#mas seguimos a vida
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Run BTS! 2023 Special Episode - Next Top Genius Part 1
https://youtu.be/nYyAQ_w0qGc
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Às vezes a solidão chega silenciosa, como uma brisa fria que atravessa as frestas da minha alma, preenchendo cada espaço vazio com uma melancolia tranquila. As ruas parecem mais longas, os dias se estendem sem pressa e as vozes ao redor se tornam meros ecos de uma vida que já não parece sua. Eu caminho entre as sombras buscando algum sinal de vida, algum indício de que ainda há calor no mundo, mas tudo que eu encontro é a ausência. Às vezes dá vontade de me afastar de todo mundo e ficar sozinho, mas aí eu lembro que já estou assim. A ironia disso me faz rir, mas é um riso seco, quase sem som, que se perde na imensidão do silêncio. A verdade é que a solidão não é apenas a ausência de companhia, é a presença constante de si mesmo. É encarar o próprio reflexo no espelho e perceber que apesar do mundo continuar a girar, você está parado no mesmo lugar. As pessoas passam, seguem seus caminhos e você fica sempre ancorado nesse mar de vazios, tentando encontrar um porto onde possa finalmente descansar. Mas o porto não chega... E talvez nunca chegue. Porque a solidão quando se instala, se torna parte de quem somos, ela não é apenas um estado de ser, é uma lente que através dela vemos o mundo, distorcendo as cores, abafando os sons, tornando tudo um pouco mais distante e assim seguimos em frente ou pelo menos tentamos. Levo a solidão como um fardo, mas também como uma companheira inseparável, que me lembra a cada passo que a única pessoa de quem nunca conseguiremos nos afastar somos nós mesmos.
— O meu nome é solidão, D. Quebraram.
#omnes#autoraisquebraram#quebraram#novos#projetovelhopoema#pvpmembros#lardepoetas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#mentesexpostas#eglogas#poecitas#humverso#projetocores#chovendopalavras#projetoflorejo#ecospoeticos#fumantedealmas#espalhepoesias
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E foi necessário fechar a porta, e dessa vez, creio que é para valer.
Não há como sustentar o que não tem futuro, eu até poderia "empurrar com a barriga", fingir que o pouco era suficiente para eu, aceitar a confusão que você me ofereceu e aceitar ser mais uma conveniência.
As dúvidas insistem em permanecer aqui, mas, vou reconstruir o meu castelo.
Dói,
Mas cá para nós, nós 2 sabemos que eu mereço mais que isso.
Não que a vida seja um conto de fadas, mas eu quero o real, o bonito, o sincero, real, leal, e como você, através das suas atitudes deixou claro que não me via assim, então decidi me levantar e fechar a porta.
Seguimos...
Tijolo por tijolo.
#escritos#lardepoetas#liberdadeliteraria#pequenosescritores#lardepoesias#mardeescritos#liberdadepoetica#espalhepoesias#mentesexpostas
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Podemos fingir que é a primeira vez?
dançamos sobre o caos, abraçando a ruína que fomos. nos movimentamos no ritmo que vimos os destroços cedendo, o laço enfraquecendo, a condenação de qualquer futuro que fosse. entrelacei meus dedos nos teus enquanto assistimos o tempo nos engolir e aos poucos tudo de nós ser consumido, inundando todos os cômodos, becos e vielas dos nossos corações, sufocados até o pescoço. até não restar mais nada a fazer.
“a pior das bençãos, a mais bela das maldições.”
te vi habitar em mim, desvendar meus segredos, não temer as rachaduras que aqui dentro crescem, arrebentam. te vi envolver minha escuridão com teus braços, acalmar meu caos, abrandar meus gritos internos. te vi derrubar, uma a uma, cada barreira que ergui no meu peito para não sangrar novamente, só pra me apunhalar em cantos distintos numa próxima vez.
me fez chegar ao paraíso com a mesma boca que me fez conhecer o inferno, envenenou minhas veias de ti, possuiu minha mente, me tirou a razão e o chão. me fez acreditar no amor e ao mesmo tempo jurar nunca mais senti-lo.
tu arrebentou meu peito de dentro pra fora, me fez sonhar e planejar sonhos que nunca ousei pensar tão longe assim, só pra arrancar dos meus dedos como doce em mão de criança.
“te vi desistindo disso, desistindo de mim. logo você, que nunca vi desistir de nada.”
“mas, às vezes, dar um salto à frente significa deixar algumas coisas para trás… então…”
“podemos fingir que é a primeira vez?”
podemos fingir que existe um mundo paralelo, em outra vida mas ainda nessa, que nossas paredes nunca irão virar meros escombros, que o que sonhamos juntos não vão virar apenas memórias jogadas numa gaveta qualquer, que o nosso laço tem força o suficiente para não arrebentar por mais que a vida force? podemos fingir que dar um salto à frente e deixar algumas coisas para trás vale a pena pela pessoa certa? podemos fingir que a nossa música ainda não acabou e seguimos nosso ritmo como se nossa dança tivesse destinada a durar uma vida inteira?
que o que ressoa do teu peito pro meu é mais forte do que qualquer coisa?
me diz: “podemos fingir que é a primeira vez?”
— voarias, inspirado em Arcane.
#voarias#pequenosescritores#pescmembros#projetoversografando#buscandonovosares#carteldapoesia#quandoelasorriu#mentesexpostas#liberdadeliteraria#arquivopoetico#lardepoetas#ma meilleure ennemie#arcane#ekkojinx
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𝐀𝐒 𝐆𝐑𝐀𝐍𝐃𝐄𝐒 𝐒𝐄𝐈𝐒: as casas nobres de Aldanrae
As mesmas famílias ocupam os assentos do conselho há cerca de duzentos anos. Mesmo entre a elite, há divisões entre o sangue antigo e o sangue novo; três das grandes casas foram estabelecidas em Northumbria, e três receberam seus títulos após a conquista de Aldanrae.
HOUSE ESSAEX OF ÂNGLIA Senhor: Imperador Seamus II Essaex Sigilo: A figura de xadrez que representa o rei Lema: Weavers Of Fate (Tecelões do Destino) Estabelecimento: Há mais de 500 anos, como dinastia real de Northumbria História: Uma das casas mais antigas, ricas e poderosas, conquistou o posto no Império após muitas conquistas e batalhas. A estratégia e convicção são seus maiores dons, conquistando casas muito menores e transformando-as em uma só para frisar que sempre seriam os maiores caso alguém tentasse bater de frente com eles. Nós é quem tecemos o destino, a frase sempre veio acompanhada junto ao lema. Hoje, a casa tem muito menos da força e da influência, já que há uma posição cômoda por terem o império nas mãos, sendo mais ligada à política direta. Suas histórias continuam sendo um legado. Sede: A capital do reino, Ânglia, onde chegaram após a jornada vindos de Northumbria; a cidade é dividida entre Alta e Baixa, segregada entre humanos e descendentes de feéricos, e tem alto índice de crimes. Localizada no coração da Baía das Pedras, é naturalmente fortificada pelas formações rochosas submersas que tornam difícil o acesso, sendo necessário conhecer a área para navegar até o porto em segurança. Em Ânglia, paga-se o imposto mais alto de todo o reino. HOUSE AERAGON OF MIRALMAR Senhor: Conde Elmer Aeragon Sigilo: Duas adagas cruzadas Lema: Forged In Fire (Forjados em Fogo) Estabelecimento: Há cerca de 200 anos, após a conquista de Aldanrae História: A casa se formou quando o mar não era governado por ninguém, tão livre quanto as ondas e mais traiçoeiro do que as correntes. Miralmar cresceu em disputas contra rivais e piratas, e aos poucos os Aeragon dominaram a maior frota que se conhece, se tornando não apenas barqueiros, mas a força das águas. Viver como esfomeados no mar não era a única missão, mas chegar à nobreza reconhecidos como uma casa, e assim foi feito. Seus dons nas águas e o talento para pesca é imprescindível para todo o país, sendo os maiores criadores de marinheiros e do poder militar marinho. Sede: No litoral Oeste, Miralmar é o vilarejo costeiro responsável por mais de 60% da pesca em território aldareano, e é conhecida por sua população reduzida e condições de vida prósperas; afastada da capital, a influência da família imperial é menor, o que permite ao Conde governar com mais liberdade e impor as próprias leis. Em Miralmar, a bebida alcóolica é ilegal, sendo vendida apenas em um mercado clandestino guardado a sete chaves, conhecido apenas como A Bainha.
HOUSE DELAUNAY OF POWYS Senhora: Viscondessa Hellen Delaunay Sigilo: Um girassol desabrochado Lema: We Follow The Light (Nós Seguimos A Luz) Estabelecimento: Há mais de 350 anos, como vassalos dos Essaex em Northumbria História: O que começou com um pequeno comércio se tornou o maior mercado do reino em questão de semanas, atraindo compradores e vendedores aos montes. Os Delaunay foram os primeiros a criarem um sistema de mercado bem organizado e que gerava poucos conflito, embora estes fossem muito comuns devido ao preço e mercadorias similares. Com o tempo, seus sistemas se tornou não apenas a ordem, mas a referência para qualquer negociação. Negociar com um Delaunay é perigoso, pois você sempre pode achar que é um bom negócio, mas para eles, é muito melhor de uma maneira inimaginável. Sede: A segunda maior cidade do reino, Powys tem o maior e mais acessível porto em Aldanrae, e é o hub a partir do qual são distribuídos mantimentos e mercadorias por todo o país. A cultura local é tida como a mais rica quando o assunto são as artes, e a tradição que é carro-chefe nos mercados de rua é a da tapeçaria. Entre os plebeus, fala-se um dialeto derivado da língua comum chamado de paraltor, com muita influência do idioma de Luguya.
HOUSE COLMAIN OF COLMAIN Senhor: Duque Connall de Colmain Sigilo: Uma estrela formada por galhos amarrados Lema: Courage, Will, Dominion (Coragem, Vontade, Domínio) Estabelecimento: Há cerca de 200 anos, após a conquista de Aldanrae História: A casa Colmain foi responsável por manter a ordem e a paz em seus próprios termos, começando com a expulsão de famílias changelings que agradou bem a maior parte do povo. Com o tempo, passaram a reprimir também órfãos e bastardos, que foi a chave para que Wülfhere tomasse os esquecidos pelos deuses dentro do castelo para que se tornassem parte do militarismo. Suas ideias são conservadoras e suas atitudes extremamente violentas. Em muitas histórias, tudo foi resolvido com banhos de sangue. Sede: Nomeado em homenagem a família e não o contrário, o povoado de Colmain era originalmente conhecido como Eylaware, e constituído de feéricos e suas proles; tomado pela nobreza humana em uma conquista violenta, só o que restou do vilarejo original foi a muralha alta que pouco fez para o proteger. Colmain é o mais hostil dos territórios quando o assunto é o convívio com os changelings, que lá estão longe de ser bem-vindos. HOUSE VILLACOURT OF MERCIA Senhor: Marquês Audrea Villacourt Sigilo: Um sol e uma lua entrelaçados Lema: Made Of Dusk And Dawn (Feitos De Crepúsculo E Amanhecer) Estabelecimento: Há mais de 450 anos, com título real em Northumbria História: Villacourt soa atraente só pela pronúncia. A perfeição é algo almejado, mas de uma forma peculiar. São criativos e muito dedicados, tendo feito sua força com base no diferencial, algo que ninguém sabe fazer: produzir o extraordinário e melhorar o que conseguirem. Assim, Mercia foi totalmente influenciada pelas cores que representam o lema da casa, que muitos acreditam ser uma forma de agradecimento pela generosidade em Villacourt ceder o seu melhor para o povo. São muito perspicazes e às vezes de poucas palavras, as quando um Villacourt limpa a garganta, um discurso surpreendente se anuncia. Sede: A terceira maior das cidades do reino, Mercia é o polo de construção de onde saem os melhores pedreiros e arquitetos, e a partir de onde foram construídas todas as estradas. Os edifícios que preenchem as avenidas largas são de estilo completamente diferente, com tetos abobadados e pés direitos altos, as paredes em tons de terracota. O clima árido devido a proximidade com o deserto pode ser um desafio para os visitantes sem costume com o ar seco.
HOUSE BYAERNE OF SOMMERSET Senhor: Duque Niall Byaerne Sigilo: Uma árvore anciã de longas raízes Lema: Of Ancient Might (De Poder Ancião) Estabelecimento: Há cerca de 200 anos, após a conquista de Aldanrae História: Os Byaerne tiveram conflitos com os Colmain pela ideia diferente sobre a relação com changelings. Quase houve uma batalha entre as casas após muitas discussões, mas os números de Byaerne sempre foram maiores e a vitória era quase certeira, apesar da agressividade de seus vizinhos. Depois de muita discussão e proteção, a casa não apenas conquistou uma parte do povo por acreditar em proteção, mas a fidelidade dos changelings por dar uma alternativa de vida que não fosse servir ao imperador. Os mais rebeldes se juntam à casa antes de uma autorização formal, sendo sempre acolhidos, pois a casa sabe bem reconhecer um bem precioso à disposição. Sede: Sommerset fica a menos de 100km da fronteira com Uthdon, e é importante base militar para a manutenção de operações. Dado o seu papel importante, é sempre protegida por um destacamento de cavaleiros e infantaria que responde ao Duque e não ao Imperador; por ser o povoado mais próximo da frente de guerra, é também muito frequentado pelos changelings, o que o torna o lugar de maior integração entre humanos e descendentes de feéricos.
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Minha Professora e Eu (Dez-2023) (lesb)
By; Malu
Oi me chamo Malu, sou de Cuiabá, e isso aconteceu no ano passado, 2023, comigo.
Era meio de Dezembro, e eu não entendia como eu havia me recuperado nas aulas de Química. Minha professora já tinha me falado que eu não ia passar na matéria dela, ate então eu já havia me conformado em fazer dependência de Química no ano seguinte. Eu estava sem entender, deitada na minha cama, eu rolava de um lado para o outro, pensativa e sem sono.
No dia seguinte, fui pegar meu boletim, e la estava o resultado de que eu havia passado em Química, abismada corri pra sala dos professores, e la estava ela, sentada de pernas cruzadas, tomando o seu café, como fazia de costume, ela me viu e pediu que eu me aproximasse, me sentei na cadeira ao lado e começamos a conversar e eu disse pra professora:
- sinceramente eu não entendi, como passei na sua matéria, se eu estava tão mal no meio do ano, e já estava em dependência, como passei na sua matéria ?
Ela sorriu me olhando e disse que eu era uma ótima aluna, eu ergui minha sobrancelha e fiquei sem entender, ela puxou a minha cadeira, e me olhava estranho com um sorriso entre os lábios e eu ali sem entender nada com nada, do nada ela veio com um papo de que eu precisava ir em sua casa, ai tive a certeza de que realmente havia algo errado, e muito errado...
Mesmo assim eu concordei e seguimos juntas ate a casa dela, eu entrei e me sentei no sofá, elogiei a decoração da casa, e ela pediu pra que eu fosse com ela ate o quarto, porque no computador dela tinha um relatário sobre os alunos, então fomos ate o quarto, muito lindo por sinal.
Me sentei na cama e ela na cadeira, ela me mostrou o relatário , eu estava mega mal na matéria, e voltei a perguntar :
- como passei na sua matéria, se eu estava tão mal no meio do ano?
Ela me respondeu da seguinte forma:
- sendo sincera e te assustando um pouco, eu te passei porque te acho linda, atraente e depois do sonho que tive com você, eu senti que algo dentro de mim havia mudado.
Ela se levantou da cadeira e sentou-se ao meu lado, lágico que eu achei completamente estranho, mas fiquei na minha, rs. Ela pegou na minha mão e sorriu me olhando, no mesmo momento senti um tremendo frio na minha barriga, soltei a mão dela e me despedi me levantei e segui, quando eu estava abrindo a porta, senti ela me puxar, então eu olhei dentro dos olhos dela, calada sem reação, mas completamente achando a minha professora estranha pelo modo como agiu, ela trancou a porta e volto a me olhar, e disse:
- RELAXA..
Ela me puxou com uma de suas mãos, e a mesma repousou sobre a minha cintura, eu estava abismada, sem ação, reação e com as pernas bambas, senti o momento em que nossos corpos se aproximaram, e automaticamente eu fechei meus olhos, e segundos depois, senti os lábios dela tocando os meus, algo estranho, mas o mais estranho, foi a forma como eu agi ali, coloquei minha mão esquerda sobre a nuca dela, e a direita na cintura da mesma, fazendo com que nossos corpos se tocassem, senti nossas pernas dando passos em direção a cama, e nossos corpos caindo sobre a mesma, ela por cima de mim, tomando o controle de tudo, e eu sendo dominada e sentindo a química rolando entre eu e minha professora.
Nos beijamos por minutos, cada beijo mas gostoso que o outro, meu corpo arrepiava ao sentir os lábios dela no meu pescoço, e pouco a pouco ela foi me despindo e eu a despindo-a, nuas sobre a cama, sentia a mão dela percorrendo o meu corpo, era a melhor sensação que eu havia sentido em meus 19 anos de vida. Ela ainda no controle e eu incontrolada, no momento em que os meus olhos se fecharam, senti os lábios dela tocando o bico do seio, esse foi o momento, soltei leves sussurros de prazer, em quanto eu esperava mas, e com os lábios e língua, ela me fazia gemer demoradamente.
Putz eu não acreditava o que estava rolando, mas estava amando.
Pouco a pouco ela passeava com sua língua e lábios pelo meu corpo, ate que ela com a sua língua, tocou meu clitáris, e com movimentos circulares pelo mesmo, eu me contorcia de tesão, e puxava o lençol de sua cama, e cada vez mas, eu senti o poder da língua dela em sobre a minha buceta. Eu já estava molhadinha e com as pernas bambas de tanto tesão, ate que sinto ela parar e me dizer:
- É sua vez de aprender.
Ela saiu de cima de mim, e deixou tudo sobre o meu comando, eu estava nervosa, mas carinhosamente eu acariciava o corpo dela, passava a mão sobre os seios, barriga e buceta, que estava húmida e deliciosa, fiz tudo que ela fez em meu corpo, e ela gemia o meu nome de tanto tesão, e dizia repetidamente:
-“ISSO, VAI, QUE GOSTOSO, NÃO PARA!”
Foi ai que percebi que eu estava no controle. O quarto estava quente e cama pegava fogo, parei lentamente o que estava fazendo, e a beijei com extrema vontade, parei os beijos com selinhos estalados, e me sentei na cama erguendo uma das pernas da minha professora gostosa, entrelacei a minha perna no meio das pernas dela, e pouco a pouco encostei a minha buceta na buceta dela, e bem devagarzinho comecei a esfregar a minha buceta gostoso na dela...
O tesão alimentava, nás duas gemíamos de tanto tesão, eu senti a buceta dela molhadinha sobre a minha, e eu esfregava com força as nossas bucetas, ate que passam minutos, e juntas soltamos um gemido diferente dos outros, ela gozava sobre a minha, e eu gozava na buceta gostosa dela, e cansada, caia deitada na cama, com uma cara ótima, e ela se deitava ao meu lado, e me beijava em quanto acariciava meus seios, e entre selinhos ela dizia:
-” AI ESTA A RESPOSTA QUE VOCÊ TANTO QUERIA”
E eu sorria ao ouvir...
Hoje em dia, estamos juntas, não quis parar de estar com ela, só temos que manter em total segredo ate eu terminar a parte escolar e for pra faculdade para não haver nenhum problema.
Enviado ao Te Contos por Malu
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Foi quando a morte se apaixonou pela vida que percebi que as cicatrizes que carregamos são testemunhas silenciosas de nossa jornada, jornada essa que existe para nos lembrar de que somos feitos de histórias... Infelizmente nessa caminhada a muitos encontros e despedidas....Sei que nem sempre encontramos amparo nos momentos de solidão, mas é aí que aprendemos a encontrar conforto em nossa própria companhia...A muito tempo atrás vi que é preciso valorizar o silêncio porque só aí poderíamos ouvir a voz de nossa própria alma... Confesso que às vezes ela é absolutamente barulhenta....Mas também absurdamente muda....
À medida que seguimos em frente, abrimos espaço para novas conexões, novas histórias e novos amores, às vezes confesso... mas no final conseguimos descobrir que cada capítulo da vida nos reserva surpresas e lições importantes para nossa jornada....
#quandoelasorriu#status twitter#novospoetas#mentesexpostas#lardepoetas#carteldapoesia#heartstopper#mlp#deltarune#espalhepoesias#youtube#notas tristes
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Hoje pensei em como teria sido se as coisas fossem diferentes, nós dois cometemos erros e esses erros foram nos afastando cada vez mais. Por menores que fossem o amor foi nos deixando. Hoje somos dois estranhos, depois do fim seguimos caminhos diferentes, não mantemos contato e as vezes ainda dói lembrar. Você foi aquela pessoa na qual acreditei que seria pra sempre, mas parece real aquela frase que diz “ para sempre, sempre acaba”. Eu gostaria de voltar no tempo, voltar para quando nos conhecemos, quando eu coloquei os olhos em você e eles brilharam, imaginando que seria algo eterno, algo bom para fazer sentido na minha vida, um conforto, um lugar para chamar de lar. Agora me pego pensando onde nós erramos, onde nós tornamos tão estranhos um para o outro. Se existe mesmo segunda chance eu gostaria de ter uma com você, para recomeçarmos e mudarmos, assim buscando o nosso verdadeiro "para sempre".
Julyane Oliveira e Thadeu Torres
#parcerias#quandoelasorriu#lardepoetas#mentesexpostas#sonhandoseusonho#liberdadeliteraria#eglogas#poecitas#projetoflorejo
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Nossas recaídas
O meu corpo ferve sempre que você aparece, ele gosta de lembrar de todas as nossas recaídas, sinto quando se arrepia automaticamente ao ouvir a sua voz, minha imaginação corre solta e idealiza a nossa... não sei, perdi as contas de ‘’será a última vez’’ mesmo sem você se aproxima, basta uma ligação e fico acesa e ansiosa pelo que irá acontecer. gosto de ver você encostado na parede me observando enquanto me sento na ponta da cama e fico exposta de pernas abertas pra ser devorada, gosto do seu olhar com as pupilas dilatas e fixas em mim passeando pelo meu corpo, gosto de ver sua expressão ao me ver com aquela lingerie que você tanto ama e gosto de beber um vinho e derramar um pouco de propósito no meu queixo, descendo pelo meu decote e você passando as língua pelos lábios cobiçando a minha boca.
Me sinto nua antes mesmo de você tirar a minha roupa, me sinto exposta mesmo sem estar na posição que você gosta, me sinto sua mesmo sem me domar e me dominar na cama, nessas horas esquecemos como nossa história é difícil e que estamos com o coração quebrado, esquecemos que seguimos as nossas vidas mais nos procuramos sempre que a saudade bate. esqueço que as minhas tentativas de esquecer são falhas e inúteis, dormir na cama com outro alguém é perda de tempo quando penso em você o tempo todo, gosto de nós assim, ultrapassando os limites e alimentando o nosso prazer no hotel mais próximo de nossas casas, esqueço de todas essas justificativas quando ouço seu gemido no meu ouvido dizendo “você é minha e ninguém vai te foder como eu te fodo, ninguém vai te fazer gozar como eu faço” ou quando você começa a tocar em mim, minha mente para e o foco é só você.
Sou tão perdida em nós que não percebi o momento em que você me colocou na posição na qual ansiei o dia inteiro e no momento em que você se fundiu em mim, cada vai e vem são as nossas idas e voltas, cada tapa desferido é um tapa da vida dando na minha cara dizendo que não aprendo e cometo os mesmos erros, voltar pra você por puro prazer, cada gemido, sussurro, grito, respiração ofegante é a vida me tirando o ar só por imaginar uma vida sem ‘’nós’’ e me dar conta disso me deixa em estado de euforia e desespero, porque não consigo pensar em mais ninguém, não consigo ser de mais ninguém, não sei amar, desejar, sonhar e pensar a não ser em você, posso quebrar o meu coração mil vezes nesse processo, posso perder a cabeça nesse sexo mesmo com ponto final, mas não posso perder o que temos mesmo que seja tão pouco, mesmo que seja um sexo rápido em começar e em terminar, assim como o termino da nossa história, começou e terminou rápido demais.
— Elle Alber
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Eu vou te escondendo em uma poesia e outra, mas, aqui dentro você ainda está latente. É um misto de preciso seguir, querendo ficar, mas, ficar no que? O que restou de nós? Talvez um punhado de momentos bons, ensinamentos e uma vontade de voltar no tempo, naquele tempo que éramos nós, divididos em dois corpos, que quando juntos éramos um só.
Ficamos presos um no outro, sem cela, sem grades, só a vontade de voltar a ser...seguimos sempre olhando pra trás, naquela vã esperança de algum de nós ter se arrependido e vir buscar o outro, até agora não aconteceu e talvez nem vá acontecer, nós distanciamos tanto um do outro que o GPS da nossa conexão não se encontram mais. Quem sabe num acaso da vida, sua vida calma se esbarra na minha vida louca e a gente faça um de volta ao passado, com pretensão de futuro.
Eu vivo de talvez... quem sabe... era pra ser... e vou encaixando o que sinto aqui e ali sem dar muitas pistas que você ainda mora em mim.
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Eu já perdi a conta dos meses, dos anos, dos dias que se passaram desde que tive a sorte de cruzar o teu caminho. É engraçado pensar em como as coisas eram antes e no quanto eu mudei com a tua presença. Ao longo desses anos, a vida deu tantas voltas e trouxe reviravoltas inesperadas para nós dois, mas, de alguma forma, aqui estamos, mais uma vez, de mãos dadas, encarando o que vier pela frente.
A verdade é que, por mais que a vida tente nos separar, sempre voltamos ao mesmo ponto, como se fosse inevitável. Podemos até nos perder um do outro por causa dos mistérios, das manias e dos vícios que fazem parte de quem somos. Às vezes, seguimos por caminhos diferentes, distantes, como se estivéssemos em busca de respostas que parecem só fazer sentido quando estamos sozinhos. Mas, no final, é como se houvesse uma força maior que nos guia de volta, que nos faz acabar na mesma estação, lado a lado, prontos para recomeçar a caminhada juntos.
Ter você na minha vida é ter um ponto de paz que me acolhe de forma única, algo que nenhum outro lugar ou pessoa consegue me oferecer. Com você, eu posso ser eu mesma, sem máscaras, sem filtros. Não preciso temer julgamentos, porque sei que tudo o que vier de você será sempre sincero, será sempre uma verdade crua e honesta que só você sabe entregar. E, por mais que às vezes a verdade seja difícil de ouvir, eu prefiro mil vezes isso ao invés de palavras vazias.
A tua presença me dá um sentido especial, uma segurança que não encontro em mais nada. É por isso que te ter distante mexe tanto comigo. É como se algo ficasse fora do lugar, como se o dia perdesse um pouco da cor e o riso ficasse preso no peito. Parece que as coisas não fazem tanto sentido, e, de repente, o mundo ao meu redor se torna meio vazio. Não sei explicar, mas a tua ausência causa uma saudade que nem o tempo é capaz de curar, um vazio que só você consegue preencher.
Eu sei que temos nossos altos e baixos, nossas diferenças e até nossas teimosias. A gente não é perfeito e nunca vai ser, mas acho que é exatamente essa imperfeição que nos torna tão especiais. É essa cumplicidade, construída com risadas, lágrimas e até desentendimentos, que me faz ter certeza de que sempre estaremos conectados de alguma forma. Porque, no fundo, você é mais do que um amigo; você é uma parte de mim, um pedaço da minha história que eu quero levar para sempre.
Então, quero que você saiba que, mesmo quando estivermos distantes, mesmo que a vida nos leve para caminhos inesperados, eu vou estar aqui, segurando sua mão em pensamento, torcendo por você em silêncio, e guardando com carinho todos os momentos que vivemos. A nossa amizade é um presente que não quero perder nunca.
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e nessa t r a v e s s i a
as coisas nos atravessam, e seguimos, cegos, sob a crueza do que nos é dado. o corpo, a carne — frágeis ecos do que somos — se parte, retalho por retalho, em mil pedaços que não há o que reconhecer de nós. mas a alma, essa errante e silenciosa companhia, ainda que sem querer, pulsa. é nesse pulsar imperceptível, quase imperceptível, que nos salvamos, mas não sabemos.
vida.
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“Diga-me com quem tu andas e direi quem tu és.”
Ultimamente tenho andado em bando com os famosos demônios internos, porém eles não me definem mais. São aspectos de uma inconsciência que cansada de tanto fardo e cegueira foi obrigada a encarar que, provavelmente, chegou ao fundo do poço. Erros e mais erros na tentativa falha de acertar. Inseguranças e mais inseguranças na tentativa falha de sentir-se mais capaz. Medos e mais medos na tentativa falha de ser corajosa e vencer tais obstáculos. O quão fundo precisamos descer para encontrar uma saída? O quão longe precisamos ir para encontrar um retorno? O quão destrutivo precisa ser para que possamos reconstruir? Nada sábio para o que se julga ser o animal mais inteligente e intelectual. A vida, às vezes, põe abaixo toda uma estrutura danificada para que entendamos que começamos errado. E seguimos, ainda, da mesma maneira. Não leve a mal, no fundo não há certo ou errado, é relativo. Julgava eu, sem salvação, quando na verdade era essa inconsciência em minhas atitudes tremendamente necessárias para que o contraste escancare os pontos cruciais para a mudança almejada. A virada de chave que eu sempre pedi aos céus. Na maioria das vezes, as coisas darão muito “errado” antes de dar “certo”. Não deixe o barco afundar em meio a sua tempestade, porque sim, vai tremer. Mas siga em frente, enquanto o Universo redireciona a rota com todo o seu amor.
@cartasparaviolet
#espalhepoesias#lardepoetas#pequenosescritores#projetoalmaflorida#autorais#mentesexpostas#carteldapoesia#poecitas#damadolago#eglogas#mesigamnoinstagram @cartasparaviolet_#liberdadeliteraria#projetovelhopoema
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Yes Sir! — Capítulo 23
Personagens: Professor! Harry x Estudante!Aurora. (Aurora tem 23 anos e Harry tem 35)
Aviso: O capítulo terá o ponto de vista de Aurora e Harry.
NotaAutora: Aproveitem o capítulo e não se esqueçam de comentar💗
Aurora
— Aurora, podemos conversar?
— Não.
Harry parou, surpreso com a minha resposta tão direta.
— Por favor.
— Você não ouviu ela dizer não? — Lily apareceu ao meu lado. — Ela não quer falar com você.
Sem esperar uma resposta, Lily me puxou pelo braço, nos afastando rapidamente daquele corredor sufocante.
— Obrigada.
— De nada, mas e aí está tudo bem?
— Sim.
Ainda era estranho falar com a Lily, ela geralmente era sempre mais durona, principalmente comigo, mas com a gravidez seu coração pareceu amolecer.
— Quer almoçar comigo? — Sugeriu. — Você está com uma cara péssima, acho que precisa comer.
Eu estava prestes a recusar, mas então percebi que realmente precisava comer, eu não comia desde da noite anterior, eu estava me alimentando bem mal para uma pessoa que carregava outra vida dentro de si.
— Tá bom.
— O Stive vai estar lá. Tem problema?
Meu coração deu um pequeno salto. Stive, eu não o via há algum tempo, a ideia de reencontrá-lo me deixou apreensiva, mas não podia evitar para sempre.
— Não tem problema. — Respondi, tentando soar indiferente. — Na verdade, estava até querendo falar com ele.
— Falar o que? — Questionou curiosa. — Falar eu me arrependo amargamente Stive por te trocar por aquele velhote. — Zombou de mim, essa era a Lily que eu conhecia.
— Shiu. — Tapei sua boca. — Só quero pegar minha coisas que deixei na casa dele quando você me expulsou lembra?
— Ok! E, preciso dizer, ele anda malhando, viu? Está um gato, você realmente perdeu um partidão.
— Eu sei. — Não pude deixar de sorrir levemente.
Quando chegamos ao refeitório, Lily e Josh logo começaram a trocar olhares apaixonados e beijos rápidos. Mas minha mente só pensa em uma coisa.
Cadê o Stive?
— Já sabe o que vai querer? — Lily finalmente havia parado de beijar o namorado.
— Algo saudável, sabe.
— Por causa do bebê. — Josh disse casualmente, mas meus olhos se arregalaram.
— Josh!! — Lily deu um tapa no ombro do seu namorado. — Falei que era pra ficar quieto.
— Você contou pra ele ?
— Olha, eu estava com raiva de você e Josh sabe de todas as fofocas de todo mundo.
— Stive, sabe?
— Sei sobre o que? — Stive surgiu por trás de mim, me fazendo pular de susto.
— Stive— Parecia que desaprendi a falar com ele.
— Oi, boneca, então o que eu sei?
Ele ainda se lembrava do apelido que deu pra mim.
Stive estava ainda mais bonito do que eu me lembrava. Ele sempre foi atraente, mas agora havia algo a mais que eu não conseguia ignorar e sinceramente eu não sei como não reparava mais nele nas aulas.
— Não é nada. —Menti.
— Ok. — Ele realmente parecia muito bem.
O almoço fluiu bem, nem parecia que eu simplesmente havia deixado meu pequeno grupo por causa de um homem babaca, mas era boa a sensação, era quase como nos velhos tempos.
— Vou me mudar em breve. — Comentei. — Finalmente achei um apartamento.
— Sério? Que bom. — Stive sorriu.
Tinha esquecido como seu sorriso era bonito.
— Posso pegar minhas coisas na sua casa depois?
— Claro eu te ajudo com isso. — Stive ofereceu prontamente.
— Obrigado.
Depois do almoço, seguimos para o dormitório dele. Stive se ofereceu para carregar as caixas até meu carro, mas quando chegamos lá, ele parou de repente, admirado.
— Uau, você tem uma Porsche? — Exclamou, surpreso.
— Era da minha mãe. Nada demais. — Respondi, tentando minimizar a situação.
— Posso dirigir? Por favor— Ele disse, ainda impressionado.
— Tá bom. — Dei as chaves para ele.
Seguimos para meu apartamento, assim que chegamos havia um caminhão na frente, meus móveis novo, mas o que eu não esperava era encontrar Gabriel coordenando a entrega dos móveis.
— Oi. — Ele me cumprimentou com um sorriso caloroso.
— Oi, além de vendedor também faz entrega?
— O filho do motorista passou mal então ele precisou sair mais cedo, então eu vim no lugar dele.
— Desse jeito logo vai ser promovido. — Brinquei.
Mas logo seus olhos se fixaram em Stive, tirando algumas caixas do meu porta mala.
— Aquele é seu namorado? — A voz dele tinha um tom casual, mas seus olhos diziam outra coisa.
— Não, ele é meu ex-namorado, é que tinha umas coisas minhas na casa dele.— Respondi, notando um leve sorriso de satisfação nos lábios de Gabriel.
— Ah! Legal. — Ele sorriu.
— Então onde coloco isso? — Stive veio ao nosso encontro, mas não parecia dar muita importância ao Gabriel.
— Eu te mostro.
Começamos a organizar as coisas, e o clima ficou um pouco mais leve. Ao descermos para nos despedir, Stive parou de repente, olhando para o outro lado da rua.
— Ué, mas aquele ali não é o professor Styles? — Ele apontou para Harry, que estava do outro lado da rua com uma garota.
Meu coração acelerou.
Merda! Ele tinha que aparecer logo agora.
— Acho que não.
— É ele sim. — Afirmou convicto. — E ele está com uma menina, será que é a filha dele? — Stive comentou, sem perceber a tensão em mim.
— Eu... — Não sabia como responder. — Não sei.
Mas então outra garotinha apareceu gritando papai.
— Aurora, você sabia disso? — Ele perguntou, curioso.
— Infelizmente, não. — Respondi calmamente, embora por dentro eu estivesse completamente devastada.
A luz do fim da tarde preenchia meu apartamento, eu estava sentada no chão da sala, cercada por caixas ainda fechadas, mas a única coisa que eu conseguia sentir era o vazio. Era uma solidão sufocante, um peso que eu não conseguia afastar, por mais que tentasse.A ausência de Harry era um buraco negro no meu peito, sugando toda a minha energia, toda a minha vontade de seguir em frente.
Levantei-me lentamente, como se o simples ato de mover meu corpo exigisse um esforço sobre-humano. Meu olhar se dirigiu à minha barriga, onde a esse bebê crescia, um lembrete constante do homem que eu amava, do homem que eu não podia ter. A dor de saber que aquele bebê era uma ligação permanente com Harry era insuportável.
Caminhei até a janela, minhas mãos deslizando pela superfície fria do vidro.Olhei para a casa de Harry, a luz na sala dele estava acesa, e por um breve momento, eu me permiti imaginar o que ele estaria fazendo. Talvez estivesse com Violeta e as meninas, rindo, conversando... sendo a família que eu nunca poderia ter com ele.
O pensamento me atingiu como um soco no estômago, e eu me afastei da janela, tentando afastar aquelas imagens da minha mente. Mas elas continuavam a me assombrar, persistentes e dolorosas. A verdade era que, apesar de tudo, eu ainda o amava.
Eu peguei meu celular, girando-o entre as mãos enquanto pensava. Eu Bloqueei o número dele, tentando me convencer de que era o melhor a se fazer, que eu precisava me afastar para conseguir seguir em frente. Mas agora, sozinha neste apartamento vazio, a determinação que eu sentia antes parecia desmoronar.
Desbloqueei o número dele com um gesto rápido, meu coração batendo descompassado. Olhei para a tela, as palavras:
"Escreva uma mensagem..."
Estavam piscando para mim, como se me desafiassem a dar o próximo passo. Eu queria tanto falar com ele, ouvir sua voz, sentir ele novamente, mesmo que fosse só por um instante.
Eu só precisava dele.
Eu só queria ele.
Eu só amava ele.
Mas também sabia que isso só traria mais dor. Eu estava presa em um ciclo vicioso, entre a necessidade de estar perto dele e a necessidade de me proteger. Minhas mãos tremeram levemente enquanto digitava uma única palavra:
"Oi."
Olhei para a mensagem, meus dedos pairando sobre o botão de enviar.
O que eu esperava com isso?
Isso mudaria alguma coisa, afinal?
Porque eu sabia que ele responderia, ele ainda se importava, mas também sabia que aquilo não nos levaria a lugar nenhum.
Deixei o celular de lado, sem enviar a mensagem.
As lágrimas finalmente escaparam, silenciosas e quentes, correndo pelo meu rosto.
Eu me sentia tão perdida, tão desesperadamente sozinha, que por um momento, parecia que não havia saída.
Como eu poderia criar essa criança, sabendo que o homem que eu amava estava do outro lado da rua, vivendo uma vida que nunca incluiria a nós dois?
Harry
Eu tinha cancelado as aulas da tarde para levar Violeta ao médico, depois que o Dr Payne disse sobre o bebê, ela tevê que passar por muitos exames e hoje saíram os resultados. Precisava buscar ela em casa, ou na casa dela, ainda era difícil isso para mim.
Mas a pior parte era que significava passar pela frente do apartamento de Aurora.
Estacionei em frente à casa de Violeta, e lá estava Aurora. Havia um caminhão em frente e pessoas descarregando móveis, mas meu coração acelerou quando viu o merdinha do Stive.
Quando esse idiota voltou para a vida dela?
Stive...
Eu sabia quem ele era, mas o outro cara? Quem diabos era ele?
Ele estava conversando com Aurora de uma forma que me deixou inquieto. Eu não o conhecia, e ele parecia... confortável demais com ela. Ele sorria, e ela ria de volta. Meu peito apertou, e, por um instante, me perguntei se deveria atravessar a rua e impedir que isso aconteça.
Mas Aurora parecia bem, até feliz, enquanto eu estava do outro lado da rua, me sentindo cada vez mais deslocado na vida dela.
O que eu estava fazendo?
Por que eu ainda me importava tanto com isso?
Por que eu ainda me importava tanto com Aurora?
Ela estava claramente seguindo em frente, mas eu... eu ainda estava preso a ela, mesmo que tentasse negar isso a mim mesmo todos os dias.
Eu saí do carro assim que Isadora veio em minha direção com um cara confusa.
— Vai ficar quanto tempo aí? Mamãe vai se atrasar!
— Isadora? Olha o jeito que fala comigo. — Abri a porta do carro fechando com força. — Eu sou seu pai.
— Já falei que você não é mais meu pai! — Revirou os olhos. — Perdeu esse direito quando nós abandonou.
— Eu não abandonei vocês eu tô aqui não estou?
— Só por causa daquele bebê, duvido muito que estaria aqui se não tivesse bebê nenhum.
— Não fale assim comigo. — Ordenei mais rígido.
— Falo como eu quiser, vai fazer o que? Você já fudeu com toda a minha vida mesmo. — Aquela não era minha filha, não era mais Isadora que eu criei.
Então ouvi meu nome.
Ele me viu. O idiota do Stive me viu, o choque percorreu meu corpo. Merda! Mais uma coisa que eu vou ter que lidar.
Olhei para a casa de Violeta. Ela estava me esperando, confiando em mim para ajudá-la com o bebê, ignorei todas as tentativas de Isadora de me machucar e toda confusão no olhar daquele merdinha e segui.
Não havia nada a se fazer infelizmente Aurora me veria muito ali. Em breve ela veria um bebê. Talvez eu devesse dar mais uma chance a Violeta. Ela me amava, talvez eu devesse tentar retribuir isso. Afinal tudo o que eu tinha com Aurora foi arruinado, eu deveria voltar para Violeta. talvez, com o tempo, eu também consiga amá-la do jeito que ela precisa novamente.
A sala de espera do consultório do Dr. Payne era como uma prisão. O silêncio, as revistas espalhadas, tudo isso só aumentava minha ansiedade. Violeta estava ao meu lado, sua mão na minha, mas nenhum de nós falava. O medo estava lá, entre nós, como um elefante na sala.
Quando finalmente fomos chamados, a expressão de Dr. Payne não ajudou em nada a aliviar minha tensão. Sentamos diante dele, e ele começou a falar.
— Os exames mostram que a gravidez está evoluindo, mas há algumas complicações. Nada muito grave agora, mas precisamos monitorar de perto. Vocês dois precisam estar atentos, tomar todos os cuidados com essa gravidez, ok? — Ele olhou diretamente para mim, como se soubesse que eu era a causa de tudo isso.
Cada palavra dele caía sobre mim como uma sentença. Era como se a culpa por tudo o que estava acontecendo estivesse gravada em minha pele, pulsando com cada batida do meu coração.
— Vamos fazer o que for necessário.— Consegui murmurar, tentando soar confiante, mas sabendo que ele podia sentir meu medo.
Violeta deu um pequeno aceno, forçando um sorriso, ela estava tentando ser forte, mas eu via a mesma sombra de pavor em seu olhar. O alívio de saber que não era algo mais grave misturava-se com a angústia de saber que não estávamos fora de perigo.
Depois da consulta com o Dr. Payne, onde recebemos a notícia de que a gravidez de Violeta precisaria ser monitorada de perto, a sensação de inquietação não me deixava. Violeta mencionou casualmente que estava com desejo de algo doce, e embora minha mente estivesse em outro lugar, concordaria com qualquer coisa para distraí-la, para mostrar que ainda me importava, mesmo com todas as turbulências entre nós.
O que ela queria realmente não importava, eu só queria fazer alguma coisa, qualquer coisa, para compensar tudo o que estava acontecendo. Levei-a até uma padaria perto do hospital, o aroma de pães frescos e doces parecia oferecer um pequeno alívio, como se estivéssemos tentando saborear um pedaço de normalidade em meio ao caos.
Sentamos em uma mesa perto da janela. O sol da tarde entrava, lançando um brilho suave sobre o rosto dela enquanto ela examinava o cardápio, tentando decidir. Eu a observava, tentando memorizar cada detalhe, cada linha de preocupação em seu rosto.
Minha mente, não parava. O que mais eu poderia fazer? Como eu poderia consertar mais uma coisa que estava quebrada?
Mas então, em meio a esses pensamentos, a garçonete apareceu com enorme pedaço de bolo de chocolate entregando a violeta.
— Obrigada. — Ela deu um leve sorriso para mim assim que começou a comer. — Sei que também não está sendo fácil para você.
— O importante agora é que você fique bem, ok?
— Ok.
Eu levantei os olhos e meu estômago se revirou. Não podia ser verdade. Não aqui.
— Não... Não pode ser... — murmurei, sentindo o mundo ao meu redor começar a girar.
Violeta olhou para mim, confusa.
— O que foi? — Ela balançou a cabeça, tentando entender o que eu estava dizendo.
— Olhe ali, Violeta.— Eu mal conseguia acreditar no que via.
Ela seguiu meu olhar, e lá estava ele.
Bryan, o cara com qual minha mulher me traiu, o homem que se dizia ser meu melhor amigo.
Ele estava de jaleco, flertando com algumas enfermeiras. Aquele sorriso arrogante, aquela postura despreocupada... Parecia uma cena saída dos piores pesadelos.
Ele nos viu, e seu sorriso aumentou de forma insuportável.
Meu estômago revirou.
— Harry, Vi! Que coincidência! — Ele nos cumprimentou, como se fosse a coisa mais natural do mundo.
Vi? Quem ele pensava que era para chamar minha esposa assim?
— O que diabos você está fazendo aqui, Bryan? — perguntei, a voz cheia de rancor.
— Me mudei para cá recentemente.— Ele deu de ombros, despreocupado. — Eu recebi uma oferta de trabalho que não pude recusar.
— Desde quando?
— Faz poucos dias. — Ele respondeu com um sorriso provocador. — A vida tem dessas, não é?— Ele olhou para Violeta, sua expressão mudando para um tom quase... íntimo. — Vi, você está radiante. — Seus olhos a examinaram com uma intensidade que fez minha raiva borbulhar. — Deixe-me adivinhar... Desejo de grávida?
— Como você sabe sobre a gravidez? Você andou espionando a gente, Bryan? Fala logo!
Bryan deu de ombros, como se não fosse grande coisa.
— Relaxa, Harry. Sou médico, lembra? — Ele respondeu com aquele tom irritantemente calmo. — Reconheço uma grávida quando vejo uma. Além disso, já vi Violeta grávida duas vezes. Não é tão difícil de perceber, especialmente para alguém que... conhece a conhece tão bem.
Eu não consegui disfarçar minha raiva. O sangue pulsava em minhas têmporas, a visão ficando turva de fúria. Eu não deixaria ele se aproximar dela. Não de novo.
— Essa é minha esposa, Bryan, olha o modo como você fala dela, entendeu?
— Ainda tão protetor, Harry? — Ele provocou, cruzando os braços com desdém. — Achei que depois de tudo, você teria aprendido que nem sempre consegue manter o que é seu.
Quando me levantei, pronto para acabar com aquele sorriso arrogante de Bryan, Violeta rapidamente colocou a mão no meu peito, me parando no meio do caminho. Seus olhos se encontraram com os meus, aflitos, mas firmes.
— Harry, não! — Ela implorou, mantendo a mão sobre meu peito. — Por favor, não faz isso.
Eu não conseguia tirar os olhos de Bryan, a raiva pulsando em mim como fogo, meu punho já estava praticamente formado, mas algo na expressão de Violeta me segurou.
— Não vale a pena. — Ela sussurrou com mais força, apertando a mão na minha camisa, tentando me ancorar. — Não faça uma cena por causa dele.
Meu coração ainda batia descompassado, o desejo de confrontá-lo queimando em mim, mas ela estava certa. Bryan queria isso, queria me ver perder o controle, e eu não podia dar a ele essa satisfação.
Bryan cruzou os braços, seu sorriso ainda maior, um brilho de diversão nos olhos. Ele se inclinou ligeiramente para frente, como se estivesse compartilhando uma piada particular.
— Escuta a sua esposa, Harry. — Ele disse em um tom cheio de deboche, seus olhos passando de mim para Violeta. — Parece que ela sabe o que está fazendo, não é? Sempre soube.
Meu corpo ficou tenso novamente, a vontade de avançar nele voltando com força total, mas Violeta apertou mais meu peito, me forçando a olhar para ela.
— Vamos embora, eu vou pagar ok?
Bryan deu uma risadinha baixa, balançando a cabeça como se toda a situação fosse uma grande diversão para ele.
Respirei fundo relutantemente.
— Isso não acabou, Bryan. — Disse com os dentes cerrados, sem sequer olhar para ele.
— Claro que não, Harry. — Ele respondeu com aquele sorriso insuportável. — Nós nos veremos por aí.
Ele deu uma última olhada para Violeta, com aquele olhar malicioso, e se afastou, deixando um rastro de tensão no ar.
— Ele nunca mais vai chegar perto de você. — Murmurei, ainda com a voz carregada de raiva.
— Ele não vai, Harry, vamos. — Ela respondeu, num tom suave.
Assim que Bryan se afastou, a tensão entre nós parecia palpável, sufocante. Nós caminhamos até o carro em silêncio, mas assim que a porta se fechou, eu me virei para Violeta, incapaz de conter a raiva que borbulhava dentro de mim, como um vulcão prestes a explodir.
— Você sabia que ele estaria aqui, Violeta? — Minha voz saiu com um tom de acusação que nem eu consegui controlar. — Desde quando ele está em Boston? Desde quando você sabia?
Ela me olhou, surpresa, os olhos se enchendo de lágrimas, mas eu não me deixei comover. Não dessa vez.
— Harry, eu juro que não sabia de nada! — Ela respondeu, a voz trêmula. — Por que você está me acusando assim? Você realmente acha que eu teria qualquer tipo de contato com Bryan depois de tudo o que aconteceu?
Eu a encarei, meus pensamentos um turbilhão de dúvidas e dor. A imagem de Bryan, arrogante e seguro de si, invadindo nossa vida mais uma vez, estava gravada na minha mente. Como ele sabia sobre a gravidez?
— Como posso confiar em você, Violeta? — Minha voz saiu mais baixa, carregada de um amargor que me assustava. — Ele aparece aqui, em Boston, logo depois de você se mudar. Ele sabe sobre a gravidez... ele sabia! E você quer que eu acredite que é só coincidência?
Ela balançou a cabeça, desesperada, tentando alcançar minha mão, mas eu recuei, meu corpo rígido de tensão.
— Harry, pelo amor de Deus, eu não sei de onde ele tirou isso! Eu não tenho falado com Bryan, nem quero falar! — Ela implorou, mas a desconfiança já estava enraizada no meu coração. — Ele é um médico, ele percebeu... você sabe como ele é, ele sempre foi observador.
Mas suas palavras só alimentaram minha raiva.
— Observador? Duvido muito.— Retruquei. — Agora ele aparece aqui, fazendo comentários sobre a nossa vida como se ainda fizesse parte dela! Como se ele ainda tivesse algum direito de opinar sobre você, sobre nós!— Fechei os olhos. — Isso tudo está me matando, Violeta.
Ela tentou novamente se aproximar, mas a distância entre nós parecia aumentar a cada segundo.
— Harry, eu te amo, e eu jamais faria algo para te machucar de novo. Bryan está no passado, um erro que não vou repetir!
Mas a sombra do passado era grande demais, o medo, a insegurança, a raiva, tudo isso estava me consumindo.
— Eu não sei mais, Violeta... — Minha voz saiu mais fraca, quase um sussurro. — Eu só sei que ver ele aqui, ouvir ele falando como se ainda te conhecesse melhor do que eu... isso está acabando comigo.
Ela ficou ali, parada, sem saber o que mais dizer. Eu me virei e comecei a dirigir sem conseguir olhar para ela, o peso das emoções esmagando meu peito, enquanto as palavras de Bryan ecoavam na minha mente, deixando-me mais confuso e perdido do que nunca.
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É como se a vida tivesse bordado um laço invisível entre nós, apertado em segredo, escondido debaixo das camadas do tempo e dos silêncios impostos. Por quase um ano, fomos mais que um par de almas que se encontraram – éramos o reflexo um do outro, a soma das nossas histórias, o encaixe de duas metades que se amavam sem rótulos, mas com a certeza muda de que o sentimento era verdadeiro.
Nossas famílias nos acolheram, nossos amigos nos tinham como destino certo, mas a realidade se enlaçou com as interpretações errôneas, com palavras rígidas que, ao invés de nos guiar, nos afastaram. Ele, dividido entre o que sente e o que lhe dizem que deveria sentir. E eu, olhando o fim de longe, sem poder impedir que ele nos partisse.
O tempo passou, seco e frio, e seguimos nossos caminhos separados. Tentei preencher o vazio que ele deixou, e ele talvez tenha feito o mesmo, sem sucesso. Mesmo afastados, carregávamos essa ausência, como quem esconde uma cicatriz que nunca deixa de latejar.
Então, um ano depois, ele me procura, trazendo nas palavras aquela chama branda, a mesma que queimava em mim, ainda intocada. A saudade confessada, o amor sobrevivente ao tempo e às tentativas de esquecimento. Dissemos que ainda nos amávamos, prometemos reconstruir o que foi desfeito e andar juntos, agora sem medo e sem muros que não fossem nossos.
É como um recomeço que não apaga o passado, mas aprende com ele. Fecho os olhos e sinto que talvez dessa vez a nossa história não seja interrompida – ela é escrita, e somos nós os autores, sem moldes, sem promessas vazias, mas com o compromisso de sermos inteiros, juntos, como nunca tivemos a chance de ser.
#usem a tag lardepoetas em suas autorias ♡#𝑢𝑠𝑒𝑚 𝑎 𝑡𝑎𝑔 𝑝𝑒𝑞𝑢𝑒𝑛𝑜𝑠𝑒𝑠𝑐𝑟𝑖𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑒𝑚 𝑠𝑢𝑎𝑠 𝑎𝑢𝑡𝑜𝑟𝑖𝑎𝑠 💗#citação#original poem#text post#textos#my text
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Desejamos tanto que acabou acontecendo.
By; Claudia
Oi. Me chamo Claudia, sou branquinha, 1,65, coxas grossas .. Bunda Grande e redondinha ( E que Bunda tenho !! ), sou casada há 13 anos, meu marido é o amor da minha vida. Mas por algum tempo ficamos um pouco distantes, não sei se foi por estresse de trabalho, mas a verdade é quase não nos relacionávamos mais como antes.
Ocorreu que nesse período me sentia sempre muito carente de carinhos, de uma conversa, de Beijos , surgiu uma pessoa super inusitada que nunca despertou minha atenção.
Com o passar do tempo a amizade se fortaleceu e começamos a trocar confidencias e ele sempre se mostrou um super ouvinte e conselheiro, sempre me colocando para cima e falando da mulher incrível que eu era. Porem isso acabou acendo outros sentimentos em ambos, que foi ficando mais quente conforme trocávamos confidencias. E lá estava eu! Sentada no sofá de casa, em uma tarde chuvosa, me lembrando de como era gostoso e excitante aquela tão esperada chamada pelo WhatsApp, era sempre da mesma forma: tudo começava com um papinho bobo, cercado de segundas intenções, que aos poucos ia tomando uma proporção acalorada e pronto! Lá estávamos os dois! Sedentos de tesão, expondo nossas fantasias, trocando fotos reveladoras e cheias de tesão, e gemendo pela pequena tela do celular até gozarmos gostoso.
Nunca transamos de fato, o que soa estranho para um casal inusitado e cheio de tesão, mas não quero falar sobre isso, hoje quero apenas sacanagem! Mesmo não tendo chegado as vias de fato, trocamos carícias deliciosas que faço questão de lembrar em detalhes, tipo o beijo: sempre quente, um verdadeiro encontro de línguas deliciosas e cheias de tesão, sempre me faziam encharcar a minúscula calcinha. Outra lembrança deliciosa eram os dedos: Firmes e Sábios! Conheciam exatamente o caminho exato para o meu prazer.
De olhos fechados, imagino o reencontro! Um dia comum, como qualquer outro, horário de almoço, centro da cidade agitado, milhares de pessoas nas ruas, eu caminhando sem nem olhar para os lados, mas de repente...levanto a cabeça e quem está vindo em minha direção? O próprio! Nesse momento o relógio para, as pessoas em volta somem, e ficamos ali nos olhando e nos aproximando sem pensar em mais nada. Quantas vezes eu disse que ao reencontra-lo não faria questão nenhuma de falar ou de cumprimentar, afinal de contas ele saiu da minha vida sem explicações, me machucou demais e levei muito tempo para digerir tudo que aconteceu! Mas ali naquele momento nem me lembrei das minhas promessas feitas à exaustão a minha amiga D... (rs), eu simplesmente olhei nos olhos e como um passe de mágica lá estávamos novamente, sedentos por terminar o que há muito era esperado.
Não falamos nada, apenas nos olhamos, aquele olhar de desejo, o olhar que despe a alma e que nos penetra por inteiros, um sorriso sorrateiro e safado, e um convite irrecusável ao pé do ouvido:
- “Hoje eu vou te comer! ”.
Nem lembro por onde seguimos, a pressa e o tesão me fizeram caminhar quase que em transe, e só me lembro que entramos em um quarto de hotel bem barato, ali mesmo na Senador Dantas, no meio do burburinho de uma tarde fresca de Primavera.
Seus dentes já atacavam meu pescoço e seu cheiro delicioso de macho no cio me fez molhar a calcinha, aqueles lábios carnudos e úmidos, acompanhados por uma língua nervosa invadiram minha boca, a impressão que eu tinha é queríamos adentrar o corpo um do outro, tamanha a voracidade dos beijos, mordidas e lambidas, suas mãos quentes apertavam minha bunda ao mesmo tempo em que dizia ao pé do meu ouvido com uma voz sussurrante o quanto eu era gostosa.
Subi em cima dele o beijando e me movimentando em sua virilha, louca de vontade de arrancar nossas roupas, mas ele não deixava, ele me queria no limite e eu sabia disso! Com muito cuidado e carinho ele me deitou na cama, e foi tirando minha calça, descendo lentamente enquanto beijava por cima da calcinha, minhas coxas, até chegar nos meus pés. Depois, tirou minha blusa, beijando meu pescoço, para em seguida lamber e mordiscar meus seios tão intensamente que eu estava a ponto de gozar.
Para me deixar mais louca, puxou minha calcinha para o lado e começou a acariciar meu clitóris, eu gemia alto pedindo pra ele meter os dedos, sentia que iria gozar mas não queria naquele momento. Então me levantei, tirei sua roupa e o fiz deitar na cama, olhando em seus olhos fui passando as unhas de leve, deixando um rastro de beijinhos até chegar a sua virilha.
Ele me implorava para enfiar aquele pau delicioso na boca, mas eu também queria era louco de tesão, e comecei a passar a língua por toda a extensão, sentindo ele arrepiar e escutando os gemidos mais deliciosos do mundo, aqueles gemidos que eu só escutava a distância pela tela do celular...depois de repetidas lambidinhas, o enfiei na minha boca, chupei, suguei e o enfiei até o fim da minha garganta, num ritmo de vai e vem intenso e gostoso.
Impossível descobrir quem estava com mais tesão, estávamos os dois trêmulos e loucos, mas sabíamos que não podia acabar tão rápido, ele pediu para eu parar! e retomou as rédeas da situação: chupando e empurrando sua língua para dentro da minha buceta enquanto me penetrava com os dedos, sua língua quente e molhada não parava de me acariciar, eu sentia o orgasmo chegando e ele também, nesse momento ele deitado me puxou pra cima dele, e fui sentando naquele caralho delicioso, descendo minha buceta lentamente, sugando todo aquele volume para dentro dela, fazendo aquele movimento delicioso de sentar e rebolar, enquanto ele enlouquecido de tesão me xingava de puta deliciosa e gemendo alto e gostoso exaltava a minha bucetinha, e mesmo em transe pensava em quantas vezes gozei loucamente pensando naquele exato momento e finalmente estava ali realizando meu desejo mais louco.
Naquele exato momento explodimos em um gozo violento e suado! Ficamos os dois ali, parados, ofegantes, sem dizer uma só palavra, apenas contemplando o momento, sabíamos que não acabaria ali, sabíamos que ainda tinha muito mais...
Enviado ao Te Contos por Claudia
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