#lubrificação
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bikeaospedacos · 1 year ago
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Motul aponta cuidados para a lubrificação adequada da bicicleta
Linha Bike Care da marca conta com 8 produtos desenvolvidos para atender às necessidades específicas das bicicletas
Linha Bike Care da marca conta com 8 produtos desenvolvidos para atender às necessidades específicas das bicicletas Pensando na importância da manutenção adequada da bicicleta para obter um desempenho suave e prolongar a vida útil de seus componentes, a Motul, uma empresa multinacional francesa especializada em lubrificantes e fluidos de alta tecnologia, apresenta quatro cuidados essenciais para…
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gimmenctar · 2 months ago
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goddamn
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ai, gente, nem me pergunta... MNDI
Jaemin: tá em casa? rs
Você revira os olhos e pausa o filme. Levanta-se do sofá, jogando a coberta de qualquer jeito ao lado. Anda até a porta, bisbilhotando o olho mágico. Pfft. É claro que ele já está ali. 
Considera não atender, mas você é boazinha demais para isso. 
“Eu sei que você tá aí. Abre logo. Tá frio.” Na sorri travesso. 
Isso vai dar merda. 
O sorriso se estende ao te ver de cara fechada. Ele sabe que por dentro, você está feliz ao vê-lo também. Apesar do término recente, apesar do novo lance dele ter chegado aos seus ouvidos como fofoca, apesar de tudo… É impossível se desvencilhar um do outro. 
“Entra.” Você deixa que ele feche a porta, retornando ao seu lugar de origem. “Não te expulsando, mas… você já levou tudo embora. Então por que tá aqui?” 
“Ai, achei que fosse bem-vindo.” 
Só pode ser brincadeira. Você o fita com expressão séria, ele também. Não aguentam, não dá, a risada escapa pelo nariz e a atmosfera fica mais leve automaticamente. 
“Sério, Nana…” 
Ao ouvir o apelido, ele se aconchega do seu lado. Pega a pontinha da coberta e joga por cima dos dois para espantar o frio. 
“Se eu falar que tava com saudade?” O tom de voz é melódico, manhoso até. “Você vai me expulsar de vez?” 
“Talvez.” O olhar dele entre seus lábios e seus olhos te desconcentram. Também está com saudade, mas não daria o braço a torcer. 
“E se eu te beijar? Vai me mandar embora?” Como sempre, direto ao ponto. 
O término não foi doloroso, nem rodeado de brigas, só… não estava funcionando mais. Isso não quer dizer que a atração, a conexão, toda química tenham ido embora. Pelo contrário, por isso as recaídas são recorrentes. É um jogo perigoso, você sabe. Mas é impossível parar de jogar. 
A última vez que se viram foi há quase um mês, quando ficou sabendo que ele foi visto por aí de rolo com uma menina que era completamente o seu oposto. Achou que fosse realmente o fim, porém, se essa visita significa alguma coisa… 
“Pode ser que sim. Você só vai saber se tentar.” Declara, dando permissão que faltava. 
“Vale a pena arriscar.” 
Sendo assim, ele cola os lábios nos seus. É patético, mas suspiram de satisfação no beijo. O toque é tão lento, parece que estão apenas se descobrindo, quando na verdade já sabem tudo e mais. A mente de Na se enche de névoa, não pensa mais em nada senão em você.
“Tava com muita, muita saudade.” Diz, arrastando a voz. Jaemin te traz para o colo dele, quer te deixar confortável. “Me diz que tava também?” Sela seus lábios outra vez, como se pudesse arrancar as palavras da tua boca. 
Saboreia o gosto de morango deixado pelo chiclete que ele mascou. Esse filho da mãe veio preparado. A cada carícia de sua língua na dele, mais perdida você fica, com mais vontade. 
“Uhum, muita.” Você se aproveita dos músculos fortes dos braços do ex, ele marca seu pescoço como se fosse dele. “Sua poeta não tá cuidando bem de você?” 
Jaemin estremece no meio de um beijo, mordendo a área onde estava. Ele ama te fazer ciúmes. 
“Ela não te beija assim, hm?” 
Jaemin está sem palavras. Você segura o queixo dele com firmeza, forçando o olhar dele no teu. 
“Ela rebola assim pra você, amor?” 
É uma tortura ter tantas camadas no meio, mas mesmo assim, é o suficiente para acabar com qualquer impedimento que ainda restava. São dois sem vergonha, isso sim. 
“Responde, Jaemin.” Rouba um beijo do bico formado pela força dos seus dedos no rosto dele. “Ela fica tão molhada quanto eu? Olha, amor.” 
Permite que ele veja a bagunça que vocês estão fazendo. O jeans dele está melado com sua lubrificação, bem em cima da ereção evidente, que sofre dentro das roupas. 
“Você é perfeita, caralho.” 
Ele diz e, finalmente, faz alguma coisa. Levanta-se de supetão, prendendo suas pernas no quadril dele. Jaemin não precisa de guia, sabe o caminho até o quarto de cor. Leva tempo até que cheguem lá porque você não para de desconcentrá-lo, e ele precisa te prender contra a parede e te devolver tudo. 
As promessas que ele faz na tua boca molham mais a calcinha que já está pesando no seu centro abusado pela calça apertada do ex. Você precisa dele urgentemente. 
“Nana, por favor, por favor.” 
Ao chegarem no quarto, ele te deita na cama com delicadeza. Não precisa dizer nada, os olhos dele já dizem tudo. Jaemin tira peça por peça como se estivesse adorando o templo que é o seu corpo. E, de fato, ele adora. Por isso volta para os seus braços, por isso acaba comparando as outras contigo, porque ele é viciado, maluco por você. 
Enquanto ele te admira, preso nas suas curvas nuas, você tira as roupas dele também. Ele sorri, certo brilho intensifica o semblante dele. É sereno, mas tão elétrico. Quase te constrange, se não fosse ele. 
Na se deita por cima, tomando cuidado para não deixar seu peso te esmagar. O beijo que ele rouba dos seus lábios é uma bagunça, completamente desordenado, cheio de saliva; mas você não se importa, é o oposto — está absorta em Jaemin. 
Ele distribui mais beijos, descendo até chegar na sua umidade. Como um dependente, Na deixa que seu cheiro mexa com a própria cabeça, lambendo feito um gatinho para matar a vontade do gosto. 
“Tão doce.” 
Você geme, aprovando e pedindo mais. Uma de suas pernas é colocada sobre os ombros fortes, fazendo com que tudo que ele possa ver e sentir seja você. 
“Essa boceta é minha.” O barulho molhado te enlouquece, e você revira os olhos de tanto prazer.
“Sua, só sua.” 
Você sente a tensão se intensificar, a boca habilidosa do ex te levando ao máximo a cada chupada, mas então ele para. A frustração te faz reclamar, quase chorar, mas Jaemin te acalma com um beijo. 
“Shh, amor, tá tudo bem. A gente tem todo tempo do mundo.” 
O seu gosto, realmente delicioso, toca sua língua conforme ele te beija outra vez. Jaemin não resiste deslizar o pau nos seus sucos, ele precisa de algo também. Se não metesse logo, talvez ficasse doido.
Na alinha a cabecinha na sua entrada, adentrando pouco, lembrando como é apertada, é como se ele não tivesse te comido várias vezes. 
“Você quer, amor?” 
O seu cenho franzido, a boca aberta num gemido silencioso. É claro que quer, mas ele gosta de te ouvir. Ama perceber que ainda te deixa incapaz de proferir qualquer palavra enquanto te parte no meio. Porra, você é a número um. 
“Me fode. Porra, por favor, Jaemin.” É o murmúrio mais delicioso que ele já ouviu. 
Ele enfia com força, um grito fica preso na sua garganta. Era isso que ele queria. Jaemin tira quase tudo, e volta com firmeza pra dentro, uma duas, três vezes. A sensação de estar preenchida arranca você da realidade, está fora de si. 
“Gostosa. Tudo dentro, eu vou te encher de porra.” 
Ele mesmo, no calor do momento, não diz nada com nada. Tudo que importa é sua buceta enforcando o pau dele, seus peitos balançando com o impacto. Tão linda, toda perfeita. 
Parece tão certo assim, ele dentro de você, os dois esquecendo do mundo lá fora. Lágrimas molham o rosto masculino, mas ele se concentra em não pensar no término agora. Pensa em te satisfazer, em te fazer dele de novo, quantas vezes fossem necessárias. 
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mahteeez · 8 days ago
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⎯⎯⎯⎯ 𝐆𝐘𝐌
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(Changbin x Leitora)
⢷⠀Gênero: Smut.
⢷⠀Avisos: MDNI, narrativa em primeira pessoa, menção a boquete, sexo na academia, dirty talk, menção a esguicho, leitora é chamada de gatinha, princesa, linda e semelhantes. Aproximadamente 1500 palavras.
⢷⠀Notas: Changbin maromba é minha religião! Eu queria poder lamber o suor desse homem depois de cada sessão dele yummy yummy. Enfim, boa leitura!
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Sinto uma das mãos firmes segurando meus cabelos, enquanto os prende em um rabo de cavalo. Minha boca trabalha ao redor do rijo membro de Changbin, engasgando com as estocadas fundas que batem em minha garganta. No entanto, essa é uma das sensações mais prazerosas para mim.
— Nunca vou me cansar de foder essa boquinha. —Seo diz, impulsionando o quadril para frente mais uma vez. — Isso, minha gatinha... assim mesmo. — Ele conclui de forma arrastada, jogando a cabeça para trás.
Era para ser apenas uma visita durante o treino do meu namorado na academia, mas agora estou de joelhos diante dele, sentindo o gosto do pré-gozo espalhando-se em minha boca enquanto observo as gotículas de suor brilhando sobre sua pele aparente do abdômen que surge por baixo da camiseta.
Antes que Changbin atinja o clímax sob minha língua, ele afasta seu membro de mim após dar batidinhas com seu falo em minha bochecha, lambuzando-a com minha própria saliva que o cobria. Seo ordena que eu volte a me deitar sobre a Mesa Flexora, onde anteriormente ele me chupara. Sua boca, língua e dedos fizeram um trabalho impecável e devastador em mim, e anseio pelo que ainda está por vir.
— Percebe o quão indecente é essa merda que estamos fazendo? Aqui não é lugar para isso, e você ainda assim insiste. Mas não estou surpreso, conhecendo a vadia desnaturada que você é, sei que pediria para eu te foder até em público. — Ele puxa meu cabelo enquanto grunhe rente ao meu rosto.
Changbin não estava errado, era de fato um lugar inapropriado para o que estávamos fazendo, mas seria um desperdício não aproveitar a academia completamente deserta – como de costume, dado que pertence à própria empresa. Mas hoje, um imprevisto afastou seu Personal Trainer, tornando a ocasião ainda mais propícia. Transar com Changbin neste local é um fetiche que tenho há muito tempo, e essa era a chance perfeita para concretizá-lo de vez.
Esse desejo sempre esteve presente durante todas as outras vezes em que acompanhei Changbin em seus treinos, mesmo tentando afastá-lo de minha mente, o que era quase impossível. A forma como a camisa de compressão se ajustava perfeitamente em seu corpo, especialmente na parte de seus braços fartos, como seus músculos se definiam durante os exercícios, como ele ficava ofegante e suado após as sessões, e até mesmo o jeito como se exibia em frente ao espelho eram suficientes para criar as mais perversas imagens de si e do que eu gostaria que ele fizesse comigo.
— Está colocando a culpa em mim, mas você nem sequer hesitou quando te fiz a proposta. Não negue, Binnie, você está tão afim disso quanto eu. — O provoco, com um sorriso carregado de malícia sobre meus lábios. Eu estava sustentando meu corpo sobre os cotovelos, mantendo minhas pernas abertas em frente a Changbin, que por si só não conseguia desviar o olhar de minha intimidade exposta.
Abusando um pouco mais da sorte, levo uma de minhas mãos até o meio de minhas pernas e começo a me tocar descaradamente. Meus dedos escorregam entre a minha lubrificação e se perdem entre a carne dos meus lábios. Fecho os olhos, aproveitando o próprio prazer que estou me proporcionando e deixo murmúrios escaparem da minha boca. Quando abro os olhos outra vez, volto a fitar o homem em pé à minha frente, que estimula o membro sem desgrudar as orbes desejosas de qualquer movimento meu. Quando murmuro seu nome, ele não pensa duas vezes em voltar até mim e posicionar seu corpo malhado sobre o meu.
— Eu vou te foder com tanta força... Terá sorte se eu não te rasgar ao meio. — Meu corpo inteiro arrepia.
— Vamos, Changbin, me deixe destruída, acabada... — Digo manhosa, quase colando nossas bocas, em busca de qualquer contato do membro ereto contra minha buceta. — Do jeito que só você consegue me deixar. — Finalizo. Changbin começa a selar meus lábios enquanto brinca com minha sanidade, batendo o próprio pau em minha intimidade e acertando meu clitóris já sensível. Seu sorriso se torna maior ao me ouvir gemer de forma sôfrega.
Changbin começa a me penetrar e eu ascendo ao céu no mesmo instante, seu corpo colado ao meu num instinto de se pôr por inteiro em mim. Minha intimidade começa a pulsar, uma certa dor prazerosa toma conta da minha região e meu semblante não esconde o mínimo desconforto.
— Independente de quantas vezes eu te foda, você continua tão apertada... — Changbin fala entre-dentes. — Quando terminarmos aqui, eu vou te deixar toda abertinha... Isso é uma promessa. — Céus, tudo relacionado a Seo Changbin me afetava de uma maneira absurda, e ele prestes a realizar minha maior fantasia dentro dessa academia é o ápice de tudo isso.
Ele força seu quadril num sentido contrário e logo após impulsiona para a frente novamente. De início, ele mantém um ritmo lento até minhas paredes se acostumarem, mas logo toda essa paciência evapora e sou pega de surpresa com Changbin puxando minhas pernas para cima e as apoiando em seu ombro. Ele beija meus calcanhares e aperta com força cada um dos meus seios livres com suas mãos calejadas. Continuo a me equilibrar sobre a Mesa Flexora, mordendo meus lábios tento conter qualquer som mais alto que possa escapar.
Trato eu mesma de retirar a camiseta que ele ainda usava, liberando a imagem de seu corpo perfeito. Eu queria cair de boca em cada pedaço daquela pele suada e convidativa. Passo minhas unhas sobre os gominhos de seu abdômen e o observo suspirar pesado enquanto mantém seu ritmo.
— Consegue ficar de quatro 'pra mim? Quero comer sua bucetinha enquanto deixo minha mão bem marcada nessa bunda. — Sem demora, atendo seu pedido, o fitando agora por cima do ombro.
— Assim? — Pergunto travessa à medida que me esfrego novamente nele.
— Isso, princesa, assim mesmo... — Ele volta a se colocar em mim, mas meu interior escorregadio impede que eu sinta a mesma dor anterior. — Gostosa 'pra caralho! — Ele diz alto e eufórico quando se põe por completo em mim e logo acerta um tapa estalado em uma de minhas nádegas.
— Binnie... não seja cruel... me fode logo, uh. — Peço a ele, enquanto ele propositalmente e insuportavelmente me acerta de forma lenta.
— Como você quiser, minha gatinha. — Mais um tapa forte é depositado em minha pele, reclamo em meio a gemidos que com certeza estão tirando sorrisinhos satisfeitos de Changbin.
Ele faz o que eu peço e por alguns momentos me questiono se sou capaz de conseguir andar depois daqui. Changbin agarra meus quadris com força quando não está com as mãos ocupadas puxando meu cabelo ou estapeando com vontade minha bunda já avermelhada e com o relevo marcado de sua mão. Seu pau segue num vai e vem hipnotizante e resistente, seus baixos xingamentos e arfares se misturam com os sons sujos de nossos corpos colidindo e de meus gemidos agora descompensados. Eu já estou ficando cansada e creio que ele percebe isso, pois meu corpo trêmulo me entrega.
Seo agora se debruça sobre minhas costas e passa seu braço direito por cima de meu ombro, fazendo sua mão entrar em contato com meu pescoço, onde ele aperta em seguida usando força medida.
— Gosta assim, não é? Gosta que eu aperte seu pescoço até ficar tontinha? — Ele aperta ainda mais, tornando quase inaudível minha fala. Seu pau não cessa o castigo severo em minha intimidade.
Meu corpo já não aguenta mais, Changbin está acabando comigo exatamente como havia prometido. Sinto meus olhos marejarem e pequenas lágrimas escorrerem de minha bochecha, pingando sobre a mão de Changbin, que ri perverso ao pé do meu ouvido.
— Eu poderia gozar agora mesmo só de te ver chorar enquanto toma pau. — Ele zomba de mim, e isso me deixa ainda mais rendida.
Com uma força que nem eu mesma sei de onde tirei, com os olhos apertados e praticamente gritando o nome de Changbin, sinto meu corpo arrepiar e esquentar como um vulcão, logo revirando os olhos e apreciando a doce sensação libertadora de um orgasmo. O interior úmido e escorregadio das minhas coxas revela o quão forte eu esguichei. Ainda com os pensamentos embaralhados, ouço Changbin espraguejar baixinho e logo sinto o líquido quente do mesmo sendo jorrado em minha bunda, escorrendo por cima de minha intimidade latejante, misturando nossos fluídos.
Ele me vira de volta para si enquanto aprecia cada marca do estrago que causou em mim. Seu sorriso surge envergonhado, como se não fosse o mesmo que havia acabado de me detonar.
— Cumpri as expectativas da sua fantasia maluca? — Ele pergunta brincalhão enquanto acaricia meu rosto docemente.
— E como! — Respondo sem fôlego, o deixando ainda mais envergonhado.
— Espero que meu Personal tenha mais imprevistos pela frente, porque agora arranjei um novo vício. — Ele pisca em minha direção, alcançando suas próprias roupas no chão e logo o acompanho.
— Concordo, ainda temos outros aparelhos aqui para testarmos... — Ele ri ao concordar. Talvez Changbin tenha um novo exercício predileto.
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Essa fic na verdade já tem um pouco mais de um ano e não foi corrigida novamente, então caso tenham visto algum erro ou algo assim, apenas ignorem hehe
E se gostou, dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima amorecos, bjsss <3
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cherryblogss · 3 months ago
Note
ooi maria vc pode nos dar uma migalha sobre como os meninos seriam com a reader querendo anal? 😓🙏🏼
vcs lendo minha mente que eu queria dar o cu esses dias😍 (falando isso como se não tivesse postado que queria o pipe fizesse isso) eu nunca dei o c# então se for irreal entre na fila do reclame aqui cherryblogss
coloquei aqui os que me vieram em mente! (n sei se ficou bom e n revisei tbm por vergonha😞 e se forem dar o rabo usem lubrificante e proteção pelo amor de deus)
Rafa Federman (eterno kingo da somnophilia. fontes: maria cherry 14)
Por conta da rotina agitada de vocês dois, tinham feito um acordo que poderiam usar o corpo do outro para se aliviar mesmo que estivesse dormindo. Era comum Rafa te acordar no meio da noite com o pau enfiando na sua bucetinha, fodendo lentinho e suspirando com a voz doce no seu ouvido. Normalmente, você não sonhava muito com atividades sexuais, mas ultimamente um tópico tem te assombrado e te deixado sedenta por mais.
Um dia você se deitou para dormir antes do Rafael chegar do trabalho, caindo no abismo do sono rapidamente depois de tomar um banho. Tudo começou como todo sonho molhado, seu namorado te beijando e passeando as mãos por todo seu corpo, sussurrando no eeu ouvido todas as safadezas que ele queria fazer contigo até chegar em uma parte particularmente excitante para você "Amorzinho, eu só consigo pensar em foder esse cuzinho apertado." O rafa do sonho te põe de quatro, puxando seus quadris até os dele para começar a estimular as duas entradinhas com os dedos hábeis, fazendo sons altos saírem da sua garganta.
Você desperta abruptamente ao gritar o nome do argentino quando enfia o primeiro dedo no seu buraquinho mais apertado. Tentando se habituar ao calor a mais do sonho erótico falha em perceber corpo grande deitado sobre as suas costas.
"Hmm," Rafa murmura no seu ouvido continuando a mexer os quadris que se chocavam contra os seus ao socar sua bucetinha apertada. "Parece que alguém estava sonhando comigo... Foi bom, princesa?"
Você assente desesperada, inclinando a cabeça para recostar no ombro dele e agarra os lençóis com mais força ao gemer. A sensação deliciosa do pau comprido dele te preenchendo te distrai dos pensamentos intrusivos do sonho, focando em rebolar conforme ele aumentava o ritmo.
"E o que passa nessa sua cabecinha?" Pergunta sonolento roçando o nariz grande no seu cabelo, grunhindo com o cheiro gostoso. "Sonhou comigo te usando como?" Ele percorre as mãos pelas laterais do seu corpo que sacudia com as investidas, parando para apertar sua cintura e bunda com força.
Você pressiona a cabeça no travesseiro com vergonha de falar o que passava pela sua mente, mas Rafa não desiste e vira seu rostinho quente para encará-lo de lado. Você murmura timidamente o que estava fazendo contigo no sonho.
"Que safadinha, bebita." Ele fala batendo na sua bunda. "Até dormindo pensa em mim te enchendo em todo lugar." Ele acelera mais ainda, abrindo suas nádegas para cuspir no seu buraquinho apertado te fazendo gemer alto.
"Pode falar, amorzinho, você quer eu te fodendo aqui?" Ele te provoca passando o polegar pela entradinha, observando piscar e desacelera os quadris quando te escuta dizer sim repetidas vezes.
"Um dedinho tá bom? Ou dois?" Pergunta depois de cuspir mais um vez para auxiliar na lubrificação.
Você levanta dois dedos com um olharzinho tímido e abrindo mais as pernas para facilitar para ele. Rafa mete coloca a pontinha do dedo no seu cuzinho, logo pentrando em um ritmo constante, sentindo o pau metendo no outro buraco, você mia extasiada quando ele enfia o segundo te faznedo dentir tão cheinha, Rafa prende os olhos nos seus buracos alargados e morde os lábios com a sensação deliciosa de te possuir de todas as formas.
Fernando Contigiani (fernando professor? fernando professor!)
Você estava mais uma vez sentada no colo do professor Contigiani no escritório particular dele após um dia cansativo de aulas, já faziam isso há uns meses e ele era a melhor parte do seu dia. Agora, você estava se esfregando no pau grosso enquanto o beijava e penteava os cabelos longos com seus dedos. As mãos grandes acariciavam suas costas de vez em quando descendo até sua bunda para apertar com vontade e grunhindo na sua boca muitos xingamentos.
"Fer, me toca." Geme dengosa se afastando para encarar os olhos escuros severos.
"Mas eu tô te tocando, princesa." Fernando responde em um tom debochado, beliscando sua bunda e te fazendo arfar com a ardência súbita.
"Não aí, Fer." Responde com um biquinho pegando uma das mãos grandes, que Fernando só permite você agarrar quando volta a rebolar no colo dele e gemer baixinho, encaminha os dedos longos até a sua bucetinha embaixo da saia. Era pecaminosa a imagem dele com os pulso másculo enfiado no meio das suas pernas e coberto pelo tecido quadriculado, era ainda mais sórdida a sensação molhada da sua fendinha sendo acariciada pelas pontas dos dígitos já que você estava sem calcinha justamente para encontrar ele.
Fernando massageia seu pontinho inchado, bulinando o conjunto de nervos com uma habilidade que só ele tinha. Você se contorcia e sentia o corpo ferver com as sensações dos olhos escuros te fitando e os dedos te tocando da forma mais eletrizante possível. Não demora para seu primeiro orgasmo chegar, tombando sua cabeça até ficar recostada no ombro dele e rebolando nos dedos que faziam círculos largos no seu clitóris. Quando sente os dedos descendo para começarem a te penetrar, levanta o rosto corado para pedir algo que vinha circulando na sua mente e já se sentia corajosa para testar.
"Quero diferente hoje, professor." Diz em um tom tímido e manhoso sabendo que ele não te negaria nada. Fernando grunhe impaciente, ousando um pouco ao enfiar metade de um dedo na sua bucetinha quente e estreita.
"Você sabe que não temos muito tempo." Ele fala com uma expressão desinteressada, olhando o punho se movimentar ao te penetrar devagarinho com um dedo e fingindo não ficar afetado pelos seus gemidos ofegantes. "Mas fala o que você quer, gosto de te ouvir implorar toda nervosinha."
"Eu só queria..." Timidamente, volta a enfiar o rosto no pescoço dele temendo que o moreno te achasse promíscua demais. Fernando não aceita sua hesitação e te puxa pela sua nuca para te fazer encarar ele de novo, com os olhos mais suaves e o polegar fazendo um carinho na sua bochecha suada.
"Pode falar, princesa, sou seu professor e posso te ensinar tudo que você quiser." Ele diz seriamente, mas com um olhar brincalhão e íntimo buscando qualquer sinal de desconforto nos seus olhos.
"Quero seu dedo no meu cuzinho, Fer." Fala focando nos lábios rosados e barba por fazer. Percebe pela visão periférica que ele arqueia as sobrancelhas surpreso com a sua ousadia e ideia, geralmente você era muito suja, mas sempre era tímida em pedir as coisas pra ele.
"É uma putinha insaciável, né? Quer todos os buraquinhos cheios." Fala entredentes agarrando suas bochechas com os dedos ao mesmo tempo que dá uma palmada na sua bunda. Fernando move as pernas, tentando ajustar a ereção dolorosa nas calças. "Mas eu dou tudo o que a minha princesinha quer, não dou?"
Agustin della corte (meio sem sentido mas fds)
Ele era tão lindo. Era a única coisa que você pensava quando via o amigo do seu irmão ajudar a organizar a festa surpresa. Seus olhos não perdiam um movimento daqueles braços fortes, secando toda vez que eles ficavam tensionados quando Agustin carregava várias mesas e utensílios para todos os lados. Há exatamente duas semanas ele tinha tirado sua virgindade em um dia que veio passar o dia com seu irmão e acabou sendo deixado de lado quando o amigo fugiu para encontrar um ficante, o que te fez ficar sozinha com a maior paixonite que você já teve, além disso, ele que havia te dado o primeiro beijo e desde então a relação entre vocês ficou bem esquisita. Uma coisa levou a outra quando Agustin te ofereceu companhia e durante os meses que se passaram você evitava ele toda oportunidade presente.
De repente sua mãe te avisou que eles teriam que sair para comprar mais coisas que faltavam e teve que ficar sozinha com Agustin, o nervosismo te consumia ao pensar como aguentaria ficar a sós com o homem que secretamente nutria uma paixão e nunca admitiria em voz alta. Por isso agora você se encontrava assim, na posição que prometeu nunca mais estar. De quatro com a boca emitindo gemidos altos enquanto Agustin te lambia e chupava como se quisesse te devorar, seus braços falhavam cada vez que ele sugava seu clitóris e socava os dedos grossos no seu buraquinho.
"Que gatinha insaciável, hm? Nem parece que ficou me ignorando por dias." Ele diz arrogante ao se afastar do seu grelinho com um estalo molhado, continuando a estocar os dedos lentamente, saboreando o calor do seu canal estreito. "Mas você não me engana, só eu dizer que quero comer essa sua bucetinha carente que na hora você decide que me quer."
Você só sabia gemer e implorar por mais, nem sabia o que queria, mas só queria ele consumindo todo o seu ser até tudo que você consiga pensar e sentir seja Agustin. Com a chegada do seu orgasmo, começou a miar desesperada o nome dele, rebolando nos dedos grossos que te alargavam deliciosamente.
"Porra, sujou meu braço inteiro com o seu melzinho, amorcito." Ele geme subindo beijos pela suas costas até grudar todo o torso musculoso na sua coluna, o pau grosso encaixado entre as suas nádegas. Um suspiro engasgado sai da sua garganta quando a cabecinha cutuca sua entradinha traseira, o que faz agustin franzir o cenho e remexer os quadris, impulsionando-os novamente e escutando mais um choramingo desesperado sair dos seus lábios, consequentemente colocando um sorriso arrogante no rosto do moreno. "Ah, mas você é uma safadinha, né? Diz que não me quer e agora só falta implorar pra eu foder esse cuzinho apertado."
Agustin se levanta para mover as mãos grandes até sua bunda, afastando as bandinhas e expondo o buraquinho piscando. Você queria enterrar sua cara em qualquer lugar possível, se sente incontrolável quando está perto dele e detesta como gosta da maneira suja que te trata. Queria ele fazendo coisas mais sujas ainda contigo, nunca cogitou sexo anal, mas ficava insaciável com Della Corte, queria tudo que o uruguaio poderia te oferecer.
Agustin cospe no seu buraquinho, dando tapinhas fracos na sua pele quando você emite sons baixinhos que tem certeza que era um xingamento direcionado a ele, mas nem ligava. Sempre teve uma quedinha por ti, adorava seu jeito meigo e meio esquentadinho, além de admirar como você é uma mulher divertida e inteligente, mas saber que era uma safada por baixo de tudo isso, o fazia querer te foder até tirar todos os segredos que guardava na sua cabecinha.
Enzo Vogrincic (migalhas do enzo amante 😛)
No momento que viu sua mensagem Enzo pensou que era uma piada. Ele não entendia muito bem o seu linguajar e humor as vezes, então deixava passar. Só que tudo tinha limites, como você tinha coragem de mandar algo tão... provocante ao meio dia junto com uma foto sua de lingerie, isso já era demais para ele aguentar.
Por isso, quando você chegou no apartamento dele depois do trabalho toda envergonhada ele já sabia que talvez não fosse tão brincadeira, mas também tinha noção que você provocava ele e depois não sustentava a marra. Por isso, resolveu te dar o troco, você tinha feito ele ter que trancar a porta da sala e atrasar o almoço só pra bater uma depois de todas as fotos seminuas que mandou, ainda mais que era uma meta particular dele te foder no buraquinho que ninguém tinha chegado perto (só ele quando te dedou uma vez).
Enzo agarrava sua cintura e mordiscava seus lábios ao te beijar, ambos já estavam só de roupa íntima e completamente entregues ao momento de prazer. Você gemia manhosa toda vez que o moreno pressionava os dedos no seu pontinho inchado por cima da calcinha, massageando em círculos e te fazendo choramingar quando ele parava no momento que você chegava perto de gozar.
"Papi, por favor, deixa eu gozar nos seus dedos." Você implora com um biquinho, tocando os cabelos longos e escuros do uruguaio do jeitinho que ele gostava tentando de tudo para amolecer o coração dele.
"Não, não, muñequita, você ficou me mandando aquelas coisas sujas na hora do almoço e agora você vai pagar." Ele fala severamente, segurando seu rosto com uma mão enquanto a outra iniciava novamente a tortura, fazendo círculos rápidos e precisos na sua bucetinha ainda por cima da calcinha de renda estragada. Você grita ofegante e desesperada, estimulada demais por tudo que ele fazia. Mas quando você acha que ele vai te deixar terminar dessa vez, de novo ele para e você choraminga uma sequência de não's sofridos.
"De quatro, perrita." Ele comando se afastando e dando um tapa forte na sua bunda. Com as pernas bambas e reclamando baixinho, você se vira apoiando os joelhos e as mãos na cama macia. Sentia seu rosto esquentando com a sensação pulsante e ardente da sua buceta se contraindo querendo um alívio ou qualquer coisa para estimular.
"Você queria gozar nos meus dedos né, doçura? Vai gozar com os meus dedos no seu cuzinho então." Enzo abaixa sua calcinha expor toda a sua intimidade melada, em seguida pega um tubo de lubrificante pigando na entradinha menor que piscava. Enzo mordia os lábios para segurar um gemido com a imagem sórdida das suas entradinhas molhadas só para ele e como parecia tudo um sonho te ter pedindo para ele fazer algo tão sujo contigo. Na hora que ele começa a inserir um dedo no seu cuzinho, você enfia o rosto corado nos lençóis de tanta vergonha e tesão que te acometia no momento, mas quando Enzo te vê ficando toda molhinha estala a língua em negação. "Não, nem pensa em ficar fazendo nada que vai ser pior pra ti. Pode tocar essa sua bucetinha gulosa enquanto eu fodo seu rabinho."
Vocês ficam nessa por um bom tempo, suas mãoszinhas dedando sua entradinha enquanto ele enfia 3 dedos no seu buraquinho mais apertado. Pelo menos ele já tinha te deixado gozar uma vez depois de ver as lágrimas escorrendo pelas suas bochechas.
"Enzo... Papi, porfi, quero seu pau." Geme dengosa rebolando nos dedos do uruguaio que também não aguentava mais após sentir seu corpo se contraindo de uma forma deliciosa ao redor dele.
Enzo retira os dedos para posicionar a glande inchada no seu cuzinho, mas te manda manter os seus massageando sua bucetinha. Ambos soltando gemidos altos quando ele enfia a cabecinha com uma certa facilidade e vai metendo mais e mais até colocar quase tudo. Enzo não conseguia nem respirar direito e a única reação dele é afastar suas nádegas para dar uma cuspida certeira bem no seu rabinho cheio com a pica grossa dele.
Felipe Otaño (fiz no mesmo universo do pipe virjola de touch my body🙈)
Felipe não podia negar que era você quem comandava a vida sexual de vocês. Não que obrigasse ele a fazer coisas que não queria, mas sim, era você quem mais trazia novas experiências para o relacionamento e seu último pedido o deixou muito nervoso. Felipe nunca tinha pensado que iria fazer sexo anal algum dia, parecia algo tão incomum para a realidade dele e honestamente nada era melhor do que a sua buceta apertada. Por isso que quando você pediu para tentarem fazer anal, ele ficou nervoso e ao mesmo tempo excitado demais. Apesar da relutância, ele ia dormir pensando nisso e toda vez que olhava para a sua bunda mergulhava em devaneios sexuais. Ele pesquisou tudo e te preparou do jeitinho certo, o que te fazia ficar ainda mais apaixonada pelo argentino, a maneira cuidadosa e atenciosa que ele te tratava quase te deixava com mais tesão do que o ato em si.
"Assim mesmo, amor, tá tão gostoso." Você miava manhosa, de quatro na cama de vocês, se fodendo nos dedos compridos do seu namorado, que penetrava seu rabinho com dois dedos e um provocava sua bucetinha melecada. A mão dele era tão grande que conseguia facilmente meter nos dois buracos sem dó e com um ritmo eletrizante. Felipe grunhia e punhetava o próprio pau, hipnotizado pela visão erótica do seu cuzinho e bucetinha arrombados ao redor dos dedos dele.
O quarto era preenchido por barulhos molhados e gemidos de ambos, Felipe não conseguia conter o iminente orgasmo com a sensação de te possuir e te ter tão entregue a ele ao ponto de deixá-lo te dedar dessa maneira, ainda mais quando ele sentia os próprios dedos através da camada fina que revestia seu interior. Ele acelerava as duas mãos, gemendo fino e mordendo os lábios ao chegar mais perto de gozar quando você passa a rebolar nos dígitos grandes e grossos.
"La putra madre, gatita." Felipe xinga chegando mais perto ainda e mirando a cabecinha na direção das suas entradinhas. Enquanto isso, você não conseguia conter os gritos com o nome do argentino, logo depois arqueando as costas e gemendo ofegante ao gozar, levando Felipe junto contigo que suja sua virilha inteira de porra, não conseguindo se conter, ao ver - e sentir - seus buraquinhos pulsando e se contraindo ao redor dos dedos dele. Vocês dois sabiam que a noite não ficaria só por isso.
Simón Hempe
"Papi, quero maisss" Você geme com a cara enfiada no travesseiro. Era sempre alucinante quando Simon vinha te visitar no Brasil, ele te comia como se não houvesse amanhã e estivesse faminto por qualquer migalha sua. Agora, estavam de ladinho com uma perna sua por cima das do argentino, toda abertinha para ele fazer o que quiser contigo.
"Quer mais o que, minha linda? Já tem meu pau enfiado na sua buceta carente e meus dedos no seu grelinho." Simon grunhe ofegante beijando a sua bochecha e te fodendo mais forte ainda.
A cama balançava com a força dos quadris do moreno, mas o som não abafava suas súplicas e miados a cada estocada bruta. Ousando, pega a mão dele que estava estimulando seu clitóris e direciona a sua entradinha traseira.
"Quero que você foda meu cuzinho, amor." Pede dengosa, pressionando os dedos melecados no buraquinho.
"Sua cadela desesperada." Ele fala liberando os dedos do seu aperto e te dá um tapa ardido na coxa que faz gritar com o impacto e susto, e o argentino sorrir perversamente. "passa dois meses longe de mim e já fica doida pra dar esse rabinho. Mas eu digo logo, princesa, se for entrar algo vai ser só o meu pau."
Com isso, você solta um choramingo manhoso quando Simon retira o membro melado de dentro da sua buceta, em seguida, começa a descer beijos estalados pela sua coluna até chegar na sua bunda, onde ele mordisca a carne te fazendo espernear surpresa com a dor prazerosa. Simon não conseguia conter o risinho debochado ao ver todas as suas reações por algo que ele sempre teve vontade de tentar, adorava seu jeitinho desinibido e ao mesmo tempo tímido, ele sabia que as vezes era tudo charminho seu, fingindo que não era tão suja quanto ele, senão mais.
No momento que fica de frente com seus buraquinhos, Simon cospe na sua bucetinha e esfrega os dedos na área melecada pela penetração e saliva, espalhando os líquidos até o seu cuzinho onde ele enfia o polegar, colocando e tirando, atento aos seus sinais de prazer e o modo como se remexia na mão dele. O moreno pressiona o pau no colchão, aproximando o rosto pra cheira o aroma da sua buceta, em seguida lambendo a fendinha e subindo até seu rabinho, onde ele chupa e geme ao enfiar a língua no buraco apertado. Ele suga e lambe a pele até ficar encharcado, logo voltando a subir e se posicionar atrás de ti, com a pontinha do pau duro cutucando seu cuzinho.
"Vou te comer bem gostosinho, princesa, mas como você foi tão boazinha vou te dar dois dedinhos na sua bucetinha." Simon grunhe, elevando uma perna sua e massageando seu clitóris na medida que te penetrava. Sua mente estava nublada de prazer e não conseguia pensar em nada a não ser no calor do corpo másculo e na pica grossa que alargava seu cuzinho.
Fran Romero
Vocês eram amigos com benefícios e aproveitavam a amizade de anos para testar tudo o que queriam no mundo sexual. Ultimamente, uma coisa despertava sua curiosidade mais que tudo, então obviamente foi atrás do Francisco para satisfazer suas vontades e as dele que já tinha insinuado algumas vezes e até te dedado no buraquinho mais apertado.
Vocês eram a combinação perfeita, apesar de Fran ser super extrovertido e você não tanto, eram extremamente compatíveis na cama e na cumplicidade, sempre se apoiando e podiam confiar no outro para tudo. Francisco adorava quando você o procurava, desesperada para testar algo novo ou doidinha para ter uma rapidinha em qualquer local público.
"Isso, Fran, bem aí." Gemia manhosa, segurando suas pernas abertas enquanto o loirinho empurrava mais do membro latejante na sua entradinha traseira. Vocês dois estavam suados e soltando sons altos de prazer a cada centímetros que entrava.
No momento que ele coloca todo o pau dentro do seu rabinho e vê que você se contorcia pedindo mais, Fran inicia um ritmo gostoso, ondulando os quadris e dedando seu clitóris de uma forma deliciosa que só ele sabia fazer. Você agarra os próprios peitos já que Fran segura suas pernas colocando-as sobre um ombro e te apoiando melhor. O quarto era prenchido pelo som das suas peles se chocando e a voz fininha do Fran te elogiando e dizendo como era uma safada por deixar ele te foder naquele lugarzinho.
"Que cuzinho gostoso, cariño." Ele grunhe socando mais rápido e sacundindo seu corpo inteiro. Você mia repetidas vezes o nome dele, chegando mais perto do seu orgasmo em um tempo recorde. Fran não estava muito diferente, o rosto branquinho totalmente avermelhado e os quadris de vez em quando dando estocadas errôneas. "Quem sabe agora que te fodi aqui a gente não começa a namorar, florzinha?"
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llorentezete · 7 months ago
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Aprendendo a não me desafiar! — Esteban Kukuriczka
com licença mulheres para uma breve canetada com Esteban professor de história, usando aqueles óculos de armação marrom, cabelo bagunçado e carinha de sonso.
warnings: sexo desprotegido (NÃO FAÇAM LOBAS), palavrões, espanhol meia boca, kink size (porque sim), leves tapas, não interaja se for menos de 18!, leitinho quente tirado na hora.
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Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr começaria com a reader em uma excursão pra o museu da cidade com a galera da faculdade. Esteban, seu professor, cuidou de todos os detalhes para que seus melhores alunos, inclusive você, desfrutasse do melhor do museu. Com direito a entrarem em salas privadas.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr ficaria louco desde que te viu entrar no ônibus com aquela mini saia branca que deixava suas coxas a mostra. Os meninos do fundo observavam você caminhar igual uma barata tonta pelos corredores, sorrindo para as quatro paredes de emoção. Kuku sentiu o sangue ferver de ciúmes. Quer dizer, vocês já haviam ficado algumas vezes, mas não era nada sério, ele será só o seu professor de história gostoso.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr tentaria resistir ao máximo, dando sua palestra com os olhos focados em você e uma carranca significa que faria você tremer na base apenas de imaginar ele vindo em sua direção. Kuku começaria falando sobre o tema, e então, seu olhar desceria a suas pernas e coxas grossas prensadas na sainha branca. Ele salivaria.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr liberaria os alunos e palestrantes para andar livremente pelo museu, fazer observações e anotações. Você iria toda vez para as obras de Da Vince quando sentiu seu braço ser puxado com força. Seu rosto colocou no peito do mais alto. Ah, sim, ele era bem mais alto que você. Precisava erguer a cabecinha e levantar os olhinhos para encontrar ele com aquela carinha de pobre coitado, mas que no fundo, queria te comer na vista de todos.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr vai enrolar todos os outros com a sua dúvida específica que só pode ser tirada na sala privada para professores, é claro. Ele vai te arrastar pra dentro sem deixar você dar um pio em contestação. Vai te jogar em cima da mesa, tomando cuidado pra não derrubar os artefatos de quase mil anos, vai puxar seu quadril e de dar um tapa considerável na bunda. Esteban vai deitar sobre você, roçando o pau duro em sua entradinha, sussurrando no seu ouvido o qual ferrada você estava por ter escolhido aquela saia pra ver ele.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr vai te posicionar bem rente a mesinha, levantar sua sainha tendo total visando de sua bunda. Kuku vai ficar um animal quando ver sua calcinha de renda branquinha manchadinha de sua lubrificação. Vai levar os dedos até sua buceta inchada e dizer algo como "ysi descubren que eres una perrita con tu profesor?" e isso te faz se esfregar ainda mais no volume entre as calças de Esteban.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr te forçaria contra a mesa, fazendo seu rosto bater contra o vidro frio. Você conseguiria ouvir ele abrindo o próprio zíper da calça e abaixando ela o suficiente para te alcançar. Kuku passaria a cabeça rosinha do seu pau sobre a sua buceta inchadinha e molhada, te arrancando suspiros. Logo, ele te daria um tapa forte na bunda, te obrigando a ficar muda "una palabra y te dejo aquí sin nada", é o bastante pra você assentir já sem emitir som. Sorrindo de seu desespero, ele meteria me devagarinho, te fazendo sentir cada parte do seu pau grande te alargando. Remexeria o bumbum tentando ter mais contanto enquanto sua boca formava um "o", o que deixaria Esteban mais louco, "você implora como uma virgem, cariño".
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr saberia que não tem todo o tempo do mundo, então aumenta a força das estocadas, metendo em você tão forte que a mesa embaixo de si começaria a ranger, mexendo os artefatos pra lá e pra cá. Kuku puxaria você pelos cabelos, te colando no peito dele. Você soltaria um gritinho de susto e ele te enforcaria de punição, de fazendo ver estrelas e ao mesmo tempo perder o ar. Seu corpo ficaria mole e sua bucetinha começaria a apertar o pau de Esteban imediatamente. "esto es para que aprendas a no desafiarme más." ele metia com tanta força que assaria o meio de suas pernas. Sentiu um grito fino querer sair quando Kuku foi extremamente fundo, seus pés mal tocando o chão. Você gozaria em segundos, depois que ele maltratou seu clitóris com o dedão. Seu gozo foi tão intenso que o aperto de sua buceta deixou Esteban fora de órbita. Ele gozou como um adolescente precoce, gemendo seu nome e se agarrando a você.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr te daria o melhor beijo da sua vida, apenas pegando no seu queixo e te virando. Ele daria mais algumas estocas, sentindo a cabecinha do seu pau sensível, então ele sairia lentamente de você, enquanto sua porra escorria pelas suas pernas bambas.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr vestiria suas roupas, fecharia seu zíper e te deixaria na sala, ainda empinada, acabadinha, com a porra quente dele vazando de sua buceta, que diga-se de passagem, era uma visão e tanto, se ele não precisasse ir, te fuderia de novo. Sua boquinha aberta e os olhos espremidos. "mucha suerte cuando volver, mi amor" ele vai sorrir e fazer a maior cara de sonso que conseguir, fechando a porta e voltando a dar aula como se nada tivesse acontecido.
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froghazz · 1 year ago
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Bite me, please?
Avisos: Louis vampiro, Harry humana.
Spit kink, hardcore, anal, desuso de camisinha, hematolagnia (blood play/fetiche em sangue), odaxelagnia (fetiche em morder), Impact play.
Como eu tinha falado, ela é bem curtinha. Espero que gostem. 🤍
🦇
Eu tenho um novo vizinho.
Bom, ele não é bem meu vizinho. Ele mora no prédio em frente ao meu. Eu moro no décimo quinto andar e ele no décimo terceiro. Todos os dias, pela manhã, suas cortinas ficam completamente fechadas. Isso se segue ao longo de todas as horas do dia, só muda assim que o sol se põe. Dia após dia, me pego olhando pra sua varanda, onde ele preguiçosamente sai e se senta na cadeira de ferro antiga, coloca uma caneca acima da mesa, uma caneta, um lápis e uma borracha, o caderninho de couro velho sempre entre seus dedos. Não sei o porquê passei à observa-lo, apenas sei que sua aparência me atrai de uma forma que eu não consigo explicar. Seu cabelo não é castanho escuro, é um castanho claro diferente, mas esse detalhe só me aprisionou de fato por perceber sua pele tão pálida. Ele se parece com a neve. Eu nunca à vi, mas tenho absoluta certeza de que se houvesse um modo de representá-la, seria através desse homem.
Seus dedos são ágeis ao escrever no papel, suas pernas sempre estão abertas de um modo que eu não consigo me impedir de pensar em como seria me ajoelhar entre elas, deitar minha bochecha em sua coxa desnuda e observa-lo, apenas inalando seu cheiro enquanto ele desenha naquele maldito papel com firmeza até que ele fosse obrigado à segurar firme nos meus cabelos e esfregar meu rosto na sua ereção que estaria completamente dura por mim.
Ao longo desses dias, implorei silenciosamente enquanto o observo, recitando meus maiores desejos em minha mente, como se ele pudesse ouvir.
O tesão acumulado no meu corpo já passara de algo normal, eu sinto vontade de ser fodida por ele desde que meus olhos se abrem pela manhã até quando deito a cabeça no travesseiro a noite. De alguma forma, ele apenas vivendo de sua própria maneira despertou em mim as vontades tão intrínsecas que nem sequer eu mesma sabia ter.
Não me orgulho do que fiz, mas serei completamente hipócrita se disser que me arrependo. Ontem, passei à tarde toda me preparando para ele. Lavei e finalizei meus cabelos do jeitinho que eu gosto, coloquei minha lingerie preta favorita e um robe de seda por cima. Usei meus cremes favoritos, meu perfume mais caro, e até mesmo passei uma maquiagem leve. Mesmo que estivesse no final das contas, sozinha em meu apartamento. Assim que o sol se pôs, fui até minha varanda e me sentei na minha cadeira, que é de madeira, apesar de ser tão velha quanto à dele. Eu o esperei, sorrindo sozinha quando o vi, saindo, sentando, escrevendo. Agora é quando minhas atitudes ficam genuinamente questionáveis. Eu abri meu robe, deixando o vento arrepiar minha pele. Sentada de lado para ele, deslizei meus dedos pelos meus seios, apertando de leve meus mamilos duros por tanta excitação. Uma de minhas mãos desceu pela minha barriga e meus dedos foram ágeis ao encontrar o caminho pra dentro da minha calcinha minúscula. Abri mais as pernas. A ponta do meu médio foi direto até meu buraquinho tão, tão molhado, que lembro-me de gemer alto só por sentir. Se quiser ter um bom orgasmo, faça junto comigo. Meu médio espalhou toda minha lubrificação por entre meus lábios menores, deslizando de um lado para o outro, deixando-me completamente babada. Deslizei de novo até meu buraco, me provocando, colocando apenas a pontinha e relutando para não afundar dois dedos de uma vez e gozar rápido, como costumo fazer. Meus olhos não poderiam estar focados em algo que não fosse ele. Lindo, majestoso. Me parecendo a maior tentação que eu já experimentei. Engoli em seco quando finalmente toquei meu clitóris que pulsava, soltando uma lufada de ar seguido de um gemido extenso ao que meus dedos começaram a massagear tão bem minha boceta, esfregando meu clitóris em círculos, arqueando minhas costas.
Eu o queria tanto.
Eu afundei meu médio e anelar pra dentro de mim, não conseguindo esperar mais nem um segundo para começar a imaginar como o pau dele deveria ser delicioso, como ele me foderia tão bem. Minha boceta dói agora, só de pensar em seu cacete me abrindo e estocando forte enquanto eu o apertaria forte dentro da minha boceta, querendo que ele tivesse o máximo de prazer enquanto me usa.
Eu o olhava fixamente, perdi com o tesão provavelmente toda minha vergonha e meu senso. Meus dedos voltaram para meu clitóris e eu joguei minha cabeça pra trás, apertando meu seio esquerdo com a mão livre, imaginando como suas mãos seriam macias contra a minha pele. E foi aí que aconteceu. Ele me olhou, e eu congelei. Me vi imersa em seus olhos, os mais azuis que já vi em toda minha vida. O vi virar a página do caderno, trocar a caneta pelo lápis e começar a desenhar, me olhando de vez em quando.
Acho que ele estava me desenhando.
Eu preciso que ele estivesse.
Em um impulso de mais irracionalidade, virei minha cadeira em sua direção, apoiando um dos pés no vidro do parapeito. Minha mão voltou pra dentro da minha calcinha e eu me encontrava tão molhada que a cadeira abaixo de mim deslizava contra a pele da minha bunda. Eu voltei a esfregar em círculos, depois para um lado e para o outro, pra cima e pra baixo e depois metendo os dedos pra dentro de mim, repetindo e repetindo o processo até que eu gozasse forte, olhando para ele e ele para mim, no fundo dos meus olhos. Eu ajeitei minha franja pra trás com a mão livre, observando-o se levantar, pegar suas coisas e entrar.
E antes de puxar sua cortina, eu tenho quase certeza que o vi esboçar um sorriso.
Hoje, me encontro na mesma situação. Apenas duas coisas estão diferentes, minha lingerie é vermelha e ele não está na varanda.
Será que ele me achou uma louca? Talvez ganha se sentido ofendido. Mas, ontem pareceu que ele tinha gostado tanto de mim, parecia interessado. Talvez, tenha me achado oferecida, ou sei lá.
Minhas pernas estão cruzadas e eu brinco com a tira que fecha meu robe, nervosa com a opção dele não aparecer.
Mas ele acabou de abrir sua porta, saindo pra varanda. Não consegui evitar meu sorriso ladino, agora tendo certeza que ele gostou disso tanto quanto eu.
Dessa vez, ele colocou tudo na mesa e virou a cadeira na minha direção, sentando com as pernas torneadas abertas, cruzando os dedos de uma mão na outra, cotovelos apoiados na cadeira. Ele me olhou intensamente, pude sentir seu olhar subindo dos meus pés até meus olhos.
Meus dedos se enrolaram na fita, desatando o laço desajeitado que fiz. Me levantei, deixando que ele visse meu corpo enquanto empurrava meu robe pelos meus ombros até que eles estivessem nos meus pés, caído ao chão. Me sentei na cadeira novamente, apertando meus peitos com minhas mãos, deslizando a renda delicada pra baixo, expondo meus peitos para ele, apertando meus mamilos e os girando. Meu coração está acelerado e minha boceta molhada e doendo em prazer, por isso, por mais que eu quisesse provoca-lo, precisava me aliviar. Dessa vez, passei a deslizar meus dedos por cima da renda da calcinha, minha lubrificação escorrendo tanto que toda ela estava encharcada e deslizando em poucos segundos, facilitando meu trabalho. Pressionei meu clitóris e abri as pernas, apoiando um dos meus pés no vidro assim como fiz ontem. Passei a me masturbar por cima da calcinha, para ele, deixando que ele visse como eu me tocava para que se ele quisesse me tocar, soubesse exatamente como eu gosto de ser trocada.
Eu o olhava e gemia, o vendo acender um cigarro enquanto me olha dessa forma. Ele pegou seu caderno, pegando o lápis e voltando a desenhar-me. Engoli em seco, puxando minha calcinha pro lado e deixando que ele visse minha boceta, abrindo-a, empurrando meus lábios para os lados, deixando meu clitóris e meu buraco bem visíveis para ele. Minhas pernas tremeram quando seus olhos grudaram em minha boceta, pude vê-lo engolir em seco. Voltei à esfrega-la, dessa vez desesperada para gozar, precisando que o orgasmo me deixasse menos viciada no meu vizinho. Prendi minha própria respiração e apertei meu peito, cravando as unhas com força nele. Fechei meus olhos e gozei, o orgasmo me fazendo gemer alto e tremer, meu corpo todo em pleno prazer. Quando os abri, meu vizinho já não estava mais lá.
Me sinto decepcionada, mas espero poder gozar pra ele de novo amanhã.
🦇
Estava dormindo quando ouvi o barulho da minha porta da varanda deslizando, mas permaneci sem me mover. Estou deitada de bruços, uma perna flexionada enquanto abraço o travesseiro abaixo da minha cabeça. Engoli em seco quando senti o peso de alguém subindo no colchão, com medo de abrir meus olhos. Senti o corpo pesado acima do meu, a respiração quente no meu pescoço. Abri meus olhos, encontrando a mão que tanto desejei pressionada nos meus lençóis em apoio.
- Você fica muito mais bonita de branco. – ele se referiu à minha calcinha, eu presumo. Sua língua deslizou pela carne de meu pescoço, subindo até o lóbulo de minha orelha e puxando entre os dentes. – Uma vadiazinha, não é? – sua voz era rouca, sussurrada e completamente deliciosa, a barba raspava na minha pele sensível e eu senti minha boceta pulsar só com isso.
- Sim. – foi a única coisa que fui capaz de responder, sentindo sua mão apertando minha cintura e pau duro pressionado em minha bunda. Eu gemi.
- Vai ser uma boa garota pra mim e me deixar te usar, não vai? – ele perguntou, puxando minha calcinha pra baixo, deixando-a até o meio de minhas coxas.
- Vou. – Respondi, ainda querendo ter certeza que não estava apenas tendo mais um sonho com ele. – me usa, como você quiser. – gemi baixinho, empinando a bunda querendo sentir mais do seu pau.
- Me diz qual o seu nome. – ele mandou, era nítido pelo seu tom de voz. Agora, eu descobri que sua mão era macia e áspera, um misto perfeito raspando a carne da minha bunda, os dedos ágeis assim como eu imaginei deslizando até minha boceta, descobrindo como eu já estou pingando por tê-lo assim.
- Harry. – eu disse baixo, numa espécie de gemido. – e o seu? – perguntei nervosa, gemendo alto ao sentir a ponta de seu dedo pressionando meu buraquinho.
- Louis. – ele disse, deslizando o dedo pra dentro de mim. Eu gemi alto e ele esfregou o pau na minha coxa. – Vira e deixa as pernas bem abertas. – ele mandou, retirando o dedo de dentro de mim, me fazendo choramingar pela falta. Ele se afastou e eu me virei, olhando pela primeira vez ele assim de tão perto. Ele estava sentado em seus calcanhares, uma camiseta preta e uma bermuda de malha. Seus olhos estavam fixos em meu corpo, e o dedo que outrora esteve dentro de mim, estava dentro de sua boca. Eu gemi baixinho, terminando de tirar minha calcinha e afastando as pernas, fazendo como ele havia mandado.
Ele não abriu a boca, sequer piscou. Apenas se debruçou por cima de mim, puxando minha camiseta pra cima, que eu prontamente ajudei ele a tirar de meu corpo. Ele parou, olhando meus peitos, formou um bico com os lábios finos e cuspiu no esquerdo, apertando meu mamilo e depositando um tapa forte em seguida, me fazendo gritar e revirar os olhos.
- Boa puta. – disse, se abaixando e beijando meus lábios, mal me dando tempo para raciocinar a velocidade de seus toques. Ele apertou minha coxa e esfregou seu pau na minha boceta, me fazendo perceber o quão grande e grosso ele era, o quão duro eu o havia deixado. Como se voltasse à vida, me dei conta de que eu ainda estava paralisada. Agarrei seus ombros e apertei seus braços, sentindo seus músculos e gemendo entre o beijo. E que beijo. A língua macia, quente, deslizando contra a minha, sem medo de me explorar e controlar, sem receio de gemer em minha boca e mostrar que estava tão satisfeito quanto eu. Desci minhas mãos pra sua cintura e puxei sua camiseta pra cima, dessa vez ele que me ajudou. Seu peitoral era... Delicioso. Pecaminoso. Quente. Definido. Eu arranhei do pescoço até o elástico do shorts, apertando e me aproveitando dele, assim como sonhava à tanto tempo. Não pude me conter, nem sequer pensei em nada ao que empurrei seu shorts pra baixo, gemendo alto ao ver seu pau. Caralho, é enorme. Grande, grosso, sem dúvidas o maior que eu já vi. A cabeça arroxeada de tão duro, brilhando de tanto pré gozo que expeliu, fazendo minha boca salivar. Esfreguei meu dedão ali, lambuzando-o e levando até minha língua, saboreando seu gosto assim como ele fez com o meu.
- Me deixa te chupar. – Eu disse num fio de voz, minha boceta pulsando e escorrendo, meu corpo completamente mole. Ele não me respondeu. Se levantou da cama, jogando o shorts no chão e me agarrando pelos braços e puxando com força, fazendo minha cabeça pender pra fora da cama. Ele se aproximou e eu lambi suas bolas, sugando uma de cada vez, esfregando minhas coxas juntas, inebriada pelo cheiro delicioso que ele tem. O ouvi gemer, as mãos nada delicadas segurando meus joelhos e separando minhas coxas, entendi o recado, me deixando aberta e exposta para ele. Ele segurou seu pau, empurrando pra baixo, esfregando em meus lábios e eu os abri, sugando sua glande, sentindo o gosto forte e indescritível. Ele empurrou, fazendo com que eu entendesse o que ele faria comigo, respirei fundo, relaxando a garganta e o deixando empurrar, sentindo o pau me sufocando, latejando em minha garganta. Ele estocou lento contra minha boca e eu engasguei, tossindo. Fui surpreendida por um tapa ríspido em minha boceta, me fazendo gemer e revirar os olhos. Abri minha boca novamente, decidida a ser melhor dessa vez, sendo boa e obediente. Quero ser a melhor mulher que ele já teve. Engoli seu pau, o deixando estocar como queria, tentando regular minha respiração e sentindo meu baixo ventre ferver a cada vez que minha garganta era alargada pelo cacete gostoso. Senti seus dedos esfregando minha boceta, espalhando minha lubrificação entre meus lábios. A falta de contato logo foi explicada, quando mais um tapa foi desferido em cima do meu clitóris inchado. Ele começou a estocar rude contra minha garganta e estapear minha boceta com força, segurando minha coxa e a pressionando, me deixando aberta, vulnerável, sem conseguir escapar de nenhum tapa. Levei minhas mãos até a base de sua coluna, arranhando suas costas como podia, depositando minha agonia por tantos estímulos ali. As minhas lágrimas saiam inevitavelmente e minha saliva escorria por minhas bochechas, me deixando completamente destruída.
- Você vai gozar apanhando. – ele disse rouco, me avisando. Eu tremi, sabendo que eu estava muito perto de fazê-lo. Seus tapas passaram a ser mais certeiros em meu clitóris e seus gemidos mais altos, o pau delicioso de afundando até as bolas, me sufocando, me fazendo gozar quando senti os jatos de porra descendo direto para meu estômago. – Boa garota. – ele tirou o pau da minha boca e eu inspirei desesperada por oxigênio. Ele deu a volta na cama, me puxando para o meio dela pelos tornozelos. Ele me virou de bruços e flexionou minha perna esquerda, me deixando exatamente na mesma posição que havia me encontrado. Subiu em cima de meu corpo trêmulo se apoiando no cotovelo direito, passando o braço envolta de minha garganta. Senti a cabeça inchada se esfregando na minha boceta e me surpreendi por ele continuar tão duro mesmo após gozar. Eu sei que deveria intervir e dar-lhe uma camisinha, mas eu não quero. Quero seu pau em contato com minha boceta, quero sua porra quente dentro de mim, quero me sentir usada e suja, fodida e maltratada. Eu empinei minha bunda, sentindo seu pau me alargar dolorosamente, gemi alto. Ele foi impiedoso, metendo pra dentro de mim sem nenhuma pausa, empurrando até eu estar sentindo sua glande no colo do meu útero, as bolas se esfregando na minha boceta.
- Que boceta apertada, Harry. – ele disse em meu ouvido, me fazendo gemer alto ao ouvir meu nome saindo de seus lábios.
- Seu pau tá me alargando tanto, Lou. – eu disse afetada. – Usa minha boceta pra gozar. – eu pedi, sentindo seus lábios sugarem a pele do meu pescoço. Ele tirou o pau de dentro, voltando com força, pegando impulso e indo cada vez mais rápido e rude, puxando meu corpo pra trás com o braço em volta do meu pescoço, me fazendo gemer alto e revirar meus olhos. – Caralho, isso. – ele colocou seus dedos em minha boca e eu passei a suga-los como em um boquete, sentindo seu pau tão fundo e acertando os lugares certos, fazendo minhas pernas tremerem e meus gemidos saírem como súplicas.
- Pede pra eu te morder. – ele falou baixo, raspando os dentes em meu ombro. Eu nem sequer pensei, apenas senti minha boceta contrair forte com a ideia dele me deixando completamente marcada por seus dentes.
- Me morde, o quanto quiser, onde quiser. Me morde, Lou, me marca. – Eu disse entre gemidos, sentindo ele cravar os dentes em meu ombro. A dor me atordoou por alguns segundos, os dentes dele estavam completamente dentro da minha pele e ele não parava por um segundo de estocar, me fazendo sentir um prazer tão forte que fui incapaz de não gozar forte, assistindo ele lamber meu sangue. Minha boceta estava latejando, eu estou maluca de tanto tesão e ao mesmo tempo, estou dolorida. – Lou, minha bocetinha tá doendo. – eu suspirei, olhando em seus olhos, gemendo baixinho ao ver sua boca suja do meu sangue.
- Não tem problema, Harry. Você ainda consegue ser uma boa garota pra mim. – eu o sentir tirar o cacete de dentro da minha boceta, logo em seguida esfregando a cabeça no meu cuzinho, empurrando devagar.
- Lou, não. – eu disse confusa, com medo da dor.
- Shh. – ele soprou em meu ouvido, segurando minha mandíbula com força, me fazendo olhar pra ele. – Você me deixou te usar, pequena. Ou me deixa foder sua boceta a noite inteira ou me deixa alternar entre seus buracos. – ele disse, empurrando a cabeça toda pra dentro. – O rabo ainda consegue ser mais apertado. – gemeu, beijando minha boca, compartilhando comigo o gosto do meu próprio sangue. O senti segurar mais firme em meu maxilar, empurrando todo o cacete pra dentro, me fazendo gritar abafado. Eu espero que ele use meu corpo desse jeito todo dia. – Vê como você aguenta? Vou te deixar larga, amor. Toda aberta e esporrada. Quero te ver mostrando minha porra vazando de você amanhã, quando for gozar pra mim na sacada. – ele abriu minha boca, cuspindo dentro dela. Eu engoli.
- Então goza em todos meus buracos. – eu pedi, engolindo em seco. – Fode meu rabinho, Lou. – eu o sentir estocar pela primeira vez, me fazendo gritar e ver estrelas.
- Grita, pequena. – eu o ouvi rir, passando a estocar lento, aumentando a velocidade aos poucos, sempre me beijando e cuspindo na minha boca, me recompensando.
- Meu Deus. – Eu choraminguei, sentindo a dor se espelhando pelas minhas pernas. – Lou. – chamei, confusa. Dói como o inferno, mas eu não quero que ele pare, nem por um segundo, eu quero que ele continue usando meu corpo, quero o ouvir gemendo por mim, porque eu estou sendo boa. Senti seus dentes raspando em minha omoplata, os dentes mais afiados que eu já senti. Ele mordeu, furando minha pele, me fazendo sentir mais uma sobrecarga de dor. Eu gemi, empinando mais a minha bunda, o deixando come-la forte enquanto se divertia me provocando dores intensas, sentindo minha boceta escorrer e contrair, gozando novamente, esguichando contra suas bolas, molhando minhas coxas e o colchão. – Porra. – eu disse ofegante, sentindo minhas pernas trêmulas. – De novo. – pedi, cravando minhas unhas em seu braço envolta do meu pescoço.
- O que você quer, Harry – ele sussurrou em meu ouvido, gemendo e lambendo meu lóbulo. Me fazendo pulsar forte no seu pau.
- Me morde de novo. – pedi, querendo sentir a sensação e a dor se espalhando por todo meu corpo novamente.
- O gosto do seu sangue é tão doce, querida. – ele confessou, meu coração acelerou apavorado e eu gemi.
- Me fode mais forte. – pedi, insana. – Me machuca. – levei minha mão livre até meu cabelos, expondo meu pescoço pra ele.
- Quer que eu morda seu pescoço? – ele passou a estocar mais rápido e à essa altura eu só sentia meu baixo ventre fervendo, meu cuzinho todo largo. Eu assenti. – Que vagabunda boa, querida. Tão boazinha. – - Ele virou minha cabeça para si, sorrindo e me mostrando as presas enormes. Eu estremeci, sem entender como os dentes pequenos se tornaram daquele tamanho. – Isso vai doer tanto, amor. – ele avisou, gemendo grosso. Eu assenti, sem ao menos saber o porquê. Ele aproximou os dentes do meu pescoço, mordendo. Senti seus dentes rasgando minha pele, minha jugular pulsando conforme ele sugava a mordida, ainda com os dentes fincados em mim. Doía como o inferno, como se eu estivesse sendo apunhalada repetidas vezes. Eu comecei a chorar, mas tudo sumiu quando ele agarrou meu peito e apertou forte. Eu gritei seu nome, sentindo-o tirar os dentes de meu pescoço e imediatamente me beijar, me fazendo grunhir pelo gosto forte de ferro. – Vou gozar no seu rabo. – ele me avisou, aumentando a velocidade e a força.
- Goza. Me deixa cheia de você. – Implorei, soluçando.
Ele empurrou forte, gozando no fundo do meu cuzinho, eu gemi arrastado, conseguindo sentir a porra espessa dentro de mim. Ele se afastou de mim, tirando o pau de dentro do meu rabo e eu o olhei por cima do ombro. Ele abriu minha bunda, olhando meu cuzinho todo largo e cuspindo dentro dele, me fazendo contrai-lo. Ele se abaixou, mordendo minha bunda com força, me deixando completamente maluca pra tê-lo dentro de mim de novo. Ele segurou meus tornozelos e me girou, me deixando deitada de barriga pra cima. Ele se encaixou no meio das minhas pernas, abaixando o tronco de lambendo minha boceta. Eu gritei, agarrando seus cabelos. Ele sugou meu clitóris com força e abriu minhas coxas, esfregando a língua fervente contra ele, me fazendo arquear as costas em prazer.
- Me fode. – pedi, rebolando e esfregando minha boceta por sua boca. Ele enfiou dois dedos na minha boceta e dois no meu cuzinho, estocando forte e rude enquanto me mamava. – Isso, forte. – gemi, sentindo ele se afastar completamente. Choraminguei frustrada, vendo ele subir em cima de mim. Ele meteu o pau pra dentro da minha boceta, engolindo meu mamilo. Ele sugou e mordiscou, se afastando pra morder mais pra cima, me deixando ver as presas perfurando minha pele. Eu acariciei seus cabelos, sentindo como se estivesse o alimentando com meu sangue conforme ele suga a ferida. Ele se afastou e eu observei como os dentes saíram e como meu sangue passou a escorrer, fingindo meu mamilo de vermelho. Ele o lambeu, se apoiando com a mão esquerda no colchão, passando a estocar forte na minha boceta. – Porra. – Gemi, enrolando minhas pernas em seu quadril e arranhei seus braços. Ele bateu uma vez no meu peito machucado e eu gemi seu nome, ele sorriu sádico, passando a estapear meus peitos, se deliciando com o sangue saindo conforme as pancadas eram desferidas. Ele cuspiu em minha boca entreaberta e bateu na minha bochecha com força, eu revirei meus olhos e me empurrei contra suas estocadas, precisando de mais. – Me enforca. – Eu pedi enquanto apanhava, querendo que as linhas fossem cruzadas de novo e de novo, querendo sentir que ele tinha minha vida na palma das mãos. Ele apertou minha garganta, me impedindo de respirar por completo, sorriu cuspindo em minha boca, estocando de forma bruta. Eu rasguei sua pele com as unhas, deixando seu peitoral completamente cortado antes de esguichar novamente, fechando os olhos e apagando.
Acordei confusa, sentindo rapidamente que Louis permanecia em cima de mim, dentro de mim. Ele beijava meu pescoço ferido e minha bochecha dolorida, me chamando baixinho. – Lou. – sussurrei, abraçando-o. – Me desculpa. - disse envergonhada por dormir.
- Shh, eu deixei sua boceta cheia, sim? Do jeitinho que você me pediu. – ele beijou minha bochecha com carinho. – Você tem porra em todos seus buracos, amor. Amanhã, quero ver escorrer pra fora de você. – ele beijou meu pescoço de novo, me fazendo lembrar de seus dentes, me obrigando a continuar acordada para perguntar.
- Você colocou as presas no dentista, Lou? – eu inalei seu cheiro, fazendo carinho em sua nuca.
- Não, querida. Você é totalmente minha agora. – ele disse me dando um último beijo, dessa vez na boca.
É a última coisa que me lembro antes de dormir profundamente.
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creads · 6 months ago
Note
desde que descobri q o Kuku n é baixinho só penso numa headcanon dele envolvendo size kink...
por favor Cami boto em tuas mãos e peço que faça isso acontece kkkkk
olá groupiezita infelizmente você vai ser presa amanhã pq o assunto esteban + size kink é muito sensível para mim então eu morri de tesao tá feliz???? dito isso 😌😌😌💐 e ops acabei de perceber que foquei demais no size kink dele ser pauzudo… eu culpo laura geniousbh por isso e MEU DEUS me desculpa por ter demorado tanto pra responder essa ask icônica 😔
₊⊹ mesmo antes de vocês namorarem, você já era fissurada com o quanto ele era maior que você, sempre se pegava encarando as mãos dele, os braços, o nariz, a largura do torso. e muitas vezes ele também te pegava encarando, mas sabia que não podia tirar satisfação nenhuma pq também ficava alucinado com como você é menor que ele, papo de ter que pensar na vó pra não ficar duro quando vocês estavam de frente um pro outro e ele tinha que olhar pra baixo e nisso conseguia ver direitinho seus peitos no decote
₊⊹ tanto que a primeira vez que vocês se pegaram foi na cozinha na casa de alguém, quando você estava tentando pegar alguma coisa no armário e antes que pudesse pegar um banquinho pra conseguir alcançar, ele entrou na cozinha e alcançou a prateleira alta com muita facilidade, o negócio é: ele estava atrás de você, então quando você se virou pra pegar o objeto da mão dele, estavam tão pertinhos que era impossível de resistir e não dar um beijão no outro
₊⊹ a primeira vez que vocês fizeram algo sexual, ainda estavam ficando (ficando sério pq ele é emocionado okayyyy). vocês estavam se pegando no sofá e suas mãos foram subindo cada vez mais pela coxa dele até chegar na ereção coberta pela bermuda de moletom. você não entendeu muito bem quando ele tirou sua mão de lá devagarinho e começou a beijar ela, subindo os beijos até seus braços e pescoço enquanto te deitava no sofá. toda a confusão na sua cabeça simplesmente sumiu quando minutos depois ele tava te chupando, e ele foi egoista tá? só queria se deliciar com o fato de finalmente sentir seu gostinho: te chupou devagarinho, colocando seus lábios na boca e soltando eles devagarinho, estava 100% beijando sua buceta e lambendo com a língua relaxada, gemendo contra sua buceta cada vez mais que você ficasse mais molhada, liberando cada vez mais seu melzinho.
₊⊹ ah, e também ele ia colocar os braços ao redor das suas coxas, meio que te imobilizando e fazendo você perder as estribeiras quando percebesse que a mão dele cobre toda a parte interna da sua coxa. ele ia fazer você gozar uma vez só com a língua dele, na segunda ia te fuder com os dedos compridos enquanto lambe seu clitóris pra lá e pra cá. e te afagar no peito enquanto assistem alguma coisa na tv depois que você ficasse com o corpo molinho pós orgasmo, te oferecendo aguinha e tudo
₊⊹ a segunda vez que vocês fizeram algo sexual foi quando chegarem em casa de uma festa, a qual o tempo todo você ficou atiçando ele, falando que não conseguia parar de pensar como ele te chupou aquele dia, como tava doida pra retornar o favor logo, e pq bebeu alguns drinks e se tornou na verdadeira loba guará brasileira: como queria ganhar leitinho dele na boca 🕊🕊. nisso, na mesma hora que ele fechou a porta do apartamento dele, você já NHAC começou a beijar ele na maior urgência do mundo e com o tesao de 47 anittas, já apalpando o pau dele por cima da calça e ficando meio. peraí☝🏻 um estante. e quando finalmente ficou de joelhos e abaixou, foi comprovado: ele é grande, tipo muito. muito mais do que você estava acostumada, isso é fato. e ele sabia disso, e é justamente essa a razão de tanta hesitação da parte dele, pra ser gostoso pra parceira, tem que ser tudo feito com muita calma (e muita muita lubrificação)
₊⊹ e apesar dele estar extremamente duro, ainda mais com você ajoelhada na frente dele enquanto punheta devagarinho o comprimento dele enquanto pensa o que você vai fazer com esse tamanho de pau, ele te assegura “nena, não precisa fazer nada se você quiser…”. e porra, ele disse isso pra caso você quisesse negar, negasse sem peso na consciência, sabe? mas o fato dele ser tão carinhoso, atencioso, compreensível e ainda por cima ter o pau mais bonito que você já viu (além dele todo ser também☝🏻) só te deixa com mais tesão, tanta vontade que você simplesmente não se importa com a chance dele te fazer engasgar com muita facilidade, só quer ele dentro da sua boca logo.
₊⊹ e apesar de estar tão desesperada quanto dele, começa devagarinho, lambendo o comprimento enquanto olha pra carinha dele, cada vez mais vermelha, depois vai chupando a cabeça devagarinho, acumulando o máximo de saliva que consegue na boca, e quando fica sem ar, cospe na mão pra poder bater uma pra ele com mais facilidade. o macete que você descobre é punhetar o comprimento com as duas mãos enquanto chupa o máximo que consegue. por mais que não esteja ainda acostumada com ele, sabe que tirou de letra quando ouve os gemidinhos ofegantes dele e quando minutos depois ele te afasta pra gozar na língua que você colocou pra fora, até sujando um pouquinho suas bochechas e o queixo.
₊⊹ a terceira vez - e última antes de vocês transarem de fato - foi no carro dele. estavam em uma festa, mas os dois já estavam fartos de fingir que não comeriam se comer ali mesmo, e demorou só uma unidade de cerveja e alguns toques maliciosos para vocês irem correndo para o carro dele e entrarem apressados no banco de trás. em questão de segundos você estava sentada no colo dele, se beijavam desesperados enquanto as mãos grandes apertavam sua bunda e chegavam seus quadris para frente e para trás, todo o bom senso de vocês desapareceu bem ali: seu vestido estava tão levantado que sua calcinha fio dental poderia ser vista por qualquer um que chegasse na janela, o pescoço branquinho do homem já estava todo marcado de chupoes e mordidinhas que você dava para abafar os gemidos, seus peitos já estavam para fora do decote e dentro da boca vermelhinha e inchada de tanto ser beijada.
₊⊹ você falava de tudo pra convencer ele que aguentaria o tamanho: que já estava encharcada (e até levava os dedos compridos até lá pra ele ver por si mesmo), que ia sentar devagarinho, e que sabia que ele estava tão doido pra meter em ti quanto você. e ele até deixou, sabe? te ajudou a tirar a calcinha e jogar pra um canto qualquer e segurou o pau para que você conseguisse sentar devagarinho, mas não deu. tá, podia até ter dado, mas quando ele viu que ainda faltava metade para entrar em você e sua carinha já estava toda contorcida, ele te parou ali. “shhh, nena… calma, olha”, te confortou enquanto levantou teus quadris para sair de dentro de você.
₊⊹ nesse dia, ele - com uma mão só - segurava sua bunda e fazia você subir e descer, deslizando o comprimento dele entre suas dobrinhas. e por mais que você quisesse muito ele todo dentro de você logo, era tão gostoso��� não tinha como não aceitar roçar o pau duro e quentinho entre sua buceta encharcada, o barulho molhadinho misturado com os gemidos de vocês e algumas palavras doces que saiam da boca do argentino quando você soltava alguns chorinhos e externalizava o quanto queria que ele te fudesse logo, o quanto queria que ele te enchesse de porra, como queria ficar cheinha dele, o que ele respondia “tranqui, nena… me vuelves loco para coger ese coño apretadito… pero seas paciente y voy a darte todo lo que quieres, tá?”
₊⊹ e foi exatamente nisso que, com você masturbando o membro duro ao deslizá-lo entre entre sua intimidade molhada e sua mão que subia e descia junto com seus quadris, ele sujou toda sua buceta de porra, admirando a forma que ela ficou toda melada do líquido espesso branquinho e pulsava ao redor de nada depois de você gozar só se esfregando nele. não resistiu também em esfregar a palma da mão nela, só espalhando a bagunça que ele tinha feito ali enquanto estimulava seu pontinho inchado e sensível, a fim de arrancar mais um orgasmo de você.
₊⊹ o dia que ele finalmente te fode é em um final de semana que ele te levou pra um sítio, acontece em uma noite com vinho e muito chamego que acaba se tornando em uma pegação intensa na cama, ele queria que fosse especial, sabe? e é muito: ele te cozinha tanto pra você ficar muito molhada e relaxada (como se você não ficasse só de olhar pra ele mas kkkk enfim✨) e se enfia muito devagarinho em ti, e demora um pouquinho pra se mover. te fode lentinho a noite toda e não deixa de te beijar em nenhum momento, e nem liga pra você arranhando as costas dele já que seu gemido é o barulho mais gostoso que ele já ouviu (palavras dele)
₊⊹ o aftercare acontece um pouquinho na cama e o resto no banheiro, tomando um banho juntos, e antes de vocês entrarem no chuveiro ele faz questão de te parar em frente do espelho e rasgar elogios, te chamando das coisas mais bonitas tanto em português quanto espanhol. e a visão do tamanho dele praticamente engolindo o seu te deixa prontinha pra mais uma pq ☝🏻 a mulher não é de ferro porraaaaa temos size kink, e ele percebe, então começa a te masturbar com você ainda na frente do espelho, fazendo círculos lentinhos no seu clitóris enquanto segura seus dois peitos com uma mão só e agachando pra poder falar pertinho do seu ouvido e beijar seu pescoço e seu ombro (e fazendo questão de falar pra você abrir os olhos pra ver como você fica linda quando tá gozando pra ele 🕊tchau)
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louismyfather · 1 year ago
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Dark But Just a Game 2
"Um pouco do que aconteceu com Louis e Harry depois de finalmente se entenderem como casal."
Tags: Harry bottom, Louis Tops, Harry ômega, Louis alfa, lactation kink (5k de palavras)
Se alguém chegasse para Harry há uns três meses atrás e lhe falasse que em um futuro próximo ele passaria todas as suas noites abraçado com o homem com quem se casou, com todo desrespeito, ele reviraria os olhos e deixaria a pessoa falando sozinha. 
Pulando algumas casas, o ômega já não gostaria de estar em outro lugar senão dentro dos braços de seu alfa em mais uma noite de outono como aquela, sentindo seu cheiro amadeirado, enquanto suas peles nuas se tocavam sobre os lençóis. 
Seus olhos verdes olhavam preguiçosamente para a bagunça que seu corpo era, para a cintura marcada pelos dedos do alfa que minutos atrás o segurava com firmeza, sentiu suas bochechas coraram por desejar que suas mãos voltassem a apertá-lo, como se suas respirações desreguladas não denunciassem que encerraram a poucos minutos, mas se não fosse suficiente, ainda era possível ver seu abdômen manchado pelo seu prazer, enquanto o de Louis foi derramado no lado inferior de suas coxas fartas.
Harry pressionou uma coxa na outra sentindo o esperma quente deslizar em sua pele e se achou um devasso por sentir sua entrada piscar desejando Louis em seu interior novamente. 
Aquela noite marcava dois meses desde a noite em que fizeram amor pela primeira vez. Quando Louis saiu pela porta naquela manhã, o coração de Harry se apertou ao duvidar se a noite especial e manhã de beijos e café feito pelo alfa não havia passado de um sonho e quando a tarde chegasse eles voltariam a se tratar de forma fria como antes. 
Mas não poderia estar mais errado em imaginar essa possibilidade, ao fim da tarde, sentiu dois braços rodearem sua cintura por trás enquanto preparava uma lasanha completamente distraído, após o susto inicial, Harry teve seus lábios tomados em um beijo doce, ainda não havia se tornado um expert no assunto beijo, mas tentou dar seu melhor para retribuí-lo por gostar da sensação dos lábios de Louis nos seus.
Naquela mesma noite após o jantar, os dois sentaram para conversar sobre eles, sobre como seria dali para frente, como gostariam que fosse, o ponto crucial em que concordaram foi que gostariam de aproveitar um pouco dessa vida a dois antes de decidirem aumentar a família. 
Gostariam de resgatar de alguma forma o tempo que perderam, de aproveitar a companhia um do outro e se conhecerem melhor. 
Essa decisão lhes rendeu muitas madrugadas viradas conversando sobre diversos assuntos, pessoais, do passado ou só aleatórios, e também rendeu madrugadas onde os únicos sons que saiam de suas bocas eram suspiros, gemidos e, as vezes, palavras sujas nas quais Louis amou descobrir que seu ômega gostava de escutar enquanto era tomado. 
Apesar de ter ficado escandalizado quando Louis o pediu para ficar de quatro pela primeira vez, Harry se mostrou muito aberto sobre assuntos sexuais, não sabia o quanto tinha para saber sobre isso e o quanto era inocente, até sentir sua língua coçar para fazer as mais diversas perguntas a cerca de cheiro mais intensificado, lubrificação, nó, e do porque quando Louis o tocava em um ponto específico dentro de si, ele sentia como se fosse explodir de tanto prazer.
Ele conseguia fazer Louis ficar corado com tantas perguntas e igualmente excitado, o que fazia com que quase todas as sessões de perguntas encerrassem com o corpo do alfa sobre o do ômega, com seu pau tocando repetidas vezes em seu ponto doce até que fosse demais para os dois aguentarem e ambos gozassem sobre o abdômen do ômega.  
Louis evitava finalizar dentro de Harry pela decisão que tomaram de não aumentarem a família por enquanto, não queriam correr de conceber um filhote sem que estivessem prontos para tal.
Mas Harry não poderia mentir, não se sentia cem por centro satisfeito sem sentir o nó de Louis se desfazendo em seu interior, era por isso que poucos minutos após terem transado, se sentia excitado outra vez, e desconfiava que seu alfa também não se sentia completamente saciado, pois quase sempre acabavam a noite com um segundo e um terceiro round. 
⸺ Sinto falta de sentir o seu nó. ⸺ Harry sussurrou baixo e vermelho de vergonha por assumir tão de repente um pensamento tão promíscuo.
Louis estava com os olhos fechados, e Harry achou que ele estava dormindo então sequer o escutaria, mas assim que encerrou sua frase, sua primeira resposta veio em forma de um aperto forte em sua cintura que o fez gemer manhoso.
⸺ Você prepara um alfa antes de falar uma coisa dessas. ⸺ Louis respondeu, abrindo os olhos, mostrando ter ficado claramente afetado pela forma que seu pau deu um pequeno sinal de vida. 
⸺ Eu andei pesquisando sobre reprodução e não é como se eu estivesse fértil todos os dias do mês. ⸺ Harry contou, e Louis assentiu compreendendo. O ômega engoliu em seco, incerto sobre a reação que receberia de sua próxima fala. ⸺ Mas mesmo que eu esteja… eu quero. Eu quero, Louis. 
Louis segurou a cintura de Harry enquanto se virava de lado na cama para ficarem de frente um para o outro. Os olhos do alfa se tornaram frenéticos, olhando para cada canto do rosto do ômega, como se tentasse achar algum rastro de brincadeira no que ele disse.
⸺ Você está falando… sobre o que eu acho que está falando? ⸺ Louis perguntou, sentindo seu coração bater mais forte quando as covinhas marcaram as bochechas coradas e o dono delas assentiu.
⸺ Eu quero gerar um filhote nosso, alfa, sempre achei o ato de dar a luz encantador e mal conseguia esperar pela minha vez, esse desejo havia passado por um tempo, mas está aqui e eu me sinto pronto. 
⸺ Harry, eu… ⸺ Louis tocou o rosto macio, se tornando ainda mais apaixonado por aquelas traços marcantes e se aproximou, selando sua testa. ⸺ Faz tempo que sonho em ver um mini você correndo pela casa de um lado para o outro. 
Os dois riram sentindo seus corações mais aquecidos e se abraçaram forte. 
⸺ Eu amo você, alfa. ⸺ Harry disse, já havia dito isso outras vezes, mas aquela foi especial, mais intensa.
⸺ Também o amo, ômega. ⸺ Louis declarou de volta e seus lábios não demoraram a se juntar em um beijo quente. 
Harry gemeu ansioso quando seu corpo foi coberto pelo de Louis, o alfa começou a distribuir beijos por todo seu pescoço enquanto sua mão direita fazia caminho entre suas pernas.
⸺ Tão molhadinho, ômega… ⸺ Louis elogiou, sentindo seu pau doer pela rigidez, e Harry não conseguiu evitar de corar, não poderia mentir para si mesmo, adorava quando o alfa falava palavras sujas, mas era impossível não se envergonhar por todo o decoro que foi ensinado sua vida inteira a ter.
⸺ Alfa… sabe que fico envergonhado quando fala essas coisas. ⸺ Falou em um sussurro.
⸺ É claro que sei, suas bochechas ficam tão vermelhas quanto ficam quando fodo você com força, metendo fundo só para ver até onde você aguenta. 
⸺ Louis… ⸺ Harry gemeu, sentindo pré gozo vazar de sua glande. 
Louis olhou para baixo vendo a situação de seu ômega e não segurou o sorriso malicioso que quis romper seus lábios.
⸺ Eu até pararia de falar dessa forma se não soubesse o quanto você gosta disso. E eu sei que minha putinha ama isso. 
Harry apertou os ombros de Louis quando ele entrou com tudo em seu interior, afastando suas pernas para ter a visão de seu pau usando a entrada sensível e avermelhada pela transa anterior. 
O corpo de Louis caiu sobre o de Harry, ele afundou seu rosto no pescoço alheio, sentindo seu cheiro doce direto da fonte, não conseguindo controlar suas estocadas de ficarem mais fortes quando a cada vez que entrava de forma mais intensa, o cheiro se intensificava. 
O ômega rodeou seus braços ao redor do pescoço de seu alfa e pediu pelos seus lábios ao se sentir tão perto do limite, Louis realizou seu pedido, tomando seus lábios como tomava seu corpo, não demorou a também se sentir na borda e quando menos percebeu seu nó começou a se formar no interior apertado enquanto seu prazer o invadia.
Harry gemeu tão alto ao sentir seu interior se expandir mais para aguentar aquele nó, que o alfa achou impossível os vizinhos não terem escutado, mas não importou de qualquer forma, queria mais era que todo soubessem que ele dava conta de dar prazer a um ômega tão gostoso com era o seu, e esse fato se comprovava com jato que manchou seu abdômen e o de Harry quando ele veio forte entre seus corpos.
O nó demorou alguns bons minutos para se desfazer, mas quando se desfez, Louis apenas saiu de cima de Harry, cobrindo-os rapidamente com o cobertor para voltar a abraçá-lo dessa vez sob as cobertas até caírem no sono, o que não demorou a acontecer levando o estado de cansaço e de satisfação de ambos.
.
Harry desceu a escada que dividia o andar de cima do baixo dando passos lentos e cuidadosos, o sono ainda tentava vencê-lo, fazendo com que seus olhos se fechassem, mas seguiu firme, criando coragem para se manter de pé ao acariciar seu ventre alto.
O ômega estava com sete meses de gravidez, sua barriguinha era bonita e evidente, se sentia cada dia mais belo e orgulhoso de estar carregando o fruto do seu amor com seu alfa em seu ventre. Louis não estava muito diferente, o alfa havia se tornado um verdadeiro alfa babão, era um sacrifício para ele sair para trabalhar de manhã, porque, segundo ele, era uma tortura ter que passar o dia longe de seus ômegas.
Ah sim, Louis tinha certeza que o filhote seria ômega, e Harry dizia que era cientificamente impossível deduzir a classe do filhote dessa forma, mas Louis não ligava. O importante era que no fundo concordavam que o que importava era que o filhote viesse com saúde, que fosse o primeiro fruto de muitos.
Harry abriu a porta principal, fazendo seu caminho até a caixa de correio, desejou um bom dia simpático para os vizinhos ômegas da casa da frente e do lado, que aguavam calmamente suas plantinhas, e pegou as duas cartas guardadas dentro da caixa.  
Assim que a porta foi fechada, Harry rasgou um dos envelopes, encontrando a conta de água, e apenas entregou para o alfa agora sentado no sofá. 
⸺ Bom dia para você também, querido. ⸺ Louis falou, olhando o valor que constava na conta. 
⸺ Bom dia, amor. ⸺ Harry sorriu com suas covinhas, abrindo o outro envelope. 
Estava pronto para entregá-lo para Louis também, acreditando que fosse outra conta, mas suas mãos tremeram ao ler que o remetente era o Jornal Estadual. 
Há algumas semanas atrás, Harry havia submetido um de seus desenhos para um concurso de arte promovido pelo jornal mais influente da cidade, o tema daquele ano era paisagismo, e Louis encheu os ouvidos do ômega até ele concordar em participar, ele acabou aceitando, mas com a condição de usar um pseudônimo ao invés de seu nome real, Harry ainda tinha, não só um, mas o dois pés atrás sobre o sistema que viviam, ele gostaria que os ômegas pudessem ser vistos e ouvidos, mas sabia que seria um processo lento que estava longe de sequer começar, ele não queria ser o primeiro a dar aquele passo, mas mais pela insegurança de ser rejeitado e colocado em "seu lugar" do que qualquer outra coisa. 
⸺ Eu… eu ganhei o concurso de desenho, Louis. ⸺ Harry quase não conseguiu pronunciar as palavras em voz alta, não parecia real até falar o que leu em voz alta. 
Louis abriu um grande sorriso e correu para abraçar seu ômega com cuidado para não machucar sua barriga.
⸺ Eu tinha certeza que ganharia. ⸺ O alfa disse, beijando seus lábios e passando os dedos na pele abaixo dos olhos verdes marejados. ⸺ Você é o melhor.
Harry nada disse, apenas se segurou para não chorar e voltou a olhar a carta, notando um detalhe que não havia percebido antes pela emoção.
⸺ Espere, aqui está constando o meu nome. ⸺ Disse, confuso. ⸺ Lembro-me claramente que assinei com um pseudônimo. ⸺ O ômega olhou para o alfa, vendo-o desviar o olhar para a janela. ⸺ Você não teria algo a ver com isso, ou teria?
⸺ Ômega… eu posso explicar. ⸺ Louis respondeu diante o olhar fuzilante de Harry. ⸺ Talvez eu tenha trocado seu pseudônimo pelo seu nome real quando fui entregar a carta com o desenho no correio.
Harry entreabriu os lábios surpreso pela confissão apesar de saber que se tratava disso. 
⸺ Louis! ⸺ Harry deu um tapinha no ombro do marido. ⸺ Mas porquê você fez isso?
⸺ Porque eles precisavam apreciar sua arte sabendo que ela foi feita por você! Sabendo que a arte que eles admiravam foi feita por um ômega incrível. 
⸺ Lou… ⸺ Harry continuava tentando segurar o choro.
⸺ E outra, não sei se você leu a matéria inteira sobre o concurso, a obra ganhadora será apresentada na semana anual de arte da cidade. Não teria como contratar um alfa para fingir ser você.
⸺ Mas a semana de arte começa semana que vem. ⸺ Harry arregalou os olhos, e logo em seguida negando com a cabeça. ⸺ Eu não posso ir, Louis, eu não vou suportar ver o olhar julgador de todos aqueles alfas duvidando que aquele trabalho é meu, porque acham que ômegas não são intelectualmente capazes de nada. Vou mandar uma carta para o jornal avisando que desisti e que é para eles elegerem o segundo desenho como o melhor. 
Louis segurou as mãos de Harry e o fez olhar para si. 
⸺ Eu sei que você não quer fazer que acabou de dizer. ⸺ Subiu suas mãos pelos ombros do ômega, parando em seu rosto. ⸺ Eu tenho sorte de estar casado com um ômega com você, tão inteligente e talentoso, você merece todos os aplausos do mundo e vai recebê-los. Eu vou apoiar você na decisão que quiser tomar, mas não posso mentir que adoraria estar ao seu lado semana que vem, escutando você ser elogiado pelo artista incrível que é. 
Harry sentiu seus lábios tremerem e não segurou mais as lágrimas, apesar de ter afundado o rosto do pescoço do alfa para que ele não o visse chorando. 
⸺ Meus hormônios estão a flor da pele por conta da gravidez, é por isso que estou chorando. 
Louis sorriu, negando com a cabeça, pelo ômega achar que precisava se justificar por sentir seus sentimentos, mas apenas o abraçou forte, acalmando-o com seu cheiro, até o choro cessar.
A semana de arte foi indescritível, Harry estava relutante até o momento que chegaram na galeria, mas passou quando eles foram acolhidos pelos representantes do jornal, o ômega segurou suas lágrimas quando viu seu quadro exposto, mas Louis estava ao seu lado para ser seu apoio e lá permaneceu o tempo inteiro. Era óbvio dizer que a maioria das pessoas que admiraram o quadro, se aproximavam do casal parabenizando Louis pela obra por achar que ele fosse o autor, isso deixava Harry cabisbaixo, mas o alfa sempre desmentia e contava orgulhosamente que seu ômega era o artista.
Harry sentiu seu coração quentinho com os elogios sinceros que recebeu, amou cada segundo do evento por Louis ter ficado ao seu lado o tempo todo, não poderia ter mais certeza que havia casado com o homem certo. 
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Harry pensou que iria morrer quando sentiu a primeira contração que o avisava que estava na hora de trazer seu filhote para o mundo. 
Louis arrumou a bolsa de Harry em um tempo recorde e o levou no colo até o carro, onde dirigiu com pressa para o hospital. 
Horas se passaram dentro da sala onde Harry tentava achar forças para continuar, sua mão apertava a de Louis, que dizia em seu ouvido o quanto ele era forte e que logo teria o filhote deles nos braços. 
Quando as palavras se concretizaram, Harry teve seu filhote nos braços após banhado e empacotado nos panos de algodão bordados que havia separado para aquele propósito. A primeira ação que teve foi de beijar a testa daquele pequeno serzinho cuidadosamente e ao aproximar seu nariz da pele frágil, Harry se segurou para não ter nenhuma reação ao sentir um aroma adocicado de rosas, queria que Louis percebesse sozinho que era um profeta idiota e o filhote deles era de fato um pequeno ômega. 
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Obviamente os primeiros dias com Austin, nome escolhido pelo casal Tomlinson para o primogênito, foram desafiadores, Harry não fazia ideia do quanto não tinha jeito com bebês após o seu nascer, chorou quando não soube pegá-lo direito do berço para o colo, e chorou quando aprendeu com a ajuda de sua mãe, que "se mudou" para lá naquelas primeiras semanas. Harry não tinha culpa de não saber trocar uma fralda ou ninar o filhote, não tinha irmãos nem teve contato com bebês alheios na infância e adolescência, para completar Louis também compartilhava da mesma situação, a mãe de Harry teve um grande trabalho, que valeu a pena quando viu o filho e o genro trocando a primeira fralda de Austin.
Harry gostaria de ter sido avisado que os meses se passariam rápido após essas primeiras semanas difíceis depois do parto. 
Dois anos haviam se passado e Austin era um filhote ativo, barulhento e cheio de si, seus cachinhos castanho claro eram um detalhe a parte, Harry poderia ficar horas admirando seu bebê cada dia maior, ele era sua companhia durante o dia, o ômega passava o dia mimando-o e fazendo suas papinhas, o que o fazia lembrar de um detalhe triste, Austin não queria mais saber de seu leite. 
⸺ Ele não mama mais. ⸺ Harry comentou chateado para Louis, enquanto observada Austin brincar com uma de suas pelúcias sobre a mesa de centro. 
Louis desviou seu olhar do livro que lia e fitou o ômega com olhos tristes. ⸺ Oh, querido… ⸺ Passou seu braço ao redor do marido sentado ao seu lado no sofá. ⸺ Mas já está em tempo, não? Ele já completou dois anos, minha mãe disse que eu deixei com menos de um ano.
⸺ É, eu também deixei com um ano e poucos meses.
⸺ Viu, é normal. ⸺ Sorriu, fazendo um carinho no ombro do ômega, que não sorriu de volta.
⸺ Mas não é bem esse o problema… ⸺ Harry sentiu suas bochechas corarem, não queria tocar naquele assunto com Louis, para si, aquele era um dos poucos assuntos que pertencia o universo dos ômegas.
⸺ Então qual é? ⸺ Louis perguntou, esperando que Harry fosse responder de forma imediata já que eles conversavam sobre tudo, mas não foi o que aconteceu daquela vez.
⸺ Eu… ⸺ Harry relutou em dizer, mas Louis soltou alguns de seus feromônios calmantes, indicando que ele poderia falar o que quiser, sem se preocupar com sua reação. ⸺ Eu… eu continuo a produzir leite. 
Louis não respondeu nada no primeiro instante, apenas tentou entender a situação.
⸺ Eu pensei que o corpo dos ômegas entendesse quando o filhote não queria mais mamar e parava de produzir o leite. 
⸺ Eu também achava isso! ⸺ Harry se virou para frente do alfa, indignado com a sua situação. ⸺ Talvez o caso a parte seja eu, mas porque que tinha que acontecer justamente comigo? ⸺ Choramingou.
⸺ Se acalme, ômega, deve ser mais comum do que pensamos. ⸺ Tentou acalmá-lo de alguma forma. ⸺ Mas… como é? 
Harry franziu o cenho. ⸺ Como é o que?
Louis não sabia como perguntar sobre aquele assunto, raramente naquelas dois anos viu seu ômega dando de mamar ao seu filhote por considerar um momento entre ômega e filhote, se sentia um intruso no ambiente, mas de repente, agora que Austin havia largado Harry, se sentia curioso sobre o assunto.
⸺ A situação com o leite. ⸺ Respondeu baixo. ⸺ Ele simplesmente… vaza e você joga fora? 
Harry se sentiu rapidamente incerto sobre o que responder, mas estava com aquele dilema há semanas, precisava desabafar com alguém e seria ótimo se esse alguém fosse a pessoa em que mais confiava, que nesse caso era seu marido.
⸺ Meus seios vão ficando cheios ao longo do dia, pesam e ficam muito sensíveis, e sim, acaba vazando pelos mamilos passarem o dia encostando no tecido da camisa, graças a essa maldita sensibilidade, mas eu acabo deixando o leite sair de verdade durante o banho, com a ajuda da água quente, ele vai embora junto com a água, me fazendo sentir finalmente leve. Tá tudo bem, Louis?
Harry olhou com certa confusão para o alfa, que olhava fixamente para seu peito coberto pela camisa branca de botões, quando sentiu sua boca salivar, acreditou que estava encarando a tempo demais. 
⸺ Eles estão te incomodando agora? 
O ômega abriu os lábios sem responder de início, primeiramente detestando ser lembrado que sim seus peitos estavam cheios e o matando. 
⸺ Sim, eles estão. ⸺ Assumiu envergonhado.
Harry pensou que o assunto se encerraria ali, decidiu levantar para pegar Austin, que estava quietinho abraçando seu ursinho — indicativo de sono —, mas no instante que ia levantando, escutou a voz de Louis preencher a sala.
⸺ Me deixa te ajudar. 
O ômega encontrou as costas no sofá e olhou para Louis com se perguntasse se escutou o que escutou.
⸺ Está falando sério? ⸺ Ainda não conseguia acreditar.
⸺ Uh-huh. ⸺ Concordou. ⸺ É melhor que desperdiçar, não?
⸺ Oh, claro, vamos fazer isso para evitar o desperdício. 
⸺ Então vamos mesmo? ⸺ Louis soou como uma criança recebendo a confirmação que iria para o parque de diversões, e Harry percebeu isso, riu e assentiu.
Após ninar Austin até que ele estivesse caindo de sono, Harry deixou o filhote adormecido no berço e trancou a porta, seguindo em direção ao seu próprio quarto, onde seu alfa o esperava empolgado. 
Harry não imaginou que passaria por uma cena como aquela, onde estava de pé em frente a cama mostrando seus seios cheios para Louis sentado em sua frente encarando-os como se fossem dois monumentos. Não era como se não tivessem uma vida sexual ativa naqueles dois anos, mas após o ômega começar a sofrer aquela situação incômoda, tentava evitar ter um contato direto em seus peitos, sempre sugerindo transarem de lado ou de quatro com o alfa tocando apenas de sua cintura para baixo.
Agora Louis entendia o porquê das escolhas de Harry durante no sexo, no instante que seu polegar tocou a região próxima do mamilo esquerdo, o ômega tremeu e gemeu sôfrego. 
⸺ Está tudo bem? ⸺ Perguntou preocupado.
Harry mordeu os lábios. ⸺ Sim, só estão muito sensíveis como eu avisei. 
Louis assentiu, e subiu seu dedo pela pele quente, tocando o mamilo rosado que imediatamente vazou uma pequena quantidade de leite. 
O ômega não segurou o gemido alto que sentiu vontade de soltar quando logo após sentir o leite vazar de seu mamilo, sentiu os lábios quentes de Louis ao redor de seu peito.
⸺ Louis! ⸺ Harry quis xingá-lo, mas tudo o que conseguiu foi gemer seu nome e cair em cima de seu colo quando ele o puxou para sentar sobre ele.
Louis continuou a sugar o mamilo, sentindo o seio esvaziar aos poucos enquanto sugava e o estimulava massageando o seio volumoso. 
Harry estava completamente duro quando Louis deixou o seio esquerdo, e mamou o direito, não conseguiu evitar de rebolar sobre o colo do alfa ao que sentiu o pau dele tão rígido quando o seu.
O alfa desceu suas mãos para a bunda de Harry, sentindo a umidez na parte de trás da calça de tecido e não resistiu em levar a direita para dentro da peça, tocando a entrada encharcada do ômega, que gemeu manhoso quando teve um dedo o invadindo com facilidade pelo quão lubrificado estava por estar tendo seus seios chupados. 
Não foi uma surpresa quando o ômega gozou em sua calça assim que Louis terminou de esvaziar seu seio enquanto tocava sua próstata com três dedos. 
Louis deitou com Harry em seu colo, que ainda teve energia o suficiente para levantar da cama e se despir da peça que ainda o cobria, voltou a se inclinar sobre o corpo do alfa para desabotoar sua camisa e retirá-la de seu corpo, fez o mesmo com o botão da calça e a desceu por suas pernas.
⸺ Retribuirei o favor. ⸺ Harry disse ao ver o pau ainda rígido de Louis entre suas pernas.
⸺ Não precisa fazer nada se não quiser. ⸺ Louis o assegurou, mas encontrou os cabelos longos do ômega com os dedos da mão direita no momento em que ele tomou seu pau da mesma maneira repentina que havia feito minutos atrás com seus seios. 
Harry chupou Louis até que o alfa estivesse se desfazendo em sua boca, gemendo o quanto sua boquinha era gostosa e o puxando para cima para deitar ao seu lado.
.
⸺ Porque tenho que vestir isso? 
Louis escutou Austin reclamar mais uma vez sobre o terninho slim que cobria seu corpo, ao menos agora já estavam dentro da galeria, se o universo ajudasse ele se encantaria com os quadros de Harry e esqueceria da gravata que a cada dois minutos tentava desatar.
⸺ Ei, não tire a gravata, filho. ⸺ Louis se abaixou em frente o garotinho de nove anos, tirando alguns cachinhos teimosos de frente os olhinhos azuis. ⸺ Não quer que seu pai o veja todo arrumado? Sabe que ele acha lindo ver o pequeno ômega dele bem vestido e comportado nas exposições dele. ⸺ Austin concordou, cruzando os braços e parecendo aceitar por enquanto. ⸺ Jessie não parece incomodada com o vestido dela e é mais nova que você. ⸺ Louis olhou para a alfinha de cinco anos como o pai bobão que aceitou que era. 
⸺ Porque ela é uma chata, por isso! ⸺ Austin respondeu, olhando irritado para a garotinha de cabelos longos e lisos, que lhe mostrou a língua. 
⸺ Jessie! Isso é feio! ⸺ Louis repreendeu a filha, que não gostou de ser advertida, enquanto Austin ficou satisfeito com a bronca. 
Louis levantou e segurou as mãos dos dois filhotes na intenção de finalmente chegar ao salão principal onde Harry os esperava.
Anos poderiam se passar, mas a reação de Louis ao ver Harry sempre seria a mesma de quando o viu pela primeira vez no jardim da casa que morava com os pais, seu coração batia mais forte e seu estômago era preenchido por borboletas, a única diferença era que antes ele sonhava com o dia que teria aquele ômega para si, e agora se sentia o alfa mais feliz do mundo por ter ele ao seu lado, por tê-lo como seu ômega, pai de seus dois filhotes e com mais um a caminho como ficava evidente na barriguinha marcada mesmo coberta por um sobretudo grosso. 
Os olhos de Harry se iluminaram ao ver sua família entrar por uma das portas do salão, pediu licença para o jornalista com quem conversava e o deixou falando sozinho, estava mais que satisfeito com sua vida profissional, aquela era sua segunda exposição própria e participou de todas as semanas de arte desde a primeira, sendo destaque em todas elas, mas tudo isso parecia desaparecer quando seus olhos encontravam os de Louis, precisam estar juntos senão nada parecia certo, então foi o que fez, correu para os braços de seu alfa até ter seu nariz próximo à sua glândula aromática e sua cintura envolta por seus braços. 
⸺ Oi. ⸺ Harry sorriu grande, expondo suas covinhas.
⸺ Oioi. ⸺ Louis respondeu, encantado por aquele sorriso bonito.
⸺ Como vocês estão chiques! ⸺ Harry elogiou seus filhotes, se abaixando devagar para beijar a bochecha de Austin e pegar Jessie no colo. 
⸺ Ano que vem terei três filhotes para vestir. ⸺ Louis comentou, tocando a barriga Harry, empolgado para a chegada desse dia.
⸺ Ou quatro. ⸺ Harry disse, recebendo uma inevitável feição confusa de Louis. ⸺ Estou sentindo minha barriga maior e mais pesada e só estou com seis meses. ⸺ Explicou, vendo um sorriso de canto se abrir no rosto de Louis. ⸺ Não estou deduzindo nada, é apenas um palpite. 
⸺ Palpite ou não, nosso futuro ou futuros filhotes serão bem vindos. ⸺ Louis abraçou Harry pela cinturinha larga, se sentindo estupidamente feliz. ⸺ Eu nunca estive tão feliz. 
⸺ E eu nunca achei que seria tão feliz. ⸺ Harry sorriu, selando seus lábios no de seu alfa. ⸺ Agora me deixa apresentar a exposição para vocês. ⸺ Pediu, ignorando seus olhos marejados com lágrimas de felicidade, e segurou a mão de Louis, que pegou a de Austin, para verem a exposição do primeiro quadro até o último.
Harry estava certo, afinal, quatro meses depois ele deu à luz a dois ômegas grandes e saudáveis cujo batizaram de Edward e William, Ed e Will, como já saíram do cartório chamando. Outras exposições vieram e Louis se empenhou para vestir seus filhotes a altura do evento grandioso que cada uma das exposições de Harry se transformava. 
Mas o mais importante era que eles sempre estavam lá, assim como Harry estava lá por eles.
Dado a maneira que Harry e Louis foram unidos no passado, a última coisa que passou pela cabeça deles foi que seriam tão felizes juntos, mas agradeciam todos os dias por serem.
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lacharapita · 6 months ago
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mulher eu quero um smt do kuku +78 pra nos fazer chorar pensando "não sou eu quem ele come de noite" 😭⚰️🕊
AMIGA SIM😭😭😭😭 Acordar de manhã sem o Kuku deitadinho do nosso lado com o cabelo bagunçadinho e roncando baixinho é tipo, top 10 castigos do monstro
Pensando muito em um Kuku!dilf que te conheceu na faculdade de teatro porque era seu professor [daqueles que molham a calcinha💔✊]. Com o tempo você foi ficando muito próxima dele, passando mais tempo que o necessário no auditório onde as aulas dele aconteciam porque ficavam conversando sobre tudo. E é tudo mesmo, porque em uma belíssima sexta-feira a noite ele te contou sobre os problemas com a ex mulher, sobre como ele nunca tinha de fato sentido prazer na vida porque nunca tinha estado com outra mulher além dela e você olhando pra ele com aquela carinha de "Ay professor🥺🥺 o senhor deveria tentar buscar alguém pra te ajudar com isso🥺." Sem vergonha na cara nenhuma enquanto abria as pernas de leve e DESPRETENSIOSAMENTE deixando toda a vista da calcinha amarelinha por debaixo da saia que você usava naquele dia. Esteban ia ficar todo sem jeito, coçaria a nunca e ficaria com os olhos perdidinhos tentando não olhar para o meio das suas pernas. Você ia se aproximando dele cada vez mais, abrindo disfarçadamente os primeiros botões da camisa que usava, colocando o cabelo pra trás das orelhas, lambendo os lábios toda vez que olhava as pernas dele e via como ele tentava esconder a ereção claramente formada ali. O rostinho vermelho dele, coberto de sardinhas, com os olhos perdidinhos até você dizer baixinho pra ele "Deixa eu te ajudar, professor?? 'Cê me deixa tão molhadinha, olha aqui.💦🗣️💥😭" Ele respirava fundo e engolia seco quando você arrastou a calcinha pro lado e ele pode ver o líquido viscoso escorrendo de você. "Querida, a gente não pode e-" Ele calou a boca quando você colocou dois dedos seus completamente molhados com sua própria lubrificação na boca dele. O professor Kukuriczka fechou os olhos com força, sentindo o sabor doce na boca rosada dele. "Por que não🥺😫?" Você sussurrou baixinho, puxando a mão dele até ela ficar entre suas pernas e você sentir ele gemer contra seus dedos. "Carajo! Você é uma putinha né?" Ele disse assim que abriu os olhos e tirou seus dedos da boca dele. Foram poucos minutos até você estar deitada no palco de madeira completamente nua e suada enquanto ele te fodia como um animal. Metia em você com tanta força que podia sentir ele no estômago. Gemia no seu ouvido quando sentia você apertando ele e sussurrava tão firme no seu ouvido que você podia sentir seu útero se contorcer. "Perrita carente! Implorando pra eu meter dentro de você hm? É assim que cê gosta hein?" E você só gemia cada vez mais, completamente burrinha de tesão. Só podia pensar no quão bem ele esticava sua buceta e te fazia chorar. Esteban pensava se aquilo seria uma vez única ou se você ajudaria ele mais vezes. Mas todo mundo sabe que você ajudaria ele pelo resto da sua vida se fosse necessário. Jamais negaria ter o pau do professor Kukuriczka socando fundo em você até te encher de porra e de deixar vazando.💥🗣️💔💦✊
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A gente olhando pra ele assim enquanto ele fala da ex mulher
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okeutocalma · 5 months ago
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Omega Sukuna Ryomen × Jujutsu Sorcerer Reader.
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Maldições só poderiam ter filhos com seu par predestinado, isso era óbvio para todos, tanto feiticeiros quanto para as maldições.
Foi uma surpresa para ele, que então, quando seu corpo finalmente teve um cio, e Sukuna, que durante o cio transou com o novo feiticeiro sem usar nenhum preservativo e, até então, engravidou. Depois de anos transando, não tomando chás, misturas e até então conhecido controle de natalidade.
Quais eram as chances de ele engravidar quando inúmeras nunca existiram? Quando tentou desde a época que era um humano?
Então ele acordou algumas semanas depois, com o corpo ainda dolorido por ter montado aquele pau grosso por uma semana seguida e ontem à noite, apenas para sair correndo do conforto de seu ninho e vomitar em uma lixeira. [Nome] ficou tão preocupado que o levou diretamente para Shoko, carregando-o como uma princesa.
Com o quão horrível seu estômago estava embrulhado, e o Ryomen não tinha uma única gota de vontade de ir lá.
— Parabéns — anunciou a mulher após ter medido seus sinais vitais — Você está com cerca de 9 semanas agora.
O cheiro de alfa angustiado desapareceu rapidamente sem deixar vestígios, apenas para ser substituído por choque e pura felicidade. O lindo rosto de [Nome] se contraiu enquanto lágrimas perfeitas, estilo daqueles desenhos que o mesmo vê, caíam de seus olhos.
Ah, bem... a história deles estava apenas começando.
Se ele já havia sido mimado como um gato doméstico antes, era agradável desde que saiu do corpo de Itadori. Agora estava sendo mimado como um imperador, tendo mimos e agrados de como os tempos sombrios a qual reinava.
Sukuna raramente andava - [Nome] certificava-se de que seus pés nunca tocassem o chão e o carregava para qualquer lugar, usando sua nuvem dourada e até mesmo aquele tapete feupudo grande que aparentava ter humor próprio.
Quando seu pobre estômago ansiava por algo que ele não conseguia mais colocar em suas mãos, o dono de cabelos [claros/escuros] ficou furioso tentando recriar o que o rosado descreveria ansiosamente. As leves lágrimas em seus olhos motivaram ainda mais o homem até que ele finalmente criasse a receita perfeita, mas definitivamente não conseguiria.
O balde de frango frito do KFC, agora estavam nas mãos de Ryomen, e se tornaram tão populares entre as pessoas comuns que até apareceram em vários filmes e a popularidade aumentou ao saber que vários ômegas grávidos tinham desejo.
E o pior da gravidez, além dos desejos esquisitos era os hormônios a flor da pele, qualquer coisinha o deixando exitado. Isso o irritou profundamente, qualquer coisinha que [Nome] fazia, o homem poderia estar apenas cozinhando e automaticamente iria reparar nas costas largas, no corpo e logo sentiria a lubrificação natural descer como uma cachoeira.
Foi ainda pior quando seu peito começou a doer até que um dia o líquido começou a vazar e manchar suas vestes. A única maneira de ele se livrar da dor era que o que fez ficar dessa maneira, sugasse seus mamilos até ficar sem leite.
Era humilhante demais usar aquelas maquininhas estranha desse novo século, mas mesmo assim o feiticeiro o fazia usar. Sukuna tinha muito leite, leite de mais para o início de uma gestação, então era entregue para Shoko e a mulher entregava os litros e mais litros de leite a maternidades após fazer uma inspeção.
Nesse momento.
— Belos seios, amor.  — A voz saiu arrastada e logo as mãos em seus seios começaram a massageá-los suavemente.
O rosto do ômega corou e ele soltou um suspiro trêmulo. 
— O que aconteceu com 'Olá'? 'Como vai você'? — Ele virou a cabeça para olhar para seu marido, meio envergonhado com a questão de ser tocado de tal maneira em um momento aleatório.
[Nome] riu e deu um beijo na bochecha do rosado. — Desculpe, é difícil pensar em outra coisa quando vejo suas enormes tetas, estão belos Sukuna, tão cheios. 
O rosto do temível rei das maldições ficou mais vermelho quando ele disse isso. Tetas? Ele não é uma vaca! Essa foi uma das coisas estranhas do marido? O que ele estava insinuando?
— Tetas?
Os movimentos do homem de fios [claros/escuros] pararam. Ele olhou para o amado com um sorriso safado. 
— Sim. — Ele fez uma pausa, como se estivesse debatendo se deveria continuar. — Na verdade, aposto que poderia ordenhar você ~
A respiração do Imprevisível engatou. Ordenhar ele? Como uma vaca? Ele está insinuando que deseja que ele amamente? Como seria possível?
— O quê? Isso é... estranho. — Ryomen desviou o olhar de [Nome], esse que fez um beicinho e deixou suas mãos caírem até a cintura do rosado. 
— Vamos, querido! Tenho certeza que vai ser bom~ — Ele girou Sukuna para encará-lo, um sorriso malicioso descansando em seu rosto. O Ryomen  mordeu o lábio, contemplando as palavras de seu marido. Isso seria realmente viável para ele? E se o que você queria não fosse possível para ele e ele o decepcionasse?
Ele olhou para você. [Nome] ficaria desapontado? Tecnicamente, não seria culpa dele se ele não conseguisse amamentar por agora… Não, ele conseguiria, já fizeram isso tantas vezes e todas as vezes ele realmente parecia uma vaca, considerando a quantidade de leite que saía.
— Ok, só não morda meus mamilos. — Sukuna disse vendo um pequeno sorriso nascer em seu rosto. 
 — Então vamos levar você para algum lugar mais confortável, amor. 
Ryomen riu e agarrou a mão do dono de fios [claros/escuros], levando-o para o quarto. O quarto estava escuro, mal iluminado por uma luz noturna. O ômega sentiu um frio na barriga, provavelmente apenas nervosismo, eles já haviam feito tal coisa antes. 
O rosado sentou-se na cama, tentando acalmar os nervos. Foi como se fosse a primeira vez que eles fizeram sexo. Ele se sentiu como um adolescente estúpido em seu primeiro encontro, exceto que estava prestes a ser... ordenhado.
— Não se preocupe, querido, eu prometo que vai ser bom. — O feiticeiro falou em meio a risadas, ele se abaixou e beijou os lábios do marido. Suas mãos foram até a camisa e começaram a desabotoá-la. 
Você tirou a camisa e jogou-a para o lado, logo empurrou-o suavemente Sukuna para a cama. [Nome] ficou em cima dele e começou a dar beijos calmos no queixo e pescoço do amado, descendo até chegar naqueles peitorais enormes. 
A maldição não negaria que mordeu o lábio inferior na tentativa de suprimir um gemido. O toque suave de seu marido em seu corpo enviou sensações eletrificadas por todo o corpo. Ele sentiu suas calças ficarem mais apertadas conforme sua ereção se formava.
Senhor, se o alfa idiota não se apressasse, ele iria perder o controle.
[Nome] sorriu antes de dar uma longa lambida no mamilo inchado, causando estremecimento no ômega que estava prestes a amaldiçoar o homem a qual se casou. O feiticeiro deu mais uma lambida no mamilo antes de segurá-lo, o dono de olhos [claros/escuros] começou a chupá-lo enquanto massageava suavemente o local cheio, foi assim até o leite jorrar, dando goles profundos pela forma como sua garganta balançava proeminentemente. 
Ryomen teve que puxar o cabelo do alfa para longe, atitude aparentemente recatada, mas aqueles olhos escuros sempre permaneciam abertos, suas habituais estrelas brilhantes em nenhum lugar à vista. Com uma luz divertida, mas tortuosa, em seus olhos, ele passava a língua contra seu mamilo duro e agarrava sua cintura, massageando sua pele e deixando rastros quentes em seu rastro.
— Porra. 
Como ele já estava com alguns meses de gravidez, o máximo que eles faziam eram punhetas patéticas e alguns dedilhados lamentáveis, já que o feiticeiro não queria machucá-lo. Ele tinha libido alta e isso não diminuiu com a gravidez, e aparentemente seu homem não estava tão disposto a alivia-lo.
[Nome] tem mãos bonitas, com dedos grossos e hábeis que sabiam como provocar seus pontos sensíveis, às vezes esfregando-os até que ele gozasse sozinho. Mas por que diabos alguns dedos seriam suficientes depois de tomar aquele Pilar Celestial inúmeras vezes?! Seu corpo se acostumou a ficar cheio, seu buraco se esticando para ser a manga perfeita para seu nó gigantesco, e ele acha que os dedos são SUFICIENTES?!
Agora ele continuava acordando no meio da noite cercado pelo cheiro suave e calor de seu marido, um braço forte agarrando-o e seus mamilos doendo por causa de todo o leite que estava produzindo agora, totalmente excitado, mas sem esperança de fazer algo substancial a respeito. 
A menos que--
— Amor?
Você se mexeu, acordado pela inquietação de Sukuna. Fumaça e sangue inundaram seu nariz, com uma forte dose de açúcar quente e a mais nova adição, leite cremoso. De repente, ele percebeu como o rosado se movia, esfregando seu pau que endureceu rapidamente.
— Sukuna!
— Calma e seja bonzinho, alfa idiota! — ele retrucou. Com força desumana, [Nome] foi empurrado de costas, o Ryomen montou nele imediatamente, bamboleando um pouco para atingir seu objetivo. Apesar de suas preocupações, o dono de cabelos [claros/escuros] agarrou seus quadris automaticamente, estabilizando-o enquanto ele cambaleava levemente antes de se acomodar adequadamente.
A gravidez, com todas as suas complicações e o esforço constante do corpo, deu ao ômega um brilho diferente de qualquer outro. Ele sempre foi elegante, mesmo quando o ameaçava e quase arrancava o pau, mas agora parecia um gato manhoso.
Seu apelo cresceu quando seu perfume assumiu um tom cremoso, ficando ainda mais profundo sempre que seu peito estava cheio de leite. Doce e inebriante, permaneceu na língua do feiticeiro horas depois de ter sido extraído diretamente da fonte.
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butvega · 1 year ago
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III. Used To Be
💭 avisos. remember!haechan, sexo desprotegido, superestimulação, talaricagem sem querer, e umas coisinhas.
💭 notas. oi? finjam que ainda tô de hiatos kkkkkk não era pra eu estar por aqui tão cedo, mas saiu isso aqui, e decidi aparecer por aqui pra dar um oi!
Você dava passos lentos pelas ruas de paralelepípedos chegando até a Pedra do Sal. Sentia dificuldade em equilibrar-se em seu salto alto, mas logo Mark estava ali para apoiá-la em seus ombros.
Andava com você com os braços em sua cintura, orgulhoso de expor a namorada bonita, considerada 'gostosa demais' para ele. Os amigos de Mark os esperavam; Hyuck, Jaemin, e Renatinho não negavam estar ansiosos para contemplar a perfeição em forma de mulher da qual Mark se gabava todos os dias durante as chamadas de voz no FreeFire. Eram um ótimo grupo.
De longe vocês avistam eles. Uma mesa recheada de cervejas, calabresa acebolada, batata frita, e três rapazes rindo alto, falando baboseiras, sendo homens jovens que são. O sorriso enfeita seu rosto ao notar Mark tão feliz acenando para os amigos. Acena de volta à medida que se aproximam, e seu sorriso vai diminuindo gradativamente. Sua vista contorna o rosto da última pessoa que você queria que fosse amigo de seu atual namorado. Haechan Lee está tão estupefato quanto você. O semblante assustadinho, os olhos arregalados, o desespero iminente ao focar nas mãos do amigo em sua cintura, e ele finalmente entende tudo. A ex ficante que fez com que ele se apaixonasse, e que havia traído ele no samba com João Suh.
Bem, traído não, já que não possuíam um relacionamento fixo, mas para ele... Hyuck sofreu por você. Chorou por você. E bateu algumas por você, até. Renato e Jaemin de nada sabiam. Eram ocupados demais, os quatro, com faculdade e estágio para contarem uns aos outros sobre todas as meninas que estavam conhecendo.
Mas Haechan conseguia lembrar de ti em detalhes, das poucas três vezes que passaram juntos, mas que foram o suficiente para que ele passasse a ser louco por você.
O frio lá fora embala os corpos quentes de vocês dois. Haechan, de barba por fazer, cabelos bagunçados, óculos jogados ao lado do corpo, nem se deu ao trabalho de retirar o próprio suéter — nem o teu. Só abaixou a própria calça de pijama, colocando sua calcinha pro lado, e metendo naquele ritmo lento, torturante.
Já havia gozado uma vez. O encaixe entre vocês havia se tornado uma bagunça com sua lubrificação, e a porra esbranquiçada dele. Estava tão sensível, fechava os olhinhos, abria a boca, mas dela nada saía. Puxava o ar com força a cada vez que se sentia mais próximo de gozar novamente. Tão, tão perto.
"Vai, vai." — murmura perdidinho, os pêlos se arrepiando à medida em que você senta com mais força.
Quando finalmente goza de novo, franze o narizinho bonito enquanto os jatos saem, desta vez mais ralos. A cabecinha é jogada para trás, tenso com a superestimulação, já que atrás de seu próprio orgasmo, continua a cavalgar nele. Gemidinhos finos saem pelos lábios carnudos, aperta as próprias mãos, mesmo com falta de força. Só falta se descabelar.
E quando você enfim goza, o apertando aos montes, ele sem acreditar que é possível, goza novamente. O corpo amolece na hora em que os últimos resquícios de gozo saem por ele, os testículos se contraindo para expulsar o pouco que tinha. Ele respira fundo, cansadinho, mas incapaz de te tirar de cima dele.
Para aquele fim de tarde frio, e de ventania, ele só queria cochilar agarradinho em você, naquele sofá, naquela bagunça, no quentinho de vocês dois.
"Tu 'tá de sacanagem..." — Hyuck murmura, os olhos cheios de água. Abandona a cerveja na mesa, e anda em passos rápidos até um banco distante de onde os amigos estão.
Mark nada entende, os outros amigos tão pouco. Mas você sim, sabe o que se passa na cabeça dele. É aí que desintrelaça as mãos com Mark, e segue até Haechan, deixando-o mais confuso ainda.
"Eles... Eu não entendi." — Mark diz baixo, enquanto te assiste caminhar até Haechan, que está de costas em um banco de concreto.
"Sei lá, mano, espera eles voltarem. Bizarro." — Jaemin diz dando de ombros, tomando um gole de sua cerveja.
Já você, se senta devagar, com cautela, ao lado de um Haechan confuso, respirando rápido, e visivelmente magoado. Ele não faz questão de te olhar, mas retira a mão quando você tenta acariciá-la.
"Ele nem sabe que a gente ficava, né." — murmura rancoroso.
"Eu nem sabia que vocês eram amigos." — você diz, ênfase no "eu".
"Eu achei que era importante pra você, do mesmo jeito que você era pra mim. Eu demorei 'pra caralho até superar essa porra, e agora você aparece do nada com meu amigo namorando com ele. Porra..." — exaltado, exala frustração em cada palavra. Recusa a te olhar, sabe que pela quantidade de álcool que já havia tomado, seria capaz de chorar. E aquela vergonha ele não passaria.
"Hyuck. Você não pode exigir de mim, que eu sinta por você, o mesmo que você sentia por mim. A gente ficava, e eu sempre deixei claro que era só ficar mesmo. Eu sinto muito de verdade se eu te magoei, eu não queria isso, eu te falei." — tenta soar o mais delicada o possível.
"Ah, é? E agora, você vai fazer com o Mark o mesmo que fez comigo?"
"Não. O Mark, ele... Com o Mark é sério, Hyuck. Me desculpa."
A noite havia sido arruinada. Haechan foi embora, Mark ficou empurrado e também quis ir, e apenas Renatinho, e Jaemin, o playboy do curso de direito sobraram.
No uber, Mark não deu nenhuma palavra. E quando finalmente chegaram em casa, que você quis abraçá-lo, e beijá-lo no pescoço para começarem com algo a mais, ele quase surtou.
"Sério que 'cê não vai falar nada? Não vai explicar porquê do Hyuck ter ido embora quase chorando, e você com essa cara?" — a voz embargada te pegou. Ele provavelmente estava imaginando um milhão de coisas, e você estava realmente errada em não ter explicado.
Ali, na varanda que dividia a casa dos dois, você se encosta na pilastra, olhando a favela iluminada durante aquela madrugada caótica, e faz um bico com os lábios antes de dizer à ele a verdade.
"A real é que eu ficava com o Hyuck. A gente ficou por um tempo, mas acabou não rolando mais. Acho que ele não superou." — diz.
"Ah, cara..." — Mark lamenta. Não quer soar como um talarico, mas ele não sabia. E você não sabia que eles eram amigos, afinal. "Porra... Vocês ficavam? Ele ainda gosta de você?"
"Eu acho que não, a gente só... Sei lá, terminou o que tínhamos bem mal. Mas isso não importa mais."
"Como não? Tu acaba de falar que ficava com meu amigo, fazia com ele tudo que faz comigo, porra, beijava ele." — ele ajeita os óculos nervoso. "Transava com ele." — o nervosismo em que ele dizia as palavras fazia com que cada vez mais seu ciúme fosse nítido. Era até fofo, mas não era hora de pontuar.
"Mark. Você também já transou, beijou, sei lá o que fez, com outras antes de mim." — fala com os braços cruzados.
"É, mas não comi nenhuma amiga sua."
"Que eu saiba."
"Tá! É só que... É ruim saber que você já teve outros, já... Sabe? Você é tão minha, encaixa tão bem em mim, que... Sei lá, eu acho que..." — agora, mais mansinho, ele deixa você se aproximar. Se envolve na maneira que você o abraça, na maneira que você beija o pescoço branquinho dele, o arrepiando.
"Esquece o que eu já tive com os outros. Eu sou sua agora, Mark Lee. E se eu costumava ser qualquer coisa antes, agora não sou mais."
E sob as luzes das casas, os pontinhos que remetiam à estrelas distantes, Mark a tem bem alí, na varanda da casa de vocês. Tentando ser o mais silencioso o possível, em pé mesmo, com você de costas encostada na pilastra, só com a saínha levantada.
O coração de ambos agora mais calmo. Se você antes costumava ser uma vadia, Mark Lee havia se tornado sua redenção.
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cncowitcher · 6 months ago
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17. ENZO VOGRINCIC IMAGINE +18
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🍷
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 439.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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─ Isso amor, continua assim… ─ Enzo sorri voltando a colocar o cigarro na boca, dando um trago.
O mais velho conduzia os movimentos enquanto sua garota se segurava na porta daquele banheiro de balada. Seus corpos se chocavam diversas vezes e a moça teve que tomar mais um gole da garrafa de vinho que segurava firme com a outra mão para não acabar soltando um gemido alto.
A música Te Amo Disgraça do Baco Exu do Blues ecoava abafada pelo banheiro de luz azulada e se misturava com o som das rápidas estocadas do mastro de Vogrincic na sua namorada. O corpo dela se arrepiava quando o uruguaio soprava a fumaça do cigarro em suas costas…
Como eles acabaram chegando nesse ponto a garota não sabia ao certo, talvez fosse o efeito da bebida… Mas o que era só para ser uma ida ao banheiro para retocar o batom, acabou se tornando uma rapidinha após o mais velho invadir o banheiro feminino e a puxar para dentro da cabine preferencial da balada.
Podemos dizer que quando esse uruguaio de 30 anos ingere vinho misturado com whisky, se torna tesão em pessoa e não importa o lugar, nem o que estejam fazendo, Enzo Vogrincic vai querer foder a boceta da sua mulher.
O olhar provocativo da brasileira por cima do ombro, suas pernas abertas, bunda empinada, suas coxas molhadas com sua lubrificação natural e a sua boceta pulsando de tesão, deixou Enzo cada vez mais sedento para empurrar seu pau no interior da moça.
Em segundos, o uruguaio jogou o cigarro dentro da privada e levou uma mão nos cabelos de sua garota, os puxando para trás e a outra em seu clitóris inchado.
─ Caralho, Enzo… ─ A garota geme sentindo seu corpo formigar com Vogrincic metendo com força na sua boceta sem parar.
─ Você é minha mulher, amor… A minha mulher. ─ Enzo diz sorrindo inebriado pelo prazer que estava sentindo.
Contraindo ao redor do mastro do mais velho e com as poucas forças que lhe restava para segurar a garrafa de vinho, a brasileira acabou gozando para Vogrincic naquele lugar. Mas o homem não parou de socar seu pau até que também atingisse seu orgasmo.
Assim que saiu de dentro de sua mulher, a porra quente deslizou pelas pernas dela. Enzo sorriu e pegou um pedaço de papel higiênico, limpando a moça. 
Após essa rapidinha, o uruguaio ajudou ela a arrumar sua roupa. Depois, a prensou na parede de azulejos brancos, levou sua mão no pescoço dela e sussurrou antes de atacar seus lábios, iniciando um beijo molhado cheio de luxúria:
─ Te amo desgracia…
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gimmenctar · 6 months ago
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pussy drunk!jisung
menores não interajam!
jisung x leitora mais velha jisung é inexperiente, oral (ela recebendo), noona kink(?)
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"noona, me ajuda." jisung lambe os lábios, ele admira sua buceta com o pau latejando na calça, mas a inexperiência o impede de tomar qualquer atitude.
é a primeira vez que park vai chupar uma mulher, ele não sabe muito bem o que fazer, e isso te excita demais. vê-lo tão preocupado e inseguro, com a ereção enorme contrastando tanto com o jeitinho dele.
sua intimidade baba com a pureza fofa de jisung.
"amor, lambe a noona bem devagarinho."
o comando é muito carinhoso, o homem segue quase imediatamente.
"assim?" ele indaga em sussurro, enfeitiçado pelo gosto afrodisíaco no paladar.
a língua grande de jisung havia percorrido desde sua entrada até a testa lisinha numa lentidão agonizante, mas muito, muito gostosa.
"de novo."
ele repete com prazer, dessa vez com o olhar fixado nas suas reações. park resolve seguir com os movimentos e observar as suas respostas, ele morde um pedacinho do seu grande lábio, sugando levemente antes de soltar.
o nariz pontudinho rela no clitóris enquanto ele se delicia com seu sabor acumulado nos lábios menores, sentindo seu quadril investir contra o rosto todo melado.
"noona." ele arfa sem perceber, chupando sua lubrificação como se estivesse desidratado. a voz grave te causa delírios, e você puxa o cabelo do mais novo por reflexo.
o pré-gozo arruinando a cueca nem o incomoda mais, jisung está completamente absorto nos barulhos causados pelas chupadas fervorosas que ele te dá. poderia morrer assim, devorando sua buceta feito um maluco.
"você faz t-tão bem, jisungie. a noona tá orgulhosa." balbuciou a declaração com a respiração entrecortada, é muito complicado se concentrar quando sente park jisung escrever o próprio nome com a língua na sua intimidade encharcada.
"minha. minha pra sempre."
jisung leva dois dedos à sua boca para que os sugasse, ele te prepara usando as digitais como uma tesoura no buraquinho prestes a ser abusado pelo pau doído e teso ainda dentro das calças.
o problema é que park não consegue parar. assim que deslizou os dentinhos pelo botão inchado e pulsante, sendo agraciado pelos seus gemidos descontrolados, ele seguiu te fodendo com os dedos e chupando o clitóris até que você visse estrelas.
"ji, tá sensível... espera um pouquinho." você pede uma coisa, mas seus quadris rebolando na face dele dizem outra.
ele resolve ser desobediente dessa vez e segue engolindo cada gota do seu gozo, sem se importar consigo mesmo e com a bagunça enorme que você espalha pelo rostinho desenhado.
"noona, você é deliciosa." park declara.
"park jisung." você o separa do seu centro, respirando aliviada, mesmo sentindo que está excitada de novo.
"deixa eu continuar, por favor?" os olhinhos ardem nos cantos exteriores, ele está realmente afetado.
"não, ji." você sela o lábio encharcado de jisung, sentindo sua própria essência. "agora a noona vai ajudar você."
ele treme na base quando sente suas mãos desfazerem o cinto e abrir o botão da calça. trocando de lugar com o mais novo, fica por cima e, mesmo com as pernas tremendo, sabe que sentaria por horas a fio se precisasse. jisung merece a recompensa.
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cherryblogss · 4 months ago
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NEEDS (blurb)
+18 avisinhos: relacionamento estabelecido, fingering, size kink, diferença de tamanho, masturbação, sexo oral, degradação, meus erros de digitação.
notinha: tinashe corre aqui! escrevi algo pro meu público alvo (eu). espero que gostem, queens! Se tiver bugado me avisem pls! to em situação de barril
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Tudo começou com uma provocação sua no momento que ele estava na premiere do novo filme em outro país. Primeiro mandou mensagens sobre como queria ter o pau dele dentro da sua boca, depois enviou uma foto dos seus peitos na lingerie favorita dele, conforme ele ia te brigando dizendo que não era o momento, você ia mandando mais fotos tirando a roupa aos poucos até que ele explodiu ao ver a imagem dos seus dedos dentro do seu buraquinho com o anel de compromisso aparecendo. Foi humilhante para Pipe ter que sair no meio do filme para se masturbar no banheiro mais próximo, por isso já planejava sua punição desde que sentou de volta na sala de exibição.
Você foi buscar Felipe no aeroporto feliz por ver seu argentino favorito depois de 2 semanas, ele te tratou normalmente te beijando intensamente no meio de todas as pessoas, mesmo com a bochecha corada de vergonha. Estava tudo bem até a hora de ir tomar um banho e você seguiu ele com claramente com segundas intenções, ao te ver tirar a roupa, ele travou um pouco e pensou que fosse algo inocente, porque vocês sempre ficavam grudentos quando ele voltava de viagem, mas ao sentir suas mãoszinhas tocarem os pelos da virilha dele, se lembrou de toda a frustração e te brigou, todo bicudinho, sobre como não podia fazer essas coisas quando ele estava em público.
A punição inicial dele era te deixar sem orgasmos por 1 semana, mas ao ver seu rostinhho sofrido decidiu que seria só 1 semana sem a levar pica dele, o que mal sabia ele, te fez sofrer mais ainda. Felipe ainda te acordava no meio da noite para te chupar ou colocava sua mão no pau dele pedindo carinho, mas nunca sequer deixava você colocar o membro na boca ou na sua buceta.
Agora, você tinha os dedos compridos do de olhos azuis no meio das suas pernas espalhando a lubrificação na área, te dava beijjinho estalados no pescoço junto com elogios sobre como estava cheirosa, como era a garota mais bonita do mundo, como sua bucetinha era linda. Você se contorcia pedindo para ele te tocar logo.
O reflexo no espelho a sua frente era obsceno. Pipe sentado na cama, suas pernas abertas expondo toda a sua intimidade e com os seus pés ao lado das coxas magrelas do garoto. Sua estava cabeça jogada para trás, apoiada no peitoral musculoso enquanto soltava gemidos altos com o nome do seu namorado.
Quando os dedos já se encontravam encharcados, Felipe massageou em círculos seu pontinho inchado, com o braço livre abraçava sua cintura de uma forma carinhosa, te aninhando no corpo maior.
"Que bucetinha gostosa, mor." Diz e te dá um tapa no nervo molhinho, agora abrindo os dedos em "v" e esfregando as laterais da sua entradinha e do seu clitóris, você soltava miados cada vez mais altos com as sensações eletrizantes, as coxas tremiam ao redor das pernas do mais velho.
Quando ele fecha novamente os dedos e volta a massagear certo no seu grelinho, um grito sai da sua garganta e finca suas unhas nos braços pálidos. Seus pelos se arrepiam mais ainda quando Felipe gemia fraquinho no seu ouvido com a voz doce te dizendo que ia te pôr para mamar depois disso. Você já ficou toda animadinha, ansiando para sentir o gosto dele depois de quae um mês.
Logo em seguida, enfiou dois dedos nas suas dobrinhas, te fazendo arfar em surpresa e agarrar o pulso dele. Pipe iniciou um ritmo rápido, curvando os dígitos para estimular a parte sensível dentro da sua buceta. Ele olhava no espelho a cena do seu corpo menor suado e se contorcendo, os seus peitos balançando suavemente, a área da sua intimidade totalmente melecada e grunhiu ao ver a forma como sua buceta engolia os dedos dele.
Levou uma mão aos seus seios, apertando os dois, descontando toda a excitação de ter o pau rígido pressionado na sua bunda. Ele massageava um peito e depois ia para o outro dar a mesma atenção, o aperto era tão forte que ficou uma marca da mão dele na sua pele.
Ao sentir sua buceta se contrair, Felipe acelera os movimentos mais ainda e coloca o polegar no seu clitóris pressionando do jeito que você gosta. Sabendo o que ele iria tirar, Felipe fixou os olhos no seu buraquinho esticado quando suas paredes apertaram os dígitos.
"Goza pra mim, bebita, quero ver essa buceta chorar." Sussurra no seu ouvido, te fazendo arquear as costas e choramingar.
Sua buceta solta um jarro de líquidos enquanto Pipe fode seu buraco até você dizer que não aguentava mais. Ele sorri e beija seus cabelos, inalando o cheiro bom.
"Minha vez, chiquita." Diz te carregando, para te tirar do colo dele e te põe de joelhos na frente dele.
"Tão linda a minha putinha desesperada." Elogia enquanto agarra seu pescoço, te admirando com um olhar tão amoroso em constraste com as palavras sujas.
Pipe pegou o pau comprido e rosado pela base, espalhando o pré-gozo em seus lábios e bochechas, a boca dele estava aberta respirando pesadamente só com a visão da sua carinha doce perto da virilha dele.
Quando você ia substituir as mãos dele, ele te dá um tapinha no rosto e segura seu rosto com só uma mão.
"Sem as mãos, perrita." Segura seus cabelos para te fazer encarar ele com os olhos arregalados. "Queria meu pau dentro de você? vai ter que usar só a boca."
Você choraminga, mas lambe a glande babada de pré-gozo e começa a sugar entre as lambidas. Chupava igual um piruto, passando a língua por todo o arredor e depois enfiando na boca, gemendo ao sentir o o líquido vazando diretamente na sua boca. Impaciente, Pipe empurra a sua cabeça no pau grande te fazendo engasgar, quando sente a sua garganta apertando ele, solta uma sequência de palavrões e acaricia seu rosto com o polegar.
Pipe mantém um ritmo vigoroso, fodendo sua boca e puxando seus cabelos ao mesmo tempo, solta gemidos fracos dizendo que sua boca é gostosa e que iria te fazer sujar todinha com a porra dele. Você emitia miados contra o pau dele, adorando o tratamente bruto e a forma que ele te sufocava de pica. Felipe pressiona seu rosto contra a virilha aparada e impulsiona os quadris, metendo na sua garganta marcada com a forma do membro a cada estocada.
Quando o pau treme ao chegar perto de um orgasmo, o argentino removeu sua boca do pau dele, sentia seus lábios inchados e o rosto cheio de lágrimas e saliva. Ele agarra seu pescoço, empurrando sua face em direção as bolas pesadas, entendendo o recado você chupa e lambe a região, sentindo o pulsar do pau recostado no seu nariz e bochecha.
"La puta madre." Felipe diz ao fechar os olhos e punhetar o pau, quase fodendo a própria mão.
Quando o pau treme pela última vez antes de soltar um jato do líquido branco, ele te puxa novamente até que seu rosto esteja na direção da pontinha que jorra grandes quantidades de porra sujando seu rosto inteiro e seus seios. Felipe gemia alto ao empurrar o quadril uma última vez contra a própria mão.
Felipe te pega pelas axilas te colocando no colo dele de novo, só que dessa vez de frente para ele. O argentino se deita na cama, nem se importando de ter esperma e suor grudando o corpo de vocês. Com a respiração normalizando, ele pega seu rosto te forçando a encarar o dele corado. Tão adorável. Cada dia vocês se apaixona mais por ele, tudo sobre aquele ser incrível de olhos azuis te deixava nas nuvens.
"Yo te amo, nena." Diz ao te dar um beijinho nos lábios inchados e acariciando seus cabelos macios.
"Eu também te amo, meu amor." Responde com um sorriso se sentindo a mulher mais sortuda do mundo.
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llorentezete · 5 months ago
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Pensando em você — Esteban Kukuriczka
warnings: +18(NÃO LEIA SE FOR DE MENOR) dedilhado(fem), menção a sexo sem proteção(NAAAAAAAAO), size kink(porque sim), degradação.
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Esteban estava deitado em sua cama enquanto lia um livro qualquer sobre filosofia. Seus olhos curiosos e presos mas páginas ao menos te notaram quando você entrou no quarto vestindo apenas uma camiseta branca estampada dele e sua calcinha de florzinhas. Chegou silenciosa, segurando a ponta da camiseta pelos dedos, entortando ela nas pontas brancas pelo esforço. Precisou chegar vem perto dele para então o mais velho de olhar. Ele ergueu os olhos sobre os óculos marrons. "Kuku", você o chamou manhosa. Ele automaticamente abaixou o livro e retirou a armação. "que pasó bebé?", ele colocou o livro encima da mesinha e cama e levou a mão na sua cintura, entrando por baixo da camiseta. Nesse momento, você estremeceu pelo toque dele em sua pele quente. Um gemido sofrido quase saiu de seus lábios, porém, Esteban notou isso.
Você apertou o pulso dele sobre sua cintura. Kuku levantou um pouco a camiseta pra ver o que você escondia, e um sorriso maliciosos pintou seu rosto. Sua calcinha de florzinhas rosas estava manchada com sua lubrificação, tão melada que seguia uma faixa do seu clitóris até seu buraquinho apertado, o qual Esteban tão amava. Suas bochechas ganharam um tom rosado quando ele olhou nos seus olhos. "Porfa" você sussurou. "Carajo cariño..." foi tudo que ele disse. Mordendo os lábios, ele abaixou sua camiseta e se ajeitou na cama. "Preciso do seu pau" você disse, descaradamente. Esteban amava o seu lado mais solta e sensual, mas o outro lado manhosa e sedenta por pica, era o favorito dele.
"Senta aqui", ele abriu as pernas e deu batidinhas no colchão pra você se sentar. Se acomodando com as costas no peito dele, sentiu os pelos arrepiarem quando Esteban passou as mãos sobre seus seios, o apertando seu dó alguma, ele sabia que você gostava. "Eres una perrita, sabías?", ele sussurrava junto aos seu pescoço, mordendo e lambendo. "Soy tu perra" você devolveu na mesma moeda, fazendo ele agarrar seu rosto e te beijar da forma mais lascívia possível. Os dedos dele começaram a escorregar por sua barriga, descendo até sua calcinha encharcada, passou o indicador até descer no seu buraquinho e voltou para seu ponto inchado. Estendendo a mão, ele mostrou pra você seu próprio melzinho, escorrendo pelas juntas dele e melando os dedos. "No que você pensou pra ficar assim, bebé?" Perguntou com a voz arrastada. "No seu pau, papi", disse olhando nos olhos dele. Notou a pupila dilatada de Esteban, como o corpo dele reagia ao tesão transbordante que estava sobre você.
Sem tardar, ele arrancou a camiseta, a jogando em qualquer lugar do quatro e deslizou a calcinha encharcada pelas suas pernas morenas. Esteban te deitou novamente sobre o peito dele e abriu suas pernas, te deixando exposta pra ele. Você sentiu o vento gelado do quarto bater contra sua buceta meladinha. Fechou os olhos quando sentiu de novo os dedos do argentino te encontrarem, agora sem o pano da calcinha te separando do prazer. Ele começou lento, apenas te melando ainda mais, espalhando sua lubrificação por toda a extensão da sua buceta, melando até sua coxa. Esteban beijava seu pescoço, deixando chupoes vermelhos que tardariam a sair. Seus quadris começaram a se mexer sozinhos quando o dedo dele ameaçava entrar em você e logo saia novamente. "Kuku, por favor", você choramingava. Ele sorria bem rente a sua orelha. O indicador indo e voltando, os sons molhados preenchendo o quarto, seus suspiros sofredores saindo quando ele chegava até o fim e voltava novamente.
Já estava pulsando quando ele finamente entrou em você, deixando um gemido sair junto ao seu, mostrando que aquilo era tão excitante pra ele quanto pra você. Em ritmo lento, a outra mão dele controlava sua cintura, que teimava em seguir mais rápido. "Cálmate, corazón... quero te foder bem lentinho primeiro" Você gemeu arrastado quando ele inseriu mais um dedo, te maltratando bem lentinho. Em suas costas, você sentia o membro duro dele bater em você. A fantasia do pau enorme dele te alargando, fez você ficar ainda mais melada, e os dedos de Esteban entraram com muito mais facilidade, obrigando ele a colocar um terceiro dedo, que pela surpresa, te arrancou um gemido alto e forte. "Eso... puta, geme por mí", suas mãos finalmente começaram o ritmo rápido, segurando fortemente sua cintura. O nome de Esteban saia de sua boca como uma oração precisa. Seus lamentos e deleites eram como música pra o mais velho.
Você estava perto, ele sentiu pela sua bucetinha que começou a apertar os três dedos dele, fazendo –o ir muito mais rápido, com o dedão ajudando e pressionando seu clitóris sensível. Com esse hiper estímulo, mais a língua dele lambendo seu pescoço e ora deixando palavras sujas e te chamando dos nomes mais baixos possíveis, você gozou fortemente, tremendo sobre os dedos do argentino. Suas pernas literalmente dançavam na cama, suas mãos agarraram os lençóis e o grito que cortou sua garganta foi tão alto que provavelmente algum vizinho escutou. Kuku finalizou seu showzinho dando alguns tapinhas em sua buceta sensível. Os dedos melados e pingando foram levados até a sua boca, aonde você chupou como se fosse o pau rosado do argentino.
"Agora seja uma boa vadia e se ajoelha pra mim, bebé" Limpando suas lágrimas, ele te colocou na quina da cama, de quatro, com o rosto rente ao seu pau que sofria no aperto se seu samba calção. "Me chupa porque eu to doido pra pintar seu rostinho com porra" você sabia que tudo que Esteban falava, ele cumpria.
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geniousbh · 7 months ago
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lau vc é minha diva pessoal, amo tudo que vc escreve e acho incrível que vc não erra UMA, dado isso gostaria de compartilhar a minha dúvida de girly girl : como os meninos doidos pelo river ( especialmente o pipe ) reagiriam a nós lobinhas que não sabemos NADA de futebol, eu imagino muito o pipe sendo A enciclopédia humana e explicando a árvore genealógica de cada jogador do river
aaii que amor🥺💓 eu fico sem jeito assim!
quando eu vi sua ask eu pensei numa coisa muito funsies e safada, hear me out (isso pode ser lido como se fosse o pipe, o simón ou fer!!) tw. smut. mdni
aquele namoradinho que fica todo boladinho quando você demonstra zero interesse sobre ele falando dos lances ou reclamando dos cartões do river, então decide te ensinar do único jeito que sua cabecinha burrinha consegue entender
vocês dois na sala, jogo do river na tela, você completamente nua e abertinha no sofá enquanto ele, de bermuda e boné ainda, te olha com um sorrisinho de canto. dedilha sua virilha e sente você estremecendo. "então, como eu falei, o gol fica impedido se um dos jogadores...", e nisso ele leva o indicador até a boca, chupando pra deixar babadinho, "tá com alguma parte do corpo à frente do penúltimo jogador da defesa", ele desliza o dígito pra dentro do seu íntimo apertado, "mesmo que passe só um pouco da linha..." ele mexe o dedo ali dentro observando as expressões que te arranca "ou que passe muito", e coloca até a base, fazendo a palma da mão roçar na sua púbis e você arquear as costas.
pra te ensinar sobre as séries (a, b, c e etc porque eu tbm nao sei! rs) ele começa te beijando o pescoço, fala baixinho pra ti "a série a tem os melhores colocados em pontuação...", lambe a região sensível e suga a pele, deslizando para seus seios e rodeando um dos biquinho enquanto belisca o outro, "a série b tem os que estão subindo na maioria das vezes...", e ao contrário do que ele diz continua descendo os carinhos pelo seu corpo, chegando até o baixo ventre, espalhando mordidinhas e roçando o nariz na sua tez, viciado no seu cheiro e na tua maciez, "a série c tem os rebaixados, vai ficando mais difícil a partir dai...". e então segura suas pernas por debaixo dos joelhos e leva elas pra trás te fazendo expor a bucetinha que já tá toda encharcada, "a série d é o completo limbo...", ele lambe devagar puxando lubrificação da entradinha até o ponto teso, "uma vez que você chega lá... é muito dificil sair". e depois disso fica por trinta minutos te chupando, te faz gozar duas vezes e dá uma risadinha cínica quando se aproxima de uma terceira e você tá pedindo arrego
🤭
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