovem tentava amenizar as consequências ficando do lado de ambos . ' não o chame de covarde, mamãe ' , ' não use esse tom, papai ' , mas isso parecia os encher de mais & mais raiva cega , a maneira que viam o outro colocar o filho naquela encruzilhada, nunca refletindo em si mesmos . nunca pensando , ' pode ser minha culpa ' - e que bom, pois não era. o culpado, era o próprio arthur.
sentado naquela sala, parecia estar apenas revivendo uma memória antiga, apesar de nunca ter se recusado a ouvir antes - sempre lidando com graça, o destempero deselegante - mas desta vez, algo foi dito, algo que não queria escutar & ele lembrou com um estalo, exatamente o que.
' com quem quer morar ? ' - eles iam se separar ? não, não, não , aquilo não podia estar acontecendo. não podia ser verdade.
e quanto a tudo que pensou , tudo que acredito ? lecomte veio do amor - um amor inabalável ? que piada, que MENTIRA.
❛ vamos conversar sobre isso.. ❜ ele disse pequeno, e desconcertado, tentando ser o adulto quando os mesmos tinha falhado. ❛ vocês querem ficar juntos, ❜ sentia os olhos lacrimejarem, seu humor tornar-se amargo. ❛ vocês tem que ficar juntos. ❜ deu ênfase em ' tem ' , como se por pura força pudesse os fazer entender. que não iria sobreviver se eles não estivessem juntos. se tivesse que dividir seu amor, quando antes era dado livremente a unidade que eram seus pais.
quase toda criança, ele não sabia, se sentia assim em um momento ou outro.
tentou debater e tentou ver os dois lados, eles discutiram por horas - discutiram por dias , discutiram por semanas e anos ; até que arth se viu na reflexão de novo e tinha a sua normal aparência de vinte e quatro ; quanto tempo desperdiçado , discutindo.
mais tarde na vida , ele vai entender - que não deves ter medo de discutir ou mudar de ideia, pois não podes temer o pensar. se nada nunca mudar, se tudo sempre permanecer o mesmo , a vida se torna pequena & o futuro sombrio - mas não aprende essa lição aos vinte e quatro e certamente não nesta alucinação.
ali, ele grita - assustando os outros dois na sala, que também mudaram para as faces que lembra e conhece bem. seu poder se descontrola , e de repente, deliberar não era mais necessário pois camile e alistair estavam em cólera fanática , travando guerra santa. ela joga um vaso, ele quebra uma moldura, ela quebra a mesa de centro com um taco de golfe, e ele pega em mãos - um dos cacos.
o filho está em meio ao caos, desnorteado por tudo acontecendo ao seu redor, quando fica completamente paralisado , e se assiste falhar em impedir o pai de cravar o vidro na jugular da mãe.
o sangue espirra para todos os lados, e não demora até que ela esteja dormente nos braços do mais velho.
arthur assiste o pai se dar conta do horror - deslizando para o chão, segurando o corpo imóvel da mulher que jurou amar, da mulher que trouxe para ele - o garoto ; seu maior presente, seu pior pesadelo. o jogador, segura a mão da mãe ao que ela cai & lentamente, vai escorregando de seu aperto, até estar longe de si.
ele era responsável por aquela morte. ele & apenas ele, é o que decide, quando se agacha e afasta o pai, pegando a mãe nos braços, e tirando do ferimento o pedaço ESTUPIDO de vidro que a matou, deixando suas digitais nele, e o jogando longe - mais sangue jorra, cobre toda a camisa verde , os braços e as mãos. o pai chora no chão, e mais tarde antes da policia chegar, ele pega seu rosto com força, o faz focar em si : ❛ eu fiz isso, entendeu ? fui eu, e você não sabe de nada. ❜
deus, amor também era violência - pensava ao que o algemavam. amor nunca é realmente inabalável - engolia as lágrimas ao que lhe colocavam na viatura. amor é destruição & é disto - que ele vem, percebe enquanto a ambulância leva o corpo da matriarca para um lado e ele para o outro.
então - acorda ajoelhado no bosque, as mãos na cabeça ; os gritos abafados, uma lágrima solitária lhe escapando do olho direito.
sem pestanejar, ele a seca - e corre em ajuda dos outros campistas , sem noção de ter se passado minutos ou horas.
TODO DEUS É UM APOCALIPSE - e quanto a seus filhos ? aqueles que nascem com o único propósito de lutar suas guerras ? o que eram eles ? agentes do fim do mundo - ou então , anjos vingadores ? questões & mais questões, longas pausas, nenhuma resposta.
destino: @silencehq
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viro um personagem de livro na minha formatura.
·!¦[· a nct x percy jackson crossover
tipo de leitura: drabble
notas da autora:
eu sabia que minha obsessão com percy jackson voltando ia resultar em alguma maluquice, dita maluquice começando aqui. eu sou apaixonada nessa saga desde que tenho treze anos, o revival desse fandom com a série me deixou nostálgica :(
pode-se dizer que vou usar isso de teste pra ver se vocês gostam desse tipo de história, mas não vou negar que já tenho toda a masterlist (cliquem ali!) pronta pra uma possível mini saga de contos envolvendo esse universo.
espero que gostem, de verdade!
Olha, você não queria ser um meio-sangue não. Ser um meio-sangue é perigoso e, na maioria das vezes, te mata de jeitos bem... Bem ruins. Poxa, ser prole de um Deus era legal e tal mas de que adiantava se nos próximos cinco segundos da sua vida, você descobre que tem uma perrenca de monstros querendo sua cabecinha numa bandeja de prata? Sua cabecinha era bonita demais para aquilo, cara.
Sem contar ter que ir pra um lugar isolado que você nunca viu na vida, tudo bem que ele te treinaria pra não ser esmagada feito barata pelo novo mundo que descobrira, e passar a morar lá. Era uma receita perfeita pra assassinato, você via filmes. Mas você também lia livros, de monte, e sabia que essa era a típica jornada do herói. Que que tinha de errado em querer um pouquinho de aventura, pô? Às vezes, escutar a vozinha suicida da sua cabeça que te dizia pra pegar uma espada e sair lutando por aí fazia bem.
Isso era o que você dizia para si mesma.
No fundinho, a real mesmo é que 'cê tinha se cagado no momento que aquela fúria feiona e com asas voou na tua direção querendo espalhar seu cérebro no chão. Sem mencionar a parte em que você quase desfaleceu quando ela conseguiu rasgar seu vestido de formatura. Teve nem coragem de xingar ela, só chorou pra ser tirada dali logo.
E, ah, nem era tão ruim assim, vai. Tinha muito mato, com umas cabanas legais que você aprendeu serem de cada Deus grego. Assim que você fosse reivindicada, iria para uma delas. Também aprendeu sobre as missões, o Oráculo diria quando deveria ir (pelo que entendeu, seu futuro iria ficar nas mãos daquele cadáver e você tinha que ficar bem com isso. Você não ficou muito não). Torceu pro seu pai ou mãe não ser nenhum Deus heroico, nem nada. Um Deus do sono tava bom.
Qualquer coisa que não te jogassem pros leões, de novo.
Também tinha uns meninos e meninas muito gatinhos, coisa que sua antiga escola tinha em falta, e flerte não faltava. Principalmente, a galera de Afrodite. Eita, como flertavam, né. Você meio que não retribuiu muito, não tinha sido reivindicada ainda né. Vai que vinha algum castigo divino e possíveis incestos não eram muito sua praia, preferia deixar isso com os ingleses.
De uma maneira geral, era bem legal. De verdade, sem meme. Você dizia isso todo dia pro espelho, encarando seus hematomas das inúmeras caídas. Não era caindo que se aprendia? Não precisava ser pessimista, mesmo que houvesse um senso comum que poucos semideuses (é outro termo pra meio-sangue, você ainda tá se acostumando) viviam além dos vinte e cinco anos. Pois é.
Você tinha tempo pra surtar com isso ainda, por isso, tá empurrado na sua lista de coisas nas quais não entendeu mas provavelmente alguém vai te explicar.
Até porque, você tem poucos dias no acampamento. O que é que podia dar errado? Bom, talvez você devesse adicionar 'começar a acreditar em superstições' a lista das coisas que você precisava fazer pra não atrair azar porque deu tudo errado. Tudo graças aquela maldita reivindicação.
Pelo menos, agora sua vida era como nos livros, né?
#₊‧ ˖ ࣪ ་ 🐇 works by vivi#nct 127#nct 127 smut#nct dream#nct dream smut#nct pt br#percy jackson#percy jackson and the olympians#pjo#pjo series
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ㅤㅤ⸻ starter with @pretxnder at closed comic book store.
ㅤㅤGwen confiava em Joji? Jamais, porém sabia que para terem uma chance real naquele plano surreal que havia se envolvido ela precisava aproveitar todos que pareciam ter um cérebro pensante. E a morena era uma dessas pessoas. Pegaram um uber até o local, na Melrose, e chegaram na frente da loja em pouco menos de quinze minutos. Na sua cabeça era um tempo bom, nem tão colado na UCLA e nem tão longe. As janelas estavam todas fechadas com papel de jornal e plástico filme preto. Abriu a porta da frente e se deparou com um lugar bem bagunçado e cheio de lixo. ⸻ Ta meio podre, mas acho que o estoque está mais organizado. A Anna não deixava a galera fazer bagunça por lá. ⸻ Passou pelo local, desviando de copos de plástico velhos, camisinhas usadas e coisas do tipo, chegando até uma porta atrás de um balcão velho. ⸻ Minha ideia é deixar os dois lá embaixo. Assim mesmo se o Rosenthal tentar gritar ninguém vai ver movimentação. Ou se o gêmeo ficar impaciente.
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Eu acho tão engraçado vocês falando do namorado de vocês, amigos e etc. ( no bom sentido, fico feliz em saber)
Gente eu não consigo ter relação nenhuma com ninguém simplesmente porque ir a um restaurante, aniversário, ao parque é difícil para mim. Porque o transtorno esta comigo em todos os momentos, 24h do dia e ele interfere no meu humor, na minha energia. E tanto com a Ana ou a mia tenho quadros de depressao e ansiedade. Ou seja ninguém consegue conviver com isso.
Ser amiga ou namorada ou presente na família não tem espaço na minha vida. Olha que eu faço acompanhamento psicológico a um tempo… meu cérebro pensa em comida/calorias 24h e eu tenho problemas com olhar no espelho porque eu não reconheço meu corpo e rosto como sendo o meu, e quando estou em crise não consigo sair de casa / quarto porque me sinto tão gorda e feia que tenho vontade de me matar ou cortar por odiar meu corpo.
Interfere no meu dinheiro, eu gasto mt dinheiro com remédios e coisas para emagrecer, cintas, comprei várias coisas para treinar em casa. Etc… interfere no meu trabalho, quando estou em jejum não sou produtiva e se eu estiver no estagio de culpa e depressao eu não consigo interagir com as pessoas a minha volta, interfere na minha saúde estou com problemas de estômago e anemia.
Chego a ter insônia de vários dias se estiver agitada para compensar algo. Já acordei varias madrugadas para malhar!
E recentemente estou pensando em procurar um cardiologista porque estou tendo arritmia por tanta ingestão de termogênicos… minha cabeça e corpo são como uma prisão e o transtorno alimentar é uma forma de su.i.ci.di0 pra mim. Por isso não existe a possibilidade de estar ao lado de alguém.
E se alguma forma eu tento controlar a Ana ou Mia, alguma outra compulsão ou escassez aparece. Como compulsão por bebidas alcoólicas ou total privação de sono… enfim, espero algum dia poder me socializar , triste morrer sozinha e só descobrirem quando estiver fedendo………. 😔
Eu sinto falta de alguém do #ed falando das dores psicológicas, dos desmaios e arritmias. Eu vejo muitos post que é mais voltado para dicas de dietas e exercícios aqui. E eu não me sinto tão confortável em realmente colocar minha perspectiva. Não estou falando mal de ninguém, não levem isso como um ataque. Na verdade eu encontrei um documentário muito bom e que me vi 100% nele, chama THIN, e se alguém sente a mesma coisa que eu descrevi e que tem nesse doc. vamos colocar isso para fora acredito que nenhuma experiência é única. Para mim é uma forma de não me sentir tão sozinha.
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mon cher show ★ rockstar lestat de lioncourt (EM BREVE)
★ premisa ★
lestat de lioncourt cuida muito bem da sua garotinha, observando-a de longe como um servo que está sempre com os olhos grudados ao seu rei. eles sempre se esbarram ocasionalmente nas ruas da pequena cidade onde a mocinha vive, e de onde é sabido da fama do atraente homem loiro que lidera uma banda de rock que vira e mexe some de tempos em tempos pelas bandas do país, tocando em shows seletos, vendendo poucas unidades de cds e camisetas estampadas, criando uma verdadeira legião de fãs alucinados pela voz grossa, melódica e hipnotizante de seu líder. nestes encontros trocam palavras, riem de brincadeirinhas sugestivas e sempre desejam um bom finzinho de dia – visto que o homem só funciona quando o sol de põe.
os rumores que ele e a sua trupe são demônios que sacrificam pessoas selecionadas em seus shows cresce visto a juventude e áurea sombria que ronda todos. principalmente lestat de lioncourt que não mede esforços para encantar jovens afim de se deleitar com seu sangue e seu sexo.
a vida continua lenta e cheia de tarefas para nossa mocinha, indo e vindo em serviços para manter seus sonhos, sendo sempre vigiada pelos olhos caçadores de seu ídolo.
tudo isso ate o dia que eles finalmente se encontram em definitivo para celebrarem seus desejos da maneira mais agradável possível durante o famoso show mon cher da banda (do) vampiro lestat.
†
★ narradora ★ prólogo ★
“[...] não era surpresa para ninguém os rumores sobre o homem esguio de cabelos dourados feito um anjinho diabólico que caminhava na minha direção, o sobretudo de pele pendendo no ombro estreito direito, o olhar caçador azulado presos em mim enquanto nos lábios carnudos dançava um sorriso galante. A verdade era que muitos dos velhos sussurravam que ele era um demônio. O próprio Diabo encarnado. Alguns tinham esse pensamento por ele estar “levando a juventude da cidade para os braços da danação!”, já outros iam além nos boatos sobre ele: “além de ser o diabo em pele de anjo arcanjo, ele era um ceifador de vidas sedento por sangue.”. Para ser sincera eu não acreditava muito em nenhum daqueles boatos, na realidade eu preferia me manter encima do muro entre a incerteza do que aquele homem era e a curiosidade de saber sua real face.
Nos conhecíamos assim de vista: eu voltando do meu serviço a caminho de outro na parte da noite. Ele sempre deslizando em suas botas de couro limpas, as mãos na cintura fina, o perfume adocicado exalando a metros dele. Nos cumprimentávamos e eu sempre sentia uma pressão estranha na cabeça, a sensação era a mesma de ter alguém segurando meu cérebro o espremendo. Sempre me passava relances do meu dia, como uma memória repentina que vinha num soco e ia embora com ele, dobrando a esquina. Às vezes ele segurava algo nas mãos de unhas afiadas: um caderno cheio de folhas soltas, uma bolsa de veludo vermelha, um cigarro acesso. Mas ele nunca virava a cabeça e me negava um sorriso encantador e um cumprimento galante.
Já estávamos nesse chove não molha há pelo menos um ano. Tanto tempo... Mas eu tinha uma sensação no meu âmago que nos conhecíamos de muito mais tempo atrás e olhem que eu carrego apenas vinte e sete anos de vida.
Hoje estava particularmente cansada, a rotina de dar aulas para um bando de adolescentes de dia, passar a minha tarde de quinta-feira entre a natação e a corrida para corrigir avaliação e após tudo isso tirar um tempinho para estudar e escrever minha dissertação de mestrado estavam me matando. Também hoje era dia de aula noturna na educação dos jovens e adultos, mas era de longe o melhor momento da minha semana comprimida. Quando estava prestes a passar pelo homem, já ensaiando meu “boa noite Sr. de Lioncourt! Tudo bem?”, ele parou diante de mim o que me fez estagnar também. Sorrindo, o homem puxou de dentro de seu sobretudo um papel que logo identifiquei ser um pequeno cartaz feito com papel pardo, me estendo sua mão. Sua voz rouca acompanhou meu movimento em pegar a folha – com a mão tremendo –, lendo o que tinha ali:
— Será um enorme prazer ter sua presença neste pequeno show que minha banda irá realizar na noite de sábado, mon cher.
O cartaz tinha uma foto em preto e branco do homem que segurava um microfone, estava de joelhos, os fartos cabelos semi-presos, parecia maquiado e vestindo um corselete que mal tampava os peitorais e batia na linha acima do umbigo. Meia-arrastão e um short minúsculo. Uau. Ao lado em uma grafia gótica moderna o anunciado que ele repetiu com gosto:
— Show da banda do Vampiro Lestat, neste sábado a partir das onze e meia da noite, no barzinho Coquetel, exclusivo para poucas pessoas, caso receba um ingresso especial você garante lugar... Teremos música boa, dança, bebida de graça e bem — olhei-o espantada, o homem puxou o sorriso do lado onde uma pequena cicatriz emuldurava seus lábios: — muita diversão garantida!
Sorri sem jeito, vi o valor que era realmente pequeno ali no cantinho, dobrei o pôster e agradeci o guardando no bolso da minha mochila. Comentei com a voz vibrando de ansiedade por falar com ele por mais de breves segundos:
— Eu agradeço muito, Sr. Lestat... Mas é que eu acho que não terei como ir.
— Por que mon chéri? Já tem algum compromisso marcado para sábado? — Rapidamente um brilho reluziu em seus olhos enquanto uma preocupação abatia seu belo rosto. Ri nervosa, cavuquei minha mente uma desculpa plausível, a ansiedade batendo no meu peito. Rapidamente Lestat puxou de outro bolso um pequeno papel, vermelho, com as pontas cortadas: era um ingresso. Me estendeu-o entre os dedos, quando o peguei nossos dedos se tocaram e senti uma corrente passar entre a pele dele para a minha.
Esquisito.
Olhei boba para o ingresso, a garantia de um lugar para mim naquele show em minhas mãos. Não deu tempo para eu buscar outra desculpa, Lestat simplesmente se curvou diante mim como um cavaleiro, o longo sobretudo tocando o chão:
— Te vejo no sábado, mon cher! Tenha uma ótima noite.
Sorrindo com todo mistério da sua áurea, me deu uma longa encarada, seus olhos eram diamantes azulados brilhando e me perfurando até minha alma. Ele me puxou para si apenas com seu olhar, sugou de mim algo e assentiu com a cabeça antes de continuar sua caminhada compassada para sabe-se-lá onde Diabos ele ia todas as noites.
Olhei perplexa para o ingresso nas minhas mãos.
A pobre diaba que sou irei ter o prazer de escutar a sinfonia angelical vinda diretamente dos confins dessa cidade.
Deus me proteja.
[...]”
★ parte I ★ parte II ★
nota da autora: sonhei um sonho dominical nesta manhã de domingo, dia 13 de outubro de 2024 (que conveniência né?) que eu era uma queridinha que conhecia o maravilhoso Lestat de Lioncourt casualmente, e ele sempre me acompanhava com o olhar, me observando e "tomando conta" de mim enquanto eu atravessava ruas escuras e vazias. De longe. então no sonho a gente se esbarra, cumprimentamos e casualmente nos falamos de encontrar à noite em um bar/boate francesa da cidade onde ocorre o sonho. nada melhor dar asas a minha imaginação onírica e transformar em uma pequena história!
então em breve teremos show da banda do vampiro lestat, com muito rock, sangue e luxúria!
conteúdo: +18 (MENORES DE IDADE NÃO INTERAGEM!!!), sexo explícito e depravado, desprotegido (já sabem né??? não façam aenos que queiram engravidar ou dependendo pegar uma ist...), vampiresco, sangue envolvido (principalmente menstrual pois sabemos que o lestat ama sangue menstrual), mordida, linguagem chula, drogas ilícitas e lícitas, menção a assassinatos sangrentos e violentos. deixe-me pensar e saber depois se há mais algo!
idioma: português brasileiro (pt-br)
contagem de palavras:
#lestat de lioncourt#the vampire lestat#rockstar lestat#iwtv lestat#lestat de lioncourt fanfic#lestat de lioncourt × reader#fanfic em português#o gostoso mais tesudo desse lugar com corpet e batom manchado cantando#sangue e luxuria escorrendo pelos cantos#apenas muito smut#smut#kiss your blood#blood kink#vampire kink#meu desejo é ser devorada por esse homem#Spotify
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baseado nas vozes da minha cabeça, não consigo parar de pensar no pipe aparecendo de penetra na casa de praia que você e seus amigos alugaram. diazão de sol e churrasco rolando, todo mundo banhado a cloro de piscina e se abastecendo de cerveja gelada. o quintal é uma bagunça, cheio de isopor e bola de todos os esportes por todo lado.
conhecido do seu amigo, o felipe vai chegar lá com a maior cara de vergonha, sendo carregado pelos ombros. com as bochechas mais vermelhas que os detalhes da camisa do river plate que ele tá usando, o pipe só tem coragem de concordar com tudo o que seu amigo explica: "achei esse hermano perdido por aí quando eu fui comprar pão".
mas a cara de bobo engana, e muito. basta umas cervejas e um pratão de vinagrete com farofa (que quase empurram guela abaixo, porque ele fica de graça e recusa de primeira), que o pipe tá de pé e jogando uma partida de futevôlei na sua rodinha. com uma mistura muito doida entre português e espanhol, todo mundo se zoa, mas o principal foco é o argentino que não sabe dominar a bola direito. surpreendentemente, ele leva as piadas com bom humor, rindo enquanto as bochechas ficam coradinhas sob o sol quente – talvez até demais pra compensar o fato de que ele não quer fazer bico, principalmente na sua frente.
ele não é nem um pouco sutil com os olhares, mas as encaradas que geralmente te acuariam só alimentam seu ego; te fazem entrar na rodinha pra jogar bola, fazer passes pra ele, dando corda como pode. tentando te impressionar, ele tenta fazer umas embaixadinhas ou até dominar a bola de peito, mas felipe parece tão distraído pelo som da sua risada e pelo seu sotaque, que ele se embola todo. mas, pelo lado positivo, ele ainda tá te fazendo rir.
e quando você se afasta do grupo, se aproximando da churrasqueira, ele imediatamente vai junto. tipo um cachorrinho perdido que te escolheu como o humano preferido – mesmo que ele nem te conheça direito. felipe chega do seu lado, fingindo que vai mexer em alguma coisa por ali, até ganhar o seu olhar inquisitivo. é preciso muito autocontrole pra não ficar de boca aberta com o visual: seus olhos, de primeira, vão direto pros ombros, notando o quão queimada a pele parece ali. sobem pro pescoço, vendo a correntinha pendurada, até que finalmente param no rosto. os lábios vermelhos, assim como o narizinho queimado pelo sol.
"o que foi, garoto?" talvez seja ríspida demais na abordagem, mas ele nem parece se importar, te encarando com um sorriso no rosto. assim que ele abre a boca pra falar, com o portunhol arranhado e saindo com uma rapidez impressionante, você se sente até um pouco baqueada. "devagar," você pede.
então, assim que ele começa a repetir a frase, lento e gesticulando o suficiente pra não restar dúvidas, os seus olhos caem de novo sob a boca de pipe. e quase de imediato, o cérebro dele tem um curto-circuito quando percebe o seu olhar fixado ali. a frase começa a ser abandonada até ele cair em completo silêncio, esquecendo totalmente o que queria te perguntar. "como é?" a pergunta parte de você, que, inocente e distraída, nem percebe os efeitos do seu olhar.
existe coisa melhor do que reviver um blog empoeirado pra escrever sobre suas mais novas obsessões? fiquei tão feliz por achar uma comunidade tão querida e acolhedora aqui que meus dedos tavam coçando pra escrever de novo (e em português!). obrigada a todas as divas que alimentam as tags aqui do tumblr com esses conteúdos deliciosos <3
#isso veio pra mim em um sonho#⋆ ࣪. amethvysts ۫ ⁎#not proofread#lsdln#lsdln cast#lsdln x reader#pt-br#felipe otaño#felipe otaño x reader
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Quando a paixão acabar
-Café gelado?
Ela sorri para mim e assente, como de costume.
-O de sempre, você sabe.
Me aproximo dela e dou-lhe um beijo na testa, sentindo o sândalo exalar.
-Volto já.
Vou até o balcão enquanto alguns homens remexem copos, taças, líquidos e gelo de maneira frenética; acho que é a lei dos garçons de bar: provar que fazer um drink é questão de empenho, determinação e especialmente jeito. Se não tiver jeito para a coisa, quebrará o copo e perderá o gelo antes da segunda tentativa.
O rapaz jovem com gravata borboleta se aproxima de mim, adivinhando o meu habitual pedido.
-Café gelado grande e cerveja média?
Assinto para ele, que sai em disparada pela portinhola dos fundos.
Olho para trás para me certificar que está tudo bem com Leslie; bem, é claro que ela não está doente ou correndo perigo. Está apenas grávida, apesar de ainda soar estranho aos meus ouvidos. Quero dizer, estamos juntos há cinco anos e me questionei por quanto tempo uma vida a dois continuaria sendo extraordinária até que finalmente se tornasse monótona ou rotineira. O que significaria uma vida a três, neste caso? E se fossem dois bebês? Três? Eventualmente quatro?
Santo Deus.
-Está com medo, rapaz?
Com um susto, dirigi meu olhar ao homem idoso que sorrateiramente sentou-se ao meu lado no bar. Ele olhava de mim para Leslie, que exibia uma barriga e tanto.
-Ahn, não, senhor. Só estou...
Não tinha palavras exatas para os meus sentimentos. Estava ansioso, animado, empolgado... com medo, aflito e perdido. Ser um bom marido e ser um bom pai. Seria realmente capaz disso?
-A forma como olha para ela demonstra bons sentimentos. Deixe-me apenas fazer uma pergunta, sim?
Apesar de sentir que o senhor estava sendo ligeiramente invasivo, não consegui ser grosseiro. Deixei-o prosseguir com fosse lá o que diria.
-Você continuará amando-a quando não estiver apaixonado por ela?
Ah, essa era fácil.
-Achei que me perguntaria algo sobre fraldas ou talvez comida de bebês. -Gargalhei para o velho. -Na verdade, continuarei apaixonado por ela enquanto a amar, o que não acho que deixará de acontecer.
Com isto, o homem coçou o queixo e levemente maneou a cabeça, com olhos semicerrados.
-Resposta errada, meu caro. -Ele cruzou as mãos como um pai conselheiro, ao invés de um estranho invasivo, e prosseguiu: -Se me permitir, deixe-me dar a você o conselho de alguém um pouco mais sábio: você saberá que a ama de verdade quando não estiver completamente apaixonado por ela.
Me endireitei na cadeira e olhei para Leslie novamente, que fitava nós dois com um olhar de curiosidade.
-Veja bem. Durante toda a sua vida amorosa, você pode se esforçar e se dedicar para continuar plantando coisas belas. Um café pela manhã, uma torta de limão surpresa, um jantar à luz de velas. Nosso cérebro precisa disso, nosso corpo pede por isso; pela união, afeto, carinho. Mas é preciso que tenha em mente que, hora ou outra, a rotina chegará. Conviver com alguém é a inevitabilidade da monotonia. Nesse sentido, a paixão diminui. Ela diminui porque não é mais novidade. E o que é novo é sempre mais prazeroso, enérgico, vívido. Mas nem tudo que é enérgico e vívido, é amor. Por isso é importante que a ame, pois o amor o fará continuar com ela, feliz, mesmo quando o fogo da paixão não for mais o mesmo.
Aquilo me fez pensar com mais precisão.
Eu não acreditava em respostas do universo, mas se aquilo não era uma resposta às minhas mais profundas dúvidas, vinda diretamente de um estranho enxerido, eu não saberia dizer o que era.
Porque olhar para Leslie e repetir as palavras daquele senhor mostravam a obviedade de uma vida a dois: que o amor é como respirar, e não escolhemos por isso. Mesmo quando tentamos prender a respiração a todo custo, nosso cérebro nos obriga a puxar o ar.
Leslie era o meu ar.
E estar apaixonado por ela era como assistir ao meu filme favorito todos os dias até saber cada cena de cor. E as cenas dela eram as melhores, em cada curva, em cada mecha de cabelo fora do lugar, cada riso, cada sinal, cada suspiro e cada menear de cabeça. Eu a amaria quando ela não fosse mais a minha novidade. Eu a amaria com ternura quando nossos filhos nos tirassem do sério. Eu a amaria na rotina, na mesmice, na cama, na sala, na cozinha, em casa ou fora dela.
E, justamente porque a amaria, seja qual fosse o raio que a vida nos jogasse, seria simplesmente possível e leve de viver, por causa do meu amor por ela. E do amor dela por mim.
Porque a paixão pode mesmo acabar. Mas o amor... ah, o amor! Ele é infindável. Não há nada que não seja capaz de existir com ele.
-Para Leslie, em nosso trigésimo sétimo aniversário de casamento.
Com imensurável amor, J.
#carteldapoesia#escritos de amor#meus pensamentos#meusescritos#novosescritores#pequenosescritores#lardepoetas#autorias#meus textos#poesia
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Forte tempestade geomagnética, devido à ejeção canibal de massa coronal, afetará a Terra nas próximas horas
Não posso deixar de comentar. Minhas dores do corpo e de cabeça, principalmente a última, também são causadas por isso. Há outros fatores, mas esse eu consegui mapear. Eu sinto com mais sensibilidade porque sofri um acidente de automóvel, que atingiu em cheio a parte frontal da cabeça e outras partes do corpo.
Quando o clima está ameno, pouco ionizado, a intensidade das dores diminuem. Infelizmente são dores crônicas, impossíveis de serem tratadas definitivamente. Há métodos paleativos e pela medicina arltual, o mais usado é os remédios de farmácia, interesses óbvios.
Eu percebi durante o tempo de busca para o tratamento que a maioria dos médicos não relacionam os efeitos físicos do clima e nem das radiações constantes que cruzam a atmosfera ininterruptamente.
O único especialista que expôs tal preocupação quebrando a barreira imposta pela medicina ocidental, foi um fisiatra que ajudou a diagnosticar melhor a origem das dores. Ele expôs que as causas são neuropáticas, e a medicina atual avançou muito pouco ainda.
Eu sou paciente de uma equipe de especialistas em dor que me acompanha atualmente. Não deram esperança e o quadro vem piorando com a idade, tenho epilepsia leve, controlada com remédios e sou sensivel a qualquer esforço fisico e emocional, ou seja, não posso fazer nenhum esporte, minha cabeca começa a formigar e como efeito também, a cabeça começa a queimar, mesmo se a cabeça não esquenta. uma onda de dor é "descarregada" em meu corpo. Por isso, tive que se adaptar, evito alterações emocionais meditando e evito me exercitar, não sei até quando o meu corpo vai suportar a falta de exercício, percebo o meu lado físico direito diminuindo gradualmente o movimento. Meu fisiatra explicou sobre uma alteração nas respostas do sistema nervoso. O cérebro faz uma leitura das informações que chegam do sistema nervoso, como um defeito de computador, você techa a letra F no Word e na tela aparece a letra Z. Algumas respostas são entendidas como dor, o wue não era pra ser.
Mas voltando ao assunto sobre as radiações solares, acredito que muitas pessoas que não tiveram problemas físicos quaisquer e que sofrem com dores sem saber as causas, sentem estas dores por causa das mudanças climáticas de origem solar ou cósmicas. Estas radiações são tão fortes que o planeta sofre alterações, principalmente em sua estrutura geomagnética, influenciando o interior do planeta. Se isso ocorre, você acha que nós, aqui na superficie não somos afetados?
Tudo está conectado e se a Terra sofre interferênciade alguma forma, nossos corpos também irão sofrer algum efeito. Porém há pessoas que possuem corpos que reagem bem a esses efeitos. E constantemente estamos se adaptando às condições novas do clima também.
E não estou considerando os efeitos da parte invisivel, dos processos obsessivos, das causas de origem cármica. Aí, teria que pensar em escrever um livro pra dizer aquilo que poderia alcançar. E vamos admitir que nós quase nada sabemos das fontes que estão do outro lado.
É isso.
Bom dia e aproveitem bem a vida.
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Lamber as feridas, coisa do tipo.
boxeador!jun x female reader
contém: sub!jun; jun e a leitora são casados; linguagem vulgar; sexo oral e masturbação (masculino), apelido (amor, bom menino); um xingamento feito a leitora; praise; ejaculação no rosto;
contagem de palavras: 1-2k
nota da autora: esse post é um oferecimento dessa e dessa ask, obrigada! tô escrevendo no momento outro cenário com o Jun (que tá me tomando mais dedicação do que esperava),e aí lembrei desse e não achei justo deixar ele mofando nos meus rascunhos por tanto tempo.
"Você não vai falar nada? Nadinha?" Jun te olhou de longe, sentado no banco de concreto daquele vestiário velho, as pernas abertas e um cotovelo apoiado na coxa, secando continuamente o suor que continuava a descer da testa.
"O que você quer que eu diga?" você respondeu procurando dentro da mochila curativos, pomadas e algo gelado o suficiente para colocar sob o inchaço dos machucados. Achou uma garrafa de água tirada do congelador exatamente para essa situação.
"Um 'parabéns'? 'Você foi bem'? 'Tô orgulhosa'? Um boquete, quem sabe?" citou o último exemplo como se essa fosse a opção mais plausível e você riu, incrédula.
"Você sabe que eu não posso fazer isso."
"O quê? O boquete? Claro que pode."
"Não posso te elogiar, você vai ficar mal acostumado." e levantou o rosto do homem, começando a limpar com algodão os cortes da bochecha e da boca. Um "aí" e outro "ei" apareciam eventualmente, apesar de Jun já estar acostumado com essa rotina.
"Qual o problema nisso? Pelo amor de Deus, me deixa mal acostumado!" os braços cheios de músculos rodearam sua cintura, te trazendo para mais perto. Sentiu o suor dele grudar na sua roupa, o corpo ainda em chamas pela sequência insana de rounds e mais rounds. Ele foi perfeito hoje, tinha aguentado muita porrada do outro cara (que tinha mais experiência que ele, mais financiamento, mais mídia) e dado a volta por cima no último momento, Jun merecia um elogio, mas seu prazer sádico de vê-lo implorar também não podia ser negligenciado.
"Jun, você é um atleta de alto nível, você não pode ficar mal acostumado. Qual é a próxima coisa que você vai me pedir? Dia do lixo?"
"Você sabe que não tem outra coisa que eu goste mais de comer do que-"
"Não! Pode parar, você prometeu." disse empurrando o tronco dele e se afastando, pegando agora a água oxigenada para espirrar em cada ferida. "Nós somos dois profissionais. Eu sou sua treinadora, droga!"
"Qual a vantagem de ser casado com a minha treinadora, então?" os olhinhos cansados da luta exaustiva e de uma súplica fingida te faziam querer dar qualquer coisa que ele quisesse.
"Trabalhar com uma das profissionais mais premiadas da área? Acho que você às vezes esquece quem eu sou…" agora foi sua vez de fingir mágoa, se afastando dele e sendo puxada de volta pelo pulso
"Não esqueço! Não fala isso, você sabe o quanto eu te admiro, foi por isso que eu te escolhi entre tantas outras…" a mão dele deslizou da sua bochecha para o pescoço, empurrando um pouco do cabelo para trás do ombro e massageando a região.
"Isso foi machista e um pouco brega também."
"Desculpa, eu fico meio sem cérebro perto de você." a voz num oitava a menos e o brilho que ele tinha depois de uma luta eram as suas fraquezas e Jun sabia muito bem como usá-las. A pele dele quando tinha acabado de sair do ringue cintilava como ouro e ele sempre brincava como isso tinha feito você se apaixonar, apesar de ambos saberem que isso era, no fim, verdade.
"Certeza que não foram as pancadas que você tomou na cabeça?" Jun balançou a cabeça negativamente, um biquinho nos lábios finos se formando em tom de afetação. "Agora você vai me dar minha recompensa ou não?"
"Não sei se devo…"
"Por favor… Qualquer coisa, qualquer uma. Só preciso que você me toque." seu olhar foi até o short vermelho com duas listras em cada lateral cheias de estrelinhas azuis e viu o volume praticamente saltando na sua direção. Você se ajoelhou na frente dele e viu as pupilas do homem se dilatarem em velocidade recorde.
"Aqui?" sua mão direita segurou o membro rígido com certa força, fazendo movimentos tímidos, quase sem ânimo. "Assim?" seu tom de voz também diminuiu, preocupada com algum paparazzo atrás da porta, mas também porque sabia que Jun adora quando você sussurra pra ele. Ele jogou a cabeça para trás quando colocou a mão dentro do short, mas por cima da cueca, indo do topo do membro, passando pela base e indo em direção ao saco, brincando um pouco na região e arrancando um suspiro pesado e aflito.
“Isso, mas eu agradeceria se fosse um pouquinho mais-” e sem conseguir completar o pedido, soltou um xingamento baixinho quando você desceu com força as duas peças, de uma vez, e com a outra mão continuando os movimentos curtos, espalhando com o dedão o líquido brotando na ponta e em seguida levando a própria boca. O sorriso sacana dele suspeitou sobre qual seria o próximo passo, mas você não o deu, continuou repetindo a ação enquanto o encarava fingindo ignorância sobre quais eram as expectativas do seu marido. “Amor…”
“O quê? Você pediu pra eu te tocar. De qualquer jeito.”
“Você é uma sádica filha da puta.”
“Se eu estivesse no seu lugar não me xingaria.”
“Mas temos que concordar que você é sádica”
Você riu, orgulhosa. “Tá, concordo.” e sua mão começou a deslizar por uma região maior, com uma pressão maior, e seu rosto foi em direção ao membro, o posicionando na frente dos lábios. “Sou assim porque você gosta, não gosta? Não adora que eu te coloque no seu lugar?” seus dedos da outra mão se juntaram aos outros, segurando a extensão. “Gosta tanto que me contratou pra mandar em você.” Jun arrumou a coluna no banco, tentando se recompor e não pular no buraco de onde você estava chamando, mas você finalmente colocou a língua para fora da boca e, como se o pau dele fosse um pirulito, deu uma única chupada, comprimindo a pele com tanta força que, quando soltou, o barulho seco de ploc preencheu o vestiário.
“Droga….” Jun se lamuriou baixinho, sabendo que também seria repreendido por isso.
“Por que você tá xingando? Achei que era isso que você queria…. Mal agradecido.” se afastou alguns centímetros dele, ameaçando se levantar.
“Não não não. Desculpa, desculpa. Eu não disse nada.” os dedos embranquecidos da força que ele fazia para se segurar no assento quase segurava seu braço, mas ele sabia que assim seria pior.
“Agora está mentindo. Pra quem implorou por um boquete você tá sendo bem desobediente, não acha?”
“Desculpa, eu vou me comportar, prometo.”
“Promete?” Jun assentiu freneticamente. “Vai ser meu bom menino?” perguntou de novo, distribuindo beijinhos molhados pela pele avermelhada e que quase estourava de rigidez dentro do punho fechado.
“Sim…” ele respondeu, mais relaxado e com a voz enfraquecida.
“Não ouvi.”
“Sim, vou ser seu bom menino.” disse dessa vez com mais clareza e disposição, tentando não te deixar irritada de novo.
“Perfeito. Bons meninos ganham-” você colocou o pau todo dentro da boca e o expeliu de novo, agora completamente envolto em saliva “-elogios.” sua mão aumentou o ritmo da massagem, arrancando gemidos mais sonoros. O rosto dele era uma confusão de prazer, ansiedade e suor, sentiu pena, mas não o suficiente para parar. Beijou o lábio inferior, seco, fazendo a punheta agora com as duas mãos, indo para frente e para trás, girando os pulsos ao mesmo tempo.
“Obrigada…”
“Você foi incrível hoje… Aquele cara deve tá xingando você até a sua oitava geração. Enganou ele direitinho." o pau vibrou na sua mão quando Jun ouviu suas palavras de aprovação. “Aquele gancho de direita do nada… Eu quase me gozei todinha por sua culpa.” a respiração dele ficava mais e mais ofegante cada vez que você colocava mais empenho na punheta, o peito dele subia e descia loucamente e a boca tremia um pouquinho. “Meu marido foi perfeito hoje, um atleta de verdade. É claro que ele merece um bom carinho.” e trocando uma mão pela boca, abocanhou o membro, circulando a língua, chupando com vontade, tocando a ponta com o funda da garganta vez ou outra. “Talvez até mereça gozar no meu rosto? Hum? Você sabe que isso não acontece todo dia.”
“Sim. Sim, por favor, sim.” os olhos dele viraram duas bolas brancas arregaladas quando ouviu a sugestão. Balança a cabeça compulsivamente, implorando pra que você deixasse ele se derramar todinho em você, sabendo agora o quão orgulhosa estava ao ponto de oferecer um privilégio desses.
“Olha como tá todo educadinho agora…” os movimentos das mãos voltaram a ser rápidos e precisos, o suficiente para deixá-lo pronto para explodir. “Esse é meu garoto. Já pode gozar agora.” permitiu, percebendo como ele estava se esforçando para obedecer quando as inúmeras veias que ia da barriga de Jun até o baixo ventre estavam a ponto de estourarem. Em menos de dois segundos um jato de porra quente atingiu seu nariz e sua boca, te fazendo fechar os olhos, pronta para outro e depois outro. Ouviu o grunhir rouco, aliviado e cansado do seu marido se tornar um gemido estremecido pelo prazer intenso e ao tirar um pouco do líquido do rosto, abriu os olhos e viu todos os músculos dele relaxarem de uma vez e seu corpo quase desmontar na sua frente.
“Sem essa de… ficar sem sexo… antes de grandes… lutas.” Jun pontuou, sem fôlego, pegando lencinhos da bolsa e te ajudar a se limpar.
“Ué, mas tá funcionando.”
“Funcionando pra quem?!”
“Hoje você ‘tava bastante motivado.”
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