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#livros de ficção
geekpopnews · 4 months
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Resenha: "O Patrulheiro Literário" - Livro referencia clássicos
Está procurando um livro com viagem no tempo, grandes clássicos da literatura e muita aventura, com muitos toques de bom humor? Então tem aqui uma dica pra você! Confira a resenha de "O Patrulheiro Literário" no nosso site:
Cada vez mais, o protagonismo literário ganha novas formas trazendo para os personagens características reais. No livro “O Patrulheiro Literário”, escrito por Vinicius Lima Costa, o autor explora elementos que mesclam o passado e o presente, com um personagem essencial para a trama: Arquimedes é um bibliotecário com autismo e o único que pode salvar o mundo de “Bela Leitura” a escapar de um caos…
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Gente, seria útil se eu organizasse as enquetes por tags que indicam o gênero do livro (ex: horror, thriller, clássicos)? Desse jeito, msm quando a votação acabar, os seguidores ainda podem usar o sistema de tags para buscar recomendações de livros nacionais que sejam do seu interesse
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literaturaasiatica · 24 days
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Capítulo Vinte e Três - Cruel(BLACKMOONLIGHT HOLDS THE BE)
    Antes da Ye Xi Wu(Li Susu) ser jogada no armazém, os dois últimos talismãs de papéis, a bolsa com pregos imobilizadores e o sino na cintura dela foram confiscados.     Esse barco é um transporte para o Tantai Jin voltar para o Império Zhou, então até o lugar mais sujo não está tão sujo. No entanto, está muito frio.     O vento frio da noite de Inverno entra agressivamente, como agulhas que…
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ajtolissano · 4 months
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Almas consumidas
Queremos consumir, Talvez esse seja o grande mal do homem. Não paramos de consumir; Consumimos verdades e transformamos em mentiras. Consumimos bondade e transformamos em ódio. Consumimos amor e transformamos em rancor. Quantas almas você já consumiu? O fedor das almas apodrecidas exala no primeiro estante. Não é como a carne que leva algum tempo, Almas mortas apodrecem antes mesmo de…
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fadecinema · 6 months
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De Mentes Criativas a Sucessos Literários: Os 6 Escritores que Você Precisa Conhecer
De Mentes Criativas a Sucessos Literários: Os 6 Escritores que Você Precisa Conhecer Descubra os 6 Escritores que Encantam e Inspiram: Mentes Criativas Rumo ao Sucesso Literário No vasto cenário da literatura e influência digital, alguns nomes se destacam não apenas pelo talento singular, mas também pela capacidade de inspirar e envolver profundamente seus leitores, hoje celebramos os 6 escritores mais talentosos que não apenas encantam, mas também influenciam através de suas palavras e presença on-line nas redes sociais. @maidylacerda @robertapatricio @alicegarcia @thalesegidio @fadadesaturno @anajeckell . . . . Saiba Mais Sobre o Assunto clicando no Link do Site que Está na Biografia 🔝📌 . . . . . #livros #livrosgram #noticia #conteúdo #livraria #edicaovideobooks #naodireiqueeamor #odiariodeumaprincesadesastrada #bookstagram #caratinga #ficçãodefã #maidylacerda #robertapatricio #alicegarcia #thalesegidio #fadadesaturno #anajeckell #tiktok #bh #escritores #publicidade #books #bookgram #divulgaçãoinstagram #entretenimiento #googlenews #NadiaKeane
Descubra os 6 Escritores que Encantam e Inspiram: Mentes Criativas Rumo ao Sucesso Literário No vasto cenário da literatura e influência digital, alguns nomes se destacam não apenas pelo talento singular, mas também pela capacidade de inspirar e envolver profundamente seus leitores, hoje celebramos os 6 escritores mais talentosos que não apenas encantam, mas também influenciam através de suas…
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aurorademigod · 4 months
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Dia 8 de janeiro de 2024
Eu ainda estou bem triste com o término. Carente, sabe eu sou desnorteada, eu sinto falta dele, mas eu tenho que me concentrar e pensar em todas as coisas ruins que ele me causou, todas essas coisas que eu contei aí em cima, para poder me concentrar e dar a volta por cima e me recuperar. Usando matcher o dia inteiro, eu até paguei pelo Plus acreditam, gastei r$ 18 para ter uma semana de matcher Plus e eu espero muito conseguir encontrar alguém legal nessa uma semana. Eu sei que não é certo consolar a dor da perda de uma pessoa com outra, mas o que eu posso fazer? Uma coisa é fato lá em Maryland eu fui ficando cada vez mais carente… Quando eu cheguei em Maryland eu fui fazendo muitos amigos com o tempo eu já morava numa casa com outra sete pessoas, que supostamente eram todas as minhas amigas e nós saíamos todo o fim de semana e fazíamos mais novos amigos… Até que eu briguei com elas e eu me mantive por um tempo saindo com esses amigos que nós fizemos enquanto andávamos juntos depois nem isso, eu precisava de ter pelo menos uma companhia para ir até o bar que a gente sempre frequentava para chegar lá e poder conversar com os meus amigos antigos e fazer amigos novos, mas eu fui me afastando de todo mundo cada vez mais, e nem acho que a culpa tenha sido totalmente minha… depois elas também saíram da República que a gente morava, mudaram novas pessoas para república e não foi mais a mesma coisa… eu não consegui me aproximar tanto e ser tão amiga das meninas novas da República tanto quanto elas por mais que eu quisesse muito eu tentei me esforçar mas eu não consegui. Por fim mudou uma mulher super esquisita para nossa república e eu acabei mudando de casa fui morar com uma única amiga em uma quitinete… até tinham outras pessoas morando em outras quitinetes no mesmo terreno mas não foi mais a mesma coisa… Essa minha única amiga se mudou, e eu tinha um ficante também que em breve vocês vão saber a história dele… ele era insuportável bem pior do que o 173 mas por muito tempo ele foi a única pessoa que eu tive… também depois que eu perdi ele, minha amiga, perdi Maryland e agora perdi o meu namorado… Finalmente eu achei que eu finalmente poderia ter um relacionamento longo duradouro e não tive. E como eu estava dizendo eu fui ficando cada vez mais solitária lá em Maryland e eu sinto como se eu não tivesse mais ninguém.
Mas agora não há muito o que fazer eu preciso correr atrás do tempo perdido, preciso fazer novos amigos, procurar novas pessoas para me relacionar. Talvez seja um pouco cedo demais, mas tudo bem eu sempre resolvi as coisas desse jeito, e tô aqui até hoje para contar a história. Minha mãe afrodite sempre me ajuda passar por situações amorosas, sei que ela tem algo guardado para mim. 
Inclusive outro dia eu passei em frente da casa do número 8. Agora meus pais moram bem do ladinho da casa dele, mais perto do que morávamos antes, quase vizinhos. 
 O número 8 é um cara careca, e na época que eu só gostava de garotos cabeludos, ele era careca (ainda é) e ainda sim, eu achava ele muito bonito. Pele bem clara, ele fazia teatro junto comigo, andava de skate, e as vezes ele estava no curso de violão que eu fazia. Essa época era mais ou menos desde 2010 2011 por aí, eu era menor de idade estava começando a ir às aulas de teatro, aulas de violão, e frequentar alguns shows de rock no clube perto da minha casa e eu sempre fui muito apaixonadinha pelo número 8. Essa paixão platônica que na opnião da minha melhor amiga, foi o meu primeiro amor de adolescência, durou uns 3 ou 4 anos. 
Eu e minha família, então, já moravamos em Yehen nessa época, na época eu devia ter mais ou menos uns 13 ou 14 anos, o tempo passou eu conheci outras pessoas que vão vir a história a seguir, e eu nunca deixei de ser muito apaixonadinha por ele até que uma época a minha melhor amiga inventou de querer fazer caminhada todo dia de tardezinha, acho que nós tínhamos uns 15 anos mais ou menos e conversando com o número 8 pela internet descobri que ele morava bem pertinho da minha antiga casa. Já fazia um tempo que eu desconfiava disso. De vez em quando nós passávamos em frente da casa do número 8. Até que um dia eu já tinha lá meus 16 anos e já tinha perdido a virgindade, a minha melhor amiga cansou de todo dia eu só passar lá em frente da casa dele e nunca fala nada nem fazer nada e decidiu parar e chamar ele, ele saiu lá fora e ela falou que ela só chamou ele para conversar, para que nós três ficassemos conversando,e depois ela foi embora, e o número 8 entramos para casa dele no quarto dele nos beijamos e transamos foi o segundo cara que eu transei na vida. Eu achei até que bom eu nunca tinha transado numa cama né e eu continuei conversando com ele e sempre marcavamos de ficar, ele foi a primeira pessoa que eu fiz sexo anal. Até que uma vez o meu pai, que sempre deu um jeito de espionar as minhas redes sociais e ficava ainda atrás de descobrir tudo que eu fazia… e por mais que eu fosse menor de idade e de acordo com ele, “que ele tava tentando cuidar” de mim eu sempre achei isso muito errado na minha opinião isso é invasão de privacidade. E se eu não me engano deve ser até crime, mas nunca falei nada para polícia, só sou traumatizada com isso mesmo, até hoje. Enfim tava marcando de ficar com o 8 ele na biblioteca da cidade e meu pai enquanto eu conversava com ele pela rede social, havia feito uma cópia, copiado minha senha tudo no navegador, uma cópia do meu navegador que ele poderia acompanhar através do celular dele e saber tudo que eu fazia, ele estava lendo a conversa quando e eu cheguei nele falei para ele que eu iria na biblioteca ele ficou muito bravo, insistiu que ia me levar eu falei que não que não precisava e ele ficou me questionando porque que ele não podia me levar eu falei que eu não precisava porque a gente morava perto e ele insistiu que queria ir me levar,  nesse dia foi o dia que ele se entregou… Era óbvio que ele estava fazendo algo escondido de mim, e eu descobri que ele estava espionando as minhas coisas novamente. Eu sempre soube que ele espionava mas. eu achava que fazendo aquele login no computador com senha todos os dias ele nunca saberia minha senha do computador. Meu computador sempre foi obrigado a ficar na sala, isso é uma coisa muito ruim que eu nunca gostei pois eu nunca pude ter privacidade, sempre ficou na sala depois passou para uma outra salinha mas mesmo assim não adiantava às vezes quando ele acordava de madrugada ele ia até na salinha só para olhar, só que eu já conseguia ouvir os barulhos dele os barulhos dos passos dele para fechar qualquer coisa suspeita. Isso é uma coisa que me chateia muito e é isso que me faz ter me afastado dele. Depois desse dia nunca mais eu me encontrei com o número 8. Mas era muito divertido… às vezes ficávamos na casa dele às vezes íamos para algum lugar no bairro… algum lugar escondidinho… descobri muitas coisas com ele mas uma coisa que eu sempre soube era que eu nunca poderia me apaixonar por ele de verdade que era só um amor platônico de adolescente e que nós nunca namorariamos, eu mesma com base nos meus conceitos de quem são pessoas que são apropriadas ou não parar namorar, eu não namoraria, e foi até bom porque acho que ele nunca se apaixonou por mim. E naquela época também meus pais nunca deixariam eu namorar, muito menos com ele, e  mesmo hoje em dia nem eu mesma namoraria ele. Aí quem sabe um dia desses eu trombo ele aí na rua e troca uma ideia com ele…
Um dia desses que eu estava na internet fuçando o perfil ele, encontrei o perfil de um cara de mesmo so186me, um cara bonito, e eu fiquei muito interessada, achei ele bonito, mas achei melhor não tentar nada. Porém nunca mais visitei os perfis dele em redes sociais, e nunca mais vi ele pessoalmente.
Mas agora não há muito o que fazer eu preciso correr atrás do tempo perdido, preciso fazer novos amigos, procurar novas pessoas para me relacionar. Talvez seja um pouco cedo demais, mas tudo bem eu sempre resolvi as coisas desse jeito, e tô aqui até hoje para contar a história. Minha mãe afrodite sempre me ajuda passar por situações amorosas, sei que ela tem algo guardado para mim. 
Inclusive outro dia eu passei em frente da casa do número 8. Agora meus pais moram bem do ladinho da casa dele, mais perto do que morávamos antes, quase vizinhos. 
 O número 8 é um cara careca, e na época que eu só gostava de garotos cabeludos, ele era careca (ainda é) e ainda sim, eu achava ele muito bonito. Pele bem clara, ele fazia teatro junto comigo, andava de skate, e as vezes ele estava no curso de violão que eu fazia. Essa época era mais ou menos desde 2010 2011 por aí, eu era menor de idade estava começando a ir às aulas de teatro, aulas de violão, e frequentar alguns shows de rock no clube perto da minha casa e eu sempre fui muito apaixonadinha pelo número 8. Essa paixão platônica que na opnião da minha melhor amiga, foi o meu primeiro amor de adolescência, durou uns 3 ou 4 anos. 
Eu e minha família, então, já moravamos em Yehen nessa época, na época eu devia ter mais ou menos uns 13 ou 14 anos, o tempo passou eu conheci outras pessoas que vão vir a história a seguir, e eu nunca deixei de ser muito apaixonadinha por ele até que uma época a minha melhor amiga inventou de querer fazer caminhada todo dia de tardezinha, acho que nós tínhamos uns 15 anos mais ou menos e conversando com o número 8 pela internet descobri que ele morava bem pertinho da minha antiga casa. Já fazia um tempo que eu desconfiava disso. De vez em quando nós passávamos em frente da casa do número 8. Até que um dia eu já tinha lá meus 16 anos e já tinha perdido a virgindade, a minha melhor amiga cansou de todo dia eu só passar lá em frente da casa dele e nunca fala nada nem fazer nada e decidiu parar e chamar ele, ele saiu lá fora e ela falou que ela só chamou ele para conversar, para que nós três ficassemos conversando,e depois ela foi embora, e o número 8 entramos para casa dele no quarto dele nos beijamos e transamos foi o segundo cara que eu transei na vida. Eu achei até que bom eu nunca tinha transado numa cama né e eu continuei conversando com ele e sempre marcavamos de ficar, ele foi a primeira pessoa que eu fiz sexo anal. Até que uma vez o meu pai, que sempre deu um jeito de espionar as minhas redes sociais e ficava ainda atrás de descobrir tudo que eu fazia… e por mais que eu fosse menor de idade e de acordo com ele, “que ele tava tentando cuidar” de mim eu sempre achei isso muito errado na minha opinião isso é invasão de privacidade. E se eu não me engano deve ser até crime, mas nunca falei nada para polícia, só sou traumatizada com isso mesmo, até hoje. Enfim tava marcando de ficar com o 8 ele na biblioteca da cidade e meu pai enquanto eu conversava com ele pela rede social, havia feito uma cópia, copiado minha senha tudo no navegador, uma cópia do meu navegador que ele poderia acompanhar através do celular dele e saber tudo que eu fazia, ele estava lendo a conversa quando e eu cheguei nele falei para ele que eu iria na biblioteca ele ficou muito bravo, insistiu que ia me levar eu falei que não que não precisava e ele ficou me questionando porque que ele não podia me levar eu falei que eu não precisava porque a gente morava perto e ele insistiu que queria ir me levar,  nesse dia foi o dia que ele se entregou… Era óbvio que ele estava fazendo algo escondido de mim, e eu descobri que ele estava espionando as minhas coisas novamente. Eu sempre soube que ele espionava mas. eu achava que fazendo aquele login no computador com senha todos os dias ele nunca saberia minha senha do computador. Meu computador sempre foi obrigado a ficar na sala, isso é uma coisa muito ruim que eu nunca gostei pois eu nunca pude ter privacidade, sempre ficou na sala depois passou para uma outra salinha mas mesmo assim não adiantava às vezes quando ele acordava de madrugada ele ia até na salinha só para olhar, só que eu já conseguia ouvir os barulhos dele os barulhos dos passos dele para fechar qualquer coisa suspeita. Isso é uma coisa que me chateia muito e é isso que me faz ter me afastado dele. Depois desse dia nunca mais eu me encontrei com o número 8. Mas era muito divertido… às vezes ficávamos na casa dele às vezes íamos para algum lugar no bairro… algum lugar escondidinho… descobri muitas coisas com ele mas uma coisa que eu sempre soube era que eu nunca poderia me apaixonar por ele de verdade que era só um amor platônico de adolescente e que nós nunca namorariamos, eu mesma com base nos meus conceitos de quem são pessoas que são apropriadas ou não parar namorar, eu não namoraria, e foi até bom porque acho que ele nunca se apaixonou por mim. E naquela época também meus pais nunca deixariam eu namorar, muito menos com ele, e  mesmo hoje em dia nem eu mesma namoraria ele. Aí quem sabe um dia desses eu trombo ele aí na rua e troca uma ideia com ele…
Um dia desses que eu estava na internet fuçando o perfil ele, encontrei o perfil de um cara de mesmo sobrenome, um cara bonito, e eu fiquei muito interessada, achei ele bonito, mas achei melhor não tentar nada. Porém nunca mais visitei os perfis dele em redes sociais, e nunca mais vi ele pessoalmente.
Mas agora não há muito o que fazer eu preciso correr atrás do Tempo Perdido preciso fazer novos amigos procurar novas pessoas para me relacionar Talvez seja um pouco cedo demais mas tudo bem eu sempre resolvi as coisas desse jeito e tô aqui até hoje para contar a história inclusive Outro dia eu passei em frente da casa do número 12 agora Meus pais moram bem do ladinho da casa dele mais perto do que morava antes. 
*Matcher é aquele app do foguinho que a gente encontra pessoas para se relacionar
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trechos-delivros · 2 years
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Mas, veja bem, Meg: não é porque não entendemos alguma coisa que essa explicação não existe.
- Uma Dobra no Tempo (Madeleine L'engle)
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liebevalentine · 6 months
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hey angels, does anyone here who writes in 3 or 4 languages have any tips on how not to get everything mixed and tangled up in your head as you expand your vocabulary and start writing more complex sentences?
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notasdeportamalas · 2 years
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"[...] Buscou excessivamente a si. Caiu no abismo que era. Como o buraco de Alice no país das maravilhas. Descobriu que era imenso, hermético, infinito. E isso era assustador."
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naoedicoes · 10 months
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NOVO LIVRO
IMPERFEIÇÃO, de José Amaro Dionísio, Helder Moura Pereira, Fátima Maldonado e Fernando Cabral Martins, é o novo livro na chancela Fora de Colecção da não (edições). Capa e imagens de João Concha. https://livrosnaoedicoes.tumblr.com/post/734511220832468992/fora-de-colecção-imperfeição-poemastextos-josé
/// Já disponível através de encomenda via [email protected]
A Fora de Colecção é dedicada a livros singulares: obras colectivas, textos fora de circulação, poesia/ficção reunida ou seleccionada, livros-objecto e múltiplos, entre outros com características e/ou materialização peculiares.
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geekpopnews · 8 months
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5 livros que todo geek precisa ler
📚 Revelando cinco tesouros literários para sua lista de leitura! 🌟 Esperamos que essas joias possam adicionar um novo brilho à sua incrível jornada literária. #LeituraEssencial #JornadaLiterária #livrosgeek #universogeek
O universo geek é vasto e diversificado, englobando desde a ficção científica até a fantasia, percorrendo a tecnologia e a ciência. No âmbito literário, desempenha um papel crucial ao estabelecer as bases para muitos dos mundos e personagens que tanto amamos. Dentro da vasta literatura, algumas obras se destacam como essenciais, assim, trouxemos os 5 livros que todo geek precisa…
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odotedeleticia · 1 year
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Uma jornada de transformação e gratidão! 🌅✨ Quando nos deparamos com a fragilidade da vida, aprendemos a enxergar a grandeza em cada nascer do sol.
Descubra o poder transformador da vida nas páginas do Dote de Letícia! 📚✨
Faça alguém se sentir especial. 💝🛍️
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euemeuslivros · 1 year
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Você quer sentir alguma coisa e você quer que pareça real
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Título: Você ligou para o Sam Autor: Dustin Thao Classificação: +13 Avaliação: ★★★★☆
Lançado em 2022 e escrito por Dustin Thao, ‘Você ligou para o Sam’ é uma ficção contemporânea e é o primeiro livro do autor escrito para o público jovem. Sendo uma história de ficção, logo vemos que realismo não é o foco, mas ainda assim dentro do que é proposto acredito que a verossimilhança se mantém. Temos aqui uma história curta, mas que carrega muito simbolismo e significado, uma história que trata de temas profundos e que acredito que chamou a atenção e emocionou principalmente quem já se encontrou na mesma situação de Julie.
Sam e Julie planejaram seu futuro contando que estariam sempre um com o outro, mas tudo muda quando Sam morre em um acidente de carro. Julie vê todos os seus planos desmoronarem e tudo parece perder o sentido, ela se vê imersa no luto e decide se livrar de tudo que um dia eles já compartilharam, fotos, mensagens, presentes... é tudo muito doloroso e Julie não tem ninguém com quem possa conversar sobre isso, buscando ouvir a voz de Sam pelo menos uma última vez, nem que seja pela mensagem de voz na caixa postal ela decide ligar para ele esperando o óbvio, mas algo surpreendente acontece, Sam atende sua ligação.
Essa é a segunda chance deles, a chance que ela precisa para poder se despedir, mas ouvir a voz de Sam faz com que Julie se apegue ainda mais aquilo que perdeu e a cada ligação parece que deixá-lo ir se torna cada vez mais difícil, Julie precisa guardar segredo para não perder sua conexão com Sam, mas até quando ela conseguirá manter Sam em sua vida? Será que vale a pena desistir de viver o presente para ter só mais um pouquinho de seu passado?
Acredito (minha opinião pessoal) que essa história seja uma metáfora para o processo de luto, não é sobre por que eles conseguem conversar mesmo após a morte de Sam, é sobre como o apego que temos ao passado muitas vezes nos impede de seguir em frente, como remoemos sentimentos e situações pensando que as coisas poderiam ter sido diferentes, como deixamos de aproveitar as coisas boas porque não parece certo que possamos nos sentir assim após uma perda, como a culpa e a dor nos dão a sensação de que aquilo nunca vai passar, é acima de tudo sobre como o luto pode nos pegar desprevenidos e nos aprisionar por tempo indeterminado. 
Julie é uma adolescente e age como tal, Sam era uma das coisas mais importantes em sua vida e ela não sabe como lidar com a perda, ela age como se fosse a única a sentir o peso da situação, mas ao longo da história vemos ela perceber que ele também era importante para outras pessoas e que ela não foi a única que o perdeu. Apesar de sua morte, ao longo do livro conseguimos conhecer a vida de Sam, entender seus gostos, sua personalidade e seu relacionamento com Julie, mas também conseguimos conhecer a morte de Sam, seus sonhos que foram perdidos, seus planos que ruíram, e suas expectativas para um futuro que agora simplesmente não existe mais. A história é bem linear, sem muitos acontecimentos marcantes ao longo da narrativa, começa um pouco devagar e não há grandes reviravoltas, os capítulos são longos e a maioria dos personagens secundários acabam sendo subaproveitados. Apesar de ter gostado da história e me identificado com as emoções da personagem principal em diversos momentos, Julie não é uma personagem marcante e sua personalidade pode não ser tão agradável em alguns momentos. 
A história em si é de fato emocionante, já estive no lugar de Julie e a relação que tive com os sentimentos e pensamentos dela foi inexplicável. Durante a pandemia, meu melhor amigo teve complicações por conta da covid, ele passou mais de um mês internado, toda semana recebíamos notícias ruins sobre seu quadro e a expectativa era de que ele não sobreviveria,  chegou ao ponto de seu coração quase parar. Eu orei tanto para ter uma chance de vê-lo bem e de poder falar com ele novamente, e aos poucos tudo foi se resolvendo até ele conseguir superar essa fase e sair do hospital, não sei o que faria caso o pior tivesse acontecido, mas pude imaginar como seria a partir da visão de Julie. Não se tornou um dos meus livros favoritos, mas certamente me lembrarei dele.
Resenha por: Martha Cristina IG: @eu.e.meus.livros
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ajtolissano · 6 months
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A Diarista
Sou diarista. Na prática, trabalho em duas ou três casas diferentes por semana. Hoje é sexta-feira. Para muitos, o melhor dia e o começo do fim de semana, mas, para mim, é completamente o contrário. Hoje é um dia de terror, de angústia, de ser usada como um pedaço de carne pelo homem que um dia dizia me amar e hoje me chama de “bruaca”. A patroa me liberou cedo — afinal, como disse, “hoje é…
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Rebecca piscou devagar, observando cada aspecto de si: o cabelo preto, agora amarrado em um rabo de cavalo, a blusa um tanto quanto amassada, as olheiras fundas e os olhos inchados. A bagunça do lado de fora externalizava aquilo que ela vivia por dentro; Tudo estava fora do lugar, mas não do jeito que sempre estava acostumada. Era como se uma mudança estivesse acontecendo ali: caixas de memórias para todos os lados, sendo reorganizadas e reposicionadas em lugares diferentes. A mente de Rebecca estava recebendo uma nova decoração.
Trecho de “A Rocha” — Disponível no wattpad
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yvieentreoslivros · 2 years
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BEM SEI QUE TUDO PODES - FRANCINE VERÍSSIMO WALSH
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Estava muito indecisa de qual seria a minha próxima leitura. Fico feliz de ter escolhido muito bem!
Esse romance não é sobre uma mocinha perfeita, e também surpreendentemente não é sobre um mocinho perfeito. Até que ele parecia mesmo perfeito na tela da Cecília, em uma foto com os amigos ou nos vídeos louvando com suas irmãs. Então Cecí ficou meio que viciada em assisti-lo, virou um crush.
Um encontro inesperado aconteceu e ela, por um impulso, o chamou pelo nome. Que estranho, né?
Foi o que o Ian achou. Mas estranho ainda ela tentar armar um segundo encontro na casa dele.
Tinha tudo pra dar errado e deu mesmo mas não pelos motivos óbvios, mas por conta de uma ligação que mudaria a vida de Cecília para sempre. Mas se formos parar pra pensar que por causa desse plano que deu errado, acabou que Ian entrou de vez na vida de Cecí, na verdade acabou foi dando tudo certo, né?
É que Ian não entendia porque o Senhor o colocou na vida dessa moça que, apesar de ter crescido frequentando a igreja por causa de seus pais, não conhecia de verdade Jesus e não tinha uma vida de temor e serviço à Ele.
Perder uma pessoa tão próxima deixou Cecília perdida. Ela fez muitas escolhas, algumas muito erradas. Outras poucas, que é ouvir Ian, até que foram boas. Ela se sente na verdade indigna de Ian, mas Ian guarda um segredo e quando ele compartilha com Cecília isso a dá esperança de poder ter uma nova vida. 
Muitos bons detalhes foram abordados como a Ceci vestida de modo provocativo e o Ian totalmente frustrado e desconfortável. 
O Ian não é o cara perfeito que sabe sempre o que está fazendo e por isso vai ensinar tudo para Cecília, não mesmo!
Outro fato interessante é que nós somos lembrados de que mesmo depois de estarmos aos pés do Senhor devemos continuar na vigilância, para não pecar.
Amei também a forma como Cecí descreve o Espírito Santo a usando.
É bem um estilo "um capítulo é na visão dela, outro na visão dele" e acho que meus favoritos foram na visão dele.
Ah! Importante dizer que gostei muito também do processo da Cecília entender que não deve amar Ian mais que tudo a ponto de idolatrá-lo mas sim amar a Deus acima de todas as coisas. E esse processo é bem interessante.
"Você me ama mais que a ele?"
"Olhe para ela como EU olho" 
"Jó tinha perdido praticamente tudo o que ele algum dia amou. Você não acha que seria um pouco menos óbvio pra ele que Deus pode todas as coisas?"
"-Jesus é o suficiente- ouvi minha própria voz responder, como se tivesse saído de outra boca...o Espírito Santo tinha falado, não eu"
O Romance é muito lindinho, fofo e a gente vai acompanhando e os vendo amadurecer. Muito lindo!
Ian é bem romântico e a Cecília é sonhadora. A vida que é imprevisível!
#RECOMENDO
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